cheguei em sp e a L. foi me levar para sua casa. Estava amanhecendo e entramos em um ônibus q nos levaria até o seu bairro. Estava amanhecendo, algumas estrelas ainda no céu e muitas pessoas indo para o trabalho. O percurso era longo, atravessávamos muitos bairros pobres com muitos casebres à nossa volta. Já na casa dela, eu muito cansada queria deitar e dormir, mas tbm queria conversar com ela e rir. Fui conhecer a sua casa e a porta de entrada dava direto no seu quarto, depois vinha a cozinha, um pátio com um gramado, um poço e muitas plantas e só então é q lá no fundo ficava a sala. Sentamos em volta do poço, achei muito agradável o local, comentei q nem parecia sp, parecia mais uma cidade do interior, aquele lugar. Vi que ao lado tinha um cemitério, só eu enxergava esse cemitério, ela nunca o tinha visto. Achei melhor não comentar para não assustá-la . o cemitério tinha túmulos coloridos, bem bonitos, pensei q até era astral ser vizinha de um cemitério daqueles. Entrei na parte da frente da casa e vi que tinha um escritório subterrâneo onde tinha um homem sentado na frente do computador, como não fui apresentada, não cumprimentei. Ao lado, vi que tinha tbm uma pequena sala de televisão onde tinha um jovem militar sentado assistindo futebol.