Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Problemas, bicicleta, baseado, ioga / Hannap

Sonhei que estava chegando na casa da minha família no sul pra visitar. Meu pai Eugênio veio me abraçar feliz e derrubou um cinzeiro que tinha uma ponta de um beck. Ele se abaixou pra juntar o cinzeiro e viu a ponta, colocou os dois sobre a mesa e saiu sem falar nada, com um olhar desapontado mas ainda com um sorriso no rosto que foi desaparecendo. Enquanto isso a Gab dormia no quarto. Eu tinha acordado cedo pra ir praticar ioga. Na nossa casa funcionava uma base do exército e na varanda pousavam e decolavam vários helicópteros. Todos eles batiam na borda do telhado. Peguei minha mochila e sai para a aula. Fui de bicicleta. No final da rua parei e encontrei uma menina, minha aluna e começamos a conversar. Mostrei pra ela alguns desenhos que estavam na mochila. Ela me chamou para um canto e acendeu um baseado. Fumamos e quando eu me dei conta não havia nada na minha mochila para a aula de ioga. Nem roupa, nem sunga, nem toalha. Vi que estava atrasado e resolvi correr. Peguei a bicicleta e fui por uma rua desconhecida. A cidade parecia Torres. Parei em um bar, estacionei a bike em uma garagem e entrei. Desisti da aula. Sentei e fiquei quieto, só ouvindo as conversas. Todos falavam castelhano mas só o dono do bar era espanhol de verdade, os clientes eram estrangeiros, italianos, franceses, dava pra notar pelo sotaque. Pedi alguma coisa pra beber e veio uma mulher grande e gostosona na minha mesa. Se debruçou e esfregou os peitos na minha cara pra eu chupar. Comecei a chupar aquelas tetas enormes. Depois ela me chamou na mesa dela pra conversar. Pediu que eu fizesse um cartaz pra anunciar um show de uma banda que ela promovia. Acho que não gostei do encargo e resolvi ir embora. Fui pegar a minha bicicleta na garagem e não encontrei. Depois percebi que haviam roubado a roda de trás e trocado o guidon. Reconheci o quadro da bike e vi que ela estava toda desmontada. Fiquei puto com o cara que estava lá, reclamei com o dono do bar e ameacei um funcionário, dei um tapa nele e depois me arrependi. Ninguém assumiu o problema e então eu fui embora, resignado.