Estava viajando em outra cidade, passeava em busca de um famoso e grande parque do local. Pelo caminho cheguei em uma igreja colonial chamada Santo Antônio, uma grande, antiga e suntuosa construção, na margem de um porto. Não havia ninguém nas ruas e senti um pouco de medo de estar sozinha no lugar.
Encontrei duas adolescentes, que me indicaram como voltar para o hotel que eu estava com meu parceiro.
Anoitecia e eu voltava para o hotel por ruelas cheias de casas modestas.
De repente eu já estava no parque, um lugar lindo e onde eu fui procurar um lugar que diziam ter ruínas romanas na beira do mar. No caminho, no meio de uma floresta, eu abandonei minha prima LM, que me acompanhava e fui sozinha.
Cheguei nas ruínas e caminhei por ali. Logo avistei um prédio de 5 andares, onde eu encontraria minha prima LM e minha amiga LV. Subi no prédio vazio e sem paredes, apenas duas colunas o sustentavam. Fui no último andar, que tinha dois cômodos e cada um com duas sacadas com vistas panorâmicas, mas para subir percebi que o prédio não tinha nem elevador nem escadas, era necessário escalar pelas sacadas.
Cheguei num dos cômodos e LM estava lá, avisando que a prima de LV, a ML, que já estava chegando e que não podíamos nos encontrar, por recomendações de LV. Resolvi me esconder em cima de um guarda-roupas e ali fiquei. ML subiu e conversou um pouco com LM e não me viu.
Logo ela foi embora e eu e LM resolvemos voltar para casa, mas com medo de descer do prédio, escalando-o.
Eu não conseguia mais descer e vi que muitas pessoas tinham subido no lugar, como para uma festa. Pedi para as pessoas irem para o outro lado da sala, assim o prédio balançaria até cair no chão e poderíamos descer para o parque.
O prédio balançou e caiu, assim consegui descer para o parque, juntar meus pertences no meio dos escombros e pegar carona para ir comprar uma bota em uma loja.
Já estava no quarto do hotel, arrumando minha mochila para viajar e sempre esquecia de alguma coisa. Me despedi doa minha mãe, lamentando não ter tido tempo para estar com ela e fui correndo para o carro do meu pai, que me esperava para me levar na rodoviária.