DF dizia que podia reconhecer os aspectos da vida olhando para as unhas das pessoas. Ele olhou as minhas e disse que tudo estava bem, e minha saúde era ótima.
Eu era síndica de um prédio de judeus, e com outra pessoa resolvemos subir até o quarto e último andar pela escada, que era proibido, pois as escadas do segundo andar eram bloqueadas por correntes, como queria o morador do andar. Era noite, subimos e descemos, quando chegou no segundo andar percebi que não conseguiria descer, era impossível. Sentimos medo de passar a noite ali, nos corredores escuros e ainda sozinhos. A outra pessoa que estava comigo, nessa hora percebi que era um jovem, ficou agachado e com muito medo. De repente alguém nos descobriu e avisou a polícia, que chegou com um camburão. Ao mesmo tempo que eu resolvia a situação legal, pois era a síndica, eu me defendia do delito. Me senti estranha sendo dúbia.