eu caminhava, ia ver algo de uma matrícula na universidade, parecia ser a ULBRA. O caminho estava vazio e anoitecia. Subi por ruas em morros e encontrei o prédio que eu precisava encontrar. Entrei na sala e somente uma mulher atendia, quase dormia no guichê. Peguei um folder e fui embora, quando vi minha prima LCV por ali, usando maquilagem extremamente forte, e logo vi sua mãe, e deduzi que eram professoras ali. Fale com minha tia e ela chorava quando falava sobre a saúde do meu tio. Fomos ao hospital visitá-lo, mas minha mãe apareceu e disse que era noite e melhor não visita-lo. Saíndo, na sala de espera do hospital encontrei todos os meus tios, inclusive a minha tia que já tinha morrido, ela com cabelos bonitos, que demorei a conhece-la. Todos os irmãos conversavam, e logo o meu tio que estava internado, chegou na sala, estava muito bonito e feliz, tinha cabelos bem cortados. Conversamos e rimos, e meu tio O queria terminar de contar uma história, mas não conseguia.
Logo, eu estava no apartamento da praia, saí do quarto e fui na churrasqueira, onde DF lavava a louça. Fomos para a sacada, que era o terraço do antigo prédio de DF, e vi que ao lado ficava uma montanha grande, que diziam ser a 'garganta do diabo', mas para mim parecia o morro da Urca, no Rio de janeiro. O terraço era mais alto que a montanha e sentia medo de olhar para baixo.