Eu estava caminhando sob o sol escaldante da África. Morrendo de sede. Então apareceu uma nativa com o próprio bebê atado às costas numa espécie de bolsa. Muito simpática, me ofereceu água. Era um líquido barrento, o gosto não era lá essas coisas, mas tragável. Bebi. Ela ofereceu alguns bichinhos de madeira, umas larvas gordas. Recusei educadamente. Ficamos em volta de uma fogueira observando as árvores magras e ressequidas da savana.