Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
traição, tiros e corrida de carro / Hannap

Sonhei que eu tinha saído da casa da Drica, estava voltando pra minha casa. Era a rua Duque de Caxias em Santa Maria. Nós havíamos brigado por algum motivo. Resolvi no meio do caminho passar na casa da Luna pra conversar. Era tarde, tipo 23h. Toquei na casa dela e ela me atendeu a porta semi-nua, só com uma camiseta meio transparente. Me chamou pra entrar rápido e disse que estava indo dormir e que era pra eu dormir com ela. Eu só queria conversar mas não pude evitar de me excitar com a situação. Ela me arrastou pro quarto dela e deitou num sofá-cama com as pernas abertas. Comecei a chupá-la. Chupei bastante. De repente ouve-se um barulho na casa. Eu digo: - É o teu pai! Ela diz: - Ihhh te esconde rápido. Eu me escondi muito mal, atrás de uma cômoda, pensando que ele não entraria no quarto. Ele bate na porta e pergunta se tem alguém ali com ela. Ela abre a porta e diz que não. Ele entra e me descobre, me dá um soco na cara. eu seguro ele e jogo ele pra fora do quarto. Logo depois falamos com ele por skype. Eu e a Luna no quarto dela e o pai dela em algum lugar da casa.
Digo que ele é um estúpido, que não tem capacidade de simplesmente falar o que incomodava ele. Fico muito puto com ele e percebo que agora tenho que bancar a situação. Ela diz pra gente casar e sair dali. Eu penso que devo fazer isso mesmo, mas eu namoro a Drica e estou feliz com ela. Me arrependo de ter passado na casa da Luna. Eu só queria conversar e agora vou ter que casar com ela. E se a Drica descobre?

Falo pra Luna: - Vamos pra minha casa em Terê, ou pra Copacabana… Mas resolvo sair dali e fujo da casa dela. O pai dela vem atras de mim com uma arma. Eu subo a rua e penso em atravessar uma avenida movimentada para ele não conseguir atirar em mim. Ela atira 4 vezes mas erra todos os tiros. Atravesso a rua e vou em direção a uma blitz da polícia. O pai da luna (que no solho nao é o Guilherme e sim um homem baixinho e feio) vem atrás de mim com a arma, enfurecido. Eu chego apavorado na polícia e falo que ele está tentando me matar. Os policiais capturam ele, ameaçam atirar se ele não largar a arma. Me escondo atrás de um policial grande e forte.
Conto a historia pra este policial e ele diz que eu vou precisar de um advogado. Ele diz que também é advogado. O nome dele é Dito e ele tem a cara do Pedro Bial. Eu aceito que ele seja meu advogado e ele diz pra eu esperar um pouco que ele vai dar um "tapa numa ponta". Ele entra numa loja de discos na esquina e pega, atrás de uns cd's, uma caixinha de fósforo com um resto de baseado. A Luiza Crosman também está na loja com uma ponta de um baseado nas mãos. Percebo que a loja é do Dito, ou de algum amigo dele.

O Dito fuma do lado de fora da loja e depois sobe em um ônibus turístico e descubro que ele trabalha ali também.
Policial, advogado e segurança do ônibus. Ele vai embora com o ônibus e me sinto desprotegido novamente. Começo a correr pela avenida Presidente Vargas em Santa Maria e aparece o Róger Donadell com a mulher dele de carro. Eles me vêem, param e eu entro no carro. Eles estão indo pra casa, por uma estrada de areia fina, tipo uma duna. Tudo nesta estrada é feito de areia, os túneis, as casas, tudo. O Róger vai acelerando e derrapando com o carro. Ele faz as curvas na tangente e desmorona pedaços das casas de areia de propósito. A estrada é cheia de curvas sinuosas. O carro derrapa o tempo todo. Os dois se divertem e eu me sinto mais tranquilo.