Eu e DF estávamos em um prédio que moravam vários cohecidos. Encontrei amigos e sempre ia conversar, mas percebi que eu nem interagia com DF, e pensei que talvez por isso estivéssemos em alguma crise. Logo, já estávamos na Europa, em uma estação de trem e não sabíamos o que fazer primeiro. Encontramos uma mulher loira com olhos claros, que era a mãe de DF e dizia que ela decidiria o que faríamos, e iríamos na casa da avó de DF - que na verdade era a mãe de DF-. Argumentei que eu tinha comprado um presente para ela, na verdade uma lembrança, pois era um pequeno hidratante, e queria levar, mas sem sucesso.
Caminhávamos por salões de uma escola, e depois entramos no apartamento da avó-mãe de DF, que tinha uma mesa redonda repleta de comidas para nós.