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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Pra fora / li•
caminhava apressada pelas ruas quando encontrei LV, que me puxou pelo braço e me levou para dentro de um ônibus de linha. Não sabia aonde iríamos, mas não perguntava. Dormi um pouco na viagem e quando acordei vi que o ônibus passava por uma bonita estrada, que era uma zona rural no meio da cidade de Porto Alegre. Falei para LV que eu queria saber qual a linha daquele ônibus, pois queria trazer DF para conhecer. Chegamos em uma chácara administrada somente por mulheres e que recebia pessoas para passar o dia. Encontrei JP, vi ML e várias amigas de vários tempos. Havia uma casa de madeira, entrei e vi muitos tipos de pães. Abri a geladeira e no congelador havia caixinhas de gelatinas polonesas, com sabores de frutas silvestres que só existem na Polônia. Resolvi roubar alguns pães e algumas caixas de gelatina. Quando fui colocá-las dentro da minha bolsa começou a entrar pessoas na casa e tive que disfarçar, colocando os pães embaixo do meu vestido. Dessa forma eu ficava imobilizada na cadeira, pois se eu me mexesse veriam meu roubo. Sentada na cadeira, a porta em minha frente se abriu e era um quarto com SO, que andava apenas de cuecas e dançava enquanto via televisão. Pensei que SO não era tão estranho por ser muito velho e pensei que se tivesse filhos com ele, poderiam ser bonitos.
Na sala ao lado estava RP e amigos, que jogavam carta e comentavam que haviam jogado campeonatos nacionais e estavam super chapados nas vitórias que conquistaram. Fui jogar com eles e RT distribuiu as cartas, e nas minhas vieram quatro \'Ases\' e pensei que era muita sorte, sem saber como blefar ou jogar com aquele jogo nas mãos.
Saí da chácara e na frente encontrei minhas amigas e a dona da chácara, uma mulher ruiva, com longos cabelos, lindíssima. Resolvi tirar uma foto com algumas amigas e alguém decidiu que todas as mulheres deveriam estar na foto, nos posicionando em filas horizontais.
De repente eu estava em uma estrada de chão batido e a mulher ruiva estava sentada no chão, transando com outra mulher, e quando perceberam que eu estava perto, se esconderam em uma passagem secreta, como um poráo embaixo da estrada.