caminhava com DF e chegamos numa planície com um extenso rio onde em tempos antigos havia existido uma cidade. Andávamos e víamos pontes e casas abandonadas junto da natureza. Algumas vezes DF era uma mulher e eu seguia atrás. Pensava em como eu, que morava ali perto, nunca tive conhecimento do local. Seguimos por uma estreita e pedregosa margem do rio, sentia medo de cair e resolvi me segurar na parte de dentro da janela do prédio abandonado que ficava ali. Depois que passei percebi que tinha machucado minha mão, e imaginei que fosse perigoso tocar naquele prédio tão velho.