Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
velhos marrons multidimensionais / dmtr

bueno, na real o sonho nao pode ser verossimil a partir do fato de eu escrever ele, e de eu nao lembrar quase nada, e de ter occorrido em outra dimensao

tava eu e o garfield

andando no meio de um campo verde, bonito, com um rio do lado, quando de repente a gente entra num lugar como se tivesse umas parreiras e tal

e eu falei q a gente dava um tempo depois saia fora... mas ele me explicou que ali o tempo funcionava de maneira diferente, do resto dos lugares

tanto era, q se eu pusesse a cabeça pra fora dos limites da area dimensao diferente, alguem de fora poderia ver um pedaço de cabeça flutuando e nao ver meu corpo,q estava em outro tempo

a gente ficou ali curtindo o panorama, qdo chegou um velho, com pele meio marrom

e os dedos nao tinham unhas, terminavam como se fossem cones

e comecou a falar coisas... eu vi q o velho na oera humano, a gengiva dele denunciava q a pele dele nao era aquela

e tentei falar pro garf, mas ia dar pala, dai nao falei, deixei o véio falar

nesse momento ja tinha a julia japinha, e mais umas duas pessoas obscuras, talvez um fosse o roger

o véio tirou um caramujo com um cano de dentro da bolsa

e que era um cachimbo todo esquematizado

e falou que a galera tinha que fumar a historia

e alguem mandou (nao lembro quem) e depois a julia

entre eu e a juila tinha alguem e nao conseguia ver ela. de repente ela começou a perguntar muito assustada

- meu corpo ta virando sal, to ficando feita de sal, isso eh normal?

eu ri, pensei q ela tivesse bem loca, e qdo vi ela, ela era um fantasma (coccoon) feito de um sal gasoso

só com buracos no lugar dos olhos

fiquei fascinado pelo brilho do sal, e perguntei pro véio marrom se eu podia tocar ela, se nao desmanchava permanentemente

e ela continuava falando com a gente, eu passei minha mao fazendo um garfo com os dedos, por cima do braço dela, que estava se alongando (toda ela estava inflando e flutuando tipo fumaça mesmo)

e daí desmanchava um pedaço do braço e depois recompunha

mas a galera tava na boa, ningem se assustou muito

de repente tava só eu e o garf, a galera tinha ido pra outro lugar

um outro velho nos falou umas nóias, mas era só olhar pro lado e olhar pro véio de novo q ele virava um punhado de pedaços de gente, meio secos

daí a gente falava: ihh, ja morreu, ja era, nao adianta mais falar com ele

uma hora um velho q a gente falava, qdo eu olhei melhor, ele tinha uma porta atravessada no meio dele, intersecçao

mas a porta tava parada no meio da grama , de pé. e ele era uma estatua seca, metade pra cada lado da porta

daí eu notei q qdo rolava um velho, era só nao olhar pra ele, q qdo eu olhasse de novo, fudeu, ja morreu

qdo a gente reencontrou a galera, todo mundo apontava pra gente e dizia: aaah, eles falaram q vcs ja tinham morrido

so q tb tinham me falado q eles tinham morrido

fiquei com medo. achei que todos estavamos mortos, sem saber

e continuou a jornada, varios pedaços de velhos marrons, dissecados... ah, por aí vai



nesse sonho da dimensao paralela veio um cara malandrinho, daqueles véio de marrom, e me falou umas mentiras e eu nao queria acreditar... daí ele perguntou da lampada murcha, verde... fiquei assustado. ele falou q foi ele quem colocou aquilo no meu sonho