Ele me falou que estava um pouco perigoso. fiquei pensando que ele era envolvido com trafico de drogas e estava havendo alguma ação policial ou algo.
Ele me explicou que eu podia entrar na rua seguinte, ou na anterior, mas a rua depois da rua seguinte estaria bloqueada também. algo como ruas pares bloqueadas, e ímpares livres.
Sabia que havia uns relatos de extraterrestres por lá, e resolvi entrar na rua seguinte. A rua ia indo por dentro de uma construção, se bifurcava em dois e eu segui pela esquerda, até chegar numa especie de jardim. Haviam casas simples e pessoas que me pareciam envolvidas com espiritismo.
Avistei um ser todo enrolado em gaze, de uns 20 cm de altura e se movia como caminhando com pressa. Tive a certeza de que era um extraterrestre e chamei. o movimento lembrava um cachorro, e ele começou a vir em minha direção. ficou brincando um pouco e quando eu tentei segurá-lo me dei conta de que ele era muito forte. Peguei ele com as duas mãos, e levei uma espécie de choque, e durante esse choque percebi que ele ficou invisível, mas ainda estava em minhas mãos. Voltou a ser visível e percebi que era um ser muito evoluído, que não necessitava de matéria organica e era feito de vontade pura.
soltei o cão e continuei andando no corredor, com muita curiosidade do que eu ia ver a seguir, de qual era o aspecto real dos seres q eu ia encontrar. Cheguei na esquina de uma construcao, e depois de ouvir algumas conversas me encontrei de frente com um ser. Era uma mulher de uns 20 anos que era 99% igual a um ser humano. só encontrei algumas diferenças porque estava minunciosamente observando. Ela tinha um cabelo castanho escuro que era muito acinzentado pra ser de um ser humano, e esse vinco que fica abaixo do nariz que era muito baixo-relevo. um pouco anormal. a pele era como um pouco bronzeada mas com o tom minimamente diferente, ela estava vestida com uma roupa branca parecida com roupa de astronauta.
A primeira coisa que eu pensei é que deviam haver varios deles vivendo disfarçadamente entre nós, eram muito semelhantes.
Lembro também de pensar que a comunidade que vivia na vizinhança era envolvida com espiritismo e que isso não parecia fazer o menor sentido vendo estes outros seres evoluídos tecnológicos e céticos.