Estava na área dos fundos da casa da minha avó, quando chegou o Serge Gainsbourg, numa cadeira de rodas. Fui ajudá-lo e percebi que ele não tinha uma perna e a outra estava esmagada. Fiquei de cuidadora de Serge, e percebi que ele era muito chato, quase débil. Logo o deixei para ajudar FC, que enquanto ele trabalhava, ficava me beijando. Chegou o domingo de manhã e familiares do meu pai foram almoçar conosco, uma prima levou pastor protestante para pregar e fiquei confusa com sua sua permanência ali.