Eu voltava à uma igreja que frequentava no passado, que ficava dentro de uma escola antiga. Atravessei os corredores imensos e escuros e entrei na igreja, sentei no banco e rezei. Algumas pessoas chegavam, e uma que estava trabalhando ali era uma amiga antiga, que eu perdi o contato. Ficamos muito felizes com o encontro. Saí da escola e o pátio estava em reformas, com muitos buracos e morros de terra, sentia perdida. Encontrei meu marido, que era Z e fomos na casa de seus pais, que era de madeira, com lareira e poucos cômodos.