Era uma manhã cinza, a chuva havia parado e caminhei para a beira de um rio, sentei e com outro homem junto esperávamos a Yoko Ono chegar, havia algo para resolver sobre seu pai. E sentia que havia comido muita comida, muito arroz. Logo eu já caminhava pela rua Lima e Silva com a República, em Poa. Parei em uma van de lances e conversávamos sobre direitos trabalhistas. Parei na esquina para amarrar os tênis e alguém gritou o nome de Z. Olhei em volta e vi Z caminhando, e ele me olhava curioso. Ele seguiu cainhando e me olhava a todo momento. Eu ia para casa e tentava lembrar com quem minha filha havia ficado, se havia ficado sozinha, não lembrava. Vi Z na janela de u edifício.