Eu chegava na fazenda do primo da minha avó, o Ari M.. Ia em um carro com um amigo. Chegando na casa, com uma grande escadaria na entrada, paraecia simples, mas por dentro havia muitas coisas luxuosas e caras. logo após a sala havia uma piscina e um terraço que dava para uma vista de cima dos morros de Santa Maria. alguns de seus netos e sobrinhos adolescentes estavam ali, e um deles pegava uma grande cobra verde pelas mãos. Senti medo e falei que não queria entrar na casa, por causa da cobra, e falei que minha filha também sentiria medo. Conversamos na cozinha e eu perguntava o que ele lembrava da minha bisavó e da trisavós, e ele apenas me mostrava uma imagem, como se fosse um filme do seu pensamento, das mulheres com roupas antigas no meio do campo, e logo no meio de um milharal e de trigo,, e dizia que não lembrava de mais nada além disso. Após, fomos convidados pelo primo Ari a ir jantar com ele em outra parte separada da casa, mais à noite. Eu e o amigo chegamos e entramos na casa, um ambiente mais escuro e decoração refinada, com muitas pessoas vestidas em traje black tie, e ali seria servido as melhores carnes da sua fazenda. Provei um pedaço de churrasco e a carne era sensacionalmente boa.
Após eu caminhava na Avenida Rio Branco, via muitos comércios antigos que não lembrava mais. Estava anoitecendo ou amanhecendo, naquela penumbra típica da mudança do sol, e eu procurava um taxi e não encontrava. Vi uma loja e resolvi entrar para comprar uma surpresa.