Era noite e fui visitar a EGM, que morava em Santa Maria. Para chegar no seu apartamento, passei pelo parque Itaimbé, em uma parte que se alongava ao centro, para chegar no seu prédio, ali pela rua dr. Pantaleão. O caminho estava com jovens nus deitados, se drogando e outros fazendo sexo, e eu tentava fechar os olhos da minha filha, para ela não ver. Ao entrar no apartamento de EGM, descobri que ela tinha uma irmã e ali era a casa de sua mãe. Entramos em um quarto e ela me mostrou a decoração nova do seu filho, que estava adulto, mas tinha um outro filho pequeno. Sua irmã apareceu, era loira. Perguntei quando ela voltaria para Londres e ela não respondeu. Marginais estavam do lado de fora, e senti medo, e ela respondeu que podia dormir ali quando quisesse.