Sonhei com “cartas” espalhadas na mesa e cada uma era feita de cartolina rosa claro circulares, cortadas a mão, com um olhinho desenhado. Para a gente escolher com que olhos vemos as coisas.
Encontrei a Francine que estava com uma outra amiga dela. Nos abraçamos e contei que estava fazendo um equipamento que era um beliche cheio de possibilidades para fazer acrobacias, e que poderia se transformar numa espécie de festa para alugar. Ela ficou feliz por mim que estava fazendo algo tão diferente e divertido como trabalho. Era algo como um trailler. Me dei conta que só sonhei com mulheres hoje.