Em uma escola antiga, fazia muito frio e o dia estava cinzento. Eu entrei, onde seria minha sala de aula, e procurei uma carteira para sentar. Vários alunos chegaram e começaram a ocupar seus lugares, a sala era pequena e estávamos todos muito próximos. Uma freira entrou e reorganizou os lugares dos alunos. Saí da sala de aula e sentei em um banco, onde estava a minha mãe,e uma senhora idosa. Omar Shariff chegou, mas como o personagem Dr. Jivago, e começou a dar em cima da minha mãe. Eu pedi para ele maneirar, mas a minha mãe estava ‘encantada’ por encontrá-lo. Saímos para fora da escola e uma servente analfabeta tentava escrever algo nos muros da escola, porém, só rabiscava sinais e atribuía a eles um sentido. Ela ‘escrevia’ frases sobre aborto, inglês e limpeza e dizia que ‘aquela escrita era reconhecida pela língua inglesa’. Os professores de inglês riam, e diziam que ‘aquilo era um gesto de loucura, pura bobagem’.