Em uma casa residia uma família que tinha 5 ou 6 filhas mulheres, todas entre 2 e 10 anos. Entrei pela porta da sala e vi que a casa era um imenso corredor, media 1,5m de largura. Todos os móveis eram feitos sob medida e tudo muito funcional. Cada filha tinha um quarto bem pequeno.Havia um quarto para as trigêmeas da família, 3 meninas, chamadas ‘Julia, Íris e Ana’, que dormiam em um triliche. Elas acordaram com a minha presença e ficaram conversando comigo, eram muito queridas. Comecei a perceber os muitos móveis embutidos e a extrema organização do quarto delas, enquanto elas me mostravam os seus brinquedos e jogos. Saí do quarto e fui para um outro quarto, também muito pequeno, que era o quarto de hóspedes. Ali estava uma jovem com um menino de uns 5 anos, muito bonito e quieto. A jovem dizia ser sua irmã e ordenava, de maneira fria, para que ele não se comunicasse com os outros, pois a ordem era permanecer em silêncio. Ela saiu e o menino ficou muito triste. Comecei a conversar e mimar ele, mas ele cumpria as ordens da irmã, ficando quieto e logo, se transformava em uma bola colorida. Logo, a porta da casa foi arrombada e a dona da casa, que passava roupas, saiu correndo para um quintal, eu fui atrás dela, tentando resgatar as demais crianças. Um casal elegante entrou na casa, pedindo pelo menino, ou pela bola colorida.eles eram bandidos procurados pelo FBI e nos ameaçavam com vingança. Chegamos ao quintal, pulamos um muro e fomos parar no quintal do vizinho, onde tinha um imenso varal com vestidos caros e lindos, todos do século XVIII. A dona dos vestidos, uma senhora idosa, veio ao nosso encontro e pediu para que vestíssemos aqueles vestidos. Eu gostei da idéia e vesti um modelo de cetim e seda vermelho, com bordados em diamantes