acordei em uma casa de japoneses, em uma ilha em Angra dos Reis. Saí do quarto e fui para a piscina da casa, na beira do mar. Algumas amigas e primas me convidaram para um passeio, alegando que a japonesa, dona da casa, possuía um nome masculino. Isso indicava mau agouro. Atravessamos o mar, sempre raso e chegamos em uma ilha turística, com muitas pessoas. O lugar era lindo, muitas dunas de um lado, e florestas de outro. Para entrar na ilha era necessário passar por uma alfândega. Minhas primas passaram e fui atrás.Eu estava sem chinelos e a areia fina, por onde pisava, machucava os pés, como se fosse cacos de vidro. Olhei para os meus pés e eles estavam cheios de buracos e eu sentia muita dor. Reclamamos para os fiscais, que deveriam avisar que ali só poderia andar de chinelos. Voltei para a ilha, mas através de uma ponte, com muita dificuldade para andar.