Primeiro passávamos por uma ponte muito inclinada, que separava toda aquela água da pista. Homens trabalhavam dentro d´água, nadando de um lado para o outro, consertando equipamentos.
Pareciam diversas piscinas não muito fundas, como piscinas olímpicas, de natação, em formatos mais quadrados, outros mais compridos.
A água verde esmeralda, mas parecia poluída, talhada de óleo em alguns pontos.
Depois de descar da ponte, o ônibus passava tão perto do parapeito tão destruído, que eu achei que o veículo onde eu ia estava a ponto de despencar dentro d´água. E eu achei que isso não seria tão mau. Qual seria a sensação, será que eu morreria, me perguntei.