Surgiu um boato que N teria se suicidado. Fui correndo até a casa de P, pois eles eram muito amigos. Chegando lá, sua mãe me recebeu e disse que P tinha saído e pediu para eu aguardá-lo no seu quarto. Vários amigos começaram a chegar e também aguardavam P. Ninguém sabia da veracidade do suicídio de N, mas todos estavam preocupados. O quarto de P começou a ficar grande, surgiu uma sala anexa com muitas almofadas brancas no chão e paredes de vidro, ao lado, apareceu um enorme banheiro, com muitos cremes. S. chegou e pediu para eu aguardá-lo, pois ele iria votar e logo voltaria. Lembrei que eu ainda não tinha votado e que não daria tempo de ir até a minha zona eleitoral, pois já anoitecia. Fiquei feliz de S ter me procurado e não sabia o que fazer. Comecei a recolher meus tênis e roupas que estavam espalhados pelo quarto, mas não cabiam na mochila que eu tinha. A mãe de P ofereceu carona no seu carro, mas avisou que não sabia dirigir.