Eu caminhava por uma praia, no litoral norte do RS que tinha fama de ser uma das praias mais bonitas do estado. No mar havia muitos barcos, como se tivesse um congestionamento marítimo. Achei o lugar desagradável e feio, pois além dos ruídos dos barcos, a areia era grossa, parecendo terra. Um adolescente veio conversar comigo e me levou para um galpão onde era o ponto de encontro dos jovens. Percebi que eu estava sem roupas e peguei um blazer masculino para vestir. Lembrei que havia esquecido, em um apartamento distante, da bomba de chimarrão de ouro do meu pai.