Eu entrevistava um homem francês, chef de cozinha, que ensinava como fazer quindins de diversos sabores. Provei alguns, e derrubei um pote de quindim sabor framboesa. Ele ficou brabo comigo, mas começou a me abraçar pelas costas, senti que ele estava excitado. Fomos caminhar por um pátio de um antigo prédio e encontramos minhas primas e minha mãe. Falei para elas que Paris era igual aquele lugar, os mesmos prédios, a mesma cor do céu. Nesse momento, senti que meus lábios caíram da minha boca. Juntei-os e fiquei segurando nas mãos, com cuidado para não perde-los. Minha prima D. deitou-se em um sofá e começou a chorar muito. Tentei consolá-la, enquanto colocava meus lábios de volta na minha boca, procurando fazer com que ninguém notasse meus lábios soltos; D. chorava e compulsivamente enviava e-mails para todos seus contatos. As mensagens dos e-mails eram difíceis de decifrar, pois continham caracteres que eu nunca tinha visto. Logo apareceu pela janela CL, furiosa comigo. Ela invadiu a casa e começou a me perseguir e me bater, enquanto eu também a agredia. Escondi-me embaixo de uma cama e procurei um celular para chamar a polícia. Corri até a cozinha e percebi que CL tinha seu corpo ‘partido‘ ao meio, não tinha suas pernas, mas mesmo assim ela se arrastava atrás de mim. O chef francês me encontrou e saímos dali com minha prima K. Entramos em uma garagem e começamos a transar. Com cuidado eu tentava não falar nem beijá-lo para que meus lábios não soltassem da minha boca. Minha prima K. estava sentada nos observando.