Eu tinha ido ver X em alguma cidade do interior de sp e ia ficar poucos dias.
Em algum momento eu não a achava e então fui procurá-la na rua e vi que ela estava entrando num ônibus bem fuleiro mas que ia para outra cidade.
Tentei entrar pela porta dos fundos, onde nao havia fila e dois muleques de rua me impediram, de dentro do ônibus, apontando uma arma na minha direção.
Então, subi na janela ao lado do seu banco e comecei a tentar convencê-la a fica e a conversar comigo em vez de ir e perder tanto tempo do tempo em que pdíamos ficar juntos.
Ela então, disse que não ia deixar de ir porque ja tinha combinado tudo com suas amigas, porém ia pensar e talvez voltasse no dia seguinte.
Em seguida, ia visitar minha tia "A", e ela morava numa garagem que transformara em quarto pois ela fugia da polícia por ter desviado algum dinheiro e ficava o tempo todo olhando por cima dos muros deste quarto/garagem.
Então ela me dizia que era muito tarde para ter ido almoçar com ela, porque ja no dia 8 de janeiro era a época em que a comida que sobrara das festas de fim de ano tinha acabado.
Me dizia também, que eles tinham ido recentemente, visitar alguém e que comeram muito bem na casa desse alguém.
dupla personalidade / alho•
Ia tomar um café com "A" e percebia que ele tinha dupla personalidade. Não obstante, via dois "As" na mesa e eles conversavam um com o outro como se fossem grandes amigos.
Eu ficava assustado e muito puto pelo fato de nenhuma pessoa que se diz seu amigo se importar e deixar ele ficar dese jeito em tão pouco tempo. Então, eu dava um esporro geral nessas pessoas.
banho / alho•
X estava tomando banho com a porta aberta enquanto eu dormia.
Eu acordava, via o formato do corte dos seus pelos pubianos e achava muito bonito.
Logo em seguida ela saia do banheiro e vinha transar comigo.
pipa / alho•
Eu ia a uma festa numa escola, na penha.
Nesta festa haviam muitos muleques de favela. Muitos estudavam ali e outros muitos só eram amigos destes que ali estudavam.
Então eu me sentei numa mesa onde dois desses meninos discutiam sobre "negócios" e quando eu ohava na direção deles eles ora me olhavam feio, ora me diziam pra olhar em alguma outra direção.
Em algum momento nós começamos a conversar e então descubrimos que tínhamos um conhecido em comum, o Zé, e que eles o viam regularmente.
Eu fiz algumas perguntas e dentre elas, se ele ainda empinava pipas.
Eles responderam que sim.
Em seguida, eu estava com esses dois garotos e também com o Zé, no campo do tiquatira e a discussão sobre pipas, cortante e rabiola e sobre o trabalho que isso tudo dava, e também sobre o tipo de linha que cada um usava.
Diziam que o Zé, agora, estava usando linha zero, mas dobrada em dois.
Então fomos todos empinar pipas, juntos, naquele campo.
tortura / alho•
eu morava na antiga casa da Martins Soares e dois homens bateram à porta dizendo que procuravam um terceiro. Eu não conhecia este homem e tampouco conhecia os dois outros mas me juntei a eles e quando o encontramos, os ajudei a torturá-lo e a cortar e arrancar a tampa da cabeça desse homem.
Nilsen competition / alho•
Encontrava com B que foi pra final da comeptição Nilsen para clarinete.
Ele me dizia que também tinha ido para a final um certo fulano que tocava a 10 anos com o mesmo ORGANISTA acompanhador e por isso, era impossível ter ganhado o primeiro prêmio.
Ele não dizia se essa pessoa havia mesmo ganhado e nem em que lugar ele havia ficado.
Eu ficava muito desconfortável com isso.
luto / alho•
Meu tio tinha morrido e eu convidava o fiho da empregada pra jogar super nintendo em casa, comigo.
Depois de jogarmos eu saia com o video game embaixo do braço para vendê-lo na feira. No caminho, entrava na casa dos meus tios e la estavam X e Y. A cachorra tinha ficado muito maior e estava agindo de modo estranho, querendo subir no meu colo de qualquer maneira, até que eu lhe dei um tapão.
coxa de frango / alho•
a coxa de frango que eu comprei vinha com penas e eu não conseguia tirá-las por nada nesse mundo.
Eu ficava espantado pela atitude e ela se explicava que, Y tinha lhe deixado fazer isso porque tinha ficado com R e F no dia anterior.
X se deitava na minha cama comigo e me beijava, porém, de dentro da sua calcinha saá muito sangue. Ela se explicava, dizendo que estava no primeiro dia da sua menstruação. Ela também peidava muito forte, o que me fazia ficar com muito nojo e querer sair de perto.
Eu ia atras de Y para saber o que tinha acontecido, N estava junto e me dizia que tanto R quanto F a haviam forçado a fazer isso.
Eu ficava indignado e batia nela.
Eu, Y e N tínhamos cada um uma cama no mesmo quarto, na casa da Martin Soares, eu reparava que ainda não tinham trocado o carpete.
Eu batia em Y, gritava com ela. Dizia que tinha todo o direito de fazer o mesmo.
Eu saí então, a noite, quando nõs três estávamos prontos para ir dormir mas não cosegui achar ninguém com quem pudesse me vingar.
Fui pra escola de manha, com uma arma de brinquedo para assustar R depois que batesse nele mas a polícia chegou de carro e de helicóptero e levou tanto a minha arma de brinquedo quanto a de todo mundo que ali fora estava.
Depois estávamos, eu, Y e F, no shopping anália franco. Eu ficava dando indiretas estúpidas sobre o que tiha acontecido entre eles e dava um jeito para que nós três sentássemos juntos para almoçar. Y ficava entre nós dois e quando por algum momento eu pensei que ela tivesse sentado mais perto de F do que de mim eu levantei e fui ameaçá-lo, dizendo que ia arrebentar a cara dele agora mesmo. Ele netão disse que eu não ia sair vivo dali porque ali só tinha amigos dele, almoçando e eu disse então para ele ir chama-los.
Eu primeiro os abraçava e depois começava a descorrer sobre as montanhas em volta da cidade e sobre como elas influenciam no clima da cidade.
Depois íamos até uma loja comprar uma bateria 9v. O vendedor que nos atendia era brasileiro e nos mostrava um modelo de bateira completamente estranho.
Karajan / alho•
Estava tocando na sala da filarmonica de berlin, num ensaio geral antes de um concerto e o Karajan regia a orquestra.
Como o ensaio se dava muito pouco tempo antes do concerto - todos já estavam de casaca -, as portas se abriram e o público começou a entrar, porém ele me pediu que fosse fechar as portas e dizer ao publico que aguardasse mais alguns instantes.
Então, fui junto com alguns colegas do conservatório para fechar as portas que eram muitas e ficavam, cada uma, a uma distância bem grande da outra.
Quando virei para trás, tinha uma série de caldeiras viradas para o lado contrario do palco.
Quando fui colocá-las na posição certa, percebi que haviam muitas cadeiras diferentes da originais.
Eu morava na casa onde nós morávamos nos anos 80. Estava na janela do quarto, olhando para a rua quando X passou. Resolvi descer para falar com ele. Quando saí, a rua não era a mesma, a casa ficava do lado de uma loja de bicicletas. Nós conversamos um pouco sobre as coisas no geral e ele falou comigo daquele jeito de sempre, todo feliz e sorridente.
/ alho•
X tinha vindo aqui e quando foi embora não me avisou. Fiquei muito puto da vida.
H tinha vindo morar aqui e tinha trazido só uma mala. Alguém comentava isso e também que seria duro se acostumar, desdenhando.
Depois, X estava aqui comigo, no verão e a cidade estava abarrotada de gente. Parecia com as praias de São Paulo, nas férias.
As pessoas iam ao parque que fica ao lado do lago. No lugar dos hotéis havia muitos bares, inclucsive alguns que colocavam faixas dizendo « caipirinha à brasileira ».
Uma vez a X foi ao cinema, que ficava no parque, com Y e Z (só que Z estava bonita e alta) e também com um outro homem mais venho.
Numa seção que nós fomos no dia seguinte, ela me contou que havia beijado o tal homem mais velho e eu perguntei por que. Ela me deu uma explicação qualquer. Eu fquei puto e fiz a maior cena dentro do cinema. Bati nela - embora não conseguisse controlar meus movimentos - dei socos e chutes, na cabeça no estômago, enfim uma bela "pisada". Y e Z estavam na sala vendo tudo, de um lugar que ficava mais atras do que o nosso.
Eu sai do cinema, muito puto, decidido a nunca mais vê-la. Mas, chegando em casa eu descobri que eu não queria deixa-la então voltei para procurá-la. No caminho eu encontrava vários de meus amigos que me diziam para esperar a multidão passar para poder procurá-la com mais calma.
As ruas estavam lotadas das pessoas que saiam do cinema e eu parava um pouco, conversava com alguém e depois ia mais um pouco em direção ao cinema.
Quando la cheguei, só encontre algumas pessoas dentro da sala e me senti absurdamente envergonhado pela tal cena dentro do cinema.
Na volta eu passei em alguns dos bares para tentar procurá-la e fui em direção a um ponto de ônibus onde muitas pessoas iam mas as pessoas que estavam indo em direção ao ônibus ja estavam tentando correr para alcançá-lo no próximo ponto e isso me fez desanimar.
Fui a um jogo do inernacional e o Tafarel acabara de ser contratado.
Quando eles cantaram o hino, eu percebi que algumas palavras haviam sido mudadas pelo novo jogador e que isso tinha feito com que o hino ficasse muito ruim.
No final do jogo, encontrei Daniel Baremboin, que reclamou muito do hino e com quem eu discuti muito a respeito do hino, como ela era e como ficou após a tal mudança.
Em seguida, X chegou com um instrumento muito pequeno, no qual ele fazia milagres tocando. Ele tocava e cantava o hino, improvisava harmonias que o faziam ficar muito melhor e dizia coisas a respeito do que estava fazendo e cantando e das liberdades que não podiam ser mais tomadas após um certo acontecimento.
Eu só olhava, completamente estupefato com tal habilidade vinda de tais calejadas, mãos e cabeça.
puto da vida / alho•
Z implorava para que X fosse com ele em algum lugar, que o desse uma chance e X aceitava.
Eu ficava puto da vida, mas esperava até a hora em que ela me disse que votlaria.
Quando a hora marcada chegou, eu não me contive e quando fui chegando perto levantei a mão, ameaçando dar um soco em Z. X, não sei se por isso, mas vendo isso, dava um beijo em Z e eu ficava mais puto ainda.
Z saiu e eu fiquei com X, ela me dizia que agora não tinha mais jeito, que tudo tinha acabado. Eu fiquei mais nervoso ainda e dei um tapa muito forte em seu rosto. Ela não perdeu a calma e mesmo estando visível que eu a tinha machucado ela continuava andando, demonstrando muita calma e indiferença, dizendo que dali em diante tudo tinha terminado entre a gente.
Eu andava atras dela e ficava cada vez mais nervoso, dava outros tapas muito fortes, alguns errava e quando isso acontecia pensava que tinha sido melhor assim, mas não conseguia parar de desferir eventuais taoas muito fortes nela.
Ela continuava andando, sendo indiferente comigo e eu ficava dava vez mais nervoso.
Ela encontrava alguns amigos num carro (um santana), parava, conversava com eles, marcava de ir em algum uugar com eles... eu eu puto, ali esperando para dar o próximo tapa.
corrreria / alho•
Eu corria pelo cetro de São Paulo (Praça da Sé), atras de um menino mulato de uns 13/14 anos que uspostamente queia me roubar.
Quando o alcançava, eu lhe desferia uma facada - com uma faca de cozinha, daquelas grandes de cortar carne - na parte de dentro do pé, abaixo do tornozelo.
caranval / alho•
estava numa suposta porto alegre, em uma suposta epoca de carnaval. as pessoas se fantasiavam e iam em muitas festas na casa de amigos. em todas casas haviam festas com muita gente.
não havia sol, o tempo todo estava noite.
fui ao encontro de X em uma dessas festas e quando disse a ela que tinha ido la por sua causa ela me disse: "nem to tao afim de ficar com você. você me cansa um pouco". sai bem triste e fui pra outra festa e outra e outra e outra...
Barriga explodindo. / alho•
Minha mãe me ligava para dizer que a sobrinha da minha ex-namorada tinha morrido de pneumonia.
Ela começava contanto que a mina ex-cunhada tinha errado nas doses do remédio e quando as outras pessoas da família ficaram sabendo, logo disseram para ela levar a menina no médico porém ala disse que poderia controlar, ouvindo...
A tal ex-cunhada não sabia que um erro na dosagem era fatal.
Minha mãe me disse, então, que a menina teve o sangue expelido pelo pelo corpo, num só golpe que fez sua barriga e pélvis explodirem e também quebrou o osso da bacia da menina.
Ela continuava, dizendo que, na hora da explosão, saiu uma pequena alma que não era a sua e que era normal, duas almas serem destinadas a um mesmo corpo na hora do nacimento.
Depois eu estava de carro, com duas mulheres que trabalham comigo, numa suposta fronteira da suíça com a frança que, na verdade é um distrito de genebra. Elas faziam a fila para tirar fotos para fazer um novo passaporte pois desde então, era exigido um novo, cada vez que alguém fosse sair de qualquer país.
Eu mostrava a a elas um jogo de fotos que eu fiz dias atraz para a renovação da minha permissão, me achando muito importante por não ter que fazer também, a fila.
canarios, ratos, gatos e outros bichos / alho•
Eu tinha um canário numa gaiola.
Tinha também dois ratos que ficavam, juntos, em uma outra gaiola e mais um outro animal estranho.
Coloquei os dois ratos e o outro bicho, juntos, numa gaiola perto da gaiola onde ficava o canário.
Quano me dei conta, os ratos não eram ratos e sim gatos bem pequenos, mas pensei que não fariam nada ao canário pelo fato de serem filhotes. Olhei de volta e um dos gatinhos estava com a cabeça do canário dentro da boca, tentando esmagá-la.
Corri e salvei o canário da morte. Fiquei muito bravo, enquanto apalpava, de leve, a cabeça do canário para ver se nao estava quebrada.
joinville / alho•
Ia me encontrar com X em Joinville. Não estavamosnos entendendo muito bem mas quando la cheguei tudo correu melhor do que eu imaginava. Ela me mostrava fotos suas, transando com uma amiga que também estava em Joinville.
Depois estávamos num bar onde encontrei um primo que la estava trabalhando, fazendo sanduiches. Lhe ofereci uma cerveja, ele aceitou e ficou contente em me ver.
Maurice Bourgue em São Paulo / alho•
Eu estava assistindo mais uma aula do Maurice Bourgue. Estavam todos da classe e eu, de espectador.
A aula se dava assim:
Cada um tinha seu oboé montado e o carregava consigo, além de suas coisas pessoais, bolsas, mochicas, etc. Íamos andando por todo o centro de São Paulo e quando chegávamos em um lugar importante, parávamos e alguém tocava.
Ele carregava uma mochila nas costas, seu oboé e um toca-discos pequeno e nas suas paradas - onde sempre discorria sobre cada lugar e sua devida importância e/ou história - intercalava: ora alguém tocava, ora ele colocava uma gravação importante para qeu escutásemos. O centro de São Paulo é muito grande e não tinha alunos suficientes para cada ponto importante, no centro.
Quando paramos na rua São João, enquanto o Ivan tocava, ele me disse: « Je vais t‘écouter mais tu doit aller jusqu‘à ….. » então eu fui embora, afim de chegar antes neste lugar.
Os encontrei na padaria Maria Paula que fica na rua Maria Paula, só que a rua se chamava « Rua Pequetita ». Então, sentamos e pedimos, cada um, um suco ou vitamina de nossa preferência.
/ alho•
Sonhei que andava de bicicleta por genebra. Era bem tarde da noite.
Eu estava perto do lago e tinham muitos bares por ali e, pela rua, algumas barracas de lona branca que tinham formatos de circos pequenos.
Eu tinha que acordar muito cedo para levar uma lona que eu emprestava todo dia para alguém que a usava em sua barraca.mas no chão.
Quando estava atravessando uma das pontes do lago para vltar para casa, encontrei uma menina muito pequena e cega que tocava clariente.
Ela me contava que estava estudando a peça do Isang Yun há muitos meses, tantos quanto quando ela aprendeu, há muitos anos atras, o concerto de Mozart, e por isso decidiu mudar de professor.
Ela agora, tinha uma professora que ia conseguir ensinar esta peça a ela, em muito menos tempo do que o seu antigo professor e estava muio contente com isso.
A professora nova também era muito pequena e a menina contava que, agora que elas sempre andavam juntas, todo mundo as perguntava se eram irmãs.
A menina morava com um velhinho muito magrinho.
Um dia, ela estava deitada em sua cama e tinham dois gatos, um grande e um bem pequeno, andando pelo teto atras de um rato que era do tamanho do gato menor.
Ela escutava que tinha um rato e perguntava pro velhinho o que era aquilo.
Ele respondia: Reste tranquille ma petite, ills faisant rien.
E, de repente, os três se encontravam, os gatos chegavam cada vez mais perto do rato, o pequeno na frente e o grande atras, muito lentamente, e o rato ia de encontro com eles, como se também estivesse à caça dos gatos.
Por fim, eles chegavam a uma distancia tal, que algo tinha que acontecer e a menina, sempre tremendo em sua cama e com medo, seus olhos iam de um lado para outro, como se buscassem começar a enxergar o desespero e a tensão que ali existia.
Sohnei que eu voltava pro Brasil, não sei por qual motivo, e que isso coincidia com o fato de a minha mãe estar mudando de casa. Nós, então, íamos morar na antiga casa de meu amigo B e seu irmao L. Eu ficava com o quarto deles dois e quando la chegava pra arrumar as minhas coisas, via que eles haviam deixado muitos móveis, posters, todo o tipo de quinquilharia, no quarto. Acho que deixavam também um computador velho e o fato de ter que arrumar tudo me irritava, além do cheiro que era ruim por causa de L, que sempre cheirou mal.
Em seguida , fomos a um quiósque de praia e la encontramos com uma mulher que parecia a mãe de meu amigo de infância, H. Fazia muito calor e eu estava de bermuda. Ela estava agora, empregando a minha tia E. Ela me fazia intermináveis perguntas sobre a Suíça e eu me sentia extremamente desconfortável em responder, pedia pra minha mãe pra irmos embora e ela dizia: " Não, filho, vamos ficar mais um pouco, quero saber mais a respeito dessa moça para ver como ela está cuidando da sua tia ".
Depois, voltávamos pra casa e eu começava a tirar tudo o que no quarto restou. Eles também haviam deixado talheres em uma estante de madeira escura. As coisas a remover eram intermináveis, inclusive os talheres que eram de prata. Fui falar com meu amigo B, a respeito dessas coisas que haviam ficado. Nesse momento apareceu seu irmão L - que, como sempre, é uma presença indesejada - e disse para eu não me preocupar que eles tirariam tudo dali, com calma. Então, eu pensei que, como eu ja havia tirado muita coisa e jogado fora, eles não se importariam, se eu conituasse fazendo isso e quando eles chegassem, não houvesse mais nada a ser tirado dali.
Voltei pra tal casa e procurava uma televisão que havia sumido. Fui perguntar à minha mãe sobre a tal televisão e ela me disse que logo compraríamos outra. Eu tinha uma figideira nas mãos. Comecei a chorar desesperadamente e dizia: "Não quero mais ficar aqui, mãe. Eu vou voltar pra Suíça, não vou" - e ela: "Claro que vai, vai dar tudo certo".
Sonhei que X me mandava no msn, o histórico de uma das conversas com seu novo namorado, a que ela estava tendo com ele no momento em que eu entrei no msn. Haviam fotos muito antigas, de antes de eu a conhecer, e novas, deles juntos. Ela fazia isso pra me provocar e pra deixar claro que estava bem feliz sem mim e com esse novo/velho namorado. Não ficava claro se era namorado, eu também não sabia se ele era casado, mas foram as dúvidas que me ocorreram naquele momento. Eu olhava o tal histórico, lia, abria algumas fotos por curiosidade e depois o fechava. O formato do histórico era como uma conversa, mesmo…
Depois, descobri que X, agora, também produzia desfiles de moda, além de fazer seu trabalho de sempre, e que, não contente com o fato de me mandar as conversas que tinha com seu namorado, colocava meus colegas de trabalho, meus amigos e pessoas que era ligadas a mim, de alguma forma para desfilar, além de um suposto ministro da cultura que era um cara muito alto, como um Viking e que também me conhecia. Ela fazia isso pra « mandar » nos meus amigos e, dessa maneira, me fazer sentir diminuido com isso.