Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Matrimônio de um covarde / Saborga

Sonhei que estava em copacabana especificamente na Miguel Lemos andando para num evento da minha empresa com alguns brasilis e vários gringos sentados em várias mesas de bar que ficavam em diagonal amplo, pé direito alto, luz baixa e velas na mesa. O Bar (que não existe) era um estilo meio nova iorquino. No caminho encontrei o JW Suiluj e ele foi também. Um pouco pelo meu convite meio sem querer que ele fosse mas outro por outro lado querendo mostrar para mim mesma que eu já havia superado tudo. Sentou um pouco perto de mim mas logo depois foi para outra mesa ainda no meu ponto de vista. Ele estava um tanto desconfortável e eu tb devido a toda a situação que vivemos quando terminamos. Mas acho que até estávamos conversando andando em direção a superação do passado quando ele me trás um envelope. Um envelope vermelho rosado meio melancia e vinha escrito meio nome meio rasurado no lado da aba e logo embaixo... convite para o matrimônio de JW e SK. Wowwww levei um susto de estar recebendo aquilo. Ele se distanciou e eu fiquei pensando se eu dizia obrigada e me remoía por dentro ou se chamava ele num canto e falava o quanto sem noção ele era em estar ali e ainda mais me dar um convite daqueles.
Corta acordei em São Paulo inda para a casa da Fafá que não era exatamente o prédio dela. Tinha uma escada estreita, luz amarela e parecia que tinha um mezanino. Ela me mostrava o tanto de coisas que ela tinha comprado. Ela comprou algo como um balde que ficaria invertido e que receberia uma cabeçona de plástico de uma ovelha toda cinza. Era lindo. Mas era algo TOTALMENTE inútil. Comecei a ficar P da vida com ela e falar que não aguentava mais ela reclamando de dinheiro enquanto não parava de comprar tudo. E ela ficava tentando o tempo todo justificar cada uma das compras.
Uruguaio safado / Saborga

Eu estava tomando banho nua num quintal bem arborizado que ficava num canto de uma rua sem saída (como se fosse o jardim do ap da lagoa). Era fim de tarde de um dia primaveril bem úmido e com céu encoberto. Tinham rosas lindas no jardim. Cheiro de terra molhada. Meu pai estava no lado de dentro da casa. Era uma casa térreo (como o ap da lagoa), iluminação bem amarela, aconchegante, cômodos grandes e pé direito alto. Algo de meu avô ali. Quando eu já estava tirando o shampoo vejo um cara meio distante andando de bicicleta vindo na minha direção. Eu por ser baixinha conseguia fazer com que o muro não muito alto escondesse a ideia de que eu estivesse despida. Como a minha casa era a última da rua sem saída eu estava quase certa que ele iria voltar. Mas não. Ele veio se aproximando até que os olhos dele sobressaltaram o muro. Eu vulnerável. Ele bonito. Vergonha e tesão. Mullets e gritei. Vai embora. E com minhas duas mãos tentava esconder as várias partes do meu corpo me agachando molhada e em busca de uma toalha. Ele alto, forte, moreno, com um sorriso bonito com destes da arcada inferior meio desalinhados, tinha mullets e um olhar meio Don Juan, ultra seguro de si e balbuciava palavras em espanhol. Saltou da bicicleta e parecendo que segurava uma pena colocou a bicicleta do meu lado do muro como se ela fosse ficar mais protegida e eu menos. Ele foi se aproximando como se tivesse sido convidado (não, ele não foi) e eu estivesse pronta para recebê-lo (e sim, eu estava). A minha vergonha aumentou e o tesão também. O convite silencioso foi feito por mim naquele segundo. Mas eu ainda não tinha entregue pra ele. Fui andando para dentro do meu quarto que estava conectado com o jardim. Ele veio atras de mim com uma respiração como se ja tivesse me beijado muito e estivesse pronto para o sexo. Não, ainda não havíamos os beijados, mas sim, estávamos prontos para o sexo. Mas a porta do meu quarto estava aberta e se conectava com a sala e meu pai estava ali. Eu já tinha em mente que seria um sexo barulhento, fechei a porta, desconfortável com a possibilidade de ser escutada pelo meu pai, mas já vivendo uma intimidade com um desconhecido que não vivia a tempos. Fim de tarde de uma primavera deliciosa.
ligação de longe / saborga

sonhei que o Diego me ligou de Abu Dahbi e fiquei toda feliz!!!!!
surpresa / saborga

Estava em casa dormindo e o diego apareceu! Fiquei muito feliz! E quis sair correndo com ele... acordei 5h51 e não consegui mais voltar a dormir.
Apresentação de Transporte / saborga

Ia ter uma nova apresentação de transporte. O primeiro foi no copacabana palace e esse segundo foi meio de surpresa na Barra da Tijucanum lugar aberto tipo uma arena perto do condominio da minha mãe. Consistia nas mesmas coisas da apresentação anterior com algumas pequenas e sutis mudanças no script e por isso não trabalhamos em cima da apresentação e nem dos click. Sei que na hora que anunciaram a apresentação de transporte eu estava completamente despreparada. Foi um susto para mim. A principio fiquei tentando marcar os clicks no novo script. Eu já havia jogado o material fora ou mandado para a Rio de Cinema, e por isso não tinha mais o último script com as marcações que fiz com o Diego. Tava todo o IOC esperando e a platéia toda... A Julie fala para eu pegar a apresentação antiga. Mas eu não conseguia mexer no meu computador. O mouse era de um mac antigo e ele não me obedecia, eu não conseguia entrar nas pastas que eu queria. Quando eu entrava o computador dividia a janela em dois e eu estava nervosa com pressa e aflita e o Diego de longe me olhando.... Ele estava certo de que estava tudo bem, e então ele estava tranquilo só esperando a coisa acontecer. Achei algumas imagens que pedi para a Julie soltar em determinadas horas. Pedi para que tentassem colocar um outro tema no lugar de transporte. Eu acreditava que esse pedido daria um tom mais humano a toda operação minuiosamente perfeita. A Julie foi ficando nervosa e eu muuuito p com o mouse q não funcionava. E todo mundo esperando e eu ali não conseguindo resolver a situação. Não lembro como acabou.....
tesouro / saborga

eu e o dani da expomidia estavamos navegando um barco procurando um naufrágio que havia afundado com 2 bilhões de dóllares.

Era perto de angra / parati, nosso barco era grande e depois de muito tentar achar descobrimos que havia vários pescadores da região também atras do tesouro. não achamos.
mana e sua árvore girafa / saborga

Eu e o Bruno estavamos saindo de casa indo pelo humaitá. O caminho era completamente arborizado como se estivéssemos em Mauá ou Região Serrana num dia de sol, no início da manha. Íamos pegar um ônibus na rua humaitá e um pouco antes encontrei com a Mana, Felipinho e Suiara (Ela fez design na puc, tem um cabelo castanho escuro cacheado e usa óculos). Andávamos em passos lentos e paramos para conversar no meio da "trilha" super aberta, bem outdoor e ali tinha uma mesa e um espaço aberto mas com sombras. A temperatura era agradável. Eu e Guri íamos tomar banho ali mesmo na água do Rio que corria ao lado. A Suiara estava sentada numa mesinha de tronco de madeira, apontou para cima e disse: - Viu?! Foi a Mana quem fez! Era uma árvore ENOOOOORME em forma de girafa! LIndíssima! Ela estava precisando ser podada, mas mesmo assim tava encantadora e acho q vc estava ali exatamente para cuidar dela. A Mana ficou toda boba e veio me falar q estava namorando e apaixonada com os olhos brilhando. Fiquei feliz e te lhe um abraço. E tive que ir tomar banho. Depois do banhei passei por eles trocamos mais algumas idéias e fui para uma fila enooooorme para pegar o ônibus.
nua no museu / saborga

estava no aterro com alguns gringos falando inglês indo em direção ao MAM. O MAM era completamente europeu, uma construção antiga e com vários andares e salas. A proposta da exposição que estava rolando era que cada obra/instalação provocasse sensações e reações em cada um. Entrei em uma sala onde a reação era ter vontade de ficar nu! A sala era pequena de esquina com móveis e duas janela e uma luz meio de penumbra. Esperei a sala dar uma esvaziada e fiquei confortavelmente nua e na sala tb tinha uma outra mulher. Eu fiquei num canto deitada algumas pessoas entravam e eu curtindo o meu momento comigo mesma. Sai e fui para uma super sala com um pé direito enorme, muito ampla e clara! Uns garotos estavam pintando uma tela no chão. Eram meninos de desenho da puc inclusive o Bruno Senise estava lá e mais 1 ou 2 amigos. E a tela que eles estavam pintando era um rosto enorme do Bruno Senise. Continuei andando pelo museu, que estava super movimentado com uma energia muito boa pois essa exposicao estava incrível e muita gente interessante visitando. Passei por um pátio, desci uma escada e quando eu estava indo para outra sala com muuuuuuitas abertura verticais na parede fazendo com que a sala ficasse ventilada. Essa sala era tipo um anfiteatro e estava lotada de crianças lindas e todas olhando para o palco. Todas felizes. Encontrei com a Gabi meio deslocada. E ficamos conversando.
voando / saborga

voava muito! Era super real e possível. Não havia nenhuma pararfenália ou equipamento. O start do voo era feito a partir de um progama de computação que o adriano administrava. Primeiro voei muito sobre a água... do tipo fernando de noronha... clarissimo. Eu queria tirar foto mas ia estragar a câmera, então dei para a o Gustavão entregar para a Babi e eu continuava voando livremente muito feliz em um dia lindíssimo e dava uns rasantes na água. Outro salto foi em cima do santa mônica e eu ficava impressionada como era simples voar e como eu me sentia bem!
alvorada / saborga

eu bia e gabi num lugar da alvorada na barra...

uma casa ampla de 2 andares.

olhamos pra cima estava o chefe da gabi mostrando a nova cafeteira da nescafé, todo metido.
cobertura / saborga

Eu e Tonga távamos procurando uma cobertura, perto da Lagoa no corte.

Era um ap ótimo, Duas salas grandes e ainda estava todo mobilhado com algumas tralhas e nada muito bonito. A dona do Ap era a Maggie Gyllenhaal a tonga tava meio deslumbrada e eu falava... amiga cobertura é muito quente, porque pega o sol do dia inteiro. O guri falava que era ótimo e eu dizia... vc fala isso porque em porto alegre não é tão quente quanto aqui. Amiga... give up.
tenis no alto / saborga

eu e guri távamos no jardim botânico na direção do horto... era muuuuuuito rural, viviam várias famílias bem pobres que trabalhavam nas plantações ao redor.... tinha muito mato alto, cana de açúcar e outras... era dia de sol, alguns poucos homens capinando e uma super estrada de terra fofa bem marrom, bem viva e fofa! Seguíamos por ela até o fim que era mais mato alto. E de lá avistávamos um paredão de morro bem ao alto a direita e no topo tinha uma quadra de tenis. Fomos para lá e tinham várias pessoas e jogamos uma partida de dupla. Alguem ficava pelado. Da quadra avistávamos algumas casa adiante fofoletes, pequenas, aconchegantes e branquinhas com uma vista animal e pessoas alto astral moravam lá. Foi muito bom jogar aquela partida!
almoço guardado / saborga

eu andré mimi e guri demos carona para o anderson até próximo ao barrashopping. Nós três entramos numa parte inativa do barrashopping para deixar a nossa comida do almoço. Era uma parte de lojas de roupas moderninhas, mas estava tudo apagado e tinha um segurança vigiando. Entramos sem ninguém nos ver para deixar nosso almoço seguro. Na saída fingimos que nada estava acontecendo.... Deixamos nosso almoço seguro lá dentro da parte escura e saímos tranquilíssimos para o estacionamento.
buddy / saborga

Eu Bia e Gabi e acho q a luiza atual amiga da gabi estávamos a uns 14 anos atrás no Barrashopping lá em baixo perto de onde ficava a 2surf. Era uma loja com umas roupas arrumadas e eu experimentava uma saia cinza, prateada, meio de tule, armadona, bem grande, dos tempos do reinado, mas ela não era muito longa. Estava grande em mim e pedi um tamanho menor. Enquanto isso vinham vários promotores todos jovenzinhos adolescentes de uma companhia de telefone tipo a claro, alguns com prancheta, outros tirando fotos tentando promover algum serviço e no meio deles estava o Buddy... que era um carinha gato com cara espinhenta e tinha um irmão gêmeo. E ficávamos comentando sobre ele. De repente uma velha de uns 60 e poucos anos se aproxima da minha cabine e fala que quer experimentar a saia também.... dei a ela a saia que ficou grande em mim e ela tava indo para a outra cabine, nisso ela volta coloca o mãozão dentro da minha cabine e rouba meu sutiã/top listradinho bonitinho e que ela iria alargar... fiquei P da vida!
Prainha sem água / saborga

Eu Guri Juca e Cami pegamos uma trilha e fomos pra prainha, que era uma praia muito menor, mais cheia de árvores e com mais pedras do que a prainha. Era final de tarde, tava vazia e já não tinha muito sol. Conversávamos e nos banhávamos. De repente a maré levou toda a água embora. Ficou uma praia sem água, surreal. Ficamos meio assustados e pegamos uma trilha pra ir embora... eu ia começar a pegar uma trilha errada e um dos meninos deu uma luz para o caminho certo e pegamos o carro e fomos embora.
gossip / saborga

gossip, goossip, go sip!
sorrisos / saborga

eu guri e flora dia de sol numa cidadezinha com estrada de terra e casinhas simples baixinhas de portas abertas perto do mar azul. Andando.... o guri mostra algo cheio de muitas muitas coisas. Falamos pra ele selecionar e ele veio com super poucas coisas bem resumido, até demais.... e começamos a rir muuuuuiiiiitooooo muito felizes!!!!

skate na niemeyer / saborga

eu andava de skate na niemeyer, tinha trânsito e numa hora o skate foi em direção a uma kombi branca. Fiquei torcendo para não estragar o skate que só esbarrou na roda e foi parar num rio do lado oposto do mar. Mergulhei no rio e foi bom!
entrando em miami / saborga

eu pat e andré tentávamos entrar em miami pelo mato (essa fronteira era em são conrado perto da fiat) no mesmo esquema que os cubanos. Tínhamos medo de morrer e eu falava para o andré andar agachado. Estávamos afastados dos negões. Eu estava sem camisa e o cara nos viu, fiquei sem saber o que fazer, só q o "dono da terra" um coroa amedrontador armado foi com a cara da pat e acabou nos dando carona.
mega escorrega / saborga

minha prima Rê e umas 3 "colegas" estavam descendo um mega escorrega que ia do alto do jardim botânico perto da casa do bru até a lagoa que era uma piscina, azul transparente cheia de gente brincando e se divertindo num dia lindo de sol. Eu estava na base antes de descer o escorrega observando las ticas descendo e a cada descida elas tinham que responder uma pergunta de vestibular. Eram múltiplas escolhas e antes de descer elas me diziam qual era a questão e eu dizia qual letra elas deveriam responder quando chegassem lá em baixo.

Decidi descer também eu tava com o meu capacete azul sentei para descer olhei para o Dani e fiz a minha pergunta que era sobre uma erva de um chá. Ele também não tinha muita certeza da resposta mas deu um palpite. Desci de capacete.

Uma amiga da amiga delas estava com um biquini micro e um sapato de salto altíssimo amarelo ovo. Eu achava aquilo ridículo. E ela desceu o tobogã
preços baixos / saborga

eu estava num apartamento grande com uma super vista, era meio loja toda stayliezinha na lagoa perto da curva do calombo. Era um espaço de umas meninas novas riquinhas que estavam customizando e comprando coisas la fora e revendendo nesse ap. Tinham muitos móveis e várias coisas antigas. Eu entrava lá, olhava as etiquetas e falava que elas estavam cobrando muito barato. E eu ia colocando os preços que eu achava adequado, pois acreditava que o público delas pagariam mais por aqueles objetos.
mina de ouro / saborga

eu trabalhava no carrinho de uma mina de ouro. Meu chefe era o Manoel e eu ganhava R$1500. Era pouco. Mas saindo da mina no carrinho do tunel q era o túnel que ligava a barra a São conrado eu tive um super insight de como ganhar mais dinheiro. e eu encontrava com o Caê e com o Rodrigo e dividia a minha idéia. Fui falar com o Manoel dizendo que o consultor (tipo o Luiz vieira) era um desperdício. Um gasto sem retorno. E bla bla bla... Ganhei um aumento e a partir daí passei a ganhar quase R$ 5000.
bebe boneca / saborga

sonhei q o paulo e a cacá tinham uma filha ao invés do Davi, e ela era micra do tamanho de uma bonequinha tipo essas (http://www.flickr.com/photos/elysiarenee/219163975/) com corpinho pequeno e cabeção e olhão. Media um palmo e vestia um vestido branco e cabelos castanhos. Eles tavam felizes. E ela mesmo recém nascida já andava toda durinha. Eu achava aquilo meio assustador.
ano novo / saborga

Era ano novo. Eu e Bruno a noite numa esquina em ipanema e o Barró chegava com uma cueca preta da Cavalera e uma calça jeans que eram idênticas as do Bruno. Ele ficava tentando me provocar mostrando a cueca. Eu achava aquilo ridículo, e queria que ele fosse embora. E ele falava " Pára de falar com ele igual criança." Tentando me dar lição de moral e eu só pensava como ele era hipócrita q bancava uma coisa e fazia outra. Aquela roupa não tinha nada a ver com ele.





Eu e Bruno morávamos num apartamento no leblon perto do jardim de Ala, nosso apê era num andar alto e tinha uma vista linda. O prédio tinha uma estrutura tipo o meu mas era maior. Tínhamos 2 vizinhas que vendiam havaianas.
perseguicão / saborga

fui para um colégio, salas de aula cheias. Era dia e eu era perseguida por um cara armado e de capuz preto. Onde eu estivesse, ele ficava me fitando e mandando eu sair daquelel lugar para ele me matar. Eu fugia e entrava em oturas slaas e falava o que estava acontecendopara a professora ou para alunos de forma discreto para ninguem notar e nao fazer estardalhaço. Acabaei conseguindo fugir e entrei num carro de uns meninos paulistas. Na frente um gordinho de cabelos castanho escuro cacheado dirigia, eu no carona e atrás mais 2 meninos. Um deles era o Juca de cabelos lisos e comprido. Eu falava que preferia muito mais curto. Távamos num corsa prata saindo de Jacarepaguá na Ayrton Senna em direção a Barra. E o cara de capuz aparece numa moto laranja ao nosso lado. O corsa estava sem gasolina, entrand na reserva e eu falava que qinda dava para andar uns 100km. O motorista queria parar pq o tanque estava furado num posto xinfrim que estava no caminho mas eu não deixava . Na bifurcaçnao eu dizia para ele ir p a direita e ele ia para a esquerda. Escapamos no cebolão.

Eu e Raquel num ônibus a noite em frente ao shopping UCI, tinha um outdoor giga com uma foto da Gabi dia-a-dia como as do Flickr e uma das Bia totalmente modelete ao lado de anúnicos. As fotos mudavam e eu achava que a Gabi tava se expondo demais.
negão gigante / saborga

camelôs vendiam Samambaia a noite perto do rebouças e no Maracanã. Eu fiquei indignada. como podiam eles banalizarem minha marca assim....

Eu e Pat andando de carro por uma parte desconhecida da zona sul do Rio de Janeiro com pucas casas e muuuuitas árvores. Muitas subidas largas. Parecia a estrada Rio- Juiz de Fora. Dia de sol baixo. Luz bonita. Numa das curvas a Pat fez muito arriscada, eu achei que fosse bater. Ela desacelerou quase chegando na pedrona que ficava na curva. E do outro lado da pedra que passamos a 5km/h 2 meinos bonitos, mas totalmente maltrapilhos e amedrontados. O de olho azul eu acho q conhecia.

Uma feira num lugar como o estacionamento da PUC com a rua do metro de botafogo. Algumas barracas. Estava sozinha e vi um "desfile" onde um negão forte e gigante (ele tinha uns 4metros) de colete levava uma super top model loira e branca com megas cabelos ondulados. equlibrada no dedo da mão esquerda muito no alto. Depois eles inverteram a posição e fiquei boquiaberta ao vê-la equilibrando o negão. Depois foi ele equilibrando ela novamente e cada vez mais e mais alto. chegando ao céu passando o morro da Gávea. Entendi tudo quando vi qu tinha um helicópetro que a suspendia. Continuei andando pela feira e vi uma barraquinha onde a Luana Piovani e o Selton Mello (marido dela) vendiam alguma coisa. E comentáva-se da marca de biquini "La Mer..." que tinha gasto uma grana com aquele desfile e ano que vem seria a Madona.
1008 / saborga

morávamos no vidigal, mas não era uma favela e sim um ambiente bem rural com plantação de cana de açúcar. Era uma casa bem simples mas super confortável com uma vista linda. Eu e bru távamos indo em direção ao leblon e um garoto de uns 11 anos moreninho estava em cima de um tronco de árvore segurando num outro caule novinho que nascina naquele tronco. E sinalizava para a gente que aquele caule valia muito. Não trocamos nenhuma palavra. O menino fez sinal com a mão e o bruno entendeu que conseguiríamos quinhentos e pouco naquele caule, o menino fez que nao com a cabeça e escreveu 1008 no tronco grosso o bru ficou surpreso e sinalizou que íamos querer. Então o menino pegou um facão e cortou o caule verdinho e depois a própria perna direita ficando perneta. Ficamos chocados, mui impressionados com aquilo. Um homem mais velho de bigode grisalho (parecido com Jackson Antunes) estava em cima de uma outra árvore empurrou o "tronquinho" do menino com a maior naturalidade para ele terminar de morrer. Corta.

Eu morava em um lugar perto do centro da cidade meio Sta Tereza e dividia a casa que era antiga e parecia um cortiço era meio escura.

Numa praça eu jogava capoeira com um professor das antigas. Um mulato grande sarado.

Acordei com um tucano grande na janela. Ele segurava uma semente grande que tenho certeza que era uma das "minhas" sementes!
/ saborga

eu e meu pai estávamos andando de carro no rio de janeiro, mas parecia uma mistrura de pontes e castelos europeus com praias cariocas.



Chegamos num lugar a la Santa Tereza e eu tava com meu namorado num restaurante que tinha música ao vivo, meio showzinho todo mundo olhando pro palco. Era dia e o restaurante tinha um pé direito alto, com colunas antigas e ajulejos bonitos. Na mesa de trás O casal não parava de olhar pra gente. e ela era muito parecida comigo. e aí sim eu entendia porque ele tava com ela. Ele dava todos os sinais de que ainda gostava de mim. Eles vieram pra nossa mesa, mas ele ficava me provocando, me dando umas pontadas, implicando comigo. Ela super simpática ficava tentando cantar as músicas num português macarronico.
PARIS / saborga

eu e bru estávamos em Paris. Era como se nós dois nunca estivéssemos lá... Távamos numa rua como se fosse a av. atlântica, super turística. Eu falava: no rio eu não frequento a av. atlântica queria uma rua tipo a visc. de pirajá! Queria uma dica do povo local. O que a galera daqui faz. E paramos num lugar para comer, meio carrocinha, e o bru tava todo satisfeito comendo lá! Era um dia de sol, lindo! E fomos pro nosso hotel feliz e contente. Era pequeno, mas távamos nem ai.

Corta! A tátil ficava ali perto do clube do flamengo em frente ao jockey. Era mais escura e na empresa tava rolando um "evento" high tec e tinha um gordão dançava em frente a um telão e sua imagem era projetada em cima de uma imagem op. Tava todo mundo meio deslumbrando mas nós dois não tavamos nem aí. Fomos embora pro bg eu na frente de motinha e ele atras de carro. Como de moto eu passava varios carros, decidi esperá-lo e acabei fazendo uma volta lá no gatopardo onde tava tendo uma super obra da prefeitura mundo a rua e colocando passagem subterrâne e outra por cima da rua. Era uma super solução. Nos encontramos e fomos pro bg.
surreal / saborga

igreja, andré, fred, muita gente a noite. corta. bia andando a cavalo na lagoa rodrigo de freitas. Em cima d‘água! e ela e o cavalo eram maiores q tudo! corta. Peça de teatro. Fred, eu, cartaz. Doideira.
ana dolores / saborga

eu e meu irmao e mais dois casais fomos andar de paraquedas puxados por lanchas. sendo q uma das meninas era a Ana Dolores. E no meio do sonho apareceu algumas soluções para o site da tátil.
japa / saborga

eu estava sentada numa mesa alta de bar no meio da rua com meu pai e olhamos para o lado e tinha um japa fazendo pose de fisiculturista, de shortinho, sem camisa, todo forte, meio nojento. E eu falava pro meu pai q ele era gay. E ele ouviu e veio pra cima de mim querendo me bater, mas na hora q ele abriu a boca vi q era paulista e disse pra ele que tinha voltado ontem de são paulo q eu amo Sampa e que tinha ido a uma exposição fantástica! Conforme eu ia falando de são paulo ele ia amolecendo e foi tudo ficando em paz. e ele acabou sorrindo.
piscina / saborga

além da piscina do térreo construíram uma na cobertura com um pátio e jardim. tava um pouco nublado, pessoas amigas conversando, muitos movimentos acontecendo ...
/ saborga

eu, aline, marcela, roberta gamboa, olivia e o meu cachorro Alf (um golden retriever q eu tinha qdo criança) fomos a um restaurante em ipanema fast food tipo o bobs e eu falava: - ainda bem q aqui eles pensam nos vegetarianos. Era anos 80, aquela luz meio amarelada. Fomos embora e quando eu tava subindo a timóteo da costa me toquei que havia esquecido o meu cachorro no restaurante e comecei a ligar para a aline pra ela pegar ele pra mim!

eu e roberta gamboa no mirante do leblon. um dia de sol e a gente vendo os surfistas pegando onda. Eu tava com um vestido preto decotado e deitada na pedra pegando sol. veio uma onda em cima de mim fiquei quase pelada rindo toda ajeitando o vestido!corta



rolando no chão verde, felpudinho, macio e aconchegante da droog. não tinha parede e várias pessoinhas trabalhando. e nós ignorando o mundo.
expo // adeus // terra / saborga

era uma exposição com várias instalações bacanas. O lugar era amplo, muita coisa monocromática e luzes. gostei do que eu tava vendo. poucas pessoas mui interessadas. corta.

Na rua encontrei várias pessoas, algumas conhecidas, q estavam em rodinha, conversandinho em pé num dia de sol lindo. Vi uma pessoa muito muito querida que estava indo embora, não nos falamos, nos aproximamos e os olhos diziam tudo. Chorei e fiquei em paz. corta.

Num lugar no meio do mato, muitas árvores, muito espaço, chão de terra, um carramanchão, final do dia, já escuro, mas a luz do dia ainda deixava o céu em vários tons de azul e a luz da lua cheia passava entre as copas das árvores. Távamos felizes andávamos com o pé na lama e nos divertíamos muito!

felipinho / saborga

Eu e o felipinho corríamos muito um atrás do outro no quintal da casa da minha mãe. Ele ria muito. Távamos mui felizes e a Carlota deitada na rede super relax, rindo a toa.
zé carioca / saborga

Estava num prédio meio servei estacio / casa e vídeo e desci o elevador para o estacionamento e fiquei muito procurando o carro que eu tinha ido. Era uma fiat prata. E eu descia em vários andares do estacionamento e não achava o carro. Tava escuro. E cheguei num andar e achei! e ouvi o assobio do meu pai. nos encontramos e ele disse todo triste: - o zé carioca está batendo as botas da Brahma. Ele não podia fazer isso! E contou uma outra notícia ruim....
desenhos e palavrões / saborga

eu, michel, celsão e roberta gamboa num carro subindo para um lugar

lindo....

chão de paralelepípedo, ruelitas, e ladeiras.



Subimos e entramos numa rua micra sem saída que tinha uma cancela na

entrada e prédios pequenos maravilhosos. E lá de cima uma vista

incrivelmente linda, pedinhos com um arquitetura singela e preciosa e

muito mato, lá em baixo uns morrinhos muito verdes. Um dia lindo!



Estávamos mui tranquilos, acho q fomos fumar maconha e conversávamos

amenidades, o visual, a vida e besteiras. Fizemos o balão no final da

rua e na volta tinha um muro como um painel com

muuuuuuuuuuuuuiiiiiitttooooossss trabalhos seus! Cara... uma ilustra

mais linda que a outra, e TODAS ERAM ANIMADAS! e paramos o carro e

ficamos apreciando e falando que seus trabalhos estavam surrealmente

fuedas e a roberta gamboa so falava palavrões, muitos palavrões

intensamente: - PUTA QUE PARIU CARALHO PORRA CARALHO PUTA QUE PARIU,

meu filho tá desenhando muuuuuuito! tinha uns que eu nem tinha

escutado. E ficamos nós 4 olhando e admirando sus dibujos!



acordei.
ap / saborga

minha avó paterna morreu e fiquei muito triste. Ela morreu enquanto eu tava numa balada horrível, inferninho, espreme espreme, gente fina. E eu chorava muito. Tava de carona com umas amigas e o meu irmao ligou falando que a minha outra avó também tinha marrido. E eu dizia: - Jorge, mas a vovó já morreu a 15 anos! Fomos para a casa do vovô e da vovó na lagoa e eu perguntava como tava o vovô. E ele tava doente e era por isso que a vovó tinha morrido. Enquanto estávamos na sala eu olhava pela janela e via o prédio da Erika e falava para a Olívia... então, é aqui que eu quero morar, nesse prédio aqui em frente! Se bem que agora.... será que meu avô ainda vai morar aqui?

Pq esse apartamente é ótimo, eu moraria aqui feliz da vida!
história sem fim / saborga

eu e rapha conversávamos super empolgados e felizes sobre "a história sem fim" e que deveríamos entrar mais a fundo nesse mundo!
estudantes / Saborga

Estava no novo leblon num dia de sol com muita gente na rua e fui pegar um ônibus para a zona sul e o segurança me deu as orientações e um cara muito forte me ajudou a subir os degraus altos do bus. Dentro só tinha estudantes escolares, sentei ao lado de uma menina loira de cabelo cacheado que queria conversar.... saber da vida depois da escola, etc.

Fui para um show de reggae com bia e gabi num lugar pequeno com poucas pessoas, quase q uma casa de alguem. Parecido com o cantinho da barra. Não tinha palco e era só estudante tocando. Eu tava com sono deitada e vendo q o mais novo da trupe so gesticulava com a boca pq ele não sabia nenhuma palavra da música. Gabi ficou dançando com um gordão e eu com um indiano todo troncho q insistiu muito pra dançar.
Großemésto / saborga

ao som de maria bethânia. eu sentada na calçada de uma rua no raval lendo um livro com formato grande e comendo um sanduiche de queijo minas com pão de forma sem casca... alguém joga uma bolinha de papel no meu colo. Continuo lendo tranquilamente.



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a parte a seguir era totalmente real:

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de lá eu e gus fomos para uma galeria. um lugar imenso e todo branco por dentro. o Gus tava montando a exposição dele. Muita tinta branca espalhada e várias obras cobertas com lençóis brancos e plástico bolha e jornal também pintado de branco. Tava uma luz bonita lá dentro, o pé direito era alto e o lugar era super arejado. O gus falava: - nunca trabalhei com alguém tão profissional quanto ele (um senhor de cabelo branco q era dono do lugar). O seu .... (não lembro nome do senhor, ele tinha uma cara ótima, simpática, decidido, fofolete, cheio de soluções, objetivo, direto) é muito bom, super ágil, tá me ajudando muito.



eu tava com um papel grande q o gus me deu e tava escrito na capa em checo algo como Großemésto tinha uma coisa a ver com praga e a exposição dele.



saí da "realidade" e voltei pro sonho ----

De lá eu tava andando na avenida das américas e quase em frente ao barrasquare e no lado direito uma mulher está saindo de um portão com o carro dela muito ruim, fazendo barulho, mas ela dizia que não tinha jeito, que ela precisava sair de carro e o senhor dono da oficina (o mesmo senhor dono da galeria) fala q não valia a pena e logo olhamos numa faixa da rua está a irmã dela com um carro grande e ótimo que poderia levá-la. Aí ela descidiu deixar o carro na oficina e iria com a irmã. Enquanto a irmã vem pegá-la entramos na tal galeria (descrita acima) que era tb oficina mecância de carro onde se realizaria a exposição e a mulher q foi deixar o carro para concertar entra na "galeria" e o gustavo meio que apresenta da exposição ainda em fase de montagem toda cuberta e toda branca. Ele vai explicando a proposta dele e falando que nunca tinha trabalhado com ninguém como o tal senhor dono da galeria/oficina.



A mulher vai embora com a irmã e eu estou de novo com o papel grande escrito em checo alguma coisa parecida com Großemésto.
suruba / saborga

Estava na praça Sibélius mais do lado da Gávea com Gustavo Rafaela e mais um amigo dele. a Rafaela estava aflita passando com alguma questão com o namorado e o Gustavo estava me propondo a fazer uma suruba com ele, o amigo e a Rafaela. Mas eu disse que NAO indignada q não faria com outra mulher. Que só topava se fosse eu, ele e o amigo.

Ainda na praça Sibélius do lado do canal do leblon eu estava passando com o meu carro antigo (corsa preto) e a Rafaela na carona . Era um dia nublado, com mormaço, ela saiu do carro e eu dirigindo entrei numa entrada q tinha no lado direito, com árvores altas, um estacionamento para um ônibus e ao lado uma casa com cor de cimento, quadrada, simples, dois andares, ao lado da vaga estava as árvores enfileiradas e ao lado das árvores uma mureta na altura do chão e do outro lado água na cor de lago, era como se fosse uma piscina abandonada. Fui estacionar , sempre fui boa de baliza e eu nao poderia errar aquela vaga, já que era para ônibus e no último instante quando eu já tinha relaxado, o carro caiu na piscina e ficou completamente submerso. Consegui sair do carro e recuperar algumas coisas, pois meu carro estava cheio de tralha. Nisso as pessoas da casa sairam para ver.

Na casa moravam um coroa de cabelo e bigode branco, uma cara simpática, sua mulher que era mais mortinha, lembrando a Maria (ucraniana que limpa a casa aqui em barce), um filho de uns 30 anos e o irmão gêmio do coroa. O filho era mais mulher do que homem, era um homem mas que se vestia como mulher, era totalmente feminina, roupinhas esvoaçantes, saia, cabelo.... E enquanto eu arrumava as minhas coisas q eu tinha recuperado do "afogamento" e colocado na mureta as pessoas interagiam. Mas eu não estava em aí pra elas. Eu estava preocupada com o gasto que eu teria como reboque já que eu tinha quase certeza que não havia pago o seguro que venceu no dia anterior. Eu tinha certeza que o carro sendo rebocado ele voltaria a funcionar depois de deixar secando alguns diazitos. Achei o papel da seguradora e vi que realmente tinha vencido no dia anterior e que eu teria que pagar o reboque por fora. Que seria uns R$300 e poucos reais. E já tava pensando na encheção de saco de tudo e todos. Mas ao mesmo tempo pensava: - FODA-se.... sou eu que vou pagar mesmo!!!!

Quando olhei para trás.... a piscina já estava vazia e meu carro todo bonitinho. E o filho transexual + a Tânia Belarmino e o Dudu da expomídia agilizavam os últimos retoques. Fiquei tão feliz!!! e mais tranquila de que não precisaria gastar aquela grana. E fui agradescer a menina/homem e perguntando o que eu poderia fazer para ajudá-la. Ela disse que queria ser advogada. Ai fui na muretinha e peguei um maço de papéis de coisas de direito grapeado, dei uma folheada e na segunda página já achei uma nota perfeita 3 linhas requerendo um profile extamente igual ao dela, haviam 60 vagas e de preferência deveria ir para a cidade Salinas. Ela ficou completamente feliz. E eu fiquei feliz em ver q ajudei! Mas mesmo assim insiti.... Quanto te devo? Dei meu redshop pra ela e ela debitou R$ 92,63 ali mesmo na piscina. Tânia Belarmino separou uma beringela para comermos e dudu tava mexendo nos fios do celular. Eu já tranquila e feliz peguei a Visconde de Albuquerque e logo vi aquela casa grande de muro alto qdo se desce a auto estrada lagoa barra sendo invadida! E os policiais fazendo uns buracos no muro para invadir, e outras pessoas entrando e outras saindo. E eu falava para a Rafaela: - ahhh na boa! acho q vc tinha que voltar para o pedro. Muito mais legal que esse cara que você tá, feio e chato.
homem nu / Saborga

Eu e o Dani estávamos no Letras e Expressões do Leblon, mas era tudo tão diferente... não era no Rio mas era uma cidade bonita com pessoas bonitas ,as todos desconhecidos e eu e o Dani estávmos tomando café numa mesa alta quase que no meio da rua e eu tava contando pra ele alguma história até que apareceu um cara ruivo bem branco nu andando meio rápido sem esconder o pinto e eu falava : - era assim que tava!
Gincana / Saborga

Estava na Lapa de manha numa praça que era uma mistura da praça Paris com a cinelândia e praça da Glória. Eu e Marcela estávamos sentadinhas na beirada do chafaris e vimos uma mulher dando um pato numa sacola preta de loja dos anos 80 para um homem pobre que tinha meio que uma tendinha na praça e vendia várias coisas inclusive pintinhos. E ele pegou o pato e foi matar para comer e eu achei aquilo um absurdo. Aí ele disse então que só comeria a patinha. Falei que não também.... que ele não precisava daquilo etc e tal e fiz todo um discurso pra convencê-lo a não matar o pato.



De lá fomos para a praça sibélius na gávea onde o mesmo senhor estava tomando conta de carros.... meio que flanelinha mas sem muita intensidade. Aí estava um trânsito na rua que sai da gávea e ele e outro flanelinha assaltaram uma brasília. O outro flanelinha entrou no lado do motorista e o velho antes de entrar no carro ficou querendo dar R$2 para alguém. Como se fosse o pagamento da vaga certa. Ele ofereceu para os motoristas de vários outros carros mas ninguém aceitava até que ele desistiu quando viu que o motorista do carro de trás estava filmando tudo. E eu e uma amiga estávamos vendo tudo do outro lado da Lagoa Barra.... achando aquilo um absurdo. Mas tinham muitos carros entre a gente e não podíamos fazer nada.



De lá pegamos o túnel dois irmão e ao invés de chegarmos a são conrado fomos para uma casa em cima do túnel onde teríamos que completar uma missão que já havia sido startada e agora era uma outra etapa. Era uma casa gigante cheia de labirintos e o objetivo era descobrir enigmas que fizessem sair daquela "fase" que era determinada por partes da casa.



E eu já havia tentado passar dessa "fase" mas não tinha conseguido. E eu lembrava que o gustavo tinha dito " você bebeu o vinho que está na caneca em cima da pia" eu não tinha bebido e ele disse "então você bebe para passar dessa fase". Eu cheguei na casa e a primeira coisa que fiz foi beber o vinho tinto da caneca que era bege e verde toda enfeitada com florais em alto relevo. Mas não bebi até o final. Fiz xixi pra ver se ao puxar a descarga aparecia alguma dica, fui no outro quarto deitar na cama e neca. Aí apareceram os outros componentes da "equipe" que também tentavam passar para a próxima fase. A galera já tinha feito quase todas as ações possíveis dentro da casa. Todos nos reunimos na cozinha que era grande com a pia ao fundo uma bancada de madeira a direita e uma bancadona no meio e conversamos para tentar decifrar e falei de novo.... gente.... o gustavo falou que o enigma ta na bancada da pia..... Vamos focar na pia. Tomei o restante do vinho para ver se a "resposta" estava escrito no fundo da caneca. NECA.



Éramos 3 meninas e 2 homens. Os homens nem abriam a boca, um era alto meio cabereca com cabelos claros e escassos magro e desengonçado. Já no meio do silêncio queimando a mufa..... uma das meninas sem pensar no enigma pegou um batom de manteiga de cacau que estava junto com os talheres e passou! E então veio uma voz do autofalante falando em inglês e em alemão. Só que a galera ficou tão feliz que fez tanto barulho que não fava pra entender direito as frases que saiam da caixa de som e eu mandava todo mundo calar a boca pq eu tava concentrada e conseguia entender umas palavras soltas: Congratulation! Now you can continue your tour around.... Pay attention... Flugzeug.... e eu falava - gente, cala a boca!!!! Ele ta falando em alemão. E ninguém aqui entende. Fiquem em silêncio para eu ouvir! Subimos as escadas e passamos pelo alçapão e chegamos numa área ao ar livre - Mui Feliz!
pout pourri / Saborga

01- Caí na porrada com o meu irmão porque ele ta me devendo dinheiro a 6 meses e fica me enrolando, me pagando de pouquinho em pouquinho. Aí me irritei profundamente e fui pra cima dele quando descobri que ele tinha dinheiro q estava investindo em ação. Tinham várias cartas de um banco de investimento no quarto dele e eu comecei a esfregar na cara dele e do meu pai q tentava amenizar a situação.





02 - Sonhei que eu estava em Floripa com o Gaúcho e ele estava aparecendo em várias revistas e mídias e o pessoal da imaginarium tava zoando ele... e tinha uma gordona negona com uma cara ótima não parava de rir (parecia a Ethel) que trabalhava na imaginarium que também tinha aparecido numa coluna social uma vez... e ele falava: viu não sou só eu! Ai entramos no carro e fomos subindo a ladeira saindo da Lagoa e eu do banco de trás olhava no retrovisor para ele que estava dirigindo ... ele tava com um anel horrível que tinha comprado em são paulo. Mas ele tava se aquele anel o máximo - era tipo um soco inglês mas pegava todos os dedos... meio enrolado. eu pensava... deixa ele curtir um pouco a onda desse anel novo e depois eu falo pra ele. No meio do caminho paramos vendo a lagoa de cima e ficamos olhando o book da imaginarium que não tava muito bom, era quadradinho e com muita "encheção de linguiça" coloquei minha opinição de forma sutil .



03- Sonhei que fui acordada com o telefone tocando... nem vi quem era, atendi e quando ouvi a voz era o meu lindo me ligando de longe!!! Fiquei tão feliz!

E acordei de vero!



Campanas na Tátil / saborga

Os irmãos campana estavam vindo na Tátil, e estava rolando uma super movimentação para recebê-los. O Fred estava de terno e gravata, mas era um terno todo staile... numa cor terrosa meio bege meio marrom e a gravata estava aberta meio torta. Cris Braga e Cris Grether eram as mais entusiasmadas para a grande recepção. A movimentação não se restringia ao escritório da tátil... ia até a rocinha e o Fred por fim estava esperando os irmão em frente ao portão da escolinha Espaçø Total.
cabeceira gigante / saborga

eu e paula mello estávamos fazendo um trabalho juntas por fora. E estávamos em momento de pesquisa. era sobre buda. íamos atravessar a r. jardim botânico em frente a r. pacheco leão e no meio da rua tinha um móvel lindo! antigo. madeira escura. com os pés abaulados. cheios de detalhe. como se fosse uma mesinha de cabeceira mas era gigante, tinha uns 2,5 metros. e nele tinha um buda e outras coisitas. O móvel era da minha mãe. Ela disse : - se essa estante não fosse sua eu com certeza colocaria ela lá em casa.
manoel / saborga

sonhei q estava no centro, numa estação portuária, com várias pessoas e era um espaço revitalizado, com lojas e iluminação "a la paris" e depois fui para a expomidia, tava todo mundo lá e a filha do manoel estava desenhando e perguntou pra ele qual a diferença de tres termos físicos (esqueci os nomes) e o manoel respondeu com uma claresa absurda. Eu e Carlota ficamos chocadas! E rindo e o dani falando "ô sosso".
trem / saborga

sonhei que eu estava ali perto do início da barra, perto do deck. Mas era completamente diferente, era um ponto final de um trem, cheio de gente e fica no alto como se fosse a primeira parada do pão de açúcar. E olhando da estação dava pra ver a praia. Eu e Carlota fomos pra praia, não estava sol, mas tinha muita gente na areia. E de lá fomos para um lugar (q parecia Santa Tereza) pular de bungee jump e acho q era dia de reveillon. Mas deixamos nossas coisas na praia. Em Santa Tereza encontrei com o Jorge num castelo cinza cheio de árvores em volta. Era um lugar bem bonito, e lá o sol já brilhava! Como era reveillon ficamos até o amanhecer lá... e só voltamos para a praia para pegar nossas coisas de manhã. E na volta eu comecei a ficar muito tensa pois tinha deixado na praia minha carteirinha verde de ziper com R$ 1000 dentro. E fiquei com medo que os garis já tivessem passado e limpado a praia e levado minha carteira. Mas foi muito aliviante quando cheguei lá e os garis estava de capa na chuva limpando a praia mas a minha carteira tava lá. Intacta. Aí eu e carlota fomos pra estação que estava a maior confusão, muita gente e fomos pegar o carro e encontramos com o marcio.
obituário / saborga

sonhei q estava pegando um ônibus com R que me disse: - vc vai ter q avisar a ele que O Cara morreu.
ex / saborga

Eu estava no canto direito de são conrado e muitas coisas aconteciam... não lembro de quase nada. sei q fui falar com a martinha q eu ia ter q falar com a ex ex do meu namo. E eu falava: - ahhh tranquilissimo. E no final so aparece um zoom de uma foto minha de perfil em pb.
Dautônica?!!?!?! / saborga

Eu estava no Casashopping e fui encontrar com duas amigas (Bia e Ju) num outro bloco, mas o casashopping era completamente diferente, era todo mais deserto e ermo. Parecia uma cidade do interior bem vaziazita. Quando eu cheguei ao encontro delas elas estavam sentadas numa mesa redonda numa calçada onde de um lado havia uma cerca com arame farpadado que envolvia um super mato! Na mesa estavam Ju Cunha, Bia, Ju e uma amiga da Ju q eu nunca tinha visto. E assim q eu cheguei falei:

- nossa.... vcs estão todas de azul! Inclusive eu estou de calça azul.

Só que na verdade eu estava vendo tudo preto e branco.

Ai ficamos conversando e eu decidi ir embora.... e ai vi q estavam todas com roupas coloridas e eu com um casaco amarelo, Lindo!
Casa Pintada / saborga

Era um dia de chuva e eu estava numa casa com muitos amigos. Essa casa ficava dentro de um galpão onde também tinha uma loja de conveniência de um posto de gasolina. Todo mundo estava procurando o barbante e de repente tive o insight e achei em cima da cama que ficava no giral. Foi felicidade geral pra todos. Começamos a pintar a fachada da casa pois estávamos indo emobra de lá. A pintura era toda de amarela, com vários desenhos lindos, mas o acabamento no canto esquerdo superior ficou meio fajuto. Eu disse que a próxima pessoa que fosse pra lá iria pintar por cima mesmo... então devíamos deixar do jeito que tava.