Sonhei que tava preso e ia sair, mas a condição pra sair era que eu tinha que ter aulas de cultura geral e história da arte com o Alexandre de Moraes e com a ex ministra Rosa Weber. Eles tavam me explicando tudo sobre Caravaggio aí eu acordei.
Naboshi Adventures / Tuk•
Sonhei q tava num lugar e era como se fosse um jogo de videogame pq eu tinha missões. Minha missão atual era q eu precisava jogar Naboshi Adventures com uns cientistas. E pra conseguir isso, eu ia precisar preparar um prato chamado Naboshi e fazer com que os três cientistas comessem, mas tinha um processo: dois pedaços pra mim, um pra cada cientista - três vezes isso. Eu errei pq no começo só tinha dois cientistas e outro chegou depois então tive que recomeçar mas consegui e um quarto cientista ia colocar Naboshi Adventures pra jogar. Na embalagem do jogo tava escrito Nahoshi ao invés de Naboshi então fiquei pensando se eu tinha feito a missão direto aí eu acordei.
O nome proibido / Tuk•
Sonhei que Lucas era um nome proibido para os judeus. Tinha um nome equivalente em hebraico, que eu não lembro, e falar Lucas tudo bem, mas dizer o nome em hebraico era um sacrilégio terrível e horrorizava todo mundo. Mas aí eu tava numa festa de judeus, e eu não sabia disso, e a Lígia veio me explicar. Aí eu confirmei com ela em voz meio alta “Ah, então não pode nem falar o nome X??” Ela ficou desesperada que alguém tivesse ouvido e começou a olhar em volta, mas não tinha ninguém por perto e ninguém ouviu.
Depois disso eu queria cagar e o único banheiro nessa festa era aberto. Era tipo uma plataforma bem larga e aberta com alguns vasos, e um monte de policiais russos em volta. Eu cheguei perto de um dos vasos e vi que ele estava cheio de terra aí pensei “como é que eu vou cagar aqui?” Abaixei as calças mesmo assim e nisso os policiais começaram a se aproximar, aí eu percebi que eles estavam ali pra monitorar se eu não ia falar o nome. Tentei cagar no vaso cheio de terra mas não consegui. Levantei e sem querer derrubei umas caixas de cerveja que estavam por ali por perto, pedi desculpas em russo pros policiais, e perguntei se queriam que eu pegasse e eles disseram pra deixar ali. Eu estava sem camisa e fui voltando pra festa e colocando a minha camisa, que eu tava segurando, quando eu percebi que tinha uma latinha de Brahma dentro de cada manga da camisa. Tentei vestir a camisa sem eles perceberem quando eu vi um banheiro fechado. Entrei mas não era mesmo um banheiro, só tinha pia e espelhos. Quando eu entrei coloquei a camisa, deixei as cervejas de lado, e quando eu me olhei no espelho eu tinha uma cara de asiático e parecia estar com uns 70 anos. Achei aquilo hilário e comecei a dar muita risada aí eu acordei, rindo também.
Mirote / Tuk•
Sonhei q existia um prato típico da culinária brasileira chamado Mirote. Tinha até uma música oficial do mirote. Era uma mistura de duas coisas, uma espécie de caruru feito com abóbora, e uma espécie de moqueca feita com abacate, prato verde-e-amarelo hahaha. Fui na casa da Elisa e ela tinha mirote em lata, que vinha em duas latas que vc abria e misturava no chão depois comia.
A piscina-rio / Tuk•
Eu tava na casa da Bruna e da Giulia, só que não era a casa que aparece nos calls. Era quase uma propriedade rural de tão grande. Tinha uma casona, enorme e tal, mas o lance é que tinha um rio que passava por dentro da propriedade e por dentro da casa. Mas não era exatamente um rio, era uma piscina-rio. Imagina uma piscina SUPER COMPRIDA e não muito larga, em que a água não tá parada, ela corre de uma ponta pra outra, e vc não vê o fim dela em nenhum dos dois lados. Todo mundo se referia à piscinona como "o rio".
Então pensa em uma mega-piscina longa, centenas de metros, toda forrada de azulejo azul, com um mecanismo elétrico que faz a água correr suave como se fosse um rio.
O home office delas era completamente na água. Todo na água. Mas não precisava ficar dentro d'água pra trabalhar, tinha um monte de boias diferentes. Tanto pra elas, quanto pras coisas. Tinha boia pra monitor, pro note, pro teclado, pra se sentar, tipo uma boia-cadeira, etc. E o rio-piscina era fundo, tinha 2m de profundidade em toda a extensão, e totalmente interno à propriedade.
Aí eu resolvi que ia fazer uma competição assim: eu ia várias centenas de metros pra frente no rio e eu ia esconder uma coisa. Nem ideia como eu ia esconder, não sei se era no rio, perto do rio, na margem... mas de alguma forma eu ia esconder.
A gente começou a discutir sobre como ia funcionar. Uma das boias que elas tinham era uma bem grande tipo um discão de 5m de diâmetro, onde as pessoas podiam se sentar no meio, e tinha bordas altas e esse treco suportava você.
O desafio era: ia a Bruna, a Giulia e a Prin na boia-discão rio abaixo em busca da coisa, e a coisa era um papel. Quem encontrasse o papel primeiro ganhava o direito de tentar adivinhar a charada. No papel ia ter uma adivinha, mas só quem achasse poderia tentar adivinhar. E se adivinhasse certo, aí ganhava algum presente. Sentamos pra discutir como operacionalizar, pq afinal era um papel. Na água. Corrente. E de algum jeito a gente chegou à conclusão que era perfeitamente possível.
Nisso fui começar a confeccionar o tal papel, e resolvi fazer dois pra dar mais chances de achar. A Bruna me trouxe duas folhas de um papel de um material especial, de alta qualidade, com um acabamento super brilhoso, quase encerado, gramatura super alta etc, e ENORMES - tipo tamanho A0. As duas folhas tinham coisas escritas que pareciam uma receita, ou anotações contábeis, ou talvez uma lista de coisas pra comprar. Algo assim, mas tinha uma listagem de itens escritos em caneta azul. E o papel era quadriculado, e o quadriculado era verde-claro, cor do Excel.
Peguei esse papel e disse pra Bruna "Nossa, esse papel é perfeito pq vai aguentar a água", e perguntei várias vezes se podia mesmo usar aquele papel. Ela disse "Não, tranquilo. Eu só tenho esse papel porque eu estudei numa faculdade-planilha!"
No sonho todo mundo sabia o que isso significava, aí eu só falei "Ah, tá!" e comecei a dobrar o papel pra fazer uma dobradura, e as duas me observavam, a Giulia com a Parafina no colo. Eu disse que ia fazer duas adivinhas, as duas igualmente difíceis, mas que tinha dois presentes diferentes e que um presente era melhor do que o outro, e que não tem como saber, vai ser sorte total. Aí a Bruna disse: "Ih, já que tem um melhor do que o outro, a Giulia vai querer esse pq ela é muito competitiva"
Sonhei que estava dormindo na casa da Suellen, e acordei. Na cama que eu dormia tinha vários gatos, tipo uns 9. Um ou dois deles eram amigáveis, mas a maioria chiava e abria a boca mostrando os dentes pra mim. Quando eu vi isso, levantei com medo e a Su me deu uma bolinha para brincar com três gatinhos amarelos que estavam chiando. Depois de brincar um pouco, eles ficaram mais mansos, mas ainda tinha vários gatos que não gostavam de mim.
A Su tinha, além dos gatos, várias gaiolas de animais, incluindo uma redoma de vidro onde viviam dragões que eu tinha dado pra ela de presente. Tinha quatro dentro da redoma: dois razoavelmente pequenos e baixos, um bem mais alto com as asas abertas e um que parecia um lagarto grandão e gordo, porque ele ficava com as asas recolhidas. Esse, que tinha no corpo um degradê de cores do vermelho ao laranja, a Suellen apontou e disse:
"Esse tá ficando meio grande, né?"
"Verdade...", respondi
"Se ficar grande demais vai ter que sacrificar"
"Acho que você tem razão"
Nisso, os gatos já não estavam na cama e eu queria voltar a dormir. Quando eu deitei na cama, a Suellen me ofereceu uma cerveja (era uma Stella Artois) e eu aceitei. Abri e tomei um gole, e fui colocar a garrafa de lado, quando vi que já tinha uma Stella do meu lado que eu estava tomando e estava ainda na metade. Resolvi não dormir mais e fui dar uma volta.
Acontece que a casa da Suellen era dentro de uma espécie de Sesc. Ao sair da casa dela, me vi dentro de um complexo com várias coisas, gente praticando atividades físicas etc. Tinha uma cozinha que era como uma ilha no lugar, ou seja, ficava no meio de tudo e tinha aberturas para todos os lados, com cadeiras altas para se comer na bancada. Pedi alguma coisa, e eu tinha levado meus próprios talheres, que eu usei para comer.
Passado algum tempo depois que eu já tinha quase terminado, alguém na parte de dentro passou pra recolher as coisas da minha bandeja para lavar. Eu segurei porque ainda não tinha terminado tudo, mas pouco depois a pessoa passou outra vez, e dessa vez eu já tinha finalizado, mas segurei os meus talheres (garfo, faca e colher) explicando que eram meus, mas deixando eles na bandeja. Em seguida veio uma outra pessoa e recolheu meus talheres pra uma dessas bandejas grandes retangulares de plástico cheias de água para os talheres ficarem de molho, o que aconteceu mais rápido do que a minha reação, e aí reclamei para a pessoa que os talheres eram meus, e que iam se perder no meio da água com os outros. Ela disse em tom de desdém que depois eu ia achar. Percebi que a bandeja estava bem perto de uma janela do outro lado e dei a volta na cozinha, e quando cheguei coloquei a mão na água, que estava quase fervendo e tirei rapidamente. Apesar disso consegui pegar um garfo qualquer, que usei para cutucar os demais talheres e consegui achar o meu próprio garfo. Nisso, tive que achar um lugar para passar uma água fria na mão, e quando voltei procurei a janela, e a bandeja não estava mais lá. Ela estava no mesmo lugar, mas percebi que a janela em que ela estava tinha sido fechada e eu estava em outra janela, mas eu não conseguia alcançar. Quando eu tentei ir para a outra janela, não conseguia abrir e resolvi entrar na cozinha para pedir meus talheres de volta.
O trabalho na cozinha já tinha praticamente terminado pro dia, e duas ou três pessoas estavam lavando a cozinha quando eu cheguei na porta e perguntei: "Oi, pegaram meus talheres da minha bandeja e eu queria eles de volta". A mulher que me respondeu estava sentada em uma cadeira daquelas de madeira que se dobram, e a cozinha tinha várias dessas dispostas todas no mesmo sentido, como se alguém fosse dar uma palestra à frente delas. Quando eu falei, ela virou pra mim e disse:
"Agora a gente não pode, porque vai ter ajuda"
"Mas eu quero meus talheres de volta, e eles vão se perder no meio dos outros"
"Quem foi que pegou seu talher?"
Eu não fazia a menor ideia do que era "ajuda", mas comecei a tentar identificar por ali a pessoa que tinha pego meu talher, quando comecei a sentir uma falta de ar repentina. Virei e falei: "Peraí que eu acho que eu to passando mal", e fui embora em direção à casa da Suellen, porque eu sabia que a Natália estava lá com a minha mochila, e na minha mochila tinha minha bombinha.
Enquanto eu ia embora, piorava minha falta de ar, e eu ia arqueando o meu corpo pra frente. Lembro de ter ouvido, enquanto andava, alguém dar uma lição no pessoal da cozinha, dizendo que "não se tratam desse jeito nossos clientes". Continuei andando, cada vez mais lentamente, quando encontro dois homens andando no mesmo sentido que eu, e que me pareciam muito altos, talvez por eu estar com o corpo curvado e mais baixo. Eu já quase não conseguia respirar ou andar, então me apoiei em um dos homens para ver se ajudava, soltei dele e me apoiei no outro, mas não adiantou. Estava quase impossível respirar, e eu senti que ia desmaiar, aí eu acordei, com o nariz completamente entupido.
Elon Musk e a picanha de 1308 reais / Tuk•
Sonhei que eu estava em uma propriedade que pertencia ao Elon Musk. Um lugar muito grande, tipo uma colônia de férias. Tinha várias áreas abertas, gramados, aposentos, lugar fechado com palco e outras coisas. Eu estava jogando algum jogo de videogame com uma galera e em algum momento decidimos fazer um churrasco. Já era fim da tarde, umas 18h.
Fui atrás de carne, mais especificamente de picanha, e tinha um lugar cheio de geladeiras e lotado de carnes, mas eu só enxerguei frango e cortes de carne que eu não queria. Aí tinha umas geladeiras que ficavam completamente fora do alcance, e você precisava chamar um funcionário do lugar pra te ajudar. Em uma dessas geladeiras avistei uma peça de picanha maturada embalada a vácuo e fui atrás de um funcionário.
O tal funcionário estava ajudando um dos meus amigos a passar uma fase no jogo de videogame. Quando chamei o cara pra me ajudar a pegar a picanha, o meu amigo disse pra mim que eu deveria perguntar para o cara se ele cobrava extra pra ajudar com a picanha, porque tínhamos acertado com ele um valor para ajudar em coisas diversas durante a nossa estadia no lugar, e a ajuda com o jogo a gente já sabia que estava incluída. Logo o funcionário disse que ele podia ajudar com isso sem precisar nada a mais, e lá fomos nós atrás da geladeira inacessível da picanha.
Ele pegou uma escada muito alta, alcançou a tal picanha e gritou de lá de cima me perguntando se era aquela mesma. Eu, não tendo visto nenhuma outra, falei que sim. Ele abriu e 'limpou' a picanha e me deu, na mão, um pedaço de carne sem gordura e com um osso no meio e aquilo era a picanha. Nada se falou sobre o preço. Nem liguei pro fato da tal picanha não ter gordura e ter um osso no meio, eu só queria agora achar uma churrasqueira, e ali por perto tinha uma. Lá estava indo eu, em direção a ela com a carne na minha mão, quando meu telefone toca e era o Elon Musk. Acontece que uma pessoa da administração do lugar deu pela falta da peça quase que imediatamente, avisou o Elon, descobriu o que aconteceu e passou pra ele o meu número. Ele disse o seguinte:
- Oi, Lúcio. Olha, se você quiser essa picanha, ela é sua. Ela é de uma vaca de uma coleção particular minha, e elas valem um milhão de reais cada uma, mas o erro foi do meu funcionário que não falou isso pra você, então você comprou sem saber. Por isso pode ficar com ela se quiser, mas preciso te avisar: você está sem como poder preparar essa picanha do jeito certo. Você deve ter notado lá na entrada os cartazes e a festa toda, certo?
Acontece que estava tendo um festival enorme. Uma espécie de festa de São Vito ou Achiropita, com tudo que essas festas têm: carnes, lanches, massas, bebidas, jogos, brincadeiras e todo tipo de barraquinha. Eu tinha passado por isso na entrada, mas eu tinha chegado muito cedo e estavam ainda montando as barracas naquele horário, por isso na verdade eu não sabia. Eu tinha sentido um cheiro muito bom de comida aquela tarde, e só imaginei que outras pessoas hospedadas estivessem cozinhando, mais nada. Ele continuou:
- A gente tem várias churrasqueiras muito boas aqui. Mas todas as churrasqueiras do lugar que serviriam pra essa carne estão em uso para o festival. Você pode fazer uma fogueira, ou pode usar uma das churrasqueiras altas, mas simplesmente não vai dar. Se você tá com a carne com você agora, você pode perceber que mesmo antes de assar essa picanha está soltando do osso. Pois na churrasqueira alta ela vai se desmanchar antes de você conseguir selar ela, e numa fogueira vai virar carvão.
- É um desperdício enorme, você vai estragar essa peça e eu não faria isso com uma picanha dessa qualidade. Não me entenda mal: a peça é sua. Ela foi vendida pra você sem você saber o que era, então não espero que você pague por ela, mas é um desperdício muito grande. Além disso, você poderia aproveitar o festival e simplesmente comprar tudo o que você e seus amigos querem comer.
No que ele falou sobre a carne soltando do osso, eu verifiquei e realmente estava, mesmo crua. Acreditei nele, e perguntei: "Mas e agora, o que eu faço?"
- Pede pro meu funcionário um saquinho e sal grosso. Salga esse pedaço de carne, coloca ele em um congelador e depois eu asso.
E lá estou eu com um pedação de carne na mão, procurando alguém que me arrumasse um saquinho plástico pra fazer o que ele tinha sugerido. Voltei ao lugar das geladeiras e me deparo com o próprio Elon, que lamentou de novo o que aconteceu, tirou do bolso um saquinho plástico e me deu. Perguntei:
- Beleza, mas... você tem sal grosso aí?
Ele pensou um pouco, foi até um outro lugar onde tinha uma estante com vários livros. No meio dos livros tinha um saquinho aberto de sal grosso que ele pegou, voltou, me deu e foi embora. Taquei a carne dentro do saquinho, que estava meio rasgado, e lotei de sal grosso, sem economizar. Não deu para fechar muito bem, mas ficou assim.
Fechado o saquinho, fui atrás de um congelador. Eu tive a impressão de ter visto um congelador dentro de uma sala administrativa do lugar, mas eu não tinha acesso a essa sala porque a porta estava trancada. Quando tentei abrir a porta porém, ela simplesmente abriu. Por coincidência, duas funcionárias da administração estavam saindo da sala no momento exato em que eu tentava entrar e eu entrei sem falar nada, e não me perguntaram nada também.
A sala era simples, estreita e corria no centro dela uma estante que ia do chão ao teto, como uma espécie de armário embutido sem portas no centro da sala, e cheia de livros e arquivos. Percebi que esse teria sido o lugar de onde o Elon teria pego o sal grosso pra mim, e eu tinha uma impressão muito forte de ter visto um congelador nessa sala em outro momento. As mulheres conversavam em inglês, aí eu perguntei em inglês se não tinha um congelador ali antes. Lembrei que uma das mulheres tinha me atendido mais cedo e falava português. Repeti a pergunta em português e ela disse "Me acompanhe".
Indo atrás dela, chegamos em uma cozinha onde tinha de fato um congelador. Agradeci e me lembrei de uma outra instrução que o Elon tinha dado: "quando for guardar no congelador, coloca meio escondido, pra ninguém achar assim super fácil". Fui ajeitando a sacola atrás de outras coisas, quando percebi naquela sacola uma etiqueta que eu não tinha visto antes. Dizia: "Picanha tals. Tantos kg. R$ 1308".
Sonhei que eu tinha um mercadinho de bairro em sociedade com o João Havelange. E acontece que eu estava saindo com a mulher dele. Dai eu comecava a contar a historia pra o dono do barzinho eqnquanto pedia umas cachaças. Mas o mais interessante disso tudo era que parecia filme do Wes Anderson. Isso tudo se passava de uma visão de frente de cada prédio com a câmera indo da esquerda pra direita e da direita pra esquerda entre um prédio e outro, entre um personagem e outro, só não tinha narrador mas podia muito bem ter tido.
Saio eu do mercadinho todo feliz e contente e ando pra direita até o prédio vizinho que é o barzinho. Entro e então é uma cena dentro do bar, onde eu peço: "Jão, me bota duas cachaça que eu to feliz pra caramba!" (era pq eu tinha conseguido sair com a mulher do Joao Havelange). E disse também: "E se prepara aí que vai vim outro pedindo cachaça de tristeza!". A câmera volta pro take de fora, vai um pouco pra esquerda entre os dois prédios e pára na mulher do João Havelange, sentada na calçada com a cara suja e uma bicicleta atrás. Ela tá fazendo um cesto de vime, olha pra câmera diz com cara séria e com ar de esperança: "Fazendo entrega pra subir na vida!". A câmera volta no bar e eu continuo. "Dava até filme! Puxa, já posso até imaginar a cena!" e começo a descrever uma cena: "tem dois pilares e o caboclo tá deitado numa rede amarrada nesses pilares com cara de enterro, e eu passo na frente dele. Quando passa por ele na rede, a câmera fica com ele e eu saio da cena. Fica lá mostrando ele!"
E no sonho vejo a minha imaginação e imagino um filme, exatamente no mesmo estilo! A cena que eu imagino tem poucas cores e é exatamente como eu descrevi: eu saio do mercadinho, a câmera me acompanha mas para no João Havelange com cara de enterro balançando em uma rede entre dois pilares, e isso ocupa a cena toda.
Termina a minha imaginação, volta pra cena de eu bebendo no bar. Termino de beber e saio e volto pra o mercadinho. O João Havelange me encontra e diz que quer falar comigo. A gente sai do mercadinho e vai pra um cenário que fica mais pra esquerda do que o mercadinho, e é tipo um beco: só uma parede atrás e umas latas de lixo e uma árvore. Ele começa a dizer: as coisas não vão nada bem. Eu digo: "Não vão? Pois pra mim tá tudo ótimo" e começo a fazer acrobacias no ar, e outras acrobacias usando a parede e a árvore. Aí eu acordei.
Simulação de ataque terrorista / Tuk•
Sonhei que faziam uma simulação de ataque terrorista em ny. Eu tava lá e via uma nuvem de fumaça surgir no lugar onde estaria uma das torres gêmeas. Eu tava indo pro trabalho e dei meia volta. Eu estava em uma ponte a pé e era uma ponte levadiça que estava levantada no caminho de volta então comecei a pensar em ir nadando. No fim a ponte baixou e muitas pessoas voltaram a pé. Fiquei pensando o que aconteceria se a ponte levantasse com aquela galera em cima. Tinha uma entrada para o metrô no meio da ponte para um linha de cor laranja e então entrei para pegar o metrô pensando "deixa eu voltar pra casa antes que desativem o metrô". Já estava sem luz na estação e eles diziam que quem tivesse luz podia ir até a plataforma. Dai eu fui com a luz do celular e mais gente foi assim tb. Era um trem de uma linha laranja e eu morava perto de uma estação dessa linha. Chegou um trem e eu não sabia se ele ia pra norte ou sul mas ele chegou na plataforma do outro lado. Algumas pessoas pulavam nos trilhos pra pegar aquele. No sonho as torres gêmeas estavam no norte da ilha então eu precisava ir pro sul, então perguntei pra alguém, porque os mapas estavam destruídos. Nisso o trem chega no lado da plataforma em que eu estou e eu entro. Lá dentro pergunto pra alguém se vai pro sul e ninguém sabe me dizer. Chegamos na estação seguinte que era a última e o metrô sobe para a superfície e vira um ônibus. Estamos passando perto do central park e pessoas estão arrancando fios elétricos super grossos do chão. Os movimentos deles eram como se eles fossem de computação gráfica. Ai o ônibus deu uma virada em um lugar que parecia aquele retorno na frente do parque do Ibirapuera onde tem a árvore de natal, e ali eu notei que um cara com o rosto coberto estava falando algum idioma de origem árabe e ameaçava o motorista de morte. Abrindo o Google no meu celular, a página principal tinha um doodle de terroristas e a página estava em aramaico transliterado pro inglês. Pensei que eles estavam fazendo uma simulação super real e acordei.
O imbecil que quase atropela pedestres / Tuk•
Sonhei que eu estava no Jd. Suzana, na frente de onde ficava o bazar da Mitsy antes, eu precisava atravessar a rua pro outro lado, assim como uma mulher com duas crianças pequenas. Não vem ninguém, mas um carro aparece da rua onde fica a contabilidade vindo bem rápido, quase atropela a mulher com as crianças, que ficam super assustadas, e ainda abre o vidro e grita: "sai do meio da rua!!!". Eu grito de volta: "Dá a preferência pros pedestres, imbecil!" Ele vai embora e a gente enfim atravessa.
Pouco depois, quando eu já estou mais pra frente e na frente de onde ficava a Chatelet e depois teve uma locadora, o cara aparece com bem umas 10 outras pessoas amigas dele querendo tirar satisfação do que eu falei pra ele. O lugar agora é um bar e a locadora fica tipo no andar de cima. Eu tava entrando no bar quando as pessoas apareceram. Entrei no bar e fui vendo eles todos entrarem, furiosos comigo porque o que eu tinha feito era um absurdo. Esperei todo mundo entrar, foram se sentando em uma mesa e eu estava em pé ouvindo tudo que eles falavam contra mim. De vez em quando perguntavam se eu não ia falar nada. Certa vez eu respondi:
- "Como eu posso falar por cima de 10 pessoas? Aposto que vai passar 10 minutos e eu não vou conseguir nem começar a falar" - e não falei mais nada.
Mais de 10 minutos depois, finalmente consegui um espaço pra falar, e expliquei que o amigo deles tava correndo com o carro e tinha quase atropelado duas crianças. Eles disseram que eu tava exagerando etc etc. Eu tava morrendo de medo daquele povo todo resolver vir pra cima de mim e me destruir, mas o tempo todo não mostrava isso, foi realmente impressionante.
Eventualmente, eles ficaram discutindo entre si e eu saí do bar. Fui não lembro pra onde, o cara foi na direção contrária, depois voltei para o bar porque no fim das contas eu estava indo pra locadora. O cara me viu, eu subi rapidinho e vi que não tinha ninguém no balcão de atendimento da locadora e fiquei lá.
Me vendo no balcão, ele já disse: "ah, então você é só um bosta que trabalha na recepção de uma locadora". Eu disse que ele era um bosta que atropelava crianças. Ele disse que minha opinião não importava a mínima porque eu não era ninguém importante, e eu comecei a questionar ele sobre os valores dele em uma discussão bem filosófica.
- "E como é uma pessoa cuja opinião você respeita?"
- "Não você. Seu salário deve ser horrível"
- "Se uma pessoa tem dinheiro, como isso faz dela um bom formador de opiniões?"
- "Quem tem é esperto e sabe o que tá falando"
- "E esses são exemplos de pessoas com quem você anda?"
- "Claro"
- "OK. Eu tenho um conceito muito diferente"
- "Ah é, como?"
- "Primeiro, o que você faria se uma TV em uma loja estivesse por 1500, você sabe que o preço é 2500 então está obviamente marcado errado? Você avisaria alguém ou levaria a TV assim mesmo?" - nem deixei ele responder - "E antes de você me responder, e essa outra pergunta aqui..."
E fiz umas duas outras perguntas do mesmo naipe moral, quando enfim eu disse:
- "Acho que você sabe quais das respostas eu valorizo. Eu ando com pessoas que eu acredito que teriam dado essas respostas. Antes de você dar a sua resposta pras perguntas, dá uma olhada nesse vídeo..."
E mostrei pra ele o que era um comercial da Samsung onde exatamente aquela situação da TV com preço errado tinha sido armada, e como as pessoas reagiam, e que as pessoas que avisavam ganhavam a TV grátis, os lojistas faziam a maior festa etc. O cara começou a lacrimejar no meio do vídeo. Eu tinha vários outros vídeos na manga pra mostrar pra ele, cada um relacionado com cada pergunta moral que eu tinha feito. A irmã dele apareceu em algum momento no meio do vídeo pra assistir também, e acabou dando uma bronca nele. Nesse tempo todo que eu tava lá fingindo ser o atendente, ninguém da locadora apareceu. Antes de eu mostrar o segundo vídeo, eu acordei.
Cinco milhões / Tuk•
Notas:
- Jeremy = meu chefe da minha equipe anterior
- Eddie = meu chefe da equipe atual
- Michael = chefe do meu chefe atual
- Matt = colega de escritório e grande amigo do meu chefe atual
- PFDS: Puta Falta De Sacanagem
Sonhei q tava em uma plataforma de trem com a Muri, e era uma plataforma onde passavam uns trens gigantescos e futuristas, parecia uma época bem do futuro mesmo. Na verdade to lembrando que antes disso eu tava com o Giovanni e a gente tava indo pra uma praia que ficava a princípio no litoral norte de SP, 'só um pouco a norte' mas na verdade era quase na Bahia já. A gente foi subindo de carro até certo ponto. Foi depois disso que eu não lembro exatamente como, apareceu eu e a Muri em uma plataforma de trem normal, mas de trens mega futuristas. Quando passou o trem, ele era extremamente alto. Tipo uns 10, talvez 20 metros de altura. Acontece que tinha uma escadona pra subir nos vagões do trem, e a gente tinha varias coisas na mão. Eu, carregando as coisas, subi em um dos vagões enquanto ele já começava a andar pra sair. Foi meio atribulado, e a Muri no fim só conseguiu subir no vagão de trás em vez daquele que eu subi. A gente se telefonou e combinou que se encontraria na estação seguinte. Acontece que o trem me levou pra um lugar MUITO LOUCO E FUTURISTA. Se tratava de todo um complexo, e lá era o banco em que eu trabalho. Eu fui chamado pra uma reunião em que iriam participar várias pessoas de várias áreas diferentes, inclusive encontrei o Jeremy e o cara novo que entrou em Latam (n lembro nome) e mais uma paulada de gente. A sala de reunião, super futurista, era oval, com mesas em volta, uma grande televisão dentro de uma grande caixa e um baita ar futurista, com uma iluminação azul e cadeiras com design digno do 2001. Aquele era o escritório de Salt Lake City. Antes da reunião começar, o Jeremy estava na frente da máquina de café com o cara. Fui até ali falar com o Jeremy e ele nem me cumprimentou; a única coisa que ele fez foi me apresentar o cara novo assim:
- Ah, Lúcio esse é o Fulano. Fulano, esse é o Lúcio. - virando pro fulano - Você tem alguma pergunta?
- Não - disse o Fulano, que me olhava de cima pra baixo de uma maneira muito desdenhosa
Não falei nada e eles pegaram o café deles. Os dois eram extremamente altos, tipo o Jeremy tinha 1 metro e 90, e o cara pelo menos 2 metros. Enfim, todos se ajeitaram nas mesas pra começar a reunião. De repente começou a ficar MUITO frio. E mais frio. E mais frio. Em certo ponto, as pessoas sumiram, a sala ficou completamente coberta de neve e não só todo mundo sumiu mas as cadeiras e mesas também; fiquei só eu e a televisão. Na TV passava um jornal, e eu sabia de algum jeito que aquilo era um teste psicológico da reação das pessoas a uma situação de isolamento súbito. Sabendo disso, me concentrei muito em me acalmar; eu achava uma PFDS e queria colocar um ponto errado (ponto fora da curva) na pesquisa, ou seja, uma pessoa que não teria absolutamente nenhuma reação de pavor ou medo à situação. Depois de algum tempo assistindo o jornal e pensando em brincar com a neve, percebi que a sala na verdade ficava dentro de uma espécie de castelo, e essa sala oval futurista era bem perto do portão. E que logo fora do portão, passava aquele trem futurista, que agora já não era tão alto, mas continuava com design todo cheio de linhas curvas e todo liso e cinza na maior parte. Quando o trem passou, eu vi o Eddie e o Matt sentados no trem, e o trem estava quase parando porque tinha uma estação quase ali. Eu acenei para o Eddie e para o Matt, que quase imediatamente me viram (o que me fez suspeitar do envolvimento deles com o experimento) e, descendo, vieram ao meu encontro. Nisso, aparentemente o experimento terminava, as pessoas da reunião voltavam, a sala de reunião ficava lotada de brinquedos e era como se fosse agora uma festa de criança, um evento corporativo de dia das crianças por exemplo. O gelo todo não estava mais lá e a sala não tinha mais aquela luz azulada futurista que tinha antes, era uma luz de tom amarelado agora.
Nisso, tento procurar o Jeremy pra saber o que aconteceu, e sou abordado pelo Matt e pelo Eddie me perguntando se estava tudo bem. Eu disse que sim, que agradecia por eles terem vindo saber se eu estava bem. Eles resolveram me interromper no que eu estava fazendo e ambos se sentaram e me deram uma notícia. O Matt disse:
- Estão querendo você de volta no time do Jeremy. E fizeram uma proposta de US$ 5 milhões pra você ir trabalhar lá.
- Em Nova Iorque? - disse eu
- Isso mesmo - respondeu Matt
Fiquei pensando muito se o Eddie e o Matt não estavam me sacaneando, se era parte do experimento de alguma forma e se dali a pouco eles não iriam rachar o bico da minha cara por ter acreditado. Eles não tinham cara de quem estava brincando, mas eu não sabia. Aí disse pro Matt:
- Escuta, isso só pode ser brincadeira, mas eu não consigo saber pela expressão no seu rosto se é mesmo ou não; não te conheço tão bem assim. Você pode me oferecer alguma prova dessa oferta que você tá fazendo?
Ele não disse nada e continuava me olhando com a mesma expressão séria e me encarando como faz uma pessoa muito sisuda e visivelmente irritada que não quer deixar transparecer explicitamente a irritação, esperando uma resposta imediata. E me disse que se eu quisesse eu já podia começar segunda-feira em NY (esse sonho foi sexta pra sábado).
De algum jeito, pelo olhar dele eu soube que a proposta era de verdade. Percebi isso e comecei a pensar em como seria minha qualidade de vida em Nova Iorque, e fiquei pensando muito muito antes de responder, tipo onde eu ia morar, o que eu ia falar pro Michael, já que ele estava contando comigo pra tanta coisa, especialmente ele tendo patrocinado minha ida pra Salt Lake. Pensei em MUITA coisa: na nossa casa em Salt Lake, no tempo que eu ia levar pra chegar ao trabalho em NY, mesmo me dando conta de quanto dinheiro isso significaria por mês.
Aí eu acordei... EU DEVO GOSTAR MUITO, MAS MUITO MESMO DE SALT LAKE CITY Pegadinha do Malandro / Tuk•
Tava eu a Laura e mó galera, e uns mulek que eu nao sei quem. Esses mulek eram funcionarios de uma loja e todo mundo tipo eu e a Laura e ozirmão trabalhavam nessa loja. O gerente da loja decidiu que a gente tinha que aplicar uma pegadinha em todos os clientes comunistas. A pegadinha era assim: alguem vinha lá fazer algum negocio (não sei que tipo de empresa era, não lembro) e na hora do cliente ir embora já era tarde e ele tinha que abrir o portão do térreo pra poder sair. O dono dava a suposta chave certa e as pessoas iriam tentar sair com as chaves erradas e decidiu o dono que a gente ia começar com duas moças que ele sabia que eram comunistas.
Certo dia quando elas viriam todo mundo se preparou pra poder fazer a pegadinha. Aí elas vieram e fizeram o que tinham que fazer na empresa, depois na hora de sair o dono explicou pra elas que elas tinham que abrir a porta #18 pra sair, lá no andar de baixo, e que ele iria dar a chave. Aí ele procurou a chave, procurou por um tempo e no fim achou, até que rápido. Daí ele entregou pra elas e elas desceram. Todo mundo esperou algum tempo e elas voltaram uma primeira vez. O dono deu então uma baita canseira nelas ao procurar a 'chave certa'. Procurou em tudo que era caixa, tudo que era lugar, onde tivesse chave ele procurava. Uma das moças precisou ir ao banheiro e a outra estava não sei onde que não podia ver o que o dono fazia, mas enquanto uma estava no banheiro ele pegou uma chave qualquer e falou como quem quisesse que ela ouvisse de propósito 'aaaah, achei! É essa aqui a chave 18!' Ao que ela saiu do banheiro ele entregou a tal da chave e elas saíram de novo.
Tinham combinado que iam fingir que os funcionários dormiam na empresa, e colocaram umas camas, beliches etc espalhados pela recepção. No momento que elas saíram, todo mundo colocou um pijama cada um e foi fingir que estava na cama dormindo. Apagaram todas as luzes e tudo. Deu algum tempo e todo mundo já pronto e fingindo, elas voltaram. Não entenderam nada, mas foram atrás das chaves elas mesmas. Uma delas tinha uma lanterna na bolsa e saíram procurando com essa lanterna. Não acharam nada e começaram a tentar chamar os funcionários pra ajudar. Alguns funcionários acordavam, mas não davam bola pra elas, era como se elas não existissem: as pessoas acordavam, conversavam entre si e deixavam as clientes panguando sem entender nada. Rolava umas conversas totalmente sem sentido e elas começavam a ficar assustadas. Eventualmente as moças começaram a ficar apavoradas, querendo as chaves de qualquer jeito e tal. Um dos funcionários recebeu uma deixa de alguém e gritou: "Pegadinha do Malandruuuuuuu!!!!". Aí eu acordei. Farinha e leite / Tuk•
Eu estava em uma rua larga que era uma ladeira, e estava em frente a algum estabelecimento comercial, acho que era um mercado mas talvez um restaurante. Estava uma galerinha do lado de fora, Lígia e Eraldo, Leo e My, Tammy e Thi e o pessoal do clube latino, o Giscard, Marcel, Pâmella e a Bia. Daí era meu aniversário. A gente todo mundo conversando de boa em frente ao lugar e tals, acho que era um restaurante e a gente ia comemorar meu aniversário ali. Daí de repente saem o Marcel e o Giscard pra buscar "uma coisa". Quando eles voltaram traziam um copão enorme de leite e um sacão de farinha, e eles resolveram que por ser meu aniversário eu tinha que tomar banho de leite com farinha.
Na hora que eu vi aquilo saí correndo, e saíram correndo comigo a Monique, que nem tava inicialmente, e a Lígia. A gente desceu a ladeira num pique absurdo, e os dois atrás, um pouco mais lentos pra não derramar o leite e não perder muita farinha. A Lígia e a Monique corriam muito e eu tentava acompanhar. Passou um tempo correndo loucamente e chegamos a uma padoca.
Na padoca a Monique virou a Tammy. Eu ela e a Lígia resolvemos que já que a gente tava numa padoca ia comprar coisas pra todo mundo comer e começamos a escolher. Eu e a Tammy a gente ficava brigando loucamente toda vez que a gente se cruzava no meio da padaria olhando as coisas. Daí eu fui tratar de saber como se pagava lá (se aceitava cartão etc) e eles tinham um sistema com fichas, tipo ficha de 1 real, ficha de 2 etc. Tinha quase toda a família do real: ficha de 1, de 2, 5, 10, 20 e 50, só não tinha de 100. Peguei 1000 reais em ficha e elas vinham em folhas inteiras que você conseguia destacar as fichinhas. O que você não gastasse eles te devolviam no caixa depois.
A gente em vez de pegar coisas pros outros começou a experimentar e comer tudo que tinha lá. "Ah, esse deve ser ótimo, me dá um"; "dá dois desse"; etc. Comemos um monte e eu imaginei ter gastado uns 200 em fichas, daí eu fui pro caixa. O caixa era invertido tipo, a gaveta com as notas etc ficava virado pros clientes. Eu coloquei lá na gaveta as fichas que eu não tinha gastado pra ela contar e me devolver em dinheiro. Ela tirava pelo outro lado, e algumas pessoas iam pegando folhas inteiras de fichas de 50 e levando embora. Eu achava que eram empregados que estavam ajudando a contar quanto ela me devia e tal. Depois de contar ela vira e fala "você gastou uns 800 reais né?", eu virei e disse "tá doida? No máximo uns 200 ou um pouco mais". Aí ela falou: "ah, desculpa... é que tem um pessoal que fica roubando ficha, mas eu te cobro só 200", aí eu acordei.
Aroeira / Tuk•
Sonhei que na família da Muri tinha uma tradição em que o filho tinha que ter o nome do pai menos uma letra. Então por exemplo, o nome do pai dela era Aroeira. O Avô dela era Aroeirar e o pai dele Aroeirara, seguido do Aroeirarar etc, até um certo ponto. Por exemplo, tinha tido antes da geração Aroeira a geração Amadeus. Amadeusus, Amadeusu, Amadeus, Amadeu, Amade, Amad, Ama e acabou a geração, aí entraram os Aroeira.
E tinha uma música pra cada geração, e eu não consigo lembrar exatamente como era, mas era um batuque muito animal. E eu aprendi o batuque e fui lá na casa da família do pai dela pra tocar junto com eles. eu batucava em uma parte de uma cerca de madeira que circundava a frente da casa da família dela lá. Tipo sentado nessa madeira, eu batucava e cantava o que eu já sabia da letra.
O pai de Aro é Aroê
O pai de Aroê é Aroei
O pai de Aroei é Aroeir
O pai de Aroeir é Aroeira
Aí tinha mais frases e eventualmente acabava. Mas no meio do batuque, a Muri ia me dando uns sinais de joia porque eu estava fazendo certo tanto a batucada como as paradinhas, porque tinha umas paradinhas espertas e tal, e eu fazia certinho. E o mais engraçado era que ela fazendo os joinha parecia que eu estava no Rhythm Heaven Fever jogando e ganhava tipo um "OK!!!" porque tinha feito no tempo.
Só sei que era muito louco cantar com eles e que tinha muita gente. Lembro particularmente de um menino neguinho também sentado na cerca de madeira e no maior empolgo
A gente tava todo mundo reunido em algum lugar e tals. Tipo a galera do poker. A Lígia disse que precisava ir no mercado. O Marcio foi dar carona pra ela e eu fui junto. Chegando no mercado, ele deixou ela na porta e fomos embora, pra pegar ela depois. Ao deixar ela, o Marcio disse: "Falou! Sobe e procura o 'L'!" e pisou pra ir embora. Enquanto a gente ia embora, ele se rachava de rir e dizia: "Essa é uma zoação boa, né? Falar pra procurar uma letra no supermercado... aposto que ela vai ficar rodando meia hora só nisso, ahhahahahahaha".
Paçoca / Tuk•
Fui fazer compras no Tenda. Só que vc não podia mais andar pelas gôndolas; tinha que pedir a um atendente que pegasse pra você o que você queria. Pedi várias coisas e tal, no final ele me ofereceu: "quer paçoca? Tem 3 tipos pra vc experimentar". Experimentei dos 3 tipos, todas eram tipo rolha, inclusive uma era bizarra: branca com coisinhas verdes; acho que ia cheiro verde naquela paçoca. As outras, uma parecia com paçoquita normal e a outra era ligeiramente mais clara do que esta última. Não gostei de nenhuma, mas resolvi que queria levar paçoca pro pessoal do trabalho e pedi: "moço, eu quero um pacote grande de Paçoquita". "Mas é pra distribuir pro pessoal? Se for, tem que ser grande mesmo hein!". "Tá, então me dá dois". O cara começou a retrucar dizendo que não precisava ser dois, mas tinha que ser bem grande. Comecei a gesticular pra ele o tamanho da embalagem que eu achava adequada. A gente simplesmente não conseguia entrar em um acordo sobre o tamanho que deveria ser e ficamos discutindo por muito tempo. Eu disse então: "deixa eu entrar que eu vou lá, acompanhado por você, e pego. Eu sei exatamente o que eu quero". A resposta foi a mesma dada pra todos os outros clientes, de que a loja mudou a política e não se pode mais entrar, mas que ele também sabia o que eu queria e ia buscar. Ele disse que iria lembrar do conservante. Não entedi nada e disse: "mas a embalagem é bem fechada com plástico por cima, não precisa de conservante". Ele não ouviu, ou fez que não ouviu, e ao que ele saiu pra ir pegar, gesticulou uma forma muito maior e muito mais alta do que qualquer caixa de Paçoquita. Pensei: "pronto... olha a merda que esse cara vai trazer". Ele me voltou com um caldeirão enorme, ingredientes e outros apetrechos pra FAZER paçoca. Fiquei tão indignado que respondi muito grosso pra ele: "Amigo, eu quero uma caixa grande de Paçoquita. Sabe? A marca? Paçoca PRONTA!" Ele ficou magoado e começou a dizer coisa do tipo "orra, não te tratei assim, precisa ser grosso?". Tentei apaziguar dizendo: "Tá bom, tá bom... olha, desculpa a grosseria. Você me traz então um pote assim e assado de paçoca pronta da Paçoquita?". Aí ele trouxe e eu acordei.
O bug na contagem / Tuk•
O bug na contagem
Eu tava numa corrida e eu tinha escrito o software que controlava quantas voltas cada corredor já tinha dado. E todo mundo na corrida sabia que tinha um bug no contador (que era que eu não estava usando transação no NHibernate) que fazia com que eu estivesse sempre uma volta atrás. Na última volta, o pessoal todo facilitou pra mim e eu passava todo mundo numa boa, porque eles sabiam que eu tava uma volta atrás de todos por causa do bug.
Excel / Tuk•
Sonhei que a Bianca trabalhava em um prédio enorme em uma consutoria de Excel. Ela dizia que tudo era possível no Excel e ele batia a performance de qualquer coisa e que eu devia estar usando ele pra tudo no banco. Falei pra ela que era um absurdo e que a gente devia medir a performance qualquer dia. Ficamos argumentando um tempão até ela me oferecer um emprego na empresa dela. O argumento principal era que o lugar era no maior prédio da cidade. São Paulo ela muito diferente e tinha vários prédios de 40, 50, 60 andares e esse onde ela trabalhava era o maior.
Pesquisas sensoriais / Tuk•
Eu, o Marcos que trabalha comigo e mais alguém que eu não lembro fomos abordados na rua para fazermos parte de um experimento. Não lembro como venderam pra gente o experimento mas parecia uma boa e a gente aceitou.
Entramos então em um lugar muito doido cheio de salas diferentes. Uma mulher veio receber a gente, explicou que eles estavam fazendo uma pesquisa sobre a mente humana e tal e ela começou a mostrar pra gente algumas salas. Cada sala era mais estranha, mais dark, do que a outra. Lembro que quando entramos em uma delas vimos umas paredes bem escuras, a sala iluminada só com algumas velas e um cara deitado numa cama e coberto com uma coberta também de cor escura, parecendo inconsciente. A mulher disse pra gente que o cara estava passando por algumas sensações sensoriais tais e tais e que a gente não podia acordar ele. Fiquei mega assustado porque achei que eles queriam fazer aquilo com a gente e eu não queria ficar inconsciente.
Daí ela levou a gente pra uma outra sala em que a gente tinha que tomar um negócio injetável. O líquido que foi injetado era azul muito escuro, quase preto. Todos nós tomamos e começamos a olhar mais outras salas. Nisso já tínhamos subido vários andares no lugar. Eram umas escadas muito doidas, algumas delas não sendo nem escadas, mas plataformas que se elevavam sei lá como, porque eles não tinham eletricidade.
Enfim, chegamos em uma nova sala e nesse momento percebi que minha pele estava mudando o tom pra ficar meio azulada e eu começava a sentir tontura. A mulher falou que deveria ser assim mesmo. Nessa nova sala tinha umas duas camas, várias velas espalhadas e a parede parecia que alguém tinha coberto ela com cera de vela vermelha. O outro cara que estava com a gente já estava super azul e tinha desmaiado, enquanto o Marcos estava quase inconsciente. Eu me sentia melhorando, a cor azul sumindo da minha pele e a tontura passando; fiquei olhando o que ia acontecer. Nisso a mulher pegou o Marcos e deitou com ele na cama. Eles ficaram rolando na cama e o Marcos fazia uns barulhos MUITO bizarros, como se ele estivesse tentando falar alguma coisa e não conseguia. Eu conseguia pegar uma ou outra palavra dele de vez em nunca, e percebi que em certo momento ele falou "contato" e em outro momento ele disse "to entendendo tudo". Eles começaram a parecer muito estranhos lá rolando na cama, como se tivessem virado fantasmas e eu via na cara deles, às vezes, flashes daquele primeiro cara que eu vi inconsciente. Entendi que pelo jeito eles estavam fazendo algum tipo de contato com ele.
Depois disso, como eu estava me sentindo bem, comecei a fugir. Pensei que se eles não tinham eletricidade e a mulher naquele transe não ia ter jeito de ninguém saber que eu estava fugindo, mas comecei a fugir e logo ouvi, como se fosse em um megafone, a mulher dizendo "Tem gente fugindo" e ela dizia isso bem calmamente. Fiquei doido pra sair logo, mas era bem difícil refazer ao contrário as escadarias, plataformas, subidas, descidas que a gente tinha percorrido até chegar onde a gente tava. Percebi que em alguns lugares que antes só tinha as plataformas e eu iria ter que pular, agora tinha escadas. Deus está me ajudando a fugir, eu pensei.
No fim das contas ninguém me pegou na fuga e consegui sair na rua, que era lá no bairro Veleiros em São Paulo (capital). Fui até o ponto de ônibus (nem tem ponto lá onde eu saí, mas tudo bem) e eu ia tentar ir pra o mais longe possível e despistar os caras. Vi que duas mulheres saíram de lá e claramente estavam procurando por mim. Me escondi atrás de um poste perto do ponto e elas passaram direto por mim depois de vários momentos de incerteza e muita ansiedade. Uma delas parecia a Paula que também trabalha comigo. Eu não podia mais pegar ônibus porque apesar delas não me terem visto, elas estavam de olho no ponto e eu só tinha uma rota de fuga de trás do poste sem elas me verem, e essa era voltar na direção daquele lugar doido. Fui voltando e corri pela rua do lugar, chegando na casa de doces que tem lá.
Nesse lugar apareceram três caras, um deles segurando um negócio que tinha formato de pistola mas tinha uma seringa e uma agulha enormes no lugar do cano. Tentei me esquivar deles indo atrás de um carro e tentando enganar eles pelo método do por-aqui-ou-por-ali, tipo quando você tá brincando de pega-pega e tá atrás de alguma coisa e finge que vai por um lado, depois finge que vai pro outro etc. Isso acabou dando certo pra dois deles mas ainda sobrou um, o que estava com a pistola na mão. Ele disse que ele iria me pegar e me pegou e me aplicou uma dose do treco azul escuro quase preto. Consegui me soltar dele e ele disse que não adiantava chamar a polícia porque ele não tinha me matado nem nada (nota: nesse ponto os outros dois caras tinham desmaiado não sei como). Fiz ele desmaiar também não sei como, peguei a pistola-seringa dele, cuja agulha era extremamente grossa, e apliquei do lado do olho dele e ele começou a sangrar. Saí correndo pensando ("agora sim, se chamarem a polícia, alguém realmente matou alguém"). Fiquei preocupado com o que aconteceria depois da dose que o cara me aplicou. Imaginei que eu ficaria doido, me colocariam em uma instituição psiquiátrica onde me dariam vários remédios para ficar catatônico e eu não conseguiria nunca mais viver normalmente.
Vira e mexe o sonho se confundia com uma outra cena em que eu estava vendo um filme de ação do qual eu participava, mas o nome do filme era "Ferris Bueller‘s Day Off" (o "Curtindo a vida adoidado"). Eu queria muito saber o final do filme, afinal o personagem tinha tomado o negócio azul e sabe lá o que iria acontecer com ele, ele poderia ficar maluco no caminho pra casa, alguém colocaria ele em uma instituição psiquiátrica etc, a mesma história que eu mesmo estava pensando no ‘filme‘, eu pensava enquanto assistia ao filme. Aí eu acordei.
Gatos! / Tuk•
Estava em casa indo pra cama de repente vejo um filhote de gato preto. E vejo outro filhote, e mais um e mais um e outro. Cinco filhotes e também encontrei um casal de gatos adultos.
Eu disse: "Ah não, agora vou ter que dar banho nesse gato e castrar essa gata".
Dei banho no gato que tomou banho numa boa sem espernear nem nada e aí percebi que o apartamento em que eu tava tinha uma abertura pro apartamento vizinho, de onde estavam vindo todos os gatos.
Ce ta aqui há quanto tempo? / Tuk•
A Katia namorava comigo. Determinado dia eu tava andando por aí quando de repente encontrei a Katia em um carro conversível com dois garotos: um no volante e outro do lado dela. Quando eu percebi, a Katia tava de aliança mas mesmo assim tava de mão dada com o garoto que tava do lado dela (o garoto parecia o Leonardo DiCaprio). Virei pra ela com cara de choro, tirei minha aliança, dei pra ela e saí andando. Vi que ela vinha atrás de mim e eu saí correndo. Os caras do carro também vieram atrás de mim, determinada hora me cercaram mas consegui sair pra uma rua e descer a rua. Essa rua era a rua do mercado 3 amigos naquele ponto em que ela encontra com a rua que sobe pra feira, mas era de terra e tinha várias ruas de terra por ali.
Em seguida cheguei à frente de casa, onde resolvi dar um jeito de impressionar a Katia pra conquistar ela de volta. Acabei descobrindo que o Flavio (do Dimensão) também tava querendo isso e então virou uma espécie de corrida. Pra me ajudar veio o Ronaldo (do UOL) correndo do meu lado. Corremos até certo ponto e resolvi pegar minha bicicleta que tava no lugar do antigo Centerbol e por isso tive que voltar um pouco. Voltamos e quando fui querer minha bicicleta eu tinha que comprar, porque tinha deixado ela na bicicletaria e agora o cara queria me vender. De repente brotou o Doug (do Dimensão) que pagou a bike e eu saí andando com ela. Consegui passar o Flávio mais ou menos em frente da academia Patrícia Medrado, mas não era academia, só uma banca de jornal onde eu perguntei se o cara tinha alguma coisa, mas o cara não tinha. Daí o Ronaldo falou: "putz, não tem outra banca?". O cara respondeu que não, mas o Ronaldo olhou mais pra frente e parecia ter uma. Ele dizze: "putz, parece que tem outra mais pra frente". Nesse ponto percebi que estava sem bicicleta mas nem liguei, daí comecei a correr desesperadamente, até que o Ronaldo falou: "putz, você não sabe correr, tem que dar passadas maiores, maior espaço entre os seus pés". Nisso a gente começou a correr que nem raio, deixando o Flávio bem pra trás. Nem sei se fomos na banca ou se a gente fez alguma outra coisa. Enfim depois começamos a voltar pra casa com a tal da técnica de corrida do Ronaldo, encontramos o Flávio na altura da danceteria Ghost, passamos ele, daí chegando em casa o Doug tava me esperando no portão. Ainda era fim da tarde, entramos em casa o Ronaldo sumiu e o Doug queria jogar RPG. Não me importei com isso e fui buscar minha bicicleta que, misteriosamente, eu sabia que estava na garagem. Saí pela porta pra ir até a garagem e já eram tipo 2 ou 3 da manhã e tava quase tudo completamente escuro. Percebi que eu era esquizofrênico porque um garoto que era eu mesmo, só que mais jovem, tava com a bicicleta (que aliás tinha um farol). Ele veio em direção a mim montado nela. Eu falei pra ele: desce da bicicleta. Ele disse "OK" e desceu. No que eu tava atravessando a garagem pra chegar na antiga porta de entrar, brotou no portão um molequinho com aparência de trombadinha, junto com um outro um pouco maior do que ele. O baixinho disse:
- Ce ta aqui há quanto tempo?
Fui entrando na casa com bicicleta e tudo. Consegui entrar mas enquanto eu entrava ouvi o trombadinha dizendo meio ritmado:
Eu tava tocando a música Tiny Dancer do Elton John com o Dave Grohl dos Foo Fighters e mais uma mulher que não sei quem era. O Dave Grohl tava cantando e ele nunca acertava a hora de entrar no refrão, ele sempre queria entrar antes e a gente ficava fazendo cara feia pra ele.
Onde estou? / Tuk•
Eu e a Katia fomos viajar para algum lugar de avião ou navio.
Alguma coisa aconteceu na aeronave/embarcação que a gente acabou tendo que saltar de pára-quedas. A gente achou que estava nos estados unidos a princípio. Vimos algumas plaquinhas de coisas em inglês, pessoas falando em inglês e tal.
Mas de repente já não era mais. Começamos a achar que estávamos no México, porque vimos umas pessoas falando em espanhol e depois vimos também coisas escritas em espanhol e estátuas e construções que lembravam os incas. Mas aí chegamos em um vestiário de uma espécie de clube em que as coisas estavam escrito em português; mas o clube não tinha piscinas, tinha uma praia enorme e mais outras coisas.
Pela praia comecei a achar que a gente tava no rio. A gente se trocou para ir à praia, mas eu continuei com uma bermuda cheio de coisas nos bolsos. As ondas eram altas e a maré começou a ficar bem alta. Uma hora uma onda chegou na gente e as coisas que eu tinha no bolso foram espalhadas pela areia depois que a onda passou. Aí a Katia disse que eu era um cabeção e que eu não deveria ter trazido aquele monte de coisas dentro. Mas aí a gente recolheu as coisas e passou um cara dizendo em espanhol que se a gente estava bravo era para sorrir. Daí eu precisava da chave do armário para ir guardar as coisas, que era tipo uma palheta de guitarra e estava na parte de trás do maiô da Katia. Eu peguei e fui ao vestiário.
Abri o armário, deixei as coisas lá dentro e quando me vi no espelho percebi que meu rosto estava super vermelho, então em vez de voltar pra praia fui a um outro lugar em que estava tendo uma competição de kart. Percebi que o pessoal não tinha sotaque de carioca, daí eu vi um cara que trabalhou comigo na Euro, o Dió, do outro lado da pista de kart (que era de terra e muito larga), mas bem longe; lembrei (no sonho) que ele havia comentado que precisava ir até Minas assistir um amigo correr de Kart, então comecei a achar que estava em Minas. Daí para ter certeza se era ele ou não eu fui até lá, mas não a pé.
Tinha umas cadeiras que flutuavam. Eu subi em uma dessas cadeiras, mas cada uma tinha um número, por exemplo, as cadeiras marcadas com o número 1 tinham que ficar na área delimitada para as cadeiras de número 1, que eram do quiosque 1 etc. Mas eu não sabia, peguei a cadeira e comecei a flutuar em direção a um lugar onde eu pudesse me certificar se do outro lado da pista era realmente o Dió e eu realmente estava em algum lugar de Minas.
Fui mais ou menos até o lugar das cadeiras número 6. Consegui ver que realmente era ele e comecei a voltar. Enquanto estava voltando, esbarrei sem querer no ombro de um cara das cadeiras 5. Mas eu estava indo muito rápido e continuei andando. Percebi que o cara disse algo tipo "Êee, organização..." e foi reclamar para alguém da organização que tinha cadeiras do 1 no lugar dos 5. Eu deixei minha cadeira no 1 de volta; por algum motivo, agora todas as cadeiras estavam no chão menos a minha. Eu tentava fazer ela descer mas ela continuava flutuando. Daí o cara em quem eu esbarrei e e um carinha da organização estavam vindo até mim. Eu desisti de deixar a cadeira no chão e saí andando por uma rua de terra. Em certo ponto, achei que eles viriam me prender e comecei a correr.