Voltei p Israel.
Vi x.
Ficamos no quarto dele.
Fizemos sexo sem tirar a roupa.
Os pais dele e irmãos dele não me reconheceram. Falaram cmg em hebraico.
Eu me sentia diferente, mais bonita q a outra vez.
Estávamos em um clube e meninas desfilavam. X foi sentar com seus pais e me observava de longe. Eu atuava pois sabia q estava sendo observada. Conversava com uma criança sobre as roupas que ela usava e gostava. Vinham em um livro. Ela descolava e usava. Achei insano. A menina juntou-se às colega e fiquei sozinha. Me senti mal. Fui para o meu quarto. Abri uma garrafa de rum e não consegui beber. Comi chocolate. Separei todos os vidros e garrafas que eu tinha comprado para levar comigo. Eram 3 garrafas. Incluindo a garrafa de rum. Mandei uma mensagem para ele perguntando quais seriam os seus plAnos para o fim de semana. Nos encontramos em seu quarto de novo, ele me disse que na verdade, todos haviam me reconhecido. Fiquei frustrada.
Desci do carro com Y e conversei com nossos vizinhos, falei que a filha dele estava enorme! Eles me apontaram pra bebe deles e falaram que a filha enorme eles já tinham. Me mostraram o material didático q a filha usava em inglês no cursinho. E falavam algumas frases em inglês no meio.
/ SL•
Eu, X e Y estávamos em um carro muito estranho, não tinha bancos e nem volante e o freio era um botão vermelho do tamanho de uma bola de futebol no meio do vidro da frente. A gente tava conversando sobre picuinhas da vida e X mostrava o controle remoto que finalmente ganhara de seu pai. Quando finalmente chegamos na rua Ijuí eu acelerei o carro sem querer e não consegui apertar o tal do botão vermelho a tempo. O último pensamento foi: "bem que o instrutor da auto escola sempre dizia que eu tinha que aprender a "brecar".
/ SL•
X pediu para lavar meu cabelo. Contrariada, aceitei. Quando terminou, vi que estava cheio de shampoo. Reclamei e X mandou eu tirar soZinha.
? / SL•
Estávamos nas últimas semanas de aula da faculdade e X estava sempre por perto, sem fazer contato visual. Novas alunas estavam na mesma turma e eram meninas divertidas que gostavam de passar tempo comigo e com Y. Ao entrarmos oficialmente de férias, fomos todos convidados para participar de um evento musical, nos moldes do Planeta Atlantida. Neste meio tempo, eu ligava aflita para J e dizia que iria perder meu ônibus para ir para cidade Z, onde X esperava por mim. J chegou para me buscar muito atrasado. A raiva de J era imensa. Por ter pedido o bus, liguei para sua casa e falei com seu irmão, que pedia para eu esperar 5 mins no telefone pois X estava ocupado. Disse que iria ligar de novo. Com 2% de bateria no meu celular, escrevo e rescrevo um sms dizendo que não pude ir ontem mas se X ainda quer me ver, posso pegar o ônibus hoje. Não enviei. Nos encontramos no tal festival de musica e X estava conversando intimamente com uma menina desconhecida. Meu irmão estava lá também, no mesmo grupo de amigos que X. Encontro S depois de anos sem vê-la e S está radiante, antes mesmo de me dar oi, menciona que estou usando o seu casaco. Curiosamente é a primeira vez que uso em todos esses anos, digo à ela.
X me mostra o fanzine criado pela IES e ele é todo ilustrado. X está por dentro dos últimos eventos. Começo a folhear o zine e encontro uma ilustração minha e a legenda "Ela destraída cantando xxx poesia e olhando para a janela". X continuava sem falar comigo e parecia ser definitivo desta vez.
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Sonhei que estava na escola aonde dou aula porém a estrutura física era bem diferente e eu estava perambulando pelo local bem ansiosa. Quando vejo meu pai, mãe, tia e um outro homem desconhecido, todos usando kipá e as mulheres com saia longa, homens com barba comprida e com tefilin... fiquei chocada. Eles estavam ali para a reunião de pais que iriam mandar seus filhos para o intercâmbio cultural Londres/2013. Eu tentei explicar que eu não estava indo para Londres e sim para Nova Iorque para fazer o curso CELTA mas eles não me deram ouvidos e se encaminharam para a reunião. Eu me dei conta que eram 19hrs e que eu deveria estar dando aula e não deveria estar ali, pensei em telefonar para a escola aonde eu originalmente trabalhava para avisar que eu iria chegar atrasada. Algo pesava no meu peito.
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X era meu chefe e trabalhavamos em um banco, ou algo similar... ele era o gerente ou dono e eu sua secretária. Nitidamente X e Y nos olhávamos de forma estrannha e eu estava apaixonada por ele. Um dia um assunto começou a rolar solto nos andares do prédio aonde as instalações da empresa ficavam, dizendo que a empresa na verdade mentia para seus clientes e roubava dinheiro das pessoas que lá trabalhavam. Decidi verificar se a transferencia de dinheiro que minha mãe tinha feito no dia 15 para a minha conta já havia sido compensada e até tal momento não havia... Eu e Y decidimos sabotar as praças públicas no qual o banco investia dinheiro. As árvores desta praça eram presas em um bloco de cimento que tapava buracos enormes no meio da grama. Eu e Y começamos a destruir tudo e arrancar os pedaços de cimento com um machado e neste exato momento um ônibus estaciona do nosso lado e várias mães com os seus respectivos filhos descem e começam a passear pelo parque, como se fossem fazer turismo lá. Nos viram fazendo aquele ato de vandalismo e as crianças, que eu já conhecia de algum lugar antes, sorriram maliciosamente para mim e Y. Y apontou para a mãe de um deles e disse que aquela era a matadora de aluguel que a policia estava procurando. perguntei como ele sabia e ele não respondeu. Eu caminhava dentro de um castelo cheio de pessoas, parecia o castelo do filme Sexmission, aonde as pessoas moravam, comiam e se banhavam lá. Sem nunca sair ou sem nunca saber que existia um mundo ali for a. As pessoas que moravam lá todas trabalhavam no mesmo lugar que eu e minha moral entre elas estava baixa por causa do ato de vandalismo no parque. Uns dias depois eu havia feito alguma coisa que as pessoas voltaram a falar comigo. CD estava no banheiro escovando os dentes comigo quando disse que ia passar mais tempo comigo pq tinha medo de ficar sozinha no castelo e me perguntou se tudo bem, me olhando como se falasse “pois é, vamos passar um tempo juntas agora”. Eu disse que nao tinha medo de me apegar as pessoas e ela disse que ela também não e comentou por alto o medo das pessoas de se apegarem umas as outras. D passava por mim correndo atrás de R que era seu namorado. Era dia dos namorados e eles andavam de carro pela cidade juntos. D dizia que eles estavam apaixonados e que iriam casar. Havia um arco do triunfo no meio da osvaldo Aranha e eu vi de longe D e R andando de carros juntos e ficou claro que eles estavam sérios em um relacionamento. D também me contou que X dava mole para a sua amiga que trabalhou na mesma posição que eu. Voltei para o escritório determinada a falar com X e quando cheguei lá ele perguntou porque que eu estava sabotando a empresa. Falei que era porque minha mae tinha feito um deposito e eu nao tinha recebido... Pegamos um computador que parecia um Pense Bem e começamos a verificar aonde será que estava essa transferencia. Sem concluirmos nada, ele se ofereceu para me dar o dinheiro dele, numa tentative de me acalmar e talvez mostrar que gostava de mim. Recusei. Falei que tinha aberto uma conta no itaú e não precisava mais usar aquela e nem trabalhar para ele.
/ SL•
Eu aguardava ansiosamente pela ligação de X que estava na Índia. O telefone tocou bem na hora em que Y havia me ligado e estávamos conversando sobre meus horários para o próximo semestre. Eu tentava retornar a chamada mas dizia que aquele era um número inexistente.
Decidi escrever um e-mail para X contando o que havia acontecido. X respondeu o e-mail 2 minutos depois dizendo que estava indo para NY e que ia visitar minha mãe.
/ SL•
Eu estava em Israel e estava com X. Decidimos ir em uma festa no Hakatza, e dei de cara com Y. Ele ficou impressionado por eu ter voltado para lá e me chamou em um canto para conversar. Tentando fazer com que X não percebesse nada, nós conversamos escondido na porta do banheiro. Depois disso estávamos todos hospedados em um hotel de Haifa e Y estava lá também. Mas ele foi lá só para me ver pois saberia que eu estava me hospedando neste tal hotel. Ele me espiada entre frestas de portas dos lugares que eu estava e eu sempre o notava, então pedi para que parasse, mas ao mesmo tempo queria que continuasse. Y me puxou para dentro de um quarto e nós nos beijamos e era muito bom, mas eu me preocupava com X que estava provavelmente me procurando pelo hotel. Estava dividida.
Israel / SL•
Sonhei que acordava em Tel aviv desesperada sem ter idéia de como tinha chegado ali. Vestia uma roupa qualquer e saia para caminhar na rua mas na verdade eu estava em Jerusalem. O ar seco e o sol quente me incomodavam demais e eu decidi parar naquele bar-café perto da Ben Yehuda, pois sabia que podia encontrar o meu ex-professor de hebraico lá e ele poderia me ajudar a voltar pra casa. Ele não estava lá e o lugar tava um aspecto totalmente diferente. Meu coração batia muito rápido e eu pensava que precisava falar com X e avisar que eu estava em Israel e que eu não tinha fugido. Pensei em ligar para Y mas não tinha o seu celular mais. Pensei em ir até Hertzlyah e aparecer na casa dele mas lembrei de Y e D e perdi a vontade. Sentia-me mal de estar de volta a Israel em uma condição tão péssima e me sentia feia demais para ser vista pelos colegas de alyiah.
Eles / SL•
Eu e X caminhavamos pela avenida Goethe, na época que era super movimentada nos fins de semana e bebiamos uma cerveja. Meio que chovia e o clima entre a gente estava meio ruim. A gente terminava de comer algo e X me mandava ir pra casa mais cedo pois ia fazer algo depois . Eu fui. Várias horas se passaram e X nao atendia o celular. Eu sabia que X estava com uma outra namoradinha. Eu sabia que não era a primeira vez também. O que eu sentia mais raiva é que X nao atendia o telefone para contar isso. Encontrei a P na universidade e contei pra ela o quão mal eu estava e ela disse "ah aposto que eles nem se amam. aposto que ele foi lá só pra comer ela mesmo" e eu respondi que X nao era um cara assim, tava apaixonado por outra menina. Me encontrava com o E em SP (tudo isso num curto espaço de tempo) e eu queria dormir com ele e ele meio que ignorava, falando que eu estaria fazendo isso pra aliviar uma dor que nao ia passar tão cedo. Ele morava em AS e eu perguntava aonde era, ele dizia que era perto do Guarulhos. Nós entrávamos em uma loja de roupas e eu olhava as roupas e nada me interessava. . Voltei pra casa do meu pai, que era aonde a gente morava quando eu era pequena e tudo o que eu fazia era gritar. Gritar e chorar e meu pai me telefonava dentro de casa mesmo pedindo para parar. Eu não conseguia então decidi ir pro meu apartamento de Tel Aviv me lembrei que nao tinha NET mais então nao quis ir.
Sem título / SL•
Eu estava na Lancheria do Parque (ainda que a disposição do lugar fosse muito diferente da original, era menor e as mesas mais coladas umas das outras) e me encontrei com um amigo. Estava claro que eu estava lá porque ele me pediu pra encontrá-lo. Sentei na mesa e conversamos sobre tédio e sobre o que deveriamos fazer. Na mesa mais próxima duas meninas escreviam sobre o Tarantino. Comentamos que clichê que era gostar de Tarantino. Mas que como era um bom diretor valia a pena e tal. Fui em uma videolocadora e encontrei uma coletânea de DVD's dele, mas que a capa era animada, dava pra ver pedaços do filme só de tocar na capa do dvd. Eram três filmes dentro dessa coletânea e fui ler o nome dos atores, tinha um chamado: "Bruno de POA". Cliquei no nome e apareceu uma pessoa conhecida de Porto Alegre. Achei fantástico pois nem sabia que o fulano era ator. Sai da videolocadora carregando a coletânea e indo para casa, quando um cara passa por mim na Osvaldo Aranha comentando com alguém no telefone "é meu, o Tarantino vai dar uma palestra em poa daqui 2 dias". Liguei para o X e pensei que tinhamos que dar um jeito de ir.
Inútil / SL•
Sonhei que eu dormia demais e me tornava inútil para todos e tudo. Começava a visualizar as funções que eu - como uma inútil - poderia desempenhar. A única que eu consegui visualizar era eu entregando bananas em uma bandeja para X e Y.
De volta para casa / SL•
Sonhei que chegava em Poa em uma sexta-feira de madrugada juntamente com X, Y e A. Caminhávamos pela Independencia bem tarde da noite e a rua estava movimentadíssima, com muitas pessoas caminhando também e vários lugares e pubs, restaurantes, cafés aberto e funcionando normalmente. Me lembrei da Laila Lavan em Israel aonde uma vez por ano isso acontece. Nós quatro fomos a um lugar para dançar e Y estava, para variar, bêbada. Eu e X brigamos por alguma razao qualquer e decidimos terminar, e eu simplesmente fui para a casa do meu pai. Quando cheguei lá, encontrei ele saindo do apartamento para trabalhar. Conversamos rapidamente e eu entrei em casa. O apartamento estava 100% diferente e o meu quarto ficava fora do apartamento, num quarto sozinho no corredor. Parecia um quarto de hotel, claro, limpo e vazio. Totalmente diferente do meu de verdade. Observei que minhas roupas ficaram penduradas na sala numa arara de roupas. As roupas ali penduradas eram diferentes das que eu havia deixado em casa quando fui embora. Decidi telefonar para Z para combinarmos de nos encontrar. Eu fui até a sua casa e uma situação estranha nao permitia sentir que tudo aquilo fosse natural. Encontrei meu irmão em casa e conversamos rapidamente também. Decidi caminhar pelo edificio aonde morávamos para entender melhor o porque de tudo. Cada andar tinha aproximadamente 15 apartamentos distribuidos de maneira estranha. Alguém que me acompanhava ás vezes nessa expedição dizia que alguns apartamentos eram casas, outros eram apartamentos e outros eram quartos. Os números eram bizarros: Apartamento 1a, e o que vinha a seguir: 76. Subi com o elevador (que era igual a um elevador antigo de um hotel antigo) e encontrei um grupo de pessoas num andar qualquer reunidas esperando para entrar em uma palestra sobre religião ou algo do gênero. Fiquei observando de longe e nada daquilo parecia normal. Continuei a subir no elevador e quando vejo que o prédio possuia dimensões muito maiores do que eu já havia imaginado, como havia um pedaço que era de vidro e dava para ver a rua, com grandes corredores com carpetes vermelhos, como um hotel como o F1 em São Paulo, por exemplo.
Tentei encontrar X de novo para conversamos mas X nao fala comigo não conseguimos voltar ou entao sequer ter uma conversa decente sobre isso. # também estava sumido e eu nao conseguia falar com ele. Não havia ninguém para falar...
Estrelas / SL•
Eu visitava X e ela se vestia de maneira muito bizarra, alegando ter comprado suas roupas na coisa Coisas. Depois Y vinha ate minha casa que ficava em Ramat Aviv e reclamava sobre o seu emprego. Quando chegou a noite saimos para caminhar e haviam muitas estrelas no ceu, muitas mesmo, e elas estavam muito proximas da gente. Dava para tocar, e toda vez que tocavamos em uma estrela ela se transformava em pó ou fumaça. Eu X e Y caminhamos pela cidade e todo o pais estava boquiaberto com este fenomeno.
Londres / SL•
Sonhei que fazia minhas malas e ia viver em Londres. Sentia um desanimo enorme em pensar que estava saindo de Israel para recomeçar tudo de novo lá. Tudo o que eu queria era ir para casa. Mas ao mesmo tempo pensei que nao poderia ser tão ruim porque Londres era uma cidade legal. Cheguei na minha nova casa e vi que ia trabalhar como Nanny. A família era legal e eu nao conhecia ninguém na cidade. Pensei que ao menos poderia ver X aos fins de semana em Paris. Fiquei triste.
Very rich people / SL•
Eu estava em Washington num evento social mega chique, e comecei a ficar entediada. Comecei a caminhar pela casa aonde o mesmo acontecia e encontrei uma escada que dava para a mesma festa, com as mesmas pessoas, mas em outro ambiente. Um ambiente subterraneo, umido, e as pessoas estavam se comportando diferente, mais egocentricamente.
Saí da festa acompanhada com um menino que dizia que ia me levar pra comer pizza por perto. Passamos, enquanto caminhavamos, por vários outros casais que estavam na festa e eles estavam sentados na rua, tomando cafés ou comendo algo. Todos extremamente bem vestidos, trajes de gala.
Lá pelas tantas o meu acompanhante decidiu me mostrar algo diferente, subimos em um edificio e arrombamos uma casa regular, nao muito rica, nao muito pobre. Logo que chegamos a dona casa chegou tambem entao eu tive que escalar pra baixo pelas janelas do edificio. O meu acompanhante havia sumido. Mais em breve me encontro sentada em um café com mais 3 pessoas desconhecidas conversando sobre o tamanho dos barcos que possuimos quando temos vontade de navegar no mar. O meu barco, à vista para nos, era o menor e eu me senti muito mal por nao ser tão milionária como eles mas ao mesmo tempo bem por não ser tão idiota.
Tipo Benjamin Button / SL•
Eu andava com um grupo de pessoas que eram vampiros (as) e a intençao desse grupo era causar o maior número de maldades possível para terceiros. Eu estava namorando uma pessoa fora desse grupo e o encontrava quase sempre escondido, pois sabia que era proibido. As pessoas do grupo descobriram e tentavam sabotar os nossos encontros, como algumas meninas faziam uso de poçoes para encantar o rapaz e fazer com que eles se apaixonassem por ela (s) e não por mim. Depois de muito tentar sair e me desvencilhar desse grupo para viver uma vida normal, uma maldição havia sido jogada em mim, a cada dia que eu vivesse eu iria envecelhecer um ano e nao ia conseguir ficar com o "amor da minha vida".
Elevador / SL•
Eu, X e Y estavamos dentro de um elevador muito velho que iria nos levar ate o 40 andar, ou algo assim. La pelas tantas dessa viagem de elevador, o elevador parou, abrimos a porta e ele havia parado no meio de dois andares impossibilitando a gente de sair. Ele comecou a descer, descer, descer com as portas abertas.
Back in town and Lost / SL•
Sonhei que voltava para casa e X morava em um lugar diferente do que ele morava antes de eu viajar. Bati na porta de sua casa e a mae de X disse que ele nao estava, num tom muito seco e nem deu bola que eu estava de volta a cidade. Eu telefonei para sua casa, ela atendeu e disse que ele nao tava, eu liguei pro celular e ela atendeu tambem. Logo em seguida eu me encontrei numa praia/ilha deserta, com algumas pessoas. Nós estavámos perdidos e nao sabiamos como voltar para casa. Eu só pensava em X e como eu queria encontra-lo. Um aviao sobrevoou a gente e nós tentamos acenar e gritar para que ele nos visse, nao deu certo. Caminhamos em um pedaço ate um morro com um restaurante em volta. Lá vi pesoas conhecidas que se ofereceram a me dar uma carona até a minha casa. Eram uns chineses com cara de mafiosos que andavam pra cima e para baixo com umas meninas que pareciam suas prostitutas...
Estava voltando para casa e só pensava em econtrar o X e que eu sabia que ele nao queria me ver...
Fernando Pessoa / SL•
Eu e X estavamos na sala de aula quando chega um homem fantasiado de FP e comeca a recitar suas respectivas poesias, atuando ao mesmo tempo.
Shema Israel. / SL•
Eu encontrava X e ficava muito feliz de ver alguem que gostava. Caminhavamos por ruas pequenas de sua cidade e no fim da tarde cantavamos alto shema israel e eu ficava surpresa, pois X detestava esse tipo de coisa. Y corria desesperadamente atras de um onibus e sem lhe perguntar a razao, apenas entendi. D surgia nos meus pensamentos a todo instante e enquanto cantava shema Israel comentei para X sobre isso, e ela dizia que acreditava em destino.
Aleph / SL•
Eu ia todo dia em um clube nadar na piscina e era em uma cidade diferente das que já estive, todas quadras tinham exatamente a mesma aparência e a cidade estava sempre nublada. O caminho que eu fazia da minha casa até o clube era sempre diferente. Um dia decidi entrar numa galeria e encontrei X, que era dona de um bazar estilo R$ 1,99. X veio até mim fazer irônias quando respondi simplesmente por quebrar um vaso d‘agua em sua cabeça, e ela tirou do bolso uma loção com um Aleph escrito na embalagem, dizendo que aquilo iria acabar comigo.
Casa / SL•
X me esperava em casa, com um olhar apreensivo. Quando abri a porta principal ele disse que meu pai estava dando uma festa. Cheguei na sala e haviam muitos desconhecidos. Todos eram desconhecidos. Procurei pelo meu pai mas ninguém sabia aonde ele estava e todos me tratavam como se eu fosse uma convidada indesejada. Eu me sentia mal. X disse para irmos embora. Caminhamos até o ponto de taxi mais perto, que estranhamente ele mudava de lugar a medida que nos aproximavámos, indo cada vez mais longe. Depois de caminharmos atrás da miragem do ponto de taxi, percebemos então que realmente se tratava de uma miragem. Em silêncio voltamos para a minha casa, aonde toda a bagunça da festa e os convidados da festa haviam sumido, dando lugar para o mais tradicional cotidiano de uma casa de família: meu pai lia o jornal na sala, meu irmão no computador e a empregada cozinhando algo.
/ SL•
X me dizia que estava se mudando definitivamente para São Paulo. Eu ligava a TV e no jornal da meia-noite, passava a notícia de que um grupo de terroristas invadia a cidade e fazia milhares de reféns, no entanto eles se recusavam até aquele determinado momento de explicar a razão de tudo isso. Em alguma praia que eu não sei dizer qual, eu caminhava na beira do mar com Y e lá W aparecia com várias fotografias na mão, pedindo que eu desse uma olhada. Eram fotografias de várias pessoas da CJ de Porto Alegre e eu perguntava o porque daquilo, ele não me dava nenhuma resposta concreta.
Peixe. / SL•
Eu andava de carro com mais algumas pessoas desconhecidas em uma ponte, em uma estrada que ia em direção ao interior do estado. Fazia sol e frio mas não muito frio. No meio dessa ponte haviam algumas mulheres vendendo comidas em banca e o senhor que dirigia o carro (era um fusca azul) parou o carro na frente da banca de comida, pois a mulher dele queria comer seja lá o que estivesse sendo vendido. Ele abriu a porta do carro muito brabo, e perguntou de onde essas vendedoras ambulantes eram. Elas responderam que eram de Curitiba e o senhor puxou sua esposa pelo braço, dizendo que ela deveria comer peixe só dos vendedores do nosso estado e não de outros. As mulheres vendedoras ficaram olhando sem entender e ele disse, num tom de desculpa, que devido a feira de peixe que estava acontecendo no nosso estado, ele tinha que comer os peixes vendidos pelos vendedores naturalmente nascidos no nosso estado.
Margarida / SL•
Tinha uma rua que insistia em aparecer em todos os lugares que eu andava. Ela tinha muitas margaridas plantadas na grama da rua. Eu caminhava pela cidade pequena e a rua aparecia de quadra em quadra, cada vez com mais margaridas.
Cartas molhadas. / SL•
Eu entrava em um mar, muito gelado e a água era cristalina. Haviam muitas ondas e eu não conseguia nadar direito. Eu mergulhava e via coráis e peixes e até raias, e passava por tudo isso sem sentir medo. Em um determinado ponto da profundidade do mar, eu encontrei uma caixa de correio, e abri ela, encontrei várias cartas para mim, que não continham endereço nem nada, apenas meu nome. As cartas eram de um tal de Gustavx. Elas estavam um pouco molhadas e eu não conseguia ler direito. Eram muitas cartas. Decidi nadar de volta a costa, com as cartas dentro de um plástico protetor. A costa ficava longe e nem eu conseguia entender como havia nadado tanto. Eu tinha muita curiosidade em ler a carta. Sem conseguir esperar chegar em um pedaço do mar aonde eu desse pé, eu abri as cartas em baixo da água mesmo, e imediatamente, uma corrente muito forte me puxou e eu vi, em câmera lenta, todas essas cartas se despedaçarem em mil pecadinhos.
Grávida? / SL•
Eu ia na casa de X e a mãe dele me esperava com um embrulho nas mãos. Eu abri e vi que era uma necessaire, muito boa, cheia de repartições e compartimentos, exatamente o que eu estava procurando. Ela dizia que dentro de um dos compartimentos tinha um presente. Eu abri o zíper e tinha uma passagem de ida para a capital do Taiwan, dizendo que era para eu ir até lá me encontrar com X. Dei um abraço nela e fui direto para o aerporto. Chegando lá, a TAM estava em greve e eu não consegui embarcar. Me sentindo muito mal por ter perdido o voo, telefonei para X contando tudo o que tinha acontecido. Ele disse que no fim das contas havia sido bom que eu não tinha embarcado porque no meu passaporte estaria com o visto de residência de Israel e agora o Taiwan era um país pró-palestina. Fui para casa, lembrando que havia deixado a necessaire na casa de X. Quando fui buscar alguns dias depois, X estava lá, sorridente, dizendo que tinha conseguido voltar e que ia agora me ajudar a cuidar do nosso filho. E eu perguntei "Filho? Mas eu não estou grávida!" E ele respondeu dizendo que eu estava grávida dele. Fizemos um teste de farmácia e deu positivo. X me abraçava feliz falando que seriamos uma familia. Eu pensava que grávida não iria conseguir viajar para Israel e que assim teria que continuar em Porto Alegre. Fui me encontrar com a minha mãe na casa dela, que ficava em Ipanema, e quando cheguei lá ela estava grávida também e não queria me dizer de quem, dizendo que era uma produção "independente". Ela dizia que ter reencontrado X era a melhor coisa que poderia ter me acontecido e que ter um filho dele era uma bela prova de amor, pois só mulheres grávidas sentiam o amor de verdade.
/ SL•
X e Y e eu estávamos sentados em uma mesa de bar exatamente a mesma mesa do mesmo bar que estivemos na noite anterior. Ninguém conversa com ninguém. Me levantei e fui no banheiro, quando voltei para a mesa, X e Y estavam conversando mas quando me aproximei eles cessaram a conversa no meio. X levantou e falou que ia me levar pro aerporto. Meio sem entender a pressa falei que iria viajar só no fim de Agosto e ele respondeu que eu devia ir agora. Levantei e estava indo em direção a porta quando Y veio e até mim, pedindo desculpas e falando que era tudo uma questão de auto-preservação. Disse que entedia que fui embora. Saí do bar e fui caminhando em direção a 24 de Outubro quando Z vem correndo atrás de mim dizendo que estão precisando muito de mim na casa de X. Z chama um taxi e vamos a casa de X. O motorista do taxi nos chama pelos nossos respectivos nomes, e eu pergunto como que ele sabe meu nome, e ele diz que o meu nome judaíco está escrito na minha cara. Z me olha rindo. Chegando na casa de X ele está na cama, deitado, com o peitoral aberto, há sangue por todo lugar e o coração dele, estava dentro de um prato de comida, com uma carta escrita, mas o sangue havia molhado o papel, tornando impossível de ler o que estava escrito ali. Z me segura para que eu não caia no chão e Y diz que é culpa minha. Fui até a sala da casa de X e seu pai está ali, fumando um cigarro, em silêncio. Vesti meu sapatos e fui embora dali, em direção ao aerporto, com o mesmo taxista que me chamava de Sarah.
Cinema barato. / SL•
Eu estava na casa de X com Y e nós bebiamos uma bebida verde-brilhante com gosto de suco de laranja artificial. X dizia que fazia bem a saúde. Logo em seguida estávamos dentro de um carro e X estava usando um óculos escuro muito grande e eu achava muito esquisito. Estávamos indo no cinema e Y repetia que tinha que ser um cinema barato pois ele estava sem dinheiro e o real estava se desvalorizando no mercado.
Do passado. / SL•
Eu estava em uma festa com X quando Y aparece, lindissimo, com um cabelo muito diferente do que ele tinha. Ele veio falar comigo naturalmente e ambos comentamos como os anos se passaram e como estávamos diferentes. Y contava da sua vida de casado no Rio de Janeiro e X havia sumido. Desci as escadas para procurá-lo e W puxa a minha mão, e com toda intimidade do mundo nos beijamos e ele pergunta se ainda rio enquanto estou dormindo. Digo que não sei, e X aparece respondendo que não. Era dia e eu saí da casa de X dentro de um taxi amarelo, igual aos de NY, e estava indo em direção a rodoviária. W estava lá me esperando para irmos visitar a sua família no chile. Quando pergunto porque não fomos de avião, ele responde que Y é uma pessoa de um passado muito remoto e como ele morava no RJ, não deveriamos usar avião mais.
Disco voador / SL•
Eu e X estávamos em um edíficio muito alto, com mais de 20 andares, no terraço. Estávamos deitados em um chão muito macio, era feito de almofadas, e ficávamos olhando os discos voadores que passavam pelo céu de Porto Alegre, comentando as suas cores e velocidades e o que será que faziam por ali.
Magia Negra. / SL•
Eu estava num prédio enorme que ficava em Quebec no Canadá. Era um prédio muito parecido com o prédio do filme Sexmissão. Decidi ir passear na parte "mall" do prédio. Haviam muitas pessoas caminhando e fazendo compras, e eu estava me sentindo estranha. Eu tinha uma reunião para ir na cidade que tratava a respeito da Aliá e eu não podia faltar. Depois minha mãe e eu estávamos dentro de um carro esperando X sair de carro do seu prédio. X morava na frente de uma praça, e para chegar na avenida principal por onde ia para qualquer lugar, ela pegou o carro e atravessou a praça com ele, sem medo de atropelar qualquer pessoa que estivesse ali com seus filhos nos brinquedos. Eu e a minha mãe começamos a seguir ela, só que não tivemos coragem de cortar caminho pelo meio da praça e por irmos através de ruas, acabamos perdendo ela um pouco de vista. Ela estacionou o carro num hotel, e eu desci do carro e fui atrás. Estava preocupada porque a reunião da Aliá começaria em breve e eu não queria me atrasar, mas ao mesmo tempo a reunião não comeceria sem X e X estava neste momento indo para um quarto deste hotel se encontrar com alguém. Eu estava seguindo ela e acabei entrando no quarto para ver do que se tratava. Lá estavam três pessoas que eu tinha visto circulando no prédio de Quebec. Eles me receberam como se soubessem que eu iria para lá também. Dentro daquele quarto de hotel, estava eu, X, um menino e duas meninas. O menino apagou a luz, ligou velas ao redor do chão. Todos nós sentamos ao redor das velas. Eu ficava pensando no horário da reunião da Aliá e tentava perguntar para X se ela não tinha que ir também, porque eu precisava que ela estivesse lá. X soltava comentários dando ao entender que ela não se importava. Simplesmente não se importava. Eu ficava cada vez mais nervosa, a medida que eles quatro iam começando a fazer drinks misturados com pedaços de cobra e asas de morcego, etc. Era um encontro de magia negra. Me deram um drink para beber desses bem estranhos com componentes mais estranhos ainda, e eu tomei. Eu comecei a me sentir mal, enquanto todos outros no quarto do Hotel faziam loucuras, falavam coisas estranhas, inclusive se estranhavam uns aos outros, falavam da Aliá, da reunião, e etc. Depois de não sei quanto tempo viajando por causa daquele drink, todo mundo voltou ao normal. Estávamos sem roupa e X me olhava com uma cara de decepção, como se eu tivesse feito mal em ter seguido ela. Me vesti, olhei para o relógio, a reunião já estava na metade e agora seria tarde mais para ir até lá.
Bibicleta gigante. / SL•
Eu morava em uma cidade muito pequena e bem podre, não tinha nem água potável. Tudo nela era quebrado, todos os prédios em ruínas e animais soltos nas ruas fazendo parecer uma cidade fantasma. No lugar que eu morava eu tinha vizinhos. Era uma familia composta por marido e mulher e 2 filhos homens que tinham uma idade similar a minha. Eles eram a familia mais rica da cidade (não por terem muito dinheiro, mas sim por terem coisas em casa como "fogão", "geladeira", etc). O patriarca era prefeito daquele lugar. Houve uma certa noite uma janta na casa dele, em comemoração a alguma coisa a ver com política. Eu fui lá e a mulher dele era muito metida a elegante, ele se achava de extrema importancia porque tinha um batom vermelho. Coisa que nenhuma outra mulher naquela cidade tinha. Então vivia sempre com os lábios pintados de vermelho. E nesse jantar ela veio conversar comigo, pois eu era naturalmente de outra cidade, tinha sido educada em colégios particulares, faculdade, etc. Eu não pertencia aquele contexto, mas por alguma razão lá eu estava. Ela me fazia perguntas sobre minha vida, aonde estava minha mãe, meu pai, etc. Nesta cidade havia uma espécie de shopping, que era um lugar fechado sem iluminação com algumas lojas que vendiam coisas, mas essas lojas estavam sempre fechadas. Fui no tal shopping com essa familia, eles haviam me convidado para passear com eles. O tal shopping era igual a um estacionamento, escuro, tinha cheiro de gasolina e só algumas luzes funcionavam, algumas piscavam. Não tinha nenhuma pessoa dentro daquele lugar e absolutamente todas as lojas estavam fechadas. Eu me perguntava que tipo de passeio era aquele e que tipo de shopping era esse. Caminhamos e chegamos em um ponto que deveria ser a praça de alimentação, e no meio dela havia uma pista para ginastas correrem e se exercitarem, com aquele chão de borracha. Quando olhei com atenção, vi duas bibicletas gigantes, enormes, que iam até quase o teto do lugar, e os dois filhos estavam tentando subir nelas. O que eu achava estranho é que uma das bicicletas estava desmontada e o pai tentava montar com a chave de casa. E conseguia. Um dos filhos perguntou se eu gostaria de andar com ele na bicicleta. Como a bicicleta era gigante, o assento tava para até três pessoas. Com uma certa dificuldade subi e sentei com ele ali. Ele saiu pedalando e fomos embora do shopping... Passamos por toda cidade, e eu via com mais clareza até onde ia a ruina dela. Eu pensava que tinha que sair daquele lugar.
SI-SI / SL•
X e eu caminhavamos em um viaduto, e vários carros passavam por nós e buzinavam. Eu e X conversavamos sobre o filme do Robert Redford e ele disse que era o melhor filme da vida dele. Eu pensava que ele estava lindo usando aquela camiseta de botoes. Chegamos num edificio enorme e muito alto, mas era muito estranho lá, porque as escadas tinham vãos enormes, feitos durante a construção mesmo, então tinha que se pular esses buracoes. Chegamos no 4° andar e X disse que precisava encontrar a mãe dele. Eu nao via ela há um tempão e fiquei nervosa, preocupada com o meu cabelo, minha roupa, etc. A mãe dele nao apareceu, e ficamos um tempão sentados na escada com buracos enormes. X disse que me amava. Eu sorri. Ele colocou a mão no meu rosto e disse que minhas amigdalas estavam inchadas. Quando fomos sair do edificio estranho, as escadas tinham mudado de cor. Comentei isso com X e ele disse que era porque eu estava doente.
Funerária. / SL•
Eu e X estávamos numa funerária, fazendo todo o tramite e escolhendo caixão para o pai dele. Ele já havia falecido há muito tempo, mas X só estava fazendo isso naquela hora. O agente funerário ia mostrando os caixões e eles eram muito estranhos, em formatos diversos e cores gritantes. X perguntou se ele tinha o caixão do Zé do Caixão para vender. O Agente disse que estava em falta no estoque. Peguei um avião para Brasília e Y me buscava no aeroporto. Y dizia que havia conseguido um caixão do Zé do Caixão para o pai de X.
Casa vazia. / SL•
Eu e X entramos em uma casa vazia, que ficava no centro da cidade. Dentro dessa casa haviam muitos sofás, muitos tipos e cores de sofás, todos com um plástico em volta. Decidimos subir até o segundo andar e este estava completamente vazio. Nós pensavamos em fazer sexo ali, em algum lugar, naquela hora. Enquanto procuravamos algum canto menos sujo ou mais confortável, entramos num quarto de criança, intacto, com um berço de prata, muito bonito, certamente uma antiguidade. X me colocou contra a parede e levantou meu vestido, mas eu dizia que não queria porque achava que de repente os outros quartos poderiam oferecer uma mobilia mais confortável para fazermos aquilo.
Sem título. / SL•
Eu estava em uma espécie de acampamento. Eu e uma suposta amiga fugimos de lá e fomos para a estrada mais próxima para pegar carona com qualquer pessoa. Chegamos no Rio de Janeiro e tinhamos um lugar para ir, que não sabiamos direito aonde era. Nós duas corriamos pelas ruas, e o meu celular havia caido dentro de um bueiro, eu muito preocupada conversei com o dono da lotação na qual estava dentro, e ele disse que o celular estava com ele. Eu estava nua, sentada no braço da poltrona, e tinha a impressão de estar me mijando ali.
Carro flutuante. / SL•
X e Y haviam me levado para um lugar muito perto da casa de T, e o carro ia flutuando no espaço sideral, eu achava muito louco e sentia um terrível mal-estar. Quando X estacionou, eu vi de longe a casa de T, e comentei "olha, eu consigo ver a mãe dela ali sentada na sala". O carro havia sido estacionado no pico de uma montanha, aonde lá em baixo haviam muitas casas de luxo. Minha visão era periférica dessas casas. Ficamos dentro do carro por uns instantes observando os outros movimentos da casa de T, e eu disse que não queria mais ver, mas continuava espiando. X e Y me fizeram entrar lá, explicando que haviam trocado e-mails com T falando da visita e que ela tinha sido a favor. Eu sentei num banco de madeira dentro de uma sala muito grande, a mãe dela passou e abanou, e T sentou do meu lado, nos demos um beijo na bochecha, conversamos sobre como ela estava e ela disse que estava bem.
Encontros. / SL•
X e eu caminhavamos perto do lago e X decidiu descer até os patos e nadar com eles. Eu pedia para ele não fazer isso porque era insanidade e ele provavelmente ia ficar doente. Ele dizia "mas quando eu voltar pro Brasil eu nunca mais vou ter a oportunidade de fazer isso". Embora no fundo eu soubesse que era um bom argumento ainda continuava achando insanidade. X deu uma ponta no lago e começou a nadar, de roupa e tudo, de sapato de tudo, sem tirar carteira ou celular do bolso. Eu ficava olhando boquiaberta. As pessoas paravam para olhar também e faziam comentários em francês que eu nem sempre compreendia. Os turistas começavam a bater fotos e chamá-lo de o "pato-homem". T estava no meio desses turistas, e eu fiquei surpresa de encontrá-la aqui, perguntei o que fazia e ela disse que apenas passeava, mas que a melhor atração certamente era ver o homem-pato. Fiquei muito braba e fui embora. Enquanto me aproximava da estação, Y estava ali dentro de um telefone público, sentado, sem usar o telefone. Bati no vidro e perguntei o que ele estava fazendo ali. Disse que estava esperando Z e que assim que ela chegasse ele ia cozinhar um delicioso prato de salmão com ostras.
Amizade / SL•
Eu e X estávamos em uma espécie de parque naturalista sentados, fazendo um picnic em uma toalha rosa. Conversávamos sobre trivialidades. Era um dia ensolarado mas não era quente, estava friozinho e depois de comer sandwiches caminhamos pelo parque, até quando encontramos um galpão vazio. Entramos ali e perguntei se X gostaria de ir comigo assistir um concerto no qual eu havia também convidado a minha avó e ele aceitou. Perguntei se X estava mal, disse que havia passado por maus bocados mas que estava começando a ficar melhor. Eu me senti estranha, pois não via essa melhora em mim, mas também não poderia dizer que havia tido maus momentos, me senti mal por estar no meio disso tudo, ou simplesmente abaixo. Cheguei na casa de X para buscá-lo e Y me trouxe várias ampolas que pareciam termômetros, com um líquido amarelo dentro, separados em saquinhos plásticos, dizendo que eram para a minha vó, que eram vitaminas para ela tomar e que X estava preocupadissima com a saúde da minha avó. Eu coloquei todas as ampolas na bolsa e agradeci. O concerto era na sinagoga, aonde eu sentei do lado da minha vó e X lá na frente, longe. X ficava olhando pra trás e para mim. O concerto era composto por um quarteto de cordas, quatro crianças, 2 violinos, um violoncelo e uma kora. Depois que o concerto acabou, fomos embora, cada um para a sua casa, sem mais nada a dizer ou conversar. Eu me sentia triste e ao mesmo tempo satisfeita.
Amizade / SL•
Eu e X estávamos em uma espécie de parque naturalista sentados, fazendo um picnic em uma toalha rosa. Conversávamos sobre trivialidades. Era um dia ensolarado mas não era quente, estava friozinho e depois de comer sandwiches caminhamos pelo parque, até quando encontramos um galpão vazio. Entramos ali e perguntei se X gostaria de ir comigo assistir um conserto no qual eu havia também convidado a minha avó e ele aceitou. Perguntei se X estava mal, disse que havia passado por maus bocados mas que estava começando a ficar melhor. Eu me senti estranha, pois não via essa melhora em mim, mas também não poderia dizer que havia tido maus momentos, me senti mal por estar no meio disso tudo, ou simplesmente abaixo. Cheguei na casa de X para buscá-lo e Y me trouxe várias ampolas que pareciam termômetros, com um líquido amarelo dentro, separados em saquinhos plásticos, dizendo que eram para a minha vó, que eram vitaminas para ela tomar e que X estava preocupadissima com a saúde da minha avó. Eu coloquei todas as ampolas na bolsa e agradeci. O conserto era na sinagoga, aonde eu sentei do lado da minha vó e X lá na frente, longe. X ficava olhando pra trás e para mim. O conserto era composto por um quarteto de cordas, quatro crianças, 2 violinos, um violoncelo e uma kora. Depois que o conserto acabou, fomos embora, cada um para a sua casa, sem mais nada a dizer ou conversar. Eu me sentia triste e ao mesmo tempo satisfeita.
/ SL•
X dizia que o despertador do meu celular era insuportável e que eu deveria baixar ringtones. Respondi que nunca dei bola para isso e ele ficou brabo. Y entra no meu quarto batendo palmas, com um chapeu em forma de cone, daqueles típicos de festa de criança, pega dois livros e pergunta se pode levar mais. Eu digo que apenas mais um. Vamos até o carro e Y abre a porta para mim, dizendo que só ela sabe como abrir aquela porta. Eu reclamo por estar estragada ainda. Y dá os ombros enquanto disca algum número no celular e pede para falar com "Jueta". "Alô, Jueta? 2 semanas? Parabéns... Sim, ela está aqui comigo, pode ser? Tá bom. Adeus." Chegamos na casa de W, vou no banheiro e um gatinho amarelo saí correndo de baixo do armário, me dando um susto. Comento com Y e W quando volto a sala, mas a conversa que eles tinham estava tão frenética que eu não fui escutada. M toca a campainha e elas ignoraram, e eu pensei que talvez fosse porque estava claro que a subordinada era eu. Abri a porta e nos damos oi de maneira estranha, ele fala que veio com alguém e eu pergunto quem? M vai até a escada do edificio e sala "pode subir", e é Z. Não gostando da idéia bato a porta na cara deles. 2 segundos depois eu abro, puxo M para dentro, deixando Z do lado de fora. Pego ele pela mão e entramos na cozinha. Tranco e a porta e começamos a transar ali mesmo. M fala que Z não poderia ficar sozinha, e eu pergunto o que é mais importante. Ele fica em silêncio. Mas não vai embora.
Sem título. / SL•
Eu morava com a minha nãe e o meu irmão na mesma casa que X e sua família. Era um apartamento bem grande e bonito, no qual eles haviam concedido um quarto para a gente, porque nós não tinhamos aonde ir. Eu e X haviamos brigado definitivamente, e o clima da casa estava péssimo. Separei todas minhas roupas, que não eram muitas e coloquei numa mala, com a idéia de ir para outro lugar, embora eu não tivesse nenhum em mente. Caminhando da sala para o meu quarto, encontro X e Y em beijos e abraços no sofá e aquilo me deixou absorta. Por vezes eu tentava conversar com X e dizer que tudo aquilo era absurdo, que as coisas não precisavam ser assim, mas ele era sempre irônico e tirava o corpo fora das conversas. Y veio falar para mim "agora tu sabe como que é", e no fim, eu estava sentindo muita raiva, mas consegui conversar com ela normalmente, coisa que nunca havia pensando em fazer antes. Conversamos sobre o que aconteceu e ela se mostrou atenciosa, para o meu espanto. Eu estava na rua, na frente do edificio, com a minha mala em mãos, W saí de um carro que havia esacionado, usando um chapéu que não combinava em nada com ela, dizendo que tinha encontrado um lugar para eu ir. W me levou até lá, era a casa de um menino de 10 anos, que me ofereceu um quarto, dizendo que era temporário apenas e que em breve os donos do quarto voltariam de viagem. Voltei ao apartamento para buscar mais algumas coisas e X e Y no sofá, em beijos e abraços me olham. X fala que tem algo para me dar, entramos em um quarto, ele me entrega um embrulho com um laço. Abro e são dois pijamas. Um é uma camisola enorme, e outra é uma blusa que é para dormir, enorme também, e esta última tinha dois furos. Eu disse - está rasgada e ele disse - é, eu vi, mas achei que tu nao ia se importar. Eu tinha ficado ofendida pelo tamanho das roupas, que deveriam ser algo como "48" e pela indelicadeza de comprar algo rasgado. Conversamos rapidamente sobre o que aconteceu conosco e ele disse que não tinha jeito mesmo. Perguntei como estavam as coisas com W e porque ele estava com ela, ele respondeu que desta vez, estava sendo bom estar com W.
Me mudei para Israel, cheguei no alojamento e um rapaz falava em espanhol comigo a medida que ia me apresentando o lugar e a cidade, conversavamos trivialidades. Quando fui entrar na minha nova sala de aula, encontrei T, de cabelo curto, com uma maquiagem preta no rosto, sentada no chão, rezando. Ela parecia doente, em todos os aspectos e me chamou a atenção. Logo depois disso, encontrei vários conhecidos e familiares, como P, como A e B. Me senti mal por encontrá-los ali e tentei passar escondida por eles.
X é louco e por favor ajudem. / SL•
X e eu estávamos juntos na casa de uma pessoa desconhecida. Ele estava deitado no sofá me mostrando algo no jornal que era desinteressante. Eu tentava conversar, mas cada vez que eu abria a boca para falar ele fazia alguma besteirinha, como tapar os ouvidos, começar a rir bem alto, etc. Uma criança que eu nunca havia visto, me disse que X estava transando com uma mulher que eu havia conhecido nessa mesma casa, ela era muito feia e tinha algum problema mental. Perguntei a X se ele estava fazendo isso e ele negou enquanto fumava um cigarro perto da janela, falando mal dos fumantes e disse que o ideal era fumar deitado.
Eu, Y e mais algumas pessoas haviamos sido sequestradas no meio da noite e levadas para um parque, aonde nossos corpos estavam amarrados a uma lagoa cheia de ossos humanos. Y conseguiu soltar-se da corda que envolvia suas mãos e me ajudou a fugir. Saimos correndo mas fomos pegas novamente. Nos levaram para uma espécie de subsolo, aonde nos trancariafam e começaram a abrir nossas bolsas, mexer em tudo o que tinha ali dentro, e eles se reunião e se divertiam com o que levavamos dentro das nossas bolsas, como delinhador, como canetas, pentes de cabelo, agendinhas cheias de anotãções, etc. Depois de algum tempo presa com eles ali eu havia começado a responder grosseiramente e falar palavrões para ele. Quando eu percebi que eles nunca faziam nada eu vivia xingando eles e pedindo explicações por estarmos lá, enquanto as outras pessoas nem se quer reclamavam. Com as mãos atadas consegui pegar meu delinhador de olhos em cima da mesa, que eles haviam retirado da minha bolsa, e escrevi muito rapidamente em um pedaço de folha de papel higienico: "POR FAVOR AJUDEM". Embora a gente não tivesse idéia de como aquilo fosse nos ajudar, todo o grupo de sequestradas ficou aliviado.
Estranho. / SL•
Uma multidão de pessoas estava na frente da minha casa, enquanto eu ficava em pé na frente da Casa Psiquiatrica, e de repente, surgiu X, todos aplauridam, ele sentou em uma rodinha com violão e tocou "Biscuit" do Portishead. Todos aplauridam muito e eu mesma havia ficado surpresa porque foi bem tocado e bonito. Y chegou do nada, e me abraçou, me deu um beijo e caminhamos em direção ao meu apartamento, totalmente aparte de tudo aquilo que estava acontecendo. X passou por mim correndo sem olhar, havia uma festa no fim da quadra é era para lá que ele ia.
Dois sonhos / SL•
1 - Sonhei que li. estava mantendo um relacionamento secreto e amoroso com a Marília Gabriela, e por causa disso toda a atenção da mídia estava sobre a vida dela e até sobre os amigos dela. Um dia cheguei em casa, liguei a TV e aparecia furos de notícia nesses programas de fofoca, imagens delas duas de mãos dadas caminhando pelo Gâsometro e pensei "nossa, elas ficam aqui em Porto Alegre mesmo!".
2 - X havia se mudado para o Jardim Itú Sabará para morar com o namorado e o pai dela. Eu e Y chegamos para visitar, e X contava que não sabia o que fazer pois seu namorado estava cheirando cola toda noite. Y falando incrivelmente fluente com X, disse que ela deveria ter uma conversa séria com ele e tentar resolver isso o quanto antes. X estava depressiva na cama, com uma cara péssima. Logo após isso, eu estava no colégio com I e C. Eu tinha muito medo que elas ficassem amigas e parassem de falar comigo, mas não conseguia fazer nada a respeito. I por vezes fazia comentários maldosos a respeito da roupa de C e C sempre sentia-se culpada por qualquer coisa. Elas fizeram uma grande lista enumerando meus defeitos como pessoa, e eu escutava atentamente, no entanto, me sentindo muito mal.... E pensando que aqui na Europa o número de roupa é sempre +2 do que se usa.
/ SL•
Eu ainda morava na casa que eu morava quando era criança, e lá apareceu uma mulher muito bonita, que vendia cursos e planos de línguas, principalmente francês. Deixei ela entrar na minha casa, conversamos sobre o método de ensino e ela sanou muitas das minhas dúvidas. Nos beijamos e fizemos sexo e ela disse que eu havia ganho gratuitamente o curso e uma viagem a Paris com ela. Eu havia ficado muito lisonjeada por ter sido eleita a sua acompanhante na viagem. Após isso, eu já tinha um filho e ele tinha sido sequestrado. Passei a procurá-lo desesperadamente em todos os cantos da cidade aonde eu morava. Me encontrei com X, ela iria me ajudar na busca, e tinhamos que estar em tal lugar tal hora para uma reunião com o negociador do sequestro. Nós duas chegamos atrasada porque em certo ponto eu parei em uma loja de roupa e fiquei olhando as saias e comprei um sapato de cor amarelo. Quando chegamos lá, tivemos que passar por uma secretária, o lugar ficava dentro de um prédio comercial, e ela queria rigorosamente saber o motivo do nosso atraso, e eu disse que foi porque tinha parado em uma loja para comprar sapatos, ela na mesma hora pediu para ver a nota fiscal. Quando eu tirei da bolsa a nota fiscal ela examinou com muita cautela e disse que era uma nota fiscal falsa, portanto minhas provas não eram válidas. Continuei a busca e encontrei Y que parecia estar envolvida no sequestro. Y dizia que deveriamos buscar no colégio ***, que meu filho estaria lá.
/ SL•
Eu estava indo viajar com X quando encontro minha mãe no aeroporto e nossa viagem automaticamente fica cancelada. X fica muito brabo e vai embora, dando ao entender que é para sempre.
/ SL•
X ia se apresentar em Montreaux e eu estava ali com pessoas amigos esperando em uma sala que era oval. Chegaram nesta sala para assistir o concerto também Y e T e suas amigas e eu fiquei muito constrangida. Meu cabelo estava enorme e eu usava chiquinhas para o lado, elas ficavam olhando, fazendo comentários sobre meu cabelo e minha roupa. Logo em seguida fomos para uma classe aonde pequenas crianças tinham aula, e lá essas crianças tinham diversas nacionalidades e a aula parecia uma torre de babel, falavam-se muitas línguas. Eu observava dois meninos que brincavam durante a aula, um deles deitava de bruço e outro ficava em pé, eles ficavam se bulinando e rindo, e o professor que falava em italiano nem dava bola. Em determinado momento um deles veio até mim chorando e eu perguntei em inglês "what‘s the matter?" e ele respondeu em francês algo que eu não consegui compreender por completo, mas que ele havia sido picado por uma abelha.
Filha / Refeição canibal. / SL•
Sonhei que eu estava na rua perto da loja ***, segurando a mão de uma menininha de 4 ou 5 anos, que era minha filha. Nós conversávamos sobre como tinha sido o dia no colégio dela, e iamos caminhando pela tal rua. Era inverno, fazia muito frio, e ela usava um casaquinho vermelho cheio de botoes, uma botinha e ela usava duas tranças no cabelo. Em determinada altura da rua, encontramos X, que vinha a nossa direção do outro lado da rua. Ela correu e X se abaixou, pegou ela no colo e deu um abraço muito apertado. Caminhei até eles, enquanto simultaneamente eles caminhavam até mim, sorrindo. Decidimos ir tomar um café na loja ***, subimos todas as escadas rolantes para chegar no andar da cafeteria e sentamos em uma mesa com bancos altos. Levantei para me servir e todos os pratos tinham carne, e era carne humana e em muitos dos pratos a carne nao estava sequer cozida. Eu não estranhei muito, pois sabia que era natural algo assim. Apenas peguei uma água, quando voltei para a mesa X e nossa filha estavam comendo pedaços de corpo humano com as mãos. Depois de ter ficado meio aterrorizada, acabei comendo uns pedaços também.
Paisagens. / SL•
Eu andava de carro por uma estrada muito estranha, de um lado tinha mar, areia, algumas pessoas que ali se banhavam, e do outro lado da estrada tinham montanhas altas e nebulosas, cobertas com gelo. Eu não sentia nem frio nem calor e isso me incomodava. Eu pensava que essa estrada, em certo ponto, deveria ter uma bifurcação no qual fosse possível decidir: praia (verão) ou montanhas (inverno). Mas eu estava muito cansada, estava digiringo há muitos dias e a paisagem era a mesma. Eu não via nenhum posto de gasolina nem postos de polícia, não tinha para quem pedir informações.
Internet. / SL•
Eu estava usando o computador de X e o um programa tipo Msn estava aberto, e a foto de Y aparecia toda vez que ela se conectava e X ficava constrangido.
dois. / SL•
Eu e X estávamos indo a Paris de carro. Ele dirigia. Fizemos uma parada em uma loja para comprar algumas coisas para comer quando encontrei meus ex-colegas do colégio e ficamos ali conversando um pouco. X saiu da loja e sentou em baixo de um arbusto, com um copo de água e um cigarro, ficou lá me esperando, brabo. Depois entramos em uma loja de 1,99 com mais um casal amigo, fomos comprar mais coisas para a viagem. Voltamos para o carro e perguntei "Estamos dentro do brasil ainda?" e ele "Sim!". Depois que eu e X chegamos em Paris, eu fui parar em um bar que ficava em outro país cuja língua eu não sabia falar. Eu sabia que já havia estado lá mas não fazia idéia de quando nem como. Cheguei no balcão e pedi um café, e a mulher me respondeu que eu poderia sentar na mesa e as garçonetes iriam me atender. Sentei em uma mesa perto de um casal com jaqueta de couro, naquele bar todos pareciam ser de outro mundo, era um lugar sujo e com uma iluminação de supermercado, tinha algo de estranho lá. A garçonete veio me atender e eu pedi um café com um mousse de limão. Fazia muito frio e o bar a cada instante mudava de público, as pessoas entravam e saiam com uma enorme frequencia.
Rio de Janeiro / SL•
Eu estava me mudando para o Rio de Janeiro e ficava pensando que lá, eu não teria amigos. Mas em compensação eu ia poder caminhar todos os dias no calçadão. Fui me encontrar com a minha mãe e ela estava grávida do William Bonner.
Família / SL•
Meu pai, meu irmão e minha mãe tinham ido velejar ao redor da Europa no barco do meu avô. Eu não fui e fiquei na casa de uma amiga que estudava arquitetura. A cidade aonde ela morava era estranha, era chamada de "Pequena Canadá", sempre cinza e era de fato muito pequena. Eu estava na casa dessa amiga quando o meu avô, da Noruega, liga para mim e fala que minha mãe teve que voltar para casa pois teve problemas de saúde. A voz dele era terna e ele estava sendo muito simpático e eu recebi aquela ligação dele com muita naturalidade. Fiquei muito preocupada e decidi ir até a casa da minha mãe, chegando lá, ela estava muito arrumada, mais jovem, organizando um salão de festas para um cocktail que ia dar. Ela estava grávida! Com um enorme barrigão de grávida e estava muito gorda também nessa região da cintura. Perguntei como aquilo tinha acontecido e quando, e ela se limitou a dizer que o bebe já havia morrido e agora ela tinha que apenas esperar o inchaço passar. Depois eu e mais um amigo meu estávamos deitados em um colchão e um outro homem deitava na parede, quase perto do teto. Conversávamos sobre gestão em bancos nacionais.
5o andar. / SL•
Estava em Bruxellas, no apartamento da família da minha mãe, fazia muito frio e chovia e eu estava esperando alguém chegar muito ansiosamente. Escuto batidas na porta, abro e é um homem segurando um pacote muito grande e diz que é para mim. Fecho a porta e começo a abrir o pacote e dentro tem um saquinho com areia. Saio do apartamento e vou até o terraço do edíficio, mas para a minha surpresa me deparo com o 5o andar, coisa que eu não sabia que existia. o 5o andar era um salão enorme, vazio, escuro e não tinha escadas para o terraço.
Óculos / SL•
Meu óculos de sol estava com as astes frouxas e eu caminhava na rua pensando nisso, estava preocupada pois não queria perder ele e nem que ele estragasse. Quando fui tirar do rosto para ver de perto como estava o pino que segurava as astes, o pino caiu e o óculos se rachou ao meio. Tristeza.
Meu irmão / Minha irmã / SL•
Dentro de um compartimento de um avião ou navio eu estava presa com meu irmão ou minha irmã, um peixe enorme e mais uma pessoa que nos dava ordens. Estávamos ali pois treinavamos muito para alguma futura competição. Dentro de tal compartimento tinha apenas 2 pequenas piscinas que cabem apenas uma pessoa, mas que eram retangulares. Meu irmão ou irmã nadava nesta tal piscina o tempo todo, apenas empurrando-se para baixo ou cima e abaixo dele/dela havia um peixe enorme, preto, sem formato de nada, que ia crescendo a medida que ela fazia esse movimento. Eu sabia que estávamos chegando em questão de pouco tempo em algum lugar, e estava aflita pois não sabia aonde era, o que ia acontecer e o que era aquele peixe preto em baixo do meu irmão / irmã.
Fotografias / SL•
O filho de X estava em vias de se formar no colégio e por isso ele pediu que eu tirasse uma fotografia dele para imprimir e usar no convite de formatura. Fui lá e tirei uma fotografia qualquer, que saiu borrada e tudo o mais, mas nem me importei. Depois estávamos eu, minha tia, meu pai, Y, W e T em uma praia que era muito diferente. O mar não era na horizontal, e sim na vertical e ao longo da sua extensão haviam pequenos rios intercalados por pequenos e médios pedaços de terras, como se fossem pequenas ilhas. Só que para mudar de um mar para o outro ou de uma ilha para outro era necessário fazer uso de um barco como transporte, pois se tratava de um mar muito largo e fundo para atravessar a nado e a correnteza era muito forte também, embora eu nao fizesse idéia de onde ela desembocava. Atravessamos todos uma floresta e chegamos na ilha 1. E eu senti vontade de ir para a ilha 5. Entrei em um bote e fui parando de ilha em ilha até chegar lá. Quando chego lá encontro o filho de X, falando que a fotografia que eu tirei dele ficou borrada, eu me ofereço para tirar outra e ele recusa. Eu insisto e ele recusa de novo. Em seguida estamos em uma espécie de sobrado dentro de um edíficio comercial muito elegante e sofisticado, com muitas pessoas usando vestidos longos e homens com blazer. O filho de X fala que ali eu posso tirar a foto dele para o convite de sua formatura. Pego um tripé emprestado de uma pessoa que eu nçao conhecia e começo a fotografar, mas me dou conta que absolutamente todas as fotografias estão saindo borradas e muito feias. Encontro uma pasta em cima da mesa e quando abro vejo que é o próprio convite de formatura do filho de X, que ele combinou várias fotos dos seus últimos 5 anos de vida e que o convite tinha ficado muito legal, fazendo com que a minha preocupação e culpa fossem à toa pois ele realmente não precisava mais dos meus serviços. B chega lá de vestido longo e se encosta na sacada de vidro do sobrado, e pede que eu tire umas fotografias dela para o convite de formatura dela também. E comecei a tirar, quando ela deita no chão, faz caras e bocas, posições nada convencionais, e eu fico pensando que aquilo seriam fotos para um edital de moda, e não para um convite de formatura de 3o ano do colégio. Uma amiga dela chega e tira a blusa e elas brincam de fotos "lesbicas", se beijam e B beija os seios da amiga. A amiga me olha com cara de nojo, como se B estivesse forçando ela de alguma maneira a aceitar fazer aquele tipo de fotografia. Depois eu e 2 estamos em uma festa, que estava acontecendo em NYC. Era ano-novo e minha avó que morava lá, estava me procurando desesperadamente pela cidade, mas eu estava evitando tal encontro especificamente naquela noite porque queria ficar com 2 e não com ela. Estamos em uma festa que fica dentro de um edificio com pequenas salas porém enormes escadas em forma de caracol. As pessoas se concentraram apenas nas escadas, bebiam seus drinks ali, conversavam com seus amigos ali, ignorando por completo as salas que existiam. Eram muitas escadas de todos os tamanhos e largura. Uma variedade muito grande mesmo, e eram todas uma em cima da outra; terminava uma e iniciava-se logo outra em cima. Eu e 2 estávamos na primeira escada que ficava perto da porta de entrada da festa e da mesa aonde tinha uma mulher que cobrava e vendia os ingressos. O relogio marcava 3 da manhã quando vejo minha avó, de pijama branco na porta, perguntando se alguma Lisiane estava nessa festa. A mulher que estava sentada na mesa disse que não saberia dizer. Virei para 2, ficando propositalmente de costas para a porta e a minha vó e disse "Não acredito que ela veio até aqui, eu nao vou me pronunciar". Quando terminei de dizer isso virei e disse "Oi vó estou aqui". Peguei a mão de 2 e saímos da festa. Pude reparar que minha vó estava apenas de pijama e de pé descalço no frio de -10 graus. Pegamos um taxi e fomos até o apartamento dela que eu não conhecia. Era um edificio estranho, com formas esquisitas, como se fossem várias caixas de sapato empilhadas uma nas outras e algo tivesse empurrado algumas quebrando a ordem "reta e parelha" do formato retangulo. Entramos no elevador e ela apertou no botão do andar 6, e eu pensei que era o botão 9, porque eu estava deitada no chão. Ela desceu e a porta rapidamente fechou-se e fomos parando em vários outros andares. Lembrei que antes ela havia me alertado que o elevador por diversas vezes fazia dessas. Quando finalmente descemos no 6o andar, entramos em sua casa e lá tinha uma enfermeira que cuidava dela.
/ SL•
Eu recem havia chegado na casa de X. A casa dele estava diferente, haviam mais móveis e quadros na parede. Entramos no seu quarto, deixei minha mala perto da janela e ele perguntou se eu queria descansar. Eu disse que não, que queria tomar um café, naquele lugar que fomos na primeira vez. Quando chegamos lá o café estava muito diferente, e embora o trajeto da casa de X até este café fosse o mesmo, o café estava em uma parte diferente da cidade. Eu sentia uma necessidade muito grande de conversar, mas X não parecia se importar muito com isso. Começou falando dos seus cursos de pós-graduação e etc, quando o atendente do café nos serve um prato cheio de bichos de terra, tipo minhocas, etc. Sem entender nada, pergunto o que aquilo quer dizer, e ele responde que o rapaz da mesa ao lado comprou para mim. Procuro por o tal rapaz da mesa ao lado mas não encontro ninguém. Falo para X que vou a outro lugar e ele diz que é melhor eu ir sozinha. Quando saio do café encontro Y com o mesmo prato de minhocas que me fora servido alguns minutos antes.
Fotografias / SL•
Estava em uma loja que vendia fotografia de famosos e posters. Fui procurar fotografias de "cientistas sociais" quando vi a foto de X, usando uma tiara com orelhas de Mickey Mouse. Comprei a foto, quando cheguei em casa enviei pelo correio para ele, dizendo "adorei". Fiz isso com a intenção de constrangê-lo e no mesmo dia que ele recebeu a carta, me mandou um e-mail falando que ele fez aquilo bêbado. Pensei comigo mesma que era desculpa esfarrapada.
Briga. / SL•
Eu estava em uma parada de ônibus que era muito estranha, havia um guarda que decidia quais pessoas iam entrar em determinados ônibus ou não. Depois disso, eu estava dentro do carro de X e conversávamos. Ela ia me deixar em casa, mas havia pego o caminho errado portanto estávamos dando uma volta muito maior do que o normal, e estávamos no antigo bairro da casa aonde eu cresci. Ela decidiu contar-me um segredo, contava que ela e Y estavam se falando todo dia na Internet e que eles estavam apaixonados. Que dentro de dois meses eles iam se encontrar. Eu comecei a chorar de raiva e gritar com ela, e ela chorava também pedindo desculpas. Eu batia nela, dava socos na cara dela e ela chorava mais ainda. Cheguei em casa desesperada por encontrar Y no msn, ele estava online e quando eu lhe perguntava se isso era verdade ele desviava o assunto fazendo piadas de mal gosto.
Colégio / SL•
Eu havia voltado no tempo, diretamente para a minha terceira série. Minha mãe disse que estavamos atrasadas, mandou eu ir escovar os meus dentes logo para ela me levar a aula. Cheguei lá, o colegio LAlfa estava um pouco diferente, estava mais velho e mal cuidado. Entrei na sala, encontrei a Cr. como sempre grudada com o St. e a Is. e mais umas pessoas tipo o FN, o JP, etc. Todos em uma espécie de panela, que quando eu estava na terceira série na vida real eu costumava fazer parte. Mas quando eu entrei naquela sala de aula, com a minha consciencia de ter voltado no tempo e com a consciencia de agora, eu optei por me sentar longe de todos eles. Sentei grudada na parede. Quando olhei para trás, X estava ali também. Fiquei muito surpresa por ele meu colega.
Caixa do futuro. / SL•
Eu e X estávamos dentro de uma caixa de madeira, era muito pequena e a nossa respiração tinha de ser lenta e pausada. Era escuro e eu tinha a impressão de estarmos flutuando em algum lugar, rio, mar, sei lá. Nós falávamos uma língua completamente diferente das nossas e sendo assim não conseguiamos nos comunicar. Havia um monitor de computador acoplado na nossa mente, nós podíamos acessar o Msn, o Google, páginas outras da internet, tudo através da nossa cabeça. Lembro que entrei em um sistema de comunicação instantanea que parecia o Msn mas não era, porque eu conseguia enxergar as pessoas que entravam e saiam, como se elas tivessem uma web câmera ligada o tempo todo. No entanto eu não conhecia ninguém dessas pessoas que entravam e saiam do sistema online. Eu ficava prestando atenção se X ia olhar com segundos olhos para alguma das mulheres.
Sem títulos / SL•
Sonho 1: Eu e minha família morávamos em uma casa na praia, exceto pela minha mãe que estava em NY. Os dias nesta praia eram sempre cinzentos e nos mudamos para lá no meio do inverno portanto fazia muito frio. Meu irmão era um bebe de colo e ele tinha uma babá de uns 50 anos que cuidava dele, era uma senhora de origem hispanica e era muito rígida. Meu pai havia vendido todos os carros que possuia e estávamos sem automoveis para a nossa locomoção. Certo dia minha mãe enviou um carro de presente para mim, mas eu ainda não havia tirado minha carteira de motorista e não podia digiri-lo. Meu pai usava o carro escondido de mim e isso me causava raiva. Um dia escondi as chaves e saí a digirir sem a minha carteira de habilitação, mas ficava impressionada como tudo fluia naturalmente comigo no volante, eu sabia exatamente o que fazer, quais pedais apertar, quais marchas trocar, etc, e era deveras estranho porque eu nunca havia tido aulas com ninguém sobre isso.
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Sonho 2: Meu irmão era amigo íntimo de X. Eu ficava muito furiosa por isso. Nós todos morávamos no mesmo prédio que moramos hoje mas era situado em outra parte da cidade. Um dia de manhã saí de carro até o centro da cidade, e entrei em uma loja Marisa para comprar um vestido pois a noite iria me encontrar com Y. O centro estava com um transito insuportável e eu decidi largar o carro no meio da avenida principal. Voltei a pé para casa e no meio do caminho encontrei W na rua. Quando o vi de longe, peguei uma tinta amarela que estava em cima de uma pedra grande em uma esquina e comecei a desenhar nessa pedra com essa tal tinta, escrevi algumas coisas, e a medida que W ia se aproximando, a tinta ia acabando. Quando ele chegou do meu lado perguntou o que eu fazia ali. Disse que estava só caminhando. W falou que a tinta acabara e eu concordei. W perguntou quando que eu ia transar de novo com X. Fiquei com vergonha e comecei a tentar usar a tinta que já havia sido usada para escrever novas frases naquela pedra, ignorando a tal pergunta.
Festa / SL•
Eu e mais várias pessoas estavamos na casa de X, em uma pequena reunião de amigos, bebendo, vendo dvds de música e dançando, conversando. Y estava lá, ele havia ido comigo. Era a primeira vez que eu via ele na vida e por isso estava muito nervosa. X colocou um cd do Davie Bowie para tocar. Haviam muitas pessoas naquela sala, todos eram conhecidos. Quando a faixa "Soul Love" começou a tocar, todos dançaram abraçados com alguém, como se fosse uma reunião dançante. Y estava sentado do meu lado e disse "quizá ahora seria una buena hora a bailar?". Eu ri e fomos dançar abraçados. As mãos dele ficavam na minha cintura e os meus braços em redor do seu pescoço. Quando a música acabou era dia e o sol brilhava muito forte. Eu pensava como seria possível que as horas haviam se passado tão rapidamente e eu não notara. Eu e Y saimos da casa de X e fomos para a minha casa. As ruas na qual eu dirigia p/ chegar na minha casa eram muito estranhas, elas não tinham prédios e/ou casas, pareciam ruas de uma estrada, vazias.
Festa da Vingança / SL•
Era uma cidade distante de todas as outras cidades do estado, ela era auto-suficiente, tinha vida própria, sua própria agricultura, etc, etc, etc. Mas a cidade tinha muitas tribos urbanas que se desentendiam facilmente. Eram verdadeiras rivais. X era uma das poucas pessoas pacifistas do local que ninguém odiava e que conseguia manter uma imagem limpa e status zerado. Eu recentemente havia me juntado ao grupo das meninas patricinhas do local, que se maquiagem e usavam sainhas curtinhas com scarpim. Eu estava com elas mas sabia que tudo aquilo era muito fútil e que na verdade elas não se importavam comigo. Em certa altura eu corria risco de vida, pesosas de outras tribos me mandavam cartas anonimas dizendo que iam me matar. Certa noite duas meninas da minha tribo sairam para caminhar, e a cidade não tinha eletricidade u suficiente para iluminar todas as ruas. Eu fiquei caminhando pelas ruas sem um destino, quando vejo uma delas que me ignora prontamente a passar reto por mim. Penso que é por causa da escuridão do lugar, mas não é. Vou atrás dela e falo mal dela e de todas do grupo. Ela chama o seu pai e pede ao pai que a leve até a casa de uma das componentes do grupo para contar as minhas maledicencias e dar introdução de me excluír da comunidade. Encontrei sem querer Y e X. Não sabia que elas eram amigas. Entramos nós três no banho e X estava nitidamente sem paciencia para me ver e falar comigo. Enquanto tomávamos banho conversavámos rapidamente sobre a minha situação e o meu perigo de vida. Elas passavam shampoo no cabelo e eu disse que não ia usar. Me olharam torto. Depois do banho elas foram se secar e se vestir e eu continuei no banho, pensando se passava shampoo ou condicionar. A casa de X era um barracão muito mal cuidado. X havia também publicado uma revista que era distribuida mensalmente sobre os acontecimentos do vilarejo, e eu havia dado a idéia de fazermos uma festa chamada "Festa da Vingança", que no caso seria apenas para as tribos se conciliarem. A revista foi publicada com este título e o meu nome em baixo, um texto explicando que a idéia era minha. No dia seguinte X me encontrou e disse que eu estava sendo odiada por todo mundo, que havia sido uma péssima idéia. Depois em uma grande estrada aonde nas beiradas haviam grandes lagos, havia uma grande concentração de pessoas e eu estava chegando lá com Y, X e D. Pedi a D que me emprestasse seu casaco pois eu estava com uma blusa branca sem sutian e meus seios estavam aparecendo. A medida que fomos nos aproximando das pessoas, um homem com uma enorme vara de pescar pisou no meu pé e pediu desculpas.
Brian de Palma / SL•
Meu avô tinha uma loja de especiarias locais na cidade de Paraty. O negocio dele tinha cadeiras na rua para as pessoas se sentarem e fazerem lanches também. Fui na casa dele, ele tinha vários dvds em uma estante. Lembro de ter visto o dvd do Titanic e muitos dvds do Brian de Palma. Fiquei surpresa.
Problemas / SL•
Eu estava em um campo de guerra, fazia muito frio e havia muita fumaça e nevoeiro no lugar. Eu pegava X e colocava-o na minha frente para não ser atingida pelas balas. Mas no fundo eu sabia que X não era o meu verdadeiro escudo mas sim apenas um bode expiratório para fugir dos meus problemas.
Istambul / SL•
Eu recem havia chegado em Istambul e me hospedado em um hotel que parecia uma pensão. Tinham alguns brasileiros e a pensão ficava dentro de um apartamento no vigéssimo andar de um edificio em uma parte não-nobre da cidade. Fiquei vários dias sem sair do meu quarto, olhando a vista que a janela me proporcionava, eu não conseguia achar nada naquilo bonito ou encantador. Certo dia decidi sair, fui falar com o recepcionista aonde poderia encontrar uma Lan House pois queria falar com X. Ele não soube me explicar direito. Saí de qualquer forma, sem ter muita idéia de como chegar até uma. Fazia sol, estava quente e as ruas estavam lotadas pois era alguma data religiosa e muitas delas estavam em meio a procissões e grandes caminhadas. Encontrei JP no meio da rua, achei muito estranho, ela estava sendo carregada por um homem que não pude identificar, apenas notei como ela havia crescido devido ao comprimento de suas pernas que eram mais brancas que as minhas. Continuei caminhando, o bairro aonde eu estava radicada era horrível, decadente, muitas das casas haviam sido demolidas portanto havia um irreparável espaço em branco no meio da cidade que ninguém se importou em refazer. Voltei para o hotel e decidi entrar pela entrada dos fundos. Nestes fundos, haviam brasileiros e eu conversei com algum deles. Eles estavam matando galinhas em sacrefício a algum deus. Me retirei e decidi ligar para T, dizendo para ele me buscar lá. Ele primeiramente disse que não queria sair de casa e eu insisti. Ele aceitou. Chegou lá de moto, e ele estava diferente: era um homem mais velho, um pouco grisalho, com olhos muito escuros. Fomos até a casa dele. Chegando lá nos beijamos, T tirou minha blusa e eu comecei a sentir que a ir até Istambul havia começado a ganhar um novo propósito.
Gavetas / SL•
Eu havia roubado o carro do meu pai, o predileto de dele e decidi viajar até o Panamá. Sabendo que se tratava de uma longa e cansativa viagem decidi passar no supermercado para comprar um saco de dormir e bastante comida. Coloquei tudo no porta-malas do carro e comecei a dirigir. Quando estava perto da divisa de SC vi uma casa no meio da estrada e tive que parar o carro, pois ela estava bloqueando a passagem. Era uma casa pequena de maneira, com a pintura descascada e sem janelas. Fiquei pensando como ia fazer parar continuar com a minha viagem. Tentei empurrar a casa com as minhas mãos e me dei conta que eu precisaria de alguém bem forte para me ajudar. Saí dali a pé e fui atrás de alguém. Eu estava no meio do nada quando começou a ficar noite. Voltei para onde havia deixado o meu carro e a casa havia sido empurrada para o lado. Fiquei pensando que alguém mais forte que eu que também precisava passar por aquele trecho da estrada havia feito isso. "Tudo bem", pensei, entrei no carro e continuei a dirigir. Em certo ponto da madrugada parei em um posto de gasolina para colocar gasolina e fazer um lanche no restaurante. Entrei no restaurante, as paredes eram em cor roxo-claro e a atendente usava uma roupa da mesma cor. As mesas eram para uma única pessoa, as cadeiras eram muito altas e eu não conseguia subir. Fiquei esperando alguém vir me atender. Naquele lugar havia mais umas três ou quatro pessoas jantando e tomando café. Todas em silêncio. A TV estava ligada e falava que Júlio Cortazar e Kafka iriam se reunir em Bagdá para fumar narguilé e lutar contra o fim do surrealismo tcheco. Eu tava tão cansada de dirigir que nem fiquei impressionada. Ninguém vinha me atender quando caminhei até a mulher com avental da mesma cor das paredes e falei que gostaria de beber um expresso duplo. Ela me disse para procurar o que eu quero nas gavetas que estão atrás da porta de entrada. Com toda naturalidade do mundo eu fui lá, atrás da porta havia uma parede cheia de gavetas de todos os tipos, tamanhos e cores. Abri uma que ficava quase grudada no chão e dentro dela havia muitas lagartixas e aranhas de plástico. Levei um susto e fiquei pensando que a mulher do avental queria me pregar uma peça. Mas continuei a abrir as gavetas porque achei que o meu café expresso duplo poderia estar ali. Em uma outra gaveta havia um livro chamado "Teorias Dobem". Peguei, dei uma olhada e dentro do livro havia um recado para nunca desistir de olhar as gavetas. Eu continuei buscando pelo meu café quando a mulher de avental me trouxe uma escada de plástico e eu subi para que alcançasse bem lá no alto. A parede parecia não ter fim. Fui abrindo várias, muitas estavam vazias muitas tinham outras gavetas dentro que por sua vez tinham outras gavetas dentro... Eu fiquei cansada e já havia perdido muito tempo naquilo lá, eu pensava que só queria tomar um café, e um homem com chapéu de palha e sem dentes disse que ali eles não serviam cafés porque não cabiam dentro das gavetas. Fiquei muito braba por não terem me avisado antes, abri uma das gavetas e cuspi dentro com raiva. Quando eu estava entrando no meu carro em direção ao Panamá, a mulher de avental roxo correu até mim e me entregou um aparelho telefônico branco muito pequeno que tinha muitos fios pretos, disse que através dele eu poderia me comunicar com o mundo quando quisesse e até mesmo acessar o conteúdo babilônico das gavetas, pois eu poderia precisar em um futuro breve. Fui embora. De longe avistei o homem sem dentes cair no chão.
Geneva / SL•
Eu estava em Genebra, havia recém chegado, comigo estava meu pai e namorada. Eles estavam ali pois haviam ido me levar até lá e pretendiam voltar logo depois disso. Estava caminhando em uma rua que era desconhecida, o trajeto todo até a casa de X era desconhecido. Eles ainda estavam comigo e quando fui me despedir, eles falaram que iam aproveitar o dia na cidade e voltar durante a noite ou na manhã seguinte. Achei estranho e fui embora. Quando cheguei na casa de X vi que Y e W moravam lá. A casa era diferente: moderna, construída recentemente. A sala era grande e tinha uma iluminação natural que quase fazia desnecessário qualquer tipo de lâmpada. Os móveis eram em tons claros, tal qual como a parede. Era um apartamento. E havia um corredor muito longo que ao seu decorrer havia também muitas portas. Quando cheguei ao fim dele, Y e W me esperavam. O que me deixou sem graça é que eu estava fazendo uma surpresa e fiquei pensando - como será que elas ficaram sabendo? W me contava como a sua vida era outra após a cirurgia nos seios, que agora eles estavam grandes e que todos os homens adoravam. Levantou a blusa e mostrou. Sem muito interesse dei oi para Y que me deu um oi desanimado também. Caminhei ao ínicio do tal corredor a fim de achar o quarto de X. Havia muito sol na cidade, embora ela estivesse completamente diferente do que um dia eu achei ter visto.
li / SL•
Sonhei que X morava em um apartamento muito bonito e que era dentro da cidade de Porto Alegre mas ao mesmo tempo parecia se tratar de um lugar meio casa de campo. X estava com cabelos muito vermelhos e havia um clima estranho entre a gente. Ela ia se mudar para Caxias do sul e estava muito nervosa em função da mudança de endereço. Uma certa noite encontrei ela na antiga Tele-Pizza e fiquei conversando com o homem que cozinhava as pizzas, dizia a ele que tinha pouco dinheiro e que queria comprar uma das pizzas grandes. Ele dizia então que eu deveria voltar a comer carne e assim as coisas ficariam mais fáceis para mim. Na nova edição da Piauí daquele mês, havia saido uma reportagem sobre X e havia uma foto dela, em pop arte no meio da reportagem. Não cheguei a ler sobre o que se tratava, mas X estava se achando por causa daquilo.
Avião / SL•
Eu estava indo viajar para Paraty com T. e quando nós entramos no avião, percebemos que era um carro que voava e tinha asas. Eu fiquei muito preocupada pois o carro não tinha teto. T disse para mim que tudo bem, que eles iriam nos dar uma capa protetora. Quando o voo começou eu senti muito medo e pensei em ligar para X e falar que eu não gostava mais dele há muito tempo, mas quando fui de fato pegar o meu celular ele caiu no chão e quebrou, daí T falou "se tu quiser eu te empresto o meu, a antena dele funciona bem em carros-avião". Tentei discar mas havia esquecido do número. Uma aeromoça veio perto e disse que não era permitido fazer ligações durante o voo.
Celular novo / SL•
Eu havia ganhado um celular novo de X, que me entregou o aparelho preto embrulhado em um papel presente vermelho. Ele pegou minha mão e me levou para a praia e lá entramos no mar, de roupa e tudo e X dizia "Olha, ele funciona de baixo d‘agua!". E pedia para que eu mergulhasse junto com ele, em baixo d‘agua abriamos os olhos e lá estava o celular funcionando perfeitamente; discávamos para várias pessoas e ríamos daquilo tudo. Quando cheguei em casa, Y estava me esperando na porta. Entrei em casa e Y entrou comigo, pegou o celular na mão, acessou a caixa de mensagens e viu tudo o que não podia ter visto. Y ficou furioso e eu fiquei chateada, pois não queria que ele soubesse das coisas desta maneira.
Família / SL•
Sonhei que eu estava em SP e o meu pai estava comigo, nós estávamos indo na casa de X, ia apresentar meu pai a familia dele. Quando o meu pai finalmente conheceu Y, chamou ela em um canto e ficou contando segredos meus no ouvido dela.
Ilha / SL•
Sonhei que eu e mais várias pessoas desconhecidas estávamos em uma ilha, éramos uma espécie de grupo de turistas fazendo um tour e conosco havia uma pessoa responsável por todas nós, que nos mostrava a fauna e a flora do lugar. X estava comigo e seu pai também. Andávamos de balsa em um mar muito claro e limpo, mas estava muito frio e mesmo assim todo mundo entrou na água. O homem responsável pelo grupo ia explicando detalhes da vegetação local e de algumas tribos que lá moravam. Eu sentia muito frio. Depois de algum tempo nadando naquele mar azul, uma manta que parecia gelatina ou plástico vinha por cima da água, como se fosse um bicho ou alguma coisa muito rara que era encontrada somente naquele local. Quando essa "coberta" de gelatina que era transparente, começou a avançar em nossa direção (ela era da largura de todo o mar) saimos da água e fomos em direção a terra firme. Chegando lá, a tal manta de gelatina começou a subir na areia também e todos nós tivemos que subir em pedras que nos levavam a outro lado da ilha, que por sua vez, era por onde voltaríamos para nossa casa. Eu estava nua e me sentia muito desconfortavel por isso. X usava uma camiseta branca e preto, e eu dizia que eu devia estar com a minha camiseta também. Enquanto ficava tapando com a minha mão os meus seios, tinha que ao mesmo tempo, subir nas pedras. o pai de X pegou uma lata de spray e foi pixar as pedras do local, algo totalmente fora de hora quando estávamos tentando fugir daquela ilha, com medo da tal manta gelatinosa que iria nos fazer mal e não parava de avançar em nossa direção. O pai de X havia pixado nas pedras algumas citações biblícas e X havia ficado muito braba com ele, dizendo que ele era um hipocrita por isso. Algumas pessoas do grupo ficaram comentando a atitude dele. E eu só me preocupava em saber aonde estavam as minhas roupas.
Rio de Janeiro em Porto Alegre / SL•
Sonhei que a cidade do rio de janeiro era apenas um bairro de Porto Alegre e que, portanto era possível de ir a Ipanema, a Lapa, etc. Eu estava indo a um curso pré-vestibular fazer minha inscrição, esse curso ficava perto da Praia de Ipanema, mas era perto da minha casa, pois eu ainda pegava o mesmo ônibus. Cheguei lá, fiz a inscrição, e na sala havia um papagaio que ficava cantando músicas perfeitamente. Após efetuar o pagamento e pegar meus futuros livros, perguntei para a dona do estabelecimento se as aulas já haviam começado e se a minha futura turma já estava lotada de alunos. Ela respondeu que sim, já estava cheia de gente e que antes de ir a aula sugeriu que eu passasse lá para conversamos um pouquinho. X me esperava na saída e fomos juntas até o corredor do ônibus, que não ficava mais no meio das avenidas e sim nas beiradas. X foi para casa e eu fui até a praia de Ipanema tentar tomar um banho de mar. Cheguei lá, percebi que estava sem roupa de banho apropriada. Sentei na areia e fiquei molhando meus pés no mar, mesmo estando sentada muito longe da beira do mar, a água vinha e vinha exclusivamente só até mim. Decidi voltar pra casa após algum tempo, e passei por uma piscina que ficava em uma parte desconhecida da Avenida Protásio Alves. Era uma piscina que não pertencia a qualquer casa, ou pessoa, ou clube, ou nada. Ela só estava ali. Ela era íngreme ao contrário, quer dizer, era uma rampa por onde a água descia e lá em baixo havia então a findada piscina. O que havia ao redor dela era apenas um projeto maluco arquitetônico, egocêntrico, para chamar a atenção. Mas eu passei de ônibus pela tal piscina e falei para uma pessoa que sentava ao meu lado "Olha, a piscina..." E ela sorriu com o mesmo olhar nostálgico que eu.
Cox / SL•
Eu estava viajando, ia para alguma praia deserta, ou algo do tipo, e quando anoitece, entro em uma casa vazia e abandonada, e saio de lá com o meu "cox" sangrando, todo aberto. Liguei para X e falei que precisava de um médico para costurar minha pele e ele disse que eu deveria ir ao hospital ***. Cheguei lá e o médico disse que não ia ser necessário costurar dessa vez, e ficou intrigado com o corte, perguntou como que eu o havia feito e eu não saberia responder porque não lembrava o que havia acontecido. Uns dias depois, me encontro com Y em São Paulo e ele está estranho, distante, como se fosse me contar alguma coisa mas estive com receio. Novamente, corto o meu "cox" e não sei como e telefono para o médico. Meço o tamanho da ferida, tinha 8 cm. Ele disse "dessa vez tu tem que vir costurar, e venha hj, pq se não pode inflamar ou cicatrizar mal".
Parque de diversões macabro. / SL•
Eu estava com X em um parque de diversões que ficava perto do shopping Praia de Belas. Ele era todo fechado, como se fosse um novo shopping mesmo, mas coberto com uma lona prateada. A entrada era muito cara e eu havia dito para X que não era justo pagar tanto para entrar em um parque de diversões qualquer. Durante a espera na fila p/ entrar, que era enorme, ficava pensando que eu não poderia entrar e brincar em vários brinquedos, pois a maioria deles me dava tontura. Quando finalmente chegou a nossa vez de entrar, X foi barrado, falaram que orientais não podiam entrar, era expressamente proibido. Eu conversei com o "porteiro" do parque, disse que X poderia usar uma máscara e que ninguém perceberia. Ele concordou, e entramos. O lugar era todo preto, escuro, com alguns flashes de luz, e uma luz bem turva de cor vermelha. Era assustador. Todas as pessoas lá dentro eram negras e tinha alguma deformação no rosto. Os brinquedos eram bizarros, muito diferentes daqueles que conhecemos. O que mais chamou minha atenção era um que a pessoa entrava dentro de uma caixa, e como naquele famoso truque de mágica, tinha suas pernas separadas do resto do corpo. Mas nesse brinquedo, as pernas eram de fato cortadas. A fila para este brinquedo era muito grande. Eu e X caminhávamos absortos pelo parque, sem saber qual brinquedo ir primeiro. Eu disse que queria ir embora, que estava me sentindo mal ali. X olhou para mim muito sério e com maldade nos olhos e disse: "quem entra aqui nunca mais pode sair, por isso o preço é tão caro".
Festa. / SL•
Eu estava indo a uma festa na casa de X. Quando cheguei lá, ele abriu a porta e ficou surpreso em me ver, dizendo: "Não achei que tu vinhas" e eu respondi: "Pois é, mas eu vim". Entrei na casa dele, era um lugar muito bonito e arrumado, cheio de quadros e esculturas. A decoração do lugar era impecável. As luzes eram vermelhas. Havia muitos tapetes persas na sala. E havia também muitas pessoas bebendo vinho e champagnet conversando muito passivamente uma com as outras. Eu estava me sentindo desconfortável. Procurei por Y, mas ele ainda não havia chegado, e X me disse que talvez ele não viesse. Pensei em esperá-lo por mais 30 minutos e caso ele nao aparecesse, eu iria embora. Fiquei durante esses 30 minutos sentada em uma poltrona vermelha tomando um cálice de vinho, observando as pessoas e o lugar, muito distantemente. X ficava me olhando de longe, e por vezes passava perto de mim, mas sem falar nada porque sua namorada estava lá também. Quando levantei para ir embora, Y chegou, usando um terno e uma gravata preta fina. E sorriu para mim. Disse que fiquei aliviada por ele ter chegado logo. A namorada de X veio falar com Y, tirando-o de perto de mim. Sentei novamente na poltrona. X sentou na poltrona da frente e pediu para que eu abrisse as pernas sutilmente, para que pudesse ver a minha calcinha. Eu abri e ele deu um enorme sorriso, mordendo os lábios. Disse que eu deveria encontrá-lo na garagem em 10 minutos. Quando fui pegar o elevador, havia muitos botões referentes a andares que o prédio não possuía. Por exemplo: andar 34. E não sabia qual deles me levaria a garagem. Decidi voltar e Y estava com outra roupa, com uma bermuda e uma camiseta pólo. Perguntei o que tinha acontecido e ele me disse que a namorada de X havia derrubado vinho em seu terno. Quando fui a mesa das bebidas buscar algo para beber, o garçom me disse que a namorada de X havia agarrado Y para me ofender e que eu deveria ir na garagem que o "senhor ****" - x - estava me esperando. Desci correndo pelas escadas, estava frio e o meu vestido ficou sujo devido a fuligem que continha o ar úmido das escadas corta-fogo. Quando cheguei na garagem X usava uma máscara parecida com a do "V de vingança" e disse que deveríamos brincar um pouco. Saiu correndo pelos milhares de carros. E tirei o meu sapato e comecei a correr atrás. Quando o encontrei, ele tirou a máscara e era Y. Fiquei com muito medo, fui atrás dos meus sapatos e quis ir embora, indignada com a brincadeira de mau gosto. Quando estava entrando no meu carro, X aparece e fala: "quase te atropelei aquele dia não foi?" E eu respondi que sim com a cabeça. Ele pegou minha mão e me levou para uma espécie de lavabo do porteiro do prédio, um lugar sujo e mal cheiroso. Lá, tirou do bolso uma flor amassada e me entregou, disse que deveríamos entrar no carro agora e fugir para bem longe, que a essas alturas alguém já teria chamado a polícia e nós íamos ser presos por "Indulgência ao sistema político fascista". Entramos no carro e X perguntou se eu estava feliz de fugir com ele. Respondi com um sorriso e ele me deu um beijo. Ligamos a ignição e pegamos a estrada para um lugar chamado "Volverís". Lembro que o meu vestido estava com um rasgo na saia e que X olhou para mim, como se tivesse lido o meu pensamento e disse “Não tem problema, eu tenho linha e agulha no meu bolso, enquanto nós tentarmos fugir e ficarmos juntos, vai dar tudo certo”. Fiquei absorta.
Sem título / SL•
Eu estava na minha casa antiga, no quarto do meu irmão, olhando pela janela esperando X. Ele chegou, fui abrir a porta correndo. Não me lembro se ele me contou que estava ficando com Y ou se eu havia descoberto. Sei que naquelas alturas da situação, a coisa já estava oficializada. Eu estava desesperada. X foi embora sem dar maiores explicações ou sinais de que sabia que o que estava fazendo era uma sacanagem. Queria ter dito que Y provavelmente não estava nem aí para ele, porque ela nunca esteve nunca aí para ninguém. Era uma esquiva. Tive acesso ao computador de X e pude ver que em uma única noite que eles tiveram juntos, já haviam tirado milhares e milhares de fotos juntos e trocados milhares de e-mails falado sobre como possívelmente me despistar. Lembro que a medida que o sonho ia passando eu ia ficando menos desesperada. Decidi ir atrás de Y para conversar com ela. Ela morava muito longe e eu passei de carro por avenidas e lugares dos quais eu nunca imaginei existir. Cheguei a ver minha ex-colega W na rua caminhando. Desci do carro, depois de tê-lo estacionado em um lugar que parecia o bambus nas épocas em que ficava bem lotado. Caminhei por ali devagar, estava abismada. Reparei em um homem e uma mulher que tinham um filho e estavam ali no meio daquela bagunça bebendo vinho. Depois encontrei Y e falei que sabia do que tava acontecendo, ela conversou comigo naturalmente e disse que se sentia mal e etc, mas que o X colocava muita pressão nela para que eles ficassem e transassem. Voltei para o meu carro e quando vi estava na fronteira da Argentina com o Brasil. Minha mãe liga para o meu celular e fala "que o carro vermelho estacionado tem seis barras de ouro dentro" e que eu devo ir buscar. Falei que não ia fazer isso, que ali era a fronteira de um país para outro e que estava cheio de guardas. Desliguei o celular, tomei caminho para Córdoba para ver meu amigo ***. No caminho fiquei pensando em X e como ele era a pessoa mais escrota que eu havia conhecido em toda a minha vida. Assim que cheguei em Córdoba, depois de muitas horas dirigindo sem parar, fui na casa dele. Desci do carro, ele me abraçou e disse para entrarmos e tomarmos um mate, que eu deveria estar cansada e que ele ia cuidar de mim. Sem necessariamente querer isso, aceitei.
Outro mundo / SL•
Sonhei que eu era uma rameira de alta classe. Mas isso era em outro mundo, e as coisas eram muito diferentes do que acontecem neste aqui. Não havia contato físico e nem exibicionismo. A casa para qual eu trabalhava, abrigava várias mulheres e meninas de todos os cantos possíveis. Nós morávamos lá, ranchos de supermercados eram feitos semanalmente para nossa alimentação, e sempre que estes ranchos eram feitos, enquanto eram descarregados e guardados no depósito, nenhuma das rameiras podia passar perto da cozinha. Era um mistério. Não havia apenas mulheres nesse lugar, mas também alguns homens que se prostituíam igualmente. Eu não tinha muitas amigas, mas em compensação eu e um destes homens estávamos ficando cada vez mais próximos. Nunca podia se deixar a casa aonde trabalhávamos e morávamos. Era uma regra. Um belo fim de tarde e eu e este rapaz fomos até a rua, sentar no braço de uma árvore que ficava exatamente na frente da casa. E então pude ver o mundo fora desta casa. Era uma rua tão movimentada e poluída visualmente como qualquer outra rua do Soho. Havia outras casas de prostituição, bares, restaurantes e afins. Tudo em grande classe. Muitas sinalizações em neon e pessoas de todos os tipos caminhando pela rua. Eu e este homem enquanto estávamos sentados na árvore (um galho bem longe do chão, por sinal), conversávamos sobre a possibilidade de uma vida longe daquilo tudo, pois embora fosse diferente de onde tivéssemos vindo, era cansativo tão quanto. Um clima de romance existia entre a gente, eu gostava da presença dele e sempre a procurava dentro da casa, mas a dona do prostíbulo, uma tirana, nunca deixava que eu falasse com ele por muito tempo, sempre interrompendo qualquer vínculo nosso que se formasse. Enquanto estávamos ainda na rua conversando, ela apareceu em uma espécie de sacada da casa e nos mandou entrar urgentemente, pois havia sido muito claro, desde o ínicio, que enfim não deveríamos sair da casa. Chegou a noite e os clientes começaram a chegar na casa. Havia um palco no meio de um pátio cheio de grama alta e cadeiras de plástico na frente desse palco. Uma música alta e perturbante tocava. Era um lugar simplório e nitidamente mal arrumado. Neste palco, havia uma mulher que dançava enquanto se masturbava com um vibrador. Um homem ao lado dela, fazia malabarismos com maçãs e ameixas. E no mesmo palco, havia um balanço, aonde uma mulher fantasiada de babá se balançava. Na frente do palco haviam algumas pessoas sentadas e observando tudo aquilo que acontecia de maneira caótica. Eram os clientes. Alguns vinham sozinhos, outros com amigos e outros com suas respectivas companheiras (os).
Em uma das tardes, eu e o Homem que era meu amigo, caminhávamos em uma rua muito parecida com a Vasco da Gama. E conversamos muito intensamente sobre um assunto que eu não lembro qual é. Nossas mãos estavam dadas. Nós sabíamos que éramos os únicos para nós mesmos. Estávamos indo a direção da casa. Sabíamos que íamos ser punidos por termos saídos juntos sem autorização prévia da nossa “chefa". Era um dia bonito com sol, coisa que até então eu nunca havia visto acontecer. Quando chegamos na casa nos separamos rapidamente. Depois dessa cena, algumas coisas aconteceram, mas eu não lembro exatamente. Lembro que antes do meu sonho acabar, um dia, na rua, uma cigana ou alguma dessas pessoas que "lê sorte" disse para eu não andar com moedas que isso iria prejudicar alguém. Sem dar muita bola fui embora. Uma das noites de trabalho, não sei dizer como, o filho pequeno da "chefe" havia engolido uma moeda e morrido. E todos sabiam que a moeda era minha, e de fato era, pois eu havia deixado em cima do sofá da sala. A mãe dele, minha chefa, fica muito chateada e eu com vontade de me matar. E ela disse "Pelo menos aconteceu com uma pessoa só, né? Em Londres houve um acidente com gás, milhares de pessoas morreram explodidos. Melhor que seja uma só do que várias". Eu fiquei apavorada com essa teoria descabida e subi correndo ao terraço da casa, meu amigo Homem estava lá, vestido de palhaço, pronto para entrar naquele palco. A noite estava cheia de estrelas e o terraço, de alguma forma ou outra, ficava mais próximo delas. Disse para ele o que havia acontecido e ele carinhosamente, colocou a mão dele no meu rosto e disse que precisava entrar em palco.
/ SL•
Eu estava em uma floresta com muitas árvores enormes e o chão estava cheio de galhos secos. O tempo estava nublado mas alguns raios de sol atravessavam as nuvens de vez em quando. Fazia muito frio e toda vez que eu respirava podia sentir o ar se esvairando no frio. Eu estava atrás de remédios e usava uma roupa toda preta. Nas minhas mãos haviam papeis e algumas pedras vermelhas. Eu caminhava rápido mas não sabia aonde iria chegar. A noite chegou rápido e eu sabia que a viagem possivelmente duraria dois dias. Tentei fazer uma fogueira mas não consegui. Dormi ao relento e acordei no meio da madrugada com o vento batendo nas árvores. Estava muito assustada. Quando chegou a manhã, começou a chover. Eu caminhava e tinha que tomar cuidado porque subitamente abriam buracos no chão. Em certo ponto da floresta comecei a ver partes humanas que haviam sido decepadas. Haviam braços, pernas, línguas, olhos, pés, orgãos genitais e dedos. Nenhum sinal de sangue.
Unhas / SL•
Sonhei que uma mulher loira que usava a fantasia da mulher maravilha arrancava minhas unhas, uma por uma, com um alicate.
Sem título / SL•
Eu estava com X em uma outra cidade, nós estávamos indo jogar boliche em uma casa de jogos e encontro Y e W. Y é dono da casa de jogos e W está grávida. Luciano Huck aparece na casa de jogos sozinho, reserva uma pista de boliche e pede pra que eu vá buscar um taxi na rua para ele. Saio imediatamente seguindo suas ordens, caminho até a rua de trás, entro em um hotel e falo com uma mulher, peço um taxi para Luciano Huck que está na casa de jogos. Ela diz que já já vai mandar um. Y fica constrangido ao meu ver, e o computador-geral da casa de jogos mostra que Luciano Huck reservou tal pista para vários amigos, mas como ele estava sozinho, concluí que nenhum deles fora. Depois eu estava mexendo no Google Maps e vi que Buenos Aires fazia fronteira com o Brasil aonde ficava Brasília. E o rio Reno servia como fonte hidroeletrica para ambas cidades.
Sem título / SL•
Eu estava com X em uma outra cidade, nós estávamos indo jogar boliche em uma casa de jogos e encontro Y e W. Y é dono da casa de jogos e W está grávida. Luciano Huck aparece na casa de jogos sozinhos, reserva uma pista de boliche e pede pra que eu vá buscar um taxi na rua para ele. Saio imediatamente seguindo suas ordens, caminho até a rua de trás, entro em um hotel e falo com uma mulher, peço um taxi para Luciano Huck que está na casa de jogos. Ela diz que já já vai mandar um. Y fica constrangido ao meu ver, e o computador-geral da casa de jogos mostra que Luciano Huck reservou tal pista para vários amigos, mas como ele estava sozinho, concluí que nenhum deles fora. Depois eu estava mexendo no Google Maps e vi que Buenos Aires fazia fronteira com o Brasil aonde ficava Brasília. E o rio Reno servia como fonte hidroeletrica para ambas cidades.
Sem título / SL•
Sonhei que eu estava em um pedaço da cidade muito longe da minha casa e bastante diferente e que X me seguia. Eu procurar o meu cabelereiro que morava nesse canto da cidade e ele havia morrido. Depois de receber a notícia pela dona do salão de beleza em que ele trabalhava, sai a vagar pela rua. E X vinha atrás de mim. Decidi falar com ela, e começamos a conversar. Vi que ela escondia um gravador em sua bolsa. Peguei o gravador da bolsa dela e começei a fazer muitas perguntas, pq ela me seguia? quantas vezes? o que queria? etc. Fomos jantar no Mcdonald‘s e X me mostrou sua vagina, disse que havia depilado tudo. Colocou o dedo ali e o chupou depois. Nós começamos a nos beijar e no fim ela confessou que amava Y ainda.
Mulher-flor / SL•
Eu estava em um belo jardim e atrás de um dos muros havia uma mulher que me contou que era mãe de X. E pediu para eu manter segredo. Essa mulher era uma flor que virava mulher às vezes. E eu falei que ia guardar segredo sabendo que não ia conseguir. Estava na sala do meu apartamento juntamente com Y e W e acabei contando para eles. Eles não acreditaram e até riram da minha história. Em seguida Y e eu começamos a transar em pé, na sala, na frente de W que olhava absorto. Fui para o meu quarto e sabia que X ia descobrir, pois W havia presenciado a cena ocorrida na sala. Começei a sentir vergonha. Fui encontrar X no jardim e contar que a verdadeira mãe dele vivia atrás daquele muro (e apontei para o tal muro) e que ela em sua real essência era uma flor. Ele estava brabo e não queria falar comigo. Desconfiei que talvez ele já soubesse que eu e Y havíamos transado. Tentei conversar, mas ele não queria me ouvir. Fui atrás do muro do belo jardim procurar a mãe dele para contar que não consegui guardar segredo e que ninguém acreditava em mim. Ela estava com mais duas mulheres que em suas essências eram flores também e "seres iluminados". Me disse que se eu não tivesse espalhado o segredo para outras pessoas além de X, o único que deveria saber, ele teria acredito e não estaria brabo comigo, pois eu não teria feito aquilo lá.
Viagens / SL•
Eu estava no aeroporto de Guarulhos esperando o meu voo para Zurique quando me dou conta que tinha deixado a minha mala de roupas em Porto Alegre. Fiquei muito desesperada, e faltava 1 hora e pouco para eu embarcar, não tinha como ir buscá-la ou pedir para alguém me enviar. X estava comigo e dizia com um ar de descaso que não tinha problema, que quando eu chegasse lá eu comprava tudo de novo. Quando eu estava indo embarcar, percebi que eu também havia esquecido o meu passaporte. Sendo assim obviamente eu fui obrigada a não embarcar. Tentei ligar para Y para avisar que eu não ia ir mais , que ele deveria alterar as datas da passagem para daqui uma semana, ou coisa do tipo. O celular dele estava desligado. Imediatamente eu estava andando de carro com os meus pais há 10 anos atrás. Eu estava ali no carro com eles, mas eles não me viam. Minha mãe saiu do carro para se exercitar em um parque juntamente com mais dois amigos e o meu pai levou o meu irmão ao cinema.
Pesadelo. / SL•
Eu estava em algum campo com muitas montanhas, parecia Yosemite, mas não era. Estava encostada na parede de algum casebre, do lado de fora. Fazia sol e tinha um vento muito gelado. Meu pai e meu irmão haviam morrido recentemente em algum acidente que ocorrera naquele lugar. Não consigo lembrar de detalhes quanto a isso. E minha mãe tinha recém chegado de NY, e estava completamente fora de si. Obviamente ela não ia conseguir me ajudar. Fui na casa de X pedir para ficar em um dos seus quartos por tempo indeterminado, afinal, ele morava em uma casa grande com vários cômodos. Cheguei lá e X estava com Y, e estavam namorando. X disse que em função de estar namorando Y não ia poder me oferecer um quarto para morar. Me mandou embora. E eu não conseguia acreditar em tamanho absurdo. Perguntava para X o que era aquilo que estava acontecendo, já que ele dizia que há três dias atrás me amava e que agora estava namorando Y. Ele levantava os ombros, como resposta. Eu questionava outras do nosso relacionamento com um discurso desesperado e ele apenas me olhava em silêncio. Após isso, estávamos nos três em um campo de batalha que era em uma piscina muito grande, juntamente com mais cinco pessoas que eu não conhecia. Um deles falou que todos os objetos de porte grande e gigante colocados estrategicamente no meio da piscina eram para evitar os ataques. Estávamos todos atrás de um barril gigante quando comecei a fazer minhas malas para ir morar em Tel-aviv e X se mostrou preocupado, perguntando se eu estava levando o necessário na minha mala. Eu estava me sentindo desolada... E tirei da mala uma das máquinas fotográficas que eu estava levando, mas que na verdade pertencia a ele. Ele me devolveu e disse que queria me dar de presente. Eu não aceitei e fui embora da piscina sabendo que nunca mais iria ver X de novo na vida. E me sentindo péssima naquele momento, por tudo isso.
Sonhei que eu sonhei... / SL•
Sonhei que eu tinha sonhado que havia me inscrito para fazer faculdade de Economia, contra a minha vontade. E quando cheguei na P* para fazer a matrícula, havia uma enorme fila de pessoas, dentre delas, minha prima Y que deu um sorriso amarelo ao me encontrar e X, que havia trocado de curso na mesma data que eu. Quando vi elas fiquei desesperada, vi que eu devia ter me inscrito para estudar ciências sociais como eu queria desde o ínicio e não Economia. Quando chegou minha vez de ser atendida, saí correndo e procurei a admisntração da P*, perguntando se eu poderia alterar o curso. Ninguém sabia o que poderia ser feito. Disseram que eu ia ter que esperar pelo próximo ano para fazer o vestibular de novo, e eu dizia que não podia esperar um ano para começar a estudar de novo. Quando acordei do sonho, W estava comigo e nós estávamos indo visitar uma amiga dela que era ruiva e muito alta/grande, que morava perto de uma casa noturna na av. Nilo Peçanha. W contava o meu sonho para sua amiga, e ela escutava e tirava algumas conclusões, fazendo breves analises. W tirou uma barra de chocolate branco de sua bolsa e sua amiga o comeu inteiro, dizendo que o chocolate era o melhor amigo dela.
/ SL•
Eu e mais três meninas que eram minhas amigas estávamos nos arrumando para sair de noite. Recebo uma mensagem de X no meu celular, dizendo que estava na Cidade baixa e perguntando o que eu ia fazer hoje. Eu e minhas amigas saimos e fomos pra lá, quando no meio do caminho encontramos Y e W que ficam atrás da gente, querendo ir conosco aonde quer que fossemos. E isso estava atrapalhando os meus planos de encontrar X. Nós ficamos passeando pela cidade baixa mas ela estava diferente; era menor do que realmente é. Tinha apenas 3 ou 4 ruas. Uma das minhas supostas amigas, tirou de sua bolsa várias fotos, e eu aparecia nelas. Eu estava diferente nas fotos... E no fim do sonho eu tinha me dado conta que a Lima e Silva havia sumido do mapa da cidade e por isso não tinha conseguido encontrar X.
Amigas / SL•
Sonhei que eu e X ficavamos muito amigas em um churrasco na casa de Y. X estava acompanhada por W e eu por Z. W e Z ficaram conversando enquanto nós duas conversavamos no banheiro sobre o fato de X me seguir aonde quer que eu fosse. Ela dizia que fazia aquilo porque queria quer quem eu era mas que se sentia arrependida.
Cabrito e Nero / SL•
Eu estava em uma casa no sítio de alguém que eu não conhecia juntamente com outras pessoas que eu também não conhecia. Num dia qualquer eu fui tomar banho no rio do sítio e quando cheguei em casa, a dona da casa, estava no chão, com a barriga toda aberta e em cima dela havia um cabrito com as patas enterradas no estomago dela. E ela dizia que não estava conseguindo respirar. As outras pessoas que tavam ali ficaram tão atônitas com aquela cena que não conseguiram fazer nada. Nem eu. Ela morreu minutos depois. E em seguida eu estava em uma sala de aula passando esmalte nas unhas quando o vidro do esmalte caiu no chão jogando tinta no sapato de quase todo mundo. O professor interrompeu a aula e pediu para que eu limpasse o tênis dos colegas com uma nota de dez reais brasileira que tinha cara do Nero desenhado. E em baixo do desenho havia uma legenda assim "Nero, artista e visionário". E o professor também pediu para que cada vez que eu fosse tirar o esmalte do sapato dos meus colegas eu deveria sem olhar, sortear qual lado da cédula de dinheiro ia realmente limpar os sapatos. Cada vez que o Nero aparecesse, eu ganharia dez reais.
Calcinhas / SL•
Eu estava viajando para Genebra e no avião era necessário que os passageiros abrissem suas malas e mostrassem tudo o que levavam. E eu abri minha mala e um comissário pegou todas as minhas calcinhas e ficava analisando de perto, cheirando elas, e por vezes dava beijos. E eu pedia para ele não fazer isso, que colocasse as calcinhas na mala pois era uma peça de roupa extremamente íntima e ele me ignorava.
Shalom! / SL•
Eu e X estavamos entrando no Ocidente para ir a uma festa e encontramos Y com mais dois amigos escorados no portão do café da oca. X disse "eu quero ir dar oi para ele", com certa empolgação do qual eu estranhei. X chegou perto de Y e disse "olá amigo" e Y disse olhando pra mim "shalom!".
balas. / SL•
Eu e x estavamos indo num bar comprar balas e porcarias para comer quando y passa por nós e eu falo para x que y era a pessoa da qual eu vinha pensando muito. x fala que ele é muito estranho mas que eu devia ir atrás dele naquela hora e eu fui. sai correndo pela rua atrás de y e vou falar com ele. ele me recebe normalmente e diz que está indo viajar amanhã para finlandia e não mostra nenhum interesse em saber de mim. x estava me esperando na porta da padaria aonde fomos comprar as balas e quando volto para lá ela me conta que estava tendo um caso com y e que eles tinham uma vida sexual maravilhosa.
Sem título / SL•
Eu e X fomos ao supermercado comprar suprimentos para o feriadão quando encontramos Y e ele fica nos seguindo. Quando eu X terminamos as compras, Y nos espera na frente do nosso carro no estacionamento. Ele pede para nos o atropelarmos e começa a chorar. Então X entra o carro e o atropela. Eu falo para X que agora ele deve fugir pois a policia virá procurá-lo e ele diz que eu devo ir junto, porque sou cumplice.
Sem título / SL•
Eu estava na casa de X conversando com a mãe dele. Ela me contava como cozinhar uma batata com recheio. Eu não estava nem um pouco interessada. X veio e me chamou no quarto dele, começou a tirar minha roupa e falar que deveriamos ser rápidos antes que W chegasse em casa.
Sem título / SL•
Eu estava indo em uma festa ali perto do Clube Israelita. Mas não se tratava propriamente de uma festa mas de uma reunião entre algumas pessoas. Era de dia e cada convidado deveria levar algo para comer. Quando estava chegando encontrei X e Y. Nós começamos a discutir e X discutia com um tom ironico irritantezinho, do qual ela não conseguia sair. Dizia que eu era prognata e que eu tenho a parte de baixo da mandibula muito grande. Em certo ponto da conversa com implicações decidi convidá-la para ir na padaria mais próxima comprar a comida para levar para a festa, uma vez que ela não tinha levado nem eu. E fomos caminhando até uma padaria, compramos um bolo e dividimos, como se fossemos amigas. Começou a chover e Y tinha um guarda-chuva igual ao meu e eu falei isso. X disse que antes de ir pra lá elas haviam passado na minha casa e roubado várias coisas minhas. Tirou do bolso o meu carregador do celular.
Ônibus / SL•
Eu andava em um veículo que parecia um ônibus. Havia mais algumas pessoas comigo. Era tarde da noite e eu estava indo a casa de alguém. Chovia muito forte e as trovoadas ecoavam por toda cidade. Haviam nuvens muito carregadas que acompanhavam o trajeto do ônibus e elas entraram pelas janelas que estavam abertas. O motorista percebeu que se tratava de algo perigoso e aumentou a velocidade, mudou o trajeto, mas elas continuam a seguir o veículo e a chuva aumentava cada vez mais. O cobrador, um homem muito magro com um nariz grande dizia que talvez o melhor fosse parar o ônibus e cada passageiro encontrar uma maneira diferente para voltar para casa. Quando estávamos estacionando no acostamento da estrada, parou de chover e a noite ficou clara. Eu tive que caminhar sozinha por uma estrada que eu não conhecia e o chão estava todo molhado e havia muitas poças d‘agua. Eu pensava o tempo todo que havia perdido a chance de ir à casa da tal pessoa. Quando cheguei em casa era dia e era hora de ir para a aula.
Nova casa / SL•
Eu havia recem me mudado de apartamento. Ficava em uma parte da cidade que eu não conhecia até então. Eu estranhava muito porque todos os apartamentos e casas da minha rua não tinham janelas e tampouco portas. Eu ficava me questionando por onde as pessoas entravam e saiam de suas casas. Com o passar dos dias, eu percebia que a janela do meu quarto ia dimuindo de tamanho, sem que eu fizesse nada para isso. Um dia eu havia chegado em casa e não haviam mais janelas. Entrei no meu quarto e um homem com uma capa preta e um chapeu preto também me esperava sentado na minha cama e segurava um coelho. Ele começou dizendo que tinha comprado o coelho para a janta e que eu deveria depena-lo.
Suco de uva / SL•
X e eu estávamos em um bar qualquer, de uma cidade do interior. Pedimos um menu para o Garçom, que era o Steve Buscemi, e que ele nos trouxe um pedaço de papel que dizia que no bar eles estavam vendo só suco por causa dos acidentes aereos que estavam acontecendo no Brasil. Eu e X saimos do bar, estavamos com muita fome e não havia muita coisa aberto naquela cidade exceto o bar aonde estávamos. Eu saí do bar pensando que eu conhecia o garçom de algum lugar. Decidimos ir para o hotel e pedir comida para o restaurante de lá. X estava laconico o dia inteiro. Chegamos no nosso quarto e eu liguei para a recepção e pedi duas torradas com uma garrafa de água. Um tempo depois alguem bateu na nossa porta, era a camareira trazendo nosso lanche. Quando abri a cúpula da bandeja, haviam dois copos com suco de uva. X levantou e disse que ia ir até a cidade vizinha mais próxima atrás de alguma comida. Eu quis ir junto. Mas ele não deixou.
Canadá / SL•
Sonhei que eu tinha ido para o Canadá com X. Havia muita neve e sol também. Estava muito agradável. Eu e X estávamos escalando uma montanha, quando a Sarah Polley joga uma criança, seu filho respectivamente, do penhasco e eu consigo pega-lo. Levei a criança até o pai dela, o Tim Robbins, que coincidentemente era dono do hotel aonde estávamos hospedados. E ele deixou a gente prolongar a nossa estadia no hotel gratuitamente por termos salvo a vida do filho dele.
Família / SL•
Eu estava andando pelos parques de uma cidade desconhecida, quando vejo E e Y. Eles andavam de mão dadas e a mãe de X juntamente com mais uma tia empurravam um carrinho de criança, com um bebe recem nascido dentro. E diz para mim que aquele era seu filho com Y. Estranhei porque a mãe de E era chinesa e ela era muito velha também.
Talheres / SL•
Sonhei que X estava indo morar na França e eu tinha que ir também. Na minha consciencia onirica, eu tinha que ir junto. Mas eu estava sem dinheiro e não podia pedir ajuda financeira aos meus pais por Y razões. Estava conversando com a mãe de C e ela me disse que eu poderia vender meus talheres e refratários para o consulado e ganhar dinheiro com isso.
Janela / SL•
Eu estava na minha casa antiga, fechando a janela do quarto dos meus pais, quando do nada, aparecem muitas pessoas (todos eram negros) e tentavam desesperadamente entrar por essa janela. Eu tentava fecha-la evitando que eles entrassem dentro da minha casa, mas não conseguia.
Semtítulo / SL•
Eu estava em uma livraria da FNAC com X, Y e W. Y me trouxe um livro chamado "AS CORES" e me mostrou como eram os nomes das cores em várias línguas. Depois me deu o livro em mãos e falou "Vai levar no lugar". E eu falei "Bem capaz, tu quem tirou da prateleira, leva tu". Y baixou a cabeça e foi-se embora.
Serra / SL•
Eu estava em Gramado com X e Y em uma loja de artigos de couro procurando uma carteira preta básica para comprar. De dentro da loja eu podia enxergar a cidade e ela não era a cidade de Gramado que eu conhecia, era diferente. De repente ficou noite e nós fomos jantar no restaurante "Via Venneto", só que lá dentro só haviam idosos se servindo em um buffet de comidas muito decadente.
Maçã / SL•
Eu estava esperando por X no meu antigo apartamento. O interfone estava estragado então eu tive que ficar na janela esperando a chegada dele. X apareceu com Y e W. Abri a porta e ficamos no meu quarto conversando sobre empregos, estágios e salários. X tirou uma maçã da mochila e começou a comer, me ofereceu um pedaço. X começou a me beijar com Y do lado.
Visitas / SL•
Eu estava na antiga casa dos meus pais e tinha cabelos lisos e compridos. Estava com X e Y. Nós estavamos esperando por W aparecer. W estava vindo de * para me ver. Eu estava muito ansiosa. Ficava me olhando no espelho e estava me sentindo terrivelmente feia. X subiu até o banheiro do meu antigo quarto e disse que W havia chegado com mais quatro amigos/amigas. Espiei pela janela e ele havia estacionado um carro azul marinho na frente do portão. Meu pai e X e Y foram fazer uma "social" com eles. ***
Depois estávamos todos sentamos em umas cadeiras/mesas de um clube com piscina. Todos bebiam drinks. W estava sentado na cadeira bebendo um martini e eu estava sentada no chão bebendo Whisky. Um dos amigos de W estava trovando X. Ela estava sentada no chão do meu lado. Ele levantou da cadeira e sentou-se no chão na frente dela e a beijou. W olhou para eles e se levantou, e veio sentar na minha frente... Daí eu acordei.
Confuso / SL•
Sonhei que eu estava em uma cama com X e haviam mais três mulheres deitadas na cama e todas nós faziamos sexo. Uma delas ficou excluida da coisa toda e depois que terminamos tudo ela veio falar comigo dizendo que ficou triste que eu havia excluido ela. O nome dela era Johana. Depois disso eu e X saimos do tal apartamento e ficamos caminhando perto da Rodoviária de São Paulo que estranhamente ficava no meio da Bela Cintra. Pediamos informações para desconhecidos sobre a localização exata da rodoviária e todos diziam um lugar diferente.
Sem título / SL•
Eu e X nos hospedamos em um hotel que era o antigo quarto do meu avo. Eu fui abrir a janela e a mesma caiu, quebrando e se espatifando no chão. Nosso quarto ficava no nono andar. Liguei para a recepção para avisar o incidente e fiquei com medo que eles achassem que eu havia feito aquilo propositalmente. Eu e x saimos pela cidade para conhece-la e acabamos entrando em um barco cujo a principal atração era "nadar com os golfinhos". Ficamos algumas horas em alto mar quando surgiram os golfinhos e todo mundo entrou no mar para nadar com eles. Eu entrei no mar também. Era muito estranho porque eles eram pretos e a "pele" deles parecia um plástico. Eles tinham caras de malvados. E no topo da cabeça deles tinha um prego no qual as pessoas se seguravam. Voltamos para o hotel e estava acontecendo uma comemoração bem na avenida aonde o hotel ficava. Era algo muito semelhante a carnaval, tinham muitas pessoas fantasiadas, bebendo, dançando, se divertindo na rua.
Sem titulo / SL•
Eu e x caminhávamos por umas ruas que pareciam ser em São Paulo. Tinha mais uma pessoa conosco que eu não lembro quem era. Era noite e entramos em uma galeriazinha de pequenas lojas. Avistei Y em sua pequena loja e fui falar com ela. Entrei na lojinha e ela me levou para o banheiro, aonde sentou-se e começou a fazer coco enquanto conversa comigo. X havia ficado lá fora junto a outra pessoa. Depois que conversei com Y fui ao encontro de X. Fomos para um quarto de uma casa de W e seu filho estava nesta casa e nos recebeu de maneira muito hostil. Sentamos na cama e ficamos conversando e começamos a transar de porta aberta. O filho de W passou muitas vezes por nós e pelo quarto, consequentemente vendo tudo o que acontecia ali dentro. Eu e X tentávamos ainda conversar sobre a nossa situação, sem sucesso. As conversas eram tensas. Saí do quarto e fui na cozinha buscar algo para jantar e o filho de W estava lá, pelado. Saí correndo de lá e ele veio atrás e disse que eu poderia usar a cozinha. Agradeci mas voltei ao quarto e fiquei com X. Eu ia voltar para casa no dia seguinte e eu sentia um eterno mal estar enquanto estava do seu lado.
Bruxa / SL•
Sonhei que duas familias moravam no pátio de um edificio porque haviam ficado pobres. Havia uma terceira familia que morava no segundo andar. Cada familia era representada por apenas uma pessoa e seus respectivos filhos e filhas. As familias do pátio eram duas mulheres e duas filhas. A familia do segundo andar era um homem e sua filha. Coisas estranhas aconteciam neste lugar. Às vezes a cama de uma das crianças estava no teto do edificio, às vezes elas sumiam na lama que exitia no pátio. A última cena que eu lembro é que as duas meninas pobres brincavam de se maquiar enquanto as mães faziam outras coisas. Uma das meninas inventou uma maquiagem chamada "boneca bruxa", cujo qual deixava os cílios extremamente longos (próximos a altura do ínicio do nariz) e grossos. A mae de uma delas achou a maquiagem muito interessante e principalmente o nome. Na hora de dormir, as duas meninas cada uma em sua cama e a mãe da menina cujo inventou a maquiagem com a cama em cima do teto olhava a filha e a outra familia. A outra mãe dormia. A terceira familia do segundo andar também. O rosto da mãe que tinha sua cama no teto do prédio brilhou por uma luz vermelha e ela deu um sorriso maléfico. Sua filha estava com cílios compridos e com as bochecas pintadas de vermelho, como se realmente fosse se transformar em uma boneca. Neste momento eu entendi que ambas eram bruxas. A bruxa lá de cima olhou pra outra mãe/e/filha. E sorriu. No mesmo instante, a filha do segundo andar caiu da janela dormindo, e sumiu na lama. A filha da outra mãe cujo não era a bruxa, começava a ficar igual uma boneca também.
/ SL•
Sonhei que eu e X entrávamos em um motel a pé morrendo de vergonha e pediamos um quarto. X ia falando que se sentia mal de fazer aquilo pois se Y soubesse, eles provavelmente brigariam. Entramos no quarto e X deitou na cama redonda e dormiu. Senti muita raiva e fui embora. Me encontrei com Y no Bar Prefácio e ele estava usando um perfume que tinha um aroma muito agradável. Conversávamos enquanto bebiamos vinho e Y fumava os meus cigarros. Y perguntou se eu gostaria de transar com ele, e eu disse que sim, ainda que um pouco contrariada. Fomos em motel e por azar no mesmo em que eu havia ido com X. Entramos de carro e fizemos sexo no carro mesmo. Subimos no quarto e ficamos conversando com a televisão ligada. Fomos embora e a lugar que ficava na cabine do Motel recebendo o pagamento era minha tia e ela me viu e disse: "O que que tu está fazendo com o namorado da W?". Olhei para Y e ele sorriu amarelo. Desci do carro e fui para casa e no caminho encontrei X caminhando sozinho na rua.
/ SL•
Eu estava caminhando perto da casa de MN e X estava comigo. Nós conversávamos sobre Y e X comentava algumas coisas particulares da vida dela que eu não sentia interesse e vontade alguma de saber. Chegamos em uma Pet Shop muito estranha, não haviam animais e muitas caixas no chão vazias, X me dizia que a Pet Shop era nova e não conseguido encontrar animais ainda para vender e dar. Fomos em uma festa e encontramos Y lá. Eu e Y ficamos na festa juntos e eu não aguentava mais X. Fiquei contando que ela me dava nojo. Y achava engraçado isso e no final da festa X apareceu de mão dadas com T dizendo que eles iam casar.
Sem título / SL•
Eu estava em um prédio de três andares que parecia um prédio feito especialmente para crianças, tudo era pequeno e colorido. Encontrei CM e fomos conversando enquanto subiamos ao terceiro andar em cima de uma esteira branca e vermelha. Eu contava que estava dificil conseguir o Green Card porque eles queriam muitos papéis dos quais eu não possuia. Ela escutava com atenção e dizia que eu estava muito polida, que eu havia mudado muito e que todo mundo da XXX tinha comentado isso.
Lotação / SL•
Eu estava andando de lotação, indo para casa quando o motorista fez um rumo diferente e parou a lotação na frente de uma escadaria muito grande e íngrime. O motorista, um homem muito gordo que suava muito, pediu para que os passageiros saissem da lotação e começassem a empurrar o automovel em direção a escada. Eu tentava alegar que isso era loucura, que o motorista deveria voltar a rota antiga e que o automovel ia se espatifar no chão. Ele me empurrou para o lado dizendo que eu não me metessse e todos os passageiros jogaram a lotação na escada. Ela quebrou-se por inteiro no chão.
Urso / SL•
Eu caminhava pelas ruas com um urso em uma coleira. As pessoas ficavam muito assustadas porque ele era feroz, menos comigo, que era sua dona.
Acidente / SL•
Estava com X caminhando pela avenida Callao, estávamos procurando o centro de línguas da UBA. X estava muito nervoso, e eu havia sonhado com Y e aquilo tinha me deixado uma tanto mal humorada. Fomos atravessar a rua e uma ambulância passou correndo e alguns metros a nossa frente ela se chocou com um ônibus. O corpo de um homem idoso que estava em uma cama na parte de trás do carro-caminhão ambulancial saltou e foi parar quase 10 metros longe do local da batida. O ônibus capotou, atropelando, matando transeuntes. Eu e X ficamos estarrecidos, observando toda aquela movimentação urbana quando um acidente ocorre no meio de uma avenida. Y surge, vestida de médica, abana para mim e vai socorrer o senhor que estava tentando ser socorrido pelo carro ambulancial. Olho para X como quem procura dizer "Dá para acreditar que Y está aqui? Em Buenos Aires?" E sei que X entende o meu olhar. Ele retribui e faz um gesto com as mãos, como se deixasse bem claro que não se importa com isso. Chegaram os bombeiros e eles começaram a remover o ônibus, que estava de cabeça para baixo. Logo se pode ver milhares de corpos e destroços, pernas, braços, mãos, pedaços do corpo e um terrível cheiro de sangue. A multidão aumentava muito a cada minuto. Senti ânsia de vomito, e saí do lugar. X veio atrás. Parei na esquina mais próxima e vomitei durante horas. Olho para trás e vejo ainda o corpo do senhor no chão, completamente quebrado. Volto para casa e para a minha surpresa, não há carros e nem ônibus, nem pessoas caminhando no resto da cidade.
Fenda / SL•
Estava caminhando por um lugar desconhecido quando uma mulher para do meu lado e avisa: - moça, sua saia está rasgada na parte de trás. Coloco a mão e minha saia de fato tem um rasgo enorme, deixando minha calcinha e bunda a mostra. Entrei dentro de uma loja que vendia equipamentos para dentistas e pedi para usar o banheiro, para tentar arrumar aquele furo na saia. A recepcionista da loja disse que o banheiro era de uso exclusivo dos clientes. Falei então que compraria algo. Fui ver os tais equipamentos e não havia nada que eu pudesse comprar, era tudo muito caro. Saí da loja e caminhei um pouco, segurando o tal rasgo. Um senhor de setenta anos veio até mim e me alertou sobre o rasgo. Eu disse que já sabia. Decidi voltar para casa de taxi para trocar de roupa. Chegando em casa, tirei a saia e o rasgo havia sumido.
Stúdio / SL•
X havia me emprestado tres coisas pessoais e eu lembro de uma das coisas ser um pente. Eu fiquei de devolver estas tres coisas de "carater pessoal" em seu estúdio. Ficou muito claro que X confiava em mim por ter deixado estes objetos em minha posse. Cheguei no stúdio com mais duas pessoas que eu não conheço mas que eram minhas amigas e começamos a mexer em todas gavetas, armários, folhas, sofás, etc... do tal estudio. Fizemos uma enorme bagunça e nos divertiamos com aquilo. Em certo momento percebo que há uma camera escondida dentro do lugar e que tinha filmado toda nossa algazarra. Fiquei com muita vergonha, arrumei tudo sozinha, enquanto as outras duas mulheres haviam sumido, e fui embora, pensando que X tinha razao de me achar uma idiota.
Tive um segundo sonho no qual eu estava hospedada na casa de uma mulher loira, que parecia muito a Paris Hilton, e era madrugada e nós queriamos sair por NY para fazer compras, no entanto, todas as lojas estavam fechadas. Paris mandou que estas lojas abrissem e então, algumas acataram a esta ordem. Fomos em uma loja de sapatos que ficava dentro de uma boate de música eletronica e lá Paris comprou um par de botas com uma ilustração de zebra. Eu comprei um sapatinho preto sem salto com alguns riscos brancos. Encontrei um guia de shopping mas me dei conta que o melhor a fazer naquele momento era ir para a casa de Paris, dormir, acordar e no dia seguinte quando tudo tivesse aberto fazer as tais compras. Pensei em minha mãe e que deveria ligar para ela. Uma limousine preta nos deixou em casa.
Hospital / SL•
Sonhei que X estava entrava no meu quarto e me dava de presente um labrador que tinha menos de dois meses. Eu havia ficado perplexa com este presente, pois X sabia que era impossível ter um cão daquele porte dentro de um apartamento. Caminhamos até o hall de entrada do meu predio e entramos em um carro. X comenta que W estava internado no hospital, que ele havia sido atropleado e estava em coma na UTI. Começo a chorar e vamos de carro ver W. Chego em seu quarto e ele perdeu um dos braços. Eu estava em completo estado de choque, quando W acorda e diz que está feliz por estar vivo mas acha que nao viver por muito tempo. Eu e X entramos no carro novamente e o estacionamento do Hospital é muito grande, é praticamente maior que o próprio hospital. Voltamos para a minha casa e o labrador nao estava mais ali. Y entrou no meu quarto e disse que havia feito uma doação para o vizinho do lado, que seu pato de estimação havia morrido e ele estava muito deprimido. JN aparece em um café tomando um cappuccino e eu sento ao seu lado. Conto que estou nervosa e ele me dá um autográfo.
Cicatrizes / SL•
X tinha muitas cicatrizes nos ombros e elas muito grandes e vermelhas, como se fossem recentes. Eu passava a mao e acha aquilo muito sexy. Vi Y caindo no chão e um copo de vidro que estava em sua mão atravessava a pele do seu rosto. Depois Y aparecia com cicatrizes no rosto também.
Shopping de Londres / SL•
Eu caminhava por um shopping que praticamente nao tinha lojas e tampouco pessoas. Caminhava pois estava fazendo tempo, estava esperando uma ligaçao da N. Certo momento o meu celular toca e atendo, era ela, dizendo que nao havia conseguido estudar nada até entao e que nao sabia se ia poder se encontrar comigo. N estava muito nervosa. Falei que ela devia tentar estudar mais um pouco, por meia hora e retornar a ligaçao para mim. Ela concordou e passado trinta minutos me telefonou perguntando em qual parte da cidade deveriamos nos encontrar. Disse que poderiamos nos encontrar na downtown de Londres. Natasha disse que estava indo de aviao para chegar mais rápido.
/ SL•
Estava com X e Y na praia e eu só pensava que se continuasse ali ia ficar com a pele queimada e ir para o hospital tomar soro. Falava para X que deveriamos voltar o quanto antes e Y se intrometia dizendo que eu estava exagerando. Decidi voltar para casa sozinha, e no caminho havia uma especie de protesto acontecendo na frente da casa rosada. Haviam muitas bandeiras de partidos politicos comunistas e eles estavam distribuindo água em garrafas de 800 ml para quem quisesse. Cortei caminho pela Plaza de Mayo quando passo pelo Goya e vejo Violins se apresentando. Nao sinto vontade de ir lá assistir pois havia um couvert artistico de 30 pesos e estava também, lotado de pessoas. Decido correr para chegar antes e quando chego no apartamento está lá W com alguns amigos assistindo um jogo de futebol. Eles comem pipoca e tomam cervejas e fazem muito barulho. Decido caminhar pela rua e encontro X e Y. Diziam que estavam me procurando que eu nao devia mais sair correndo assim. Virei as costas e vi uma limousine atropelando um senhor que usava bengalas. Em seguida uma multidao de curiosos se fez em volta do velhinho que estava morto já. Começava a anoitecer e eu sentia fome. Entro em um locutório e ligo para a minha mae, mas M atende e diz que ela se mudou para Miami e que ele nao tinha o telefone. Usei a internet do Kiosko para mandar um e-mail mas todos voltavam pois segundo o servidor nao existia tal email cogitado. Fui embora para a plaza san marthin desolada e lá está acontecendo um show de Tango ao ar livre. Um senhor de mais ou menos 40 anos me puxa para um beco sem saida próximo da praça e coloca a mao no meio das minhas pernas e pergunta se gosto. Falo que preciso ir embora e ele me dá uma nota de 100 pesos. Com este dinheiro no bolso vou a rodoviaria e compro uma passagem para "Nilbum".
/ SL•
Eu estava na casa de X com o seu irmao, que tinha cabelos compridos. O prédio aonde eles moravam era estranho, tinha o formato de um estádio de futebol, e no meio, aonde seria respectivamente o campo, era um parque de diversoes. Estavamos nos tres olhando o parque de diversoes, quando vemos duas crianças brincando se matarem. Os pais chegaram e começaram a brigar e aquilo tudo se tornou um grande tumulto. Após isso, a mae de X dizia para mim, que eu deveria ir embora pois ela havia comprado alguns livros para seus filhos e gostaria que eles os lessem e eu nao poderia estar junto quando isso acontecesse.
/ SL•
Eu estava em um grande salão com muitas salas. Em cada sala havia uma pessoa se consultando com algum médico. E eu estava dentro de uma destas salinhas esperando por alguém. Após uma longa espera decido ir embora e vejo rapidamente E. na sala ao lado, com a porta aberta. E. faz que não me vê. Vou embora pensando se ela havia ficado insatisfeita com o meu trabalho.
Matrícula / SL•
Sonhei que uma semana antes de me mudar para Buenos Aires meu pai entrava no meu quarto e dizia que eu devia prestar vestibular nas faculdades da capital e da região para caso eu voltasse, teria algo a fazer aqui. Ele me puxou para o braço e disse "Vamos antes na Puc".
Sem título / SL•
Eu estava almoçando no Govinda quando um homem barbudo entra vendendo incesos. Recuso a oferta, mas ele insiste. Diz que se eu não comprar eu vou ter sérios problemas pulmonares. Eu digo que ele chegou atrasado, que eu já tenho vários. Ele tirou de sua bolsa, uma figura de um pulmão dilacerado e disse que o meu ficaria igual. Terminei de almoçar e fui caminhando para casa. Ia caminhando pela Osvaldo Aranha e estava tudo fora do lugar, o Hps tinha sido pintado de rosa, e as lojinhas da protásio eram todas iguais. Não passavam mais por ônibus por ali e as pessoas transitvam de "moto para calçada". Sem entender nada fui chamar um taxi, queria chega em casa rapidamente. O taxista que me atendeu disse que Porto Alegre estava sendo descostruinda, uma empresa estatal havia comprado o lote inteiro para fazer um gigante laboratório de ratos.
Briga / SL•
Estava na praia fazendo algumas fotografias quando um casal que estava proximo a mim comeca a brigar. Tento não olhar, mas era praticamente impossivel, eles gritavam muito. Quando percebo, eles comecam a se bater e eu tiro algumas foto deles.
Sem título / SL•
Sonhei que eu estava na minha antiga casa, com meu pai minha mãe e com os pais de X, que ficavam o tempo todo abraçados, grudados um no outro. Eles eram convidados do meu pai, ficavam observando e cuidando tudo em nossa relação de família: como nós conversávamos um com os outros, como nós nos tratávamos, etc. Eu me sentia incomoda. E também não entendia o que eles faziam ali e porque meu pai havia os convidado. Lá pelas tentas decidi ir para o meu quarto, estava entediada. Estava olhando pela janela quando vejo dois homens negros dentro de um carro analisando a minha casa. Me dou conta que eles provavelmente iriam tentar assaltar a casa. Em questão de segundos, eles estão dentro do meu pátio fronteiral sentados em um banco no qual nem sequer existia lá antes. E puxam uma escada e tentar entrar na casa pela minha janela. Eu abro a janela e digo que eles vão assaltar outro lugar, que não há nada de interessante aqui. Eles insistem. Eu saio do meu quarto correndo e vou para onde eles estão. Quando no pátio de casa, um deles foge e o outro não consegue escapar, pois eu o seguro. Chamo o meu pai e junto com ele vem os pais de X abraçadinhos. Digo para o meu pai bater no ladrão, socá-lo, espancá-lo. Meu pai apenas o manda embora com ameaças. Após essa cena, estou eu indo para o colégio. Sou colega de Y e X. Encontro X na rua, e todos comentam que o seu terceiro filho nasceu naquela manhã. Ela está abatida e costurada, pois tivera uma cesariana. Subimos a escada em direção a sala de aula e eu sento do lado de Y. X fica olhando sem parar para nós. Constrangida, eu peço para ir ao banheiro. No entanto, como sou nova no colégio não sei onde fica o banheiro mais próximo. Pergunto a um desconhecido. Ele diz que em baixo da primeira escada. Chego lá e o banheiro se trata de algo para crianças. É minúsculo. Logo após vejo que há um banheiro para mulheres e o desenho da placa indicativa, é uma mulher com um pênis. Em seguida, estou com Y na casa de X e ela está com W lá também. Era noite e seus pais haviam saído. Eu e Y estamos em seu quarto e X e W estão no quarto dos fundos. X tenta entrar no quarto para falar com Y, ignorando minha presença. Tenta se declarar para ele. Fico furiosa e brigo com ela. Ela começa a vomitar. Desce as escadas vomitando, senta no sofá e desmaia. Eu e Y vamos até ela e ela está inconsciente. Vou até o quarto dos fundos e chamo W. Ele estava deitado na casa enrolado nas cobertas. Ele levanta e vai até o sofá onde X está desacordada. Pega ela no colo e a leva para o quarto onde eles estavam. Depois comenta brevemente: “Que bom que tudo isso aconteceu, pois ela me deixou um bilhete dizendo ‘vamos namorar logo!”. Na mesma hora vejo uma mão abrindo a porta, e são os pais dela chegando em casa. Eu e Y corremos para o quarto dela e fazemos de conta que estamos dormindo. A mãe dela entra lá e troca o nome de Y, o chama de algo diferente. Fala que sempre somos bem vindos lá, e pergunta quem sou eu. Y responde que sou sua namorada, e ela me chama por algum nome bem diminutivo. Peço a Y que vamos embora o mais breve possível daquela casa. E fomos.
Supermercado / SL•
Eu entrei no supermercado Febernati juntamente com X, Y e mais umas pessoas que eu não conheço. Entramos lá e começamos a correr dentro do supermercado, a comer as comidas, a beber as bebidas alcoolicas, a fazer uma verdadeira festa. Ninguém que trabalhava lá, nenhum fiscal, nenhum policial nos impediu. Eu e X ficávamos juntas o tempo todo, éramos amigas. Amanheceu e nós ainda estávamos dentro do supermercado, adormecidos. Quando acordamos, havia um homem dizendo que seriamos presos, pois o que fizemos foi um desrespeito. Como eu e X estávamos longe do grupo que nos acompanhava, tentamos fazer de conta que nós não estavamos com eles, para nos safarmos. No entanto, isso não seria possível porque o supermercado estava fechado ainda, não tinha sido aberto, não haveria como fugir. Era cedo da manhã e era óbvio que eu e X não eramos 'meras clientes' como pretendiamos nos passar. Um segurança do Febernati veio nos dar um sermão, quando nós duas vimos uma porta entreaberta e saimos correndo. Nós corremos muito, e um homem vinha correndo atrás da gente. Chegamos em umas ruas perto da minha casa, e subimos em cima de um telhado para que o homem que estava quase nos alcançando não nos enxergasse, ainda a probabilidade disto acontecer era improvável. Junto daquele homem apareceram mais outros dois, em uma moto e o segurança que tentava nos prender estava com algemas. O homem que correra atrás de nós duas explicava que se alguém era o culpado desta história era o segurança, que havia feito "vista grossa" para a gente quando decidimos fazer algazarras no supermercado. Em seguida, todo esse grupo de pessoas que invadiu o supermercado estava junto, caminhando em direção ao meu apartamento. Chegamos na grade e um homem bebado tentava abrir a porta para nós, ele gritava e falava coisas sem sentido. Um homem muito parecido com o Bill Murray abriu o portão de ferro para nós e olhou para o bêbado com um olhar desaprovador. Entramos todos no meu quarto, e X pegou um cd do Moloko e comparou com um do Chico buarque, que estava em sua mochila, dizendo que ambos cds eram feitos na mesma zona em Amazonas.
Lesmas / SL•
Estava com X dentro de um carro, indo para a praia. A estrada estava muito suja, cheia de papeis e cascas de bananas. Nós conversávamos sobre chopin e o escutamos ao mesmo tempo. Quando chegamos na praia, a casa que alugamos era muito velha e a tintura das paredes estava descascando. Havia um quarto de casal com um espelho no teto. Ficamos constrangidos. Decidimos assistir um pouco de televisão antes de sair para jantar. Nada passava na televisão, todos canais estavam fora do ar. Saimos para jantar e no caminho encontramos muitos caracois na rua, eles estavam por todas as partes, nos carros, nas avores, nas portas, nas plantas, etc. Caminhamos com muito cuidado até o centro da praia. Chegando no restaurante pedimos um cardápio, e todos os pratos tinham lesmas e caracois. Ficamos com muito nojo e voltamos para Porto Alegre. X disse que o espelho no teto era uma idéia a ser aderida em nossa casa.
Paredão da morte / SL•
Eu tinha convocado X e seu namorado e mais Y, Z e W para virem a minha casa. Disse que precisava ter uma reunião com eles. Todos chegaram ao mesmo tempo no meu antigo apartamento. Eu havia arrastado os móveis da sala pretendendo deixar uma parede inteira vazia, para que eles ficassem em pé ali, encostados. Eles entraram e eu tranquei a porta. Começei dizendo que nos últimos tempos eu pouco tinha descansado devido a eles. Que eles eram um estorvo no meu dia-a-dia. Pedi para que todos se levantassem e entrei no banheiro para buscar uma arma. Voltei para a sala com uma arma e mandei todos se enconstarem na parede, voltados para mim. Eu estava muito nervosa mas decidida, queria matá-los. No entanto, eles eram cinco e eu tinha quatro balas no revolver. Decidi salvar o namorado de X. Falei que ele não valia a quarta bala. Mandei-o embora. Depois disso, atirei em cada um deles, na testa. X era a última. Ela disse - por favor, não me mate.. - e eu disse - tudo bem... - e a matei.
Surto / SL•
Sonhei que X tinha um surto durante a gravação do seu filme. Ele me puxava para um canto do set e começava a gritar "eu não quero mais ter nenhum diretor de arte, nenhum diretor de fotografia, nenhuma pessoa que fará o som e nem a edição, apartir de agora eu vou fazer tudo sozinho!" e eu dizia para ele ficar calmo e pensar bem antes de decidir qualquer coisa, pois não seria nada fácil fazer um filme sozinho. X bufava de raiva.
Sushi / SL•
Eu estava em um lugar tipo Mercado Público de outro país, passeando e comendo comidas típicas. Fui experimentar um Sushi que era feito de carne humana. O dono da barraca, dizia que a carne era de bebe, era macia e novinha, e equivalia a um peixe. Cuspi tudo o que tinha dentro da boca fora e fui embora pensando em denunciá-lo para a policia local.
/ SL•
Eu estava indo para o Macapa de carro, com um homem desconhecido. Chegamos lá e a primeira coisa que eu fui fazer foi visitar a praia. Era um lugar muito bonito e sereno, praticamente desértico. O mar era muito calmo, quase não haviam ondas. Havia um atalho no meio da cidade (que era muito velha e suja) que dava diretamente no Rio Amazonas. Eu peguei esse atalho e fui fotografar o rio, mas todas as fotografias haviam saido exacerbadamente verdes, havia uma luz verde que estragava as imagens. Depois disso, encontrei X em Macapa. Ele havia aberto uma mercearia, com comida contrabandiada do Brasil. Ele me explicou que tinha escondido toda a comida dentro dos móveis do seu carro. O homen que me levou de carro a Macapa me explicava que tinha me tirado da cidade pois eu estava trabalhando ilegalmente e a policia em breve iria fazer uma batida lá, e eu seria presa. Ele dizia que estava salvando minha pele, assim como salvara a pele de Y quando trabalhava para o seu pai. Não lembro bem o que houve depois, e então, eu estava com Jose Wilker em uma padaria, quando encontramos uma familia sentada ao redor de uma mesa de plástico, comendo salgadinho. Jose foi cumprimentá-los e falou no meu ouvido "vamos embora logo". Perguntei porque, e ele disse "esses diretores de cinema são sempre todos muitos nojentos, não quero ter que falar mais com eles".
Buenos Aires / SL•
Eu estava em Buenos Aires com a minha mãe, em um hotel na Corrientes. Era um hotel muito grande, com mais de vinte andares. Quanto mais alto fosse o andar, mais chique e sofisticado eram os quartos. Encontrei CM e ela estava hospedada no vigéssimo andar. Subi até o quarto dela, e ela tinha muitos panfletos de uma boate gay na Recoleta. Os panfletos eram rosas com corações. Eu disse que não queria ir pois estaria retornando a porto alegre na manhã seguinte. Saí para caminhar com a minha mãe perto do obelisco e fiquei com muita vontade de voltar em outro dia. Tentei convencer minha mãe, mas ela dizia que deveriámos voltar porque haviam compromissos e afazeres inadiáveis a nossa espera.
Horário / SL•
Sonhei que eu precisava acordar a 01hrs36mins. Havia um relógio de pulso, em tons de marrom e prata que acusam ser 23hrs55mins e eu pensava que apartir deste momento eu dormiria muito pouco.
Cinema / SL•
Eu estava indo ao cinema que ficava dentro da sinagoga União com D. Chegando lá, vi minha tia X e seu marido. Alguns primos e Y, W, Z juntos. A sala de cinema estava lotada. Eu usava meias até o joelho e durante o filme eu colocava e tirava umas polainas que estavam dentro da minha bolsa. O filme era em um sertão, com um menino e um balão. Eles conversavam.
Filmes / SL•
Eu estava chegando em New York e minha mãe estava me esperando no portão de desembarque. Nos encontramos e estávamos indo em direção ao carro, conversando. Paramos em um lugar para alugar filmes e dvds. Pedi para a atendente da loja que queria ver Blue Velvet e ela disse que todos estavam já alugados. Minha mãe alugou Matrix. Estranhei muito e comentei que aquele tipo de filme não tinha nada a ver com ela. Ela respondeu que os bons filmes não estavam mais disponíveis para aluguel em NY, que isso era uma conspiração do cinema norte-americano. Fomos para nossa casa e ligamos a televisão e todos canais estavam fora do ar.
Demissão e Kafka. / SL•
Eu estava sendo despedida do lugar aonde trabalho. C., estava conversando comigo e explicando que o meu rendimento estava baixo e que eles já haviam encontrado uma nova pessoa para me substituir. Desci algumas escadas e cheguei na sala (a empresa ficava dentro de um apartamento residencial, com salas, quartos, etc) e vi X sentada assistindo televisão com algumas pessoas. Logo percebi que era ela que ia ficar no meu lugar. Fiquei muito braba por eles terem escolhido alguém como ela. Começei a xingá-la enquanto todas as outras pessoas do local se reuniam para assistir a cena. Ela ficava quieta, sem responder nada. Falei que o filme que ela tinha atuado era o pior que eu já havia assistido na minha vida inteira, que ela deveria sentir vergonha de sua própria atuação. C.M estava sentada ao lado dela e ficou me olhando com cara de raiva. Saí e bati a porta. Pude observar que na porta, do lado de fora, tinha um boneco de vidro pendurado, como se fosse um enfeite. Entrei novamente na casa e sentei na sala, junto com X e todos os outros, esperando que alguem me contratasse de novo. No sofá estavam P. e M.R. Dei oi para eles, estranhando a presença deles, juntos, ali. Olhei o jornal que estava no chão e a capa anunciava como reportágem principal: "Teorias Kafkqueanas".
Viagens. / SL•
Eu assistia de muito perto, as viagens de um homem negro que viajava sozinho por horas e horas dentro do mar. Ele nadava igual aos peixes e visitava praias desérticas em função disso. Quando ele saia do mar e se digiria a alguma cidade, ele saia do mar e corria em uma velocidade fenomenal, era muito rápido, igual a um relampago. E ele fazia isso descalço, pisando em pedras, terra, mato, etc. Após uma destas viagens oceanicas, ele saiu do mar correndo na tal velocidade absurda em direção a um bosque. Neste bosque haviam muitas araucarias e uma casa abandonada. Ele entrou nesta casa abandonada e descansou por dias. Após acordar, saiu da casa e viu muitas crianças vestidas de branco, de mãos dadas dançando em volta de uma fogueira. Decidiu voltar para o mar, ele não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar. Ele mergulhou em um mar muito azul com muitos corais ao fundo e ele nadava devagar, como se estivesse apreciando a paisagem. A temperatura da água estava muito boa, era possível nadar sem pressa de chegar. Lembro-me de ver estrelas do mar, cavalhos marinhos, peixes estranhos, os raios do sol atravessando o mar... Tudo parecia exatamente uma pintura de um quadro, principalmente pelo azul da água. Após essa última viagem, ele chega em terra firme e não corre até a alguma cidade, ou bosque, ou algum lugar
/ SL•
Eu assistia de muito perto, as viagens de um homem negro que viajava sozinho por horas e horas dentro do mar. Ele nadava igual aos peixes e visitava praias desérticas em função disso. Quando ele saia do mar e se digiria a alguma cidade, ele saia do mar e corria em uma velocidade fenomenal, era muito rápido, igual a um relampago. E ele fazia isso descalço, pisando em pedras, terra, mato, etc. Após uma destas viagens oceanicas, ele saiu do mar correndo na tal velocidade absurda em direção a um bosque. Neste bosque haviam muitas araucarias e uma casa abandonada. Ele entrou nesta casa abandonada e descançou por dias. Após acordar, saiu da casa e viu muitas crianças vestidas de branco, de mãos dadas dançando em volta de uma fogueira. Decidiu voltar para o mar, ele não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar. Ele mergulhou em um mar muito azul com muitos corais ao fundo e ele nadava devagar, como se estivesse apreciando a paisagem. A temperatura da água estava muito boa, era possível nadar sem pressa de chegar. Lembro-me de ver estrelas do mar, cavalhos marinhos, peixes estranhos, os raios do sol atravessando o mar... Tudo parecia exatamente uma pintura de um quadro, principalmente pelo azul da água. Após essa última viagem, ele chega em terra firme e não corre até a alguma cidade, ou bosque, ou algum lugar.
Sapato / SL•
Eu caminhava pela Av. Independencia e usava um scarpim claro com um salto ana-bela e ficava admirando o sapato, que era muito lindo. Era noite e eu estava com X. Estávamos indo na casa de JP e do lado do seu edificio, existia uma boate que estava com uma fila enorme. Passamos por este tal lugar, chegamos na casa do JP e o tempo todo eu ficava admirando a beleza do meu sapato autentico. Pensava que precisava pedir para um designer desenhar a peça e patentiá-la.
Prisão. / SL•
Eu sonhei que eu estava sendo processada por X por assédio sexual. E eu não tinha
Álibis, porque eu sabia que tinha assediado ela mesmo. Vinham algumas cenas na minha cabeça, de nós duas no quarto dela, fumando maconha e muito drogadas, e eu tendo aquilo que se chama de "teto preto" e agarrando ela. Mas talvez eu não tivesse agarrando ela sexualmente e sim só agarrando por causa do medo que o teto preto estava me dando. Daí eu não sei diferenciar mesmo qual tinha sido a minha intenção ao agarrá-la... Acho que um pouco das duas juntas. Daí então, muito tempo depois eu recebo o aviso que estaria sendo processada. Fomos em um auditório e lá ela tinha muitos amigos e eu poucos. Além do que a advogada dela era muito boa, e eu nem tinha advogado. Eu tentava forjar álibis para explicar que ela tinha me drogado antes de eu ter agarrado ela, já que na casa de X podia fumar maconha, a mãe dela sempre permitia isto. Eu tinha várias idéias durante o julgamento de defesa, mas eu não conseguia me defender porque o jurado não deixava. Daí X aparecia, toda vestida igual a uma criança, segurando uma barbie. Só que nesta cena ela não era ela, ela era uma 'amiga' de infância minha. Ás vezes eu lembrava daquela cena que vivenciei (de verdade na vida real) no supermercado que a mãe dela quase me atropelou com o carrinho de compras sem querer, pediu mil desculpas e pensava "mas eles vinham me tratando tão bem". Um pouco antes de o julgamento finalizar, o meu pai teve a idéia de sair filmando uma coisa qualquer que fosse bonita para apresentar ao jurado. Pegamos uma câmera na mão e filmamos muitas crianças e um poste do tipo “Piratas do caribe” (todo cheio de fungo). Este poste (era um poste pequeno) caia em cima de mim e enquanto eu o segurava as crianças retiravam do poste tipo bonés e sapatos e era uma cerimônia muito linda. Daí na hora de gravar as crianças começaram a me molestar, subir em cima de mim, tocar o meu corpo inteiro, etc. Fomos apresentar este vídeo ao júri e ficou confirmado para eles que eu era uma depravada. No final, passamos o filme em um telão e pós o filme o telefone tocou, eu atendi: era a máster jurada de outro estado ligando dizendo que viu o filme na televisão e que sua mãe tivera um infarto e que ela quase também. Que a juíza do nosso caso estava despedida. E eu falei "peraí que eu vou passar para ela". Daí chamaram a juíza, ela atendeu, recebeu a demissão e disse "mas peraí que eu vou apenas terminar o caso". Desligou o telefone e disse 'Ok, lisiane. Pode descer. Tu vai ser presa'. E eu não conseguia aceitar que ia ser presa.
Sonhei que estava com um barrigão de grávida e indo para a cidade baixa com o meu pai, Uma mulher muito jovem que se dizia ser a namorada dele e muitas crianças de rua que a tal namorada ia recolhendo da rua mesmo, iam conosco. O lugar que iamos era um bar que vendia apenas vinho. E o meu pai dizia que era um lugar muito interessante pois os garçons serviam o vinho nos copos de uma maneira inusitada. Chegamos lá e o lugar era todo vermelho, com paredes vermelhas, luzes vermelhas e toalhas de mesa branca. Pedimos vinho. O garçom encheu o nosso copo até transbordar e sujar a toalha de mesa que era muito branca e bordada. E era aquilo lá a arte do local: eles com vinho pintavam as toalhas de mesa. Achei tudo muito sem graça mas procurei não demonstrar meu desanimo para não desapontar o meu pai. A namorada dele carregava uma carteira marrom que tinham muitos papeis dentro. Eu estava prestes a dar a luz, eu sentia isso. Colocava os dedos na minha vagina e sentia minha dilatação. A namorada do meu pai foi conversar com um Garçom ele saberia nos informar em qual hospital eu poderia fazer o parto. Em troca das informações, ele estava esperando para receber e tal carteira marrom com os papeis dentro. A ida ao bar do vinho era uma desculpa para eu poder arrumar um lugar no qual pudesse dar a luz tranquilamente. Ela apareceu com uma lista de cinco hospitais e eu poderia escolher qualquer um. Escolhi o hospital "Panvel". Depois me vi andando de carro com a minha mãe, e ela me recriminava por estar grávida. Dizia que eu tinha que tirar, que o X nunca conseguiria cuidar o bebe, etc. Eu escutava tudo sem discutir. Nós passavamos de carro por Ipanema, estávamos indo ao Clube Campestre. E eu falei que não tinha como abortar o bebe, pois eu estava no oitavo mês. Ela disse, então, extremamente singela que eu deveria sentar em cima de um poste para matar o feto.
Mandinga / SL•
Estava caminhando perto da casa que eu morava quando criança e era madrugada e fazia muito frio. Eu estava sozinha e de longe avistava velas acesas no chão. À medida que ia me aproximando ia vendo com mais claridade do que se tratavam as velas no meio da rua: um destes batuques que vemos em cruzamentos nas ruas. Eu ia chegando cada vez mais perto e estava com a idéia fixa de que não ia passar perto daquilo. Continuei caminhando e quando vi estava na frente da tal bruxaria. Havia uma galinha morta e seu sangue sujava todo o cordão da calçada. Havia quatro velas pretas e vermelhas, acesas. Havia pipocas e milhos, em cima de um papel crepom rosa. Algumas moedas também. E uma fotografia. Tentei olhar foto sem ter que tocá-la, mas acabei por um impulso, tirando a fotografia do meio de duas velas. Era a minha foto. Uma foto que X havia tirado de mim em um passeio pelo centro da cidade há menos de uma semana. Durante algum tempo fiquei tentando entender tudo. Um batuque para mim, na esquina da minha antiga casa, a qual eu estava me dirigindo no momento. Voltei a olhar para a macumba e havia um bilhete dizendo que “em breve eu e X não seriamos mais os mesmos e que nem estaríamos mais juntos e que eu iria pagar por o que fiz a ela”. No final estava sua assinatura. Apavorada, corri até a minha casa e no caminho tropecei em uma pedra. Entro no meu quarto apressada e no caminho vejo meus pais na sala vendo televisão. Entro no quarto e ligo para X. Estava ocupado e eu continuo tentando ligar desesperadamente. Ele atende e eu conto o que acabo de ver. Ficamos estarrecidos com tamanha loucura e perversidade de Y. Peguei um táxi e fui o mais rápido que pude até a casa de X e o levei para mostrar a magia que haviam feito contra nós. Estava quase amanhecendo quando decidimos voltar para a minha casa e dormir. X dizia que eu tinha que esquecer, que Y sempre fora mesquinha. Dormimos e quando acordamos, o batuque não estava mais lá. Caminhamos de mão dadas até um lugar que parecia um bosque e ficamos por horas caminhando sem rumo, conversávamos e riamos. X me dizia que "as forças do mal não eram tão fortes assim" e eu me sentia muito bem.
Casa / SL•
Eu estava entrando em uma casa longe da cidade, e era noite. A casa era abandonada e não tinha fiação elétrica. Entrei no escuro, sozinha. Haviam muitas teias de aranha, muitas, a casa estava coberta do chão até o teto, de uma parede a outra, de teia de aranha. O fato é que essas teias de aranhas eram de madeira.
Paris / SL•
Eu estava em Paris com D., e mais sua mãe e seu irmão. A Torre Effeil ficava no meio do mar. E os dias tinham tons alaranjados, o sol era forte e ventava muito. Subimos em algum lugar mais alto, algum prédio e tivemos uma visão da praia inteira. Haviam na areia, muitas calças jeans que colocas em posições estratégicas, formavam uma singla, três letras enormes. Depois voltamos para a beira da praia, ficamos apreciando a torre, quando tivemos a fantástica idéia de ir para Santiago. Imediatamente lembrei dos casacos de frio que se vendiam lá, bordados e cheios de ornamentos e pensei que eles eram muito feios. S., me falava que gostaria de comprar um pois eram quentinhos e seu filho ia adorar ter. Depois comentamos sobre o perigo de ficarmos sem dinheiro no meio da viagem.
Assassinato. / SL•
Soube que existia uma conspiração para matar X., dentre as pessoas do meu trabalho. Todos haviam contribuido com mil reais para que a morte dele pudesse ser encomendada. Y., veio até mim cobrar de mim este dinheiro e eu disse que não iria dar, pois era contra o assassinato dele. Z. havia ficado furiosa por isso e dizia que eu fizesse o que bem quisesse e entendesse e que ninguém melhor que eu para cuidar da minha vida. Fui até a escola de X., tentar avisá-lo do que estava sendo planejado. Já era noite e a escola dele era muito estranha. Era dentro de uma torre muito fina e comprida. Tinha mais de vinte andares e em cada andar cabiam só umas cinco pessoas. Cheguei lá e fomos para o último andar e contei que ele estava sendo jurado de morte. X., havia ficado sem reação. Voltei para o trabalho e era de manhã. Caminhava em uma avenida muito grande e movimentada, pensando que X., seria morto. Cheguei no trabalho e ouvi boatos que ele seria morto porque era muito "chato".
/ SL•
Eu estava trabalhando no escritório da livraria quando C. liga para alguém e fica comentando sobre a seriedade exacerbada de uma tal de Cristina. Que ela não era feliz, levava tudo a sério demais e era casada com um homem 60 anos mais velho que ela cujo estava à beira da morte. Após isso, estava caminhando na rua e ela ligara para mim. Nós conversávamos em inglês. Ela me contava que seu marido estava internado no hospital, que ele era muito velho e estava morrendo. Eu dizia que lamentava muito quando na verdade estava feliz com isso. Nos encontramos em um parque deserto em alguma praia do litoral gaúcho e fomos indo em direção a minha casa. Eu tinha ficado impressionada como Cristina era pequena, ela era quase uma criança se considerado pelo tamanho. Enquanto caminhávamos para a minha casa, eu ia explicando que ela não podia fazer muito barulho lá. Em certo ponto, eu havia me perdido. Pedi informações para uma senhora que estava em um aglomerado de pessoas em um ponto de ônibus. Perguntei onde ficava que a Casa de Cultura do Mário Quintana, pois era um ponto de referencia da minha casa naquelas ruas de praia. Ela explicou e eu fui até lá. Chegamos em minha casa, Cristina deitou em uma prateleira e dormiu. Eu fui para uma sala e fiquei escrevendo em algumas folhas um texto. Logo depois disso, eu me vi em um quarto, que deveria ser o meu quarto, esperando alguém. Neste meu quarto haviam muitos dvd's e muitos livro's que eu olhava e não conseguia entender a origem. De repente chega uma menina e me deixa muito nervosa, ela tira de uma mala outros dvd's, livros, e um dicionário luft, que tinha quatro volumes. Fiquei abismada com o tal dicionário de quatro volumes. Dei um espaço das minhas prateleiras para ela guardas as coisas dela e fiquei contente de ter um dicionário luft quatro volumes em minhas estantes.
/ SL•
Eu estava em um pátio de um um grande condomínio e X estava comigo. Ela me mostrava todos os seus familiares que lá moravam e me apresentava a eles. Todos eram visívelmente muito pobres e ignorantes também. Eu estava pasma com a quantidade de primas e primos que ela tinha. Após isso fomos para o colégio de X. Lá ela me apresentara todos seus amigos e todos eram também pobres e burros, mal conseguiam falar nossa língua e eram maltrapilhos. Fomos tomar sorvete em um ponto da caminhada que faziamos pelo colégio. Ficávamos conversando como se estivessemos começando a nos tornar amigas, embora soubessemos que era falsidade da nossa parte. Conversávamos sobre tudo, menos sobre o fato que nos unia naquele momento de nossa vida. Após o nosso sorvete, decidi ir embora. Fui caminhando por uma rua sem casas, sem árvores, parecia uma rua devastada e já era noite. Ela veio atrás de mim correndo porque queria me contar toda verdade que eu já vinha desconfiando. Que ainda gostava de Y e que se sentia mal por isso. Fui tomada por um enorme sentimento de compaixão e disse-lhe que essas coisas passam, que já havia acontecido comigo algo similar e que de fato, havia passado. Ela se sentiu segura, foi perceptível, e perguntou se realmente passaria e não seria eterno. Confirmei "Não é eterno. um dia tu acorda e não sente mais nada'.
Aborto. / SL•
Estava acontecendo uma Guerra no país e eu fui mandada para um campo de concentração juntamente com a minha amiga S. Encontramos a amiga DM, que era como uma 'vigilante' do local. Ela cuidava da organização e evitada brigas entre as pessoas que lá estavam. Conversava com DM sobre o fato de estar grávida do meu pai, e que eu queria tirar o bebe, mas ela dizia que se eu fizesse um aborto nunca mais conseguiria engravidar, pois seria como uma "vingança divina". S., havia morrido juntamente com muitas outras pessoas e eu não sabia como. A medida que o tempo passava, o campo de concentração ficava cada vez menos com pessoas. Elas morriam. Quando a guerra terminou, meu pai ligou para mim e disse para eu "Descer daqui cinco minutos que ele estava chegando para me buscar" e eu me preparava para contar que estava grávida dele e que iria abortar.
Ilegal / SL•
Eu estava indo de carro com alguns desconhecidos para Buenos Aires. Nossa intenção era morar lá, e como não tinhamos autorização do governo Argentino para isso, a idéia era entrar no país ilegalmente. Ao todo eram umas 10 pessoas divididas em três carros. Chegamos em uma espécie de campo com muitas pessoas vestidas iguais a camponeses e um senhor muito velho nos indicou um atalho que dava direto em Buenos Aires e não haviam guardas por ali. Aceitamos a sua dica e por ali fomos. O caminho era todo de chão batido. Carregava comigo alguns doláres. Enfim chegamos na capital e eu tinha esquecido o meu passaporte em casa. Tive uma sensação desagradável, pois se algum dia conseguisse ficar legalmente na cidade, não poderia. Nós saimos apenas durante a noite lá, achavamos que corriamos menos perigo este horário. Depois, me vi caminhando em um deserto enorme e chegando um hotel muito luxuoso no meio dele. Entrei em um quarto do hotel, tirei a roupa e fui tomar banho. Enquanto tomava banho, minha mãe entrou no quarto. Eu ficava muito feliz em vê-la e dizia que havia atravessado todo o deserto para chegar até ela. Ela dizia que estava preocupada pois eu estava ilegalmente no país e que eu deveria voltar para casa urgentemente. Eu repetia que queria ficar com ela ali, em New York, e ela dizia de maneira bem seca que eu devia voltar, pois caso contrário eu estaria fazendo um disparate contra o governo americano. Decidi voltar para casa, mas acabei indo mais longe. Viajei até um lugar aonde nevava. Era uma chácara no meio do mato, longe de tudo e nevava muito. Eu estava com uma pessoa e nós não conversávamos e tampouco nos viamos. Fiquei poucos dias neste lugar. Depois de me sentir muito enfada, decidi finalmente, voltar para casa.
Cidade. / SL•
Estava acontecendo uma festa em lugar que, para chegar lá era necessário pegar um barco. Era como se fosse uma cidade paralela com a realidade. Chegando lá todas as pessoas estavam vestidas de preto. Havia um enorme saguão e umas escadas que davam em uma sala com muitos vídeos e dvd's, com pessoas assistindo a filmes. Depois desta sala, me direcionei a outra ao lado. Era um grande salão com um palco e luzes turvas. As pessoas estavam todas sentadas em mesas que ficavam grudadas na parede. Encontrei X, minha ex-colega e ela chupava um pirulito rosa e contava que estava se mudando para aquela cidade aonde acontecia a festa. Depois isso eu estava de baixo do mar (o mar que ficava ao redor da cidade) e andava e respirava normalmente – como se estivesse em terra. Estava acompanhada de duas pessoas que não lembro quem eram e uma criança. Existiam muitos caros estacionados no fundo daquele mar. Estávamos caminhando quando aparece um monstro que agarra a criança. Todos nós nos escondemos separadamente nos escombros dos carros, que só depois fui perceber que eram todos velhos e que faziam parte de uma espécie de "destroços de carros". Eu me escondi em baixo de um carro e assistia a cena do menino sendo atacado pelo monstro que era de metal, ele parecia uma caveira. Enquanto assistia a cena e sentia muito medo, não conseguia deixar de me preocupar com a idéia de que algum bicho típico de mar poderia morder os dedos dos meus pés, que estavam sem calçados. O menino que estava sendo atacado pelo monstro de maneira inexplicável havia quebrado o braço do bichano e este, por sua vez, sumiu repentinamente. Eu e as outras pessoas que estavam escondidas pelos escombros dos carros velhos saímos e fomos em direção até a criança. Ela estava bem e não tinha sofrido nenhum arranhão. Depois isso eu decidi pegar o tal barco e voltar para minha casa. Passei por todos os lugares e salas que tinha passado quando cheguei e comprei algumas pessoas que eu conhecia. O barco me deixou na avenida Nilo Peçanha esquina com a Carlos Gomes. As luzes dos postes daquela madrugada estavam muito fortes, me deixando um pouco cega.
Canoa / SL•
Estava dentro de uma canoa no meio da avenida Protásio Alves com mais três pessoas. A avenida estava vazia e não passavam nem pessoas. Eu e mais estas três pessoas tentavamos remar no asfalto. Quando começamos a escutar tiros e estes vinham em nossa direção. Havia um homem do meu lado que dizia para mim "se esconde, se esconde logo" mas como eu estava em uma canoa muito "baixinha" eu simplesmente pensava "mas não dá!". Se eu saisse correndo provavelmente seria acertada pelos tiros. O homem do meu lado me deu uma arma e mandou eu atirar na direção em que vinham os tiros. Eu fiz isso ficava pensando que a minha arma era muito bonita, tive vontade de pegar ela para mim. Após essa cena lembro de estar em meio a uma festa e o mesmo homem que estava comigo na canoa, me puxa pelo braço pedindo por "satisfações". Sem saber exatamente do que se tratava, eu pedia para ela me deixar ir embora. Depois da festa, chegava em uma casa muito grande e sofisticada. Entrava no banheiro e via uma banheira com agua fervendo com espumas - como se alguém tivesse deixado preparado para mim.
Fuga. / SL•
Estava sendo caçada pela inquisição por ser judia. Decidi ir me esconder na casa da minha tia com o meu namorado. Eu me sentia muito culpada porque ele também estava sendo caçado por estar 'namorando uma pessoa judia'. Lembro que entramos em um baú e ficamos escondidos até os policiais irem embora, pois todo dia entravam policiais na casa da minha tia atrás de mim e do d. Após isso decidimos ir morar em Buenos Aires. Chegamos lá e fomos direto pedir emprego em um Mc Donald's que era muito velho e sujo. O gerente do lugar pediu nossos documentos de legalização e nós não tinhamos. D., simplesmente o ignorou, vestiu o uniforme de trabalho e começou a trabalhar. Eu fiquei tentando conversar com ele, apreensiva, quando na verdade eu sabia que deveria apenas ignorá-lo e trabalhar. Depois de conversar com ele, fui tomar banho. A porta do banheiro aonde eu estava não fechava direito, até o momento em que a porta despencou e todo o restante me viu nua, sendo que o banheiro aonde eu tomava banho era próximo a mesa aonde as pessoas faziam suas refeições. A nossa casa em Buenos Aires era um lugaer sujo e frio e em alguns instantes do sonho me via andado de carro com D., pela avenida 9 de Julho e me via também na casa dele em sua biblioteca.
Ratos / SL•
Sonhei que um rato branco esperava por mais dois ratos no meio de um pátio. Quando estes dois chegaram, o que estava esperando atacou com mordidas no pescoço um deles. O que chamou minha atenção é que ele tinha dentes muito afiados, grandes demais para a mandibula de um rato. Após a morte de um deles, os outros dois ficaram se olhando como se tivessem feito um favor para ambos.
Olhos / SL•
Sonhei que haviam sujeiras nos meus olhos e que eu não conseguia tirar e isso prejudicava minha visão. Eu sentia pequenas bolinhas dentro das minhas palpebras. Ficava passando a mão por fora e tentava arrancá-las, mas não conseguia.
Três / SL•
Estava em um quarto escuro com X e no meu sonho ele tinha mais dois irmãos. Havia um beliche no quarto e eu e X estávamos deitados na cama de baixo. Em cima, estavam seus dois irmãos. Todos eles, ficavam fazendo cócegas em mim, apenas me cutucando com os dedos. Eu estava achando a brincadeira de muito mal gosto, pois eu pedia para eles me deixarem em paz e eles continuam a me cutucar.
Festa de aniversário e um médico. / SL•
Sonhei que chegava na casa da X para recepcioná-la em seu aniversário. Mesmo sabendo que não seria do seu agrado me ver, eu fui. Estava me sentindo mal porque na verdade nem eu estava gostando desta situação. Fiquei conversando com Y, seu namorado. Ele estava deitado emum sofá e conversávamos trivialidades. X, chega acompanhada de sua irmã e mais a Y. Y pergunta 'Você que é a ***, não?'. Disse que sim. Y comentou que meus pais haviam ligado para os pais da X e contado do meu acidente na piscina. Eu sabia do que se tratava e sabia também que era uma farsa esta história de acidente na piscina. Ele havia sido inventado para que os meus atrasos não fossem levados em conta como relapso. Derepente o tal salão aonde estávamos todos enche de gente desconhecida. Vejo A.P e mal nos comprimentamos. Depois vou conversar com ela e percebo um ar hostil. Vejo N. também, e estranho por ela ter vindo ao aniversário da X. Conversamos um pouco e vou embora do aniversário. Não havia trocado nenhuma palavra com a aniversariante, apenas alguns olhares. Vou ao médico que fica localizado em uma pequena cidade no interior. A cidade eram apenas duas ruas com casas idênticas. No final de uma das ruas havia uma loja de balas e o médico por sua vez, era dentro desta loja da balas. Entrei lá e me consultei em apenas cinco minutos. Ele solicitou que eu voltasse em outra época. Saí da loja de balas e fui caminhando em direção a um carro. Enquanto passava pelas casas idênticas, observava que as pessoas também eram idênticas, no tamanho, rosto, corpo, sexo, etc. E que nesta cidade havia muita poeira no ar.
Viagem. / SL•
Eu estava em algum aeroporto esperando o horário que meu avião ia decolar. D., estava comigo. Enquanto nos despediamos, ele passou pelo portão que dividia as pessoas que iriam embarcar e/ou não. Sem ninguém perceber, ele ficou esperando o meu voo. Estava marcado para as 9 horas da manhã, sendo que naquele momento era 10 horas da noite. Ficamos surpresos ao perceber que não haviamos nos dado conta deste pequeno detalhe. D., dizia que iria embarcar comigo. Eu achava aquilo impossível pois ele não tinha um 'bilhete' (vide passagem aréa). Uma mulher, aeromoça que recepciona os passageiros nesta sala em que estávamos, percebeu que ele não tinha um bilhete e falou 'Se tu for sair desta sala, saí com os braços levantados, pois a policia vai querer atirar em ti', e piscou, dando ao entender que deixaria ele entrar no avião comigo sem dedurá-lo. Enquato esperávamos chegar 9hrs da manhã, ficavamos sentados na tal sala conversando. A aeromoça aquela que disse que ele poderia ficar lá comigo passou por nós, abraçada com um homem e sorriu para nós. Seu cabelo estava preso de maneira que o coque fizesse a forma do número seis. D., disse que juntos, eles formavam um casal número 64. Eu concordei.
/ SL•
Estava fazendo xixi ao lado da J., que também fazia xixi. Do teto começou a pingar urina e nós ficamos todas molhadas. J. começou a ficar meio mal, dizendo que queria viajar. Nós fomos até uma agência de viagens estranha, eles faziam viagens de avião a 10 metros do mar. Depois descobrimos que dentro desta agência de iviagens, tinha um centro de recração, diversão. Faziam pequenos voos em cima do mar, a 3 metros e cobraram cerca de 600 reais para isso. Pagamos um pacote deste programa. A duração era de dois minutos. A recepcionista disse que ainda teriamos que falar com os Salva Vidas da praia para ver se eles permitiriam. Saímos para jantar em um restaurante que vendia comidas através de uma vitrine. E a J. estava bêbada. Estavamos com mais duas amigas que não lembro quem eram, mas nós quatro eramos um grande circulo de amizade, pelo o que percebi. Primeiro todas nós compramos grandes Cookies neste restaurante, mas acabamos não comendo, porque a J., queria comer comida salgada. E fomos comprar frango, mas ninguem da loja quis vender o frango e nem nada. Eles relutavam dizendo que a comida estava fria. Eu pedi para ver mesmo se a comida estava fria, quando J., afunda o dedo anular inteiro em um pedaço de frango e fala 'É este que eu quero'. Sentamos nós quatro em uma mesa e mais dois homens que estavam ali para ver eu e a J., e esta se sentou de costas para nós. Ficava pensando que além de bebada ela era muito mesquinha.
/ SL•
Sonhei que o meu pai e a Magaly tinham roubado um carro e o dono do carro havia descoberto o roubo e quem eram as pessoas que haviam feito o roubo. Ele começou a nos perseguir, telefonar para nossa casa, mandar e-mails, aparecer na porta, para nos assustar, até o dia que ele decidiu entrar dentro de casa. Todos estavam dormindo menos eu. Ele entrou e conversamos um pouco, ele dizia que iria pegar consigo nossas melhores roupas e sapatos. Ele entrou no quarto do meu pai, enquanto este dormia, abriu o armário e não encontrou nada que lhe agradasse. Encontrou um tenis da minha mãe, um da nike azul, e decidiu levar. Entrou no meu quarto, abriu o armário e viu meu casaco da adidas e perguntou se era original, disse que sim, ele falou que ia levar. Pedi para que não fizesse isso, pedi com veemencia, e ele aceitou não levá-lo. No final das contas, ele só havia pego o tenis que minha mae não tinha levado em sua viagem. Depois desta cena, lembro rapidamente de uns flashs que eu estava em uma festa com a S., e as amigas dela. O sonho todo decorreu em marrom.
Considerável redução de cargo. / SL•
Sonhei estes dias que chegava no trabalho e o meu chefe me chamava em sua sala. Fiquei nervosa. Quando entrei na sala, ele começou dizendo que meus serviços fotográficos eram bons mas custosos demais. Que se eu quisesse continuar fotografando para eles, seria necessário que eu trocasse a câmera analógica pela câmera digital ou caso contrário seria reduzida a faxineira da empresa. Aceitei a condição imposta. Saí do trabalho, fui até em casa e peguei minha câmera digital. Me senti extremamente frustrada. Cheguei novamente no escritório e começei a fotografar os livros. Pensava que o mundo estava completamente perdido, não havia jeito.
Anti-Filosofia / SL•
Eu estava em um Museu de Arte e antes de ir embora, percebo uma grande multidão em volta de um quadro. Decido ir ver o que é. Chego perto e é uma obra com uns traços que não seguem ordem racional nenhuma. As pessoas diziam ser o ápice da Arte Comtemporânea e louvavam a obra como se ela fosse uma espécie de semi-deus. Eu procurava olhares ao redor daquelas pessoas para ver se alguém também percebia que havia algo errado nestas pessoas, nesta obra. Mas não encontrei ninguém. Fiquei pensando que esta havia sido a "Experiencia Prática Estética mais rasa que eu já presenciei na minha vida", além do fato que o quadro era horroso e eu enxergava imagens escatalógicas nele. Uma senhora me perguntou se eu não estava idolatrando o quadro e eu respondi que não. Ela me olha com olhos arregados. Me sentindo extremamente superior que todas aquelas pessoas, comento a ela: "Depois de estudar Estética, nas minhas cadeiras de Filosofia, acho válido conotar que todos vocês estão discorrendo sobre esta obra com um olhar simplório de magnificência", ela me olha torto e responde: "É porque as aulas de filosofias oferecidas no seculo 21 são erradas..." e me entregou um cartão discretamente e sumiu. Saí do museu e olhei o cartão. Estava escrito "AMIGOS DAS OBRAS DE ARTES ANTI-FILOSOFICAS" e em letras itálicas bem pequeno 'Se você deseja fazer, ligue para #4#r#5*8'.
Dejavú. / SL•
Estava no Rio de Janeiro com o meu namorado e nós estavamos com um carro que era roubado. Digiriamos pela cidade sem a menor coordenação motora. Estacionamos o carro na beira da praia, em um lugar que não era autorizado o estacionamento de carros. Descemos e entramos em um bar qualquer, e dentro havia um grande salão pouco explorado, porém haviam muitos ambientes neste enorme salão. Havia um pedaço que consistia em jogos eletrônicos tipo caça-níqueis e bingos. Em outro haviam algumas mulheres vestidas com roupas carnavalescas ensaiando para algum desfile. No meio de tudo existia um pequeno estádio de futebol. Nos cantos periféricos existiam bares que vendiam bebidas alcoolicas e lanches sujos. Nós entramos lá, caminhamos um pouco e saimos. D., disse "Vamos ao bar "Ecologia", minha mãe adora lá". Pegamos o carro, fomos até este tal lugar. Entramos e quando percebemos, estavamos dentro do mesmo lugar que tinhamos ido anteriormente. Achamos bizarríssimo e fomos embora. Novamente procuramos um outro bar para beber, e fomos parar novamente lá. Quanto mais rodavamos a cidade, acabavamos sempre entrando no mesmo maldito primeiro bar. Depois desistimos de beber, e fomos para nossa casa, que ficava na casa da minha tia, na Praia do Flamengo. Entramos na casa e decidimos parar de fumar. E enquanto eu escrevia coisas em um diário, ele dizia que tinha que parar de fumar e que desta vez seria sério. Depois desta cena, me vi em um elevador sozinha. Cheguei no térreo e d. estava me esperando, dizendo que deviamos voltar a procurar um bar que vendesse Tequila Ourenha.
R.A.L / SL•
Eu estava no pátio do colégio Leonardo da vinci sentada em uma mesa de plástico com R. enquanto conversávamos sobre A.L. Notávamos que ela não parava de olhar para nós e R. quis fazer ciúmes nela, me usando. E eu quis ajudar, involuntariamente. Nos beijamos muito automaticamente. Quando abri os olhos após o beijo, A.L estava sentada na mesa conosco com uma cara de triste-surpresa com o que tinha visto. Não lembro como exatamente, mas sei que R. e A.L haviam voltado a namorar após o nosso beijo. Depois isso, estou em uma quadra de basquete com R. e fora da quadra de basquete, tem um Mcdonald's que ficava mudando a Propaganda Publicitária de 5 em em 5 minutos, um placa automático que virava e mudava a imagem. Naquele momento a propaganda eram das Tortinhas de Maça. Eu estava em pé, conversando com R. e havia dito "Mas foi bom, não foi?" e ele com tons de desdesenho respondeu "sim, foi". Voltei a puxar assunto falando coisas que eu nem sentia realmente, mas de alguma forma eu precisava falar alguma coisa e naquele momento disse: "Tu sente falta de alguma coisa? Eu sinto falta das noites de quando dormiamos juntos, só disso", ele respondeu "eu não" e na mesma hora eu me sinto mal. Depois encontro com ele em uma sala de alongamento, provavelmente dentro de uma academia, e eu avisto um homem e comento que gostava muito daquele homem - se senti que realmente gostava no sonho - e que ele não havia me ligado de volta, etc. Este tal homem, de longe, me olha. R. faz caras de desinteresse.
Quem é você? / SL•
Caminhava pela Osvaldo Aranha em um dia de chuva e estava preocupada com o meu cabelo que se molhasse ficaria um lixo. Atravasso a rua, e do outro lado vejo muitos gatos e ratos caminhando em minha direção. Decido voltar, me desviar daquela bicharada. Vou para a frente da Pet Shop que tinha no meu sonho e todos animais entraram ali. Eu conversava com o dono e dizia "Diz para eles pararem de me seguir", e ele só perguntava "mas quem é você?", "eu te conheço, mocinha?"
Buraco / SL•
Sonhei que via uma menina loira de olhos castanhos entrando em um buraco cavado em meio a grama dentro de um parque federal. O buraco era grande, e sempre que ela tentava sair eu a empurrava de volta, rindo e tendo muito prazer ao vê-la desesperada.
Cintos / SL•
Sonhei muitas coisas antes desta, mas enfim, este sonho se passou em um ônibus, um próprio de excursão e eu estava realmente indo para algum lugar com algum grupo de pessoas que eu não conhecia. Repentinamente, entra uma pessoa, que usava muitos cintos da barriga até o peito, eram uns 8 cintos, todos apertados. Ele senta do meu lado e nós nos beijamos um pouco e tentamos procurar privacidade mas sem sucesso eu desisto de tentar ficar com ele e também de entender porque ele usava cintos 8 cintos na barriga por cima da roupa.
Jovens Bruxas / SL•
Náo lembro como começou e nem como terminou e tampouco quanto tempo de inte rvalo houve entre uma cena e outra. Lembro de ter entrado para um grupo de 'Jovens Bruxas', e todas eram realmente jovens, eu era a mais velha delas. Todas tinham seus 16 a 17 anos e se vestiam que nem umas Punkzinhas estilinho Avril Lavigne frustrado. Havia uma mestra, e era uma menina baixinha de cabelo preto e curto, com ares malvados e radicais. Eu sentia um pouco de medo dela. Houve uma noite em que todo o grupo ia sair com meninos amigos delas e eu não quis ir. Elas me manipularam de maneira macabra para sair com eles e ir em um lugar que eu já havia ido em outro sonho (era uma avenida gigantesca, tipo a Av. Paulista, só que com luzes amarelas e poucos carros, grandes, enormes prédios e que cruzava com muitas outras avenidas iguais). Bem, na noite em que iamos sair com os amigos delas, eu me recusei a sair. Então, elas me levaram lá para baixo do prédio, na entrada mais precisamente,para buscar um gatinho da nossa casa que havia fugido (haviam muitos gatos na nossa casa). Eu abri o portão lateral do prédio e peguei o gato, quando elas fecham a porta e a trancam e começam a rir e dizem 'Agora tu vai ir conosco' e o gato some das minhas mãos. Extremamente desanimada, vou com elas. Conheço os amigos delas, são todos feios demais e fantasiados que nem elas, em um estereotipo mais 'Green Day'. Eram todos realmente muitos feios. E eu estava achando tudo aquilo enfadonho. Ficar caminhando com eles por aquelas avenidas grandes e gigantescas em um dia de noite. Me separei da turma deles delicadamente e tomei outro rumo. Fui parar uma esp
ecie de 'Centro de Capão da Canoa do mal'. Vi todos os meus primeiros ex-colegas, fantasiados também, vestindo roupas pretas e all stares, etc. Todos dançavam enlouquecidamente no meio do tal Centrinho que começou a ter ares europeus ocidentais. Reconheci todos eles. Mas não quis me juntar por causa de R. que eu tinha certeza que se me visse ficaria chateado. Decidi voltar para a nossa casa. Ela era um apartamento no décimo andar, e tinha uma sala gigantesca porém havia só uma poltrona fina no canto da sala, vermelha. O resto da casa era parecido, bastante desmobiliado. E lá moravam umas 8 ou 10 meninas do Grupo este. Havia uma outra sala na casa que tinha um computador em cima de uma mesa comum e uma cadeira rosa. Havia também um tocador de vinil. Eu tentava muito usar o computador da casa para tentar falar com o D. Dizer para ele vir me buscar que eu precisava sair dali, mas nunca conseguia, elas não deixavam. Existia um clima muito hostil entre todas nós, porque eu era a mais velha e elas mais novas, porém, elas achavam que estavam mandando em mim e como sabiam que não estavam, me tratavam com rudeza. Depois lembro de ter entrado em uma sala que vivia trancada, dentro do apartamento delas, que tinha uma bliblioteca, e eram os livros da minha mãe. Vi os livros de Rainer Maria e muitos outros.
Meu aniversário. / SL•
Eu estava de pijama na sala do meu antigo apartamento, sentada no chão, com duas pessoas que eu não lembro quem eram, sentadas no sofá. Sabia que era meu aniversário e que eu estava preparando uma festa, o que pelo menos devia estar preparando. Assim chegam três meninas que eu nunca vi na vida, uma delas me dá dois beijos na bochecha e deseja feliz aniversário, felicitações, etc. Entregou-me um pacotinho, que era um presente. Dentro haviam algumas pulseiras de plástico, não lembro qual a cor. Eu comento para ela 'E eu ainda estou de pijama!'. Vou até meu quarto separar uma roupa própria para o meu aniversário. Mas não acho nada que me agrade, então, visto outra roupa, que era plausível, mas que me dava a sensação de estar "mal-vestida". Depois disso, voltei para a Sala e a sala estava cheia, lotada de pessoas que eu quase não sabia quem eram. Fui até a cozinha e enquanto passava pelas pessoas, todas me comprimentavam. Abri a geladeira e vi que tinham quatro ou cinco latas de cerveja. Pensei "Merda, só tem isso de cerveja! Não pode ser, todos vao ir embora". Decidi nao contar nada para ninguém e deixar como estava. Para a minha surpresa ninguem deu a falta da bebida álcoolica. A sala do meu antigo apartamento estava lotadíssima. Quando vejo o amigo de R., vem sorrindo até mim, me comprimentar. Logo atrás vejo o próprio R. com um sorriso amarelo como se soubesse que não deveria estar ali, e mais alguns amigos dele. O amigo de R. fala "Parabéns Lisi!" e me dá beijinhos na bochecha - "Tudo bem que eu vim com o R. né?". Bem na hora que fui responder, vejo D. chegando e falando com algumas pessoas. Vou correndo até ele e nos beijamos e nos abraçamos. R. assiste a tudo e fica sem fazer nada. Depois eu só penso que S. não veio a minha festa.
Festa estranha. / SL•
Eu e D., iamos a uma festa juntos. Caminhamos pela praça da Encol e o lugar era passando o clube GNU. Derepente, ficou noite e nós entramos no lugar. Era um lugar bizarro, com uma banda de rock tocando e um palco que em sua frente, haviam escadas contrárias ao palco. D., me dizia que a banda que estava tocando era ótima e ele adorava, e eu estava achando um lixo. A banda saí do palco, e sobem várias meninas, todas de óculos escuros e começam a fazer poses, todas estavam enfileiradas, fazendo poses para uma pessoa que tirava fotos com um flash absurdamente forte. E assim foi durante um bom tempo. Uma banda de rock ruim, e essas meninas estranhas tirando fotos com óculos escuros em um lugar considerávelmente escuro e ermo. Uma menina loira olha para D., e lhe aponta o dedo sorrido. Pergunto quem é, e ele responde que é uma menina que é apaixonada por ele. Ele vai até lá conversar com ela e o vejo abraçado com a tal menina loira, que havia escrito em um quadro negro do local da festa, que apreciava `Músicas dos anos 26,27,28,29 e 42`. Quando li o escrito, pensei "Deve ser por isso que ele gosta dela também". Fiquei furiosa e saí da festa. No momento em que coloquei os meus pés para fora, quis voltar. Percebi que como D., estava passando o feriadão na minha casa, se fosse embora, ele não teria para onde voltar. Fui tomada por uma espécie de desespero ao perceber que estava em um labirinto por simplesmente tentar voltar para a festa. Quando me dou conta, haviam muitos seguranças tentando me achar dentro daquele labirinto para impedir a minha entrada novamente, já que eu tentava entrar sem pagar o ingresso. Vou para casa. E volto para a festa. Passo pela Praça da Encol novamente, e é dia. Tento correr, mas parece que estou com os pés na lama, na água e não consigo correr. Penso que preciso pagar a entrada novamente e estou sem dinheiro, então, vou até a Praça da Encol, entro dentro da Quadra de Bocha e encontro 6 reais ali. Concluo que sempre há dinheiro na praça da encol, pois as pessoas perdem muito dinheiro por ali. Com o dinheiro na bolsa, vou até a festa, e na parte de fora da festa, vejo Dudu e a sua namorada brigando e passo rapidamente para que eles nao falem comigo. Entro na festa e vejo algumas meninas, inclusive minha prima Ana, que não vejo fazem séculos, junto. Elas se sentam na escada contrária ao Palco, aonde tem uma banda de Rock ainda tocando. Sento com elas e todas nós começamos a comer um picolé de chocolate. Era uma mordida para cada uma. D. chega junto e o final do picolé era para mim, mas como eu não quis comer a baba das outras pessoas, ele se oferece para comer.
Depois, eu e D. vamos embora para minha casa e eu bastante triste por causa da história da menina loira que ele havia ficado abraçado um bom tempo, e triste também porque ele nem havia percebido que eu tinha ido embora e voltado para a maldita festa.
Traição forçada. / SL•
O Sonho começou com o L.P no meu quarto do apartamento que eu morava a dois anos atrás. Ele tentava ficar comigo e não conseguia, quando começou a me chantagiar, dizendo que se eu não ficasse com ele, iria contar para o meu namorado que nós haviamos ficado. Eu sentia muito medo e percebi que ele tentava me manipular. Depois do meu quarto, estavamos no quarto do meu primo S., quando ainda não reformado. Ele dizia coisas terríveis e dizia que queria "me ter". Novamente, estavamos no meu antigo quarto e ele dizia que queria um filme em VHS emprestado, eu disse que só tinha Crônicas de Nárnia para emprestar e ele aceitou. L.P me olhava muito serio e carregava consigo um ar diabolico. Era terrível como eu me sentia ameaçada por ele. Me vi em uma festa com poucas luzes, dançando algo que deveria ser tango com um homem mais velho de barba. Nos beijamos e instantaneamente eu me senti muito mal e culpada por estar traindo o meu namorado. Olho para o lado e vejo L.P sentado, em cima de um pequeno palco do local da festa, me olhando e sorrindo. Me aproximo e ele fala 'Eu vou contar para o teu Namorado', e eu peço que não. Ele retruca dizendo 'isso é coisa de criança que tu fez. nós não temos mais 10 anos!'. A seguir, ele me puxa para um canto e tenta me beijar e me abraçar a força e eu saio correndo, ele grita: 'tu vai ver! Vai ver com quantos paus se faz uma canoa'.
Inside of a dog. / SL•
Eu estava no pátio da minha antiga casa, tomando uma limonada e usando havainas laranjas. Do canil da casa, saiu correndo um cachorro muito grande e com a boca suja de sangue. Ele era preto e musculoso. Ele corria na minha direção e eu me sentia imóvel, não conseguindo levantar da cadeira e fugir. Ele corre até mim e me engole inteira. Me vejo descendo pela garganta do cachorro e chegando em seu estomago. E dentro do seu estomago haviam muitas portas e corredores. Abri uma porta e era um quarto escuro, com um homem segurando uma vela. Eu tentava enxergá-lo mas não conseguia. Amedrontada, saí do quarto e fui para um corredor em tom pastel, com algumas luzes no teto. Entrei em outra sala e esta era muito clara, tinha um telão pendurado no teto. O telão estava ligado, porém não havia imagem nenhuma. De repente, o cachorro começou a latir, o teto desabou em cima de mim e eu não vi mais nada.
Europa / SL•
Antes de dormir, eu estava com dores estomacais, e demorei para pegar no sono devido as dores. Quando finalmente dormi, sonhei que eu viajava por toda Europa para ver se a minha dor passava. Várias vezes que eu viajava, eu via um mapa como se fosse um slide, piscando, e os lugares que eu já tinha passado, riscados, com um X em cima. Tinha arecem chegado em Madri, e pensei "Hmm! Minha dor não passou, vou para Milão!", e assim consecutivamente.
/ SL•
Era um corredor de ônibus e eu estava sentada nos assentos do fundo dele. O sonho era em branco e preto e dentro do ônibus haviam algumas poucas pessoas. Havia uma mulher igual a uma Pin-Up no corredor, em pé, segurando-se nos ferros do teto do ônibus para não cair. Ela não usava calça ou saia alguma, estava só de calcinha. Meu namorado chegou perto dela e deu-lhe um beijo na bunda. Vendo aquela cena; a pin-up de pé e o meu namorado beijando suas nadégas, tirei uma foto com a câmera digital e constato que a fotografia havia ficado excelente.
10,000 promisses / SL•
Era noite uma noite muito clara, mais que o usual. A lua estava muito alta, redonda e amarela. Eu estava na minha casa de campo, só que ela estava diferente. A casa não tinha quartos. Na cozinha, tinha 3 geladeiras em tons de cinza. Eu estava com R. Nós conversavamos em inglês e fumavamos cigarros rosas sabor morango na escada da casa. Tocava Roberto Carlos ao fundo, e o estranho é que não tocava a música inteira, e sim, ininterruptamente, o refrão: "Daqui pra frente, tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente, seu orgulho nada, nada". Conversavamos sobre música e como o tempo estava agradável. R. estava muito querido e usava uma camiseta de abotoar cinza, exatamente igual a minha. Ele começou a cantar para mim exatamente esta canção: " Once we were lovers, just lovers we were, oh what a lie. Once we were dreamers just dreamers, oh you and I. Now see you're somebody who wasted all my time and money. What about your 10000 promisses? That you gave to me. Your 10000 promisses that you promissed me ". Eu ria compulsivamente e ele também, como se fosse uma brincadeira. Fomos dormir na sala, eu no sofá e ele no chão. No dia seguinte, os quartos da casa haviam voltado para o lugar. Nós ligamos o Cd player e voltou a tocar aquela música do Roberto Carlos. Fiquei pensando na musica que ele havia cantando para mim, na noite passada, pensando que talvez, eu já tivesse sido namorada dele, e quem sabe, eu tivesse sofrido algum acidente que havia feito com que eu tivesse perdido a memória e não conseguisse recordar disso. Passamos o resto do dia conversando em inglês e conversando sobre músicas e sobre a temperatura do dia.
Dívida / SL•
Estava indo na casa do M. com o meu namorado, buscar o dinheiro que ele devia para o meu pai. Chegamos no apartamento e entramos, sem permissão. O apartamento que ele morava, era o apartamento do meu avó, e eu fiquei mostrando para o meu namorado as peças do apartamento. Estava identico ao do meu vô, com algumas mudanças de móveis. Fui mostrando os comodos e explicando o que cada um era. Entramos no quarto de M., que seria o ex-quarto do meu avô, quando M., chega em casa e me ve dentro de seu quarto. Fico muito constrangida mas vou direto ao assunto e falo que vim buscar o dinheiro. Ele pede pra eu e o meu namorado esperarmos na sala. Fomos até a sala, e esperamos alguns minutos. Daquela sala conseguia ver o que M. fazia dentro do quarto. Vi que ele sentara em um banco e tirava lentamente as meias. Fiquei irritada e disse para o meu namorado para irmos embora, que ele nunca iria pagar o tal dinheiro. Logo após isso, me vi em um lugar muito parecido com o Caminito em Buenos Aires, aonde M. estava em um bar, apreciando tudo pela janela. Falei para d. (namorado) que iria matá-lo. Tentei várias vezes atirar em M., mas não consegui. Na exata hora que me senti pronta para disparar o tiro, muitas pessoas passaram por aquele lugar correndo, e uma delas disparou um tirro em M. Após, me vi caminhando em uma enorme ponte, com muitas e muitas pessoas, comemorando a morte de M., que era aclamado como Boris Yeltsin. Enquanto todas aquelas pessoas comemoravam a morte de Boris Yeltsin, iamos jogando risoto de camarão da ponte, para baixo, nas pessoas que caminhavam. Ao fundo, tocava Little Trouble Girl, do Sonic Youth. E eu me sentia muito aliviada e emocionada com aquelas pessoas que felizmente comemoravam a morte dele. Uma pessoa me pergunta que música que era aquela e eu respondo muito feliz "É SONIC YOUTH!". Liguei para o meu pai para dizer que o M. havia sido morto e que agora seria fácil de pegar o dinheiro que ele nos devia. O meu pai, meio brabo disse que não, que não seria possível. Mata-lo agora não havia sido uma boa idéia e explicou que precisariamos dar uns 20 dias entre eu ir lá pedir o dinheiro e mata-lo, ou caso contrário eu seria suspeita de sua morte. Sem me importar muito, continuo na tal passeata, que passa pela Osvaldo Aranha, quando vejo a ex-namorada do D. e ela me olha com raiva, e eu nem dei bola. Percebi que eu usava um all star branco e que estava chegando em casa.
Escola de Bruxas / SL•
Era o meu primeiro dia na escola de bruxas. Eu estava com medo de não ser bem aceita pelos alunos. Aconteceram algumas coisas que eu não lembro direito e então, estavamos todos nós (eu e a minha suposta turma) jogando algum jogo no campo de futebol com as nossas vassouras. Sento em um banco, e um menino senta do meu lado. Nós estamos quase nos beijando, quando chega uma inspetora e diz que aquilo não é permitido dentro da escola. Eu respondo que tudo bem, ele fica nervoso, dizendo que seria a primeira vez dele. Depois vou ao banheiro, e é um banheiro muito estranho, o teto é rebaixado e desnivelado , e haviam mini-banheiros-individuais para cada aluno, dentro do próprio banheiro. Escuto algumas meninas falando coisas. Chego perto e elas me falam que o "O Segredo todo estava na bicicleta do He-Man". Uma delas fura o teto com a mão, e tira uma bicicleta pequena do He-Man e todas as outras louvam essa bicicleta. Logo após isso, era hora de voltar a classe, pois o recreio tinha acabado. E eu estava sozinha me dirigindo a sala de aula, quando uma menina pede para acompanha-la. Ela me leva para um lado da escola que eu nunca tinha ido até então... Com muitas janelas e persianas velhas, de cor azul marinho, e paredes descascando. Nós caminhamos por um corredor escuro e chegamos em uma janela que era no chão. Ela entrou nessa janela e sumiu rapidamente. Fiquei com medo mas entrei também. A janela dava para um pátio que tinha um mini-galpão. Na frente do mini-galpão, que por sinal era muito velho e tinham as mesmas persianas em azul-marinho, tinham muitas arvores sem folhas. Entramos no mini-galpão e vi uma Bruxa e várias outras bruxas fazendo algum plano. Me aproximei e uma delas, a principal, gritou comigo dizendo que eu era uma bruxa tão quanto elas. Reneguei e briguei com ela. Logo após, me vi vestida de bruxa, e flotoando no chão, como todas as outras. Era noite, e a Bruxa principal falou que eu tinha que deixar a Escola de Bruxas porque eu já era uma bruxa e havia feito muito mal para todos lá dentro, embora não me lembrasse disso. Discuti e disse que não ia sair. Quando do nada, me vejo furiosa, dizendo que eu não ia ir embora e que eu iria fazer todo o mal de novo se ela não me deixasse ser Bruxa daquele grupo de novo. Eu mudava de 'ataque' para 'defesa' de maneira assustadora. No fim, ela concordou sobre eu voltar para o Grupo, e eu fiquei feliz.
Sem título / SL•
Tudo começou de maneira confusa, eu estava (acho) que no Caís do Porto, em algum saguão vazio e rapidamente estava em uma casa de Bombeiros, aonde todos bombeiros usavam um uniforme igual as pessoas do filme Aquatic Life with Steve Zissou, a mesma toca e tudo mais. Estranho que dentro dessa casa de bombeiros, haviam muitas salas. Algumas com telões e filmes passando. Outras com uma academia dentro. Outras com apenas pessoas transando e se agarrando. Lembro que tinha um grande pátio também, parecido com a parte externa do Caís do Porto. Vi uns homens com aquele uniforme sentados, e um deles levantou e saiu correndo para vir falar alguma coisa para mim. Depois, encontrei o meu namorado do nada, e nós começamos a fazer sexo anal em pé em uma sala escura. Eu começei a sangrar, pois estava machucando e ele continuava com força. Ao mesmo tempo que machucava e eu sangrava, eu queria continuar. Pensei que nós estavamos sendo possuídos por alguma força diabólica. Então, depois de um tempo havia me convencido que seria necessário parar. Olhei para o chão e este estava todo sujo de sangue, mini círculos de sangue. Coloquei a mão nele e parecia geleia de goiaba, pela consistencia. E eu falei: 'Viu?'. E ele riu.
Vista para o Mar. / SL•
Estava caminhando em um lugar que parecia o Caís do Porto, e o sonho era todo em branco e preto. Estava com o D. e ficava o tempo todo pensando na M, que fazia tempos que não a havia, e fiquei me perguntando se ela ainda me odiava. Decidimor ir na Lancheia do Parque, eu e D. Chegamos lá, a Lancheria era um lugar diferente. Era um lugar sofisticado com vista para o Mar. E encontro M. comprando uma água com gás. Seu cabelo estava muito comprido, até a cintura. Falo com ela e comento que andava pensando nela nos ultimos tempos. Ela foi receptiva e aquilo me deixou feliz. Eu e D. sentamos e pedimos um Camarão para comer. Enquanto esperavamos a comida, ficava notando como a Lancheria ficara mais bonita com vista para o Mar, e estranhamente notando que o meu sonho era em Branco e Preto.
"Amigas" / SL•
Sonhei que estava em Supermercado comprando algumas especiarias importadas, quando do outro lado das prateleiras vejo a R. Ela me vê, desvia o olhar e torna a me olhar, como se não quisesse demonstrar que me viu, mas ao mesmo tempo, queria. Nosso olhar se encontra, e eu falo "Oi, R.!" e ela sorri de maneira cinica e debochada e responde "Oi!". Vou até aonde ela está e falo com ela. Dou dois beijinhos em sua bochecha e pergunto como ela está. Sentindo o cinismo exacerbado dela, vou embora me sentindo um pouco triste e atormentada. Depois disso, me vejo em um Hotel em decadência, velho e caindo aos pedaços, com móveis escuros e pouca luz. Estou em uma sala escura com móveis em verde escuro, paredes úmidas, sentada, conversando com um homem cujo não sei quem é. Existe uma especie de passagem secreta, porém não tão secreta mais, estava aberta e a vista. Existiam algumas drogas pesadas no chão daquela sala, e nós rapidamente fugimos por aquela passagem, chegando na rua do hotel, na rua de trás do Hotel. Tinha um ônibus e muitas pessoas com malas na mão esperando entrar nele. Rapidamente estou em uma festa com uma música baixa, ambiente escuro-avermelhado com pessoas com o rosto desfigurado. Encontro K. e V. Falo com elas, e K. é extremamente hostil comigo. K. estava segurando uma taça de champagnet, e perguntei aonde tinha e ela disse que não iria me responder. V. fica o tempo todo com um sorriso falso no rosto. Aparece a Q. e as três vem conversar comigo e são muito cinicas. Ficam fazendo perguntas da minha vida, e escarnecendo tudo que respondo. Depois decidi sair de perto delas, estava me sentindo mal perante tanto cinismo e falsidade, me perguntando porque será que elas faziam isso comigo. Fiquei me imaculando durante algum tempo. Depois voltei ao Hotel na mesma sala com pessoas se injetando Heroina, e o mesmo cara que me levou a passagem secreta, me oferece. Eu não aceito. Ele insiste e eu falo que não. Ele pega minha mão, me leva até um quarto do hotel, que era bem antigo, com móveis antigos e uma lampada em forma de Cigarro. A lampada representava a brasa. Pergunto o que ele quer, e nós sentamos e ficamos conversando. Não lembro o que, porque todas as conversas que eu tive no sonho eram mudas, foi um sonho mudo.
Incesto / SL•
Sonhei que eu estava na casa do meu primo, assistindo um dvd no quarto dele, com ele. Alguma coisa me dizia para sair dali rápido, pois algo de ruim ia acontecer. Começou a chover e eu falei que eu adorava chuva. Ele sorriu e pediu silêncio, pois estava na melhor parte do filme. Como eu não estava conseguindo me concentrar no filme, levantei da cama e fui até a janela ficar olhando a chuva que caia torrencialmente. Passei um bom tempo sentada no móvel sentada do lado da janela, com aquele sentimento ruim, mas não conseguia sair dali. Quando finalmente consegui levantar para sair do quarto, ele levantou na mesma hora, segurou o meu ombro forte e disse que o filme estava no final, e que eu devia ver o final. Ele fechou a porta do quarto e tinha um poster da Kaia Wilson atrás da porta. Fiquei muito surpresa, aquilo era muito contraditório. Sorri e falei que queria sair, e ele fez que não com a cabeça. Pensei que ele ia me estuprar ou algo do tipo. Caminhou até mim e disse que queria me mostrar uma coisa no armário. Fiquei parada esperando ele mostrar. Ele abriu a porta do armário, tirou uma fita VHS, com um sorriso no rosto, colocou no Video. Era ele transando com alguma menina. Ele havia filmado uma das suas transas. Eu fiquei muito braba e pedi para sair, pois não queria ver aquilo. Ele trancou a porta do quarto e falou que eu tinha que ver. E eu me senti dez vezes pior do que estava antes. Assisti aquela fita que tinha 20 minutos de duração, engolindo em seco tudo que eu tinha visto. Depois que acabou, ele abriu a porta do quarto e puxou minha mão enquanto eu passava por ela, me deu um beijo forte a força, me preensando contra a Kaia Wilson. E eu queria sair mas não conseguia. Pensei em desistir de tudo e deixar ele me beijar, mas lembro de ter pensado que não queria transar com ele, porque ele certamente iria filmar, e eu não queria que isso acontecesse.
Sonho que não segue ordem cronologica alguma. / SL•
Eu estava na casa de pessoas desconhecidas, junto com três irmãos, todos da mesma idade, uns 13 a 16 anos. Estavamos todos no quarto deles, vendo TV. Assistindo um desenho que a mãe deles desaprovava. Sempre que ela passava perto do quarto, os filhos mudavam de canal as pressas, para que ela não soubesse que estavamos assistindo. Depois disso, fui para a sala, aonde estava o pai deles. Ele era uma pessoa com cabelos compridos e cacheados, na altura dos ombros, usava um óculos grosso e amarelo, mas o amarelo era de velho. Ele estava mexendo em alguns Cd's e vinis e nós conversamos brevemente alguma coisa. Saí correndo do apartamento e desci muitas escadas corta-fogo do edificio. Eram longas e eu desci elas por um bom tempo. Imediatamente estava dentro do carro dos pais das crianças, voltando para Porto Alegre. E o bizarro, é que passavamos por cidades, que seriam Grande-Porto Alegre e eram cidades que eu nunca havia visto antes. Eram grandes e tinham prédios altos e modernos, como se fossem capitais. Eles iam me falando o nome das cidades, que eram grudadas uma das outras. O pai das crianças falou 'Olha, essa cidade aí é perto da ULBRA, e se chama 'BARATAS'. Fiquei pensando que eu poderia alugar um apartamento em Baratas porque seria perto da Ulbra, e eu não gastaria dinheiro em Transporte, e o aluguel deveria ser mais barato, por ser fora da capital. Mas me dei conta, que não valia nada morar fora de Porto Alegre, e que nunca ninguém iria me visitar lá, pois era longe. Após passar por todas essas cidades antes de Poa, desci do carro e voltei de Trem a Poa.
Campeã de Natação / SL•
Sonhei que eu estava em uma piscina de algum clube com amigos. Dentre deles o X do RJ. Tinha uma preocupação excessiva se ele estava me achando bonita ou não. Então que eu começei a nadar crown para todos verem, e quando me dou conta, existe uma torcida sentada nos aredores da piscina. Enquanto vou na dando começo a sentir um cansaço terrível e me lembro que deve ser porque fumo muito. Quando cheguei na outra ponta da psicina, muitas pessoas me aplaudiram, e vieram para cima de mim me comprimentar, inclusive X, que veio sorrindo e querendo me dar abraços, e isso fez com que eu entendesse que ele me achava bonita. Ao mesmo tempo veio uma mulher muito gorda, que usava colares de bolas amarelas, com um sinal enorme em cima do lábio, me parabenizando e perguntando como estava a Isabela, amiga que mora em SP fazem anos. Eu respondi 'Ela está lindíssima!' e a mulher me pediu um autografo.
Rio de Janeiro / SL•
Sonhei que estava na casa do meu namorado, pela primeira vez, que esta ficava no Rio de Janeiro, perto de Botafogo. A casa era muito bonita e tinham algumas pinturas típicas de quadro, diretamente na parede da sala. Com a gente, estava o meu irmão, o irmão dele e mais um menino de 12-13 anos que eu nunca vi na vida. Eu estava nervosa porque ia conhecer os pais dele, e estava com medo que eles fossem ser hostis comigo. Então eu falava para 'o D. 'eu não quero ficar aqui mais, quero ir embora' e ele dizia 'Fica, fica porque se não tu nunca vai conhecer eles, e eu quero que tu conheça.' Depois de um tempo na sala, fomos para o quarto dele jogar Playstation com as crianças e nossos respectivos irmãos. O estranho era que os controles só funcionavam quando colocados em cima de um tripé, então, eu fui pegar o meu, que era muito pequeno e de uma qualidade muito inferior ao tripé do meu namorado, e isso fez com que eu me sentisse muito diminuida. Na mesma hora o meu tripé se desfez, desmontou, caiu no chão quebrado. Depois, voltamos a sala e os pais dele chegaram com muitas pessoas, fato que fez com que eu não soubesse direito quem eram realmente os pais dele. Depois a mãe dele veio me dar oi e me deu dois beijinhos perguntando se eu estava bem, e enquanto me dava os beijinhos na bochecha, sussurou no meu ouvido 'tudo bem mesmo?'. Achei muito estranho e nós voltamos para o quarto. Eu estava aliviada porque eles não tinham sido hostis comigo. Mas também não haviam sido muito receptivos. Tive a leve impressão de que para eles, eu era apenas mais uma das namoradinhas do D. Depois me dei conta que estava sem dinheiro para continuar no Rio de Janeiro e pensei em procurar o meu pai para ele me dar algum. Liguei para a Fruteira do lado da nossa casa e pedi para falar com o meu pai. A pessoa que me atendeu disse que ele não podia atender, e perguntou o que eu queria, e eu disse que estava sem dinheiro e precisava. Ele disse para eu comer alguns pudins de uma marca lá, e depois juntar cupons e trocar por dinheiro. Achei a idéia um absurdo e decidi voltar a Porto Alegre para falar com o meu pai. Chegando aqui, ele disse que não tinha para me dar na hora, mas que na Sexta feira, dia 26, iria para o Rio de carro e que eu poderia ir com ele, mas eu queria ir no dia 23, quarta feira, porque queria ver o D. antes e não queria esperar tantos dias.
Cigarros rosas / SL•
Sonhei que eu estava na Université Libre de Bruxelles, caminhando pelos corredores, escutando Cat power no meu discman, que era rosa. Eu ia para a aula de Fotografia Artística e manipulação de colagens, uma cadeira que eu gostava muito, mas estava atrasada. E eu não conseguia achar a sala da minha turma. Fiquei procurando por muito tempo. E fiquei impressionada por nunca ter percebido como haviam corredores naquela universidade. Eram muitos corredores, e todos muito longos. Cada corredor tinham muitas salas, e algumas com nomes muito estranhos, como 'Pièce de clous' ou 'Pitres et nez' e a que mais me chamou atenção era 'Morceaux d'un mur rose', coisa que na realidade não existe isso lá. Continuei caminhando pelos corredor e lendo o nome das salas. Quando por fim, eu cansada já de tanto caminhar, fui pedir horas para uma faxineira, e ela disse que era 22hrs. Minha aula tinha acabado já. Furiosa, fui embora. Como que não existem placas informativas dentro de uma universidade? - pensava comigo mesma. Fui apé para casa, era perto. A Faculdade era umas seis quadras da minha casa, que não era na Rua Salvador Dali, e sim perto da Sede da presidência, nos parques reais. Era bastante escuro e tinha uma multidão muito grande assistindo ao Koningin Elisabeth Wedstrijd, um concurso de música anual, e eu fiquei pensando que não era época ainda desse festival. Achei estranho e continuei indo para casa. Parei em um bar para comprar algo para beber, e vi para vender cigarros rosas que diziam ser de morango. Comprei três carteiras, cheguei em casa, fumei um cigarro rosa e constantei que nào tinha gosto de morango. Decidi ir dormir e voltei a pensar nas salas bizarras da Universidade, e que eu não podia mais ficar passeando por esses corredores enquanto tivesse aulas para assistir. Olhei para o teto e vi um mosquito e pensei em mata-lo. Mas eu tenho um asco profundo a insetos e achei melhor deixa-lo ali mesmo. A questào é que eu não conseguia dormir, levantei da cama e fui para a sala, e fiquei escutando alguns cd's de Opera da minha mãe, bem alto. E ela dormia no quarto, sem se quer escutar nada. Dormi escutando Evita Suite, no chão da sala, enquanto fazia muito frio na rua.
ABBA / SL•
Eu estava dançando ABBA de maneira enlouquecida na frente do espelho. E estava muito empolgada, muito. Quando meu pai abre a porta e eu paro de dançar na hora, fico muito envergonha e o chinguei de alguma coisa qualquer, e ele disse que ABBA era da época dele. Eu fiquei pensando como o meu pai conseguia me desmotivar em certas coisas. Depois voltei a dançar ABBA loucamente, muito empolgada na frente do espelho, mas não conseguia me concentrar, ficava achando que alguém ia entrar de novo e me ver fazendo isso. Então, pensei em maneiras de trancar a porta, arrastar móveis e tudo mais, mas pensei que não valia a pena porque eu já estava cansada de dançar e tinha suado bastante também. Fui tomar banho para dormir.
Esmalte preto / SL•
Sonhei que eu entrava em uma farmácia para comprar um esmalte preto, como sempre, e não achava ele nas prateleiras. Fui falar com uma atendente da farmácia e ela me olhou muito estranho e disse 'Olha moça, não sei o que é isso... Esmalte preto!? Nunca ouvi falar dessa cor..' e sorriu gentilmente. Saí daquela farmácia furiosa em direção a outra, achando um absurdo não existir esmalte cor 'preto'. Entrei em outra e aconteceu a mesma coisa. Fiquei desolada, como que não existia esmalte preto? Começei a pensar em formulas matemáticas e pensar como poderia usar elas para criar o meu próprio esmalte preto, já que aparentemente não existia isso no mundo mais.
Bizarro. / SL•
Bizarro que eu fui tirar uma 'soneca' hj à tarde, e sonhei que estava dançando músicas como se estivesse fazendo strip tease, só que eu estava fazendo isso para um primo. E esse meu primo não gostava de mim, mas ele ficava me olhando... Fazendo caras e bocas..
Pessoas do meu passado / SL•
Foi bem estranho, até porque não me recordo de tudo exatamente. Começou com a cena, eu deitada na cama do meu namorado, lendo alguma coisa, e ele na mesa ao lado lendo ou rabiscando uma folha, detalhe, que aquele não era o quarto dele. E então a mãe dele entrou, e me tratou muito mal, e disse que eu precisaria Jantar com a familia deles, antes de qualquer coisa, o que deu ao entender como se eu precisasse passar numa espécie de teste para frequentar a casa deles, pq até então, aquela deveria ser a primeira vez que eu tinha ido lá. Depois ela mexeu em algumas coisas nas prateleiras do quarto, como se estivesse procurando uma desculpa para estar ali. Saiu logo depois. E todo cenário mudou. O Pai do meu namorado chegava na casa com roupas de trabalho, com gravata, roupas s! ociais e tudo mais, e disse que tinha emprestado o quarto dele para o Desfile do Colégio Leonardo da Vinci. Era um desfile de final de ano que as crianças do colégio faziam. E então, entraram algumas pessoas estranhas no quarto aonde estavamos, e começaram a tirar os móveis e colocar aparelhos de som, luzes, tapetes, cadeiras para o publico que iria assistir o tal desfile. E então que o meu namorado havia sumido e eu estava assistindo o tal desfile com pessoas hostis perto de mim, quando do nada, no meio de muitas crianças desfilando de uniforme, vejo uma ex colega minha da sexta série, se não me engano, desfilando por entre elas, como se fosse uma delas. Ela me vê e acena, sorri um pouco, depois some. E depois isso, na sequencia, vi ainda outra amiga desfilando no meio das crianças, e me sorri sinicamente também, quando do nada, absolutamente repentino, o meu primeiro ex-namorado aparece na minha frente com um ar arrogante e ofendindo dizendo que havia levado socos no jog! o de futebol daquela tarde. Eu olhei bem séria e seca e respon! di 'Já era de se esperar, não?', e ele sumiu. Depois começou a chover muito, e todo desfile sumiu. Chovia dentro do 'quarto' do meu namorado, aonde acontecia o tal desfile autorizado pelo pai dele. E chovia muito dentro do quarto, chovia ao ponto de arrebentar a madeira do chão. E em segundos, todo mundo sumiu, só tinham algumas pessoas da produção retirando os instrumentos de som, luzes, as cadeiras, decoração, etc. Depois eu me vi na rua, com uma amiga bem proxima, porem atualmente meio distante, caminhando de noite, tava aquele tempo de 'recem chovido' e estavam conosco, muitas pré-adolescentes, todas apaixonadas pelo carisma dessa minha amiga, e iamos caminhando não sei para onde, quando vimos, um restaurante, que tin ha um gavião na frente, dentro de uma gaiola, e todo mundo foi lá ver.. E ele era coméstivel. E depois disso, eu recontrei algumas pessoas que eu nao vejo faz muito tempo no caminho e acordei.
Traição / SL•
Esse sonho foi bem rapido, porque ele ocorreu em uma soneca típica de final de tarde, mas foi isso:
Eu estava em uma casa de alguma pessoa desconhecida, cujo nome era Rafael, lendo um livro sobre `Carteiras de identidades`, e o meu celular tocava, e eu não conseguia achar ele, embora, escutasse ele muito bem. Ficava procurando por todos cantos da casa desconhecida. No banheiro, em baixo da cama, perto da TV, etc. Depois quando havia desistido, e a pessoa que estava ligando também, voltei a ler o livro. O Rafael chegou perto e falou 'Esse livro é excelente, usei ele para fazer minha monografia.', eu olhei e sorri, como se tivesse entendido perfeitamente como aquele livro ajudaria em uma monografia. E nós começamos a conversar, e eu perguntei se podia fumar um cigarro na janela, ele disse que sim e foi me fazer companhia no canto da sala, que era aonde ficava a janela. Daí o meu cigarro caiu da minha mão e foi parar lá na rua, e eu falei 'Ai que merda, era o último!' e ele disse 'Iii... Quando essas coisas acontecem é sinal de traição! Eu se fosse tu ficaria espe! rta'. E eu lembro de ter ficado pensando qual seriam as chances de estar sendo traida, e qual seria o sentido daquela ligação estranha que ele havia me dito. Depois de pensar muito, decidi ir embora. E no caminho fui pensando que sábado eu tinha que ir na feira vegetariana e que eu nunca mais iria chamar o meu namorado para ir comigo caso ele estivesse me traindo mesmo.
Emprego novo / SL•
Sonhei que enquanto eu caminhava por uma avenida desconhecida, ia procurando lugares que eu poderia pedir um emprego. Caminhei muito, o dia todo quase, porque a avenida era muit o longa, e enquanto fazia todo percurso, ia vendo que quase todas pessoas que passavam por aquela avenida não tinnham o minguinho, não tinham um dedo na mão. Eu fiquei preocupada e com medo que isso acontecesse comigo também, mas continuei indo atrás de um emprego. Quando bem no final da avenida, eu chego e tem uma loja pequena, meio preta, era um ambiente meio gótico e tava tocando Ópera lá dentro, e as pessoas tinham um dedo a menos na mão esquerda, e lá se vendiam roupas para pessoas que não tinham uma perna ou um braço. Eu fiquei muito assustada, achando que era uma piada de mal gosto. Daí eles falaram que gostariam de me ter trabalhando lá, mas não sabiam se ia ser bom, porque minha mão cheia de dedos poderia ofender os clientes, e até mesmo assuta-los.
Minha vida como um capitulo de novela. / SL•
Tive um sonho bastante confuso e eu não lembro de muitas coisas, mas era mais ou menos isso:
Um belo dia eu estava com várias pessoas numa sala, e era realmente um belo dia, tinha sol, um céu bem azul, et cetera. E estavamos todos vendo TV. Quando do nada, aparece um documentário sobre a minha briga com a Raquel. E no documentário, mostrava que eu era culpada por toda briga que nós tivemos na vida real, e eu estava sendo acusada de muitas outras coisas. Todo mundo ficou me olhando estranho, e esse documentário ficou vários dias reprisando na TV, enquanto eu tinha medo de sair de casa, tinha medo que alguem na rua fosse me matar, ou que eu seria apedrjada. Depois de muitos dias, tudo se resolveu, algueeem foi na rede de TV e contou a verdade, que eu n era culpada, que a minha briga com a Raquel tinha acontecido porque nós tinhamos nos desentido de maneira mútua, etc. E eu me senti muito aliviada dps que tudo ficou esclarecido. Depois eu descobri que tudo aquilo nao tinha passado de um roteiro que o Eduardo e o Dalto tinham escrito sobre mim e minhas confusões de amizade, e fizeram um documentário, e estranhamente, alguma rede de televisão se interessou.
Estranho-2 / SL•
O sonho começou com a seguinte cena: eu estava deitada na cama do meu namorado, lendo alguma coisa, e ele sentado, na frente da mesa, lendo ou rabiscando algo em uma folha. Dai entra a mãe dele no quarto, e eu sento rapidamente na cama porque fico com vergonha de estar deitada, mexe em algumas prateleiras, como se fosse uma desculpa para estar ali, e não lembro exatamente o que nós conversamos, que ela diz q é preciso eu jantar com a familia antes de frequentar a casa deles, já que aquela vez, era a primeira que eu ia lá, como se fosse um teste de aprovação, ou algo do gênero. Depois saiu hostilmente do q uarto nos deixando sozinhos novamente. Detalhe que o quarto dele, não era o quarto dele. Era em uma espécie de cobertura de prédio, inteira, fechada por um teto de madeira. Do nada, não na sequencia do sonho, aparece o pai dele, usando gravata e roupa social, falando que emprestou o quarto do meu namorado para o Colégio Leonardo da Vinci, para o desfile de fim de ano das terceiras séries. Do nada, todo mundo ele, e começam a entrar vários técnicos de som, luz, iluminaçào, decoradores, para montar o ambiente para o tal desfile. E então, eu vejo a seguinte cena, o quarto dele cheio de pessoas desconhecidas, e um monte de criança passando com algum hino ao fundo. E no meio das crianças eu vejo duas ex colegas minhas que estavam na fila para desfilar. E elas me abanam e dão um sorriso bem sinico. E eu aceno de volto. Depois, eu estou ainda assistindo o desfile, perto da janela, e tava chovendo um pouco, aparece o meu primeiro ex namorado comentando que apanhou no jogo de futebol, e eu impaciente disse que aquilo era normal acontecer com ele. Depois, tudo começou a meio que desabar, porque a chuva ficou muito forte, tão forte ao ponto de ter perfurado o teto e estar arrebentando o chão, que era de madeira também. No quarto, so haviam algumas pessoas recolhendo os holofotes, as caixas de som que tinham sido colocadas ali por causa do Desfile. E o sonho mudou, eu estava na rua com uma amiga bem proxima, porém distante atualmente, e nós estavamos caminhando na rua noite, parecia ser Gramado-RS, ou algo do tipo, e conosco estavam muitas meninhas de 12/13/14 anos, que eu não sabia quem eram, e daí nós todas estavamos indo a algum lugar, quando no meio do percurso, vimos um restaurante, que na frente tinha uma aguia, dentro de uma gaiola, e fomos até ela. Chegando lá, tinha uma aguia morta, num prato, e as pessoas estavam pegando pedaços dela e comendo. Era uma degustração, uma amostra grátis do restaurante. Depois, eu lembro de ter olhado a Lua, e ela estava bem redonda e alta...
Estranho / SL•
Sonhei que eu caminava por um corredor enorme, com pinturas nas paredes. E tinham muitas portas.. E tinham numeros fora de ordem, e eu fiquei parada na frente da porta número 8, esperando alguem abrir. Daí abriram e eu me vi sentada, lendo um livro, com cabelo vermelho usando chinelos amarelos.