Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
/ Amora

sonhei que eu tava tipo numa praia com Jamil e ele era hetero, e tava ficando com a massafera
andando nessa praia, ele ficava fazendo piada: nao pode abraçar, nao pode noa sei o que
so podia fazer coisas com teu namorado
atravessamos algum tipo de portal que trazia pra vida real
meu personagem eh melhor filme tb, e ele fez shrek
nessse portal todo mundo mudava, ficava mais feio, tipo ressaca de carnaval
eu tinha rugas mto fortes
muitos bebes no mar, e teoricamente todos os pais tavam lá, mas as vezes eu ia no mar e ensinava algum a mergulhar, eles tavam meio ao leo
tava num lugar todo empoeirado, na casa de uma familia sem dinheiro, comendo um paste horrivel
eu e aluiza paes fazendo abdominais, exercicios na sala. ai fomos pra um terraço, so que tava tudo empoeirado
/ amora

sonhei que eu tava em algum lugar com o Gus e a gente via um indígena e aí ele me olhava e fala “abaixa abaixa rapido!!!” pra gente poder ver ele sem sermos vistos. e aí abaixamos num canto só que ele acabava nos vendo e pra disfarçar eu fingia que tava procurando um brinco, ehehe e no fim das contas eu de fato achava uma tarrachinha. Falei “achei!!!” e observávamos o índio de longe. Entrávamos em um lugar e tinha o Vidi e conversamos um pouco. Tava tendo um festão e tinha umas artes do pablo meijueiro. Era aniversário de uma mulher e ela fazia uma pizza muuuuito grande tipo dois metros, e a massa ia num forno a lenha, cheia de azeite em cima. Depois eu saía de lá e uma menina japonesa começava a matar muita gente na rua, numa praça. tinha muito sangue. eu não tinha medo porque ela nao queria me matar, eram pessoas específicas. tava ela e boy dela e era muito violento, tinha muito muito sangue. só que quando ela matava, as pessoas ficavam só sem a camada da pele. eu não entendia porque ela fazia isso, nao tinha motivo. eu então pegava um taxi que a menina assasina tinha recém deixado. ela saía do carro e matava alguém. o taxista não conseguiu distinguir entre eu e ela. ele achava que era um tipo de golpe, que tinhamos fingido que tinha trocado de passageiro mas na verdade era a mesma pessoa. e eu fiquei puta, dei esporro nele falando “ué!! eu sou outra pessoa! deixa de racismo, tu acha que só porque somos orientais somos iguais??”. aí depois eu encontrava o gus e ele queria transar comigo sem camisinha e eu dei esporro nele falando TÁS DOIDO tu acha que eu vou transar sem camisinha??????”
de repente 5 anos / amora


sonhei que eu tava fazendo aniversário, tinha um evento e tinha umas fichas e eu peguei umas fichas e fiz um pedido que tudo isso passasse e disso cortou pra um evento específico, tava c mta gente e era meio num cartorio e elas me abraçaram e eu fiquei "uauuu já da pra abraçar??" e elas sim sim que bom que bom e tinham passado cinco anos, so que cinco anos que eu nao lembrava o que tinha feito. e ai eu entrava no instagram e via as pessoas tipo, a nora tava no meier e eu pensava nossa que legal, ela voltou pro brasil! e eu não achava o joao no instagram, mas via ele nas fotos na MB, achei estranho ele não estar no instagram... quem me abraçou la foi a maria a ana a bruna e eu tava c malas grandes, talvez estivesse voltando de viagem ou indo viajar... e na vdd a viagem talvez fosse nos 5 anos antes, porque eu via o casaco q minha batiam tinha feito nesse armário... e aí minha vó B dava carona pra mim pra rodoviária, tinha mtas fotos dela e da midori no carro, e a gente passava por aquele túnel de porto alegre. chegando na rodoviária ela era minha vó Z e ficaram nervosas por me deixar la, mas eu arrumei minhas coisas e eu me despedi da maria e da bruna... fiquei pensando em fazer um stories "vcs n vao acreditar mas eu nao me lembro de nada dos ultimos cinco anos entao se vcs puderem me contar um. pouco de vcs vou ficar mto feliz"
/ Amora

sonhei que tava na casa dos meus pais e que tinha uma brilhos e folhas de taioba/couve que sai voando e eu sabia q eram alienígenas

estava na estrada e sabia fazer algo de muito longe, algo como uma internet q pega
cheio de gente e começamos a organizar naves tipo mesas e umas coisas q n era de nave

ia num cafe com L e A, aí beijei L e ela falou q queria ficar cmg ha tempo. ia ter um evento no dia seguinte, L n ia poder ficar e a A tava c preguiça

eu ia voltar a morar c o gus no apto da pereira, eu tava animada, o apartamento tava diferente.

descendo a rua das laranjeiras, que era uma grande avenidade com um boster na cabeça e umas folhas, fios, indo pra general glicerio
uma mulher perguntou se eu era fodida eu falei q sim, ela me deu 200 reais

fui pra tiradentes e nao me lembro mais
Negro mar / li

Eu estava na praia, percebi que era Capão da Canoa, perto do Baronda. Dali avistei um submarino logo adiante, no rasinho e mostrava para minha filha. Vi que nesse submarino entrava um pouco de água dentro, é isso era normal. Caminhei pela areia e logo adiante o mar ficou revolto e a paisagem perdeu a cor. As ondas eram fortes e grandes até no raso e logo começaram a ter seu movimento lento, quase parando. Enxergava a superfície da água toda negra com sua espuma branca, e percebia uma textura diferente e bonita.
vizinho de cabelo roxo / li

Era uma tarde de um sábado quente, e eu estava na casa da minha mãe. Resolvi ir para algum lugar com minha filha. Descemos pela escada e vi o vizinho de cima por ali, que segurou a porta para passarmos. Era um jovem magro, cheio de tatuagens e com o cabelo roxo.
hippies chatos / li

Anoitecia e eu estava na casa de CO, em Porto Alegre, no bairro Menino Deus, mas a rua era em Santa Maria, perto das ruas Pinheiro Machado com Prof. Braga. Acontecia uma festa que ela organizou, e mesmo chegando seus amigos hippies velhos e chatérrimos, ela era muito agradável e querida. Resolvi abstrair o povo hippie dali e aproveitava a festa sozinha. Era tarde e eu ia dormir por ali, quando fui para o pátio dos fundos e para o quarto que ficaria. Ao chegar em uma sala, vi a minha prima LCV e sua família, que não reconheci e ao cumprimentá-los, eles eram apáticos e mal falaram. Fui ao banheiro, passei pelo pátio, corria por meio de uns hippies velhos tocando violão e cantando uma música horrível como se fossem gênios, e só pensava que não queria dormir ouvindo aquela música. O banheiro ficava fora da casa, e ao sair do banheiro, vi que estava em um pátio de um condomínio de casas e não sabia mais qual era a casa de CO. Havia muitas pessoas nos seus pátios e por ali encontrei LDN, que estava com cabelos loiros e corte chanel, muito bonita, em seguida chegou ARPD e falei que estava perdida e ela falou que não conhecia a casa que eu procurava por ali.
Logo eu estava em um avião que decolava.
Maranhão / li

Era madrugada e eu entrei em um veículo, espécie de trem bala e lancha. Viajava e comecei a avistar uma paisagem sensacional pela janela. Montanhas com formatos diferentes, algumas redondas e lagos e mar pela volta. As cores eram incríveis, fortes e suaves que se combinavam. Perguntei para quem estava comigo que lugar era esse, e eles falaram que era o Maranhão. Não imaginava que o lugar pudesse ser tão lindo assim.
praia no peru / pasos en la luna

sonhei que estava em uma praia no peru. era uma praia linda, extensa, com rochas imensas e antigas no final, nessas rochas tinham desenhos de pinguins desenhados pelos povos antigos do lugar. eu estava na água com m. - o mar por vezes ficava mais agitado - caminhos com d. e t. pela beira mar, com calçada, chegamos a um condomínio de casa, tinham muitas pessoas e cachorros. em mim brotava o ciúmes entre eles - as pessoas
gestar / Isadora

Hoje foi na casa de Paula Nunes que sonhei que estava com a Nicole, que me enviou um link e fiquei elouquecida. Era de uma mulher gringa cuja filha era de outra dimensão, esses papo de índigo, cristal, citrino, sei lá. E essa filha revelou pra mãe uma técnica que podia fazer qualquer mulher gestar seres como cogumelos, roseiras, plantas gatos, misturados ao seu próprio DNA. Elas então desenvolveram um substrato que vendiam pela internet pra gente fazer isso em casa e gestar e parir suas próprias criações, dar luz a elas e depois reconhecer nossas próprias feições nas nossas criaturas.
O processo não incluía macho nenhum, era tudo independente, mas eu na minha cabeça hétera trouxa já tava escolhendo cogumelo e decidindo que quando nascesse ia falar pro Eristhal que era tudo fi dele.
Então estávamos eu, Nicole e a Aui Linha Drebinha reunidas em roda pra inocular o troço em nossos úteros e Nicole explicando todos os detalhes, que às vezes o processo poderia acelerar nossos ciclos menstruais, pois afinal a gestação de um cogumelo por exemplo era bem mais rápida que 28 dias.
Apesar de estar em casa de Paula Nunes, esta tinha acabado de fazer uma mecha loira pintada de verde em sua franja e estava saindo pa rua, desinteressada em gerar e parir qqr coisa naquele momento.
Saudad's das minhas amigas