Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
largo espaço restrito / en_drigo

estive em um fundo infinito branco, mas rugoso - percebia-se áspero na superfície, pois apesar de largo o espaço, branco, infindável, a sensação era de que eu andava em um corredor estreito, eu devia andar de lado. eu só conseguia andar em linha reta, tipo a peça torre, do xadrez.
Domcumentario "revista surfing hotel" / ags

yo filmaba, miraba por la tele y estaba adentro. Los yanquis habían hecho un hotel

super top en un lugar traicional de la cultura surf de jamaica o Hawaii. Habían hecho

una catarata gigante, te podías tirar por una cabina y tb surfar (ainda não entendo como).

Tb mostraba como era el lugar tradicional, antiguo. Mostraba como había un evento

cultural muy importante, llegaban surfistas de todos lados. Algunos en barcos, otros

(bien bizarros) con trajes de neopreno y en una especie de banco de arena, medio

enterrados, como remando. El evento era de lucha de surfistas. Se daban pranchazos,

hasta matarse entre las rocas. SIn ninguna tecnica. La gente miraba desde afuera y

aplaudia. Unos niños tiraban piñas. 1 de los luchadores mató a otro con una guitarra

electrica.
dulces transportes deslizantes / ags

Ibamos vicky, ligia y yo en una bicicleta triple deslizante (no se podia dar pedal). Yo en el medio, ibamos por una calle super ancha que se transformaba en un tunel con dibujos de santos y religión. Estabamos buscando unos dulces. En el camino nos cruzamos con 3 obispos, cada uno iba en una silla amarilla deslizante, estaban voltando para el hotel (nosotras veníamos del hotel) iba cada uno con un paquete gigante de dulces. En un momento llegabamos al final del corredor, estaban "los de 2do" con muchos pacotinhos troquelados y unidos llenos de potes de dulce de leche y de unas cosas blanduzcas.

dente da sorte / en_drigo

a frente do espelho, os meus dentes da frente caíram, um a um.

com eles, joguei búzios na pia do banheiro,

que era de palha.

MUTAÇÃO CORN FLAKES / Latzina

Esse faz tempo. Eu tava numa festa tipo de formatura com um vestido justo e senti q começou a incomodar, apertar de um jeito estranho. Fui no banheiro com a minha mãe e ela me ajudou a tirar o vestido e eu vi no espelho que estavam nascendo em mim corn flakes presos por uma argola de metal. E doía muito quando eles brotavam até sair da pele. A parte da argola era a que mais doía. As mulheres ficaram horrorizadas e correram do banheiro ao me ver com vários corn flakes maiores do que um palmo presos por argolas no meu corpo todo. Não teve solução.
Maratona russa / Karen

No começo, era um dia comum e eu caminhava pela Avenida Paulista, rumo à Rua da Consolação. quando vi, já estava correndo e não conseguia parar. O estranho era que eu corriamovendo os pés para frente, e não para trás. Parecia uma dança russa. Da Consolação, eu dei uma volta bizarra pela cidade e subi a Brigadeiro Luís Antônio, e, quando cheguei de volta à Avenida Paulista, cruzei a faixa em frente ao prédio da Gazeta. Eu tinha acabado de vencer a Corrida de São Silvestre.
faço melhor com as mãos / en_drigo

descobri, então,

ao caminhar com as mãos

correr mais rápido

comparado aos pés.



Só me movimento

plantando bananeira.
Maratona russa / Karen

No começo, era um dia comum e eu caminhava pela Avenida Paulista, rumo à Rua da Consolação. quando vi, já estava correndo e não conseguia parar. O estranho era que eu corriamovendo os pés para frente, e não para trás. Parecia uma dança russa. Da Consolação, eu dei uma volta bizarra pela cidade e subi a Brigadeiro Luís Antônio, e, quando cheguei de volta à Avenida Paulista, cruzei a faixa em frente ao prédio da Gazeta. Eu tinha acabado de vencer a Corrida de São Silvestre.
pescaria com “cizo“ / indio

na sequencia de um sonho que não me lembro mais pela bizarrera do que estaria por vir, abro a porta de um apartamento, nas mãos um caniço, convicto da pescaria, me preparo. Na sala um velho meio gordo, ao lado o filho me falava sobre os tipos de anzois e suas especificidades. Me fazendo de entendido de tudo aquilo, olho pro meu.... um dente cizo, extraido da minha própria boca, ainda com um pedaço de osso do maxilar, dada a proeza do dentista!; o guri me olha com uma cara de que concorda com aquilo. Convicto fui ao local da pesca. O banheiro! dentro do vazo um churrasco... picanha linguiça, um vazio cortato em tiras.. olho pra tráz e o guri ja vinha falando que era a isca pro tal peixe.. Da sala o velho gritava: - De hoje ele não escapa!!

Eu ja não estava mais acreditando naquilo tudo, resolvi perguntar a quanto tempo eles estavam querendo pegar o tal peixe. O guri me responde 3 anos. Silencio e eu lanço o caniço desacreditado. Poucas vezes tinha pescado. Derepente começa a borbulhar a água do vazo... uma cutucada no caniço... o guri me olha assustado. Eu deixo o bixo correr um pouco com a linha.. e puxo... sai um peixe preto com uma aparência desagradabilissima... o velho URRA da sala! chama a mulher... todo mundo feliz com o tal peixe.. eu não consigo tirar os olhos do peixe, que parecia um surubi com uma aparencia de presunto estragado, só que preto.

O velho pega o peixe, coloca embaixo da agenda e faceiro assina um cheque. Me paga 2400 pelo ato... eu pergunto o que ele tava fazendo e ele me diz.. fica frio que eu acho que consigo um 8000 por ele no ebay!
icq `a direita no campo de visão / en_drigo

sonho constante: enquanto enxergo um mundo aparentemente normal, `a direita do meu campo de visão percebo piscar o ícone do icq. "mensagem para mim?". intuitivamente, viro o meu rosto na direção do ícone, mas o foco do meu olho nunca o alcança. o ícone permanece, sempre, no canto inferior à direita do meu campo de visão. é impossível alcançá-lo, como é impossível morder a própria orelha. e assim segue, aquele ícone flutuante, um apêndice da minha visão, piscando, eu não posso focá-lo, não posso clicá-lo, sequer tocá-lo, é mensagem para mim?