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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Voando com a Tereza / Hannap•
Sonhei que eu estava viajando com a Tereza B.
Ela pilotava um barco e eu estava na carona.
Íamos por um canal estreito, em alta velocidade.
O barco deu umas batidas na água por conta da ondulação e saltou.
Em seguida deu um novo salto, mas desta vez foi tão alto que fomos pro céu.
Voávamos e víamos tudo lá de cima.
De repente o barco havia se transformado em um bote inflável, macio.
Fomos caindo aos poucos e aterrissamos sem impacto.
Fiquei com medo, falei com a Tereza que não queria saltar tão alto daquele jeito.
Ela disse que de vez em quando acontecia, mas que não tinha problema.
Seguimos viagem e agora já não era um barco, nem um bote.
A Tereza pilotava um parapente.
Eu e ela corríamos num terreno inclinado, contra o vento, e em seguida estávamos voando.
Assim viajamos pra alguns lugares. Estávamos na Europa oriental.
Caímos em uma casa, de uns homens playboys.
Falei em inglês com eles, pedi desculpas por termos caído lá.
Eles não foram acolhedores.
Pedi para tentarmos levantar voo de lá, mas eles não quiseram.
No meio da conversa em inglês percebi que o homem era português e comecei a falar em português.
Fomos embora dali e encontramos uma praça linda, com uma escadaria alta.
Saltaríamos de lá para um novo voo.
Tio E. por aqui (ou nós por lá) / dmtr•
Sonhei com meu tio E. que ja faleceu ha alguns anos. Nos encontrávamos ele, meu pai e eu. eu ficava pensando: como é que ele fez pra estar ali agora, como ele havia burlado a morte? mas deixava meu pai falar. tinha certeza que ele perguntaria este tema, mas o papo começåva assim:
— E ai quanto tempo? tudo bem? como é que tu conseguiu estar aqui? enrolou de novo o patrão pra pedir dispensa?
Fiquei muito curioso com aquilo tudo até porque meu tio sempre trabalhou por conta. e também ele estava com um aspecto mais jovial, bem moreno de sol.
Fiquei pensando comigo mesmo se essa dispensa fosse uma mensagem cifrada pra falar da morte sem chamar a atenção pra isso.
Obó / Dan Shimaru•
sonhei que havia pego uma maldição sem querer. alguns dançarinos passavam por tras de mim, enquanto eu almoçava num restaurante e no outro instante haviam pêlos pretos nascendo na minha linuga e boca, tipo muito estranho como se fosse algo mofado. ficava expelindo aquele tufo e não conseguia mais comer. perguntei pras pessoas ao lado o que era aquilo e me explicaram que era um obó (pensei q nao tenho idéia do que é um obó).
havia uma camera de segurança e me mostraram algo que havia ocorrido, os dançarinos colocavam um prato de barro cheio de marshmellow e no video eu ia la e tocava naquilo que virava essa coisa de pêlos.
Fui até os dançarinos para pedir que desfizessem aquilo. fui maltratado, falavam que era culpa minha. eu quase concordava mas ficava desconfiado se aquele video era verdadeiro ja que eu nao lembrava de ter mexido em nenhum marshmellow.
Interstellar / Huan•
Estava junto com a Louise em planetas distantes, a gente se deslocava através de avioes/naves a jato que voavam a meia altura do chão dentro de cidades interstelares, eram quase "taxis" nessas cidades, e volta e meia íamos para um local que parecia um porto de partida de foguetes para irmos para outros planetas, estavamos atras de alguma coisa ou alguem que precisava voltar pra algum lugar. nisso íamos rastreando de cidade em cidade pistas que nos levavam a construções gigantescas
Passeio de tartaruga / Hannap•
Sonhei que estava com um grupo numa excursão para um lugar muito bonito, na natureza.
A Dinha (F. Massotti) fazia parte do grupo, era uma das lideranças.
Eu e ela estávamos ficando.
Era tipo um camping com muita estrutura, um lugar com gramado, pedras grandes, cachoeira.
Saímos de lá e fomos em direção à praia. A praia era maravilhosa, parecia a praia Vermelha, cercada por dois paredões de pedra, mas era limpa e preservada.
Entrei no mar para nadar um pouco e de repente vejo uma cabecinha escura pra fora da água. Era uma tartaruga e ela estava presa em uma rede de pesca. Eu fiquei um tempo ali, desamarrando a rede, até conseguir liberar ela. As pessoas que estavam comigo na areia da praia entenderam o que estava acontecendo.
Quando soltei a tartaruga, subi no casco ela. Ela era enorme. Ela nadou e me deu uma carona. Fomos até uma das paredes de pedra, onde havia um homem mais velho, bem magrinho. Ele tinha uns grãos de café e ofereceu para a tartaruga comer. Ela comeu e adorou.
Depois ela seguiu nadando comigo na garupa dela. Ela estava feliz e era a maneira dela retribuir.
A sensação era incrível!
Gene Simmons vigia do Itaú / Dmtr•
sonhei que o Gene Simmons tava trabalhando de vigia do Itaú. com a cabeça raspada, bem tiozinho. Ele também atuava numa série muito ruim fazendo o papel de um general russo.
eram três / ueda•
do nada, me vi pegando a estrada, num carro de não sei quem. era um final da tarde bonito, bem azulado, e estava muito preocupado que o pessoal estava fazendo uma filmagem e me esperavam de volta. achei que tudo bem visitar meu amigo e sua família.
quando chego, toco a campainha. é uma casa de madeira, no estilo daquelas estadunidenses, elevada e com uma escada que dá para a porta de entrada. um menino abre a porta e me abraça, me leva pra brincar no quintal. "seria o tchucos?", me pergunto, "mas essa criança tem uns cinco ou seis anos, ele deveria ser um bebê de colo". logo gabi sai e me chama, surpresa. ela pede pra eu entrar. da porta vejo uma sala aconchegante, espaçosa. faz frio do lado de fora. tcharlo está carregando um nenê em um canguru, e o outra menina de uns três anos anda pela casa.
de manhã / chuazinha•
eu acordava junto do M. era cedo e ele tinha que ir pra natação. Ele estava ao mesmo tempo atrasado e enrolando/com tempo... então do nada ele decidia fazer uma máscara facial, que cobria principalmente a parte do queixo e do pescoço. Eu ficava na cama olhando e meio separando as coisas dele. Nessa hora tocavam umas músicas da Marisa Monte. Eu percebia que a gente tava na casa da minha mãe no Rio e ela tava chegando e isso me deixava ansiosa, eu sentia que era muito cedo para M. conhecer ela, então ficava um pouco apressando ele para ir embora, mas de qq forma eles se cruzavam no corredor quando ele estava saindo e ela chegando. Ao longo do sonho eu queria que a gente parasse o que estávamos fazendo e transássemos mas não tinha como porque M. tinha que sair para a natação.
Sexo com maço de couve / Hannap•
Sonhei que eu estava transando com uma mulher trans.
Ela pegou no meu pau e começou a bater punheta muito intensamente.
Eu pedi pra ela ir mais devagar. Meu pau ainda não estava muito duro.
Baixei as calças dela e comecei a chupar o pau dela e enfiar o dedo no seu cú.
Tive um sonho dentro de outro sonho.
Estava numa reunião entre amigos.
Era a casa do Gui L.
Lara e Dora estavam lá e mais outras pessoas.
Tocávamos violão e cantávamos.
De repente, olhei pela janela do ap do Gui e comecei a sonhar e enxergar a Av. Paulista.
Sonhei que eu ia para a Avenida Paulista e ela estava tomada de água.
Mas a água se comportava de um modo diferente.
Era um paralelepípedo de água, de mais de 10 metros de altura, que ocupava toda a largura e o comprimento da avenida.
Parecia uma obra. Havia uma escada. Dava pra subir até o topo da água.
Ao redor da avenida havia muita gente. A maioria bolsonaristas.
Gente feia com a bandeira do Brasil e a camiseta da seleção.
Subi a escada e olhei tudo lá de cima. Dava pra caminhar sobre a água. Afundava um pouquinho.
Eu molhava as canelas. Era uma água muito dura, com muita tensão.
Peguei o telefone e fiz várias fotos daquele visual inusitado.
Dava pra ver o topo dos prédios e reconhecer que era a Av. Paulista.
Eu estava perto da ponta da Consolação. Olhei para o lado direito e vi um pequeno Taj Mahal ao fundo. Tirei uma foto.
Fui “andando” naquela água e olhei pra baixo e vi o famoso “gato branco”.
Era uma criatura que ficou conhecida. Ele ficava nadando nessa água.
Um gato sem pelos, todo branco e comprido. Ele era enorme, com o pescoço muito longo.
Eu consegui fazer uma foto dele também. Ele me olhava debaixo d’água. Dava um pouco de medo.
Olhei para a frente e vi o topo do MASP à esquerda, o prédio da FIESP mais à frente, do lado direito.
Fiz fotos daquele horizonte de água e prédios. Depois percebi que fui afundando aos poucos e a água começou a molhar a minha mochila, que tinha o computador dentro.
Voltei para a beira do paralelepípedo de água e desci a escada.