Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Hospital / SL

Sonhei que X estava entrava no meu quarto e me dava de presente um labrador que tinha menos de dois meses. Eu havia ficado perplexa com este presente, pois X sabia que era impossível ter um cão daquele porte dentro de um apartamento. Caminhamos até o hall de entrada do meu predio e entramos em um carro. X comenta que W estava internado no hospital, que ele havia sido atropleado e estava em coma na UTI. Começo a chorar e vamos de carro ver W. Chego em seu quarto e ele perdeu um dos braços. Eu estava em completo estado de choque, quando W acorda e diz que está feliz por estar vivo mas acha que nao viver por muito tempo. Eu e X entramos no carro novamente e o estacionamento do Hospital é muito grande, é praticamente maior que o próprio hospital. Voltamos para a minha casa e o labrador nao estava mais ali. Y entrou no meu quarto e disse que havia feito uma doação para o vizinho do lado, que seu pato de estimação havia morrido e ele estava muito deprimido. JN aparece em um café tomando um cappuccino e eu sento ao seu lado. Conto que estou nervosa e ele me dá um autográfo.
Cicatrizes / SL

X tinha muitas cicatrizes nos ombros e elas muito grandes e vermelhas, como se fossem recentes. Eu passava a mao e acha aquilo muito sexy. Vi Y caindo no chão e um copo de vidro que estava em sua mão atravessava a pele do seu rosto. Depois Y aparecia com cicatrizes no rosto também.
meus pregos / li

Meu ex levou-me para conhecer sua casa e sua nova família. Sua esposa tinha cabelos curtos e tinha 2 filhos. A casa era pequena e muito estreita, com flores pintadas nas paredes e grandes esculturas rústicas de animais. Achei estranho que em toda casa havia apenas uma poltrona. Saí dali e encontrei com meus primos quando comecei a sentir dor em minhas mãos. Ao examiná-las, percebi alguns pontos diferentes nas palmas das mãos. Mostrei aos meus primos e quando olhei novamente, os pontos transformaram-se em pregos coloridos, que saíam debaixo da pele das mãos. Fiquei apavorada, e as dores se intensificaram. Caminhamos, por ruas do subúrbio da cidade de ‘santa maria‘, carregando malas. A dor nas mãos tornou-se mais intensa e pedi para um primo carregar a mala que eu levava. Continuei sentido forte dor nas mãos. Meu primo tocou em um dos meus pregos coloridos e disse-me que eles davam choque. Senti coceiras em meus braços e vi que nasciam unhas finas por todo antebraço. Senti medo de ter uma doença grave, quando percebi que da minha virilha, nascia uma longa casca de cebola.
no leste / li

Era inverno, fazia um frio intenso, ouvi dizer que era uma frente fria da Rússia que se aproximava. Peguei uma mala e entrei em um trem para viajar. Dentro do vagão, eu encontrei vários conhecidos de santa maria. As poltronas eram todas de madeira, e pensei no desconforto da longa viagem. Estava anoitecendo e todos os passageiros preciram trocar de trem. Descemos na praça Saldanha Marinho, em Santa Maria. K e C avisaram para eu pegar minha mala e vestir mais roupas para não sentir frio durante a noite. Encontrei Z, mau-humorado e começamos a correr em volta de um poste, ele tentava convencer-me de não seguir a viagem, e eu falava o quanto poderia ser interessante prosseguir. Entrei no novo vagão, já atrasada, e sentei em um banco bem no fundo. Todos dormiam e logo chegou a estação que eu desceria. Tentei me despedir de todos, mas poucos acordaram. Deixei minhas malas em uma praia e caminhei junto de B, eu estava em uma praia na Ucrânia, e logo eu avistava uma praia Russa, que não permitia a minha entrada. Entrei na água e fui até uma ilha, onde encontrei mitos brasileiros e um cego seguia, pelo mar, para a Rússia.
nao era sangue / yorgo colorado

sonhei que estava inventando um sonho para escrever no tal do site do dimi.

putz. nunca tinha escrito nada.

comecei a pensar qual a melhor história para inventar.

comecei escrever no meu lap top.mas tipo de boca nao metafora.

e entrei numas que a história não sai porque as teclas eram muito moles.

ta bom. fiz um chimarrão e pensei .

olho o jogo do inter e vou pensando alguma coisa bem diferente. depois vou la no treko escrevo e viro o astro dos acessos da melhor história.

comecei a olhar o jogo e o barcelona estava jogando melhor.

entrei numas que era culpa do dimi.

gaúcho futebolista cheio das crençAS.

ai já tava terminando o primeiro tempo e vi no lado uma batata docê.

estílo bata docê. só que eu sabia que tinha uma gêma que nem ovo. la dentro dela.

olhei pra minha guriazinha.

dormindo

vou sair bem de mansinho que o inter não ta ganhando por culpa do dimi.

ou culpa de algum amigo dele.

comi a batata.

sabia que podia ser mortal com aquela arma

mas tinha que aniquilar o cara certo ."o dimi"

ou o amigo dele

se não o inter não ia ganhar.

e é lógico que queria que o inter fosse campeão.

tb não queria acordar minha guria

peguei meu bólido.

e decidi.

vou ter que matar alguém se não o inter não vai sai campeão.

puts. ai dirigi bem rápido até la no prédio dos guris.

cheguei e estacionei o carro no meio da rua.

corri até a metade da quadra e me ajoelhei.

e gritei com as mãos pros céus.

puta deus não quero matar o dimi. mas quero que o inter seja campeão.

não sei o outro cara que pode substituir ele.

porque caso não tivesse muito carinho pelo outro cara poderia matá-lo rápido. necessitava voltar para assistir o segundo tempo.

uma voz gutural assustadora falou.

T U D O B E M

queres que o inter seja campeão?

e eu disse

-sim-


ão queres matar o dimi.

eu disse

a principio não, claro que se for a ultima alterativa a gente até mata mas não é a minha preferência.

e a voz MMMMMM. não descobristes qual é o amigo?

que amigo.

aquele que podes matar no lugar dele.

ai eu pensei que o DEUS ERA UM DESEsses amigods tipo wagner cheio de jogos de rpg com várias fases.

disse

posso fazer algo mais fácil? deus arranja ai...

a voz falou‘

estás vendo aqueles garotos jogando "taco" com latas e bola de tênis.

sabes o que fazer?

sai correndo.

empurrei um guri lá perto da fradique e peguei a tábua

invadi o prédio dos guris e facilmente entrava nas portas .quebrava todos os objetos que as pessoas dos apartamentos gostavam .

nãO que tivessem valor.

qurbrava

e todos choravam rindo.

dizendo.

você conseguiu você consegiu.

cheguei em livramento e estava meu avô aquele que já estava morto rindo bem engraçado

sentado ao lado do meu padrastro que é fántico do grêmio

o dimi choromingava.

puta merda para ser amigo do mario tem que entender.

cada vez que o inter joga ele quebra meu i pod.

me acordei com uma baita dor de barriga.sentei na frente da tv.

e o inter ganhou o copa do mundo jogando contra um monte de i pod com cabeça do barney.
Persianas e funchos / Minimuffin

Sonhei que estava na casa de uma avó já falecida e a sala estava vazia. Minha mãe pedia para mim fechar as persianas, mas elas eram muito altas. Eu levei muito tempo para conseguir fechar. Quabdo terminei, colhi um pouco de funcho que tinha na janela da cozinha. Quando minha mãe viu, me xingou e me mandou embora, dizendo que não tinhamos mais direito de colher funcho.
Shopping de Londres / SL

Eu caminhava por um shopping que praticamente nao tinha lojas e tampouco pessoas. Caminhava pois estava fazendo tempo, estava esperando uma ligaçao da N. Certo momento o meu celular toca e atendo, era ela, dizendo que nao havia conseguido estudar nada até entao e que nao sabia se ia poder se encontrar comigo. N estava muito nervosa. Falei que ela devia tentar estudar mais um pouco, por meia hora e retornar a ligaçao para mim. Ela concordou e passado trinta minutos me telefonou perguntando em qual parte da cidade deveriamos nos encontrar. Disse que poderiamos nos encontrar na downtown de Londres. Natasha disse que estava indo de aviao para chegar mais rápido.
/ SL

Estava com X e Y na praia e eu só pensava que se continuasse ali ia ficar com a pele queimada e ir para o hospital tomar soro. Falava para X que deveriamos voltar o quanto antes e Y se intrometia dizendo que eu estava exagerando. Decidi voltar para casa sozinha, e no caminho havia uma especie de protesto acontecendo na frente da casa rosada. Haviam muitas bandeiras de partidos politicos comunistas e eles estavam distribuindo água em garrafas de 800 ml para quem quisesse. Cortei caminho pela Plaza de Mayo quando passo pelo Goya e vejo Violins se apresentando. Nao sinto vontade de ir lá assistir pois havia um couvert artistico de 30 pesos e estava também, lotado de pessoas. Decido correr para chegar antes e quando chego no apartamento está lá W com alguns amigos assistindo um jogo de futebol. Eles comem pipoca e tomam cervejas e fazem muito barulho. Decido caminhar pela rua e encontro X e Y. Diziam que estavam me procurando que eu nao devia mais sair correndo assim. Virei as costas e vi uma limousine atropelando um senhor que usava bengalas. Em seguida uma multidao de curiosos se fez em volta do velhinho que estava morto já. Começava a anoitecer e eu sentia fome. Entro em um locutório e ligo para a minha mae, mas M atende e diz que ela se mudou para Miami e que ele nao tinha o telefone. Usei a internet do Kiosko para mandar um e-mail mas todos voltavam pois segundo o servidor nao existia tal email cogitado. Fui embora para a plaza san marthin desolada e lá está acontecendo um show de Tango ao ar livre. Um senhor de mais ou menos 40 anos me puxa para um beco sem saida próximo da praça e coloca a mao no meio das minhas pernas e pergunta se gosto. Falo que preciso ir embora e ele me dá uma nota de 100 pesos. Com este dinheiro no bolso vou a rodoviaria e compro uma passagem para "Nilbum".
casamento ruim / li

passava na tv o primeiro trabalho televisivo com a atriz regina duarte, em imagens preto e branco, dos anos 60. A personagem da atriz ia parar na casa de um lenhador russo e no caminho, encontrava seu grande amor em um carro estacionado numa pequena rua. Assumi a personagem da Regina Duarte, e comecei a viver a vida dela, adquirindo inclusive, os traços físicos da atriz. Em um colégio interno de moças, eu subia em pedras para fumar escondido. Voltei à casa do lenhador russo, e fui sequestrada e mantida encarcerada dentro de um quarto sem móveis, com ordens de não dormir. Havia outra pessoa junto de mim, e sempre algum de nós tinha de estar acordado. Víamos, através de frestas na parede, homens ricos, usando bigodes, que chegavam à casa para jogar clandestinamente. O russo, dono da casa parecia com o luciano pavarotti, e logo se apaixonou por mim. Foi então que percebi que eu já estava casada com ele e tinha uma filha. Uma antiga colega apareceu na casa com dois filhos. Procurei fazer com que ela se interessasse pelo meu marido para que eu pudesse fugir. Tomamos banho numa piscina grande, com muitas pessoas, e nesse momento, eu fugi. Meu marido russo correu atrás de mim. Eu escondi em diversos lugares, mas mesmo assim ele me alcançava, e ao me encontrar, me batia. Eu fugi para a cidade de santa maria, fiquei numa casa antiga (o castelinho da rua Astrogildo de azevedo), onde moravam outras pessoas. Em minutos, meu marido apareceu lá, entrou furioso e me bateu. Eu me escondia pela casa, mas ele sempre me encontrava e me espancava. Sentia cansaço, mas tinha forças para correr pelas ruas e fugir. O marido aparecia por todos os lugares que eu estava e sempre me espancava. Voltei para o castelinho e pedi ao marido russo, paz pela nossa filhinha. Ensanguentados, nos abraçamos e transamos. Tudo parecia calmo e tranqüilo após o sexo, quando de repente o marido voltou à fúria habitual. Tentei escapar, mas ele atravessou os vidros de uma janela. Entrei em uma sala com grades nas janelas e portas e ali dentro estava uma senhora japonesa. Ele entrou ali, e escapamos dele, aprisionando-o na sala.
we w / wewe

wer r