Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Incesto / SL

Sonhei que eu estava na casa do meu primo, assistindo um dvd no quarto dele, com ele. Alguma coisa me dizia para sair dali rápido, pois algo de ruim ia acontecer. Começou a chover e eu falei que eu adorava chuva. Ele sorriu e pediu silêncio, pois estava na melhor parte do filme. Como eu não estava conseguindo me concentrar no filme, levantei da cama e fui até a janela ficar olhando a chuva que caia torrencialmente. Passei um bom tempo sentada no móvel sentada do lado da janela, com aquele sentimento ruim, mas não conseguia sair dali. Quando finalmente consegui levantar para sair do quarto, ele levantou na mesma hora, segurou o meu ombro forte e disse que o filme estava no final, e que eu devia ver o final. Ele fechou a porta do quarto e tinha um poster da Kaia Wilson atrás da porta. Fiquei muito surpresa, aquilo era muito contraditório. Sorri e falei que queria sair, e ele fez que não com a cabeça. Pensei que ele ia me estuprar ou algo do tipo. Caminhou até mim e disse que queria me mostrar uma coisa no armário. Fiquei parada esperando ele mostrar. Ele abriu a porta do armário, tirou uma fita VHS, com um sorriso no rosto, colocou no Video. Era ele transando com alguma menina. Ele havia filmado uma das suas transas. Eu fiquei muito braba e pedi para sair, pois não queria ver aquilo. Ele trancou a porta do quarto e falou que eu tinha que ver. E eu me senti dez vezes pior do que estava antes. Assisti aquela fita que tinha 20 minutos de duração, engolindo em seco tudo que eu tinha visto. Depois que acabou, ele abriu a porta do quarto e puxou minha mão enquanto eu passava por ela, me deu um beijo forte a força, me preensando contra a Kaia Wilson. E eu queria sair mas não conseguia. Pensei em desistir de tudo e deixar ele me beijar, mas lembro de ter pensado que não queria transar com ele, porque ele certamente iria filmar, e eu não queria que isso acontecesse.
duvidas / li

era noite e estava passeando em um campus de alguma universidade grande, junto de uma turma de amigos. havia um local com muitas pedras vermelhas que tínhamos que atravessar para seguirmos o passeio. com dificuldade, chegamos novamente a outro ponto do campus, uma moça desconhecida me levou para conhecer um prédio da engenharia, que por dentro era pintado de cor-de-rosa. saí e voltei a caminhar, mas tinha perdido o contato com os amigos de antes. cheguei perto de um prédio que era do curso de artes cênicas e música, ali entrava uma freira que estudava guitarra. percebi que estava acontecendo eventos legais ali dentro e resolvi entrar. fui com um amigo para uma sala assisitir um teste de atores, entre eles estava LR, muito bonito. fiquei com medo, pq ele me olhava com raiva. saí da sala fugindo e entrei em um mercado, onde o dono foi me comunicar que eu tinha ganhado um concurso q o prêmio era uma tv q custava quatro mil reais. fiquei feliz e fui para casa da minha prima perguntar se deveria vender a tv ou ficar com ela. na rua, dobrei uma esquina e parou um caminhão com dois italianos que, gritando muito, tentaram me agarrar.
Sonho que não segue ordem cronologica alguma. / SL

Eu estava na casa de pessoas desconhecidas, junto com três irmãos, todos da mesma idade, uns 13 a 16 anos. Estavamos todos no quarto deles, vendo TV. Assistindo um desenho que a mãe deles desaprovava. Sempre que ela passava perto do quarto, os filhos mudavam de canal as pressas, para que ela não soubesse que estavamos assistindo. Depois disso, fui para a sala, aonde estava o pai deles. Ele era uma pessoa com cabelos compridos e cacheados, na altura dos ombros, usava um óculos grosso e amarelo, mas o amarelo era de velho. Ele estava mexendo em alguns Cd's e vinis e nós conversamos brevemente alguma coisa. Saí correndo do apartamento e desci muitas escadas corta-fogo do edificio. Eram longas e eu desci elas por um bom tempo. Imediatamente estava dentro do carro dos pais das crianças, voltando para Porto Alegre. E o bizarro, é que passavamos por cidades, que seriam Grande-Porto Alegre e eram cidades que eu nunca havia visto antes. Eram grandes e tinham prédios altos e modernos, como se fossem capitais. Eles iam me falando o nome das cidades, que eram grudadas uma das outras. O pai das crianças falou 'Olha, essa cidade aí é perto da ULBRA, e se chama 'BARATAS'. Fiquei pensando que eu poderia alugar um apartamento em Baratas porque seria perto da Ulbra, e eu não gastaria dinheiro em Transporte, e o aluguel deveria ser mais barato, por ser fora da capital. Mas me dei conta, que não valia nada morar fora de Porto Alegre, e que nunca ninguém iria me visitar lá, pois era longe. Após passar por todas essas cidades antes de Poa, desci do carro e voltei de Trem a Poa.
aznavour / en_drigo

eu queria saber se a minha mãe conhecia o charles aznavour e comecei a procurar por discos dele.
encontrei uma pilha onde haviam vinis do tamanho de cds e ainda menores.
envolto em uma embalagem pirata típica - um cd e uma folha de papel 12 x 12 cm solta dentro de um plastico - havia um disco do aznavour.
na capa, ele aparecia cantando em um show, 'ao vivo em saint xxxx'. a foto era antiga e ele estava velho.
"bem que xcx disse que havia visto ele, e que ele estava um caco."
TÃO CONTRÁRIO A SI / Solar

Sonhei que o observava sem que ele soubesse.Eu era como um ente invisível pairando sobre o ambiente e o via apenas de costas, sozinho. As vezes ele virava a face de leve para o lado direito e então eu podia enxergar parte daquele rosto que eu amei tanto.O queixo forte, arrogante.A boca desenhada feito jóia fina, os lábios grossos.Nariz curto no comprimento do rosto, mas belo. Os olhos grandes como os de um menino, estrabismo sutil, encantatório. Uma pele muito branca, quase asséptica, desafiando a treva das sombrancelhas e cabelos. Nenhum ruído observando aquele rosto que amei demais,e já nem sei se era amor ou o que, ele deus e eu bacante.Enfim creio estar acordada, mas tudo ainda real, o rosto que eu olhava escapuliu do sonho e agora é como se ele vigiasse a mim de dentro do silêncio.
SL / Livros

Estava sentada em uma sala desconhecida lendo um livro do Rainer Maria Rilke. Estava lendo'Elegia', quando um menino pequeno desconhecido que deveria ser meu irmão, senta do meu lado e pergunta o que tenho. Digo que estou lendo um poema triste, e ele coloca a mão no meu rosto e dá um tapinha de leve e fala 'vai ler peter pãn!'. Não me parecendo uma má-idéia, fui até uma livraria que mais parecia um brechó, devido a pouca luz e o cheiro de mofo, e comprei 'Terra do nunca'. Cheguei em casa e começei a ler. Preparei um café e fiquei contabilizando de maneira neurótica as gotas do adoçante. Li o livro em uma madrugada, e ele havia me deixado mais triste ainda. Depois de lê-lo, fui reler algo da Lispector que também havia me deixado triste. Lá pelas tantas decidi que não iria ler mais livros enquanto estivesse triste, pois qualquer coisa que fosse ler, me deixaria imensurávelmente triste e chorona, e eu odiava me sentir assim. Decidi ir passear no shopping. Passei em uma livraria, e comprei 10 livros.
altos / li

estava no aeroporto charles de gaulle com a dörte, a reinhild, a julia e umas amigas dela q eu não conhecia. ela me chamou para ver a pista de pouso e percebi q os aviões decolavam por uma praia, a pista era o mar. dörte chamou também o seu pai e pediu para que eu subisse umas escadas, do calçadão próximo a praia, para que eu os fotografasse nadando no mar. comecei a subir e percebi que a escada de concreto, quanto mais se subia, ia se tornando mais inclinada, dificultando assim a realizaçao do seu pedido. me apoiei em uma barra de ferro e cheguei ao fim da escadaria com muita dificuldade. a paisagem que se avistava era muito bonita e fiquei vendo as pessoas nadando e os aviões decolando, nesse momento, derrubei a camera fotográfica lá embaixo.


igreja subterrânea / li

estava muito frio e eu passeava com X pela rua. ele resolveu me mostrar uma igreja muito bonita, chamada santa paula. entramos por uma porta pequena e descemos por uma escada apertada, a igreja ficava no subsolo. quando chegamos no saguão principal, vi que a igreja era muito pequena, escura e apertada, enquanto o aquecimento estava forte demais. começou a ficar muito quente e senti falta de ar.

suporte técnico / en_drigo

eu não tinha onde dormir e alguém arranjou pra mim um lugar, dentro de um banco.
aproveitei a madrugada para tirar dinheiro, mas as notas saíam da máquina xerocadas, em um papel péssimo.
*ninguém vai aceitar esse dinheiro!*, pensei eu, e com razão.
fui reclamar mas, obviamente, não havia ninguém.
lá pelas cinco da manhã - vi em um grande relógio que estava pendurado no saguão do prédio do banco - a agência encheu de gente. o auxiliar veio me dizer que o dinheiro havia saído daquele jeito pois eu o havia salvo no desktop e que tinha dado pau. se eu tivesse gravado tudo em uma pasta, dentro do hd, daria pra recuperar alguma coisa, mas agora nada mais poderia ser feito.
dedos perdidos / li

estava morando em um novo apartamento, com minha mae, em santa maria. o apartamente era muito legal, grande, bem decorado e confortável. estava ouvindo uns cds na sala, quando percebo uma correria pela rua e pelo prédio. saí e fui ver o que tinha acontecido. vi que muitas pessoas passavam aflitas a minha volta. a polícia chegou e informou que uma amiga de infância da minha mãe, que era muda, tinha sido assassinada ali no prédio. fiquei chocada com a situaçao e lembrei que eu também tinha presenciado o homicídio, junto de mais duas pessoas, porém tive uma amnésia q me impedia de saber quem tinha cometido o crime. vi a polícia levando o cadáver de uma das pessoas que estavam comigo e percebi que haviam cortado os dedos do meu pé esquerdo, assim, eu precisava ficar segurando-os para que talvez eles cicatrizassem mais rápido e não tivesse os dedos perdidos. fiquei deitada esperando socorro da polícia, mas ninguém dava atenção. um rapaz passou ali perto e pedi para ele avisar as pessoas dali que eu precisava de ajuda, que me levassem para um hospital. ele voltou trazendo um lenço de papel e dizia que ninguém faria nada para ajudar. resolvi tentar levantar para pegar um taxi e ir sozinha buscar ajuda, quando chegou minha mãe, vestida como uma hippie. ela estava drogada e com uns amigos, que era o fábio jr e o lauro corona. achei um absurdo a minha mãe estar daquele jeito, mas tentei imaginar que a perda da tal amiga poderia ter perturbado ela. minha mãe não me ajudou e ficou apenas com os amigos. fui até uma gaveta, segurando meus dedos do pé, e peguei 68 euros para o taxi. estranhei q havia uma nota para 8 euros, que eu nunca tinha visto.