estava dormindo no meu quarto, qdo acordei e olhei pro abajur (verde em formato de disco voador, presente de hannap) e ele começou a fumacear... uma fumaça densa, preta (completamente preta) sem cheiro e lenta
daí me lembrei: ah q foda, lavei o abajur e a lampada e inventei de ligar eles cheio dagua... desliguei da tomada
qdo de repente abri em cima pra ver o q tinha acontecido, e a lampada tava murcha, igual a um balao de aniversario
bueno, na real o sonho nao pode ser verossimil a partir do fato de eu escrever ele, e de eu nao lembrar quase nada, e de ter occorrido em outra dimensao
tava eu e o garfield
andando no meio de um campo verde, bonito, com um rio do lado, quando de repente a gente entra num lugar como se tivesse umas parreiras e tal
e eu falei q a gente dava um tempo depois saia fora... mas ele me explicou que ali o tempo funcionava de maneira diferente, do resto dos lugares
tanto era, q se eu pusesse a cabeça pra fora dos limites da area dimensao diferente, alguem de fora poderia ver um pedaço de cabeça flutuando e nao ver meu corpo,q estava em outro tempo
a gente ficou ali curtindo o panorama, qdo chegou um velho, com pele meio marrom
e os dedos nao tinham unhas, terminavam como se fossem cones
e comecou a falar coisas... eu vi q o velho na oera humano, a gengiva dele denunciava q a pele dele nao era aquela
e tentei falar pro garf, mas ia dar pala, dai nao falei, deixei o véio falar
nesse momento ja tinha a julia japinha, e mais umas duas pessoas obscuras, talvez um fosse o roger
o véio tirou um caramujo com um cano de dentro da bolsa
e que era um cachimbo todo esquematizado
e falou que a galera tinha que fumar a historia
e alguem mandou (nao lembro quem) e depois a julia
entre eu e a juila tinha alguem e nao conseguia ver ela. de repente ela começou a perguntar muito assustada
- meu corpo ta virando sal, to ficando feita de sal, isso eh normal?
eu ri, pensei q ela tivesse bem loca, e qdo vi ela, ela era um fantasma (coccoon) feito de um sal gasoso
só com buracos no lugar dos olhos
fiquei fascinado pelo brilho do sal, e perguntei pro véio marrom se eu podia tocar ela, se nao desmanchava permanentemente
e ela continuava falando com a gente, eu passei minha mao fazendo um garfo com os dedos, por cima do braço dela, que estava se alongando (toda ela estava inflando e flutuando tipo fumaça mesmo)
e daí desmanchava um pedaço do braço e depois recompunha
mas a galera tava na boa, ningem se assustou muito
de repente tava só eu e o garf, a galera tinha ido pra outro lugar
um outro velho nos falou umas nóias, mas era só olhar pro lado e olhar pro véio de novo q ele virava um punhado de pedaços de gente, meio secos
daí a gente falava: ihh, ja morreu, ja era, nao adianta mais falar com ele
uma hora um velho q a gente falava, qdo eu olhei melhor, ele tinha uma porta atravessada no meio dele, intersecçao
mas a porta tava parada no meio da grama , de pé. e ele era uma estatua seca, metade pra cada lado da porta
daí eu notei q qdo rolava um velho, era só nao olhar pra ele, q qdo eu olhasse de novo, fudeu, ja morreu
qdo a gente reencontrou a galera, todo mundo apontava pra gente e dizia: aaah, eles falaram q vcs ja tinham morrido
so q tb tinham me falado q eles tinham morrido
fiquei com medo. achei que todos estavamos mortos, sem saber
e continuou a jornada, varios pedaços de velhos marrons, dissecados... ah, por aí vai
nesse sonho da dimensao paralela veio um cara malandrinho, daqueles véio de marrom, e me falou umas mentiras e eu nao queria acreditar... daí ele perguntou da lampada murcha, verde... fiquei assustado. ele falou q foi ele quem colocou aquilo no meu sonho
Torrada no carro / dmtr•
Meu pai tinha um carro e minha irmã resolveu confessar um pequeno descuido no carro.
O buraco onde fica a sinaleira traseira estava com um aspecto de queimado. Ela levantou a lanterna e destapou a lata, que tinha um pão muito queimado grudado, como se tivesse frito ali a muito tempo. Todo dia ela enchia aquele furo de água e dava uma volta de carro no grau pra ver se descolava, mas ja fazia um tempo que o pao tava ali. Contou isso rindo e meu pai fez de conta que nao se importou muito.
Redemoinho no céu / dmtr•
Estava em bagé, no fundo da asa dos meus pais, e o tempo estava todo encoberto por nuvens. Eu apontei pra um lugar e comecei a fazer movimento com a mao, parecido com mexer a xicara do café, so q apontando pro céu. Esse movimento começou um turbilhão leve que afastou as nuvens daquele circulozinho no céu, mostrando um céu azul, o resto tudo coberto de nuvens.
Mesmo 3 dias depois do incidente ainda continuava ali aquele furo. Mostrei pra uma amiga minha e disse que eu mesmo tinha feito, queria até fazer outro pra mostrar pra ela, mesmo sabendo que era uma coisa meio sem sentido eu fazer outro. Apontei pros galhos de uma figueira gigantesca que tinha no patio, pois dessa vez era dificil ver o céu, so haviam galhos por todos os lugares.
Comecei a fazer o movimento de novo, que nao deu efeito nenhum. Logo depois eu ja estava sozinho e comecei a ficar preocupado com a estabilidade da figueira que pesava toneladas, e nao parecia estar num angulo bom pra nao cair.
tanto que eu ja estava forcejando pra deixar alguns galhos (gigantescos e desconexos da arvore principal) em pé.
Carro-caminhão usado / dmtr•
sonhei que estava na casa dos meus pais, ainda morava com eles, e tinha acontecido algum problema sério e tava tudo muito diferente. ia rolar uma viagem grande e longa pelo país por algum motivo, e meu pai que nunca quis comprar um carro usado, de repente compra um carro, uma especie de toyota e um caminhao usados. Feliz com a nova compra vai entrar no caminhao pra dar uma volta de teste. Eu e minha irma entramos juntos pra ver. Ele saiu correndo com o caminhao bem loco, na contramao e tudo mais e pedindo pra gente fotografar os lugares.
numa dessas peripecias de caminhao eu pude reconhecer um lugar que ja tinha visto em outros sonhos só. Era uma vila feita de calçadas, com muitos desníveis estranhos, muito dificil já de entender a geometria e de caminhar a pé. Imagina pra um caminhão mercedes. Na prática ficava perto do lugar onde eu trabalhava. Eu falei bem alto: EU sei onde a gente está, anda beeem devagar pois a gente pode cair num lugar dificil de sair.
Nesse momento meu primo patrício estava dentro do caminhao também. Nao deu outra. acabamos num lugar dificil de sair, e eu e o pai continuamos a pé pra ver por onde a gente ia conseguir voltar pra estrada normal, desde que nao dava pra levantar o caminhao degraus acima.
no meio tempo meu pai saiu correndo e entrou num posto de gasolina do outro lado da rua. Meu primo falou pra eu esperar pois ele estava pedindo informações sobre um curso de inglês, falando em ingles ja pra demonstrar o conhecimento básico do idioma.
eu estava um pouco chateado de nao estar em casa, naquele dia chuvoso e com esse pepino pra resolver. Mas ele com certeza estava se divertindo.
Cobras / Hannap•
29/08/2003 11:37
sonhei que eu estava numa casa com muro alto e várias plantas, trepadeiras e tal, junto com uma mulher grandona e o pai dela, meio velho e gordo e enrugado..., essa mulher era meio minha namorada, a gente tava se beijando... de repente o pai dela viu uma cobra no jardim, uma cobra que mudava de cor, tipo, era verde, depois ficava roxa, meio holográfico camaleônico, assim, meio digital...
daê, essa cobra deu uma corrida rápida e saltou assim pro lado, quando nós vimos estavamos com o corpo coberto de mini cobrinhas, iguais aquela..., pelo braço, até na cara... daí bateu um pavor, eu e a mina começamos a nos sacudir e entramos na casa...
depois a gente espiou pela janela da área e viu que nos fundos da casa tinham vááááárias cobras, todas em fila indiana, uma atrás da outra, indo para o jardim da frente (lá onde estávamos), pra pular uma de cada vez velho, pai da mina que ficou com as cobras...
Mick Jagger / Hannap•
eu tava dirigindo numa avenida grande... seguindo o fluxo e cheguei na entrada de um túnel muito grande, numa descida, onde parecia que todo mundo perdia o freio e deslizava pra dentro do tuúnel que tipo umas seis pistas paralelas. Só que tinha muita gente, muito carro amontoado, tipo impossível e intransitável, todos parados e presos ali, parecia que o túnel era tapado no final e que os carros caiam lá e não tinha saída. Dae antes de eu definitivamente entrar na roubada, dei a volta e fui embora, tipo comecei a subir na contramão. Dae a galera mais antenada foi atrás, meio que me seguindo. Eu fiquei apavorado e comecei a fugir não sei de quem, mas comecei a correr. Dae cheguei numa esquina que tinha um casarão e estacionei e entrei na casa correndo. Só que entrei por fora da casa, fui escalando a parede, pela janela, até o telhado...
chegeui no telhado e tinha um chão de telhados com alguns vão que se eu vacilasse eu poderia cair lá embaixo... Eu seguia fugindo, quando eu olhei pra trás quem tava me perseguindo era o Mick Jagger e outro cara. Tocava uma música muito alta em inglês, tipo som ambiente no sonho, e era um hit tipo do Led Zeppelin, e eu ia pulando de telhado em telhado, escalando e fugindo do Mick Jagger e do amigo dele e a gente ia cantando esse som simultaneamente, muito alto, num esquema meio duelo de Mc''s, um cantava um verso o outro completava e dava em cima da música que rolava no fundo. Era uma música conhecida e eu pensava que era de alguma banda famosa, mas quando finalmente eu desci dos telhados eu percebi que a música era minha, que eu tinha composto o som e que era um hit mundial, e até aquele instante eu não tinha me dado conta disso. dae depois passou isso e eu me lembro de ver um desenho de um cara, só com contorno preto num papel, e surgindo um preenchimento colorido todo riscado por baixo. Dae eu acordei
Piramide Invertida / dmtr•
16/12/2003 03:10
sonho, voando muito rapido, passando em razante perto das piramides, mais rapido q um boeing, rente ao deserto, perto das piramides tinha um montao de arvores grandes, qdo tava devagar tudo parecia maior, qdo tava rapido, passava no mesmo lugar varias vzes como se fizesse a volta ao mundo, e uma vez a piramide tava de cabeça pra baixo.
sonho com um sebo de discos, varios discos do heavy metal, alguns eps, alguns discos com capa dentro de capa, e o evanescence, dois novinohs, q era uma banda com letras gregas?? que cantavam "besa que te besa boquita de cereza"
sonho com uma guerra, tipo um filme, pessoas apontando armas umas pras outras, mandando as outras pedirem desculpa. demorando pra morrer, vindo umas naves policiais pra prender e levar o corpo flutuando muito rapido no ar
Homem Barba e Disco Voador / dmtr•
um disco voador
alguma coisa aconteceu no meio de uma praça tipo chegamos eu, mais uma mulher e um cara e uma criança (detalhe, eu podia ter sido o cara ou a criança), e alguem foi chamado com um raio atrator pra uma nave pequena branquinha, bem moderna, entquanto um ser branco fazia um sinal com a mão, indicando quem eram os tripulantes.
de alguma maneira conseguimos voltar no tempo, e estar na praça novamente, todos abraçados, pra hora que chegasse a nave todo mundo entrasse.
chegou a nave bem rapido, veio descendo e logo apareceu o sentinela branco, nao desceu da nave, simplesmente apareceu como um holograma. Ele tinha a palma da mao direita virada pra nós. Eu fiz o mesmo sinal pra ele e nos tres??? humanos nos abraçamos para entrar na nave. Flutuamos devagar, até entrar dentro da nave.
Dentro tinha uns seres, mais ou menos humanos, uns cabeçudos e brancos, e eu comecei a tentar me comunicar. O que parecia estar no comando recuou mais pro fundo de um corredor, e quem ficou no comando era um cara HUMANO. No meu desespero eu perguntei em portugues mesmo: o que voces fizeram pra me puxar? E o cara respondeu muito calmo - utilizamos este dispositivo, me mostrando um controle remoto, q era onde ele controlava a nave: perguntei pra ele: vc e humano? e ele disse: sim, sou
Hoje eu sonhei que estava junto com meu pai e uma galera do teatro num lugar onde eles ensaiavam uma peça. Estava junto também aquele cara o Jorge Fernando da Globo.
Me lembro que no sonho a gente já estava lá ha alguns dias e sempre almoçava china in box ou no restaurante caro do local. O Jorge Fernando comia todo dia o china in box, e nesse dia meu pai tinha sido convidado a comer no restaurante.
Como eu não queria nem um nem outro sai pela rua que tinha vários botecos e restaurantes meio acabados, meio trash.
Daí eu entrei no último da rua, que tinha a fachada azul.
Lá dentro no fundão tinha o buffet com vários pratos escritos em italiano,
eu olhei pra direita, pro balcão, e atrás dele estavam dois caras, irmãos
gêmeos, italianos da cara comprida.
Tinha junto aos pratos uma caixinha com uma frase em italiano, dizendo tipo assim, deposíte aqui sua quantia, um lance assim que no sonho eu sabia que
era italiano. Daí eu perguntei pra eles se aceitava Visa Electron, e eles
disseram que não.
Eu fiquei meio decepcionado e nisso, um cara que estava sentado numa cadeira atrás de mim começou a me xingar. Ele tinha o cabelo grande, tipo black power, todo de caixinhos, ruivo e parecia ser filho de um dos italianos.
Ele começou a dizer que eu era cheirador, que ele me conhecia, pra eu ir
embora que eu queria dar calote. Eu comecei a negar as acusações, mas não
teve efeito então eu tive que bater nele. E eu comecei a espancá-lo com
muita violência e joguei ele numa parede onde estava pousado um violão.
No sonho eu sabia que o violão era de estimação dos italianos então eu
peguei o instrumento e comecei a bater na cabeça do guri, eu batia muito,
muito mas o violão não quebrava. Daí já não existia mais o guri, e eu estava
brigando com o violão, eu queria quebrá-lo. Então a última cena do sonho, eu olho o violão de cima, ele no chão, e que nem o Bruce Lee eu dou um golpe de misericórida com os dois pés e o sonho acaba.