Estava hospedada em um apartamento de GD e nos relacionávamos bem. Ele saiu para uns dias de viagem e eu fiquei ali. Saí para caminhar e encontrei CBS pela rua. Conversamos muito e foi um reencontro muito feliz, ríamos e sentíamos bem. Levei ele para se hospedar no apartamento, já que estava sozinha. Ali a afinidade era muito boa e nos beijamos, descobrindo que ainda nos gostávamos muito, que o tempo parecia não ter mudado o nosso sentimento da adolescência. Estava um clima agradável, sentia uma brisa fresca, então decidimos deitar num sofá na sacada. Percebi que ali a decoração era bonita, com cortinas brancas e cor de rosa, e tudo mais um tons pasteis, e ali nos abraçávamos felizes e contávamos sobre nossas vidas. De repente entrou no apartamento a mãe de GD e seu namorado. Eles chegaram de viagem e iam passar a noite ali. Então, eu percebi que não poderia estar com CBS ali, já que o apartamento não era meu e talvez GD gostasse de mim. Procurei sair do apartamento e procurar CBS para dizer que o apartamento não era meu, que GD era um ex namorado e que sua família havia chegado ali, mas não sabia onde o encontrar. Desci pelas escadas do prédio cuidando se CBS chegasse pelo elevador, já que não encontrava meu celular para enviar uma mensagem avisando disso tudo. Não sabia o que fazer e pensei que fui inconsequente nessa situação. Corri pela rua e quando estava na ponte do Parque Itaimbé, em frente ao Hotel Itaimbé, encontrei a mãe de GD e seu namorado caminhando, eles me viram nervosa e falaram para eu colocar os pés na argila do parque.
Minha Tartaruga / li•
Estava numa excursão, que começava pelo bairro Vitacura De Santiago do Chile e era também o bairro Higienópolis de Porto Alegre. Falava para minha prima KVS que moraria ali. Entrei num microônibus para o passeio e estava S e uns amigos roqueiros heavy metal Ali. Cheguei em um local que era um hospital e eu e conhecidos íamos pernoitar ali. Estava com MJZ e um irmão seu e minha mãe e outros conhecidos. Havia um quarto em forma de L com muitas camas e me colocaram para ficar na primeira cama em frente à porta e ao lado do banheiro. Perto da hora de dormir vi que o vaso sanitário vazava para perto da minha cama. Chamei funcionários e um fingia que arrumava pq não queria trabalhar.
Eu tinha uma tartaruga que estava sempre comigo e resolvi deixá-la a noite fora do quarto. Perguntei para ela como ela dormia e ela me mostrou que entrava toda para dentro do casco.
Piscina na praça / li•
Eu estava em flerte com R., ele havia se separado da mulher e suas filhas estavam bem grandes. Estava em uma casa em um bairro alto e na praça havia uma piscina, de onde eu avistava as montanhas cobertas de gelo.
Praça suspensa / li•
Eu andava pelo prédio que morei em Porto Alegre. Meu apartamento tinha portas que davam para os outros apartamentos e eram pessoas desagradáveis. Desci pelo elevador e inicialmente foi em velocidade muito forte, como em queda, mas logo normalizou.
Na rua, era noite e tinha alguns barzinhos abertos.
De repente, minha casa era em um outro apartamento, no prédio da esquina, com vista para a praça e a avenida Borges de Medeiros. Eu estava na sacada e me comuniquei com vizinhos ao lado.
Caminhei pela rua e logo meu marido falou que via um mendigo usando o seu moletom roxo, então percebemos que ele havia esquecido o moletom num banheiro público da rua. Senti feliz que ao menos um mendigo não sentiria frio.
Percebi que eu ainda estava alugando o meu primeiro apartamento em Porto Alegre, e resolvi ir fazer a mudança. Entrei pela portaria e cheguei ao apartamento, que tinha janelas altas e pequenas, muito triste.
Com minha filha, caminhávamos por uma praça que era em um terraço de um prédio antigo e muitas pessoas moravam ali. Passamos na frente da casa que SGL morava e ao ver minha filha, ele veio atrás par nos encontrar e brincar. Eles brincavam quando vi sua mãe caminhando preocupada e perguntei a ele se havia avisado que estava ali brincando, e ele disse que não. Sua mãe chegou muito braba e disse a ela que já estava telefonando para avisa-la.
Madeira / li•
Estava em Santa Maria, ia para um restaurante com meu marido. Era um domingo nublado e passamos por meio de eucaliptos para chegar em um grande galpão feito de toras de árvore, que era um restaurante. Chegando lá um homem veio falar com marido, dizia que também era cientista e que conhecia as pesquisas de BP.
a maior instituição das plantas / Isadora Reimão•
Sonhei hoje que estava na universidade e que havia departamentos próximos ao meu que eram de estrangeiros que morava no Brasil. As aulas eram em outras línguas e ir pra lá era como visitar universidades de outros países.
Pensei comigo, por que a gente não acessa mais esses departamentos, eles estão aqui do lado da gente...
Aí me lembro de uma aula sem sala, sem pessoas, só imagem e voz (e a voz era do amigo Fábio Negroni), falando de uma maneira de podar a vagem do feijão depois de seca. Era um corte transversal que deixava parte da vagem na planta. A voz explicava que quando você planta feijões, tudo bem comê-los, desde que pelo menos algumas sementes sejam plantadas, porque a planta precisa saber que o esforço todo que ela fez em produzir boas sementes foi bem sucedido.
E a voz frisou uma frase importante, que pude lembrar e registrar: essa é a maior instituição da planta com a terra: a sua mor-fo-lo-gia.
(e as grandes instituições financeiras achando que podem alguma coisa com a formação de milhares e bilhões de anos da natureza...)
Pães de banana / li•
Eu morava em uma pequena casa no parque Itaimbe. Era uma casa estreita e pequena, com a sala conjugada com a cozinha e dois quartos, o da minha filha era em um nível mais baixo. Eu saia pelo parque e alguém havia filmado, a imagem do caminho ficou uma bonita cena. Encontrei T e passeamos, conversando, rindo e se abraçando, felizes pelo reencontro. Levei ele para minha casa e apresentei ao meu marido e filha. T fez pães de banana e logo se foi, mas combinamos fazer mais alguma coisa em outra hora. Fui comer os pães e eram deliciosos. Logo T mandou uma mensagem e meu celular era um modelo bem antigo e eu não conseguia abrir a mensagem. Logo íamos sair de noite e sentíamos muito felizes.
Namoros / li•
Eu via a C.A. Junto do Wander Wildner muito felizes e descobri que ela tinha se separado e eles estavam namorando. Logo os vi se jogando de um precipício. Cheguei em um bar de madeira, e lá dentro estava só o Wander Wildner e logo estávamos namorando.
Myanmar / lü•
Sonhei que estava numas casinhas viradas para as ruas de terra com o fundo para o lago em Mandalay, Myanmar (lembrança de um dos lugares em que estive). Nessa parte do sonho, eu era a única humana. Havia filhotes de leão em toda parte e, uma leoa linda. Eu estava entre eles. Entrei com alguns filhotes na água, e sentava num degrau entre a superfície e o lago.
Como num piscar de olhos, surge um leão na água. Senti medo, muito, me lançando na água ao sentido oposto. Tentei nadar até uma pedra que avistei. O leão me perseguia, enquanto eu, desesperadamente nadava de olhos abertos. Em um dos mergulhos, ambos submersos, nossos olhares se encontraram e senti uma conexão com o leão. Foi muito forte, nossos olhares penetravam nossas almas. Suas feições eram perfeitas (eu nem sabia que era possível ter essa imagem tão nítida na mente).
Essa conexão durou um bom tempo, foi como se o tempo tivesse parado e respirássemos embaixo d'água. Ao voltarmos pra superfície, ambos estavam sem fôlego e nadamos até a pedra. Lá permanecemos em silêncio observando a leoa e seus filhotes, contemplando o momento.
O sonho cortou para dentro de uma das casas na beira do lago (que na realidade são restaurantes caseiros aos quais visitei na viagem). Estou hospedada numa delas e, resolvi dar suporte no restaurante que está cheio. De repente, começa um tumulto e todas as mulheres do quarteirão se abrigam no restaurante. O restaurante era dentro da casa e havia apenas uma porta de correr como divisória de espaço casa/restaurante (espécie de porta de jaula de cadeia). Havia um bebe de colo, ok, botei todas dentro de casa e sou a última a entrar.
Entro e me vejo sozinha. Reconheço o lugar. Lembro do cenário em que havia tido uma invasão, olha pra porta e vejo que melhoraram a segurança (juntou um sonho com o outro, que loucura). Quando olho pra grade, todas as mulheres estão do outro lado implorando socorro, me pedindo para que abra. As mesmas mulheres que estavam dentro da casa a salvo (???). Olho para uma escada atrás delas e avisto a leoa.
Acordei.
Duas unhas / li•
Na minha casa, no corredor do hall para a cozinha, passou um gato amarelo. Olhei para meus pés e um dos meus dedões tinha duas unhas.