Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
pés / li

entrei no porao de uma galeria de arte e ali estava a carla camuratti, deitada em um sofá velho, lendo um livro. estranhei q ela usava meias muito furadas.
Silêêêêncio / fipox

Sonho estranho que tive certa vez, lá estava eu, criança de uns 8 ou 10 anos, brincando e vandalizando com a molecada no térreo do prédio de apartamentos em que passei parte da minha criancice. Eis que uma Kombi, daquelas da épocas do hippies, mas do modelo que vem recheada de durepoxi e tinta látex na lataria estaciona na frente de casa, e dela saem muitos, mas muitos sujeitos mal encarados, armados e de sorrisinho na boca.

O zelador, ah o zelador, coitado dele, não lembrava do sujeito há pelo menos uma década, tirou a cabecinha pela janela da guarita pra ver o que rolava e pimba, levou um tiro no meio da testa. Os sujeitos começaram a pular o portão, atirando pra todo lado, e a criançada, desesperada e aos gritos, corria pra todo lado. Eu resolvi me esconder atrás de um banco de pedra, parecia uma boa idéia, mas eis que quando me escondo, me deparo com um dos sujeitos. Sorrisinho na boca e uma 12 cano cortado na mão. BAM, um tiro no meu peito.

Foi então em que tudo ficou preto. Silêncio.

...

Epa, que tá rolando? Morri? Porra, eu to sonhando!
Viagem / Lola

Fui encontrar X na tailândia, ela estava com o namorado e havíamos combinado de nos encontrarmos lá.Chegando ao hotel descobri que havia dado desencontro e ela já havia voltado,mas o namorado dela continuava lá.Tentei falar com ele mas ele estava trancado no quarto de mau humor.Encontrei uma carta na qual T dizia a minha amiga que estava de viagem marcada para a Áustria e muito ansiosa com isso,mas com saudades.Resolvi dar uma volta pelo hotel e memorizei meu andar,era o sexto,para saber para onde voltar,mas tive que levar uma porção de malas comigo no elevador.Estava com fome e fui até o restaurante.O elevador era panorâmico e tinha vista para uma praia e dunas,mas caía uma chuva forte e pensei,droga,vou ter que ficar dentro do hotel.Chegando ao restaurante resolvi comprar um croissant de queijo e alguns biscoitos,mas decidi que só comeria um terço do croissant,pq era muito calórico,e levaria o resto e os biscoitos para o emburrado do sexto andar,que talvez tb estivesse com fome pois não saía do quarto.O restaurante estava cheio e achei que não estava vestida adequadamente,abri uma das malas para pegar algo para vestir e só havia uma saia de cheer leader em com listras de marinheiro.Qdo me dei conta estava nua da cintura para baixo,fiquei com muita vergonha e vesti a saia rapidamente,mas as coisas ficavam caindo da mala e eu tentava recolhe-las,então um rapaz que trabalhava no hotel disse que eu devia me apressar por eu iria embarcar de volta à meia-noite e tinha poucas horas para a aproveitar a estadia.Enquanto colocava as coisas de volta na mala, com pressa, percebi que entre elas havia um acendedor de fogão elétrico ainda na embalagem original.Tentava me lembrar sobre qual era o meu andar mas não me decidia sobre se era o sexto ou sétimo.
Bizarro. / SL

Bizarro que eu fui tirar uma 'soneca' hj à tarde, e sonhei que estava dançando músicas como se estivesse fazendo strip tease, só que eu estava fazendo isso para um primo. E esse meu primo não gostava de mim, mas ele ficava me olhando... Fazendo caras e bocas..
Pessoas do meu passado / SL

Foi bem estranho, até porque não me recordo de tudo exatamente. Começou com a cena, eu deitada na cama do meu namorado, lendo alguma coisa, e ele na mesa ao lado lendo ou rabiscando uma folha, detalhe, que aquele não era o quarto dele. E então a mãe dele entrou, e me tratou muito mal, e disse que eu precisaria Jantar com a familia deles, antes de qualquer coisa, o que deu ao entender como se eu precisasse passar numa espécie de teste para frequentar a casa deles, pq até então, aquela deveria ser a primeira vez que eu tinha ido lá. Depois ela mexeu em algumas coisas nas prateleiras do quarto, como se estivesse procurando uma desculpa para estar ali. Saiu logo depois. E todo cenário mudou. O Pai do meu namorado chegava na casa com roupas de trabalho, com gravata, roupas s! ociais e tudo mais, e disse que tinha emprestado o quarto dele para o Desfile do Colégio Leonardo da Vinci. Era um desfile de final de ano que as crianças do colégio faziam. E então, entraram algumas pessoas estranhas no quarto aonde estavamos, e começaram a tirar os móveis e colocar aparelhos de som, luzes, tapetes, cadeiras para o publico que iria assistir o tal desfile. E então que o meu namorado havia sumido e eu estava assistindo o tal desfile com pessoas hostis perto de mim, quando do nada, no meio de muitas crianças desfilando de uniforme, vejo uma ex colega minha da sexta série, se não me engano, desfilando por entre elas, como se fosse uma delas. Ela me vê e acena, sorri um pouco, depois some. E depois isso, na sequencia, vi ainda outra amiga desfilando no meio das crianças, e me sorri sinicamente também, quando do nada, absolutamente repentino, o meu primeiro ex-namorado aparece na minha frente com um ar arrogante e ofendindo dizendo que havia levado socos no jog! o de futebol daquela tarde. Eu olhei bem séria e seca e respon! di 'Já era de se esperar, não?', e ele sumiu. Depois começou a chover muito, e todo desfile sumiu. Chovia dentro do 'quarto' do meu namorado, aonde acontecia o tal desfile autorizado pelo pai dele. E chovia muito dentro do quarto, chovia ao ponto de arrebentar a madeira do chão. E em segundos, todo mundo sumiu, só tinham algumas pessoas da produção retirando os instrumentos de som, luzes, as cadeiras, decoração, etc. Depois eu me vi na rua, com uma amiga bem proxima, porem atualmente meio distante, caminhando de noite, tava aquele tempo de 'recem chovido' e estavam conosco, muitas pré-adolescentes, todas apaixonadas pelo carisma dessa minha amiga, e iamos caminhando não sei para onde, quando vimos, um restaurante, que tin ha um gavião na frente, dentro de uma gaiola, e todo mundo foi lá ver.. E ele era coméstivel. E depois disso, eu recontrei algumas pessoas que eu nao vejo faz muito tempo no caminho e acordei.
Traição / SL

Esse sonho foi bem rapido, porque ele ocorreu em uma soneca típica de final de tarde, mas foi isso:
Eu estava em uma casa de alguma pessoa desconhecida, cujo nome era Rafael, lendo um livro sobre `Carteiras de identidades`, e o meu celular tocava, e eu não conseguia achar ele, embora, escutasse ele muito bem. Ficava procurando por todos cantos da casa desconhecida. No banheiro, em baixo da cama, perto da TV, etc. Depois quando havia desistido, e a pessoa que estava ligando também, voltei a ler o livro. O Rafael chegou perto e falou 'Esse livro é excelente, usei ele para fazer minha monografia.', eu olhei e sorri, como se tivesse entendido perfeitamente como aquele livro ajudaria em uma monografia. E nós começamos a conversar, e eu perguntei se podia fumar um cigarro na janela, ele disse que sim e foi me fazer companhia no canto da sala, que era aonde ficava a janela. Daí o meu cigarro caiu da minha mão e foi parar lá na rua, e eu falei 'Ai que merda, era o último!' e ele disse 'Iii... Quando essas coisas acontecem é sinal de traição! Eu se fosse tu ficaria espe! rta'. E eu lembro de ter ficado pensando qual seriam as chances de estar sendo traida, e qual seria o sentido daquela ligação estranha que ele havia me dito. Depois de pensar muito, decidi ir embora. E no caminho fui pensando que sábado eu tinha que ir na feira vegetariana e que eu nunca mais iria chamar o meu namorado para ir comigo caso ele estivesse me traindo mesmo.
sistema unificado / en_drigo

na tv, aparecia o extrato do meu fgts, como se fosse uma videorreportagem. o repórter, com voz em off, parabenizava o meu nome cada vez que citava uma empresa de grande porte. o extrato era muito detalhado e eu achei engraçado, pois não lembrava de ter trabalhado na IBM ou na Nestlé. no final, o tal repórter, em plano americano, afirmava com um sorriso muito entusiasmado no rosto, que todo o saldo do fgts poderia ser convertido em milhas do programa smiles.
Emprego novo / SL

Sonhei que enquanto eu caminhava por uma avenida desconhecida, ia procurando lugares que eu poderia pedir um emprego. Caminhei muito, o dia todo quase, porque a avenida era muit o longa, e enquanto fazia todo percurso, ia vendo que quase todas pessoas que passavam por aquela avenida não tinnham o minguinho, não tinham um dedo na mão. Eu fiquei preocupada e com medo que isso acontecesse comigo também, mas continuei indo atrás de um emprego. Quando bem no final da avenida, eu chego e tem uma loja pequena, meio preta, era um ambiente meio gótico e tava tocando Ópera lá dentro, e as pessoas tinham um dedo a menos na mão esquerda, e lá se vendiam roupas para pessoas que não tinham uma perna ou um braço. Eu fiquei muito assustada, achando que era uma piada de mal gosto. Daí eles falaram que gostariam de me ter trabalhando lá, mas não sabiam se ia ser bom, porque minha mão cheia de dedos poderia ofender os clientes, e até mesmo assuta-los.
Minha vida como um capitulo de novela. / SL

Tive um sonho bastante confuso e eu não lembro de muitas coisas, mas era mais ou menos isso:

Um belo dia eu estava com várias pessoas numa sala, e era realmente um belo dia, tinha sol, um céu bem azul, et cetera. E estavamos todos vendo TV. Quando do nada, aparece um documentário sobre a minha briga com a Raquel. E no documentário, mostrava que eu era culpada por toda briga que nós tivemos na vida real, e eu estava sendo acusada de muitas outras coisas. Todo mundo ficou me olhando estranho, e esse documentário ficou vários dias reprisando na TV, enquanto eu tinha medo de sair de casa, tinha medo que alguem na rua fosse me matar, ou que eu seria apedrjada. Depois de muitos dias, tudo se resolveu, algueeem foi na rede de TV e contou a verdade, que eu n era culpada, que a minha briga com a Raquel tinha acontecido porque nós tinhamos nos desentido de maneira mútua, etc. E eu me senti muito aliviada dps que tudo ficou esclarecido. Depois eu descobri que tudo aquilo nao tinha passado de um roteiro que o Eduardo e o Dalto tinham escrito sobre mim e minhas confusões de amizade, e fizeram um documentário, e estranhamente, alguma rede de televisão se interessou.
super corda / en_drigo

entrei pela porta da cozinha em uma festa onde todas as pessoas presentes estavam conectadas por uma corda.

a corda ziguezagueava pelo ambiente, ora muito tensionada, em algumas rodas particularmente agitadas, ora com uma folga grande possibilitando amontoar-se no chão. por mais que eu andasse pelo recinto, eu não encontrava um espaço hábil para prender-me à corda. para me distrair, tentei seguí-la até encontrar o seu fim.

ela terminava em passando pela fresta de baixo de uma porta fechada e esse fim me pareceu tão óbvio que me irritei e fiz o caminho de volta, agora decidido a encontrar o seu início.