Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Acidente / SL

Estava com X caminhando pela avenida Callao, estávamos procurando o centro de línguas da UBA. X estava muito nervoso, e eu havia sonhado com Y e aquilo tinha me deixado uma tanto mal humorada. Fomos atravessar a rua e uma ambulância passou correndo e alguns metros a nossa frente ela se chocou com um ônibus. O corpo de um homem idoso que estava em uma cama na parte de trás do carro-caminhão ambulancial saltou e foi parar quase 10 metros longe do local da batida. O ônibus capotou, atropelando, matando transeuntes. Eu e X ficamos estarrecidos, observando toda aquela movimentação urbana quando um acidente ocorre no meio de uma avenida. Y surge, vestida de médica, abana para mim e vai socorrer o senhor que estava tentando ser socorrido pelo carro ambulancial. Olho para X como quem procura dizer "Dá para acreditar que Y está aqui? Em Buenos Aires?" E sei que X entende o meu olhar. Ele retribui e faz um gesto com as mãos, como se deixasse bem claro que não se importa com isso. Chegaram os bombeiros e eles começaram a remover o ônibus, que estava de cabeça para baixo. Logo se pode ver milhares de corpos e destroços, pernas, braços, mãos, pedaços do corpo e um terrível cheiro de sangue. A multidão aumentava muito a cada minuto. Senti ânsia de vomito, e saí do lugar. X veio atrás. Parei na esquina mais próxima e vomitei durante horas. Olho para trás e vejo ainda o corpo do senhor no chão, completamente quebrado. Volto para casa e para a minha surpresa, não há carros e nem ônibus, nem pessoas caminhando no resto da cidade.
SL / Viagra

Sonhei que eu e X ligavamos para a sua mãe, como se fossemos outras pessoas, e fizemos uma encomenda de 1000 comprimidos de viagra, porque ela trabalhava com isso. Após ter feito a ligação eu e x ficamos muito nervosos, pois ligamos da minha casa e a mãe dele provavelmente reconhecera o meu número e consequentemente, saberia que os compradores eramos nós. Decidimos sair para passear, quando ela chegasse em minha casa (pois também fornecemos o meu endereço para que a entrega fosse feita) nós não estariamos presentes. Eu e X fomos ao cinema e depois tomamos um café no Coletanea. Voltamos para a minha casa, entramos no meu quarto e a mãe de X estava sentada na minha cama. Ficamos perplexos. Ela estava sentada com as pernas cruzadas e um ar sereno no rosto. Começou dizendo que havia gostado muito de conhecer meu pai, que achava que ele era um homem cujo vivia de brincadeirinhas e agora tinha conhecido o teu lado sério. Virou para X e disse: "E pessoas sérias são boas, não?" e X ficou com muito medo, abaixou a cabeça e se limitou a falar "Sim, mãe". Eu estava fervendo de raiva por dentro daquela invasão no meu quarto e a essas alturas não pensava mais nos viagras.
gosto sal / li

Sentei atrás de B. Olhei para o céu e percebi que a noite e o dia passavam rapidamente. Abracei seu corpo com meus braços e minhas pernas. Senti nosso corpo junto como se fosse apenas um. Seu corpo estava quente. Minha língua fez desenhos em seu pescoço e em suas costas, meus pés acariciaram suas coxas e seus pés.Ficamos quietos e vi o rosto de B com um sorriso brilhante.Coloquei minha língua dentro de sua orelha. Avistei o mar próximo de nós. Senti a orelha de B salgada como a água do mar. Senti esse sabor por todo o seu corpo. Fiquei feliz de estar com B e seu corpo salgado e quente junto do meu.
/ Alexandra

Já por 2 vezes sonhei o mesmo tipo de sonho assustador...



Na primeira vez, sonhei que, um adolescente estava ao lado da minha cama e olhava para mim e ria com um sorriso malvado.



Na segunda vez, sonhei mais ou menos o mesmo, com a diferença de ser um homem adulto e com chapéu que estava ao lado da minha cama a olhar para mim, era africano e dizia-me que tinha chegado, pronunciando de seguida o meu nome. Este também sorria mas não tinha um sorriso tão malvado como o anterior.



Das 2 vezes, acordei aterrorizada, aos gritos.



Se alguem souber me explicar o significado destes sonhos, envie para danielcouvinha@hotmail.com.



Obrigado...
Ué. / Constancia.

Sonhei que estava dormindo e quando acordei estava sonhando, ví a mim mesmo naquela posição morbida. Quando acordei ví que estava sonhando.
stronger than blood / Lola

Sonhei que cortara os pulsos de fora a fora e dentro só corria seiva de árvore.
vizinha / li

No novo apartamento da minha mãe, na Rua Duque de Caxias, em Santa Maria, eu conheci sua vizinha. Era uma senhora que morava sozinha e dizia-se vidente. Ela pediu para eu avisar minha amiga T que elas precisavam rezar juntas pela saúde de sua mãe. A vizinha entrou no nosso apartamento e falou de sua vida, que receitava ervas e rezava muito, reparei que suas mãos eram repletas de feridas. Minha mãe colocou no corredor do prédio, uma imagem de 1,50 de Nossa Senhora Aparecida. A vizinha pegou em minhas mãos e logo suas feridas passaram para as minhas mãos. Senti dor nas mãos. Senti medo em ter feridas tão feias quanto às dela.
manoel / saborga

sonhei q estava no centro, numa estação portuária, com várias pessoas e era um espaço revitalizado, com lojas e iluminação "a la paris" e depois fui para a expomidia, tava todo mundo lá e a filha do manoel estava desenhando e perguntou pra ele qual a diferença de tres termos físicos (esqueci os nomes) e o manoel respondeu com uma claresa absurda. Eu e Carlota ficamos chocadas! E rindo e o dani falando "ô sosso".
vítimas / li

Com GB, eu entrei em um restaurante na casa de Cultura Mario Quintana. Era noite de inverno e o local estava cheio. Sentamos em uma mesa e pedimos filé ao garçom. Logo, entrou um grupo de assaltantes pela porta. Todos carregavam muitas armas de fogo e estavam furiosos. Eles não queriam dinheiro, apenas uma brincadeira que consistia em sortear algumas pessoas do restaurante para matá-las, filmando o acontecimento e prometendo que assim as vítimas ficariam famosas. Foram distribuídos cartões com números às vítimas, o chefe dos assassinos dizia um número e quem tivesse o número correspondente no cartão, era a pessoa que iria morrer. Todos pegaram seus cartões, eu recusei a olhar o meu número por que não queria morrer. O primeiro número escolhido foi o número 3. A pessoa escolhida, uma moça com longos cabelos encaracolados, foi feliz para frente das armas e das câmeras, falando animadamente da sua vida e sorrindo, nos seus últimos momentos. Os assassinos fizeram-na falar suas últimas palavras e fazer pose diante das câmeras. Todos aplaudiam. Eu me escondi embaixo da mesa e fui para a porta de saída. GB estava ali e disse que era um perseguido político, pois seus pais eram comunistas na Argentina e o alvo principal da noite era ele.
trem / saborga

sonhei que eu estava ali perto do início da barra, perto do deck. Mas era completamente diferente, era um ponto final de um trem, cheio de gente e fica no alto como se fosse a primeira parada do pão de açúcar. E olhando da estação dava pra ver a praia. Eu e Carlota fomos pra praia, não estava sol, mas tinha muita gente na areia. E de lá fomos para um lugar (q parecia Santa Tereza) pular de bungee jump e acho q era dia de reveillon. Mas deixamos nossas coisas na praia. Em Santa Tereza encontrei com o Jorge num castelo cinza cheio de árvores em volta. Era um lugar bem bonito, e lá o sol já brilhava! Como era reveillon ficamos até o amanhecer lá... e só voltamos para a praia para pegar nossas coisas de manhã. E na volta eu comecei a ficar muito tensa pois tinha deixado na praia minha carteirinha verde de ziper com R$ 1000 dentro. E fiquei com medo que os garis já tivessem passado e limpado a praia e levado minha carteira. Mas foi muito aliviante quando cheguei lá e os garis estava de capa na chuva limpando a praia mas a minha carteira tava lá. Intacta. Aí eu e carlota fomos pra estação que estava a maior confusão, muita gente e fomos pegar o carro e encontramos com o marcio.