Era o show do iggy, em uruguai, no estadio centenario. ALgunos eramos invitados con comidas incluidas. eran 3 dÃŒas de shows, podÃŒas ir el primer dÃŒa y quedarte los tres dÃŒas seguidos. mis amigos ine y seba (que se casan el mismo dÃŒa del show de iggy tb estaban invitados) estabamos sentados en mesas induviduales cada una con una sombrilla. comÃŒamos torta mil hojas de postre con dulce de leche y con un merengue crudo, ese que parece que se deshace. habÃŒa muy pocas personas en el estadio y ni siquiera era el centenario, era alguno medio trucho de barrio.
a los invitados nos daban camisetas con el line up de las bandas. solo que estaban escritas como para que quien te mire la vea, vos tenÃŒas que dar vuelta la cabeza y la camiseta para poder ver algo. Cada artista tenÃŒa un logo, la mayorÃŒa tipo logo de pneus de floripa. YO tenÃŒa que salir porque tenÃŒa que reunirme con ca por trabajo. ella y v me habÃŒan llamado para participar de un proyecto de zapatos. Ibamos juntas a la reuniÛn, era en un predio muy viejo y nojento. nos atendÃŒa una recepcionista y nos decÃŒa que subamos. arriba estaba todo horrible, sucio, asqueroso, no veÃŒa ratas pero estaba segura que habÃŒa y me ponÃa como loca y bajaba desesperada, ca tb. la recepcionista nos decÃŒa que el escritório de v era en otra puerta. entr·bamos y era otra historia, bien limpio. habÃŒa unos productos bien feos, unas camisas como de forro estampado y unos zapatos bizarros. llegaba v y c, ca empezaba a pelearse con v y v la despedÃŒa, se ponÃŒa como loca y le decÃŒa cualquier cosa. salÃŒamos los tres (estabamos en el centro de monte). nos ÃŒbamos a tomar un cafÈ y yo tenÃŒa que volver al show para ver sonic youth. llegaba pero me decÃŒan que ya no podÃŒa entrar con mi invitación, solo podÃŒas entrar una vez y quedarte los tres dÃŒas, sino tenÃŒas que comprar la entrada. POr suerte tenÃŒa dinero, la compraba y entraba pero sonic ya habÃŒa pasado, el sentido del tiempo era extraño, porque supuestamente era al otro dÃŒa a la 1 am.
caravana / li•
Sonhei que havia uma pessoa que acho que era a Clarissa T. em santa maria (talvez) que tinha que visitar a Universidade Federal. Eu ainda tinha alguns trabalhos pra fazer em casa e concordamos que ela iria de taxi. Estava chovendo muito e ela foi pra lá. Nesse meio tempo chegaram em casa o gustavo e o roger, e me perguntaram por ela, falaram que estava chovendo muito na rua e que eles iriam ter problema em chegar.
eu nao fui junto, mas acompanhei a ida deles, como se estivesse assitindo um filme. Quanto mais ia chovendo mais embarrada ficava a estrada, que era no meio do nada, cheia de subidas e descidas. haviam fios de alta tensão e torres, beirando a estrada, e ficavam cada vez mais baixos e mais no meio da rua que estavam quase tocando no carro.
só que nesse sonho sempre aparecia um oceano dágua.
assim que percebÃamos isso o motorista acelerava muito pra tentar chegar na outra ponta, entrávamos com boa velocidade, criando uma lámina dágua de cada lado do ônibus, mas não demorava muito pra sensação ficar mais cremosa, com menos mobilidade pro ônibus e suas rodas, que devagar iam perdendo o movimento e afundando com a gente dentro.
Sonho repetitivo #1 / dmtr•
Eu sempre sonhava que tinha uns 5 anos, e de repente estava no volante de um Corcel Laranja em movimento, e minha irmã no banco do carona. Não sabia dirigir e não conseguia parar o carro, então ficava a noite inteira desviando obstáculos, e fazendo curvas fechadÃssimas em 90 graus na cidade imaginária bizarra. de uma estrada de terra passava a uma escada com degraus baixos de mármore cor de madeira, cada vez mais estreito e virando uma ponte que cruza o grand canyon. Ufa, cheguei na outra ponta do canyon e o carro não caiu, outra curva, mais outra em 90 graus...