Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
unhas vermelhas / li

estava na unisinos, próximo ao dce, onde tinha próxima do palco ,logo teria show com o black sabbath. eu estava esperando o show começar em cima do palco. Era muito alto e eu fiquei com medo de ficar ali sozinha e tbm tinha medo de descer. Percebi q não usava sapatos e as unhas dos meus pés estavam pintadas de vermelho. Os componentes da banda chegaram de moto pelo meio do público. O show começou e o público não se entusiasmou. Eu tentava esconder os meus pés para que ninguém percebesse minhas unhas vermelhas. Enquanto olhava os meus pés eu já estava em um apartamento com 3 dormitórios, sendo um o meu quarto. XY chegou ali e eu fiquei muito feliz, porém ele deitou na minha cama e começou a chorar, eu o abraçava bem forte e beijava seu rosto. Ele não parava de chorar, estava desesperado. Uma mulher abriu a porta do quarto e queria saber o pq daquele choro, fiz ela sair e qdo voltei para cama, percebi q tinha muitas camisinhas em nossa volta.
Medo / Lola

Eu estava em um apartamento,em Torres.Torres é um balneário no Rio Grande do Sul.Qdo olhei pela janela havia uma imensa parede de água do mar avançando para a costa,mas era imensa,como aquela do final do filme O Segredo do Abismo.Tive muito medo e sabia que não adiantava correr,não daria tempo,então eu me encolhi pra esperar o impacto,mas muito,muito medo mesmo.De repente eu estava na rua,correndo para dentro do continente,parecia que a onda não ia me atingir,mas eu olhava para os lados e nas praias adjacentes dava pra ver a onda chegando,com menos força,e mesmo assim eu corria muito,no meio do prado,e tinha esperança de que não fosse me alcançar.
ovelheiras / en_drigo

o que eu via era um prado, verde e vasto, provavelmente dentro de um campus universitário. andei por este prado, por uma trilha de grama pisada, indo em direção à um grupo de pessoas, nos longes. na minha direção, uma turba nervosa trazia uma ovelha pelas patas que, ao passar por mim, vi tratar-se não de uma ovelha, mas de um cão dentro de uma pele de ovelha, com patas de ovelha, e pelas bordas da trilha, onde o meu olho focava, já não havia mais grama, mas lã, lã que se estendia, bastante branca, por todo este prado, que já não era mais prado, sei lá o que era...
Papa na pedra / li

Me sentia muito cansada e alguém me conduziu até um quarto para que eu deitasse. Era um quarto de hotel, grande e escuro, deitei-me na cama, também muito grande. Não consegui descansar, pois passavam muitas pessoas por ali, entre estas, meu pai, o q me deixou desconfortável. A cama era toda feita de azulejos azuis, em vários tons e logo após ela se transformou numa piscina, sem água, apenas com o colchão dentro. Levantei e segui uma mulher q por ali passava. Cheguei em um campo e sentei em uma pedra, ao meu lado estava o Papa João Paulo II. Conversei com ele e disse lamentar por ele ter morrido. Ao nosso lado, na pedra, estavam mais três pessoas, dois homens e uma mulher, que esperavam para ir embora. Mesmo sem conhecê-las e sem ver seus rostos, eu gostava muito delas. Logo, surge uma luz branca vinda do céu, que indicava o momento das três pessoas partirem, seguindo esta luz. Elas se levantaram calmamente, abanaram para nós e seguiram pelo campo, sendo levadas pelas luz. quanto mais caminhavam, mais seus corpos se desmaterializavam e tornavam-se apenas um contorno de luz. Senti uma grande tristeza seguida após por uma grande felicidade, e assim, virei para o Papa João Paulo II e , disse que agora eu sabia que elas estariam livres e assim eu ficaria feliz.
Plataforma umbilical / Hannap

Acho que morávamos no meio do mar numa plataforma gigante (eu, Caco, Paula Mello). Eu me suspendia por uma corda elástica na base da plataforma e ficava fazendo pêndulo para tentar pisar na plataforma de maneira suave. Nossa maneira de se transportar era de elicóptero. Voávamos muito. A sensação desse sonho era de pairar no ar.
escadas interrompidas / en_drigo

a casa onde supostamente estava o meu quarto era de dois andares e todas as escadas, espalhadas pela casa, que levavam ao andar de cima - onde supostamente estava o meu quarto - estavam interrompidas com um espaço de um metro e meio de altura. do chão, não subiam mais do que três degraus, onde então começava este vão só continuado por degraus acima da minha cabeça. eu não conseguia me pendurar nestes degraus, muito menos subí-los.

ar / li

Sentada em um banco dentro do meu banheiro, alguém me empurrou e enrolou a cortina do box na minha cabeça. Caí no chão e não conseguia respirar.
O Retiro / Lola

Eu e uma amiga tínhamos sido chamadas pra investigar o caso de uma imagem da Virgem Maria que chorava sangue.A imagem ficava em um retiro de freiras,e para se chegar lá era preciso viajar de ônibus e depois atravessar a pé um rio raso onde havia serpentes,piran e animais perigosos e venenosos.As freiras não eram incomodadas pelos animais pq recebiam uma certa proteção "divina".Minha amiga atravessou o rio e eu fiquei do outro lado com algumas noviças.Havia freiras jovens,alegres e bem humoradas,e outras eram sisudas e nada simpáticas.A madre não gostava de mim.Num desses dias,estávamos em um ônibus a caminho do rio e minha amiga ligou para o meu celular dizendo que fõssemos com urgência encontra-la na margem,que ela estava voltando do retiro e coisas muito graves haviam acontecido.Qdo chegamos na beira do rio,cedo da manhã,eu quis atravessar para encontra-la mais rápido mas tive medo das cobras que estavam por toda parte na água e recuei.O dia prometia ser quente e eu só pensava que se resolvêssemos aquilo logo, antes do meio-dia chegaríamos na praia e poderíamos tomar banho de mar.Minha amiga chegou com algumas freiras,e indignada contou que no retiro mantinham uma criança que diziam ser filha do demônio e que precisava ser alimentada com sangue.As freiras haviam deixado a criança para morrer de fome e minha amiga a trazia de volta.A santa chorava sangue pq o sangue que seria dado a criança ficava dentro dela.
casa rio / li

Fui visitar minha mãe, que morava numa casa, dentro de um rio com forte correnteza e muitos morros em volta. Havia uma ponte branca, cheia de bancos, que acompanhava o percurso do rio, e por onde muitos turistas por ali passeavam. Nossa casa ficava bem onde o rio fazia a curva e tinha muitos terraços. Começou a chover e os turistas começaram a saltar da ponte para atravessar o rio, um homem grisalho com seu filho foi arrastado pela correnteza para dentro da casa, logo depois um peixe enorme tbm entrou pela sala e atravessou a casa até entrar novamente no rio. Olhei para os morros e no meio do mato vi uma pequena casa no alto, minha mãe disse que a casa estava abandonada desde o século XIX.
Mendigos Eestrela / Hannap

Sonhei que estavamos indo para minha casa (eu, chico e leo) no fim da tarde. A gente chegou lá e não tinha comida na geladeira mas tudo bem. O Leo era também o Bessa às vezes e não aparecia muito no sonho. De repente liga o Lorenzo, proprietário, e diz que está indo pra lá. Eu recém tinha aberto a geladeira e visto que nada tinha ali e organizei umas coisas. Me deu vontade de ligar para o Lorenzo e pedir para que ele trouxesse um spaguetti e uns tomates. (eu estava om muita fome). Nesse meio tempo eu vou até o final do corredor do prédio (ponta do prédio virada para o posto) e me debruço na janela. Olho lá para baixo e vejo 5 pivetes deitados na grama fazendo um desenho bonito de uma estrela. Eu chamei o Chico para ele ver e ele veio. De repente a polícia chega na graminha. (3 policiais). Pegam um pedaço de pau e e vão retirar uma pedra que ficou presa num galho de uma árvore alta eque os pivetes jogaram. Um policial com uma vara recolheu a pedra e arremessou com toda a força em direçao ao Zona Sul do outro lado da rua. A pedra rebate e faz um estrago no telhado de lá.

Eu penso: que ignorante, tá combatendo o arremesso de pedras, pagando moral e faz uma dessas! Porra.

Eu pego, com com o Chico, uma pedra dessas e jogo em direção ao policial. (ela vai caindo na cara dele) eu me escondo saindo da janela. O Chico vica vendo e depois conta que a pedra bateu num carro. Que merda, eu tô fudido. Tento disfarçar a janela para os policiais não descobriram. Fecharam uma cortina.