hoje, por exemplo, eu sonhei que encontrava o mucio no largo do XV ( curitiba) e que ele ia descer a rua rio branco (que fica em santa maria), pois ia encontrar com uma amiga que estava chegando no porto de santos. acho que o porto de santos ficava na estacao ferroviaria de santa maria.
o telefone / en_drigo•
o telefone não parava de tocar e eu procurava por ele em um apartamento de três peças, depois de cinco peças, até se transformar em uma casa. o telefone seguia tocando, e eu o buscava fora desta casa, até encontrá0-lo sobre uma mesinha, embaixo de uma árvore. "alô", disse eu, e do outro lado da linha vinha o som do telefone que não parava de tocar.
nagô / li•
era madrugada e eu estava num terraço alto e abandonado em santa maria, na esquina da rua acampamento com a astrogildo de azevedo, tudo era ruína em volta. tinha mais dois caras q eu não conhecia junto, um estava enrolado num lençol branco e o outro com uma roupa toda xadrez, em tons de verde e marrom. de repente toca o meu celular, que tinha o visor vermelho e era o balthazar querendo saber se eu já tinha ido para a hungria. quando fui responder minha voz saiu cantada como se eu fosse soprano. ele ria muito alto e fazia as piadas de sempre pq achou q eu estava brincando e falando as merdas de sempre. fiquei atordoada em não conseguir falar normalmente e apesar do esforço, minha voz sempre saía daquele jeito. a preocupação com a voz cresceu e de repente comecei a sentir muito frio e só cantando/falando é q eu conseguia me aquecer. Um dos rapazes veio até mim e me cobriu com o seu lençol branco. quando me senti aquecida pude responder pausadamente, mesmo cantando, que eu adorava a hungria e q a hungria não existia mais, agora o país se chamava nagô.
colo / li•
deram um bebê loiro para eu segurar no colo. era uma casa grande e vazia, sem nenhum móvel. segurei o bebê e percebi q ele era meu filho, mas eu não lembrava de ter ficado grávida nem quem era o pai da criança. fiquei pensando e tentando lembrar de fatos da tal gravidez, da concepção mas nada me remetia a esse episódio de gestação. logo chegou a natascha, também muito loira e branca e disse que eu tinha perdido minhas botas. procurei as botas e achei embaixo de uma janela. as botas eram muito feias, senti vergonha de saber que eram minhas e que eu as tiinha usado algum dia. fiquei cansada e me sentei no chão da casa com o bebê e as botas no colo.
largo espaço restrito / en_drigo•
estive em um fundo infinito branco, mas rugoso - percebia-se áspero na superfície, pois apesar de largo o espaço, branco, infindável, a sensação era de que eu andava em um corredor estreito, eu devia andar de lado. eu só conseguia andar em linha reta, tipo a peça torre, do xadrez.
Domcumentario "revista surfing hotel" / ags•
yo filmaba, miraba por la tele y estaba adentro. Los yanquis habían hecho un hotel
super top en un lugar traicional de la cultura surf de jamaica o Hawaii. Habían hecho
una catarata gigante, te podías tirar por una cabina y tb surfar (ainda não entendo como).
Tb mostraba como era el lugar tradicional, antiguo. Mostraba como había un evento
cultural muy importante, llegaban surfistas de todos lados. Algunos en barcos, otros
(bien bizarros) con trajes de neopreno y en una especie de banco de arena, medio
enterrados, como remando. El evento era de lucha de surfistas. Se daban pranchazos,
hasta matarse entre las rocas. SIn ninguna tecnica. La gente miraba desde afuera y
aplaudia. Unos niños tiraban piñas. 1 de los luchadores mató a otro con una guitarra
Ibamos vicky, ligia y yo en una bicicleta triple deslizante (no se podia dar pedal). Yo en el medio, ibamos por una calle super ancha que se transformaba en un tunel con dibujos de santos y religión. Estabamos buscando unos dulces. En el camino nos cruzamos con 3 obispos, cada uno iba en una silla amarilla deslizante, estaban voltando para el hotel (nosotras veníamos del hotel) iba cada uno con un paquete gigante de dulces. En un momento llegabamos al final del corredor, estaban "los de 2do" con muchos pacotinhos troquelados y unidos llenos de potes de dulce de leche y de unas cosas blanduzcas.
Esse faz tempo. Eu tava numa festa tipo de formatura com um vestido justo e senti q começou a incomodar, apertar de um jeito estranho. Fui no banheiro com a minha mãe e ela me ajudou a tirar o vestido e eu vi no espelho que estavam nascendo em mim corn flakes presos por uma argola de metal. E doía muito quando eles brotavam até sair da pele. A parte da argola era a que mais doía. As mulheres ficaram horrorizadas e correram do banheiro ao me ver com vários corn flakes maiores do que um palmo presos por argolas no meu corpo todo. Não teve solução.
Maratona russa / Karen•
No começo, era um dia comum e eu caminhava pela Avenida Paulista, rumo à Rua da Consolação. quando vi, já estava correndo e não conseguia parar. O estranho era que eu corriamovendo os pés para frente, e não para trás. Parecia uma dança russa. Da Consolação, eu dei uma volta bizarra pela cidade e subi a Brigadeiro Luís Antônio, e, quando cheguei de volta à Avenida Paulista, cruzei a faixa em frente ao prédio da Gazeta. Eu tinha acabado de vencer a Corrida de São Silvestre.