ouvi na tv, enquanto o jornal mostrava imagens de desabrigados e miseráveis, a âncora falando da desvalorizacao da moeda durhum.
escultura de açúcar / li•
o homem que consertava o junker do meu apartamento me chamou na área de serviço e disse que eu deveria chamar o empreiteiro Nelson para concluir o serviço, fiquei tensa pq eu já tinha marcado com o seu Adão, mas mesmo assim disse q tudo bem. qdo entrei na cozinha, a minha cozinha era enorme, tinha um rapaz jovem, com olhos verdes e cabelos crespos que começou a me beijar. o beijo e as carícias eram muito boas e de repente estávamos sem roupa. Quando íamos transar, ele começou a me mostrar as esculturas que fazia com açúcar. eram pequenas esculturas, muito bonitas. voltamos as carícias e percebi q em vez de transarmos, ele estava colocando as esculturas dentro dem mim.
o jacão, porra! / en_drigo•
comecava eu em um aviao, pra encontrar uns amigos, um aviao de carga.
eu desci, e vi as rodas do aviao presas a um trilho. caminhei pelos trilhos e cheguei em uma estacao de trens deserta.
la, tinham dois carros estacionados. dentro de um deles, tinha o meu pai jovem, de cabelos e bigodes negros. no outro, dois amigos dele, do tempo em que eu era crianca. um deles, o seu werney, acho que ja esta' falecido.
como bom filho, acabei batendo em todas as janelas pra cumprimenta-los.
eu acabei entrando no carro do seu wernei, pois ele pediu. arrancou e foi embora, e eu fiquei preocupado, pois meu pai tinha ficado pra tras, sem sair de la', e nunca encontraria o caminho que fizemos.
o seu werney fala: "construiram aquela porcaria daquele aeroporto so' para fazerem este maldito filme. destruiram toda a minha plantacao de arroz..." ah sim, o seu werney era arrozeiro e diretor da massey -ferguson em santa maria. eu nao fazia ideia a qual filme ele se referia.
o carro dele pegou a direcao da cidade (estavamos em uma especie de deserto e eu via uma cidade se aproximando), e uns avioes (uns tres), passaram sobre nossas cabecas. ai' o seu werney exclamou"olha pra esses lacaios filhas das putas"
ele acabou me largando na tal cidade, na porta de um shopping, onde o interior dele revelou-se igual ao aeroporto de frankfurt, cheio de escadas e esteiras rolantes, escadas infinitas, maiores e menores, umas em formato de caracol, por onde eu subia e descia procurando a saida.
quando finalmente encontrei uma porta pra rua, sai' e procurei um taxi. um dos taxistas que abordei me disse "ah nao, por aqui so' se pode pegar taxi com o jacao..." "e quem e' esse?" perguntei eu, "o jacao, porra!", o cara retrucou.
caminhei por um monte de ruas (essas parecidas com as imediacoes da duque de caxias, em poa), ate' que consegui um taxi para me levar de volta a estacao de trens onde estava o meu pai jovem.
mas ao inves disso ele me largou na porta de um quarto onde eu entrei e vi tres mulheres (duas morenas bem gostosas), trepando com cinco criancas. todas pararam, quando me viram. estavam nuas.
e eu perguntei:"essas criancas sao filhas de voces?"
Olhômetro / dmtr•
estava numa cidade pequena, perto de um lugar onde os catadores de caixa de papelão depositavam as coisas. algumas pessoas estavam olhando pras caixas e eu olhei também. Uma mulher me pegou no braço e começou a falar algumas coisas sobre o futuro. fui virando devagar pro lado e precisei me conter pra dissimular o susto quando eu vi que do lado do rosto dela tinha um olho, na altura do nariz, olhando diretamente pra mim.
Na verdade eu fiquei assustado e torcendo pra que fosse o olho dela mesmo, que nasceu um pouco fora do lugar, torcendo pra que fossem só dois olhos no rosto.
ela foi virando o rosto e me segurou bem forte, daí eu vi que eram dois olhos pequenos na lateral do rosto, dois grandes no lugar normal, e um olho quase sobreposto, onde deveria estar a sobrancelha do olho esquerdo.
as feições dela eram indianas e os olhos eram muito bonitos, e eu não conseguia parar de olhar aquele maquinário magnético enquanto ela seguia falando as coisas que eu tinha que ouvir.
Colírio radio frequência / Indio•
!nd!o says: (2:59:08 PM)
cara tive um sonho bizantino contigo
que a gente tava falando no telefone
eu tava cansadao
tipo com areia no olho
tava tu e uma mina
falando no outro lado da linha
dai tu pegou umas gotinhas
de um esquema
tipo que tu tava fazendo algo pra uma industria farmaceutica
e teve acesso a algumas coisas
tava trampando pela tatil
e dai tu me disse
cara tenho um lance aqui que vai te deixar ligado
dai tu pingou no telefone
e eu sorvi daquiu
tipo deu uma enoviada a mais
dai tu me disse então tu tem que experimentar o verde
pingou o verde
fiquei tri loco
dai tu te pilhou e tipo
se liga no vermelho meu esse é foda
dai pingou de novo
soh que o vermelho me dedai tu tipo bahh o vermelho não eh bom.. que merda
o dia estava nublado e eu caminhava pela avenida presidente vargas, em santa maria, rs. quando passava em frente ao lar de joaquina, uma senhora muito bem vestida, com unhas vermelhas, brincos, fumando um cigarro com piteira e muito simpática, convidou-me para entrar na loja dela, que ficava na garagem do lar de joaquina. na verdade a loja era uma cozinha e ela entregou-me uma roupa igual a da mulher-gato para provar. ao vestir a roupa, percebi que a parte de trás não fechava no meu corpo, ela deu-me outra numeração, porém esta ficou grande. não teria graça usar a roupa da mulher-gato largona.
Contafio mancha solar / dmtr•
sonhei que eu tinha desenvolvido uma técnica nova de fotografia que usava um contafios pra ir ampliando a imagem em um espelho (não me pergunte como)
inventei de utilizar essa técnica pra olhar diretamente pro sol, e percebi que ele tinha um monte de crateras com coisas saindo de dentro e pulsava, lembrava muito uma célula funcionando
Bike Avião / dmtr•
Havia uma espécie de bicicleta-avião na casa do meu avô. era triangular e tinham 3 lugares com pedais e tudo.
Entre os dois lugares de trás havia um banco de madeira, como numa carroça. Estavamos pedalando o meu tio, o meu pai e eu, e a Aline estava na madeirinha. a gente pedalava firme mas a altura máxima era suficiente pra passar acima dos fios de luz. no meio do passeio a Aline foi picada por umas abelhas e começou a ficar inchada, assim a gente deu a volta e tentou voar até o hospital mais próximo.
Comecei a examinas as ferroadas do bicho, no meio das costas, e tinha uma parte inchada com uns fios metálicos saindo. falei que ia remover os ferrões, e quando eu puxei, vi que tinham alfinetes ali também na pele. Fiquei intrigado em como os bichos poderiam ter posto os alfinetes ali, mas logo me dei conta que vinha de uma roupa que ela usava, feita de alumínio + alfinetes
química / en_drigo•
havia uma fila para pegar o elevador e eu me instalei no último lugar. ao entrar no elevador, vi que os números dos botões não obedeciam a nenhuma ordem lógica: 2-5-7-12-27-33, etc. também não eram todos os botões que funcionavam. eu apertei no botão 7 e ele permaneceu apagado (uma luz deveria acender-se no botão, quando pressionado).
"ah, não", disse uma moça, "agora ele só vai aos andares (não lembro os andares que ela falou)... pra ir pro 7, tem que reprogramar o elevador", e prontamente travou o elevador, abriu sua porta, sacou do bolso uma agulha de limpar fogão, fuçou não sei onde e disse "pronto, agora ele vai".
o elevador subiu, e de um cubículo que era, passou a uma ampla sala com janelas, como se fosse um vagão de teleférico. transformou-se nisso, com muita naturalidade, até chegar no sétimo. desci em um departamento acadêmico. vi umas fotos em preto e branco do claudiao, pai do meu amigo guilherme, quando jovem. joão honório, em outra mesa, perguntou-me se eu havia sido mandado por aqueles caras da Super (acredito ser a Superinteressante). eu disse a ele que não, que eu sempre tive vontade de estudar química. ele e sua equipe riram.
ilha do relento / dmtr•
Achei anotado num caderno, sonhei faz uns 3 anos
Estava amanhecendo em bagé, e tinha um show da banda maria do relento. nao tinha ninguém assistindo e a banda tava tocando numa ilha, do tamanho do palco. um cara tava tocando um baixo de duas cordas e se atirava no chão, ficava se arrastando. Ele uma hora atirou o baixo pra cima bem alto e caiu em mim, vestido como se eu estivesse tocando