estava num onibus viajando no entardecer pra algum lugar, e com alguem q nao lembro quem era. talvez fosse meu irmao. Vi uma menina q era a susi , minha chefe do meu primeiro emprego, e fui puxar conversa. ela tava igual mas como eu mudei bastante resolvi puxar assunto e esperar pra ver se ela me reconhecia. Quando eu falei oil.... suzi, ela falou: meu nome eh leticia, e duas amigas delas vaiaram, pensaram q eu tava trovando a evangelica desgracada.
depois numa parada, a gente estava andando de motinho eu e uma mina, e bage estava bem diferente, acho que era o futuro, era alguma hora da madrugada quase amanhecendo e iamos a uma padaria comprar alguma coisa pra comer.
tinha algum movimento pesado da policia. ninguem dava bola mas eu estava com medo. de repente ligaram umas luzes muito fortes na rua inteira e vieram um monte de policiais pra minha volta, gritando e apontando umas armas
eu fiquei sentado no chao com as maos a mostra, enquanto um policial disparava uma especie de morteiro numa cerca perto de umas casas ali. esse morteiro ficava enterrado e fazia o papel de mina, caso alguem pisasse ali explodiria.
eu estava com uma mochila na mao, e achei que eles fossem revisar tudo, nao conseguia pensar direito. fiquei suando muito e apavorado, da? os guardas pararm de me apontar armas, como se vissem q eu era inocente, nem olharam a mochila, e ainda me emprestaram uma garrafa dagua pra tomar. era uma garrafa de agua mineral plastica com o gargalo cortado. eu tomei e era uma agua meio quente, nojenta
No-nose / dmtr•
Sonhei q estava em bage ou algum lugar parecido e encontrei uma menina meio gorda q estava estudando, pediu pra mim andar de braco com ela. estava muito nervosa por alguma coisa e eu perguntei se era trabalho de conclusao da faculdade. Acertei em cheio.
quase chegando em casa?? passamos por alguns jovens bem modernos. acho que eu estava no futuro, me sentia meio velho. as adolescentes lindas tinham mania de cortar a ponta do nariz, ficando uma ponta oca cauterizada na frente, expondo a mucosa e tudo. era como uma forma nova de piercing, pessoas lindas fazendo esse tipo horrivel de coisa, nao tinha como nao ficar olhando. tambem podia ser algo relacionado a drogas.
teve uma festa tambem onde tudo era muito caseiro, uma banda tocando e coisas acontecendo mas eu nao lembro direito.
eu precisava sair de casa pois estava pra alugar uma casa, junto com uns amigos. Eram uns quatro ou cinco, todos do rock, dois bateristas. A casa era bem bonita de madeira com dois andares e vidros muito grandes, mas eu ficava pensando se ia conseguir trabalhar / estudar dentro de tanto barulho
Celular / Tai•
I had this dream which ended up being a documentary about a vicious hand held tool for use in chicken slaughterhouses.
The night before I was working on my project and thinking about KFC chicken. and information as nuggets.. I like the word nugget.
The end of the dream.. or nightmare for a few seconds it focused on this tool, it was like an advertisement for it.
Defrag Cerebral / Hannap•
seguinte, eh longo mas é massa...
ambiente tecnológico... tipo uma universidade
tava eu, tu e uma galera que não me lembro, tipo pessoas da nossa turma...
dae tinha um cientista, um cara que inventou uma maquina com um software que as pessoas entravam e faziam um upgrade no cerebro...
tipo um programa que passava toda a historia da tua vida (eu eentrei e vi) muito rapido, dava uma analisada nos seus conceitos morais, tipo uma reciclada, (um scandisk com desfragmentador)...
nos dois participamos da primeira versão desse teste, e rolou, a gente saia desse lugar mais amadurecido e mais sereno...
so que o problema eh que isso era experimental e proibido...
dae numa segunda vez, com um software mais rapido o cara nos chamou (no sonho a gente tava sempre por perto desse lugar) e convidou pra testar a segunda versao desse software...
calma que eh longo e bizarro...
dae entrou tu primeiro numa camera secreta, o cientista bem gurizão tava alucinado, muito na pilha, porque a gente não tinha muito tempo até o supervisor chegar...
dae tu entrou e começou a rodar o software, eu e a ligia olhando ansiosos, dae chega o supervisor e manda desligar os computadores...
o software tava em 91%, tava quase acabando mas o cara desligou...
dae sai tu la de dentro, hahahaha, muito estranho!!!
tipo muito inocente, com o olhar perdido...
nos fomos conversar contigo e dava pra sacar que tu tava mais ingênuo e mais infantil...
muito sutil mas tava...
o cientista falou que isso era inevitavel, mas que o teu processo de amadurecimento seria a partir daquele estágio meio adolecente...
dae no final tu ficou parado numa coluna de concreto, encostado ali, sob uma lu vermelha...
todo mundo te olhando, meio com pena e tu sem saber, a a gente não sabia se contava ou não... hehehehahaha
bah, eu acordei assustado pensando que fosse real, porque foi muito real o sonho...
a interface do software, lembro bem nítida...
Jipe dmtr / Hannap•
24/06/2003
Eu, DMTR, Márcio + (Paulo Garcia).
Jipe do DMTR, estávamos fazendo um simulado da facul dae saímos de Jipe. DMTR morava no Rio e fomos para a praia fim de tarde, dae começamos a girar com o jipe, fazer zerinho e cavalinho, entrou no mar girando, virou de cabeça pra baixo com todo mundo, exceto eu que fiquei pra fora de alguma maneira segurando o celular o carregador e a chave de casa.
Uma hora eu deixei cair tudo e perdi...
depois achei tudo na areia, minhas coisas...
"DMTR: Eu gosto de morar no Rio pq aqui a gente não se cansa..."
Antes disso quem me levava na prova simulado era uma mina, e ela me levou duas vezes porque eu esquecia algumas coisas no caminho e eu tava atrazado mas dava tempo de dar umas fodas com ela... hehehehaha, acabou!
Emparelhando morros / Hannap•
22/07/2003 12:29
morava em torres com minha familia, no quintal da casa tinham uns morros de terra, tinham uns amigos lá reunidos fazendo um som, um deles (um loiro) tinha várias dinamites que ele enfiava em buracos que ele fazia na terra para emparelhar morros e transformar as curvas em angulos retos.
ele foilá atraes da casa e explodiu um morro e deixou reto, dae eu fiquei puto e expliquei pro cara que assim o solo ficava sem sustentação, que se a gente andasse na berada ele desmoronava,...
pausa pra reunião...
levei o cara pra lá, a gente andou na berada e desmoronou, dae eu falei pra ele: viu!! ele disse: o que eu posso fazer, e eu disse, paga o aluguel daquele pedaço da nossa casa, dae minha mãe ficou puta me chamando de dinherista, dae fui tomar baño, minha irmã tava no banho, dae fui dormir e minha outra irmã estava dormindo... acabou...
Beck tocando Iron / Hannap•
29/07/2003 15:23
Eu trabalhava em um escritório de design, que funcionava numa casa futurista, toda branca e de plástico, no alto de um morro, muito longe, que tinha que passar por uma favela para chegar.
Eu ia todo dia de carro, de carona, portanto não sabia qual era o caminho à pé.
Trabalhava em uma sala fechada com uma mulher linda e grande, que transava comigo durante o trabalho inteiro, o dia todo.
Saímos para almoçar a pé, eu e mais uns 3 colegas do trabalho, foi aí que eu percebi que aquele trajeto até a casa só era possível ser feito à pé, e não entendia como até aquele momento eu tinha ido de carro sem me dar conta de que isso era impossível. Tinhamos que escalar pedras e passar por ruelas muito estreitas, túneis de plástico muito apertados onde só cabia uma pessoa agachada. Passamos por encostas íngrimes cercadas por muros fininhos e chegamos enfim ao "centro" da favela.
Lá tinha muita gente, era um lugar mais aberto, e descobri que estava tendo um show do Beck! Só que decepcionei-me ao constatar que não era um show ao vivo. O Beck estava lá, andando entre as pessoas, mas o som saía de um walkman comandado por uma menina com um playlist de várias músicas de vários artistas.
Peguei um autógrafo com ele num papelzinho rosa, e falei em inglês com ele, muito nitidamente: - Take this paper, it''s bigger. Ele escreveu todo torto. Nesse instante chegou uma galera (+ ou - 3 homens) do judô, e ficaram do meu lado. Um deles perguntou o que estava havendo, e eu respondi: - showzinho do beck. Daí o cara ficou muito puto e ameaçou me bater, porque achou que eu estava zoando com a cara dele.
Nesse instante começou a tocar um som do Iron Maiden e a galera foi ao delírio. Com a multidão pulando me dei conta que tinha me perdido de uma amiga do trabalho que estava o tempo todo junto comigo e também que já era hora de voltar para o trabalho, pois eu tinha me demorado muito e esquecido de almoçar.
Tentei ligar pra alguém mas os 4 orelhões por perto estavam quebrados, daí sai correndo a mil, pulando com os dois pés juntos, tipo canguru, começou a chover. Eu passava por um caminho com uma textura no chão que de repente eu percebi que eram ratos mortos, todos jundos formando um pattern regular. Passei pelas gurias do trampo e elas se ligaram no horário, eu segui correndo e cheguei na casa. Lá encontrei o Gustavo (um colega de trabalho que nunca almoça) deitado sobre uma mesa branca, sem camisa e com uma barriga enorme e um sorriso de satisfação. Ele disse que tinha atendido um cliente e comido muito depois disso, e que não tinha mais ninguém no escritório.