Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Peso na pepeka / Hannap

Sonhei que eu tava na casa do Dimi.
Uma casa em São Paulo, super moderna, futurista.
A gente tava conversando e ele sempre mexendo no computador.
Aí, de repente, chega a namorada dele.
Super louquinha, animada e junkie. Toda tatuada, com piercing.
Tava chovendo e a gente desceu pra garagem.
A parte externa da garagem tinha umas luzes e paredes bonitas.
Eu e ela começamos a fazer umas fotos.
Ela começou a ficar pelada e disse que tinha um peso na pepeka.
Era um piercingzão que ela queria fotografar.
Fizemos um monte de fotos bem clichês, de nudez mais explícita.
O Dimi ficou ali, acompanhando, ao lado.
MD na purpurina / Hannap

Sonhei que eu tava num encontro, numa festa. Tinha muita gente.
Eu tava sentado numa mesa gigante com a Lara.
Entre eu e a Lara tinha um velho que começou a assediar a Lara, passar a mão nela.
Ela olhou pra ele e disse: - O que é isso?!
Aí eu já olhei pra ele e comecei a bater nele. Dar soco nele e jogar coisas de vidro na cara dele.
Eu tentei bater e quebrar as coisas mas a coisas não quebravam.
Mas teve uma hora que eu comecei a jogar tudo no chão e quebrar tudo.
Garrafas, copos.
Aí todo mundo entendeu o que estava acontecendo.
O cara foi embora e eu fiquei muito feliz, muito animado.

O encontro virou uma festinha.
As pessoas saíram da mesa e foram conversar.
Tinha uma divisão de pessoas e de espaço.
Havia um outro espaço com outras pessoas e a gente transitava de um pro outro.

No espaço aonde eu estava, também estavam a Beyoncé, o Kadoish e algumas mulheres trans.
Eu tava bem agitado, bem animado.
Uma moça trans falou do meu cabelo, que tava engraçado.
Eu pedi pra ela ajeitar pra mim.

Alguém tinha MD. Aí eu tomei um pouco.
Coloquei uma colherada de purpurina na boca, pois o MD estava diluído na purpurina.

Ao mesmo tempo haviam uns policiais lá vendo todo mundo ficar enlouquecido, principalmente eu.
Foi uma festa bem interessante. Lembro que esta festa era dois dias antes de eu casar com uma argentina.

Acho que a dona da casa era a L. Pollo.
Tinha uma planta que chorava, chorava, chorava.
Eu perguntei pra ela: - Você quer a sua mãe?
E a planta disse que sim. Aí eu falei: - Só um pouquinho, que ela já vem.

A Luísa tava num outro ambiente e de repente ela apareceu lá onde eu estava e a planta ficou mais tranquila.
Três fenômenos no céu da chapada / Hannap

Sonhei que estava no alto de uma chapada com a Lala.
Dava pra ver os vales pros dois lados do topo do morro aonde estávamos.

De repente começou um fenômeno no céu.
Três fenômenos ópticos, um em cima do outro, em faixas horizontais.

Um deles era um arco-íris com um formato geométrico diferente, outro era um brilho que se movimentava e outro uma manifestação gráfica diferente que eu não lembro direito.

Os três se moviam e era lindo de ver. Psicodélico.

Chamei a Lala pra ver aquilo no céu mas ela estava super entretida, olhando pra paisagem do outro lado da montanha, que também estava linda, conversando com uma homem mais velho, que tinha a vibe de um sábio da natureza, tipo o Ailton Krenak.
Ser inconveniente / Hannap

Eu tava na recepção de uma biblioteca e cheguei muito agitado pedindo um livro ou um documento. Eu precisava desse livro, tinha urgência.
Mas a maneira que eu cheguei e fiz o pedido incomodou o atendente. Ele não gostou de mim e fez corpo mole. Não me deu atenção e comentou com os colegas, que também não quiseram me atender.

Eu fiquei lá esperando uma hora e meia e ninguém me ajudava.
Aí chegou um atendente estrangeiro, acho que era japonês, ou chinês ou coreano. Ele me atendeu com paciência e me deu as instruções todas que eu precisava pra achar o tal documento.

Eu chorei muito. Chorei porque sentia que eu era inconveniente. Chorei porque as pessoas não gostavam de mim.
Pai agressivo em NY / Hannap

Sonhei que eu estava com meu pai Jorge em NY. Estávamos do lado de fora de uma estação de metrô chamada Hyde Park. Eu e meu pai estávamos sentados num banco da praça olhando as pessoas. Eu estava tirando fotos com o celular e havia descoberto uma nova função na câmera do telefone, era uma fotografia 3D quando de repente meu pai se levantou e foi até um grupo de pessoas. Ele deu um esporro na mãe de uma criança que estava sentada com a filha em um balanço. A mãe tinha girado o balanço no eixo deixando as correntes enroladas. Meu pai se achou no direito de ir reclamar com ela. Os outros 3 homens do grupo rodearam meu pai e ficaram muito putos com o esporro que ele havia dado. Um deles deu apenas um soco no queixo do meu pai, que caiu desmaiado no chão. Eu levantei e fui falar com os homens. Pedi desculpas e vi que eles não queriam brigar, só ficaram com medo.
Eterna fuga da Mel / Hannap

Tava no cinema com uma amiga e a Mel.
Essa amiga levantou e saiu. Ficou eu e a Mel.
Eram camas. Eu me arrastei pro lado dela e ela começou a coçar as minhas costas.
A gente ficou deitado na cama, no cinema. Todo o cinema eram vários colchões.
A gente via o filme deitado, inclinado.

De repente a Mel começou a discutir comigo.
Eu comecei a falar baixinho com ela, mas ela falava alto.
Eu fiquei constrangido pelas pessoas no cinema.
Ela começou a falar coisas ruins de mim alto.

Aí eu resolvi sair fora. Saí correndo pela cidade.
Era como se fosse o bairro da Liberdade em São Paulo. Era cheio de japoneses.
Eu sai caminhando pelo meio da multidão e entrei num restaurante, um Lámen.
Entrei pra sentar numa mesa e escrever. Eu tava muito incomodado com a Mel.
Quando entrei vi um casal de conhecidos lá.
Cumprimentei eles e, de repente, chegou a Mel, de novo.
Aí a gente sentou numa mesa com esses amigos e eu fiquei constrangido de novo.
Fui no banheiro pra armar uma nova fuga, mas não lembro se consegui fugir.
Contração no períneo / Hannap



Tava rolando uma cerimônia de algum evento que tava passando na TV e o Bolsonaro tava participando da abertura da cerimônia.
Eu tava num ateliê junto com a Lara, mais dois amigos dela.
Eu comecei a filmar a TV porque a apresentadora da cerimônia tava segurando um desenho da Lara.
Tinham alguns desenhos da Lara sendo usados nessa cerimônia, mas tinha o Bolsonaro lá também.

Eu tava filmando a TV e falei brincando: Aí Lara! Teus desenhos junto com o Bolsonaro!

Aí o amigo dela não gostou do que eu falei e pegou o celular da minha mão.
A amiga dela também não gostou e ficaram me olhando feio.

Eu fiquei muito triste. Eu tava super feliz pela Lara, pelo trabalho dela, apesar do Bolsonaro. O Bolsonaro não era importante ali. Eu fiz aquela brincadeira mas os amigos da Lara não gostaram da brincadeira e tomaram meu celular.

Peguei meu celular de volta e fui embora de lá, chateado.
Não falei com mais ninguém e fui embora.
A Lara percebeu que eu tava chateado e foi atrás de mim.

Era um ateliê cheio de caixas, plástico bolha, papéis, muita coisa no caminho.
Eu ia me batendo nas coisas, pisando, desviando, fazendo um zig-zag pra sair daquele lugar.
Aí eu desci uma escada, a Lara veio atrás.

Eu fui me desvencilhando de uns pedaços de plástico bolha que ficavam presos na minha cara. Fui jogando eles pra trás e eles pegavam na Lara.
Ela foi fretando.

Eu cheguei no final da escada e tinha um corredor que dava pra uma luz branca, ofuscante. Fui andando por esse corredor e ao mesmo tempo, no meu estado consciente, comecei a sentir uma contração no períneo.

Uma contração muito forte, misturada com cócegas, coceira.

Eu ainda dormindo, mas já com consciência do meu corpo. Comecei a rir, comecei a rir muito e senti que aquela contração do períneo tava associada a alguma liberação em relação à Lara e a sensação era boa. Era como deixar ela pra trás e ir embora e isso era bom.
Farmácia na França / Takika

Projetei e me vi numa farmácia na França. O farmacêutico era um branco baixinho de óculos, cabelos e olhos castanhos, meio gordinho.
Por algum motivo eu sabia que estava em espírito e que eu podia derrubar os produtos das prateleiras. Joguei tudo no chão e ele não se importou, sendo muito receptivo. Tive vontade de praticar o sexo oral nele, mas tive medo de maus odores corporais por ele ser francês, mas estava aceitável. Puxei para fora da cueca um penis pequeno e rosado porém bastante grosso e pratiquei o ato. Pessoas que estavam próximas se juntaram a nós e um fez sexo oral no outro.
quando ele não estava / leoel

Eu não lembro desse sonho, ele me voltou em um dejavu quando fui escrever uma mensagem dizendo: "te amo, deu tudo certo" e a cena veio de novo de dentro desse tecido insubstancial. Tinha visto a mesma frase na tela do celular, dentro do sonho. Eu nunca tinha visto uma tela de celular num sonho, mas naquela noite eu vi. No quarto que era dele, na casa que nem conheci, eu escrevia "te amo, deu tudo certo", pra depois acordar e fazer o mesmo, mesmo sabendo que ele já não receberia a mensagem.
partida / medusa

5-3-23
Eu deixava um grupo de pessoas depois de sentir chegar no limite da falta de sintonia e equilíbrio, bem estar fisico e mental. Tb pelos vícios deles, que no sonho foi representado pela cocaína que era cuidadosamente preparada e hermanamente dividida entre eles, que eu recusava, com segurança. Pareciamos estar em um patio de shopping ou play de um prédio onde eles organizavam um almoço, alguma refeição coletiva, principalmente de salada, que era o que eu queria comer. Enquanto eles conversavam, preparavam a salada e o padê (que não gosto nem de chegar perto), eu me ocupava tentando fazer exercícios físicos, praticava o educativo de parada de mão perto de uma parede e quando enfim eu chegava na mesa já não tinha mais quase nada para comer. No final teria a divisão dos custos de tudo e fiquei aguardando para ver se me cobrariam por algo que eu nāo havia desfrutado. Não me lembro de ter alguém da minha vida real nesse grupo. Quando os deixava sentia uma liberdade imensa, parecida com quando deixei a AGC em 2018. Eu pegava umas coisas num escaninho tipo um armário de escola, e ia embora como quem termina o ano letivo, deixava algumas coisas pra trás sabendo que nunca mais iria voltar, depois descia uma escada enquanto jogava fora o chip do celular, simplesmente jogava-o escada abaixo. Lembro bem desse gesto, foi um dos mais simbólicos, era como se me livrasse de uma chave que trancava muitos sentimentos, senti um grande alivio. O que eu fazia em seguida era correr para uma praia antes que escurecesse (nos meus sonhos sempre tá escuro, sempre um céu noturno), a praia era tipo uma faixa de areia estreita e longa que vai acompanhando um cais de pedra, tipo uma praia na Costa Verde que eu ia na infância, tinha uma água controlada, como em uma piscina de ondas, que batiam sistematicamente acima da cintura, no máximo. Fiquei um tempinho ali e quando estava indo embora rolou um flerte com um garoto, bem mais novo que eu, ele n parecia com ngn que eu conheço. Ja estávamos fora da agua, onde tinha uma construçāo de passagem para sair da praia, fomos atrás de uma parede e nos beijamos. Foi gostoso, mas nos despedimos e fui embora entrando em um carro que eu dividia com outras pessoas. Algumas mulheres estavam ao redor desse carro e pareciam me escoltar para assegurar minha partida.
um sonho de 2013 q entrou com Author errado / Lupino

No centro de Niterói (misturado com outros lugares que eu não reconheço), uma guerra entre policiais e traficantes acontece. Os corpos estão espalhados. Estou com um grupo de pessoas que eu não reconheço, estamos com muito medo. Uma autopsia é realizada no meio da rua, com equipamentos e doutores de verdade (poderia ser uma aula de anatomia). Desviei, fugi daquela visão, escolhi outro caminho. A quantidade de corpos cobertos é enorme e a quantidade de tiros também. Passamos correndo pela frente do Instituto Médico Legal com a respiração trancada. O grupo se dispersou por diferentes caminhos, menos eu e uma pessoa que não reconheço. Ele resolveu se esconder em cima de uma escada que dava pra lugar nenhum. Eu conhecia aquele lugar e tinha certeza de que era extremamente perigoso. Se esconder não era uma boa ideia, os policiais estavam executando quem tivesse escondido, eles estavam atirando nos mortos. Sozinho, correndo sem saber pra onde, parei uma Van no meio da rua.

– Icaraí?
– Sim.

Entrei na Van e vi minha tia-avó/madrinha, minha avó e a irmã da minha tia-avó/madrinha. Entrei, sentei ao lado da minha avó e pude observar todo os passageiros. Uma senhora abriu as pernas e me olhando enfiou a parte inferior de um guarda-chuva na vagina. Observei durante um tempo e acordei.
com nina na praia / nheery

Me recordo muito pouco da maior parte desse sonho. Passei por casas enormes que estavam acontecendo eventos que eu não sei dizer quais eram. A parte que me lembro com mtos detalhes foi quando eu e nina fomos a praia e nessa praia tinha um pier. A gente ficou embaixo desse pier e o mar não tava fraco, mas tb n tava forte o suficiente pra tornar estar na água impossível. Eu e nina ficamos lá nos fazendo de “lata-velha”, q é uma brincadeira de praia. Vc fica largado, o mais relaxado possível e deixa o mar fazer o q ele bem entende com vc. Ficamos ali um tempão e me dei conta que tinha q ir para o trabalho. Fui me despedir mas lembrei q nina não gosta de despedidas e acabamos nos beijando por um tempo um beijo devagar e gostoso. Fui embora, pequei um caminho q eu n conhecia e fui parar dentro de uma comunidade. Dois homens perceberam que eu estava perdido e aconselharam ir por um caminho melhor. Eles eram traficantes, mas passavam mt segurança e tranquilidade.
claramente tpm / chuazinha

Eu tinha que temperar um bombom de sorvete com chocolate e não conseguia achar o chocolate ao leite, e todo mundo me atrapalhava, ou me impedia, M. da galeria, C., meu pai e mãe, a mamãe me dava informações pela metade, o papai ficava no caminho também.

Eu ficava cada vez mais frustrada.

Pensava que o sorvete ia derreter. Achava o pote de chocolate branco mas não era o certo.

Depois teve a cena do bar, estávamos numa mesa boa e umas meninas chegaram e sentaram na msm mesa que a gente, querendo expulsar a gente. Eu pedi para se moverem, se afastarem, que assim os dois grupos iam ter privacidade, mas eu já estava irritada. A menina também, e implicante, disse que não ia sair. Aí algumas pessoas começaram a mover a mesa e perdemos o lugar, eu fiquei muito puta, por que cederam.

turista / chuazinha

Aquela mesma cidade de praia italiana de sempre, com a o centro confuso e depois a estrada que leva para as pedras e mar safira.

Estou numa casa com outras pessoas, Maira está também. É uma casa meio improvisada, não acho confortável, tenho nojo as vezes. Saio para ir ao mercado pão de açúcar, é no centro e eu já tinha ido ali no dia anterior com alguma amiga.

A casa tem um lado que é bonito, que pega sol, é seca e quente. O outro lado o que tem a cozinha, é úmida e pequena. A janela da cozinha dá pro mar e eu penso que não pega sol nunca só maresia , por isso a umidade.

Estou andando na estrada para chegar no centro, não estou de sapato, nem levei celular, nem sacola, bolsa nada. Não tenho dinheiro, ou não tenho muito dinheiro, não sei .

O centro está lotado, como sempre, e eu toda hora pensando que tem aquele canto que já fui uma vez, calmo, paradisíaco, depois da estrada. É uma memória muito forte e eu penso que daria pra levar o E. lá se a gente viesse pra bienal de Veneza. Fico com esse pensamento na cabeça, indo e vindo por que penso que ele nunca ia querer ir naquela cidade pois meio tosca, e eu teria que explicar a ele que sim, é tosca mas tem aquele canto depois da estrada.

Estou perdida, não acho o pão de açúcar, meu nariz está escorrendo e vejo que tem uns rolos de papel toalha na rua, em uma espécie de totem. Uso 4 folhas, aparecem uns italianos para me cobrar. Eles.falam italiano, eu falo uma mistura de espanhol e italiano. Não tenho dinheiro, são só trocados (12 centavos pela.folha usada e 40 pela que não usei), a conta no final dá 25 centavos mas não tenho nada. Uma mulher aparece e paga pra mim com 50 centavos de real e diz que com o câmbio (8x1) aquela moeda paga a conta toda.

Começo a perceber que estou vulnerável, descalça, de lingerie meio maiô, sem celular, e se algo acontecer?, penso.
Passo por um quiosque de verificar quem bebeu demais, estou sóbria mas não consigo passar por ele e caio numa piscina/poça. Fico encharcada e penso que no pão de açúcar vai estar frio por causa do ar condicionado. Quero comprar ovos.

01/12 / chuazinha

Descobria de surpresa que tinha que fazer uma fala no New centre a convite do zenóbio, era uma fala com outras duas pessoas e seria sobre escala.

Minha internet já não estava funcionando bem e como eu fui pega de surpresa me atrapalhei também em achar uma apresentação. Na vdd eu tinha uma apresentação já pronta mas eram muitas abas do Chrome abertas e eu qnd tentava fechar algumas travava.

Tive que pedir desculpas e desligar a ligação para conseguir resolver. Mas daí resolvia ir comprar um monitor ou TV.

Chegando na loja o vender parecia uma alemão, estrangeiro, ficava meio me cantando, me reconhecia de uma outra vez. Me oferecia várias tvs curvas e.falamos sobre como isso não era OK, tvs curvas.

Ele falava que tinha o que eu queria e me levava para o depósito, eu sentia que era uma forma dele chegar em mim, e ele.dizia que era.perigoso então para eu ficar bem junto, me tocava e me trazia para.perto dele. Ele era forte.

Mas daí algo mudava (quando ele me mostrava um mini painel de led q eu estava na dúvida se era legal ou não) e ele parecia não ser mais hétero e sim homossexual.
29/11 / chuazinha

Eu tinha vindo do futuro (mas meu celular era um Motorola antigo, de Flip e bateria grande). Assistia aulas de graduação na UERJ, que estava caindo aos pedaços, vazamentos, pedras aparentes nas paredes, algumas salas com portas improvisadas
Eu estava na sala B6
Antes na sala B5 (onde teve um momento em que chovia ao redor do perímetro da sala, como se fossem chuveiros de vestiário)

Os alunos eram jovens, energéticos, pareciam entender a precariedade mas também não se importar, improvisando o ambiente da sala de aula.

Os professores eram íntimos, ensinam com a urgência de que o mundo estava colapsando.
(Ensinar com a urgência de um mundo colapsando) os alunos tinham a mesma energia para aprender.

Na sala onde eu estava os alunos apresentavam um vídeo como trabalho, na anterior, B5 tinham feitos pequenas construções, tipo cabanas.

Outros detalhes:
a Clarice dava aula de inglês
Eu tinha 40 anos
A sala onde eu estava começava sendo uma sala escura sem janela, sufocante, e depois, ao fim, era uma sala com princípios modernistas de transparência (vigilância) onde um corredor principal passava sempre entre duas salas (cada uma de um lado) e a sala mesmo era rebaixada.
colher roxa de plastico / oczio

sonhei que saia da casa de minha avó em piripiri, onde estavam alojados várias outras pessoas jovens com mochilas. minha mãe dava uma carona até a casa do manel, tinham muitas pessoas juntas e vários quartos. ouvia falarem de preparações pra um casamento. manel me chamou pro seu quarto e me deu uma colher roxa de plástico, falou pra escolher entre 2 pontos pra cavar o chão, tipo onde estaria o tesouro. pulei em cima do chão pra sentir onde estaria oco, cavei do lado esquerdo. o concreto virou terra molinha e ainda no raso deu pra achar o buraco com os tesouros. eram panelas, tinham restos de comida dentro, e mais afundo outras coisas.. lembro de ver uma cadeira de madeira pequenina. enquanto eu cavava o manel saia pra procurar sua mãe, com raiva, e quem me avisava era um menino com outra colher na mão. fui procurar manel e ele estava num roda com mulheres e crianças, falavam em paz, mas pareciam não me ver ali.
Lelê e as caixas / Hannap

Sonhei que estava na minha casa com o Lelê.
Ele queria ir embora e eu tinha que descer para abrir a porta.
Mas eu estava pelado e buscava pela minha bermuda.
Eu tinha muito sono, um sono absurdo.
Fui até o quarto para encontrar uma bermuda e acabei me deitando um pouco. Dormi e sonhei (um sonho dentro do sonho).
Acordei ansioso porque o Lelê ainda estava preso aqui em casa.
Quando cheguei na sala a casa estava toda diferente.
Os móveis estavam em outros lugares e havia muitas e muitas caixas de papelão amontoadas.
Foi uma surpresa caótica.
Visão maravilhosa na Jerônimo Coelho / Hannap

Sonhei que eu estava em São Paulo fazendo um monte de coisas, andando pela rua, vendo exposições.
Teve uma noite que eu dormi na rua, na calçada. Cheguei tarde de uma festa e dormi na calçada direita de uma rua chamada Jerônimo Coelho.
Essa rua era uma ladeira enorme, eu fui até o topo dela e me deitei com minhas coisas e dormi.
Quando acordei tive uma visão maravilhosa!

Eu olhei pra ladeira e vi a cidade grande, cheia de prédios, na descida daquela ladeira. No final tinha o mar. O mar com barquinhos. Atrás desse mar, na linha do horizonte, tinha uma montanha.
Eu falei pra mim mesmo: Que cidade maravilhosa é essa! Ao mesmo tempo cidade grande e com o mar, com natureza.
Fiquei muito feliz de ver aquela cena.

O dia estava começando com muito barulho. Acho que tinha um cachorro perto de mim, me cheirando.
A minha visão foi ficando cada vez mais nítida. Fui definindo a cena, acordando de verdade e vi que não tinha mar.
No final da ladeira era cidade. A cidade continuava.

Eu tinha que descer aquela ladeira em direção a uma casa onde estavam o Peninha (Eduardo Bueno) e a Lena, minha professora de cerâmica.
Desci pra lá e encontrei com o Peninha e com a Lena e contei essa visão que eu tive. Eles começaram a rir pra caramba.

O Peninha me deu uma nota de 150 dólares, grande, que eu nunca tinha visto, como pagamento de alguma coisa.
Na noite anterior ele tinha feito uma palestra até entrar em transe.
Ficou muito louco no final da palestra. Perguntei pra ele: Nossa! Tu sempre faz isso? Tu dá as tuas palestras e fica num estado de loucura?
Ele falou que gosta de fazer isso, mas que ele já estava bem. Aí ele me deu esse dinheiro
Eu acho que eu tinha alguma coisa a ver com a palestra. Eu tinha organizado a palestra.

Eu tinha que ir na casa da Lena, nesse lugar onde eu estava, para pagar o aluguel de uma moto que eu havia usado naqueles dias.
Mas quem estava com a moto, quem tinha carteira, era a Marina Lutfi, minha amiga. Ela iria devolver essa moto noutra hora.
Vingança das mágoas / Hannap

Sonhei que eu acordava no meu quarto (na casa da Murtinho Nobre, em Santa Teresa) e via alguém arrombando a porta da casa, de dentro pra fora.
A porta deformava. Eu via os calombos surgindo nela. Era alguém chutando, querendo sair.

Havia mais gente na casa. Trinity, Jéssica e outras pessoas. Consegui descer e ir atrás dessa pessoa.

Entendi que o invasor estava morando na casa, na garagem, já fazia algum tempo, e ele causava problemas para atrapalhar a vida dos donos da casa, João, Ada e os filhos.

Perguntei porque ele fazia isso, quem o havia contratado. Ele disse que era um parente inglês que tinha algum vínculo burocrático com a família e uma mágoa antiga mal resolvida.

A Dani estava dispersa, como sempre, e chegou depois da explicação do moço.
Ele fugiu e eu perguntei a ela: - Você ouviu o que ele falou? Ela disse que não.

Eu entendi que ele havia sido responsável por uma série de problemas da família: falta de dinheiro, a tragédia da morte do filho, a morte do bougainville, brigas, etc. Expliquei isso pra Dani, mas ela relativizou.
Diversão e treta no lago / Hannap

Eu, Thomaz, José, meu pai estamos em um lago. As meninas Andrea, Filipa, Aurora e uma funcionária estão mais distantes, em um lugar mais protegido.
O lago é fundo e escuro, mas tem uns anéis de tijolos onde nós ficamos em pé com metade do corpo pra fora da água.
Estamos curtindo, comendo bolinhos e bebendo limonada.
Me desequilibro e me jogo pra trás. Vou nadando até outra construção onde está o meu pai.
Todo mundo grita : cuidado! Porque o lago tem tanques com piranhas.
Continuamos contando histórias, Thomaz, meu pai.
De repente um sujeito aparece pendurado no muro do lago. É um acerto de contas entre bandidos. Chega um grupo e joga esse cara dentro de um tonel com água. Afogam ele e depois batem nele. A polícia do lago aparece de lancha, mas os bandidos conversam com eles e os policiais vão embora.
O líder dos bandidos diz que é “sujeito homem” e por isso não vai matar o outro, mas deixa o recado para ele resolver alguma pendência.
Todos vão embora.

Thomaz aparece com os olhos arregalados e rindo dizendo: gente, vou precisar da ajuda de vocês, a nossa conta deu novecentos reais!
2 leõs / medusa

Dream 22/7/22 (portal?!): 2 lions were hidden in some obscure unactivated HQ industrial style warehouse and I was there with some other ppl, around a hundred, young men and women. I think we never actually saw the lions, but we knew they were huge and would eat us alive if found, maybe we did saw them at some point cause some of us really believed they existed. Just a few tried to find a way to leave, like me, but mostly ppl just wanted to stay in and see how things would go. I mean, why stay inside an ominous HQ with lions around like vultures on the prowl when you could just run away from there? i wanted to scape no matter what. something was holding them there but not me. didn't looked like a difficult scape but I woke up without leaving the building. i was about to, i think, but something woke me up.
Nave espacial na praia / Xandre

Estava na praia de Atalaia em Itajaí onde morei por um bom tempo, avistei uma pedra grande que servia tipo um camping, tinha umas pessoas deitadas quando cheguei perto da saída e ui olhar para o mar, vi um brilho forte no céu, era uma nave espacial que se camuflava no meio das nuvens, me deu um medo mais fiquei bem curioso pra ver onde ela iria.....
Kombi branca velha e casa de André / xandre

Estava dirigindo uma Kombi bem velha uma verdadeira sucata, para dirigir tinha que encostar os fios, não tinha cambio, estava junto com minha mãe, fui ate a casa de um conhecido antigo André, la fui cobrar um dinheiro de uma camisa que tinha vendido a anos, uma senhora atendeu a porta e com um garfo me ofereceu um pouco de camarão, mais disse que não queria pois já tinha jantado, André veio até mim e perguntou se eu já tinha feito exame de coração, ele estava ao lado de um senhor de idade que pensei ser seu pai, me despedi logo pois o céu estava muito escuro e pretendia cair uma chuva muito forte, ao lado da gente tinha um valão grade e muito sujo.
Pipas, Céu Dourado e Naves Espacias / Xandre

Estava na rua onde morei em Itajaí, soltando pipa o céu tinha uma cor dourada e fazia muito frio, derrepente avistei muitas luzes no céu, várias naves espacias, no começo deu medo, mais depois me acostumei, meu pai apareceu com um pedaço de bambu na mão, dizendo que ia fazer mais pip, então perdi o medo e comecei a laçar e a cortar as outras pipas que estavam no céu.
Maradona e Caetano / Hannap

Sonhei que estava numa casa muito simples, de uma família argentina. O Maradona estava lá, deitado numas almofadas no chão, meio entediado. Eu e ele estávamos conversando e fumando. De repente chega a notícia de que o Caetano está na cidade. O Maradona fica todo empolgado e se levanta para ir atrás do Caetano. Eu digo: Diego, vamos fazer umas fotos suas com ele? Ele responde que sim. Eu pego a câmera digital e a analógica e vou atrás do Maradona.

Na calçada havia um monte de gente, crianças, cachorros, uma confusão. Passamos por estas pessoas e entramos aonde o Caetano estava. Era uma exposição da Leda Catunda. A expo estava cheia. Todos excitados com a presença do Caetano. Diego começa a buscar o Caetano e eu encontro uma amiga. Pergunto pra ela: Você sabe quem é esta pessoa que está comigo? Uma outra pessoa responde: Diego Armando Maradona! E todos ficam de olhos arregalados.
Eu penso que a luz dentro da sala de exposição está muito fraca para fazermos as fotos analógicas.

O Caetano vai caminhando em direção à saída pelos fundos do espaço. Ele anda cercado de um grupo de pessoas, Paulinha e etc. Mal dá pra ver ele no meio do bolo. Eu e Diego vamos atrás e saímos do prédio. Nos fundos há uma área externa muito bonita com uma pedra inclinada enorme, cor de creme. Eu penso em fotografá-los ali, mas o Caetano está muito adiantado e não conseguimos alcançá-lo.

Eu e Diego ficamos frustrados. Vemos o Caetano e seu grupo entrarem num transporte e irem embora.
Mesmo assim vamos até o local do transporte. Quando chegamos lá já está escurecendo. Reencontro com a minha amiga junto com um grupo de pessoas. De repente, passa por mim um jovem bem magro de cabelo comprido e escorrido e fala baixinho: harina
Percebo que alí é uma boca, um ponto de venda de drogas e comento isso com a minha amiga.

Os traficantes percebem que não estamos ali para comprar nada e ficam agressivos. Saímos todos correndo.
Partindo pro Maracanã / Xandre

Tinha jogo no Maracanã, e resolvi ir cedo para tentar comprar ingresso, tentei estacionar o carro bem longe e fui andando, vi um mico andando pelo fio e fui atraz de uma turma, começamos a pular um muro pensando que ia parar perto do bar do Chico, estava frio e eu sem camisa, aí onsei se eu conseguir entrar com o dinheiro que tenho como uma camisa para poder me esquentar.
Gatinho mutilado / Hannap

Sonhei que estava numa cidade onde havia um mercado japonês. Eu e meu pai Jorge fomos comer lá. Haviam muitas barracas e lojinhas de comida e produtos japoneses. Comemos sushi e outras coisas. Depois eu encontrei com a Lara e voltei ao mercadinho. Fomos fazer uma massagem. Na saída da massagem vi um gatinho muito bonito, novinho. Ele havia sido mutilado. Cortaram as 4 patas e cauterizaram. Queimaram as tetas e outros pontos no corpo dele. Uma violência. Tive vontade de chorar. Fiquei com raiva. Olhava pra cima e sentia que alguém me olhava. Via cortinas se fechando. Entendi que era alguém de body modification que havia treinado no gatinho. O gato conseguia andar rastejando com muita dificuldade e ele ficava junto de nós dois. A Lara me levou até a loja de um tatuador muito famoso, que só tatuava o que ele queria. Era um cara muito sensível. Ele conversava por horas com cada cliente e depois fazia uma tatuagem. Conversamos com ele, tomamos cerveja e ele viu o gatinho. Fomos embora pois ele tinha que tatuar um cliente.
A Casa, os tios e a bicicleta. / Binário Armada

De repente me pego num carro como quem estava escapando de algo. Fragmentos desse sonho lembravam que estava levando algo ou alguém, me escondendo em lugares misturados como se fossem uma mistura de vários lugares que visitei na vida.

Enquanto ando com o carro como quem anda na Rio Santos perto da Barra do Una em SP. Dou meia volta com o carro na Rodovia e entro numa parada de estrada que parece ter umas casas e quando vejo o lugar muda e parece que eu mudei para uma rua que morei no Conjunto Habitacional Acaracuzinho no Ceará. Quando tiro a roupa para tomar banho chegam dois tios que eu não consigo identificar quem eram, mas conversava com eles como se sempre estivéssemos próximos. Peço uma toalha a eles e desço uma rampa da casa para pegar uma bicicleta na rua enquanto falo para esse minha tia que eu iria pedir ajuda a uma amiga professora para ajudá-la numa última aula que ela perdeu para sua formatura.

Chegando no fim da rampa encontro a mãe de um amigo que faleceu e estava bem jovem, como saúde e que tinha morrido de Covid. Converso com ela elogiando como ela estava bem, mas ela pede para não abraçá-la pois ela falava que estava com um pouco de tosse. Ao subir a rampa vejo os filhos dela brincando com seus netos. Cumprimentava a todos mais de longe enquanto subia com a bicicleta, pois tinha receio de falar com eles.
Casa no burburinho / Binário Armada

Sonhei que estava em casa e boa parte dos meus parentes já falecidos estavam lá. A rua era uma rua da minha infância, uma rua que meu avô morou. A casa era no mesmo ponto do lugar em que ele morou e a única diferença era que, ao invés da casa ser uma casa térrea, essa casa tinha mais de um andar.
Meu pai apareceu num momento que eu estava perto da escada quando ele olha para baixo, vê duas senhoras de biquíni tomando Sol na laje vizinha e ele olha para mim e sorri.
caminho 02

mata ou ilha? mulher mais velha. éramos 3 pessoas e algo estranho havia acontecido. tinha um segredo que a velha não podia contar. situação de maltrato. Mau e Misa vestiam uma 2 meias calças arrastão preta em mim na casa onde cresci.
caminho 01 / DdN

Estava numa dobro com Fla e Guri indo paradas na frente do ateliê de Cari, vários craqueiros passavam em volta do carro e tentavam roubar coisas que tinham nele. Eu tentava proteger as coisas. Guria tinha mudado o corte de cabelo.
Junto com grandes artistas / Hannap

Sonhei que estava numa festa enorme. Havia várias pessoas, gringos e muitos artistas.
Tinha artistas consagrados, tipo o Van Gogh tava lá, só que ele era jovem.
Tava rolando uma comida e eu me ofereci pra lavar a louça.
As cozinheiras eram duas meninas incríveis, muito inteligentes, jovens e eloquentes.
Comecei a lavar a louça e fiquei discreto.

Eu pensava que ainda não era um artista conhecido como outros lá, mas talvez um dia eu chegasse a ser.
Passou alguém atrás de mim que foi perguntado se tinha violão.
Ele disse que sim, mas apontou pra mim e disse: - Ele toca melhor e canta melhor.
Eu me fingi de morto e continuei lavando a louça.
O Rafa Sieg tava lá e se ofereceu pra lavar a louça também.

Depois eu me sentei numa mesa com a Nana, o Wagner Moura, o Van Gogh e uma mulher gringa, muito bonita, muito intensa. Eu falei com o Wagner, disse que já tinha ido vê-lo num ensaio e que a Nana tinha me alertado que ele era muito legal, mas que era possuído.
- Ele é capaz de fazer qualquer coisa, disse ela. Ele achou interessante e concordou.

De repente me vi nesta mesa, junto destes grandes artistas e fiquei com a sensação de que talvez eu viesse a ser um artista relevante como eles eram. O Wagner Moura, o Van Gogh, a Nana e essa mulher super artista. Todos eram reconhecidos ali. Eu ficava ali discreto na festa. Falava pouco.

A artista gringa falou pra mim: - Não usa mais essa camiseta vermelha. Tá fora de moda. Eu falei, tá bom.
Ela falou em inglês. Havia ainda vários outros artistas por lá. Era uma casa grande. Eu tinha um cigarrinho de maconha.
Junto com grandes artistas / Hannap

Sonhei que estava numa festa enorme. Havia várias pessoas, gringos e muitos artistas.
Tinha artistas consagrados, tipo o Van Gogh tava lá, só que ele era jovem.
Tava rolando uma comida e eu me ofereci pra lavar a louça.
As cozinheiras eram duas meninas incríveis, muito inteligentes, jovens e eloquentes.
Comecei a lavar a louça e fiquei discreto.

Eu pensava que ainda não era um artista conhecido como outros lá, mas talvez um dia eu chegasse a ser.
Passou alguém atrás de mim que foi perguntado se tinha violão.
Ele disse que sim, mas apontou pra mim e disse: - Ele toca melhor e canta melhor.
Eu me fingi de morto e continuei lavando a louça.
O Rafa Sieg tava lá e se ofereceu pra lavar a louça também.

Depois eu me sentei numa mesa com a Nana, o Wagner Moura, o Van Gogh e uma mulher gringa, muito bonita, muito intensa. Eu falei com o Wagner, disse que já tinha ido vê-lo num ensaio e que a Nana tinha me alertado que ele era muito legal, mas que era possuído.
- Ele é capaz de fazer qualquer coisa, disse ela. Ele achou interessante e concordou.

De repente me vi nesta mesa, junto destes grandes artistas e fiquei com a sensação de que talvez eu viesse a ser um artista relevante como eles eram. O Wagner Moura, o Van Gogh, a Nana e essa mulher super artista. Todos eram reconhecidos ali. Eu ficava ali discreto na festa. Falava pouco.

A artista gringa falou pra mim: - Não usa mais essa camiseta vermelha. Tá fora de moda. Eu falei, tá bom.
Ela falou em inglês. Havia ainda vários outros artistas por lá. Era uma casa grande. Eu tinha um cigarrinho de maconha.
teste3 / dmtr

agora vai
Vamos Desenhar o sonho? / Dimitre

não é um sonho, é um teste
ou o sonho é a realidade?
Teste novo servidor / Dimitre

nao é um sonho, é a vida real.
Testando novo servidor
Fascite plantar e Lula / Hannap


Sonhei que eu estava com o Marcio Paulo Angst.
Estávamos na lagoa, correndo e me deu uma dor na planta do pé.
Eu falei com ele e ele me perguntou se eu lembrava quando eu tinha tido essa dor há muito tempo atrás, na faculdade. Ele disse que também tinha aquela dor.
Eu não lembrava, mas quando ele falou eu lembrei.

Era uma fascite plantar. Nós seguimos caminhando e fomos até o carro do Márcio.
Entramos no carro pra dar um rolê, só que o Márcio não sabia andar de carro na lagoa.
Ele tinha medo de dirigir. Teve um momento que ele parou o carro e eu assumi a direção.
Fui em direção a um hospital. Cheguei lá e fui super bem atendido. Me disseram pra descansar, mudar a postura.

Descemos até a garagem pra pegar o carro e ir embora. Manobro o carro e vemos uma pessoa na garagem causando confusão. Essa pessoa abre a portinha do tanque de gasolina do nosso carro e enfia ali uma bomba de gasolina. Enfia e tira e começa a beber as gotinhas que caem.

É o ex-presidente Lula que está ali bebendo os pingos de gasolina.
Eu começo a ficar muito triste. Começo a chorar ao ver o estado que o Lula estava.
Linhas de luz no mar e um ET / Hannap

Sonhei que estava caminhando na areia da praia com o meu pai. Chegamos ao final da praia, onde havia uma pedra. Lá estavam a Aninha e o Rui, amigos do meu pai.
Eu comecei a conversar com a Aninha e reclamar do meu pai. Contava pra ela que ele tinha feito isso e aquilo. Eram atitudes dele que eu achava muito infantis. A Aninha concordava e dizia: Ahhh, teu pai é assim mesmo. Eu sei como é. É foda.

De repente o céu começou a ficar escuro. Uma nuvem preta gigante chegou e começou um redemoinho no mar. O redemoinho andou pela beira da água. Alguns raios começaram no céu.

Por entre as nuvens pretas tinham entradas de sol. Os raios desenhavam linhas no mar. Tava muito bonito! As linhas faziam uns grafismos laranja no mar escuro.

Eu peguei meu celular pra fotografar. Fui até a beira da água e achei lindo aqueles desenhos laranja que apareciam, se transformavam e sumiam. Resolvi fazer um vídeo.

Comecei a filmar o desenho na água e pela tela do celular eu vi uma mandala se formando e aparecendo uma fumaça e uma explosão. Isso só aparecia na tela do celular. Na vida real não aparecia nada. Quando deu a explosão na tela eu saí correndo.
Esta mesma cena que eu estava filmando aconteceu 2 segundos depois na vida real.

Depois eu fui ver o vídeo e na hora da explosão, sobre a mandala, aparece um ET olhando pra mim. Eu fiquei muito eufórico por ter filmado um ET.

Aí eu fui pra casa do Dimitre. Eu tinha várias pimentas na minha mochila e resolvi dividir com ele.
Tinha biribiri, pimenta de cheiro, dedo de moça. Ele tinha outras coisas também e começamos a dividir.

Tomamos um café e eu falei que estava com um vídeo muito especial pra mostrar pra ele. Era o vídeo do ET. Só que o meu celular estava só com 1% de bateria. Ele sugeriu de vermos no computador pois ele já queria copiar o arquivo. Eu tava meio em dúvida e disse que preferia ver no celular mesmo. Só precisávamos de um carregador.

O sonho acabou antes de vermos o vídeo.
Cobra, supermercado / Petúnia

Não lembro do sonho inteiro, mas me recordo de um trecho específico que vou relatar aqui. Estava em um supermercado com a minha mãe. Acho que meu pai e minha filha também estavam lá. Minha mãe ia conduzindo o carrinho procurando produtos. Passava perto dela um cara de óculos escuros, stalkeando e chegando cada vez mais perto, não sei se para intimidar/assustar. Comecei a perseguí-lo para enxotar do supermercado. Corri atrás dele até a saída, já fora do supermercado, parti para cima do sujeito. Aí a coisa ficou meio nebulosa, de repente o cara era uma cobra que eu estava sufocando, mas que tentava se salvar e me atacar ao mesmo tempo.
Noite passada / Petunia

Sonhei com escola (de onde estudava), interpolada com minha própria residência. Tinha o meu crush da época do ensino médio nesse sonho e ele oscilava entre tranquilo e babaca. Em dado momento vi um grande inseto redondo de “barriga para cima” sobre uma mesa de cabeceira. Era uma joaninha (joanona, na verdade, por causa do tamanho). Tenho pavor de insetos. Falei com minha mãe que também estava presente no sonho. Ela me disse que era para pegar bastante papel toalha, catar o insetão e jogar fora. Foi o que fiz. Acordei com a sensação de que estava jogando fora a joanona e todo seu potencial e significado que podia ser desvendado.
escorpiāo / artemis

Encontro um grande escorpiāo morto e seco, embaixo de um escombro de esfagno (risos), pensei em P. Mas também pode significar a morte do Ego, que é o ascendente, o meu é em escorpiāo. So are his.
escorpiāo / artemis

Encontro um grande escorpiāo morto e seco, embaixo de um escombro de esfagno (risos), pensei em P. Mas também pode significar a morte do Ego, que é o ascendente, o meu é em escorpiāo. So are his.
Quebrou as pernas - pesadelo / hannap

Sonhei que havia feito uma peça de cerâmica muito bonita.
Era uma saboneteira com 4 patas. As cores estavam bonitas!
Porém uma das patas havia quebrado. Não era um problema, pois eu ia colar com super bonder.
Fui para outro ambiente e quando voltei para a sala a Mel havia quebrado as outras 3 patas da saboneteira, de propósito. Eu fiquei sem entender e ela disse que era assim mesmo, para ficarem todas iguais.
Fiquei muito triste e com raiva. Acordei gritando e chorando.
perseguição / chuazinha

Julia ia atrás de mim.
A gente tinha brigado parecia que pra sempre. Ela tinha feito algo e se tornado outra pessoa, fazia agora esquema de pirâmide. Ela trocava um produto de pele por cif, eu usava sem saber causando uma reação de pele. Eu era chamada atenção. Ninguém acreditava em mim, só poucas pessoas que vinham falar cmg (3).
Estava num um quarto que era o dela, eu era chamada atenção por tentar avisar sobre ela e também por evitá-la.
Usava jóias. Queria ir embora ela vinha vindo atrás queria falar cmg mas não era real. Era meio macabro, meio esquisito, ela queria que eu parasse de falar que ela estava sendo falsa mas eu me sentia com medo, meio ameaçada com risco de vida, e TB MT magoada, triste, a gente tinha sido melhor amiga e agora aquilo...
Ia andando, uma pessoa veio ficar do meu lado, ela acreditou em mim, foi andando cmg. Ela achava que eu tinha que simplesmente continuar a vida e ignorar a Julia, mas era MT difícil pra mim, ela me perseguia.
família / chuazinha

Sonhei que meu colar arrebentava e minha mãe brigava comigo. Tinha um homem perto que era um pai bêbado e ele ficava sabendo que tinha um filho fora do casamento, a Julia via pela expressão dele que era isso e contava pra gente.
sonhei com o passado / chuazinha

Num clube com piscina estava com uma amiga n lembro quem era, o DJ da rádio falava que ia lançar um clipe novo do weezer mas que ele não ia dar a camiseta nem o pacote promocional pq era MT fácil distruibir. Ele ia ficar pra ele. Eu achava isso bizarro, e ficava zoando, falava como se ele já não usasse o fato tosco de ser DJ para transar com mulheres. Daí ele começava a tocar a música eu e minha amiga resolvíamos cantar junto; a música era algo como: "Droplets on my throat"
Outras pessoas começavam a atuar a música TB, o DJ filmava a gente com uma cybershot.
roubo / chuazinha

Estava num clube, sentada numa mesa trabalhando do lado de fora do meu quarto. Passavam dois caras gringos muito loiros por mim, entravam no meu quarto e saiam MT rápido, eu não entendia. Tentei segurar um deles ele se desvencilhou.
Entrei no quarto e eles tinham roubado minha mala. Eu saia correndo atrás deles, falando que eles tinham roubado minhas coisas. O clube era numa praia que estava muito cheia, ia ter um evento de religião. Primeiro eram religiões africanas depois ia aparecer o Papa. Eu perdia eles de vista. 
Entrava no clube e continua procurando, era meio como se fosse o rio Sul e aquela parte de Botafogo. Eu pedia ajuda para uma moça, a gente olhava nos banheiros e saunas. Eu via eles no elevador, apertava o botão para segurar a porta mas mais uma vez eles escapavam. O elevador desceu e depois subiu pro nove e voltou pro 10 quer era o meu andar. Eu entendia que eles tinham feito isso para me desviar. 
Saltava no nove e era o andar de saída de aeroporto, de decolagens. Eles iam viajar para escapar. Eu ficava sem entender porquê eles queriam a minha mala. Achava eles numa sala armário, sentava numa caixa, entendia que minha mala.tinha virado um envelope que eles iam repassar para alguém, era algo proibido tipo drogas. Eu achava onde tinham escondido e pegava, guardava dentro da minha calça e ia embora pensando que a pessoa que ia receber aquele envelope agora ia vir atrás de mim.
segundo término / chuazinha

Estava com o Pedro aí tinha um bebê de uma parente dele, como se fosse da família dele, a gente tava no Rio. Ele tava segurando o bebê que caia, mas ele pegava logo. A gente se olhava meio nervoso mas o bebê estava bem daí ele falava algo meio engraçado e eu TB fazia uma piada mas meio me arrependia.
Eu levava o bebê para a mãe e falava o que tinha acontecido para ela ver se o bebê tava bem. Voltava para ficar com o Pedro e ele tinha ficado bravo comigo. Eu não conseguia entender porquê. Era meio por que eu tinha feito a piada sobre o bebê cair mas TB não ter mostrado uma verdadeira preocupação com a criança.
Ele falava que queria separar e eu ficava arrasada, tipo, vc não pode fazer isso cmg novamente. Ficava tentando mudar a situação falando com ele e chorando.

Daí estávamos com as nossas famílias. Almoçando. Eu estava MT triste. Me falavam que o bebê tinha sim se machucado, depois que tinha morrido, depois me falavam que não, que estava bem. Não conseguia entender. Falava na mesa que o Pedro estava me deixando novamente, ele saia e ia embora. A Mara levantava meio sem graça, tentava defender o filho mas minha mãe brigava com ela, dizia que ela nunca tinha se responsabilizado por como ele me tratou da.primeira vez. Eu me sentia cansada e triste queria ir embora mas não conseguia me mover.

Estava na praia via o Pedro lá TB, era de noite no calçadão. Eu pensava em toda a terapia que ele tinha feito e estávamos na msm situação de antes.
Pensão / Hannap



Sonhei que ia morar em uma pensão. Era uma casa com muitas divisórias, muitos quartos.
Na entrada da casa havia um portão e uma espécie de guarita, onde ficava a gerente da casa.
A gerente era a minha colega de faculdade, Elisa Soares.
Ela continuava linda, sorridente e alegre.

Fui para o meu quarto. Não era um lugar agradável. Havia duas camas. Deduzi que iria dividir aquele espaço com alguém.
Meu quarto também era passagem para outros quartos. Achei que aquele lugar não seria confortável para morar.

Resolvi mudar a cama de lugar para deixar o espaço melhor arrumado.
De repente, na janela do quarto, pousaram duas araras muito grandes. Uma delas estava com o bico “desencaixado”
A outra arara pegou com a sua boca, o bico da outra e tentou ajeitar. Foi curioso ver uma arara sem bico.
O bico não encaixou direito. Então a arara voltou a retirar o bico da sua companheira e recolocá-lo, desta vez bem encaixado.
Estes dois pássaros se transformaram em um casal de humanos.
Um homem e uma mulher simpáticos, que entraram no quarto pela janela.

O homem começou a tocar violão muito bem. Eu peguei um segundo violão e consegui acompanhar ele.
Disse que se ensaiássemos poderíamos fazer um som bom.

Percebi que a segunda cama do meu quarto era na realidade um piano e isso me deixou mais alegre.
Logo vi que o meu quarto estava agradável, com a mudança da cama de lugar e a descoberta do piano.

Fui para a entrada da pensão, conversar com a Elisa e percebi que seria bom morar ali por um tempo.
exposição no edifício Santa Cecilia / nheery

Sonhei que estava organizando um evento de arte em Niterói no prédio que mora minha vó (edifício santa Cecilia). Luiza Machado tava na produção e já tinha tido neném. Eram grandes tevês antigas (videoscope) passando videos de um coletivo que misturava ação social com arte contemporânea. Kiko Dinucci também estava e me disse que tinha feito um video novo pra VHS, filmando um campo de futebol. “Eu não sei o que aconteceu no primeiro vídeo, eu fiquei igual Exu Caveira” e seguiu até o elevador pra avaliar o som proporcionado por um batuque na porta. Carla Perez apareceu perguntando sobre os videos e chamei Luiza Machado pra explicar com mais detalhes, precisei subir. Esperando o elevador eu pensei que era um privilegio poder organizar aquele tipo de evento e pensei que fazia sentido, pois a primeira gravação que eu lancei tinha sido gravada no salão de festas desse mesmo prédio.
leleco / nheery

Eu dei uma surra no Leleco.
Cachorros no caminhão / Nheery

Fui analisar a obra feita antes de entregar o apto alugado. Chegando la tava tudo certo, mas algumas coisas da minha infancia estavam la. Brinquedos principalmente. Olhei pela janela e um grupo de homens com muitos cachorros no meio da rua. Um caminhão vem e rapidamente todos os cachorros e homens sobem, o caminhão sai e da um salto como se tivesse passado por grande quebra molas... Era um dos cachorros.
Mergulho de cabeça nas pedras / Hannap


Sonhei que estava numa cidade turística com os meus pais. Meu pai já conhecia o lugar e estava dirigindo o carro. Minha mãe estava com fome. Paramos o carro no final da rua do centro da cidade, ao lado de um bar que eles conheciam. Minha mãe sentou-se em uma mesa para comer. Eu desci e fui explorar o lugar.

A rua terminava em uma escadaria que descia em direção à praia. Era uma cidade do norte do Brasil.
A praia era de rio. Desci a escadaria enorme até chegar na areia. Estávamos no meio da pandemia, mas havia muita gente amontoada naquele lugar. Fiquei um pouco distante.

No final da escadaria, antes de chegar na areia, havia uma pedra enorme, que cruzava a areia e invadia a água. Dava pra subir nessa pedra e pular na água. Fui até a ponta da pedra e imaginei que desse pra saltar de lá. Perguntei para um rapaz se dava pra pular de cabeça, se tinha alguma pedra embaixo.
Ele disse que dava pra pular, mas não vertical, porque tinha pedra no fundo. Tinha que saber pular.

Eu achei que ele estivesse exagerando na prudência. Resolvi pular de cabeça. No instante em que toquei na água o rapaz segurou o meu tornozelo e freiou o meu mergulho. Eu toquei levemente a mão em uma pedra e percebi que o mergulho era muito raso. Eu iria me machucar muito se ele não tivesse me segurado.

Levantei e agradeci a ele. Joguei o meu corpo suavemente pra dentro da água e comecei a boiar.
A água já não parecia de rio, pois havia um horizonte no infinito. Parecia o oceano.
Encontrei com o Dimitre boiando também.

Era uma sensação boa.
Paola Carosella / Hannap

Sonhei que eu estava em um lugar, tipo uma escola.
Eu ficava com uma menina bem jovem e com a Ariny.
Em algum momento eu fiquei a sós com a professora, Paola Carosella.
Peguei ela no colo e nos beijamos. Estávamos escondidos da turma.

Mas a Ariny apareceu filmando. Nos pegou de surpresa.
Eu reagi ficando sério e dizendo: olá, caloura!

Ela me disse que achava nós dois bonitos juntos, mas que eu deveria parar de seduzir todo mundo.
Eu estava feliz e não devia nada pra ninguém, mas entendi na hora que ela havia ficado magoada.

Fui com a Paola pra cozinha e disse: sabe o que seria muito bom agora, um chá de casca de abacaxi.
De repente olho para o fogão e tem um mamão formosa na chama do fogo.
Falei: que absurdo é esse? E desliguei o fogo. A Paola olhou pra mim muito calmamente e disse pra deixar, que ela estava fazendo uma receita. Eu admirava a Paola e tinha tesão nela.

Era muito melhor do que ficar com as meninas novinhas.
pueblo / nheery

territorio paisagem patagonica antiga a noite uma fogueira e uma mulher envolvida em pele de animal repete a palavra pueblo. eu fico um tempo ouvindo pueblo pueblo pueblo e a partir de um momento ela fala "não existe um povo que tenha sido extinto"
cogumelos são a base de tudo / zibag

sonhei que no mundo tudo era feito de cogumelos. a maior parte das coisas eram feitas de cogumelos esbranquiçados maiores, compondo 98% das coisas. mas o mais importante estava na formação dos 2% das coisas, compostos por cogumelos muito muito pequenos e avermelhados, que constituem as coisas mais importantes e complexas no mundo.
cogumelos são a base de tudo / zibag

sonhei que no mundo tudo era feito de cogumelos. a maior parte das coisas eram feitas de cogumelos esbranquiçados maiores, compondo 98% das coisas. mas o mais importante estava na formação dos 2% das coisas, compostos por cogumelos muito muito pequenos e avermelhados, que constituem as coisas mais importantes e complexas no mundo.
/ zibag

sonhei q estava no cassino. caminhava na rua do antigo cinema, indo pra avenida e mtas coisas aconteciam nesse trajeto. atravessado a rua um carro bem pequeno dirigido por um cara grande e gordo me atropelou, ele vinha devagar e não parou. eu fiquei sendo carregada na lateral do capo do carro, batendo no capo pra ele parar e ele seguia se divertindo com a situação. tinha uma mulher na carona dele, bizarro. dai consegui sair, não me machuquei. segui na rua em direção a praia. a ria havia virado mato, um rio cruzava. estava sozinha e uns caras me aconselharam voltar. qndo pulei o rio novamente eu cai nele, pedi ajuda mas a voz nao saia. me dei conta q estava sonhando e pensei em voar. abriram nas minhas costas asas de cigarra, transparentes e voei dali.
ainda antes de chegar na avenida encontrei a paula q queria ver roupas. tinha bastante gente ao redor e estávamos sem máscaras. falei pra ela q estava preocupada com isso.

no fim dos sonhos lembro q a Lua estava se agasalhando pq estava com frio.
indenização / chuazinha

estava numa casa enorme, uma mansão meio castelo, com uma área externa grande com piscina. teve uma festa e a casa ficou meio destruída, um dos DJs queria processar e pedir uma indenização de 20 milhões de $. eu fui me voluntariei para negociar com ele, alguém me disse que seria possível pagar até 200mil$. consegui negociar mas aí um dos donos da festa disse que ainda assim era muito, fiquei frustrada e passei a bola. eles tentaram negociar para 10mil$.

O nome proibido / Tuk

Sonhei que Lucas era um nome proibido para os judeus. Tinha um nome equivalente em hebraico, que eu não lembro, e falar Lucas tudo bem, mas dizer o nome em hebraico era um sacrilégio terrível e horrorizava todo mundo. Mas aí eu tava numa festa de judeus, e eu não sabia disso, e a Lígia veio me explicar. Aí eu confirmei com ela em voz meio alta “Ah, então não pode nem falar o nome X??” Ela ficou desesperada que alguém tivesse ouvido e começou a olhar em volta, mas não tinha ninguém por perto e ninguém ouviu.

Depois disso eu queria cagar e o único banheiro nessa festa era aberto. Era tipo uma plataforma bem larga e aberta com alguns vasos, e um monte de policiais russos em volta. Eu cheguei perto de um dos vasos e vi que ele estava cheio de terra aí pensei “como é que eu vou cagar aqui?” Abaixei as calças mesmo assim e nisso os policiais começaram a se aproximar, aí eu percebi que eles estavam ali pra monitorar se eu não ia falar o nome. Tentei cagar no vaso cheio de terra mas não consegui. Levantei e sem querer derrubei umas caixas de cerveja que estavam por ali por perto, pedi desculpas em russo pros policiais, e perguntei se queriam que eu pegasse e eles disseram pra deixar ali. Eu estava sem camisa e fui voltando pra festa e colocando a minha camisa, que eu tava segurando, quando eu percebi que tinha uma latinha de Brahma dentro de cada manga da camisa. Tentei vestir a camisa sem eles perceberem quando eu vi um banheiro fechado. Entrei mas não era mesmo um banheiro, só tinha pia e espelhos. Quando eu entrei coloquei a camisa, deixei as cervejas de lado, e quando eu me olhei no espelho eu tinha uma cara de asiático e parecia estar com uns 70 anos. Achei aquilo hilário e comecei a dar muita risada aí eu acordei, rindo também.
com mortos / li

Era noite na casa da minha avó e ali na sala eu estava com o Júpiter Apple. Tínhamos um clima de romance. Logo vi que meu tio O se levantou do seu quarto e cuidava-nos. Senti vergonha e não sabia como explicar que não éramos namorados, mas aparentemente meu tio não se importou. Vi tio O sentado na sua cama, parado e olhando para baixo.
Vi aranhas perto de mim e me cuidava por isso. Olhei pela janela do quarto do tio O e avistei a rua sem nenhum movimento. Senti saudades da paisagem da rua.
6 tipos de cabelo medicina tradicional chinesa / dmtr

No sonho almoçava e conversava com duas mulheres de medicina tradicional chinesa. uma mais jovem e outra mais idosa.
Elas contavam que na medicina tradicional chinesa eles observavam os cabelos da pessoa e classificavam em 6 tipos diferentes de fios na mesma cabeça, e a proporcao entre os fios indicava o quadro de saúde da pessoa.
falavam muito num fio mais jovem e mais vertical que crescia no meio dos existentes, e que se bem selecionado valia um dinheiro nos fazedores de remedios. tinha a ver com boa saúde e vitalidade.

no final falavam pra eu comer menos.
/ xandre

Comprei uma pipa bem grande, e uma lata de linha chilena .. coloquei a pipa no ar e estava cortando todo mundo, quando o céu ficou muito preto e de repente caiu uma chuva muito pesada de granizo
Abajur / li

Entrei no escritório e vi que no canto da mesa havia um abajur lilás que não tinha percebido e imediatamente pensei que ficaria ótimo para a minha sala.
Roubaram minha bicicleta / xandre

Deixei minha bicicleta em um apartamento no corredor, tranquei com uma corrente e sai, quando voltei procurei em todo o prédio e não achei, mais eu não tinha certeza de que andar eu tinha deixado, fui até a segurança do prédio e pedi para ver as câmeras, e ninguém respondia nada. Nisso acabei parando na escada da academia onde eu malho, fiquei ali sentado sem entender nada.
Zangado com a namorada / xandre

Encontrei minha namorada na rua ela entrou no meu carro e começamos a namorar, só que ela me conta que tinha ido ao baile, olhei pra ela com muita raiva pois eu não podia ir na sua casa e ela foi sair com a pandemia de corona no auge, liguei o arro e comecei a dirigir em uma estrada escura, ela tentando me explicar, mais eu não queria ouvir, ficava dizendo que eu não podia ir na sua camisa mais pra ir para baile ela podia, isso me deixou muito zangado
Casa do meu tio, caindo na tinta fresca / xandre

Estava andando em frente a um prédio, e percebi que onde meu tio morava, entrei na recepção e fui até os elevadores, e ouvi sua voz, eu tinha umas pipas na mão e reconheci meu tio, ele ficou me olhando e perguntou o que eu fazia ali em plena época de pandemia, nisso chegou um rapaz pedindo ele para ajudar na sua lição da faculdade, vi a porta para descer pelas escadas e fui até um andar, chegando tinha uma placa de tinta fresca, foi quanto eu tomei um baita de um escorregão na tina, sujando minha camisa e calça fiquei com medo do porteiro brigar comigo, nisso vem uma pessoa e fica me olhando.
Apresentar o Jornal Nacional / Hannap

Sonhei que eu ia apresentar o Jornal Nacional, junto com a Renata Vasconcellos.
Eu estava num shopping, comprando roupas.
A Globo ficava no andar de cima desse shopping.
Caminhei pelo shopping, comprei umas roupas e subi.

Uma maquiadora descoloriu a minha sobrancelha e parte da outra sobrancelha.
Deu uma mexida no meu cabelo. Eu estava com a barba por fazer. Perguntei se era pra eu tirar a barba e disseram que não.

Fiquei sentando do lado da Renata, no sofá. Encostado nela, conversando.
Ela era muito simpática. Ela falou assim: - Vou te chamar de meu marido.

Eu estava muito feliz! Encantado. Não queria fazer mais nada.
Só ficar do lado dela conversando.
Não queria nem tirar uma selfie com ela.

Do meu lado direito estava a Robi.
A Robi participava da nossa conversa, mas como ela sabia que eu era apaixonado pela Renata ela ficava quietinha. Só quando nós falávamos com ela, ela respondia.

Teve uma hora que eu tive que levantar para ir no banheiro.
Aí eu desci pro shopping. Eu estava cheio de sacolas, de coisas.

De repente eu saí do shopping e fui ao terreno baldio, que ficava ao lado. Apareceram dois cachorros e vieram brincar comigo.
Era a casa de uma senhora negra, muito humilde.
Eu tomei um banho no chuveiro que havia do lado de fora da casa.
De repente a senhora apareceu e eu perguntei o nome dela.
Ela olhou pra mim e disse: - Que bom que você perguntou isso.
Ela não lembrava o próprio nome.

Era uma senhora muito pobre e me disse que tinha feito concurso, que era estudada, mas ela havia esquecido as coisas.

Eu me despedi dela, pois eu tinha que voltar pra bancada do Jornal Nacional, para apresentar.
Parque de pedras esculpidas / Hannap

Sonhei que eu estava viajando de avião e estava com o laptop ligado.
De repente o piloto falou para desligarem os computadores porque quando o avião estivesse pousando a velocidade chegava a mais de 30 G.
Eu comecei a desligar o computador, mas o avião foi muito rápido e já tinha quase pousado quando o computador finalmente desligou. Fiquei preocupado, porque o piloto disse que naquela velocidade o computador poderia estragar.

Chegamos neste lugar que eu não sei onde era, acho que era Brasília. Descemos. Eu estava com algum amigo japonês.
Havia mais quatro meninas bonitas que estavam viajando com a gente.

Entramos em um restaurante / mercearia de beira de estrada para comprar comida.
Compramos macarrão, lentilha. Um monte de comidas pra fazer.
Eu me ofereci pra cozinhar.

A gente tinha bastante tempo até pegar o próximo avião. Aquele lugar era só uma parada.
Esse amigo japonês resolveu dar um passeio por ali. Fomos juntos.
Encontramos uma galeria com várias lojinhas. Algumas fechadas.
Ele queria cortar o cabelo.

No final da galeria havia uma loja aberta onde estava acontecendo uma aula de luta marcial, com um professor também japonês e uma aluna.

Entramos para assistir a aula, eu, meu amigo japonês e mais duas meninas.
O professor veio falar com a gente. Eu sentei em um canto da sala, sobre uma pedra, no alto.

Depois de um tempo o professor nos levou para fora da sala e nos apresentou uma parque de pedras enormes onde iríamos caminhar e fazer exercícios.
Eram pedras de todos os formatos, com muitos níveis. Nós caminhávamos por cima delas. Eram como se fossem pedras de cachoeira, lisas, mas tinham uma textura com aderência no pé.

Eu fui caminhando e encontrando pedras cada vez mais estranhas.
Cheguei em um ponto onde encontrei duas pedras compridas e finas, como duas colunas, em cima de um platô na beira de um precipício.

Tinha uns degraus de pedra. Sentei e olhei lá pra baixo. Era muito alto.
Com o tempo eu fui percebendo que as pedras nos meus pés eram esculpidas.
Tinham duas cabeças viradas de cabeça pra baixo onde eu estava pisando.
Eu via o queixo, a boca, o nariz, a língua pra fora.

Era uma técnica de cortar pedra que o professor japonês ensinava. Eu sabia que às vezes a pessoa que fazia essa técnica se cortava, era perigoso.

De repente eu percebo que as duas colunas compridas, onde eu estou me segurando, são entalhadas com desenhos de borboleta em baixo relevo.

Essas duas cabeças que estão na pedra onde eu estou pisando têm o nariz dobrável. A técnica de entalhe na pedra é super engenhosa, dá pra fazer articulações. Fiquei alucinado com aquilo. Era tudo muito incrível.

De repente me bateu um desespero, um medo de cair, uma sensação de vertigem.
Fiquei paralisado, não conseguia mais me mexer. Eu queria sair dali e comecei a gritar por socorro.

Meu amigo japonês ainda não tinha percebido que as pedras eram todas esculpidas.
Chamei ele pra me ajudar.

Eu gritava: - Vou cair!
Ele começou a rir e não acreditou.

Eu falei: - Vou me jogar!
Era uma sensação muito desesperadora. Eu não aguentava mais ficar ali.

Ele me pegou pelos braços e me puxou.
Ficou puto comigo e falou: - Porque tu simplesmente não saiu dali?
Eu disse que não conseguia. Tive uma crise de pânico.


bon jovi de muda / Huan

era o jon bon jovi e estava de mudança para austrália, ia morar com o andre meyer, estava ainda no brasil preparando as coisas que ia levar, eram poucos itens mas levaria ao menos um caiaque e uma caixa de feijões para me sentir um pouco em casa.
Jogo de GO com técnica PAROS / dmtr

Sonhei que no jogo de GO, altamente intuitivo, algumas pessoas jogavam nas praças e havia uma técnica de observar os raios de sol que poderiam "iluminar" possíveis jogadas sutis que ajudavam na performance do jogo. a tecnica chamava PAROS.
fui assistir umas pessoas jogando pra ver se conseguia enxergar isso e se eles estavam usando essa técnica.
trevos / gruszka

essa noite sonhei com o abel, ele visitava a mim e minha mãe no brasil. ele mencionava que sabia ler a sorte nos trevos, como se fossem cartas de tarô, e então saíamos à procura de um par para cada. eu perguntava se precisavam ser necessariamente de quatro folhas, mas ele dizia que não. nós íamos para o gramado na frente da igreja colhê-los.
Esfera / li

Entrei em um lugar escuro e fechado, e no centro havia algo tipo um chafariz de pedras brutas. Parei ali e fiquei olhando, pois não tinha o que fazer, nem sabia o porquê de eu estar ali. De repente apareceu uma luz acima do chafariz, que se transformou em uma esfera que girava harmonicamente, era do tamanho de uma bola de tênis e dela saia longos raios de luz. Era algo bom e comecei a me sentir bem.
natação e cabelo listrado / zibag

eu fazia natação e ia participar de uma competição de velocidade. estávamos vendo se o trajeto seria dar 3 voltas na piscina ou uma direto. eu achava a piscina muito pequena e estranhava ser direto. era crawl, mas também me atirava nadando costas e peito. tinha muita desenvoltura na água. passaram um produto na agua pra nao desbotar os biquines e maios, só q meu cabelo ficou listrado nas cores do biquini, roxo, rosa, verde, e muito longo. cada listra grossa de uma cor.
Einstein primo do Tesla / zibag

sonhei que o Einstein era primo do Tesla, mas ninguém sabia. As vezes o tesla ligava pro Einstein perguntando se ele precisava de alguma ajuda, ou financeira ou de ideias, e ai o Tesla mandava ajuda. O Eistein era tipo um governador do momento.
Eram construções grandes, pés direitos enormes, construções antigas, estilo esclético mas formatos mais quadrados, tipo o Palácio do catete, mas maiores e mais rebuscadas. Parecia algo russo.
Eu fui visitar uma casa que era habitada por algumas pessoas, umas 7 pessoas que dividiam a casa. Nem elas conheciam a casa por completo. Entre elas morava a Carol Conka, que me mostrou uma traquitana que ela usava pra pintar paredes de grafiti. Eram correias largas que envolviam na área da virilha, anexada a outra roldana onde se apoiava os pés. Assim ela deslizava pra fazer as pinturas.
Entrelaçamento ótico / dmtr

Este sonho foi daquele tipo que parece mais real do que o normal. Era uma espécie de sábio / cientista explicando que a nitidez e quantidade de informações que a gente capta pelo olho não podia ser explicado somente pela física / ótica e que o olho tinha um papel de criar um entrelaçamento energético da percepção do indivíduo com a energia das coisas, um caminho de duas vias entre olhar e ser olhado.
Algo perto do "ver" mencionado nos livros do Castaneda
Chuva de meteoros de ouro / dmtr

Sonhei que começava uma chuva de meteoros, realmente ameaçadores, mas totalmente feitos de ouro, caiam completamente derretidos chegavam a formar uma onda e muito rapidamente solidificavam como uma mancha de cal esparramada. via pessoas com duas reações diferentes, umas tentando se proteger e algumas loucamente indo atras dos fragmentos de ouro e gritando que estavam ricas. tentavam agarrar as pedras ainda quentes.

eu pensava em me proteger e me escondia embaixo de um carro, tentava chamar mais gente pra ficar embaixo dos carros também. o dia estava um pouco nublado e chuvoso.

Começou! Vamos ver agora o que acontece.
Mirote / Tuk

Sonhei q existia um prato típico da culinária brasileira chamado Mirote. Tinha até uma música oficial do mirote. Era uma mistura de duas coisas, uma espécie de caruru feito com abóbora, e uma espécie de moqueca feita com abacate, prato verde-e-amarelo hahaha. Fui na casa da Elisa e ela tinha mirote em lata, que vinha em duas latas que vc abria e misturava no chão depois comia.
A piscina-rio / Tuk

Eu tava na casa da Bruna e da Giulia, só que não era a casa que aparece nos calls. Era quase uma propriedade rural de tão grande. Tinha uma casona, enorme e tal, mas o lance é que tinha um rio que passava por dentro da propriedade e por dentro da casa. Mas não era exatamente um rio, era uma piscina-rio. Imagina uma piscina SUPER COMPRIDA e não muito larga, em que a água não tá parada, ela corre de uma ponta pra outra, e vc não vê o fim dela em nenhum dos dois lados. Todo mundo se referia à piscinona como "o rio".

Então pensa em uma mega-piscina longa, centenas de metros, toda forrada de azulejo azul, com um mecanismo elétrico que faz a água correr suave como se fosse um rio.

O home office delas era completamente na água. Todo na água. Mas não precisava ficar dentro d'água pra trabalhar, tinha um monte de boias diferentes. Tanto pra elas, quanto pras coisas. Tinha boia pra monitor, pro note, pro teclado, pra se sentar, tipo uma boia-cadeira, etc. E o rio-piscina era fundo, tinha 2m de profundidade em toda a extensão, e totalmente interno à propriedade.

Aí eu resolvi que ia fazer uma competição assim: eu ia várias centenas de metros pra frente no rio e eu ia esconder uma coisa. Nem ideia como eu ia esconder, não sei se era no rio, perto do rio, na margem... mas de alguma forma eu ia esconder.

A gente começou a discutir sobre como ia funcionar. Uma das boias que elas tinham era uma bem grande tipo um discão de 5m de diâmetro, onde as pessoas podiam se sentar no meio, e tinha bordas altas e esse treco suportava você.

O desafio era: ia a Bruna, a Giulia e a Prin na boia-discão rio abaixo em busca da coisa, e a coisa era um papel. Quem encontrasse o papel primeiro ganhava o direito de tentar adivinhar a charada. No papel ia ter uma adivinha, mas só quem achasse poderia tentar adivinhar. E se adivinhasse certo, aí ganhava algum presente. Sentamos pra discutir como operacionalizar, pq afinal era um papel. Na água. Corrente. E de algum jeito a gente chegou à conclusão que era perfeitamente possível.

Nisso fui começar a confeccionar o tal papel, e resolvi fazer dois pra dar mais chances de achar. A Bruna me trouxe duas folhas de um papel de um material especial, de alta qualidade, com um acabamento super brilhoso, quase encerado, gramatura super alta etc, e ENORMES - tipo tamanho A0. As duas folhas tinham coisas escritas que pareciam uma receita, ou anotações contábeis, ou talvez uma lista de coisas pra comprar. Algo assim, mas tinha uma listagem de itens escritos em caneta azul. E o papel era quadriculado, e o quadriculado era verde-claro, cor do Excel.

Peguei esse papel e disse pra Bruna "Nossa, esse papel é perfeito pq vai aguentar a água", e perguntei várias vezes se podia mesmo usar aquele papel. Ela disse "Não, tranquilo. Eu só tenho esse papel porque eu estudei numa faculdade-planilha!"

No sonho todo mundo sabia o que isso significava, aí eu só falei "Ah, tá!" e comecei a dobrar o papel pra fazer uma dobradura, e as duas me observavam, a Giulia com a Parafina no colo. Eu disse que ia fazer duas adivinhas, as duas igualmente difíceis, mas que tinha dois presentes diferentes e que um presente era melhor do que o outro, e que não tem como saber, vai ser sorte total. Aí a Bruna disse: "Ih, já que tem um melhor do que o outro, a Giulia vai querer esse pq ela é muito competitiva"

Aí eu acordei.
Eu era outro e voava / li

Eu era S e estava em Porto Alegre, perto da Casa de Cultura MQ. Caminhava por ali e fugia de algo. Nessa fuga Entrei em um prédio antigo, subi escadarias e havia um p[atio interno e muitos apartamentos abertos e grandes por ali. Fiquei escondida(o) ali e vi vários amigos da época da adolescência por ali, que chegavam para uma festa. Eu me escondi no meio de uma árvore de natal, ficava imóvel para não me perceberem. Logo eu estava na rua, por SantaMaria, nas imediações da Prefeitura e voava para chegar a um destino seguro. Voava muito e algumas vezes pensava que ia cansar, mas não cansava, movia os braços de forma diferente e seguia. Cheguei em um mirante que tinha a bandeira do Chile, que era algo que mencionava o futebol, e dali comecei a voar mais baixo.
Trem japonês em chamas / Hannap



Sonhei que eu estava numa estação de trem, sentado num banco, na última plataforma.
Era um lugar aberto, dava pra ver os vários trilhos que se dividiam para as plataformas.
De repente vem chegando um trem.
O funcionário da estação vai até o emaranhado de trilhos e aciona uma alavanca para direcionar o trem para a plataforma onde eu estou sentado.
É um trem pequeno de apenas um vagão.
O funcionário da estação me olha, ele é japonês, a cidade também é japonesa e todo mundo que está no trem também é japonês.

Esse trem vem vindo em altíssima velocidade!
Quando se aproxima ele começa a freiar, trava as rodas da frente e elas ficam incandescentes.
O trem continua andando com o freio acionado e passa do ponto onde ele deveria parar.
O trem fica todo incandescente e começa a pegar fogo.
As pessoas que estão lá dentro morrem todas. Outras pessoas correm para ajudar e também morrem queimadas.

Eu fico olhando tudo isso de longe, apavorado.
Depois eu volto pra casa e tem uma ventania muito forte na cidade.
Eu tô ficando na casa da Mariana, minha prima. Ela morava no Japão.
Eu chego na casa e estou em choque, com os olhos atônitos, sem expressão.
Ela pergunta como foi o meu dia e eu começo a contar que o trem pegou fogo, que as pessoas que foram ajudar também pegaram fogo. Ela não acredita na história.
De repente eu começo a chorar. Choro muito, compulsivamente.
Minha prima percebe que eu estava em estado de choque.
Eu estou muito triste.
Mordi o dedo do meu pai / Hannap

Tô sonhando com o meu pai.
Estamos na praia. A maré começa a encher, molha as nossas coisas.
A administração da praia manda todo mundo sair da areia.
Meu pai fica todo perdido, fica puto e atrapalhado.
Eu fico impaciente com ele.

Caminhamos para o calçadão. Eu sugiro de irmos tomar um cafezinho no bar.
Estou eu, ele e a Amanda.
A moça vem servir o cafezinho toda tremendo e derruba tudo.
Eu pergunto: - Tá tudo bem moça? Ela diz: - Não, não tá tudo bem.
Minha colega saiu, teve um problema e eu tenho que fazer o trabalho dela.
Eu falei: - Calma, vai passar.

Eu viro pro meu pai e falo: - Pai, sabe qual é o problema?
Quando eu vou falar aparecem duas meninas jovens do meu lado e ficam querendo ouvir.
Eu olho pra elas e pergunto: - Oi meninas, vocês estão querendo ouvir a minha sabedoria?
Elas dizem que sim e eu digo: - Então vamos ali dar uma caminhada aqui na areia, vamos conversar.

Já fazia tempo que haviam mandado a gente sair da praia.
Estávamos caminhando discretamente na areia, longe do mar.
A maré ainda estava muito alta.
Meu pai diz: - Vamos mais pra lá, em direção ao mar.
Eu falo: - Pai, se liga. Tu tá com algum problema? A maré tá subindo, como é que a gente vai pra lá? A gente vai se molhar.
Ele: - Ahh mas é que eu pensei que dava.
Aí passam umas motos do pessoal da administração da praia, mandando a gente se afastar do mar.

Ai eu falo: - Viu pai. Vamos caminhar discretos aqui, na areia, perto do calçadão.
Quando estiver tranquilo a gente senta aqui, longe da água.
Tu tá com algum problema de entendimento, pai?

Aí meu pai fica com uma cara de abobado.
Aí eu mordo o dedo dele e arranco um pedaço.

Fico muito irritado com o meu pai. Ele faz tudo errado.
Amanda, todo mundo percebe que meu pai tá meio sequelado.
Só que eu fico muito chato. Fico chateado comigo, como eu sou agressivo com ele.
/ Hannap

Sonhei que eu estava com o Dé, saindo à noite em Porto Alegre, numa casa noturna.

O Dé tinha um escritório ali perto. Nós resolvemos deixar algumas coisas dentro do escritório, pra não ter que carregar.
Resolvi deixar meu cartão do banco, pra não perder.

Ele me entregou um chaveiro pra eu entrar e deixar as coisas em cima da mesa.
Só que o chaveiro era tão pesado, tão pesado.
Tinha umas 300 e poucas chaves. Eu achei aquilo muito estranho.
Eu tentei deixar aquele chaveiro lá dentro também e pegar só a chave da porta do escritório.
Mas eu não consegui separar a chave. Era tudo enredado.

Fiquei indignado. Deixei as coisas, fechei a porta, peguei o chaveiro. Olhei pro Dé e falei: - Que isso isso? Que chaveiro é esse?

Ele era tão grande que ele ficava dentro de uma sacola. Eu entreguei a sacola pra ele e falei: - Dé, tu sabe que isso aqui não tá legal né? Tem alguma coisa errada, guardar tanta chave.
Ele falou: - Tá, tá, eu sei.

Entramos na casa noturna, sentamos numa mesa e começamos a conversar.

Ele pegou na minha mão, me olhou e perguntou: - E aquela coisa que tu fez, como é que é? Tu gastou muita grana?
Ele tava falando do Vipassana.
Eu falei: - Não Dé, é de graça.

Aí eu percebi que ele tinha muita coisa pra mexer internamente. Muita coisa guardada.
E que o Vipassana seria interessante pra ele.
Mas eu mesmo fiquei com medo, porque eu imaginei tanta dor, tanto sofrimento que ele guardava.

Ficamos conversando sobre isso.
Eu falei: - Dé, tu é um cara que já fez ou faz análise. Tu vai gostar do Vipassana. É um negócio sério. Dói muito, mas tu vai mexer profundamente em várias questões.

Ele olhou pra mim e falou: - Eu não sei. Tenho medo de abrir um negócio e não conseguir controlar.
Eu falei: - Entendo esse medo, mas é tranquilo, porque lá tu tem apoio e não acontece nada de ruim.

E ficamos conversando sobre isso. Eu senti o Dé frágil. A gente falou do pai dele, meu avô.
Ele disse: - Tudo o que eu faço eu penso que eu tô fazendo pro meu pai, pra dar suporte pra ele. Suporte que ele deveria ter recebido.
Eu falei: - Poxa Dé, engraçado tu falar isso, porque o certo era tu ter recebido o suporte dele. O papel do pai é esse. Tu não tem que dar suporte pra ele. Não é o caminho natural. Não é tua responsabilidade.

Eu disse: - É muita paranóia, né Dé?
Ele falou: - Cara, tem um bicho. Quando eu chego em casa, depois de tal horário, eu percebo ele.
Eu perguntei: - Você ouve ele?
Ele disse: - Não, é um vulto.
Eu falei: - Caralho Dé! Que loucura.
Senti que ele tinha muita paranóia, muito medo.

Eu disse: - Dé, eu também sinto isso. Também tenho essas coisas. Mas fica tranquilo. Isso vai ser bom mexer.

Foi um sonho interessante e uma sensação muito legal, muito bonita, de estar junto com o Dé.
Percebi que ele tinha muitas defesas, muitas cascas, muita proteção que ele construiu ao redor dele.
Nós falamos de muita coisa.
Jipe sem freio / Hannap

Estou na festa.
Tem que subir uma escada rolante enorme.
Eu estou rodeado de mulheres.
A festa acontece. Tem várias atividades.

Tem um momento que eu estou num jipe.
Tá a Elis Vasconcelos, a Lízia Bueno e mais pessoas.
A gente tá dando carona pra um cara da festa. Tá todo mundo feliz, menos o cara.

Eu acho que eu estou ficando com a Mel Ferraz. Eu tô no banco do carona.
Tem uma mulher dirigindo. Tá a Joana Lavor também.
A gente está andando por uma cidadezinha de Portugal.

A gente deixa o cara que está meio triste na casa dele.
Ele tá chateado porque perdeu o celular. Tá brabo.
Ele fica desconfiado de mim, que eu teria roubado o celular dele.

A gente tá super feliz, a Lízia, a Joana, a Elis.
É a Elis quem está dirigindo.
A Mel Ferraz está atrás de mim, atrás do banco do carona.
Ela se estica pra frente e a gente se beija.

É uma cidadezinha portuguesa, pequena. Muito bonita!

O jipe não tem freio.
Quando ele para no plano ele fica parado, mas num lugar inclinado ele começa a andar sozinho.

A gente estaciona pro menino descer.
A Elis desce pra dar um abraço no menino e o jipe começa a andar sozinho.
Eu consigo controlar ele.

Depois a Lízia andou com o jipe e deixou ele atravessado numa rua.
Eu lembro da Mel Ferraz dizendo: - Cuidado o jipe tá andando!
A Lízia vai correndo pra controlar ele, mas não consegue evitar que ele bata numa casa.

Eu tô segurando um bebê.
A cena é linda que eu tô vendo: uma velhinha portuguesa.
Eu peço pra Lizia me alcançar o celular pra eu fazer uma foto.
Ela demora. Eu não posso me mexer porque eu estou segurando o bebê.

Ela pega uma arma, só depois pega o celular.
O jipe bate na parede de uma casa que é um armazém.
Elisa e Mohamad / Hannap

Sonhei que a Elisa e o Mohamad do Masterchef moravam num apartamento minúsculo.
A gente tinha que passar se esfregando nas pessoas porque era muito pequeno e tava muito lotado.
A Elisa era muito legal o Mohamad também. Eles gostaram de mim.
A gente tinha conhecidos em comum. O João Gurgel era nosso amigo em comum.
Eu achava a Elisa uma gata!
Ela passou cantando: - Un-break my heart. Say you’ll love me again.
Aí eu fui lavar uma louça e eles sentaram do meu lado pra gente conversar.

Algumas pessoas foram para um quarto e aliviou a quantidade de gente da sala.
Tava passando alguma coisa na televisão que todo mundo sentava pra ver junto.
Eu tava feliz que eu era amigo da Elisa e do Mohamad. Eu queria me aproximar mais da Elisa.
ter uma filha / li

Eu encontrava T e ele falava que tinha uma filha bebê. Logo ela chegou com sua mãe e Fiquei amiga da mãe da menina, conversámos muito. Eu explicava a ele como era bom ter uma filha e via que ele sentia muito amor pela menina.
Eu entrei no meu apartamento, que era um apartamento térreo, com uma pequena escada para um cômodo superior, onde tinha o quarto, mas sem paredes. Havia um violão e a decoração era meio hippie, mas toda branca. Estranhei eu ter escolhido morar ali, pensava que a combinação de apartamento térreo, coisas hippies, violão, sem paredes, não eram nada do que eu escolheria para morar.
Para chegar em casa / li

Eu estava em uma casa grande, de 2 andares, com pátio e era uma espécie de escola ou universidade que frequentava. Fui encontrar meu marido para voltarmos de carro. Por ali tinha um bazar e fiz umas compras ótimas com ótimos preços. Fui buscar meu material de estudo no segundo andar e senti um clima estranho. A porta para a escada foi fechada e diziam que um aluno surtado estava ali e melhor seria não entrar. Fui encontrar meu marido e logo começou a entrar uma multidão pelo pátio. saí e com meu marido resolvemos voltar de metro. caminhamos até a esta~
ao, mas estava fechada. Fomos para outra estaçáo e havia protestos nas ruas. Jovens violentos com pedaços de pau nas ruas nos impediam de seguir nosso caminho e não sabíamos mais para onde seguir.
Entrei em uma rua pequena, que era o final do bairro Providencia, mas me enganei e era um bairro ao lado, conhecido por ser perigoso. Era bem vazio e Havia casas e terrenos baldios e pessoas que pareciam ameaçadoras. Caminhei e cheguei em um barranco com árvores e lá avistei uma avenida conhecida e movimentada do meu bairro. Fui subir por uma das árvores que tinham cordas e era difícil, já que a subida era íngreme. Logo um senhor me falou que havia uma escada por ali, improvisada com terra, mas melhor para subir.
violento visitante / li

Eu e marido estávamos aqui no nosso apartamento, de repente bateram na porta, e achei estranho que o porteiro não havia anunciado que alguém subia. olhei no olho mágico e vi que era um homem mais velho e perguntei quem era. Ele não respondia e eu perguntei se era meu pai. Ele saiu e vi que era engano. Logo mais, ouvi que o elevador chegou e ouvi passos do corredor e , pelo olho mágico, fui ver o que acontecia no corredor. Vi o homem que anteriormente havia batido chegando com um machado e golpeando a nossa porta. Saí correndo para me esconder e gritar por ajuda, mas não conseguia ter força para gritar.
Casa Batlló / Hannap

Sonhei que eu estava buscando um quarto para alugar.
Eu estava saindo de casa para ir morar mais perto da casa de uma namorada.

Fazia frio e eu estava fumando tabaco nos últimos dias.
Saí na rua e senti minha garganta sensível, com pigarro e catarro.

Peguei um ônibus e subi a cidade em direção à montanha, longe do mar.
Era Barcelona. Chegando lá fui dar uma caminhada pelo bairro, para procurar um quarto para alugar.

Passei em frente a um prédio igual à Sagrada Família.
Era um prédio do Gaudí, chamava-se Casa Batlló.
Fiquei encantado!

Na primeira torre funcionava uma escola.
No meio era um parque de diversões abandonado.
Na segunda torre, igual à primeira, funcionava um hostel.

Entrei no terreno. Era um lugar muito abandonado, decadente, mas era bonito.
Eu estava junto com a Paola Carossella.
Eu disse: Paola, imagina só morar aqui na Casa Batlló.
Ela disse: Não! De jeito nenhum. Olha isso! É decadente. É assustador.

Nós entramos na casa para ver como era. Tinham uns gringos morando lá.
Subimos a escada em caracol.
Eu disse: Paola, o que tu achas de eu morar lá no alto da torre?
Ela disse: De jeito nenhum!

A casa era muito estranha. Tinha uma decoração de ursinhos de pelúcia pendurados na parede, com as caras pintadas com os olhos malignos. Era creepy.

Chegando no último andar havia duas mulheres agachadas, limpando o chão da casa.
Fiquei olhando para as mulheres e percebi que elas mudavam de forma.
Uma hora era uma mulher loira, depois se transformava em uma índia e depois se transformava em negra.
Todas muito sensuais, com os peitos grandes e roupas meio rasgadas.

Eu percebi que aquilo era uma bruxaria. Um feitiço para atrair as pessoas.
Neste instante a Paola comentou: Que mulheres lindas!
Eu disse: Não Paola, depois eu te explico, vamos embora.

Descemos e saímos da casa Batlló.
Eu expliquei para a Paola que aquilo era um feitiço.
Que aquelas mulheres eram bruxas, que se transformavam para seduzir.

Fomos para o pátio, num gramado onde estavam o Bem Gil e o Caetano Veloso.
O Bem estava gravando uma música com o Caetano.
No final da música o Caetano colocava o violão deitado e tocava um slide, tipo blues americano, o Bem filmava.
Coelho Albuquerque / Hannap

Sonhei que tinha nascido uma ninhada de coelhos dentro da minha casa.
Eles foram chocados e nasceram dentro de uma churrasqueira ou de uma lareira.

Um dia eu estava jogando um pouco de comida lá dentro e percebo um barulho de bichos comendo, devorando a comida. De repente saem todos os filhotes de coelho de dentro de um buraco. Sai também um galo adulto e um outro bicho, que são os pais desses coelhos.
Eles saem todos em direção ao supermercado.

Aí eu fico apaixonado por eles.
O último que sai é um coelho todo branco com uma faixa preta nos olhos, o nome dele é Albuquerque.

Aí eu vou acompanhando eles, pesquisando o que eles comem. Chego no supermercado e eles estão em canto.

Tem um PM lá dentro que fala que o galo deu uma surra no gato, entrou na casinha do gato e comeu a comida do gato.
Eu tenho que discutir com o policial porque ele estava jogando água nos bichos.
Eu seguro o policial pelo colarinho e encaro ele. Imponho a minha autoridade de responsável dos bichos. Fico surpreso porque o policial me respeita.
Eu digo que estou aprendendo a cuidar deles, que é muito novo pra mim.


Elevador, hamburguesa e vídeo da Anelise / Hannap

Sonhei que eu estava viajando por algum lugar onde a paisagem era amarelada.

Entrei em um prédio que tinha um elevador que havia ficado famoso por conta de um acidente com uma criança. Tomei esse elevador.
O elevador havia sido modificado e agora era como um brinquedo em um parque de diversões.
Ele não levava a lugar nenhum.
Ele subia e dava um giro, quase como um looping. Lentamente.
Havia uma voz em off dentro do elevador que contava uma história.

Era um país de língua espanhola. Acho que era Argentina.
Eu entrei nesse prédio porque estava com fome. Achei que lá em cima havia um lugar de comida.
Depois eu entendi que o lugar havia sido transformado em um espaço de memória em homenagem ao menino que havia morrido no elevador.
Na saída, em frente ao prédio, tinha um lugar onde vendiam comida.

Eu queria comer algo e também tomar um mate. Falei em espanhol com o rapaz da lanchonete.
Ya he comido la hamburguesa y las patatas, me gustaría provar algo distinto.

Eu havia postado um vídeo tocando violão, novos baianos, deitado numa rede, sorrindo.
Era um vídeo feito pela Anelise, na casa dela. Depois que eu postei ela também postou no Instagram dela. Eu fiquei incomodado com o fato de ela ter postado também.
Parecia querer expor que ela havia me pegado.
Ela já havia postado outros dois vídeos comigo além daquele.
Eu entrei no feed dela e vi.
Achei estranho que eu não havia curtido, não tinha aparecido pra mim.
Controlando o vôo / Hannap

Sonhei que estava com a Mel subindo um morro no meio da natureza. Lá em cima tinha um platô grande, coberto de grama, muito bonito. Tinha uma casa grande onde morava a Beta Gamboa com o namorado dela, um cara mais velho.
Eu percebi que lá a pressão atmosférica era mais baixa, pois estávamos muito alto. Isso deixava o nosso corpo mais leve. Dei um pulo e consegui dar uma voadinha. Senti meu corpo muito leve. Treinei mais um pouco e consegui planar no ar. Fui comentar isso com a Beta e ela disse que o namorado dela também conseguia fazer aquilo. Ele veio e ficou olhando as minhas tentativas de vôo enquanto conversávamos.
Em algum momento eu consegui levantar muito alto e ficar planando contra o vento, na beira do platô, perto do abismo. Dava pra ver lá embaixo. Era bonito e perigoso. Consegui voar pra frente e pousar no gramado. O namorado da Beta sorriu e disse que eu dominava muito bem a técnica de voar.
Muita sorte na abordagem policial / Hannap

Sonhei que eu estava numa festa, num lugar subterrâneo.
Eram mesas, balcões. As pessoas ficavam atrás do balcão.
Eram dois balcões, um de frente pro outro e um corredor no meio.
Eu estava sentado.

Eu tinha pedido para um traficante um pouco de maconha.
Só que ele não me trouxe maconha.
Ele trouxe um saquinho com várias pílulas, várias drogas.
Tinha ecstasy, ácido.

Eu resolvi sair da festa e ir atrás do traficante pra reclamar.
Quando eu piso na rua vejo dois policiais e eles resolvem me abordar.
Aí eu pensei: Putz, eu tô muito fudido. Vou rodar. Tô com o bolso cheio de droga.

Aí o policial veio e me revistou. Apalpou o meu bolso onde estavam as drogas, sentiu que tinha coisa dentro e meteu a mão lá dentro. Aí puxou o meu celular. Eu fiquei aliviado. Mas ele meteu a mão de novo e puxou uma pílula de um remédio que eu tava tomando, aciclovir.

Ele perguntou: O que é isso? Eu respondi: É aciclovir.
Graças a Deus ele se deu por satisfeito e não enfiou a mão de novo no meu bolso.
As drogas estavam lá no fundo.
Eu penso: Meu Deus, não acredito! Que sorte!

Aí eu sou liberado e discretamente pego as drogas e jogo elas pra trás.
Ainda reclamo com os guardas, falo que eu estou tranquilo, indo pra casa.
Mas eu volto a entrar no lugar da festa.

Eu achei tão incrível essas história que eu resolvi contar ela pro pessoal lá na festa.
Tava o Fábio Porchat e eu falei pra ele: Fábio, tenho uma história incrível pra te contar!
Tava cheio de gente ao redor e eu comecei a contar. Isso já era de madrugada, a festa estava acabando, já estava amanhecendo. Eram 5h30 da manhã e eu dormi lá mesmo.
Merda com sangue / Hannap

Sonhei que estava transando com a Mel no dia de algum lugar. De repente meu pai aparece e vem na nossa direção. Ficamos parados, pelados no sofá. Meu pai carrega uma fralda que está pingando sangue e merda líquida. Falo para ele tomar cuidado mas ele não se importa. Ele deixa cair cocô e sangue no sofá onde estamos e parece não se importar.
Projeto com a Camel / Hannap

Estou em um espaço grande, aberto, bonito com algumas árvores entre paredes altas e brancas.
É uma galeria de arte sem teto. A Camel está lá comigo. Fomos chamados para fazermos um projeto.

Mais um grupo de amigos está por lá, mas eles vão embora de carro antes da reunião começar. Eram o Tatá, a Erika e o Caco.
Na parede perto de onde o carro está estacionado tem uma obra vertical, cheia de formas coloridas e um chinelo da mesma cor.
A Erika pega o chinelo e entra no carro.

Eu e a Camel sentamos em uma mesa com mais uma mulher para começarmos a reunião.
A Camel olha o meu celular que está no chão e lê as mensagens que estão chegando.
Alguém diz: - Ela é muito controladora. Não sei do que se trata, mas fico com medo da Camel achar que é alguém falando dela.
Nesse instante chega a Marcella Marer. Ela é a diretora do espaço, é quem vai nos explicar o trabalho.
A Camel se levanta da mesa e vai sentar lá longe.

A Marcella chega reclamando que está cansada e me pede para massagear a perna dela.
Eu estou massageando as minhas pernas e quando olho para elas vejo que estão muito feias, com uma pelanca enorme.
Um pedaço gigante de pele solta. Fico assustado. Digo pra Marcella que preciso acabar a minha auto-massagem primeiro, pois a minha situação está crítica.

Percebo que a Camel está incomodada com alguma coisa e mando uma mensagem pra ela dizendo que se ela não quiser fazer o projeto comigo, tudo bem.
Pés na Argila / li

Estava hospedada em um apartamento de GD e nos relacionávamos bem. Ele saiu para uns dias de viagem e eu fiquei ali. Saí para caminhar e encontrei CBS pela rua. Conversamos muito e foi um reencontro muito feliz, ríamos e sentíamos bem. Levei ele para se hospedar no apartamento, já que estava sozinha. Ali a afinidade era muito boa e nos beijamos, descobrindo que ainda nos gostávamos muito, que o tempo parecia não ter mudado o nosso sentimento da adolescência. Estava um clima agradável, sentia uma brisa fresca, então decidimos deitar num sofá na sacada. Percebi que ali a decoração era bonita, com cortinas brancas e cor de rosa, e tudo mais um tons pasteis, e ali nos abraçávamos felizes e contávamos sobre nossas vidas. De repente entrou no apartamento a mãe de GD e seu namorado. Eles chegaram de viagem e iam passar a noite ali. Então, eu percebi que não poderia estar com CBS ali, já que o apartamento não era meu e talvez GD gostasse de mim. Procurei sair do apartamento e procurar CBS para dizer que o apartamento não era meu, que GD era um ex namorado e que sua família havia chegado ali, mas não sabia onde o encontrar. Desci pelas escadas do prédio cuidando se CBS chegasse pelo elevador, já que não encontrava meu celular para enviar uma mensagem avisando disso tudo. Não sabia o que fazer e pensei que fui inconsequente nessa situação. Corri pela rua e quando estava na ponte do Parque Itaimbé, em frente ao Hotel Itaimbé, encontrei a mãe de GD e seu namorado caminhando, eles me viram nervosa e falaram para eu colocar os pés na argila do parque.
Minha Tartaruga / li

Estava numa excursão, que começava pelo bairro Vitacura De Santiago do Chile e era também o bairro Higienópolis de Porto Alegre. Falava para minha prima KVS que moraria ali. Entrei num microônibus para o passeio e estava S e uns amigos roqueiros heavy metal Ali. Cheguei em um local que era um hospital e eu e conhecidos íamos pernoitar ali. Estava com MJZ e um irmão seu e minha mãe e outros conhecidos. Havia um quarto em forma de L com muitas camas e me colocaram para ficar na primeira cama em frente à porta e ao lado do banheiro. Perto da hora de dormir vi que o vaso sanitário vazava para perto da minha cama. Chamei funcionários e um fingia que arrumava pq não queria trabalhar.
Eu tinha uma tartaruga que estava sempre comigo e resolvi deixá-la a noite fora do quarto. Perguntei para ela como ela dormia e ela me mostrou que entrava toda para dentro do casco.
Piscina na praça / li

Eu estava em flerte com R., ele havia se separado da mulher e suas filhas estavam bem grandes. Estava em uma casa em um bairro alto e na praça havia uma piscina, de onde eu avistava as montanhas cobertas de gelo.
Praça suspensa / li

Eu andava pelo prédio que morei em Porto Alegre. Meu apartamento tinha portas que davam para os outros apartamentos e eram pessoas desagradáveis. Desci pelo elevador e inicialmente foi em velocidade muito forte, como em queda, mas logo normalizou.
Na rua, era noite e tinha alguns barzinhos abertos.
De repente, minha casa era em um outro apartamento, no prédio da esquina, com vista para a praça e a avenida Borges de Medeiros. Eu estava na sacada e me comuniquei com vizinhos ao lado.
Caminhei pela rua e logo meu marido falou que via um mendigo usando o seu moletom roxo, então percebemos que ele havia esquecido o moletom num banheiro público da rua. Senti feliz que ao menos um mendigo não sentiria frio.
Percebi que eu ainda estava alugando o meu primeiro apartamento em Porto Alegre, e resolvi ir fazer a mudança. Entrei pela portaria e cheguei ao apartamento, que tinha janelas altas e pequenas, muito triste.
Com minha filha, caminhávamos por uma praça que era em um terraço de um prédio antigo e muitas pessoas moravam ali. Passamos na frente da casa que SGL morava e ao ver minha filha, ele veio atrás par nos encontrar e brincar. Eles brincavam quando vi sua mãe caminhando preocupada e perguntei a ele se havia avisado que estava ali brincando, e ele disse que não. Sua mãe chegou muito braba e disse a ela que já estava telefonando para avisa-la.
Madeira / li

Estava em Santa Maria, ia para um restaurante com meu marido. Era um domingo nublado e passamos por meio de eucaliptos para chegar em um grande galpão feito de toras de árvore, que era um restaurante. Chegando lá um homem veio falar com marido, dizia que também era cientista e que conhecia as pesquisas de BP.
a maior instituição das plantas / Isadora Reimão

Sonhei hoje que estava na universidade e que havia departamentos próximos ao meu que eram de estrangeiros que morava no Brasil. As aulas eram em outras línguas e ir pra lá era como visitar universidades de outros países.
Pensei comigo, por que a gente não acessa mais esses departamentos, eles estão aqui do lado da gente...
Aí me lembro de uma aula sem sala, sem pessoas, só imagem e voz (e a voz era do amigo Fábio Negroni), falando de uma maneira de podar a vagem do feijão depois de seca. Era um corte transversal que deixava parte da vagem na planta. A voz explicava que quando você planta feijões, tudo bem comê-los, desde que pelo menos algumas sementes sejam plantadas, porque a planta precisa saber que o esforço todo que ela fez em produzir boas sementes foi bem sucedido.
E a voz frisou uma frase importante, que pude lembrar e registrar: essa é a maior instituição da planta com a terra: a sua mor-fo-lo-gia.

(e as grandes instituições financeiras achando que podem alguma coisa com a formação de milhares e bilhões de anos da natureza...)
Pães de banana / li

Eu morava em uma pequena casa no parque Itaimbe. Era uma casa estreita e pequena, com a sala conjugada com a cozinha e dois quartos, o da minha filha era em um nível mais baixo. Eu saia pelo parque e alguém havia filmado, a imagem do caminho ficou uma bonita cena. Encontrei T e passeamos, conversando, rindo e se abraçando, felizes pelo reencontro. Levei ele para minha casa e apresentei ao meu marido e filha. T fez pães de banana e logo se foi, mas combinamos fazer mais alguma coisa em outra hora. Fui comer os pães e eram deliciosos. Logo T mandou uma mensagem e meu celular era um modelo bem antigo e eu não conseguia abrir a mensagem. Logo íamos sair de noite e sentíamos muito felizes.
Namoros / li

Eu via a C.A. Junto do Wander Wildner muito felizes e descobri que ela tinha se separado e eles estavam namorando. Logo os vi se jogando de um precipício. Cheguei em um bar de madeira, e lá dentro estava só o Wander Wildner e logo estávamos namorando.
Myanmar /

Sonhei que estava numas casinhas viradas para as ruas de terra com o fundo para o lago em Mandalay, Myanmar (lembrança de um dos lugares em que estive). Nessa parte do sonho, eu era a única humana. Havia filhotes de leão em toda parte e, uma leoa linda. Eu estava entre eles. Entrei com alguns filhotes na água, e sentava num degrau entre a superfície e o lago.
Como num piscar de olhos, surge um leão na água. Senti medo, muito, me lançando na água ao sentido oposto. Tentei nadar até uma pedra que avistei. O leão me perseguia, enquanto eu, desesperadamente nadava de olhos abertos. Em um dos mergulhos, ambos submersos, nossos olhares se encontraram e senti uma conexão com o leão. Foi muito forte, nossos olhares penetravam nossas almas. Suas feições eram perfeitas (eu nem sabia que era possível ter essa imagem tão nítida na mente).
Essa conexão durou um bom tempo, foi como se o tempo tivesse parado e respirássemos embaixo d'água. Ao voltarmos pra superfície, ambos estavam sem fôlego e nadamos até a pedra. Lá permanecemos em silêncio observando a leoa e seus filhotes, contemplando o momento.
O sonho cortou para dentro de uma das casas na beira do lago (que na realidade são restaurantes caseiros aos quais visitei na viagem). Estou hospedada numa delas e, resolvi dar suporte no restaurante que está cheio. De repente, começa um tumulto e todas as mulheres do quarteirão se abrigam no restaurante. O restaurante era dentro da casa e havia apenas uma porta de correr como divisória de espaço casa/restaurante (espécie de porta de jaula de cadeia). Havia um bebe de colo, ok, botei todas dentro de casa e sou a última a entrar.
Entro e me vejo sozinha. Reconheço o lugar. Lembro do cenário em que havia tido uma invasão, olha pra porta e vejo que melhoraram a segurança (juntou um sonho com o outro, que loucura). Quando olho pra grade, todas as mulheres estão do outro lado implorando socorro, me pedindo para que abra. As mesmas mulheres que estavam dentro da casa a salvo (???). Olho para uma escada atrás delas e avisto a leoa.
Acordei.
Duas unhas / li

Na minha casa, no corredor do hall para a cozinha, passou um gato amarelo. Olhei para meus pés e um dos meus dedões tinha duas unhas.
/ Amora

sonhei que eu tava tipo numa praia com Jamil e ele era hetero, e tava ficando com a massafera
andando nessa praia, ele ficava fazendo piada: nao pode abraçar, nao pode noa sei o que
so podia fazer coisas com teu namorado
atravessamos algum tipo de portal que trazia pra vida real
meu personagem eh melhor filme tb, e ele fez shrek
nessse portal todo mundo mudava, ficava mais feio, tipo ressaca de carnaval
eu tinha rugas mto fortes
muitos bebes no mar, e teoricamente todos os pais tavam lá, mas as vezes eu ia no mar e ensinava algum a mergulhar, eles tavam meio ao leo
tava num lugar todo empoeirado, na casa de uma familia sem dinheiro, comendo um paste horrivel
eu e aluiza paes fazendo abdominais, exercicios na sala. ai fomos pra um terraço, so que tava tudo empoeirado
/ amora

sonhei que eu tava em algum lugar com o Gus e a gente via um indígena e aí ele me olhava e fala “abaixa abaixa rapido!!!” pra gente poder ver ele sem sermos vistos. e aí abaixamos num canto só que ele acabava nos vendo e pra disfarçar eu fingia que tava procurando um brinco, ehehe e no fim das contas eu de fato achava uma tarrachinha. Falei “achei!!!” e observávamos o índio de longe. Entrávamos em um lugar e tinha o Vidi e conversamos um pouco. Tava tendo um festão e tinha umas artes do pablo meijueiro. Era aniversário de uma mulher e ela fazia uma pizza muuuuito grande tipo dois metros, e a massa ia num forno a lenha, cheia de azeite em cima. Depois eu saía de lá e uma menina japonesa começava a matar muita gente na rua, numa praça. tinha muito sangue. eu não tinha medo porque ela nao queria me matar, eram pessoas específicas. tava ela e boy dela e era muito violento, tinha muito muito sangue. só que quando ela matava, as pessoas ficavam só sem a camada da pele. eu não entendia porque ela fazia isso, nao tinha motivo. eu então pegava um taxi que a menina assasina tinha recém deixado. ela saía do carro e matava alguém. o taxista não conseguiu distinguir entre eu e ela. ele achava que era um tipo de golpe, que tinhamos fingido que tinha trocado de passageiro mas na verdade era a mesma pessoa. e eu fiquei puta, dei esporro nele falando “ué!! eu sou outra pessoa! deixa de racismo, tu acha que só porque somos orientais somos iguais??”. aí depois eu encontrava o gus e ele queria transar comigo sem camisinha e eu dei esporro nele falando TÁS DOIDO tu acha que eu vou transar sem camisinha??????”
de repente 5 anos / amora


sonhei que eu tava fazendo aniversário, tinha um evento e tinha umas fichas e eu peguei umas fichas e fiz um pedido que tudo isso passasse e disso cortou pra um evento específico, tava c mta gente e era meio num cartorio e elas me abraçaram e eu fiquei "uauuu já da pra abraçar??" e elas sim sim que bom que bom e tinham passado cinco anos, so que cinco anos que eu nao lembrava o que tinha feito. e ai eu entrava no instagram e via as pessoas tipo, a nora tava no meier e eu pensava nossa que legal, ela voltou pro brasil! e eu não achava o joao no instagram, mas via ele nas fotos na MB, achei estranho ele não estar no instagram... quem me abraçou la foi a maria a ana a bruna e eu tava c malas grandes, talvez estivesse voltando de viagem ou indo viajar... e na vdd a viagem talvez fosse nos 5 anos antes, porque eu via o casaco q minha batiam tinha feito nesse armário... e aí minha vó B dava carona pra mim pra rodoviária, tinha mtas fotos dela e da midori no carro, e a gente passava por aquele túnel de porto alegre. chegando na rodoviária ela era minha vó Z e ficaram nervosas por me deixar la, mas eu arrumei minhas coisas e eu me despedi da maria e da bruna... fiquei pensando em fazer um stories "vcs n vao acreditar mas eu nao me lembro de nada dos ultimos cinco anos entao se vcs puderem me contar um. pouco de vcs vou ficar mto feliz"
/ Amora

sonhei que tava na casa dos meus pais e que tinha uma brilhos e folhas de taioba/couve que sai voando e eu sabia q eram alienígenas

estava na estrada e sabia fazer algo de muito longe, algo como uma internet q pega
cheio de gente e começamos a organizar naves tipo mesas e umas coisas q n era de nave

ia num cafe com L e A, aí beijei L e ela falou q queria ficar cmg ha tempo. ia ter um evento no dia seguinte, L n ia poder ficar e a A tava c preguiça

eu ia voltar a morar c o gus no apto da pereira, eu tava animada, o apartamento tava diferente.

descendo a rua das laranjeiras, que era uma grande avenidade com um boster na cabeça e umas folhas, fios, indo pra general glicerio
uma mulher perguntou se eu era fodida eu falei q sim, ela me deu 200 reais

fui pra tiradentes e nao me lembro mais
Negro mar / li

Eu estava na praia, percebi que era Capão da Canoa, perto do Baronda. Dali avistei um submarino logo adiante, no rasinho e mostrava para minha filha. Vi que nesse submarino entrava um pouco de água dentro, é isso era normal. Caminhei pela areia e logo adiante o mar ficou revolto e a paisagem perdeu a cor. As ondas eram fortes e grandes até no raso e logo começaram a ter seu movimento lento, quase parando. Enxergava a superfície da água toda negra com sua espuma branca, e percebia uma textura diferente e bonita.
vizinho de cabelo roxo / li

Era uma tarde de um sábado quente, e eu estava na casa da minha mãe. Resolvi ir para algum lugar com minha filha. Descemos pela escada e vi o vizinho de cima por ali, que segurou a porta para passarmos. Era um jovem magro, cheio de tatuagens e com o cabelo roxo.
hippies chatos / li

Anoitecia e eu estava na casa de CO, em Porto Alegre, no bairro Menino Deus, mas a rua era em Santa Maria, perto das ruas Pinheiro Machado com Prof. Braga. Acontecia uma festa que ela organizou, e mesmo chegando seus amigos hippies velhos e chatérrimos, ela era muito agradável e querida. Resolvi abstrair o povo hippie dali e aproveitava a festa sozinha. Era tarde e eu ia dormir por ali, quando fui para o pátio dos fundos e para o quarto que ficaria. Ao chegar em uma sala, vi a minha prima LCV e sua família, que não reconheci e ao cumprimentá-los, eles eram apáticos e mal falaram. Fui ao banheiro, passei pelo pátio, corria por meio de uns hippies velhos tocando violão e cantando uma música horrível como se fossem gênios, e só pensava que não queria dormir ouvindo aquela música. O banheiro ficava fora da casa, e ao sair do banheiro, vi que estava em um pátio de um condomínio de casas e não sabia mais qual era a casa de CO. Havia muitas pessoas nos seus pátios e por ali encontrei LDN, que estava com cabelos loiros e corte chanel, muito bonita, em seguida chegou ARPD e falei que estava perdida e ela falou que não conhecia a casa que eu procurava por ali.
Logo eu estava em um avião que decolava.
Maranhão / li

Era madrugada e eu entrei em um veículo, espécie de trem bala e lancha. Viajava e comecei a avistar uma paisagem sensacional pela janela. Montanhas com formatos diferentes, algumas redondas e lagos e mar pela volta. As cores eram incríveis, fortes e suaves que se combinavam. Perguntei para quem estava comigo que lugar era esse, e eles falaram que era o Maranhão. Não imaginava que o lugar pudesse ser tão lindo assim.
praia no peru / pasos en la luna

sonhei que estava em uma praia no peru. era uma praia linda, extensa, com rochas imensas e antigas no final, nessas rochas tinham desenhos de pinguins desenhados pelos povos antigos do lugar. eu estava na água com m. - o mar por vezes ficava mais agitado - caminhos com d. e t. pela beira mar, com calçada, chegamos a um condomínio de casa, tinham muitas pessoas e cachorros. em mim brotava o ciúmes entre eles - as pessoas
gestar / Isadora

Hoje foi na casa de Paula Nunes que sonhei que estava com a Nicole, que me enviou um link e fiquei elouquecida. Era de uma mulher gringa cuja filha era de outra dimensão, esses papo de índigo, cristal, citrino, sei lá. E essa filha revelou pra mãe uma técnica que podia fazer qualquer mulher gestar seres como cogumelos, roseiras, plantas gatos, misturados ao seu próprio DNA. Elas então desenvolveram um substrato que vendiam pela internet pra gente fazer isso em casa e gestar e parir suas próprias criações, dar luz a elas e depois reconhecer nossas próprias feições nas nossas criaturas.
O processo não incluía macho nenhum, era tudo independente, mas eu na minha cabeça hétera trouxa já tava escolhendo cogumelo e decidindo que quando nascesse ia falar pro Eristhal que era tudo fi dele.
Então estávamos eu, Nicole e a Aui Linha Drebinha reunidas em roda pra inocular o troço em nossos úteros e Nicole explicando todos os detalhes, que às vezes o processo poderia acelerar nossos ciclos menstruais, pois afinal a gestação de um cogumelo por exemplo era bem mais rápida que 28 dias.
Apesar de estar em casa de Paula Nunes, esta tinha acabado de fazer uma mecha loira pintada de verde em sua franja e estava saindo pa rua, desinteressada em gerar e parir qqr coisa naquele momento.
Saudad's das minhas amigas
Renata Vasconcellos, Cristo sem braço e surf no boneco / Hannap



Sonhei que eu trabalhava com duas mulheres lindas, maravilhosas!
Uma era a Renata Vasconcellos, a outra eu não lembro.

Trabalhávamos nós 3 há algum tempo mas ninguém sabia. Eu ficava nos bastidores.
Pensei em tirar uma selfie com elas para me exibir. (porque eu não tinha pensado nisso antes?)

Pegamos o elevador. Cada um desceu em um andar.
Era um prédio antigo enorme, todo de tijolos. Parecia uma antiga fábrica.

Fui até uma varanda. Estava muito feliz pois estava morando em outra cidade, outro país.
Acho que era Portugal.

Vi uma cena linda da varanda:
Alí embaixo (eu estava no primeiro andar) o gramado iluminado pelo sol.
Em frente, um castelo, também todo de tijolos terracota. Na janela do castelo dava pra ver a Shamyra trabalhando. Era um ateliê de cerâmica.
Ao lado uma montanha com a estátua de um Cristo redentor.
Era um Cristo menor e sem o braço direito.

Resolvi fazer um story pra postar no Instagram. Um movimento de câmera mostrando o gramado, depois levantando o celular e mostrando o castelo e por final girando o celular em direção à montanha e dando um zoom na estátua do Cristo sem braço.

Fiz isso! Ficou bonito! Logo em seguida eu recebo uma mensagem do Alexandre Madureira.
Ele me enviou um vídeo meu surfando em um boneco inflável. Um boneco verde, que eu montava e surfava uma onda perfeitamente. A filmagem era de dentro do mar. O vídeo era ótimo. Também fiquei com vontade de postar!
Slow Burning In a Dancing Room / Kaneda

Estava trabalhando num quarto que ficava num cortiço no centro. Eu era bem pobre e tinham bem poucas coisas mesmo no quarto, não mais que o essencial. Um banheiro, uma mesa é uma televisão de tudo no centro da sala.
Saí por uns momentos e quando voltei Oderfla da Yks estava lá sentado assistindo tv. Estranhei muito! Jamais imaginei vê-lo por ali, mas foi aí que ele disse com uma voz bem mansa:
“-Sabia que estava aqui e aproveitei pra ir ao banheiro!”
Com tom normal também o disse que não era bem vindo ali, e fui logo ver se havia feito algo de ruim no meu quarto.
Voltei para sala e disse que ele poderia ficar por lá até mais alguns momentos, até fazer o que tinha pra fazer, mas que depois ele iria e que não voltasse mais.
Oportunidade de Yoga / Hannap

Sonhei que estava na minha casa com a professora de yoga Katia Dacosta. Estávamos em uma sala grande e vazia.

Ela perguntou se podia dar um workshop naquele espaço. Eu disse que sim, claro!

Depois perguntei quanto tempo seria preciso para as aulas.
Ela disse: 10 dias!

Eu me assustei e disse que 10 dias era muito, que as pessoas que moravam comigo não iriam gostar.

Ela me olhou muito brava e disse que aquilo era uma oportunidade maravilhosa, que ninguém deveria reclamar. Praticar por 10 dias consecutivos e ainda ficar com as koruntas (cordas) que ela iria instalar nas paredes.

Acordei pensando que é uma boa idéia praticar por 10 dias consecutivos e transformar a minha casa neste espaço de yoga. Pensei que 10 dias não é muito e que de fato é uma excelente oportunidade durante esta pandemia.
tchau porco / li

Estava em uma nova cidade do interior com a SP. Chegamos em uma casa de alguma , com grande pátio e algumas casas no mesmo terreno, com jardins bem cuidados e grama verde reluzente. Entramos e logo chegou um porco, que se aproximou de mim e mostrou afeto e não queria sair do meu colo, tomei no nariz dele e tentava afasta-lo, mas ele sempre ficava junto de mim. Era incoveniente e mesmo com seu gesto 'amável' em seus olhos havia más intençoes.
Logo eu estava em um avião com minha mãe e ela dormia muito, nem viu a decolagem.
matando um velociraptor com um armário / layla

eu estava trabalhando em um set de filmagem, que acontecia num parque suspenso, daqueles que passarelas de madeira estão nas copas de arvores milenares.
o homem da camera começou a flertar comigo.
e quando fui para o camarim e olhei pela janela vi um velociraptor.
tranquei a janela e falei para a Camila para irmos para outra sala.
o velociraptor conseguiu entrar na outra sala e nesse momento eu empurrei um guarda-roupas encima dele, e então o velociraptor ficou com metade do seu corpo embaixo do móvel.
Flood / Fêrdi

My mom and I were staying by the beach. We heard there was going to be a Tsunami the next day — and decided to move to a place closer to the sea. I can't tell why but we didn't talk about it. We moved to a little wooden house. When I opened the front doors, the sea was right next to it, and you could jump from the porch into the water. It wasn't really the sea and was more like a lagoon, a Norwegian Fjord, and the water was transparent and crystalline. Suddenly Gael appeared and couldn't believe his eyes; he told me that we should go for a swim. We went. I ignored the fact that I had my wallet and my phone in my pocket. They got soaked, so I just threw them away. It was so lovely. We were swimming for a while. When we came back in, my mom was already arranging her bedroom and asked what we would eat before the Tsunami hit us.
Mini-Itália / Hannap

Sonhei que estávamos num tempo futuro. Era fim de tarde e fazia sol. Eu enviei mensagem pra Robi, convidando para irmos na mini-Itália dar um mergulho.
Mini-Itália era uma região da cidade que tinha restaurantes e uma arquitetura parecida com a Itália. A ideia era pegarmos uma praia e depois comermos alguma coisa por lá.

A Robi gostou da ideia. Me disse que estava com a Bel. As duas estavam saindo mais cedo de uma aula. Eu já estava na rua e marquei o lugar do nosso encontro. Mandei a localização pra elas e disse que havia um pombo morto super bonito pra elas desenharem lá onde iríamos encontrar.

Eu andava de tuc-tuc que era o táxi da cidade. Elas foram de metrô. Eu dei outras voltas pela cidade e quando voltei à praia elas já estavam lá e tinham feito várias aquarelas do pombo morto. As pinturas eram lindas! Eu disse que queria uma pra mim. A Roberta disse que não.

Eu encontrei a caveira de um cavalo com a mandíbula enorme e todos os dentes, alí na areia, perto do calçadão. Perguntei se elas queriam que eu trouxesse para desenharem também. Elas disseram que não. Já estavam afim de ir embora, comer alguma coisa. Meu pai apareceu na praia e elogiou os desenhos. Fomos caminhando pelas ruas, olhando os prédios e conversando.
Aniversário da Bárbara / F

Eu estava no meu apartamento antigo e desci para a piscina, tinha muito gente lá. Perguntei se era sempre assim afinal era uma quarta-feira.... Me falaram que era por causa do aniversário da Bárbara. Estava dentro da piscina e a Bárbara veio falar comigo e pediu pra eu apresentar ela pro Jaime. Subi para o meu quarto e o menino que eu tenho conversado online durante as madrugadas estava lá usando meu computador. Dei um beijo nele e disse algo em voz alta. Ele se ofendeu, disse que eu ofendi ele algumas vezes. Que não é isso que ele espera de um relacionamento. Que ele leva o natal muito a sério.
Paralisia do sono FM / Isadora

Hoje dormi à tarde e tive paralisia do sono.
Estava enxergando tudo ao meu redor e tinha uma rádio tocando, e era um programa com várias pessoas conversando sobre Ayurveda. Uma das vozes era do meu pai. Fiquei tentando me mover pra acordar, mas não conseguia. O programa estava entediante pq só falava coisas que eu já sabia. Eu pensei é claro, o sonho é meu. Ficou interessante na hora que meu pai começou a falar de culturas longínquas em que mestres mostravam sinais de realização no momento da morte, como permanecer com o corpo inalterado, sem putrefação.
Tentei mover pelo menos meu dedinho da mão, que estava bem na minha frente. Consegui mover todos os dedos e nada de conseguir acordar e começou a tocar uma música tipo de dança do ventre. Eu pensei, preciso acordar pra registrar essa melodia no meu celular, afinal essa música é minha. Cheguei a auto criticar minha composição achando a melodia simples, mas o instrumental estava bonito.
Desisti de acordar e resolvi tentar dormir de uma vez e aí fui parar em um outro ambiente, com um amigo. Começamos a conversar, mas quando a conversa começou a ficar boa acordei.
flores amarelas / Isadora

Hoje foi com a Nicole Ruta Graveolens que eu passei a noite num restaurante de Piraju que não era nenhum restaurante que existe em Piraju. E quando estava pra amanhecer saímos lá fora e tinha pouca luz batendo nas florzinhas peludas amarelas que não existem, mas eu fotografei no meu celular de sonho.
Passaram cachorros e eu e a Nicole ficamos matutando se eram cachorros ou lobos, eram uns lobos viralatas eu acho, brincando, talvez no cio.

Olhei pro céu pra ver se amanhecia logo e pensei que textura esquisita que estavam as estrelas hoje, não eram desfocadas como meu resto de miopia mostra de costume, era pertinho...
Olhei direito e nada disso era estrela não, era América Latina, era África, era Pólo Sul, e eu tava olhando assim pra lá - ou seria pra cá? - não tenho bem certeza de onde...
Plantação no cemitério, músicos e gatinhos selvagens / Avê

Eu estava com algumas pessoas que aravam a terra. Havia um termo específico pra isso que era diferente. Não lembro. Uma grande plantação. Fiquei prestando a atenção no sistema de irrigação que tinha uma lona, acho que pra não enferrujar. A menina disse que esse esguicho ia longe, e ia, testamos, bebemos água dele. Era hora de ir embora. Em direção à saída, eu, mais duas meninas e um cara. Ele fez uma pergunta-piada de mal gosto sobre nós como mulheres e eu respondi dizendo algo que isso nem pergunta era. Elas riram. Assim que saí, Fiz carinho e peguei nos dentes de um dos cães vira-latas que estavam no ponto de ônibus. O cara foi fazer a mesma coisa e o cão avançou nele, não gostava dele. Eu fiquei atiçando e controlando. Os cães vira-latas me obedeciam e tínhamos essa relação. Sorri com o canto da boca. O cara fugiu do cão e entrou de volta. Era um cemitério onde estávamos trabalhando e os cães viviam alí. Pelo sem tosa e postura de guardiões-vira-latas deitadinhos nas criptas da entrada.
Pt.2
O ponto de ônibus estava cheio agora é havia vários músicos de orquestra, com a aquela roupa preta indo embora tbm. Parecia que eu tinha ido ver o concerto, mas cheguei atrasada e não vi. Encontrei o Claudionor. Eu não via ele desde que ele foi demitido da produtora. Algumas pessoas iam de carro, outras de ônibus. Perguntei se alguém ia passar pela Pompéia e quando vi estava dentro do carro e o Claudionor dirigia. Eu não confiava nele, mas fui e repetia que podia me deixar no caminho. Perguntava se alguém ia passar pelo metrô Vila Madalena, de lá eu ia iria a pé, ninguém respondia. Conversavam entre eles.
Ele estava dirigindo e falando no celular e me perguntou como eu estava. Eu disse que fui demitida na segunda passada. Ele deu um um sorriso sem graça do tipo “fazer o que né” e eu disse “que belo momento para estar desempregada” e a palavra desempregada saiu alta e rouca. Fiquei olhando pela janela do carro mas via só movimento. Um menino de uns 18 anos sentado também no banco de traz, tocou minhas pernas e foi com a mão na minha buceta. Eu rapidamente peguei a mão dele, olhei bem pra ele e falei “ce tá louco seu idiota? Nem te conheço e sai daqui” empurrei ele pro outro lado do banco e falei mais alguma coisa me impondo.
Pt.3
Chegamos em casa. As portas de dentro estavam todas fechadas e tudo era pintado de cor ocre. Antes de abrir a Mari falava algo. Explicava alguma coisa pra essa mulher que devia ter q idade dela, cabelo grisalho e disse que era violinista. Ela estava lá no conserto e veio aqui. Disse que conheci a Angela, nossa vizinha, que a Angela antigamente tocava violino -algo que eu não sabia, apesar das varias habilidades dela - e elas tiveram um romance. Ela queria rever a Angela. Eu fui olhar a casa dos vizinhos e tínhamos o quintal do fundo como área comum. Já sonhei antes com isso várias vezes, não lembro exatamente quando e com, mas sinto essa memória.
Eu fui andar no gramado dos quintais dos fundos comuns. A casa da Angela antes estava vazia, cheia de mato e agora está toda podada e bonitinha. Uns amigos do eletrônico até pensaram em alugar. Até eu pensei em alugar, mas não ia montar uma casa do zero agora em sp, nem tinha como. Mas as casas eram muito bonitinhas e de bom gosto. Havia muitos gatinhos filhotes, lindos e saltitantes. Lembrei que antes de alguém morar naquela casa eu fui lá apenas uma vez e havia uma gangue de gatinhos filhotes selvagens, que foram abandonados e viviam ali crescendo sozinhos. Eles tinham um comportamento selvagem mesmo. Tentei passar em um caminho de plantas, mas estava cheio de teia de aranha. Peguei uma flor de lavanda e passei na teia, ficaram uns pedaços da planta flutuando. Comecei a fazer carinho nos gatinhos e peguei um pretinho na mão. Ao fazer carinho sem querer tirei uma fita do olho dele que colava um olho. Tentei colar e entrou tido dentro do buraco do olho e fiquei tentando arrumar pra ele. A fita tinha um formado de tapa olho preto e tinha um outro olho pintado por cima. Nessa hora uma frase sobre a visão veio sobre nós. Eu queria muito lembrar.
Os gatinhos selvagens agora tinham cuidados. Eles e as plantas me traziam uma beleza sem fim.
Dentro, a casa da Angela era impecável, tanto que não encontrei o quarto com infiltração que ela disse.
Pensei em começar a correr nessa área com grama dos quintais comuns, parecia uma área segura como correr dentro de casa.
primeiro sonho da pandemia / Avê

Eu vi um pássaro lindo no meio de árvores e plantas. Levantei pra ver ele melhor e eu estava em uma praia. Na minha vista estava o pássaro com tonalidade escura furta-cor, brilhava uma luz colorida. Notei ao lado alguns flamingos na praia e árvores de ipê amarelo muito floridas. Eu peguei o celular para tirar uma foto e quando enquadrei o pássaro havia pessoas na frente. Enquadrei uma cena de um grupo grande de pessoas sentadas em cadeiras de praia em roda, se divertindo entre os ipês. Eu comecei a me aproximar e lembrei que não deveria haver grupos assim na praia por causa da quarentena. E me liguei que eu também não deveria estar na praia. Eu estava no Rio de Janeiro e tentei lembrar os índices do Corona no RJ, mas não consegui. Encontrei uma amiga de SP e comentei sobre haver tantas pessoas na rua com ela. Eu estava com uma garrafa de plástico na mão e não lembrava de onde veio, mas poderia estar contaminada. Joguei q garrafa fora e fui imediatamente lavar a mão. O problema maior era fechar a torneira após lavar as mãos.
Bubba

/ bdf

eu também aprendi a palavra "cachorro" hoje.
Tanque Anfíbio / Dimitre Lucho

Data real: São Paulo, 31 de março de 2020. Brasil em quarentena por causa do Covid-19.

Data no sonho: uns dez anos à frente.
Eu estava em uma grande cidade, talvez São Paulo, inundada e reduzida a escombros. Eu preparava meu tanque de guerra anfíbio pra partir daqui. Minha mulher (uma voz que saía dos alto-falantes externos) estava organizando o tanque pra gente passar muitos dias nele. Era o nosso motor home seguro e anfíbio. Eu usava um macacão impermeável com uma grande viseira de plástico, e boiava entre os escombros recolhendo suprimentos que pudessem ser úteis pra jornada. Armazenava tudo em uma sacola flutuante com um ziplock automático. Juntava várias latas de comida, e sabia que em algum lugar por perto havia um mercadinho destruído. Eu procurava esse mercadinho pela trilha de latas de comida que ia achando. O saco ficou cheio e eu tive que voltar ao tanque pra descarregar. O tanque era amarelo embaixo e branco em cima. No teto e embaixo ele tinha claraboias de vidro para observação. Ele não tinha armas, mas era 100% impenetrável e a prova de balas. Tinha muitos acessórios de sobrevivência acoplados e LEDS pras todos os lados. Toda vez que eu voltava com uma sacola cheia de mantimentos, ele ficava um pouco maior. Minha mulher disse pra eu parar de procurar latas de comida e começar a procurar um abridor de latas. Eu vi um no chão, submerso uns 3 metros. Mergulhei pra buscar e vi centenas de corpos no fundo da água. Todos tinham um semblante de pavor horrível. Peguei o abridor de latas e voltei pro tanque. Minha mulher disse que não precisava mais, pois o tanque tinha um abridor elétrico embutido. Eu não sabia como o tanque era por dentro e estava muito curioso. Ela me disse que estava na hora de partir, eu subi no tanque e me preparei pra entrar. Ela disse pra eu deixar a roupa de mergulho num compartimento externo que faria a esterilização. Tirei a roupa, deixei no compartimento e entrei no tanque pelado, com bastante vergonha pq eu não lembrava o rosto da minha mulher. O tanque por dentro era totalmente irreal, parecia a minha casa atual em São Paulo. Não condizia com a parte externa, era muito maior. Lá dentro, tinha uma voz de mulher que saia de um alto falante. Percebi que a minha mulher era um computador. Nesse momento, soou um alarme estridente é uma luz vermelha piscante dentro do tanque. Acordei com o telefone tocando. Era minha mãe, me aconselhando sair de São Paulo por causa do vírus.

Juca Chaves, meu amigo / li

Eu encontrava CBS, e estávamos juntos como em relacionamento. Mostrei o meu apartamento novo para ele, que era muito grande e com decoração futurista dos anos 70. Havia um corredor com parede em madeira escura, que camuflava uma porta para o outro apartamento, e ao abrir, vi que era o apartamento da NJS e sua família. Eu e CBS estávamos felizes. Encontrei o Juca Chaves, que era meu amigo muito querido e fui mostrar o apartamento para ele.
Funcionário do Neymar / Hannap

Sonhei que eu trabalhava para o Neymar.

Eu morava em uma garagem com as minhas coisas todas em caixas.
Lembro que eu itnha pouca coisa e coisas desnecessárias, como 3 ventiladores.

Eu estava muito à vontade.
Eu não lembro qual era a minha função, mas lembro que o Neymar gostava dos meus desenhos.
Era hora do treino e eu saí da garagem em direção ao campo.
No meio do caminho percebi que eu estava pelado e resolvi voltar e colocar uma roupa, estava à vontade demais!

Peguei meus óculos escuros, um baseado, um caderninho e um lápis, o celular e um fone de ouvido.
Para assistir o treino e ficar fazendo uns desenhos escutando música.

Apareceu o Cristiano Ronaldo e uma namorada.
Eles eram amigos e treinavam juntos. Cabia a mim registrar.
Computador na lama / Hannap


Sonhei que eu havia deixado o meu computador sobre a mesa, ligado.
Essa mesa era muito comprida e tinha uma máquina de lavar roupas sobre ela.
A máquina era de cimento, como um forno à lenha e captava a água diretamente do rio.

Essa era a casa da Paulinha Gribel, onde eu estava ficando como convidado.
(Tal qual estou de fato, durante o isolamento do Coronavírus).
A Paulinha havia chegado para celebrar o aniversário de uma criança.
Ela estava organizando tudo, comida para os convidados, etc.

Quando eu desci do quarto para a sala vi meu computador ligado recebendo um fluxo constante de água suja. Era a água da máquina de lavar que estava vazando. O computador estava todo molhado e cheio de barro, mas ele continuava ligado e funcionando.
Fiquei desesperado. A Mel me ajudou a tirá-lo da mesa e me dizia para ter calma, pois ele ainda estava funcionando. Lembro que as teclas estavam cheias de barro.

Depois eu lembro de ter andado em um barranco com pequenas árvores plantadas.
Me segurei em uma dessas árvores e ela quebrou na base. Depois fiz o mesmo em outra árvore, que também quebrou.

A Paulinha recém havia plantado aquelas mudas de árvore para a festa.
Eram os esconderijos dos doces para a festa de aniversário da criança.
Eu fui conversar com o a Paulinha e pedi desculpas pra ela.
Disse que eu iria ajudar a arrumar aquilo. Eu precisava de um arame, para dar sustentação às árvores.

Ela estava super nervosa pois havia pensado em muitas coisas para a festa e não daria tempo de arrumar tudo, pois estava dando tudo errado. A máquina de lavar roupas e as árvores quebradas.
Conversamos e ela ficou mais tranquila. Decidimos que a festa seria simples, sem tanta produção.
As crianças chegaram e começou a gritaria e a correria. Todo mundo estava feliz.
Mar parado / li

Eu e meu marido íamos encontrar um amigo dele em um hotel. Caminhamos e chegando perto de um viaduto vi uma grande bandeira do Brasil pendurada.
Fui um café com espaços kids com minha filha, que era uma igreja junto. A parte kids estava vazia. Entrei e vi a igreja, lindíssima e com um grupo de pessoas cantando em frente da imagem de Virgem Maria, em um altar estilo barroco. Por uma porta saia para o pátio e avistei uma paisagem, toda em preto e branco e sem nenhum movimento. Era uma imensidão com um mar que não se movia, e ao lado terra, que parecia carvão, por não ter cor. Minha filha corria por ali e umas mulheres apareceram e falam com nós.
Cume / li

Eu subia um morro com muitas árvores e natureza. Vi a entrada de um balneário que minha prima Lg veraneava e donoutronuma fazenda que também era um clube, com um açude que era para ser familiar a mim, mas eu não lembrava. Havia um barco no açude e umas pessoas caminhando na beira, e pensei que ali seria perigoso e poderia aparecer uma cobra. Segui e logo estava em uma praça e dali via que estava próxima do cume da montanha, que era alta e não imaginava chegar tanto. Vi que estava bem próxima de um monumento bem no alto, que era o busto do Papa São João Paulo II. Falava para meu amigo SÓ que anoitecia.
Nave Extraterrestre... / xandre

Estava na minha antiga rua em Itajai, junto com minha mãe, quando olho para o céu e vejo uma linda e enorme nave extraterrestre redonda e com varias luzes, olhei par minha mãe e perguntei se ela tmb estava conseguindo ver, ela disse que sim , então falei que eles tinha autorizado para ela ver também. Fomos para o final da rua e minha mãe preparou um prato de nhoqu.
Soco na cara.. / xandre

Caminhava por uma calçada quando vi muitas pessoas correndo um verdadeiro desespero, Vi Rodrigo e Ricardo colegas de Infância brigando.
Rodrigo acertou um soco bem forte na cara de Ricardo que desmaio, comecei a seguir ele, quando olhei para minhas mãos eu estava com uma luva azul escura, sentia muito frio na mão, perguntei para Rodrigo por que ele tinha socado a cara do Ricardo, ele olhou e começou a rir, saindo correndo do nada, gritando todos vocês vão morrer.
Praia e Hospital / xandre

Era um hospital e vi meu afilhado saindo de uma sala, chamei ele e perguntei se queria ir na praia, ele tirou a camisa e fomos, chegando o mar estava tranquilho e tinha um casal namorando na areia, comei a falar com ele que quando pequeno frequentava muito aquela praia.
Tudo alagado / xandre

Passeava pela estrada que leva a praia da Atalaia em Itajaí, quando entrei em uma curva e vi o mar avançando alagando tudo, tentei da ré mais a água tomou todo meu carro, quando avistei uma pedra e escalei para me proteger, o mar subia muito rápido, vi dois homens e comecei-a pergunta-se o seguro cobria enchente, pois o carro era alugado.
calopisita, mimosa e mini salão de linhas / xandre

Estava na casa da minha da minha avó paterna, quando vi muitas gaiolas com vários pássaros, mais uma me chamou a atenção pois estava com a calopisita do meu afilhado parecia triste e maltratada, entrei na sala e vi minha avó e meus primos dei bom dia e sai, fui até o portão e vi mimosa a cachorra da minha vó latindo para uma pessoa, que tentou fazer um carinho em sua cabeça, desci a rua e cheguei até a casa da minha vó materna, na varanda tinha um monte de mulheres fazendo unha, percebi que tinha virado um salão e dentro da salao muitas mulheres de. biquini se bronzeado.
Por do Sol maravilhoso / xandre

estava na antiga casa da minha avó, eu andava em círculos e não via ninguém, quando fui para o antigo quarto do meu avô e vi um por do sol maravilhoso, fiquei imaginando se teria condições de filmar com o celular.
Antiga casa da Vó e pastel dentro água / xandre

Era a antiga casa da minha vó minha namorada estava sentada na cozinha e disse que iria em Aparecida mais eu não podia sair para lugar nenhum, então começamos a brigar pois falei que eu não proibia ela a ir em nenhum lugar, fui para om quarto e via minha tia dormindo e brigando pois a luz estava acessa, voltei para a cozinha e vi 3 pastei dentro de uma vasilha com água, perguntei de quem tinha sido a maravilhosa idéia de colocar pastel dentro da água.
Carros velhos, paltel de carne e futebol.. / xandre

Vi meu primo Leco empurrando um carro vermelho conversível bem velho fui correndo rapidamente pra ajudar, quando paramos ao lado de Ricardo que tinha uma Kombi verde, tmb bem velha, mais dentro tinha uma cozinha, banheira de hidromassagem, nisso a mãe de Vitor Boca de Ostra preparou vários pasteis de carne , peguei um e fui comendo no meio da rua só que a massa estava tão fresca que o pastel abria, a carne tinha um sabor forte e bem temperada, olhei para o lado e Mariolão estava tirando o time para poder começar a pelada, perguntei se eu ia ficar de fora, ele me escolheu. Começamos a jogar e uma leve chuva começou a cair.
Ritual com animais e bar cheio. / xandre

Cheguei na garagem da minha antiga casa, notei um clima tenso e carregado, corri para dentro de casa mais era um bar, estava cheio e o estilo rock garagem, veio uma menina em minha direção dizendo que era minha irmã, ela me viu nervoso e perguntou o que estava acontecendo contei sobre a garagem e reunimos um monte de pessoas e fomos la conferir, chegando perto vi um tipo de ritual onde os animais caiam em uma sala estilo egípcia, eles ficavam da cor de ouro e depois se desintegravam. Voltamos correndo para o bar e gritamos que nada tinha acontecido, o pessoal começou a zombar e pedir uma rodada de cerveja grátis.
/ xandre

sonhei que estava jogando call of duty e derrepente o monitor me puxava para dentro do jogo e me via no meio da guerra, com uma arma bem maior que a dos outros bonecos, que me perguntavam toda hora por que eu não morria ao receber tiros, era muito louco tudo explodindo e aviões sobrevoavam e despejavam bombas em cima de tudo, foi quando apareceu um amigo meu de infância que não via a anos e me mostrava o caminho de volta para minha sala onde eu me via jogando no pc.
São Paulo perdia para a Portuguesa / xandre

Passava um jogo de futebol na tv, fui prestar atenção e vi que jogavam São Paulo e Portuguesa, e o São Paulo tinha acabado de tomar um gol, quando fui ver o placar estava 3 a zero para a Portuguesa.
Procurando vaga para estacionar / xandre

Dirigia pelo centro de São Gonçalo procurando vaga para estacionar, encontrei uma rua e subi em uma garagem de condomínio, vi um rapaz subindo pois ele tinha deixado o carro na rua, tinha uma placa falando que não podia estacionar o carro ali, encontrei com um homem que se dizia ser meu pai, voltamos para o carro e a procurar outra vaga, quando dois carros bateram de lado, olhei pro suposto pai e peruntei quem tinha culpa, ele me olhou e começou a falar que eu estava irritando a gravidez da minha mãe e que meu irmão Arthur que ia nascer estaca se irritando dentro da barriga.
Anã dançando funk e jogando merda pro alto / xandre

uma anã dançando funk ela descia até o chão, e começamos a zoar, e rir dela, quando ela começou a se cagar toda e jogar jatos de merda em direção a todos que estavam zombando dela, fiquei escondido atrás dela para não receber merda, quando ela se distraiu consegui correr.
Pipas, Guerra Alienigena e Asilo / xandre

encontrei com meu primo Marco e ele falou que sua tia tinha se internado no asilo, eu e minha mãe pegamos um Uber e fomos até a casa do meu primo pra fazer uma visita, o motorista do Uber era um senhor que manobrando o carro quase arranhou sua lateral no muro, chegando na casa do meu primo vimos que tinha virado um asilo, minha mãe entrou e eu fiquei sentado na calçada esperando, vi uma senhora de cor negra dizendo que já tinha sido espírita e feito uma operação no estômago, nisso aparece um garoto com uma pipa colocamos no alto e quase arrebentamos o fio, quando olhamos para o céu duas naves extraterrestre batalhando e uma voz tipo do filme Predador, uma guerra linda de laser até que uma destruiu a outra, uma nave pequena desceu e por onde ela passava faltava luz, foi estranho e ficou um clima de medo, minha mãe saiu do asilio e parecia meio babada e dopada dizendo que tinha que ficar a madrugada tomando conta da tia do meu primo . tentei colocar meu tenis que estava muito sujo.
/ xandre

Andava eu e meu primo Leco, quando vimos um buraco no meio da rua olhamos e subimos a rua, quando vimos soltar um balão bonito de cor Rosa e preto, tinha uma menina bonita na porta de uma casa meu primo entrou na sala dessa casa é começou a conversar com uma senhora sobre um dinheiro de uma dívida, eu fiquei do lado de fora sentado em um sofá quando vi uma calopisita voando, e uma gaiola em cima de uma mesa, fui até uma sala para me esconder e dar um susto no meu primo, quando chegou um monte de pessoas com fuzil e pistolas e começaram atirar para a rua de baixo, fiquei atrás de um caixa de água grande para me proteger e dei um chute forte no muro que acabou caindo
Soltando pipa na casa da Avó / xandre

Era a antiga casa da minha vó onde era morou na minha infância, peguei uma pipa voada com um pouco de linha e Cerol, gritei pro meu primo trazer o carretel para poder dar mais linha, olhei para a subida do Morro e vi o bar que eu comprava doce quando criança.
Participando de um show / xandre

Participava de um show tipo essa porcaria de Bigbrother e tinha uma prova que tinha que entrar em um lago com água escura e estranho. Tinha uma Participante que me chamou a atenção e eu fiquei afim dela, então entramos no lago e eu fui atrás segurando sua cintura, nisso aparece outra participante desafiando pra ir mais fundo, quando começou a fazer umas borbulhas na água e o medo bateu em todos, saímos correndo eu estava de sunga e fiquei excitado, nisso a mulher olhou e percebeu dando uma risada meia marota. Nos perdemos e fui parar em frente a uma porta igual de comércio quando levantei para abrir percebi que era uma loja grande de departamento. Tinha uma senhora me olhando nisso encontrei um papel qu estava escrito o valor de um.lanche, parecia uma nota, fiquei procurando algum funcionário para tentar me explicar onde seria a lanchonete.
Belo Pôr do Sol / xandre

Andava pela estrada do Atalia em Itajaí pela beira mar, estava de carro quando o p?or do sol ficou simplesmente maravilhoso, pensei em um amigo de infância que ainda mora nessa cidade, e procurei o celular feito um maluco para poder fazer um vídeo e mostrar o crepúsculo maravilhoso, não consigui pegar o aparelho e nisso o céu foi ficando preto e escuro, bateu um desespero e acabei ficando triste .
Marcelo e bicicletas / xandre

Tínhamos ido de bike até Niterói pela Br, entramos em uma cada bem estranha e resolvemos voltar, na metade do caminho lembrei da minha bicicleta, pedi Marcelo para esperar pois ia voltar para buscar, quando voltei Marcelo estava correndo em uma rua de terra gritando que queriam assaltado.
Academia Vazia / xandre

Minha namorada estava super nervosa e chateada pois tinha ido malhar, e não tinha ninguém na academia somente os dois professores, ela olhou em minha direção e gritou estou totalmente decepcionada.
Doces . Bolos e Pipas / xandre

Atravessei a ponte Rio Niterói e fui para em uma casão que tinha um salão de festa, vi o dono e elogiei a decoração de uma festa que ia acontecer, o tema era festa Junina, quando uma senhora chegou com uma caixa avisando o que tinha sobrado bolo e brigadeiro da festa que eu tinha feito uma noite antes, olhei para o céu e vi muitas pipas laçando, reparei que tinha um mercado e fiquei penando como ia conseguir comprar um rolo de linha Chilena.
Queviri Massot / Hannap

Queviri Massot era a senha do celular do Dimi.
A cada tentativa mudava a maneira como os caracteres se apresentavam na tela. Até um sudoku aparecia pra desbloquear a tela.
Vitória do Flamengo e Titulo / xandre

era dia de jogo, televisão ligada no maximo, estava deitado na cama e via o resultado final, 3 a zero pro Flamengo e os jogadores comemoravam um titulo, não sei qual....
Nave Extraterrestre / xandre

Estava deitado na minha cama, quando derrepente fui ao quintal e em cima do pé de pitanga avitei uma grande, enorme Nave. Fiquei admirando o brilho das luzes, quando do nada ela sumiu em uma velocidade extraordinária.....
Corpo de ruiva / dmtr

Sonhei que podia usar a vontade o corpo de outra pessoa as vezes. isso era normal e aceitavel. nessa condição eu tinha consciência total dentro do corpo de outra pessoa, e ficava reparando em coisas diferentes, tipo meu ponto de vista, os braços. Estava repetindo o corpo de uma mulher ruiva. eu usava pra ir ao colégio. lembro de ter ficado olhando no espelho no banheiro, ajeitando o cabelo. olhava pra tridimensionalidade e achava diferente. o cabelo, as sardas.
A pessoa era clarinha e o sol na pele queimava mais forte. pensava em cuidar bem pra nao danificar o corpo ate a hora de devolver. Outro resultado estranho é que passando algumas horas eu até mesmo esquecia que o corpo não era o meu. Sentia como se fosse o verdadeiro dono do corpo.
erro aradoxal / ivi

Sonhei que um gato me dizia “tem um erro paradoxal em cima tua cabeça”
Brincadeira trágica / Hannap

Sonhei que da janela do meu apartamento dava pra ver vários telhados dos prédios da frente. Os prédios do outro lado da rua tinham todos a mesma altura e se encostavam. Dava pra caminhar sobre os telhados eles, pois eram planos, levemente inclinados. Vi duas crianças, uma com uns 6 anos e a outra com uns 3, correndo atrás da sombra de um urubu enorme que estava projetada naquele chão de telhados. As crianças corriam felizes atrás da sombra. As crianças conseguiam correr na mesma velocidade da sombra e era uma cena bonita. De repente a sombra ultrapassou o limite do telhado, em direção à rua. A criança grande parou e sentou no telhado. Já a criança menor continuou caminhando e caiu do alto daquele telhado lá embaixo, no asfalto, na rua. Eu não conseguia olhar. Sabia que ela iria morrer. Fiquei ouvindo os gritos engasgados dela que vinham lá de baixo e comecei a chorar.
Rata riponga / Hannap

Sonhei que no meu quarto havia um cantinho no chão embaixo da mesa que estava cheio de coisas empoeiradas, que fazia muito tempo que eu não limpava. Comecei a ouvir uns barulhos vindos dali.
A Mel disse que tinha um rato que morava ali. Eu resolvi olhar e comecei a mexer naquele canto com um cabo de vassoura. De repente saiu dali um rato enorme e foi correndo pra sala. Fui atrás dele e vi que era um bicho maior. Era um coelho. Aí, já no corredor em frente à cozinha eu consegui pegá-lo com a mão e vi que era um outro bicho. Um animal estranho que foi crescendo e se transformou numa mulher de uns 60 anos. Uma coroa moderna, meio riponga.
Eu fiquei chocado, a Mel também. Na cozinha estavam a Palomita e o Gustavo. Todo mundo ficou perplexo e ao mesmo tempo achando engraçado. Eu falei com ela: - Peraí, há quanto tempo você está escondida aqui em casa? Ela disse que fazia anos que morava ali. A gente começou a rir e eu disse. Vamos passar um café e vamos ali pra sala que tem muito assunto pra gente conversar.
Problema lógico no fim da estrada / Hannap


Sonhei que estava conversando com o ministro do STF, Marco Aurélio, mas no sonho eu chamava ele de Celso (de Mello).
Eu e mais um grupo de pessoas estávamos perguntando-lhe uma série de coisas e ele nos respondia. Depois ele foi indo embora e eu fiquei com uma dúvida. Fui atrás dele. Tentei chamá-lo, mas ele não olhava. Eu gritava: - Celso! Celso!
Percebi que Celso não era o seu nome e então comecei a gritar: - Procisso! Procisso!
Ele também não olhava. Eu queria dizer ministro, mas fazia confusão e dizia procisso.

Depois disso eu e a Marina, amiga do Herbert, pegamos um Uber para irmos para a minha casa namorar.
Mas o Uber era dirigido por um cara muito lerdo e que se atrapalhava com o delay do Waze. Eu disse pro motorista: - Dobra aqui, à direita. Mas ele não dobrou. Acabamos indo para uma estrada sem saída que terminava em uma caverna.
Nessa caverna tinha uma lojinha, logo na entrada. Um monte de pessoas legais, cool.

Mas tinha também uma funcionária estatal de um órgão ambiental que orientava quem chegava lá.
Aquela região era uma área de proteção ambiental, toda restrita.
Perguntei para ela como fazíamos para sair dalí.
Aí ela me explicou que indicaria o caminho de saída se eu apresentasse um documento que deveria ser retirado numa secretaria desse órgão do meio-ambiente.
Uma coisa absurda. Um paradoxo lógico!

Para sair de lá eu precisava apresentar um documento que tinha que ser retirado na cidade, longe de onde eu estava. Era impossível sair!

Eu falei pra ela que não queria estar ali. Havíamos chegado por engano. Fiquei indignado.
A moça, resignada, entendia o problema lógico, mas dizia que não podia fazer nada. - É a lei.

Eu ainda argumentei com ela. Que ela deveria dar a instrução de saída. Que mesmo que ela fosse demitida ela poderia entrar na justiça. E que qualquer juíz, entendendo o caso iria dar ganho de causa para ela. Que ela viraria uma referência nacional. Poderia até virar nome de lei.
Mas ela não estava disposta a ser uma revolucionária.

Vi que os funcionários da lojinha fizeram uma cara de “deixa pra lá”. Davam a entender que era só ignorar isso e ir embora.
Subi uma escada e vi que havia um caminho para a cidade. Fomos, eu e Marina.
O motorista do Uber eu não sei como se virou. Pensei em dar-lhe uma estrela.
Cavalos gays / Hannap

Sonhei que estava com a Lízia e a amiga bonita dela, de olhos claros, costureira. Estávamos num campo. Nesse campo havia dois cavalos, um branco e outro marrom.
O branco estava de pau duro. Um pau enorme.
De repente os cavalos se aproximaram e começaram a se enroscar. O cavalo marrom também ficou de pau duro e eles deram uma cambalhota juntos e caíram deitados. O cavalo marrom penetrou o cavalo branco e eles transaram deitados na grama.

Antes disso eu estava com a minha mãe assistindo uma palestra de um sujeito que contava a história de uma série de livros infantis que ele havia publicado no Brasil dos anos 80. Ele dizia que escrevia os textos e que pegava desenhos de outros livros estrangeiros, alterava as cores e usava nos seus livros. Assim ele publicou centenas de livros e ganhou dinheiro, utilizando ilustrações roubadas.
viagem física e mental - RG x Pel / zibag

Sonhei que estava em Pelotas e tinha que comprar passagem de ônibus para Rio Grande. Estava atrasada para chegar na rodoviária. Era tarde, mais de 23h e cruzei a cidade a pé. Atravessei uma praça correndo, passei por algumas figuras meio esquisitas, inclusive a Fernanda L me chamou, ela estava só de calcinha, como se fosse uma prostituta. Eu falei um pouco com ela mas segui meu rumo e entrei num túnel, como um tobogã que era um atalho de uma parte muito alta da cidade, para uma parte mais baixa. Esse tobogã subterrâneo era todo fracionado em rampas muito ingrimes que mudavam de direção e eu fui escorregando e passando por poucas pessoas. Até que eu cheguei num guichê de venda de passagens que era também venda de drogas. A interface do computador que mostrava os lugares dos ônibus também tinha desenhinhos de maconha e outras drogas pra pessoa comprar o bilhete de viagem física e de viagem mental. Fiquei impressionada porquê era muito descarado, como se fosse uma coisa normal, legalizada, como em Amsterdam. Tinha uma guitarra de acrílico no chão para sinalizar esse lugar de vendas. Fiquei de cara como peguei tantos ônibus e nunca soube da existência desse lugar.
olhinhos / zibag

Eu queria atravessar o Brasil com um barco que era uma arca antiga, de madeira pesada. Convidei mais 3 ou 4 amigas para fazer comigo. Nos trechos de terra a ideia era carregar a arca em fila, e íamos fazendo um rodízio de quem ficava na frente. Estava fazendo o planejamento disso e avaliando se precisaria chamar mais gente pq a arca era muito pesada.
Sonhei com “cartas” espalhadas na mesa e cada uma era feita de cartolina rosa claro circulares, cortadas a mão, com um olhinho desenhado. Para a gente escolher com que olhos vemos as coisas.
Encontrei a Francine que estava com uma outra amiga dela. Nos abraçamos e contei que estava fazendo um equipamento que era um beliche cheio de possibilidades para fazer acrobacias, e que poderia se transformar numa espécie de festa para alugar. Ela ficou feliz por mim que estava fazendo algo tão diferente e divertido como trabalho. Era algo como um trailler. Me dei conta que só sonhei com mulheres hoje.
Gorda / li

Acordei e fui ao banheiro escovar os dentes. Ao me olhar no espelho, me vi gorda. Achei engraçado e pensei que antes não era assim e como seria minha vida, tendo que comprar novas roupas para poder sair de casa. Achei engraçado. Percebi que meu dente superior da frente estava mole e ficava maior e torto que o outro dente ao lado. Sei que pedia para minha mãe marcar dentista.
/ gruszka

eu visitava um lugar lindo no interior de SP com algumas pessoas, era um convento e uma comunidade religiosa católica. as pessoas que estavam comigo às vezes desapareciam ou mudavam durante o sonho, tinha essa relativa rotatividade de personagens. nós íamos a pé até o lugar e a caminhada pelo acostamento e quilômetros de estradinhas de chão e caminhos abertos no mato era muito tortuosa, mas a recompensa - esse lugar místico além das expectativas, fazia tudo valer a pena.

a jornada começava difícil já na BR; estávamos todos de chinelo e o asfalto quente os ia desgastando muito rápido. quando entramos então nos caminhos de terra e mato, já não tínhamos quase nada pra proteger os pés e andávamos descalços. lembro de que um amigo desistiu no meio, ele se jogou no chão e ali ficou, não havia nada que a gente dissesse que o fizesse continuar.

chegando nessa comunidade, eu percebia que havia esquecido tanto minha câmera quanto celular em casa, e tinha só dois bolsos rasos no shorts. isso era tão importante pra mim que de repente eu não suportava mais estar ali, era como se eu precisasse da câmera pra validar a minha experiência. eu surtava e começava a chorar e a gritar e as pessoas que estavam comigo não entendiam o porquê, não tenho certeza nem se eu entendia o porquê, mas essa impossibilidade de fazer o registro me matava por dentro
Perfumes no chão / li

Estava na casa da minha avó, no refeitório estava minha mãe, minha madrinha e minha filha. Olhei para o pátio e vi no chão alguns dos meus perfumes, minha filha disse que brincava de agrupa-los de 2 em 2, reconheci o meu Cartier. Anoiteceu e eu fui recolher. Vi um frasco de perfume verde, que era o Poison, e não era meu, então minha mãe disse que era seu.
Lara em Barcelona / Hannap

Sonhei com a Lara, de novo.
(Ontem encontrei com ela na feira e na despedida ela me deu um beijo no pescoço. Fiquei abalado.)
No sonho estávamos em Barcelona.
Ela morava sozinha lá, em uma casinha isolada da cidade, numa parte alta.
Eu fiquei lá na mesma casa. Mas eu estava inquieto.
Eu queria estar com ela, namorar com ela. Ela não.
Não avisei pra ninguém que eu estava em Barcelona. Meus amigos. Ninguém sabia.
Eu ia ficar poucos dias.
Falei com a Babi pelo telefone. Contei pra ela sobre a minha frustração.
Ela me deu um conselho: gritar. Eu comecei a gritar, primeiro baixinho, depois fui gritando mais alto.
O grito ecoava na cidade.
Bacurau / cauli

Eu acabei de ter um sonho muito vívido, e meu sonho era o filme Bacurau. Sim, tinha cenas violentas mas o filme era um sonho lúcido, e o dono do filme fazia sempre esse tour guiado no 'filme', que era na verdade um estado de nirvana de sonho.

Eu percebi que estava sonhando no sonho, mas acreditei que o tour guiado realmente existia. Mas o pior é que acreditei que as novas regras de horário de aula do MEC estavam permitindo que os criadores do filme 'mostrassem Bacurau' para todos os alunos da rede pública.

A gente discutia o sonho dentro do sonho enquanto ele acontecia, uma espécie de director's cut Waking Life. Discutia o quão complexas eram as cenas, mas também o quão difícil era fazer todo mundo entender que era apenas um sonho.

Eu ainda nao assisti Bacurau, mas esse sonho foi tão sensorialmente impactante que parece que tenho um novo amigo (o diretor que sonhou o filme). Óculos redondo e bigodinho. Cabelo preto enrolado. Levemente baixinho.

Lembro da cena de uma senhora matando a facadas a família em um banheiro com banheira branca. Lembro dos grandes pilares de concreto queimado e um corredor com escadas escuras industriais. Lembro da sensação de entrar num mar verde petróleo no golden hour.
Banheiro / li

Eu encontrava T e íamos para um apartamento que eu tinha em outra cidade. Quando chegamos era noite e RR foi junto. Nos deitamos e T levantou e disse que precisava fazer coco. Eu também fui fazer em outro banheiro e RR também. Fui num banheiro de serviço, para que eles não me vissem nem sentissem o cheiro. Chegou mais 2 casais amigos deles e iam se hospedar ali. Eram tatuados e usavam roupa preta, e eu não gostei muito deles, mas resolvi que ia curti-los. Sai para um pátio e era uma casa de madeira com varias pessoas.
Reencontros / li

Estava em minha casa nova, com muitas janelas grandes. Vi que do lado de fora estava EF e fingi que não a vi, para ela tocar a campainha, mas ela ficava parada ali fora. Minha filha entrou na casa pela porta da cozinha e trazia T junto, e ao ir encontrá-lo, nos desencontrávamos pelo corredor do meio da casa. Abracei T e disse que estava feliz em vê-lo na minha casa, no Chile. Percebo que ele tinha algo estranho na boca, como se tivesse perdido os dentes da frente, e ao falar sua voz havia mudado, parecia mais fina.
Fui menina pracinha e encontrei LDN e o marido, e minha filha chegou procurando a filha deles, mas não a viu. Logo a filha deles apareceu, com cabelos raspados.
Flor de lavanda na chuva de cacos de vidro / li

Eu e T nos encontramos e nos apaixonamos de novo. Ficamos juntos. Nos abraçávamos e deitados, conversávamos, sobre a vez que ficamos juntos, ha anos. Fomos para um lugar, tipo praia, mas era na zona sul de Porto Alegre, num bairro bem descolado. Chegamos na casa que íamos ficar, um cômodo com escada e uma grande janela no teto. Saímos e encontrei minha prima CVS, que estava morando ali com A ex namorada também, mas elas moravam na parte de cima do morro. Nos vimos e ela nos convidou para comermos churrasco de coração de galinha, e fiquei de voltarmos depois. T não queria voltar.
Sem roupas, nos Deitamos numa cama com lençóis brancos e com um ramo de flor de lavanda, fiz carinho por todo o corpo dele. Sentia feliz com a maciez da pele branca e delicada dele e com o perfume da lavanda da carícia. Saímos para passear, cada um para um lugar diferente. Voltei e encontrei uma moça ali na casa, mas deitei imediatamente e fingi dormir, enquanto ela veio e me disse que não tinha nada com T . Sai de novo e comprei um sapato. Voltei para a casa e minha mãe estava lá. fui ver o sapato e parecia feio, e vi que a loja me deu sapato errado, na cor branco. Pela janela vi que T chegava com um amigo e escondi o sapato num canto do sofá. Ele subiu para o outro andar com o amigo e foram brincar com brinquedos.
Logo, nos dois dormimos, acordamos, levantamos e fomos sair. Eu usava minha camisola branca transparente e ele me viu iluminada por um raio de sol e disse que eu ficava linda.
Estava no pátio de um prédio, usando só a camisola branca e sem sapatos. Uma ambulância retirou um homem e logo depois uma criança, que era a acompanhante. De repente vi cacos de vidro no chão e numa parte elevada, minha filha brincava com muitos dos cacos de vidro. Logo começou a chover cacos de vidro e senti medo, queria me proteger, mas era difícil caminhar sem sapatos no meio de da chuva de cacos de vidro
Novo Caminho / Laercio

Duas semanas depois de encontrar (ou reencontrar, ainda não sei) a Willa na estação de trem e ter dado aqueles abraços e beijos tão quentes, praticamente isolados dentro de uma bolha mágica enquanto a multidão fluia a nosso redor, nos encontramos novamente.

Fomos a um motel perto do lugar aonde trabalho.

Ficamos sozinhos pela primeira vez onde pudemos conversar sossegados, e fazer amor. Como nunca antes.

A sensação foi boa e assustadora ao mesmo tempo. Como deve acontecer a todos os amantes, mas com a Willa algo especial aconteceu.

Em um momento, olhei dentro dos seus olhos... aqueles olhos, sorrindo para mim, e foi como uma névoa do passado se dissipando.

As memórias de um passado cheio de felicidade começaram a se descortinar.

Fiquei paralisado, perdido dentro daquele olhar que sorria para mim.

Durou menos de um segundo, mas parecia que séculos de história estavam contidos nele.

E a história era mais linda que o mais belo conto de fadas jamais escrito.

De repente a frase “o perder-se era muito parecido com o encontrar-se” começou a fazer sentido para mim.
Caetano e Bolsonaro / Hannap

Sonhei que eu e Caetano Veloso, entre outras pessoas, frequentávamos uma aula ministrada pelo Carlos Bolsonaro. Era uma aula em alguma faculdade.
Eu tratava muito mal o professor Carlos. Os meus colegas ficavam quietos. Eu xingava o professor de burro, ameaçava bater nele, saia da sala enquanto ele falava, corrigia ele o tempo todo.
Era constrangedor. Meus colegas também achavam um absurdo tudo o que o Carlos falava, mas se incomodavam ainda mais com a minha agressividade.
Leather Jacket / Kaneda

Estava numa sala de aula da qual nunca tinha estado antes, quando então me apareceu um rapaz e disse que tinha algo a me entregar. Trouxe em mãos uma jaqueta de couro e eu logo percebera que era a minha, sem mais ele a devolveu para mim e disse que tinha sido o pedido de uma menina. Como um flash, veio em minha mente o exato momento em que eu entregara a jaqueta para Arayan! Entristeci demais, fiquei deveras desapontado. A devolução da jaqueta era o sinal de que jamais nos encontraríamos novamente, pois anteriormente havia entregue como símbolo de nosso reencontro e que talvez nos amássemos novamente.
Fiquei muito consternado. Repensei o futuro, revisitei o passado.
Chorei. Saí da sala, tinha portas de correr como as salas de aula japonesas, e fui ao jardim.
Caí de joelhos e lágrimas sem controle escorriam pelos meus olhos.
Meu coração se desatou. Jamais sentira tamanha derrota pela vida, pela família e agora, pelo seu grande ex-amor.
Música gravada / Kaneda

Sonhei que alguém havia me pedido para gravar uma música muito especial. Peguei o MD e fiz gravação de um disco bem antigo com várias músicas para entregar a pessoa. Gastei um tempo para poder fazer a coletânea e entreguei junto com o gravador.
Parto do bebê ovelha / Hannap

Eu estava na minha casa, com uma mulher.
A gente tava com tesão um no outro.
Já era tarde. Na hora em que ela quis ir embora foi quando a gente se beijou.
Eu acho que a gente começou a transar e ela já tinha chamado o Uber.
Aí ela foi embora. Acho que era a Clarisse.

Depois eu fui visitar a Pat Pinheiro.
Ela me chamou para uma festa na casa nova dela.
Eu cheguei lá e não conhecia ninguém. Eram todos jovens.
Eu estava usando aparelho móvel nos dentes. Eu me sentia muito estranho.
Encontrei com ela, nos abraçamos e fiquei sentado.
Percebi que algumas meninas me achavam interessante.

Depois eu estava em uma casa muito grande. Em Barcelona. Era a minha casa.
Era uma casa com jardim.
Várias pessoas estavam entrando pela janela em fila indiana e roubavam frutas da minha casa.
Eram pessoas zumbi.

Eu entrei na cozinha da casa e vi as pessoas caminhando sobre o balcão.
Comecei a gritar e expulsei todas as pessoas de lá. Eu gritava em catalão e em espanhol.

Depois disso começou a chegar muita gente na casa. Eu era o anfitrião.
Eu recebia uma menina que era minha namorada. Parecia com a Lízia Bueno,
mas era uma menina que estava na festa da Pat Pinheiro e talvez a mesma menina com quem eu transei no início do sonho.

Haviam vários bichos e plantas no quintal.
Eu mostrava a vista da cidade pra ela.

Fomos até o jardim e mostrei a casa, com 3 andares. Minha casa era toda de vidro.
Eu disse: - Olha lá o Gandalf.
Eu tinha 2 ou 3 Gandalfs, que eram senhores barbudos que ficavam lá no último andar, escrevendo.
Eu disse pra ela: - Vamos subir, vamos lá falar com os Gandalf.

Nesse instante passa por nós uma menina correndo, tocando uma cornetinha.
Ela começou a tocar a corneta na orelha dos bichos. Depois ia correndo atrás dos bichos, que fugiam dela.
As aves voaram pra fora do terreno. Vários bichos fugiram com medo.
Chamei ela e disse pra ela parar de espantar os bichos.

Uma ovelha, a Helena, veio pulando assustada e ficou no meu colo. A Helena estava inquieta.
Eu começo a subir uma escada com a Helena no colo, mas ela está agitada.
Eu tento acalmá-la. De repente a Helena começa a parir um bebê ovelha e ele nasce na minha mão.
Ela pariu e saiu correndo e eu fiquei com o bebê dela e comecei a chorar.
Foi muito emocionante! Comecei a chorar descontroladamente.

Aí a Carolina, minha irmã, apareceu e pegou o filhote recém-nascido no colo.
Colocou uma roupinha nele e me consolou.

Eu desisti de continuar esse sonho porque eu fiquei muito emocionado.
Foi a coisa mais incrível que eu já senti!

Eu entendia que no sonho eu estava grávido. A menina com quem eu havia transado estava grávida.
Só que naquele momento, o bebê que estava dentro dela se materializou no bebê da ovelha Helena.
E então a menina já não estava mais grávida.

Pegar o nenê no colo e ter feito o parto da ovelha foi a coisa mais emocionante que já havia acontecido comigo.
Rio e Santa / li

Fiz amizade com uma moça que fazia maquilagens e dava aula de teatro. Ela era vizinha de CMF e eu falava sobre ele, pois parecia que tínhamos um romance. Logo eu estava no Rio de Janeiro, na casa de uma moça é um homem velho, era de frente para o mar, no “paradouro 9”. Tentava fazer fotosnpara postar, mas obligar não era tão bonito, muita areia branca e fina e uma placa escrita “paradouro 9” com letras azuis. Em Santa Maria eu estava caminhando por uma antiga estrada no alto de um morro, que havia sido reaberta para o transitar. No caminho eu avistei um vale bem profundo com algumas casas antigas e inundadas por um lago.
Quarto amarelo / li

Meu marido comprou móveis para nosso quarto, entrei, era um quarto em um pátio de um apartamento que não conhecia. Um quarto bonito, em tons de amarelo e mostarda. Quando deitamos na cama vi que não era de casal, e sim de meio casal. Eu estava casada com Z e éramos felizes, sua bisavó nos visitava e eu sentia feliz.
Estava dividindo apartamento com minha primeira colega de trabalho, MIBB, e logo entrou um homem perguntando por ela, e ela fingiu que era outra pessoa e o mandou embora. Ela disse que ele era um homem perigoso.
2 Mesas redondas / li

Andava por uma cidade diferente, mas subia a rua Pinheiro Machado, próxima à Benjamin Constant, de Santa Maria e entrei em uma casa que eu havia pedido para minha mãe comprar mesa e cadeiras para a sala de jantar. Entrei e a casa tinha 2 níveis educas salas de jantar. A mesa que minha mãe comprou estava no nível abaixo, era redonda , de 4 lugares e 4 bancos. Não gostei que não tinha como se escorar e pq já havia uma mesa redonda no outro nível. Resolvo não reclamar.
Caminhei em uma praia, meu primo FCV mandava fotos dele e da esposa por ali. Havia caminhos para praia e a minha casa era de madeira cinza e as portas não fechavam bem. Sentia medo pq a noite chegava. Eu parei na casa de EP e éramos amantes, mesmo com sua esposa ali. Cheguei na casa donoso de Z e ele me mostrou uma dá-la no segundo andar, com muitos tapetes e peles e uma janela que dava para o terraço.
Cordilheira em Gramado / li

Estava caminhando na rua André Marques e avistei meu amigo SÓ é outro, e fui correndo vê-los, dizia que era o encontro perfeito, os dois melhores amigos que eu tinha. Caminhei até o prédio de S e me chamaram a entrar na garagem. Sua família estava lá e eu conheci os novos membros da família. A irmã de S me deu seu livro de presente senti feliz. Todos familiares chegavam ali e conversávamos felizes.
Caminhei até chegar em um lugar de Santa Maria que se chegava perto dos morros e habitábamos morros que me intrigavam, estranhos e que eu sempre quis ver de perto e saber o que havia neles. Caminhei por umas ruazinhas e logo era cono Gramado e tinha as montanhas da Cordilheira dos Andes com neve e a cidade decorada com enormes bichinhos de pelúcia pelas ruas. Fazia fotos e nenhuma saia boa.
Santa Terezinha / li

Eu ganhei um presente, como uma escultura com uma rosa, e no meio dela, tinha uma pequena escultura de Santa Terezinha ajoelhada, com traje marrom de freira.
Rudá e a piscina / li

Eu era casa com o Tatata Pimentel bestávamos numa ilha de Angra dos Reis, que era de um político corrupto. A ilha era chique e linda e de repente apareceu m filho meu, adolescente e brabo por eu estar ali. Expliquei que eu não compactuava com a corrupção, mas o filho ficou brabo. Eu e Tatata fomos ao terraço dentro de casa, e logo sai para i terraço para chamar o filho, quando eu avistei seu corpo boiando na piscina e gritei seu nome, Rudá. Tatata me acudiu.
Logo eu via RGM, um antigo amigo se jogando na piscina e fingindo de morto para suas duas filhas.
Em uma montanha eu e meu marido vimos minha tia Lena caminhando lá embaixo, ela magra e de preto, e pensei que ela ia atrás de mim. Fui encontrá-la, mas ela sumiu. Vi também minha mãe caminhando perto do calçadão de Santa Maria e fui encontrá-la, mas a perdi.
Havia deixado meu notebook no carro, na garagem do edifício da Aníbal Barão e desci para pegar, entrei no quarto de alguém conhecido e observei que havia outro com janela basculante na frente,!9onde se enxergava um quarto como de hospital.
Na rua Bento Gonçalves de Santa Maria eeu andava de carro co inha prima KVS efalavamos que não iríamos na festa da família.
Inconvenientes / li

A CB e mandava uma mensagem de áudio no WhatsApp, e era algo lindo e comovente. Estava na casa da antiga colega de colégio, MFCM, no terraço todo feito com troncos. E ali faríamos um encontro. Minha filha brincava nos troncos e eu sentia medo pq era alto. Anoiteceu e num carro estava eu, MFCM e CF, e MFCM me entregou um pote grande cheio de fezes, que era seu exame. Achei nojento e não olhei muito. Encontrei uma madrasta q disse que ia voltar a dar aulas . BM parque u cachorro veio morder minha mão e não largava- me . Estava n mercado Zaffari e via o ex o político OD.
Triunfo / li

Eu chegava numa cidade diferente, que tinha amigos de velhos tempos. Entrei em um apartamento e encontrei GK, seu marido, DL. Eu ia ficar na casa do irmão ou amigo de GK, mas logo comecei a sentir medo, ele era um pouco violento e estranho. Fui no banheiro e vi que tinha muito cocô na banheira e na pia, pensei em limpar, mas sentia nojo. Logo a banheira estava cheia e eu via umas partes com cocô. Saí dali e alguns dos moradores tentavam me assediar.
Fui caminhar na rua e era a cidade de Butiá e fui procurar a casa da minha tia. Ali tinha uns prédios novos.
Caminhei em uma praia que se atravessava uma montanha e entrava em uma casa que era um restaurante de onde tinha uma vista linda do mar. Estava com meu marido.
Logo eu estava em um lugar bonito, em cima de um cerro, com um grande rio, e do outro lado o mar. LDN estava ali e falava bobagens de esquerda e resolvi somente olhar a paisagem. Em um barquinho, entramos por uma caverna que dava para uma barragem e nos perdemos. Eu vi uma grande construção perto e tentava me aproximar com o meu barco. Logo fiquei sabendo que a cidade era Triunfo.
Miau / li

Estava num mercadinho q tinha junto um pequeno museu e que GM trabalhava, com o corpo pintado como a obra que estava exposta, que eram renascentistas. O dono do oval era um homem rústico e muitnsujo, dizia Que ia fechar o espaço e me ofereci para comprar a parte do museu, mas ele disse que ali não venderia. Havia um açougue com muitos funcionários trabalhando.
Emnuma casa, eu era casada com um homem como o ator José Mayer, mas jovem e versão mais humilde. Ele me ameaça agredir.
Estava na casa da tia L e com minha prima CVS e MVS, perguntava denúncia antigo amigo, e eu o chamava Bitica. Logo i tio CMGS veio e me disse que o MVS estava num partido político chamado MIAU, que significava ‘Movimento Internacional Amai-vos e Uni-vos”, criadonpor um homem gordo de sua cidade. Perguntei se era de esquerda ou direita.
Trindades / li

Estava na casa de MV. Era em algum lugar na rua Anibal Garcia Barão, em SM. Era tardinha e estávamos sentadas no pátio, que parecia ser o da antiga casa da minha tia T. Dali eu podia observar os fundos do clube, e vi que eles haviam retirado um açude comnpedalinhos. Chegou CM e familiares, seu padrasto alemão, junto. Eunp falei que a vizinha Vera estava rica, pois tinha um carrão e a casa havia sido reformulada. Comecei a guardar algumas coisas minhas que estavam na casa de MV. Achei um armário com minhas coisas, e eu juntava nossa da minha filha, 3 tiaras, azeite de oliva, etc, enchia sacolas que não sabia como levar. Entreii na casa e fui na cozinha, onde logo 3 homens entraram e vieram falar comigo. Eram elegantes, magros e altos, usavam terno e falavam educadamente. Perguntei seus nomes e um deles falou “que isso não interessava, nos conhecíamos de outros séculos” poderosos chamo-los de Petar, se fosse necessário. Senti medo, pois eles não falavam o que queriam. Pensei serem fantasmas, pois notei que não eram reais. Num carro eu estava subindo a rua Serafim Vallandro é uma criança dirigia e não conseguia parar o carro. Atravessávamos reias e cada vez agradecia a Deus por ter conseguido não ter acidente.
Oráculo Morto / Nines

Eu ia jogar dois oráculos, um era meu e o outro do meu pai. Na mesa, o oráculo do meu pai aparecia morto.
Focas / li

Estava em alguma casa, na rua de. Bozano, em Santa Maria. Na rua algumas focas andavam e senti medo. Percebi que ela procuravam um chafariz e vi 3 focas entrarem ali.
Encontros do passado / li

Estava em um apartamento com minha filha e logo ela saiu. Não sabia onde ela tinha ido e desci para procurá-la. No pátio era um colégio e vi minha filha com a tia NCV e LCV, fui até elas e vi que tia NCV estava negra. Conversamos e vi meu colega De colégio, o MDC e imaginei que tivesse filhos naquela escola. Logo mais eu estava namorando GCL, e não sabia se gostava dele. Ele sugeriu fazer sexo a 3 e eu o achei muito chato.
Great Friends And Crystals / Kaneda

Estava com um carro cinza e espaçoso, parecia que era meu. Estava deixando algumas coisas como se fossem minhas na parte de trás, mas tinha algo estranho, pareciam roubadas. Avistei ao longe um muro, mas não podia escalar ele para não ficar com bolhas nos pés. Foi então que vi Ailiram com mais duas mulheres indo em direção ao muro. Pedi então que elas trouxessem amora pra mim, pois eu não poderia escalar, além de estar cuidando do carro. Em troca, eu faria algo pra elas. Elas voltaram e me entregaram pedras de ametista, dizendo que era para que eu levasse para elas, mas quando cheguei no carro dei de cara com o Erdna Aletsoc. Começamos a conversar e ele começou a querer roubar o carro de mim, direto Baixava o freio de mão para que o carro descesse. Ficava desesperado pois não podia deixar ele levar os cristais, ou pior, bater o carro. Depois de muito brigar com ele, dei um soco nele e ele caiu. Deixei ele lá, mas me desculpei pelo que havia acontecido e, como solo amigos, que ele entenderia. Quando voltei para o carro, ele estava lá.
Café Costura / li

Eu chegava no Rio de Janeiro, ia conhecer um café que era do Faustão, uma proposta diferente, em uma ilha, o café tinha máquinas de costura para os clientes. Faustão estava ali, mostrava o local. Saí e fui caminhar por uma ponte, encontrei minha prima CVS e o mar começou a inundar a ponte. Fui para outra parte da cidade, fiz amizade com 3 jovens, uma de São Paulo. Sentamos numa mesa de bar e esperávamos amigos. Achei o lugar feio e fui caminhar. Encontrei S e ficamos juntos, percebi que ele não estava usando aliança. Falamos na UFRJ. Seu irmão chegou com a esposa e me ignoraram. Logo sua esposa estava ali perto e nos viu, mas reagiu normal e eu não entendi nada. Procurava fazer fotos do RJ e nenhuma ficava bonita.
Eu e filha / li

Estava com VS, que era o pai da minha filha, mas não tínhamos nada a ver. Eu tentava estar com seus amigos, mas tudo era novo. Ele cozinhava muito e organizava eventos e festas. De repente num bar eu estava com minha amiga RCA e logo chegou meu amigo BM. Ele estava bonito e chamou uma amiga para sair com ele. Na porta de saída, vi que ele usava um longo casaco cinza de lã. Ele saiu e eu comecei a ver uma cena, como se fosse um final de filme. Eu via eu usando um longo e volumoso vestido vermelho, e minha filha, junto de BM. Subíamos montanhas como em câmera lenta.
Testamento / li

Numa mesa conversava compunha irmã e ela dizia que meu pai falava que ia me deserdar.
Casa do tio / li

Estava no pátio da antiga casa do tio Toi. Ninguém mais morava ali, e anoitecia e eu fechava a casa. O lugar ficava perigoso e rapidamente eu fechava os portões da frente, e não conseguia fechar bem. Encontrei um molho de chaves no chão. Vi que algumas pessoas estavam no pátio que ligava a casa do tio com a da minha avó.
Noite fechando janelas / li

Eu caminhava com DG, era noite chuvosa e ia mostrar para ela meu novo prédio, mas a rua ficou muito escura e resolvi voltar correndo para casa, já que meu marido voltaria logo com minha filha e não teria chaves. Cheguei e o marido chegou depois. O apartamento era a casa da tia LEna e fui fechar asnjanelas e persianas. A sacada do meu quarto dava para outra casa bem ao lado, que era a antiga vizinha da casa da minha tia TVM, uma casa de madeira verde claro, e ali se ouvia música ruim em volume alto. Baixei a persiana da sacada e logo uma cortina brega da Barbie. Meu marido chegou e minha filha foi dormir no colo da vovó. Marido falou que tinham feito muitas coisas, que encontraram os Jacksons no shopping. Logo, já era o apartamento de DG, que era o meu também e fui fechar as janelas para dormir e o som ligou tocando música clássica em volume muito alto na madrugada. DG falou quebrei casamento não estava bom.
Frango com cocô / Hannap

Eu estava no apartamento do Índio. Estávamos limpando as varandas com muitas plantas pois a Tati ia chegar e era aniversário dela. Eu resolvi fazer cocô num vaso de uma planta. Ficou um fedor grande. Aí eu fiz um buraco na terra pra enterrar o cocô. Nesse instante chegou a Tati com um frango de padaria. Eu peguei o frango e coloquei em cima do cocô, sobre a terra pra esconder o cocô. Eu disse que ia enterrar a carcaça do frango, que isso era um bom adubo. Aí ela pediu pra eu tirar a carne pra ela então. Trouxe um prato é uma faca. Eu tirei dois pedaços grandes e ela comeu. Aí eu disse que iria tirar o restante da carne aos poucos. Fui tirando a carne do frango e o cocô embaixo dele, tudo isso sobre a terra do vaso das plantas. Em alguns momentos eu via o cocô e ficava com nojo. Ele encostado no frango. Resolvi enterrar tudo sem tirar toda a carne pra não correr o risco de encostar no cocô. Dentro do buraco da terra havia varias cabeças de algo que estavam brotando. Eu tirei elas e coloquei o cocô e a carcaça do frango alí. O Índio acompanhou todo o processo com apreensão.
Nota de um real / Hannap

Sonhei que encontrava com o Antonio Tigre numa praça, tipo baixo Gávea, e estava com a Ju e abraçado a mais duas pessoas. Eu esperei o abraço acabar e quando ele me viu veio me abraçar também. Ele me deu um pacotinho de plástico com uma nota de um real antiga enrolada num saquinho de cocaína. Ele me disse que era um presente. Eu agradeci e fui pra minha casa que era muito perto dali. Mas logo no início do caminho fiquei com medo porque vi um policial ali perto. Deixei o pacotinho no chão, na calçada em frente a um bar e fui indo embora. O dono do bar veio e pegou o pacotinho e abriu. Eu voltei correndo e peguei da mão dele, dizendo que era meu. Que era um presente de um amigo. Uma coisa rara, uma nota de um real.
Aí sai correndo com o pacotinho na mão em direção a minha casa, mas eu não achei o meu edifício. Passei correndo por ele e me perdi.
Camisetas / Hannap

Sonhei com uma festa de aniversário da Yara. Estava o Bruno Di Lullo. Eu e o Bruno tínhamos combinado de fazer camisetas e estávamos fazendo as artes para isso. Estávamos animados. Ele fez um arquivo no computador pra testar os layouts, eu estava mexendo. Na festa de aniversário tinha muita comida, muito pão. A Camila Fank chegou atrasada, bem na hora do parabéns, com umas fotos ampliadas que serviriam de decoração pra festa. A Camis se desculpou pra mim e se desculpou novamente por ter cagado e vomitado na minha casa numa outra ocasião. Eu disse que não tinha problema nenhum, que ela não precisava ter vergonha.
Rupestre / Hannap

Sonhei que estava num planeta estranho, que havia sido destruído. Tudo estava derretendo, alagado, no barro. As pessoas que estavam lá eram visitantes e todos estavam afoitos. Eu achei pertences de algumas pessoas pelo caminho e peguei pra mim. Em algumas poças de água haviam imagens fotográficas tipo gordura, flutuando no líquido. Dava pra capturar essas imagens mergulhando uma folha de papel na água e pescando a imagem como uma nata. Eu fiz isso com o meu caderno em duas imagens coloridas que encontrei. Além disso havia muitos desenhos nas paredes.

Sonhei com novos desenhos de inspiração rupestre, mas eles eram mais cheios de elementos e variações de cores.
Lamas / li

Estava num apartamento novo e via uma cabeceira de cama antiga para ver-se montava. Minha prima KVS estavam ali e um outro homem que era meu namorado, e minha filha estranhava o meu namorado. Ele falava de uma amiga grávida de um menino na França. Sai dali com as primas, elascamimhavam na frente, com um cachorro. Começou a chover e eu fui atrás delas, tentava alcançá-las. De repente elas estavam em um fusca preto e foram Estacionar na frente da casa que estavam, na grama, e o gramado afundou no lodo. Fiquei apavorada. Logo fui para perto e comecei acabar, e logo vi o carro pequeno, trípode brinquedo e eu pude retirá-lo com as mãos. Um rapaz q passava ali me disse q era necessário esperar sair a lama e fazer respiração boca a boca nelas. Chegou irmão delas e começou a ter comportamento estranho, como louco, me chamava e jogava cuspe em mim.


Sonhei com uma folha de couve gigante, eu estava pelada e pensei em usar ela como roupa.
primos em situação estranha / li

Cheguei na cidade da tia LVS e por lá estava muito perigoso. As ruas com muitos marginais ameaçado as pessoas e senti medo. Anoitecia e eu não conseguia chegar na casa da tia. Descobri que meu primo estava envolvido com aqueles marginais. Entrei num hospital e a minha tia estava lá. Ela saía de um procedimento e estava linda, com longos cabelos loiros e unhas das mãos bem feitas e esmalte com cor vermelho amarronzado. Eu tinha que me esconder para meu primo não ver-me ali, e fiz sinal para ela.
Após estava com meu tio OTV e sua esposa, e outras pessoas, sentados numa varanda ao entardecer. Ele falava que seu filho mais novo estava desaparecido há 10 anos, quando subiu uma montanha e não retornou mais. SUpunha-se que ele foi ajudar em um estupro de duas garotas, e acabou sendo assassinado. Mas mesmo assim, continuavam a tratar como se ele ainda fosse voltar,ou estivesse vivo, por causa do seu filho. Eu falava que gostava muito de uma praia de Florianópolis, que era linda, e logo estava em uma movimentada praia do Rio de Janeiro. Um bebê nascia, menino de 3,2 kg, era famoso e importante e eu não sabia quem eram seus pais, exatamente. fui em um posto de gasolina na estrada para tentar voltar para casa, falei com um caminhoneiro para pedir carona.
Eventos / li

Era uma festa de encontro da minha família,mas poucos foram. Na minha meássemos a falecida Tanira e ela era linda e bem braba. Comemos um risoto que estava ruim e ela foi reclamarcom quem fez. Logo eu estávamos casa deVS, ele organizava eventos. De repente ficamos sozinhos na casa e começamos a nos beijar como apaixonados.em seguida parei e lembrei que seu filho ianascer logo então fiquei confortável.
Portugal com sapatos molhados / li

Fazia calor e eu chegava em Portugal. Usando roupas de inverno, podia identificar quem chegava do Brasil. Fui encontrar CAL e sua filha que morou lá. Eu caminhava por praias que eram ilhas interligadas. Cheguei na beira de um monumento com um chafariz junto da minha prima LEM, e ela foi subir na escultura de onde saia a água, um círculo inclinado, tipo um relógio, e escorregou para dentro. Fui ajuda-la e senti que molhava meus sapatos. Sentia feliz por estar em Portugal e caminhava para encontrar amigos.
Peixe em fuga / li

Eu estava numa casa com outras pessoas, uma casa com varandas envidraçadas emalharmos dizia que a casa precisava ser ocupada e que assim que fosse, colocaria grades de segurança. Entrei em uma cozinha e ao lado tinha um quarto cheio de plantas. Eu colocava algumas na cozinha. Um homem gordinho de Santa Maria estava sentado à mesa. Logo mais, na antiga casa da minha avó eu via que um peixe vermelho e laranja que minha mãe havia comprado havia fugido. Ele se arrastava no chão e voava com sua imensa cauda. Eu tentava pega-li e não conseguia. Chamava minha mãe para ajudar e ela não vinha.
bambusal, lama, pai / Jo

É tarde, estou velha e cansada e sou uma espécie de revendedora de móveis de fibras de bambu. A casa é toda verde por dentro, o chão gelado demais. Sinto dor nas costas o tempo todo, mas preciso carregar uma porção de cadeiras e mesas revestidas de palha enfileirando elas na parede. Fazia isso todos os dias, tinha muitas manias na forma como os móveis se encaixavam, mas naquele dia estava lenta e passiva, meio congelada olhando para o chão. Nesse ponto, percebo que a casa é do bosque, é Jacarepaguá e fico muito confusa olhando para o rodapé e a parede. O chão não é o mesmo, mas me sinto revirada porque os móveis antigos têm o mesmo cheiro e são a retomada de tudo. Sento, descanso e fico olhando para um monte de móveis se movendo ao lado de fora da casa, no breu, em círculos. Vou lá checar, entre várias pequenas mesas e cadeiras iguais, vejo muitos cestos e samburás e começo a pegar um por um e colocar na sala pequena onde meu pai guardava os discos de vinil, coloco todos em fila, muitos, fico exausta e abro um deles. Dentro tem muita lama. A lama começa a subir pelos braços e pernas. Por muito tempo eu fico perplexa e coberta, não sabia se queria me defender, não queria movimento algum. Quando levanto um pouco o tronco para fora da lama, a água está ficando mais rala e estou na casa da Ana, a casa de trás onde ela morava. Estou sozinha, estou criança e pequena e fico sufocada na lama olhando para as paredes de novo. Fico muito confusa e vejo muita água vindo, lama subindo e os móveis boiando. Vejo o rosto do meu pai no teto, transparente, e aí pela primeira vez paro de ser passiva e arremesso os braços para tocar. Não consigo, me afogo, como lama, fico muito muito sufocada e sem enxergar nada saio da casa quando uma janela se rompe. Caio no quintal e fico olhando para a Ana, que está de pé bem em frente, adulta, no escuro pegando muita chuva e sorrindo com os olhos. Sou ainda menor, tenho 4 anos, corro até ela. Fico muito confusa, tem palha e plantas por todo o chão. Ficamos abraçadas debaixo da chuva.
Pai / li

Junto da minha filha, Eu caminhava por uma calçada para ir encontrar minha irmã C. Paramos em frente a uma casa e ela estava ali. Conversamos e logo chegou meu pai, e eu senti desconfortável. Ele veio direto pegar minha filha no colo, e a levou ao seu carro para dar alguma coisa. Minha filha sentiu muito medo.
Lugar de minha infância, e agora? / Pi

Sonhei com o lugar em que vivi na infância e lembro de perceber esse local como um espaço abandonado a própria sorte, o que me causava certa angústia. Andava pelo campo ao redor e onde antes havia criação de animais agora era só ruína, lembro de ver dois coelhos pretos mortos já se decompondo no lugar onde antes haviam galinhas. Logo após olhar os coelhos, um pouco mais acima no terreno, vi minha mãe e a irmã dela A. andando juntas de braços dados dando pequenos saltinhos no ar, rindo bastante e andando em direção ao bosque, como se tivessem presenciado toda a minha angústia ao olhar a situação do ambiente mas mesmo assim soubessem que era uma angústia infantil e que tudo aquilo acontecia do jeito que tina de ser, como se elas duas fossem portadores de uma verdade que explicasse toda a situação.
Pessoas de décadas atrás / li

Eu caminhava pelo centro de Porto Alegre e ficava sabendo que LV estava se despedindo, ia embora, trabalhandobpara uma empresa de aviação chinesa, onde tinha encontrado um novo namorado, um chinês gordinho e simpático. Ele falava dela com carinho e ela gravava mensagem para um programa de rádio, uma homenagem para uma nova amiga chamada Renata, e estava com uma voluminoso bonita. Eu via as ruas dePorto Alegre lembrava do tempo que saiamos juntas. Caminhei por um salão de festas e em minha direção inha meu pai e sua esposa junto de outros dois casais. Ele parava lentamente e vinha falando comigo e eu e minha filha olhávamos para o lado. No Shopping Rua da Praia eu vi Meu ex chefe,RH usando um terno cinza e sua esposa falava da agenda dele, em empresas e pensei que poderia participar e falar que há anos fui sua secretária.
/ li

Estava passeando em outra cidade, visitava a família da amiga de minha filha, AF. Chegamos numa casa e a menina não estava. Era uma praia no sul do RS e fomos caminhar para conhecer. Chegamos numa parte histórica, onde estava sendo gravado um filme sobre gaúchos e minha filha adorou a música e os diretores do filme vieram conversar conosco. Fiz algumas fotos, mas não saiam bem. De repente saímos ir um corredor, descendo por uma escadaria, vi TGR e sua esposa e filha e senti como se fosse apaixonada por ele, passei com a filha no colo, ainda era meio bebê. De repente a filha dormiu, olhei o corpo estava mole e os olhos revirados, pensei que ela tivesse morrido e fazia ela acordar. Logo era só um sono mito profundo. Eu e marido ficamos sozinhos para passear e resolvi abrir uma porta, que deu para uma praia linda, no meio de rochas e cavernas altas. Caminhamos e ia fazer fotos, mas não saiam. Queria fazer fotos junto de nós 2 e quandono marido aparecia, a imagem dele sumia da foto. Não entendia. Marido subiu para o telhado de um quiosque e ficou lá, com um homem hippie de rua. A água da praia era linda, verde límpida. Entramos e encontramos os avós de AF conversamos e fui ao banheiro. Ali pintei meus lábios com um batom cremoso vermelho muito forte e docou bonito. Demorei muito tempo no banheiro e tive vergonha quando sai, mas vi. Que sujei muito o banheiro com batom vermelho. Ali fora estava CM, vestida de baiana e mais gordinha. Logo estava em Triunfo, num lugar que não conh, passeava com a mãe de AF. Chegamos no meio de montanhas com árvores coloridas lindas, e ali havia uma igreja estilo moderno, de São Francisco, que LDN me dizia ser seu padroeiro. A luz do sol era incrível e eu tentava fazer fotos e não saiam. Logo adiante havia um rio e fomos andar de barco, pq havia rochas lindas ali, andamos um pouco e logo na horas sair do barco eu caí na água e via a água escura e me puxando para um buraco. Pedi ajuda e a correnteza do rio me levou para mais adiante.
Espelhado / Lua

Fui convidada pra ir numa festa em uma mansão antiga.
As paredes eram brancas e o teto era bem alto e revestido com placas de madeira maciça, assim como o chão.
Fui pra um canto vazio e notei uma escada com degraus de madeira, ela começava no ar, bem mais acima do nível das cabeças das pessoas e ia até o teto, terminando num espelho.
Os cadáveres e as onças / Pi

Estava em uma casa que morei quando criança e o meu avô tinha acabado de morrer e seu cadáver estava na cama a alguns dias... sua expressão era serena. Em um outro quarto um outro cadáver que se confundia entre um cantor brasileiro que gosto muito e minha mãe, tinha morrido a pouco tempo e parecia ter algumas guias no peito. Eu fiquei de joelhos em frente a este cadáver rezando e chorando muito... dali a pouco começou a respirar novamente e ressuscitou. Eu estava muito acabado por conta da energia que gastei com o choro, minha reação e sentimento eram de uma "plenitude perplexa" após a ressuscitação. Tínhamos que nos proteger do ataque de onças nesta casa e então fechamos portas e janelas, percebemos que havia um leão dentro de casa mas era um filhote e depois de uma breve discussão vimos que ele não necessariamente ofereceria perigo naquela idade (eu passei a mão nele para demonstrar), tínhamos receio de permanecer com ele na medida em que ele iria crescer.
Casa com muitos quartos / Pi

Sonhei que estava em uma casa grande com muitos quartos e tinha muito gente dentro, no fim do do dia (acho que aconteceu uma festa durante o dia) as pessoas estavam muito cansadas e com muito sono e frio, começou uma disputa pelos quartos e também pelos cobertores. Nesta casa estava um grande amigo meu que também sou apaixonado já faz algum tempo, e ele estava tendo uma atitude opressora em relação a situação e também em relação a mim.
Israel em trompete / li

Encontrava com SL e seu namorado e senti feliz. Fui na casa de RCA e logo ela me levou para a apresentação de seu filho, que tocaria trompete, algo sobre Israel.
Lara Grávida / Hannap

Sonhei que a Lara estava grávida.
As postagens que as amigas dela faziam, falando sobre ela faziam sentido.
Lara ia ter o filho mas não ficaria com o pai da criança.
Ela ficaria desesperada e recorreria a mim. Eu prontamente assumiria o filho e ficaria muito feliz ao lado dela. Seríamos uma família! Eu ia ganhar moral perante os amigos por ter assumido um filho que não era biologicamente meu. Assim todo mundo entenderia o tamanho do amor que eu sinto por ela.
Família / li

Dormia com meu marido e acordamos abraçados e sem roupa. Os vestimos e saímos. Usamos um elevador antigo do prédio, que só tinha dois botões para chegar na portaria. Quando fomos sair vi que a filha tinha ficado no sozinha no apartamento e meu marido achou normal. Eu não aceitei e voltei. Logo mais, Estava numa casa nova, com grande gramado e piscina. Ali ia arrumar e limpar, pois havíamos nos mudado há pouco tempo. Tinha algumas visitas, meus primos, mãe. Minha cunhada chegou de viagem, parecia estranha, tinha ficado com um olho de cada cor, e não se sentia bem. Dei água e fiz ela descansar. Ela conheceu minha tia L q chegou e meu irmão. a cunhada perguntou onde dormia minha filha, e falei que era junto de nós, ainda não havíamos comprado cama, mas era um menino.
Noronha com Antonio / Hannap

Sonhei que eu ia pra Fernando de Noronha sozinho.
Só que Fernando de Noronha não era uma ilha caríssima, era um lugar de difícil acesso, precário, sem nenhuma infra.
Eu fiquei com medo de andar sozinho por lá.

Encontrei um grupo de crianças brincando num barranco de terra vermelha.
Depois segui esses meninos, passamos por umas construções de casas.
Tudo era muito no meio do mato, bem rústico.

Entrei numa casinha de madeira por onde passavam algumas pessoas.
Do outro lado da casinha havia uma praia linda demais!

Tirei meus tênis e óculos e deixei num cantinho da casa.
Me joguei no mar cristalino, azul, brilhante.

De repente vejo o Antonio Tigre chegando na praia pela mesma entrada da casinha de madeira.
Ele estava com três crianças, seus filhos. A Gabi e o João com 5 e 10 anos (filhos da Pat Lobo, na vida acordada) e mais um bebê de colo.

Que inusitado encontrar o Antonio ali, em Fernando de Noronha! Fiquei feliz.
Nós queríamos nos encontrar.

Nadei no mar, encostei em algum bicho.
Um filhote de golfinho começou a me seguir. Eu fui para a beira da água com medo dele.
Ele veio atrás de mim até a areia. Ele era fofo e inofensivo. Só queria brincar.


Poderes / li

Eu ia para algum recanto boêmio da Cidade baixa, em Porto Alegre. Eu vi que estava acompanhada de HC, fardado e eu o chamava de General e via que éramos namorados apaixonados. Entramos na rua da República. Logo eu via CZ e sua esposa entrando em uma rua sem saída e um grande prédio como uma garagem velha e escura, ali seria um jantar com alta cúpula do governo venezuelano. CZ pedia assinatura dos chefões, para mandar para sua licença de trabalho e ninguém assinava. Logo, em uma grande loja de departamentos, eu procurava artigos para comprar e não encontrava nada.
Em nome de Jesus novamente / li

Estava pela avenida Presidente Vargas em Santa Maria, mas era uma viagem com meu marido, que era AAD. Entramos num local que era como um salão que tinha cemitérios e hotéis. Íamos passar a noite ali, e o então marido foi para um quarto separado. Eu fui atrás e lá senti que havia uma presença muito ruim. O clima ficou pesado e comecei a dizer “em nome de Jesus”, mas não conseguia movimentar minha boca, fiz grande força e consegui falar e repetir a frase e o nome de Jesus.
Polônia / li

Estava na Polônia e encontrei BM, que saía do meio de uma floresta para me dar 'oi'.Sabia que ia encontrar M. Estava feliz, e BM também feliz.
Desaparecimentos / li

Anoitecia e eu, marido e filha caminhávamos por uma rua, em que estávamos hospedados em um apartamento. Meu cunhado TF havia ficado no apartamento e nós passeávamos, quando percebi uma movimentação estranha na rua e ao comecei a correr levando minha filha, mas meu marido quis ficar para ver o que acontecia, de repente se deu uma explosão, haviam detonado um banco, e não achei mais meu marido. Não sabia se ele estava morto ou ferido.
Em momento minha filha havia desaparecido enquanto caminhávamos e ela soltou minha mão. Sentia a pior sensação de não saber onde e como ela estava.
Vazio / li

Estava num novo apartamento, que era da minha mãe. Ela havia ido viajar e fiquei com meu marido. No quarto da minha mãe havia uma cama king e muitos travesseiros e pensei que essa cama era útil para mim, em vez dela. Eu e meu marido planejamos uma viagem para praias na Colômbia. Ele saiu e eu me senti a pessoa mais sozinha no mundo, não havia com quem conversar nem planos a fazer.
Por um lugar confiável / li

Eu ia para uma casa num lugar afastado e distante, tinha coisas minhas numa casa e resolvi que ia mudar dali. No carro estavam T e XP, e eu sentia um clima e certa paixão por T. Carregava muitas coisas e escolhia o que levar dali. Era madrugada e descobri que a cidade estava vazia, não havia ninguém mais morando ali, e 2 homens ameaçavam quem andava por ali à noite. Sai pela estrada correndo e com medo, tentava avisar alguém. entrei num carro de algum conhecido e fui parar na antiga casa da minha tia BVM. Na frente da casa, suas filhas me condenavam por eu não t{e-las convidado para o aniversário da minha filha, e eu tentava explicar para minha mãe que elas também nunca me convidaram para suas festas. Minha mãe estava com seu marido, e logo ele trouxe a falecida tia BVM no carro antigo dele, ela saiu de maca, muito magra e aparentava estar com vitiligo. Eu fiquei chocada por ela estar viva e eu não sabia.
Para comprar esculturas / li

Estava num grande salão e AAD estava fazendo um evento festivo, pois se mudar da cidade de Santa Maria e estava vendendo os objetos que não iria levar. No salão do encontro havia diversas esculturas com bons preços para compra. Algumas de mau gosto, com o símbolo do feminino, mas eu gostei de duas esculturas. Para comprar precisávamos entrar num site e escolher, mas eu não conseguia efetuar o pagamento.
Suspiro / Lua

Sonhei que fazia suspiro. Era branco mesclado com azul, igual pasta de dente.
Lara em Barcelona / Hannap

Sonhei que eu tinha ido para Barcelona com a Lara, mas nós andávamos separados pela cidade.
Ela não queria ir nos lugares que eu ia. Eu ia atrás dela.

Entramos em uma escola, ela foi na frente. Me perdi dela.
De repente eu entrei em um pátio coberto, onde tinham algumas pessoas se divertindo.
No meio do pátio estava o Bernardo, amigo da Lara. Ele estava jogando futebol.
A Lara apareceu e eles se abraçaram, ficaram surpresos com o encontro inesperado.
Saíram da quadra e eu continuei sozinho, andando atrás dela.
Encontrei o Bernardo novamente em uma cozinha. A Lara estava saindo pela porta. Ia embora da escola.
Comecei a conversar com o Bernardo. Contei a minha situação estranha com a Lara.
Falei do sexo, que não existia mais entre a gente. Ele ouviu tudo e foi bastante carinhoso.

Depois eu e Bernardo queríamos ir embora, mas eu tinha muitas coisas pra organizar. Tinha roupas e o meu computador, tudo em cima de uma mesa, na garagem da escola. Demorei para colocar tudo dentro das malas. O Bernardo chamou um uber. Veio um fusquinha dirigido por um gordão.
Não tínhamos dinheiro, o fusca não andava. Na hora em que íamos sair veio a polícia e nos revistou.

O sonho acabou antes de eu conseguir resolver aquela situação.
Com Jesus / li

Estava morando num apartamento térreo ao lado da antiga casa da minha avó, não sabia se definitivamente, mas organizávamos o espaço. Deitei na minha cama, com marido e filha e senti uma presente muito ruim junto. Havia algo ruim e eu comecei a rezar e a dizer “Jesus”, mas não saía voz, tentei fazer o sinal da cruz, mas estava difícil movimentar as mãos.
Praça XV / li

Estava num apartamento, na quadra que vivia em Porto Alegre. Tinha visita da minha prima CVS, depois o amigo XP e S. Estava muito legal conversar com eles, ríamos muito. Entao XP me falou que S estava brabo com T pq ele atribuiu que um personagem seu era fã de Tom Jobim e algumas outras características. Sai do meu prédio, bem antigo com corredores escuros e fui para o apartamento de S, nas imediações. Ali estava sua esposa e irmãos e ele se arrumou para me levar na parada de ônibus para eu trabalhar. Ele calçou tamancos e brinquei com sua camisa rasgada embaixo do braço. Descemos e fomos rindo e conversando muitas coisas legais enquanto esperava o q “ circular praça xv”.
Ameaça forte / li

Estava numa festa em uma casa bonita e grande, afastada de tudo. Caminhei pelos jardins e vi pessoas de Santa Maria, como JMG. De repente senti clima estranho, pessoas se escondendo, vizinhos armados se escondendo no jardim. Vi que estava na casa de umngrande ministro do governo. As ameaças dos opositores me davam medo, e eu procurava um lugar para me esconder. I ALQ caminhando com uma menininha, ela tinha unhas dos pés quebradas e feias. Desconfiei que a criança era sua filha de uns 3 anos, que tinha cabelo rosa. Na casa, a tensão aumenrava, vi um senhor chorando, e senti que poderíamos ser todos assassinados. O músico GB mostrou a encenação de um clip, que era sensacional.
Reconciliamento / li

Eu estava em um grupo de pessoas e o primo MRM veio me cumprimentar e me deu um pequeno presente. Senti feliz e fui contar a minha mãe que ele havia entendido que a desavença que tivemos não foi culpa minha.
wantwant / Lua

Estava na beira de uma lagoa observando uns quero-queros porque eles tinham penas coloridas e brilhantes.
Um deles sobrevoou minha cabeça e nela deixou um ovo.
Fiquei equilibrando o ovo por uns 2 segundos, então ele quebrou e o filhote saiu.
Vi meu corpo como espectadora e notei que meu cabelo tinha virado um ninho.
little sis / Lua

Sonhei que minha mãe dava a luz a uma nenê de olhos azuis. Quando a segurei em meus braços eu me senti muito contente porque ela parecia ser muito inteligente e sagaz mesmo sendo uma recém nascida.
Perguntei qual seria o nome e minha mãe disse que queria Mathilda, mas que também estava pensando em outro que não consigo me lembrar.
Eu disse a ela que a nenê podia ficar sem nome enquanto estava no hospital.
/ li

Fui morar no apartamento da minha mãe, ali estava meu cunhado TF também. O apartamento era pequeno e vi que na janela da sala haviam construído uma fina parede de concreto, que deixava apenas uma fresta de uns 10cm aberta. Reclamei que ficava abafado e escuro e que tínhamos que retirar aquela parede.
Azul para sucesso / li

Era um evento noturno em Santa Maria, uma espécie de inauguração de um lugar pela rua dr. Bozano. As pessoas chegavam, e passavam por um palco, mas de repente chegou AA, sem camisa e com barba e cabelos mais longos e foi a sensação, colocaram o foco de luz azul nele e o chamavam de “o Caetano Veloso santa-mariense “. Eu estava com mais duas mulheres, uma modelo e uma senhora, que usavam sandálias plataforma, iguais uma que eu tive, e falei que eu havia devolvido pq não ficava bem no meu pé, e a senhora mostrou q ela usava outro modelo, que ficava bem em qualquer pé. A modelo me mostrou uma sandália azul com plataforma e eu gostei.
pelo Itaimbé / li

Era noite e fui visitar a EGM, que morava em Santa Maria. Para chegar no seu apartamento, passei pelo parque Itaimbé, em uma parte que se alongava ao centro, para chegar no seu prédio, ali pela rua dr. Pantaleão. O caminho estava com jovens nus deitados, se drogando e outros fazendo sexo, e eu tentava fechar os olhos da minha filha, para ela não ver. Ao entrar no apartamento de EGM, descobri que ela tinha uma irmã e ali era a casa de sua mãe. Entramos em um quarto e ela me mostrou a decoração nova do seu filho, que estava adulto, mas tinha um outro filho pequeno. Sua irmã apareceu, era loira. Perguntei quando ela voltaria para Londres e ela não respondeu. Marginais estavam do lado de fora, e senti medo, e ela respondeu que podia dormir ali quando quisesse.
Post / li

Eu lia um post de RB no Facebook, como se fosse postagem sobre meu aniversário e logo abaixo sua cunhada IBS escrevia também, dizendo que lembrava de mim e muitas coisas boas e lamentava que eu não fui sua nora.
Onde Anda Você / Lua

Sonhei que estava num estúdio vendo Quarteto em Cy e Vinicius de Moraes cantando ao vivo "Onde anda você".
Tinha alguém deslumbrado ao meu lado e eu dizia sorridente que era muito legal ouvir o Vinicius de perto e que achava essa música belíssima.
Patinho querido e poderoso / Lua

Sonhei que minha antiga casa flutuava porque tinha algo como um dirigível de madeira amarrado dela. Outras pessoas que também tinham uma casa-dirigível ficaram com inveja e quebraram nossas madeiras.

Meu irmão colocou um guarda chuva preto que flutuava com o vento em frente a porta e isso fazia a casa inteira voltar a flutuar também. Achei muito legal mas o guarda chuva estava meio quebrado e ficava fechando sozinho toda hora.
No mesmo instante eu recebi um pequeno pacote com um manual de instruções dizendo pra eu pegar o pato, enrolar num paninho quente e deixar ele perto do guarda chuva porque isso iria resolver o problema.

Abri o pacote e dentro tinha um filhote de pato amarelinho e muito carinhoso.
Fiquei muito afeiçoada por ele e depois de fazer carinho, eu o enrolei num paninho quentinho e coloquei com cuidado ao lado do guarda chuva.

Enquanto o pato se sentisse querido e quentinho, tudo ia flutuar bem.
DNA / li

Conversava com pesquisadores sobre meu DNA mitocondrial e logo eles começaram a atribuí-lo ao das chilenas, e eu comecei a explicar que não tinha nenhuma relação com o Chile. Mas fiquei curiosa de não haver nenhum registro de pesquisas do DNA chileno. Era noite e saí para a piscina de casa, logo avistei minha filha correndo e se jogando na água, na parte funda.
Compras Adidas / li

Eu caminhavabpela cidade e de repente avistei o posto Bambino, na avenida Dores de Santa Maria, mesmo não estando nessa cidade. Na calçada, em frente do estacionamento haviam montado uma loja da Adidas eflui procurar um casaco. Os modelos não tinham meu tamanho, mas encontrei uma bolsa que gostei e comprei. Logo, eu já estava dentro do apartamento do prédio do local, ali moravam os vendedores, que eram jovens estudantes e eu tentava pagar, mas a máquina de cartão não funcionava e ninguém parecia interessado em resolver. Eu falava um mix de línguas, misturava português, francês, inglês e espanhol e por pouco tempo, os jovens saiam da apatia que estavam. Vi que anoitecia e queria ir buscar minha filha, e resolvi dizer ir morava ali perto e voltaria na segunda-feira para pagar.
/ ????

eu morava num apartamento subterrâneo cujo formato côncavo impossibilitava a existência de janelas, fazendo do ambiente um lugar fedido e úmido. de qualquer forma, eu estava para hospedar a isa, que chegaria de florianópolis com vários outros amigos, muitos dos quais eu desconhecia. ela chegava à minha casa e eu me surpreendia com os seus cabelos, que eram agora longos e muito escuros. depois de todos estarem devidamente apresentados e instalados, reolvíamos sair para comer e dar um rolê, mas a minha mãe chegava sem me avisar e dizia que ia passar a tarde lá. eu comentava que estávamos saindo, mas ela não se importava ou parecia não entender que ela não deveria estar ali. um dos "amigos" da isa, um cara um pouco mais velho e alemão, de repente desistia de nos acompanhar também e ficava em casa, estava cansado. nós dávamos nosso rolê e quando voltávamos para o meu apartamento, percebíamos que ele e minha mãe estavam tendo um caso.
Dislaxia na parede / li

Estava no meu antigo quarto, na casa da minha avó e meu marido chegava. Conversamos e ele falou que tinha aderido ao movimento #elenão e eu ri muito. Logo ele estava deslumbrado com futilidades de moda e vi que ele era também Z e senti triste. Na parede do meu quarto tinha um papel pendurado com fita adesiva, que dizia que eu era linda, assinado por MK. Na parede estava escrito “dislaxia “ e tentei entender o que significava.
Encontrando sheiks e kiwis / li

Conversei com BBF e ela falou que estava com câncer e fazia tratamento. Noboutro dia estávamos na escola Coração de Maria e fiquei sabendo que ela havia morrido e que , naquele momento acontecia seu velório. Vi sua filha e sua mãe ali, sua mãe magra e a filha YF acreditando que a mãe iria voltar. Senti maior tristeza do mundo. Anoitecia.
Voltei para casa da minha avó e no caminho encobtrei minha tia paterna, que vendia lanches e frutas na rua. Comentei que só não gostava de kiwis que ela vendia, mas o resto era ótimo, e ela falou que se eu a procurasse mais, ganharia lanches.
Fui para casa da minha avó e lá eu me arrumava. A campainha tocou por duas vezes e eram dois sheiks árabes que vinham me fazer propostas de casamento.


Farmácia no subúrbio / li

Comecei um trabalho em uma farmácia que era de LV, fica numa Eritreia de Gravataí ou Alvorada. Entrei no primeiro dia de trabalho e ela me tratou mal,indiferente, não falava nada. Vi que LV estava com os cabelos crespos e procurava uma gaveta para guardar minha carta de apresentação. Havia outra funcionária e fui perguntar coisas para ela e vi que havia mais três peças atrás do balcão, cozinha, depósito e um corredor com cama e guarda-roupa, tudo muito sujo e escuro. No meio da cozinha e dno depósito havia um vaso sanitário, um deles era extremamente sujo com restos de fezes secas até sua borda. Saímos fora e havia como uma festa na rua, e LV foi atrás de um homem. Anoitecia e tentei ir embora, mas não havia ônibus nem táxi por ali. O lugar tinha muitos marginais, que roubavam descaradamente. Logo vi LV com JG, e ela era criança, mas se beijavam calorosamente. A esposa de JG, VV, estava por ali eduquei preocupada se os visse. Tenteicarona com uns rapazes. Olhei em volta e o lugar ficava em cima de cânions, com paisagem bonita. Vi um marginalizados roubando moedas da mochila de LV e guardei-as.
Cenouras orgânicas / li

Estava num sobrado antigo, e logo familiares de MSP chegaram, iamosbpassar uns dias por ali. MSP me falou que vendia cenouras orgânicas e encomendei. Ele me mostrou se eu queria mini ou normais, pedi normais, mas quando trouxe vi que eram muito pequenas e poucas. Seunpai estava dormindo numa cama na dá-la, e eu precisava trocar os lençóis, pois em um eu havia babado muito. Logo chegou seu irmão e o abracei e dei meus pêsames pela morte de seu pai, e MSP veio junto e nos 3 nos abraçamos. Logo mais 3 3 homens vieram me abraçar, um era o jornalista CarlosNascimeto, junto do seu irmão e outro desconhecido, quando me dei conta que não havia motivos para abraçá-los. Logo vi LPD caminhando com uma amiguinha pelos corredores, e. Depois vi ADF com outra amiguinha e senti triste que não procuravam minha filha. Mas após, ADF veio até nós e brincou com minha filha, mas ela estava diferente e não tive certeza se era ela ou outra criança.
Fui ao mercado e no caminho tinha que escolher um nome de menino e escolhi Isaac Daniel.
Fui para o pátio e minha mãe disse que tia L. Deveria colocar uma placa de agradecimento na frente da casa, pois ia receber 101mil de dinheiro de imposto. No pátio havia dois cachorro de repente um estava com fome e veio até mim. Ele abocanhou meu bráctea não soltava. Queria sair e não consegui. Até que vi que era forte, tentei dobrar sua pata e não consegui e o cachorro veio se defender, e tentou morder meu rosto-pescoço.
Ritual / Lua

Sonhei que tinha que fazer um ritual por algum motivo muito importante que eu não lembro qual era, mas minha saúde mental e minha vida dependiam disso.
As pessoas pediram que eu ficasse nua e cortasse um pedaço do meu cabelo. Segurei a franja, cortei com uma faca muito estranha e coloquei os fios num pote que ficava num altar.
Não me lembro como terminou.
/ ????

o jan estava em curitiba e embora não nos encontrássemos, voltávamos a nos falar através de uma espécie de rede interna. eu me sentia feliz.
vendas / li

recebi um e-mail que eu havia vendido algumas coisas por um site da internet. Fui ver o que era e logo a operação foi cancelada, mas vi que era de uma cidadezinha de Pernambuco. Logo, dois sujeitos jovens e simples batem na porta da minha casa e dizem que vieram pessoalmente comprar as mercadorias. Eles entraram na minha casa, foram no quarto e experimentaram o tênis e escolheram outras coisas pequenas para comprar. Eram rapazes humildes e invasivos. Senti medo. Eu procurava caixas de sapato para embalar e logo eles irem embora. Abria a portinha da primeira cômoda do quarto de casal da minha mãe e lembrei que brinquei muito que ali era um apartamento das minhas bonecas.
/ ????

sonhei que viajava com a minha mãe para vistar a família de um amigo distante dela, que morava em algum lugar entre a frança e a itália. nós íamos de avião até o aeroporto de lyon, e de lá seguíamos de carro para a casa dele, que ficava no alto de uma colina, num campo muito verde e extenso. o trajeto era lindo, mas eu dormia pela maior parte. chegando lá, cumprimentamos todos. a família era formada por esse amigo, a sua esposa e dois filhos, uma garota pequena e um homem da minha idade. eu trocava de roupa e ia nadar com o filho dele, em um lago próximo. de repente, sentia vontade de tirar foto, mas me lembrava que havia esquecido minha câmera no brasil e isso me deixava triste.
Gueixa / Lua

Sonhei que namorava com um cara japonês mas ao mesmo tempo eu tinha um caso com a mãe dele, que devia ter uns 55 anos e se vestia igual uma gueixa.
Fotos estapafúrdias / Lua

Sonhei que meu irmão apareceu segurando uma Pentax k1000 e eu disse "Aê, me empresta a câmera porque eu vou fazer umas fotos maneiras e estapafúrdias demais"
/ Lua

Entrei numa casa onde o casal residente agia completamente no modo automático.
O homem, com olhar vidrado, tentava ligar o carro a todo instante, mesmo sabendo que ele não ligava. A mulher andava pela casa com o mesmo olhar, arrumando as coisas que via fora do lugar.
Nenhum dos dois pareceu se importar com o fato deu ter invadido a casa. Fiquei triste por eles viverem daquele jeito.
Saí pela varanda do quarto e fui pulando de telhado em telhado no meio da noite, me sentindo vazia.


Entrei numa casa onde o casal residente agia completamente no modo automático.
O homem, com olhar vidrado, tentava ligar o carro a todo instante, mesmo sabendo que ele não ligava. A mulher andava pela casa com o mesmo olhar, arrumando as coisas que via fora do lugar.
Nenhum dos dois pareceu se importar com o fato deu ter invadido a casa. Fiquei triste por eles viverem daquele jeito.
Saí pela varanda do quarto e fui pulando de telhado em telhado no meio da noite, me sentindo vazia.
Raposo / Lua

Sonhei que fui pra um lugar no meio do nada e cheio de neve. Avistei uma raposa e logo ela veio me cheirar.
Estiquei a mão e assim que ela se acostumou com o cheiro, veio se esfregar em minhas pernas querendo carinho. Parecia uma raposa bem solitária e um tanto velha, mas estava bem alegre naquele momento.
Brincamos um pouco, fiz carinho e ela acabou virando um homem alto de meia idade com a barba por fazer, cabelo preto bagunçado e roupas infantilizadas. Ele olhou pra mim com vergonha e medo de eu não quisesse mais amizade.
Fiquei observando ele por uns segundos e pensando no quão surpreendentes as pessoas são, com diversas faces e histórias. Falei em voz alta que estava tudo bem.
Estiquei a mão de novo e lhe dei um abraço.
domingo no descampado / li

Estava em Santa Maria, era um domingo pela manhã e eu ia com um grupo de artistas caminhar em algum lugar interessante, que ia por meio de um descampado de camobi. Encontrei ali o MB com mochila e querendo ir junto. Ele nos seguiu e eu não gostei, mas logo conversei com ele e deixei para lá as diferenças. Eu e MB nos perdemos do grupo e seguimos andando para localizar o pessoal. Achamos um vilarejo tipo turístico, com uma casa toda feita de toras de madeira e com esculturas . Entramos em um mercadinho e buscamos coisas para comprar com algumas pessoas da filosofia da universidade. Logo saímos nos prédios dos básicos e no estacionamento acontecia um evento, e percebi que o lugar estava revitalizado e mais bonito.
no descampado / li

Estava em Santa Maria, era um domingo pela manhã e eu ia com um grupo de artistas caminhar em algum lugar interessante, que ia por meio de um descampado de camobi. Encontrei ali o MB com mochila e querendo ir junto. Ele nos seguiu e eu não gostei, mas logo conversei com ele e deixei para lá as diferenças. Eu e MB nos perdemos do grupo e seguimos andando para localizar o pessoal. Achamos um vilarejo tipo turístico, com uma casa toda feita de toras de madeira e com esculturas . Entramos em um mercadinho e buscamos coisas para comprar com algumas pessoas da filosofia da universidade. Logo saímos nos prédios dos básicos e no estacionamento acontecia um evento, e percebi que o lugar estava revitalizado e mais bonito.
domingo de manhã / li

Estava em Santa Maria, era um domingo pela manhã e eu ia com um grupo de artistas caminhar em algum lugar interessante, que ia por meio de um descampado de camobi. Encontrei ali o MB com mochila e querendo ir junto. Ele nos seguiu e eu não gostei, mas logo conversei com ele e deixei para lá as diferenças. Eu e MB nos perdemos do grupo e seguimos andando para localizar o pessoal. Achamos um vilarejo tipo turístico, com uma casa toda feita de toras de madeira e com esculturas . Entramos em um mercadinho e buscamos coisas para comprar com algumas pessoas da filosofia da universidade. Logo saímos nos prédios dos básicos e no estacionamento acontecia um evento, e percebi que o lugar estava revitalizado e mais bonito.
manhã de domingo / li

Estava em Santa Maria, era um domingo pela manhã e eu ia com um grupo de artistas caminhar em algum lugar interessante, que ia por meio de um descampado de camobi. Encontrei ali o MB com mochila e querendo ir junto. Ele nos seguiu e eu não gostei, mas logo conversei com ele e deixei para lá as diferenças. Eu e MB nos perdemos do grupo e seguimos andando para localizar o pessoal. Achamos um vilarejo tipo turístico, com uma casa toda feita de toras de madeira e com esculturas . Entramos em um mercadinho e buscamos coisas para comprar com algumas pessoas da filosofia da universidade. Logo saímos nos prédios dos básicos e no estacionamento acontecia um evento, e percebi que o lugar estava revitalizado e mais bonito.
/ Lua

Chamei uma amiga pra ir numa galeria de arte antiga e meio abandonada. Era um lugar muito bonito com azulejos antigos cor de creme e entrava muita luz do sol por janelas grandes de vidro. Do lado de fora era puro mato, bem verde e vivo.
Nós duas usávamos meias calça brancas finas e roupa de cetim.
Madonna ressentida / li

Assistia televisão com minha prima CVS e outra pessoa, era o programa do Jô, que entrevistava a Madonna. Fiquei chocada com tanto lixo ideológico que ela falava e eu comecei a discorrer o sobre o que ela falava, e me vi com ódio e ressentimento igual ao dela.
/ Avê

Sonhei que eu e vários amigos estávamos vestidos pra uma festa de casamento e tirando fotos bem vestidos, porém jogados no chão. Eu não era a noiva, mas me vestia com um vestido branco e uma rosa vermelha na cabeça com um véu fino branco. Eu me sentia ótima e linda nessa roupa, mas resolvi trocar de roupa pra festa pra não acharem que eu queria fingir que era a noiva. Vesti uma saia preta e uma blusinha meio cigana azul e pensei que seria bom também ficar mais à vontade.
/ Avê

Aparecia um monte sal grosso no teto do meu quarto na casa da minha mãe. Eu via como se crescesse ali. Em algumas partes fazia umas linhas e formas. Fiquei muito impressionada. Chamava as pessoas pra ver, ninguém se importava muito.
Avião caíndo / li

Era noite e eu caminhava pela avenida Dores, próximo ao Corinthians, em Santa Maria. Olhei para o céu e vi um avião voando muito baixo e senti medo. Comentei com algumas pessoas e com a tia NCV sobre voar tão baixo e todos acharam que era normal. De repente vi que algo se desprendeu do avião, ou um míssel ou uma grande parte dele, saindo fogo e seguido de um grande estrondo e impacto por ali.saí correndo pq parecia que o fogo da queda poderia chegar até o de estava. Corri e apavorada telefonei parabéns os bombeiros para avisa-los. De repente percebi que a região da queda tinha varias escolas e pensei em ISV, que poderia estar em aula. Fui até a escola e muitos bombeiros e equipes de psicólogos, alguns vestidos de Papai Noel para confortar crianças que presenciaram ou foram vitimadas nessa situação.
Artes e poças / li

Eu, minha mãe, marido e filha fugíamos de alguém ruim e fomos para casa de um conhecido, em Florianópolis. Dormíamos num quarto, era uma casa de alguém q gostava de rock, mas eu não sabia quem era. Vi bque tinha uma luz perto do colchão e imaginei que estávamos sendo espionados por ali. Eu e minha mãe levantamos mais cedo para o café e chovia. Era um café numa varanda, como em umabpousada. Vi AA por ali e passei por ele e nos olhamos. Precisamos sair correndo e fugindo, ao longe avistei o consulado brasileiro. Um policial nos parou e pediu nossos documentos e mostrei meu visto, mesmo sendo floripa, e ele disse que éramos bem-bondas. paramos no centro de Floripa. Vi que não leva-os dinheiro nem celular e estávamos perdidas e sem comunicação. Andamos por lugares com pessoas perigosas e ameaçadoras, e comerias e calçadas inundadas. Pedi desculpa para minha mãe. Logo minha filha estava junto e a deixamos numa salinha deusa pré escola. Caminhamos perto de uma pizzaria e havia um teatro de rua, assistimos e era chato, com palhaços dizendo textos ruins e doutrinadores, nem minha filha gostou. Descemos por um morro e chegamos num mercadinho que meubmarido estaria esperando, e ele e filha esperavam arrumados, em frente a uma prateleira, ele brabo conosco. Entrei correndo num teatro e era fim de uma peça e mostrei para minha mãe um ator q ela gostava no passado, que era o Rock Hudaon com rosto do Alain Delon. Correndo, Subi no palco e tirei, que fez um efeito bonito com unha longa saia, e logonpercebi que minha calcinha branca havia caído. Fui ao camarim me arrumar e o diretor foi junto, era um camarim com móveis antigos e com uma energia ruim. Tirei a calcinha e a guardei pq não consegui vesti-la. A peça começou e era chata, logo o diretor entrava em cena, era um homem muirobpeueno, corpo como da minha filha, usava barba e roupa azul e dourada e repetia uma frase mencionando negros, que me soava racista é inadequada. Resolvemos ir embora.
Melhora / li

Encontrei o Chico H. Caminhando em um mercadinho, e ele parecia bem saudável e forte e perguntei para sua esposa, Eneida, o que ela fez para essa melhora.
London 2 - Vipassana Dream #5 / Hannap

Eu estava em Londres com a minha família toda, pai Eugênio, mãe, irmãos. Eu tinha ido inaugurar a minha exposição individual em uma galeria naquela noite. Por coincidência toda a equipe da Tátil estava lá. O Fred Gelli estava dando uma palestra. Eu encontrei todos em um espaço comercial, tipo um shopping. Vi o Fred em pé, falando para um platéia e reconheci algumas pessoas da Tátil lá. A Paula Mello estava sentada vendo a palestra, nos abraçamos e nos beijamos na boca. O Fred ficou surpreendido de me ver. Eu interrompi a palestra dele, pedi licença e falei com a platéia. Convidei todos para a minha inauguração naquela noite. Eu estava super animado, ninguém ficou bravo com a minha interrupção. Ao contrário, ficaram instigados. Era um programa perfeito para aqueles brasileiros que passar o dia inteiro trabalhando, ir em um lugar cool, com comes e bebes grátis e um amigo expondo.
London 1 - Vipassana Dream #4 / Hannap

Estava com o meu pai Jorge na entrada de um museu, onde havia um gramado e uns bancos. Num dos bancos estava sentado o Caetano Veloso. Ele estava fumando um cachimbo. Eu cheguei perto dele e puxei assunto: — Oi Caetano, você está um cachimbo né? Esse fumo é bom? Eu tô com um fumo muito bom no meu cachimbo. Você quer provar?
Ele disse que sim e enquanto fumava o meu cahimbo eu explicava de onde vinha aquele fumo.
— Sabe o Eduardo Bueno, o Peninha? Então, ele coleciona muitos documentos históricos de personagens diversos e tem muita coisa entulhada lá. De vez em quando ele faz uma limpa. Esse fumo é de algum desses personagens muito antigos. Ele tinha isso guardado e resolveu jogar fora. Eu conheço a filha dele, a Lizia, ela me deu esse fumo.
Era um fumo muito verde, misturado com carne seca bem vermelha. Muito antigo mas preservava as cores muito vivas. Era delicioso!

Depois dali eu fui morar em Londres. Por coincidência a Lara também recém havia ido morar em Londres.
Eu estava com algumas mulheres em um apartamento e resolvi descer para um bar, sozinho. Chegando lá encontrei com a Lara, muito feliz, conversando, recém chegada na cidade. Nos vimos mas não nos falamos. Eu cheguei perto da janela da cozinha do bar, por onde entregavam os pratos e resolvi pedir algo ali. De repente chegou um negão, pedindo licença, eu disse: — Passa, tranquilo. Ele respondeu: — Brasileiro! Meu brother. Aí começamos a conversar em português e o bar todo ficou nos olhando, não entendendo nada. Nos abraçamos e depois eu já estava dando comida na boca dele. Ele disse que morava lá havia muito tempo e que aquele tipo de conversa animada e afetuosa que estávamos tendo não era normal lá, por isso todo mundo olhava com estranhamento e admiração.
Música com a Lola - Vipassana Dream #3 / Hannap

Sonhei que eu ia visitar o Bruno de madrugada. Ele morava com a Lola em uma casa bonita que tinha vista pro Dedo de Deus. Eu disse: — Que bonita essa vista pro Dedo de Deus. Ele disse: — Aonde? Nunca vi. E eu mostrava pra ele num cantinho da casa, que dava pra ver a montanha.
Depois eu fiz uma música com a Lola no violão e chegou a Thiare.
Tornozeleira de Xangô - Vipassana Dream #2 / Hannap

Sonhei que estava em um show do Gil em um espaço pequeno, poucas pessoas. Eu estava ao lado do Moreno Veloso e de um amigo dele. Nós 3 tínhamos uma tornozeleira de Xangô. Eu pedi pro Moreno cortar a minha. Eu não queria mais usar. Ele cortou. Depois eu estava em Porto Alegre com o Rafa Sieg. Ele me apresentou um lugar muito legal, antigo, clássico, todo com mobiliário de madeira e funcionários muito velhos. Depois eu estava com a Gab Marcondes e ela havia feito a tradução de um poema. Lembro que a palavra que finalizava o poema era “despoeme-se”.
Mar sujo - Vipassana Dream #1 / Hannap

Sonhei que mergulhava num mar ou rio imundo, cheio de pedaços de papel, plástico, gosmas. Era uma água nojenta. Ninguém tinha coragem de entrar, mas eu entrei sorrindo e dizia que não tinha problema, que depois era só tomar um banho que não pegava infecção. Depois eu peguei um barco com o Caco e a gente foi cheirar cocaína em algum lugar no meio do mato.
100% carne ruim / li

Era um dia cinza Em um lugar tipo garagens de ônibus, e encontrei LR. Ao vê-lo não senti raiva, só desejei coisas boas. E mesmo sem nos encontramos há anos, o recebi bem e nos abraçamos com muito carinho. Logo ele precisava sair, voltaria logo, e nos despedimos amorosamente. Eu fiquei em um cômodo perto de um corredor cinza e senti algo ruim. Alguém avisou que tínhamos que destruir uma criatura ruim, que era um ser 100% apenas carne, sem alma. Cheguei em um pequeno muro e do outro lado era um lago, e vi a tal criatura, como um corpo de um todo feito de carne moída. Corria para tentar destruí-lo e ele não crescer.
/ li

Eu estava em um corredor, em um apartamento onde morava RCA e família. Era noite e conversávamos sobre literatura com outros amigos. De repente caminhei por um corredor e logo entrou uma onda gigante e muito forte e eu não conseguia chegar até uma janela no alto para sair. Não sabia o que fazer.
All Star / li

Estava numa ruela de chão batido e vi uma loja que tinha um tênis all star todo de paetês reversíveis e entrei para pedir o tamanho da minha filha e não tinha, apenas tamanho grande.
/ Lua

Sonhei que estava esquiando em uma montanha que tinha tecido de pelúcia sintético marrom em vez de neve.
Vó Janete / Lua

14/12 - Vi minha avó (que já é falecida) deitada em uma cama. Ela virou o pescoço, olhou pra mim e disse "Luana? Acordou fia?"
Eu, emocionada, me debrucei do lado direito da cama e perguntei como ela estava se sentindo. Respondeu baixinho e bem pausado, como quem está caindo no sono "eu tô muito bem..."
Vó Janete / Lua

14/12 - Vi minha avó (que já é falecida) deitada em uma cama. Ela virou o pescoço, olhou pra mim e disse "Luana? Acordou fia?"
Eu, emocionada, me debrucei do lado direito da cama e perguntei como ela estava se sentindo. Respondeu baixinho e bem pausado, como quem está caindo no sono "eu tô muito bem..."
Jacaré / li

Eu acordei em uma manhã de inverno e vi que estava na casa de ELP e começamos a ter um relacionamento amoroso. Procurei sua esposa pela casa, mas ela não estava, somente vi sua irmã e sua mãe, e senti envergonhada de estar ali, assim, de repente. Eu saía para um terraço e sentia que estava frio e que era uma cidade pequena, do interior.
Passei por ILS em um corredor de uma casa grande.
De repente vi um jacaré ao meu lado, senti medo.
Leões brancos após a festa / li

Era noite e fui na casa de VR, que acontecia uma festa. VR se vestia com roupas gauchas em versão sexy, feitos pela DC, como um pala colado no corpo, com fendas e decotes cavados.
A família R estava toda presente e animada. VR me falou que seu irmão TR estava interessado em mim, e senti surpresa pq achava ele atraente. A festa se alongava pela madrugada e eu precisava voltar para minha casa, no edifício Mediterràneo. Chamei um taxi, e o motorista era um homem muito grande, que deixava o carro sem muito espaço, e estava acompanhado de uma mulher. Eu não conseguia achar o endereço para dizer, e ele, sem paciència , me deixou no ponto de taxi da avenida Rio Branco. Caminhei e as ruas eram de chão batido e logo avisei muitos filhotes de leões brancos no caminho. Senti medo, não sabia se eram bons, e alguns pareciam ter duas cabeças. Eu queria voltar para a festa, mas não sabia se era boa ideia.
Zentai / Lua

Meu primo se tornou um rockstar bem famoso e eu estava no show dele.
Quando todos foram embora do estádio eu peguei uma roupa zentai preta e vesti, mas a touca era pequena e também nao cobria as mãos. Peguei uma outra de cor cinza que estava numa escola e levei pro meu amigo vestir com luvas brancas.
Encontrei luvas pretas e uma touca maior pra mim, fiquei muito feliz e falei pra gente ir deslizar nos escorregadores.
/ Lua

Sonhei que estava num jogo de realidade virtual e que a mansão que eu estava visitando pegava fogo. Tentei mexer a mão como se estivesse usando um mouse pra clicar no telefone e chamar os bombeiros, mas o fogo já tinha se espalhado por toda a casa.
No quintal eu vi a casa desmoronar mas nem liguei porque não era minha e o dia estava muito bonito.
Alguém me deu um ovo branco de galinha pra segurar, olhei pra cima e vi outro do tamanho de uma caixa de sapato, mas que estava quebrado e dava pra ver um pintinho morto dentro. O pintinho na verdade era um frango depenado desses que vende no mercado.


Sonhei que ficava com outra mulher, ela era loira. Estávamos na cama dela, nuas. Eu não queria fazer sexo e ela ficou chateada. Nos vestimos, analisamos bem as lingeries uma da outra, as minhas quando já estavam em mim, as dela, ainda na cama. Renda. Chegaram uns amigos dela na casa, ficamos trocando ideia. Fui embora sem me despedir direito.
Carnes nobres / li

Eu chegava na fazenda do primo da minha avó, o Ari M.. Ia em um carro com um amigo. Chegando na casa, com uma grande escadaria na entrada, paraecia simples, mas por dentro havia muitas coisas luxuosas e caras. logo após a sala havia uma piscina e um terraço que dava para uma vista de cima dos morros de Santa Maria. alguns de seus netos e sobrinhos adolescentes estavam ali, e um deles pegava uma grande cobra verde pelas mãos. Senti medo e falei que não queria entrar na casa, por causa da cobra, e falei que minha filha também sentiria medo. Conversamos na cozinha e eu perguntava o que ele lembrava da minha bisavó e da trisavós, e ele apenas me mostrava uma imagem, como se fosse um filme do seu pensamento, das mulheres com roupas antigas no meio do campo, e logo no meio de um milharal e de trigo,, e dizia que não lembrava de mais nada além disso. Após, fomos convidados pelo primo Ari a ir jantar com ele em outra parte separada da casa, mais à noite. Eu e o amigo chegamos e entramos na casa, um ambiente mais escuro e decoração refinada, com muitas pessoas vestidas em traje black tie, e ali seria servido as melhores carnes da sua fazenda. Provei um pedaço de churrasco e a carne era sensacionalmente boa.
Após eu caminhava na Avenida Rio Branco, via muitos comércios antigos que não lembrava mais. Estava anoitecendo ou amanhecendo, naquela penumbra típica da mudança do sol, e eu procurava um taxi e não encontrava. Vi uma loja e resolvi entrar para comprar uma surpresa.
/ ????

eu dormia e sentia braços sem um corpo em volta de mim. acordava em dúvida se tinha sido um sonho ou não. dormia de novo e tinha a mesma sensação.
/ Lua

Fui comprar plantas e pirei numa costela de adão retangular.
Osório / Hannap


Luiz Osório
Matheus Osório
José Osório

Era o nome do cara que a Lara estava chamando de “meu amor”.
Nós morávamos em algum lugar. A entrada era por um buraco no chão.
A nossa cama ficava no chão.

Eu cheguei em casa e os dois estavam lá.
Abraçados na cama. Ele em cima dela.
Eu via tudo de cima.
Quando me viu a Lara saiu por uma porta lateral.

Ele era muito bonito, de olhos azuis, moreno, jovem, alto e tinha uma filhinha.
Fiquei muito desconcertado.

Subi num móvel para poder sair dali pelo buraco no teto.
Olhei pra ele e pedi ajuda para me empurrar para cima.

Ele era um sujeito querido, me ajudou.
Eu estava muito triste pois eles estavam se amando e aquela já não era mais a minha casa.
Fui embora dali.

Depois eu morava na Itália e trabalhava com a Karuna.
Ela era dona de um bar e eu era o garçom.
Eu vendia maconha escondido para os clientes, para fazer um dinheiro extra.
A Karuna não sabia de nada.

___________________________

Acordei com a percepção de que talvez esse seja o nosso futuro.
Eu vá morar em outro lugar, fazer outra coisa da vida.
Lara encontre um cara muito legal, se apaixone e viva um novo amor.
Genealogistas / li

Era noite e eu Estava viajando num ônibus da linha Curitiba-Santa Maria e meu tio OTV estava junto. Encontrei Gustavo B. No ônibus e conversávamos sobre suas músicas e sua vida, depois de tanto tempo sem nós encontrarmos. O ônibus fez uma parada para um Seminário de Genealogia, que teria Gustavo B. Tocando. O organizador era um senhor velho, famoso genealogista, e eu me lembrei que não tinha preparado nenhuma apresentação para a conferência e senti vergonha. Tinha um clima entre eu e Gustavo B. . Voltamos para o ônibus e seguimos viagem pela noite.
/ Lua

Sonhei com um campo de plantas secas.
/ ????

sonhei que só existia dentro da narrativa de outro.
/ gui v.

brenda usava um vestido azul florido, sapatos amarelos e sombra verde nas pálpebras. veio me perguntar o que eu achava da combinação. eu disse que estava boa. pegamos o carro e a levei até uma festa. entrei num supermercado com lara, mas os tomates e cebolas estavam podres. brenda me ligou dizendo que não voltaria pra casa. comecei a choramingar, implorando para que ela voltasse, mas brenda agora era minha mãe.
Bichos nos potes / Lua

Separei meus novos bichos de estimação em potes de vidro transparente pra ficar mais organizado.
A enguia quase morreu seca porque eu não consegui encontrar água pra por no pote dela.
A jibóia estava com muita fome e eu não sabia com o que alimentar, então ela ficou tentando me morder até eu conseguir segurar pela boca e começar a pisar em cima dela. Fiquei muito triste em estar fazendo aquilo mas não tinha outro jeito.
Amassei a cobra e fiquei a dobrando na esperança de que ela quebrasse igual madeira.
/ ????

a júlia e o frederico eram irmãos e moravam na mesma casa onde ele morava, em campinas. eu, que já estava longe, recebia um postal deles dizendo que deveria visitá-los algum dia, para conhecer o novo "membro" da família, uma leoa adotada. na foto do cartão, estavam todos abraçados no animal.
A. / Lua

Sonhei que meu amigo passou mal no elevador e foi vomitar num banheiro. Depois, quando voltou pro elevador, eu dei um abraço meio sexy nele.
Mano / Lua

Sonhei que estava andando com meu amigo e quando olhava pra trás eu via que o rosto dele estava se desfigurando e virando o rosto do irmão dele.
/ ????

eu conhecia o iggy pop num evento e ele ficava obcecado por mim, virava meu sugar daddy e me dava um apartamento.
Led / Lua

Sonhei que estava viajando de carro com minha irmã e cunhada. Subíamos uma ladeira e na hora de cruzar a estrada, um ônibus quase batia na gente.
Seguimos viagem e comecei a reconhecer o local onde estava, que é um cenário que minha cabeça criou e usa até que com certa frequência nos sonhos. Fiquei contente por ver aquilo de novo e resolvi descer do carro.

Nos outros sonhos, eu geralmente ando a pé pela parte baixa de uma cidadezinha alegre que parece um pouco com Paraty no estilo arquitetônico e acabo querendo subir para uma cachoeira num morro. Então eu sigo e passo por um bairro distante, deserto e meio sinistro, sempre com muita neblina e chão molhado.

Passei pela cidadezinha colorida e fui na frente direto pra parte deserta. Olhei as casinhas pensando “nossa, igualzinho aos meus sonhos”. Avistei um homem que usava roupas de palha, ele me disse pra tomar cuidado com o chão molhado. Também me falou pra ir ver uma pessoa chamada Luz, porque eu ia gostar.
Voltei a olhar as casinhas e quando fui tentar entrar em uma, uma mulher de cabelo curto e branco abriu a porta e me convidou pra entrar. O interior da casa era colorido e iluminado, nem parecia que estava localizada naquele bairro. Ela usava um avental marrom de couro e tinha dois brincos de prata na orelha esquerda. Me levou para seu ateliê e me mostrou algo parecido com uma câmera antiga de cinema, mas que em vez de colocar filme, ela colocava fitas de led.

Ela começou a girar uma manivela e o led acendeu em cores lindas. Eu fui até um outro aparelho igual que estava pendurado na parede e também comecei a girar a manivela. O led acendeu e eu fiquei deslumbrada com as cores, peguei meu celular pra gravar um vídeo mas o led acabou pegando fogo. Ela disse que tudo bem porque era pra eu mexer com isso acordada.

Acordei.
/ ????

eu assistia a várias cenas de tortura em slow motion e planos de membros decepados caindo dos céus. nada tinha som.
Corredores e invasão / li

Estava na escola Santa Maria, pelos corredores caminhei e encontrei uma costureira que falou que fazia um vestido de noiva, com modelo bem complexo, e que as rendas haviam tido problemas. Logo encontrei a FB e seu marido e filhos. Meu marido veio conversar junto e pediunpara o marido dela encomendar uma pizza. Caminhando pelos corredores da escola, avistei FMP e tentei desviar, descendo para o subsolo, mas ela me encontrou e veio conversar, muito feliz. Falava que ia ver seu vestido de noiva com a costureira.
Meu marido e eu nos perdíamos pelos corredores da escola. Encontrei uma sala de reuniões com grande janela de vidro é vista para o mar. Um homem sem caráter foi falar mentiras ruins para meu marido e ele acreditava.
Andamos felizes nas ruas dem Porto Alegre. caminhávamos na rua com uma amiga e meu marido. Atravessamos o largo da Epatur para voltar para casa e encontramos um batalhão do exército norte coreano ali. Puxei meu marido é um militar falou que não podíamos passar, e que morando ali, teríamos pouco tempo para pegar algo em casa e desocupar o apartamento, que seria invadido por eles.
Axl / Lua

Sonhei que era o Axl Rose que dublava o personagem Chucky (Child's Play)
Pessoas invasivas / li

Eu morava em uma casa com grande janela de vidro. Morava sozinha e não sabia o que fazer na vida e na casa. Saí a caminhar e por horas estava em Porto Alegre e São Paulo. Passei por uma galeria de arte e vi X e sua esposa sentados na frente de uma galeria, furiosos com uma obra exposta e planejavam destruí-la. X estava magro, parecia rosto da época da adolescência. Falavam coisas pesadas e senti medo, dava a entender que agora era terrorista. Voltei para casa fugindo de X e logo uma senhora bate na porta da minha casa e diz que ali havia sido marcada uma reunião e eu falei que não, mas ela insistia. Eu fechava a porta e ficava uma fresta e Y tentava entrar pelo espaço. Fui para uma feira livre na rua e numa banca mais distante vimos o jornalista DG e ao ver o que ele vendia ali, pensouvque eu estava flertando ele é começou a me assediar. Vi no meu lado MA e me abracei e pedi para ele fingir que era meu namorado.
Swamp magic / Lua

Sonhei que fui fazer trilha num pântano e lançei um feitiço pra afastar os jacarés.
Estiquei a mão direita na direção dos bichos e disse "gort klaatu barada nikto" três vezes.
piercing

sonhei que fiz um piercing no mamilo
saÚdade / mria c

sonhei com meu pai.
ele se foi há 3 anos.
sonho:
o encontrava no quarto sentado na cama, com olhar perdido e confuso.
__ ô minha filha, como vc está bonita!__ disse meu véio.
levantou da cama pegou em minhas mãos e, me levou para ver a coleção de quadros dele. um mais bonito que o outro. o que me recordo da imagem, era um que ganhei de presente, no sonho.
ele se foi. mas pude sentir de perto o cheiro dele e o carinho.
/ gui v.

descobri que sempre tive um terceiro casal de avós que meus pais esconderam de mim a vida toda. um avô músico, jamaicano, e uma avó indiana. meu pai está doente, mancando. choro ao pensar que ele pode morrer. converso com minha irmã dentro de uma igreja, ela diz que não sabe o que meu pai tem. tento me preparar. faço uma foto de meu pai em uma torre de telefone.
Parecia rúcula / Ranunculus

Sonhei, demais, e não consigo lembrar, mas não esqueço, eu chorava, eu aclamava.... cortaram meu pé, antes mesmo de eu saber o que ele é... Que tristeza profunda
/ li

Da janela do meu antigo urato espiei pela janela e vi que era madrugada e que havia um carro na frente da casa da família MP com luz acesa.esperei e logo saiu JM em uma cadeira de rodas com as 2 filhas. Ofereci ajuda e logo elas saiam do quarto da minha avó, e minha avó estava deitada numa cama em madeira na frente da porta de entrada da nossa casa. Vi que JM estava maquiada. Logo eu caminhava numa rua de periferia, local modesto, com cachorros maria e LCV me contava ué pessoas queriam substituir ela no trabalho, por mim. Ela mostrava uma roupa que me presentearia e tentava me explicar uma conexão dessasnpessoas que preferiam o meu trabalho ao dela, que eu não conseguia entender. Num sofá, sua filha me falou “kitty”. Logo eu caminhava com um cara muito legal, um artista, que pedia para eu fotógrafa-ló caminhando. Em frente à uma vitrine de loja , no calçadão, lá dentro alguém falava algo e FJ discordava e eu citei um exemplo dos anos 70 na Mercedes Benz. Vi AKW me saudar.
/ gui v.

eu estava em uma cidade muito pequena. à noite, enquanto andava sozinho pelas ruas do lugar, parei em frente a casa dos pais de lorena. ela havia se suicidado. senti uma energia muito estranha vinda daquele quintal vazio e escuro. mas as luzes se acenderam, e, como um circo de animatrônicos ganhando vida, os pais dela apareceram preparando sanduíches caseiros (5,25 cada um). muitas pessoas vieram comer. perdi o medo, entrei, conversei com a mãe de lorena, mas ela não parecia se lembrar de mim. comprei um sanduíche e fui embora.


sonhei que namorava um cara desconhecido, me sentia cercada de muito amor dele no sonho mas, como sempre, tinha minhas dúvidas. de uma quinta pra sexta dormimos juntos e ele disse que como eu tava sem compromisso e no trabalho dele era tranquilo, eu poderia ir junto. fiquei por um lado contente e por outro relutante, já temendo conhecer os coworkers pela minha timidez. mas acabou que rolou legal, fiquei tranquila e foi um bom dia lá, ele era uma graça comigo. depois fomos pra um happy hour numa galera em um ônibus aparentemente fretado pra aquilo. encontrei uma garota com quem estudava no ensino médio e nos cumprimentamos brevemente e senti uma bad vibe, nem sabia muito porque, ela ficava olhando pra mim e pro tal cara sem parar quando estávamos juntos. não me lembro se eu falei algo ou se ele mesmo percebeu o constrangimento e me contou que ela as vezes frequentava o rolê deles porque é amiga de uma das meninas do trabalho e que em um desses roles eles ficaram. eu fiquei meio desconfortável mas pela minha insegurança mesmo. ficamos ok. passaram uma meia hora e eu fui falar com ela sobre, não queria que ficasse um ressentimento de qualquer tipo entre nós, não me lembro no que deu a conversa, o que ela falou, mas lembro que ficamos bem, não brigamos, nem nada. e por fim minha última memória era de nós dois, eu e o cara, juntos na volta no ônibus, conversando. ele fazia eu me sentir bem, calma e confiante e dizia "eu tô com você".
Cabelos, números e sonambulismo / Lua

No sonho eu via cabelos escuros esvoaçando com uma tempestade que estava vindo. Eles me disseram por pensamento coisas que me chateada sobre duas meninas. Ambas estavam paradas ali e seus nomes eram número 12 e número 14, estavam mortas de vergonha e se sentindo culpadas pela situação.
12 correu chorando com as mãos cobrindo o rosto e eu mesmo estando devastada quis ajudá-la. Corri em sua direção esticando os braços mas ela desapareceu e eu acabei abraçando uma grade.
Comecei a despertar do sonho porém ainda sem controle algum, vi que eu estava de pé em meu quarto agarrada em meu guarda-roupas. Em questão de segundos voltei pra cama, ainda meio inconsciente.
Peguei no sono assim que deitei, voltei pro sonho e enquanto olhava triste pros cabelos escuros, número 14 correu e subiu em um muro pra se jogar. Eu gritei e corri atrás dela, a segurei pela cintura com força e comecei a despertar de novo.
Dessa vez eu não sabia onde estava, sabia que estava acordando e que estava mais pra realidade do que pro sonho, mas aquele não era meu quarto. Apesar de estar escuro, eu sabia que não era meu quarto.
Eu estava agarrada em algo gelado e não soltei até me situar. Fiquei olhando ao redor e encontrei a luz do roteador da internet, vi o número 14 marcado nela (apesar disso não existir) em um tipo de fonte meio enigmática.
Devo ter demorado cerca de 1 minuto pra perceber que eu estava agarrando a janela do meu quarto e de joelhos em cima da cama.
Quando finalmente compreendi a situação, deitei meio aflita com a sensação de que tinha alguém me olhando.
Contact / Ranunculus

I received a text, don't recall if through sound or vibration, but I turned to the wooden stool I use as a bed side table and reached for my charging phone, it was morning, the text read: Hey, something... it made me think, exposing what I was afraid of showing myself...


Estava com o Hugo em casa, me arrumando pra sair enquanto assistíamos tv, que inclusive tinha alguns canais que não existem, com conteúdo de política, cinema, música. Chovia. Um gato preto enorme veio arranjar briga com meus gatos mas o espantei. Estávamos conversando muito acalorados sobre política, concordando. Era noite, saímos de carro, em direção a Avenida Santa Barbara, enquanto passávamos por ela Hugo me contava que as fábricas abandonadas dali eram agora propriedade da polícia mas de forma secreta, me dizia que estava investigando isso há meses, eu me impressionou, sentia um pouco de medo. Não sei se exatamente por mim, ou por ele, queria abraça-lo forte.
Banheiro de bar em casa de chato / li

Estava na casa de CP, um apartamento antigo, grande, arejado e confortável, emPoa. Lá estávamos sentados no sofá, ele, sua esposa, filhas, LV e uma outra amiga. CP era chato, como sempre. Vinha um vento agradável pela janela. E resolvemos ir ao banheiro, mas como em um bar, todos se levantaram e foram juntos. CP entrou junto com as filhas, esposa e LV, e achei estrangoLV ainda ter relacionamento como familiar com eles. Eu fiquei esperando na porta do banheiro até chegar minha vez.
Barra de aço / Lua

Sonhei que tinha um vôo pra outro estado de noite e já voltava pra SP no dia seguinte de manhã, então conversei com meu irmão sobre adiar o vôo da volta pra eu poder ficar mais tempo lá.
Ele me mostrou uma espécie de barra de aço do tamanho de uma vassoura que tinha duas pequenas turbinas nos pés e outras duas próximas de onde se colocava as mãos.
Segurei na barra e sai voando nela pra testar. Funcionava bem mas o combustível acabava rápido.
Baby / Lua

Sonhei que eu ia em uma farmácia antiga e o dono me dizia que eu estava grávida e que ele podia fazer o parto ali e naquele momento se eu quisesse. Eu fiquei meio surpresa porque não tinha barriga e falei "Nossa, sério? Vamos lá então.".
Subi uma escadinha, deitei numa maca de couro verde descascado, abri as pernas e ele puxou uma cordinha que estava pendurada pra fora de mim. Pegou um neném que aparentava já ter uns 3 ou 4 meses e me deu.
Vi que era uma menina e ficava dando risada da situação toda porque estava tudo muito estranho. Minha mãe chegava na farmácia e eu mostrava a bebê pra ela dizendo "Olha, tem olhos verdes e ele disse que é minha, mas só vou criar ela se for em São José dos Ausentes porque São Paulo é muito tóxico.".
Minha mãe achava ela muito linda e antes de conseguir terminar de perguntar quem era o pai, eu falava "Deve ser porque ouvi a música Green Eyes do Colplay ontem no carro do Ricardo e vi a filha da Renata. Esse sonho tá muito louco.". Acordei.
Ritual do chicote / Lua

Sonhei que estava atrasada pra aplicar uma prova mas também tinha um treinamento marcado no mesmo horário. As mulheres que iam me treinar pegaram um quarto em um motel e cada uma tinha que chicotear a outra nas costas. Elas só paravam quando as costas ficavam cheia de vergões vermelhos, quase a ponto de sangrar.
Lara / Lua

Sonhei que estava em um café e via a Lara sentada sozinha numa cadeira. Ela também me viu, me deu um oi de longe e eu fui até ela pra dar um abraço.
A abracei pela cabeça e mexi um pouco em seus cabelos.
Lavandas / Lua

Sonhei com um grande canteiro de lavandas em vários tamanhos, bem floridas. Algumas eram pequenas em vasos, outras eram arbustos e até árvores. O cheiro me deixava quase que em transe, as cores eram bem vivas e eu me sentia muito feliz em estar vendo aquilo.
No canteiro do lado haviam vários tipos de uvas roxas e azuis acinzentadas, alguns passarinhos sobrevoavam cantando e outros as comiam.
Segundo turno / Janaina Tahira da Rocha

Sonhei que estava num carro quando de repente um cavalo do tamanho do King Kong estava na minha frente. Só conseguia ver a traseira do cavalo. Ele levantou o rabo e defecou no capô do carro da frente. O excremento fez um buraco no carro. Achei estranho mas não tive nenhum sentimento, continuava apenas observando até que o cavalo se virou e sua cabeça era de anta! Começou a tirar pessoas do carro e se alimentar. Pânico se instala na rua. Acordo.
Eu e Formiga / Lua

Sonhei que estava na produção de um evento de moda e uma colega derrubava no chão uma caixa com fotos polaroides que eu estava carregando. A caixa não era minha e eu estava indo entregar pro dono. Enquanto eu recolhia as fotos do chão, via que eram todas de uma mesma menina. Curiosamente, ela estava conversando com outras duas amigas ali perto e me via com as fotos.
Ela se aproximou de mim dizendo que não tinha visto essas fotos ainda e que não sabia que tinham ficado tão legais.
Me contou que seu nome era Formiga e que ficava com o dono da caixa as vezes. Eu não dizia nada, só ouvia.
Fomos andando em direção a uma rampa e o dono da caixa nos avistou, ficando um pouco assustado por nos ver juntas. Outras meninas também sacaram o que estava acontecendo e ficaram incomodadas porque também faziam fotos e ficavam com ele. Todas se sentiam especiais e únicas até aquele momento, onde descobriram que na verdade ele era muito mentiroso e mulherengo.
Ele ficava tentando de menina em menina jogar seu charme pra ver se alguma o perdoaria e também ficava querendo fazer ciúmes pras outras.
Chegava em mim perguntando se eu queria ir pra casa dele e eu ficava muito triste ao dizer que não porque ele também tinha me enganado por muito tempo.
Todas chamávamos ele de canalha e no final das contas, ele ficava sozinho e sem ninguém.
Formiga me dizia que queria que eu fizesse fotos dela e que a gente deveria pegar um ônibus e ir num restaurante antes disso, porque ela não comia fazia 3 dias pra poder estar bonita pro desfile.
Mais uma vez eu não falava nada, só ouvia.
Peguei o ônibus ainda com a caixa na mão e me sentindo muito desconfortável com toda a situação.
Resgate dos passarinhos / Lua

Sonhei que meu pé de amora estava quase do meu tamanho e quando eu o olhava de perto, via passarinhos de 1mm voando e pousando nele. Eu ficava contente que ele estava atraindo vida.
O vaso do lado tinha um outro arbusto e uma passarinha de tamanho normal querendo botar ovos. Ela botava 3 filhotinhos que já nasciam com penas e quase do tamanho dela.
Eu peguei um filhotinho na mão e levei até a minha mãe pra ela ver, depois voltei ele pro vaso e vi que tinha um bixo predador querendo comer eles. Uma doninha aparecia dizendo que ia salvar a família de passarinhos, os colocava em seu furgão (que era do tamanho de um brinquedo) e saia dirigindo bem rápido pra fugir do predador.
A doninha chegava em seu destino final e quando saia do furgão, virava uma menina magrinha de uns 24 anos de idade. Dizia que estava cansada por ter dirigido de Hampshire até Miami.
Ela tirou os passarinhos do furgão e os estabeleceu em um jardim muito bonito.
Carroça de M&M's do designer de games / Lua

Sonhei que olhava pela janela e via a Gabi no terraço de um prédio vizinho. Eu ia até lá e ela me dizia que era uma festinha pra assistir o jogo do Corinthians.
Fui dar uma volta pelo prédio e acabei entrando num apartamento bem grande e lindo, achei que era aqueles apes de visitação.
PFiquei impressionada ao ver uma pequena carroça de vidro com as rodas de madeira e um símbolo do m&m's colado. Cheguei perto e vi alguns de cores variadas em uma parte alta dentro do vidro e por fora, um grande botão preto escrito "push me". Quando apertei, os chocolates caíram e automaticamente todos os marrons ficaram para um lado e os coloridos para o outro. Achei muito maneiro e peguei os chocolates pela portinha na parte baixa da carroça pra colocá-los de novo e dessa vez filmar com o celular.
Enquanto estava filmando, um homem com traços levemente asiáticos apareceu perguntando se eu tinha gostado. Eu, extasiada, dizia que tinha achado muito divertido e logo percebi que ele era dono do apartamento. Pedi desculpas por ter entrado e ele me disse que estava tudo bem, que não tinha problema porque assim ele faria amizade com alguém. Me contou que era difícil ele sair porque trabalhava muito com o escritório era no ap e que também era difícil de achar alguém que soubesse lidar com o toc de limpeza dele.
Na hora, a ideia que tive (muito estranha por sinal) foi de dar um abraço nele pra ver se ele teria nojo por algum motivo. Na hora que o abracei, tive a sensação de que ele não fazia isso por muito tempo, porque ele deu um abraço muito aconchegante e forte. Eu achei legal mas percebi que ele ia me cantar, aí fiquei desconcertada e disse que tinha que ir embora.
Ao chegar perto do elevador eu notei uma grande sala com paredes de vidro, que era o escritório dele. Dentro tinha muitas coisas legais e uma grande mesa de reunião. Vi que ele era designer de games.
Entrei no elevador e o encontrei na portaria, meio creepy, dizendo que ia me ver na quinta de novo.
Novo casamento / li

Estava no quarto décadas da minha falecida tia BVM, e quem dormia comigo era o filho de RGR. Nos dois nos amávamos muito, e falávamos das nossas filhas. Ele falava para que rapidamente fôssemos morar juntos. Eu sentia feliz queRGR era da minha família.
/ gui v.

encontro pedro q. e tiago d. em ipatinga. a cidade, como é recorrente nos meus sonhos, parece apenas um encontro infinito de avenidas, rotatórias e elevados cercados de vegetação verdíssima. dou uma volta com p.q. e t.d. na intenção de anunciar que pretendia me matar, mas mudo de ideia, por achar que soaria dramático e desnecessário. não tenho assunto. anoitece. paramos num bar, uma das paredes é cheia de jarros de picles e outros vegetais de cor parecida. penso em pedir um lanche. saio de bicicleta e é fim de tarde novamente. parece que choveu. falo com brenda pelo telefone. ela usa palavras que não conheço. me sinto burro, estagnado. ela diz que está trabalhando em outra profissão (não é mais educadora). sinto saudades dela, mas não há nada que eu possa fazer. o sonho muda.



Bruno e outras pessoas me felicitavam pelo meu aniversário, eu achava estranho, primeiro porque não nos falávamos há tempos e também porque meu aniversário é em março. contudo ficava contente pelas felicitações.


estava ligando para o SAC de algo e não tinha resposta há horas, liguei diversas vezes e não conseguia ser atendida de maneira satisfatória, falava em inglês no telefone mas estava no Brasil na casa da minha família, que no sonho era completamente outra, minha mãe era uma senhora branca já grisalha e eu tinha uma irmã que estava falando de uma outra irmã nossa que havia morrido de câncer. a casa também era outra.
Dragões, talheres e asma / Tuk

Sonhei que estava dormindo na casa da Suellen, e acordei. Na cama que eu dormia tinha vários gatos, tipo uns 9. Um ou dois deles eram amigáveis, mas a maioria chiava e abria a boca mostrando os dentes pra mim. Quando eu vi isso, levantei com medo e a Su me deu uma bolinha para brincar com três gatinhos amarelos que estavam chiando. Depois de brincar um pouco, eles ficaram mais mansos, mas ainda tinha vários gatos que não gostavam de mim.

A Su tinha, além dos gatos, várias gaiolas de animais, incluindo uma redoma de vidro onde viviam dragões que eu tinha dado pra ela de presente. Tinha quatro dentro da redoma: dois razoavelmente pequenos e baixos, um bem mais alto com as asas abertas e um que parecia um lagarto grandão e gordo, porque ele ficava com as asas recolhidas. Esse, que tinha no corpo um degradê de cores do vermelho ao laranja, a Suellen apontou e disse:

"Esse tá ficando meio grande, né?"

"Verdade...", respondi

"Se ficar grande demais vai ter que sacrificar"

"Acho que você tem razão"

Nisso, os gatos já não estavam na cama e eu queria voltar a dormir. Quando eu deitei na cama, a Suellen me ofereceu uma cerveja (era uma Stella Artois) e eu aceitei. Abri e tomei um gole, e fui colocar a garrafa de lado, quando vi que já tinha uma Stella do meu lado que eu estava tomando e estava ainda na metade. Resolvi não dormir mais e fui dar uma volta.

Acontece que a casa da Suellen era dentro de uma espécie de Sesc. Ao sair da casa dela, me vi dentro de um complexo com várias coisas, gente praticando atividades físicas etc. Tinha uma cozinha que era como uma ilha no lugar, ou seja, ficava no meio de tudo e tinha aberturas para todos os lados, com cadeiras altas para se comer na bancada. Pedi alguma coisa, e eu tinha levado meus próprios talheres, que eu usei para comer.

Passado algum tempo depois que eu já tinha quase terminado, alguém na parte de dentro passou pra recolher as coisas da minha bandeja para lavar. Eu segurei porque ainda não tinha terminado tudo, mas pouco depois a pessoa passou outra vez, e dessa vez eu já tinha finalizado, mas segurei os meus talheres (garfo, faca e colher) explicando que eram meus, mas deixando eles na bandeja. Em seguida veio uma outra pessoa e recolheu meus talheres pra uma dessas bandejas grandes retangulares de plástico cheias de água para os talheres ficarem de molho, o que aconteceu mais rápido do que a minha reação, e aí reclamei para a pessoa que os talheres eram meus, e que iam se perder no meio da água com os outros. Ela disse em tom de desdém que depois eu ia achar. Percebi que a bandeja estava bem perto de uma janela do outro lado e dei a volta na cozinha, e quando cheguei coloquei a mão na água, que estava quase fervendo e tirei rapidamente. Apesar disso consegui pegar um garfo qualquer, que usei para cutucar os demais talheres e consegui achar o meu próprio garfo. Nisso, tive que achar um lugar para passar uma água fria na mão, e quando voltei procurei a janela, e a bandeja não estava mais lá. Ela estava no mesmo lugar, mas percebi que a janela em que ela estava tinha sido fechada e eu estava em outra janela, mas eu não conseguia alcançar. Quando eu tentei ir para a outra janela, não conseguia abrir e resolvi entrar na cozinha para pedir meus talheres de volta.

O trabalho na cozinha já tinha praticamente terminado pro dia, e duas ou três pessoas estavam lavando a cozinha quando eu cheguei na porta e perguntei: "Oi, pegaram meus talheres da minha bandeja e eu queria eles de volta". A mulher que me respondeu estava sentada em uma cadeira daquelas de madeira que se dobram, e a cozinha tinha várias dessas dispostas todas no mesmo sentido, como se alguém fosse dar uma palestra à frente delas. Quando eu falei, ela virou pra mim e disse:

"Agora a gente não pode, porque vai ter ajuda"

"Mas eu quero meus talheres de volta, e eles vão se perder no meio dos outros"

"Quem foi que pegou seu talher?"

Eu não fazia a menor ideia do que era "ajuda", mas comecei a tentar identificar por ali a pessoa que tinha pego meu talher, quando comecei a sentir uma falta de ar repentina. Virei e falei: "Peraí que eu acho que eu to passando mal", e fui embora em direção à casa da Suellen, porque eu sabia que a Natália estava lá com a minha mochila, e na minha mochila tinha minha bombinha.

Enquanto eu ia embora, piorava minha falta de ar, e eu ia arqueando o meu corpo pra frente. Lembro de ter ouvido, enquanto andava, alguém dar uma lição no pessoal da cozinha, dizendo que "não se tratam desse jeito nossos clientes". Continuei andando, cada vez mais lentamente, quando encontro dois homens andando no mesmo sentido que eu, e que me pareciam muito altos, talvez por eu estar com o corpo curvado e mais baixo. Eu já quase não conseguia respirar ou andar, então me apoiei em um dos homens para ver se ajudava, soltei dele e me apoiei no outro, mas não adiantou. Estava quase impossível respirar, e eu senti que ia desmaiar, aí eu acordei, com o nariz completamente entupido.
Eventos / li

Eu andava nas imediações da Avenida João Pessoa com Azenha, em Porto Alegre e peguei carona com GA, ela falava que havia se separado. Desci e caminhei por um trecho e encontrei o ex de GA, que dizia que estava rocessando ela, inclusive por direitos autorais. Entrei em uma galeria comercial estava SA, produzindo-se um evento. Ela ensaiava, desfilava e deitava num sofá, e percebi que elástica se calcinha.
Em cima / li

Estava com meu marido e uma amigo seu, caminhávamos à noite pela rua Pinheiro Machado e parque Itaimbé. Procurávamos algum lugar e resolvi levá-los em um lical que eu achava legal. Subimos um morro, muito alto, com vista bonita. Amanhecia, fazia um pouco de frio e sentamos para apreciar a vista. Meu marido perguntou quanto custava um terreno por ali, já que havia algumas casas, e eu falei que custava barato, de 4 a 20 mil reais. Percebi que havia um trilho de trem logo abaixo, mas uma descida íngreme me impedia de ir ali.
Conexões hexagonais / Lua

Sonhei que namorava um cara que eu não sabia o nome (vou chamá-lo de Fulano), estava com ele passeando por um bairro e procurando um lugar alto pra tirar foto. Ele me disse que me levaria num lugar mas que era meio difícil de subir. Eu o segui e então chegamos num beco muito estreito, onde só passava uma pessoa por vez.
No final do beco, havia uma escadinha feita de barras de aço grudadas na parede e um pouco mais acima no final da escada, havia um buraco. Ele me explicou que teríamos que subir e atravessar o buraco, mas que quando chegássemos lá, deveríamos entrar com as costas no chão e a barriga pra cima.

Estava um dia bem quente e ensolarado, eu pude sentir as barras de aço quase queimando minhas mãos por terem ficado ali expostas no sol. Ele subiu primeiro eu via o quão estreito aquele buraco também era porque ele virou a cabeça de lado, encolheu a barriga e ainda por cima ralou a bochecha pra passar. Eu me virei pra me enfiar senti o concreto do buraco arranhando minha bochecha esquerda.
Quando me levantei, vi que estávamos numa espécie de casinha feita de madeira com o teto um pouco baixo (mas alto o suficiente pra eu ficar de pé) e algumas janelas de vidro bem sujas por onde a luz do sol entrava um pouco. Essa casinha era uma sala em formato hexagonal, com alguns colchonetes finos espalhados pelo chão e uma espécie de pira pra acender fogo no meio, mas só tinha umas pedras pretas dentro.

Eu me senti muito confortável no lugar e o Fulano me disse que o ar dali era como md, pra eu respirar bem fundo e aproveitar.
Mais dois homens e duas mulheres apareciam e todos eram amigos ou conhecidos do Fulano. Cada um se acomodava em um lado do hexágono e todos começavamos a conversar sobre o movimento das coisas, interações, conexões e amor, tópicos que amo discutir. Todos respiravamos aquele mesmo ar abafado que nos deixava cada vez mais próximos mesmo estando em lugares diferentes na sala.

Íamos tirando nossa roupa, um por um, porque o lugar estava bem quente e porque estávamos tão íntimos que já não importava mais se estávamos vestidos ou não. Começamos a fazer carinho em nossos próprios corpos como se estivéssemos fazendo uns nos outros, porque cada toque era como se fosse a outra pessoa tocando. Aliás, não só com uma mais com todos. Estávamos sentados separados, de olhos fechados e eu me sentia conectada com todos, menos com Fulano. Resolvi olhar para a esquerda e vi que ele não estava desfrutando do momento e sim se aproveitando de uma das mulheres que estavam lá, beijando o corpo dela e passando a mão em suas partes íntimas. Ela não conseguia perceber porque estava concentrada e conectada no carinho geral e de olhos fechados.

Naquele momento eu senti muito nojo dele e tive noção de que ele era só um aproveitador que estava estragando o clima de uma coisa que ele mesmo tinha me apresentado. Apesar de chateada, eu não queria desperdiçar a troca com aquelas pessoas que estavam nuas de corpo e alma junto comigo.
Cutuquei fulano no braço e falei quase chorando que ele era um escroto. A mulher abriu os olhos e também olhou pra ele indignada por ele ter quebrado a conexão da roda, por ter abusado dela e por ter me traído. A roda não tinha intuitos sexuais e a atitude dele chocou a todos.
Tiramos ele do local e eu fiquei muito triste, as mulheres me abraçaram e os homens deram um beijo na minha testa. Acordei.
Escadas quebradas / li

Era sábado à noite e eu estava em Porto Alegre. Caminhava no centro e entrei numa galeria para ver as lojas. Havia um segundo andar, mas com escadarias quebradas, que dificultava a passagem. Encontrei XP e ele me chamou para ir num apartamento por ali. Era de uma amiga sua, uma senhora, professora aposentada, com vida simples, que conheceu pela internet. O apartamento era pequeno e simples, com enfeites de cafonas, guardanapos e paredes verdes emboloradas. Ali era um ponto de encontro de pessoas que iam se divertir, jogar cartas e conversar. Olhava pela janela e via que avista era bonita, uma grande janela para a rua Andrade Neves e Borges de Medeiros. Era madrugadas eu pensava um jeitonpara voltar para casa segura.
Anderson Silva / Hannap

Sonhei que tava tendo uma festa numa praça. Tipo uma feira numa praça grande, aberta.
Tava eu e meu pai Jorge. A gente tava andando, fumando maconha.
E tinha polícia. A polícia tava vindo atrás da gente.
Uns policiais começaram a caminhar atrás de mim.

Eu já não tava fumando e pensei: — Aahh o policial vai ir lá naquela outra galera que tá fumando. Eu tô de boas.
Eu falei pro meu pai: — Vambora! E a gente foi pra parada de ônibus.
Chegando lá meu pai percebeu que esqueceu alguma coisa na praça, um chapéu.
Eu falei: — Vai lá e busca então.
Eu fiquei na parada esperando ele voltar. Nisso chegou o José Aldo e mais um outro lutador que não me lembro quem era.
Eu pensei: — Bah, que legal, o José Aldo!
Aí eles pegaram o ônibus e foram embora.

Depois chegou o Anderson Silva e um outro lutador também brasileiro, negro e carismático, tipo o Anderson Silva, só que era um lutador que não existe na vida real. Era como se fossem dois Anderson Silva.
Aí eu pensei: — Aaahh não acredito! Vou ter que fazer uma foto.
Aí comecei a conversar com eles: — Poxa cara. Preciso falar com vocês. Vocês são uma super inspiração pra mim. Eu vejo vídeos de vocês, entrevistas. E quando eu tô desistimulado, preguiçoso, vejo um vídeo de vocês e aí eu levanto, vou trabalhar.

Falei isso. Era verdade no sonho. Eles eram muito importantes pra minha motivação.
Eles gostaram e aí eu disse: — Pô que legal cara! Então vamos fazer uma foto aqui, vamos fazer uma selfie.
Tirei a foto. Aí eu falei: — Pô Anderson. Tu é muito cabeçudo, cara!

Ele ficou atrás de mim e a cabeça dele era maior que a minha na foto.
Aí chegou o ônibus deles e eles foram embora. Depois chegou o meu pai com o chapéu dele.

Polícia do Exército e maconha / Hannap

Sonhei que eu tava numa casa que era um hostel em algum outro país, mas todo mundo que tava lá era brasileiro. Acho que era no Brasil mesmo. Tava o Vini Guerra também. Era um lugar onde todo mundo fumava maconha.

Aí começou a aparecer polícia na rua. Polícia do exército. Cercaram a nossa casa. A galera se ligou e continuou fumando maconha, só que num lugar bem fechado dentro da casa. Um quartinho cheio de portas. Tinha que passar uma porta, uma outra, uma cortina, passar embaixo de um pano e entrar no quarto. Era um quarto fechado com ar condicionado ligado. Ali se fumava maconha, pro cheiro não sair e ninguém ver.

Só que nesse trajeto até o quarto a galera andava pela casa. Era uma casa aberta. Tinha um corredor no topo da casa, que era aberto. Passavam pelas janelas e dava pra ver lá de baixo. A polícia via a movimentação de gente entrando, subindo e descendo. E aí uma hora eu falei pro pessoal: — Olha, se eu fosse da polícia do exército eu ia me ligar que a galera tá fumando. Entra e sai, sobe e desce.

Os caras ficavam ali embaxo. Dois policiais na esquina, mais dois na lateral da casa, mais outros dois na outra lateral. Era uma casa de esquina. Tinha um pessoal mais maconheiro que morava nesse hostel e tinha um pessoal de passagem.
Aí eu pensei: — Bom, parei de entrar e sair do quarto.
Fiquei no hall de entrada do hostel.
Eu nem vi quando a polícia do exército escalou a casa, entrou no quarto, prendeu todo mundo, desligou a internet.

Eu fiquei lá na entrada, na grama. De repente eu tava mexendo no meu celular e a internet travou.
— Ué?! O que aconteceu? Aí me falaram: — Desligaram a internet. Tu não viu que eles entraram, prenderam o pessoal?
— Ihh meu deus!
Depois tava eu e o Vini Guerra andando pela rua dessa cidade. A gente ia conversando e fumando beck na rua.
Neon / Lua

Sonhei que ia pra Paranapiacaba sozinha e encontrava um letreiro de neon imenso no meio da neblina.

Estava escrito "move on" e eu ficava observando sentada enquanto tomava um café.
Deputados conhecidos / dmtr

Sonhei que me interava que Bat Z. era candidato a deputado federal. achava muito low profile pois ele nunca havia mencionado em nenhuma conversa nem em redes sociais, parecia um pouco chique separar a vida política da vida normal.
E logo descobria que o Marcos G. havia se candidatado também logo depois.
Paris com muitos lugares. / li

Eu estava na Unifra e de repente me confundiram com uma fotógrafa famosa. As pessoas falavam sem parar e eu não conseguia falar que não era a tal fotógrafa. Tentava ir embora, mas me perdia com a saída. Encontrei MDV , e conversamos muito, parecia como se fôssemos namorados, mas logo ele cometa fazer uma performance sexual no restaurante, muito inadequada e violenta e resolvi sair. Atravessava ruas, cercadas de paisagens verdes, com gramados lindos. Cheguei num local que parecia a rua André da Rocha com a av. João Pessoa de Poa, e logo percebi um prédio muito alto, estilo chinês. Fui para perto para fotografar, mas anoitecia e tinha um jovem que ameaçava e percebi que eu estava em Paris. Eu caminhava e via ruas com ladeiras íngremes, pareciam ter 90graus! Uma moça vidente é desconhecida se aproximou e retirou meus cristais radionicos do pé, pq dizia que não eram boa coisa.
Logo cheguei em uma praia, e logo vi um castelo, era no litoral da França. Vi FVC do meu lado e comentei que no castelo havia um restaurante ótimo. Entramos e minha filha sentou na grande mesa e comia sopa. A dona organizzava tudo metodicamente.
Polvinho e titanic / Lua

Sonhei que ia fazer uma excursão com a faculdade mas me atrasava e tive que ir sozinha até o local. Chegando lá, as pessoas tinham que passar por várias catracas simultaneamente, o que deixava tudo mais lento e meio enrolado porque elas ficavam todas juntas, como um obstáculo. Eu ia por último e o segurança me dizia que eu devia passar com as costas abaixadas, numa posição similar a do Keanu Reeves, em Matrix.
As catracas eram a entrada pra uma espécie de realidade utópica. Quando entrei, me vi em uma praia paradisíaca num dia ensolarado, acompanhada de uma mulher e um homem. Quando passei a mão na água, vi que um bichinho grudou nela e se parecia muito com uma estrela do mar, mas ao tentar tirar ele, vi que na verdade era um pequeno polvo. O homem que estava comigo tirou o polvo com cuidado pra colocá-lo de volta na água.
Reparei que atrás de mim havia uma porta e quando eu a abri pra ver o que tinha do outro lado, me deparei com o cenário noturno de um cais. Me emocionei ao ver que o Titanic estava parado ali e automaticamente eu começava a ouvir o instrumental de "My heart will go on", da Celine Dion.
Entrei deslumbrada no navio, passei pelo salão onde serviam o jantar e subi algumas escadas pra ir pra parte externa.
Eu avistava a famosa grade branca na ponta do navio e mesmo com a chuva que começou a cair de repente, eu filmava o caminho enquanto andava em direção a grade. Chegando lá, encontrei a Larissa, que pedia pra tirarmos uma selfie e eu recusei por medo de deixar o celular cair na água.
Amanhecia um lindo dia e eu acordei no momento em que a buzina no navio tocou.
The cutest dream ever / Lua

Sonhei que estava me sentindo triste e então me mandavam uma mensagem no celular dizendo que iam me encher de carinho. Eu sorria e quando olhava pra frente, via a pessoa parada com o celular na mão, abrindo os braços e dizendo "você é tão especial, vou te dar amor", e aí, o celular despertou. Não queria ter acordado.
The Purge / Lua

Sonhei que ainda morava na antiga casa com a minha mãe.
Surgia a notícia de que um presidente xpto era eleito e que tinha mandado explodir alguns bairros de SP. Dito e feito, o nosso bairro e nossa casa eram explodidos. Por sorte, eu e minha mãe não estávamos lá. Fiquei procurando roupas e alimento nos escombros da casa pra gente poder peregrinar por um tempo e encontrar algum abrigo, porque aparentemente o país havia ficado num caos parecido com o do filme "The Purge".


eu tinha chamado o Vitor pra sair mas ele não me respondeu. uns dias passaram e ele me chamou pra sair, também esqueci de responder. ele me disse que o Douglas contou que eu estava viajando, eu confirmei, mas que já havia chego de viagem e queria vê-lo.
Presa / li

Eu arrumava um apartamento antigo e grande, ia receber convidados. Pedi para minha mãe lavar copos. Entrei num quarto com minha mãe e vi uma cobra bege em pé. Faleinpara minha mãe e sentimedo, não sabia colo sair dali. Logo a cobra se enrolou na minha perna e minha mãe não me ajudava. Eu tentava gritar e a voz não saía.
perfumes derramados / li

Abri meu guarda-roupa e vi que somente meus perfumes Chloe estavam caídos e vazavam.
Pássaros escondidos / li

Estava num apartamento grande com minha mãe e outras pessoas.. havia uma sacada grande e fomos trocar de pugarbuma mesa grande. Dentro da sala, achamos bancos e ao vira-los, senti cheiro ruim, vimos que havia uma toca com dois passarinhos ali dentro. Não sabia como viveram ali dentro, e senti medo. Pedi para minha mãe tirar eles dali.
Yoko e encontro / li

Era uma manhã cinza, a chuva havia parado e caminhei para a beira de um rio, sentei e com outro homem junto esperávamos a Yoko Ono chegar, havia algo para resolver sobre seu pai. E sentia que havia comido muita comida, muito arroz. Logo eu já caminhava pela rua Lima e Silva com a República, em Poa. Parei em uma van de lances e conversávamos sobre direitos trabalhistas. Parei na esquina para amarrar os tênis e alguém gritou o nome de Z. Olhei em volta e vi Z caminhando, e ele me olhava curioso. Ele seguiu cainhando e me olhava a todo momento. Eu ia para casa e tentava lembrar com quem minha filha havia ficado, se havia ficado sozinha, não lembrava. Vi Z na janela de u edifício.
3 na cama / li

Estava com T e XP numa casa nova que algum de nós moraria. Caminhávamos e ríamos, felizes na noite. T falou para entrarmos na casa de sua avó, que era muito grande e luxuosa, havia piscina dentro de casa, quartos com decoração estilizada e requintada. De repente, eu acordei junto dos dois, e vi que estava com esperma no meu corpo, e não sabia de quem era, já que os dois também haviam transado. Sentia sozinha e perdida na noite, mas feliz por eles estarem perto.
Sonhos passados / Gaya

Tudo começou em um tempo de rei e rainhas,e eu no sonho era apenas uma camponesa. Vivia em um celeiro abaixo do reino e não tinha família, eu cuidava dos cavalos para o Rei. Eu vivia trabalhando bastante, cuidando do feno e dos cavalos com muito amor, e nas noites eu saia para beber em um barzinho velho e fedido cheio de ratos, mas qual me confortava diante a minha solidão, nessa noite de volta para casa fui perseguida por um homem, do qual não podia ver sua face, confesso que fiquei com muito medo, porém me senti forte com a presença de minha adaga em minha cintura. Em questão de segundos ele sumiu diante a escuridão noturna, arranquei com meu cavalo pois as 5:00 eu tinha trabalho. No dia seguinte eu estava trabalhando e vi a princesa escondida atrás do feno no celeiro, achei curioso e fiquei encantada com tamanha beleza, o Rei me clamava me perguntando se
Vi a princesa?? E eu por via das dúvidas disse que não sabia! O Rei mandou cavalheiros para fora do reino. Foi quando tudo começou de verdade em minha vida monótona e solitária, a princesa me agradeceu e me convidou para dar uma volta com ela, eu assustada com a situação e com medo do rei descobrir a minha mentira, aceitei (pensei que quanto está na merda é melhor abraçar o capeta ). Fomos a uma cachoeira em um vale que parecia mágico, como em conto de fadas tiramos as roupas e nadamos sobre a imensa cachoeira, nesse dia nos conhecemos muito, e descubrimos o qual similares éramos. Neste dia ganhei uma grande amiga ou talvez um grande amor. A noite fomos ao meu bar favorito e ficamos super bebadas e acabamos nos beijando, no momento as duas ficaram surpresas pois era uma novidade para mim e para ela também!! Voltando com nossos cavalos, sabíamos que não poderíamos voltar para casa, então resolvemos ir para a floresta. A noite na floresta e sombria e escura, mas não sabíamos que havia a presença de seres místicos, acordamos com homens incrivelmente lindos ao nosso redor, e nós duas estávamos curiosas diante a situação, nós oferecerão uma fruta da qual nos faz a desejar algo de mais profano..: e eu me deitei com um dos caras junto com a princesa e tivemos uma sensação da qual era inexplicável, acordamos no dia seguinte e não sabíamos se era um sonho. Buscamos frutas das árvores e fomos nadar na cachoeira, ao tirar nossas roupas começamos a observar uma a outra, até que percebi que a tocava e sentia algo intensamente inexplicável com seu toque e beijo, como em meu sonho. Lhe juro que pedia para que não fosse mais um sonho, e não era. Sabíamos que se o Rei soubesse eu estaria morta, e já imaginava que ele sentia minha ausência com seus cavalos. Mas o sentimento era inexplicável, quando dei a mão a princesa cai das nuvens, e acordei em um mundo diferente que não era o meu, como a atualidade humana e sonhei coisas distintas, mais seu rosto aparecia em meu sonho, mesmo em outra dimensão de sonho.
Operado pelo Papa Francisco / Hannap

Eu estava numa convenção em um ginásio, onde o Papa se apresentava. A apresentação dele era incrível, ele fazia magia, voava, se transformava no Papa Ratzinger, depois em mulher e depois voltava a ser o Papa Francisco.
Eu estava sentado na primeira fileira e estava com um problema no intestino, no lado esquerdo.
O papa veio e fez uma cirurgia em mim. Abriu e tirou um pedaço do meu intestino.
Foi tudo muito rápido e bem feito.
Depois de um dia eu estava caminhando com o Dimitre e fui em uma escola onde eu e a Lara fazíamos ioga. Chegando lá eles tinham pintado o mural com a minha cara e a da Lara. Fazia um ano que nós havíamos nos inscrito na ioga. Eles pintaram o nosso retrato e escreveram: Parabéns! Um ano de vida! Eu achei aquilo muito inusitado e engraçado e resolvi fazer umas fotos para mandar pra Lara (em poucos dias seria o aniversário real dela). Me deitei no chão para conseguir um ângulo bom pra foto. Foi quando me deu uma pontada lancinante na barriga, bem no lugar da cirurgia. Comecei a chorar de dor. O Dimitre, o Antonio e a Ju estavam lá e eu contei pra eles da cirurgia. Chorei bastante e me dei conta de que eu ainda estava em recuperação. Não deveria ter feito esforço abdominal.
Nu inconveniente / li

Estava em Porto Alegre no meu antigo apartamento e um elevador estava com problemas. Logo estava com M no Brasil. Ele dormia nu no meu lado, mas eu não queria ele ali, esperava ele ir embora. Era a casa da minha avó e deixei-o dormindo e sai. Era dia de sol e caminhei. Quando cheguei em casa , minha prima LM estava chegando e a recebi, pois era a casa da minha avó. Tentei fazer ela ir embora, pq além de inconveniente, não queria q soubesse de M. Entrei na casa, fui no refeitório e vi a porta dos fundos aberta, e pensei q minha avó e tio O, q haviamviajado, tivessem esquecido assim. Logo chegou meu primo e filhos com amigos, e eu corri para-o quarto para segurar M, ele estava acordado na cama. Sai e fui organizar as coisas, recebi um telefonema e eu falava muitas coisas, mas de repente fiquei preocupada pq havia esquecido com quem eu falava. Chegou amigos e diziam que M tinha jogado uma corda pela janela e saiu nu na rua, diziam que sua situação financeira era péssima. Caminhei num jardim lindo com uma moça que disse que era bom que eu não tinha filhos com ele.
Seita / Lua

Sonhei que saia de um shopping pela rua de trás e como eu não estava habituada com aquele caminho, acabava me perdendo. Um homem muito estranho aparecia e dizia que se eu cortasse caminho pela casa que estava mais a frente, eu sairia na rua principal.
Eu o segui e então subimos uma escada muito velha que estava na calçada e dava direto na entrada da casa. O homem desapareceu e eu fiquei sozinha tentando achar a saída daquela casa sinistra.

Andei pelos corredores e então avistei um grupo de homens reunidos em volta de alguma coisa no escuro, me assustei mas logo percebi que eles estavam imóveis como bonecos. Todos tinham expressões fortes no rosto e usavam túnicas. Cheguei mais perto e vi que estavam em volta de mulheres nuas, que pelas expressões pareciam assustadas.

A situação era muito perturbadora e eu corri tentando achar a saída, mas as mulheres que estavam ali "despertaram" e foram atrás de mim, elas me puxaram e me levaram pra frente dos homens, (que também haviam despertado) tiraram minha roupa, me colocaram de joelhos no chão e acorrentaram meus pulsos e tornozelos.

O homem mais importante falou pra eu ficar mexendo a língua fora da boca que ele a ia cortar com uma faca pequena e fina que estava segurando. Eu obedeci mas estava apavorada imaginando a dor que sentiria e como seria viver sem língua, mas me coloquei pra pensar em como aquela situação era improvável, então me dei conta de que era apenas um sonho ruim e me tirei de lá pra acordar.
Espectatorialidade / Lua

Sonhei com a descoberta de uma magia rara e muito poderosa, provavelmente porque o Diogo me explicou sobre a palavra "Espectatorialidade" ontem e eu a achei parecida com um feitiço de filme.
M no aeroporto / Lua

Sonhei que acompanhava M até o aeroporto de Guarulhos para ela ir embora porque estava se sentindo triste, e mesmo eu não a conhecendo direito achei que seria válido não a deixar sozinha.

Estávamos no terminal 3 e ela tinha que ir para o 2 por ser um voo nacional e quando ela ia se despedir, me olhou com os olhos cheios de lágrimas e me abraçou. Passei as mãos nos cabelos dela e pensei em como aquilo soava familiar.
Eu tirei alguns fios de seus cabelos que estavam grudados em suas bochechas por conta das lágrimas, eles eram lisos e grossos.

Ela parecia muito indefesa e eu quase pedi para ficar comigo em casa por um tempo. No começo do sonho, eu tinha a sensação de que ela estava triste por simplesmente não querer ir embora, depois, a sensação que ficou, era que de ela tinha se apegado a mim naquele momento e não queria me deixar.

Ela me abraçava forte e agradecia o cuidado enquanto chorava baixinho.
Mansão assombrada / Lua

Sonhei que estava numa mansão antiga e acabava indo parar no subsolo, que era cheio de cômodos bem grandes. As paredes eram de pedra, haviam correntes e grades por todos os lados e até uma espécie de córrego que passava entre as salas pelo chão.
Era de madrugada e eu via estátuas de guerreiros criando vida e tentando me acertar com espadas, mas eu mergulhava no córrego e passava por debaixo de uma grade pra fugir pra outra sala.
Nessa outra sala, eu encontrava um pacotinho de lentes verdes e uma vasilha de soro do lado. Era uma lente bem grossa, eu molhava ela no soro e colocava no olho direito. Quando me olhava no espelho, via que eu já usava uma outra lente no olho esquerdo, mas era da cor dos meus olhos. Eu a tirava e percebia que usei lentes a vida toda sem saber, mas também não colocava a lente verde nesse olho.

Indo pra outra sala, eu via algumas aparições bem sinistras e tentava desviar ao máximo a atenção delas, até chegar em um corredor com muitas portas grandes e pesadas. Uma porta se abriu lentamente e quando eu entrei, não conseguia mais sair. Apareceu um homem e uma mulher, nus e chorando. O homem devia ter uns 60 anos e a mulher uns 30. Era como se essa mansão abrigasse os espíritos de pessoas ruins ou das que sofreram algum abuso aí.

Eu subia em cima da mesa desesperada pra tentar fugir do homem que vinha em minha direção, mas ele agarrava minhas pernas, dizia que ia me estuprar e fazer várias outras coisas bem nojentas. Eu me pendurava em correntes que estavam no teto e tentava ir pra longe dele, mas a mulher me segurava e começava a me bater com uma corrente de ferro. Ela tinha olhos verdes e uma maquiagem preta borrada por conta das lágrimas. Eu pedia que ela parasse de me bater, dizia algumas coisas sobre feminismo que a tocavam e então ela parava de chorar e me deixava ir embora em paz.
Unusual affection / Lua

Sonhei que estava passando por uma rua e de longe avistava S. Quando eu chegava perto, S me cumprimentava e eu ficava muito contente com isso, ao mesmo tempo que parecia que algo pesado tinha saído de minhas costas.
Acabamos firmando uma amizade cheia de afeto e proteção quase que no mesmo instante.
Sentamos em uma arquibancada pra observar umas máquinas operando e S fazia carinho em mim enquanto eu perguntava preocupada se S estava com fome, então abrimos um pacote de Doritos pra comer.
Uma das máquinas pegou S com um gancho e levou pra dentro das coisas que estavam construindo, que logo percebi que era tipo um jogo de tabuleiro gigante. Isso me deixava muito perturbada e me fazia ir correndo tentar salvar S.
Quando conseguimos nos encontrar de novo, ganhei abraços. S pegou em minha mão enquanto tentávamos achar o caminho da saída. L
Laser Dream / Dmtr

Sonhei que estava trabalhando em uma cenografia de festa, era um projeto muito suntuoso, com equipamento e orçamentos exuberantes, mas era encomendado pra uma festa privada de um ricaço talvez até meio mafioso, pois ia pagar todo mundo na hora, em um cheque diferente escrito com uma tinta verde.

haviamos que entrar um de cada vez na sala pra receber e eles escreveram meu nome errado no cheque, algo como laser dream no lugar do nome.
ja era fim da festa quando chegava a Agus e mais algumas gurias. A Agus estava feliz, bebada, com o cabelo platinado e um vestido verde. um pouco mais gordinha que na vida real e muito divertida.
Havia feito uma tatuagem em cima do esterno, era um bonequinho feito de palitinhos, era um desenho muito sintético mas bonito, um boneco andando de bicicleta e havia algo mais como uma pipa. era muito inusitado mas ao mesmo tempo combinava muito bem com ela.

conversava um pouco mas estava preocupado em desmontar, receber o cheque, todo mundo indo embora, e toda a equipe tecnica se apertando num microonibus no meio de malas de viagem (meio bolsas esportivas coloridas) e alguns indo pra um caminhão boiadeiro.
Avó ao lado / li

Acordei na minha cama, minha filha dormindo ao lado, amanhecia, e vi que ao lado da filha estava uma senhora, minha avó que não conheci, CSB. Ela tinha pele morena e rugas embaixo dos olhos. Estava bem gorda e flácida. Minha filha acordou e perguntou quem era, falei que era sua bisavó.
Amora Alienígena / Lua

3. Sonhei que meu pé de amor estava grande e cheio de frutos maduros pra comer, eu ficava muito feliz e comia duas amoras, pegava uma bem grande e bonita pra dar pra alguém mas via que essa amora era meio diferente. Algumas bolinhas da fruta estavam dentro de uma outra bolinha transparente, como se fosse uma camada protetora.

Ela era maior do que as outras e eu a achava meio alienígena.
Meia-calça / Lua

2. Sonhei que estava andando pela 25 de março procurando meia-calça pra comprar.
Eu acabava entrando em ruas que eu nunca havia visto antes, que eram mais chiques e pareciam ser em outro país. Olhando as vitrines, eu via uma meia azul e outra vermelha que me interessavam muito. Custavam R$16 cada, então as comprei.

Mais adiante na rua, eu entrava em uma loja que vendia uma preta por R$40 e acabava discutindo com a vendedora porque ela estava atrasando minha ida pra Suíça.
Trust / Lua

1. Cheguei em casa hoje e resolvi dormir mais um pouco porque ainda era meio cedo. Quando peguei no sono, a situação que acontecia no sonho era igual a realidade: eu dormindo no meu quarto.

Minha mãe entrava e me acordava pra perguntar o que significava uma palavra em inglês que ela tinha visto no celular dela, me mostrava e eu conseguia ler “trusts”. Eu dizia pra ela que significava “confiar”, que tem “s” no final porque está em 3ª pessoa e exemplificava dizendo “She trusts you = Ela confia em você”. Minha mãe ficava confusa e dizia que nunca tinha visto essa palavra na vida dela, dizia que estava errado e se eu tinha certeza de que era isso mesmo chegando a perguntar se eu não estava inventando. Eu afirmava pra ela que era isso mesmo e não tinha como eu inventar, mas ela seguia desacreditando e tirando um leve sarro de mim.

Eu ficava nervosa com a situação porque estava com muito sono e ela seguia teimando na existência e significado da palavra, então resolvia pegar meu laptop e escrever a palavra no Google pra ela ver que eu não estava mentindo.
Ao acessar o site, tentava escrever a palavra no campo de busca mas não conseguia acertar. Sabia como se escrevia, mas na hora de digitar eu simplesmente errava todas as vezes. Eu digitava thrusts, truht, schuts, trut, turts e thrusts de novo, o que fazia ela ficar rindo de mim falando que eu inventei e isso me deixava extremamente frustrada a ponto deu perceber que estava sonhando.

No momento em que vi que era um sonho, eu disse a ela que estava escrevendo errado porque estava com muito sono, então finalmente digitava certo e ligava o áudio de um tradutor pra ela ouvir a pronúncia da palavra. Saiu do quarto e eu resolvi acordar porque esse sonho tinha sido muito chato.
The lost child & the forgotten mannequins / Lua

Sonhei que estava saindo de uma festa com algumas pessoas e passando pela rua eu via uma mulher tentando se comunicar com uma criança que estava presa sozinha dentro de um carro pequeno (um Celta ou um Ford Ka modelo antigo) e verde claro. A porta estava meio aberta mas a menina não conseguia passar pela fresta. Quando eu me aproximei, vi que a menina murchou a barriga um pouco e passou tranquilamente pela fresta - que era minúscula - da porta do carro.
Peguei a menina no colo e perguntei sobre sua mãe, seu pai e se ela sabia onde eles moravam, ela me contou os nomes e disse que moravam em Camprebleh ou algo assim.

Chamei as meninas que estavam comigo e entrei no carro verde pra levar a criança de volta pros pais.
Tentanto sair de lá, eu levava o carro até um poste branco que tinha vários manequins beges quebrados e largados em volta, mas não conseguia engatar a ré e acabava batendo no poste.

Eu nem ligava que batia o carro porque estava meio deslumbrada com os manequins já de olho em quais eu ia levar, mas pensava "vou levar a criança primeiro e depois eu volto pra pegar".

Conseguia sair de lá e após dirigir por 1min, parava perto de outro poste com manequins mais inteiros em volta, só que dessa vez pretos.

Eu pensava "Caraca, o Dimi não vai acreditar no que eu encontrei", dizia que era meu dia de sorte e falava pras pessoas no carro "Opa mulherada, achei minha mina de ouro! Esse sonho vai ter nome de banda ou filme, só pra ficar maneiro."

Acordei e vi as pernas da beautiful Doris ao meu lado.
Voltas / li

Entrei numa sala de aula esatavam colegas queridos. Após andei por montes cercados de rios, que era a zona sul de Porto Alegre e cheguei no apartamento danprima Cvs e acordei e era meu quarto de infância. Ali estava S e sua esposa. Eu e S conversamos e uma emoção grande surgiu entre nós, muito carinho. Eu, S e sua esposa nos abraçamos num momento de extrema ternura, não havia sentimento ruim. S ia embora e combinamos com unha prima desfazer batatas e carne para jantarmos.
Incêndio / li

Estava numa outra cidade e num apartamento novo do meu pai. Num quarto estava meu irmão, seu filho e esposa, era um quarto que eles dormiam na sacada, e eu fui fechar os vidros pq havia ladroes loucos e perigosos lá fora. Meu sobrinho quase caía da cama e eles dormiam. Minha filha estava com minha irmã em algum lugar do prédio, era madrugada e eu saí para fora. De repente o prédio começou a pegar fogo. Chamei vizinhos e eles traziam latas de água. Desesperada fui atrás da minha filha, encontrei minha irmã e outras crianças e vizinhos no pátio interno do prédio, sentados numa escada no meio da fumaça e falei que deveriam sair para não respirar a fumaça e ninguém saía. Corri procurando minha filha e não encontrava, parecia que eu ia explodir de tensão, enquanto não a encontrava.
Dirigível / Lua

Sonhei que havia mudado pra uma casa no interior com a minha família e ficava super feliz por ter finalmente saído de São Paulo. As residências dos vizinhos eram um pouco afastadas umas das outras e os terrenos eram bem planos.
Pela janela do meu quarto, eu via flutuando no céu nublado um dirigível imenso que cobria o bairro todo com um guindaste acoplado embaixo. Dava pra ver que era algo muito importante, porque flutuando próximo a ele, havia uma nave preta que era base do governo, forças especiais ou algo assim.

Observando o dirigível, eu avistava uma corda pendurada nele e ficava imaginando como seria me enforcar lá. Apesar dele estar um pouco distante e absurdamente alto comparado a janela do meu quarto, a corda aparecia em minhas mãos. Eu achava legal estar segurando ela e começava a balançar bem forte pra ver se conseguia fazer o dirigível mexer. Eu sabia que isso daria problema, mas mesmo assim continuava balançando. Estava tudo muito divertido até que eu ouvi um barulho de vento, como o do ar que sai de uma bexiga, só que bem mais alto.
Nessa hora eu congelei e pensei "puta merda, não acredito que eu estourei o dirigível... Mas não vão saber que fui eu porque pode ter sido qualquer um já que ele cobre todo o bairro."
Eu descia correndo pelas escadas pra sair de casa e ver melhor o dirigível murchando. A vizinhança toda já estava na rua em desespero e a base flutuante preta deixava seu posto, o que também era meio preocupante. Eu via a corda dele mais uma vez e a pegava, puxando-o pra mim enquanto o mesmo caia.
Quanto mais perto de mim, menor o dirigível ficava, até que consegui pegá-lo com as próprias mãos e dobrá-lo ao meio como um pedaço de lona qualquer.

Um carro chegava e dele desciam os homens importantes que estavam na base preta flutuante. Ao se aproximarem de mim, eu via que eles eram personagens do desenho dos Simpsons.

Acordei.
Corrimão dos Estados Unidos / li

Amanhecia e eu Estava nas proximidades do hotel Itaimbé, em Santa Maria e ia encontrar a prima MA. Ela chegou com seu irmão IA, que havia retornado dos EUA. SAÍMOS em duas motos para passear e a cidade era outra, suja e baguncada, com arquitetura feia. Chegamos numa rua de chão batido e casas pequenas e mal feitas, , encontrei GAB e ele perguntou quando iriam visita-lo nos EUA, e lembrei que eu viajaria, com a prima, nos próximos dias e falei isso. GAB respondeu que nesse período não estaria lá. Logo IA resolveu começar a arrumar a cidade, pavimentou parte da estrada e na subida fez uma escadaria, e me ensinava uma técnica de fazer o corrimão. Fiz o corrimão com um tecido em tela, sem entender o porquê desse material. Logo MA estava junto com sua mãe e outros irmãos, e preparava uma cama de travesseiros brancos porque IA havia falecido.
Caderno molhado / li

Eu estava na beira do mar com minha filha, de repente a lua apareceu, muito grande e iluminada, era linda. Comíamos pipoca e ao terminar minha filha jogou o prato no mar, falei que isso não era adequado de fazer e tentei recolher, mas as ondas levaram. Logo adiante o mar subiu e a sondar levaram o caderno e canetas deixados pelo meu marido. Corri e consegui recuperar o caderno, ainda que molhado. Estávamos num quarto de hotel, andar térreo, com portas antigas que davam diretamente para a calçada. Acordamos e íamos nos arrumar, felizes para logo passearmos.
Deus dos deuses / dmtr

Sonhei que chegava em um lugar muito interessante onde haviam sete argolinhas de vidro jateado, furadas no meio com um led. eram arranjadas sendo duas na esquerda empilhadas e cinco na direita, como num grid.

Sabia que estavam ali ha milhares de anos, intactas, mexia nelas e desarrumava, ficava tentando deixar o mais intacto possível.

e elas transmitiam telepáticamente uma oração dos tempos imemoriais

Deus dos deuses
Aceita tua crenca em mim
Assim como eu aceito minha crençaa em ti

E era algo a ver com o fato que fomos criados por uma realidade virtual por um ser humano que nos criou sem querer "à sua imagem e semelhança" em um experimento parecido com o CERN.
Uma palestra / li

Era à tardinha, mas com ar da manhã e eu e minha mãe íamos no Clubr Dores para uma grande palestra sobre fisioterapia. Caminhamos e na nossa frente caminhava RP sem sapatos e sua mãe, e ele falava coisas sobre a surpresa em me rever ali. Cheguei lá e o salão estava lotado, e logo meu médico CK falava ao público e eu perguntava sobre meu caso é ele falava muito, quando percebi que todos estavam sabendo do meu problema particular. Logo, ele sentou ao meu lado e começamos a consumir outro palestrante, e de repente nós fazíamos carinhos. Pensei que talvez fosse assédio, mas eu gostava do carinho e da situação. O palestrante demorava para começar a falar e sentamos menina fileira de cadeiras na frente do palco, onde logo chegou um garçom e perguntou se queríamos cachaça ou espumante. Eu pedi espumante e fui servida em um copo grande de refrigerante.
Frio na praia / li

Cheguei no prédio de ACA e entrei no seu apartamento, os filhos estavam brincando perto e ela me disse que estava solteira. Saímos e caminhamos pela avenida beira-mar de capão da canoa. Na frente do bar Onda, encontramos MD, RCA e outras colegas de escola. Resolvemos caminhar na beira da praia, tirei os sapatos e na areia senti a água muito fria.
Crocs / Avê

Sonhei que era legal usar crocs e eu usava um crocs rosa shock com uma roupa preta. Eu usava ele e fugia de um assassino. Saltei de uma tirolesa, voei sobre a cidade e me senti muito esperta.
Meu corpo profanando / Avê

Sonhei que eu tava ficando com N e senti que saiu de mim uma gosma fértil, eu passei a mão e fui ver o que saiu e era uma gosma que parecia uma placenta com uma imagem. Eu achei muito bonita a imagem. Não consigo lembrar o que era, mas tenho a sensação de que era um quadro da Santa Ceia em tons avermelhados. Eu ficava mostrando pras pessoas orgulhosa do que tinha saído de mim.
Estranha manhã / li

Era verão e eu estava no meu apartamento e acordei e VK estava deitada no meu lado. Nos abraçamos e perguntei onde estava o bebê na sua barriga, e ela me mostrou que estava mais ao lado da barriga. Sentíamos como um grande amor, uma pela outro. Na outra parte do apartamento nossos maridos faziam suas coisas normalmente.
Bomba Kodak / Lua

Sonhei que arrumava um emprego e no meu primeiro dia encontrava uma bomba disfarçada de câmera descartável da Kodak. Em desespero, falava pra todo mundo sair de lá enquanto eu e um cara tentávamos jogar a bomba por cima de uma grade pra cair e explodir no terreno vizinho. Os braços ou a bomba pareciam muito mais pesados do que realmente eram e demoramos um pouco pra conseguir nos livramos dela. Ao cair no terreno, explodiu e ficamos todos bem.
Festa das garrafas quebradas / li

Encontrei algumas mães do ballet e fomos ao shopping, mas logo elas resolveram seguir para uma casa, no trevo da rua Euclides da Cunha, onde havia uma festa e parecia a casa da minha prima DRM. Entrei e estava cheio de gente, mal podíamos caminhar no pátio. Logo anoiteceu e vi amigos da época da adolescência e queriam repetir o q faziam nas festas do tempo da adolescência. Um ato era quebrar garrafas de refrigerante na borda da janela, e vi RS fazendo isso.
jim jones / gruszka

M. fugia sem se despedir ou avisar ninguém e se juntava a um culto estilo jim jones, cujo objetivo era o suicídio. ao invés de a ideia ser incutida aos "fieis" em conjunto, a lavagem cerebral era feita individualmente todos os dias, em sessões que duravam cerca de 40 minutos. acabei descobrindo seu paradeiro e fui convencê-la a voltar para casa e a desistir disso, mas ela estava completamente fora da realidade. depois de alguns dias, a sequestrei.

depois sonhei que voltava para casa, um apartamento onde eu morava sozinha, e A., que tinha os cabelos grisalhos embora não fosse velha, estava lá. eu me assustava e perguntava como ela havia conseguido entrar, ao que ela respondia que tinha uma cópia da chave. dei de ombros com uma certa indiferença, mas acho que estava contente em ter um pouco de companhia, ainda que ela não falasse nada e apenas andasse de um lado para o outro fumando cigarros.
/ gruszka

a terra ia se tornando um lugar cada vez mais difícil e impróprio para a vida. muitas das pessoas que sobraram, escolheram morar no fundo do mar. uma dessas pessoas era uma mulher com quem eu mantinha uma amizade, mas que só existe no universo desse sonho. eu ia visitá-la acompanhada de T., mas ao chegar lá, descobria que ela tinha viajado inesperadamente. T. então começou a abrir um buraco no chão da sala, de onde saia uma espuma marrom que ia lentamente se espalhando e cobrindo os cômodos da casa.
/ gruszka

estava na casa de N. e nós cozinhávamos para seus pais. o pai dela era um homem chatíssimo e new age, de barba branca e turbante, metido a guru, mas extremamente rico. ele demandava que fizéssemos batatas para o jantar. quando ele se retirava da cozinha, a mãe de N. aparecia e nos contava que estava apaixonada por uma amiga da filha, que não aceitava seu amor.

depois sonhei com um ritual de magia para ressuscitar pessoas recém mortas, que consistia em transar com certas raças especiais de cavalos.
Polvo Carente / Lua

Sonhei que estava em uma praia —sempre a mesma que minha cabeça criou para sediar sonhos litorâneos— o clima estava nublado e haviam algumas pessoas se banhando na parte rasa do mar, que estava agitado com a água bem mexida, quase barrosa.

Eu entrava na água e sentava em um banquinho, avistava minha irmã e falava pra ela tomar cuidado com as ondas. No mesmo momento, uma onda de tamanho médio se formava na frente dela, fazendo-a mergulhar por baixo dela. Quando a onda passou por mim, eu pude ver várias conchas e pedaços de corais boiando. Via, também, uma concha grande, cor de rosa e muito bonita. Quando a onda recuou, fazendo com que o nível de água da beira do mar baixasse, eu vi na areia muitas outras conchas do mesmo estilo. Me aproximei para pegar uma mas logo as perdi de vista.

Boiando em minha frente, apareceu um pedaço de tentáculo de polvo —com uns 20cm de diâmetro, dava pra ver que era de um polvo grande— cor de rosa, assim como as conchas. Fui até minha irmã, que estava mais pro fundo e senti outro pedaço de tentáculo batendo em meu braço. Olhamos pra trás e vimos que mais à direita havia um polvo grande e morto boiando de ponta cabeça, mas ele era acinzentado com nuances verdes e azuis.

Nos viramos para frente e fomos surpreendidas por uma onda enorme sendo formada e vi que atrás dela havia um outro polvo, mas dessa vez, estava vivo e era absurdamente grande, com mais de 10 metros. Ele tinha a mesma cor rosa linda e atrativa das conchas e também dos pedaços de tentáculos que boiavam soltos. Se não mergulhássemos por debaixo da onda, ela arrebentaria em cima de nós e, se mergulhássemos, daríamos de cara com o polvo.

Sem muito tempo para pensar no que fazer, mergulhamos, e então pude ver o grande polvo se esticando dentro da água, que estava mais cristalina. Ele tentava agarrar nossas pernas e nós nos esforçávamos para nadar pra longe dele —sem muito sucesso, porque parecia que mal nos movíamos—. Ele agarrou as pernas da minha irmã e então eu a segurei pelo braço e a puxei o máximo que pude. O polvo acabava indo cada vez mais para o raso e isso facilitou eu a soltar de uma vez.

Nós duas saímos da água e ficamos na areia observando o polvo, que parecia triste ao me olhar. Segundos depois, eu recebi uma mensagem no celular vinda de uma pessoa querida.
"O que nós somos?" aparecia no visor e eu pensava comigo mesma a resposta, mas sem enviar: "Você disse que nada.".

Voltava a olhar o polvo me sentindo sozinha.
Mão Sobrenatural / li

eu estava deitada na cama com o filho da Manene, como se estivéssemos feito sexo, sem roupas e com um cobertor lilás. de repente eu estava totalmente embaixo das cobertas e comecei a sentir algo pressionando minha virilha esquerda. Não havia ninguém e senti que era uma mão sobrenatural e não sabia o que fazer.
Janela Veneziana na lua do planeta / dmtr

Sonhei que estava em uma das luas de jupiter ou saturno, não sei como fui parar lá. estava hospedado em uma casinha estilo madezatti e olhava pra fora e via uma lua. fiquei pensando em fotografar pra postar no instagram depois, a lua tinha um shape diferente era como uma crescente mas as duas pontas estavam quase se tocando.
Pensei porque nao trouxe minha câmera fotografica? agora tinha que ficar bom no celular mesmo. a sombra da lua se mexia rapidamente e virava um circulo branco com dois circulos pretos dentro. eu abria a janela "veneziana" e por um segundo pensava que seria ruim de respirar fora da terra, mas a janela já era toda furada mesmo. dava pra respirar bem.
fiquei pensando em contar isso pros cientistas quando voltasse da terra, que dava pra respirar numa boa fora da terra.
Medjugorje / li

Eu estava viajando pela segunda vez,com minha prima LCV para levar tia Lenapara Medjugorje. Tia Lena tinha a aparência da Mirjana. Chegávamos num furgão, subindo uma alta montanha, de onde se avistava o mar Adriático. Paramos e descemos, minha tia/Mirjana saiu cainhando na frente, emocionado e seguiu em frente.
Surpresas / li

Estava indo na comemoração de aniversário do LA e de sua esposa SA, em Vacaria. Era noite e sentamos junto de uma mesa no pátio da casa deles. SA estava muito animada e feliz.
Percebi que na minha mão esquerda começava a aparecer uma estigma das chagas de Cristo.
/ li

Era noite e eu ia n casa da família B, amigos da época da adolescência na praia. Encontrava AB, seus pais e CBS e falava que sonhava com o falecido irmão de AB, mesmosem saber que ele havia morrido.
Pelo pátio da Casa verde / li

Eu morava numa grande casa verde de 2 andares e com um grande pátio. Recebi uns amigos, RCA junto, e resolvi convida-los pata conversarmos ao sol agradável da tarde. Eles não gostaram muito. Atravessamos o pátio e havia outro sobrado por ali, ode moravam uma família chinesa. Voltei para pegar algo e tinha que passar por escadas de madeira que pareciam pontes e uma lésbica tentava me seduzir.
Cenário exclusivo dos meus sonhos / Hannap

Mais uma vez um sonho com o mesmo cenário que só existe nos meus sonhos.
Sempre que sonho com esse lugar é muito gostoso.
Ele já apareceu umas 4 vezes.

É um lugar que se chega a partir do alto da pedra da gávea. É difícil achar, mas existe um caminho que dá acesso a um paredão vertical cheio de lâminas de pedra e reentrâncias, fácil de escalar, mas muito perigoso. Esse paredão não é muito alto. Tem uns 10 metros. Ele acaba no mar profundo. A maré sobe e vai cobrindo partes desse paredão. É gostoso jogar-se na água, mas é difícil voltar para a pedra. Tem que entender o ritmo da água e escalar uma pedra bem vertical.
Perdendo a Lara / Hannap

Sonhei que a Lara tinha ido embora.
Eu estava muito triste.
Não havia motivo. Não havíamos nem brigado.

Dias depois da Lara ter ido embora eu estava sozinho em casa e tocou a campainha uma prima dela, mais velha, bem japonesa, que morava em Londres. Ela só falava inglês e eu não a entendia muito bem.

Eu expliquei pra ela que eu e Lara não estávamos mais juntos. Ela já sabia.
Ela iria ficar uns dias em casa. Havia na sala um pedaço de colchão, quadrado, que dava pra ela dormir.

A janela da sala tinha uma vista para um campo de futebol, casas e prédios e uma pedra à direita.
O céu estava bonito. A prima japonesa achou a vista incrível. Eu nem achava tão bonito assim.

De repente havia um monte de gente lá em casa. Todos parentes da Lara.
O avô dela estava esculpindo umas madeiras e me fez um convite: - Tá desempregado? Quer me ajudar a esculpir umas madeiras?
A Lara também estava lá. Tinha vindo pegar algumas coisas dela.
Ela pegava alguma coisa e me perguntava quanto custava.
Pegou um toco de lápis e perguntou: - Quanto custa isso aqui?
Eu disse: - É quatro reais, mas pode levar de graça, isso é seu.
Ela queria comprar as coisas. Eu queria que ela voltasse pra casa.

De repente mais alguém tocou a campainha, eu fui abrir a porta. Era a minha nova namorada.
Eu esquivei o beijo na boca e dei um beijo na bochecha dela. Ela foi entrando de sapato. Eu pedi para tirar. Eu nem gostava daquela menina e fiquei muito constrangido por ela aparecer naquele momento. Foi a primeira vez que tive a sensação de perder a Lara e acordei muito triste.


Algumas casas / li

Eu fui morar na Argentina, num apartamento que meu marido escolheu. Entrei e um corredor era de vidro, entrava vento gelado por frestas. Era noite e fomos dormir e onquarto era dentro de um ônibus, que estava toda nossa bagagem e entrava pessoas estranhas. Falamos parado motorista que ali era nossa quarto, umas pessoas falando alto e rbom clamando entravam. O ônibus foi para Mendinza, na Argentina, ode tinha praias com areias grossas e subia por estradas íngremes nas montanhas.
Fui fazer Microfisioterapia e era outro profissional, um enfermeiro parecido com o Diogo Vilela, e logo quem faria seria uma senhora famos, bem qualificada. Era rápido e estranhei. Já estava no meu apartamento de Poa espia homens iam consertar algo. Precisavam comprar um a dobradiça e o homem iraria na Azenha. Chegu PB é-nos comunicávamos por WhatsApp, senti vergonha que eu havia mandado Titãs mensagens para ela.
/ avê

não sei explicar, mas era muito louco
tres casas, mesa de desenho / dmtr

sonhei que eu tinha três casas diferentes, morava um tempo em santa maria em um ap com meu irmão que nunca tava, morava um pouco em caçapava do sul com meus pais e um pouco em são paulo.
tava recente no ap em santa maria e tentando entender a geometria do ap, onde eu dormia e tal. era um terraço com tipo de uma varanda aberta, os quartos eram como se fossem casinhas, entrava sempre no quarto errado e acabava abrindo uma porta com um deposito e cheiro de inseticida.

depois notei que havia umas escadas de incendio e que as vezes entrava uma molecada nova ali de curiosidade. nao me sentia muito a vontade.

ficava refletindo sobre a dificuldade de morar em tres lugares diferentes e no que faltaria na casa em SP. lembro que cheguei rapidamente a conclusao que precisava de uma mesa com altura otima e muito lisa e clara pra desenhar. veio muito claramente a imagem de que eu não podia ficar desenhando nem na mesa do computador nem numa mesa de jantar que tinham o contexto altura e ranhuras diferentes do que eu precisava pra desenhar, e lembrei de uma mesa da mãe de um amigo meu quando eu era criança que tinha um tampo muito liso de mármore claro numa sala bem iluminada, que era muito boa pra desenhar em cima.
Música em Santo Ângelo / li

Estava na casa de ACA e ela me falava que iria estudar música em Santo Angelo’ partiria logo.
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Eu estava com minhas primas CVS e KVS passeando em Taquari. Havíamos chegado à tardinha e passeávamos pela cidade. Entrei num apartamento, nos blocos de prédios da rua Pinheiro Machado de Santa Maria, que estava CVS e colegas defaculdade e ela dizia que a dona não estava, mas celebravam algo, mesmo que eu sentisse que havia algo muito ruim ali.
Caminhamos pela cidade e subimos num morro no centro, mas ali haviam homens jovens bebendo cerveja e sem educação, descemos por um lado com espinhos e machuquei meu pe, que sangrou e colocaram-o em um balde transparente.
Caminhamos até o cemitério e havia sido transferido para o outro lado da rua, parecendo mais agradável, segundo dizia minha prima CVS. Eu senti ruim e pedi para voltarmos ao centro. No caminho havia um carro estacionado, que pegou KVS e , voltamos para o centro e acionamos a polícia, que logo mobilizou a cidade toda.
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Estava numa sala de aula com RCA e ACA e conversávamos. ACA me falou de uma cartomante ótima, que era a mãe de RCA, mas ali as duas não eram mãe e filha. Ela disse coisas bem particulares que me impressionou.
Na. Primeira seria e alguns roqueiros / li

Eu estava na minha primeira escola, no corredor procurava minha sala de aula e era a sala 13, com a professora Rosa. Na sala as classes estavam juntas, sentei e organizei coo em fila. Atrás de mim estava o colega chamado Leone. Logo mais eu estava numa estrada e falava para LV que deveríamos fazer cinema, que o governo dava 20 mil para i curta metragem, e eu tinha visto projetos ruins. Caminhava por uma ponte de trem e por ali estava MKO e amigos, e senti medo deles. Numa sala grade conheci um estrangeiro francês e imediatamente tivemos uma simpatia mútua e forte, queria-os passear e fazer coisas juntos, e ele calçou seus sapatos para sairmos. Encontrei Júpiter Apple e ele estava apaixonado por mim, e com jeito afetado psicologicamente, vinha falar comigo. o Ringo Star estava por perto e seus empresários falavam que ele era um acessório.
Sogro-a falecido / li

Fiquei sabendo que meu (ex) sogro, CZ, havia falecido. Então fui ajudar meu marido, que era às vezes era um ex namorado, outrasvezes era meu ex marido ou meu atual marido, e por isso o finado mudava, ou era o pai dos dois primeiros ou a minha atual sogra. Euchorava muito e não sabia o que fazer numa situação de falecimento. Caminhava por um campo onde chegavam pessoas conhecidas, mas eu naoconhecia ninguém. Sentencia meu marido e cunhado e chorava. Logo era Z meu marido ele estava agressivo. Depois meu marido era S e eu entrei num carro com seu irmão e outras pessoas, sem saber para onde iríamos, mas era uma carreata em homenagem ao morto. Logo eu via EF e falei que minha sogra deveria ter falecido feliz, pois estava na sua casa, e ela me falou que a sogra havia falecido enquanto dormia.
Tim Burton e outros encontros / li

Eu estava em um ônibus então sabia para onde iria. Pela janela eu via placas e não identificava o lugar, me parecia Butiá, Canoas e as ladeiras de Bento Gonçalves. Desci em um cemitério e fui em uma capelinha de uma beata do lugar, chamada Elisabeth. Ali, um padre rezava uma missa,e sentei e conversei com algumas pessoas dali. Saí e estava em New Jersey, USA, e com minha prima KVS, entramos numa loja com joias lindas. Fazia calor e na loja o ar condicionado era bem forte e gelado. Olha os as jóias e logo entrou um homem carregando um computador e minha prima falou que era o Tim Burton, mas eu o via com a aparência como do David Grohl dos anos 90. Falei em péssimo inglês que eu era brasileira e pedi uma foto. Ele foi muito simpático e minha prima fez 3 fotos. Fui postar no Facebook e ao ver as fotos vi que Duas delas estavam diferentes, uma aparecia uma mulher deitada ao lado, com seios de fora, que era SD, a colega de minha mãe, e estranhei que eu não havia visto-a ali e pensei q ela podia estar amamentando. Ao ver outra foto, aparecia uma mulher seminua no colo de Tim Burton, usava calcinha e tinha um colchonete enrolado em cima da cabeça. A única foto que não tinha essa aparições saiu tremida. Senti medo dessa mulher das fotos.
Lavar os cabelos / li

Era dia e Eu estava num quarto com cama de casal e uma poltrona. Havia um homem velho e com longas barbas sentado na poltrona. Conversamos e eu tinha que cuida-lo, pois tínhamos uma relação próxima que eu não conseguia identificar se ele era um pai, tio ou marido. Alguém entrou no quarto expediu para eu lavar seus cabelos, colocando uma toalha vermelha na cabeça dele. Eu disse que se os cabelos fossem longos como a barba, iria demorar muito para secar.
De repente eu percebi que esse senhor era o Santo Padre Pio.
Neymar joga serio / dmtr

Sonhei que o Neymar usava uma peruca tipo Pabllo Vittar e era carequinha. o povo brasileiro fazia um apelo direto a ele que era: Não precisa jogar bem, basta você jogar sério.
acidente / tici

sonhei que eu tava fazendo uma viagem de carro quem dirigia era meu ex joao. uma estrada muito estranha de barro, pareciamos estar subindo uma serra. eu deixava ele pra tras no caminho uma hora. continuando a estrada eu ia parar em um apartamento com uma vibe estranha, eu tava la meio que de intrusa. um velho "simpatico" abria a porta pra eu sair mas fazia uma careta muito feia pra mim antes de fechar a porta. depois andando na rua em um suburbio, ruas largas muitos carros.. eu tinha um amiguinho pirralho magrelo moreninho, ele me guiava por ali. vimos um fusca acidentado com um pai uma mãe amassados quase juntos bem gore e um bebe. do outro lado da rua uma loja chamada meu corpinho.
doces no parque aquatico / tici

estava em um parque ou algo do tipo, tinha pessoas comigo. ia em uma loja e comprava um prato gigante retangular que vinha com varios docinhos de varios formatos, tamanhos e texturas diferentes. uns tinham desenhos tipo cogumelinhos ou florzinhas. eu comia todos com muito gosto, tava muito bom. depois descia varias vezes em um tobogã pra dentro da agua. as vezes eu descia no tobogã mas eu nao estava encostando, me via flutuando por cima dele. nele depois eu tava andando na praia e queria pular de um lado pro outro da areia, mas caí num buraco que passava uma correnteza muito forte, um cara caiu também e foi levado, consegui me segurar e fiquei bem parada e concentrada para não ser levada também. alguem me salvou, acho que foi minha mãe.
encontro especifico / tici

eu pegava um trem. umas pessoas bem antigas com vestes coloniais estavam na estaçao do trem que na verdade parecia uma sala. um casal sentado no sofá, o cara parecia estar meio mal, com gorfo escorrendo da boca. um outro senhor mais simples cuidava do trem. ia pra um lugar bem cheio de arvores, parecia uma praça, uma parte central de gramado, em volta pequenos espacos com mesas grandes e bancos compridos, tudo feito de pedra. tinha uma galerinha reunida na mesa, nao lembro sobre o que falavamos, mas tinhamos que cada um tomar um copinho de metade agua com metade de uma mistura bem escura que parecia coca cola. vampirao, ju thire e aquela amiga da barbara que eu nem conheço. eu voltava correndo pra void antes de fechar.

Esconder embaixo da cama / li

Estava numa casa grande, quando me falaram que a casa estava sendo a nvadida por bandidos. Encontrei LCD e tentávamos nos últimos acender. Fiquei sabendo que os bandidos não encontravam pessoas se nos enrolássemos numa coberta e ficássemos embaixo da cama. Eu tentava fazer isso, mas embaixo da cama ficava apertado.
Casamento pelo Padre Pio de Pietrelcina / li

Era noite e eu estava sentada no coreto da praça com outras pessoas. De repente senti algo ao eu lado, e eu já estava dormindo na minha cama e percebi que tinha uma ratazana enorme no meu pescoço, gritei pela minha mãe.
Caminhava por uma grande casa, com alguns amigos. Minha irmã CSB me falou que sua amiga de infância, AG havia se separado do marido e vivia com sua avó. Logo, caminhávamos pela rua, já era noite, e meu marido falou para casarmos na igreja, dizendo que pegando dois táxis, cada um com 5 pessoas, chegaríamos no localcerto. E logo nos deparamos com uma capela aberta e perguntamos se poderíamos casar, e o padre confirmou. Eu usava um antigo vestido vermelho e fiquei preocupada que não teria tempo para trocar de roupa. Logo achei no altar um grande corte de tule branco e comecei a improvisa-lo para fazer um véu, usando a tiara branca de princesa da minha filha, e logo a tiara de bailarina que foi da minha sobrinha. Estava preocupada com meubvestido vermelho, pouso padre, que estavavla dentro, era enérgico e dizia q casamento só de branco. Achei uma toalha de mesa branca e fiz um vestido improvisado. O padre, que era o santo Padre Pio de Pietrelcina, foi ao altar e eu não sabia se fazia a entrada de noiva ou se já ficávamos pelo altar, já que eram poucas pessoas.
Bares / li

Estava num bar e encontrava LDN e seu marido e filha. Seu marido havia mudado fisicamente e quase não o reconheci. Ela estava fumando e estranhei, além de muito apressados, e logo o bar se transformou em uma estação de trem e eles voltariam à Portugal e eu abraçava muito a filha deles.
Sai dali e anoitecia. Caminhei para casa e era as imediações da ria Lima e Silva com André da Rocha, e estava cheia de bares e movimentada. E num dos bares vi GD e senti um pouco de saudades, mas não o cumprimentei.
Terraços e violência / li

Eu e minha filha ainda bebê estávamos passando uns dias em Porto Alegre, hospedadas num hotel no centro, e meu quarto ficava na cúpula da Casa de Cultura Mario Quintana. Era um quarto antigo, meio velho, espaçoso e com grandes janelas de vidro. À noite, FB veio me visitar e caminhamos pela cidade.
De repente todos falavam-se uma onda de ataques violentos na cidade, que todos os grupos de WhatsApp estavam anunciando e amezcando. Nós não víamos nada e tudo parecia bem.
De repente ví que no restaurante ao lado do meu quarto começou a ter ataques violentos. Eu e FB começamos a fechar as grandes janelas, mas elas eram velhas e não fechavam-se, então resolvemos descer do quarto. Na rua vimos uma casa com festa e fomos abusá-los que seriam atacados. Logo chegou um carro da polícia e juntos deles fomos ajudá-los a pegar os rebeldes. De repente me lembrei que havia esquecido minha filha no quarto de hotel e voltei apavorada para encontrá-la. Nesse tempo subimos em árvores e me armei com uma garrafa de vidro para me proteger e tentar acertar algum malfeitor.
Estava num terraço arborizado e SO chegou e me apresentou uns vizinhos de terraços, donos de cafés, um era português m.
Viva ou morta / li

Era um entardecer ou amanhecer de um dia nublado na praia de Capão da Canoa. O céu era cinza e rosado e estávamos na areia. De repente o mar recuou muito e logo ele voltou, com muita força, invadindo a orla. Minha irmã CSB, que era criança, desapareceu por uma onda grande, a vi no topo da onda gigante e depois desapareceu. Eu consegui sair da zona de perigo, muitos fugiam. De repente eu não sabia mais se estavaviva ou morta. Sensação de vazio e tristeza pelo desaparecimento da minha irmã.
Pé feio / li

Eu namorava meu antigo psicanalista, PR. Eu não era apaixonada por ele, não o amava, mas estava muito feliz junto dele. Ele tinha pés feios. De carro, fomos para um lugar lindo ndo, com Rio em água cristalina, natureza exuberante, que era Gramado, e me impressionei que houvesse lugar assim por lá. Saímos caminhando e PR me conduziu para uma casa de um velho senhor negro, onde havia duas crianças brincando. Não entendi pq não ficamos lá fora, que era tão lindo. Ficamos em clima quente, de beijos e abraços, e eu cuidava para as crianças não perceberem nos.
nunca foram meus colegas / li

Estava numa festa de encontro de ex colegas de escola. Vi AM, que comentava que a vida de milionário exigia que ele trabalhasse muito. Perguntei se ele lembrava que havíamos sido colegas, e ele disse que não lembrava, mas eu duvidei. Sua esposa estava perto e sempre era inconveniente. Na hora de sentarmos à mesa para almoçar, ela trocou meu de lugar e fiquei desconfortável. Logo todos os colegas subíamos num palco e ouvi um grito, era a esposa de AM que havia caído do palco, e ele a resgatou e seu corpo todo estava coberto de terra. Achei estranho que ela não se movia, apenas gritava e ele a segurava sem tirar a terra de cima dela, inclusive do seu rosto.
Eu vi que chegou JA e outros colegas das outras turmas, e que eu pouco conhecia. Um deles ficou ao meu lado e segurou forte a minha mão, mas ele parecia nao ter bom caráter.
Era domingo à tardinha e minha sobrinha ACB, que ao mesmo tempo era um menino, me trouxe um presente e fui levar ela embora, desci do apartamento e caminhei pela Place de Vosges, em Paris, que parecia um lugar perigoso.
Entrei pelas suas calçadas cobertas e estava na parte antiga do colégio Marista Santa Maria, e vi que os corredores estavam alagados, uma água amarelada.
Barulho de Galhos quebrando / li

Era noite e morávamos no antigo apartamento de Santa Maria, meu marido trabalhava na sacada, e de repente entrou, perguntando de onde vinha os barulhos de galho quebrando que ouvia e o incomodava. Eu olhei pela janela da cozinha e vi que de repente começou a ventar intensamente, um forte vento que mudava de direção a todo momento.
Elon Musk e a picanha de 1308 reais / Tuk

Sonhei que eu estava em uma propriedade que pertencia ao Elon Musk. Um lugar muito grande, tipo uma colônia de férias. Tinha várias áreas abertas, gramados, aposentos, lugar fechado com palco e outras coisas. Eu estava jogando algum jogo de videogame com uma galera e em algum momento decidimos fazer um churrasco. Já era fim da tarde, umas 18h.

Fui atrás de carne, mais especificamente de picanha, e tinha um lugar cheio de geladeiras e lotado de carnes, mas eu só enxerguei frango e cortes de carne que eu não queria. Aí tinha umas geladeiras que ficavam completamente fora do alcance, e você precisava chamar um funcionário do lugar pra te ajudar. Em uma dessas geladeiras avistei uma peça de picanha maturada embalada a vácuo e fui atrás de um funcionário.

O tal funcionário estava ajudando um dos meus amigos a passar uma fase no jogo de videogame. Quando chamei o cara pra me ajudar a pegar a picanha, o meu amigo disse pra mim que eu deveria perguntar para o cara se ele cobrava extra pra ajudar com a picanha, porque tínhamos acertado com ele um valor para ajudar em coisas diversas durante a nossa estadia no lugar, e a ajuda com o jogo a gente já sabia que estava incluída. Logo o funcionário disse que ele podia ajudar com isso sem precisar nada a mais, e lá fomos nós atrás da geladeira inacessível da picanha.

Ele pegou uma escada muito alta, alcançou a tal picanha e gritou de lá de cima me perguntando se era aquela mesma. Eu, não tendo visto nenhuma outra, falei que sim. Ele abriu e 'limpou' a picanha e me deu, na mão, um pedaço de carne sem gordura e com um osso no meio e aquilo era a picanha. Nada se falou sobre o preço. Nem liguei pro fato da tal picanha não ter gordura e ter um osso no meio, eu só queria agora achar uma churrasqueira, e ali por perto tinha uma. Lá estava indo eu, em direção a ela com a carne na minha mão, quando meu telefone toca e era o Elon Musk. Acontece que uma pessoa da administração do lugar deu pela falta da peça quase que imediatamente, avisou o Elon, descobriu o que aconteceu e passou pra ele o meu número. Ele disse o seguinte:

- Oi, Lúcio. Olha, se você quiser essa picanha, ela é sua. Ela é de uma vaca de uma coleção particular minha, e elas valem um milhão de reais cada uma, mas o erro foi do meu funcionário que não falou isso pra você, então você comprou sem saber. Por isso pode ficar com ela se quiser, mas preciso te avisar: você está sem como poder preparar essa picanha do jeito certo. Você deve ter notado lá na entrada os cartazes e a festa toda, certo?

Acontece que estava tendo um festival enorme. Uma espécie de festa de São Vito ou Achiropita, com tudo que essas festas têm: carnes, lanches, massas, bebidas, jogos, brincadeiras e todo tipo de barraquinha. Eu tinha passado por isso na entrada, mas eu tinha chegado muito cedo e estavam ainda montando as barracas naquele horário, por isso na verdade eu não sabia. Eu tinha sentido um cheiro muito bom de comida aquela tarde, e só imaginei que outras pessoas hospedadas estivessem cozinhando, mais nada. Ele continuou:

- A gente tem várias churrasqueiras muito boas aqui. Mas todas as churrasqueiras do lugar que serviriam pra essa carne estão em uso para o festival. Você pode fazer uma fogueira, ou pode usar uma das churrasqueiras altas, mas simplesmente não vai dar. Se você tá com a carne com você agora, você pode perceber que mesmo antes de assar essa picanha está soltando do osso. Pois na churrasqueira alta ela vai se desmanchar antes de você conseguir selar ela, e numa fogueira vai virar carvão.

- É um desperdício enorme, você vai estragar essa peça e eu não faria isso com uma picanha dessa qualidade. Não me entenda mal: a peça é sua. Ela foi vendida pra você sem você saber o que era, então não espero que você pague por ela, mas é um desperdício muito grande. Além disso, você poderia aproveitar o festival e simplesmente comprar tudo o que você e seus amigos querem comer.

No que ele falou sobre a carne soltando do osso, eu verifiquei e realmente estava, mesmo crua. Acreditei nele, e perguntei: "Mas e agora, o que eu faço?"

- Pede pro meu funcionário um saquinho e sal grosso. Salga esse pedaço de carne, coloca ele em um congelador e depois eu asso.

E lá estou eu com um pedação de carne na mão, procurando alguém que me arrumasse um saquinho plástico pra fazer o que ele tinha sugerido. Voltei ao lugar das geladeiras e me deparo com o próprio Elon, que lamentou de novo o que aconteceu, tirou do bolso um saquinho plástico e me deu. Perguntei:

- Beleza, mas... você tem sal grosso aí?

Ele pensou um pouco, foi até um outro lugar onde tinha uma estante com vários livros. No meio dos livros tinha um saquinho aberto de sal grosso que ele pegou, voltou, me deu e foi embora. Taquei a carne dentro do saquinho, que estava meio rasgado, e lotei de sal grosso, sem economizar. Não deu para fechar muito bem, mas ficou assim.

Fechado o saquinho, fui atrás de um congelador. Eu tive a impressão de ter visto um congelador dentro de uma sala administrativa do lugar, mas eu não tinha acesso a essa sala porque a porta estava trancada. Quando tentei abrir a porta porém, ela simplesmente abriu. Por coincidência, duas funcionárias da administração estavam saindo da sala no momento exato em que eu tentava entrar e eu entrei sem falar nada, e não me perguntaram nada também.

A sala era simples, estreita e corria no centro dela uma estante que ia do chão ao teto, como uma espécie de armário embutido sem portas no centro da sala, e cheia de livros e arquivos. Percebi que esse teria sido o lugar de onde o Elon teria pego o sal grosso pra mim, e eu tinha uma impressão muito forte de ter visto um congelador nessa sala em outro momento. As mulheres conversavam em inglês, aí eu perguntei em inglês se não tinha um congelador ali antes. Lembrei que uma das mulheres tinha me atendido mais cedo e falava português. Repeti a pergunta em português e ela disse "Me acompanhe".

Indo atrás dela, chegamos em uma cozinha onde tinha de fato um congelador. Agradeci e me lembrei de uma outra instrução que o Elon tinha dado: "quando for guardar no congelador, coloca meio escondido, pra ninguém achar assim super fácil". Fui ajeitando a sacola atrás de outras coisas, quando percebi naquela sacola uma etiqueta que eu não tinha visto antes. Dizia: "Picanha tals. Tantos kg. R$ 1308".

Fechei o congelador, voltei para o festival, comprei algo para comer e acordei.
/ Festas na madrugada

Estava numa festa na rua Dr. Turi e eu era namorada do Donald Trump, que era muito legal e alegre. Estávamos com a casa aberta e eu fechava as grades que ficavam para a calçada, mas os Trump e meu tio abriam. No quarto eu vi que tinha muitas jóias e pedras preciosas. Era hora de voltar para casa, madrugada e eu me despedi de FZB e sua família, Trump ficou na casa e meu tio OTMV também. Resolvi ir caminhando pela avenida Dores, que estava agradável e movimentada.
Peguei um carro e segui dirigindo pela cidade. De repente estava no carro com FS, e às vezes ele era o meu meu marido. Rolava um clima e nos beijávamos ardentemente, e o carro seguia sem dirigirmos. íamos numa festa na travessa Payssandu e ao manobrar para estacionar FMP e sua irmã GMP chegavam em outro carro e ocuparam a vaga que tentávamos estacionar.
Pêndulo / li

Eu caminhava pela rua Benjamin Constant, em Santa Maria, na calçada em frente à casa do dr. sarturi, segurava um pêndulo e não sabia o q fazer com ele. Estava com outra pessoa, que considerava amiga e falei que usaria o pêndulo para procurar água no solo.
24 de julho / li

Eu falava ao telefone com meu marido e ele dizia que eu ia viajar no dia 24 de julho. Estava no apartamento de ASG e via que o corredor do prédio tinha alterações.
"quando fazemos esse vídeo" / gvvvinas

sonhei que era amigo do pessoal da banda deerhoof. estávamos gravando um clipe, e eu era o personagem principal do vídeo. eu lutava contra um sofá raivoso que me jogava ao chão numa das cenas
Termas / li

CA me falava para irmos conhecer Marcelino Ramos e suas águas termais. Íamos de carro e a estrada era horrível, precária com muitos buracos. Eu via um trem ao lado e CA disse q ir de trem era pior, pois tinha curvas, descidas acentuadas e era velho. Chegamos acidade e fomos na praça, onde entrávamos numa espécie de lancheria que mostrava que no subterrâneo havia piscinas termais temáticas. Queria entrar, mas não tinha levado biquíni. Era domingo e fui procurar uma loja aberta para comprar biquínis e me venderam biquínis de papel. Sai da loja e vi prédios antigos e lindos, um tinha uma bola de pedras brilhantes no alto de uma cúpula.
beijo de tchau / apta

tava numa sala com muitas pessoas conhecidas, próximas, objetos também muito conhecidos eu estava chorando bastante, falando obrigada para cada pessoa e objeto e beijando eles como se eu estivesse me despedindo.
aphex twin anão / apta

sonhei que tava numa festa enorme, um galpão, muitos conhecidos e desconhecidos do nada o Aphex Twin aparecia e ele era anão, devia medir 1,30 por aí eu ficava muito chocada e meio frustrada que ele era tão pequeno.
6.971 / li

Minha amiga CSP ia se mudar, eu via sua rua muito com verde e praça é algo com nome de Rui Barbosa. Logo, eu, ela, e nossos colegas ECS, CA e AW descíamos de um Ônibus e CSP escreveu num quadro negro o seu salário, Que era de 6.971.
parentes ou não / li

Eu tinha um relacionamento ou convívio muito próximo com ASG, não sei se éramos irmãos ou namorados, mas de repente ficávamos distantes e desconhecidos e ele me falava que havia feito pesquisas genealógicas e descoberto que tínhamos um ancestral em comum, chamado Bezerra de Menezes.
Solidão absoluta / li

de 29/03:
eu morava sozinha no meu antigo apartamento de Porto Alegre e sentia-me a pessoa mais triste do mundo, que tudo tinha acabado, sem amigos, sem família, sem trabalho. Só era eu e o apartamento, e pensei que pior não poderia acontecer mais. Saí no corredor para levar o lixo e vi vizinhos que deixavam a porta aberta e jantavam, senti feliz, parecia amistoso. Entrei no meu apartamento, sem nada para fazer, a não ser deixar o tempo passar e talvez olhar pela janela. Deitei no quarto e a campainha tocou. Estranhei pq ninguém me visitava. Atendi e era SVF que vinha me visitar. Ela se dizia muito sozinha e triste e que as pessoas tinham que se procurar e se ajudar. Não tínhamos muito o que conversar, mas queríamos nos ajudar. Pensei que era uma boa surpresa, e que algo acontecia e poderia mudar.
Encontros / li

Era noite e eu estava num apartamento emprestado, onde morava uma senhora. O apartamento ficava num prédio azul, meio antiguinho, na rua Pinheiro Machado em SM. Alguém falou que a prima ALM havia comprado um apartamento no prédio novo da rua Benjamin Constant. I apartamento que eu estava hospedada era bom, bem grande e arejado. Logo chegou OPB e duas moças estudantes que moravam ali. OPB namorava uma delas é me falava que tinha construído o guarda-roupas delas. Logo saímos de carro, para um festival de teatro e a cidade parecia Roma e Veneza.
Namorado jovem / li

Eu encontrei MDV e fomos tomar um café perto da agência central dos correios de Santa Maria, que tinha um café com boa comida e atmosfera para conversar. Ele me contou que tinha um namorado, que estavam meio brigados. Logo o jovem chegou e o levou para conversar. Eu fui caminhar na rua e ao voltar para o café, já tinha fechado e havia apenas uma lojinha da minha costureira,,que vendia uns sanduich s simples de pãozinho com mortadela. Logo veio MDV e caminhamos por um parque ali. Perguntei a idade do namorado e ele disse 23, e achei muito jovem e disse ele precisava de um namorado mais velho e maduro. O namorado chegou enciumado e começamos a tirar fotos. Era um dia de outono com folhas amarelas no chão e as fotos ficavam bonitas.
Encontros antigos / li

Estava em Porto Alegre, hospedada no hotel Everest. Descia o viaduto da Borges e nas escadarias me falaram que era o local que CBS ficava. Passei várias vezes e o encotrei com sua nova esposa, a filha mais velha e uma bebê, que se chamavam Manuela e Emanuele. Nos encontramos à noite, no restaurante do meu hotel, e apresentei-o para minha filha como meu antigo amigo. Entramos num apartamento de amigos e GD estava lá, dizia que agora teria muito assunto comigo, por causa da sua graduaçáo em letras, mas logo mudou e ficou fechado comigo.
Com Os Trapalhões / li

Estava na casa da minha avó, era madrugada e os Trapalhões chegaram lá. Fomos fazer uma brincadeira, que era o Mussum ir atrás dos outros. Dedé, Didi e Zacarias saíram correndo pelo pátio e escorregaram caindo. Vi que Zacarias havia caído feio. Mussum me chamou ali na varanda,sentou e veio me falar que o coleguinha da minha filha, AJS , falava que ia”pegar e lacrar minha filha”.
Relacionamentos Novos / li

DKL chegou na casa de seus pais, com CL, mas ele dizia que estava separado e apaixonado por outra mulher. Ele estava feliz, e CL péssima, no último estágio de depressão e tristeza. Eu estava com GM, que era meu namorado e eu não sabia como ele se relacionaria com a minha filha.
as piores Ideias / li

Eu estava em um bar, estilo o Zelig de Porto Alegre, era vermelho, mas numa casa de fundos. Haveria um show do Wander Wildner mais tarde e eu já estava por ali. Teve uma reunião com o músico e pessoas que trabalhavam ali e uma discussão deixou o clima ruim. Conversei com Wander e descobrimos que éramos namorados há tempos, mas não lembrávamos. Nos beijamos e ele foi organizar o show. Subiu no alçapão para ver a parte elétrica e deu um curto circuito, então resolvi pedir uma pizza. Meu amigo MDV chegou e conversamos. Minha filha queria dormir, e fui coloca-la na cama, que era na grama, mas pensei que não era seguro deixá-la ali no relento e sozinha enquanto eu ia para o show. Então a peguei no colo e disse que sua cama era dentro de um taxi, mais quentinho e protegido, mas lembrei que ali o taxi poderia sair e eu a perdè-la e ela se assustar.
antigos colegas / li

Eu chegava em frente a um prédio, que era um bar rock e um consultório médico ao mesmo tempo. Eu levava comigo meu marido, que era RAS, que estava em uma cadeira de rodas e usava um terno preto. Encontramos VS e RAS jovem ali. Eu falava que havíamos sido colegas de escola, mas ninguém lembrava de ninguém. Eu cuidava e abraçava muito meu marido.
Chegou na consulta com a médica, para falar sintomas, RAS falava como criança.
Hotéis / li

Estava em Porto Alegre, com meu marido e filha, hospedada no hotel Everest. Desci a escadaria da Borges e uma senhora me falava que tinham avisado para todos hóspedes descer. Era noite e Fui para nosso apartamento e logo chegou um funcionário para nos avisar que tinham problemas elétricos e seríamos levados a outro hotel, próximo à Tuiuti.
Visita de Jesus / li

Estava dormindo na minha cama e percebi alguém no quarto, meio-dormindo vi que era um homem que examinava e cuidava do meu joelho machucado e dizia que amanhã começaria a ficar bom. Ele sorriu e foi embora por uma luz. Eu pensei que era Jesus.
Gêmeas / li

Eu tinha filhas gêmeas e encontrei AG. Teve um clima, e fomos para uma calçada e e ele foi arrumar a calçada, que consistia em remendar uma árvore que havia caído no chão, e ele fez com uma faixa decorativa, e logo após me abraçou e disse que estávamos namorando. Fomos para casa e eu e ele cuidávamos das gêmeas.
um bebê e um amigo / li

Era domingo de manhã cedo e eu levante do meu quarto, vi no outro quarto PH deitado na cama, assistindo televisão. Ele veio cumprimentar e disse que assistia um seriado ótimo, onde o Tarcísio Meira era um bodegueiro, junto de outros artistas, como Jorge Dória. Dizia que era muito bom.
Eu tinha um bebê menino comigo, que era filho de um homem mais velho e humilde, chamado Paulo Trindade. Esse bebê ficava comigo, e eu sentia que os pais logo me dariam para eu adotar. coloquei o bebe numa caixa de papelão, mas achei cruel.
gás / li

Estava na frente do clube, de repente uma correria. Olhei para as escadas e avistei, lá embaixo, o pai de DS e outros homens se cobrindo com cobertor, sentindo mal. E me falaram que homens estavam em uma reunião no salão e de repente saiu um gás e eles comecaram a se sentir muito mal. Funcionários vasculhavam e diziam que antes, alguns moços espiavam pela janela do salão, e seriam suspeitos.
ripongas e política / li

Saí do meu antigo apartamento em POA e caminhei com meu marido, que era uma mistura dele e MEB e Z. Chegamos numa loja na esquina da rua Riachuelo de Santa Maria, entramos e vi uma calça linda, mas meu marido pegou para experimentar. O levei para o vestiário, e o dono, um riponga, me orientou a fechar a cortina. A calça ficou grande demais, e meu marido resolveu andar sem sapatos pela loja. Logo, entrei em um salão da Assembléia Legislativa e uma funcionária veio conversar. Ela entregava cartas e me orientou a ir conversar com o seu chefe, o deputado Todynho. Enquanto seguíamos por um jardim antigo do local, ela falava o quanto ele era bom.
Leão pela janela / li

Estava no apartamento da praia do meu pai.Era noite e meu pai chegou. Eu via as reformas do apartamento e não gostava. Logo vi ele nu, caminhando pelo gramado do prédio, e eu joguei um lençol para ele se cobrir, e ele ignorou. Vi uma cobra cinza andando pelo apartamento, e ele disse que faria algo com cheiro ruim e ela morreria.
Logo eu estava num prédio grande, com muitos adolescentes marginais e vi que era um concerto comunitário, mas senti medo, pois poucos estavam interessados no concerto. Subi pelo prédio, em cima havia um apartamento amplo e com outras pessoas eu conversava sobre morar ali. De repente, ao olhar pela janela que dava para o poço de luz, vi grandes patas peludas, que logo se mostraram ser uma jaula com um leão, subindo até o terraço, para um passeio ao animal. Tentei fotografar para colocar nas redes sociais algo com a informação 'quem mora num prédio que tem um leão passando pela sua janela?'.
Após, eu caminhava pela entrada da escola Coração de Maria, e deixei uma mala azul no meio do caminho, até eu ir buscar minha filha ali dentro. Vi que PRM estava pelo caminho conversando com um moço que usava terno. De repente percebi que minha mala foi roubada e que o homem de terno aplicava um golpe, dizendo algo de uma fazenda.
Jazz / li

Estava com FP em um banheiro de shopping center,conversávamos com Jô Soares sobre preferências musicais, e éramos unânimes que a melhor música que existiu era uma que o Duke Ellington cantava, e poucas pessoas já tinham ouvido.
casas de praia / li

Estava em na praia de Porto Belo, na casa de Z, mas era a casa que LV estava com CP. Eles se separavam, e buscávamos uma moça para ele se interessar. Encontrávamos um político negro e LV começou a falar que suas posições eram erradas, e eu o defendi.
Na casa, chegava pessoas muito bonitas, e de repente todas ficavam nuas, e uma mulher mais velha, talvez minha tia LN veio me seduzir. Vi as pessoas nuas no pátio e todas tinham corpos lindos, pareciam pessoas ricas. Logo, já estava em Capão da Canoa e fui fotografar uma nova construção, tipo uma igreja, mas era um mercado, com colunas jônicas, todo cinza.
Já era Capão da Canoa e eu ia para casa, e passei na frente do prédio da família B, segui e entrei no edifício Cinara, onde já havíamos alugado, mas me dei conta que não era minha casa. Saí para rua discretamente.
Filha que é 5 ovinhos / La

Eu e Gustavo tínhamos tido uma filha, e aí fomos pra praia. A nossa filha era representada por 5 ovinhos. Dentro de dois tinha macarrão tipo farfalle, nos outros tinha molho e tempero. E aí fomos pra praia e eu fiquei muito nervosa e preocupada porque quando entravamos no mar os ovinhos se perdiam e logo depois eu achava. Mas antes de achar eu ficava muito apreensiva. A gente tinha ido pra uma praia que era em Santos.

Daniela Thomas e índia em alto mar / La

Estava na praia, eu, Gustavo, Daniela Thomas e uma índia. A maré tava subindo muito e uns policiais tinham entrado numa briga com 3 pássaros de praia e matado os três. O Gustavo e a Daniela tinham entrado na briga pra salvar os pássaros mas não adiantou. Os policias então colocaram os pássaros em caixões e convidaram o Gus, a Daniela e a índia pra levarem eles pra dentro no mar serem enterrados. Eu fiquei preocupada porque a maré tava subindo muito e tava perigoso. Os policiais até tinha lançado umas placas de luz de led escrito "POR FAVOR SAIAM DO MAR POR AMOR À VIDA". Mas como o Gus, a Daniela e a índia iam enterrar os pássaros eles iam entrar. Ai eu fiquei olhando de cima. O gus ficou muito tempo em apneia mas ficou bem a Daniela demorou muito e se juntou a índia. A índia tinha passado muito mal




Familiares em ritmo tenso / li

Estava na Hungria, misturada com a Romênia. Construções incríveis, antigas, com um mix de estilos. Eu, tia L, as sobrinhas de meu marido e meu marido entramos num táxi tipo microônibus e passeamos, mas o motorista andava em alta velocidade, e eu, ao seu lado, senti medo e pedi para ir devagar,mas ele não entendia a minha língua.
De noite eu estava em casa, que minha cunhada havia alugado, era de 2 andares, e o banheiro era no segundo andar e tinha que ir por fora da casa.
Encontrei tia L e seu filho. Conversavamos com um jovem que era bandido .
Eu estava num bar, quebro dono era JM. Tinha mesas nonpatio davfrente, eram com um tampo de pedra verde. Teve um show e logo fechou, e cada um tinha que levar o tampo de pedra para dentro do bar. Caminhei mais e era o bairro Cidade Baixa, Porto Alegre e vi assaltos com refens em dois bares. Escapei e logo veio a polícia, um batalhão correndo e atirando, e procurei me esconder. Encontrei a tia N é uma amiga e as avisei, voltamos para outro caminho, até entrarmos num museu subterrâneo de química. Logo estava voltando para casar meu prédio havia mudado, estava com uma porta pequena para entrar e uma criança veio me seguindo. Entrei e o porteiro viu a criança e perguntou onde ela ia, e ela se transformou numa mulher adulta com voz sedutora para seduzi-lo e ele a atingiu com uma facada na barriga.
Mãe com pênis / Avê

Minha mãe fez cirurgia de mudança de sexo. Ela agora tinha um pênis e estava tomando hormônios. Ela me mostrou bem feliz com a transformação, apesar de entender e respeitar eu fiquei chateada porque eu não tinha mais uma figura materna mulher. Senti um vazio.
Hermeto terapeuta / Avê

Eu estava em um espaço meio calçada de uma instituição que parece meu colégio da infância, mas era outro lugar. Estava numa roda com amigos que não lembro que são. Perto dali abre uma porta de consultório e alguém chama um nome de paciente. Alguém me conta então que o Hermeto Pascoal está atendendo como terapeuta de artistas. Todos em Curitiba queriam se consultar, eu também.
chuveiro / cau

Eu e Lu fomos visitar o amigo dela Victor. Entramos em um predio com bares, descemos uma escada. Havia um tiozões barrigudos jogando sinuca numa salinha azul calcinha e branca. Seguimos em direção a uma portinha e batemos. Ja era a casa dele la. Por dentro era tudo azul ou branco, poucos móveis, tudo simples, mas bem bonito. A pouca luz fazia o cenário mais cinematográfico que ja era. Conversamos, passamos um tempo e acho que fomos dormir. Quando acordei Lu nao estava mais la. Chamei por ela e nao tive resposta. Levantei preocupado, procurei na sala. Tinha algo guardado pra dizer pra Lu antes dela ir. Ouvi um barulho no quarto dele e fui pra la, cauteloso. Os cômodos eram interligados um ao outro linearmente. Empurrei a porta entreaberta como que num filme de suspense e ouvi gemidos vindo do banheiro. Eles estão transando no chuveiro, será? Continuei sem saber se valia a pena interromper so pra falar o que tinha pra falar. Adentrei o banheiro e resolvi falar o que precisava, mas quando comecei, subi num banquinho pra ver por cima do box. Olhei enquanto falava e V estava transando com um cara que nao conheço. Que merda, desculpa, gente. Eles ficaram bolados e eu sai de la. Fiquei sentado na cama e me arrumei pra ir embora. Quando fui saindo, V também estava se aprontando e me olhou com olhos de raiva. Me chamou de babaca e eu fui embora.
a três / cau

Estávamos eu e Lu andando de ônibus por BH. Dani havia convidado eu e ela pra uma 'visita' em sua casa. Discutimos sobre isso no ônibus e ela me questionou dizendo que não gostava quando convidavam nós dois como desculpa de estarmos namorando, sendo que queriam pegar so um de nós. E que tinha um compromisso nesse horário, que poderia so mais tarde. Percebi que o ônibus estava passando perto da casa de D e dei sinal. Senti um aperto no peito e vi que fazia aquilo sozinho e que faria sim, mesmo L não indo. Disse pra ela ir pra la quando estivesse livre do compromisso também e desci.
paixões na madrugada / li

Estava na casa de FS e descobríamos que éramos apaixonados perdidamente. Caminhei pelo parque Itaimbé, era madrugada, mas havia pessoas ali. Percebi dunas de areia por algumas partes, no parque. Me falaram que MDV estava por ali e logo pensei que eu era, na verdade, apaixonada por ele.
Amizades e mães coroas / Zico

tava na sala de casa, tava tudo meio escuro. Mas ainda estava dia, acho que era fim de tarde é provável que fosse sábado. A mãe de um amigo meu estava lá, perto da janela. Ela deu em cima de mim, eu percebi na hora. Morri de vergonha mas já esperava que isso acontecesse. Na hora só pensava no que fazer, queria dar um fora nela e ao mesmo tempo queria que aquilo não estivesse acontecendo. Eu não queria nada com ela, só pensava no que fazer: se dizia para meu amigo ou simplesmente dava um fora nela.
Movimento dos Carneirinhos livres!!!! (MCL) / Nunca gostei de usar o divã

Deveria ter escrito esse sonho antes, não lembro como começou. Ele tem a ver com libertação. Eu só lembro de libertar vários carneiros do campo. Carneiros de todos os tamanhos, acho que era bodes, ou metade bodes metade carneiros, tinha chifre helicoidais. Eu libertei e fui me esconder numa casa simples de dois pavimentos, mas somente o segundo era acessível. Fiquei lá por um tempo, não tinha luz elétrica, tudo escuro. Do nada uma menina que conheço, Brenda, estava lá. Mas não era a Brenda era somente seu corpo, tipo um avatar. A real é que essa menina era a Nathalia, uma amiga minha da internet que nunca conheci pessoalmente e só vi uma foto. Mas acho que ela surgiu como Brenda por causa da maneira que vejo as duas. Nathalia é na dela e Brenda também, e as duas tem temperamento forte. CONTINUANdo... Eu fiquei com medo de ter libertado os carneiros me senti culpado, e pedi pra Brenda/Nathalia para assumir a culpa. A real é: os carneiros seriam a minha essência sendo libertada e eu não teria coragem para enfrentar?
Massagem no pé do caetano / La

Sonhei que tinha ido na casa da Maria Ana, que tinha se mudado e era uma casa muito legal, cheia de passagens secretas. Uma delas tu entrava num buraco e dava uma cambalhota e descia por um escorregador.
L morava ela, o padrasto, a mãe e dois filhos do padrasto. Eu ouvi uma conversa da mãe com o padrasto, que eles diziam que não iam deixar drogas, nem lícitas nem ilícitas. Começaram a discutir religiões, se alguma se encaixava nesses princípios.

Depois, fui fazer um café, mas não tinha pó e era um coador diferente, e eu não consegui passar muito café. E no fim das contas, ninguém queria café e ele ficou esfriando.

Caetano e Gil estavam lá e eu queria oferecer café pra eles, mas o café já estava frio e eu desisti.
Íamos ver um filme, estava cheio de gente, maior confusão pra todo mundo sentar e achar lugar.

Uma hora o Caetano se sentou em uma cadeiras eu sentei no chão, na frente dele, entre as pernas dele. Comecei a fazer massagem no pé dele. Ele não gostou e perguntou "vc não ia escovar os dentes, não?" Fiquei puta, achei ele machista. Comecei a escovar os dentes e o filme acabou.
Noruega Polônia Brasil / li

Meu irmão falou que tinha ganhado uma vaca preta e branca e estava feliz. Eu encontrei o vocalista do grupo Aha e saímos de carro, ele disse q iria me mostrar sua casa, na Noruega, que era na avenida Medianeira. Paramos e entramos no pátio, fazia frio e ele se transformou no meu marido. A casa era pequena e rústica, tinha um só cômodo e a cozinha ficava do lado de fora da cada, num corredor na beira de um precipício, que ele dizia ser bem como ele gostava. Logo chegou seu irmão TF, feliz. Ele trazia um presépio e madeira, e montei no chão. Sua prima MG estava ali, sentada e quieta. TF viu que faltava um outro presépio e trouxe outro presépio. Eu fui arruma-mos no chão. Os dois conversavam em polones. Eu sentia frio . TF perguntou se eu ia comemorar a data da independência, e eu disse que a do Brasil não, poderia comemorar a da Polônia e Noruega. TF disse, em português, q tinha q me falar algo.
3 dormitórios e tudo mais / li

Eu estava no meu novo apartamento, num prédio luxuoso, uma cobertura e bem grande. Brincava com minha filha ainda bebê e chegou meu pai. Ele olhou e perguntou se era de um quarto e fui mostrar que não tinha 3 dormitórios e dependência de empregada, além de pátio. Logo era meu tio OV, que olhava impressionado o apartamento.
Cheiro de suor / li

Eu tinha ido morar num quarto junto com meus ex colegas de trabalho, ES, AKW, BP, MEB e CP. Acordei e reclamei que senti cheiro de suor masculino, mas estava feliz em morar com eles.
Colegas / li

Encontrava TZ, minha antiga colega, ela grávida do seu segundo filho, em uma casa grande e bonita, com decoração em tons cinza e vermelho. Logo eu estava numa sala de universidade, que era no colégio Santa Maria. Eu tinha uma sala individual, feita pelos padres, em madeira e tons verde-escuro. Para sair era como labirinto, corredores e escadas que confundiam.
extraterrestes me curam / apta

sonhei que o mundo estava acabando, eu estava muito preocupada em encontar pessoas, meus cachorros, tentar dar um jeito antes de tudo ir embora.
acordei.
voltei a dormir e no sonho minha mae falava que nao era que o mundo estava acabando, era que os extraterrestres estavam chegando na terra para ajudar as pessoas com problemas mentais, psiquicos.
do nada estava num quarto, que parecia ser o quarto da minha avó, e uma luz muito forte entrava, eu estava de bruços, assustada, sabia que eram eles chegando, senti minhas costas muito muito muito quentes, e senti a presença de seres perto de mim, pouco depois, senti gotas do que parecia ser óleo quente na minha lombar e uma tensão muito forte no lugar, fiquei com medo, entendi que era um sonho e pude ouvir minha mae na sala conversando, quis me mexer mas nao conseguia de medo, os seres se foram e lentamente fui acordando e entendendo o que aconteceu.
tiros / li

Caminhei pelo calçadão e vi MC sentado, de calça verde e com uma perna amputada.
Eu, filha e meu marido estávamos em Gravataí, mas na escola Maria Rocha de santa Maria, e tentamos pegar um microônibus para voltar para casa, ao chegarmos na porta do microônibus, lotou e ficamos de fora. A outra condução demoraria muito para chegar.
Fomos caminhar pelo centro e logo deu um tiroteio nas ruas e muita polícia chegou. Eu via uma arma, tipo um cano de canhão para carregar nos ombros, que disparava fortemente, e dispararam ao meu lado. Me joguei no chão com minha filha, e via os disparos passarem perto. Entramos num consultório de uma médica e ela indicou um uber para nós, que era um carro azul que chegava na calçada. Fui falar com o motorista e ele falou que ia beber água. Logo estávamos numa casa que as portas não fechavam bem, ali circulava várias pessoas humildes, gente boa, mas todos fortemente armados e com um discurso de legalização da maconha e contra o governo. Logo chegou a polícia, fazendo um cerco grande. Tentamos sair dali, mas policia e bandidos armados por todos os lados. Minha filha era maior e saiu sozinha, eu e marido procurávamos desesperadamente. Saímos correndo e meu marido e minha filha entraram num lugar, eu fique para trás e tiros estavam perto de mim, me joguei para um muro, que do outro lado havia muitas árvores.
uma câmera no meio do tiroteio / cau

Fui num congresso/encontro universitário. Cheguei atrasado ou só "acordei" no sonho em certo momento que já estava lá. O lugar que ficamos hospedados era um predinho institucional de uns 3 andares na beira de uma favela. Tinham alguns amigos do curso lá: Gusta, Lou, Daf... então deduzi que fosse algo relacionado a arquitetura. Conversei com elxs e senti um clima de festa, lamentei não ter trazido uma garrafinha daquelas cachaças especiais que faço. Percebi que não estava com mais algumas coisas que precisava pra dormir por la. Perguntei pra um professor quando o ônibus iria voltar pra eu poder buscar mais coisas (o ônibus voltava diariamente). Lá pelas 23h. Nessa fui falar com Lou, perguntei se ele ia também ou se precisava de umas coisas. "Não cara, vou ficar por aqui, a Ka ta aqui e a gente ta se pegando de novo". Que locura! Demoro, então depois eu volto com a cachacinha e meus trem. Quando subi mais um andar pra checar minha mochila, comecei a ouvir tiros. Me escondi e rastejei até uma janela pra ver o que tava acontecendo. A PM tinha chegado e tava atirando nuns caras do morro. Aí começou a vir tiro do outro lado. Alguns tiros vazaram nossas paredes, umas pessoas começaram a gritar nos outros andares. Vi que tinha mais uns deitados no chão e se escondendo atrás das paredes perto de mim. Rastejei pro meio do prédio, pra não ficar de frente pra parede mais externa. Mas do meio, senti era visto por várias pessoas lá fora e me senti inseguro também. Será que ia tomar um tiro, morrer ali? O tiroteio não parava. Lembrei que tava com minha AE-1 na mochila, resolvi tirar foto daquilo tudo. Comecei pelo pânico dentro do prédio, todo mundo se arrastando e escondendo, depois mirei lá fora. Ouvimos um barulho la cobertura e depois lá embaixo. Tinha gente entrando no prédio e correndo. Uns caras do morro entraram e queriam usar o prédio pra atirar nos poliças. Decidi que ia tirar o filme da câmera. Tinha mais um amigo com uma câmera analógica, pediu ajuda pra tirar o filme. Quando vi a câmera dele ja tava aberta sendo que ele não tinha rebobinado o filme. Queimou tudo, disse pra ele. Fui mostrar pra ele como fazia e minha câmera abriu antes de eu conseguir rebobinar também. Fechei e rebobinei correndo, quem sabe salvava alguma coisa. Um cara veio correndo rindo e soltou uma bomba caseira no nosso lado. Era um charuto preto que veio rodopiando e explodiu perto de um amigo meu. Corri e tentei fugir, quando ele viu a câmera na minha mão. "Maneira essa câmera hein". Falei toma, fica pra você, só deixa eu ir embora daqui. Ele pegou, rindo, e já jogou pra um outro amigo dele subindo a escada: "saca aí, que doida". Fiquei vendo eles jogando ela pra um lado e pro outro e virei a cara, desci a escada querendo desapegar. O tiroteio parou, o pessoal levantou e saiu correndo do prédio. Lá fora tinha um monte de gente, uma gritaria rolando. "Pega minha mochila, por favor!!" "Traz minhas coisas" "Vamo embora daqui!!". Fiquei procurando minha mochila por alguns instantes, mas resolvi tacar o foda-se e sair correndo. Lá fora tinha uma multidão e acabei encontrando a Lu, minha namorada. Ela tava com minha mochila e com uma cara tranquila. "Cê tá bem??" "Tou uai, ta sendo ótimo o congresso!" "Congresso, menina, que porra de congresso, a gente tava tomando tiro, nem sabia de congresso" "Sim, umas palestras ótimas, depois te conto. Vamo embora"
sequestro de carro, cinema, onibus e ovo / la

sonhei que estava com a lizia num carro e entramos num caminho bonito, com árvores. Quando olhamos pra baixo, vimos que estavamos em cima de dois pinos grandes, e que era um sequestro, um roubo de carro. os pinos subiam desde o chão da estrada até encaixar no carro, e esses pinos faziam parte da armadilha porque eram parte de um micro carro que estava em baixo da estrada. Na placa do carro tava escrito UM UM.

Eu e a lizia começamos a conversar com o cara que queria nos roubar e eu perguntei se nao tinha algo que a gente pudesse fazer, dar pra ele, para ele nao nos roubar. Ele disse que gostava de cinema e queria ver o novo filme do Owen Wilson.

Depois tava eu e lizia correndo pelos viadutos da ponte do guaíba, e correndo muito para os carros não nos pegarem, uma hora saltamos do viaduto para o chão, tinha muitas árvores. Alguém me perguntou onde era a Penha, eu não soube responder, só sabia que era longe.

Depois tava eu e meus pais, e eles também queriam ir no cinema e acho que a gente ainda tava escapando desse caso do sequestro. Meu pai falou que os pinos na estrada normalmente eram mais estragados, com arranhões, que não dava mais pra confundir. Expliquei que a lizia que tava dirigindo e ela não viu. Eu, meus pais e minha batiam resolvemos pegar um onibus e eu fiquei preocupada de a minha batiam não ter onde sentar, mas aí foram liberados alguns bancos. Uma mulher que liberou um banco deixou um ovo e minha vó não quis sentar lá. Aí fiquei conversando com meus pais.


Cabeça de tatu / li

JL e família iam se mudar para-o Maranhão e nos convidaram para um almoço festivo em sua casa. Chegamos e ficamos no pátio, com outras pessoas. Fui para a cozinha com JL e conversávamos. Para ir ao pátio, encontrava cachorros de rua, que assustava. Um cachorro cinza, com cabeça de tatu me apavorava, nunca tinha visto igual. Meu marido ficou na cozinha cozinhando sozinho e eu falei para irmos junto dos outros.
Logo eu estava sentada com meu marido, que falava palavras muito carinhosas, mas quando vi, era Z e senti perdida.
Cheguei em casa e minha mãe tinha mandado pintar o teto do apartamento, que era o antigo apartamento do meu pai.
Encontro de sofrimento / li

Estava no salão do clube, entrei no banheiro e vi LV passar, ela usava roupa preta e um blazer preto com estampas de correntes formando quadrados, beges. Ela passou e não me viu. Achei estranho ela estar na cidade e não me falar. Logo nos encontramos na porta do banheiro e nos falamos. Ela disse que veio ver sua mãe, que estava muito doente, não saia da cama. LV falou que tinha pedido demissão do trabalho para ir cuidar da mãe. Logo estávamos em frente a uma lavanderia, no fim da rua Benjamin Constant e minha filha começou a vomitar um líquido roxo,algumas vezes com glitter, e sofria. Senti medo e pavor de ver esses sofrimentos.
sétimo dia / li

Eu estava numa missa com DRM e sua família. O padre falava que seria como uma missa de sétimo dia, para VM, mesmo ele estando vivo. Eu achei o discurso muito triste e saí, caminhava por um morro, onde ficava a igreja.
Filled with repression / Ranunculus

In a airport somewhere with family and what would be extended family, walking through a store, it has everything you would need to travel and souvenirs, after a short stroll with my mother by my side I find a shelf covered in sexual apparatus, dildos, anal plugs, vibrators... I’m surprised but intrigued and think why shouldnt one indulge whilst traveling, I take a discreet look around, somewhere on the other side of the store a white haired lady in her 50-60s is displaying strains of cannabis on top a solid light brown wooden stand delicately breaking apart buds with her finger tips and explaining to a fellow store member to her side something about use or quality, i park myself in between them and observe thinking that I might get a sample, my family has left the store because I always browse a bit to long, I am alone and return my gaze to the sexual apparatus, imagining how I might gratify myself, which one is for me, do I want one? I do , how do I choose... I see everything and even identify some models and one which i have owned before, a horrible rotating vibrator which is the only type that vibrates and give up after intense pondering. I sit in the corner on those traditional connected airport chairs next to a couple and some more people, the couple is very comfortable stretched out and with covers, I am excited and ponder about the nature of the couple, a foot is extended onto me and rapidly it is obvious to me it is a sexual invitation of sorts of the couple snuggled and hidden occult, I think a menage but here? Tempting but no, I see most people could probably notice and wonder why anyone hasn’t said anything yet.... out of the blue appears a old friend one who I hadnt known so well and he sais something like “ what menage! Of course ill participate” Im thrown of balance and rethink my initial stance, maybe ill do it to... my father bursts in through the store door and quickly puts an end to the vine and situation with his loud imposing voice, condemning... I snap at him and say, are you really going to be the one judge us? Somewhat threatening to expose his own dark repressed secrets that I am aware of...
jardim de festa hippie / li

Eu caminhava por ruas curvilíneas de Gramado, mas era um lugar feio, como favela de concreto, e eu procurava o antigo apartamento da minha mãe. Entrei num pátio de um condomínio estilo BNH, decadente e feio e vi MB por ali. Tentava não encontra-lo mais. Entrei numa parte bonita da cidade, com um casarão rústico de madeira, algo acontecia li, tipo uma festa hippie, em um jardim imenso, e MB por ali. eu sentei numa varanda, vi que começava a fazer frio e eu não tinha muita roupa de frio.
em hotéis / li

Estava com AP e fomos para um hotel em Porto Alegre, na Cidade Baixa, mas parecia Capáo da Canoa. Ele era meio rude e me tratava como garota de programa. Tinha nojo dele, por ser velho e ter um estilo empresário, mas eu tinha que aguentar, pq ele estava um pouco violento. No quarto que entramos, simples, avistei da janela a vista do meu antigo apartamento, e via que teria manifestação popular pelo dia 1 de maio. AP precisou sair logo e deixou o hotel pago.
Fui trocar de hotel para que ele não me encontrasse mais e encontrei o hotel que costumo ficar, mas tinha paredes de vidro, apesar de bonita decoração.
/ li

Estava caminhando pela rua Bento Gonçalves e ia embora.atravessei um atalho para pegar um táxi na outra rua, pq era noite e parecia perigoso. Ao chegar onde pensei ter táxis, o lugar era outro, um centro cheio de obras. Sente medo e voltei pelo terreno abandonado da empresa planalto. Ali encontrei o dono da empresa, usando roupas muito humildes, sapatos e furados, calça xadrez em tons amarelo surrada, e perguntei quem era ele, que escondeu quem era. Falei sobre sua empresa.
roubo / li

Haviam entrado na minha casa e roubado pertences, meu marido desesperado, foi atrás do sofá e pegou uma pasta escondida, que ele dizia que tinha muito dinheiro, e viu que foi roubado também. Tentamos encontrar quem roubou, era noite e saímos atrás de pistas. Caminhamos na avenida Medianeira, depois subimos num morro, com pequenas florestas em volta, e ali alguém achou uma blusa minha, e logo depois, no meio dafloresta, acharam uma calça minha, e foi concluído que eu havia sido violada, mas eu não lembrava de nada.
Vera / li

Estava caminhando por ruelas de Florianópolis e encontrei a filha da Vera Fischer, linda, de biquini azul, que me falou que ali havia tido um assalto, logo MV apareceu e dizia que seu ex namorado havia levado facadas e sobrevivido. Rafaela Fischer me convidou para ir na casa dela. Chegando lá, Vera era casada com o ator Diogo Vilela, e estavam cozinhando para o domingo.
Triste / li

Estava sentada na cama do meu quarto, e minha filha junto, quando ouvi entrarem no apartamento. Espiei e era a LV, usando uma blusa branca, muito pálida e tensae pedia o telefone emprestado. Ela não quis me falar o que era, mas eu deduzi que sua mãe não estava nada bem e a abracei forte, choramos juntas e minha filha veio fazer carinho em nós.
Entre misses / li

Estava na antiga casa de madeira da tia BVM, entrei no quarto das filhas dela, igual como eramá minha infância, Eu estava com um namorado de algum país nórdico, homem bem loiro e meio gordo, era um cara legal. Nos deitamos no sofá cama e ficamos em clima de muitos abraços e beijos quentes. Uma mulher com 3 filhas pequenas entrou ali também é deitou na cama do canto com as meninas. Não queríamos parar e ignoramos as crianças, mesmo que estivéssemos semi-nus. Parei, me vesti e vi que eu havia sido selecionado para um trabalho muito bom.
Logo eu estava num ginásio, no meio das candidatas a Miss Universo e eu era amiga s da Miss Zâmbia, uma negra lindíssima, mas tinha as unhas naturalmente pretas. conversávamos e ríamos, mas eu não lembrava ônibus e dela, o que a deixou triste.
Sonho da Lara / Hannap

Lara sonhou que estava numa festa.
Ela e eu.
Tinham várias comidas.
Tava a Allena.
Era um loucura.
Tava o professor dela, Jamil.
Era aniversário do Jamil.

Tinha um computador do Jamil, aberto.
Eu comecei a ver as fotos dele escalando.
Comecei a zoar ele, dizendo: aahh ele tem problema no pescoço, olha só!
Só que eu não sabia que ele estava ali perto, ouvindo os meus comentários.
A Lara ficou constrangida.

Tava rolando uma aula de ballet em algum lugar. A Lara tava meio excluída.
Tinha um torneirinha na aula de ballet. Lara foi lá encher a garrafa dela, pois estava com sede.
Dava pra descer uma trilha do horto.
Uma menina precisava de um espaço e foi descer a trilha.
As árvores eram muito compridas.

Lara estava descendo a trilha e tinha um corpo no chão, achatado.
Era um corpo muito grande, de uns 5 metros.
Só tinha a roupa e dentro da roupa tinham as chaves e a carteira.

Lara falou pra professora dela sobre o corpo. A professora ficou chocada, pois era um aluno dela de um grupo de estudos na floresta.

Depois a Lara voltou dessa viagem e encontrou os pais dela no aeroporto.
Os pais trouxeram um presente. Era um quadro com dois bebês se abraçando.
Esse quadro era referência de uma obra de um artista, que a Lara tinha descoberto nessa viagem.
Lara amou o quadro.
O Mauro tinha feito uma montagem e um dos bebês era a Lara.
Tinha um bilhete no quadro, mas a Lara não leu. Ficou com vergonha pois se ela lesse iria começar a chorar.
paredes em vidro / li

Estava em outra cidade, em uma casa nova. Fui tomar banho, mas tinha que esperar o banheiro desocupar, pois outras pessoas também o usavam. Quando chegou minha vez, entrei com toalhas na mão e de repente vi que as paredes eram de vidro, e muitas pessoas entravam para jogar handebol ali. Fiquei furiosa por meu marido não ter me avisado, pois eu já estava quase sem roupas. Algumas vezes Z era meu marido, eu não entendia muito bem.
Repteis / li

Eu e meu marido estávamos numa cidade turística, às vezes Gramado, às vezes Canela, às vezes Capão da Canoa. Procurávamos o antigo apartamento da minha mãe. Caminhávamos pelo centro bonito, atravessávamos um túnel e logo surgiam pontes de concreto, construções pichadas, lixo por toda parte e pobreza. Não encontrava o tal apartamento e sentia medo de andarmos ali, pois já anoitecia.
De repente nos avisaram que era para outro lado e que devíamos subir um morro. Encontramos o condomínio, mas um pouco abandonado, com grama alta. O apartamento estava sujo e chamei minha diarista para limpar, especialmente pq tinha muitas cortinas verdes nas janelas.
Olhei para fora e vi pessoas que eram meio répteis, caminhavam e de vez em quando pulavam como sapo ou se arrastavam como lagartos.
Aviso de Sonho ao Prefeito / li

Eu precisava encontrar o prefeito de Porto Alegre, para falar de um sonho que tive, e que era como um recado para ele. Era um sábado à tardinha e Mandei um whatsapp para ele, que respondeu imediatamente. Pensei que ele estava desocupado ou que achava que eu estava tentando flerte com ele. Trocamos umas palavras amigáveis e nos encontramos. Falei que era parente do Nelson, que também era seu parente, e que havia sonhado que estava com seu tio em Fortaleza e ele pedia para ficarmos todos juntos, unidos. Eu e o tio pegamos um avião de Fortaleza para Porto Alegre e desembarcamos na antiga rodoviária de Santa Maria. O prefeito confirmou que tinha um tio em Fortaleza, mas que há anos não se falavam. Caminhei pelo pátio lateral da casa da minha avó, seu jardim estava bem cuidado e com lírios azuis floridos, nos canteiros.
/ SL

Voltei p Israel.
Vi x.
Ficamos no quarto dele.
Fizemos sexo sem tirar a roupa.
Os pais dele e irmãos dele não me reconheceram. Falaram cmg em hebraico.
Eu me sentia diferente, mais bonita q a outra vez.
Estávamos em um clube e meninas desfilavam. X foi sentar com seus pais e me observava de longe. Eu atuava pois sabia q estava sendo observada. Conversava com uma criança sobre as roupas que ela usava e gostava. Vinham em um livro. Ela descolava e usava. Achei insano. A menina juntou-se às colega e fiquei sozinha. Me senti mal. Fui para o meu quarto. Abri uma garrafa de rum e não consegui beber. Comi chocolate. Separei todos os vidros e garrafas que eu tinha comprado para levar comigo. Eram 3 garrafas. Incluindo a garrafa de rum. Mandei uma mensagem para ele perguntando quais seriam os seus plAnos para o fim de semana. Nos encontramos em seu quarto de novo, ele me disse que na verdade, todos haviam me reconhecido. Fiquei frustrada.
Desci do carro com Y e conversei com nossos vizinhos, falei que a filha dele estava enorme! Eles me apontaram pra bebe deles e falaram que a filha enorme eles já tinham. Me mostraram o material didático q a filha usava em inglês no cursinho. E falavam algumas frases em inglês no meio.
Patti Smith / Hannap

Eu estava num avião, voltando do Japão.
Só que o avião era um quarto de hotel.
O avião já tinha pousado e todo mundo tinha descido, menos eu, porque eu não tinha arrumado minhas malas.
Tava tudo bagunçado no chão do quarto. Eu tinha duas malas e fui jogando tudo dentro delas de forma desordenada pra poder sair do hotel/avião.
Tinha bermuda em cima da cama, caderninhos e canetas no chão.
Enquanto eu arrumava tudo a Patti Smith entrou no meu quarto e foi no banheiro.
Eu a vi muito rapidamente, não tinha certeza de quem era, mas ela deixou uma carteira em cima do meu chinelo, que tava no chão.
Eu peguei essa carteira pra guardar na mala e vi que não era minha. Abri e vi que era da Patti Smith.

Pensei em esperar ela sair do banheiro para sairmos juntos do hotel/avião.
Foi o que aconteceu. Arrumei tudo rápido. Soquei as coisas nas duas malas e a Patti Smith saiu do banheiro.
Nesse meio tempo apareceu a Camila Moletta. Ela ia ocupar o meu quarto na viagem dela.
Ela adorou ver a Patti Smith comigo e disse pra Patti que ela estava em boa companhia. :)

Fomos andando pelo corredor, eu e Patti, e perguntei o que ela tinha vindo fazer no Rio.
Ela disse pra eu parar de fazer piada, que que eu sabia exatamente onde nós estávamos.
Mas eu não sabia, achei que tinha chegado no Rio, mas em seguida descobri que estávamos em NY.

Saímos do aeroporto por um corredor industrial onde vários funcionários fechavam tortas de chocolate, que vinham em esteiras. Eles colocavam a última camada de massa folhada sobre a torta e salpicavam chocolate em pó por cima. A Patti Smith carregava uma mochila com formato de macaco. Essa mochila era recheada de chocolate em pó do bom! Encontramos no final dessa sequência de funcionários a Marina Lutfi, que era amiga da Patti. Elas se abraçaram e a Patti deu pra ela a mochila/macaco. A Marina então fechou uma torta e apertou aquela mochila sobre a torta, dando uma cobertura extra de chocolate. Aquela torta era um presente pra Patti. A Marina subiu nas costas da Patti e abraçou ela. Eu tirei uma foto das duas com o meu celular.

Segui pelo corredor para pegar meu próximo avião, pois ainda tinha uma longa viagem até o Rio, de volta pra casa.
malas, malas / li

eu estava no apartamento do meu médico CK e deitei na sua cama para dormirmos juntos. no meio da noite nos abraçamos e um clima surgiu. Levantei para ir ao banheiro e vi outro quarto de casal, com sua esposa. Fiquei preocupada e ao vê-la se aproximar, me escondi no box do banheiro, mas ela me viu. De repente começou a me xingar e eu resolvi mentir que não sabia que ele era casado. Ela começou a ficar alterada e eu disse que iria embora e que também estava brava com ele por ele me levar para sua casa de família. Resolvi fugir e a filha deles me ajudou. No apartamento havia muitas malas, pois iam viajar, e colegas de escola. Eram pessoas muito ricas. A irmã dele me colocou no quarto do irmão e após me passou pela sala e fui me misturando aos colegas para conseguir chegar até a porta de saída sem a esposa perceber. Eu pegava minhas malas, que ali estavam e tinham documentos e coisas da minha filha. Saí e caminhei na rua para voltar, era no bairro Moinhos de Vento, agradável de caminhar, mas não conseguia me situar. De repente cheguei numa avenida que tinha o prédio da SEMA ( secretaria de Meio Ambiente), e havia muita floresta que encerrava a avenida, seguindo de apenas uma descida com escada de grama, então lembrei que era ali que ocorria muitos assaltos. Voltei e estava perdida, procurava um taxi.
li / Aranha, gafanhoto e eu

Estava no apartamento do Hotel Everest, em POA, quando vejo na porta do banheiro, uma grande aranha. Aviso ao meu marido para matá-la, enquanto oriento minha filha a ficar longe.De repente percebo que a aranha está no meu tornozelo e tiro-a com a mão, preocupada se fui picada por ela e se ela é venenosa.
Logo estou no bairro Nonoai, em Santa maria e vou com a tia N para o novo local que ela quer se mudar, um apartamento com vista para o Shopping. Entramos e as paredes do apartamento eram verdes, havia 3 quartos e a sala estreita e pequena. Ela pediu a minha opinião e eu disse que achava pequeno e que a vista não parecia tão boa. Olhei para fora e havia um parque público, com árvores e um lago, bonito local. Fazia calor e algumas pessoas tomavam banho ali, vi um casal com uma moça negra sem blusa na água. Encontrei RS e conversamos, de repente senti grande dor na palma da minha mão, percebi que parecia um espinho e puxei para retirar, e saiu de dentro um grande gafanhoto todo dobrado.
Bem-vindos / li

Eu e meu marido estávamos hospedados no apartamento da JT, junto de sua filha, marido e sogra. Era em Porto Alegre, em um antigo e grande apartamento numa rua calma e perto de tudo. Ficamos no quarto das meninas, que estava sendo decorado. JT havia pintado as paredes em tema de floresta e usado tintas 3 D que faziam os desenhos ficarem animados, quando vistos de alguns ângulos. Fomos na área de serviço, que era grande e sentia vento muito forte, parecia perigoso. Avisamos para nossa filha ter cuidado.
De repente percebi que estávamos hospedados há dias e parecia chato, e logo vieram nos pedir para sairmos. Tomamos um café num terraço bem decorado, com uma placa na mesa, escrito em azul e verde ''Bem-vindos''.
Percepções malucas / li

Meu marido e marido da minha mãe conversavam na cozinha, achei estranho e queria ir embora, pois era uma conversa forçada. Levei um par de sapatos pretos para minha filha e ela veio me mostrar que eu já tinha comprado mais 2 pares pretos, todos novos e eu fiquei confusa por não lembrar de ter feito as compras. Fui visitar a esposa do meu padrinho, entrando na sua casa percebi que ela estava pobre, sua casa era humilde, dividia com outra pessoa. Havia uma sala sem janelas e seu quarto com uma pequena janela perto do teto. Ela estava linda e me falou que teve 7 anginas e por isso estava em repouso.
na minha mente veio uma ideia, que eu era homossexual e nunca havia percebido.
anotações no exato acordado / lupino

encontro barbara marcolini no antigo am-pm de icaaráí. vou falar com ela e ela diz q o nome dela n é esse. estou sendo enganado, sempre soube q ela sentia vergonha de falar comigo na frente das amigas. me retirei. acabei derrubando alguém em uma moto. é R, fico surpreso e dou um forte longo abraço nele, q logo deixa de ficar chateado por ter sido derrubado. R ta preso faz tempo e ter encontrado ele nesse sonho me deixou feliz. me lembro de ter falado “tu é uma pessoa boa". ajudei ele a levantar a moto e me despedi. entrei no posto e encontrei amigos antigos. saí dali. estou no jardim da casa nova de rafael, tem dois pombos pretos mortos e eu sei q eles estão ha algum tempo ali (rafael nunca deixaria animais mortos no jardim). estamos falando sobre tinder e soulseek. um corvo me ataca e eu estou com uma toalha, dou sorte e ele pega na toalha. tento bater ele na parede, mas n consigo, não quero machuca-lo. estou rodando a toalha de um jeito mt forte, na minha cabeça um corvo sempre volta, estou com um pouco de medo. ele solta e não volta. se retira tonto demais pra fazer qualquer coisa. vamos gravar. fui fazer um trabalho no cemitério, transmitir ao vivo um funeral. cheguei na capela e me deparei com três corpos, dois estavam de barriga para baixo e o que estava de barriga para cima tinha uma pequena cabeça, desci a escada e encontrei Joana, era um funeral múltiplo da família dela, fomos fumar um. encontramos bruno lemgruber, q um dia foi meu chefe, com pedrinho e giulia, cada um tinha um baseado e ele n me reconheceu. eu falei q tinha trabalhado com ele, q me olhou e falou “vc é rico então” e eu respondi “eu não, vc sim” ele riu, eu não.
rojava / cauli

Eu estava num lago no meio do mar bebendo água doce
O nome do lago era de uma das irmãs mitológicas, a unica que tinha de dado mal
Do nome dela derivava nome de vagina, Pussiana algo assim
Tinha formato ou decoracao de concha
E o gosto da água era bom
Eu tava vivendo num mundo pos apocalíptico fazia um tempo
Conversei e passei por muitos perigos ate chegar ali naquele lago, seguro novamente
Voei rasante fora do aviao monomotor, pintado com as cores da África do Sul, sobre a devastada e vazia cidade de Rojava. Algo perigoso pois ainda existiam algumas luzes de tiro acendendo esporadicamente pela cidade. Mas eu confiava no dono do avião (que nao pilotava) e estava comigo do lado de fora contando suas histórias de voos perigosos sobre os postes de luz e lajes do segundo andar dos prédios azuis do bairro afastado daquela cidade
"Eu já voei sobre uma floresta de pinus que eu aluguei" dizia ele com seu bigode grosso e cabelo ralo que balançava com rajadas de vento
Eu desci do avião no bairro podre com alguém que devia ser minha da família ou clone de mim mesmo. Eu sabia que estava sozinho, mas ter alguém artificial para conviver era necessário para sobreviver naquele ambiente hostil e com tão pouca gente. Eu nem queria compania, era perigoso demais. Muito risco, eu era experiente para isso.
E no topo do morro, deitado em guarda no meio da rua estava ele. Um pastor alemão de olhos vermelhos me (nos?) fitava
Meu clone de preparava para lutar, mas eu sabia
Eu sabia que ele nos tinha como amigo
Cães eram raros e inteligentes. Mudei de ideia. Ele não tinha nome ou não me lembro agora o nome dele, mas você não sabe o quão importante ele era para mim
Mas um cachorro não precisa de nome quando é o único cão que você vê em uma década ou duas.
Ela
Pera, era fêmea
E quando teve seu filhote parece que saiu de mim
Mais uma pessoa no meu mundo de devastação e caos, quando eu começava a juntar todos os trapos e tudo parecia começar a voltar ao normal
Depois disso lembro de flashes da fonte e outras pequenas memórias e acordei
Museu futurista / Hannap

Sonhei que eu encontrava o Luis Igreja no flamengo, perto do tacacá. Fazia tempo que não nos víamos, demos um grande abraço e um sorriso. Eu estava de bicicleta e ele a pé.
íamos para a casa dele fazer uma comida. No trajeto passamos por um prédio novo, cujo projeto havia sido feito por uma conhecida minha, designer. Entramos lá. Era um museu ultra moderno. Todo branco e liso por dentro. O piso de madeira, as paredes brancas, o pé direito muito alto.
Entrei de bike no lugar. Logo na chegada tinha um túnel branco, muito lisinho e estreito. No meio dele atravessava um outro túnel, com um trem de vidro de altíssima velocidade. O trem passava justíssimo no buraco. Não fazia nenhum barulho e eu conseguia ver através dele. O Luis estava do outro lado do túnel, o trem entre a gente. Eu chamava o nome dele mas ele não me ouvia. Passou um trem silencioso e eu quase atravessei, mas logo em seguida veio outro trem. Quando esse segundo passou fechou-se uma parede por onde ele entrou. Aí eu tive certeza de que não viria outro e atravessei.

Muito moderno. Chegamos em uma sala grande. Eu dei uma acelerada na bike e fui até o final da sala. Dei uma freada que fez a bike deslizar no piso até tocar a parede. Achei que seria repreendido, mas o segurança deu uma risadinha cúmplice. Tava tudo certo. O ângulo da parede com o chão era em curva suave. Eu acelerei de bike e subi na parede até um piso lá em cima. Pela primeira vez fiz aqui e foi fácil. Fiquei muito feliz.

Segui subindo o museu com a bicicleta, subia de elevador, de escada rolante (eram muitos andares).
Peguei uma escada rolante de alta velocidade que me projetou com a bike pra cima. Dei um salto muito legal! Passei por uma sala que dizia assim: fábrica de discos voadores. A temática do museu era toda futurista.
Lady Di sabia fazer sabonete / Hannap

Sonhei que estava em alguma universidade, saindo de uma sala grande. Esperando o elevador chegar. Eu estava sem camisa. Estava muito calor. De repente subiu o reitor, por um elevador todo de vidro e exclusivo dele. Ele usava um short cinza de lã e meias longas cinzas até a altura do short. Usava também um blaser bonito e tinha um cabelo estiloso, branco e comprido. Me olhou e viu que eu já estava vestindo uma blusa e disse: — Isso aí, por favor, vista-se. Ele foi para o auditório, fazer uma fala.
Eu desci com o elevador, estava com mais alguém e chegamos em uma sala onde a princesa Diana estava preparando umas embalagens. Ela cortava um pedacinho de sabonete, feito por ela, e colocava junto com um papel e outras coisas em cada envelope. Era uma lembrança dela. Eu fui até a mesa e conversei com ela. Perguntei sobre o sabonete, qual era a receita, como ela fazia. Ela estava ocupada mas ainda assim foi super atenciosa, mas eu não entendia aquele inglês britânico de Lady Di, falado em meio a outras vozes. Falei de uma amiga, Paula Mello, que também fazia sabonetes incríveis, com a receita original dos famosos sabonetes de Alepo e de Marseille. Perguntei se ela podia me dar um pedaço do sabonete dela. Ela disse que sim, mas que aquele lá estava contado para os envelopes. Então ela disse que me enviaria pelo correio. Eu fiquei muito animado e pensei que isso seria uma relíquia. Eu já sabia que ela havia morrido e que eu estava visitando um tempo passado. Pensei em guardar essa correspondência lacrada, com o nome de Lady Di e o sabonete dentro e mostrá-la como uma relíquia. Ir ao programa da Luciana Gimenez e do Faustão e ganhar algum dinheiro. Fiz o cálculo de que ano seria aquele para dar a ela um endereço seguro, onde eu estivesse com certeza. Resolvi dar o endereço da casa dos meus pais em Porto Alegre.
Muita gente falando alto e ela me perguntando o cep da casa. Eu não lembrava. O sonho acabou antes de eu finalizar o endereço. Acho que a encomenda não chegará até mim.
caminhos de água para um taxi / li

Era tarde da noite quando chegamos no aeroporto de Porto Alegre. Eu e meu marido fomos ao ponto de taxi, mas não havia mais nenhum, devido ao horário. Resolvemos passear pelo aeroporto, até algum taxi chegar. Caminhamos e era a parte antiga do prédio do colégio Santa Maria, dessa cidade. atravessávamos os corredores, e algum movimento, pois havia acabado uma peça de teatro. os corredores antigos eram meio escuros e aos poucos iam ficando desertos. Ao fundo eu avistei pessoas estranhas, enroladas em cobertores brancos,como mendigos, que vinham em nossa direção. começamos a correr e eu usava o crocs da minha filha, tamanho pequeno e a todo momento caiam pelo caminho. Corríamos muito, até pararmos e ver que era uma encenação e logo os atores tiraram as cobertas brancas e começaram a dançar, a peça era West Side Story. assistimos e voltamos para procurar um taxi, e de repente nos corredores antigos, havia um rio que desaguava ali e tínhamos que atravessar. Estranhei que a água era límpida e cristalina, parecia artificial, e eu sabia que há pouco tempo atrás aquela água era normalmente barrenta, marrom e turva. atravessamos e olhei para fora, era uma noite clara, de lua cheia, vi o rio guaíba de longe e sua água também estava cristalina e brilhante.Saí para uma parte da cidade que tinha uma grande duna de areia e no topo um portáo bonito, diziam que do outro lado era um presídio. Mais adiante atrás de outra montanha avistei o mar, e do outro lado uma vasta planície de areia branca. De volta ao aeroporto, sem taxi ainda, reclamei e senti que algo de muito ruim ia acontecer. Logo, um homem entregou um saco de viagem azul marinho pedindo para meu marido levar, e na hora pensei se tratar de algo ilícito para incriminar meu marido. Briguei com ele para deixar o saco num canto. Vi um taxi chegando, mas outras pessoas chegaram antes, quando chegamos no ponto, só havia um taxi trator, que só cabiam um passageiro.
Meu marido falou com algum conhecido ao telefone, que o orientou a irmos procurar um conhecido seu que morava nas imediações. Subimos um morro, com ruas de terra e casas em construções rudimentares. Senti medo, mas não havia ninguém nesse local.
Tios / li

Estava chegando de uma viagem, num ônibus quase vazio. de repente olhei para o banco em frente, ao lado, e vi o meu falecido tio Toi sorrindo, que logo desapareceu. Então percebi que ele já havia falecido e não entendi a situação, mas senti feliz em vè-lo sorrindo e aparentemente feliz. Mais tarde estava com minha filha em uma casa como palafita, com alguns tios. Chegou o primo distante GP e sua esposa para pedir informação e resolvi apresentá-lo aos meus tios. Logo meu tio Neco pediu para todos entrarmos num ônibus e irmos fazer um churrasco em Taquari. Nesse ônibus, novamente vi meu falecido tio de novo, feliz e sorridente e quando ele ia falar algo, desapareceu e disse 'está tudo bem'. No churrasco estávamos preocupados com os custos, que teríamos que pagar hotel para o motorista do ônibus, mas meu tio Neco só queria festa.
peixes na lua / Huan

Estava em uma cidade grande procurando uma fantasia de girafa com o Felipe, íamos numas portinhas entre prédios que tinha de tudo, enquanto provava a girafa a dona do local falava pra sentir como era macio passar a mão no pelo da fantasia, mas só num sentido.saímos da loja e enquanto amanhecia o dia, a lua que estava cheia, recortava os peixes que nadavam no céu.
Rito das asas / Avê

Uma pessoa encapuzada toda de preto e com uma caveira pintada no rosto cobrindo o capuz veio até mim como se fosse me iniciar em um ritual. Algumas pessoas estavam atrás dela, sem capuz, mas não me lembro nem de suas fisionomias e nem de suas roupas, apenas acompanhavam. A pessoa encapuzada veio pelas minhas costas, fechou meus olhos, abaixou minha cabeça e perguntou: você sente? Então senti como se houvesse um pássaro batendo asas e se debatendo na minha nuca. Eu sentia como algo muito real, ouvia até o som das asas, mas eu sabia q era apenas um sensação mágica.
/ li

Fui buscar minha filha na escola, que era diferente da atual. Ao chegar a encontrei no pátio, com tia Lena e a prima DRM. Minha filha estava deitada quieta e quando a peguei vi que tinha machucado a boca, um forte grande no lábio superior. Fiquei braba que não atinjam me chamado imediatamente m.
Aparecida / li

Eu, marido e filha caminhávamos e de repente chegamos numa cidade nova. Observamos prédios antigos, estilo colonial, bonitos. Tentamos descobrir qual cidade era e vimos que era a cidade de Aparecida. A cidade era interessante, perto se via um rio com muitos braços e ilhas. Entramos no prédio mais interessante e bonito, e vimos que era uma igreja antiga, um museu e um hotel. Estávamos cansados e resolvi ver a estada. Os quartos eram pequenos e não gostei, até me informarem que havia o quarto “play” e o “spa”, um era com jogos para criança, por 114 reais e o outro com serviços de spa. Escolhemos o primeiro. Ao lado havia um hotel estilo imperial, onde todos garçons se vestiam de Dom Pedro I.
uma carta sonho logo depois de acordar. / lupino

Conseguimos um apartamento grande e espaçoso. Fica em cima de um posto de gasolina. Alguns cômodos estão em péssimo estado, beirando a destruição. Encontramos um cômodo escondido, cheio de livros velhos. A casa é repleta de janelas que dão pra um mar de carros, consigo ver um pedaço do posto de gasolina. Estamos longe da escola das meninas. Tudo fica sujo muito rapido, é comum ver uma camada de fuligem cobrindo toda a superficie. Tenho um plano, quero substituir todas as janelas por janelas de aeroporto e instalar um ar condicionado que dê conta de todos os ambientes. Primeiro precisaremos isolar os ambientes destruídos e só depois vamos poder limpar. Não temos dinheiro para contratar especialistas. Não sei como fica quando anoitece. Espero que esteja tudo bem por aí. Beijos.
Voando e fugindo / li

Era madrugada e Fui na mercearia na esquina da minha casa de infância. Entrei e vi ILS comprando algo e tentei sair sem ela me ver, mas ela falou que meu pai estava com carro estacionado na frente da minha casa, há horas. Espiei e o vi, vestia a camisa do Grêmio. Tentei fugir pela outra rua e chegar em casa entrando pela casa da minha tia, pela rua de trás, e então comecei a voar para ir mais rápido. Me encolhia, ficando em forma de conchinha e escolhia um lugar seguro para pouso.
signos / gruszka

sonhei que pegava a estrada à noite com G e A, e enquanto eles conversavam, eu olhava pela janela. de repente, todas as estrelas começaram a se agrupar de forma que formassem um símbolo misterioso no céu. senti medo.
de manhã / li

Estava na casa de minha avó, amanhecia e eu acordava com AG, havíamos dormido juntos e estávamos apaixonados. Levantamos e meu tio estava na cozinha, em frente ao fogão, cozinhava feijão. [Eramos discretos para ele não nos ver. Falávamos da possibilidade de eu estar grávida, já que não estávamos nos cuidando.
fita, lustosa / lupino

Eu, Cainã, Tantão e uma mulher q eu n lembro. a gente tava numa região tipo santa teresa, a gente ia tocar nesse lugar novo. chegamos no pico estranho com camas, espelhos, luzes amarelas e teto preto. a gente com muita cocaína, tinha mta policia. os dois entraram num banheiro, eu fiquei com a mulher, fizemos sexo oral um no outro, cainã saiu do banheiro e voltou, não queria atrapalhar, eu parei. uma tv enorme com grafismos que eu n reconheço. Eu preciso ir pegar uma escultura com Tertuliana, ela ta no centro, mas eu n sei o lugar especifico. eu to sem celular e passo um tempão procurando um orelhão funcionando pra ligar pra Tertuliana, não achei, mas fui andando até uma área q me fez sentir q Tertuliana tava por perto.
ser ruim / li

acordei no meio da madrugada, enquanto dormia na minha cama com meu marido e filha, e vi, debruçado sobre meu marido, um ser com corpo humano, todo cinza e partes do corpo com pelo de rato, tinha guampinhas na cabeça e me ameaçava. Senti medo, mas comecei a rezar e ele ficava pequeno e ia embora com medo.
NY, Arnaldo Antunes e furacão / Hannap

Sonhei que eu estava indo pra NY ver um show de alguma banda grande. No avião estavam também alguns amigos: Bruno Medeiros, um pessoal da Tátil e meu pai Jorge. Quando estávamos perto de chegar, todo mundo no avião (que era um ônibus) começou a se arrumar lá dentro, colocando a sua roupa para ir no show. Coloquei uma jaqueta sobre uma camisa vermelha. Vários homens estavam com uma roupa igual. Isso me deixava à vontade.

Quando desembarcamos saíram todos do local e eu fiquei no saguão mexendo na minha mala. Eu tinha levado muita coisa: revistas, souvenires, cacarecos que eu ia dar para o pessoal da banda.
Também ficou no saguão o Arnaldo Antunes com a mulher dele.
Eu estava concentrado em arrumar minha mala e pegar algumas coisas pra levar pro show. O Arnaldo ficou olhando e se interessou pelas coisas da minha mochila. Dei alguns presentes pra ele.

Percebi que eram 14h e o show só começaria bem mais tarde, à noite.
Falei pro Arnaldo que não conhecia NY, só havia ido a trabalho. Sugeri que fossemos passear e conversar em algum lugar legal. Saímos eu, Lara e Arnaldo em busca de um café.

Andamos por uma rua que era numa parte alta da cidade. Olhávamos para baixo, onde estava a água e lá batia um vento muito forte. Decidimos ir para a beira da praia. O Arnaldo falou: — Aqui não vem furacão, né? Eu ri e disse que não. Mas aquele vento era um resquício do furacão que estava acontecendo no sul.
Abrimos a porta de vidro do lugar onde estávamos e fomos pra rua. descemos uma escada até a beira da água. O vento era fortíssimo mas era muito legal!
Rio / li

Eu e LV estávamos no Rio de Janeiro passeando. Estávamos num apartamento de um conhecido, que ficava em uma parte alta e tinha uma vista linda. Era noite e fiquei na sacada olhando as estrelas e a cidade.
Amanheceu e estávamos num apartamento do Airbnb, de frente para uma praia. Descemos para explorar os lugares e aí voltar nosso apartamento foi invadido por outros homens. Era um grupo de gays gordinhos super invocados e começaram a nos discriminar por sermos heterossexuais e começaram a roubar nossas coisas, enquanto outros bebiam e faziam uma orgia Por tôda parte do apartamento.
Eu tentava recolher minhas coisas, que não cabiam nas malas e pensava para onde ir.
Explosão / Avê

Não lembro bem onde começou, mas acho que era num passeio. Eu e alguns amigos perto de um lago, mas lembro mais do céu quando estávamos indo embora de carro. Eu e o G. Nos penduramos no banco de trás igual criança quando anda de carro e fica vendo a paisagem pelo vidro de trás. O sol estava se pondo e o céu estava lindo. Fiquei muito hipnotizada com as cores, um degradê de lilás, salmão, rosa, laranja e vermelho. No fundo estava a cidade, muitas indústrias. De repente vejo um cogumelo de explosão. Era lindo, mas fiquei impressionada e preocupada se era alguma explosão de bomba ou algo que chegasse até nós. Até vi um vento de poeira sobre caminhões, mas disseram que a explosão era em uma indústria de químicos que era também uma escola psiquiátrica. Meu pai no sonho (um homem q não tem nada a ver com meu pai de verdade, nem fisicamente, nem subjetivamente) pegou o celular, quando do chegamos em um lugar que era seu escritório, e fez uma ligação de incentivo à equipe de trabalho e que aquele era um momento importante pra eles ascenderem no mercado. Pelo que eu entendi, ele trabalhava pra empresa concorrente a que explodiu. Era uma empresa de químicos e escola/hospital psiquiátrico. Ele arranjou um emprego pra mim na empresa e eu iria trabalhar com arte contemporânea, porque era um ramo novo de pesquisa deles. Eu pensei em fazer alguma piada sobre arte e louco, mas achei que ia pegar mal. O sol ainda estava se pondo e fiquei no pátio do escritório vendo o céu. Um arco-íris apareceu saindo alí de um arbusto até o céu e eu fiquei dizendo a todos que eu achei o fim do arco-íris e não tinha pote de ouro, mas mesmo assim ter visto aquilo foi especial. No dia seguinte, o pôr-do-sol que eu vi perto de casa foi muito bonito e o céu tinha cores muito parecidas com as que eu vi nesse sonho.
/ gruszka

eu estava de bicicleta numa estação de metrô em algum lugar da europa com uma amiga, nós subíamos diversos lances de escada para chegar até um trem específico que nos levaria a outra cidade, aparentemente, mas ela não sabia o caminho exato ao trem. chegando na última escada, descobrimos que o caminho estava errado e que teríamos de descer tudo aquilo de novo. desci de bicicleta enquanto ela ia a pé. nos encontramos no primeiro piso e fomos abordadas por um guarda que me informava em francês sobre a multa que eu teria de pagar por estar andando de bicicleta dentro da estação. a multa era de 40 euros e eu respondia em alemão que não tinha esse dinheiro ali na hora. ele então me pedia para anotar um endereço para o qual a multa pudesse ser encaminhada, e eu me esforçava para lembrar mas nada vinha à mente.

sonhei depois que estava em uma prisão que era na verdade um grande alojamento dentro de um galpão afastado da cidade. todas as camas tinham uma divisória, mas não havia celas, grades ou qualquer outra coisa que separasse efetivamente os detentos ou que limitasse a mobilidade deles. ao lado ou acima de cada cama, na parede, havia um adesivo com a sentença de quem a ocupava. fiquei intrigada quando me deparei com a cama de um homem que havia sido condenado a 83 anos por ter matado alguém. a sua cama estava vazia, e ele, presumivelmente morto. a luz do por do sol irradiava por todos os cômodos, projetando tons alaranjados que contrastavam com as sombras. peguei a minha câmera e fiz vários retratos. um deles era minha prima, sentada na beira da sua cama, fumando um cigarro e olhando para longe.
/ Avê

Sonhei que eu estava na casa nova de uns amigos. Havia uma decoração muito maluca com plantas trepadeiras por todo o teto. Era bonito e mofado. Eu ficava deitada e três amigos deitavam atrás de mim e transavam comigo, cada um de uma vez. Um deles era melhor, eu sentia um pulso elétrico no interior da coxa quando sabia que era ele que ia me penetrar. Depois eles brigaram por algum motivo relacionado a isso, mas não diziam diretamente. Fiquei achando a situação chata e a casa nem era mais tão legal. Eu olhava pela janela, via paredes de prédios vizinhos e me sentia muito sozinha.
Amizade, nudez e rochas / Avê

Sonhei que eu trabalhava em um brechó. Eu tinha uma chefe e um chefe que revezavam o dia de trabalho. Ela era mais rigorosa comigo e me mandava arrumar as roupas no fundo da loja. Nesse dia recebi uma mensagem e fiquei sabendo que uma amiga estava na casa do meu chefe tomando banho de banheira muito à vontade. Achei engraçado, fiquei feliz por ela estar se soltando, mas tive um pouco de ciúmes por estar trabalhando. Na cena seguinte estamos nós duas jogadas no sofá do brechó sem camisa. Nós duas com os seios de fora ficávamos rindo e dizendo que se algum cliente aparecesse a gente ia atender assim mesmo. Eu olhava pros nossos corpos, nossos seios, e achava a cena muito bonita e excitante. A cena seguinte, ela estava deitada nua numa pedra na praia ao meu lado. A luz do sol iluminou seu corpo na diagonal. Achei aquele momento muito bonito e tentei tirar uma foto com o celular, mas algumas pessoas da minha família estavam no mar no fundo e atrapalhavam o enquadramento. Eu fiquei reclamando e pedindo pra saírem, quando saíram o sol já tinha baixado e a luz bonita não existia mais. Achei uma pena, me abaixei e encostei na perna dela e fiquei sentindo sua pele macia numa mistura de sensações, mas eu estou feliz em estar alí e ela também. Fui ver meu celular e na tentativa de tirar a foto eu acabei fazendo um vídeo. O vídeo era de várias esculturas de civilizações antigas nas pedras da praia. Como aparecia pra mim era cheio de cortes e numa sequência muito artística. As esculturas eram na maioria de rostos e astros. As cores eram muito bonitas, fiquei bastante impressionada em como fiz esse vídeo.
/ Avê

Sonhei que eu vi um vídeo de um amigo distante que me parece uma pessoa muito forte e cheia de luz. Comentei isso com alguém, algo sobre alguma admiração é essa pessoa estava duplicada alí no cômodo da casa me ouvindo. O lugar era uma espécie de casarão grande e antigo, havia muitas pessoas alí e vários homens como esse amigo desceram as escadas vestidos apenas com saia branca, meio grega, longa, muito ritualística. Todos esse homens desciam as escadas cantando um canto muito bonito, algo que me fazia sentir bem. Eu sentia um contato mais íntimo e maduro entre esses homens. Não acompanhei todos eles saírem, mas eu sabia que eles estavam indo pra fora e fiquei ouvindo o canto ritual com essa sensação boa.Foi então que de repente escuto uma menina gritar muito alto um grito de desespero, o que quebrou totalmente a sensação de tranquilidade que eu sentia antes e todos os homens ficaram chocados em silêncio na porta do casarão. A menina dizia algo sobre outra menina ter sido estuprada alí na rua. Era noite, fui com a minha mãe na janela e ela disse que alí era perigoso e que trabalhadores de uma empresa que usavam até crachá estavam atacando mulheres. Tudo aquilo me trouxe uma sensação horrível.


sonhei que transava, comigo mesmo. e no sonho, pela "primeira vez" (essa era a sensação), eu tinha a oportunidade de ver Eu de frente, minha genitalia. e quando olhei, era como se as coxas estivessem convertidas em duas grandes linguas porosas, molhadissimas, com uma serie de linguas menores no lugar da genitalia. tudo se movendo em espasmos involuntarios, muito molhado. então eu pensei "aaah, claro! é assim!" e acordei
/ ooloi

sonhei com um carrinho tipo aqueles 4x4 de criança rica de brincar na praia. soh q tinha um compartimento com espaço pra duas capsulas de bebes. cheguei num tipo de hotel fazenda, encarregado de levar a motinho e os bebes. mas uns caras me fizeram pousar dentro da piscina, eu fiquei na confusao me liberando do carrinho e buscando os bebes e um deles morreu. eu fiquei super triste, e umas pessoas diziam "nao fica triste, ele nem era da tua familia" e eu tipo mano como assim o.O deixa eu ficar triste pelo bebe. e o bebe morto parecia um boneco meio alien, mas ainda humano
/ gruszka

sonhei que morava em um beco com a minha mãe, mas tudo lá seguia a disposição do meu quarto normal. cheguei para dormir, e percebi que havia um outro morador de rua ocupando a minha cama, mas minha mãe não parecia se importar ou notar que eu estava apreensiva em estar ali. pedi para que ela guardasse algumas coisas que eram importantes para mim, e sai em busca de outro lugar para dormir. em uma rua qualquer, me deitei e esperei o sono. eis que então um amigo chega com uma coberta e pergunta se estou com frio. digo que sim, e ele se oferece para dormir comigo. passamos a noite abraçados nos esquentando.

em outro momento, estou em um colchão no chão do quarto da minha avó, e o irmão desse amigo está comigo. tomo conta dele pela tarde e pergunto se ele não gostaria de tirar algumas fotos, mas o meu celular acaba estragando no meio da sessão.
Reencontros / li

Eu voltava à uma igreja que frequentava no passado, que ficava dentro de uma escola antiga. Atravessei os corredores imensos e escuros e entrei na igreja, sentei no banco e rezei. Algumas pessoas chegavam, e uma que estava trabalhando ali era uma amiga antiga, que eu perdi o contato. Ficamos muito felizes com o encontro. Saí da escola e o pátio estava em reformas, com muitos buracos e morros de terra, sentia perdida. Encontrei meu marido, que era Z e fomos na casa de seus pais, que era de madeira, com lareira e poucos cômodos.
Mercury / li

Estava no pátio da casa do meu pai com vários amigos da adolescência, logo entrou o Fred Mercury, e cumprimentou apenas uma das pessoas. Ele caminhava rebolando demais e estava muito sério. Todos ficaram em silêncio e eu perguntei o que ele faria indo para a garagem.
Pela primeira vez cozinhando carne humana / Hannap

Eu e Lara numa praia
Tinha um pão de açúcar menor
Praia urbana
No meio da cidade tinham uns buracos no chão e era água do mar ali. A gente se jogava na água
Tinham bichos na água
Era perigoso
Mas estávamos felizes

Depois a gente tava num ap rústico
Numa rua comprida e famosa dessa cidade

Eu estava com medo pois iria cozinhar uma carne humana
Uma carne que não era permitido comer

Não lembro como a gente conseguiu aquela carne. Era um pedaço pequeno, mas era um humano inteiro, como se fosse uma miniatura

Eu mandei um monte de mensagens pra pessoas amigas para sondar sobre essa carne. Mas eu estava tão nervoso que as mensagens não tinham sentido nenhum. Eram ininteligíveis. O Jorge Menna Barreto estava chegando pra comer. Ele comia carne também. 
Privada exposta no barco de um casamento / Hannap

Casamento do João Gurgel. Eu vou. Tem que pagar 30 reais. A primeira vez é cancelado. Todo mundo volta pra casa porque o avião com alguns convidados importantes não conseguiu pousar. É outro dia. Volto ao barco. Sim o casamento é em um barco. Estão Paula Mello, Luana Carvalho, Bleque. Eu estou sozinho. Conrado Abrantes também está. Um grupo de pessoas heterogênias. O casamento está muito lotado. Não consigo chegar à sala principal, nem vejo nada. Fico na parte de fora conversando com alguns convidados que também não estão nem um pouco ligados na cerimônia. A festa segue, acaba. Entro no salão principal e está tudo sujo, destruído. Não me diverti mas vejo que muita gente sim. Tenho vontade de ir ao banheiro fazer cocô mas todas as portas que abro são de despensas de tralhas. Há no fundo do salão um vaso sanitário mas ele fica exposto para todos e ainda estão lá alguns convidados. Não quero fazer cocô na frente deles. Ao lado do vaso há um tanque de lavar roupa todo cagado. A festa não tinha a infraestrutura necessária. 
Fico perambulando por todos os espaços reconhecendo toda a destruição e sujeira da festa. O mestre de cerimônias é um palhaço espanhol. Tento conversar com ele mas ele se desvencilha educadamente. Na mesa central a Luana Carvalho está mal-humorada e fica dando ordens pra todo mundo. Tenho medo dela. Um grupo de homens, amigos do Conrado Abrantes sobem para um andar de cima do barco. Vou atrás logo depois. Eles estão sem camisa, suados e se injetando alguma droga. Vejo tudo com naturalidade. O Conrado carinhosamente me traz na boca dois cigarros, um menor do que o outro. Nem consigo recusar. Sei que um é de maconha e o outro é um complemento. Ele faz isso porque sabe que eu não usaria essa outra droga injetável. Dou um trago ao mesmo tempo nos dois cigarros e desço a escada novamente. Luana percebe que estou andando de um lado pro outro e pergunta se eu quero alguma coisa. Respondo que não mas depois volto e digo que gostaria de um banheiro. Ela me aponta aquela privada exposta. Eu simulo uma surpresa e vou até ela. Vou ter que encarar. Ela esta imunda. Entupida de cocô. Prefiro acordar, levantar e ir no banheiro daqui de casa.
/ li

Estava morando num apartamento grande e antigo, meus primos estavam lá, uma antiga colega de escola, CLO passava ali. Fomos descer para sair e antes fui ao banheiro, que tinham vários vasos sanitários. Fui escolher um e vinque todos estavam cheios de coco, com cheiro horrível. Desci para ir conhecer a linda já que tia NCV inaugurava, na galeria do comércio de Santa Maria. Logo saí com mos nha tia e ela me deu carona na nova bicicleta motorizada que tinha comorado, Ainda meio desajeitada para andar.
Cíclico entre Poa e Paris / li

Eu estava no centro de Porto Alegre e meu marido pediu para eu ir ver se tinha uma pracinha perto. Caminhei e me deparei na Feira do Livro e numparque muito bonito. Anoitecia e entrei num túnel e ao sair vi que estava em Paris, nas com algumas alterações, como a torre de Saint Jacques estava dentro do rio Sena e outros monumentos em local diferente. Caminhei pela ilha de Saint Louis e encontrei uma velha senhora parisiense que me mostrou seu apartamento, que era um bar-café charmoso desde a década de 20 do século passado. Sentei num banco na calçada e Z estava ali, e ao mesmo tempo ele era o meu marido e eu falava para ele que tinha sonhado que estava em Porto Alegre e ele me pediu para eu ir ver se tinha uma pracinha perto. Caminhei e me deparei na Feira do Livro e numparque muito bonito. Anoitecia e entrei num túnel e ao sair vi que estava em Paris,(...) -continua novamente o início deste sonho-
Perfurada / li

Amanhecia, tocou o interfone e era engano. Deitei rapidamente na cama da minha mãe e de repente senti dores, e vi que eu tinha deitado em cima de uma colcha Branca, toda alinhavada com alfinetes, que penetraram no meu corpo. Comecei a retirar, tinha nos olhos, pés, enfim, em todo corpo. Pedia ajuda da minha mãe, mas minha voz não saia. Outras conhecidas ajudaram. Comecei a ver pregos e muitas coisas pontiagudas pelo meu corpo.
Perda dolorida / li

Pelo facebook minha cunhada escreveu que meu cunhado havia falecido. Não acreditei e vi surgir na página dele postagens sobre sua morte. Senti perdida e muito, mas muito triste e vazio.
Menino / Avê

Eu estava tomando banho e um menino loiro com cerca de dez anos estava alí parado dentro do boxe com o olhar perdido. Eu sentia como se ele estivesse comigo e me acompanhava há muito tempo. Nessas noite acordei com meu gato andando sobre a cama, algo que ele nunca faz. E com sentimento de que esse menino precisava ir embora.
Miçangas de amigos / Avê

Sonhei que encontrava vários amigos em uma expo de arte. Alguns tinham recém voltado de um residência no campo e tinham um estilo de se vestir meio maio de 68 com estampa de oncinha. Todos estavam muito animados e começaram a me abraçar e dançar. Todo mundo usava pulseira de miçanga e nos enroscamos tanto que eu me sentia envolvida em muitas miçangas enroladas. Quando eu consegui desfazer o nó todo mundo sumiu. Eu fui depois num Mac Donald's coreano gourmet, peguei um Soju e falsifiquei o valor na ficha pra ficar mais barato. Depois voltei na exposição e um amigo estava pegando restos da exposição que eram mapas mundi coloridos.
Mariazinha e os Salmos / li

Eu estava com minha prima DRM e ouvimos uma voz que era a de Mariazinha Penna, e DRM dizia que sua voz era bonita, meio rouca e eu não entendia, pois Mariazinha já havia falecido há décadas, e pensava se era uma gravação. A voz dizia para lermos os salmos 126 e 130, da Bíblia. Logo vi minha falecida tia B com um terço na mão, bem jovem e sorridente.
Tentando sair / li

Era madrugada e eu estava acordada em casa. De repente fui na janela do quarto da frente e olhei a rua, me deparei com uma cratera se abrindo na rua. Comecei a juntar uns pertences importantes para ir para um hotel. Estava difícil juntar tudo. Tentei acordar a família para sairmos e logo chegou a cabelereira do prédio, vinga nos contar que estava apaixonada por um jovem de 39 anos.
Anjos do ballet e Mc Donalds / li

Estava na cozinha com minha filha e outra criança e uma parte da parede não tinha azulejos e ali apareceu uma centopeia colorida grande, de uns 30cm. Matei com chinelo e suas partes pulavam sobre nós e eu tentava nos proteger. Sai no corredor do prédio e vi que no apartamento do lado havia aberto um mc donalds e meu vizinho estava trabalhando ali na madrugada. Vi uma mesa com mil shake velho.Logo era domingo de manhã e fui levar minha filha na igreja que tinha ballet também, as meninas se vestiam de bailarinas com asas de anjo. Para entrar na aula elas subiam numa vara e eram erguidas até o outro lado do muro e pessoas diziam que elas eram anjos, não caiam.
fui pro egito / cauli

Chegamos ao Egito, com pessoas conhecidas, algumas mais e outras menos queridas. O visual era bonito no início, umas vista de cima no deserto, com um carro tipo Jeep levando a gente.

Dava pra sentir o calor quando a gente saiu das montanhas de areia e chegamos em um vilarejo. Íamos em dois carros, e o nosso foi o primeiro a ver as casinhas.

Entramos na cidade devagar, a estrada era feita de pedras grandes e areia, e a arquitetura era rústica e me lembrava um pouco arquitetura colonial brasileira como de Ouro Preto, só que um pouco mais corroído pela areia.

Andamos mais um pouco e decidiram que a casa que íamos ficar era um lá na frente, à esquerda. O calor estava forte. Outros 2 carros entraram na frente e desceram para uma garagem, e o nosso ficou em cima, em uma rampa logo antes da porta.

Entramos na casa, e nem cheguei a ver o dono dela. Sei que a casa era impressionante, mas só fiquei em uma espécie de jardim de inverno que dava para um "outro lado" exterior. Lembro de ter ficado "na sombra" e sentir frio, e quando eu ia para o lado externo, sentia um calor de 45 graus. Eu pensei: Sempre soube que no deserto era quente, e de noite era frio, mas não sabia que a diferença era tão grande. Algumas pessoas que estavam comigo notaram a mesma coisa, outras não se importaram tanto.

Percebi então que o lado de fora tinha grama, e umas montanhas lindas. Resolvi que tinha que tirar uma foto daquilo para minha mãe. Então eu saí e fui caminhando e subindo uma pequena montanha. Todas as montanhas ao redor tinham topos bem arredondados. Num vale atrás de mim tinha uma pequena casinha que parecia ser uma igreja, em uma profundidade bem incrível, mas eu queria tirar foto das casas ao longe, no topo da montanha. Eu já não sabia pra onde o deserto tinha ido, acho que era uma casa bem na transição entre deserto e grama do Condado dos Hobbits.

Enquanto eu tentava tirar foto, veio um border collie como a Sofia de longe me atrapalhar/brincar comigo (branco/cinza e olhos estranhos claros). Aí vieram mais 2. Não consegui tirar a foto.

Sei que eu estava com alguém que eu amava lá, não lembro quem. Ela estava mais pra frente, voltou. Tirei umas fotos de uma quadra de futebol que tinha ali do lado, com uns chinelos estilo havaianas no canto da quadra. Pensei "nossa, a gente acha que é tudo diferente, mas isso parece muito com o Brasil"
Cicatriz em formato de olho incompleto / dmtr

Sonhei que encontrava a Luisa e ela havia feito uma cicatriz na mão esquerda no osso na base do polegar. era o desenho de um olho, cicatrizado, mas ainda faltavam uns traços.
Fiquei intrigado em saber e ela mesmo tinha feito e perguntava. Ela falou que cortou ela mesma mas pediu pra um amigo segurar a ponta do dedão pra ajudar e ficava ainda mais intrigado se essa ajuda ajudaria no desenho.
/ Aspros

Estava num condomínio, bem feinho e velho, na área comum estava uma mulher fazendo yoga de tamanco em um lugar muito irregular. Eu ia falar para ela que aquilo podia ser prejudicial, mas me impediram. Quando olho para o lado o Alexandre de Moraes (o do STF mesmo) surgiu e foi entrando para dentro do condomínio. Ele tava super fashion e eu queria acabar com ele.
Outra parte do sonho eu estava indo para a Noruega e o avião deu problema e tivemos de voltar para o solo. Quando voltamos os funcionários estavam nem aí para o problema e disseram que não era da incumbência deles se preocupar com isso. Acho que expulsaram os funcionários e ficamos preso no aeroporto que parecia mais um lugar estranhamente selvagem. Andamos na rua e todos eram chineses. Havia vários animais, o "aeroporto" era envolto por algo como zoológico. Quando voltamos havia vários escritos típicos de filme de terror. Havia anotações para cada uma das pessoas no evangelho no lar, todas elas eram relacionados ao signo de cada um. Não achamos quem estava por trás de tudo isso.
nascimento de tartarugas / apta

Eu estava num lugar meio casa de praia, meio cidade. Do nada ovos meio casulos apareciam na minha frente e eu via tartarugas nascendo. Uma delas era muito grande e quando ela saia de dentro do ovo ela lambia os meus pés.
Defesa / Aspros

Estava indo para universidade, precisava fazer minha qualificação e acabei conhecendo um pessoal que fazia algum curso de TI. Eles disseram que iam me ajudar a montar a apresentação da minha qualificação, e aparentemente eles estavam super animados com isso. Fizemos todo o treinamento e algumas horas antes eu e meu namorado começamos a debater o que faríamos se a ditadura militar no Brasil voltasse. Depois fomos para a sala, eu e minha equipe de TI e não sei se fiz a apresentação.
Quando saí da aula e voltamos para o carro, meu namorado deixou o carro num lugar longe e perigoso, na verdade era outro bairro. Saímos da sala e era de manhã, mas no bairro as nuvens estavam tão densas que parecia noite. Ele deixou o carro perto da entrada deste bairro tenso (era tão tenso que parecia bairro perigoso durante a noite, tudo sujo, nenhuma pessoa na rua, exceto uma mendiga que meu namorado fez questão de estacionar perto pra poder dar dinheiro a ela).
De repente apareci numa espécie de cortiço melhor... estruturado, dentro deste bairro, encontrei uma pessoa que parecia ser boa, e eu havia pedido para esta pessoa chamar um mototaxi para me trazer algo, veio e o cara era super legal, ficamos conversando de video-game quando do nada surge um velho que parecia um monstro e que tinha um tumor enrugado que parecia um furunculo no lado da cara. Esse velho estava de roupão e fazia de tudo para nos provocar. O cortiço tinha corredores abertos, tipo estrutura de universidade. E ele ficava num corredor que estava na lateral do ape onde estava, e como havia a sacada, ele ficava nos provocando jogando coisas na gente. Eis que o velho é arremessado por alguma força e ele cai na nossa sacada, eu senti um nojo sem tamanho e o jogamos para fora da sacada. O velho caiu no chão, intacto, e cuspiu de baixo pra cima e ainda nos acertou.
privada baixa de peixes / apta

Sonhei que eu ia fazer xixi mas quando eu levantava a tampa da privada (que eu ja achava estranha por ser um quadrado e super baixo) eu via um aquario cheio de peixes grandes e estranhos, nao conseguia fazer xixi e ficava encantada com vontade de nadar na privada
Viagem & Baleias / Aspros

Eu viajei para algum lugar perto do mar e encontrei uma família. A gente conversava animadamente, só que a filha do casal quis me bater, fui segurar o braço da criança (meramente segurar, não torci o braço dela, nem nada, simplesmente segurei para que ela não me batesse) e o casal achou ruim. Eu disse "eu só segurei o braço dela, agora vocês vão ficar me enfernizando que nem o pessoal do IBGE?". No sonho o casal vestia uma roupa parecida com o uniforme do pessoal do IBGE e eles ficavam perguntando um monte de coisa. Eu perdi a paciência e fui embora para uma sala. Havia várias cadeiras e não havia uma das paredes. O lado que não havia parede dava para o mar e havia dezenas de baleias batendo a calda na superfície da água. Só que as baleias aparentemente começaram a ficar violentas e começaram a bater a calda muito forte e a água espirrava pra dentro da sala, mesmo com uns 500m de distância. Me senti em pânico e me escondi pra trás da cadeira.
Eu era um ponto de consciência / cauli

E finalmente estava naquele lugar sobre onde o meu irmão C tinha me contado.
No início eu tinha achado a ideia absurda, afinal o normal era ser um 'construtor'.

Um 'construtor' era o que eu era por muito tempo, algo me dava instruções, por pensamento, e então um bloco de matéria saía de mim. Algo como no Grande Colisor de Hádrons, quando as coisas se chocam, mas sem a agressividade. Algo meio quântico. Algo meio uma enzima que replica DNA. Só que com uma espécie de consciência, nesse ambiente todo branco e sem forma definida. As coisas tinham lógica. Alguém pensava algo, em uma ordem determinada, e daquilo (mim?) saía um próton, uma átomo, uma molécula, não sei qual o tamanho das coisas, ou o motivo daquilo. Só sei que o meu irmão, naquele lugar mas sem presença física, me falou desse universo que ele viu. Porque ali, na área de construção, era só trabalho feliz e eterno, era o que eu fazia, o meu motivo de existir era construir. Mas eu não entendi direito o que ele queria dizer, me parecia impossível um outro lugar tão diferente.

Eventualmente, então, pasmo, me peguei naquele lugar que meu irmão tinha me contado e não acreditei na vastidão e na beleza daquele lugar. Era como se voássemos quase que livremente em uma órbita rasa sobre um 'planeta', que não era um planeta de matéria comum, tinha uma cor alaranjada quente muito atraente. Era como uma colméia esférica gigante. Tinha vida própria. Existia um som, um zunido constante vindo do longe, mas eu não prestei atenção nisso, afinal agora eu tinha tridimensionalidade. Do outro lado, apenas uma imensidão preta, um vazio como um céu não estrelado. Eu não tinha exatamente tridimensionalidade, afinal eu e ele éramos dois pequenos halos de luz que podíamos nos mover livremente e nos comunicar 'telepaticamente'. Existia uma sensação parecida com a do outro ambiente, uma sensação de felicidade constante, de imensidão e de destino. Mas agora eu tinha como me mover.

Então eu explorei um pouco, olhei para todos os lados daquela pequena órbita, vi algumas coisas que não lembro, e então meu irmão me chamou (não pelo nome, eu não tinha nome), apontou (sem braços!) para o infinito preto e disse: "É de lá que você veio!".
Pai, filho e espírito santo / dmtr

Sonhei com o insight que Deus, Jesus e o Espírito Santo eram formas de vida / energia fluorescentes, marinhas como planctons articulados luminescentes, flutuantes no vazio do espaço como se fossem pairando em um líquido, e que eu me dava conta que tudo fazia muito sentido e que sempre havia visto de alguma forma esses aspectos primários da energia universal.
Marido / li

Meu marido chegou e me presenteou com meinhas azuis de criança. Na minha rua caminhávamos, voltando para casa, quando chegou VV, segurou meu marido pelo braço e disse para ele ir na casa dela, logo à frente, para comer um creme amarelo. Percebi que meu marido era só mesmo tempo meu tio OTV.
Antigo Trabalho / Aspros

Voltei para meu antigo trabalho e me deram uma caixa para entregar ao meu ex-chefe. No caminho encontrei o namorado do meu amigo, e ele usava um casacão que dava quase que o dobro dele. Achei que estava fazendo frio, mas sentia nada, outras pessoas também estavam usando casacões.
Entrei na sala onde eu trabalhava, trabalhava na mesma sala que meu chefe e mais três pessoas. Quando entrei deixei a caixa cair e tudo que estava dentro se esparramou pelo chão. Havia alguns livros/cadernos que eram usados como fluxo de caixa ou coisa assim e um monte de maço de dinheiro. O pessoal da sala começou a rir, não entendi muito bem a graça, mas me agachei e peguei tudo que estava esparramado, pus na caixa e entreguei ao meu chefe que ainda estava rindo.
visita / cauli

Eu estava na casa de algum gringo muito rico, e tinha muita gente lá também. O motivo da visita era ele mostrar todos os artefatos que colecionou do mundo inteiro, porque ele era muito rico.

A premissa do sonho era ridícula, mas a arquitetura do lugar era incrível. Tinha um ar contemporâneo muito agradável, verdadeira arquitetura de interiores de qualidade. Estávamos em um mezanino, e tudo tinha uma cor alaranjada/amadeirada, com luzes quentes, piso em madeira bronzeada, e estruturas metálicas pretas. Eu estava interessado numa cabeça esculpida de madeira, do tamanho que dava pra um adulto abraçar. Parecia Maori, indígena de uma qualidade mágica.
Em Minas / li

Estava morando numa casa pequena com grande pátio com árvores, em Minas Gerais. Senti medo pq não conhecia ninguém e a casa não tinha muita segurança. GD chegou e disse q iria ficar um tempo ali. Fui tomar banho e. O que vazava água do teto, para o lado de fora.
Vinho

Estava andando só por uma avenida que tinha várias árvores ao seus arredores, o bairro e ela não eram muito movimentados. Procurava um lugar pra pensar, havia comprado um vinho e queria sentar e beber. Primeiro, fiquei em uma praça mas vieram algumas pessoas estranhas e fiquei incomodada, então fui em busca de um outro lugar. Tinha marcado de encontrar o Lucas depois disso, então estávamos nos falando no celular mas nessa ele tinha parado de responder. Andei muito até que encontrei um bairro distante onde achei que poderia ficar sozinha mas depois de um tempo também vieram pessoas e dessa vez, brigavam e gritavam foi aí que decidi que era hora de voltar pra casa. Fiz todo o caminho de volta e quando cheguei em casa, minha mãe disse que o Lucas tinha passado por lá enquanto eu não estava. Só depois disso vi que ele tinha me respondido dizendo que ia passar lá depois de ter ido a casa da ex namorada dele. Fiquei chateada com o desencontro, queria mesmo vê-lo mas combinamos que nos veríamos mais tarde. Me lembro que esqueci o vinho no último lugar que fui e resolvo voltar até lá para busca-lo.
Pai triplo / li

Eu morava no meu antigo apartamento em Poa, mas o apartamento era maior. Alguns amigos visitavam. RR, meu conhecido, meu marido e um ex namorado, que explicavam para minha mãe que eu estava grávida de um menino, e os 3 eram o pai.
Hospedagens / li

Fui passar um fim de semana numa fazenda de amigos, com Manuel B. E Anelise M., foi um diabo campo e logo era hora de voltar. Fomos procurar ônibus na estrada e vimos a caminhonete Branca do marido de Anelise, lá dentro da fazenda. Logo estávamos chegando num hotel, com Manuel B., meu marido e filha e mais alguém que não lembro. O quarto do hotel tinha um pátio que dava para um lago, e os vizinhos eram partes do presídio. Havia a ala de presos ricos, que tinha um barco para eles passearem. A parte dos presos pobres era toda construída de barro, muito primitiva e lotada. Senti medo e resolvemos voltar. Ao arrumar as malas no quarto eu encontrava brinquedos e sapatos que não eram meus. Embaixo da cama tinha uma sandália cor de rosa, em cima do guarda-roupas, brinquedos, e pensei em levar um para mim, mas logo pensei que era roubo e desisti.anelise M. Usava uma blusa amarelo ouro.
A esperar

Eu estava numa avenida bem movimentada esperando o ônibus e conversando com outras duas mulheres, desconhecidas. Estava de mau humor, com pressa. Me afastei um pouco delas pra ver se o ônibus estava vindo e disse algo que não me lembro, descontente. O ônibus parecia demorar ainda mais.
Casa da tia

Era noite e eu andava só pela minha cidade a procura de uma casa, quando cheguei até ela percebi que era a casa da minha tia Janete mas quando cheguei ela e meu tio estavam de saída pra um compromisso, então disse que não me importava, que estava tudo bem e eu voltaria pra casa mas eles insistiram pra que eu ficasse lá, mesmo sem eles e eu aceitei. Minha tia me perguntou se eu estava cansada e eu respondi que sim, estava. Depois meu tio me mostrou a casa, a área do fundo, que tinha uma porta pra rua, onde havia uma pequena praça ao lado de um campinho de futebol, com uma galera fumando maconha. Fechei a porta. Eles foram ao compromisso e eu fiquei num quarto, sentada na cama, pensando.
Trajetos / li

Fui ajudar a cuidar de VMM no hospital, seus pais não poderiam estar na hora que ele saísse da cirurgia. O quarto ficava num andar no subsolo,lembrava o local da escola Maria Rocha. Entrei no quarto e Ainda estavam arrumando, vi sujeira, havia fezes na cama.
Fui em uma loja, emPortugal, e havia roupas lindas, mas todas eram fabricadas no Brasil, e não entendia como não encontrava o nas lojas Brasil. Pensei em comprar um vestido de tricot Branco, pensei em parcelas de 20 euros.
De repente eu tinha me mudado para nova casa, onde morou ACKA e sua mãe, na rua PaulHarris. Abri a casa e muitas pessoas passeavam pela rua e vinham me visitar, primeiro meus primos, depois ACKAe sua irmã é conhecidos da minha adolescência. A frente da casa se transformou num point e eu tentava levar bancos para as pessoas sentarem. Chegou Alexandra, amiga da minha irmã e nos cumprimentamos. Vi que minha filha precisava tomar banho e dormir e pedi para as pessoas irem embora. Fecheis casa e senti pouco segura, vi na porta um vão acima só com um vidro. Perguntei paraACKA se era seguro ali e ela assegurou que sim.
Viagens / Lykos

Estava viajando pelo interior do centro-oeste. Fui a uma cidade do interior do MS e estava num bairro de periferia de uma cidade pequena. um homem estava tocando pagode de casa em casa, incomodando os moradores. Ele foi incomodar um traficante, o traficante subiu ao segundo andar de uma casa e na casa da frente, outros dois ajudantes do traficante seguraram o pagodeiro. Falaram que iam matá-lo, atirando na cabeça, mas baixaram as calças dele e falaram que era só pra dar um susto nele. Eu fiquei assustado. Fui embora. Na estrada parei numa espécie de bar de estrada (parecia na verdade uma estalagem), uns caras começaram a dar em cima de mim e eu falei que não podia perder tempo e nem dei bola também. Saí de novo, encontrei uma hospedagem, e custava R$ 327,00 a diária, me falaram isso depois que toda a minha bagagem já tinha subido pra um quarto que era coletivo, supostamente. Disse que não queria gastar tanto e nem tinha dinheiro para isso.
Sono dos anjos / li

Era madrugada e eu estava na sala de um apartamento grande, com tia L, seu marido e filhos, todos dormindo. Eu e minha filha também dormíamos e de repente mais nha filha levantou e foi se debruçar na janela, mas a cama da minha tia ficava abaixo e ela conseguiu segura-lá. Eu e a tia ficamos acordadas e ela me falava que quando sua família dormia, via sinais de seus sonhos, todos interagiam, e assim eu também comecei a ver, eram dele casos Söns, ventos e aromas no ambiente. Ela dizia que o sonhos tinham presença de anjos. Eu toquei num objeto prateado, como um instrumento de sopro e cordas ,da estante, e fez um forte sim de harpa. Pedi desculpas por ter atrapalhado o silêncio do sono.
Casa do terror / li

Estava visitando uma amiga, e sua casa era grande, construída de pedras antigas e com grande jardim. Ela me falava que a casa era estranha, não gostava de viver ali, mesmo tudo sendo tão bonito. Me falou que a peça em anexo, que era seu atelier, tinha uma parte que ela não usava, pois acontecia coisas estranhas. Eu sai e voltei à casa, quando comecei a ver cenas horríveis pelas casa,pessoas sofrendo, fazendo ameaças, falando atrocidades. Eu sabia que eram visões, mas sentia medo. Rezava a oração de exorcismo de Santo Antônio sem parar.
Logo, eu estava em um mercadinho, num prédio antigo da rua Astrogido de Azevedo, fazia as compras e encontrei LDN, manda colega de minha filha. Guardávamos nossas compras embaixo de uma mesa, mas logo as minhas sumiram. Eu separava muitas frutas para comprar.
bobagem do Japão / li

era madrugada e eu estava numa rua de terra batida, com minimercados de bairro. Um antigo conhecido chegou trazendo um amigo que iria para o Japão trazer mercadorias para vender, e eu imediatamente pedi para trazer uma pequena máquina de tirar bolinhas das roupas, e ele disse ser impossível, pois só conhecia onde comprar chás e outros artigos. Logo estava meu antigo colega GCastro, muito bonito e simpático. Conversamos muito e minha mãe veio me mostrar fotos da família Castro, onde sua mãe e irmãs eram todas iguais e os tios também iguais, todos com olhos azuis.
Marido trocado / li

Meu marido estava preocupado, e às vezes ele era Z. Era noite Estava na área dos fundos da casa da minha avó, fechávamos a porta do corredor, mas ele nervoso ficou do lado de fora. Nesse momento ele era Z e no meio de suas coisas encontrei cápsulas pretas, com um número gravado, e vi que parecia um medicamento. Ele me disse que eram drogas que estava usando. Logo me falou que estava com problemas de dinheiro, que só na última noite havia gastado 300 dólares com prostitutas. Eu não sabia o que fazer por meu marido ter se transformado em Z, queria ajudá-lo, mas por ele ter sido a pessoa do meu marido que casei e não a figura de Z.
/ gruszka

o sonho de hoje foi uma continuação da noite passada, mas nele caminhávamos abraçados conversando pelo bairro de madrugada. você me fazia perguntas que eu não conseguia responder e eu sequer prestava atenção, a única coisa que importava era o conforto dos seus braços.
Surpresas / li

Era noite e eu caminhava na rua do Acampamento, emSanta Maria. De repente 3 pessoas usando cabeças de boneco enormes vieram correndo, um me puxou e me pegou pelas pernas e me arrastou pela rua e me largou. Senti medo e que poderia ter morrido.
Segui e encontrei o bar do GNM e entrei. Ali todos comentavam que ele havia descoberto sua verdadeira mãe. Logo a mãe dele chegou e era uma mulher negra, muito diferente dele. Ela falou que o pai de GNM teve um relacionamento com ela é certa vez a polícia levou-o atras dela, em Itu, mas ela havia se mudado para a Bahia. Falei para ela que eu gostava e queria GNM muito bem.
O abraço / Sonhadora Dandara

Eu te abraçava mas eras
um assobio
Assombrações / li

Era um dia de verão, à tardinha, e eu estava numa casa grande e elegante, na Avenida Presidente Vargas, em Santa Maria,era casa da minha prima LCV e ela recebia convidados. Chamei a prima CVS para chegar. Logo, a casa já era de VS e CVS chegou, falava alto e seu estilo era diferente da recepção elegante dali. Mas VS ficou cativado por ela, e logo vi que ele fez um vídeo institucional que citava CVS como pessoa com grande energia e a relacionava com algo de budismo.
Fomos ajudar profissionais de uma escola ao lado a colocar uma extensão de luz. O fio passava por cima de prédios e entre casas, e eu e CVS o puxavamos e levava para onde uma coordenadora orientava. Acabamos entrando em uma casa abandonada, mas ainda mobiliada e cheia de entulhos. Dizia que a casa havia sido comprada pelo vizinho e logo a reformaria. Eu comecei a ver coisas sobrenaturais, como a aura de um adulto e uma criança, projetada numa parede branca. Logo CVS entrou num escritório abarrotado de livros velhos e encontrou um senhor, que com sotaque, dizia que queria se comunicar em inglês. Senti medo e comecei a recitar uma pequena oração de exorcismo ensinada por Santo Antonio.
Casas e Anjo da guarda / li

Estava em Poa num apartamento da minha prima KVS, enquanto ela e o marido viajavam. Saí e encontrei AA e nos apaixonamos instantaneamente. Fomos para o apartamento e conversávamos muito, riamos, nos beijávamos e tomávamos banho juntos, mas sem sexo. Minha prima chegaria logo e fui comprar passagens para voltar à SM, na volta, caminhávamos pelas imediações da rua Protasio Alves com Vicente da Fontoura e encontrei ruínas de um castelo medieval. Resolvi voltar de carro e AA foi a pé. Nós perdemos e não nos encontramos mais.
No meu apartamento, tocaram a campainha, ao olhar no olho mágico, vi que era um menininho com pele moreninha, meio indiozinho e eu e minha mãe sentimos medo e perguntávamos quem era. Ele sumiu e descobrimos que ele era um anjo da guarda.

Festa de Aniversário / li

Era a festa de aniversário da minha filha, comemorava num salão de festas pela rua Silva Jardim e Parque Itaimbé, em Santa Maria. Chegavam os convidados e eu percebi que não tinha muitas bebidas, as que tinham não estavam geladas. Comecei a procurar, fui na cristaleira da minha avó e peguei umas bebidas. Levei-as só salão e vi que não tinha copos. No salão já estava a família da prima DRM e em outra mesa o Finado IGV, e senti muito felizes s dele ter ido a festa. Sai correndo para procurar copos.
Cemitérios / li

Estava numa cidade diferente, tinha montanhas e natureza no meio da região central. Logo eu estava com a prima LCV, e outros parentes chegavam. Encontrei a ex esposa do meu tio, DCS, e ~iamos ir aovelorio do irmão dela,mesmo que ele já havia morrido há muitos anos atrás. Amanheceu e vi minha prima e tia voltando do velório, e eu não havia sido informada do horário. Fiquei triste e chorava dizendo que era sempre assim, minha mae nunca me avisava de nada e eu passava por situações constrangedoras, que havia acontecido o mesmo com a morte da irmã de JSS.
Depois eu caminhava ou lembrava de um cemitério muito antigo e aterrorizante.
tempo/mr burns/inglês / mew

tinha uma palavra que se vc disesse te tornava capaz de atravessar com sua consciência pelo tempo, eu e o a. sabíamos essa palavra, olhando pra ele eu vi ela saindo de sua boca e a partir daí comecei a me sentir estranha, não sei se eu também disse a palavra, acho que ela começava com 'i', mas não era nenhuma palavra que significasse nada, acho que era mais por causa do som. senti como em muitas outras vezes em que estou dormindo como se minha consciência fosse sugada por um vórtex, é uma sensação horrível, vc está se aprofundando numa velocidade muito rápida e não tem controle de nada, e também não tem mais nada que te prenda ao seu corpo, como se vc tivesse sido abandonado no espaço-tempo, caindo pra sempre, sem esperança de sentido. pareceu pra mim que a palavra, ao anunciada, te dava um poder como aquele que é dado de presente pelos aliens no filme arrival, vc deixa de sentir o tempo passando linearmente e tudo passa a acontecer ao mesmo tempo, me deixa muito agoniada só de pensar nisso, como se toda a ilusão de estabilidade do seu 'eu' diante do tempo fosse perdida. acordei sentindo como se tivesse usado um alucinógeno na noite passada e começasse a voltar a sentir o tempo como de costume. o som lá de fora tocava de maneira diferente, muito rápida ao mesmo tempo que lentamente. no final do sonho tem um suposto insight sobre como só o afeto do outro nos prende ao nosso corpo em um determinado período tempo, e a perda desse afeto seria catastrófica para a sensação do 'eu'.
/
eu e minha irmã estávamos numa casa, muitas coisas aconteceram mas a parte de que eu me lembro era que uma moça ia dar um presente pra ela como uma recompensa e minha irmã escolheu ganhar olhos de cor pastel, meu pai não gostou nada disso e eu fiquei com inveja apesar de considerar a possibilidade de que nem ficaria bom. pula pra eu vendo um boletim das notas que tirei no cursinho do p., minha maior nota era D, fiquei surpresa, não lembrava de ter ido tão mal assim, mas aí me veio uma memória que só existe na realidade do sonho do p. me dizendo que não tinha ido nada bem mas me dando esperança, tinha muita coisa pra gente trabalhar, aí penso nas notas da minha irmã, altíssimas, pra tentar me sentir melhor eu racionalizo que esse tipo de conhecimento não importa e que não media realmente a inteligência ou o valor de ninguém, mas continuo me sentindo um lixo. pula pra casa de novo e aparece lá um personagem amarelo que me lembra do mr burns dos simpsons, a única parte que me lembro dele é que na hora dele ir embora fez xixi no chão, antes dele voar janela afora eu falei pra ele ir no banheiro primeiro, o que pensando agora não faz sentido já que ele já tinha se aliviado...
/
meu celular começa a tocar e eu estou incerta sobre atender, imagino que deva ser o instrutor de tai chi que eu não respondi e que ele vai me perguntar acerca da tal aula experimental, penso no dia em que r. vai estar aqui e como eu devia marcá-la pra nós dois pra eu não ir sozinha, quando atendo ouço sons de academia, mas alguém começa a falar comigo na linha em inglês, dizendo que eu sabia inglês e que era pra eu falar em inglês, começo a falar em inglês e o cara passar a me oferecer aulas de inglês e pergunta porque eu não precisaria estudar mais, eu fico meio sem graça mas ao mesmo tempo sinto um pouco de desprezo pelo cara e digo que 'i'm already pretty good at it', ele começa a divagar sobre outras coisas e diz a palavra 'buck', só que eu percebo que a palavra que ele queria dizer era na verdade 'bride', e o corrijo, ele fica meio sem graça e fala outra palavra que não faz sentido, eu digo que não entendo, ele dá uma risada sem jeito e acho que a ligação termina por aí.
Prédio de luxo / Hannap

Eu e Lara havíamos nos mudado para um edifício grande, de luxo.
Estávamos felizes, mas um pouco deslocados.
Aquele lugar parecia luxuoso demais pra gente.

O prédio tinha uma parte meio shopping, horizontal, no térreo.

Fazia menos de uma semana que estávamos lá e eu precisei descer correndo para resolver alguma coisa na rua. Fui só de cueca samba canção, sem camiseta nem nada. Cumprimentei o porteiro e alguns moradores no caminho e cheguei na rua.

Na volta pra casa entrei pelo shopping do prédio e encontrei a síndica.
Ela veio falar comigo com um sorriso formal e disse que precisava conversar, que iria subir ao nosso apartamento em seguida.
Eu senti um clima ruim e entendi que ela iria me advertir por ter saído só de cueca na rua.
O porteiro confirmou que a síndica queria falar comigo. Eu perguntei porque e ele disse que alguém havia denunciado que eu estava andando de cueca pelo prédio e exibindo uma ereção!

Fiquei estupefato! Senti que seríamos expulsos do prédio.
Pensei que eu pudesse argumentar e dizer que não sabia de nada, que aquilo nunca mais iria acontecer. Pensei em dizer que eu não estava com uma ereção, mas desisti.

Entrei em casa e encontrei a Lara dentro da banheira com mais dois homens.
Ela estava fazendo uma depilação à domicílio.
Toda contente, disse que tinha visto no instagram da Ju Terra e contratou esse serviço.

Eu não gostei nada daquilo. A Lara nunca tinha pensado em se depilar e nem gastar dinheiro com isso. Enquanto isso um dos homens estava mergulhado na água depilando a virilha dela e o outro, por fora, depilando o buço.

Comentei: — Que pena! Tu vai ficar sem o teu bigodinho!
tio mãe e primo / mew

meu tio c. me levando pra tomar milkshake, o meu milkshake favorito de acordo com ele, que eu gostava na infância, conversava sobre alguma coisa, acho que minha mãe estava presente, eu me sentia despersonalizada e ansiosa. pula pro meu primo no sofá falando sobre a separação dos pais dele, como era estranho não saber o que era de quem, que casa, que carro. meu pai respondeu dizendo que no nosso caso era diferente, pq ele quem comprou tudo que eles tem, mas que certas coisas tinham que ficar com minha mãe. eu observando de longe pensei que não conseguia me identificar com a história, não conseguia me identificar com meu primo, não conseguia me identificar com ninguém, porque eu não consigo dar sentido pra nada que aconteceu na minha vida.
/
minha mãe na banheira da casa dos meus avós dizendo que jamais havia batido ou brigado com a gente, eu e minha irmã contestando, ela dizendo que ela não merecia o que a gente faz com ela, ela diz algo que me irrita e eu dou um tapa na cara dela, depois minha irmã diz algo que me irrita e eu dou um tapa na cara dela, daí minha mãe usa isso contra mim, eu era tão ruim quanto ela, ela ri, e faz cócegas no meu pescoço, e dói, e eu penso que foi por isso que aquela sensação me foi passada no pescoço antes, em um sonho anterior, ou quando estava acordada, não tenho certeza, mas teve algo que veio antes que também envolvia meu pescoço.
/
eu e o w. iríamos fugir, estávamos num lugar cheio de carros, não sei se eu queria fugir com ele.
/
três caras corriam atrás da gente com metralhadoras e atiravam em mim sem parar, mesmo depois de eu estar morta, a aflição de estar sendo perfurado de novo e de novo.
irmã / mew

minha irmã chegou pra mim e virou de costas e disse que estava doendo abaixo da nuca dela, eu olhei e vi que estava bem vermelho e disse que era uma queimadura do sol, ela não aceitou esta resposta e disse que falou pro meu pai e ele não fez nada, ela saiu mas depois deu meia-volta porque o corpo dela começou a ficar cheio de bolinhas vermelhas como se fosse catapora, eu disse que era uma alergia e que era pra ela pegar o anti-alérgico, mas aí começou a sair sangue dessas bolinhas, fiquei preocupada por não saber o que era.
avô / mew

estava com a minha familia, ouvimos o barulho do meu vô tropeçando, meu pai, meu tio e por último minha tia foram correndo ver o que tinha acontecido, eu sabia que era algo muito ruim e não quis ver. depois de um tempo minha tia voltou, eles tinham chamado a ambulância então achei que ainda estava vivo, mas minha tia falou que ela viu ele vendo a vida dele passar por seus olhos antes de falecer, e que em sua imaginação agora ele estava livre pra brincar na neve em nova york. eu fiquei muito triste e comecei a chorar pensando que nunca mais teria a oportunidade de perguntar coisas pra ele sobre sua vida que eu nunca havia perguntado, e me sentindo culpado por nunca ter tido a curiosidade. depois de um tempo fui num quarto onde estavam meus tios, acho que minhas lagrimas ja haviam secado mas eu queria aparentar estar chorando ainda. por alguma razão agora me vem a imagem de uma árvore. nesse ou em outro sonho em seguida ainda com minha família nós estávamos num clube de campo afastado da cidade onde tem muitas árvores, é meio vazio lá, especialmente quando começa a virar a noite.
ambivalencia / mew

sonhei que eu e b. trocavamos mensagens e eu pedia desculpa por ter parado de falar com ele e diziamos que estavamos com saudades e eu disse que iria visita-lo, no sonho acho que eu sentia falta dele mas na vida real ele me atordoa pelo quanto ele fala e pelas coisas que ele fala tambem.
Volta / li

Estava numa casa antiga e reformada, grande. Era uma reunião de amigos, e lá estava o Edmundo Cardoso, que me deu dois livros. Sentei numa mesa ao lado da tia N e minha filha nos derrubou das cadeiras. Chovia muito, em todo Brasil. Ouvia dizerem que a corrrente de chuva de Pernambuco atuava para o tempo ficar assim. Voltei para casa de carona, vi que anoitecia. Uma caminhonete saia da frente do meu prédio e vi que nela tinha grades iguais às do prédio. Entrei no corredor e vi que havia vários rosarios no chão e na maçaneta, um em forma de espiral.
/ mew

eu estava no quarto da g. vendo o guarda-roupa dela, tinham varios cintos coloridos fininhos de cores diferentes, elas eram vibrantes e infantis, assim como todas as outras pecas do guarda-roupa. eu pensei que talvez cada fileira daqueles cintos fosse de um membro diferente da banda ja que eram muitos e na minha concepcao no sonho era padrao da banda sempre estarem usando esses cintos, mas isso nao acontece na vida real. depois eu passei a olhar pros shorts dela, como a cintura e as pernas dela sao bem finas os shorts eram da sessao infantil, eu fiquei com inveja dela por conseguir comprar roupas na sessao infantil, o primeiro short que eu vi tinha um personagem de um desenho ou video game estampado e na hora que eu o olhei eu o reconheci, mas agora acho que esse personagem nem existe. ele era verde. tudo era muito colorido ali. pensando agora o quarto parecia ser o quarto antigo da minha irma, que uma hora se tornou meu quando a gente trocou.
Apartamentos esquecidos / li

Lembrei que eu havia morado em um apartamento térreo, na rua Lima e Silva, em POA, e era fato que eu havia esquecido completamente. Lembrava que era uma época que eu nunca saia de casa, mas não conseguia lembrar de detalhes como pq eu escolhi o lugar e como vivia.
Logo, estava em um apartamento, com o teto baixo, e tinha que caminhar com o corpo abaixado, e lembrei que eu poderia estar no filme 'Quero ser John Malkovich'. Nesse apartamento eu moraria com FS, sua esposa estava ali e ele dizia que nós dois poderíamos nos casar na hora que eu quisesse. MS veio visitar e fez uma decoração do lugar, dizia que o quarto tinha boa janela e terraço, mas a sala era meio sufocante.
Minhas coisas / li

Eu vi FP conversando com SO e estranhei, e logo ela veio dizendo que ia trabalhar com SÓ. Achei estranho,pois ela não tinha experiência bem conhecimento do trabalho. Logo ela desceu a rua da sua casa eveio cuidar da minha filha e sobrinhas MC e OC e senti invadida. Percebi FP louca é obcecada em ter minhas coisas, e lembrei que ela se tornou amiga de meu ex namorado, no facebook, e nem eram amigos, o que me estranhou, nas consegui entender sua loucura.
Falei para ela deixar minhas coisas e ela me perseguia, até que comecei a agredi-lá fisicamente.
Vim para meu prédio e vi novas vizinhas nos apartamentos térreo, e ambas eram designer e tinham decoração bonita, é um acervo de tintas e lápis coloridos lindos. Vi que no corredor da garagem havia umas pichações feias e alguém começava a corrigi-las.
presságios e violência / gruszka

sonho I:
eu andava por shopping um pouco abandonado, as lojas já estavam todas fechadas. notei que havia um homem desconhecido me seguindo e não consigo lembrar detalhes de seu rosto. apertei o passo para conseguir sair dali, mas todos os corredores pareciam dar nas mesmas saídas fechadas. comecei a ficar angustiada com a situação, e me virei para encarar o homem. tirei uma arma de algum lugar e tentei descarregá-la na sua cara, mas não parecia surtir efeito algum. o homem continuava andando atrás de mim, sem me tocar ou sequer falar comigo. apenas andando de maneira ameaçadora. me virei de novo e comecei a socá-lo com todas as minhas forças, mas os socos saiam moles e eu me sentia impotente. acordei exausta depois de tanto tentar matá-lo.

nesse dia, voltando para casa, descobri que haviam atirado seis vezes no rosto de um homem no meio da rua, e que o local coincidia com o meu trajeto diário, pouco tempo antes de eu passar por ali.

sonho II:
nesse sonho eu jogava um grande vaso de flores contra o rosto de outro homem, deixando-o cego. lembro de estar contando do ocorrido para alguém e revivendo as cenas na minha memória. logo depois disso, estou andando por um barracão cheio de brinquedos antigos. cada corredor e cada estante é separada de acordo com os donos desses brinquedos. alguém me leva até a minha estante e eu vejo todas as minhas coleções de infância. me abaixo para relembrar das minhas bonecas e acabo sendo picada por uma aranha branca.

fazendo uma pausa no trabalho para fumar um cigarro, percebo que tem uma aranha subindo pelo meu braço.
Aristides, almoço / dmtr

Sonhei com meu avô Aristides,
sonhei que ele vivia sozinho ha um tempo, não falava com muita gente
ficou morando sozinho e isolado e nao dava trabalho pra ninguem
fazia a propria compra, a propria comida
todos elogiavam que ele nao dava trabalho
e eu tinha curiosidade de passar um dia la
mesmo q sem conversar (pois no sonho ele nao falava com ninguém)
mas passar um dia na casa dele, e se possivel comer um almoço feito por ele
era isso
Limbo / Akym

Sonhei que a cidade tava perigosa porque não tinha polícia, fui encontrar algum amigo e era fim de tarde, sentei no chão atrás de umas lojas e fiquei esperando, passou muito rápido e ficou logo noite, chega um cara de moto e lentamente pega um objeto dentro do casaco, acho que é uma arma, fico encarando pra ter certeza, quando ele aponta a arma pra minha cara e eu tenho certeza que é uma arma penso "vou morrer" aí tudo fica completamente preto, um breu, nao vejo nem escuto nada. Não sentia meu corpo, era o -nada- absoluto. Aí fico com medo pensando será que eu morri de verdade e logo depois acordo e abro o olho mais ou menos, vejo a janela do quarto mas não consigo abrir os olhos direito, ficam muito pesados, acabo desistindo de lutar contra o sono e volto a dormir.
sala de espera dos sonhos / apta

Sonhei que estava em um lugar que era tipo um café que era uma sala de espera dos sonhos. Você ficava lá sentado esperando o sonho chegar. A sensação que eu tive no sonho era uma mistura entre tédio e que aquilo era super comum e eu só tinha percebido naquele momento que a sala de espera de sonho era normal.
motivação / cauli

O céu tinha uma cor de raiar do dia, lilás
mais pra azulado que vermelho.
Tinha uma Lua branca, grande.
Os paralelepípedos no chão eram detalhados.

Eu estava perto da casa da vó e sentia falta dela (P)

Eu não conseguia andar por sentir falta dela
sentimento que escondo de mim mesmo,
mas agora consumia toda a minha alma

Eu tentava, juro que tentava andar e não conseguia
subir a rua que subi tantas vezes
e parecia tão fácil
mas o problema não era ela
nem a rua
era eu que sentia falta dela
e meus movimentos travavam
ensopados de tristeza
e do vazio que sobrou na minha alma

Não consegui subir aquela rua
que eu já tinha subido tantas vezes
com tanta velocidade apesar do esforço
e agora que ela se foi de vez
levou com ela essa parte de mim
que atravessava qualquer esforço fingindo não ser nada
porque agora meu esforço todo é fingir que não sinto falta dela


Autoanálise:

Nem sei por que ainda sonho com Cornélio
Parece que todos os meus sonhos lá são mais
viscerais, talvez por ter passado minha juventude lá

Esse sonho também explica minha extrema dificuldade
em trabalhar depois do término, que só agora
está curando. Sinto que esse sonho vai ser fundamental para
curar de uma vez.
Encontros / li

Encontrava KZ e CZ, ela num vestido verde e azul, sentada na escada da casa deles. sentia feliz, mas não conseguia demonstrar tal emoção.
de novo com ela / cauli

nos colocaram um castigo na gente
a gente voltou no tempo
e viveríamos juntos em outro lugar
por um tempo novamente

a gente convivia de longe e a desculpa era que pra ela o tempo passava tão devagar
castigo tão grande ter que ver aquela gente e ouvir aquela müsica que a gente já viveu
ela se sentava encolhida no chão, moletom inteiro cinza usando o capuz, com a cabeça entre os joelhos e olhar para o nada
"você sabe que pra mim o tempo passa tão devagar"
relembrei as coisas que a gente fez juntos e que faria
fiz um desenho dela de corpo inteiro com todos todos os detalhes porque o tempo tinha parado
e resolvi fugir também pro andar de baixo
fingir que me interessava por outras
me apaixonei por outras
me distrai
e eu voltava e ela estava lá
"você sabe que pra mim o tempo passa tão devagar"
cabeça entre os joelhos
olhar para o nada

você tá com a mesma roupinha, eu vi
o mesmo jeitinho de antes
o mesmo nariz
o mesmo cabelo
eu nao suporto te ver -- e desabei a chorar
(no sonho, de novo por ela,
e acordei marejado
e de novo choro ao relembrar
desse castigo de sonho)

Ônibus para casa / li

Meu marido chegou dirigindo um novo veículo que comprou, um ônibus anos 50, cor de rosa com pinturas de corações azuis. Fomos para casa e ele colocou nossa filha no porta-malas e eu subi ao seu lado. Andávamos por umavrua muito estreita, numa subida íngreme e de ré. Ele dizia que era nossa casa. Fechei os olhos para não ver o percurso. Descemos num gramado e retirei minha filha do porta-malas.
Pra ir te ver / cauli

06/02/2017 - Retirado de conversa privada

+ sonhei que eu tava viajando muitos km pra te ver
+ mas ao mesmo tempo era tipo um jogo de terror que eu tinha que enfrentar monstros terriveis durante a viagem
+ nao sei nem descrever eles direito de tao grotescos
+ primeiro eu ia de bike mas nao fui pq nao tinha luzinha pra bike. Passei nas americanas com o tainan e a gente nao achou pra comprar. Ai a gente foi em carros separados
+ ai passava por uma cidade na viagem e tinha que matar os monstros
+ dx eu tentar descrever
+ eles eram meio colossais. Um deles era tipo uma escultura da face de um tipo de deusa/demonio num paredão/buracão e eu tava dentro desse buraco
+ ai essa deusa despertou e soltou tipo um golem que veio correndo atras de mim pra me matar
+ esse golem vendo de perto tinha o rosto de uma mulher tb
+ e tinha tipo 3 metros
+ eu tive que pular em cima do golem, pular na lateral do paredão
+ e aí lá em cima eu tive que ganhar uma partida de poker trapaceando da deusa pra passar
+ eu tinha que ir até a mão dela e trocar umas cartas
+ enquanto isso eu postava umas selfies toscas no instagram bem felizinho, e nao tinha te avisado direito que eu já tava indo. Eu tava muito feliz que ia te ver
+ e olha que eu tava atravessando o inferno
Resistência / cauli

08/02/2017 - Retirado de conversa privada

+ eu era um dos líderes de uma resistência contra um governo do futuro bem 1984
+ esse governo valorizava produtividade, competitividade feroz, felicidade, tipo um socialismo de estado so que capitalista
+ todas as pessoas do meu grupo de resistência vivíamos num lugar subterrâneo, dentro de uma van branca
+ era gigantesco, mas era tudo dentro de uma van porque era nosso esconderijo e as coisas podiam encolher
+ mas as coisas estavam feias pra gente
+ pela primeira vez em bastante tempo eu tive que pegar em armas e sair do esconderijo
+ era uma arma de cor branca que tinha dois modos de tiro: veneno e tiro, mas só o veneno tava funcionando direito
+ eu saí da van e eu tava no topo da cidade, numa construção bem alta
+ então fiquei furtivamente olhando la de cima pra ver se alguém se aproximava do esconderijo
+ e tava um caos total
+ eu via agentes andando por todos os lados atirando nos cidadãos a esmo
+ eles tentavam manter o controle mais pro centro da cidade
+ então de repente eu escuto passos e entro na van
+ aí vem um dos lideres deles, todo vestido de preto e com capangas (meio tipo hitler poderoso assim)
+ e eu desesperado ligo a van e começo a dirigir ela pra baixo do prédio
+ ninguém esperava ter que dirigir aquela van
+ mas eu fiz, no desespero pra fugir
+ era tipo o topo de um estacionamento e descia quase que em círculos
+ e eu consegui escapar deles
+ mas ai eu tava naquela zona de guerra dirigindo uma van
+ com centenas de pessoas da resistência dentro
+ eu não conseguia esconder a van de maneira segura em nenhum lugar
+ eu resolvi ir para um posto de trabalho começar a trabalhar com a van guardada no bolso
+ eu encolhi ela e consegui um emprego num posto de trabalho
+ esse posto de trabalho era um lugar onde um grupo de pessoas de 20 a 50 pessoas ficavam o dia inteiro seguindo instruções e fingindo ser feliz enquanto trabalhavam
+ eu não lembro exatamente o que eu devia fazer no meu, mas tinha posto de trabalho de lavadeira, por exemplo
+ o meu era relativamente tranquilo
+ mas eu tava mais preocupado em esconder a van encolhida em algum encanamento difícil de achar
+ (as paredes eram fodas descascadas, tinha umas tvs, o lugar era aberto pra rua, parecia uma borracharia, e tinha vários encanamentos expostos na altura da cabeça, e a galera escondia coisas tipo sabonete ali)
+ eu consegui o emprego pq o supervisor do posto era simpatizante da causa rebelde e eu confiava nele
+ Aí veio a inspetora de trabalho
+ eu sabia que se ela me encontrasse ou soubesse quem eu era ela ia me torturar pra descobrir onde tava a van pra matar todo mundo
+ entao nada estava fora das possibilidades, fugir de novo ou assassinar ela
+ ela entrou no posto de trabalho com uma prancheta e foi olhando um por um
+ - Ainda bem que nao tem ninguém de preto hoje né Hahahaha
+ (eu tava inteiro de preto mas ela nao tinha me visto)
+ (tava todo mundo de pé ansioso com a inspeção)
+ Ela me viu, por último na ordem de pessoas
+ - Você é novo, vamos ter umas palavrinhas?
+ eu: Vamos
+ Eu saí do posto de trabalho e ia entrar na sala de interrogatorio dela
+ mas saí correndo, e vi que nao ia funcionar, aí parei de correr numa mesa e peguei uma caneta BIC e disse que "Corri porque precisava de uma caneta hehe"
+ E ela acreditou
+ "Mas precisamos trabalhar essas suas reações"
+ Ai a gente sentou na salinha
+ e ela comecou a me interrogar
+ pra me "conhecer"
+ - Faz quanto tempo que você trabalha aqui?
+ - Comecei hoje
+ - Quanto você ganha
+ (tentei enrolar)
+ - É uma pergunta simples quanto você ganha??
+ - Ahmmm... 3000? (eu nao tinha a menor ideia se isso era muito ou pouco naquele universo, eu queria chutar um numero bem baixo tipo um salario minimo mas nao consegui)
+ - Você ganha esse salário alto porque é amigo do supervisor???
+ - Sim...
+ (ela tava prestes a me punir e punir o supervisor quando eu comecei a falar coisas que a sociedade gosta, que justificariam a corrupção com a minha personalidade)
+ - Mas eu fiz isso pra sustentar minha família, e acho que se eu consegui um bom salário aqui significa algo bom sobre mim, só os melhores sobrevivem, imagina quando eu trabalhar em uma empresa grande, eu sempre vou estar entre os mais importantes, minha mãe é lavadeira no setor 3
+ (Aí o sorriso dela abriu pq lembra era uma sociedade extremamente capitalista que valorizava competitividade a qualquer custo)
+ Aí o sonho acabou por aí, mas eu lembro que sentia minha barriga pulsar no sonho de tao nervoso que eu tava
As mecânicas do vôo onírico - Lúcido / dmtr

Sonho lúcido, terminou a subida, estou no plano. tem um lugar com uma festa acontecendo, tipo um deck de madeira com umas parreiras e umas pessoas. sei que estou sonhando e consigo voar.

Parenteses: Muito frequentemente consigo voar, mas depois da surpresa inicial começo a perder altitude como um balão esvaziando. tento "nadar" com as mãos e os pés pra pegar impulso e não resolve muito.

Pensei em alguma coisa interessante pra fazer e escolhi rapidamente e estranhamente:
— Vou perguntar à minha intuição qual seria a maneira mais eficiente de voar no sonho. E a resposta veio instantaneamente como um insight completo que vou tentar explicar agora:

Um macete pra se deslocar bem é empurrar uma das paredes com os pés, do mesmo jeito que vc pode tentar atravessar uma piscina inteira sem nadar, somente com o impulso. Porquê uma parede?
Porque a gente está acostumado a empurrar o chão todo tempo quando acordado, e o cérebro já prediz que a gravidade vai nos puxar de volta, então seria um macete inicial, é mais facil a gente aceitar o impulso sem gravidade elegendo uma parede.

e logo depois desse primeiro vôo precisamos ir buscando objetos no cenario pra conseguir mais impulso, galhos de árvore, o teto, a caixa dágua da casa, os fios elétricos, os postes de luz. Podemos pegar mais impulso com as mãos, com os pés, mudar de direção etc.

Então as físicas do vôo no sonho, ou gravidade zero. Basicamente a gente só perde a gravidade, pode impulsionar pra algum lado mas ainda assim vamos perdendo impulso, mas podemos ganhar impulso novamente em qualquer objeto do cenário, até mesmo os mais frágeis.
Meteoro, depois VARIG Jumbo / dmtr

sonhei que estava numa casa no meio de um bairro meio descampado, olhei pra um campo pra fora de casa e vejo uma fumaça bem cinza saindo de outra casa, um incendio acontecendo bem rapidamente. umas pessoas foram correndo pra lá. Olho pro poutro lado e vejo outro lugar pegando fogo e me dou conta que está acontecendo uma chuva de meteoros.

Minha primeira reação é entrar na casa, tentar esconder debaixo da cama ou atras de algum móvel, haviam mais pessoas na casa e me ocorre em um milissegundo: qual é o lugar de "sorte" da casa? ficar junto ou separado das pessoas? ficar separado pode me fazer morrer ou talvez ser um sobrevivente, ficar junto com todos pode aproximar o destino de todos, e lembro de um documentario sobre vulcões e decido sair correndo na rua.

Dava mais medo mas ao menos eu tinha o plano de ir correndo e olhando pro céu, talvez ter tempo de tomar alguma decisão se tivesse algo caindo pra este lado.

Continuo correndo, passa todo esse tema de meteoros, ja nem lembro mais. Vejo um avião Boeing Jumbo 747 novíssimo, voando baixo e lento, pintado com a marca da VARIG, branco com dois tons de azul, um muito luminoso clarinho.
Vejo também ao lado da estrada outro Boeing idêntico no meio da grama, mas sem as asas. Como o avião está fazendo uns movimentos esquisitos no céu me dou conta que estou em um sonho, planejo em correr até a estrada ficar plana antes de tentar fazer alguma coisa (continua)
/ gruszka

o sonho se passava numa sala completamente preta, como um ponto qualquer no espaço, onde a única fonte de luz era uma lâmpada amarela que pairava sobre a mesa onde eu e meu pai estávamos sentados. eu estava consciente de sua morte, e podia me ver mais velha. aquela era a primeira vez que nos falávamos após sua partida. eu comentava com saudades que com o passar dos anos, conseguia reconhecer em mim mesma alguns de seus traços físicos com mais clareza. ele se emocionava, pegava minhas mãos e enquanto tentava engolir o choro, dizia que não era só isso que tínhamos em comum.
Velório vivo / li

Estava num velório de um dos primos da minha avó, daqueles familiares que eu não conheci pessoalmente, mas que ouvi histórias durante toda a vida. Estavam também os vários primos radialistas.
No velório percebi que o velado estava vivo e isso parecia normal. Fiquei intrigada em saber como se daria o sepultamento, com a pessoa Ainda consciente, imaginei como um assassinato. O tempo passou e a hora do enterro se aproximava e o parente no caixao estava muito triste. Os primos radialistas falaram pequenos discursos e no fim uma prima falou, com sua voz bonita e jovem, contraste com sua aparência idosa.
O velado pediu um tempo para sair e caminhar, antes de ser enterrado, e todos permitiram, e eu achei a situação mais estranha possível. Ele saiu a caminhar pelo pátio agora, percebi que tinha as mesmas feições açorianas da família. Eu via seu percurso, como se fosse um filme, ele caminhando no pátio, que se transformava num campo, encontrava dois homens e se escorava numa cerca de troncos, e assim eu o via, e logo essa imagem aparecia como se distanciando, até ficar longe dos meus olhos.
O homem voltou para a sala do velório, triste e chorando e todos os esperavam. Senti angustiada com a situação.
nova brasília / cauli

- Sonhei que eu tava em Brasília
- mas era tipo um pântano turístico assim
- as atrações arquitetônicas ficavam numas plataformas de pedra na altura da água
- e eram meio barrocas assim
- tipo, não era niemeyer
- a plataforma de pedra tinha musgos e era molhada
- e aí na plataforma principal tinha igreja, prédios oficiais do governo, e até um galinheiro
- lembro que tinha turistas e uma veio conversar comigo
- Ela: "Eu senti que você sabe disso"
- Ela: "Onde fica (tal coisa das galinhas) que vi no livro da (tal livro de história da arte)?"
- Eu: "Ahh o livro (tal) já li, mas não conheço (tal coisa)"
- Aí a senhora turista fez cara de desapontada como se eu tivesse desmerecendo a mediunidade dela
- Eu: "Mas ali tem um galinheiro olha (a coisa que ela procurava tava relacionada a um galinheiro)"
- E qnd eu olhei pro galinheiro resolvi ir pra lá pq vi atrás um grupo de turistas numa balsa primitiva
- Tinha um guia que manejava a balsa e ele disse que ela ia dar uma volta pelo "litoral" que parecia ser uma pequena praia ali, atravessando aquele mangue estranho
- (detalhe: eu tava num dos cantos do mundo)
- (tinha um paredao onde acabava a cidade do meu lado)
- aí eu caí na agua
- e a balsa continuou
- mas deu tudo certo pq tinha uns bancos de areia e de pedra
- e eu me safei
- só sei que agora eu tava no meio da cidade onde moravam as pessoas MESMO
- tinha um pouco de vibe de favela, com as coisas meio improvisadas em lona azul e amarela e vermelha
- corredores estranhos, chão rústico
- mas agora tava começando a escurecer
- e as pessoas entraram em suas casas bem rápido
- eu era o único humano nas ruas daquele lugar
- porque tinha muitos bichos exóticos no chão e eles comiam qualquer coisa
- primeiro eu fiquei com medo de pisar nos siris
- porque tinha siri por todo lado
- siris pequenos e daí uns caranguejões grandes
- mas aí me assustei ainda mais quando vi umas formigas comendo um caranguejão
- eram muitas
- e subi num muro de uma casa onde não me alcancavam
- aí vi um bicho que parecia uma mistura de caranguejo com lagosta, tinha o tamanho de um cachorro pequeno
- e comia QUALQUER coisa
- aí eu pulei numa cerca de madeira pra fugir dele e percebi que tinha um cachorro bem quieto me olhando com cara de medo mas seguro num palanque com chão de grama, cercado. Percebi que ele tava a salvo dos bichos e que tava preocupado por mim
- mas aí olho pro chão e tem um poodle vira-latas andando pelos corredores
- e a lagosta caranguejo vai pra cima dele ???? ????
- e aí eu me pergunto pq vou interferir e chuto a lagosta caranguejo e ela desiste
- aí eu abri a porta de uma casa qualquer e deixo o poodle entrar
- ouço de longe os donos da casa esperneando "QUEM DEIXOU A PORTA ABERTA?"
- aí o sonho acabou
Portal para o passado / li

De repente, a internet de algumas pessoas começou a abrir o seu antigo orkut e dali um portal de um tempo passado. Eu vi a tela azul em diversos celulares, e as pessoas felizes relembrando.
Pelo meu orkut fui contactada com T e combinamos de nos encontrar numa festa. A festa era familiar, poucas pessoas e numa casa antiga. Eu eT nos declaramos, como um amor apaixonado, mas sem contato físico. RR estava junto e dizia que ele não podia me fazer esperar , não podíamos perder tempo e assim intermediava nosso contato. Perguntava do meu marido e articulava uma solução para nós vivermos o tal amor.
Fui ao banheiro e vi que estava na antiga casa de madeira da minha tia, onde para ir ao banheiro tínhamos que atravessar um quarto e a parede de rabiscos vermelhos continuava igual.
Encontros perdidos / li

Eu morava no meu primeiro apartamento que vivi emPorto Alegre, mas era menor e mais velho, paredes descascadas e úmidas. Logo descobri que eu dividia o apartamento com FP e senti feliz. FP falava que era muito difícil sair à noite emPoa, devido à violência e me mostrava cenas de violência, pela janela. Uma amiga veio nos visitar e conversamos até FP precisar sair na noite. Desci o o acompanhando e encontrei PW, que era dono de um bar na Rua José do Patrocínio.
Conversamos e PW e FP seguiram seu rumo na noite. Antes FP pediu-me para aguardar uma encomenda sua.
No apartamento, me entregaram a encomenda, era o caixao de seu pai, que ao mesmo tempo era Chopin. Eu tinha que cuidar, mas era grande demais e eu não sabia os cuidados necessários, Ainda mais que se tratava de ser 2 pessoas que nutri afeto. Eu tentava colocar flores e telefonava para aFB, sem êxito. Uma bebê engatinhava por cima do caixão. Logo saí do apartamento, que nessa hora era uma casa rústica em madeira, e vi pela janela um novo quadro pendurado, que era uma pintura de Chopin, com luminosos olhos azuis, réu não sabia se chamava o retrato de Chopin, I ou se era meu sogro.
Casas / li

Estava casada com PW, morávamos num apartamento térreo, emPoa, com sacada para um pátio e muitas pessoas começaram a entrar no nosso apartamento. Começou a rolar um clima entre PW e uma moça e logo eles saíram juntos.
Logo eu já havia me mudado para outro apartamento no segundo andar,pelas imediações do shopping Praia de Belas. A persiana de uma janela deslizava até o andar térreo. Minhas sobrinhas estavam juntas e pediam para ligar para a mãe. Pq retornou à casa, e foi arrumar um quarto. Com CP, Fui comprar algo e nos perdemos. Anoitecia e era um local perigoso, com drogados. Não conseguíamos voltar para casa.
Hora Grande / Dmtr

sonhei que era muito aceitável falar as horas no estilo 19:72 e isso era chamado "hora grande".
Acontecia por exemplo quando algo atrasava. vc marcou um encontro as 19h e a pessoa não chegou e já são 20:15, pra você ainda é 19:75.
Ricos, crianças e reencontros / li

Morava num prédio de luxo, no 8 andar. Era vizinha de AD e sua esposa. Fomos no playground do prédio e vi uma piscina de pedra num jardim inglês do condomínio. Conversei com FLS e minha filha desapareceu. Pior sensação.
A esposa de AD veio conversar e falava que o seu andar, o terceiro, as paredes estavam emboloradas.
No hall do prédio chegava a mudança de vizinhos árabes milionários, com sofás e móveis requintadíssimos e vi que minha foi pular nos sofás.
A esposa de AD foi no meu apartamento e logo seu filho foi para o lado de fora da janela, no parapeito e eu o segurei pelo braço.
Desci para a portaria do prédio e no pátio externo, próximo calçada havia minha penteadeira com muitos pertences meus. Estranhei que ficasse sempre ali e ninguém roubava nada.
Estava numa casa antiga, rica, era festa de encontro da minha família V . Encontrava parentes desconhecidos e não conseguia conecta-los à minha árvore genealógica. Somente pessoas mais velhas, até uma empregada mencionar um nome feminino de uma foto antiga, que eu havia ouvido falar alguma vez. Tratava-se de uma senhora rica que foi morar no exterior e faleceu por lá. Nunca tiveram notícias da sua. Ida longe. Minha mãe chegou ao encontro e estava deslocada, até chegar um homem muito comunicativo e popular, que todos diziam der sobrinho do presidente Getúlio Vargas, mas ele insistia que seu sobrenome era Pinto e que o tio não foi bom presidente. Minha mãe caiu em choro ao encontrá-lo, só me explicou que ele morava na rua Euclides da Cunha e não o via há muitos anos.
Encontros / li

Eu e meu marido caminhávamos na rua Professor Braga, era um dia nublado e úmido, e vimos um grande javali entrando no Senac. Apavorados, entramos no prédio da frente, pedimos ajuda ao porteiro, e percebemos que tinha uma mendiga vivendo não portaria, que carregava uma boneca Susi vestida de noiva. Ninguém nos acreditava, e espiamos o Senac e tudo parecia normal, pessoas entrando e saindo e nenhum sinal do javali. Nos demos conta que não lembrávamos mais onde havíamos deixado nossa filha.
De repente eu vivia uma história de amor com PW, em Porto Alegre, na cidade baixa. Éramos muito felizes, até que PW viu uma publicação no Facebook, que dizia "delação Fogaça " e era uma festa orgia com muitos políticos, travestis, e PW estava no vídeo postado, e ficou muito abalado. Sua ex estava junto e procurava nos ajudar.
Logo eu estava assistindo uma peça de teatro de uma escola, uma superprodução, e no intervalo o público trocava de sala, e acabei sentando numa mesa de restaurante junto de Z, seu filho e uma menina que não sei se era sua filha. Seu filho sorria-me amigavelmente, Z desconfortável comigo. Vi fotos da família de Z, a esposa e os filhos, fazendo uma coreografia com funcionários fantasiados de uma fábrica de chocolates de Gramado.
Encontrei minha prima CVno teatro e sentamos próximas.
Ampulheta / cauli

Finalmente entramos na banheira escaldante, ainda com o sentimento de desconhecido apertando o meio das costelas. A água quente preencheu um pouco demais o volume daquilo que era para nós dois menos um corpo de água relaxante e mais uma ampulheta que media nossa compatibilidade sexual, ainda que em constante avaliação inconsciente. L enxerga no espelho d'água seus olhos borrados e só pode ter visto algo absolutamente diferente do que eu estava vendo. Ela tenta se esquecer da sensação de ter acabado de lacrimejar por um estranho misto de agonia, prazer e medo de estar presa para sempre nessa armadilha, a banheira transbordando com nossos corpos. Afinal ela só poderia transbordar caso tudo tivesse acontecido de um jeito melhor do que o esperado, mesmo com tanta conversa sem toque, tanto conhecer sem ver... e antecipação gera expectativas exageradas, mas não dessa vez. "Sou um panda", desvia. Eu me aproximo do seu rosto com a língua que já sentia falta do toque macio da sua pele e retiro lentamente com um golpe todo o panda que restava no olho dela. Só quero que ela fique sem defesas, e deu certo. Ela se confunde profundamente nos sentimentos que ainda não sabe descrever, e encosta a cabeça no canto da banheira como se me dissesse "Eu me rendo" enquanto seus pés me alcançam lentamente por baixo da água.
Casa com rio / li

Fui passar as festas de fim de ano no litoral. Era a casa de Z, e estava cheia de gente hospedado, inclusive seus pais, o marido de minha mãe e desconhecidos. Entrei e fui me alojar em algum lugar e percebi que a casa ficava em cima de um pequeno morro e entre a sala e quartos havia uma ponte, pois no meio da casa passava um rio. Senti medo, pq a casa era velha espremia desabar a qualquer momento. Eu não tinha para o de ir, mas não queria ficar ali.
One Dead Sound / dmtr

sonhei com um piano q tocava sozinho programaticamente
uma musica q chamava One Dead Sound.
Passeios / li

Estava no meu apartamento de Porto Alegre com CV, KV tia LV e algum outro primo que não lembro quem era. Percebi que tinha uma televisão pendurada do lado de fora da janela do 8 andar, que ficava passando desenhos animados.
Minha prima me mostrou que lá embaixo tinha um vizinho com pátio e com uma decoração de festa de aniversário e duas pessoas fantasiadas correndo pelo gramado.
Fui sair e Descobri que o elevador tinha problemas, a velocidade era variável durante o percurso.
caminhei ao entardecer pelas imediações do largo dos açorianos e Borges de Medeiros.
Era inverno e Cheguei na casa da minha irmã C, ficava num lugar alto do bairro Nonoai, em santa Maria. da sacada eu tinha uma vista muito bonita e fiquei esperando meu cunhado chegar de carro para me dar uma carona.
Igreja feliz / li

Era uma festa na igreja Nossa Senhora das Dores, entrei com minha filha e o ambiente estava festivo e alegre.Encontrei amigos antigos e na porta vi RS, que não encontrava há tempos e foi feliz encontro, muitas conversas alegres.
Um segundo / Ranunculus

Meu cabelo longo, denso, que encosta na minha pele, cobre minhas costas
cauliview / cauli

Eu tinha acabado de receber um email de alguém muito querido do intercâmbio, como minha mãe de lá que eu não ouvia falar há anos: um link pra um curta feito na Suécia e muito bem produzido chamado "cauliview".

Ele contava a minha história de intercâmbio lá, eram cenas singelas em cenários lindos, pequenas historinhas num tom intimista que as pessoas que conviveram contaram sobre mim, o porque elas confiavam e mim e me amavam. Na vida real aparentente eu teria sido deportado injustamente. Mas todo mundo sabia que eu não tinha feito nada, porque meus álibis estavam todos ali, eram as próprias cenas. Uma das cenas era todo mundo comendo fora, em uma mesa de madeira escura, e a luz do anoitecer batendo neve no chão deixava tudo azul petróleo, e me perguntavam quanto dinheiro eu tinha ainda, e dps todo mundo riu de mim enquanto continuavam a comer.

O filme terminava com Cauli chegando de carona só com a mãe no carro. Ela morava no deserto nos Estados Unidos, e essa foi a unica vez que ela apareceu. Me deixou meio puto que fizeram Cauli ser americana, mas eu sabia que era sobre mim, então eu chorava mto assistindo o filme por saber o motivo de aquelas pessoas me amarem apesar de todo mundo estar longe.

Lembro de ter visto outras variações do curta (vi só uma, mas existia outra ainda). Supostamente elas nao teriam ganhado o concurso pra fazer esse filme. O segundo filme que eu vi parece que não correspondia tanto à minha estadia por lá, e tinha um tom um pouco menos intimista. Mas era também muito bonito visualmente.

Autoanálise:
(Chorei bastante nesse sonho, não me lembro a última vez que isso aconteceu. Esse sonho explicou para mim o verdadeiro motivo de eu ter chorado tanto ontem ao achar algo que uma ex fez para mim. Aquilo era a materialização da explicação do motivo de ela ter me amado, e isso me fez sentir querido, amado e nostálgico. Me fez voltar num tempo em que quase tudo parecia ser perfeito)
Benção / li

Estava num lugar tipo minha primeira escola, parecia uma festa. Me falaram que havia um benzedor numa sala e eu fui esperar para ele me benzer. Sentei numa mureta evo um dente, Ainda com sangue, e procurei o possível dono. Demorava para o benzedor me chamar e entrei na sala. Ele estava deitado, só de cuecas, era um homem jovem, magro e peludo, estava muito cansado e esgotado de benzer, mas me benzeu. Colocou a mão sobre minha cabeça e benzeu forte.
Atras da porta é sempre arrependimento / Ranunculus

(sonho recorrente) Estou numa casa que aparenta ser "minha", é composta por todas as casas que já morei e diversos espaços vagos que aparentam não terem sido preenchido pela mente, espaços que eram para ser casa mas são disformes. A forma em que chego no quarto é sempre diferente, e o quarto as vezes muda de aparência, certas vezes menor e escuro ou mais iluminado (podem ser ambientes distintos em cada sonho), estou sempre procurando algo desconhecido a mim que não está relacionado ao que está atras da porta, nunca me lembro o porque de abrir, somente é implícito em minha mente "para achar algo, basta procurar" é o suficiente para eu abrir a porta e tentar aliviar minha inquietude. Encontro prateleiras e gaiolas por todo espaço, amontoadas umas sobre as outras, ao ver as gaiolas penso: que gaiolas são essas!? Extremamente impressionada com o estado do ambiente e a capacidade de descobrir algo novo num ambiente tao cotidiano, demora pouco tempo para eu me lembrar... observando uma gaiola, reparo que tem um animal usualmente um hamster ou rato, e as memorias surgem como um soco, o nome deles que nunca me lembro apos acordar, que grito desesperadamente ao perceber que estão todos, muitos, centenas, deixados definhando por mim, muitos mortos e o resto beirando o fim, Minha reação sempre de terror de repudia a mim mesma, espantada em ter esquecido algo que parecia que nunca havia acontecido antes daquele momento... mas o sentimento não mente eu cogito. o contexto do que falo ou como lamento se modifica, o que sai em diante é só arrependimento. Acordo.
/ li

Numa casa com grande varanda e gramado, eu conversava com tia L e outros tios. Logo chegou LEM, numa caminhonete com sua família. Ela cumprimentou a todos, menos a mim, era agressiva, falou que tio O tinha que ir ao banheiro e se explodir. Eu fui para a cozinha.
Cabeleireira / li

Fui cortar o cabelo numa nova cabeleireira e enquanto ela conversava com outras clientes, cortou minha franja. Fiquei furiosa, praguejei e disse que não pagaria, por tamanho erro.
Fui chorar junto de MN, que me consolou e se mostrou um grande amigo.
Dama / li

Estava num casarão estilo palácio antigo, no centro de uma cidade. Criados me chamaram numa ala, e me falaram que ali morou a Leda, e que haviam encontrado uma caixa de fotografias antigas. Eu não acreditava em tantas fotos ali, fiquei meio paralisada de emoção. Me chamaram em outra ala, era um ginásio com uma assembleia de funcionários, alguns meus colegas de tempos atras. Eu acompanhava RA, que era um alto cargo político e lhe orientava sobre questões morais, éticas, culturais, que até eu me surpreendia com a profundidade do que eu via e falava para ele. Percebi que meu sapato tinha salto alto, e me sentia muito elegante.
Logo RA era o novo prefeito de Porto Alegre, e éramos casados em segredo.
nota paralela / gruszka

e hoje, logo após acordar, fiquei com uma palavra em russo que parecia não querer sair da cabeça:

Verb[edit]
увлека́ться • ‎(uvlekátʹsja) impf ‎(perfective увле́чься)

(reflexive) to take an interest in
infância tardia / gruszka

essa noite sonhei que gerenciava uma escola integral para crianças carentes. o espaço funcionava de tal maneira que, após as atividades curriculares obrigatórias, as crianças poderiam decidir entre ir para casa ou continuar lá. grande parte delas não tinha para onde ir, de qualquer forma, e entre elas, estava um homem de quarenta anos. alguns de meus amigos ajudavam a tocar o lugar, dando aulas de português, promovendo oficinas, etc. neste dia, a banda de amigos fez uma pequena apresentação para as crianças que tinham escolhido ficar (e entre elas, ainda, o homem de quarenta anos), e embora elas tenham parecido entusiasmadas com a ideia de assistir a um primeiro show, havia um garoto em especial que não parava de distrair os outros com vídeos (pornográficos) no seu celular.
Papai Noel / li

Era natal e eu estava em Curitiba na casa do meu tio. Tudo estava sujo e velho e percebi que ele havia feito um puxadinho, seria sua sacada, no 9 andar. Meu marido entrou e viu que tudo era de vidro, eu senti medo. Meu tio falou que o apartamento tinha um alto pé direito. Meu tio falava com seu filho mais novo. Logo eu estava numa casa grande , de uma turma, seria um natal alternativo. PH chegou vestido de papai Noel e entrou de um jeito lindo e poético, com uma música linda de fundo. Ele distribuiu os presentes que comprei para minha filha, e achei pouco só dois presentes para ela.
sonho antigo não categorizado #3 / gruszka

eu andava por uma Curitiba dos anos 90, construida a partir de retalhos e memórias da minha infância. ninguém conseguia me ver, mas eu parecia estar vivendo um dia normal. me lembro das cabines vermelhas de telefone, e de pontos de ônibus com cobertura branca. a noite de andanças ia chegando ao fim e dando lugar a preocupação de que eu deveria estar de volta ao presente.
/ SL

Eu, X e Y estávamos em um carro muito estranho, não tinha bancos e nem volante e o freio era um botão vermelho do tamanho de uma bola de futebol no meio do vidro da frente. A gente tava conversando sobre picuinhas da vida e X mostrava o controle remoto que finalmente ganhara de seu pai. Quando finalmente chegamos na rua Ijuí eu acelerei o carro sem querer e não consegui apertar o tal do botão vermelho a tempo. O último pensamento foi: "bem que o instrutor da auto escola sempre dizia que eu tinha que aprender a "brecar".
Na serra / li

Estava num balneário da serra, na casa de um casal de amigos. Anoiteceu e fui no mercado. VF passou por mim e veio conversar comigo, perguntava sobre os Estados Unidos e a vida por lá. VF estava muito bonito e charmoso e dava em cima de mim. Segui pelas ruas para ir ao mercado e vi 2 mendigos bêbados e senti medo.
ego problems / gruszka

essa noite sonhei que todas as pessoas pelas quais já tive algum tipo de sentimento estavam reunidas em uma mesa de jantar gigante, posicionada estrategicamente no meio de um saguão vazio. elas conversavam e interagiam umas com as outras, mas não pareciam notar que eu as observava de longe.
Repugnante / li

Recebia um dvd, fui assistir e era de M, ele nu, fazendo poses. Achei nojento e coloquei para frente para ver se tinha algo interessante, mas logo aparecia um velho também nu, parceiro dele, que engoliam um penis preto. Achei repugnante e não conseguia desligar, logo a imagem era de sua esposa, com peitos que iam até o joelho, e mais duas mulheres nuas na cama, tentava desligar e não conseguia, não queria mais ver nada, até que apareceu cena com crianças e eu quase desmaiei. Não queria ter recebido essas imagens.
/ mikael

sonhei que estava numa sala de provas, tinha um quê de ENEM.
havia um clima descontraído em geral.
a Cata vinha de uma outra sala pra acender um cigarro, então o movimento de Cata me dava vontade de levantar também e ver o que havia por ali.
via Isabel sentada ouvindo um cara cantar uma cantiga que a melodia parecia música árabe, ou cigana, algo assim. ao mesmo tempo que eu via Isabel sentada, eu estava no colo dela, e trocávamos carinhos em nossos cabelos (como se eu ainda tivesse, já que estou careca), embaladas na melodia da cantiga que as pessoas daquela sala sabiam cantar. além do moço que cantava tão bonito, tinha também umas mulheres que cantavam. era muito lindo.
sonho antigo não categorizado #2 / gruszka

entrava na minha escola antiga com uma amiga de madrugada, arrombávamos o portão com um alicate e íamos direto para a quadra fechada. lá, sentado sozinho nas arquibancadas, estava um garoto que tinha estudado comigo. ele perguntava o que estávamos fazendo ali, e nos oferecia LSD. dividimos um pedaço, e saimos dali. o sol já estava nascendo, e a praça osório ia se transformando num lamaçal. tentávamos nos agarrar a qualquer coisa, mas escorregávamos e afundávamos cada vez mais.
20.11 / gruszka

essa noite sonhei que tentava desesperadamente embarcar num avião sem rumo, mas chegando ao guichê da companhia, percebia que tinha esquecido meu passaporte em casa.
sonho antigo não categorizado #1 / gruszka

tinha sido convidada para uma festa que aconteceria numa casa de madeira de três andares, abandonada, próxima das ruínas do são francisco. chegando lá, percebi que todos estavam fantasiados, menos eu. entrei, cumprimentei brevemente alguns conhecidos, e subi para o último andar. lá havia uma passagem secreta para um cômodo anexo.

o sonho então corta e eu estou andando com mais duas amigas pelo largo da ordem. já é de manhã, e tem um casamento acontecendo na igreja do rosário, que logo é interrompido para dar lugar a um velório, o próximo evento do dia. os noivos e convidados então se dirigem para um carrinho que corta a cidade sobre trilhos, e a medida que a igreja vai se esvaziando, observo o caixão sendo carregado para dentro, por homens de terno que se misturam com os amigos e familiares dos noivos. saco minha câmera e tiro uma foto.

há então um outro corte, e agora estou num quarto com uma das minhas amigas. ela está deitada nua sobre a cama, e diversas maçãs espalhadas compõem o cenário. tiro outra foto.
Relacionamentos estranhos / li

Era noite fria de inverno em Curitiba, e meu marido dormia num canto da rua. Ele e o namorado de LV gostavam de caminhar na madrugada, pelas ruas vazias do centro.
Meu marido conheceu uma moça que vivia na rua, magra, branca, com cabelos curtos e uma borboleta desenhada num de seus olhos. Ele foi comprar roupas para ela, e eu senti ele apaixonado por ela.
Encontrei FS e nos descobrimos apaixonados. Decidimos viver juntos, e ele terminava seu relacionamento. Sua namorada estava furiosa, e trouxe um ex namorado para viver junto, um jovem moreno, expansivo e chato. Percebi que eviviamos no apartamento que vivi em Paris, mas estávamos em outra cidade, que eu não sabia qual era.
/ gruszka

essa noite sonhei que meus amigos moravam todos em um porão com paredes vermelhas. cada cômodo era dividido por uma coluna de concreto que não chegava ao teto, mas era suficiente para garantir um pouco de privacidade. o lugar lembrava uma garagem, úmido e abafado.

exatamente no meio do espaço, havia um buraco no teto, de onde baratas de diversos tamanhos saíam. sugeri que jogássemos veneno lá e fechássemos o buraco, mas já era de madrugada e ninguém parecia tão incomodado quanto eu.
/ gruszka

sonhei que estava trabalhando de freelancer na produção de um filme no Rio Grande do Sul, lugar onde nunca estive. os acessórios e partes do cenário ficavam nesse galpão gigante, bastante industrial. resolvi tirar uma pausa para fumar um cigarro, e ao sair de lá, percebi uma trilha nos fundos da propriedade. essa trilha passava por um bosque muito parecido com um bosque que costumava visitar, e dava para uma casa de vidro. nessa casa de vidro morava um amigo. parei em frente às janelas e observei a família dele por um momento, eles estavam assistindo a uma partida de futebol entre o internacional e o grêmio, e bebendo chimarrão. pensei em entrar e chamar por ele, por um momento, mas hesitei e segui meu caminho.

chegando a cidade de novo, entrei numa loja de 1,99 e encontrei uma conhecida. ela me cumprimentou enquanto escolhia mamadeiras e chupetas. cumprimentei de volta e segui para o caixa de mãos vazias.
/ Smithe525

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Armadilha / li

Fui convidada por ED para um churrasco em uma feira da cidade. Peguei úm taxi com um motorista negro e gay, , muito amigável, mas que dirigia com a cabeça entre os joelhos, pouco enxergando o trânsito e saltei antes da chegada, por medo de acidente. fui ao ginásio da feira, encontrei ED e ele me conduziu até os fundos do local, afastado da feira. Achei estranho e percebi que se tratava de assédio, pois assuntos eruditos não eram tratados, e sim, preferências banais. Falei que não era para esse assunto que tinha ido ali. Próximo de nós tinha um casebre de madeira, que era um antiquário camelô, que vendia coisas interessantes e porcarias. ED se aproximou e começou a assediar uma jovem atendente. Fugi, me escondia e corria, até sair do local. Sai na rua e era um trevo, com muitas estradas.corri e decidi procurar um taxi, mas corria e não encontrava. Percebi que eu poderiavestar em Florianópolis.
perdida / li

Eu estava no 8Andar, num prédio de consultório medico, onde os corredores eram cinzas, esperando o elevador. Percebi que o elevador balançava e sõ ia ate o 7 andar. Fui avisar as pessoas e ouvi a sirene de incêndio, e logo sai por um corredor de emergencia, onde vi meu tio O.
depois de um dia, percebi que minha filha tinha ficado no prédio, com a empregada nova, e me desesperei, pq não sabia noticias dela. descobri que havia pessoas num hotel, entrei no carro e fui atrás. chegando lá, havia um forte sistema de segurança, o exercito controlando o lugar. consegui explicar que eu buscava saber da minha filha, e me indicaram um menino chamado Nicolau, que era seu amigo e também estava sem a mãe junto. Logo minha filha veio, a abracei, e cuidei. íamos ficar num quarto com grande portas de vidro, no andar térreo. Eu tentava cuidar do menino Nicolau junto.
Perdida / li

Voltava de um lugar, ao entardecer, pelas imediações do bairro ROsario e avenida Rio BRANCO. Estava com minha filha e caminhávamos abraçadas, ela grande, era um abraço quentinho. Perto da rua Ernesto Beck , havia uma curva e várias ruas surgiam, e nenhuma parecia conhecida, todas abandonadas, sem calçamento e pobres. Senti medo, não sabia para onde ir. Eu já havia estado ali e passado pela mesma situação e tentava lembrar como havia voltado, sem sucesso. Perguntei para um homem que passava ali, e ele falou o caminho
, mas não sabia se eu podia confiar nele.
baby on the roof / mino das cordilheiras

sonhei que havia um bebê no telhado e eu o resgatava, o pai era um cara retardado, e quando tentei devolver seu neném, mandou eu simplesmente jogar para ele no 1º andar (???)
ps: foi bem gostoso segurar um bebê no colo
/ Smithe668

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/ mino das cordilheiras

eu estava num quarto de uma casa estranha, de teto baixo e paredes opressivas, dois amigos meus estavam lá dentro, eu tentava mijar na privada sem tampa do banheiro sem porta enquanto meus amigos conversavam comigo, porém, sinto dificuldade de urinar com gente por perto (e escrever sobre isso me deu vontade de ir ao banheiro), então, desisti. quando volto para o quarto aparece o meu irmão entrando pelo corredor escuro e saca uma pistola prateada, meus amigos estão sentados e não vejo a reação deles, mas provavelmente nem ao menos se moveram; eu olho pra arma, vejo seu brilho e recebo dois tiros na costela logo em seguida. não tive tempo pra esboçar nenhuma reação, ou sentir medo, apenas caí no chão sentindo a sensação perfurante dos projéteis na lateral direita do meu corpo; fiquei ali deitado me perguntando o que eu tinha feito para o meu irmão, que emoções dele eu negligenciei, que covardes calúnias ele me ouviu dizer pelas suas costas...
acordei sentindo uma dor no mesmo lugar em que recebi os tiros.
/ Smithf562

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Adolescência / li

Fui visitar um apartamento para comprar, que ficava no 42 andar de um prédio na esquina da rua Serafim Valandro com Venâncio Aires.
Entrei no apartamento, uma cobertura grande, com decoração pesada em tons escuros, e percebi tudo muito velho e nada limpo, como se tivessem abandonado o local repentinamente. Na cozinha comidas podres no forno, portas emperradas e muito pó. Tentei sair imediatamente, o ambiente era pesado. No corredor do prédio, fui pegar o elevador, que era minúsculo e muito veloz, senti medo e fui pelas escadas.
Depois eu estava num apartamento de estudantes do interior, eu namorava um dos moradores, bebíamos vinho e amigos chegaram para tocar e vi que tinha um antigo baterista da cidade, que voltou a tocar, o C. Conversei com moradores num banheiro antigo enorme.
Meu namorado era alguém parecido com ERF e muito imaturo. Bebeu muita vodka e me traiu, após chamou a tia para ir embora. Eu só me deprimi que tinha pessoas assim.
Indivídou / Hannap

Sonhei que meu pai Eugênio pedia pro meu pro Dudu, meu irmão, cavar um buraco na terra com uma pá. O Dudu fazia errado e não conseguia. Atirava a pá no chão. Então meu pai ensinava como ele tinha que fazer e minha mãe dizia: - Ah! Então ele não pode ser um indivíduo? Deixa ele fazer do jeito dele e ir descobrindo.
Eu e meu pai nos indignamos e dissemos que se ele fosse ensinado e fizesse certo (igual a todo mundo) aí sim ele poderia ser um indivíduo. Eu disse: - Mesmo que ele aprenda com outra pessoa vai fazer do seu jeito. É inevitável ser um indivíduo.
Contei isso pra Maritza e ela concordou com a minha mãe. Eu insisti e disse: - É impossível não ser um indivíduo.
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Set de filmagens / Aspros

Estava na universidade e havia um dormitório no qual dividia com um colega. Certa hora o meu colega disse que ia viajar e que eu deveria voltar pra casa. Quando voltei um senhor que supostamente era meu tutor disse que ia viajar pra Sorocaba e que eu deveria voltar pra universidade. Voltei para lá e meu colega havia sumido. Fui atrás dele e acabei entrando em um porão que conduzia a um submundo dos mortos. Meu colega estava preso lá. Fui recebido por ele e mais uma pessoa, mas eles agora tinham formato de morte/demônio e me conduziram até um portão. Atravessamos o portão e eles voltaram à forma humana, mas a roupa deles estava cheia de teia de aranha. Então descobri que eles foram sequestrados e obrigados a filmar uma espécie de filme de terror. No set ao lado do nosso estava sendo gravado um vídeo-game que seria lançado no google store. Um dos colegas de set me beijou e eu achei estranho. Então fui tomar café com uma colega.
Demônios / Aspros

Estava no aeroporto com uns amigos, subimos a escada rolante e havia umas pessoas muito estranhas descendo-as. Abordamos estas pessoas e se tratava de demônios em forma de gente, disseram que iam nos atormentar. Eles desceram e seguimos subindo. Comecei a pedir pra são Gabriel, Miguel e Rafael tomar alguma providência. Subimos até o teto do aeroporto e o céu estava começando a ficar negro, e o contraste entre o mar cristalino ficou incrível. Parecia que tinha acabado de chover. Os demônios voltaram incomodados com algo que havia acontecido e eles estavam atrás da gente.
Apareci num campo aberto, o céu estava limpo. Parecia ideal para fazer um picnic. Estava deitado numa toalha de picnic com alguém. Olhávamos para o céu e surgiu um dirigível que estava com algum defeito grave porque o dirigível estava extremamente inclinado para frente, tanto que despencou uma cadeira de lá. As pessoas que estava dentro estavam tranquilamente sentadas e começaram a fazer uma coreografia meio religiosa sentadas.
Barata / Aspros

Acordei no meio da noite, fazia calor e eu estava sentindo algo suave pela lateral do meu corpo. Eu olhei por baixo da minha regata, e havia uma barata misturada com barbeiro andando. Me apavorei e passei a mão querendo espanta-la e ela se desfragmentou em um monte de partes. Acordei de verdade e fiquei procurando baratas pelo quarto.
Matrimônio de um covarde / Saborga

Sonhei que estava em copacabana especificamente na Miguel Lemos andando para num evento da minha empresa com alguns brasilis e vários gringos sentados em várias mesas de bar que ficavam em diagonal amplo, pé direito alto, luz baixa e velas na mesa. O Bar (que não existe) era um estilo meio nova iorquino. No caminho encontrei o JW Suiluj e ele foi também. Um pouco pelo meu convite meio sem querer que ele fosse mas outro por outro lado querendo mostrar para mim mesma que eu já havia superado tudo. Sentou um pouco perto de mim mas logo depois foi para outra mesa ainda no meu ponto de vista. Ele estava um tanto desconfortável e eu tb devido a toda a situação que vivemos quando terminamos. Mas acho que até estávamos conversando andando em direção a superação do passado quando ele me trás um envelope. Um envelope vermelho rosado meio melancia e vinha escrito meio nome meio rasurado no lado da aba e logo embaixo... convite para o matrimônio de JW e SK. Wowwww levei um susto de estar recebendo aquilo. Ele se distanciou e eu fiquei pensando se eu dizia obrigada e me remoía por dentro ou se chamava ele num canto e falava o quanto sem noção ele era em estar ali e ainda mais me dar um convite daqueles.
Corta acordei em São Paulo inda para a casa da Fafá que não era exatamente o prédio dela. Tinha uma escada estreita, luz amarela e parecia que tinha um mezanino. Ela me mostrava o tanto de coisas que ela tinha comprado. Ela comprou algo como um balde que ficaria invertido e que receberia uma cabeçona de plástico de uma ovelha toda cinza. Era lindo. Mas era algo TOTALMENTE inútil. Comecei a ficar P da vida com ela e falar que não aguentava mais ela reclamando de dinheiro enquanto não parava de comprar tudo. E ela ficava tentando o tempo todo justificar cada uma das compras.
Jazz engasgado / li

Estava em Santa Maria, na segunda quadra da rua Dr. Bozano, com amigos. Eu via lugares novos w interessantes, que me animavam. Um café bom, lugar pequeno e charmoso, e logo uns amigos me mostravam uma loja de jazz. Entramos, vi que o nome da loja era "Tricky", e resolvi perguntar o que eles tinham do Dave Brubeck, mas um desconhecido chegou antes e também perguntou sobre o Brubeck. Me fiz que não ouvi e fiz a mesma pergunta, mas não conseguia falar "Brubeck" corretamente. Meu marido estava na porta sentado, me esperando.
/ gruszka

tinha viajado com amigos para um evento em outra cidade e nos hospedamos em um hotel luxuoso. em determinado ponto do sonho, fui arrastada pelos braços por um homem de meia idade até seu quarto, onde ele me encheu de comprimidos. lembro de estar vestida de bailarina. cruzando o corredor, encontrei uma amiga que percebeu meu desconforto diante a presença do homem, e me convidou para ir com ela até a festa. chegando lá, decobrimos que um de nossos amigos havia morrido de forma inexplicável. pedi o celular dela emprestado e liguei para o número dele. eu aparentava saber o que estava fazendo. após alguns segundos, ele atendeu, mas sua voz estava diferente. ele estava triste e inconformado por ter morrido, e eu estava orgulhosa e aliviada por conseguir falar com os mortos.
/ gruszka

sonhei que ganhava muito dinheiro.
Uruguaio safado / Saborga

Eu estava tomando banho nua num quintal bem arborizado que ficava num canto de uma rua sem saída (como se fosse o jardim do ap da lagoa). Era fim de tarde de um dia primaveril bem úmido e com céu encoberto. Tinham rosas lindas no jardim. Cheiro de terra molhada. Meu pai estava no lado de dentro da casa. Era uma casa térreo (como o ap da lagoa), iluminação bem amarela, aconchegante, cômodos grandes e pé direito alto. Algo de meu avô ali. Quando eu já estava tirando o shampoo vejo um cara meio distante andando de bicicleta vindo na minha direção. Eu por ser baixinha conseguia fazer com que o muro não muito alto escondesse a ideia de que eu estivesse despida. Como a minha casa era a última da rua sem saída eu estava quase certa que ele iria voltar. Mas não. Ele veio se aproximando até que os olhos dele sobressaltaram o muro. Eu vulnerável. Ele bonito. Vergonha e tesão. Mullets e gritei. Vai embora. E com minhas duas mãos tentava esconder as várias partes do meu corpo me agachando molhada e em busca de uma toalha. Ele alto, forte, moreno, com um sorriso bonito com destes da arcada inferior meio desalinhados, tinha mullets e um olhar meio Don Juan, ultra seguro de si e balbuciava palavras em espanhol. Saltou da bicicleta e parecendo que segurava uma pena colocou a bicicleta do meu lado do muro como se ela fosse ficar mais protegida e eu menos. Ele foi se aproximando como se tivesse sido convidado (não, ele não foi) e eu estivesse pronta para recebê-lo (e sim, eu estava). A minha vergonha aumentou e o tesão também. O convite silencioso foi feito por mim naquele segundo. Mas eu ainda não tinha entregue pra ele. Fui andando para dentro do meu quarto que estava conectado com o jardim. Ele veio atras de mim com uma respiração como se ja tivesse me beijado muito e estivesse pronto para o sexo. Não, ainda não havíamos os beijados, mas sim, estávamos prontos para o sexo. Mas a porta do meu quarto estava aberta e se conectava com a sala e meu pai estava ali. Eu já tinha em mente que seria um sexo barulhento, fechei a porta, desconfortável com a possibilidade de ser escutada pelo meu pai, mas já vivendo uma intimidade com um desconhecido que não vivia a tempos. Fim de tarde de uma primavera deliciosa.
Tenho medo do escuro / Sossa

Ouço um som, um som estridente próximo a minha casa. Olho pela janela, todas casas baixas, uma rua de paralelepípedos. Vejo clarões a luz do dia, bombas e aviões. Estava no meio de uma guerra, imagino que a segunda guerra mundial. Um zunido estridente toca, agora mais próximo, corro para o porão da minha casa. Tenho medo do escuro. O porão é um lugar escuro, muito escuro, sem luz, quente. Sinto que preciso fugir, sair daquele lugar, da minha casa, daquela cidade. Mas não posso fugir, aquela é a nossa casa, e eu prometi que o esperaria lá. Ele me prometeu voltar, foi obrigado a ir servir a nossa pátria. Não posso ir embora, ele prometeu que voltaria. Os zunidos aumentam, bombas começam a cair por toda parte. Eu não as vejo, mas sei que elas estão caindo cada vez mais perto. Sinto que devo fugir dali. Mas não posso. Ele vai voltar. Lá é nosso lar. Nosso porto seguro. As bombas estão mais perto, sinto o chão tremer. Tenho medo do escuro. Tenho medo de não vê-lo mais. Fecho os olhos, abraço minhas pernas. O chão treme. A estrutura da casa treme. Um estrondo. Um peso cai sobre mim, uma dor intensa toma conta do meu corpo. Sinto frio. Não consigo me mexer. Sinto frio. Tenho medo do escuro. Sinto frio. Tenho medo de não vê-lo mais. Sinto frio. E, de repente não me sinto mais.

Acordei! Um acordar desesperado e ofegante. Era como se tivesse despertado de uma outra vida. Uma vida que se foi, deixando em mim uma marca profunda, além do medo do escuro.
/ sunoo

i looked at you in the other side of the crowd
instantly you were naked by my side
I started to touch you, and suck you
you came, it was blood everywhere
still down on my knees
i told you that was strange but i liked it
vazio / gruszka

sonhei que ganhava de presente uma moldura vazia.
Estrada estreita / li

Eu viajava de carro com LV e MS, que eram casados e um amigo muito chato, com o nome unissex, algo como Derli, que eu não entendia muito. A estrada era bem estreita e aos lados, penhascos. Vez ou outra uma roda do carro saía para fora da estrada e exigia manobra do motorista. Sentia medo.
De repente o carro era uma van e eu estava com a família do meu marido, viajávamos pelo interior da França, pelas estreitas estradas. Por cima das montagens avistamos uma linda cidade medieval no vale abaixo. Tentei pegar a máquina fotográfica para fazer fotos e nao encontrava. Quando vi, já descemos pelo vale e chegamos no centro da cidade, numa igreja enorme, linda e muito antiga. Descemos e fomos todos conhecer a igreja. Caminhei e vi uma gigante imagem de Nossa Senhora das Dores, que chamavam também de Zarco. Uma senhora muito velha e magra passou e me deu uma moeda. Mostrei para meu cunhado a moeda e vimos que tinha um mapa do Chipre. Eu e minha filha e marido Fomos esperar minha sogra na van. Comentávamos da beleza da igreja e de Nossa Senhora das Dores.
tempestade / gruszka

você morava de favor em uma casa que pertencia a minha mãe. deitamos os dois de uniforme porque teríamos aula no dia seguinte. minha cama era o único móvel do quarto e ficava posicionada perfeitamente ao centro, de modo que ao deitarmos com a cabeça para os fundos do quarto, podíamos observar as janelas sem cortina. chovia muito e você estava com medo. numa tentativa de te confortar, te abracei e passamos o resto da noite observando as sombras da rua projetadas no teto.
enchente / gruszka

o sonho se passava em um apartamento minúsculo e opressivo, que pertencia a um homem ao qual não conheço. embora fizesse muito frio, ele vestia um par de shorts e chinelos de dedo, e parecia ter pressa de ir a algum lugar.

a casa ia aos poucos se enchendo de água, ao passo que ele se tornava cada vez mais impaciente. eu disse a ele que gostaria de tomar banho antes de sair, e segui para o banheiro. tirei minhas roupas e comecei a me lavar com a água da enchente. quando terminei, ele já não estava mais em casa. ao invés disso, ele havia dado lugar a uma velha corcunda de cabelos brancos que dizia que se eu quisesse alcançá-lo, precisaria correr.

a água continuava subindo. fui até a janela e, da rua, ele acenava para mim enquanto dizia para eu pular. me despedi dele e desci pelas escadas.
os velhos mortos / gruszka

sonhei que corria por um túnel de lona amarela ao lado de diversas outras crianças órfãs em trajes de banho. eu carregava um saco de pães de forma. o túnel desembocava em um cemitério, que era também um labirinto. todas as lápides eram feitas de cubas, vasos sanitários e banheiras quebradas. o labirinto seguia por aproximadamente três quilômetros e a cada mil metros havia um guarda que nos explicava em alemão que deveríamos manter a calma e não correr.

toda a situação se aproximava de uma visita guiada ao museu, de excursões de escola e viagens que nunca fiz a parques aquáticos. ao final do cemitério, estaria, supostamente, o nosso lar.
Azul / Selenita

Estava com B. em um lugar desconhecido. Parecia um corredor de universidade. De repente nos abraçávamos e era o abraço mais aconchegante do mundo. Seu cabelo estava azul. uma professora nos chamava para outra sala e nos uníamos a um grupo. continuávamos abraçados, protegidos e aconchegados. Todos nos olhavam com cara de estranhamento. A professora pedia que cada um de nós escrevesse um texto e, ao nos ver entrelaçados, dizia que B. devia escrever um artigo sobre amor na perspectiva de Hobbes. Acordei me sentindo feliz e relaxada.
Fazenda no meio / li

Estava em Porto Alegre, nos prédios da Ufrgs, pelos prédios da Engenharia e Educação. Fui fazer uma consulta médica em um posto dali. Estava com FB, e conversávamos muito. O médico que atendeu era um senhor velho, alto, com rosto retangular, charmoso, interessante e simpático, se chamava dr Thomasi. Ele me orientou a fazer vacina e falou que era num outro prédio, e me levou de carro. Desci no outro prédio, me deixando no estacionamento. Era noite e eu não conhecia o lugar e pedi para FB me levar no local certo. Caminhávamos pelos longos corredores, eu sempre atrás de FB, que estava apressada. De repente no meio desses prédios e corredores tinha uma fazenda de uma amiga de FB. Havia um gramado e uma casa antiga é uma família numerosa, com uma avó, mãe, filhos e crianças. FB sentou no muro da varanda e brincava com gatos. Eu conversei com a avó e mostrava um bebê ruivo para minha filha.
estrada que descia em 90 graus / apta

sonhei com uma estrada que descia num angulo de 90 graus, vários carros não conseguiam descer e se espatifavam, explodiam ou eram engolidos pela estrada, acho que era a estrada pro inferno
Casa / lupino

Tem uma casa que eu visitei na primeira vez que eu sonhei com o centro dessa cidade. Toda vez que eu volto no centro procuro essa casa, acordo na hora que encontro. Acordado eu me lembro da primeira visita.

Um tipo de trem fantasma sem trem. Silencioso e pouco iluminado. Me lembro dos cômodos mas não lembro do corredor. Me lembro da apresentação das moças, mas ñ lembro das moças. Sem cenários pintados ou objetos assustadores. Gostoso demais.
Escola / lupino

Aleta, hoje eu sonhei com você. Infelizmente eu te perdia. Tinha um narrador e a gente tava na escola de novo. Távamos no ultimo andar, as pessoas que gostavam de som, imagem e narrativas ocupavam esse lugar no prédio e no térreo eram pessoas mais ligadas umas nas vidas das outras. Você tava com esse cara, que era o seu namorado e eu tinha essas pessoas que me diziam coisas que me deixavam tranquilo. "Tem tanta coisa pra ver e ouvir, ñ fica triste".
Passei pelas pessoas do térreo e fui passear no país vizinho, el dorado. Eles eram culturalmente canibais. Pude ver essas churrasqueiras com pessoas, algumas ja sem pedaços. Um deles era el chapo, um traficante famoso. As churrasqueiras eram montes de carvão em brasa com grelhas fincadas verticalmente no chão e os corpos ficavam de pé.
Um serviço de "dublê" de uma pessoa que já morreu / laisk

Foi um sonho bem esquisito. Eu estava visitando a família e era alguma data especial. Meu vô estava como há alguns anos atrás, enxergando pouco mas conversando e tal.
Aí eu me dei conta que aquilo era meio esquisito, porque meu avô já tinha falecido e não estava entendendo como aquilo era possível.
Conversei com meu pai ou alguém pra tentar entender e aí me explicaram ou entendi sem que me explicassem que na verdade era alguém "fantasiado" dele, que podia replicar a voz, movimentos, etc, mas que estava com uma pele ou maquiagem pra parecer essa pessoa. Era como um serviço para esses momentos, pra gente sentir menos a falta dele... aí me deu uma vontade enorme de chorar. Comecei a chorar e acordei chorando, com um aperto enorme na garganta e uma sensação bem estranha.
Porcelana no mar / Amora May Ananás Araujo Braga

sempre que eu durmo fora de casa eu sonho: Essa noite sonhei que estava na praia a beira mar, com o ro a fabi e a sojim ai vinha uma onda enorme e molhava agente e trazia um jogo de cha e pedaços de porcelana e um bule do mar de presente pra gente
A estonteante beleza e medonhez das praias da Califa / dmtr

Estava numa praia na California. Lembro (isso não aconteceu na realidade) que já havia conversado com a Jana sobre as praias e ela me falou que não havia como falar das praias de lá sem nunca ter ido, então lembrei dessa conversa.

As praias realmente eram muito bonitas, nas quadras haviam praias por 3 lados diferentes, cada lugar mesmo os menos mainstream era com praias belíssimas, gente bonita tomando sol.

entrei um pouco no mar e o mar era ventoso, com muitos níveis diferentes do mar. já sonhei com um mar assim antes.
Era algo como rochedos feitos de agua, com lugares completamente desnivelados, onde em alguns lugares dava pé, outros não. Haviam também morros de areia bem disformes. era tudo muito lindo mas dava muito medo de se afogar.

Vi uma onda grandona vindo e deu tempo de correr pra fora d’ água. Tudo era muito belo e medonho.
Formidable Lugar / dmtr

Sonhei estar num lugar no interior, um campo ou terreno com grama alta, cheio de orvalho.
Realizei imediatamente que estava num lugar mágico. Pensando agora é o tipo de lugar que só se vê nos sonhos.

Tive um insight completo, de uma vez só de algo mais ou menos assim: as pessoas e eu vivemos em cidades, em lugares que parecem mais civilizados mas que drenam a energia vital de todo mundo que está ali, quando na verdade algumas coisas da natureza, algumas vistas são capazes de alimentar as pessoas através da pele, trazendo todo tipo de bem estar que uma pessoa precisa pra viver bem.
Capitão Mario Feliz / dmtr

A questão não era exatamente de direta ou esquerda no pais, mas capitalismo vs não consumismo. Algumas empresas estavam adotando uma política de doação, disponibilizando produtos em uns terrenos baldios pra quem quisesse. Uma delas era a Cia Orgânica de cafés.
Isto era uma forma pratica de protesto ao governo, e começou a ficar proibido. muitas pessoas “esquerdistas” pegavam os produtos porque era uma forma aberta de protesto, apesar dos problemas de represália.
Outros ficavam tentados a pegar mas não queriam correr muitos riscos nas batidas policiais.

Depois de passar em um lugar de produtos gratis, algumas canecas de plástico e cafes, seguimos viagem de carro.

Quando fomos parados numa blitz policial. começaram a revistar o carro em busca de produtos não vendidos. a única forma de se safar era carregar as notas fiscais de tudo que havia sido comprado, dessa forma assegurando o método capitalista.

fui tentar ver o nome do chefe da policia, pra memorizar e tratar ele pelo nome, assim dando a entender que não abusassem dessa blitz. o nome dele era capitão Mario Feliz, sangue O+.

outro policial tentou revistar uma moça que estava com a gente de e fingi ser o namorado dela.
Um não-encontro / VanMichelis

Estávamos em uma vila na praia, algo do tipo. Não me lembro ao certo o caráter desse nosso encontro. Havia uma sensação de férias, algo finito mas tranquilo. Nenhuma de nós estava em "casa". Mais cedo achei um chapéu de soldadinho de chumbo tamanho real e vesti. Vc achou lindo. Fui dormir uma hora e achei um dildo ao lado da cama, no chão. Era do meu tamanho. Fiquei feliz, quis te perguntar se era seu, se vc tinha comprado pra mim, mas não tive coragem. Estávamos muito distantes.
ser sapatão emociona Ney Matogrosso / mikael

Sonhei que tava numa sala de estar com o Ney Matogrosso. Eu tava falando umas coisas sobre esse existir no mundo como pessoa-sapatão. Meu sotaque todo tinha voltado muito. Ele me ouvia emocionado, rindo e me abraçava. Tinha mais gente ouvindo e compartilhando o momento, era um clima de amizades.
Praia de Japonês / Churrasquinho dos traficantes / Intimidando um policial / Hannap

Sonhei que eu tinha um trabalho pra fazer, da Rio 2016.
Eu ia visitar a Jéssica e o Gustavão pra fazer o trabalho na casa deles.
A casa deles era no alto de uma ladeira, perto de uma favela (igual à minha casa no Rio).
Eu levei meu computador lá, toquei na campainha e não tinha ninguém.
Desci um pouco a ladeira até um churrasquinho e comi um.
O churrasquinho era dos traficantes donos do morro.
Aí eu comecei a ajudar eles a fazer o churrasquinho.
Teve que mudar a churrasqueira de lugar e eu ajudei e virei amigo dos traficantes.
De repente chegaram dois policiais e pediram um churrasquinho.
Eu preparei pra eles e eles subiram pra favela.
Os traficantes disseram: Pode trabalhar aqui não tem problema. Ao lado da churrasqueira.
Mas eu não conseguia trabalhar ali, ficava muito disperso. Aí eu disse: - Não consigo - e peguei meu computador e subi a ladeira pra tocar novamente a campainha da casa da Jéssica.
Fiquei esperando na estrada do prédio e de repente aqueles mesmos policiais desceram e me viram.
Um deles veio me enquadrar, pediu documento e me pediu um dinheiro pro churrasquinho.
Aí eu falei: - Pô meu irmão, tu tem coragem de me pedir isso? Eu te dei um churrasquinho antes. Eu que preparei teu churrasquinho.
Comecei a falar alto com ele e o policial ficou com vergonha e foi indo embora.
Eu fiquei puto com ele e fui descendo atrás, xingando ele. Me senti bem.

Aí veio a Roberta Gamboa subindo de carro e me viu.
Aí eu fui pra casa dela. Tava o Bernardo também.

Depois eu subi o morro de bicicleta, com a Lara na garupa.
Era o topo da montanha e tinha mar dos dois lados.
A gente andava de bike por uma estreita faixa de areia no meio dos dois mares.
Era muito bonito. Perguntei se a Lara estava gostando e ela disse que sim, sem muita empolgação.
Ela disse que parecia praia de japonês.
Abertura das Olimpíadas / dmtr

Sonhei que assistia a abertura das olimpíadas na TV. era algo que tinha a participação do público, uma enorme platéia. Começava com um corredor correndo com a tocha e logo depois o segundo bloco ele passaria pra uma mulher. lembrava o comercial da Apple 1984, e uma corrida de revezamento.
Quando ele vai passar o bastão explode como uma bomba, o atleta fica totalmente dilacerado. As pessoas próximas estavam horrorizadas, os policiais ficavam sem ação, não sabiam pra onde ir, as câmeras filmavam pra qualquer lado, não sabendo o que mostrar / ocultar.
Lembrava um pouco o filme do assassinato do JFK.
Depois de uns 30 segundos vinha uma voz no megafone falando coisas em código, lembrava o video do desastre da Challanger onde o narrador continua falando depois da explosão. A voz tentava também controlar a população fugindo pra não acontecer tumulto e pisoteamento.
bafomé? / mikael

sonhei que fazia amor com alguém
alguém que eu não sei quem é
e que tinha peito e pau

quando acordei vi que se associava à figura de bafomé
Pessoas do passado / li

Era noite e eu estava numa apartamento em outra cidade, parecia um lugar de veraneio.
XY chegou, deitou no meu colo e disse sentir saudades. Tentou me beijar e eu falei que agora não era mais tempo para nós, tinha família e não tinha mais vontade de novos relacionamentos. Ele insistia, deitou na mesa e me beijou à força, e logo entru sua esposa, uma pessoa muito querida e legal. Ela não percebeu nada do beijo forçado.
Saí correndo e encontrei a Mardilê, amiga da minha mãe, caminhando pela rua. Ela me convidou para conhecer seu apartamento. Entramos no prédio, e uma escadaria muito íngreme para subir me assustou. Quando entramos, o apartamento era imenso e lindo. Tinha vista bonita para todos os ângulos da cidade.
Dourados em Barcelona - Mossos d'Esquadra - Sonho dentro do sonho / Hannap

Sonhei a continuação de um sonho que já tinha tido.

Eu e Lara havíamos ido morar em Barcelona de repente, sem avisar ninguém.
Estávamos dividindo um apartamento com mais gente e o pessoal de lá estava arrumando os móveis. Eu me meti e comecei a mudar as coisas de lugar. Um dos meninos do apartamento gostou das minhas idéias.

Depois eu e Lara abrimos o computador e começamos a olhar fotos de uma viagem que havíamos feito à Barcelona no ano anterior (janela para o outro sonho).
Encontramos aleatoriamente uma sequência de fotos bonitas, com pessoas vestidas de dourado num fundo de parede de pedra. Era uma peça de rua que havíamos visto e achado bonito, um ano antes. As fotos em sequência mostravam o princípio de uma confusão. As imagens eram bonitas, pessoas vestidas de dourado com sombras no lugar das cabeças e uma luz de fogo perto delas. Achamos bonito.
Saímos de casa para dar um passeio na cidade. De repente passamos por um lugar onde estava acontecendo uma espécie de performance de dança e atuação. Várias mulheres e homens bonitos, todos vestidos de dourado com transparências, fazendo movimentos sensuais. Era um lugar aberto e a Lara ficou afim de entrar na performance, pois ela também estava de dourado.
Eu fiquei olhando da entrada do lugar e também fiz uma participação na dança (mesmo estando vestido de marrom). Era algo bem louco e lascivo.

De repente os Mossos d’Esquadra vem surgindo num carro, violentos, jogando bombas na população. Eles vêm na direção de onde estamos. Nesse momento eu lembro das fotos que vimos antes e me dou conta que aquela luz bonita de fogo vem das bombas que eles irão jogar ali. Pego a Lara e conseguimos sair dali no exato momento em que eles chegam no lugar. As pessoas ficam encurraladas e eles começam a jogar bombas de fogo, queimando todo mundo. As imagens são as mesmas daquelas fotos bonitas que fizemos um ano antes. O dourado reluz com a luz do fogo das bombas e as pessoas gritam desesperadas.

De alguma maneira havíamos voltado no tempo e vivemos a mesma situação de maneira diferente. Na primeira vez fizemos fotos bonitas sem entender direito a violência que havia acontecido. Nessa segunda vez estávamos dentro da cena e conseguimos escapar antes da barbárie começar. Saímos caminhando, assustados e aliviados pela cidade de Barcelona.
/ SL

X pediu para lavar meu cabelo. Contrariada, aceitei. Quando terminou, vi que estava cheio de shampoo. Reclamei e X mandou eu tirar soZinha.
escarificação / mikael

vi uma mulher com uma escarificação no centro do peito, no mesmo lugar em mim onde existe essa dor dilacerante
percursos noturnos / mikael


sonhei que estava indo embora sozinha do centro, era noite.
entrava numa rua e ia começar a seguir, quando me dei conta de que um velho mendigo me seguia. ele parecia um chinês, meio sujo, esfarrapado. eu não sabia se ele tava me protegendo ou se tava me perseguindo. mudava de rua pra tentar pegar um taxi. não sabia se o dinheiro que eu tinha comigo ia dar pra pagar a corrida, mas achava que sim


também sonhei que caminhava na praia à noite, na areia. o mar tava de ressaca e tava puxando, havia muita força.
tinha duas pessoas conhecidas conversando, acho que era marina e mais alguém. chegava um casal hetero, cis com uma bebida de cor escura e oferecia pra gente. eu nao aceitava, a ressaca do mar que nos atravessava estava muito forte e eu dizia: preciso ir pra casa.
seguia sozinha
/ li

Estava em um quarto de uma casa, no centro de Taquari. Era noite e fui dormir. Meu quarto tinha grandes janelas de vidro que davam diretamente para a calçada. Me sentia com a privacidade invadida, pq dormiria com a luz do abajur ligada.
Fui no quarto ao lado e ao retornar, vi um menino ladrão ali dentro. Senti medo.
Organização / li

Meu marido me levou para um encontro de uma organização que estava participando. Consistia em um jantar em local desconhecido, os membros da organização saíam para uma tarde num país desconhecido e as esposas eram levadas para fazer compras, também em um país diferente. Eu fui para Israel e meu marido passava a tarde na Romênia.
Ao fim da tarde voltávamos ao salão do encontro, para um jantar, e via vários conhecidos, que pertenciam a organização.
No salão havia uma criatura de pedras, tipo o "Coisa", que era o lider. Eu não sabia se era ruim.
Ele convidava para "entrarmos numa parede, que aparentemente era normal, mas as pessoas poderiam atravessa-la, diziam que parecia uma parede de fogo e ali havia algo como um portal para outro lugar. Senti medo de entrar na parede.
Logo mais víamos pela janela um hotel, ladeira abaixo, na beira do mar, parecia algum lugar como a Suiça, mas a beira mar. Me falaram que o nome do Hotel era "hotel Romântico", e que algumas vezes saia uma fumaça preta das chaminés, que era vazamento de gás, e morriam pessoas lá dentro.
De repente a fumaça preta apareceu e meu marido foi salvar as pessoas, fazia massagens cardíacas nos corpos que eram retirados.
queria que ele saísse daquele lugar, sentia medo de explosão ou intoxicação.
Deprimente / li

Estava em Porto Alegre, no bairro Moinhos de Vento, ia num hotel encontrar com meu amante, o Xicão Toffani. Nosso caso era secreto. No saguão do hotel algumas socialites conversavam comigo, sabiam do nosso caso, mas eram discretas.
Depois de tórrida noite juntos, saí pela manhã e fui numa farmácia comprar cosméticos caríssimos, após fui num café encontrar meu marido, que era o Stenio Garcia.
Isis Rihanna e orquestra marginal / Avê

Eu subia uma rua com um amigo e vi alguns moradores de rua com instumentos gigantes que eles mesmo tinham construído com lixo e coisas hackeadas. Eles faziam um som experimental, achei aquilo incrível e quis tirar uma foto, peguei minha câmera na bolsa e tive a impressão que caíram algumas coisas no chão. Quando me abaixei pra pegar o que tinha caído ví muitas contas de miçanga e pedras ametista no chão, uma mulher abaixada alí olhou pra mim e disse "alliiiiii...... ne" e eu que sabia que não conhecia ela disse pra ela que ela estava treinada na advinhação e que era uma boa bruxa pois advinhou meu nome. Depois disso, vi que minhas coisas estavam todas na bolsa e eu não havia derrubado nada. Levantei e vi a Rihanna. Ela estava linda e sensual, fiquei muito feliz de ver ela e pedi pra tirar uma foto. Ela pegou minha câmera analógica e tirou uma selfie comigo dando beijo triplo com seu duplo. Dei um beijo triplo com a Rihanna duplicada e me senti muito feliz e emocionada. Depois disso passei a acreditar que me comunico com Isis pela figura simbólica dela.
taxis / li

fui numa festa de aniversário, chegando lá, vi que era de FP. o local era um salão de festas no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. Era madrugada e a festa continuava, de repente serviram os comes, havia um bolo de chocolate, com 3 andares, do tamanho de uma pessoa, doces de frutas, e churrasco. Tentei comer rápido, pois queria ir embora, já que era tarde. Logo, já estava com PH, caminhando no calçadão de Santa Maria, e FP veio correndo atrás dele para ficarem juntos. Estranhei eles ficando, e segui caminhando atrás de um taxi. Vi 2 carros, cada um com motoristas estranhos, um com um motorista sem camisa e sem sapatos e o outro um senhor muito magro e humilde. Subi no taxi do senhor magro, e ao entrar percebi que só tinha metade da porta do carro para fechar. O senhor falava que tinha sofrido um pequeno acidente, estava tonto e com forte dor de cabeça, por isso dirigia muito mal. Senti medo, mas nesse momento já estava com minha filha no colo e não podia descer na madrugada. Andamos pelas ruas de Porto Alegre e senti medo ao descer a ladeira da Lucas de Oliveira, com o taxi em alta velocidade. O taxixta entrou por ruas do centro histórico e eu tentava orientá-lo a chegar na minha casa, que também não sabia direito onde era.
amor inexistente / thdniki

Sonhei com kurt Cobain. Pessoas me conduziam à um lugar por onde adentrava passando algo como um portal ou caverna, porta, era uma passagem estreita e escura. O lugar que parecia uma casa ou vila, eram casas em uma casa, e estavamos correndo pQ as pessoas estavam nesse ritmo e diziam pra que eu fizesse o mesmo. E nisso eu ia parar dentro de um banheiro onde kurt Cobain estava tomando banho e embora eu estivesse sem roupa não estava tentando seduzi-lo ou me oferecendo.Mas tava com algo que parecia u penis de cream cheese na mão. Mas ele saiu do banheiro sem dizer nada. E depois perguntava de mim qual flor era a mais bonita. E perguntava se era o girassol. E nisso várias mulheres apareciam querendo beija-lO. - Acordei enjoada E AZIA. ele não quis mas eu nem iria ATRAS DELE - Sem armação.E eu tava namorando.Sacanagem. Perdeu kurt.
Uma vida, mas duas mortes / li

Eu morava em Porto Alegre, num apartamento grande, pelas imediações da rua João Alfredo, andar alto. De repente descobri que minha avó tinha morrido. Fui procurar minha prima e avisa-la, e me dei conta que minha avó já tinha morrido anos atrás. Não sabia explicar como se morria por duas vezes.
Encontrei AA e surgiu um clima forte de romance.
Caminhei pela frente da casa da avó, em Santa Maria, e sua casa estava muito velha e abandonada, pintura descascada e mato tomando conta.
Sangue / VanMichelis

Minha vagina era muito grande para segurar os absorventes internos. Os pequenos e grandes lábios eram sempre abertos. Descobri isso do nada, andando e começou a jorrar sangue de dentro de mim pelas pernas e o absorvente a cair. Eu estava em algum tipo de retiro budista quando isso aconteceu.
Revisitando o Tempo, Outro Tempo. / VanMichelis

Alguem me acompanha e me leva para revisitar importantes momentos da minha vida no passado. Coisas de 5, 10 anos atrás. Parece que estou morta, tendo a oportunidade de rever calmamente minhas ações e quais eram as verdadeiras intenções e ensinamentos que cada uma dessas situações proporcionou. O que me impressiona nessa experiência é a relação com o tempo: as coisas estão passando bem devagar e consigo entender as experiências que me são apresentadas para revisão com calma e tranquilidade.

Visitei umas 3 ou 4 cenas da minha vida. Cenas do passado. Sei que estou no passado, relaciono essas cenas com situações vividas e protagonizadas por mim mas elas são completamente formadas por locações e pessoas que eu nunca conheci ou vivi em minha vida desperta. Vários símbolos no sonho e situações fazem com que eu reconheça essas experiências como minhas no entanto.

Estou em uma casa toda rosa onde só existe um grande cômodo conjugado. A cozinha e o banheiro são brancos e conjugados também. Na pia da cozinha tem um piano cheio de formigas, mofos e pinga agua da torneira nas teclas do piano. Alguem é dono dessa casa, um pai. Ele fez essa casa para suas filhas, uma grande casa de bonecas musical. O assoalho é de madeira rosa, as paredes e tudo mais.

Estou na sala da minha casa de um apartamento que morei uns 10 anos atrás tanto com minha família quanto depois que eles se mudaram com amigas somente. Haverá um show da minha banda com J. na sala. Ha muita expectativa. Depois que tudo acaba, meu tio S. re-organiza toda a cozinha colocando os itens de armario tipo panelas, talheres, pratos, colheres de pau penduradas nas paredes da sala.

Não consigo me lembrar das outras cenas do passado mas lembro da generosidade desse ser que me levou para visitá-las. Quem era? Não consigo me lembrar! Me lembro de uma última cena a qual não era no passado, pois era com pessoas que acabei de conhecer. Talvez uma vivência no presente do mundo dos sonhos.

Estava com L., fomos visitar a casa de umas garotas feministas. Ela queria conhecer essa turma e fui junto. Haviam lésbicas e pessoas trans. Ficamos apresentando nossos zines e materiais umas pras outras e lembro de ter sentido insegurança, uma das garotas foi escrota comigo e as outras se irritaram com ela, dando a entender que ela sempre arruma encrenca. Fui para outro cômodo, havia um sintetizador Moog. Falei para L. fazer umas bases enquanto eu tocava o synth. Ela fez bases dispersas, ou fez, dispersa, bases. Tive essa sensação, de dispersão.
nó da orelha / luizaso

eu tava em um hotel nao sei bem onde, tipo uma ocupação, limpando os quartos e organizando cozinha com amigos, até que alguem me mostrou uma foto e quando eu fui olhar eu tava dentro do lugar da foto, que era um deserto imenso, muito laranja, tava rolando uma tempestade de areia e eu numa planicie contemplando muito de perto um monumento guarani, que eram milhares de biribas fincadas em comoros de areia, com tecidos vermelhos amarrados nas pontas, era muito muito intenso o vento e a areia e a vibração do laranja. eu sabia que se tratava de um espaço sagrado centenario guarani, o nome era composto por 3 palavras ________nó da orelha, nao lembro a primeira.
cara da morte / luísa h

sai da casa do vovo e chovia na avenida venancio, entrei num carro que era meu e fiquei bicando uma cerveja na chuva. as cores da noite eram ferrugem fuligem e no canteiro da avenida tava a laryssa pitando um palheiro. nos olhamos. ela atravessou a rua me beijou no canto da boca e se despediu. passou pela frente do edificio columbia e sumiu na fuligem da noite. fiquei sorrindo sem jeito sem entender. entrei no carro, dei a partida mas nao funcionava. eu precisa ir no hospital. vi um taxi e entrei, o taxista era um boy novo. ele comecou a conduzir soh que a gasolina acabou. e nisso estavamos num pavilhao tentando achar um carro de brinquedo de madeira pra ele continuar o trajeto. esse pavilhao estava cheio de bonecos gigantes. enquanto ele tentava arrumar uma locomoção eu peguei um objeto que estava no chão, era circular. comecei a descascar ele, fui percebendo que era a cabeça de um dos bonecos. continuei descascando a curiosidade. até que me dei conta que não era papel maché, era uma cabeça humana. e aquele lugar era um deposito de cadaveres humanos. me assutei. sai de la e fui para o espaço ao lado. era um espaço cultural hipster, encontrei amigos das antigas. eles tavam deprê. tentei trocar uma ideia com eles mas minha voz ja nao tinha som.
? / SL

Estávamos nas últimas semanas de aula da faculdade e X estava sempre por perto, sem fazer contato visual. Novas alunas estavam na mesma turma e eram meninas divertidas que gostavam de passar tempo comigo e com Y. Ao entrarmos oficialmente de férias, fomos todos convidados para participar de um evento musical, nos moldes do Planeta Atlantida. Neste meio tempo, eu ligava aflita para J e dizia que iria perder meu ônibus para ir para cidade Z, onde X esperava por mim. J chegou para me buscar muito atrasado. A raiva de J era imensa. Por ter pedido o bus, liguei para sua casa e falei com seu irmão, que pedia para eu esperar 5 mins no telefone pois X estava ocupado. Disse que iria ligar de novo. Com 2% de bateria no meu celular, escrevo e rescrevo um sms dizendo que não pude ir ontem mas se X ainda quer me ver, posso pegar o ônibus hoje. Não enviei. Nos encontramos no tal festival de musica e X estava conversando intimamente com uma menina desconhecida. Meu irmão estava lá também, no mesmo grupo de amigos que X. Encontro S depois de anos sem vê-la e S está radiante, antes mesmo de me dar oi, menciona que estou usando o seu casaco. Curiosamente é a primeira vez que uso em todos esses anos, digo à ela.
X me mostra o fanzine criado pela IES e ele é todo ilustrado. X está por dentro dos últimos eventos. Começo a folhear o zine e encontro uma ilustração minha e a legenda "Ela destraída cantando xxx poesia e olhando para a janela". X continuava sem falar comigo e parecia ser definitivo desta vez.
Comunidade / li

Eu cheguei em uma casa de estudantes de Santa Maria. Parecia que eu ia morar ali com minha filha. O pessoal era de uma geração mais nova, com ideias ripongas. Faziam festa naquela noite, e eu meio deslocada, queria ambiente mais familiar. AA chegou e começamos a conversar, mesmo com posições de ideias opostas, a conversa era ótima, com respeito, humor. AA foi muito carinhoso com minha filha. Olhei pela janela e não conseguia localizar que parte da cidade eu estava. Vi que tinha mais vizinhos estudantes e senti preocupada que haveria muitas festas.
Provocapabana / Hannap

Sonhei que estava numa casa inundada até a altura da cintura. Dava pra caminhar com metade do corpo pra fora d’água mas eu preferia ir mergulhando em apnéia. Eu ia de um lado pro outro da casa por baixo d’água e, de repente, encontrei a Maria Rezende. Estávamos no quarto da televisão e agora a casa já estava sem água. Eu me deitei chão, coloquei as pernas sobre uma poltrona e abri um livro numa página de flores recortadas. A Maria se agachou no chão atrás de mim e me fotografou. Depois ela disse pra gente trocar de roupa. Tiramos as calças e trocamos. Eu vesti a dela e ela a minha. Então ouvimos alguém se aproximando. Era o dono da casa, amigo dela, com uma criança. Ela ficou nervosa, achando que seria constrangedor ele encontrar-nos ali e me empurrou pra dentro do armário. Eu disse que achava má idéia tentar me esconder, afinal não estávamos fazendo nada de errado. Ela empurrou a porta do armário e eu fiquei com os pés pra fora. O sujeito chegou no quarto com o filho dele e viu os meus pés. Eu abri a porta e me apresentei. Ele achou aquilo muito estranho. Começamos a conversar e eu disse que era do sul. Ele falou que gostava muito do sul e que gostava da Lia e do Mauro Fuke. Eu falei que conhecia eles também, que eram os pais da minha namorada. Ele começou a reclamar dizendo que não sabia porque o Mauro tinha parado de expor e produzir. Disse que ele era muito bom, muito preciso. Eu concordei, dizendo que ele era de fato muito preciso. O gesto dele era preciso. Até para cortar o queijo ele era assim e que se alguém cortasse o queijo de um jeito errado ele ficava brabo. Tentei explicar que o Mauro continuava produzindo com a disciplina dele, mas que não tinha mais vontade de expor.
Na televisão estava passando um documentário sobre Copacabana e uma cena apareceu na tela: era um mini jacaré na água. De repente apareceu um jacaré muito maior e abocanhou esse pequeno jacaré. O sujeito disse que um tinha comido o outro. Eu disse que não, que devia ser a mãe daquele jacarezinho, pegando o filho para levar pra outro lugar. Ele duvidou, mas a sequência da cena mostrou o jacaré grande abrindo a boca e soltando o filhote fora da água. Uma música tocava durante a cena repetindo a palavra provocapabana, que era uma mistura de provocação com Copacabana.
Móveis e corpos / Avê

Eu estava dentro da loja de móveis da minha prima e vi uma fila pra um vestiário masculino. Os homens estavam todos de toalha branca e tinham corpos bonitos. Meu namorado estava no meio, havia muito vapor e eu gostava de ver todos eles alí reunidos à vontade. Depois fui na porta da loja e os funcionários estavam tentando guardar todos os móveis pra dentro da loja pra poder fechar, mas não cabia tudo lá dentro. Era muita coisa, muitas cadeiras empilhadas principalmente. Fiquei com preguiça de ajudar e saí.
galpão ilha de lesbos / Avê

Era um galpão antigo muito grande cheio de montanhas de tecidos de tonalidade clara e eu fui no fim da noite. Só mulheres podiam entrar e iam lá pra rolar nos tecidos e transar. Eu estava lá rolava em tecidos macios e quando encontrava outra mulher rolando transava e era muito bom. Eu fazia posições que nem sempre fico à vontade, mas lá era muito gostoso. Amanheceu e alguns homens estavam lá fora tentando descobrir o que acontecia lá dentro, mas não podiam entrar.
Tijuca / lupino

O expediente na tijuca ja terminou e notamos q a rua está completamente apagada. A conde de bonfim é um corredor sem luz, n da pra ver ninguem sem a ajuda dos farois dos carros q passam cautelosos. Eu preciso voltar, esqueci um papel importante e rafael me avisa que vai esperar ali mesmo, vou e volto correndo com o papel em mãos e percebo q a rua está mais escura do q o antes, é mt dificil enxergar qualquer coisa, mas eu sei q rafael ta ali me esperando e grito por ele, nao tenho resposta. Vejo pouca coisa, mas consigo ver os veiculos q agora circulam completamente apagados, quase sou atropelado por uma moto. Atravesso e chamo rafael, ele fala q ta ali eu extendo a mão e ele me alcança. Ta mt escuro e quando chego perto vejo q ele ta completamente diferente, transtornado. Ele me puxa e mete uma faca na minha barriga.
Felicidade / li

Estava eu, CVS, TF, AMC, meu marido e filha caminhando por uma bonita cidade medieval europeia. Jantamos num restaurante e eu tinha dificuldades para me comunicar com TF, só conseguia falar português. Fomos s para casa, caminhamos pelas ruas estreitas e floridas até chegar em casa, que era em Curitiba, na beira do mar, é tinham s que passar por uma ponte no meio das rochas à beira-mar para chegar na nossa casa. Estávamos felizes.
Uber Corcel no mato / dmtr

saindo de um lugar fui pegar um uber compartido. coincidentemente as pessoas q estavam comigo tb foram e paramos todos no mesmo carro. era um carro antigo tipo um corcel com um senhor cabeca branca dirigindo. a gente pediu pra ir pra outro lugar e ele logo tomou a primeira rua reta praticamente saindo da cidade. assim como em cacapava do sul a cidade acaba em algumas quadras, vi sao paulo acabar em poucas quadras e achei que seguiriamos a direita numa estrada de terra costeando o mato, mas ao contrario, o motorista seguiu em frente passando pela sanga e através do arame farpado e campo adentro.
Ficamos fascinados por quão rural era ali, e bucolico. muito bonito. algumas espinheiras, logo mais arvores e varias espécies de animais. alguns lobos guará estranhos, muito altos, búfalos e algumas espécies variadas, como se fossem muitas misturas de tudo. pensei em fazer uma piada e deixar mais 10 reais no painel do carro pra ele logo nos levar onde estariam os extraterrestres, mas estava tudo tão estranho que fiquei com medo de fazer isso.
depois da experiencia conversei com os dois outros passageiros do carro e perguntei o que eles viram. cada um descreveu coisas diferentes, então pensei que havíamos visto coisas sobrenaturais e cada um interpretou com seu repertório. o meu eram animais estranhos e muito selvagens, de outra era.
muitas cobras. cobra vermelha. / DdN

Eu andava com ela pelo meio do mata. Não me lembro quem era ela. Entravamos meio agachadas em um lugar. De repente vemos uma cobra vermelha. nos agachamos. ela me diz que me deite e confie. a cobra passa pelo meu corpo. eu respiro e me entrego. ela ela rasteja sobre mim. e enfim vai embora. eu estou mt tranquila. continuo a caminhada e vou para um lugar onde estamos todos dormindo juntos. uma acampamento sob uma tenda com camas com mt palha embaixo. aparecem mais cobras.
Lagartos

Sonhei que estava na casa em que morava há alguns anos atrás, no meu antigo quarto, tentando ver algo no notebook e do nada começaram a aparecer lagartos por toda parte. Eu não sabia o que fazer e tentei fugir mas eles vinham atrás de mim mesmo assim, então resolvi matá-los. Tentava e tentava mas eles não morriam, numa hora apareceu um outro pelas minhas costas e mordeu meu pé.
em busca de um lugar / li

Eu e FMP, que às vezes era LV, caminhávamos perdidas numa nova cidade muito grande. Estávamos perdidas pelo subúrbio, tentando voltar. Pedíamos informações e nenhuma orientação dos transeuntes nos fazia voltar para casa. Nos separamos e eu comecei a pedir informações em restaurantes e bistrôs e a cada lugar que entrava, eu comia algo. Chamava táxis que não chegavam. A parada de ônibus que encontrei tinha fila imensa e carros muito velhos e quebrados, um operário me falou que os ônibus iam somente para o litoral.
Voltei a encontrar minha amiga e juntas pedimos para uma pessoa orientação para voltar, a seguimos e fomos parar no meio de uma favela, no morro. Começou a anoitecer e nós ficamos mais perdidas nas ruelas estreitas de terra da favela. Achamos perigoso e fugimos atravessando um mato. Chegamos em uma grande e movimentada avenida, região industrial da cidade. Encontramos um local com um pátio com pessoas e fomos pedir ajuda. Chegando próximo, vimos que era um manicômio e pulando em uma cama elástica estava o cartunista Laerte num corpo de anão. Ele tentava seduzir mórmons e militares que ali passavam.
Entramos no lado do prédio do manicômio, que era um teatro e haveria um concerto, pois ali estaríamos seguras durante a noite. Ao entrar, percebemos que só havia dinamarqueses e alguns russos. O ambiente era muito familiar, todos com sua família, bebês e demais filhos, mas de repente, todos começavam a cheirar cocaína. As crianças brincavam caminhando por cima da droga, e o clima começou a ficar hostil. Procuramos sair dali, pois não conhecíamos ninguém, não falávamos o idioma, e só ouvíamos barulho de cartão de crédito em mesas e narizes aspirando.
em busca de um lugar / li

Eu e FMP, que às vezes era LV, caminhávamos perdidas numa nova cidade muito grande. Estávamos perdidas pelo subúrbio, tentando voltar. Pedíamos informações e nenhuma orientação dos transeuntes nos fazia voltar para casa. Nos separamos e eu comecei a pedir informações em restaurantes e bistrôs e a cada lugar que entrava, eu comia algo. Chamava táxis que não chegavam. A parada de ônibus que encontrei tinha fila imensa e carros muito velhos e quebrados, um operário me falou que os ônibus iam somente para o litoral.
Voltei a encontrar minha amiga e juntas pedimos para uma pessoa orientação para voltar, a seguimos e fomos parar no meio de uma favela, no morro. Começou a anoitecer e nós ficamos mais perdidas nas ruelas estreitas de terra da favela. Achamos perigoso e fugimos atravessando um mato. Chegamos em uma grande e movimentada avenida, região industrial da cidade. Encontramos um local com um pátio com pessoas e fomos pedir ajuda. Chegando próximo, vimos que era um manicômio e pulando em uma cama elástica estava o cartunista Laerte num corpo de anão. Ele tentava seduzir mórmons e militares que ali passavam.
Entramos no lado do prédio do manicômio, que era um teatro e haveria um concerto, pois ali estaríamos seguras durante a noite. Ao entrar, percebemos que só havia dinamarqueses e alguns russos. O ambiente era muito familiar, todos com sua família, bebês e demais filhos, mas de repente, todos começavam a cheirar cocaína. As crianças brincavam caminhando por cima da droga, e o clima começou a ficar hostil. Procuramos sair dali, pois não conhecíamos ninguém, não falávamos o idioma, e só ouvíamos barulho de cartão de crédito em mesas e narizes aspirando.
sentado / cauli

Era quase hora de ir dormir. Sentado na cadeira, olhando para o monitor, em pose de trabalho. Tudo parece mais escuro do que o comum. Tem um gato deitado ao lado do meu monitor olhando pra mim, e o estranho é que não é o Nico. Me pergunto se estou sonhando, não é possível! Ainda não fui dormir.

Faço o teste de realidade, mesmo não acreditando ou não querendo muito que aquilo fosse um sonho, pois eu estava num humor péssimo. Tapo o nariz com a mão direita, e inspiro com vontade. O ar entra pelo nariz. Estou sonhando!

Agora que sei que estou sonhando, faço carinho naquele gato o máximo que posso. Percebo que na vida real minha mandíbula está tensa. Abro e fecho minha mandíbula na vida real. O sonho se dissolve aos poucos e me vejo em terceira pessoa, ali ainda sentado na cadeira, girando num vácuo preto. Escuto o ruído que me transporta entre estados de consciência. Acordo.
Pelados / li

A Brigitte Bardot estava morando numa casa num balneário da serra. Ela tinha o hábito de caminhar nua pelas imediações da sua casa. Eu avistei ela, jovem, caminhando nua e encontrando um fotógrafo aquático, que também fotografava nu.
Cachorro Branco / DdN

Dormindo encima dos barris azuis e muito macios deitados na vertical e cheios de água. Apareceu um cachorro branco raivoso, que se acalmou e ficamos juntos. Eu fazia sexo com uma pessoa e depois virei e acabei fazendo com outra e me surpreendia como era bom. O lugar eram umas casas feitas de lata/aço.
Nadadores Telepáticos / dmtr

Sonhei com dois meninos brasileiros que lembravam o filme "os filhos de francisco". Eles haviam quebrado uma série de recordes de natação e também tinham um tipo especial de telepatia enquanto nadando embaixo dágua. Eles estavam bem emocionados com as olimpíadas e a possibilidade de mostrar pro mundo o que eles haviam "descoberto". Ainda haviam algumas questões burocráticas a ver com a idade, etc.
casa na Alemanha / li

Eu morava em um pequeno trailler na Alemanha. o lugar era uma ruazinha com trailers colados um no outro, um lugar pobre, na beira de um rio. As janelas não tinham cortinas e eu sentia falta de privacidade, logo resolvi esse problema, colocando um espelho para cobrir o vidro da janela. Saí para caminhar e na volta cruzei com o vizinho do lado, que era um homem idoso estranho, meio tarado. Mais tarde chegou o Edson Celulari e começamos a nos beijar. Só pensava em quando meu marido ia chegar.
Olhei pela janela da cozinha e vi que o rio começava a passar embaixo do meu trailer.
Tartaruga / li

Ia em um apartamento no subúrbio, em cima de um morro, com ruas em curva e de terra vermelha, com alguns lugares perigosos. Entrei no apartamento de VP, e encontrei suas filhas, inclusive a que havia falecido e fiquei confusa. Encontrei dois ex e via como eram relacionamentos ruins, como se tornaram pessoas mesquinhas.
Vez ou outra eu agia como namorada de um dos ex, e me sentia muito infeliz.
Fui pegar o carro para ir embora e VP me falou que estava embaixo de uma ponte, em um local camuflado, pois ali tudo era perigoso.
Logo eu estava em uma praia, deitada na areia com Z e outra moça, talvez sua esposa,e percebi que havia uma grande tartaruga virada de costas, vermelha e amarela, embaixo de nós três,. Sentia as patas da tartaruga nos tocando e sentia nojo e medo.
Fugax / spring

Estou descendo uma rampa gramada, no jardim de uma casa enorme, D está ao meu lado. É final de tarde, já escurecendo. Choveu. A grama está molhada. Minha sapatilha vermelha sai do pé. Enquanto coloco digo para D: “provavelmente essa será a última vez que venho aqui”, ele diz: “eu aposto que ainda terei que voltar pra resolver um monte de coisa”. Entendo o sonho, estamos no escritório onde ele ainda trabalha, mas em breve sairá. Aceleramos o passo, a casa está vazia, mas minha presença ali é um segredo. Entramos na sala em que D trabalha e o chão está coberto por colchões, com lençóis desarrumados. “Nossa, rolou uma festinha aqui”, digo, ele: “foram M e X”. A sala tem aberturas dos dois lados, me deito nos colchões e me cubro com um edredom que estava por ali. Ele se deita comigo e me abraça, mas logo aparece alguém na abertura do lado esquerdo; escondo a cabeça debaixo do edredom e ele sai para falar com a pessoa. Fico sozinha e me sentindo insegura embaixo daquele edredom, naquela sala devassada. Então, aparecem algumas crianças na larga porta do lado direito e começam a falar alto que há alguém embaixo do edredom, tentam levantá-lo e eu seguro o pano sobre minha cabeça com força. Mas não dá pra aguentar muito tempo, resolvo levantar e sair por aquele lado, afinal, eram os fundos e as crianças não me conheciam, eu poderia correr dali. Passei por um corredor e entrei numa saleta, onde vários homens faziam algum conserto, pulei umas furadeiras e abri uma porta branca, que parecia um armário, mas dava para o jardim da frente da casa. Lá, várias crianças brincavam e entendi que haveria uma festa, ou melhor, já estava rolando uma festa. D me ligou, mas a linha caiu quando atendi. Eu não podia esperar, não podia ser vista ali, dei um jeito de passar pela cerca viva e sair da casa. Da rua, mais alta que o jardim e a casa, eu podia ver a festa, cheia de gente bonita e bem vestida, com taças na mão. O celular toca de novo, é D dizendo que vai ter que terminar uns trabalhos e portanto não poderá sair para ir embora comigo. Olho a festa, meio humilhada, e penso que preciso sair dali. A rua é de terra e está tudo muito molhado. Pergunto a uma das seguranças que está do lado de fora onde posso pegar um taxi, ela diz que o ponto é longe e pergunta se eu não tenho aplicativo, “minha bateria acabou”, então ela diz que havia alguns taxis ali perto, esperando convidados da festa, e que algum deles poderia me levar para São Paulo. Pegou um carro da segurança e me levou até onde estavam estacionados dois taxis, um com placa de Guarulhos, outro, de Mogi das Cruzes. Nenhum deles queria me levar para tão longe. Então perguntei ao taxista de Guarulhos se ao menos ele poderia me levar até o ponto de taxi e se ele aceitava cartão. Ele disse, sim e sim. Entrei no taxi e fui embora.
Passarinho, passivão / Hannap

Eu estava deitado numa cama de hotel, vendo tv. Era um programa sobre homens mais velhos que fazem serviços sexuais para outros homens, um Globo Repórter. Na chamada mostravam a foto deles e diziam: michê, passarinho, passivão… Um monte de adjetivos, nomes, sinônimos da atividade deles. Depois vinha um depoimento de um cara dizendo: — Eu gosto de andar em carro caro! Em seguida uma voz em off que dizia: — Eles levam a vida prestando serviços sexuais para outros homens, etc.
Colégio com mar / Hannap

Eu e Lara estávamos na estrada e entramos num colégio para dormir. Estavam também a o Antonio e a Ju.
Lá dentro estavam a Gisa e a Yara. Nos fundos do colégio tinham umas pedras e o mar. A gente dormiu uma noite e no dia seguinte ficou afim de entrar no mar. Eu tava de sunga. Entramos, tomamos banho e foi ótimo. O Antonio que colocou pilha pra gente entrar. Depois a Lara saiu de lá, foi no gabinete do diretor da escola e perguntou se tudo bem, se não tinha problema. Ele disse que achava ótimo, tava tudo certo. Aí ela voltou de lá e disse pra eu colocar uma viseira. Eu tava me arrumando de turista mas não quis colocar viseira. Fui agradecer a temporada lá na escola e no mesmo dia a gente ia pegar um ônibus pra seguir viagem.
Corno no busão / Hannap

Sonhei que eu estava num ônibus com a Lara e ela estava afim de transar com um cara. O Cezinha também estava lá e acho que era com ele. Eu disse que tudo bem, aí ela foi. Ela sentou num banco mais pra frente do meu e ficou lá chupando ele e ele comia ela. Eu sentado atrás e do outro lado, fiquei meio que protegendo para ninguém ver. Só que as pessoas viram e começaram a me sacanear, me chamavam de corno e eu fiquei constrangido.
Ela / DdN

Conheci ela. E descobri que afinidade maior era com ela.. Ele era uma mistura de headbanger farofa. Estranho. E perdeu o brilho. Eu e ela conversamos. Surgiu uma tensão sexual. Você se escondia entre roupas, e estava feliz por todos estarem juntos. Era seu desejo. Depois estavamos só nós dois e eu com um vestido azul, e vi uma mancha de sangue nele. Eu estava no seu colo. Fiquei surpresa em ver a mancha, coloquei a mão na minha vagina e não era meu o sangue. O sangue era dela. Me apaixonei por ela.
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/ DdN

Encontro minha amiga e ela estava com uma blusa minha de listras vermelha e preta e uma calça jeans boca de sino, mas a blusa estava rasgando nos braços. E ela estava com os seios bem grandes. De repente ela aparece de saia jeans e eu vejo que ela estava com um salto de madeira, estranhei...
dial bubble / chuazinha

O sonho foi um Bubble score.
Eu tinha que responder uma pergunta sobre affect, no formato de texto. Resolvia responder a pergunta com um sistema muito simples: usei um telefone celular para ligar para todas as pessoas presentes, cada pessoa atendeu no seu próprio telefone, ao mesmo tempo. Enquanto eu falava no meu telefone para todos, cada um recebia uma parte do texto.
deixa a galera / chuazinha

Estava de noite e eu e Pedro estávamos em frente a uma estrutura de metal branca recentemente inaugurada no Rio. Era bonito pois estava bem escuro e a estrutura era toda branca e iluminada. A estrutura era meio geodésica, mas mudava de formato e desenho em algumas partes. Era bem grande e estava montada numa praça, de onde podíamos ver o Museu do Amanhã ao longe. Era uma peça pública e as pessoas estavam usando-a como tal. Subiam nela, sentavam e conversavam. De certa forma a estrutura se tornou um espaço de uso público para assembléias e conglomerados de pessoas conversando. Logo, a polícia e o poder público apareceram e começaram a tentar dispersar as pessoas, porque era uma espécie de escultura pública não queriam que ninguém sentasse nela, nem a usasse de verdade. Eu e Pedro estávamos mediando a situação, tentávamos explicar que era bom que as pessoas estivessem usando a peça, que esta tivesse um poder de atrair as pessoas e acomodá-las. Argumentávamos os dois de forma super racional e direto, sem meandros. Era muito importante para a gente que as pessoas pudessem ficar ali, sentadinhas conversando.
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Berlim / DdN

Estavamos em Berlim. Minha mãe também estava. Eu estava na casa da Laura, e as meninas em outras casas, elas me ligaram no meu celular do brasil, fiquei intrigada com isso. Eu usava um vestido de cetim azul tomara que caia. Que ficava caindo o tempo todo. Tinha um clima de nudez e sexualidade no ar. Fomos a um bar. Provamos umas botas. Eu procurava uma meia que tinha comprado por esses dias... Acordei exausta.
Celebração / DdN

Era uma festa grande. Estavamos a espera do nascimento dessa criança. Já não me lembro direito quem era a grávida, por um momento me parecia a Helena, ficou confuso quem era a mãe. Era uma grande festa. O Carlos estava debaixo de uma arvoré bebendo algo. Era de dia. Tinha uma parte externa e um grande salão, todos se divertiam muito, falavam, dançavam, bebiam. Tinha muita alegria no ar. Era um dia especial. Uma grande celebração de nascimento.
clássicos / li

Eu abri um caderno e nele tinha partituras escritas. Imediatamente comecei a entender qual música era e, que mesmo sem nunca ter tido contato com partituras, comecei a entender perfeitamente, reconheci a obra e já imaginava uma orquestra a executar a obra, os movimentos do maestro e tudo mais.
Logo fui assistir a um filme e os créditos iniciais aparecia como o título "Albinoni", assim como o nome de toda equipe do filme eram esse.
Segunda boca / Hannap

Sonhei que eu tinha espremido uma espinha na maçã do meu rosto e tinha aberto ali um rasgo, tipo uma boca. Eu fazia uma contorção com a pele e deixava aquele rasgo aberto, mostrando parte dos meus dentes. Parecia que era a minha boca. Fui mostrar isso para um médico e cheguei lá fingindo que aquele rasgo era a minha boca. Eu recolhi os meus lábios e deixei o rasgo aberto, com os dentes aparecendo. O médico perguntou o que eu tinha e então eu abri a minha boca verdadeira. Ele tomou um susto e entendeu que eu estava com um problema.
não vou pintar não / chuazinha

Ia na exposição abre alas no Rio com uma amiga. A gente via a exposição e achava tudo muito ruim; muitos trabalhos de pintura e algumas instalações. Os trabalhos eram forçados, rasos e feios. Mas a gente olhava com atenção mesmo assim. As coisas pareciam diferentes, mas na verdade não eram. Encontramos os donos da galeria, cumprimentamos um dos donos e sua mulher. Ele já nos tinha visto vendo a exposição e eu sentia seu olhar tentando avaliar o que estávamos achando e, ao mesmo tempo, sendo meio non-challant. Enquanto conversamos ele me pergunta:
- E você, Luiza, quando vai começar a pintar, hein? Já está na hora.
Meio surpresa com a pergunta, respondo:
- Não pretendo começar a pintar. To feliz fazendo as coisas que to fazendo.
Daí a gente desenvolve um rápido diálogo, ele falando que todo artista tinha que pintar, oras, e eu cada mais mais confortável em dizer "Você tá viajando" e em falar dos meus trabalhos e porque eu escrevia, desenhava e performava etc. O tempo todo o Pedro passava pela minha cabeça e eu pensava que ele iria achar engraçado essa conversa. A conversa acabou e fomos embora.
Tour subterraneo com presidiarios e a doença do fósforo baixo / apta

Foram dois sonhos.
O primeiro eu e Dimi estávamos numa espécie de tour com presidiários. Um dos passeios do tour era um lugar onde você descia varios lances de escada, e ficava muitos metros abaixo do chão. O lugar era sem luz alguma. O próposito desse lugar era fazer com que os presos pudessem pensar melhor sobre os crimes cometidos. Segundo o pessoal do tour, sem luz a mente acalma e você consegue se ouvir e pensar com mais claridade. Como sabia que iriamos ficar sem comida, levei 4 sanduiches pra mim e pro Dimi.

Segundo sonho.
Era meio a continuidade do tour. Eu estava em um lugar cheio de pessoas tipo turistas mas nao eram presidiarios. Estavamos num lugar bem de passeio, tipo visitando algo bonito. De repente um senhor começa a falar que esta passando mal, mas que nao é nada demais é só o fósforo dele que esta baixo. Imediatamente achei uma caixa de fósforos, acendi e apaguei o fosforo no lombo do senhor. Isso aconteceu como se fosse a coisa mais normal do mundo, era algo normal de se fazer quando alguem ficasse com o fosforo baixo.
A moment in time / Cicciolina

vivian walkman / lupino

Vivian Caccuri gravando uma apresentação do DEDO com um walkman panasonic vestida com uma roupa parecida com as que os Kraftwerks usavam em certas ocasiões.
/ li

LV estava na minha casa, conversávamos, como nos velhos tempos. Ela me contou que E estava com um namorado ruim, que em vez de querer fazerem sexo, o tal namorado pedia para ela defecar no seu rosto.
Fiquei chocada.
Logo descemos do meu prédio, E ia passar de carro para nos levar para casa. E chegou dirigindo um fiat Elba vermelho e deu carona para LV é um jovem, eu ficaria esperando na esquina da avenida Loureiro da Silva, Porto Alegre. Percebi que se aproximava da meia-noite e senti medo de estar sozinha ali.
Viagens / li

Eu viajava de avião, não sei para onde ia, mas tinha uma conexão na Coreia do Sul. Fiquei por umas horas na cidade coreana, fui passear e me deparei com uma cidade cópia de Santa Maria, mesmas ruas e construções, com apenas pequenos detalhes diferentes, como formatos das janelas. Voltei para o aeroporto e tinha que descer vários lances pela escada rolante, cada andar tinha um nome diferente. Cheguei no meu portão de embarque e vi que ia viajar com meu marido e cunhado, e minha sogra ficaria na sala de embarque, sentada. Entrei no avião e dentro era um ônibus. Meu marido tinha ficado lá dentro e deixado nossa filha sozinha para sair. Encontramos-a num banco, dormindo.
Havia uma televisão ligada e passava uma novela com a Claudia Raia jovem, estava nua gorda.
se uma raposa morre na floresta e ninguém escuta, ela está mesmo morta? / chuazinha

sonhei que comprava coletes de pele com a Tati Chalhoub em uma loja vintage. Os coletes eram lindos e macios e quentes e nós achávamos que estávamos fazendo algo OK por que afinal, era vintage. A Tati comprava dois, e eu queria comprar um de pelo de raposa. No fundo, no fundo eu sabia que não era OK, mas repetia pra mim mesma: estão mortos há tanto tempo, estão mortos há tanto tempo...
fio dental do inferno / chuazinha

sonhei que passava fio dental por baixo dos meus dentes. Os dentes estavam na minha boca seguros somente pela pressão deles mesmos, eo o fio dental passava por entre o dente e a gengiva.
GERARD GROSCHSPIELEN / dmtr

sonhei que estava andando de onibus em bage e ia trocar de onibus perto da curva da morte. Ia pegar o onibus "lajotinha" que chamava assim porque o ponto inicial era em frente a uma casa feita de ladrilhos.
peguei um cafe no primeiro onibus (havia cafe em copos descartaveis) e fui pro segundo onibus.
Na frente da casa havia uma caixa de coisas eletricas toda preta com uma textura em relevo, muito bonita e no meio tava escrito GERARD GROSCHSPIELEN.
Achei muito interessante a marca e fiquei memorizando. Parecia uma gaita.
Sonhei que acordava e ia escrever no DROMMA este sonho e lembrando muto bem da frase. Conente por lembrar de frases específicas dentro do sonho. lembrei de buscar no google a frase pra ver se havia algo com esse nome e acordei de verdade.
Firulas de côrte / li

Eu estava em uma festa de PT, em Paris, num local aberto no 6eme , próximo do rio Sena. Senti que eu era linda com meu vestido longo azul. Não conhecia ninguém, todos eram muito ricos. Um playboy se encantou comigo, me falaram que era da família Quatrocentoba Ferreira. O sujeito era chato e logo eu conheci outro homem interessante, normal, mas que o playboy brigou e mandou embora. Fiquei triste e me senti um objeto na mão do playboy. Conversei com a irmã de PT, que logo foi do outro lado do Sena buscar maquiagem. Falei que eu havia morado no bairro ao lado.
Mini vulcões / li

Estava na casa da tia NV, era noite e percebi que o vizinho do lado havia demolido parte da sua garagem, deixando a casa da tia mais exposta. No gramado da frente entrou um jovem, que começou a andar com um cortador de grama elétrico, como se fosse uma motocicleta, fazendo muito ruído. Ele parecia louco.
Tentei telefonar para polícia, mas logo vi que jornalistas haviam chegado já não da polícia. Os jornalistas falavam que fotografaram mini vulcões pelo gramado, um fenômeno estranho.
Marido em situações diversas / li

De repente eu e meu marido atravessamos um rio estreito encestávamos em Portugal, num bonito domingo de manhã. Em uma praia havia uma senhora africana, muito pobre, que em um mesa, expunha materiais humildes, que representavam coisas importantes. Ela era candidata ao Nobel. Passamos em uma igreja linda, e ao lado havia uma exposição de arte contemporânea. Uma das obras era se aproximar de um buraco de um container e ver quem se aproximava deste, mas pelo outro lado. Meu marido pediu para eu ir, e ao me aproximar, do outro lado estava meu ex-marido, com seus colegas e esposa. Surpresa sem propósito do destino, e certo embaraço.
Resolvi procurar uma filial da escolinha da minha filha, que ficava mais perto de minha casa, e no gramado da frente um grupo de jovens se encontrava. Alguns jovens, com estilo moderno, resolveram conversar embaixo de um lençol.
Meu marido apareceu usando uma camiseta com a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Avião desgovernado / li

Com uma amiga, Eu caminhava pela rua da casa da minha avó. De repente vi no céu um avião voando muito baixo, dando piruetas, parecendo descontrolado. Mostrei para a amiga e percebi que era um avião com a bandeira da Arabia Saudita e inscrições em chinês. Logo ele começou a cair, fez um estrondo e calculei ter caído pelas imediações da avenida Dores. A fumaça subiu no céu e senti medo. A amiga saiu correndo para ir ao local do acidente e eu voltei para casa, e achei estranho que logo as ruas começaram a ser molhadas. Corri e entrei no meu novo apartamento, na esquina da rua Venâncio Aires com a Sndre Marques, no quarto andar, e percebi que na lavanderia tinha um pôster dos Beatles e que era o único apartamento sem olho mágico e porta de grades.
indo embora / chuazinha

eu estava arrumando minhas coisas para a mudança. muitas caixas e malas, tudo bem confuso e mal arranjado. de certa forma, eu estava numa locação de algum trabalho que estava fazendo, e essa locação era na casa de um casal. esse casal tem um relacionamento aberto, eu já tinha quase me envolvido com o cara. não estava muito confortável no ambiente, embora não houvesse nenhum tipo de problema real. a locação era a minha mudança. todo mundo do trabalho tinha ido embora já e eu estava lá sozinha arrumando as coisas/minhas coisas. a mulher do casal apareceu. queria me deixar a vontade, me ajudou a organizar alguns itens, disse que eu podia fazer com calma. conversamos um pouco. sentia a presença do homem do casal por perto. não consigo lembrar se ele estava na cena mesmo. resolvi ir embora, meu desconforto aumentava. a mulher se aproximou de mim. era carinhosa. me propos que ficasse, que fizessemos um menage. eu e o casal. definitivamente agora o homem do casal estava na cena, meio a espreita. ele vestia amarelo - fato que notei porque ele nunca veste cor. recusei o menage. queria ir embora. o homem me sugeriu chamar um taxi logo então, pois ali onde eles moravam demorava para chegar condução e carro. "pelo menos mais 20 minutos". estava super tarde já, de madrugada, não queria mais ficar ali. chamei um Urbe. o carro chegou muito rápido, rápido demais, eu não estava pronta. em 3 minutos ele estava ali. comecei a correr com minhas coisas, a mulher me ajudou, empacotamos o que faltava, arrumamos em carrinhos, descemos no elevador. dentro do elevador ela me beijou. saía uma baba grossa da boca dela. senti nojo, mas não interrompi o beijo. tentei me desvencilhar beijando o pescoço dela, mas a baba escorria. questionei meu nojo, mas antes de chegar em alguma conclusão a porta do elevador abriu. organizamos uma última vez meus pertences juntas. eles finalmente encaixaram. saímos correndo do elevador, avistei o motorista do Urbe. ele estava nervoso, a corrida ia expirar. expirou antes de eu conseguir embarcar no carro e, pela lógica do aplicativo, eu teria que acionar ele novamente. me senti exausta mas pensei "está quase". pedi para a mulher a senha da internet. ela falou, não consegui entender direito, ela repetiu. minha confusão era se a palavra era "hospitalité" ou "hostilité" - em frânces, hospitalidade ou hostilidade.
Romance antigo nos EUA / li

Eu estava numa grande casa em um condomínio nos EUA. Era uma noite quente e eu encontrei T pelas ruas. Conversamos e eu me descobri apaixonada por ele. Caminhamos, conversamos muito. De repente T falou que sentia saudades de mim, e eu confirmei que também sentia. Deitamos abraçados e senti que éramos um.
corpo que sai / Avê

Sonhei que eu tinha controle do meu corpo etéreo acordada e conciente. Isso fazia com que eu tivesse alguns poderes e eu experimentava isso. Eu podia levitar e lançar braços invisíveis de energia que subiam pelas minhas costas e faziam meu cabelo balançar como uma medusa. Depois tirei uma selfie fazendo isso e fiquei pensando sobre a sensação dessa descoberta, como era algo da sobrenatureza e que eu já havia sentido isso antes sem saber o que era.
Black / li

Ouvi falar que iria eclodir um conflito bélico. Algo como o sul do Brasil que destoava da Inglaterra. Fui sair para rua e de repente estava invadida de marginais. Me desesperei pq precisava buscar minha filha na escola. Voltei para meu apartamento para pensar em uma solução, em segurança, e do lado de fora, militares pintavam todos os vidros das janelas, em preto.
Discos e flutuações vacilantes / li

Olhava para o céu e vi um disco voador passando. Espantada, fui fotografar e logo passaram mais alguns, pelo meio das nuvens. Eles sumiram e as fotos que fiz também desapareceram.
Eu, meu marido e filha fomos dormir, no quarto da casa da minha avó, na cama da minha mãe. Deitamos, apagamos a luz e nos três começávamos a levitar, sem controle, cuidando para não bater no teto.
Antigo 2 / Thdniki

O sonho é também o que muito se repetiu durante a infância e adolescência e mesmo agora, adulta, ocorre vez e outra. No sonho eu saltava por cima de prédios e casas, o salto era do chão e saltava prédios grandes em uma longa distancia. Saltava e fugia de uma perseguição de seres gigantes. Uma variação desse sonho era eu lutando como num desses jogos de tiro. Eu atirava e lutava contra pessoas. Era eu contra uma legião de guerrilheiros.
Antigo / Thdniki

Sonho de quando criança de poucos anos. Sonhara eu que minha mãe era como uma aranha e meu pai lembrava soleke um personagem de uma série infantil ou de pré adolescente da cultura Ilha Ra Tim Bum. Minha mãe tinha muitos olhos e muitos braços, sua barriga era muito pronunciada, gordinha, num maio azul brilhante. Meu pai era um ser marrom de um olho só q devia ta usando uma cueca vermelha e o corpo era completamente coberto por uma pelagem semelhante a de uma guariba, aquele pelo mais longo e pro marrom avermelhado. Isso é o que lembro. Desde criança com imaginação bizarra. HsaSHau
precipicio / luizaso

essa noite eu tava na estrada num carro pickup enorme com varias amigas. eu tava no banco de tras com mascara verde de argila no rosto muito tranquila deitada com a cabeça no encosto do baco e olhando pra fora. ao lado passou um carro com dois rapazes eles pareciam ser motoqueiros profissionais acheios gatos e flertei com eles abanando e piscando. eles começaram a nos seguir, entao estavamos num enorme precipio, na borda de falesias que caiam sobre o mar do rio de janeiro. fomos indo pela borda bem pela bordinha sobrava menos de um metro entre as rodas do carro e o inicio do precipicio. eu estava com medo e tambem excited, empolgada! quando chegamos no fim do precipicio o carro pulou. entao estacionou embaixo dagua, nao era profundo como as falesias sugeriam. sai do carro e vi um toldo embaixo dagua, muito tranquila eu levantei o toldo e passei pro outro lado dele, que era a parte "de fora" de um bar embaixo dagua. nessa parte tinha agua ate a barriga, e dali via-se uma pequena escadaria que era dentro do bar. chamamos o garçom e tomamos piña colada.
/ Smithk720

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checkpoint / lupino

eu quando converso de olhos fechados perco a referencia do meu próprio tamanho em relação ao outro/espaço físico. Estávamos conversando e me transformei. e senti capaz de passear por toda a superfície do teu corpo. Ao mesmo tempo eu me sentia dentro do seu corpo. Pequeno.
Resolvendo o Paradoxo Temporal / cauli

Sonhei que tinha voltado no tempo com meu irmão, pra alguma data no início dos anos 90. Estávamos em uma locadora, olhando as fitas de Nintendo mais sensacionais. Então resolvi contar pra atendente um fato do futuro: A morte da princesa Diana aconteceria em torno de 1996, em um acidente de carro, por causa de uma perseguição de papparazi. Ela não acreditou na hora, então seguimos nosso caminho para fora da loja.

Então comecei a ficar levemente assustado e questionei para o meu irmão o que aconteceria com o nosso futuro quando a gente voltasse, sabendo que alguém do passado sabia de algo que aconteceria no futuro. Chegamos a conclusão de que provavelmente não mudaria muito, porque o fato tinha pouca influência sobre nossa vida.

Resolvi então que, quando se volta para o passado e altera um fato que causaria um paradoxo, abre-se um novo galho na árvore de todas as possibilidades de nossa existência. Ou seja, não importa se você voltou no tempo e mata seu avô, pois você já está em outro galho temporal e apenas fez um pulo de um para o outro galho. A sua existência continua consistente com esta realidade, e você não deixa de existir por matar seu avô, pois isso continuou acontecendo em outro galho temporal. Por consequência, julgo impossível voltar para o próprio passado, exatamente no mesmo galho temporal, e alterar o próprio futuro. Apenas "outro" futuro.

Quando voltamos para o futuro, algumas coisas aconteceram, poucas coisas diretamente afetaram a cidade ou minha vida. Uma das pessoas afetadas foi a Xuxa, que encontrei em uma banquinha de jornais com uma auto-estima bem baixa.
Reveillón / Hannap

Sonhei que era reveillón. Eu a Lara estávamos chegando numa festa super lotada na Joatinga.
A gente não estava muito animado, tinha alguma chatice rolando. Mas quando a gente chegou lá a Lara, sem pestanejar, foi até a beira da construção e saltou no mar. Eu pulei imediatamente atrás dela. Era uma queda livre muito alta, mais de 30 metros. Deu pra eu pensar no meio do salto que eu tava triste mas iria ficar feliz chegando na água. Deixei o corpo duro antes do impacto com o mar. Mergulhei fundo e subi desesperado para a superfície. Quando coloquei a cabeça pra fora a Lara já estava lá com um sorrisão lindo. Ficamos felizes. Todo mundo da festa vibrou com o salto. A gente pulou de roupa mesmo. Foi muito bom.
Bilhete no peito / Amora

Sonhei que eu estava no rio e eu e o Gustavo íamos dar um volta, ir na Urca. E a gente foi em umas lojas no caminho. Passamos em uma pro Gustavo pegar uma bermuda e era uma bermuda solta e preta. E o vendedor era um primo meu. Depois fomos em outra loja que quem vendia era uma menina que era minha prima mas eu não conheço. Ela tingia roupas. A gente saiu dessas lojas e o Gustavo levantou a camiseta até o pescoço e tinha um bilhete preso com fita no peito. Tava escrito "Larinha que que tu quer fazer agora?" e eu fiquei confusa porque achei que estava combinado de irmos pra urca, mas o Gus não parecia muito afim e falei pra irmos pra casa
Camisinhas e patins / Amora

Sonhei que eu estava no ballet e minhas colegas estavam ensaiando uma coreografia com uns patins, tipo patins de gelo mas muuuito mais compridos. E eu tava com uma roupa bonita, era um kimono super comprido e colorido, azul com branco e aí eu olhei pra Cris e me liguei: "ba! não era nem pra eu estar aqui, eu recém tirei o siso!" e ela "e mesmo" mas eu fiz a aula mesmo assim porque eu estava sem dor nem nada. Depois eu estava em são paulo e a gente foi dar uma volta, mas num lugar menos central. Aí subimos em um prédio que tinha muitos andares e em cada andar vendia uma coisa diferente. E eram andares enormes. Nós fomos subindo pelas escadas e era muito barulhento até que chegamos em um andar que tinha muitas frutas e era muito bom, e nesse andar mesmo tinha um corredor só de camisinha. Eu entrei nesse corredor só de camisinha e tirei várias fotos pra mandar pro Gustavo. Tinha um canudo que eu adorei que era um monte de camisinha desenrolada empilhada. Os seguranças viram que eu tava tirando foto e não deixaram e eu tive que sair
Sofrimento com a Lara / Hannap

Sonhei que eu tinha ido encontrar com a Lara, finalmente.
Ela trabalhava numa casa incrível, de muitos quartos.
Todos os ambientes eram ocupados por artistas. Era tipo uma bienal.
Nos encontramos e fomos direto jantar. O pessoal queria comer peixe. Fomos para um boteco. Estavam também a Ju e o Antonio, meu pai e vários outros amigos.
Eu me sentei numa poltrona grande para que a Lara ficasse no meu colo.
Ninguém entrou no boteco. Ficaram todos na calçada conversando. A Lara também, falando no telefone. Eu fiquei horas esperando. O cara sentado ao meu lado começou a dar em cima de mim, não dei a mínima bola. Cansado de esperar eu mandei uma mensagem pra Lara. No instante que escrevi o nome dela a bateria acabou, o celular morreu. Fiquei puto, triste e levantei do meu lugar. A rua estava tomada de gente, eu não conseguia mais encontrá-la. Ia acontecer uma festa por conta dessa casa de arte. Tinha um monte de gente conhecida, amigos de amigos. Várias mulheres que eu já tinha visto alguma vez. Elas me olhavam com desejo, eu só procurava a Lara. Entrei na casa e fui olhando em cada quarto. Mas era uma casa muito grande, não dava. Fui até os fundos da casa e comecei a gritar: - Laaaara, Laaara! De repente ela responde: - Que?! Eu caí no chão de cócoras e comecei a chorar e soluçar. Ela tb chorava. A gente ainda nem tinha se abraçado direito.
Elevador pro 22º / Hannap


Sonhei que eu estava com o Herbert. A gente entrava por um hotel de luxo e pegava um elevador para ir para o pro 22º andar de um outro prédio. Eu estava só de cueca samba canção e o recepcionista disse que eu não podia entrar daquele jeito. Eu sabia daquilo, mas disse que não faria mais. Aí o cara deixou eu entrar e nós fomos até a área de serviço pegar tal o elevador.
Era um elevador estranho, de serviço. Levava a gente para outro prédio fora do hotel de luxo.
Dentro do elevador tinha um timer que dizia quanto tempo faltava pra chegar no destino. Ele estava subindo muito lentamente e a cada hora que o relógio atualizava aumentava o tempo para chegar. Eu pensei que a conexão de internet estava com problema e por isso o elevador subia devagar.
Fiquei com medo de o elevador pifar e a gente ficar preso lá. Aí nós descemos num andar que não era o nosso e falou com um cara da manutenção. O sujeito indicou o outro elevador e nós entramos. Só que o outro elevador não ia pro 22º. A gente desceu de novo tudo. Voltamos pra entrada do hotel e tava rolando a saída de uma festa na recepção. Todo mundo bem vestido, alta classe e eu de cueca e o Herbert maloqueiro. A gente chegou lá e reclamou de novo do elevador. Mas aí já era uma confusão, as pessoas nos olhavam, tinha uma fila pra pegar o elevador. Enfim, acabei não chegando no 22º andar.
Sonhando com drommers / li

Caminhava pelo bairro Bom fim de Porto Alegre, estava participando de um grupo que fazia cinema com Super 8. Assistíamos e analisávamos alguns curtas e o porquê de ainda filmar com essa película. Um diretor de cinema local nos convidou para um passeio de microônibus, como parte do encontro. Anoitecia e fomos para a zona norte, onde entramos numa estreita e nova estrada, que passava em um recem descoberto campo de petróleo. O local era assustador, mato e lixo na estrada de chão. Senti medo. De repente subíamos uma montanha, com a van percorrendo estradas íngremes e estreitas por um despenhadeiro ao lado. Eu só pensava que nunca deveria ter ido nesse passeio. Desci da van e encontrei o Hannap e o Dimitri. Subimos no topo da montanha, fizemos uma selfie e eu percebi que estava usando um vestido branco com círculos cinzas, estilo senhora.
Google Life / M.F.

no supermercado, w. vira pra mim e vai dizer alguma coisa, quando uma logomarca aparece na frente: "GOOGLE LIFE", como uma projeção, e uns textos projetados também no ar, anunciando o serviço: proporcionar uma vivência de dez anos atrás, live .
Google Life / M.F.

no supermercado, w. vira pra mim e vai dizer alguma coisa, quando uma logomarca aparece na frente: "GOOGLE LIFE", como uma projeção, e uns textos projetados também no ar, anunciando o serviço: proporcionar uma vivência de dez anos atrás, live .
Reunião de clube / li

Meu marido havia voltado para a cidade por um dia, senti feliz. Era madrugada e saímos na rua para ir ao clube. Era lua cheia, daquelas superluas, linda, vermelha é enorme lua no céu. Na rua, uma gang nos seguiu e entrou no clube atrás de nós. Falei com funcionários sobre não sócios entrarem no clube e fizeram uma reunião com o presidente do clube. Começamos a falar em soluções e meu marido precisou ir, atrasado. Após um tempo em reunião no clube, lembrei que havia esquecido minha filha em casa. Logo, meu marido telefonou, dizia que havia chegado em Israel.
Juliana Paes e Cassia Eller / Hannap

Estava com a Lara na casa de uma mulher. Era uma mulher de uns 45 anos, mãe de dois filhos pequenos e ela estava fazendo um almoço. Dei uma espiada no quintal onde estavam todos. Eram todas mulheres. A dona da casa com os filhos e as amigas dela. Entre as amigas dela estava a Juliana Paes. Ela foi a primeira pessoa que eu olhei. Nos olhamos nos olhos e nos cumprimentamos a distância e rolou um clima. A Lara foi pra lá conversar com elas e eu fui pra cozinha. Entrei na cozinha e peguei uns alhos cozidos e umas abobrinhas que estavam na panela e comi com a mão e deixei respingar no chão molho shoyo.
Quando a dona da casa entrou na cozinha eu estava limpando o chão do molho shoyo que eu tinha derrubado. Ela viu a cena e disse que tinha que colocar um detergente. Aí eu coloquei e deixei o detergente reagir um pouco.
Depois fomos todos pra mesa, no quintal da casa, e começamos a conversar dizendo que íamos fazer um desenho.
Cada um iria desenhar a Cássia Eller. Aí uma das pessoas era a própria Cássia Eller, mas não tinha esse nome. Eu olhei pra ela e disse: - Você! A gente podia começar por você. Você podia ficar bem parada e a gente te desenha.
Você é muito parecida com a Cássia Eller. Ela disse: - Não, não. É difícil, tem que tirar uma foto boa.
Eu disse: - Vamos fazer modelo vivo mesmo. Fica parada que a gente te desenha. Mas ela era muito tímida e inquieta, não parava de se mexer. Todo mundo gostou da idéia. A Juliana Paes estava na mesa também, desenhando com a gente e ela ficava me olhando. Não sabia que a Lara era minha namorada.
Deslocado e velho / Hannap

Sonhei que eu estava em São Paulo e fui numa festa de alguns amigos.
Pensei que os meus amigos todos de lá iam em festas e se frequentavam. Róger, Luciana, Lígia.
Eu me sentia um pouco deslocado. Essa era a festa de um amigo recente, que eu não conhecia muito bem. Aí eu saí de lá e peguei um táxi com uma menina de cabelo rosa e capuz cinza e um menino mais novo (de uns 17 anos). Nós três fomos no banco de trás do táxi. O menino ficou no meio e eu fiquei conversando com a menina. Ela estava chateada porque ela gostava de alguém e esse alguém não gostava dela.
Nós fomos andando sem rumo. Ela disse que queria beber alguma coisa e pedimos pro motorista rodar pela cidade. Tava chuviscando e era de noite. Uma hora o taxista disse: - Estamos chegando no centro da cidade. A gente disse que desceria então. Paramos em um lugar aberto, tipo uma praça, que estava cheia de gente mal encarada. Eu me senti um cara super velho. Parecia que eu era mais velho que os mendigos e os bêbados todos. Eu enrolei a minha bolsa na mão direita e fiz uma postura bem ameaçadora. Olhei as pessoas no olho. Eu tava de bigode. Nós descemos e fomos andando pelo centro. As pessoas vieram ao redor da gente vender droga, pedir dinheiro, mas a gente se desvencilhou e seguiu andando.
Casa das uvas / Hannap

Estavam eu, o Índio e o Toscani numa casa antiga, um lugar meio cinza, abandonado. Ventava muito, demais, mas o sentimento de estar lá era bom. A casa não tinha nada, só tinha uvas dentro de uns gaveteiros enormes. As uvas eram deliciosas. Essa casa era de alguém e eu a Lara estávamos indo morar lá. Fizemos um beck quando a Lara chegou.
Piercing na terra, curso pior que o do Charles / Hannap

Sonhei que eu a Lara estávamos subindo uma ladeira. Acho que era Laranjeiras ou Santa Teresa.
Eu ia de bicicleta e a Lara de skate. Aí a gente passou por um visual bonito da cidade. Um lugar que dava pra ver a paisagem com um morro. Tava bem bonito e a gente parou pra contemplar. Junto com a gente pararam algumas pessoas e nós começamos a falar sobre estilos arquitetônicos. Eu disse que o modernismo era bonito visto de longe, mas no ponto de vista do usuário, do ser humano, era mal feito. Difícil de morar e tal, podia ser muito quente, etc. Isso gerou uma discussão entre a galera. Eu disse: É como um piercing da terra, um prédio no horizonte é lindo de ver.

De repente apareceu um cara com uma cara de brabo falando com a gente e citando coisas que nós tínhamos dito. Ele provavelmente estava ouvindo tudo aquilo. A impressão que dava é que a gente tava sendo filmado. Ele veio nos encarando, um por um e fazendo perguntas.

Todo mundo se sentiu acuado e ele foi dizendo pra cada um que a gente tava selecionado para aprender um monte de coisas. A gente foi pra uma casa onde rolava tipo um curso. Só que o cara era muito estúpido. Ficava detonando todo mundo. Era tipo um curso do Charles Watson só que pior. A Luiza Crosman tb estava lá de ajudante.

De repente, todo mundo de olho arregalado, recebendo esporro, eu olhei pra Lara e disse: -Vamo embora? Ela disse que sim e a gente saiu. Foi um alívio. Ficamos felizes de novo. Andando de skate e bicicleta por lá.
viagens / li

eu viajava em férias, de carro , com meus tios do Paraná. Entramos por uma estrada fantástica, pequena e com um túnel verde, feito de parreiras. Tentei fotografar, mas não consegui achar a câmera.
Depois passávamos por lugares estranhos, chamado "Caribes", e outro vilarejos com nomes estranhos, que me deu vontade de fotografar para postar no facebook.
Geladeira / Lia

Apareceu na minha casa uma geladeira CHEIA de guloseimas. Muitos chocolates, batons, sorvetes. Sabíamos que não era nossa. Mas alguém deixou lá. Então apareceu o rapa, que prende os camelôs. Ele viria buscar a geladeira. Sabíamos que ele não podia saber que nós estávamos com a geladeira. Então escondemos dele.
Buraco no morro / li

Eu caminhava pela frente da Prefeitura de Santa Maria, no parque Itaimbé, era uma tarde pós tempestade, e tudo lamacento, úmido e silencioso, com o céu de um rosa opaco e pesado. Olhei para os morros em volta da cidade e percebi que tinha surgido um buraco que atravessava um dos morros, e dele jorrava muita água, como uma cachoeira. Peguei o telefone para fotografar e fiz algumas fotos, sempre cuidando para não ser assaltada. Quando cheguei em casa, louca para ver as fotos e mostrar para todos, o tal fenômeno, as fotos haviam desaparecido.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Tapioca com macarrão / Amora

sonhei que eu estava na casa dos pais do meu namorado e o meu namorado nao estava em casa. Ele tinha ido num super muito longe e ia voltar a pé e a mãe dele tinha feito almoço. Era uma tapioca com macarrão. Eu servi o prato dele pra ser gentil, e quando ele chegasse já teria servido. Me sentei na mesa com os irmãos dele. O irmão mais novo estava com uma namorada que me contou que ela tinha 19 de pares all star vermelho. Depois disso eu fui pro escritório do pai dele, e fique olhando pela janela pra esperar ele. Eu sabia que ele ia demorar e ai pulei pela janela e subi uma lomba que era a rua Wenceslau Escobar. Subi e cheguei numa pracinha. Dei uma volta e voltei.
Buceta assada / Amora

Eu estava na casa da minha dinda com minha prima e meu primo sentados em uma mesa. Minha dinda estava cozinhando um feijão com farinha enquanto nos contava de quando ela traiu o marido dela, e que tinha sido recente. Ela falou que tava com "a buceta toda assada" por causa do meu tio, mas transou com esse outro cara mesmo assim e tinha sido muito bom
Foto / klaus

Sonhei que ganhava uma foto do Daniel por correio. No envelope, que era daqueles de documentos, não tinha remetente. A foto tava meio suja, não sei.
instituto / luizaso

eu tava num instituto que ja visitei em outros sonhos, eh um instituto de pesquisas cientificas e artisticas, muito legal, num lugar que fica no japão. tem muito verde e pouca arvores, muita grama linda. primeiro eu tava passeando com varias pessoas pelo espaço, quando começaram muitos raios, e a gente teve que se deitar na grama e esperar passar. fiquei com medo mas logo passou e foi tranquilo e brilhante. depois eu ja tava dentro da sede do instituto, e um pesquisador de la tava conversano comigo e me chamou pra um experimento, a gente foi pra uma piscina termina lindissima, enorme, com paredes de vidro tipo um grande aquario. eu fiquei de pé nessa parte a agua batia na minha cintura, e ele ficou fazendo um sexo oral em mim só que mergulhado na agua, e ele ta respirando embaixo dagua. era não erótico mas tinha prazer.
Trio com Lara / Hannap

Eu estava em uma turma de colégio. Tinha um monte de amigos diversos lá, todos com as idades de agora. Estávamos fazendo um passeio em um prédio cheio de coisas interessantes. Na turma estavam o Daniel Neves, a Marcella Marer, o Rodrigo Silveira e mais vários conhecidos. A Lara também fazia parte da turma, mas ela não estava por ali. Tinha uma outra menina, bem parecida com a Lara, japonesinha mestiça um pouco mais morena de pele. Eu cheguei nessa menina e fiquei dando uns amassos nela. Comecei a beijá-la num cantinho. De repente entrou alguém e viu a gente. A menina olhou e ficou muito nervosa e disse: - Fudeu, fudeu! Era a Lara. Ela estava vindo na nossa direção, mas estava sorrindo tranquila e gostou do fato de eu estar ficando com aquela menina. Demos um beijo triplo.
Seguimos o passeio com a turma, os 3 juntos, dando abraços e fazendo carinhos. Depois saímos do prédio e sentamos num bar. Ali foram aparecendo todos os alunos. A Lara e a menina começaram e conversar e se enroscar. Eu fui ficando mais distante. Fui conversar com um amigo e vi que as duas tinham sumido. Elas foram sentar no sol e não me convidaram. Vi as duas namorando sem mim e fiquei bem triste. De repente atrás delas surgiram uns gringos altos e loiros, pareciam jogadores de futebol americano. Eles começaram a saquear a casa que estava atrás delas. Elas sumiram no meio da confusão e eu fui buscá-las. Encontrei as duas cheias de medo dentro da casa. Perguntei se elas queriam saquear alguma roupa, porque eu achava melhor a gente sair de lá. Elas disseram que não. Peguei as duas pelo braço e disse pra gente ir bem devagar, tranquilo, pois nós não tínhamos feito nada de errado. Fomos caminhando pela grama tranquilamente.
Anal / Amora

Eu estava fazendo anal com meu namorado, mas eu estava por cima dele. E estava bom, mas de repente, eu comecei a gemer, e talvez tenha ficado muito alto, e meu namorado se assustou, parou e falou "que que houve?? tá bem??" e eu falei que sim, claro, mas era como se eu tivesse acordado por causa dos gritos dele. De repente, estavamos na casa da familia do meu namorado, que perguntou pra empregada que teria de comida, ela era gorda e respondeu que teria arroz, batata, guisado e mais algumas coisas. Meu namorado perguntou a ela se ela nao poderia isolar o guisado, que ele queria comer isolado. Ela falou que sim e achou uma ótima ideia. Do nosso lado passou a mae dele abraçando e arrastando a irmã dele, muito feliz e gritando "Parabéns!!!!". Fui tomar banho mas não tinha um box propriamente, era um banheiro e um chuveiro, e eu comecei o banho usando calcinha e meia e olhei pra baixo e pensei "ué, que diabos?" e tirei. Tinha um monte de revistas no chão do banheiro
NY na casa do Kelly / Hannap

Sonhei que eu estava indo pra NY com a Lara.
A gente chegou no aeroporto e o Kelly Slater veio nos pegar. Íamos ficar na casa dele.
Ele morava num bairro chamado Catumbi. Nos levou de carro, deu mil voltas e quando chegamos era no alto de um morro, na frente da pista do aeroporto. Os aviões passavam raspando o telhado da casa do Kelly. Era um lugar feio. Um morro árido e a paisagem era cinza.
A Lara foi no banheiro e eu tava com vontade de fazer cocô. Perguntei pro Kelly se eu podia fazer no chão da sala. Ele disse que sim. Eu fiz em cima de uma sacola plástica e depois recolhi as fezes e joguei fora. Depois descemos pro primeiro andar da casa e tinham mais pessoas por lá.
Futebol, sexo, presente e suvaco peludo / Amora

Eu tava num jogo de futebol, jogando muito mal, e a Erika tava no meu time e ela começou a ficar muito puta que eu tava jogando tão estupidamente mal. Eu não conseguia chutar a bola nem fazer o que queriam. Eu fiquei muito chateada que ela não tava gostando de mim, porque queria que ela gostasse de mim, e aí eu sai do jogo e ficou eu, o gus, ela e o caco conversando. Aí corta pra um momento no meu quarto, eu e o gus na cama e eu tava gozando e tava muito bom. Depois, eu estava com a chimeli em uma loja procurando um presente para a Ana e a gente tava na duvida entre um vestido e um top e a gente já tinha escolhido um livro, mas eu tava com medo de nos atrasarmos. Nos atrasamos e entramos num elevador e eu levantei os braços e me olhei no espelho e eu tinha depilado só uma axila, a outra estava muito peluda e tava muito estranho.
Transando com um desconhecido / angus

Eu ia pela primeira vez visitar a casa de um casal de amigas minhas, Anaís e Carol, ia depois do trabalho, com a Anaís e depois chegaria a Carol, mais tarde. Anaís me mostrou a sala, ligou a tv e disse pra eu ficar a vontade e que ela iria tomar um banho. Fiquei lá de boa, dei uma andada pela casa, fumei um cigarro e quando voltei pra sala tinha um cara no sofá, um cara que eu nunca tinha visto antes, ele era uma mistura de Kurt Cobain com River Phoenix mas bem acabadão e mais velho também, de qualquer maneira não consegui não sentir tesão ao olhar praquele cara e, sem dizer nem perguntar nada fui pra cima dele e transamos no sofá, quando estávamos no meio da foda a Carol chegou e não sei porque fomos nos esconder no banheiro mas Anaís não estava lá e também não me lembro de ela ter saído, depois a Carol ficou com a gente no banheiro.
Arnaldo Antunes e escada muito grande / Amora

Tinha uma escada muito grande em que eu subia, andava alguns passos e logo mais havia outra escada para descer. Subi a escada e, onde era plano tinha uma caixa grande, de madeira, tipo aquelas caixas de chás que têm nos cafés. Eu subi e peguei a caixa e aí o arnaldo e a marisa começaram a cantar e eu desci pelo outro lado, mas desci com a caixa. Quando cheguei lá em baixo, me toquei que eu não podia tirar a caixa lá em cima, e tive que subir toda a escada de novo.
Tesão com a Ana Botafogo / Hannap

Sonho do dia 18 de agosto de 2015.

Eu estava em um lugar onde se criavam as cerimônias olímpicas. Estava dando idéias. Fui sair e veio a Ana Botafogo. Ela parou na recepção e eu já comecei a conversar com ela. Ela tava muito feliz e falante. Reclamou de dores. Eu disse: -Ana, deixa eu te massagear. Ela disse: -Você sabe quem eu sou! Eu disse: -Claro, a gente já trabalhou juntos, lembra? Ela disse que lembrava de mim e comecei a pegar ela. Tocar e massagear. Mas ela tinha o olhar muito sacana.
Começamos a nos agarrar de verdade, ali na recepção. Colocar o dedo na boca do outro, ela pegou no meu pau, estávamos com muito tesão. Tanto que queríamos entrar num quartinho para transar. Procuramos vários lugares por alí, banheiro, sala de materiais de limpeza, até que a gente achou as escadas de emergência. Entramos ali mas apareceu uma pessoa que passou pela gente. Ficamos com esse tesão, quase nos comendo em público, mas não transamos.
3d / luizaso

eu tinha ido morar com meu primo, num bairro que nao era meu conhecido em sp, parecia msmo zona nort de porto alegre. recebi um email deuma amiga dizendo que tinha uma vaga de emprego num predio proximo a casa do meu primo, fui la tentar. nem sabia o que era mas precisava de trabalho. consegui uma entrevista com a mulher que estava procurando um assistente, era uma mulher bem mais velha que eu, avó. ela estava com seu marido e seu neto, ligaram a tv e nos sentamos num sofá, para ver o trabalho dela. ela era diretora deum filme de animação 3d, todo feito no reino microscopico, era a coisa mais linda do mundo, muitas tecnicas de animação misturadas e uma história fantástica com os seres celulares e muito menores que as celulas também
liberando / chuazinha

No sonho eu fazia xixi, um xixi longuíssimo. O xixi era um xixi que tava guardado em mim, que tinha ficado guardado ao longo dos anos, toda vez q eu fiz um xixi um pouco dele tinha ficado e agora eu tava liberando ele todo. O xixi tinha temperatura e colorações diferentes. Eu fazia ai vinha mais e mais e eu fazia ele meio de pé para poder olhar para ele. Eu TB conseguia meio que sentir minha bexiga por dentro para localizar onde tava o xixi antigo e expeli lo. Me sentia muito bem durante o sonho, espantada mas feliz.
Beijo triplo na Rainha da Inglaterra / Hannap

Eu e a Lara estávamos na frente do palácio do governo dos Estados Unidos.
Era um prédio reto, horizontal, modernista, com um jardim inclinado na frente.
Eu disse: -É a Casa Branca! Mas não era.

O Jardim tinha 3 esculturas que se abriam quando começava o dia.
Nós as vimos se abrindo. A mais alta no canto esquerdo do palácio, era prateada com ângulos retos.
A outra, ao lado desta, era dourada e se abria como uma planta, de formas arredondadas.
A terceira era pequena, do lado direito do palácio.

Essas esculturas eram muito conhecidas, eu já havia desenhado elas.
Nós entramos, estava tendo uma confraternização. O Antonio Tigre estava lá e outros amigos também.
De repente chega no salão a Rainha da Inglaterra, com a sua máscara tradicional.
Ela sempre usava uma máscara nos olhos e nunca ninguém tinha visto o rosto dela inteiro.
Eu e Lara estávamos sentados no sofá. Ela nos reconheceu (porque já tinha falado com a gente alguma vez) e veio nos cumprimentar. Ela era a figura mais importante da festa. A Rainha da Inglaterra! Perguntou como nós estávamos e nós perguntamos também. Ela se agachou na nossa frente disse que estava cansada, que a eleição tinha sido muito desgastante (o marido dela tinha sido reeleito para a presidência dos Estados Unidos). Disse que se chateou com um monte de gente da política, que era um ambiente muito carregado, cheio de mentirosos.

Ela foi desabafando e tirando lentamente a máscara. A Lara pegou o celular pra fotografar, já que o rosto dela era algo nunca visto, mas eu fiz uma cara de reprovação e ela rapidamente guardou o celular. Era a primeira vez que ela ficava sem máscara em público. Ela tinha a sombrancelha grossa e era uma mulher muito bonita! Devia ter uns 60 anos e parecia uma mistura de Sofia Loren com Margaret Tatcher. Eu disse que ela era muito bonita, ela agradeceu o elogio e sentou-se no meio de nós dois, no sofá. Nós nos encostamos nela e começamos a fazer carinhos. Ela me deu um beijo na boca e depois deu um beijo na boca da Lara.

Eu entrei no meio do beijo delas e fizemos um beijo triplo. Era demais! Nós estávamos beijando a Rainha da Inglaterra!
Todos os convidados da festinha estavam vendo, meus amigos, todo mundo.
A sensação era de que eu a Lara estávamos muito de boas e conseguíamos tudo.
Secretário con anillo en el dedo / Hannap

Sonhei que eu estava morando na Argentina. Era una casa grande, eu tinha bastante dinheiro. Era meu primero día lá. Chamei um táxi e pedí para ele ir devagar pelas ruas estreitas para eu ver o bairro. O taxista ia me falando dos lugares que passávamos. Haviam várias esculturas na rua, muitas de figuras humanas com formas arrendondadas, pareciam feitas pelo Henry Moore. Comentei com ele: - Que bonitas esculturas. Ele respondeu: -Si, son de un artista brasileño, no sé quien, pero el secretário de la cultura las está quitando todas de las calles. Perguntei aonde trabalhava o secretário e o taxista disse que era ali perto. Pedi para que ele me acompanhasse até o escritório do secretário. Me apresentei: -Hola, está el secretário de cultura de la ciudad? Me gustaría hablar con él. Fui super simpático e sorridente. A secretária do secretário percebeu que eu era gringo e achou que eu fosse alguém importante e mandou chamá-lo. O secretário de cultura era um ex-ator da televisão de uns 45 anos, playboy, com o cabello no hombro e barba por fazer. Saiu da sala e perguntou: -Quien és que quiere hablar conmigo? Yo le pregunté: -Eres tu el secretário? Perdoname por no reconocerte, és que yo no soy del país. -Si, soy yo. Que tal? - Muy bien, que tal? Estoy encantado con tu escritório, pasé para saludarte y decir que me gustan mucho las esculturas que he visto por las calles. -Quales has visto? -Unas figuras humanas, redondeadas, muy bonitas. -Aaahh pero estas esculturas ya no están de moda, serán cambiadas. -Pero secretário, no hace falta quitarlas, puedes poner nuevas esculturas y dejar estas otras, como un registro de los estilos pasados. Entonces el secretário, que estaba sentado en el sofá, habló con el taxista. Luego se levantó y salió apresado. El taxista me preguntó: -Escuchaste lo que dijo? -No! Que pasó? -Se estaba rascando el culo e le salió un anillo de verme en su dedo.
Desapego na favela / Hannap

Sonhei que queria trabalhar com revistas de surfe e de mulher. Que o Thiago Baldino tinha feito uma revista de viagem muito feia. Diagramação, tudo feio. Eu me ofereci pra fazer. Minha idéia era viajar pros lugares bonitos, fazer as fotos, diagramar, fazer tudo. A gente tava no alto de uma montanha com o mar lá embaixo. Tava num quarto colocando um som no CD. No outro quarto tinha um cara com uma guitarra. De repente o cara começou a tocar Sunny do Bobby Hebb. Aí eu baixei o volume do som pra ouvir. De repente, de uma hora pra outra, começou uma confusão. A gente saiu de dentro do quarto e estava numa favela. Cada um levou só a sua taça de champagne. Eu não levei nada e uma criança levou o seu ratinho de pelúcia. Todo mundo saiu, desceu e abandonou tudo. E a vida já tinha mudado, tinha que desapegar de tudo e ir embora. Todo mundo ficou triste e eu comecei a gritar um lamento. -Aaaaaahhhh! A criança chorou.
Cocaína / Hannap

Sonhei que eu tava correndo desesperado e peguei um punhado de cocaína na mão de alguém e enfiei na boca. Eu não queria pegar a cocaína, mas enfiei na boca e saí correndo. Caiu um pedaço no chão, isso era grave, pois era um desperdício caro. Eu fui percebendo que rapidamente já estava bem louco.
Programa do falecido Jô / Hannap

Sonhei que eu trabalhava no programa do Jô e que ele tava muito doente e a gente saiu no final de semana pra ir pra casa. Todo mundo voltou pro trabalho na segunda e minha mesa era muito bagunçada. Tinha duas mochilas que eu sempre levava roupas e dinheiro. O Jô deixou a carteira dele comigo. Ele já tava bem ruinzinho, bem mal, e morreu no final de semana, mas ninguém da produção avisou a gente. Esperaram a gente voltar pro trabalho na segunda. Eu tava numa sala, a Débora Falabella e um outro ator tavam namorando na sala. Era final do dia e eu tava dizendo pra eles me esperarem que eu já tava saindo também. Eles me olharam e saíram correndo e trancaram a porta. Eu fiquei louco, preso lá dentro. Comecei a gritar e veio uma funcionária do prédio e abriu pra mim.

Eu tô saindo do prédio e veio a Lara, falar comigo, me deu a mão e fez uma cara de séria. Ela disse: - Gus eu vim aqui te dizer uma coisa. Eu achei que ela fosse terminar comigo e começo a ficar muito triste. Ela diz assim: - Se a gente não for… Se a gente não for pra Bahia ver o Gerhard Richter, eu vou ficar muito braba. E começa a rir. Na verdade ela tava me convidando pra gente ver uma exposição na Bahia. Eu fiquei aliviado e feliz porque ela ainda queria ficar comigo.

Aí eu tô saindo do prédio, com a Lara de mão dada, e vem um cara falar comigo: -Sabe daquela menina? Era uma menina que ele estava afim. Eu digo, sim, o que aconteceu? Ele disse: -Aaahhh, um outro cara ficou ela. Ela saiu com fulano. Ele pintou ela. Fez uma pintura dela, aí ela deu pra ele. Eu falei: -Caramba! E ele disse: -E a foda foi fantástica, ouvi dizer. Aí nós começamos a rir.
Comidas / Hannap

Sonhei que eu tava numa cozinha e a Tuca tava fazendo uma sopa, tipo uma canja. Aí ela testou umas ervilhas em uma parte da sopa e não gostou e jogou fora na pia. Depois ela testou umas vagens e também não gostou e jogou fora na pia. E então havia nitidamente duas sopas, uma mais cozida e a outra com os pedacinhos mais inteiros, quadradinhos. Eu tava com fome e querendo provar aquela canja. Perguntei pra ela se podia pegar um pouco e ela disse: - Espera aí, vou pegar pra você. E pegou da pia, do que tava ruim e colocou dentro da panela de novo pra esquentar. Eu fiquei com nojo e ela me ofereceu o prato com um pouco de dúvida, e em seguida disse: - Não, não vou te dar a comida que eu já joguei fora.

Ao mesmo tempo já tinha na mesa um prato de feijão, arroz e eu tinha fritado um ovo bonito e colocado sobre o arroz. Aí veio o Dimitre e tirou um triangulinho do ovo, incluindo a gema, e a gema tava crua e ele sujou toda a mão de gema. E eu disse pra ele lamber a mão, mas ele esfregou na toalha, na cara de pau. Aí eu disse: - Então vou dividir esse prato com o Dimitre, pode ser? Ele concordou e eu desisti de comer a canja.
Não-almoço de R$ 4,50 / Hannap

Eu e a Lara estávamos caminhando pelo centro da cidade. Estava ensolarado e andávamos saltitando felizes. Encontramos a Luna, ela também estava feliz e nos deu oi.
A gente não estava com fome mas pensamos em comer alguma coisa, pois já era hora do almoço. Entramos em um restaurante e a garçonete nos ofereceu pão e água. Nós recusamos. Fui até o buffet e peguei umas cenouras cozidas cortadas em rodelas. Peguei bem pouco, toda a comida de lá tinha mal aspecto. Éramos os únicos no restaurante.

Mostrei pra Lara e não tivemos nenhuma vontade de comer. Resolvi devolver a cenoura e ir embora. Fui falar com a moça do caixa, uma senhora gordona, disse que não havíamos nem tocado nas cenouras, que iria colocá-las devolta no buffet. Ela disse que tudo bem, mas que teria que cobrar o pão e a água. Nós dissemos que não tínhamos consumido nada. Enquanto eu recolocava as cenouras vi a Lara pagando com o cartão de débito. Eram R$ 4,50, apenas por termos sentado no restaurante.

Depois eu estava na casa da Marina, com o Caco. Estávamos ouvindo música e conversando. Tirei uma foto de uma lista de afazeres da Marina e postei no meu instagram. Era uma lista bonitinha, escrita com lápis de cor e com anotações legais. A Marina foi tomar banho e nós ficamos colocando músicas.
Desconforto no gineco na periferia / li

I me chamou para ir no ginecologista dela, um dos médicos mais caros e famosos. Entrei na sala, no meio da consulta dela, um consultório luxuoso, quando percebi que o médico se vestia como mulher,inclusive com peruca longa e maquiagem. O médico conversou comigo e logo surgiu um clima entre nós. Ele mostrou a clínica e eu falei que precisava trocar os quadros das paredes, que eram bregas. Achei melhor ir embora para I não perceber o clima e enchi a boca de bolachas e me despedi falando com a boca cheia e me cuspindo toda, que "se quisesse uma assessoria para novos quadros, poderia me chamar. Sai correndo, anoitecia e vi que era um bairro afastado e deserto, e eu a pé, perdida nas ruas. Comecei a perceber um bairro hostil, violento. Entrei em uma loja para perguntar de ônibus e táxi, e uma senhora grosseira falou q ônibus era longe e poucos táxis iam lá. Andei por prédios de edifícios populares, onde entre os blocos era lixão e um córrego poluído, com crianças brincando e roubando tudo que podiam.
Homem-aranha / T. Angel

Sonhei que um moço queria fazer um cartão pra mim. Aceitei na condição de que fosse sem taxa. Aí ele chega com o cartão e um papel. Agradeço pelo serviço e leio o papel, estava sendo cobrado R$400,00 de uma compra no Market Place (nunca fui, oi?). Questionei e o moço disse que precisava ter uma primeira compra para o cartão ter validade, por isso ele comprou um Homem-Aranha pra mim (Q?). Fiquei obviamente puto, e respondi que com R$400,00 eu pagaria quatro michês vestidos de Homem-Aranha e me divertiria muito mais. Fim!
Michael's Fields / Hannap

Sonhei que o Michael Jordan tinha uma casa, tipo um sítio. Um lugar cheio de quadras de basquete. Tipo um parque. O nome do lugar era Michael's Fields, mas a galera do Brasil chamava de Campos do Jordão! Hahahah
Prática na casa do Iyengar / Hannap


Sonhei que eu estava num retiro de ioga com com o Iyengar. A Katia, o Antonio e a Ju também estavam. A Lara também estava com um amigo, a Priscila e muita gente mais. O workshop era na casa do Iyengar. Eu fiquei doente e não estava praticando. Fiquei com a Pri, perto do portão da garagem, de frente pra todo mundo, vendo os outros praticarem. Ela também não praticava. Nós ficamos deitados no chão, apoiados num travesseiro e cobertos por um edredom. O lugar era tosco. O piso irregular, difícil de praticar sobre ele. Eu e a Pri nos cobrimos inteiros, até a cabeça e nos beijamos ali embaixo. A Lara não via, nem o namorado da Pri, que também estava praticando. O Iyengar andava com as mãos no chão e o corpo todo paralelo ao chão, sem encostar mais nada. Ele dava impulsos com a mão e andava muito rápido. As pessoas ficaram impressionadas, mas eu também sabia andar assim. O temido Iyengar que não falava com ninguém começou a falar muito comigo. Veio elogiar o livro e me perguntar como eu tinha feito. A Katia e o Antonio ficaram surpresos. A prática acabou e então eu resolvi fazer uma saudação ao sol, mas o Iyengar não deixou. Ao lado da área de prática (a garagem), havia vários chuveiros. Eu fui lá ver o pessoal tomando banho. Eu mesmo tomei. A Pri foi embora com o namorado e a Lara também. Fiquei sozinho. O Iyengar fazia uma espécie de parkour na casa dele. Fiquei impressionado ao vê-lo saltar de cabeça do segundo para o primeiro andar. Caiu com as mãos no chão e impulsionou o corpo pra trás. Fiquei conversando com o Antonio e a Ju. Ela queria fumar um beck, mesmo não tendo um lugar pra isso. Encontramos um esconderijo no meio da casa. Empurrando uma parede abriu um lugar que era um vão central, com uma escultura do Patanjali de madeira. A escultura passava pelos 3 andares da casa. Era um ambiente todo de madeira. Muito bonito. Eu fui embora de lá, mas a Ju, teimosa, acendeu o cigarro. O Iyengar sentiu o cheiro e veio muito brabo ver o que estava acontecendo. Meu pai Eugênio e minha mãe apareceram pra me buscar. Minha mãe tinha exagerado e levou 40 sanduíches de presunto e queijo, mas eu não queria comer.
Bebê Diminuindo / Binário Armada

Finalmente chega o dia da minha esposa ter a bebê e ela nasce numa casa, meio que uma mistura de uns bairros que morei em Fortaleza, rua de calçamento, casas baixas, chão de cimento... Ela nasce nos meus braços. Nasce bem menor do que o tamanho e depois chega no tamanho de um bebê normal. Branquinha e a cara da minha esposa. Enquanto ela era limpada pela avó e a mãe, ela falava algumas palavras meio incompreensíveis, mas que de alguma razão eu sabia o que ela estava falando. Eu rindo falava que ela parecia mais com ela do que comigo. E enquanto eu esperava a ambulância e a médica chegarem minha filha começava a diminuir de tamanho até chegar num tamanho irreconhecível, quase não consegui reconhecer sua fisionomia. Comecei a ficar com medo de segurá-la.
Casamento / Lucio Daleiro Ayala

Eu estava em uma festa, uma festança que parecia ser na minha casa, mas eu não estava confortável com isto, tinha um clima estranho, clima de pesadelo. Eu via pessoas que não conhecia por todo lado, e a musica era muito ruim. Até que de repente um cara começou a correr atrás de mim, e eu entrei em pânico, era um cara afrodescendente meio afeminado vestido todo de preto, e eu por algum motivo tinha muito medo dele, acho que ele era a morte.
Então depois de um tempo fugindo do cara, ele me achou e eu fiquei pedindo ajuda "Caralho, alguém me ajuda", mas ele falava pra mim "Ninguém vai te ajudar, você é mau, e eu vejo a maldade em seus olhos", então ele disse "Eu só quero que você aceite seu lugar no chão" e ai eu, apesar de todo orgulho leonino falei "Eu aceito meu lugar no chão..." mas ai ele disse "Só que para isso você vai ter que se casar comigo" ai eu falei "suave" e então ele completou "Se casar comigo tanto aqui quanto na vida real". Porém quando ele disse isso, tive um insight e resolvi enfrenta-lo, levantei e falei pra ele "Você não vai me achar no mundo real, porque isso é impossível, você é um fruto da minha imaginação, e não existe!" e então, o cara começou a se contorcer e morreu, e assim eu pude acordar, as 17hrs de hoje.
trafico de informações / lusca

sonhei que fazia um programa e me pagavam com um pen-drive cheio de informações
Bad Lara / Hannap

Sonhei que eu morava com a Lara em Porto Alegre. Num ap com o mesmo desenho do meu aqui aqui do Rio. Só que era tudo mais cinza e estranho. O ap era detonado, sujo. Ficava no centro, num lugar bem movimentado. Meu pai e minha mãe moravam no mesmo ap, dormiam no quarto correspondente ao meu quarto no Rio. Eu e Lara dormíamos no banheiro, mas tinha uma cama dentro do box do chuveiro.

Era bem cedo. Meu pai saiu de casa. A Lara já estava acordada. Tinha um beck no nosso quarto, perto da chave do carro do meu pai. Fiquei com medo que ele entrasse pra pegar a chave e visse o beck. Minha mãe estava deitada, acordando, e começou a gritar o nome da Lara. A Lara se irritou e ignorou. Minha mãe chamava ela porque queria conversar, saber o que ela iria fazer da vida, em que iria trabalhar. Começou a resmungar deitada: — uma pessoa tem que saber o que quer da vida. onde já se viu? tem que começar a trabalhar. A Lara se irritava muito. Eu ficava no meio da situação me sentindo muito mal. Achava minha mãe intrometida e ao mesmo tempo achava a Lara arrogante. Entrei no banho, nesse meio tempo minha mãe acordou e foi pro trabalho.

A Lara pegou o beck e foi pra janela do quarto da minha mãe fumar. Ela se deitou na cama e fumou tranquilamente. Eu fiquei preocupado do cheiro ficar impregnado lá e minha mãe ficar puta. Pedi pra Lara fumar pra fora da janela, mas ela me ignorou. Acendi um palo santo (incenso) pra disfarçar o cheiro no quarto.
Da janela a Lara sacaneava as pessoas que passavam na rua, lá embaixo. Eram uns mendigos com um cachorro. Ela assobiava, gritava um nome e se escondia. O cachorro ficava intrigado.

A Lara falava espanhol. Ela era argentina, muito marrenta. Ela fazia o que queria e eu aceitava. Eu me sentia submisso. Eu ainda sustentava ela com o meu dinheiro

Em algum momento olhei pra ela por um espelho do quarto e fiquei com tesão. Comecei a agarrá-la, mas ela não entrou na onda. Baixei as calças dela e ficava olhando a bunda dela pelo espelho.
Ela deu um peido e me disse: — Sabés lo que aprendi ayer me tirando un flatito?
Era um tesão meia-bomba e logo se acabou. Eu me sentia péssimo, como um escravo emocional.
chuva de cor / luísa h

era um casarão bonito antigo e reformado onde pessoas e crianças conviviam , uma proposta de vivencia social muito bonita. eu e lari estavamos la em um dia de festejo, nao sei bem o que era, o pq da festa. acho que era uma celebraçao da vida mesmo. o momento da abertura da festa foi no inicio da tarde: varios baloes e bexigas cheio de tinta, glitter, purpurina foram dependurados na varanda da casa. a varanda do segundo andar dava de frente pra um gramado. esses baloes e bexigas pouco a pouco foram sendo estourados e as crianças eu lari comecamos a sorrir dancar correr com toda aquela chuva de cores em cima de nós. tambem tinha uma grande fonte de agua, que caia como uma cachoeira. depois da abertura fomos para um pavilhao onde comecariam as danças brincadeiras. o sandro do somos tava la, foi uma fala bonita, nao lembro o que ele falou mas me contemplava muito. dai a lari colocou um axé p galeri dançar, estavam todos fantasiados, umas roupas de lantejoulas , crianças, velhos tudo festejando no pavilhao. dai ja era noite, sai um pouco. o casarao ficava no centro historico de alguma cidade do nordeste. vi a lua nascendo, estava enorme e muito nitida e a marina estava ali comigo, conversamos sobre sentimentos pontiagudos e depois me despedi dela. sai caminhando e mandei sms pra lari p ela ver a lua. mas mandei errado, dai ela tava do meu lado e enviou a msg p ela mesma. e dai vimos umas fotos de mata selva com rios e correntezas.
anuta silver box / lupino

estou andando num grande corredor. o lado esquerdo é uma grande pedra e o lado direito uma grande casa. chego até o fim e vejo que a porta aberta. entro e vejo Anuta procurando lugares dentro de uma caixa prateada. Observei a ação por um período.
/ Marya

Sonho: estou em meu atual quarto, pequeno, escuro, as coisas todas encaixotadas. Abaixo para colocar ração minhas três gatas e percebo a gaveta da cômoda emperrada. Abro as gavetas uma por uma. Na primeira encontro os quatro filhotes mortos da ultima ninhada de Bala, só que agora: vivos. E são exatamente eles, pelas cores. Um está ferido, precisando de cuidados. Fico confusa por lembrar de tê-los enterrado, mas nada perturbador. Na segunda gaveta encontro rabos de gato. Só os rabos. Bem peludos. E me assusto um pouco. Na terceira gaveta, por fim, encontro um gato adulto – parecido com Bala – morto e endurecido. Sinto uma grande confusão. Acordo.
Guimarães Rosa, sexo da estrela / Avê

Sonhei que eu o P. estávamos participando de um jogo em que ocorriam várias rodadas de sexo a três e fazíamos posições malabarísticas que eram leituras de um texto do Guimarães Rosa. Lembro mais da parte com a J. quando nós duas entrelaçávamos as pernas uma de ponta cabeça pra outra, fazíamos o formato de uma estrela e ficávamos rodando em êxtase.
fantasmas e casa de bambu / Avê

Sonhei que eu e minha mãe tínhamos uma casa de férias de bambu e vime. A casa tinha uns 4 andares não muito altos, parecia mais aqueles labirintos infantis com piscina de bolinha. Eu tentei subir até o quarto andar com um elevador também de bambu e vime, mas não estava funcionando direito e só ia até o segundo andar, então comecei a tentar escalar e me pendurar nas coisas. Daí minha mãe chegou com a as minhas primas pequenas, a minha vó e a minha tia falecida. A minha vó está viva mas no sonho ela era um fantasma igual a minha tia que ficava andando junto com a minha mãe. Só eu e ela víamos os fantasmas da minha tia e da minha vó que ficavam andando como se tivessem vivas, mas elas não tinham expressão nenhuma, parece que ficavam alí do lado sempre só sem saber o que fazer. Aí eu cheguei pra minha mãe e disse triste: Você ainda tá vendo elas né? Ela disse que sim. Eu disse que eu também. E nós não sabiamos muito conviver com isso.
r/cet-ddnd / lupino

eu sabia que você tava dentro daquele prédio na frente da galeria olido e eu queria te encontrar. alguém me falou que eu demoraria um dia todo pra chegar até o topo. subi mesmo assim. era dia fora mas o interior era escuro, a luz parecia não conseguir passar pelo vidro. cheguei, você tava lá, mas não me viu chegar. permaneci parado olhando você de costas e pensei que estávamos num lugar muito alto. fui até você. a luz mudou muito.
A Lua e mais algumas / Luisa Z. Ritter

Era noite e observava o céu com alguém.
Falei que era um momento especial, pois todas as fases da lua estavam se mostrando para nós.
E isso só poderia ser visto hoje.
perdi os dentes / luizaso

fui falar com o thomas sobre a grana que ele nos deve a tempos, era uma casa meio de praia aquelas grandes com uma arquitetura de novo rico do braseel tipo condominio fechado do litoral que é tudo meio iguale laranja sei la ele tava sentado e eu cheguei la comecei a falar de toda a merda q tava rolando pq ele nao pagava as pessoas e ele começou a se inflamar e eu sabia q ia ser assim esse confronto, eu chorei falei da fome da imobilidade ele só olhava enfurecido. meus dentes começaram a cair minhas mãos seguravam os dentes e cacos como muitas conchinhas do mar muito frageis eu saí com elas na mão, a boca meio banguela com dentes pontiagudos pela metade quebrados pedaços de gengiva uma sensação horrorosa.
ruídos / mar

Não lembro muito bem, eu estava em um ônibus... haviam dois funcionários no, o cobrador e mais uma mulher, que não sei o que fazia, mas no ônibus do meu sonhos era uma profissão, algo importante do ônibus, como o cobrador...
Lembro de ter uma recepção não cordial... passei na roleta, ela era grande, as pessoas acho que eram maiores que eu, como adultos para uma criança... os pés dos funcionários na minha cara quando eu passo: lembro do diálogo, uma conversa franca, pouco me escutam, não estão nem aí, nossas classes não se compreendem... quando falei que respeitava seu trabalho, que entedia que era uma merda, alguma resposta surgiu...
Algum momento de tensão e mistério, como em todos meus sonhos, lembro de alguma sala de aula, nada muito além disso...
CASA / gruszka

sonhei que tinha 4 irmãos, todos com suas vidas encaminhadas, e que minha mãe havia nos abandonado quando éramos crianças. nós vivíamos com meu pai, um quadrinista numa cadeira de rodas.

em certo ponto no sonho, ele comprou uma casa para morar comigo e com meu irmão mais novo, que não aparecia, mas eu tinha consciência da sua existência. a casa era uma herança do século XVIII, pé direito alto, grandes janelas, adornos nas portas e no teto. os móveis originais ainda estavam lá, móveis de madeira maciça, talheres e louças de porcelana com contorno dourado. a pintura da casa também era original, embora já estivesse descascada.

como a casa estava caindo aos pedaços, vivia uma equipe de reformas conosco e a restauração demoraria cerca de seis meses (estimativa leiga). a casa toda tinha um cheiro muito forte de mofo e apesar das janelas grandes, faltava luz.

quanto mais eu andava por lá, mais estranho e assustador tudo parecia. o único cômodo que me lembro com nitidez era esse salão gigante, desenhado em cima.

era um salão de mármore feito de vestiário, aparentemente. à esquerda e direita, um bloco de mármore com várias cubas de pia. no meio, outro bloco de mármore que servia para sustentar vários divãs de couro branco.
cartomante inesperada / luísa h

fragmento do sonho: era um casarao com varias pessoas diferentes, sentei numa mesa e uma mulher me perguntou: vamos saber sua sorte hj? e nisso pensei em perguntar, mas na mesma hora ela falou: vamos saber como vc esta no amor. seguido de um gesto de assimilacao do meu campo energetico... usando a mao esquerda ela brincava com os dedos no ar. ela me disse: vc esta com o campo emocional muito intenso, vibrando, agua.
Vermelho e branco / cau

Hoje, dormindo aqui no sofá no apê do meu amigo em Istanbul, sonhei que tava numa festa da galera da arquitetura. Não sei se era só gente do meu curso, mas eu conhecia um bocado deles e apesar d'eu não lembrar a cara deles, a consciência do meu sonho me dizia que eram conhecidos sim. Era noite, estávamos em uma casinha antiga bem simples com luzes amarelas penduradas e varanda com uma cobertura de folha seca de palmeira. A rua era de pedra e tinha só casas ao longo dela. Não lembro se estava tudo bem no começo, mas que em certo momento fui fazer algo nos fundos da casa - provavelmente buscar cerveja - e enquanto atravessava os cômodos, três caras me pararam. 'Ei, o que você tá indo fazer?' 'Nada', respondi. Então eles mencionaram um outro cara, que eu não gostava, e disseram que ele tinha autorizado eles brigarem. 'Pra que brigar aqui na festa? Cês não tem motivo nenhum. Fora que esse sujeito não tem que autorizar nada não.' 'A gente não liga' um deles disse, e tentou me atacar. Eu escapei deles, sem entender o que tava acontecendo. Fui buscar minha cerveja ou sei lá o que, quando ouvi uns gritos. A galera começou a ficar agitada e correr. Voltei pro interior da casa e vi que tava rolando uma briga generalizada. Copos, garrafas, mãos e pés atingindo os corpos bêbados. Aparentemente, dois grupos que nem eram rivais de nada, só gente que não se falava muito, começaram a se atacar porque um deles queria. Vieram pra cima de mim. Quebrei a garrafa de vidro que segurava e tentei me defender. Tinham uns caras com facas e pedaços de vidro quebrado. Tentei atravessar, ir pra outro cômodo e tentar entender tudo aquilo. Chutei, corri, tomei vários cortes nos braços. Fui até um quarto da casa onde tava esse cara que falou que eles 'podiam' brigar. Quando cheguei, ele e mais uns quatro que tavam no quarto pararam e olharam pra mim. Antes de eu perguntar qualquer coisa, ele disse: 'peguem esse cara ai'. Só consegui soltar 'má que porra é essa' e saí correndo. Ia empurrando gente pra passar e vendo conhecidos tomando porrada e caindo no chão, cheios de sangue na roupa, como eu também estava. Fui até a varanda na frente da casa, onde as coisas pareciam até normais, pulei pra rua. Lembrei que minha bolsinha de encontro de estudantes tava lá dentro ainda, com minha câmera, caderno e carteira. Hesitei em voltar praquela loucura, pensei em seguir sem documentos, sem câmera, mas com vida. Olhei pro lado e um amigo cabeludo tava dando em cima de uma ragazza que passava pela rua, como se não houvessem preocupações na cabeça naquele momento. Fiquei olhando, vi também uma garrafa de vodca num canto. Catei ela, quebrei ao meio, empunhei como se fosse minha espada e voltei lá pra dentro. Por sorte, vi minha bolsa no primeiro quarto que entrei, numa mesa perto da porta. Corri, empurrando mais gente que se matava. Pulei de novo a varanda, vi o cara transando com a menina num canto escuro. Os dois em pé virados pra parede não pareciam estar no mesmo mundo de sangue que eu tava. Segui andando pela rua, pensando em nunca mais voltar pra essa cidade. Iria mandar emails pedindo transferência pra outro lugar, na primeira oportunidade que tivesse. No caminho, passei por uns brinquedos de rua, umas estruturas pra se pendurar pelos braços, uns pneus e esse tipo de coisa que tem em parques e praças pra se exercitar. Resolvi me adentrar e macacar um pouco, pendurando-me nas cordas. Pra minha surpresa, um amigo que achava ter perdido na confusão estava ali, sentado nuns pneus. Perguntei se ele tava bem, ele disse 'ah, aquilo tava muito doido, não curti não, vim pra cá quando deu', com aquele típico desinteresse de Lucas, como se a gente estivesse só numa festinha da sala. 'Ow, eu vou continuar indo pra mais longe possível disso ai, se você quiser vir também pode vir', eu completei. Ele acenou que sim com a cabeça, mostrando uma expressão de 'não tou fazendo nada mesmo'.
Continuei andando sozinho pela rua, ele vindo mais atrás. Avistei a uns cem metros a casa do meu bisavô. Já era dia agora. Fui andando em direção à casa, vi o pé de goiaba branca carregado com aquelas frutas gordas e suculentas. Como de costume, o velho magrinho tava lá na varanda, esperando alguém pra trocar uma conversa casual. Subi os três degraus de escada, fui falar com ele. Dei bom dia e pedi 'bença', beijando a mão que parecia a versão velha da minha. Ele sorriu, me deu bom dia também. Conversei um pouco com ele, até meu amigo chegar. Quando chegou, vi que não era o mesmo de antes, mas o Nilton, o amigo moçambicano. Naquele mundo, eles eram o mesmo cara, pra mim pareceu normal na hora. 'Aí, esse aqui é meu vô, ele tem 102 anos'. 'Uau'. Velho Maia riu e disse: 'é, ano que vem eu vou ter 103'. Dei uns tapas de leve nas costas do véio. Fiquei feliz em conversar com ele e vê-lo lúcido, ali no meio das goiabas brancas que flutuavam e da luz do nascer do sol.
Me despedi, catei umas goiabas, fui andando pela rua. Olhei pra minha mão cortada e sangrando, segurando a goiaba branca meio comida. Acordei.



movediça / lusca

viajo como quem sonha, nessa noite acordei dentro do onibus prestes a chegar em algum lugar desconhecido, ao descer com pressa e atordoado, caio em um pantano arenosos que me puxa para baixo, aos poucos sito anzois fincando meu corpo e me puxando para fora de mim, paralisia, tento gritar mais o ar seco e o vento me impedem de ouvir meus pensamentos, segundos que parecem horas, acordo com uma caimbra na perna e chorando
Navegando na noite / li

Estava em Porto Alegre, perto do rio, onde fica o Shopping Praia de Belas, e todo o local era um descampado deserto e arenoso. Era noite e entrei num barco com meu marido, para passearmos na noite com lua brilhante.O barco passou por lugares bonitos, meu marido deitado vendo as estrelas, quando percebi que havíamos chegado em Capão da Canoa, em uma espécie de rótula fluvial, com ilhas para contornar e voltar. Vi que a direção do vento não permitia a volta e tentei pensar como fazer para voltar.
kurdt cobain / l

sonhei que o kurt cobain era filho da minha tia, ela ficava tacando na minha cara que eu nunca seria alguém melhor que o filho dela, nunca seria o orgulho da família, kurt era o único artista e a única inspiração que nossa familia poderia ter. acordei com love buzz na cabeça.
acordei atordoado: / lusca

estava em uma festa, no ápice do êxtase, sendo dança;;num salto, sinto um peso no pé, quando olho para o chão, uma pessoa em convulsão, abaixo instanteneamente para ajudar, viro ela de lado, e boto o dedo na lingua; tudo escuro e molhado, todos ainda dançavam como se estivessem sós, sentia dificuldade de segurar o corpo em transe; e de acalmar-me; a musica preenche todo o salão em um ruido crescente e cacofonico, sinto choques elétricos vindo lingua e num estompido, vem o silencio, a luz acende, a festa vazia, o corpo mais leve, quer flutuar em meus braços, antes que a gravidade o puxe para cima, viro para ver o rosto:
eu mesmo.
:acordei atordoado
dentro da vivência / luísa h

tudo começou quando fui encontrar meu irmão a noite, a gente ia conversar sobre criação e imitação. começamos a tomar um vinho e fiquei muito bebada. No outro dia acordei e não lembrava de nada… reencontrei meu irmão e ele me deu um colar azul anil com prata. Ele disse que na noite anterior a gente tinha brigado, mas reconversamos e ficou tudo bem. Seguimos caminhando e encontramos outros amigos, entramos num bairro com casarões antigos em madeira onde moravam várias famílias negras. Uma delas nos chamou pra confraternizar com eles, foi muito legal. Eles estavam se preparando para uma cerimonia que aconteceria naquela noite. Nos convidaram para participar dos preparativos.. que eram no apartamento em que morei com minha mãe durante minha infância. Lá os irmãos da família estavam vestindo uma indumentária azul celeste com muitos brilhos suaves e um deles estava pintando um quadro para levar. Fomos até o local do ritual e me disseram que eu estava como iniciada, comigo estava uma amiga muito querida que nao sei quem é, mas o sentimento era de muito afeto e proximidade entre nós. Começamos entrando no espaço e o lugar era um hospício, eu não sabia quem era "lúcido" ou não. E uma mulher falou pra mim: vc eh nova neh, nao ta acostumada. Entramos numa sala e começaria o ritual, disseram que eu não podia estar ali. Mas continuei… me passaram água de cheiro, senti um tom amarelado se espalhar em mim. Logo uma médium incorporada me disse: vc não está se relacionando no amor de uma forma correta, mas deves seguir tentando.. Só respondi que fiquei confusa, porque ela havia sido bem densa na forma de falar isso. Saímos da sala e ficamos na parte de fora da casa. Era um lugar no meio do nada.. Saí para ir embora e encontrei um conhecido de sp, fomos caminhando juntos por uma estrada de chão batido onde tbm encontrei pita e parra, dois argentinos q conheci em jujuy. logo estavamos todos proximos de um rio com uma mata abundante. estava com a gente uma lontra e um dog também. queriamos chegar a outra margem do rio, para isso precisavamos atravessar a nado. fiquei ajudando o dog pq ele nao sabia nadar e a lontra começou a ficar braba. qndo chegamos no outro lado tirei o dog da agua e a lontra veio me atacar, ela me mordeu no punho esquerdo. mas a carinha dela já era de outra coisa, parecia queimada. ela soltou meu braço e veio em direção ao meu rosto. daí eu acordei sem ar.
Foto de paisagem urbana / li

Eu morava em um novo apartamento, 2o. andar, de frente, mas achava um lugar perigoso. Sai na rua e achei linda a quina de uma esquina, tinha árvores floridas e folhas caídas ao chão, nas cores lilás, azul e laranja, iluminadas por um lindo raio de sol. Fiz uma fotografia e ao visualizá-la, observei que a paisagem da foto havia se transformado na imagem da Virgem Maria.
meu amigo era um peixinho / Avê

Sonhei que meu amigo thiago tinha virado um peixinho bem pequenininho
e ele tava num aquário enorme, a gente ficava procurando ele, chamando e tal.
Aí o joão apareceu e o peixinho thiago começou a pular pra fora da água... nós falamos que ele tava fazendo nado peito.
Ele era peixe, mas podia respirar fora da água.
Eu coloquei ele em cima de prancheta pra pode se comunicar... eu escrevi Sim do lado direito e Não do lado esquerdo e perguntei pra ele: Você quer ficar fora da água junto com a gente e dar rolê? Ele saiu pulando pro lado esquerdo onde tava escrito Não. E daí eu fiquei triste.
5 energias do sol / Avê

Sonhei que fui chamada no meu antigo trampo (que era no estado) pra trabalhar pela defesa das 5 energias que vinham agora do sol e interferiam de maneira emancipadora na mente das pessoas. A minha supervisora, que antes era uma pessoa super apegada aos cabelos, raspou toda parte da frente da cabeça e fez uma tatuagem de linha atravessando a testa.
O embalsamador / Avê

Éramos marginais de rua, leprosos e deformados num lugar sem asfalto. Minha boca era uma argola e eu dizia pra outros deformados colocarem o dedo dentro pra sentir como era, que eu tbm era diferente, num sentimento de comunhão.
Passou um ônibus naquela rua e eu entrei. Estava cheio e fiquei de pé. No meu lado um senhor negro, grisalho, com roupa simples, mas elegante. Desci do ônibus com ele e o acompanhei. Era uma grande ocupação, com muitos barracos e feiras. Ele disse que ia num velório e que era embalsamador.
Chegando lá, parei na porta, não consegui entrar. O cheiro do bálsamo era bastante forte, causava mal-estar não só pelo respiro, mas pela lembrança da morte. O embalsamador avaliava as peças do corpo já dissecadas, naquela tarde a perna completa valia dois mil reais. A família presente ouvia atentamente, mas algumas pessoas não conseguiam entrar no recinto.
O galpão branco em que o velórios foi feito hora ficava cheio, hora vazio, mas no momento da avaliação poucos quiseram ficar, seria talvez constrangedor.
Quanto valeria as peças de cada um que ali se encontrava? A flores que vi eram somente vermelhas.
O embalsamador, pelo visto, viaja longas distâncias.
viagem e urso pardo / Avê

Sonhei que eu fazia uma viagem com amigos, mas em nenhum instante pensei no destino.
Num primeiro momento, estávamos num prédio público bem deteriorado, parecia uma escola pública, as pessoas falavam espanhol, a população parecia paraguaia. A gente brincou de falar espanhol, mas ninguém sabia. O lugar estava muito cheio, as pessoas estavam sempre andando, muitos grupos grandes indo em fluxos diferentes. Um urso pardo apareceu correndo feroz por um corredor. Me perdi de todo mundo.
Num segundo momento, tínhamos que passar de carro pela beira de uma praia e a maré estava alta. O motorista era um desconhecido, mas disse que já tinha feito isso antes. Passamos, a água entrava pela janela do carro. Fiquei preocupada se não tinha estragado o rádio militar que tínhamos acoplado no porta-luvas.
Num terceiro momento, sei que estávamos já na Argentina, a estrada estava escura, conversamos sobre voltar.
Num quarto momento, nos movíamos sem carro, hávia muita sacola e coisas soltas pra carregar, cabos, equipamentos eletrônicos.
Num quinto momento, nos arrastávamos pela beira do mar, aquele que já tínhamos passado. Meu amigo disse que havia mais pra dentro do mar, numa rocha grande, uma porta numa árvore, mas pra chegar lá era preciso um barco ou algo que flutuasse.
Num sexto momento, fomos de prancha ou barco, muitas pessoas até a porta no mar. Algumas pessoas foram nadando. Chegando lá, um homem que disse que já tinha aberto a porta uma vez e tentou abrir, mas as raízes da árvore bloqueavam a abertura. Então eu vi que tinha uma porta do lado, igual àquela, mas sem raízes e ninguém tentava abrir porque achavam que estava trancada. Então eu, que era também outra pessoa ao mesmo tempo, mas também era eu, abrimos a porta e ela abriu facilmente. Era uma porta muito grande, antiga, umas três vezes o meu tamanho, tinha um trinco torneado, muito bonito. Quando abri a porta, dentro havia uma mansão enorme abandonada, a luz entrava por frestas, era um cenário muito bonito. Todos entraram rapidamente no local. Na mansão havia uma escada grande em curva pro segundo andar. Olhei pra escada e minha amiga descia dela animada por estar alí. Olhei pro outro lado e num salão grande havia um urso pardo sentado de costas e ele ainda não tinha visto ninguém. Tantei avisar as pessoas, ninguém se importava.

Nunca sonhei com urso antes.
/ Smitha911

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três / lupino

Eu, Singoalla e Emilene fizemos sexo em um comodo especial na casa de Fuks.
Velocidade do céu / li

Caminhava com alguém em uma grande avenida. Observei algo estranho no céu, talvez um óvni, pois via estruturas metálicas. O objeto começou a cair ali, próximo de nós e ao ver despencar logo adiante, vi que era um carro vermelho de fórmula 1, intacto.
Moedas no chão / Binário Armada

Enquanto estava numa sala que mais parecia uma gruta um professor meu passa e de repente caem diversas moedas no chão, enquanto eu tentava pegá-las para ele e ele falava que não precisava e eu insistia em fazer-lhe uma gentileza...
gif/respiraçao/a / rena

nossa galera, eu coloquei um setlist do boiler room pra tocar antes de dormir...um bem calmo e antes disso eu tinha tuitado que achava que minimal-xamanismo combinava mais comigo pq me sinto mto bem ouvindo minimal. enfim... eu nao sei se eu tava sonhando q tava acordado ou se eu tava meio acordado por causa da musica, mas eu nao tava ouvindo a musica....eu sabia q ela tava tocando mas eu so sentia alegria por saber q ela tava tocando....
a base do sonho é.... tem um site chamado meatspace aonde as pessoas conversam por gifs...e no meu sonho tinha um gif lindo e misterioso no meio da tela q era alguem com um pano vermelho eu acho e era uma coisa neblinada....e olhar praquele gif me dava uma sensaçao de conforto, nostalgia, VIDA!
entao eu vi o gif ali no meio da tela perdido sem simetria nenhuma so ali flutuando numa tela gigante branca, e eu nao era nada eu era energia nao tinha um corpo... ai derrepente eu vi o nome da lu (luiza só, amo d+ um bjo pra vc lu) em layout de facebook em negrito ou arial black sei la.... mas ele tava assim meio que conturbado no meio do gif.... ai a lu apareceu meio que em formato de vapor e me abraçou, ai depois veio o nick (nicholas zilz, te amo man espero que sejamos amigos pra sempre) em formato de fumaça tbm e me abraçou e depois que me abraçavam evaporavam ai veio umas pessoas q nao me lembro depois e me abraçaram tbm... ai fiquei sozinho....
o mais curioso e engraçado e demais é que a minha respiraçao me enxia de felicidade , de prazer, tesao etc. toda vez q eu respirava meu tanque de alegria enxia, ai fiquei apenas respirando e respirando e respirando a noite toda... ate acordar com o boiler room de outro dj que ja aproveitei e conheci e gostei.
Tailândia com a Lara / Hannap

Sonhei que eu estava com a Lara na Tailândia ou num lugar oriental, diferente.
Eu tava com uns amigos do sul, da faculdade. Eles moravam juntos e trabalhavam juntos.
Só que a minha casa era a casa de Porto Alegre.
Eu ia fazer um trabalho em conjunto com eles.
Na minha casa eram três mulheres que moravam.
Elas eram casadas entre si, as três. Uma delas tava grávida.

Eu a Lara estávamos andando pelos mercados da Tailândia e eu resolvi perguntar em algum lugar onde é que comprava maconha. Tinham umas brasileiras que moravam lá e uma delas veio me falar. Apontou e disse: - Fala com a Maria, acho que ela tem.
Aí nós fomos falar com ela.
Ela ficou toda arregalada e foi caminhando com a gente, dizendo que a gente tinha que ter uma receita médica que aí nós conseguiríamos um extrato, mas era um extrato para aplicar na veia.
Tinha que se furar. Aí eu disse: - Aaah, então deixa pra lá. Toda a vez que eu quiser vou ter que me furar de agulha, não acho bom.

A Lara ia andando na frente, no mercado cheio de coisas.
Ia se perdendo e eu gritava: - Ou! ou!
Aí ela ficava ligada, me olhava. E ela ia andando por tudo, olhando, bem interessada nas coisas.
dedo jacaré / lupino

Uma infestação de jacarés. No campo de São Bento eu consegui capturar um filhote de jacaré pequenino. Ele se enrolou do meu dedo indicador e me deu uma mordida, não doeu e eu fui levando ele desse jeito até encontrar o pessoal, nós iríamos nos apresentar e o rio de janeiro estava em guerra. Gigantes enormes estavam destruindo a cidade e a população se escondia durante essas invasões. Ficar na rua não era tranquilo. Fui até uma loja que vendia muitas coisas, o jacaré no meu dedo ainda. Encontrei um aquário perfeito pra ele, mas eu sabia que ele ia ficar enorme e eu ia ter que devolver ele pra natureza. Alguma coisa aconteceu, alguém bateu na minha mão com força e o filhote ficou destroçado, joguei no chão e deixei. Voltei andando pelo mesmo caminho e me deparei com mais jacarés, maiores. Dois vieram ao meu encontro, me abaixei e consegui controlar eles, me obedeciam. Um branco/albino e um verde. Eles eram lindos. Sem perceber vi que estava sendo observado por um conhecido, ele estava tirando fotos com o iphone do que estava acontecendo. Era eu abaixado de costas e os dois jacarés comigo. Pensei que poderia ser uma ótima foto para divulgar o nosso projeto nas redes sociais, meu rosto não aparecia e a intimidade com os jacarés impressionava.
Vida com famosos / li

Eu era casada com o Serge Gainsbourg. Estávamos deitados na nossa cama e eu não sabia se falava para ele cuidar que estava com papada. Ele foi dormir e eu fui ao teatro encontrar amigos. Chegando lá, encontrei Albert Einstein, que antes de sentar conosco, se encantou por uma vedete da peça.
/ Smithe865

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Dentes no inverno / li

Estava na Alemanha, era inverno e da janela do meu quarto eu avistava um corredor para a a neve que caía passar, que era intensa. Tive medo, mas falavam que era normal, e pelas outras janelas da casa, via que não era tanta neve. Caminhei pela rua e vi que meus dentes da frente estavam separados, quando os toquei senti todos os dentes se movimentarem, todos moles. Queria dentista imediatamente, para não perder meus dentes.
Constrangimento no banheiro do Jô Soares / Hannap

Sonhei que eu estava numa casa enorme. Era noite. Era a casa do Jô Soares.
Tava tendo uma comemoração lá, muito grande. As pessoas iriam dormir lá.

Dormi e acordei bem cedo. Sai da casa onde todos dormiram e caminhei pelo gramado.
Fui até a ponta do terreno, na beira do mar, onde tinha uma casinha. Era o quarto do Jô Soares.
Essa ponta do terreno era tipo a pista do aeroporto Santos Dumont, pois tinha um asfalto até a beiradinha da água.

Me deu vontade de fazer xixi. Resolvi fazer ali no banheiro do quarto.
Abri as portas de vidro da casinha e deixei o vento entrar. Estava um clima muito agradável.

O resto das pessoas, a Marina, a Joana, estavam na casa central.

Fui até o banheiro. Era bonito, grande, aberto para o quarto.
Tinha um vaso sanitário diferente, adaptado pra gente gorda.
A tampa do vaso estava meio mijada. Um xixi velho, amarelo, colado.

Comecei a mijar e de repente começaram a entrar pessoas pela porta do quarto/casa.
Primeiro entrou o Didi Mocó (Renato Aragão), me viu mijando e sacaneou:
- Aí pissite, Aí mixaria. Cortaram foi?
Eu ri. Depois entrou o sargento Pincel, o Dedé e depois a Nathália Timberg.

No fundo do banheiro tinha uma porta que dava prum salão de festas.
O banheiro era camino para essa sala. As pessoas estavam indo lá para a comemoração.
Era muita gente. Todo o elenco importante da Globo.
E eu mijando sem parar e sentindo muita vergonha.
O meu xixi não acabava nunca.
Eu pensando porque eu não tinha trancado a porta.
As pessoas passavam por mim para irem ao salão de festas.
Era constrangedor.

Meu xixi trancava quando as pessoas passavam.
Depois de algum tempo eu consegui terminar mais ou menos o xixi. Sem tranquilidade.

Saí da casa e encontrei minhas amigas sentadas no gramadinho, olhando o mar.
Contei o que tinha acontecido pra Marina e me senti mais aliviado.
Frequências médias / Hannap

Em uma sala de aula estava rolando uma gravação de áudio, pra dublagem de uma peça.
Tinha um cara interpretando um papel e estavam gravando a voz dele.
Tecnicamente estava saindo muito ruim e eu, que estava ali assistindo, comecei a conversar sobre o som.
Tinha muito ruído, som abafado e falado pra dentro.
Comecei a falar sobre as frequências médias, que deviam ocupar mais o espectro dessas frequências. Nessa hora passou na televisão um clip de surf music. O som tinha muitos médios. O PH estava ao meu lado e confirmou que a música se ouvia bem por conta das frequências médias.

De repente chegou a polícia, gritando e fizeram um desenho no quadro negro. Nós tínhamos apagado o quadro-negro quando entramos na sala e o que estava desenhado eram provas de um crime.
Então a polícia redesenhou para poder ter alguma coisa.

Eu estava conversando com alguém pela televisão, que era tipo um skype, explicando sobre as frequências médias. O pessoal que estava produzindo a peça e gravando o áudio era muito ruim.
tsunami de boa / luizaso

sonhei que eu e alguns amigos estavamos na beira de uma linda praia, cheia de coqueiros, fazendo uma prova.mas era uma prova de alguma coisa interessante tipo construção com bambus e alguns calculos simples. eu não sabia nada e fiquei tentando colar. aí começou um tsunami,todos correram e eu não consegui porque fiquei tentando salvar meu caderno. a agua vinha em ondas gigantes e eu tinha medo mas ficava tudo bem quando ela me afogava eu voltava respirava e tudo com o caderno na mão. então veio um barco e me resgatou, nele tava minha amiga laurine que era a professora que tinha dado a prova. a gente se segurava no mastro do barco e deixava as ondas virem, ficavamos afogadas aí passava vinha o ar o sol e a gente dava risada, até que vinha a próxima...e assim até acordar.
Nutrição pelo leite do peito / Hannap

Sonhei que eu estava num lugar com a Lara.
Nós chegávamos de avião e pegávamos um ônibus pro outro lado do rio. Tinha um rio do lado da pista do aeroporto. A gente tinha que fazer uma hora e foi pra esse lugar pra almoçar.

Na volta eu não lembro direito o que aconteceu, acho que estava em casa, depois fui num restaurante, tinham vários amigos, conhecidos da Tátil e de outros lugares. Tinha alguém fazendo aniversário na mesa do restaurante. Eu fiquei sozinho lá. Foi todo mundo indo embora e de repente chegou a Ana Freitas. Fazia muito tempo que eu não via a Ana Freitas. Eu estava super excitado com vontade de fazer coisas e ela tava calma. Quando ela me viu ela conversou comigo, sério. Fez uma entrevista comigo e eu fui me acalmando, fui vendo as coisas que não estavam muito bem na minha vida, fui percebendo.

Ela tava super bem. Ela me disse pra fazer uma massagem nela, que ia ser bom pra mim. Massagear a barriga e o peito dela. Eu comecei a massajear a barriga dela e ela disse pra começar pelo peito. Eu pegava nos peitos dela e mexia. Ela disse que eu devia mamar nos peitos dela, chupar o leite dela, apertar, massagear bem os peitos; que as crianças da Áfica, de algum lugar da África, se nutriam por ali e que eu tinha que me nutrir também.
Era uma viagem meio ancestral. eu fiquei lá apertando os peitos dela e chupando. Eles eram ocos. Dava pra sentir um ar entrando dentro da minha boca. A Ana tava me cuidando, tava me nutrindo de alguma coisa que ela percebeu que fazia falta em mim.

Depois ela me convidou pra continuar fazendo essa massagem na casa dela com mais calma; pra massagear a barriga, porque depois da massagem nos peitos ela foi embora.

Apareceu a Marília Gabriela com o Evandro Mesquita fazendo uma entrevista e ela perguntou se ele não tinha vontade de dar o cu e ele disse que era louco por isso. Aí todo mundo rio e ele deu.
Acordei com vontade de encontrar com a Ana.
Morar na Pedra da Gávea / Hannap

Sonhei que eu estava com a Lara e com o Huan, eu acho.
A gente tava na pedra da Gávea. Em cima da pedra.
Era outra geografia ao redor da pedra porque dos dois lados tinha mar.
Dava pra descer com cuidado até o mar.
Nós subimos até o topo e haviam algumas construções feitas pelo homem pra facilitar a caminhada. Umas escadinhas e uns túneis. Nós estávamos comentando como seria bom poder morar lá.
Quando fomos voltar passamos de novo pelo cume da pedra para poder descer do outro lado e vimos uma obra acontecendo.
Finalmente haviam começado a construir na pedra da gávea. Aí o Huan (que agora era o Dé) foi na frente, passou agachado por dentro de um tunelzinho de tijolos. Nós haviamos passado por dentro dele na vinda. Na hora de eu passar o tunelzinho já estava caindo. Então eu empurrei uma parede do tunelzinho e o túnel caiu, desmoronou. Aí eu fui por cima do túnel desmoronado de mãos dadas com a Lara. Aí vimos uma escada bem feita de concreto, subimos nela e chegamos num lugar que já estava todo construído, o chão. Uma laje. Ficamos muito felizes. O Huan estava muito feliz e comentamos que aquela era a chance de deixar esse terreno pros mais pobres pra não superfaturar aquele lugar onde cada casinha podia valer 2 ou 3 milhões.
Mas a gente sabia que aquilo não ia acontecer, que seria caríssimo morar lá, porque os políticos tinham interesse em transformar aquilo num lugar muito caro, de elite.

Som noturno / li

Eu dormia fui dormir num galpão, dividia o quarto com uma amiga ou prima. No meio da noite acordamos com todos os animais do mundo gritando.
Sobre pão, lama e medo / li

Encontrei LV e MJ perto do bairro Bomfim, em Porto Alegre. Elas pararam para comprar um pão da moda, em uma carrocinha de pães, dessas estilosas, lindas e com receitas interessantes. MJ pediu um pão chamado "bunda de bebê " e fomos comer em algum lugar. Era noite e as duas conversavam e escolheram irmos num parque abandonado. Eu fiquei para trás, estava com receio de entrar, o parque tinha muito lodo e era noite. Percebi que me perdi delas e logo um motoqueiro passou, me olhou e apontou uma arma. Me joguei no chão, o motoqueiro chegou perto e jogou a arma velha e suja para eu pegar.
Assassinato sem querer / Hannap

Sonhei que estava na casa de alguém, jogando video-game. Era um jogo de skate downhill. Muito legal. O personagem se deitava no skate para descer.
No meio do jogo eu lembrei que já tinha matado pessoas naquele lugar. Tinha sido acidentalmente.
No meio de uma discussão com um cara (Daniel Furlan), ele veio pra cima de mim, meio debochando e eu o empurrei. Ele caiu num canto do quarto onde havia um espelho d'água atrás de uma mureta. Submerso nessa água haviam dois vergalhões de aço. Ele caiu de costas sobre os vergalhões, que atravessaram seu peito. A segunda pessoa morreu em seguida, do lado da primeira, de um jeito que eu não lembro. As duas mortes haviam sido acidentais, mas eu estava irado com as vítimas. Fiquei mal, preocupado. Minha vida tinha se acabado ali.
Eu seria preso. Muita tristeza. Queria me entregar para a polícia. Apesar de não ter tido dolo, intenção de matar, eu tinha culpa pelas duas mortes. Fiquei louco, descontrolado. Comecei a quebrar todo aquele quarto. Eu não queria ter matado ninguém mas agora estava tudo acabado. Queria que tudo mais se fudesse. Lembro que quando me acalmei decidi me entregar no dia seguinte para a polícia. Esse dia era agora. Eu estava no mesmo quarto e quase havia esquecido o que tinha acontecido. O quarto estava todo reformado, não existia mais espelho d'água e na parede onde aconteceram as mortes havia uma televisão enorme, onde eu estava jogando video-game. De qualquer maneira eu sabia que logo mais eu seria preso.
Caixa skate e renúncia da Dilma / Hennap

Sonhei que eu tinha ido pra uma agência dos correios junto com mais duas amigas, talvez mais gente.
Era um lugar chique, as pessoas esperavam todas arrumadinhas.
A gente chegou bem tímido lá.
Aí, de repente, eu peguei uma caixa, tipo uma caixa do sedex, pisei em cima dela e comecei a fazê-la de skate.
O chão era bem liso então eu vinha correndo, pisava nela e deslizava.
Eu fiquei fazendo isso várias vezes, girando, deslizando…
Eu e as pessoas que estavam comigo começamos a conversar alto, falar em outras línguas e a comentar notícias do Brasil.
As outras pessoas que estavam lá foram reagindo, algumas riam, outras ficavam espantadas.
A gente começou a fazer festa, se soltar. Eu andava prum lado e pro outro com aquela caixa, deslizando.
A gente tava muito feliz, esperando alguma coisa acontecer.
Quando a gente saiu de lá começamos a ouvir alguém que passou na rua e falou que a Dilma tinha brigado com o Lula, que tinha saído na mídia que ela iria pedir pra sair da presidência no dia seguinte.
Xingaram ela. Ela estava sofrendo uma perseguição.
Era um cara bem novo que passou falando no telefone que ele iria na passeata, na manifestação para tirar a Dilma.
Eu chamei ele pra conversar e entender mas ele não sabia explicar muito bem o que tinha acontecido.
Eu e minhas amigas ficamos com a impressão de que tinha acontecido alguma coisa sexista pra Dilma querer renunciar e ir embora.
Vestido em momento místico / li

Eu ia casar e havia escolhido um vestido branco, de noiva, para a cerimônia do cartório. Negociei com alguém que alugava vestidos, pela internet.
No dia do casamento fui com minha mãe buscar meu vestido. Estávamos no centro da cidade, e o endereço era em uma decadente galeria comercial. Procuramos e nenhum estabelecimento parecia oferecer o serviço, quando entrei em uma escura e vazia loja, com apenas um balcão para atendimento, sem mercadorias. Percebi que a atendente estava sentada encolhida, no canto. Ao me aproximar para falar, a percebi como em êxtase, quando olhei para o balcão e percebi que ali havia uma mulher velha deitada, estilo cigana, e sua cabeça coberta por uma meia grossa, falando um idioma estranho. Senti que atrapalhava um momento místico e sai rapidamente, tentando fazer que minha mãe não percebesse a cena presenciada. Entramos num escritório próximo e logo chegaram as duas mulheres da loja, trazendo meu vestido de noiva. Um homem idêntico ao Fernando Pessoa, junto de padre de batina, entraram no local, cumprimentaram intimamente as mulheres e só me cumprimentar, todos fizeram estranho gesto sobre meu peito. Não sEnti bem e não queria mais usar o vestido.
Estrogonofe da discórdia / Hannap

Eu queria convidar a moça que trabalhava na casa do Antonio para comer um strogonoff com a gente (eu, ela, Antonio e Ju), mas ela tinha dito que não.
Mesmo assim eu fui no curso que ela tava fazendo. Era um curso tipo o Procedência do Charles. Falei com a Claudia, que organizava o curso, e pedi a liberação dela para o jantar de estrogonofe. Eu e o Antonio fomos até lá e depois voltamos de carro. Ele tinha um carro novo, bem grande e estava um pouco atrapalhado com a direção. Tentamos estacionar mas não havia um lugar seguro. Enquanto buscávamos uma vaga uma criança que engatinhava por ali entrou no carro. Ele encontrou uma rampa de madeira podre. Soltou o carro ali. O carro deslizou, raspou na parede e arranhou a lateral. Mas ficou estável e ele resolveu deixá-lo ali mesmo. Eu estava fora do carro e avisei sobre a criança. Ele tirou a criança de dentro e subimos para a casa dele.

Encontrei com a moça e disse pra ela que estava tudo certo. Que eu já havia conseguido a liberação dela no curso, que ela poderia jantar com a gente. Ela ficou muito puta comigo e disse que já tinha falado que não queria. Eu fiquei sem graça e pedi desculpas. Ela disse que eu havia sido invasivo por ter ido no curso dela. Me deu um esporro. No fim das contas eu iria comer o strogonoff sem uma companhia feminina. Eu achei que ela tinha feito um charme ao negar, não pensei que fosse verdade que ela não quisesse.

O Antonio começou a me explicar como funcionava a penela tecnológica dele enquanto tomávamos uísque.
No telhado / Rigo Eves

Sonhei que passeávamos naquela escola antiga e que flutuávamos até o telhado da sala abandonada onde realizavam aqueles ensaios musicais para aquela apresentação anual de arte. Nós descansávamos e víamos os bambus e as árvores de flores vermelhas ao fundo. Uma neblina amorosa nos rodeava. Era aquilo a paz.
O Mercadinho de João Havelange - by Wes Anderson / Tuk

Sonhei que eu tinha um mercadinho de bairro em sociedade com o João Havelange. E acontece que eu estava saindo com a mulher dele. Dai eu comecava a contar a historia pra o dono do barzinho eqnquanto pedia umas cachaças. Mas o mais interessante disso tudo era que parecia filme do Wes Anderson. Isso tudo se passava de uma visão de frente de cada prédio com a câmera indo da esquerda pra direita e da direita pra esquerda entre um prédio e outro, entre um personagem e outro, só não tinha narrador mas podia muito bem ter tido.

Saio eu do mercadinho todo feliz e contente e ando pra direita até o prédio vizinho que é o barzinho. Entro e então é uma cena dentro do bar, onde eu peço: "Jão, me bota duas cachaça que eu to feliz pra caramba!" (era pq eu tinha conseguido sair com a mulher do Joao Havelange). E disse também: "E se prepara aí que vai vim outro pedindo cachaça de tristeza!". A câmera volta pro take de fora, vai um pouco pra esquerda entre os dois prédios e pára na mulher do João Havelange, sentada na calçada com a cara suja e uma bicicleta atrás. Ela tá fazendo um cesto de vime, olha pra câmera diz com cara séria e com ar de esperança: "Fazendo entrega pra subir na vida!". A câmera volta no bar e eu continuo. "Dava até filme! Puxa, já posso até imaginar a cena!" e começo a descrever uma cena: "tem dois pilares e o caboclo tá deitado numa rede amarrada nesses pilares com cara de enterro, e eu passo na frente dele. Quando passa por ele na rede, a câmera fica com ele e eu saio da cena. Fica lá mostrando ele!"

E no sonho vejo a minha imaginação e imagino um filme, exatamente no mesmo estilo! A cena que eu imagino tem poucas cores e é exatamente como eu descrevi: eu saio do mercadinho, a câmera me acompanha mas para no João Havelange com cara de enterro balançando em uma rede entre dois pilares, e isso ocupa a cena toda.

Termina a minha imaginação, volta pra cena de eu bebendo no bar. Termino de beber e saio e volto pra o mercadinho. O João Havelange me encontra e diz que quer falar comigo. A gente sai do mercadinho e vai pra um cenário que fica mais pra esquerda do que o mercadinho, e é tipo um beco: só uma parede atrás e umas latas de lixo e uma árvore. Ele começa a dizer: as coisas não vão nada bem. Eu digo: "Não vão? Pois pra mim tá tudo ótimo" e começo a fazer acrobacias no ar, e outras acrobacias usando a parede e a árvore. Aí eu acordei.
Simulação de ataque terrorista / Tuk

Sonhei que faziam uma simulação de ataque terrorista em ny. Eu tava lá e via uma nuvem de fumaça surgir no lugar onde estaria uma das torres gêmeas. Eu tava indo pro trabalho e dei meia volta. Eu estava em uma ponte a pé e era uma ponte levadiça que estava levantada no caminho de volta então comecei a pensar em ir nadando. No fim a ponte baixou e muitas pessoas voltaram a pé. Fiquei pensando o que aconteceria se a ponte levantasse com aquela galera em cima. Tinha uma entrada para o metrô no meio da ponte para um linha de cor laranja e então entrei para pegar o metrô pensando "deixa eu voltar pra casa antes que desativem o metrô". Já estava sem luz na estação e eles diziam que quem tivesse luz podia ir até a plataforma. Dai eu fui com a luz do celular e mais gente foi assim tb. Era um trem de uma linha laranja e eu morava perto de uma estação dessa linha. Chegou um trem e eu não sabia se ele ia pra norte ou sul mas ele chegou na plataforma do outro lado. Algumas pessoas pulavam nos trilhos pra pegar aquele. No sonho as torres gêmeas estavam no norte da ilha então eu precisava ir pro sul, então perguntei pra alguém, porque os mapas estavam destruídos. Nisso o trem chega no lado da plataforma em que eu estou e eu entro. Lá dentro pergunto pra alguém se vai pro sul e ninguém sabe me dizer. Chegamos na estação seguinte que era a última e o metrô sobe para a superfície e vira um ônibus. Estamos passando perto do central park e pessoas estão arrancando fios elétricos super grossos do chão. Os movimentos deles eram como se eles fossem de computação gráfica. Ai o ônibus deu uma virada em um lugar que parecia aquele retorno na frente do parque do Ibirapuera onde tem a árvore de natal, e ali eu notei que um cara com o rosto coberto estava falando algum idioma de origem árabe e ameaçava o motorista de morte. Abrindo o Google no meu celular, a página principal tinha um doodle de terroristas e a página estava em aramaico transliterado pro inglês. Pensei que eles estavam fazendo uma simulação super real e acordei.
sonho 25 de fevereiro / vivi

estou numa loja grande que parece um desses garden centers. Um galpão grande e arejado com alguns bancos e plantas.
De repente eu vejo um avião muito grande, branco e azul, girando meio desgovernado e muito próximo de colidir. Ele vai caindo, mas não explode e nem faz barulho. Ele só some de vista, parecendo que pode explodir a qualquer momento. Ao mesmo tempo as pessoas vão evacuando a área saindo para uma avenida/estrada meio que juntas. Eu lembro que na correria deixei minha bolsa para trás. Como não havia pânico, eu volto, ainda com medo de acontecer uma explosão.
Eu tento correr na área do galpão, mas meus movimentos são lentos. As pessoas estão ainda se retirando da área, mas não tem pânico. Tem crianças e pessoas de todas idades.
Eu encontro minha bolsa. E depois acordo.
/ apta

- sonho do dia 8 de Fevereiro -
Era uma papelaria super bonita, cheia de coisas legais tipo uns cadernos fofinhos e coisas claramente vindas do japão. Entre elas, um conjunto de lapiseiras cujo desenho era um gatinho. Eram duas, uma rosa e uma amarelinha ou azul (nao recordo direito, era uma cor bem pastel) junto com as lapiseiras vinham dois ecstasys. Era almoço e meu pai me forçava a tomar um dos ecstasy, ele nao descia de jeito nenhum, ficava parado na minha garganta de um jeito meio pastosos horrível, estava aflita, nao queria ficar louca na hora do almoço, mas ja era tarde demais. Todos comiam e eu olhava engraçado pra comida.
Droga estranha da vizinha chic descabelada / apta

-sonho do dia 9 de Fevereiro-

Estou procurando um lugar novo pra morar e encontro tipo uma pensão para mulheres. O lugar é deprê. Frio, azulado e meu quarto nao tem porta, ele da para tipo uma cozinha onde tem uma mesa umas cadeiras e as pessoas passam por ele. Nao gosto do lugar mas é ali que vou ficar. De repente, esse lugar se transforma num apto meio decadente e chic, ele é todo arrumado e arredondado, mas é meio caído e cafona. Uma mulher toca o interfone e sobe. Ela é uma senhora muito arrumada mas meio descabelada, meio acabada tambem. Ela estava la pq ia vender um tipo de mdma novo para uma outra mulher. Ela me mostrava e o mdma além dos cristais tinha também uns pedaços de papel celofane vermelho junto, era uma droga vinda da Holanda super nova. A mulher faz a transação no meu apartamento e eu fico meio aflita. No dia seguinte eu peço um pouco da droga para experimentar, fico com um pouco de medo pq a mulher diz q tomou na noite anterior e ficou meio mal, mas mesmo assim além de me dar ela toma mais e insiste muito para eu tomar com ela, fico assustada. Ela fala do marido, e que mora bem perto de mim, é minha vizinha.
Mercado com um tarado / apta

Eu estava no mercado com meu pai, a Carla e meu irmão. Eu tinha uma lista de coisas a comprar na mão e eles me ajudavam. Eu carregava uma cesta e ela ia ficando pesada demais conforme eu ia colocando as coisas. Lembro de alguns itens da compra; uma massa de bolo chamada Danscschen Cuca, alguns produtos de limpeza, um requeijão. Eu ficava tentando achar coisas que me agradassem também tipo um leite de arroz ou aveia, mas só encontrava uns leites de soja, isso me deixava irritada, lembro tambem de ficar nervosa pq no mercado não tinha nada do que eu gostava muito.
Na hora de pagar estava no caixa (aparentemente meus pais nao estavam mais comigo) e um sujeito muito nojento me da uma encoxada de frente, fico muitissimo puta com o cara e dou um escandalo. Ele começa meio baixo e de repente o mercado inteiro para para olhar e faz um silencio. Estou num outro caixa falando com o gerente sobre o ocorrido, falo com muita raiva e angustia. Chego pro nojento e digo "eu sou uma bruxa, ninguem mexe comigo desse jeito, meu corpo é fechado, pra me tombar vai custar muito seu nojento" e fico indo e voltando do caixa do gerente pro caixa onde o sujeito ta xingando. Ai o Dimitre surge pra me resgatar, tenta pegar o telefone pra ligar para um taxi mas eu quero sair logo. O sujeito nojento chega perto da gente e fala "ah é seu namorado é?" e começa a tipo se esfregar em nós dois, nessa hora não sinto só raiva, mas sinto muito medo também, percebo que a coisa é meio séria e que o sujeito é igual o anão que não é anão do Carnivale, peço pro Dimitre pra gente sair correndo. Saímos e eu quero ir o mais rápido possível. Ai me dou conta que tenho um saco de pao de queijo nas mãos mas comprei eles meio frios e crus, tento aproveitar alguma parte boa deles mas nao tem. Continuo fugindo do mercado com medo do tarado encontrar a gente, estou num local de ruas bonitas e com flores e trepadeira nas paredes das casas, vejo uma mulher voando e balbuciando alguma coisa sobre alguém.
Nossa Senhora / li

Estava no centro de uma grande cidade, com minha mãe, tia L e primos.Caminhávamos e de repente paramos num parque, com muitos carros estacionados e pessoas conversando, quando senti uma sensação estranha, ocorpo ficou aquecido e relaxado, como a temperatura perfeita, uma sensação de bem estar absoluta e uma forte luz rosa e dourada que passavam grande energia, quando percebi que uma grande imagem de Virgem Maria aparecia no céu, no meio da luz. EU não conseguia me relacionar com as outras pessoas ou falar, pq a beleza era algo intenso e infinito. Olhei para os queestavam comigo e ninguém mais via.
salamandra / Dora

eu colocava uma salamandra meio preta meio vermelha num copo de vidro com agua perto da janela do meu quarto. ela se mexia muito la dentro e saia do copo as vezes, me deixando com um certo medo. ela me encarava e ficava quase me provocando porque saía da agua como se fosse fugir ou me atacar, mas depois mergulhava de novo.. Num determinado momento surgiu um filhote de salamandra perto dela, ela comeu ele mas ele se refez. Isso se repetiu algumas vezes.
Cristo Redentor e o envelope de proporcionalidade / dmtr

acabo de sonhar com uma visita onde um cara me contava que o cristo redentor havia sido desenhado dentro de um "envelope de proporcinalidade" fazendo parecer mais imponente quando visto de baixo, tal qual o colosso de rodes. Acordei pensando que faz sentido apesar de nunca ter ouvido falar disso.
Escalda pés em Praga / Hannap


Sonhei que eu estava em Praga. Na casa de uma mulher que eu não sei quem é.
Eu via um capítulo de uma novela onde alguém simulava um acidente de carro. Um atropelamento.
Alguém fantasiado de coelho gigante fingia ser atropelado por um motorista que estava desesperado fugindo.
O motorista ficava com a impressão de ter cometido um crime. Era uma novela brasileira e estava passando simultaneamente no Brasil e em Praga.

A casa dessa mulher era bonita, pequena. Com janelas para outros prédios.
Era um pequeno apartamento. A mulher tinha um filho pequeno, bebê e uma filha mais velha.
Eles falavam em francês. Eu fazia um escalda pés e tomava um chá.
Não conseguia me comunicar direito com ela através de palavras, mas nos entendíamos bem.

Eu estava sentado no sofá da sala fazendo escalda pés mas a água já estava fria.
A Thiana tinha preparado pra mim o escalda pés e o chá. Agora eu queria preparar novamente os dois. Esquentar outra água pros pés e fazer outro chá.
Acho que a Thiana era a filha da dona da casa.

Eu olhava pela janela pensando que eu tinha que viajar. Eu ia pra Paris no dia seguinte.
Pensei que ainda não tinha colocado nenhuma foto da viagem no Instagram, mas já tinha algumas fotos bonitas.

Entrei no quarto da dona da casa. Ela via a novela e o bebê brincava no chão. Brinquei um pouco com o bebê e depois voltei pra sala. Vários alunos da dona da casa apareceram. Eles vinham fazer alguma coisa e me cumprimentaram sentado no sofá. Eu dizia: - Oi, tudo bem? - em português normal. Eles me cumprimentavam em francês mas havia entendimento.
nerds sanguinàrios / gnight

estava na casa de 3 nerds americanos fãs de filme de terror. numa continuação do sonho descobri que eles faziam desenhos animados estilo catdog e ren&stimpy para crianças.
estava là porque estava visitando o meu ex-namorado, que morava com eles.
a personalidade desses meninos-homens me dava a impressão de que poderiam me matar a qualquer momento, rindo.
então eu era o mais gentil possivel, ria das piadas deles mesmo sem entender e tomava muito cuidado para não desagrada-los.
tudo ficou mais tenso pelo fato de eu estar menstruando, justamente no dia que sai mais sangue.
então eu ficava o tempo todo cuidando pra não deixar nenhum traço de sangue, pois como se eles fossem tubarão, achava que isso poderia despertar uma sede sanguinària.
O lobo / Eva

Estava sozinha em uma floresta escura quando me deparo com um lobo, branco com olhos vermelhos, ele corre para cima de mim e morde meu braco e minha boca, como estava gritando de dor do braco ele acaba quebrando o osso do ceu da minha boca, consigo fugir e tento entrar em um predio (um daqueles condominios grandes, com muitos blocos) mas o porteiro nao me deixa entrar, eh quando aparece um casal que diz que vai me socorrer, eu tiro meu osso do ceu da boca e peco para o porteiro me liberar, ele dexia, subo na cobertura do casal, eles sao uma especie de indio, como os indios americanos, e fazem um ritual com lama e essencias, e no final tudo fica bem, meus ferimentos se recuperaram com facilidade.
doidera / Dora

A Yana tinha me arrumado um ingresso pra uma peça do zé celso em que o caetano veloso e a ivete sangalo seriam os protagonistas. Eu me atrasava um pouco e por isso ficava de encontrar com ela la. O teatro era de arena, parecia uma espaçonave e a platéia ficava dentro de uns camarotes muito apertados e com grades, era tudo muito apertado e confuso, mas eu estava já bem acostumada. Encontrava yana e umas amigas dentro de um camarote, era meio complicado entrar ali mas eu conseguia. Então o teatro começava a se locomover justo quando o Caetano veloso entrava cantando de mãos dadas com a Ivete. O teatro andava rapido e me dava um certo enjoo. Ele ia até uma gruta em realengo perto de um tunel, e a platéia era orientada a entrar na gruta. La dentro eu percebia que estava faltando um ator na peça e então eu na mesma hora o substituía e fazia uma performance numa poça, eu me sacudia toda e me molhava. Depois rolavam outras cenas por dentro da gruta, eu participava de todas. Quando a peça acabava íamos todos para um coquetel que tava rolando num salão enorme (ainda na gruta) todo bonito, meio no estilo neo classico, cheio de firulas. Um cara influente vinha me dar um beijo e falava que eu estava ótima nesse papel e que eu era uma estrela. Mas ia me batendo uma angústia e uma vontade de voltar pra casa, mas eu não fazia idéia de como sair de lá e tinha a impressão de que ninguém nunca iria embora.
macabro / Dora

Tinha um homem macabro, ele usava paletó azul bic e tinha o cabelo preto repartido ao meio com gel. Ele ficava me dizendo que eu via espíritos e que estava ali pra me mostrar alguma coisa que eu precisava ver. Me deu um incomodo bizarro, queria que ele parasse mas ele ficava me olhando sem parar. Mais coisas perturbadoras aconteceram, mas não consigo lembrar. Acordei tensa.
Gainsbourg e outros pequenos dilemas / li

Estava na área dos fundos da casa da minha avó, quando chegou o Serge Gainsbourg, numa cadeira de rodas. Fui ajudá-lo e percebi que ele não tinha uma perna e a outra estava esmagada. Fiquei de cuidadora de Serge, e percebi que ele era muito chato, quase débil. Logo o deixei para ajudar FC, que enquanto ele trabalhava, ficava me beijando. Chegou o domingo de manhã e familiares do meu pai foram almoçar conosco, uma prima levou pastor protestante para pregar e fiquei confusa com sua sua permanência ali.
Elaine incoveniente / Hannap

Sonhei que eu estava indo pra São Conrado.
Liguei pro meu pai pois ele estava trabalhando lá.
Combinei de irmos no cinema depois do trabalho dele.

Enquanto isso eu passei na casa de uma amiga.
Não lembro quem era, mas era uma mulher com dois filhos, uma menina de uns 6 anos e um menino mais velho, uns 9. Era uma mulher bonita e interessante.

Deixei meu celular no silencioso e fiquei conversando com ela.
Ela me falou de uma apresentação de dança. Achei legal. Quando peguei meu celular vi 14 mensagens e ligações do meu pai. Esqueci que ele iria me ligar quando acabasse o trabalho. Liguei pra ele e ele já havia ido embora do bairro. Fiquei chateado pelo meu descuido.

Mudei de planos e resolvi ir na tal apresentação de dança. Liguei pra Elaine, pra convidá-la. Ela aceitou. Peguei um táxi e passei na casa dela, que também era em São Conrado.

Chegamos no lugar. Era uma fruteira ou um supermercado tipo hortifruti. Lá estavam vários amigos. Gente conhecida da Elaine e da amiga, mãe dos dois filhos. Muitos ex-colegas de colégio das duas. Começaram as apresentações. Eram pequenas coreografias, feitas ali mesmo na frente dos legumes, frutas e verduras.

Estávamos sentados numa arquibancada, eu, Elaine e a amiga, lado a lado, quando, de repente, no meio de uma apresentação, a Elaine começou a falar alto, criticando a dança. Todos ouviam. Ela dizia que o movimento era mal feito, que estava horrível. Ria e debochava da menina que estava dançando. Eu não acreditei que ela estava falando aquelas coisas. Me levantei e sai de perto. A amiga que estava ao lado acompanhou a Elaine pra fora do lugar.
Houve um pequeno tumulto, a apresentação parou. As pessoas começaram a conversar. O Felipinho sentou-se no lugar onde estávamos e começou a falar, mediando a situação. Disse que a Elaine estava louca, que precisava de ajuda, medicação. Disse que aquela cena toda não era para simplesmente chamar a atenção ou coisa de mulher apaixonada. Falou isso em tom de brincadeira, insinuando que eu pudesse achar tal coisa. Eu estava nervoso, me sentia culpado por haver trazido ela. Peguei uma maçã para comer. Era uma maçã enorme, do tamanho de um abacaxi. Não consegui comê-la inteira, ofereci pras pessoas mas ninguém quis.
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Sem querer eu me afastei do mundo / Hannap

Sonhei que eu estava fazendo uma expedição com um grupo de amigos.
Estávamos na Argentina, caminhando numa ponta de pedras. Um lugar escorregadio, onde batia o mar. Às vezes tínhamos que jogar nossas coisas pra cima e depois escalar para pegá-las. Joguei minha bolsa, uma bolinha vermelha e algumas outra coisa. Mas os objetos rolaram nas pedras e foram caindo. Acabei me molhando com as ondas. Todo mundo ficou olhando eu ir buscar uma caneta que havia caído da minha bola e a bolinha vermelha. Me joguei no mar pra nadar até a pedra onde estavam as minhas coisas. A maré me jogou pra cima das pedras e eu consegui subir e pegar as coisas. Mas era difícil. O mar me levava pra frente e pra trás. Não consegui subir na pedra pra voltar com o grupo. Fiquei nadando ali. O Caco estava comigo, mas ele conseguiu subir na pedra.

De repente apareceu um colchão inflável, azul, trazido pelas ondas. Eu subi nele pois já estava cansado. O Dimitre estava lá no grupo de pessoas. Outros amigos também me viam naquela situação. Eu estava tranquilo, em cima do colchão inflável. Mas a maré estava me levando pra longe. Pra baixo, pro sul. Fui contornando toda a ponta de pedras. Fui sendo levado pelo mar. Cheguei até o final que julguei ser a ponta da Argentina. Ainda assim eu estava tranquilo. Tirei uma foto da última pedra à vista. Era a ponta da Argentina. Eu estava em pleno oceano indo em direção à Antárdida.

Consegui chegar até um lugar de terra, desci do colchão e fui procurar alguém. Encontrei uma policial e fui falando com ela. Falei em português, mas no meio do caminho me dei conta, pedi desculpas e comecei a falar em espanhol. Ela era nascida na Argentina, mas havia sido adotada e morou anos no Brasil. Ela me entendia em qualquer língua. Eu disse assim: - Aaahh então vc é metade argentina e metade brasileira. Ela disse: - Não, sou totalmente argentina. Eu percebi que ela não gostava do fato de ter morado no Brasil durante a infância.

Expliquei par ela minha situação mas ela não deu muita bola.
Eu disse que estava cansado, que estava todo molhado, com fome, sem bateria no celular e muito longe de casa. Queria um lugar para comer e descansar.
Sensações / Hannap

sonhei que eu chegava no topo de um lugar.
uma casa simples
que dava pra ver todo o rio de janeiro
era uma casa pequena dentro de um terreno. o chão de concreto. era uma varanda, uma laje, com uma mureta no final. dava pra ver toda a paisagem da cidade, como nunca antes eu havia visto.
uma casa simples em um lugar nobre.

depois eu estava numa escola de artes. um lugar onde rolavam performances.
flagro dois amigos gays transando no banheiro. escondidos.

começou uma coreografia de várias mulheres dançando. todas lindas, eu entro na roda. a líder das meninas me puxa pra ir com ela.
eu aprendo na hora todos os movimentos
ela me gira, gira, eu flutuo. tiro os pés do chão e giro ao redor dela sem encostar no chão.

todos ficam impressionados, como eu estou solto e me divertindo com a dança.
existe uma mulher nesse grupo que me olha. uma mulher que eu acho muito bonita.
estou me exibindo pra ela.

é uma sensação boa
a cidade inteira
as artes
o homossexualismo escondido
o prazer e a sedução com as mulheres
Pequena Cachalote de estimação / Hannap

Sonhei que encontrei uma mulher com um animalzinho de estimação.
Era uma mini baleia cachalote.
O bicho era cinza e tinha o formato de um paralelepípedo.
Tinha aproximadamente 50 cm de comprimento.
Quando ela se mexia as patas apareciam, mas quando estava parada parecia um tijolo.
Um tijolo baleia. Dava apenas pra ver um olhinho na lateral e uma pequena boca.

Era engraçado. A pequena baleia ficava na poça d'água. Havia chovido.
Mas quando começamos a andar ela foi na frente e as suas patinhas brotaram pra fora.
Agora aquele filhote de Cachalote já pareciam um animal terrestre normal.
bebê / Dora

Tinham momentos em que tudo era a gravação de um filme, e outros em que era tudo realidade. Um ator que não sei o nome andando de carro correndo, fugindo de alguma coisa muito grave, dava carona para a Clara M. ela era super legal e tals. eles riam, atravessavam a ponte golden gaite, o tempo tava bonito. bichos enormes mergulhavam no mar molhando todo mundo que estava na ponte feito as baleias daquele parque aquático famoso. eu dizia pra minha mãe que no livro o personagem da clara era mal, mas como ela estava meio resfriada iria sair do filme como um personagem bom. clara se jogava da ponte. eu ia com o ator no carro. coisas que não me lembro bem aconteciam. eu surgia com um bebe no colo, ele era meu filho e eu estava encantada. ficava olhando para os olhos dele e literalmente via o universo. a gente ficava se olhando por muito tempo e eu sentia muito amor. a boquinha dele era muito bonitinha e eu ficava passando o dedo nela, ele ria muito. ficava abraçando ele dizendo que era a coisa que eu mais amava no mundo. emoção
bahia / Dora

eu ia para bahia com o antonio. lá a gente tinha uma pequena discussão meio boba e depois disso ele aparecia com uma outra garota. a gente ia ao cinema e eu sentava um pouco distante. a gente tinha uma relação aberta ou sei la q porra. Eu ficava mt incomodada com ele e a menina, principalmente pq estava ficando sozinha a maior parte do tempo. a priscila aparecia e falava que era mt facil ir embora de avião, o aeroporto nao era longe e eles estavam distribuindo passagens para sao paulo. eu arrumava minha mala com um pouco de medo de ir sozinha. mas ia. no caminho antonio aparecia rindo de mim e perguntando pq eu estava indo embora. ele tava mt debochado. eu dizia que queria viver profundamente a vida sozinha. e ele ria dizendo q só fazia essas coisas comigo pq eu sempre voltava. eu apertava as bolas dele com mta força e depois chutava e falava q era cortadora de pica. rs.
em sp eu ficava meio perdida, mas estava mt aliviada
armário / Dora

estava eu na sala de balé. Tinha muita gente, bailarinos e não bailarinos, e alguns rostos semi conhecidos. no alongamento eu conseguia fazer abertura total e era bem fodona, não fazia feio. Depois começava um treinamento doido, numa arena com obstáculos meio perigosos. Eu estava numa fila esperando a minha vez, de lá podia ver a moça que fazia o percurso todo com uma armadura de idade média. Em um determinado momento ela pisava na lava quente mas não demonstrava nenhum sinal de dor. Na fila, atras de mim, estava uma mina que eu trabalhei junto uma época, ela é loira e linda, parece uma barbie, eu na verdade sempre achei ela meio sem graça, de verdade mesmo, mas todo mundo sempre achou ela perfeita, inclusive ela mesma. Ela faz balé, e na fila ela estava de collant e com cachinhos no cabelo tipo maísa, não parava de se promover contando como era linda e foda. Na minha frente estava uma menina que era da minha escola, ela hoje deve ter uns vinte anos, mas lá ela ainda era criança. Loira e linda também, falava sobre a ginastica rítmica e sobre como era fodaralha. Comecei a ficar meio irritada e triste. Falei que dançava no teatro municipal. me senti um pouco mais confiante, mas ainda assim não desejava passar naquele concurso, muito menos entrar na onda delas. Tudo estava desagradável e eu percebi que estava ali me incomodando atoa, fui embora. Encontrei minha irmã, minha tia, minha mãe e mais alguma galera coadjuvante da família, estavam todos reclamando de alguma coisa. Decidi descer e ir caminhar, mas então ouvi pelo lado de fora a galera da familia falando mal de mim e tive vontade de saber oq eles pensavam sobre a minha pessoa. Me aproximei da janela pra ver se conseguia ouvir melhor, falavam que eu era irresponsável, minha irmã estava enfurecida, minha tia dizia que eu era feia. Vi um armário enorme de madeira próximo a janela e decidi entrar pq pensei q ali daria pra ouvir melhor. Entrando no armário pude ver o Tiago, que estava tocando violão na rua, me olhando com um sorriso paternal. Ele pensava "você não muda, continua uma criança" e eu sorria de volta. Pensava para ele "vem, eu não to brincando aqui to só tentando ouvir melhor". Ele entrava no armário comigo e se encostava do outro lado, de frente pra mim. A gente ria e ficava conversando.
A casa interessante (Recanto dos metal-nazi) / cauli

Eu e meu irmão C. estávamos em cima de um morro de pedra olhando aquela casa em estilo alemão antigo que era por algum motivo muito bonita e atraente. As paredes eram feitas de pedaços grandes de pedra, as janelas eram pequenas, retas embaixo e redondas em cima, ou completamente redondas.

Estávamos dentro do terreno, observando as várias entradas, a mistura de estilos, e como ela tinha uma pequena torre circular com um símbolo esquisito no topo.

C. disse que não tinha gostado da piscina (que eu não vi) porque era muito rasa. Mas eu estava disposto a descobrir quanto valia a casa, porque ela parecia abandonada e podia afinal de contas sair algo bem barato, mesmo que eu não tivesse grana alguma.

Andamos em volta da casa mais um pouco até encontrar um cara muito parecido com Philip Seymour Hoffman arrumando uma porta de vidro. Quando perguntamos sobre os donos da casa, a resposta dele foi meio gaga e em tom de espanto -- E-eu não sei, só estou consertando a porta... O-olha eles ali!

E então chegaram da rua duas das pessoas mais estranhas. Os dois eram homens, na idade e beleza de estarem numa faculdade de ciências da computação, e tinham o cabelo longo estilo metal e desgrenhado. Eram de baixa estatura, mais ou menos 1.60, mas um era alguns centímetros mais alto do que o outro, o que me fez pensar que também eram irmãos.

Então perguntei se a casa estava à venda com a maior cara de pau. O mais alto disse que talvez estivesse. Então falei em como eles poderiam pegar a grana e morar em uma casa ou apartamento com tamanho mais adequado para eles. Ele parecia empolgado com a ideia, mas não soube me dar um preço. Falei que anotaria meu email e que era pra ele me mandar a proposta por lá. Eles concordaram.

O mais alto me deu um papel que parecia um cheque em branco para eu anotar o meu email. Depois de várias tentativas frustradas, pedi para o meu irmão mais velho escrever a merda do email no papel porque eu não conseguia [No sonho é muito difícil escrever coisas, não sai com precisão, a tinta acaba, sai tudo torto, e a gente fica só racionalizando].

Só quando fomos entregar o papel com o email para os dois é que percebi que ambos usavam uma braçadeira preta no braço esquerdo, com um símbolo circular em branco no meio dela. Dei uma olhada de relance para dentro da casa e vi um lugar escuro com vários troféus em cima de uma prateleira. Só então me toquei que o símbolo em cima da torre era o mesmo da braçadeira. Nessa hora entendi o espanto do cara que arrumava as portas.

Nos viramos e estávamos indo embora pelo caminho que nos levaria pra fora da propriedade de uma vez por todas quando vimos o consertador de portas acompanhado de um policial militar, indo em direção à porta principal da casa.

Saímos correndo (o policial sabia que a gente não era da casa, o consertador falou) em busca das nossas bikes. Tive um pouco de dificuldade de tirar a minha mochila que estava presa na bike junto com uma trava. Nesse momento começaram a aparecer outros nazistas. Um deles me perguntou -- Eles te contaram sobre o quarto reich? -- E eu ignorei, subi na bike e desci o morro o mais rápido que pude.
Como os seres humanos dominarão o universo um dia / cauli

Em um quadro branco, explicava para meu irmão T. como os humanos conseguirão tecnologia "infinita" e sobreviverão até que o universo inteiro se apague um dia, para então buscarmos maneiras de ir para outros universos:

Usaremos o lapso temporal causado pela proximidade de um (ou mais) buraco negro para conseguirmos sobreviver. Colonizaremos um satélite próximo a um buraco negro aonde o tempo passa 10x mais rápido do que o "Tempo Normal" (T.N.).

Colonizaremos então outro satélite mais próximo ainda do mesmo buraco negro, ou de um buraco negro maior, aonde o tempo passa 100x do T.N.

As pessoas que ficarem no T.N. ficam encarregadas de gerar conhecimento científico em tempo normal e entregar aos sistemas em fast forward. Para uma pessoa no 100x, ela precisa esperar apenas um ano para receber 100 anos de conhecimento científico terrestre.

O conjunto seria ético pois algumas pessoas gostariam de viver no sistema T.N., sem o medo constante de um vanguardista no 100x que não sabe, exatamente, se conflitos/catástrofes destruirão os outros sistemas em um piscar de olhos, mas que recebem todos os benefícios científicos da mente humana também em um piscar de olhos, o que pode evitar esses mesmos conflitos/catástrofes.
cabeça raspada e piscinas / Dora

eu estava em um lugar que parecia uma espécie de clube. tinha uma galera fazendo uns penteados no meu cabelo e eu estava achando ok. Então percebi que tinham raspado metade da minha cabeça e eu não gostei, achei muito coisa de hipster ou sei la. Mas deixei rolar. subi e desci muitas escadas, ficava passando a mão na parte raspada da cabeça e a sensação era muito boa.
Fui mergulhar numa super piscina, mas meu corpo era muito estranho e feio e eu pensava em como ainda tinha coragem de usar biquini com um corpo assim. depois fui buscar um chuveiro para tomar banho, encontrei muitas amigas também nessa missão. experimentei vários chuveiros e continuei subindo e descendo muitas escadas.
harry potter / dora

depois de uma discussão insuportável com um hippie, me transformei na hermione e encontrei com o Rony. pegamos cada um uma vassoura e voamos em direção a niteroi. a gente voava muito alto e era maravilhoso, vista linda. Então minha vassoura começou a dar problema e eu comecei a perder altitude. Fui cair em um vilarejo bruxo. Lá encontrei o gigante hagrid que me convidou para conhecer sua casa. Comecei a dar mole para ele e então a gente resolveu se pegar. Fomos transar e ele tinha um pau enorme. Mas ele ficava broxando e nada estava dando muito certo. Eu fui bem má e disse "faz uma mágica para manter essa merda em pé". Ele me olhou chateado. ele era o hippie. Me falou "eu sempre faço alguma coisa dar errada entre nos", ou algo assim. me vesti e fui embora consertar minha vassoura. Voei para longe com um gato preso na minha cabeça.
cama/túnel/avião/cassete/parentes / lupino

Pegamos um avião pra algum lugar que eu não sei e percebi que estávamos voando baixo. Fiquei assustado com a ideia de colidir com uma montanha. O avião entrou em um túnel e nada aconteceu, continuamos voando baixo, saímos desse túnel e aguardamos tranquilos o pouso da aeronave.

Estávamos em uma casa com alguns parentes seus que eu não conhecia. Seus irmãos estavam bem diferentes e uma irmã apareceu. O quarto era escuro e ficávamos na cama o tempo todo conversando. Passamos muito tempo colados um no outro e os parentes iam revezando nas sessões de conversa. Saímos desse lugar e eu pude ver que estávamos em uma grande ladeira iluminada por postes de luz laranja. Um grande amigo apareceu e ficou conversando com a gente. Eu passei a maior parte do sonho na cama com você e a sua irmã carregava muitas fitas cassete.
Alguma doença / cauli

Fazia algum tempo eu me sentia sonolento. Não entendia direito, mas as coisas não eram estáveis o suficiente, eu andava meio cambaleando, tudo era um pouco estranho e sem graça. Eu estava com alguma doença.

Fui ver a Dra. Fátima Bernardes, que encontrei num banco de praça, algo meio forçosamente casual (mas pelo menos ela tinha todas as respostas). Perguntei pra ela se eu tinha alguma doença do sono, e ela me disse que eu estava assim porque eu era vegano, e que eu tinha que voltar a tomar leite.

Em casa, contei pra minha mãe na cozinha a ignorância da Dra. enquanto abria a geladeira e no cantinho dos ovos tinha um monte de Yakult e Chamyto. Hmmm como esse treco era gostoso.
Repressão policial contra flamenguistas / cauli

Eu estava com não sei quem, não sei aonde, indo decididamente para algum lugar. Quando, em um posto de gasolina, cerca de 20 policiais revistavam todas as pessoas do lugar que estavam vestindo camisa do flamengo. A situação era tensa, estava tudo escuro exceto pelas luzes vermelhas do camburão e pelo reflexo das camisetas vermelhas. Continuei andando com a pessoa que estava comigo (e por sorte a gente não estava indo para jogo nenhum), mas quando íamos atravessar a rua a situação estava ainda mais tensa.
Um flamenguista branco e raivoso que estava cercado por cinco policiais tinha um agarrado a ele e estava resistindo à investida cruel. Talvez tivessem achado alguma coisa com ele. Ele e o policial se ajoelharam no empurra-empurra e nessa o flamenguista tira a arma do coldre do policial e manda todo mundo se afastar.
O policial que estava agarrado nele apenas olhou para o comandante, como se estivesse pedindo confirmação não verbal, e enquanto o flamenguista bradava e ameaçava a multidão (de policiais), tirou a uma segunda pistola sabe-se-lá-de-onde e atirou na lateral da cabeça do coitado do flamenguista.
O curioso é o que o tiro não fez muito efeito nele, além de deixar ele mais furioso ainda. O flamenguista resolve que a única opção é se suicidar com a arma do policial, e então atira contra a própria cabeça mas a arma não dispara.
Vera Verão / cauli

No sonho, estava no Facebook perdendo tempo, e então vejo um comentário de alguém que tentava explicar que a Vera Verão era apenas um personagem bem elaborado que o Silvio Santos costumava fazer.
Parque Trianon / Laercio

Eu e a Luana estamos andando no Parque Trianon da Av. Paulista, fazendo caminhada e conversando.

Isso aconteceu de verdade num passado distante, e no sonho as cenas estão se repetindo, mas com mais colorido.

Depois de andar bastante sentamos num banco do parque e dou para ela um manuscrito do livro que vou publicar (na vida real eram páginas impressas).

No sonho são folhas de caderno escritas com caneta bic azul.

E enquanto ela lê me vejo escrevendo aquelas páginas enquanto estava parado num congestionamento na Av. Nove de Julho.

Estou escrevendo de novo a história que já escrevi tantas e tantas vezes, sobre a bola de cristal.

Então tudo se mistura: eu escrevendo, a Luana entrando na bola como a personagem do meu conto, a gente caminhando no parque e depois nas paisagens do conto que escrevi.

De repente ela para de ler e faz uma pergunta sobre uma parte do conto e tudo volta ao "normal": estamos sentados num banco do parque, ela está segurando as páginas do meu manuscrito e estou sentado do lado dela ouvindo música num iPod.

Uma menina passa e dá para a gente dois chaveiros de coração com frases da bíblia escritas atrás.
Sonho 19/07/2012 / Cana Davis

O mar se encostava naquela barreira de pedras, feita pelo Hotel para proporcionar uma piscina aos hospedes.

Fiz amizade com 2 animais inexistentes na fauna, uma ave e um mamifero, eles me acompanharam durante todo o sonho.

Peguei uma carona, fui na feirinha da cidade, muitas coisas coloridas estavam sendo vendidas, mas eu so enxergava brincos e isqueiros, os designs mais bonitos, jamais vistos,fiz compras.

Tenho sempre me hospedado nessa "pousada", por mais que durante o sonho ela tenha fachadas diferentes, o interior é sempre o mesmo, simples, humilde, familiar, parece interior do NE, mas esse sonho acontece no exterior.


Pássaro Amarelo / LaisP

Sonhei que um passarinho incrivelmente pequeno, menor que um beija-flor provavelmente, voava insistente em minha direção. Ele segurava no bico uma mecha do meu cabelo e ficava puxando. Muito curiosa, eu o peguei uma vez e depois soltei, pensando que ele estava tonto ou coisa do tipo, mas ele insistia em pegar uma mecha do meu cabelo e puxar, parecia bravo por não conseguir fazê-lo. Acredito que ele queria uma mecha do meu cabelo para fazer seu nicho, peguei uma tesoura e cortei ao meio a mecha que ele estava puxando.
arma e casting pornô / dh

estava em uma cidade e talvez estado diferente de onde moro. não reconhecia o local, mas parecia circular sem problemas. andava com minha ecobag e segurava um lenço na mão.
estava atravessando a rua andando a pé e levando uma bicicleta na mão. ao entrar em um trecho mas estreito que só teria como passar uma pessoa por vez, perguntei ao garoto que estava atrás de mim se ele queria passar na minha frente, ja que estava segurando a bicicleta e acabaria demorando mais, e ele respondeu "não, eu quero seu celular e suas coisas" e tirou de trás das costas uma arma. segurei a mão do garoto e forçando fazendo com que ele acabasse virando apontando para ele mesmo, falei para ele soltá-la. ele soltou e sumiu.

apareci em um prédio comercial com muitos andares e todos muito grandes. parecia estar procurando algo, andava pelos andares um pouco rápido - até que fiquei em um que parecia ter um maior movimento. entrando melhor nele vi três sofás em frente a entrada para uma porta de vidro. saiu uma mulher e um cara nus da porta andando em direção ao sofá. a mulher me olhou e disse "ah! espera um pouco..." e seguiu o homem que já estava sentando no sofá. ele era grande e tinha um pau enorme. olhei para dentro da porta de vidro e vi uma mesa grande e três pessoas bem vestidas sentadas com uma câmera apoiada na mesa apontada para um papel e uma cadeira vazia. entendi que se tratava de um casting para um filme pornô. depois foram chegando mais pessoas e sentando no sofá esperando. pensei se participaria do casting já que já estava ali. mas saí do prédio.
Mulher linda e coisas caras / Hannap

Sonhei que eu dirigia um carro incrivelmente bom e caríssimo.
Um carro baixo que tinha computador, banco de couro, super confortável.
Andei um pouco com ele e estava adorando. Depois estacionei e coloquei a minha mãe na carona e fomos dar uma volta.
Fomos até a casa de uma amiga dela. Eu acho que aquele carro era da amiga dela.

A gente chegou lá, no topo de um morro da cidade.
Era um lugar lindo, no meio do mato. Uma casa discreta, camuflada pela natureza. Minha mãe entrou na casa para procurar a amiga. Eu fiquei do lado de fora, no jardim.

Eu estava com um celular na mão. Lembro que o celular era incrível também. Fuderoso. Lembro que ele custava 150 mil reais. Era um celular que tinha a melhor câmera, tinha acesso às notícias antes do normal dos outros celulares.
Mandei mensagem por ele para alguns amigos e eles se espantaram, porque dizia assim: mensagem enviada do celular tal. Então me perguntaram como é que eu tinha aquele celular. Eu estava respondendo que o celular não era meu, era emprestado, era de alguém que tinha muita grana, tanta grana que não se importava de deixar um celular desses comigo.

De repente eu descubro uma estradinha no meio do terreno e vou andando por ela até chegar num espaço todo de vidro. É uma sala, tipo um jardim de inverno, cercada de plantas, no meio do mato. Um lugar bem simples, ideal para descansar ou meditar.
Uma mulher estava lá.

Sentei pra conversar com ela e nós nos entendemos muito bem.
Não me dei conta que ela era a dona da casa.

Ela era uma mulher linda! Tinha os cabelos castanho escuros, na altura do maxilar, tipo chanel, os olhos grandes. Ela estava com uma camisola de seda, meio transparente, estava nua por baixo, sentada de pernas cruzadas. Dava pra ver sutilmente o corpo dela. Ela era mais velha, devia ter uns 50 anos, mas era muito gostosa. Não era do tipo gostosa de revista, mas era uma mulher tesuda, tinha a pele boa, um cheiro bom, os seios lindos, a cintura fina. Era bem cuidada.

A luz que estava batendo nela era incrivelmente linda. Era uma luz horizontal amarela, que entrava por entre o mato e iluminava o busto dela, do rosto até o meio do peito e o resto ficava escuro. Eu fiquei olhando pra ela, conversando, fascinado por aquela luz e falei: — Nossa! Que cena linda essa que eu estou vendo. Queria poder fotografar, mas não vou fotografar pra não estragar essa naturalidade. Ela me viu pegando o celular e ficou toda durinha, daquele jeito de quem sabe que vai ser fotografado. Eu disse: — Deixa, outro dia eu fotografo.

Eu fiquei com muito tesão nela, ela percebeu e também ficou com tesão em mim. Eu toquei no corpo dela e ela disse pra eu parar porque tinha gente ali. E eu disse que queria voltar pra fotografá-la.

No lado de fora desta sala tinha um relógio de sol bem grande. Eu lembro que o sol batia no relógio e a sombra projetada no chão dava a hora em números. Era uma coisa diferente, bem tecnológica. Eram 3:33 da tarde. Falei que tinha anotado a hora e iria voltar noutro dia, até porque nesse lugar onde estávamos começou a chegar gente. Eram amigos da filha dela.

Eu fiquei fascinado, encantado, apaixonado por aquela mulher naquele instante. Ela também sentiu atração por mim. Eu sabia que aquela seria uma história polêmica, por conta da diferença de idade e pelo fato de ela ser casada. Provavelmente ela devia ser casada com alguém muito rico.

Eu tinha vontade de beijá-la, de viver com ela uma história apaixonada.
Acordei com essa sensação e com desejo por essa mulher idealizada.
Briga no futuro / Laercio

Estou brigando muito feio com a Luana... somos casados e estamos na cozinha do nosso apartamento.

O motivo da briga é porque ela mentiu para mim. Não sei sobre o que. Na minha fúria vejo tudo com um tom avermelhado.

Ela diz que mentiu por amor. Eu retruco que ninguém mente por amor, digo que ela nunca me amou, que nosso casamento é uma farsa desde o começo.

Estamos em algum tempo distante no futuro. A cozinha é toda futurística, parece mais um laboratório científico.

Usamos óculos, tipo o Google Glass, que mostra uma série de indicadores sobrepostos ao campo visual.

Um dos indicadores é o nível de raiva, que está quase em 100%, e há também um alerta de perigo (um ponto de exclamação num triângulo vermelho) piscando sobre nossas cabeças.

Objetos virtuais passam flutuando na nossa frente. Sólidos geométricos. Eu pego um cone e jogo nela com toda a minha força. Ela faz um gesto com as mãos e o cone explode em milhares de pequenas conchas marinhas que caem no chão como uma chuva de confetes.

Através dos óculos dá para ver também as palavras assim que elas saem de nossas bocas. São ameaçadoras como mísseis. Elas voam em direção um do outro mas batem numa espécie de campo de força sem nos atingir.

Numa tela gigante, do tamanho de toda uma parede à esquerda, aparecem cenas do passado... a gente caminhando de mãos dadas num parque, se beijando, aninhados numa cama... como numa tentativa de nos lembrar os bons momentos do passado.

De repente a Luana puxa uma alavanca do lado das torneiras da pia e o chão se abre. Estamos caindo, caindo, caindo e então acordo.
passarinho na perna / li

Passeava na avenida Presidente Vargas, em Santa Maria. Com amigos, procurávamos um lugar para lanchar. Havia muitos cafés com brincadeiras para crianças. Paramos em um bar chamado "tia da moto". Voltei para casa, dormi e acordei sentindo algo na perna direita. Levantei a calça do pijama e vi que tinha um passarinho morrendo ali junto da minha perna. Tentei tirar, mas não conseguia me movimentar direito e entrei em pânico. Comecei a chamar minha mãe e minha tia ME e elas nao respondiam. Eu e o passarinho agonizando, eu por medo, ele para sair. Senti seu bico vindo na minha coxa e percebi que ele era bem grande. Vi ele se remexendo, um pouco de sangue. Ficamos na espera e ninguém vinha ajudar-nos.
Sobre o comportamento de eternidade dos caramujos / t.

Sonhei que um caramujo caminhava nos meus braços. Era algo que me angustiava muito, pela sua textura e também pela sua lentidão. Mas, por mais que eu quisesse tirar ele dali, eu me sentia responsável pelo caramujo e achava que fazer isso seria um ato de descuido e desrespeito com ele.
Personagem sem rosto / Laercio

Estou lendo um romance escrito pela L. Conforme eu leio, as cenas acontecem de verdade.

A história transcorre normalmente e de muitos detalhes eu não me lembro, mas de repente aparece um novo personagem.

Esse personagem é bem construido na história, mas na cena que acontece de verdade ele não tem rosto, nem nome...

A protagonista é apaixonada por ele, mas eu sinto que tem alguma coisa errada.

Eu leio o livro e vejo a cena se desenrolando a minha frente: O homem sem rosto se levanta do piano que estava tocando e se curva brevemente para a pequena plateia ao seu redor que aplaude entusiasmada.

Ele caminha pelo tapete felpudo que forra o chão da sala e sai pela porta de vidro para a chuva lá fora. Os aplausos continuam. Umas dez pessoas vestidas elegantemente em volta do piano.

L. está entre elas, aplaudindo com mais entusiasmo do que todos, um pouco exagerada até, eu diria.

Lá fora uma trovoada muito forte espanta a todos, eu inclusive que não estou lá. Apenas assisto a cena. E fico pensando que a roupa do Sr. X vai se estragar.

No canto da sala tem uma máquina xerox e duas meninas estão brincando com ela. Estão tirando cópias de uma foto que não param de sair da máquina e saem voando pela sala. Todos pegam as folhas para olhar.

É uma foto da esposa do Sr. X, que misteriosamente também não tem rosto. Eu também pego uma dessas fotos, e nas minhas mãos, a pessoa na foto (que não tem rosto) começa a chorar, molhando meus dedos com lágrimas.
M. na Rua ~ Curso de música pitagórica na Itália / dmtr

Sonhei que estava na associacao rural e ia acontecer um evento. tipo a M. na Rua, e iria ser uma transmissão ao vivo mas so haviam duas pessoas ali, não sabia se era pro público ir ou não. Era em algum momento da madrugada e todos estavam esperando algo. Soube que era um cara que trazia champagne pra um evento paralelo mas se vc pedisse ele servia também. uma espreita alcoólica.
Haviam caixas de som amarelas integradas na parede e outras soltas. as amarelas eram bem fortes e estavam desligadas. eu ligava e logo desligava elas pq nao sabia que horas da madrugada eram.
Em um lugar mais afastado encontro a Giorgia e ela começa a me mostrar um catálogo de cursos livres de arte e geometria que acontecem na Italia. No meio havia um diagrama do teorema de pitágoras e outros grafismos, era a aula de um professor que trabalhava com música generativa. ao tocar as páginas do livro partes da música soavam e era muito impressionante.
Entra na sala um senhor muito bem humorado e coloca uma máscara de látex com o rosto de uma mulher e fala: como é o aniversário dela vamos cantar parabéns, e começamos a cantar parabéns.
Vejo neste lugar um instrumento parecido com um Mandolim, muito precioso com umas 10 cordas todas muito próximas. Algumas estavam cruzadas e davam a impressão de estar colocadas de forma errada. Tento tocar um pouco e desisto logo.
Cabelo prata / dmtr

Sonhei com a T. ela tinha o cabelo totalmente branco prateado e a roupa também. parecia de nylon. estava de frente me contando alguma coisa interessante que não lembro o que era.
crocodilos / gnight

Estava em um parque com crianças e vi uma atração que era um longo tubo de plastico semi-transparente com 4 crocodilos dentro.

Eu não vi muita graça pois não dava para ver os animais com muitos detalhes. O que se via era quase que so a silhueta e a forma dos olhos. Algumas crianças, no entanto, tentavam fazer os crocodilos se mexerem fazendo barulho ou movimentos bruscos.

Alguém me ofereceu os 4 crocodilos e, pouco tempo depois, eu estava na sala de visitas do apartamento em que morei quando criança, com os crocodilos e o tubo. Porém, não consegui mantê-los dentro do plastico por muito tempo, pois não pude fixà-lo adequadamente no chão e nos moveis. Por isso, um ou dois crocodilos escaparam e ficaram soltos na sala.

Em um primeiro momento, fiquei perto do primeiro crocodilo desempedido, sem conseguir me mover. Ele também não se movia. Consegui me afastar, aparentemente sem que ele se movesse. Não pude saber exatamente pois sai da sala sem olhar para tràs.

Mais tarde, uma das crianças entrou na sala antes que eu pudesse segurà-lo. Mesmo gritando avisos e fazendo a expressão mais séria que eu pudesse, não consegui impedi-lo.

Quando o menino de cinco anos fechou a porta atràs dele, não tive coragem de buscà-lo e pensei comigo mesma que ele devia saber o que estava fazendo. Ao mesmo tempo, imaginava um dos crocodilos mordendo uma de suas pernas.

Depois que ele entrou, o seu irmão gêmeo veio falar comigo. Não lembro o que ele disse, mas o sentimento da conversa era de tranquilidade e ternura. E ele é muito bonitinho.

Não ouvia gritos vindo da sala, mas não conseguia parar de procurar uma solução para aqueles crocodilos. Não sabia o que fazer, mas não parava de agir. Lembro de ter tentado entrar na sala mas não ter tido coragem, e de ligar para os bombeiros, que me disseram que chegariam em 5 dias.

Procura / Laercio

Estou no salão de festas do castelo procurando a Luana.

Apesar de ser um dia claro lá fora, as janelas estão fechadas e dentro do salão está uma penumbra estranha, embora não de todo desagradável.

Dá para ver os quadros nas paredes que parecem se mexer na semi-escuridão.

Uma escada de mármore dá para os aposentos superiores. Subo por ela e sigo por um corredor acarpetado de vermelho.

À esquerda uma porta gigantesca está entreaberta. Atravesso e entro num quarto estilo vitoriano.

A cama ricamente decorada com um dossel de fino tule azul está vazia. Não sei como, mas eu sei que é o quarto da Luana.

Há um leve perfume no ar. O perfume de Luana. Mas nem sinal dela. Aparentemente ela passou por aqui há pouco tempo.

Saio do quarto e sigo pelo corredor que parece não ter fim. À medida que avanço, ele parece ficar mais estreito e baixo até que eu não consigo

mais continuar.

Me viro para retornar, mas atrás de mim não há mais o corredor. Ao contrário, uma parede de tijolos surgiu atrás de mim. Estou preso!

No chão, o mesmo tapete vermelho e olhando para cima, vejo nuvens passando num céu avermelhado pelo por-do-sol.

Não estou mais no corredor. Estou ao ar livre, a beira de um lago de águas calmas. O sol está se pondo a oeste. Há montanhas e colinas cercando o

lago.

Luana... onde você está???
Sexo mitológico / Lia

É noite e eu estou sozinha na rua debaixo de uma forte chuva. Faz muito calor e nem a chuva consegue refrescar, de fato a água parece quente como se caisse de um chuveiro.

Estou descalça, usando só uma camiseta e uma saia curta, sem nada por baixo. E como a roupa está ensopada, ficou transparente e dá pra ver tudo.

Eu ando apressada com medo de aparecer alguém e me ver desse jeito.

No fim da rua, tem uma espécie de bar. A luz que vem de dentro ilumina a calçada molhada.

Minha intenção é passar o mais rápido possível, para não chamar a atenção, mas ao dar uma olhada de relance para dentro fico estarrecida.

Há todo tipo de criatura mitólogica lá dentro: centauros, faunos, fadas, monstros, deuses e heróis.

Todos param o que estão fazendo e ficam me olhando também. Fico com medo e continuo a caminhar na chuva, quase correndo.

Olho para trás toda hora, receosa que alguém venha atrás de mim, e logo vejo três faunos saindo do bar e vindo em minha direção.

Eles são enormes, estão nus e visivelmente excitados.

Fico apavorada, mas ao mesmo tempo me sinto excitada também. Ao invés de sair correndo, continuo parada vendo eles se aproximarem.

Eles me cercam, logo me seguram pelos braços, arrancam minha roupa molhada e começam a fazer todo tipo de coisa comigo. Primeiro um de cada vez, depois os três ao mesmo tempo.

A chuva continua a cair torrencialmente, eu nunca me senti tão excitada e gozo com eles muitas e muitas vezes.

Depois de muito tempo eles se cansam e me deixam lá, deitada na calçada, nua e exausta.Ergo a cabeça na direção do bar e vejo mais criaturas saindo de lá e vindo em minha direção. Parece que vou ser abusada novamente, desta vez por uns 10 faunos, centauros e outros seres estranhos.

Abro a boca para gritar, mas nenhum som sai de minha boca.

Na verdade estou sentindo mais prazer do que medo.
The neighbours / Kaneda

Fugia pelas casa da vizinhança até chegar a um beco que tinha a opção de subir ou descer, eu conhecia o caminho por baixo e decidi seguir por ali para não ser pego. Quando saí, identifiquei que havia chego na casa de alguém conhecido. Atravessei o portão que ficava aberto para quem descia, mas percebi que era uma passagem do beco para a rua, já a casa era quase inacessível por ali. Cheia de grades! Vi um carro parado em frente à casa. O que aconteceu é que reconheci quem estava atrás e era Nerak. Demos oi e conversamos, perguntamos coisas frívolas e nada mais.
With my clitoris I fly / B.

Tive esse sonho há mais de 10 anos atrás, quando estava numa fase de descobertas sexuais. Acho importante compartilhá-lo.

Era um dia bonito daqueles com sol radiante, céu azul. Eu coloquei uma nuvem no desenho só pra dar uma idéia de céu, mas na verdade me lembro de observar que não haviam nuvens, o céu estava limpíssimo, azulíssimo. Apesar do calor, havia uma brisa fresca passando. Eu estava no Rio de Janeiro, pra lá do Recreio dos Bandeirantes, que naquela época (e nas minhas memórias) era só um matagal. Tinha uma galera lá da Tijuca me chamando pra sair, e eu sabia que seria legal. Eis que então, como se fosse algo natural, eu pego nos meus grandes lábios, um em cada mão, e os puxo para o alto estendendo-os. Se tornam como que grandes asas de borboleta, as quais eu comecei a bater como pássaros fazem quando querem decolar, e decolei. Lembro de ir observando o caminho lá de cima atentamente, passando pela Avenida das Américas, controlando minha altura e braçadas. De lá eu podia ver a praia da reserva. A brisa fresca lá em cima tornou-se geladinha e passava pelo meu clitóris refrescante. Me ponho a planar, brisa no clitóris, observando a ondeação. Eu estava atenta e responsável pelo meu vôo, e me sentia livre, completa e feliz.
Contando sonhos / Laercio

Estou inventando sonhos para contar para a Luana, mas a medida que eu os invento, acontecem de verdade!

No primeiro, a gente está no hotel em Santos e ela diz "agora que nós dois somos comprometidos podemos ficar juntos". E passamos a noite nos braços um do outro.

No segundo, a gente precisa ficar em São Vicente por causa de outro projeto. O Cedric (namorado dela) mora nessa cidade e pede para ela ficar a noite com ele, mas ela diz que não pode, que já fizeram reserva no hotel e diz que precisa ficar comigo. Ele fica louco de ciúmes e dá uma bofetada na cara dela.

Depois, a gente está fazendo amor, ela me chama de Cedric, depois do nome do ex-marido dela, depois começa a inventar nomes, eu acho que ela está fazendo de propósito, mas ela nunca me chama pelo meu nome verdadeiro.

No último, ela está cantando para mim. A música é linda e meus olhos se enchem de lágrimas. Estamos numa praia deserta, tem um bonde verde ao fundo. De repente ela começa a diminuir de tamanho e vira uma criança. Começa a catar conchinhas na areia. Um vento forte começa a soprar. Olho para o céu. Nuvens escuras se formam e chovem folhinhas verdes.

Eu comecei contando esses sonhos (que aconteciam enquanto eu contava) para ela no salão em que dançamos dias (ou anos) atrás, no final eu estou contando os sonhos através do Skype.
prisao européia / li

De repente eu e meu marido estávamos presos pela polícia de algum país europeu. A prisão era num apartamento confortável e logo percebi que meu tio N e seu filho Sa estavam juntos, e com eles precisávamos dividir uma cama grande. De repente dois homens estranhos sairam do banheiro, eles haviam brigado discretamenre e policiais os levavam embora. Telefonei para uma espécie de recepção do lugar e pedi para sair para buscar minha filha na creche, prometendo que voltaria. Fui parar num consultorio de um ginecologista, onde CB era secretária e dizia que estava grávida.
fugir ou ficar / li

Era uma festa no jardim e estacionamento do antigo prédio que morei em SM. A noite era quente e chegavam algumas colegas de colégio e uns 3 conhecidos da época que eu ia ao clube. Tentava curtir, mas no fundo eu não sentia feliz. De repente me empurraram para dentro de um carro, na frente ia a esposa de Z e uma prima dirigia. Elas me ameaçavam de morte e eu nao entendia o porquê. Sentia medo.
Elas falavam coisas horriveis que fariam comigo para o resto da minha vida.
consegui fugir do carro e fui falar para Z. Ele me falou que tinha chegado na casa dele, via correio, um aparelho de telefone em meu nome e isso desencadeouo ciúme agudo. Fomos conversar escondido, escolhemos uns recantos nos jardins do parque da Redenção, que ficava perto da avenida independência, de porto Alegre. Sentamos e ele pediu para eu descrever tudo e comentava que seu casamento estava ruim.
Senti muito medo de voltar para casa, de ficar em casa, de ficar na rua, nao sabia o que fazer. Notei que minha casa era a antiga casa de inha avó, muito velha e com portas e janelas que não fechavam direito.
/ li

07 10 14 11 19 / |>-(

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era minha irmã mais nova . ela contava sobre o sonho que ela teve, no qual o cara que da aula pra ela de algum curso aparecia de carro na nossa casa na serra à noite. no céu não havia nenhuma estrela, ela enfatizou, até o momento em que eles se beijam e então surgiria uma, apenas uma, naquela imensidão.
uma feira de carros no shopping está acontecendo e minha família e eu vamos. ela acontece em duas esteiras rolantes paralelas. sou a única que não sinto vontade de ver os carros e fico sentada observando no banco exatamente em frente.

na serra, em uma noite com céu liso, aparece um carro no condomínio. como tudo é bem silencioso, logo escutamos o barulho dele chegando. a imagem que tenho é de observar do início da escada que da pra porta de entrada que é embaixo e dessa posição consigo observar tudo o que se passa fora da casa, por mais que ela esteja toda fechada e não tenha nenhuma abertura de fato que me permitiria ver. a minha irmã mais nova reconhece. era ele. ela fica bem animada falando e repetindo como no sonho dela acontecia tudo exatamente assim e então ela desce pra falar com ele segurando um algodão doce. assim que ele sai do carro, a sua forma física me lembra claramente a de um amigo meu de infância . ela demonstra estar oferencendo o algodão doce a ele e ele rejetiando, o que a deixa agressiva. até que ela enfia o pau que prende o algodão, já sem algodão, em toda a boca do cara perfurando todo seu cérebro. ele cai. estrela sobe.


"
aparecemos em uma cachoeira. vejo que meu celular caiu na água e eu procuro um lugar para secá-lo. chego em um terraço e tenho que o atravessar até a sua ponta para pegar papel. um homem me segue até a ponta e quando me viro, depois de pegar o papel, para voltar pra outra direção, ele continua me seguindo. um outro cara passa meio por perto e como parecia gente boa eu grito para ele me ajudar. de primeira ele não ajuda, continua andando, mas depois vira para trás e vendo que o homem estava segurando meu celular na mão, fica puto que ele tinha me roubado e da um soco nele. aparecemos no apartamento do que me roubou para decidirmos se ele de fato me roubou ou não e acaba que eu saio com o meu celular.

volto para a cachoeira, em um banheiro por perto, chorando desesperadamente. digo para a minha irmã mais nova o quanto eu estou assustada com ela e ela diz o quanto me ama. estou com o rosto inchado de tanto chorar e noto que algumas lágrimas acabam caindo dos olhos dela, mas não sinto nada.
Sonho com leões - Felicidade no campo familiar / Mah Gaia

nss acabei de acordar de um sonho lindio..
Sonhei que estava indo pro mato de carro, e de repente o pessoal que estava comigo falou que nao iríamos avançar mais, e que nao conseguiríamos chegar na cabana no alto da montanha por conta dos leões que tavam pelas redondezas.
Ok.. desci do carro e fui a pé (louca)
Na caminhada, vi um filhote lindo dormindo um pouco afastado de um lado.. e logo depois, vi o que parecia ser o resto da família dormindo reunida.
Um deles era negro e os outros em tons claros. Tinham filhotes liiindos demais!! Eles nem se mexiam.. pareciam nao se incomodar com a minha presença.
Agora Google diz:
"Ver uma família de leões com suas crias significa: felicidade e alegria no campo familiar"
HDSUDAhdusa ai jesus to precisando!!!
google.me.ajuda
viajando aqui.. ok avançar e sair da zona de conforto pra poder explorar... ok. Tanto do meu ponto de vista, naquela situação, quanto do bichinho que tava ali por perto.
mas será que eu nao sou esse leãozinho afastado?
hueshdua interpretar sonhos não tão óbvios não é uma tarefa fácil.
E o google não tá com nada! (apesar de que eu gostaria de que fose real)
Não basta querer e cultivar felicidade no campo familiar.. muitas vezes por mais que as partes tentem.. não rola!!
Talvez a felicidade esteja na distância, que por instrumento, seja uma solução interessante mesmo, em alguns casos.
Talvez eu tenha que ser mesmo esse leãozinho afastado.. mas perto o suficiente pra acompanhar a família.
Bora pro mato gentis se confrontar com nossos leoes internos!
ô coisa dura de decifrá!!
Picadeiro Glitter / majorca

Sonhei que eu era uma garota normal numa escola até que eu arranjava um emprego trabalhando numa peça. Parecia sem graça, mas de repente eu descobri que era pra eu me pendurar em cordas brilhantes e ficar passeando pelo picadeiro no ar, cantando e carregando pessoas. Foi incrível. No final eu bati muito num cara que tinha espancado uma mulher, mas fiquei na dúvida se era verdade porque essa galera era muito caozeira. Peguei minhas malas e comprei várias coisas na farmácia de flores, e deu $40 reais. Acordei.
Sonho com Brax e contação de histórias / majorca

Sonhei que eu era/estava com uma criança pequena, uma menina, guiada por uma história infantil contada por alguém, mas era como um rpg. Ela devia uma escada de pedras fumacenta, depois do seu avô oferecer toda uma mansão para a instituição onde ela estudaria, algo tipo aquelas escolas tradicionais americanas - eles tavam na dúvida, Lanson's ou outra. Tinha uma maozinha andando pelas escadas, o lugar estava cheio de névoa. Estava prestes a esbarrar no homem que parecia o Tuxedo Mask quando sou interrompida. Era meu aniversário? Acho que a menina, na verdade, era o Geoff. Uma festa, a Ana Beatriz estava lá.

A Ana se machuca por algo que eu fiz, cai do lugar onde estava, vai pro hospital em SP. Vou atrás dela. Acho que estou confundindo a ordem do sonho. Encontro-a em SP e ela já está bem, na verdade es†á me dando conselhos em relação ao meu namoro com o Brax. O Brax veio pro Brasil, queria me ver, se perde da banda dele. Eu esqueço o que aconteceu, ele supostamente teria dormido comigo, mas some da face da terra. Eu sou negra e meio gordinha. Lembro do nosso passeio de barco e de um tubarão engolindo ele. Conto a história pros seus amigos, que estão na porta da escola que vai ser doada. A escola é muito clara e tem piso de madeira, quase como um taco, lembra muito o vhs do ursinho pooh, onde o corujão morava... ou então essas escolas de fita da disney, era tudo igual mesmo. Enfim, muito por fora. O Brax consegue sair do tubarão. Dentro do sonho, percebo que eu já sonhei com gente sendo engolida por tubarão e saindo - acho que eu só não percebi que eu tava sonhando, mas lembrei de outro sonho e achei engraçado, olha só...

Eu fico na dúvida em como levar o relacionamento com o Brax, já que sei que ele é galinha e tem outras. Decido fazer um prédio, todo de vidro, que eu poderia alugar, de uns 20 andares. Nos mais altos eu decido pendurar uns tecidos que seriam camas, invés de pôr chão.. Logo eu desisto e o prédio já está quase todo pronto, vou até o segundo andar e lá estão meus pais num apartamento todo mobiliado. Vou até o quarto que deveria ser meu e só tem coisas de criança. Fico puta, só tem turma da mônica no armário. Meu pai se oferece para vendê-las e eu falo que não adianta. Vou até o quarto deles e vejo um berço. Pergunto se minha mãe está grávida.

Eles me dizem que na verdade eles dois são homens e que minha mãe não pode ficar grávida, e que o bebê já tinha 4 anos e essa era a casa deles, que eles escondiam essas coisas de mim. Fico tentando entender como o bebê nasceu então, já que os dois eram homens, se o neném era adotado e se eu era adotada também.

Acordo.
Adeus / Laercio

Estou me despedindo da Luana numa festa para comemorar o inicio da operação em uma empresa. O final do projeto.

O clima de felicidade é geral, mas por dentro estou triste porque não sei quando voltarei a vê-la.

Volto pra casa onde os espaços parecem apertados e as paredes escuras.

Passa muito tempo, não sei quanto, e a gente não se vê.

De repente meu coordenador me liga, dizendo que tem um projeto novo e que eu e a Luana vamos trabalhar juntos.

Fico muito feliz, finalmente vou vê-la novamente.

Mas a data de inicio do projeto é sempre adiada, muitas vezes e a felicidade vai se transformando em preocupação.

Passa-se mais tempo. Então a Luana me liga dizendo que vai sair da empresa... vai trabalhar no exterior. Está muito feliz.

Eu procuro compartilhar da felicidade dela, mas por dentro, novamente, me sinto entristecer.

Estou no aeroporto vendo-a embarcar no avião que vai levá-la para longe. Não sei para onde, nem quando ou se volta.

Ela está linda como sempre, radiante de felicidade enquanto leva sua mala pela escada de embarque.

Eu aceno uma despedida com os olhos cheios de lágrimas e ela se vai.
/ Smithf596

Really informative article post.Thanks Again. Awesome. cedddcdfaeeddbfd
Tristeza / li

Passeava por Porto Alegre e resolvi caminhar na zona sul, próximo ao rio. Nas imediações do museu ouvi falar que havia um túnel e que dentro, à esquerda havia uma igrejinha, onde missas eram organizadas por africanos. Resolvi participar da missa e me acomodei entre vários africanos com roupas típicas, muito coloridas. Ao fim da celebração fui explorar o local, observava cada estátua de santo, quando esbarro em KZ e CZ, que visitavam o local. Fiquei feliz e emocionada em encontral-los, abraçava e queria saber de tudo como eles estavam. KZ me convidou para sairmos e conversarmos, pois logo toda sua família chegaria para um almoço de domingo. Ela me falou que tia B estava muito ruim, vivia como se tivesse 1 ou 11 anos de idade. CZ ficou sentado numa cadeira e eu e KZ subimos num morro. Falamos das nossas vidas e viagens quando olhamos para o céu e víamos intenso tráfego aéreo para o aeroporto. Vimos dois aviões da Gol que quase bateram e logo mais dois aviões, um da TAP e outro de uma empresa chamas HBSM, com logotipo azul, que fez a mesma rota do outro avião, colidiram e o avião da HSBM perdeu o controle e caiu. Vimos a fumaça preta e fogo e voltamos assustadas na igreja, avisamos as pessoas e o pânico se instaurou. Todos saíram correndo e algumas pessoas gritavam "prefiro o ebolA".
Trampo bizarro, cacto traiçõeiro e sangue de mel-cocô / Rodrigo P

Meu emprego era distribuir amostras grátis no busão. No caso, enxaguantes bucais. Estava tudo ~~normal, até que meu celular toca. Era minha namorada. Ela falou que a mãe dela precisava de alguém pra pintar as paredes da casa dela, precisava ser alguém alto.
Saí do busão VOANDO LITERALMENTE e pousei na varanda da minha namorada que tinha uma mansão. Ela disse pra eu me esconder e ir logo fazer o serviço antes que alguém chegasse.
Voei pro pátio e entrei na porta principal. Uma governanta quadradona estilo romance policial me recebeu rabugenta e falou pra eu entrar numa salinha pra me trocar e colocar a roupa que ela tinha me dado. Era uma roupa de mordomo.
Ela abriu a porta da sala. Era um quarto beeem comprido e estreito sem janelas nem nada. Só um cacto no fundo. Ela falou pra ficar perto da porta pra não me espetar no cacto. Fechei a porta e me troquei, com medo do cacto. Um pouco antes de terminar espetei meu braço e vi que o cacto estava do meu lado...
Saí da sala e avisei a governanta. Ela bufou um pouco, insinuou que eu era burro, pegou meu braço e apertou. De onde eu tinha espetado saiu um tipo de mel, com uma consistência que parecia o cocô de um chaveiro de nenem cagão que um amigo meu tinha. Quando ela me soltou o mel-cocô entrou no meu braço de novo. Pensei "fodeu, meu sangue virou essa coisa".
A governanta pegou um spray de mel com própolis, colocou uma agulha no bocal e espetou em mim. Acordei.
Caos no interior e minha fuga no caminhão de frango / apta

Estava em um grande festival de música eletrônica em um lugar tipo meio do mato. Estava com o Dimitre, minha mãe e ela segurava meu cachorro Max no colo. Em alguns momentos eu andava pelo festival com a minha mãe, em outros com o Dimitre. Estava vendo um DJ, ele era bem gordo e bem desforme, usava uma tunica preta e parecia o King Buzzo mas era um dj que tocava umas coisa bem estranhas, aí ele chamou pra tocar alguma coisa com ele e na verdade era só digitar uma música que ela tocava, saí fora do palco. Do nada, estava com meu primeiro namorado retardado e a gente ia casar meio que naquele momento porque ele queria e tava com todos os documentos, achei legal e topei. Na igreja o padre estava mal humorado e impaciente, quando me dei conta da desgraça saí correndo, o mais rápido que pude. Percebi que nao estava em Sao Paulo, estava tipo num sitio ainda e fui parar no meio da estrada. Sai correndo e em alguns momentos pedia carona, desesperada. Um caminhão muito longo tipo a limusine do clipe do Aphex Twin (tão longo que demorava muito para eu chegar onde o cara dirigia) perguntei se ele ia pra SP mas ele respondeu que ia para outro lugar, agradeci com uma reverencia o motorista. Continuei andando e fui parar tipo num parque infantil cheio de criança carente (?) eu pedia desesperadamente para eles qualquer dinheiro porque tava fugindo e ia embora, consegui uns 25 centavos e resolvi sair de la. Voltei pra estrada e logo depois pedi outra carona e era tipo um caminhão de frango congelado, o cara disse que ia pra SP mas que precisava passar na casa dele numa cidade no caminho antes. Estava com muito medo desse namorado que ia casar comigo estar atrás de mim muito puto. Fiquei brava comigo por ter aceitado tamanho absurdo de casar com ele. Chegando na casa do motorista de caminhão de frango eu me escondi com medo. Aos poucos fui ver a casa dele e era muito estranha, ele tinha uma nora que usava roupão de seda e umas coisas na cabeça e ficava assistindo um programa tipo Faustão rebolando e descascando mexericas. Aí apareceu o filho dele que tentou me agarrar e me pedir em casamento, eu dei uns beijinhos nele e disse que nao ia casar nao. Estava anoitecendo e eu queria muito ir pra casa. Fomos embora e no caminho pra SP o filho do motorista ficou me bulinando o caminho todo, estava de saco cheio. Quando percebi estava na av. Estados Unidos perto de casa, ele parou o caminhão saí correndo e subi para a rua de casa. Acordei.
Xadrez / Laercio

Estou no alto de uma colina. É uma manhã agradável, o sol acabou de nascer e não tem nenhuma nuvem no céu.

O chão é todo gramado, mas forma uma padrão xadrez com grama verde clara e escura. Cada quadrado de grama tem mais ou menos um metro quadrado.

O terreno se estende em colinas suaves para todas as direções. Dá para ver quilômetros de distância.

Na direção de onde o sol nasce dá para ver um agrupamento de peças de xadrez ao longe, elas estão se movendo rapidamente em minha direção, mas ainda vão demorar um pouco para chegarem.

Sinto que são hostis e preciso fugir dali, mas não há nenhum lugar para se esconder.

Um pouco antes de começar a me dirigir na direção oposta às peças de xadrez, percebo que a Luana está dormindo na direção das peças. A uma meia distância entre mim e as mesmas.

Preciso ir até ela para que fuja junto comigo, ou então as peças de xadrez vão pegá-la!

Começo a correr em direção a ela, gritando seu nome para tentar acordá-la, mas ela parece estar dormindo profundamente. Meu coração acelera de ansiedade, com medo de não alcançá-la antes das peças de xadrez.

Chego até ela um pouco antes das peças de xadrez. Tento acordá-la, mas ela dorme profundamente. Em desespero olho ao redor e vejo as peças se aproximando, devem chegar em menos de um minuto. Nesse momento Luana acorda, um pouco confusa, sem saber o que está acontecendo.

Eu falo que precisamos sair dali imediatamente, depois eu explico. As peças de xadrez estão quase sobre nós.

Percebo que é tarde demais. Não vamos conseguir fugir. Mas nesse instante o chão se abre sob nossos pés e caímos para um mundo alternativo.

É um salão vitoriano, com móveis antigos e quadros nas paredes. Nos quadros estão representadas batalhas com as peças de xadrez que iam nos pegar no mundo acima. Sinto que o lugar não é seguro, mas pelo menos não há ninguém lá além de nós.

As paredes são brancas, menos uma que é amarela. Há uma janela com uma cortina verde e um quadro com a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo em uma das paredes.

Também há conchas do mar penduradas em uma parede.

Luana está assustada e me abraça. Ela diz que teve um pesadelo e vejo lágrimas nos seus olhos.

Eu a abraço forte e tento parecer confiante. Digo que nada vai acontecer de ruim e que vou protegê-la.

Ela sorri e me dá um beijo. Quente. Esquecemos de todas as preocupações ao nosso redor. Pelo menos por enquanto...
Visitando a Urca / Hannap

Sonhei que eu estava com o Dimi. Íamos visitar a Mana Bernardes na Barra, mas no caminho passamos na praia da Urca para ele conhecer aquele bairro militar. Apresentei o bairro pro Dimi. Conversamos com alguns militares. Eles nos mostraram um pouco da infraestrutura das instalações militares. Era um local muito agradável. Tínhamos que rastejar em alguns corredores para termos acesso a algumas salas. Os corredores tinham 1 metro de altura de pé direito. Andávamos deitados, puxando o corpo pelos braços. Era fácil andar assim e fazia sentido, pois estávamos fazendo um exercício militar. A Urca era como um clube. Muita gente ia pra lá para tomar sol e ficar numa boa. Eu rastejava com muita facilidade e velocidade. O piso liso favorecia. No meio do caminho encontramos o Paulo Betti, tomando sol numa cadeira de praia. Pensei em conversar com ele, já que iríamos até a barra visitar a Mana, podíamos pegar uma carona. O pai da Joaninha também estava por lá. E a própria Joaninha passou pelo sonho de carro e cumprimentou o Dimi. No final do passeio os militares fizeram uma tradicional saudação de tiros para nós, os visitantes. Consistia numa série de 3 mísseis lançados no ar em sequência e cada um dos mísseis era atingido por um tiro de fuzil, explodindo no ar, sobre a praia, causando um barulho. O primeiro míssel foi lançado e acertado. O segundo nós vimos no céu, subindo, fazendo a parábola e caindo dentro de um quartel. O soldado não conseguiu acertá-lo. O terceiro também, foi lançado e caiu inteiro, sem ser acertado pelo tiro. De qualquer maneira os mísseis faziam barulho quando caiam no chão. Eu e o Dimi achamos engraçado pois eles erraram dois tiros. Vimos que eram dois jovens, um menino que atirava e uma menina que lançava os mísseis. Eu e o Dimi perguntamos onde caiam os mísseis não atingidos. Eles disseram que era numa área segura, dentro do quartel. O menino estava visivelmente decepcionado por ter errrado os tiros, mas nós elogiamos eles e dissemos que estava tudo bem.
Serra do Mar / Laercio

Estou subindo a serra em direção a São Paulo com a Luana. Embora estejamos no meu carro, ela está deitada numa cama, dormindo a meu lado.

É noite, chove bastante e mal dá para ver a estrada. Estou numa velocidade muito alta e não consigo diminuir. Há muitos caminhões grandes subindo a serra na mesma estrada.

Estou consciente do perigo, meu coração está super acelerado. Ao mesmo tempo que me concentro na estrada, procuro não deixar a Luana acordar. Não quero que ela se preocupe com a situação.

Preciso protegê-la a qualquer custo.

Depois de um tempo que parece uma eternidade, trocando de faixas com o maior cuidado, finalmente chego ao topo da serra. O tempo melhora, a chuva passa, os caminhões desaparecem e eu consigo diminuir a velocidade.

O céu está apinhado de estrelas e uma lua cheia linda aparece no horizonte. Nesse momento Luana acorda um pouco confusa e diz "Nossa, já é noite! Acho que cochilei um pouco."

Eu minto que a subida foi tranquila para não deixá-la preocupada. Logo vamos chegar em casa.

Nesse momento a cena muda, a única coisa que se mantém é o céu super estrelado e a lua cheia no horizonte.

Estamos num tribunal, sentados no banco dos réus, mas não sabemos do que estamos sendo acusados.

O juiz, o advogado, o promotor e os jurados são todos anjos. Altos, com expressões austeras e asas enormes. Estão todos de roupa preta e falam numa língua estranha que não entendemos.

Tento falar algo para acalmar a Luana mas nenhuma palavra sai da minha boca. É como se o ar não carregasse as palavras, embora ouçamos os anjos muito bem.

Vejo que a Luana está bem assustada, coloco um braço sobre seus ombros para tentar acalmá-la e a sinto tremendo.

Os anjos fazem o julgamento deles por um longo tempo, mas antes que o juiz dê a sentença eu acordo. (ainda bem!)
pq ele fez isso? / lupino

Eu estava com meus dois companheiros de banda na frente do meu prédio aguardando. Um carro parou e de dentro saiu um homem. Ele pegou um galão de gasolina e derramou nele e no carro. Ele sentou no banco do carona e acendeu um fósforo. O carro começou a pegar fogo com ele dentro. Ele chorava e gritava muito. Fomos chegando perto e conseguimos ouvir o que ele estava dizendo. "ta doendo muito, por favor esfria, por favor esfria". e a voz dele foi sumindo e o corpo dele também e tudo virou uma grande bola de fogo.
Filme / Binário Armada

Letreiro de filme com letras passando, mas não consigo identificar nenhum símbolo que passa na mente...
Casa da vó / Aspros

Estava na antiga casa da minha avó com minha família, meu namorado e o seu melhor amigo. Uma hora era a casa da minha avó, outra era a casa dos meus pais, e em uma terceira parte uma clínica com várias salas. No sonho eu era extremamente certinho e minha vida era chata e infeliz. Dormíamos na casa da minha avó, e todos deviam compartilhar as camas porque não tinha espaço para todos.
Depois fui em uma sala para estudar, e saí, quando voltei a sala não estava mais no mesmo lugar. Fiquei procurando e não achei mais.
Castelo Que Vira Casarão na Guerra / Binário Armada

Dentro de um casarão gigante espaçado que mais parecia um grande museu por conta dos salões, ficavam eu e várias pessoas e de repente estourava uma guerra, praticamente haviam alemães e provavelmente estavam invadindo o país naquele instante, dado que já havia começado a aparecer o exército invasor na rua e o bombardeio aéreo já havia começado. Uma bomba cai perto de mim, mas curiosamente ela explode de uma forma bem estranha.

Enquanto ela ia rachando o chão e quase chegando ao ponto da combustão eu corria para a parte da casa que tinha energia para poder diminuir as luzes da casa para que os invasores não pudessem identificar que tinha gente no lugar. Dado que mais cedo ou mais tarde iriam notar o movimento, pois as laterais que antes eram de pedra maciça viraram de vidro.

A rua era bem ampla e ao longe dava pra ver depois de uma longa avenida casas semelhantes como se fossem palácios feitos com a mesma fonte de inspiração arquitetônica. Começou um tiroteio, mas não sei o que aconteceu, pois estava escuro. Só sei que alguns amigos chegaram e não tinha mais ninguém no lugar, somente alguns corpos dependurados por uma corda e uns X em vermelho marcados no chão debaixo das vítimas. Em um determinado um amigo aparece debaixo de uma tina esmaltada branca com borda azul. Mas o que se achava que seria o fim trágico dele era apenas um boneco destroçado que serviria pra alguma brincadeira nefasta e macabra.

De um lado um jardim com mangueiras e uma área grande que dava para uma outra área aberta e outro salão de vidro semelhante ao meu, quase idêntico e mais algumas árvores ao longe. Um mistério dos corpos desaparecidos dentro do salão meio escuro, mas que algumas luzes em formato de bola do lado de fora na calçada da avenida e que ficaram acesas e iluminavam de fora da rua pra dentro do salão praticamente aberto com colunas grandes que iam até o teto. Eu tentava diminuir essas luzes para diminuir a atenção dos inimigos.
Lady in Red / Laercio

Eu e a Luana éramos crianças... com cinco, seis anos. Vestíamos roupas como as crianças usavam há cem anos atrás. Bem antigas. Estávamos sentados em cadeiras enormes, de frente um para o outro. Eu lia para ela. O livro era gigante também, quase metade do meu tamanho e muito pesado. Eu tinha dificuldade para segurá-lo, e as palavras eram meio borradas e se mexiam um pouco, como costuma acontecer nos sonhos, mas dava para ler.

A história era sobre uma princesa que dançava em um baile no castelo numa linda festa.

De repente a cena muda, estamos dentro da história. Dançando no salão. Estamos adultos agora. A Luana está com um vestido vermelho super curto e um decote enorme. Seu cabelo preto está muito comprido, chegando até a cintura. Ela usa uma tiara elegante, brincos, colar, pulseira e anel de pérolas. Mais linda que na vida real (se é que isso é possível).

Eu estou usando um terno preto elegante, a festa parece ser chique, o salão é imenso e há um lustre de cristal refletindo um milhão de cores no teto e nas paredes brancas. Mas só nós dois estamos dançando lá. Toca a música Lady in Red do Chris de Burgh. Estamos dançando de rosto colado e eu a desejo. Quero dizer algo em seu ouvido, mas nenhuma palavra me ocorre. A música está terminando e eu querendo que ela dure para sempre. Queria que o tempo parasse, mas isso é uma ilusão. Como o sonho. Que termina junto com a música...
Viagem Submarina / Aspros

Resolvi viajar, e fui até a rodoviária ver passagens. Chegando lá havia uma passagem para Assunção no Paraguay, só que ela custava mais caro. A viagem normal custava 30 e esta era 80. A diferença era que a de 80 era submarina, você tinha que prender a respiração e entrar numa corrente de água, levava 30 segundos pra atravessar o Brasil e chegar lá. Comprei e fui. Chegando em Assunção encontrei uns amigos meus que haviam sumido. Fiquei impressionado pois um deles arranjou namorado (?) Fui passear pro Assunção, que tava com cara de Ciudad del Este. Encontrei váááárias estudantes chinesas andando pelos shoppings, era metade de tarde e a maioria das coisas já estavam fechando. Voltei pra onde eu "desembarquei" pra comprar a passagem de volta, quando comprei, acordei.
Umbanda Klux / cauli

Acabei de sonhar que fui naquele terreiro de umbanda que parece ku klux klan, uma loira de olho azul me atendeu meio brava, depois de eu esperar algum tempo na frente do lugar. Eu falei que queria conhecer como era a religião porque parecia bonito, mas que na verdade eu era ateu, fazer o quê. Ela ficou super ofendida que eu era ateu e não deixou eu ver nada por isso.
porta cds do passado / luiza só

tava num sitio bem maior que o que eu moro agora, com todos meus amigos do mundo reunidos, andand por uma casa achei muitos porta cds meus antigos, comecei a abrir e dentro de cada um saía uma memoria,uma foi eu a caxu e a laura com 16 anos num acampamento, com cara de sono esperando uma comida ficar pronta, e outra era uma foto minha vestida com uma saia longa preta, uma camisa e um xale branco por cima, o rosto pintado, feliz com uma cruz de santo daime brilhante na mão. essa foto eu via como foto mas eu tava dentro dela tambem.
festa / lupino

Uns amigos foram pra Europa fazer alguns shows e voltaram com um boa quantidade de heroína pura. Tava rolando uma festa aqui em casa e tinha pra todo mundo. Eu só pensava que era a melhor coisa do mundo e que deveria aproveitar o máximo. Depois de usarmos uma boa quantidade fomos até um bar específico. No caminho encontrei um amigo da minha cidade natal que percebeu as marcas no meu braço/comportamento. Ele me deu uma lição de moral e eu falei que era impossível eu me viciar por conta da quantidade disponível.
Gol do Neymar / Hannap

Sonhei com um drible e gol do Neymar.

Ele recebia a bola livre, na entrada da área, e se aproximava do gol muito lentamente, caminhando.
Ignorava o zagueiro que vinha correndo desesperado atrás dele. Parecia displicente.
O goleiro não entendeu nada. Ninguém entendeu nada.
Ele vinha rindo, malemolente, caminhando devagar, conduzindo a bola com pequenos chutinhos.
Quando chegou em frente à trave ele deu um giro sobre a bola, ficou de costas pro gol e empurrou a bola em direção ao gol. A bola bateu na trave e voltou no pé dele. Aí ele simplesmente chutou a bola pro gol. O zagueiro e o goleiro já estavam deitados no chão, pois não esperavam que a bola fosse bater na trave e voltar pro pé dele.
Foi um lance genial, improvável, irresponsável.
Acordei querendo verificar se esse gol tinha realmente acontecido.
Gol do Neymar / Hannap

Sonhei com um drible e gol do Neymar.

Ele recebia a bola livre, na entrada da área, e se aproximava do gol muito lentamente, caminhando.
Ignorava o zagueiro que vinha correndo desesperado atrás dele. Parecia displicente.
O goleiro não entendeu nada. Ninguém entendeu nada.
Ele vinha rindo, malemolente, caminhando devagar, conduzindo a bola com pequenos chutinhos.
Quando chegou em frente à trave ele deu um giro sobre a bola, ficou de costas pro gol e empurrou a bola em direção ao gol. A bola bateu na trave e voltou no pé dele. Aí ele simplesmente chutou a bola pro gol. O zagueiro e o goleiro já estavam deitados no chão, pois não esperavam que a bola fosse bater na trave e voltar pro pé dele.
Foi um lance genial, improvável, irresponsável.
Acordei querendo verificar se esse gol tinha realmente acontecido.
heroingranola / lupino

O departamento foi transferido pra minha casa e todos os meus companheiros de trabalho passaram a ocupar o mesmo espaço da minha família. Eu estava acompanhando a vida da minha vizinha (http://heroingranola.tumblr.com/) pela janela. Eu via ela tirando as selfies que apareciam no meu dispositivo. Ela passava um tempão anestesiada e as vezes acordava pra realizar tarefas no iphone. Eu recebi algumas cartas dela e encontrei ela na rua. Não consegui revelar que eu era o vizinho dela.
vídeo de arte ou doc do discovery channel / chuazinha

Estava com amigos saindo de um lugar cheio de gente, iámos pegar o metro em Copacabana para saltar mais perto da Souza Lima e ir numa loja de doces chamada Villarino. O plano era comprar os doces e depois seguir para uma festa. A entrada no metro era uma escada em curva mal cheirosa, mal cuidada e íngreme. Ao chegarmos no topo a escada se abria para um grande espaço com a bilheteria e onde estava tendo uma palestra de uma artista nórdica. Meu casal de amigos viraram duas mulheres nórdicas também e resolvemos sentar no chão do metro para assistir junto com as outras pessoas ali presentes.

Na palestra a artista falava sobre modernismo, mas a imagem era de um incrível mar do Pacífico visto de cima, muito transparente. Era um vídeo e estava pausado. Ela falava em nórdico com as minhas amigas. Eu estava mais ou menos entendendo, não porque falava nórdico mas porque conhecia muito bem minhas amigas. Quando ela deu play no vídeo sabia que era para tratar de alguma metáfora eurocêntrica.
No vídeo assistimos o mar transparente de cima e percebemos uma mulher boiando de lado. Pelo lado esquerdo da tela entrou um homem nadando de lado em posição de cócoras, era estranho e ele parecia estar fazendo muito esforço para conseguir nadar assim. Ele ficou nadando desse jeito por um tempo até chegar perto da mulher e eles ficaram na superfície da água um de frente pro outro. Nesse momento surgiu uma tartaruga marinha gigante. Ela era muito muito grande e ocupava quase todo o lado direito da tela, enquanto os dois humanos formavam um círculo pequeno ao centro. A tartaruga também surgiu de lado e se aproximou da mulher por trás. Era uma tartaruga macho. O enquadramento cortou para o órgão sexual da tartaruga; era um pênis e ela introduziu na mulher humana.

Houve uma comoção geral por parte da plateia, a tartaruga era simplesmente muito grande para trepar com uma mulher humana, no entanto era isso que estava acontecendo. O vídeo passou a mostrar então em detalhes e com efeitos visuais que simulavam um raio x e conseguíamos ver através dos corpos o pau da tartaruga entrando e saindo da mulher, pulsando e outros efeitos estranhos. O vídeo mostrava também a expressão antropoformizada da tartaruga de prazer e meio que dor. O sexo ficou rápido e a tartaruga gozou. O vídeo mostrou raios coloridos de chacras de energia que saiam do pau da tartaruga para dentro da mulher.

Não ficou claro se o vídeo era um trabalho de arte ou um documentário do Discovery Channel.
period wet dream / gnight

on a mattress on the floor of the living room of my grandmother beach house, my redhead lover wanted to fuck me with two other guys.
i said i'd love to, but i was still on my period.
even though they said they didn't mind, i didn't feel comfortable and didn't want to clean up the bloody mess afterwards.
a while later, i was making out naked and blindfolded with the redhead. it was going great, but i started hearing sounds of people around us.
when i decided to take a peek, i saw my aunt and uncle passing by, trying to avoid looking at us. we were still in the middle of the living room.
i couldn't go on and told him we should stop and pretend nothing happened.
i noticed his hands had my blood on them, so i told him to wash up. he hadn't noticed they were dirty.
fusão / lupino

sonhei que o diretor financeiro da empresa que eu trabalho tirou minha mulher de mim. Eles estavam deitados em uma cama de casal localizada em um apartamento no topo de um edifício. O lugar era só janela e tinha uma luz muito bonita. Eles não falavam nada e eu simplesmente saí.
Luzes de um prisma - Mariana no Fantástico / Hannap

sonhei que estava com o Antonio, num prédio
era um apartamento vazio. o antonio estava agilizando uma obra.
subimos pra conversar com o pessoal da obra.
eram 3 homens, um mais velho e dois jovens.
eles estavam brincando semi-nus, rindo, alegres.

a gente conversou, eu olhei pra eles, fui apresentado pelo antonio.
depois ele entrou numa sala pra ver alguma coisa e eu sentei com os 3 homens.
eu e eles estávamos nos reconhecendo. depois de um tempo descobrimos que já nos conhecíamos.
eles eram muito alegres. o homem mais velho tinha uma mão bruta, com dedos enormes.

depois disso eu estou em outro lugar, vendo televisão.
é o programa fantástico e a mariana p. aparece dando uma entrevista.
eles estão mostrando o perfil de uma jovem artista. tipo menina precoce, meio mallu magalhães.
a mariana está caracterizada de um jeito mais criança, falando de um jeito infantil.
ela fala sobre a importância da arte pra ela, como ela trabalha, etc.

da televisão pra vida real. eu estou de frente pra uma mulher bonita.
estou deitado e ela sentada ao me lado. vejo tudo de baixo.
sorridente. ela ri e se move de um jeito alegre e sensual.
tem uma faixa na cabeça. quando olho mais atentamente é a própria mariana.
ela está linda. feliz com a matéria no fantástico.

pego o meu celular e tento não demonstrar todo o meu encantamento com aquela cena.
quero fotografá-la discretamente, sem que ela perceba. bate uma luz de um prisma no corpo dela.

ela se anima começa a se mexer ainda mais. puxa a blusa. deixa os peitos aparecerem.
fico encantado. meu celular está lento. entro em algum aplicativo desconhecido que faz fotos com deformações psicodélicas. o efeito combina com a cena. a cada foto o celular faz um barulho parecido com o som de uma mensagem chegando, só que mais sério. a mariana comenta: ihhh. é coisa séria? eu digo que é coisa muito séria.
Sertão meio filme / Binário Armada

De repente andando e passando por umas paisagens meio do sertão central do Nordeste enquanto a paisagem é totalmente vermelha como se fosse um fim de tarde.

Aí vejo umas pessoas, tento ler algo em algumas casas mas não consigo. No fim acordo como sempre tentando encontrar alguém que gosto muito que some quando vira a esquina na rua.
Bregovic, eu e dilema / li

Fui num show do Goran Bregovic, quando terminou, eu e meu marido fomos para uma festa em um iate num porto. Nao conhecia ninguem, e de repente ali era um festa para o Goran Bergovic, e como homenagem, ele comeca um show prive. Fui para frente dele e comecei a dancar enlouquecidamente. De repente olhamos, reparei que ele.tinha olhos azuis claros e nos apaixonamos. O iate saiu para um passeio por alguns dias e nao sabia o que fazer para voltar, pois nao conhecia ninguem e nao sabia o que fazer com a paixao por Goran e meu marido.
eu e Selton cego no carnaval / li

chegava num baile de carnval, em um clube. Nao entrei no clima, mas quando conversei com pessoas, me apresentaram para o Selton Melo, muito envelhecudo, aparentando uns 30 anos a mais. Ele me puxou pela mao e nervoso procurava por algo, quando seu acessor veio me falar que Selton tinha ficafo cego ha algum tempo
Cadê meu cavalo? / Mussi

Eu tinha um cavalo preto enorme. Não sei da onde veio, nem porque raios estava ali, mas eu colocava ele dentro do quarto de hóspedes do apartamento que, no sonho, eu morava.
Minha mãe veio passar uns dias em casa, e como sempre, resolveu dar uma arrumada, quando voltei, meu cavalo tinha sumido. E eu fiquei louca, perguntando o que ela tinha feito, mas ela não estava, e uma tia disse: "não dá para você ter um cavalo no apartamento, Amanda, sua mãe doou ele." - Mas eu sabia que isso era mentira, e quando finalmente minha mãe apareceu, eu ia perguntar e....acordei.
Fila prefencial para rastas / cauli

Eu tinha terminado minhas compras no mercado e fui escolher em qual fila entrar.

Tinha o caixa rápido e uma outra fila, com umas 4 pessoas, e todas tinham dread.

Eu escolhi a fila do dread, mas hora que entrei nela o cara da minha frente falou:

- Cara, olha placa, essa fila é só pra quem tem dread.

E então eu fiquei meio triste e fui pra fila do caixa rápido, mesmo.
/ Smithb882

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Caminho / Aspros

Estava com duas pessoas em um hotel/chalé e saímos para nos dirigir à cidade. Para sair tínhamos que passar por uma floresta, da primeira vez que passamos pela floresta, parecia aquelas florestas canadenses. Havia um alce gigante morto de patas pra cima. Pela segunda vez que saímos para ir à cidade, tivemos de ir de passar por um vale montanhoso, o Sol já se punha e as montanhas faziam uma sombra estranha, só passava poucos raios de sol, parei para fotografar. Ao chegar à cidade estava com alguma pessoa, e ela me perguntou qual lugar da cidade eu mais tinha medo. Eu estava em algum meio de transporte estranho, que não lembro como era nem tampouco como funciona, só lembro do velocímetro estranho. Bem na hora que a pessoa me perguntou, passamos por uma ladeira cheia de árvores secas e totalmente escuro, só conseguia ver os faróis do treco que eu dirigia, e a bateria estava falhando. Na hora que subimos aparaceu um zumbi, o atrapelamos, mas acho que o veículo só tinha uma roda, coisa assim, e o zumbi saiu correndo atrás da gente. Chegamos ao topo e viramos a rua, a pessoa que estava comigo caiu e foi pega por algum outro monstro. Eu saí correndo pq o zumbi estava agora atrás de mim. Estava agora num bairro da minha cidade, A, e quando o monstro vinha me alcançar o veículo pareceu que virou um guarda-chuva ou coisa parecida e me puxou pra cima das árvores. Dava impulso pra cima e caia. O monstro resmungou alguma coisa lá na rua, deu mais um impulso pra cima, eu sentia todo o frio na barriga.
ETs / Aspros

Estava em casa quando, não sei como o Leo (ator) me mandou mensagens dizendo pra eu ir vê-lo etc. Depois de muita conversa eu peguei o carro e fui encontrar com ele. Teve uma série de acontecimentos um tanto quanto que eróticos no meio do caminho. Não sei que aconteceu eu tive de voltar pra casa (pais). Meu quarto estava mudado, meio que parecendo o antes da reforma, mas a disposição dos móveis era igual ao de atualmente. Vi uma coisa estranha voando pelos céus que emitiu um sinal (dava pra ver o sinal a olho nu) e que foi voando pro meu celular. De repente todas as coisas que estavam no meu face começaram a aparecer no céu. Corri pra desligar e aí parou. Disse pra família que era para todos desligarem o celular.
México / Aspros

Estava no México, na casa da minha primeira host family. Na casa havia vários produtos, aparentemente eles estavam no ramo do comércio de alimentícios entre outros e todo o estoque ficava na casa deles. Então eu fiquei meio que enchendo o saco querendo comer um monte de coisa. Eles me autorizavam etc. Peguei um mate leão sabor maracujá em copinho pequeno e saí da casa. Fui até um mercado e no caminho encontrei uma bar, esses de esquina que tem um toldo azul brega. Estava fechado, mas as mesas e a cadeiras de plástico estavam espalhadas. Lá estava meu host brother e fiquei surpreendido por ele não ter perdido o sotaque de português dele depois de anos, já que quando conversávamos ele esquecia um monte de palavras em português. Ele estava procurando o óculos dele e eu o encontrei numa barraquinha ao lado em que havia um monte de gente conversando. Não lembro bem o que estas pessoas faziam, só lembro que faziam careta por algum motivo lógico, ou aparentemente lógico. Voltei para casa e minha host mother entrou pro banho. Entrei na suíte dela e havia uma estante com um monte de coisas em exposição. Gritei pra minha host mother se eu podia pegar alguma coisa dali. Na hora que eu toquei na porta, a porta caiu, como se ela estivesse suspensa por encaixe e qualquer toque ela viria a cair mesmo. A minha host mother saiu do box do banheiro enrolada numa toalha (grazadeus não sonhei com ela pelada) e ela pôs a porta no lugar. Ela disse que eu podia pegar o que eu quisesse. Comecei a pegar o que queria na estante e comecei meio que fazer muito barulho ou bagunça, então ela brigou comigo. Eu estava louco para ver uma espécie de mangá em formato de chiclete em forma de folha (ou chiclete em forma te tablete, não sei descrever bem). E bem na hora que eu ia abrir o mangá, minha host brigou comigo e não pude abrir pois fiquei constrangido demais.
QG / Aspros

Estava num lugar que era pra ser supostamente minha universidade. Mas era na verdade o QG de alguma organização que ia utilizar jovens pessoas para fazer experimentos. Meu namorado e eu fugimos e corremos pro porão. Entramos numa sala e descemos as escadas, lá nos deparamos com um salão cheio de uma água branca, que supostamente era ácido, e deveríamos cruzar o porão usando arames grossos de metal que estava no teto, na verdade parecia um monte de encanação que ficava exposta no teto. Nós dois cruzamos o salão como se fôssemos dois macacos. No outro lado havia uma parede de arame e devíamos escalá-la para chegarmos ao outro lado onde havia bancos e várias pessoas novas com uniformes laranjas. O suposto ácido não surtia efeito no outro lado dessa parede de arame, e todos andavam sobre o "espelho d'água" que o ácido fazia. Discuti que deveríamos todos nós sairmos dali. Subi em uma espécie de arquibancada de concreto que ficava na parede da sala e encontrei uma mochila que estava cheia de coisas. Peguei algo e saí como um macaco, pra chegar ao outro extremo do porão. Cheguei a uma outra sala, subi as escadas que tinha e me deparei na sala do diretor. Lá estava uma das coordenadoras (loira e meio velha, típica de filme americano) e ela meio que me ignorou, meio que ela estava querendo me safar. Subi no arquivo (um armário de metal enorme, desses verdes que se tem em escritórios) e fiquei lá querendo meio que me esconder. Mas então entrou uma outra mulher velha (de cabelos castanhos) me viu e quis me pegar. Fiquei confuso porque eu sabia que se me pegassem, eu ia sofrer, mas se eu fosse pra casa, eles me encontrariam lá.
Hackearam minha conta do Facebook / cauli

Ultimamente ando meio cuidadoso com a minha senha do Facebook. Ela tem esse tanto de caracteres: ******************. Minúsculas, maiúsculas, caracteres especiais e números.

Mas alguém conseguiu descobrir minha senha, e começou a postar fotos de gatinhos, frases de músicas guns and roses, horóscopo e outras coisas mais embaraçosas.

Eu não conseguia explicar pras pessoas que não era eu, porque não tinha mais acesso à conta pra conversar. Só sei que recebia muitos likes.
Ibuprofeno400mg 3em1 / apta

Acabo de ter tres sonhos diferentes, um seguido do outro.

I) Estava na casa de Itaipava do Joao, conversando com o meu pai sobre alguma coisa do meu apto novo. Entramos em uma discussão sobre o pintor. Primeiramente o assunto relacionado ao pintor era para ser resolvido com a Carla, mas meu pai começa a falar sobre isso. Tento explicar que esse assunto é para ser resolvido com a Carla, uma vez que ela disse que era para ser resolvido. Meu pai não ouve o que eu digo, sai andando e me deixa falando sozinha. Entro em desespero e começo a chorar muito, compulsivamente Carla aparece e tento recapitular o que foi combinado, sobre o assunto ser resolvido entre nos, sem meu pai opinar, falo tambem da dor que foi falar com ele e ele me deixar falando sozinha. Vou atrás dele para falar que ele nunca mais na vida devera fazer isso, aponto o dedo na cara dele, falo que ele mal educado, que isso nao é bonito, que quando ele age assim ele age feito um bebezao que nao quer ser contrariado, que nao quer ouvir o que é para ser ouvido, por isso ignora e sai correndo. Fim do primeiro sonho.

II) Estou na casa do Joao em Itaipava, estão todos numa piscina aqui na casa mesmo, não no clube. Na piscina estao meus primos, meu pai, irmão. As crianças brincam e fazem muito barulho. Estou de macacao jeans olhando todos. Meu pai fala para mim "que saco mais uma vez voce ai com vergonha de por um maio, de tirar essa roupa, um saco isso" fica resmungando, falando varias coisas sobre eu ter vergonha. Isso me deixa tão puta, tão irritada que eu tiro metade da minha roupa e entro com o resto, caio na piscina de roupa e tudo. Assim que pulo na agua, sinto alguem me puxando rapido pela agua, fazendo com que eu nao respire. De repente estou fora da agua desesperada, sem ar, é meu pai que havia me puxado e estava me dando uma bronca. Caio num choro profundo e triste, de chorar alto. Saio do quarto. Fim do segundo sonho.

III) Saio do quarto e subo umas escadas para um outro quarto, onde estavam as minhas coisas. Ainda estou muito assustada e triste com o que aconteceu na piscina. Nesse segundo quarto, havia uma espécie de varanda cuja vista era para o mar. Um lugar bem alto, podia ver o mar do alto. Era fim do dia e estava tudo com uma luz rosa e bonita. Havia um casal no mar, eu observava tranquila. Tinha uma musica que coincidia com a quebra das ondas. O mar foi ficando mais bravo e o dia foi caindo, ficando amarelado. Pude ver o sol se pondo. Nessa varanda, a agua do mar entrava. Era uma coisa meio projetada cuja parede dessa varanda fazia com que a agua caisse para uma especie de lugar vazio feito para essa agua cair. As ondas eram enormes agora, ultrapassando o que deveria ser essa barragem de concreto da varanda. A primeira onda entra um pouco no quarto, fico assustada. A segunda invade mais, fico mais assustada. A terceira onda entra com tudo, entra muita agua no quarto. Chegam Carla e tia Fernanda, elas me ouvem chorar e gritar, eu nao consigo gritar alto pois minha garganta esta ruim, minha voz sai fraca a cada grito. Elas me acalmam como se nao quisessem nada, meio de um jeito despreocupado comigo, falam so para eu parar de chorar e começam a falar de si mesmas. A fernanda senta e cruza as pernas numa cadeira e começa a falar dos proprios sonhos, como se ela soubesse que aquilo que estava sendo vivido no momento era um sonho. Fala calma e tranquila depois de ver a agua invadir o quarto. A Carla me pega no braço e diz "como é que chama aquele negocio que faz com que o carro nao bata na parede?" nao entendo nada, a Carla pede para ir para fora num lugar onde esteja sol.
Fim do terceiro sonho.
Racista / Aspros

Conheci uma mulher chamada Maria e ela era racista. Ela tratava todos os negros mal e eu estava extremamente bravo, não aguentava de ódio. Ela ia pra um lado e eu atrás dela e a tratava mal. Ela foi a uma festa e ela estava lá, comecei a xingá-la e discutir com ela. Ela foi pra uma cozinha e começou a mexer com carne, entrei lá e ela começou a bater na carne de ódio. Tinha linguiças lá e ela começou a desfazê-las todas, mas a linguiça se desfazia em pedaços retos de carne, o que era extremamente estranho.
dildo de carne / luiza só

fui pra porto alegre com kalo e ficamos na casa da mae de uma amiga que era em cima de uma companhia de teatro numa escadaria qe eu nao conhecia quando morava la. muito bonito. aí que dormindo acordei durante a madrugada e vi minha amiga na cama ao lado transando com uma menina linda, com as maozinhas amarradas. adorei fiquei com vontade e fui no outro quarto buscar a cinta pau da luisa que dormia la. aí que peguei e nao conseguia encaixar o pau no cinto. entrei num quartinho que tinha a luz acesa pra pedir ajuda. aí que eu conhecia o cara que tava la e a gente começou a se pegar e ele disse nossa mas esse pau é pequeno e começou a enrolar carne pra aumentar ele, era tipo cartilagem ou pele de frango nao sei. mas eu nao sentia nojo apenas tesão
cachoeira / nova

Eu estava na minha cidade natal, estava com meus pais la, e lia um livro de historias de romances lesbicos japoneses, um belo livro por sinal. Os móveis era meio antigos. Iriamos embora no outro dia cedo. Mamae decide nos levar para ver a cachoeira. A cachoeira é maravihosa. Minha prima da um mergulho de uns 20 metros de altura, e da tudo certo. Eu desço ate a beiradinha para mergulhar. Quando mergulho, é como se a agua nao existisse mais de tao limpa e aconchegante, eu me sinto tao bem e tao em casa debaixo dessa agua que começo a flutuar, e olhar a cachoeira por cima. Lá de cima, vejo que há outras cachoeiras, e uma piscina de azulejos gigantes. Eu desço e digo pra minha mae que vou ficar por la mais um pouco, que posso nadar porque a agua é leve.Eu nado tanto que quando saio da agua vejo uns pezinhos de crianças, ops, familia errada. Meu namorado chega, o novo namorado, eu digo pra ele entrar e saimos nadando por ai, eu nado com ele e estamos felizes e rindo e eu faço cócegas nele de baixo da agua. Volto pra casa da minha madrinha com meu livro. Meu namorado nao esta mais comigo. Me olho no espelho e minha pele e cabelo estao limpos e lindos, brilhantes como nunca. Penso que é efeito da agua da cachoeira. Encontro um amigo la, falando ao telefone que precisa de maconha. Acho tudo chato e digo que vou voltar pra cachoeira por que ainda está sol. Volto pra cachoeira e agora tem um restaurante lá, com móveis antigos e muitos turistas. Procuro meu namorado e nao encontro, decido ir embora. Quando saio vejo que ele está no balcão. Ele está vestido com uma roupa de futebol americano americano e fez a barba. Eu pergunto porque, ele diz que faz parte de um novo grupo de teatro, e que tem que encenar o tempo todo, Ok. Vamos saindo quando chega em nós um grupo de 3 meninas, e elas dizem pra ele que ele pode escolher uma das tres, ou as três. Ele acha legal. Eu dou risada e digo "vamos, temos que voltar pra minha madrinha". Ele diz que vai ficar com as meninas. Eu sei o que isso quer dizer. Eu digo "beleza" com muita raiva, e vou embora, antes de me virar, empurro as costas dele com meu pé, com muita raiva mas ainda com medo de machuca-lo. Só pra ver se ele desiste das meninas. Ele nem se vira. Continua com as meninas. Vou embora e acordo.
/ Aspros

Estava dando aula na minha antiga escola, e estava com arquitetura totalmente diferente. Eu estava estudando lá, e nas sextas eu dava aula para uma turma do ensino fundamental. Eu perguntei meu horário para a chefe da secretaria, ela me deu o horário e eu fui pra minha aula. Quando cheguei lá lembrei que era dia de eu dar aula, e tive que voltar correndo, demorei quase 30 min pra chegar na sala de aula. Quando entrei todos os alunos estavam quietos, achei extremamente estranho uma turma de garotos de no máximo até 11 anos estarem todos quietos. Quando entrei eles começaram a bater palmas no estilo "você chegou, finalmente". A aula foi rápida. No outro dia tive que ir até a sala que eu dava aula. Bati na porta e era aula de história. O professor usava uma máscara de guerra de samurai e os alunos cantavam o hino DeMolay. Inclusive um dos meus alunos era o Thiago. Voltei lá mais uma vez na outra semana, e haviam me mudado o dia de dar aula.
Beach towards the right end / Kaneda

Viajei de carro em direção a algum lugar que não fazia ideia, mas iria encontrar uns amigos. Ao dirigir, percebi que tinha chego numa praia, logo após, comecei a descer um despenhadeiro. Percebi que estava dirigindo, descendo muito íngreme e, ao final dele, uma ponte de madeira, ainda pra inclinada para baixo que dava na praia.
Acelerei! Caí de carro e tudo no mar, pouco me importando com os banhistas que faziam o mesmo, porém sem carro. Aí me dou conta: "- Que burro! BURRO! Como volto agora sem carro?!"

Pulei de novo na praia, amarrei uma corda ao carro e nadei de volta pra ponte. Com uma facilidade surreal, subia o carro pela ponte. Ao chegar ao topo, larguei o carro e meus amigos riram de mim. Disse que estava pagando uma promessa: "-A de viver, não importasse o quanto.".
Casa / Aspros

Estava num hotel com minha família e meu pai receberia um prêmio de não sei o quê. Fomos até à festa do prêmio. Era num shopping. Os jurados faziam piadas imbecis e eu também. Passei vergonha alheia, e de tanta vergonha que foi, fui para um outro quarto do hotel e me cobri. Disso veio uma celebridade me avisar que meu pai me queria no prêmio rápido. Fui para lá. Não lembro o que aconteceu depois.
Apareci no meu quarto, na casa dos meus pais, eu havia comido chocolate, mas queria mais. Encontrei uma barra de shot na janela, estava aberto e parecia que eu o deixei lá por anos. O tempo era nublado e parecia que chovia ou que iria chover.
In the flash e Walking Death / Aspros

Eu estava numa festa em que havia os vivos e os infectados, como no seriado In the Flash. Então começou a chegar vários zombies como no Walking Death, então vários infectados, mesmo que sob controle, foram expulsos pro lado de fora da casa onde estava tendo a festa, enquanto que vários vivos tentavam entrar na casa em busca de segurança. Eu saí correndo pra tentar abrir o portão pra um vivo.
Depois eu estava na av. Paraná e o governo já havia criado uma série de robôs gigantes para transportar os vivos para Marte. Eram robôs enormes e eles quando ligavam os motores, saiam fogos enormes e quem estivesse por perto, seja quem seja, morria, como se fosse inseto. Havia uma mulher com um bebê na rua, e então um robô começou a ligar os motores e ela e eu começamos a sair correndo. Um carro vinha em nossa direção, e pulamos em cima do carro como se fosse um filme de Hollywood. Conseguimos pular, mas a mulher e o bebê foram atropelados por uma moto meio... lâmina, não sei, porque a mulher foi partida no meio e ela e o bebê morreram na hora.
Outro momento eu estava numa casa de uma família, meio que no meio do mato. Eu fui usar o banheiro que ficava no lado de fora da casa, no meio do mato mesmo e então surgiu as crianças zumbies que corriam tão rápido quanto o Flash. Entrei em pânico, mas consegui me salvar. A mãe da família ficou louca, explodiu dinamites para que nós pudéssemos nos salvar.
achei que era o fim do mundo mas era só um climão numa casa de campo / apta

Era tipo uma piscina numa casa de campo de alguém do ex trabalho. Estava um clima meio tenso, uns ventos, umas nuvens em redemoinho. Todo mundo tinha tomado um pedacinho de ácido - tudo ficou muito mais estranho e ninguém se lembrava que tinha tomado um ácido. Senti um clima meio apocalíptico, como se extraterrestres estivessem chegando na terra. Tinha certeza que isso iria acontecer. Saímos de carro para uma casa, todos meio apreensivos. Cachorros latindo, gente com frio na barriga. Chegando na casa eu e a Ana Livia entramos no banheiro onde todos os produtos de higiene eram cor de rosa. Shampoo, sabonete, condicionador, creme, desodorante, tudo era rosa. Quando tivemos a ideia de tomar banho e usar todos os produtos rosa percebemos que ali era o banheiro da filha da Flavia e aí ela chegou e meio que pegou a gente no pulo usando as coisas da filha dela. Fui para a cozinha e tinha um mordomo muito mal humorado pedindo para eus sair dali, ele pergutnava se eu havia visto uma colher de cabo de vidro e eu insistia falando que estava num lugar mas ele fazia questão de me contrariar. Tinha uma cesta cheia de pedaços de linguiça e a cozinha era simpática e confortavel. Encontrei a Dani do lado de fora da casa toda feliz e serepele, não entendia tanta felicidade. Quando vi, ela estava entrando no carro do Rafael, falei pra ela "voce é muito troxa, tem que se foder mesmo".
tentando ir pra algum lugar em cima / chuazinha

sonho agitado. eu ia viajar a trabalho e meu vôo era para amsterdã mas tinha uma escala em alguma cidade e depois em singapura. eu não notava que tinha essa escala em singapura e acabava perdendo a conexão. estava com o rafamed e ele também ia fazer o mesmo trajeto, mas a escala dele era só mais tarde.
resolvi voltar com ele para o aeroporto para tentar entrar no mesmo vôo. perdia minha bolsa com as passagens. voltava para procurar, o rafa seguiu.
encontrei com meu pai, já com minha bolsa e malas, nós tínhamos que ir para um quarto de hotel. ao entrar no elevador meu pai deixava monte de notas de dinheiro cair no vão entre o elevador e o andar. fiquei segurando a porta com a ajuda de uma mulher para ele catar de volta. as notas escorregavam pelo vão.
meu pai saía do elevador e me falava para encontrar com ele no 17o andar. as portas fecharam eu olhei para o painel de botões e o elevador só ia até o 11o. entendi que teria que saltar no 11o andar e de lá pegar outro elevador. entraram outras pessoas, os botões no painel acendiam, o elevador parava aleatoriamente... 9...7...8. um pai e sua filha ainda criança estavam no elevador e não saltaram, o elevador começou a subir passou do 11o, passou do 17o andar foi até o 22o. perguntei para eles como eles tinham feito isso, e o pai me mostrou um segundo painel, tipo uma calculadora, onde você coloca o andar que queria ir caso ele passasse do 11o.
o pai saiu a menina ficava pra trás, não queria ir. eu a ajudei a pegar suas malinhas. tivemos um momento de cumplicidade e ela foi. as portas do elevador fecharão, fui para o painel e acordei.
corpo morto no portão / li

Era noite e eu estava no jardim de uma casa. A campainha tocou e avistei uma grande fila no portão. Caminhei rápido para ir atender. Ao abrir o portão, um homem velho, rico e gordo vestindo um fraque, caiu sob meus pés, o corpo se dobrou todo, se estribuchava. A dona da casa apareceu e me perguntou o que acontecia e eu só respondia "il est mort", e somente acreditava na sua morte porque eu pronunciei afrase, como se o fato se concretizasse apenas apos o dito por mim.
corpo-solo, plexo-solar. bruxa-voadora. terra cavocada e coração. / RAKS

um grupo de 30 orientais entraram em casa e começaram a se instalar sem nenhum aviso prévio. invadiram o meu quarto, eram pessoas altamente estranhas, todas ocupadas e preocupadas em seus celulares. foi então que consegui trancar a porta do quarto. deitei na cama e tentei dormir. uma boneca monstruosa apareceu e começou a cavalgar sobre a minha barriga, me causando mais pesadelos dentro desse. tentava acordar e não conseguia me mover. gritei e ela vôou. foi então que percebi uma pequena árvore nascendo exatamente no meu plexo solar começando progressivamente a me enfraquecer e a engessar todos os meus músculos. eu pedia arduamente por ajuda e ninguém me compreendia. cada vez mais tornara-se impossível falar. foi aí que consegui arrancá-la de mim. suas raízes possuíam dolorosos nós dando-me a sensação de ser, eu, terra cavocada no peito. mergulhei a mão até parte do meu antebraço para dentro de mim e puxei ao máximo possível os resquícios das raízes. estava inflamando o meu corpo. gosto morno da morte. e febre. quando uma fenda gigante se abriu em meu tórax, a boneca monstruosa aparece voando e gargalhando. tento impedi-la de tirar algo de mim e consigo salvar o meu coração. reponho-o para dentro do meu peito e ela voa para a cozinha, gargalhando e jogando todas as louças da cristaleira ao chão. esperei por silêncio. aconteceu. eu não tinha mais medo. e eis que ela aparece como silhueta em sombra contrastando com a luz amanhecendo o dia na janela. sento na cama, acordando aos poucos, percebo que minhas roupas no cabide formavam realmente uma silhueta esquisita. levo as mãos aos olhos e vejo que havia chorado. e estava suando.
arco íris de merda / bxx

sonho mesmo; eu discutia algo sem a menos importância, completamente irrelevante e de repente Ela me apareceu. nós nos olhamos e beijamos e de repente de nossas bocas saiu um arco íris marrom e preto, meio bosta, meio degradante. acordei sem ela... e sem arco íris de merda. o que significa?
2014-05-03 / iwao

chego em casa; vazio: alguém levou todas as peças de cimento e de madeira. a casa mesmo, de uma austeridade wittgendteininana, mas nem caixas de sapato. não lembro de ter perdido nada realmente valioso, talvez eu não tenha, nunca tive - objetos. mas que ladrões são esses?
bisteca na praça de alimentação e as madrinhas / apta

Estava com o Dimitre num tipo shopping gigante meio ao céu aberto meio Miami, estávamos numa praça de alimentação e o Dimitre comia algo tipo uma bisteca, ele falava que era bom pq tinha bastante proteína. Começamos a caminhar pelo shopping e eu encontro as minhas duas madrinhas me chamando de Mimoli ao mesmo tempo, as duas tinham o cabelo e o rosto parecido com o da Paula.
/ Smithb911

Vigamox Without A Script in Columbus geebdgadfkgebdce
Cachorro argentino / Hannap

Eu iria seguir viagem com minha mala cheia de livros e algumas roupas.
Fugindo. Um cachorro grande.
Observava e sentia que minha despedida era ali. Escondida de todos.
Fechei a mala. O cachorro deitado aos meus pés.
Era uma mulher loira e grande quem não queria minha permanência no Brasil.
Eu era argentino, o cachorro também, e era um amigo fiel.
Dream about past / B

I was in place, where 40 years ago existed village. Now it is only fields, cementary, and church ruins. It was early night. I was takeing photos there. When I lighted candle at cementary, in photo camera i saw people that has lived there ago. I was makeing photos and watched them feared and prayed for calm. One of them looked at me, was patience, and warm eyes.
Meiando um Doce / Adriano

Estava em uma sala de espera de dentista, toda branca e higienizada, porém desconhecida. Ao meu lado, o Bispo Edir Macedo, com sua longa barba cinza. Ele então tirou um doce do bolso, partiu ao meio e ofereceu. Eu aceitei.
Encontro Estranho / dmtr

## 24 janeiro 2013

Estava em uma espécie de encontro, num casarao onde as pessoas estavam trabalhando em algo, havia misturado beliches, camas, malas de varias pessoas e equipamentos de iluminacao de show, nao sei precisar direito. uma bagunça.
eu tava fazendo algo indo de um lugar pro outro quando avisto uma moça, a E. Ela tinha um cabelo muito comprido e fino e estava usando uma roupa muito diferente. era como um macacão de lycra com cores bem vibrantes e cores geométricas. beleza exuberante.
fui conversar com ela não sabia se tinha me visto. ela nao queria conversar, ficava alternando entre fugindo mas quando eu chegava perto ela me dava um beijo na boca ou no pescoço.
Achava tudo muito estranho.
Buscando RK / dmtr

## 13 outubro 2013

Estava em lugar que parecia bagé, andando de bicicleta com a Marina, estavamos procurando a Raquel. passamos na frente do que havia sido minha casa em Bagé, mas estava muito diferente. havia umas paredes na frente de cimento com alguns tijolos vermelhos colocados em forma de cruz. Ela me pergunta: o que é isso? eu respondo: paredes. ela pergunta: mas o que é isso na parede? e eu respondo: tijolos.

Na casa havia uma especie de caverna buraco meio sinistro visivel pela frente. falei que justo a primeira casa que paramos pra ver era onde eu morava.
a cidade era pequena, uma mistura de caçapava e bagé e haviam limitados lugares pra ir, estavamos exaustivamente procurando a Raquel por todos os lados, precisavamos falar com ela e ela fugia.
o produto que não foi entregue para o ensaio no terraço do Copan / apta


Eu precisava entregar um produto para um ensaio que estava sendo feito no Copan. Algumas coisas aconteciam em casa e eu não conseguia de jeito algum sair para levar o tal produto. O Chelo apareceu em casa do nada e ficava falando coisas sem sentido e eu ficava nervosa querendo sair de casa. Quando percebi, já era outro dia e eu não tinha conseguido levar o produto, era de manhã bem cedo e eu estava desesperada. Finalmente consegui ir até o Copan e por algum motivo imaginei que talvez o ensaio estivesse acontecendo. Encontrei o porteiro e disse que precisava ir até o terraço entregar uma coisa de trabalho, ele disse que não havia mais ninguém no terraço. Liguei para a Gio e disse que não havia conseguido entregar o produto a tempo do ensaio, fui demitida por telefone e saí andando pelo centro feliz e aliviada.
Balas de canhão e Dinossauros Herbivoros / colmanetti

Tudo começou comigo tirando uns selfies no RJ. Nenhuma foto ficava boa, eu não conseguia focar direito. Acho ke minha mãe estava junto. De repente eu já estava procurando emprego no RJ, com um amigo.. sem êxito.. Para terminar, num piscar de olhos estava tipo num carnaval, com mais dois amigos.. eles se deram bem, eu não. Até ai tudo normal.

Depois, eu estava tipo numa região de lagos, e haviam pessoas, avistamos uns dinossauros herbívoros vindo em nossa direção, fui tentar passar a mão em um e kuase fikei sem ela. (sim estou sem a tecla dabliu) Depois de muito correr desses bixos, ke tinha tipo uma tatuagem mistica na testa, a coisa mudou de figura..

Agora eu estava numa casa de madeira, eram várias.. tipo varandas.. e ficavam flutuando, parece ke havia cobras dentro d'agua ke só atacavam mulheres, ao mesmo tempo era tipo uma festa, com alguns amigos e conhecidos.. Foi kuando chegaram várias mulheres e outras pessoas, atirando bolas de canhão, no estilo pirata, em nós.. destruíram tudo.. e nos defendiamos como podiamos... no final, kuando acabamos com tudo, iniciei uma ordem de fuga, sobraram poucos amigos, recolhi algumas possiveis armas e mantimentos para fuga, kuando demos partida no carro e subimos a estrada, virou uma rua, ke tem aki perto de casa, eu contava a história mas ninguém parecia estar fugindo, era como se não tivesse ocorrido nada..
oiiiiiiiiiiiiii / içççççççççççççççççç

hjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
Hulk Hogan / Hannap

Sonhei que eu entrava na casa do Hulk Hogan, no Rio de Janeiro.
A casa ficava no alto de uma montanha de pedra, passando a entrada de uma favela.
Era uma estradinha muito estreita. Eu e meu tio Gutti estávamos de carro, eu dirigia. Nós passamos pela entrada da favela e depois viramos para a direita. Havia um carro na nossa frente. Era o filho do Hulk Hogan.
A estrada acabava numa garagem particular, escavada na pedra. Nós paramos o carro na entrada da garagem.

A casa era incrível. Eu reconhecia cada um dos cômodos por conta de uma entrevista que o Hulk Hogan havia dado para a televisão. De repente vemos o filho do Hulk Hogan entrando na casa. O filho era parecido fisicamente com o pai e tinha a cara do Thor Batista.

Passeamos um pouco pela casa. Eu reconhecia cada pedaço. Era muito bonito. Quis tirar umas fotos das paisagens, mas um funcionário apareceu e me impediu de registrar.
a passagem / bxx

sonho curto no início da noite | às vezes quando você deita, sonha que se levanta. nesse caso não. eu ainda estava deitado em um não-lugar preto, vazio e amplo. senti uma dormência no braço direito e um roçar de pelos bem gostoso no meu sovaco, olhei para baixo: era um gatinho siamês magro, o Félix - tenho certeza -, me fazendo um carinho com a cabeça. Ele seguiu adiante, não me olhou ou miou... e então sumiu. E o vi desaparecer. Num piscar, um beco escuro se formou, era uma rua de grandes pedras cinzas irregulares, muito apertada - não sei o porquê, mas pensei na Paris de H.Miller antes da Guerra. Dois homens soturnos saíram de um bar, em duas passadas cruzaram o beco e já entravam no bar da frente; quando a porta abriu eles me encararam. acordei; assustado e aliviado. estava convicto de que meu amigo tinha feito a passagem. tomei nota no celular e voltei a dormir; eram 01:45.
mcml / c

eu era um macaco. olhei para a linha do horizonte e me assustei com o seu tamanho. parece que não acaba. e o mundo dá voltas, eu tava do lado de lá antes de vir pro lado de cá. e quando parei pra olhar, pfft, tava do outro lado, no japão. a cidade estava enfeitada pro natal.
Pascal, caramelo com vinho e uma andança / apta

Era verão e eu estava andando por Montmartre carregando um carrinho de feira cheio de pedacinhos de panos e uns sacos de tapioca, encontrei o Pascal bem nas escadarias do Sacre Coeur, assim como nos encontramos um ano atrás. Apesar do calor, lá do alto ventava muito. Descemos as escadarias e ele contava sobre sua raiva dos parisienses e sobre como o bairro virou um cenário de filme de Los Angeles. Quando descemos seu amigo queniano dono do bar estava a nossa espera, o carrinho misteriosamente desapareceu e eu não me importava, caminhamos até um outro bairro mas havia muita gente, me perdi do Pascal e do seu amigo queniano, não me importava em estar perdida, estava tranquila e com fome. Ouvi o Pascal gritando "Mimoli, Mimoli, Mimoli, estamos aqui" encontrei Pascal com um saco cheio de caramelos numa mão e na outra uma garrafa de vinho. O gosto dos dois juntos era horrível fiquei enjoada.
O imbecil que quase atropela pedestres / Tuk

Sonhei que eu estava no Jd. Suzana, na frente de onde ficava o bazar da Mitsy antes, eu precisava atravessar a rua pro outro lado, assim como uma mulher com duas crianças pequenas. Não vem ninguém, mas um carro aparece da rua onde fica a contabilidade vindo bem rápido, quase atropela a mulher com as crianças, que ficam super assustadas, e ainda abre o vidro e grita: "sai do meio da rua!!!". Eu grito de volta: "Dá a preferência pros pedestres, imbecil!" Ele vai embora e a gente enfim atravessa.

Pouco depois, quando eu já estou mais pra frente e na frente de onde ficava a Chatelet e depois teve uma locadora, o cara aparece com bem umas 10 outras pessoas amigas dele querendo tirar satisfação do que eu falei pra ele. O lugar agora é um bar e a locadora fica tipo no andar de cima. Eu tava entrando no bar quando as pessoas apareceram. Entrei no bar e fui vendo eles todos entrarem, furiosos comigo porque o que eu tinha feito era um absurdo. Esperei todo mundo entrar, foram se sentando em uma mesa e eu estava em pé ouvindo tudo que eles falavam contra mim. De vez em quando perguntavam se eu não ia falar nada. Certa vez eu respondi:

- "Como eu posso falar por cima de 10 pessoas? Aposto que vai passar 10 minutos e eu não vou conseguir nem começar a falar" - e não falei mais nada.

Mais de 10 minutos depois, finalmente consegui um espaço pra falar, e expliquei que o amigo deles tava correndo com o carro e tinha quase atropelado duas crianças. Eles disseram que eu tava exagerando etc etc. Eu tava morrendo de medo daquele povo todo resolver vir pra cima de mim e me destruir, mas o tempo todo não mostrava isso, foi realmente impressionante.

Eventualmente, eles ficaram discutindo entre si e eu saí do bar. Fui não lembro pra onde, o cara foi na direção contrária, depois voltei para o bar porque no fim das contas eu estava indo pra locadora. O cara me viu, eu subi rapidinho e vi que não tinha ninguém no balcão de atendimento da locadora e fiquei lá.

Me vendo no balcão, ele já disse: "ah, então você é só um bosta que trabalha na recepção de uma locadora". Eu disse que ele era um bosta que atropelava crianças. Ele disse que minha opinião não importava a mínima porque eu não era ninguém importante, e eu comecei a questionar ele sobre os valores dele em uma discussão bem filosófica.

- "E como é uma pessoa cuja opinião você respeita?"
- "Não você. Seu salário deve ser horrível"
- "Se uma pessoa tem dinheiro, como isso faz dela um bom formador de opiniões?"
- "Quem tem é esperto e sabe o que tá falando"
- "E esses são exemplos de pessoas com quem você anda?"
- "Claro"
- "OK. Eu tenho um conceito muito diferente"
- "Ah é, como?"
- "Primeiro, o que você faria se uma TV em uma loja estivesse por 1500, você sabe que o preço é 2500 então está obviamente marcado errado? Você avisaria alguém ou levaria a TV assim mesmo?" - nem deixei ele responder - "E antes de você me responder, e essa outra pergunta aqui..."

E fiz umas duas outras perguntas do mesmo naipe moral, quando enfim eu disse:

- "Acho que você sabe quais das respostas eu valorizo. Eu ando com pessoas que eu acredito que teriam dado essas respostas. Antes de você dar a sua resposta pras perguntas, dá uma olhada nesse vídeo..."

E mostrei pra ele o que era um comercial da Samsung onde exatamente aquela situação da TV com preço errado tinha sido armada, e como as pessoas reagiam, e que as pessoas que avisavam ganhavam a TV grátis, os lojistas faziam a maior festa etc. O cara começou a lacrimejar no meio do vídeo. Eu tinha vários outros vídeos na manga pra mostrar pra ele, cada um relacionado com cada pergunta moral que eu tinha feito. A irmã dele apareceu em algum momento no meio do vídeo pra assistir também, e acabou dando uma bronca nele. Nesse tempo todo que eu tava lá fingindo ser o atendente, ninguém da locadora apareceu. Antes de eu mostrar o segundo vídeo, eu acordei.
a praia de areia cor de rosa / apta

Ventava muito, a areia cor de rosa entrava dentro da minha sandália me deixando um pouco incomodada. Encontrei o Dimitre sentado numa espécie de buraco fofo feito pela areia, ele estava sentado com as pernas cruzadas mexendo em alguma coisa que parecia ser uma câmera ou celular. Eu caminhava com dificuldade, e nao havia ainda percebido o lugar que estava, era apenas uma praia. Sentei ao lado do Dimitre e aí sim tive a completa noção, tive um susto. A areia cor de rosa era tão suave que eu mal percebia sua cor. O céu estava azul, muito azul e conforme a lua se movimentava a cor azul ia se modificando. No mar quase nao haviam ondas e eu conseguia ver alguns pontos luminosos na água, eles eram furta cor ou completamente verdes. Observava a praia com a minha mão apoiada sobre a mão do Dimitre, conforme as cores mudavam eu apertava seu punho sobre o meu.
NY / Hannap

Sonhei que eu estava indo pra Ny de uma hora pra outra.
Não tinha tido tempo de preparar nenhuma mala. Isso não era um problema, eu compraria alguma roupa lá.
Mas também não tinha avisado ninguém da viagem. Nem meu amigo que me convidou pra ficar na sua casa. E meu celular só tinha 1% de bateria. Eu estava muito animado mesmo assim.
Apostei corrida com crianças no aeroporto. Cheguei ao balcão da companhia aérea pra fazer o check-in e me chamou a atenção que os funcionários da companhia atendiam em cima do balcão, de cócoras. Perguntei se alguém tinha carregador de celular lá.
Eu estava feliz, só com a roupa do corpo e sem dinheiro.
O astronauta / Cauli

Lembro que estava triste e com medo por ser com os americanos, e não com os russos. Os russos explodiam bem menos. Já tinha recebido, um dia antes, a quantia ridícula na minha conta. Exatamente US$1000, disseram que era por causa da inflação e eu aceitei, não tinha mais volta. Íamos eu e o guilherme, e por algum motivo eu estava no sonho recorrente na cidade antiga, no cefet, porque eu ia dar uma palestra pros colegas antigos. Nāo podia entrar nos portōes porque eu nao tinha jaleco verde, e porque tinha esquecido de comprar chá vermelho. Agora eu tinha certeza que ia explodir amanhã. Algum reporter do Fantástico tinha perguntado qual música era pra tocar de fundo na reportagem. Eu disse O astronauta do Baden Powell, e pensei: muito hipster, Cauli, mas pelo menos as pessoas vão lembrar de mim se eu explodir. Mil dólares, que vergonha.
Fernanda Montenegro / Hannap

Passei o sonho inteiro, horas a fio, ao lado da Fernanda Montenegro.
Conversamos sobre muitas coisas. Descobrimos amigos em comum.
Contei pra ela sobre os meus cadernos. Falamos sobre a vida. Ela parecia íntima amiga minha.

Estávamos na primeira fila da platéia de um teatro.
Estávamos vendo pequenas apresentações. Conversávamos nos intervalos de cada cena.
Até que engrenamos um papo e acabamos ignorando algumas apresentações.
Tive uma aula sobre a vida. Que mulher mais generosa e linda.
Falamos sobre tanta coisa.

Agora somos grandes amigos.
deus e eu / luiza só

eu tinha um segredo com o vitor, era que nós encontramos deus e eu comecei a ficar com ele pra assassina-lo. a arma ia ser um óculos de grau, mas eu ainda nao sabia como faria. foi tenso. o bom é que eu tb tinha tesão em deus, mas sem perder o foco da missão. um dia antes do grande dia fui a casa do meu pai visitar meus irmaos e pegar energia positiva deles. no dia seguinte deus transformou um bar podreira ao lado da casa dele em um bar azul bonito. eu sentia que ele nao desconfiava de nada e gostava de mim. deus era careca, mulato e muito belo.
17 anos com a Martina no Mancha / apta

Era um sábado a tarde, estava muito frio e eu estava com pressa para ir logo pra Casa do Mancha encontrar a Martina. Eu tinha 17 anos mas minha aparência era a mesma de hoje, com 24. Eu e a Martina íamos ver um show do Dorgas.

A Casa do Mancha era enorme, gigante. Era tipo a casa da Pãodeforma só que com as pinturas da Casa do Mancha. A Martina usava uma bolsa rosa transparente cheia de glitter, fiquei com muita inveja da bolsa dela.

O show do Dorgas durou umas 3 horas, ele não acabava nunca, estava muito frio, eu sentia muito frio nos braços. Acordei, estava sem roupa.
Rats / Kaneda

Ouvi uns sons de rastejo muito intensos. Como pareciam passos pesados e bem ligeiros, logo imaginei serem passos de rato. Comecei a procurar pela casa, em volta do meu quarto, então, notei que o som havia propagado para o banheiro.

Cheguei ao banheiro, fechei a porta e fiquei parado na tentativa de ouvir o som.
Éramos somente ele e eu.
Chocalhei o box com força, porque imaginei tê-lo visto subir.
Um rato então cai de uma altura acima da minha cabeça.
Quando tentou passar por mim, não pude deter-me, pisei em cima de seu corpo, notei que mesmo assim ainda queria me morder. Segurei o pé até que ele sufocasse.
chá perdido / apta

Eu estava na casa do Savio brincando no Korg dele quando a Carmen aparece com um vestido de veludo azul pedindo para eu fazer um chá.

A cozinha do Savio é muito longe do estudio dele, preciso caminhar um monte e atravessar um jardim que parece com o jardim do IMS. Não consigo de forma alguma encontrar a porta para a cozinha, acabo entrando no que parecer ser o IMS, exatamente o café de lá. Encontro a mão do Guerrinha e tomamos uma garrafa de vinho juntas. Lembro que deixei a Carmen sozinha na sala do Savio esperando o chá e saio correndo. Encontro Carmen e Savio ouvindo Boards of Canada na rede.
restos de unhas bem guardadas / li

Ia viajar, mas tinha que ir de ônibus parte do trajeto. Encontrei conhecidos, uma turma que iria junto. Começamos a reclamar do preço da passagem, e MK começou um protesto sobre o alto valor da passagem. Como manifestação, nós caminhavamos zegurando parte de um fio de linha vermelho, dentro do ônibus. O dono da empresa chegou e nos concedeu um desconto. Logo descobri que MK guardava todas minhas unhas cortadas, por estar apaixonado por mim.
Fomos dormir, todos juntos, e percebi que eu ainda estava grávida. MK deitou ao meu lado e fez carinhos na minha barriga.
a caça de diana / chuazinha

estava espionando meu vizinho quando percebi que algo estava diferente. geralmente eu conseguia ver da minha janela apenas sua silhueta, seu rosto ficava na escuridão na maior parte das vezes. dessa vez, eu o observava e o via muito claramente, nítido e uma imagem grande. parecia que quando eu olhava para a janela dele já olhava pela câmera em um zoom de altíssima qualidade, que me permitia editar o meu olhar.
vi que meu vizinho era uma mulher, estava nua e abriu as pernas, sua posição me lembrou o " A origem do mundo". vi então que ela tinha um pênis. foi nesse instante que ela levantou de forma brusca e me encarou. finalmente o momento tinha chegado. ela me olhou com raiva e ultraje. " o que você está fazendo?!", "eu sei que você faz isso há tempos, eu vou descobrir quem você é!" ela gritava.
chamou um rapaz e eu só podia observá-los de longe agora. percebi que ele contava janelas para descobrir meu andar, meu apartamento. entrei em pânico, a vizinha gritava que queria vingança. luzes começaram a entrar pelas janelas do meu apartamento, antes no escuro total. olhei pela janela e vi holofotes apontados na minha direção. eles iluminavam minha casa para poder olhar dentro.
resolvi apagar todos os arquivos que já tinha feito sobre a vizinha. eram muitos e estavam espalhados. comecei pelos vídeos do vímeo. os holofotes acendiam e apagavam, alternando me permitindo ver e me deixando na escuridão. no pânico não conseguia encontrar onde nem como tirar os vídeos da internet. comecei a deletar os arquivos de computador. os holofotes tinham parado, mas agora as luzes da minha casa se acendiam e apagavam. o rapaz da vizinha tinha encontrado uma maneira de controlar as minhas luzes, escolhendo se eu ficava no claro ou no escuro. pensei que esta invasão era desproporcional, comparada à invasão que eu tinha feito em relação a minha vizinha.
Strange laptop / dmtr

sonhei que havia comprado um laptop diferente mesmo sem precisar. era obra de um artista famoso em uma galeria mas mesmo assim o preço estava bem abaixo de um computador normal.
Era como um macbook pro embaixo mas a tela era muito maior, tipo 24 polegadas, o computador nao fechava direito e na tampa vinha coladas algumas esculturas de ouro muito detalhadas.
Ligando ele entrava em uma versão muito moderna do windows, meio arroxeada e logo começavam a aparecer arquivos do computador do meu pai. pensei que era alguma forma de backup online funcionando.
workshop da funai / ariel lamim

eu morava num casarão muito grande com vários quartos e miniapartamentos abertos que eram divididos por várias famílias. era muito bonito, num lugar arborizado e um pouco rural. tinha um monte de gente relativamente jovem morando lá, e tava rolando um encontro ou workshop da funai, acho que era pra estudar linguística indígena, e eles iam contratar algumas pessoas que se saíssem bem. uma das senhoras que estava organizando me conhecia, ela sabia que eu tinha estudado grego porque foi colega da minha mãe no instituto de educação da ufrj, e achava que eu era uma excelente filóloga. ela manjava muito de xamanismo também. havia uns dias que eu tava observando um pai e um filho que moravam na mansão comigo e que estavam fazendo uns rituais suspeitos de magia. um dos rituais tinha dado errado e atingido um dos outros meninos, que estava aparentemente *possuído*.

uma noite a gente sentia que a coisa tava ficando feia, o pai e o filho tinham feito um círculo na terra dentro do qual não chovia (e estava chovendo em todos os outros lugares do terreno) e o menino que tinha sido possuído tava cada vez mais esquisito, se arrastando pelo terreno gemendo e tal. mas a gente meio que achava graça nas coisas, e acho que só eu estava realmente preocupada, pelo menos dentre os outros integrantes jovens do grupo -- os amigos dele ora pareciam em pânico, ora ficavam rindo da cara dele. decidi seguir a senhorinha que manjava dos xamanismos porque sentia que ela saberia lidar com qualquer coisa que acontecesse.

então começava um corre-corre, porque o menino possuído começava a falar com uma daquelas vozes de diabo de filme, meio O Exorcista, e começavam a cair uns raios do céu. tinha uma hora também em que um monumento feito de galhos brotava espontaneamente dentro do círculo.

eu estava num quarto com alguns jovens e a senhorinha, e o rapaz possuído entrava lá e eu conseguia desfazer o sortilégio abraçando ele, dando uns beijinhos, pegando ele no colo. fiquei um tempão ali abraçada com ele e percebi que gostava dele, mas eu tinha de levantar e ajudar o pessoal a reverter os rituais de magia negra, senão ia ficar caindo raio ali no terreno pra sempre.
Laboratório / Laura

Estava saindo de um exame o qual eu fui anestesiada.
Acordei ao lado da minha cachorra . Ela me protegia. Estávamos em um jardim .
cachorro-bebê / apta

Eu tinha que resolver um problema na rua mas precisava ficar em casa para cuidar do meu cachorro que era uma especie de meio cachorro meio bebê ser humano.

Enquanto eu ficava em casa meu cachorro latia e chorava como uma criança e eu não sabia o que fazer exatamente com aquele ser.

Lembrei que precisava aplicara a insulina na minha outra cachorra, quando injetei a dose (ela era cor de rosa neon) o meu cachorro-bebê se transformou em um cachorro 100% cachorro deixando a forma humana.

Muitos likes pras paisagens lunares / Hannap

Sonhei que eu tinha viajado pra visitar minha família no sul.
Logo comecei a tirar fotos e postar.
Comprei um prosecco numa promoção que vinha com uma taça.
No Facebook vários likes das fotos que eu postava.
Fiz uma viagem dentro da viagem pra visitar o Índio e o Molina.
Peguei um ônibus espacial e desci na lua.
É linda a lua. Tem um morro onde fica sentada a galera mais hippie, pra ver a terra nascer.
Um visual de deserto cinza e um horizonte lindamente curvo…

Encontrei o Índio num bar. Tomamos uma cerveja. De repente vem o Molina, caminhando ao lado do seu filho, de uns 6 anos. Ele se surpreendeu em me ver. Nos abraçamos e ele me convidou pra jogar video-game. Logo dispersou entre tantas pessoas que ele cumprimentava.

Fiquei feliz. Eram lindas as paisagens lunares.
Eu queria voltar logo pra casa. A viagem era muito cara e ficava cada dia mais cara, tipo Fernando de Noronha. Era pouco comum viajar pra lá. Um turismo recente, de menos de um ano. Mas o Molina morava lá.

Pensei em tirar muitas fotos. Pensei na quantidade de likes que iria ganhar. Pensei que talvez não desse pra postar naquele momento porque provavelmente o 3G não funcionava.
Pensei que a foto mais bonita devia ser a da terra no céu da lua.
eu era linda / li

Anoitecia e eu chegava correndo em um clube. Entrei em um escritório e fui informada que tinha perdido o prazo para inscrição no concurso de beleza. Fiquei desolada, tirei um espelho da bolsa e me olhava e percebia que meu rosto era perfeito e lindo, tinha cabelos loiros e lisos e traços delicados.
Purple Haze / cauli

A Nai tava me mostrando um video da década de 80, que não era pra eu mostrar pra ninguém, do PQ nos Estados Unidos. Ele por algum motivo estava cuidando do Tã bebê (mas minha mãe não sabia, ela tinha deixado o bebê com uma amiga dos Estados Unidos do mesmo jeito que ela faz as coisas só porque não tá nem aí, e então ela tinha emprestado ele pro PQ por pura coincidência).

No video, de baixa qualidade, dava pra ver um jardim, o PQ cuidando de um bebê, e no fundo uma fumaça roxa que era um tipo de maconha que vaporizava no ar e era famosa na época, Purple Haze.

Ele estava abaixando o bebê numa cadeirinha, eu acho, quando salta um revolver por cima da cerca de madeira. o PQ nao tinha visto nada ainda. Então pula um policial pela cerca, pega o revolver e provavelmente manda ele deitar. Ele levanta a mao mas não deita. Pula a cerca outro policial e eles atiram várias vezes nele
where is my hotel? / chuazinha

meu sonho foi todo em inglês. eu estava em um bar com amigas, fora do país, esperando para ver se reconhecia/era reconhecida pelo cara que estava ficando. ele não aparecia, então eu ia embora. estava ligeramente frio e eu não encontrava meu hotel de volta. entrei em uma recepção de outro hotel para pedir direções, mas percebia que nem o nome do meu hotel eu sabia direito. me sentia terrivelmente despreparada, no estrangeiro, sem saber pra onde ir.
de o lado de dentro dessa recepção avistei o cara, alto de boné e bigode, ele me via também sorria e começava a correr. eu corri atrás e chamei "ei! vocês não está hospedado no mesmo lugar que eu??" o que até mesmo no sonho me pareceu estranho, pois estávamos ficando, ele era local, não estava hospedado em hotel algum. mas ele pareceu entender e ainda correndo respondeu "sim!" e caiu no chão. a coisa toda acontecia meio em tom de brincadeira.
eu chegava perto dele e ao longe via minhas amigas. ele ainda deitado no chão, me olhava de baixo. ele me disse que tinha me visto no bar mas que eu não tinha reconhecido ele então, por isso, ele não pode ir falar comigo.
Cirurgia removendo a cabeça / Escalada / dmtr

sonhei que minha irmã ia fazer uma cirurgia no maxilar de alguém, e pra isso precisava remover a cabeça. por algum motivo eu estava consciente e sendo cortado por ela, sabia que não era meu corpo mas estava sentindo a incisão no pescoço por dentro da mandíbula. era terrível a sensação. em outro momento a cabeça estava completamente cortada e eu ja estava vendo de fora. era uma cabeça pequena e um pouco seca, não sangrava. Era uma técnica moderna que a cabeça do paciente podia ficar desconectada do corpo durante quase 48 horas.
Ela fez uma parte do procedimento em casa e depois enrolou a cabeça em um plástico pra continuar no outro dia. ficou na cozinha perto dos pães ou em algum lugar assim. Não tenho certeza mas acho que fiquei de guardar em algum lugar.
No outro dia quando ela vai retomar o procedimento não consigo achar essa cabeça e começo a procurar desesperadamente em vários lugares da casa, sabendo que havia um determinado numero de horas pra que o paciente não morresse. procurava repetidas vezes dentro dos armários, geladeira, até mesmo no forno, dentro de malas, mochilas e nada da cabeça. Ficava com uma sensação horrível que poderia ser responsável pela morte do paciente.

#parte 2 - escalada
Havia ido com algum amigo na casa de pedra pra subir paredes. era cedo e não havia quase ninguém. Sabia que havia acontecido um acidente lá, e por esse motivo não se usava mais freios, mosquetões ou qualquer tecnologia. era uma corda de sisal fininha amarrada na cintura e tudo era feito com laços e nós, pouca coisa. Ficava um pouco duvidando pois tudo parecia mais frágil e antiquado.
Estavam servindo um bandeijão lá que tinha ovo frito e feijão. Resolvemos almoçar, comer bastante antes de subir e fiquei pensando se não seria ruim comer muito antes de escalar a parede.
Cinco milhões / Tuk

Notas:
- Jeremy = meu chefe da minha equipe anterior
- Eddie = meu chefe da equipe atual
- Michael = chefe do meu chefe atual
- Matt = colega de escritório e grande amigo do meu chefe atual
- PFDS: Puta Falta De Sacanagem

Sonhei q tava em uma plataforma de trem com a Muri, e era uma plataforma onde passavam uns trens gigantescos e futuristas, parecia uma época bem do futuro mesmo. Na verdade to lembrando que antes disso eu tava com o Giovanni e a gente tava indo pra uma praia que ficava a princípio no litoral norte de SP, 'só um pouco a norte' mas na verdade era quase na Bahia já. A gente foi subindo de carro até certo ponto. Foi depois disso que eu não lembro exatamente como, apareceu eu e a Muri em uma plataforma de trem normal, mas de trens mega futuristas. Quando passou o trem, ele era extremamente alto. Tipo uns 10, talvez 20 metros de altura. Acontece que tinha uma escadona pra subir nos vagões do trem, e a gente tinha varias coisas na mão. Eu, carregando as coisas, subi em um dos vagões enquanto ele já começava a andar pra sair. Foi meio atribulado, e a Muri no fim só conseguiu subir no vagão de trás em vez daquele que eu subi. A gente se telefonou e combinou que se encontraria na estação seguinte. Acontece que o trem me levou pra um lugar MUITO LOUCO E FUTURISTA. Se tratava de todo um complexo, e lá era o banco em que eu trabalho. Eu fui chamado pra uma reunião em que iriam participar várias pessoas de várias áreas diferentes, inclusive encontrei o Jeremy e o cara novo que entrou em Latam (n lembro nome) e mais uma paulada de gente. A sala de reunião, super futurista, era oval, com mesas em volta, uma grande televisão dentro de uma grande caixa e um baita ar futurista, com uma iluminação azul e cadeiras com design digno do 2001. Aquele era o escritório de Salt Lake City. Antes da reunião começar, o Jeremy estava na frente da máquina de café com o cara. Fui até ali falar com o Jeremy e ele nem me cumprimentou; a única coisa que ele fez foi me apresentar o cara novo assim:

- Ah, Lúcio esse é o Fulano. Fulano, esse é o Lúcio. - virando pro fulano - Você tem alguma pergunta?
- Não - disse o Fulano, que me olhava de cima pra baixo de uma maneira muito desdenhosa

Não falei nada e eles pegaram o café deles. Os dois eram extremamente altos, tipo o Jeremy tinha 1 metro e 90, e o cara pelo menos 2 metros. Enfim, todos se ajeitaram nas mesas pra começar a reunião. De repente começou a ficar MUITO frio. E mais frio. E mais frio. Em certo ponto, as pessoas sumiram, a sala ficou completamente coberta de neve e não só todo mundo sumiu mas as cadeiras e mesas também; fiquei só eu e a televisão. Na TV passava um jornal, e eu sabia de algum jeito que aquilo era um teste psicológico da reação das pessoas a uma situação de isolamento súbito. Sabendo disso, me concentrei muito em me acalmar; eu achava uma PFDS e queria colocar um ponto errado (ponto fora da curva) na pesquisa, ou seja, uma pessoa que não teria absolutamente nenhuma reação de pavor ou medo à situação. Depois de algum tempo assistindo o jornal e pensando em brincar com a neve, percebi que a sala na verdade ficava dentro de uma espécie de castelo, e essa sala oval futurista era bem perto do portão. E que logo fora do portão, passava aquele trem futurista, que agora já não era tão alto, mas continuava com design todo cheio de linhas curvas e todo liso e cinza na maior parte. Quando o trem passou, eu vi o Eddie e o Matt sentados no trem, e o trem estava quase parando porque tinha uma estação quase ali. Eu acenei para o Eddie e para o Matt, que quase imediatamente me viram (o que me fez suspeitar do envolvimento deles com o experimento) e, descendo, vieram ao meu encontro. Nisso, aparentemente o experimento terminava, as pessoas da reunião voltavam, a sala de reunião ficava lotada de brinquedos e era como se fosse agora uma festa de criança, um evento corporativo de dia das crianças por exemplo. O gelo todo não estava mais lá e a sala não tinha mais aquela luz azulada futurista que tinha antes, era uma luz de tom amarelado agora.

Nisso, tento procurar o Jeremy pra saber o que aconteceu, e sou abordado pelo Matt e pelo Eddie me perguntando se estava tudo bem. Eu disse que sim, que agradecia por eles terem vindo saber se eu estava bem. Eles resolveram me interromper no que eu estava fazendo e ambos se sentaram e me deram uma notícia. O Matt disse:

- Estão querendo você de volta no time do Jeremy. E fizeram uma proposta de US$ 5 milhões pra você ir trabalhar lá.
- Em Nova Iorque? - disse eu
- Isso mesmo - respondeu Matt

Fiquei pensando muito se o Eddie e o Matt não estavam me sacaneando, se era parte do experimento de alguma forma e se dali a pouco eles não iriam rachar o bico da minha cara por ter acreditado. Eles não tinham cara de quem estava brincando, mas eu não sabia. Aí disse pro Matt:

- Escuta, isso só pode ser brincadeira, mas eu não consigo saber pela expressão no seu rosto se é mesmo ou não; não te conheço tão bem assim. Você pode me oferecer alguma prova dessa oferta que você tá fazendo?

Ele não disse nada e continuava me olhando com a mesma expressão séria e me encarando como faz uma pessoa muito sisuda e visivelmente irritada que não quer deixar transparecer explicitamente a irritação, esperando uma resposta imediata. E me disse que se eu quisesse eu já podia começar segunda-feira em NY (esse sonho foi sexta pra sábado).

De algum jeito, pelo olhar dele eu soube que a proposta era de verdade. Percebi isso e comecei a pensar em como seria minha qualidade de vida em Nova Iorque, e fiquei pensando muito muito antes de responder, tipo onde eu ia morar, o que eu ia falar pro Michael, já que ele estava contando comigo pra tanta coisa, especialmente ele tendo patrocinado minha ida pra Salt Lake. Pensei em MUITA coisa: na nossa casa em Salt Lake, no tempo que eu ia levar pra chegar ao trabalho em NY, mesmo me dando conta de quanto dinheiro isso significaria por mês.

Aí eu acordei... EU DEVO GOSTAR MUITO, MAS MUITO MESMO DE SALT LAKE CITY
Sonhos culinários / Nai

Estava na casa de outra pessoa, mas na real tbm era minha casa. Estava fazendo um milhao de comidas, pois o namorado da minha irmã (q nao eh brasileiro) estava visitando. Fiz um negocio de coco com framboesas frescas (nunca vi isso na vida), q parecia estar mto bom. A mesa era redonda e minha mae ficava trocando de lugar e falando sobre a comida. Ainda tinha esse tio meu q nao vejo a muito. Ele ficou na mesa por muuuito mais tempo q todo mundo. Agora a mesa era retangular, bem comprida. Ele sentava na ponta e ficava me pedindo pra servir um pouco mais de tudo no prato dele. Entao fechei a porta q dava pra sala e fui fazer batata frita. Do nada, começou um papo sobre creme para o corpo e esse tipo de coisa. Entrei tipo numa salinha onde um tia minha guardava uns produtos pra vender. Nao era um banheiro nem tinha chuveiro, mas a agua quente nao parava de cair sobre mim e embaçar os vidros da janela. Pedi pra minha tia alcançar uma toalha, ela me deu uma de rosto. Me sequei, na ordem de sempre. Costas, rosto, pés, pernas, barriga, peitos, braços. Acordei.
Mijo na boca / Hannap

Estava no meu primeiro dia de trabalho, dentro de uma empresa. Eu acompanhava uma apresentação para o cliente. Estava num canto da sala, com um notebook. As clientes eram duas mulheres. Uma delas era lasciva e ficou com tesão em mim. Me olhava com desejo. Me convidou para sentar na mesa, ao lado dela, de frente para o meu chefe. Ela se esfregava em mim descaradamente. Se debruçou sobre mim e roçava os peitos enormes no meu braço. Fiquei constrangido e com tesão. A coisa foi ficando explícita e meu chefe percebeu que ela me seduzia. Havia comida na mesa. Fricassé. Era uma reunião almoço. Ela abriu as minhas calças e esfregou o frango desfiado no meu pau. De vez em quando se abaixava para chupar meu pau com frango embaixo da mesa. Eu me sentia incomodado pois meu chefe percebia que estava acontecendo algo estranho. Ela disfarçava. Fiquei com vontade de mijar. Quando a cliente se abaixou mais uma vez para me chupar eu mijei um pouco no exato momento em que ela me abocanhou. Ela se levantou incomodada mas manteve a compostura e seguimos com a reunião.
Veículo Bóia da PM / Hannap

Estava com a Clau na praia de Ipanema, posto 8. Estávamos caminhando na areia pensando em parar em algum momento para dar um mergulho. De repente passam por nós 3 bóias da polícia militar. Eram veículos flutuantes que andavam muito suavemente, sem fazer barulho. Cada um era uma câmara de pneu de caminhão com um chãozinho. Dentro de cada uma havia um policial fardado. Esses veículos iam no sentido ipanema / leblon. Eu e a Clau achamos aquilo muito interessante e corremos para entrar na terceira bóia. Ela ia flutuando sobre a areia, andando de um jeito muito gostoso. Dentro dela estava um policial, numa parte coberta. Era um policial jovem, gordinho e relaxado. Ele fumava um baseado. Tava falando no telefone com um amigo dele. Percebeu que a gente subiu e ficou de boa. Olhou pra gente com um sorriso, permitindo que a gente pegasse aquela carona. Ele não dirigia a bóia. Ela fazia o trajeto das outras duas que iam na frente. Dava pra entender que quem dirigia a bóia era apena o policial que ia na frente, na primeira bóia.

Passamos pelo posto 9 e o mar estava cercado. A prefeitura estava reformando a praia e havia interditado o mar com uma cerca de arame farpado. Achei aquilo ousado mas interessante. Era bom para preservar a natureza mas ruim para o turismo. O mar estava com tubarões por conta disso.

As bóias foram até o final da praia do Leblon e subiram para o asfalto. Onde começa a avenida Niemeyer havia um bloqueio na rua. Era uma blitz da polícia. O policial da nossa bóia continuava fumando o seu baseado e falando no telefone. Fiquei com medo da polícia da blitz nos parar, mas fizemos o retorno na frente deles e seguimos viagem na direção contrária. Era uma sensação boa andar naquele veículo flutuante.
/ li

Encontrei MKL, que não via há anos e fiquei bem feliz. Nossa amizade estava ótima, conversávamos muito e ríamos. De repente ela me pediu para viajar com ela, que estava grávida do ex namorado e ia fazer um aborto noutra cidade. Eu não sabia se conseguiria viajar, mas não queria deixa-la sozinha. JM chegou correndo, dizendo que a acompanharia naquele momento. Fomos pegar dinheiro e a mala, enquanto JM esperava numa moto. Ouvi um estrondo e vi que um caminhão havia passado por cima de JM, muito sangue e seu corpo morto e abandonado na estrada. Não sabia o que fazer, mas não queria que MKL soubesse ou visse aquela cena.
Encontrei minha prima CV, que disse que também estava grávida. Só pensava que o aborto era outra morte no dia e tentava evitar.
Caminhei por um lugar com água, como uma praia italiana e MKL estava ali,abraçada no marido que ela tinha em segredo. Queria saber como ela estava, mas ela só falava com o tal marido.
Blackout / Lola

Sonhei que estava na casa de uma amiga de infãncia que é casada como eu. Em certo momento nos envolvemos em uma espécie de relação sexual que foi frustrante para ambas. Em seguida me vi voltando para o apartamento dela assustada, eu usava um vestido vermelho de abotoar na parte da frente e ele estava semi-aberto e com o ombro caído, como se eu o tivesse tirado parcialmente. Meu cabelo estava desgrenhado e minha maquiagem borrada. Eu fugia de um homem de aspecto junkie, jovem mas estranho, que me seguia numa óbvia tentativa de ataque sexual. Chegando ao edifício da minha amiga encontrei minha gata de estimação perdida no lobby, quando a peguei no colo na tentativa de resgatá-la ela se mijou, como se estivesse com medo de mim. Consegui chegar até o apartamento da minha amiga, mas para isso tive que escalar a parede pois ele ficava num nível superior, onde só se chegava a partir de uma espécie de abertura na parede, primeiro "lancei" a gatinha, depois subi sozinha. Chegando lá minha amiga e o marido me olhavam como se eu fosse uma aparição e me perguntavam por onde eu havia andando, no mesmo instante me dei conta de que tivera um blackout e de que não lembrava de nada do que havia acontecido depois de ter estado no apartamento deles horas ou dias atrás. Minha amiga me repreendeu e disse que eu havia tido um ataque e fugido como uma maluca, e que na saída eu havia quebrado a pata da minha gatinha. Olhei para o nível inferior do prédio e o louco ainda esperava por mim, eu pedi por favor que ele fosse embora e relutantemente ele foi. Eu não sabia o que havia acontecido mas estava muito envergonhada e acariciei minha gatinha, me sentindo mt mal por ter quebrado a pata dianteira dela num aparente ataque de loucura e de fúria e por ter feito ela se mijar de medo de mim. O casal de amigos disse que meu marido também estava desesperado me procurando e então me dei conta de que algo muito grave devia ter acontecido, eu não tinha ideia de por quanto tempo me ausentara e nem do que acontecera naquele período. Acordei aflita e com falta de ar.
/ leocao

Estava no Hotel em ruínas que, de alguma maneira, eu sabia ser o Clímax Hotel, o mesmo em que Rodolfo se hospedou 33 anos antes. Eu deveria estar no mesmo quarto dele, 402C, mas a porta não tinha número. A cama, o criado mudo, a janela, a mesinha, tudo comido por tempo. A vidraça quebrada como eu tinha visto pelo lado de fora, o vento frio, a falta de cobertas, a luz azul escura que entrava de algum lugar e pintava as paredes descascadas. Na mesa velha apareceu Carlos Camara, o primeiro amigo de Rodolfo que conheci naquela viagem. Carlos disse algo sobre Rodolfo gostar de viajar para praias vazias. Ele já tinha me dito isso em algum de nossos encontros. Carlos me escreveu algum endereço em um papel que não consegui ler. Meio acordado, meio dormido, alcancei um pedaço de papel e um lápis. Pela manhã consegui decifrar o garrancho: "De todo aquele assombro, a ruína que ainda é dele e sempre foi minha. No encontro, uma ilha".
Furtando um Van Gogh / Hannap

Estava com a Ana Alexandrino. Íamos numa exposição que acontecia num apartamento de um prédio enorme. O prédio era do tipo modernista, com muitos apartamentos, e ficava no lugar do Shopping Rio Sul. A exposição era organizada por um pessoal meio moderno, alternativo. A Luana Carvalho e a Leticia Novaes conheciam o pessoal que tinha organizado o evento e deram a dica para a Ana.
Era uma coletiva com um monte de artistas duvidosos e algumas coisas legais. O ponto alto da exposição era a presença de alguns quadros do Van Gogh! Eram quadros pequenos, mas eram pinturas originais. As Letícia e a Luana tiveram a idéia de roubar um quadro do Van Gogh. Colocaram pilha na Ana. Eu achei engraçada a idéia, fiquei excitado com a possibilidade. E a Ana fomos lá. Era de noite. Entramos na expo, estava vazia. Eu fui na frente. Entrei no primeiro quarto. Lá estavam os quadros do Van Gogh. Era um auto-retrato na parede frontal e outras três pinturas mais escondidas. Depois percorri os outros cômodos da casa. Só havia uma pessoa responsável pela expo, ela ficava no último cômodo do apartamento, com cara de cansada. Olhei pra todos os cantos e não havia nenhuma câmera. Voltando pelo corredor encontrei com a Ana e perguntei: - E aí? Pegou? Ela respondeu que sim. Entrei novamente no primeiro quarto e vi que ela tinha pegado justamente o auto-retrato. O quadro mais frontal de toda a exposição. Achei ousado e disse para irmos embora. Fui descendo as escadas no escuro. A Ana estava mais tranquila e vinha atrás. Chegamos no hall do prédio. Eu estava estressado com aquilo. Atravessei a avenida correndo como um cachorro, com os 4 membros. Me dei conta que eu era cúmplice de um furto importante da arte. Achei aquilo errado. Pensei que eu deveria ter impedido, ou ficado em casa. Eu sabia que aquilo iria me prejudicar no futuro. Pensei que pelo menos podíamos ter feito uma réplica e trocado um quadro por outro, para adiar o descobrimento do furto.
Nomnomnom / Nai

Sonhei com uma garrafa de suco de maracuja. Joguei todo o suco pelo ralo e coloquei a garrafa no liquidificador, que estava cheio de agua, na pia. A garrafa quebrou. Fiquei catando os cacos de vidro no meio daquela agua meio suja, nao dava pra ver nada. Tambem teve um lance de revirar a geladeira da minha vó, e receber umas fotos antigas do meu cursinho de ingles (?).

Preciso parar de cozinhar de madrugada.
Azedou demasiado / dmtr

Lembro de estar numa balada, era de madrugada quase amanhecendo. o lugar era todo feito de tabuas como se fosse o salao de festas de uma igreja. pensava que ja era hora de eu ter ido embora fazia tempo, dava uma volta la e ja estava amanhecendo, haviam 3 ou 4 pessoas muito mal se revirando no chão, meio desacordadas.
elas seriam removidas pra limpeza do lugar? quem iria levar elas pra onde?
Sonho bobo / Nai

Sonhei com o pedaço de manga que deixei na cozinha essa madrugada.
Acordei cedo, nao lembrava de sonho nenhum, fiquei puta. Chuveu, dormi de novo, sonhei com a manga.
Lembro que descasquei, cortei alguns pedaços e levei pro quarto pra comer enquanto via coisas inuteis na internet, enrolando ate chegar o sono.
Aih sonhei com o resto da manga que ficou lá na cozinha, sozinho na bancada. Tipo por culpa de saber que ninguem mais ia comer aquele pedaço no outro dia.
Acordei, desci pra ver se manga ainda tava lá. Nao.
O resto do sonho foi só alguma coisa embaçada, tipo sauna.
varios / luiza só

tava num castelo com C. e E. e muitas pessoas, na frente tinha um predio tipo castelo, muito antigo meio quebrado dava pra ver as pessoas dentro
e ele desabou e a gente viu tudo
corta/ eu e E. e uma mina numa floresta numa piscina natural maravilhosa, meio lago de ninfas, e E. ficando com essa mina e eu muito incomodada pensando que C. nao ia gostar disso mas em duvida pq nao sabia o acordo entre eles.
corta/ eu num avião, dentro dum predio fazendo manobras pelo corredores, as asas ficavam curtas pra se adaptar. tive um filho e to com o bebe no colo, ele eh branco e vai mudando de cor ate ficar negro e loiro, quando chego em casa ele é um gato daqueles rajados preto e amarelo
testiculos em conserva / li

Eu preparava uma salada verde, numa bacia grande. Temperei bem e resolvi misturar com conservas de testiculos humanos que tinha perto. Misturei tudo e logo minha familia chegou. Pensei que nao entenderiam e comecei a catar cada testiculo do meio da salada. Sabia que eles estranhariam, mas eu pensava que era apenas uma carne, com sabor de escargot.
Bar meeting / Kaneda

Estava num bar conversando com uma guria, apenas tomando cerveja e discorrendo sobre a vida. Estávamos discutindo tópicos bem interessantes e a conversa virou de repente, de simples a interessante. Quando alcançamos o ápice, e imaginei que aquilo havia se tornado um encontro, apareceu um rapaz que sentou-se ao lado dela.
Ela então ficou compenetrada com o rapaz e eu pedi licença para retirar-me, mas ela nem deu-me atenção.
Fiquei sentido por alguns instantes, porém percebi que ela havia se interessado mais pelo rapaz. Virei-me fitando a janela e continuei a beber.
Pedi outra cerveja e a apreciei sem moderação, desta vez, sozinho.
teste / teste

teste
orgonix / luiza só

sonhei que eu era uma peça orgonica cheia de linhas lindas de repente eu era um homem negro e corria dentro dessas linhas que eram uma estrada, passou alguem e me deu um tiro na perna, eu segui correndo e passou um grande onibus com um pai e um filho dentro que me ajudaram e levaram pra um hotel vazio no topo da montanha da estrada, que era praia, e eu sabia que era o centro do orgone. voei pro mar e la tinham as maiores ondas que já vi, a cor da água era como esmeraldas e a espuma muito muito branca, eu entrei no mar, a densidade da água era outra, foi a melhor sensação do mundo, como se não houvesse nada a temer no mar
Dentro do envelope / Hannap

Sonhei que eu e o Leo Mendes havíamos matado um cara. Ele era um cara que nos ameaçava diariamente, principalmente o Leo.
Quando a gente passava pela rua os amigos dele nos cercavam. Um dos amigos dele chegou a dar um soco por trás, na cara do Leo.
O Leo ficava quieto e seguia caminhando. Sempre apanhava.

Eu tive a idéia de pegar esse cara. Pegamos ele e começamos a bater muito nele.
Eu dei um pisão na sua cabeça. Ele foi ficando esmagado, plano, esticado no chão.

Pensamos em colocá-lo num envelope, já que ele tinha ficado muito fininho, e mandá-lo pro hospital.
Pensamos em várias coisas e ficamos com medo de termos matado ele. Não sabíamos se ele iria voltar ao formato normal.

Pensei na possibilidade de sermos processados e pensei em alegarmos legítima defesa. Estávamos com medo.
Decidimos colocá-lo no envelope e enfiar por debaixo da porta da casa dele. Assim ele iria lentamente voltar ao normal e nem se lembraria do que havia acontecido.
/ hlny

eu ajudava a organizar um evento cultural na escola municipal que minha mãe trabalha, ai depois fui viajar, com meu pai e uma grande amiga, chegamos em uma estrada de terra onde o céu e as árvores e os animais eram das cores dos filmes infravermelhos, o céu era muito azul claro e havia uma espécie de névoa, a vegetação era branca ou em vários tons de rosa e por vezes vermelha, os animais eram brancos e brilhavam muito, haviam pombos e coelhos. Paramos o carro, porque era muito bonito o lugar, eu fotografava com minha câmera de lente de plástico, ai sentamos num mato, e um pombo pousou na minha mão, ele queria me bicar, mas eu achava ainda muito inocente de sua parte se aproximar de uma pessoa estranha, a mesma coisa aconteceu com um coelho. Parecia um paraíso mas meu corpo estava cheio de carrapatos enormes, ai eu tirei um matei ele com a unha e pensei, ah, eu tiro o resto depois.
Clau / Kall

Minha mãe e eu entramos no apartamento da Clau. No primeiro momento, eu era uma espécie de duende, muito pequena. Corri para me esconder embaixo de uma mesa de madeira quadrada. A minha mãe quis ficar exposta, em tamanho real. Tinha uma outra mulher que era nossa vizinha e amiga das duas famílias (Família da Selma/Família da Clau).A Clau saiu de dentro do apê muito simpática e disse que podíamos ficar à vontade. Ela tinha um tapete na mão, estava arrumando a casa. Eu cresci quando sai debaixo da mesa. Achei aquilo suspeito: "como assim ela estava sendo amigável? Falsa!" A outra mulher ria muito, estava muito feliz pela receptividade da Clau. Minha mãe e eu decidimos ir embora mas antes, quando ficamos sozinha na sala, vasculhamos tudo. Demos atenção ao detalhe do marido não estar em casa. Saímos pela janela.
morte / luiza só

eu fui visitar uma amiga com quem tava meio brigada, cheguei na casa dela q era alta com uma escada tipo uma casa na arvore parecia, e eu cheguei la e ela espumava de raiva e disse que ia me acusar de ter estuprado o pai dela, enfiando pedaços de grama no ânus dele. então ela jogou evidencias em mim e disse q agora eu ia me dar mal pra sempre, q ela jogou as provas em mim. entao eu morri e virei uma alma e eu olhava pra ela e perguntava porque ela tinha feito aquilo muito exasperada, empurrei ela q caiu da arvore e quando caiu no chao sairam do bolso dela uma serie de joaninhas e alfinetes, muitos abertos com as pontas a vista, no chão. eu segui perguntando porque ela tinha feito isso e fiquei muito triste. encontrei diversos grupos de amigos e minha familia, eu via eles e nao conseguia me comunicar pq eu era uma alma apenas agora, e eu chorava muito porque nao podia mais participar das vidas deles. entao fui pra um facebook de almas e conversei com outros mortos um deles meu primo, que tinha morrido pouco antes de mim e me chamou pra ir com ele ao proprio funeral.
/ minha mente tranquila

a gente tava dentro de um colégio que tinha um poço de petróleo, e eu com a filha ou filho do pres. dos EUA na mão, mas tudo relax. era do bush, daí trombei o cauê, com o lixomóvel dele e ele me deu o óculos que ele usava, e lógico que só podia ser um lixóculos, tudo embaçado. essa passagem foi saindo do colégio, pra dentro do seu carro (indo pela ligação leste-oeste, ali no viaduto do café) e foi parar no meu apê do centro, onde rolamos uns compactos de reggae com outra galera, os compactos não eram de vinil preto, tinham a própria arte neles. ficamos um tempo por ali, até que encontrei um pessoal que eu já conhecia e eu, numa cadeira de rodas (representando, eu todos sabiam que era meio teatral) mas puxando firme, e com equilíbrio. mas um dos pneus estava murcho, daí soprei os dois para ficar ok. o resto esqueci, foi mal..
pulo de ponta / luísa h

eu estava flutuando no universo e meu corpo estava num constante pulo de ponta. eu não sabia onde estava mas sabia que eu vinha de algum lugar do universo. ia passando por vários planetas, cada um com uma característica diferente (formato, composição, densidade, tamanhos). fui chegando perto do planeta terra e o corpo cada vez mais inclinado: braços abertos pra entrar na terra. depois disso eu acordo do sonho dentro desse sonho e encontro com uma xamã que conheci em minas. eu conto pra ela desse sonho e ela me diz: como é bom a gente poder estar com todas essas pessoas queridas reunidas cozinhando no acampamento. depois a gente sai pra caminhar com a família dela e da yasmine e eles falam que foi eu quem colocou a gravata na roupa do palhaço.
Fortaleza de gelo do serial killer / cauli

Eu estava visitando, com alguns jornalistas, a fortaleza de gelo construída por um serial killer nos Estados Unidos. Para fugir da prisão (e da cadeira elétrica) ele teria comprado o terreno mais alto dos que conseguiu no país. E então começou a construir, dezenas de metros para cima, um gigante bloco retangular de gelo, com escadas que subiam pelos cantos, também feitas de gelo. Ele estaria amparado por alguma lei absurda de lá se conseguisse construir algo que remetesse a uma cidade, que seria dele, e por isso não poderiam prendê-lo. Mas os jornalistas que subiam comigo estavam dizendo que estava nos planos do governo uma demolição "acidental".

Os jornalistas subiam as escadarias sem proteção, pensando alto os jargões que diriam em suas reportagens. Sofro com os últimos degraus, que fazem sempre curvas de 90 graus e degraus de gelo não são lá muito firmes. Tirando o medo de altura: era muito alto. Lá em cima, num platô de gelo de 10 por 10 metros, estava a figura, que parecia muito o Charlie Manson, deitada naquela posição de donzela no quadro do Titanic, só que direto no gelo. Ele se gabava da vista pra única repórter que estava lá em cima.

E então, quando todo mundo terminou de subir, o bloco caiu. Todos nós morremos. Não entendi o porquê. Talvez tenha sido o plano do serial killer o tempo todo.
Cadáveres Chineses / Pai / lupino

Reencontrei amigos de um grupo especifico de Niterói e como de costume nos encontramos na casa do Breno. Todos presentes, mas ao invés de assuntos relacionados a nossas bandas favoritas, tudo girava em torno de uma ideia maluca de abrir uma empresa com novidades para o mercado da "noitada". Saí fora, eu e minha filha. Fui encontrar alguém na mesma rua, dois cadáveres estavam aguardando na portaria, na minha cabeça eu só poderia entrar depois que alguém removesse eles dali. Dois homens ensacaram os dois cadáveres chineses, eles já eram mais velhos e estavam bem vestidos.

Eu e meu pai fomos para uma festa em um lugar que era a mistura de uma rua com um corredor bem largo de algum edifício. Chegamos tarde, encontramos um amigo dele que já estava muito alterado. Perguntei se ele não sabia de alguma pessoa que estava vendendo maconha, ele tirou do bolso uma quantidade boa e disse que ele mesmo tinha. Eu comecei a negociar, mas meu pai interferiu e ofereceu 250. Na hora eu pensei que isso era muito mais do que eu estava disposto a pagar, ele tirou o dinheiro do bolso e pagou pela minha maconha. Achei um amigo, Rafael W., e perguntei o que ele achava. Ele viu e falou que aquilo era um tipo especial de maconha, que eu tinha dado sorte e que era pra eu tomar cuidado com a quantidade. Meu pai se orgulhou. Ficamos horas desfazendo, eu, meu pai e Rafael. Era muito bonito, verde claro com cristais brancos e pequenas pétalas de uma flor desconhecida.
dia dos mortos / g

estava andando num lugar que parecia um shopping com alguma pessoa do meu lado que eu não lembro, e no meio do corredor eu encontrava a bia(colega falecida que morreu) e eu sabia que ela estava morta mas via ela andando por ali, fiquei pensando em um monte de coisas para dizer pra ela, ela veio ao meu encontro, me abraçou e sussurrou no meu ouvido umas coisas que eu não lembro, e eu respondi dizendo que tava tudo bem e agora ela poderia descansar em paz.

Depois eu estava num jardim com a minha mãe e ela chegava para mim e dizia: filha, você não conhecia o lucas de verdade, e eu respondia: por quê?, e ela: ele se jogou na máquina de lavar roupas, está morto!!!! daí eu fiquei pensando maior tempão em como alguém se mata desse jeito e depois acordei pensando que tinha sido de verdade
40 dias sem céu / sonhos extraviados

na madrugada do 24 pro 25 de outubro: o céu caia com 40 estrelas, por 40 dias
lentamente e a cada dia se aproximava da gente, lentamente. eu sentia uma dor e uma falta de consciência das pessoas que não atentavam para isso. falava:
" — gente: vamos ficar sem céu por quarenta dias! ele está caindo."
moedas de ouro / sonhos extraviados

estava na rua com meu irmão e um amigo para pegar um táxi.
joguei uma moeda de 1 real para o alto e quando ela caiu ela saiu rolando rolando rolando rolando e segui na cola dela que rolava rolava e eu quando parou, foi nos fundos de um restaurante, num barranco de areai. fui pegá-la e apareceu outra e outra e outra e outra e mais uma e outra e outra. catei uma por vez e saí com a mochila cheia de moedas de ouro.
A casa alugada / gnight

Tínhamos alugado uma casa isolada em algum lugar frio. A casa era clara e neutra, por isso tinha um ar de sofisticada. Estávamos em família mas só lembro realmente da presença dos meus pais. Os outros eram figurantes. Usávamos roupas pretas, líamos livros assustadores e praticávamos ocultismo. Acho que preparávamos um ritual estranho, que envolvia sexo e drogas, que eram constantemente centro da minha atenção. Sabíamos que estávamos envolvidos em maldade mas não conseguíamos deixar de estar fascinados. Em algum momento antes de concretizarmos o ritual, com medo de sermos descobertos, tivemos que esvaziar a casa rapidamente das nossas coisas. Eu era a que tinha mais dificuldade em fazer isso. Tinha medo de esquecer coisas, mas ao mesmo tempo escolhi alguns objetos para serem deixados para trás, como que para influenciar os próximos inquilinos ou simplesmente me manter presente na casa. Deixei uma meia numa gaveta, um grampo de cabelo em outra, e um livro de terror ilustrado que contava a história de uma menina que seria vítima de um ritual oculto.
A casa alugada / gnight

Tínhamos alugado uma casa isolada em algum lugar frio. A casa era clara e neutra, por isso tinha um ar de sofisticada. Estávamos em família mas só lembro realmente da presença dos meus pais. Os outros eram figurantes. Usávamos roupas pretas, líamos livros assustadores e praticávamos ocultismo. Acho que preparávamos um ritual estranho, que envolvia sexo e drogas, que eram constantemente centro da minha atenção. Sabíamos que estávamos envolvidos em maldade mas não conseguíamos deixar de estar fascinados. Em algum momento antes de concretizarmos o ritual, com medo de sermos descobertos, tivemos que esvaziar a casa rapidamente das nossas coisas. Eu era a que tinha mais dificuldade em fazer isso. Tinha medo de esquecer coisas, mas ao mesmo tempo escolhi alguns objetos para serem deixados para trás, como que para influenciar os próximos inquilinos ou simplesmente me manter presente na casa. Deixei uma meia numa gaveta, um grampo de cabelo em outra, e um livro de terror ilustrado que contava a história de uma menina que seria vítima de um ritual oculto.
/ Kall

Eu ia ao clube com a Ge.
O clube era aqui na rua.
A piscina estava vazia e decidimos sentar naquelas cadeiras que ficam na borda.
A Ge passava o protetor com muito cuidado e eu fiquei com tédio. Decidi dar uma volta no clube vazio.
Eu usava um biquíni sem alça, branco em cima e preto na calcinha.
Entrei em uma sala e encontrei o Dani com um amigo estranho.
Achei aquilo muito esquisito: se o clube está vazio o que esses dois fazem aqui?
Corri pra falar com a minha amiga que eu ia sair com o Dani e, se ela quisesse, poderia ir pra casa.
Nadei um pouco.
Encontrei com ele em um quartinho escuro e cheio de entulhos. Ele me deu uma, duas, três, quatro bitoquinhas e foi embora.
Fiquei aguardando pra ver se eu não estava sonhando. Isso nunca acontecia assim.
Corri pra contar o ocorrido pra Ge que, obviamente, já havia ido embora.
Eu fui pra casa com muita pressa.
A minha casa era na mesma rua do clube. Era aqui.
Corri desesperadamente.
Como eu corri.
transa pragmatica / luiza só

eu tava na cama da minha mãe que logo virou o terraço do margs. comecei a transar com uma amiga e eu colocava os dedos e ela me guiava como se estivesse dando um treino ou uma aula, muito séria. "me vira." "à direita". "não não não, voce está fazendo errado", tudo muito articulado e totalmente descolado de qualquer clima erótico/sexual. parecia auto escola
casa caindo / luiza só

eu tava em casa e de repente ela começou a se mover, como um barco numa tempestade no mar. eu e minha irmã arrastavamos os móveis pra la e pra cá procurando estabilizar. dava pra ver a casa se soltando do resto do predio, como meu apartamento é no térreo, parecia que ele se dissociava do resto e ia caindo poeira e quando estabilizavamos com as mobilias parava um pouco o movimento e logo começava de novo a chacoalhar como se fossem marolas gigantes passando e o frizz frizz frizz era o som das paredes deconectadas arrastando no teto. saímos correndo e encontramos minha mãe do lado de fora do prédio, ela fez uma cara de descaso como se estivéssemos fazendo muito barulho por nada e entrou calma e altiva no predio e dpeois no apartamento. aí ele começou a mover e eu falei pra ela VIU como é sério. então ela sumiu e apareceu meu irmãozinho de seis anos que no sonho tinha uns quatro, que vinha do meu quarto, usando uma camiseta minha de camisola, todo suado de recém acordado com os braços pra cima me pedindo colo. eu tirei ele dali e acordei.
arte / chuazinha

Estava num evento de arte enorme, como se fosse uma bienal, mas as atividades era bem diferentes. Estava vendo uma peça/realidade interpretada/vivida por vários artistas cariocas. O Felipe dias estava entre eles. Reconheci o Antonio, ele estava de máscara e meio escondido, não queria ser visto, mas mesmo assim eu o reconheci. Cheguei perto e falei "oi" ele disse "oi" pq sabia que eu sabia e não estava tentando se esconder de mim de qualquer forma.
Fomos ver a sala do Eduardo Berliner. Os trabalhos dele estavam muito diferentes. Além de muitas pinturas novas, desenhos de nanquim tinha também umas esculturas de vidro ou resina (eu não soube identificar) de bichos e coisas estranhas. Tinha um outro trabalho muito curioso que chamei o Antonio para ver comigo. Eram 5 mini figuras que iam se transformando numa mesma coisa por diferentes etapas de alteração. (Foi assim que eu expliquei o trabalho pra ele). Atrás de nós tinha uma instalação que era a cama que o Eduardo dormia quando ele era criança, os cobertores eram coloridos: Vermelho, azul e amarelo.
Café com leite / Hannap

Convidei o Herbert pra tomar um café com leite numa padaria.
Era um café daqueles bons: expresso com espuma de leite.
Tinha até um pau de canela dentro da xícara.
Estamos conversando. Eu escuto mais do que falo.
Tomei o meu café e olhei pra xícara do Herbert e ela estava ainda cheia.
Perguntei se ele não ia tomar o café.
Ele me respondeu que já tinha tomado 5 cafés expressos.
Eu fiquei um pouco assustado, achando que 5 cafés era muita coisa.
Casa rural / Hannap

Estava em um lugar rural muito bonito. Tinha sido convidado para almoçar lá. Era a casa dos Perini e ficava num campo perto do Rio de Janeiro.
A estrada até a casa era cheia de flores amarelas. Fomos de carro. Estavam meus pais Eugênio e Jorge e minha mãe. Chegando lá almoçamos em uma mesa grande, cheia de gente. Depois do almoço algumas pessoas foram pra piscina. A piscina ficava ao lado, quase dentro, de um rio que passava na beira da casa. Era um rio enorme. A impressão era muito bonita pois as pessoas dentro da água da piscina ficavam niveladas com os barcos no rio. De lá dava pra ver a montanha do Rio de Janeiro, Corcovado e antenas do Sumaré, muito perto. Na saleta antes da piscina, estavam duas meninas muito bonitas, sentadas em uma cama. Os homens da família Perini ficaram conversando na sala de jantar. Meu pai Jorge estava na piscina, meu pai Eugênio estava na sala conversando. Eu estava neste cômodo, antes da piscina, com estas duas meninas. Uma loira e uma morena. Elas estavam bebendo, rindo e me olhando. Eu olhei pra elas mas pensei que aquilo pudesse ser um teste de fidelidade. Achei que elas pudessem ser namoradas de alguém da família, então não dei muita bola. Peguei minha câmera para fotografar as paisagens. Fiz algumas fotos e elas começaram a se insinuar pra mim. Virei a câmera na direção delas e elas começaram a posar. A morena fez caras e bocas, biquinho de beijo. A loirinha estava mais bêbada e puxou o short de lado, mostrando a buceta. Percebi que aquilo não era um teste de fidelidade, que elas realmente estavam bêbadas e me provocando. Meu pai Eugênio disse que tinha que ir embora pois tinha um compromisso na cidade. Me chamou pra voltar com ele e com minha mãe mas eu disse que voltaria mais tarde em outro carro.
Irmão / LaisP

Sonhei que eu e meu irmão estávamos sentados numa escadaria. Ele ainda era criança e estava entretido com um brinquedo nas mãos. E eu apenas o abracei bem forte, sentia um amor e carinho muito forte por ele, queria apenas cuidar dele para que crescesse bem e feliz. Comecei a chorar, ainda abraçada a ele, porque sabia que quando eu acordasse o meu outro eu de lá do outro lado não tem irmãos nem irmãs, meu outro eu era sozinha.
Pernas amputadas / Hannap

Sonhei que conheci uma menina, bonita. Nós ficamos. Fui pra casa dela e ela me contou uma história de que o ex-namorado dela tinha perdido a perna, por acidente, no quarto dela. Que ela tinha batido a porta e ele colocou a perna lá. Foi amputada. Achei a história terrível. Ela me levou no quarto dela e ainda havia muito sangue atrás da porta e nos travesseiros. Ela disse que não teve tempo de limpar. Eu não conseguia nem olhar pra aquilo. Era um clima muito mórbido e ela parecia muito tranquila. Quis ir embora, mas ela pegou alguma coisa coisa minha e não quis me devolver. Fiquei com medo e irritado com aquilo. Depois ela me contou que o tal menino estava bem. Que tinha ganhado uma grana do governo por ser amputado. Achei ainda mais estranho a tranquilidade dela. Me dei conta de que eles tinham causado o acidente da perna para pegar a grana.
Consegui sair de lá e ir pra minha casa, que ficava atrás da casa dela.
Comentei a história com o meu pai Eugênio e ele disse que aquilo acontecia mesmo. Gente que causava esse tipo de acidente para ganhar a grana do governo.

No mesmo dia falei com a menina. Ela admitiu que tinham causado o acidente para pegar a grana. De repente aparece o menino que ela falava, o tal ex-namorado dela. Quando ele apareceu e ela me apresentou eu vi que ele tinha as duas pernas. Ela tentou me prender dentro da casa dela e eles tentaram me pegar. Eu entendi que ele tinha ganhado a grana de outra pessoa. Deviam ter pego alguém, cortado a perna e pego o dinheiro da indenização. Fiquei apavorado. Era uma máfia que fazia isso. Saí correndo pra minha casa e só estava o meu pai por lá. Quando entrei vi que a tal gangue já estava lá nos fundos da nossa casa e tinham feito um buraco no chão do nosso pátio, que fazia fronteira com o muro da casa deles. Eles estavam desenterrando um monde de peças congeladas. Pareciam garrafas olhando de longe, mas acho que eram dezenas de pernas amputadas.
Guitarra Hello Kitty Drill and Bass - Kawaii / Dmtr

Era uma casa, semelhante novamente à casa da minha infância.
Em um quarto havia uma menina japonesa tocando uma guitarra hello kitty meio roxa, e o som que saia era um drill n' bass absurdo. Ficava olhando e tentando entender se era algo midi controlando ableton live ou algo assim.
Depois começa outra música maravilhosa fiquei encantado com o espetaculo. a moça parecia muito jovem. Tentava ver de onde vinha o som, qual era a lógica. Depois de um tempo pedi a guitarra emprestada e descobri que havia uma lógica, cada corda significava um instrumento, baixo, bateria ou voz e cada casa havia uma célula de som, assim comecei a fazer uma sequência não tão legal quanto as dela mas interessante também.
Fiquei tocando esse loop e disparando uma voz cantando em japonês, acordei com a melodia e as palavras na cabeça.
Sofá transporte / Hannap

Estava em São Paulo. Conversando com o Lúcia, na rua. Eu pensava em voltar a morar lá. Ela só elogiava São Paulo. Perguntava pra Lúcia como era a rotina dela.
Pegamos um transporte para ir em algum lugar. Passamos por um lugar de onde se via o aeroporto de Congonhas. Eu perguntei. Esses são os fundos de congonhas. Ela disse que sim. Eu disse: - Que bonitinha a bundinha de congonhas. E fiz uma foto com o celular.

Fomos até um lugar longe. A Carol estava lá, cozinhando.
O transporte que nos levava era um sofá que andava em um trilho. A Lucia ia deitada do lado do encosto e eu ia do lado de fora, sem proteção. Eu tinha medo de cair. Várias vezes pedi para ela ir mais pra dentro. Numa mão eu tinha uma chave, na outra o celular. O sofá viajava pela cidade e eu tentava fotografar as cenas interessantes. Chegamos na casa onde estava a Carol. Ela estava super à vontade. Cozinhando, só de camiseta e calcinha.

Era uma casa cheia de desenhos e pinturas. Automaticamente a imagem de fundo do celular mudava. Era a primeira vez que eu via isso acontecer. Mudava porque estava naquela casa. Eu comentei que aquela podia ser a casa do Vagninho.
Raia de concreto em alto mar / Hannap

Eu estava em alto mar. Em um lugar onde havia 3 plataformas construídas. De madeira. De diferentes alturas. Era um lugar para dar saltos. Duas meninas estavam lá. Conversamos e eu decidi dar uma nadada longa. Peguei um caminho na água que era balisado por um corredor de concreto, como se fosse uma raia, no meio do mar. Na hora eu não achei estranho. Eu nadava entre essas muretas de concreto, que tinham uma largura suficiente para nadar à vontade. Em algumas partes virava um túnel, coberto de concreto. Cheguei até uma base militar. Me perguntaram o que eu fazia ali e eu disse que só estava nadando. Depois voltei.
menstruação / luísa h

estava num bar com amigos. era um ambiente bem agradável, claro e arejado. de repente senti meu copo menstrual incomodar, tinha muito sangue, tava transbordando. fui pro banheiro, bem claro e arejado também... as paredes bem branquinhas. um segundo depois estava tudo ensanguentado, um sangue bem vermelho, vivíssimo. tinha sangue por tudo: parede, teto, chão, privada, pia, espelho. parecia que alguém (eu) tinha rodopiado com uma nanquim vermelha lá dentro. daí eu calmamente me virei pro espelho e no reflexo me vi criança, feliz e sorrindo.
chuva de aviões / ariel lamim

eu tava voltando de algum show com a steph, o ônibus deixava a gente na marina da glória ali atrás do MAM. era tarde e os transportes tavam meio ruins, tinha muita gente também, mas ela conseguia pegar um táxi. aí eu tava sentada de frente pro mar com um monte de gente que também tinha vindo desse evento, pra discutir quem podia dividir táxi com quem, essas coisas, e caía um avião do céu, no mar, na nossa frente. depois caía outro exatamente do meu lado e me acertava de raspão. e iam caindo mais e mais aviões. eu ia me esconder embaixo dum minitúnel, mas caía um avião em cima dele e a estrutura ficava meio bamba. depois, todo mundo corria pra debaixo do vão do MAM, e os aviões pareciam estar meio que perseguindo a gente.
a morte do meu sogro/a transformação do jacaré / lupino

Foi do nada, todos ficaram apavorados com a surpresa, menos eu. O velório aconteceu em um lugar alto, com vista para praia em uma capela simples. Os entes queridos e interessados em se despedir estavam chegando, tristes. Eu nunca tinha visto um cadáver tão rosado. Quando anunciaram que o enterro iria acontecer ele levantou, ficou sentado no caixão e pediu um copo d'água. Eu já sabia que ele não estava morto. Eu fiz uma lista com cinco itens, mas não me lembro quais eram.

Estávamos em nosso estúdio, que era igual ao segundo andar do MAM-RJ, enorme, e uma equipe de TV chegou para fazer uma matéria sobre o que estávamos realizando. Fomos até um tanque/jaula e tiramos o nosso jacaré para exibi-lo. Ele fugiu e se transformou em uma mulher que vi em um site de câmeras russo. Fomos atrás dela, desesperados e espantados com a transformação. Conseguimos chegar perto, mas ela se transformou em um cachorro preto e se misturou com outros cachorros pretos.
experiência / raphael nascimento

eu, bel e amanda participariamos de uma instalação/performance art/pegadinha do malandro, que era CABULOSA, num lugar parecendo um misto de shopping / galeria de arte.

tinha algo no chão que parecia uma caixa de madeira, quadrada, que era bem baixa, pintada de branco por fora e o cara dizia pra entrar um por um e "passar pela experiencia"

aí ele levantava a tampa, que abria de lado, como um caixão, e vc deitava lá
era forrado de um tecido meio veludo, parecia um caixão mesmoe era bem apertado verticalmente, só dava pra ficar deitado, mas era largo dos lados

aí eu notei que tinha uma abertura e como se fosse um tunele lááááá na frente eu via o maluco que tinha entrado antes de mim se arrastando a frente(sendo que eu nem questionei que antes o maluco havia entrado numa caixa e desaparecido)aí eu fui seguindo o tunel e tinham várias sensações, eu ia me arrastando, mas era confortável, acolchoadono começo ele era meio rosa, parecia o interior do corpo humano e tnha VÁRIAS mãos saindo da parede, cobertas por como se fosse uma pelicula esticada como se fossem luvas, vc ia passando e eles iam te acariciando e eram MUITAS, tipo pelo menos uns 20 pares de mãos e braços

depois disso tinha uma parte do tunel que mandava uns cheiros e uns sons e umas luzes que davam COISAS tinha outra parte do tunel que vibrava

e depois você saia de um lugar como se fosse uma estação de metrô e tava a galera lá esperando, com um tipo de guia vestido de roupas vitorianas aí eu fiquei esperando bel e amanda chegarem e o guia levava a gente por um boulevard deserto e chegava num restaurante que parecia do século passado aí eu e bel começamos a reclamar PO A GENTE PAGOU VINTE REAIS POR ESSE NEGOCIO E CES NUM VAO DAR NENHUM DRINK NAO É?????? e isso falando alto e realmente emputecidos e pela janela a gente via a lua e ela tava FODA aí eu virava e falava MENINAS SE LIGUE NESSA LUA mas na verdade, não era a lua, era uma projeção, que começou a fazer um monte de doidera, parecia ácido aí o cara dizia que tinha acabado e a gente ficava esperando pra saber como voltar e todo mundo ia embora e deixava nos 3 e o cara que tinha entrado antes de mim e ele ficava nervoso e começava a causar e dava alguma coisa que eu sentia que era PERSEGUIÇÃO e a gente fugia e ele botava a gente num lugar e dizia pra gente ir por ali e a gente se esqueirava de novo por um tunel, mas esse era bem tenso, desconfortavel e escuro e DO NADA a gente saia do lado da caixa que haviamos entrado, e o cara que tava com a gente fazia parte de tudo, e do outro lado tiha uma galera e VIROU UMA BALADA ASSIM MESMO e a gente começou a beber e dançar e era todo mndo contratado, e a balada tava rolando com quem tinha participado da "experiencia" antes da gente e foi muito bom
russia / luiza só

sonhei que tava na russia com a carol, tava MUITO frio e passavamos o dia dentro dum apartamento fazendo café. o elliot tinha um apartamento só dele num prédio tipo o copan só que muito maior que o copan, a gente tb tinha nosso ape la, mas nunca iamos no nosso, a gente tava sempre no do elliot pq era maior. a winnie, o vovozinho e a gatinha do thomas tavam hospedadas com ele! a laurence tb tava no sonho mas ela sumia e aparecia, as vezes ela era a emilia.
a gente ia voltar de onibus pra casa mas a carol tava enrolando demais pra arrumar as malas, então eu pensei "ah ela só quer ficar aqui com o elliot" e desencanei de voltar tb, e ficamos la num colchão enorme cheeeio de cobertas deitados os 3 vendo um documentário numa tv de tubo muito velha.
cômodo-piscina / ariel lamim

eu morava numa casa em que um dos cômodos era uma piscina e o pessoal ia lá depois de uma festinha. a piscina em casa tava ótima, porque tava muito calor e a água tava muito gostosinha, não tava gelada demais. no dia seguinte eu esvaziava tudo e o cômodo ficava cheio de formigas pretas pequeninas que grudavam no meu pé tipo carrapato e eram meio doloridas pra tirar.
Afonsinho / Hannap

Estava em Londres com a minha namorada. Passeando.
Já tínhamos estado em outras cidades. Mas Londres era um lugar muito violento. Parecia o México.
As pessoas tinham cara de mexicanas.
Saí com a Drica na rua e um homem veio falar com ela e deu um soco, de baixo pra cima, no nariz dela. Eu sai correndo atrás dele. Encontrei com um policial sentado na rua com uma arma na cintura e pedi a sua arma emprestada. Dei dois tiros e errei. O terceiro tiro eu acertei e o homem caiu.
Esse homem era o Herbert desfigurado. Como se ele estivesse muito drogado.

Logo depois seguimos a nossa caminhada e toca o meu telefone. é um outro amigo, tipo o Herbert tb, que me pergunta se estou em casa. Ele quer mandar uns emails. Eu digo que não, que estou passeando. Ele me pergunta então o telefone do Herbert.
Eu explico a situação. Digo que dei um tiro nele e que não sei se está vivo.

Desligo o celular e chegamos em um galpão onde se promovem brigas.
Vai começar uma agora. Um homem com uma corrente apanha de vários homens ao mesmo tempo.

Estou com a minha cachorra, que se chama Drica também. Ela é branquinha como o Milú.
Em um canto desse lugar tem um cachorro muito feio, todo machucado.
A Drica vai lá e cheira ele, começa a se relacionar.
Aparece o dono do cachorro e me conta a história dele.
Diz que está cuidando para ele se recuperar. O dog não tem uma pata.
A cadela Drica fica louca com ele. Começa a chorar. Tenho seguir a caminhada mas ela não quer desgrudar do cachorro. Fico preocupado pois ele tem muita sarna no corpo. O dono do cachorro nos acompanha até a entrada e fecha o portão. A Drica e o Afonsinho (é o nome do cachorro) não se desgrudam nenhum momento. Ela lambe ele e chora. Não querem se separar.

Penso que ela pode ser mãe dele e estavam separados.
Fico com pena e com as mãos todas sujas de cachorro.

Acordei e fui lavar as mãos.
Espaço / LaisP

Estava em uma sala de teatro prestes a ver um show de mágica. Haviam cadeiras de teatro no palco também, organizadas da mesma forma que as cadeiras da platéia, já que o espaço era enorme.O mágico pediu voluntários para sentar nas cadeiras que estavam no palco, eu fui um deles.
Ele iria imitar a decolagem de uma espacionave para o espaço.
Nossas cadeiras começaram a virar para cima e a tremer como se estivessem para decolar. Num instante elas começaram a girar sem parar para todas as direções como em um parque de diversões, estávamos indo para o espaço.
Notei que as pessoas que estavam na platéia começaram a flutuar como se estivessem fora da nave, à merce da gravidade 0.
Por favor, não encoste no dragão / LaisP

Estava voltando para o escritório quando vejo na rua uma loja de diversas marcas de óculos e resolvi entrar. Notei que o dono da loja já tinha me atendido anteriormente, ele me contou que tinha apenas mudado a loja dele de endereço e que também agora teria mais modelos de armações do meu gosto.
Enquanto ele separava das prateleiras armações que acreditava ser de meu feitio, eu observava com encanto sua loja.
Os óculos dispostos eram extremamente rebuscados, com adornos prateados, dourados e esmaltados em preto. Todos eram muito detalhados e com aparência de delicados, não vi nenhum modelo mais simples com material de acetato ou coisa do tipo, pareciam verdadeiras jóias.
Por algum motivo o vendedor saiu da loja para atender um segundo cliente e eu permaneci dentro da loja observando distraída. Notei que as paredes da loja eram todas pintadas com desenhos orientais, a tinta já estava desbotada em muitas partes e estava descascando de leve. Numa das paredes havia o desenho de um dragão enorme e tinha uma placa em madeira, parecia mais uma prancha de surfe em miniatura com as bordas mais finas que seu centro, com um aviso de "por favor, não toque no dragão" talhado no meio dela.
Perguntei sobre isso para o dono da loja quando ele entrou de novo e me disse que muita gente insiste em tocar no dragão e, como a loja fora pintada muito antes dele comprá-la, queria manter os desenhos originais o máximo possível.
Por algum motivo o dono da loja me dava um pouco de medo, então fiquei de frente para a bancada enquanto ele trazia o que tinha separado para mim. Logo em seguida ele veio com uma série de sutiãs extremamente pequenos para eu provar.Eles eram de core sóbrias e quando chegava ao bico do seio a cor e aparência era exatamente como a pele. Logo em seguida recebi uma mensagem da Alline perguntando se eu já estava a caminho. Vi que iria demorar muito para provar tudo aquilo então falei para o vendedor que estava atrasada e precisava ir embora, mas que assim que pudesse eu voltaria para a loja.
Saí correndo pela rua driblando as pessoas, notei que eu corria em câmera lenta enquanto observava minha sombra e meu jeito de correr.
cobra / nik zilz

criava uma bola de inchaço no antibraço e qaundo eu espremia saiam cobras por um corte
To Learn / Kaneda

Estávamos em um antigo jardim em casa, Ohnitsoga, uma pessoa e eu. Ele pediu que nós ajudássemos a montar uma mesa de café da manhã. Pães, café, frutas e, mais uma série de outras coisas, apareciam. Bastava que utilizássemos a imaginação para pedir. Sentamos para nos confraternizar e eu comecei a contar um pouco das histórias de minha vida. Ohnitsoga fitava-me surpreso a cada revelação.
Pesadelo / Gabiroba

Sonhei que um ônibus cheio da viação 1.0001 atropelava carro onde minha mãe o o meu namorado estavam. O carro estava parado na beira da pista direita e o ônibus que vinha pela pista do canto foi tentar desviar e pegou o carro. Os dois foram os únicos sobreviventes do desastre, e estavam vivos embaixo do ônibus presos ás ferragens.
sobre carne / hlny

Estava em algum festival com a turma da faculdade numa cidade pequena e histórica, era noite, todos falavam de um animal fantástico, uma espécie de chupa cabra, mas tinha outro nome, ele causava problemas. Estava em uma rua, íngreme, chão de terra, tinha um carro estacionado, algumas pessoas estavam do lado de fora das casas, as luzes acesas, nessa rua tinha um bar pequeno também. Quase tudo era em tons de terra, o céu bem azul , havia estrelas, as lâmpadas bem amarelas. Eu corria corria atrás da criatura, até que a peguei com as duas mãos, o ser já era do tamanho de um cachorro, peguei e mordi ele na barriga, eu balançava a cabeça e rasgava ele, muito sangue. Depois as pessoas vinham me agradecer, e era como se ninguém soubesse matar a criatura, ninguém sabia o que fazer, então ficaram muito gratos a mim, ganhei respeito e fama de valentia.
Pegadinha do Malandro / Tuk

Tava eu a Laura e mó galera, e uns mulek que eu nao sei quem. Esses mulek eram funcionarios de uma loja e todo mundo tipo eu e a Laura e ozirmão trabalhavam nessa loja. O gerente da loja decidiu que a gente tinha que aplicar uma pegadinha em todos os clientes comunistas. A pegadinha era assim: alguem vinha lá fazer algum negocio (não sei que tipo de empresa era, não lembro) e na hora do cliente ir embora já era tarde e ele tinha que abrir o portão do térreo pra poder sair. O dono dava a suposta chave certa e as pessoas iriam tentar sair com as chaves erradas e decidiu o dono que a gente ia começar com duas moças que ele sabia que eram comunistas.

Certo dia quando elas viriam todo mundo se preparou pra poder fazer a pegadinha. Aí elas vieram e fizeram o que tinham que fazer na empresa, depois na hora de sair o dono explicou pra elas que elas tinham que abrir a porta #18 pra sair, lá no andar de baixo, e que ele iria dar a chave. Aí ele procurou a chave, procurou por um tempo e no fim achou, até que rápido. Daí ele entregou pra elas e elas desceram. Todo mundo esperou algum tempo e elas voltaram uma primeira vez. O dono deu então uma baita canseira nelas ao procurar a 'chave certa'. Procurou em tudo que era caixa, tudo que era lugar, onde tivesse chave ele procurava. Uma das moças precisou ir ao banheiro e a outra estava não sei onde que não podia ver o que o dono fazia, mas enquanto uma estava no banheiro ele pegou uma chave qualquer e falou como quem quisesse que ela ouvisse de propósito 'aaaah, achei! É essa aqui a chave 18!' Ao que ela saiu do banheiro ele entregou a tal da chave e elas saíram de novo.

Tinham combinado que iam fingir que os funcionários dormiam na empresa, e colocaram umas camas, beliches etc espalhados pela recepção. No momento que elas saíram, todo mundo colocou um pijama cada um e foi fingir que estava na cama dormindo. Apagaram todas as luzes e tudo. Deu algum tempo e todo mundo já pronto e fingindo, elas voltaram. Não entenderam nada, mas foram atrás das chaves elas mesmas. Uma delas tinha uma lanterna na bolsa e saíram procurando com essa lanterna. Não acharam nada e começaram a tentar chamar os funcionários pra ajudar. Alguns funcionários acordavam, mas não davam bola pra elas, era como se elas não existissem: as pessoas acordavam, conversavam entre si e deixavam as clientes panguando sem entender nada. Rolava umas conversas totalmente sem sentido e elas começavam a ficar assustadas. Eventualmente as moças começaram a ficar apavoradas, querendo as chaves de qualquer jeito e tal. Um dos funcionários recebeu uma deixa de alguém e gritou: "Pegadinha do Malandruuuuuuu!!!!". Aí eu acordei.
pau laranja / luísa h

era um encontro de amigos do tempo do colégio e eu tava com a sensação de q tava usando strap-on por debaixo da roupa. dai eu fui conversar com um amigo meu da época e ele ficou mt querendo ficar cmg. a gente foi pra uma praça escura onde tinha mts caras se pegando afu pelos cantos, nos bancos, no chao. dai ele se virou e eu tirei a calça e eu tinha um pau de borracha laranja implantado em mim.


dormi na sala de aula.
sonhei com o vini castanheira, ele tinha a mesma aparencia, magrelinho e cara de neném. exceto pela barba.
conversava comigo, pegou minha mão, beijou-a e veio pertinho de mim pra arrepiar meu pescoço
É pura heráldica / Hannap

É a terceira vez que me acontece.
Estou na casa de alguém conhecido.
Nessa última é na casa do Ed Motta.

Estávamos conversando, no pátio, depois de termos comido (acho que era moqueca de Fênix). Estávamos relaxados, num pátio descoberto, tocando violão.

De repente aparece no céu uma águia enorme.
Ela voa de um lado para o outro. Tão grande que cobre o céu.
Eu digo: - Olha lá! Todos se impressionam. Eu digo: - Isso é pura heráldica!

A águia parece muito agitada e vem descendo na nossa direção.
Ficamos paralisados, ela pousa na minha cabeça.
Sinto muito medo.

A águia é enorme, muito maior do que eu. Ela começa a mijar sobre a minha cabeça.
É a terceira vez que me acontece aquilo.

Fico encharcado. Ela está muito nervosa. Eu estou morrendo de medo.
Ela termina de mijar e fica em pé na minha frente. Só então eu percebo que ela é uma mistura de mulher e águia. Tem um rosto muito bonito. Parece uma mistura da Cris Bertolucci com a Fernanda Lima e com a Cate Blanchett. Ela está mais aliviada, mas ainda está chorando. Fico muito atraído por ela e tento acalmá-la.
O Ed Motta fica só observando tudo sentado e impressionado.

Tenho vontade de beijá-la, mas ao mesmo tempo tenho medo. Ela tem um bico perigoso no lábio inferior. Parece uma agulha grossa e preta. Penso que ela pode me bicar e delicadamente afasto o bico e dou um suave beijo nela. É muito bom.

Ela pede para ir ao banheiro. Ela caminha com aquelas garras de águia e com asas enormes ao longo do corpo. Acordo com a sensação de que tive esse mesmo sonho outras vezes, na casa de outras pessoas famosas. Dentro e fora do sonho eu sei que é a terceira vez que me acontece isso, mas apenas nessa vez eu perdi o medo da águia.
Torre Eiffel em Bagé / Elcio

Eu trabalhava em uma obra no bairro São Judas, em Bagé, depois da ponte, a esquerda e em frente a pedreira de onde, no período de seca, tiravam água. Eu estava dentro daquela obra que era muito larga na parte inferior e depois ia se estreitando na parte superior e sempre muito preocupado com os pedaços de material que caiam enquanto os operários serravam e soldavam. Já me encontrava cansado e ninguém dizia quando o expediente iria terminar, até que um dos capatazes estava saindo e eu perguntei quando terminava o expediente. Ele me disse que cada um fazia o seu tempo: chegava cedo saia cedo, chegava tarde saia tarde. Eu havia chegado cedo e então resolvi ir embora. Saí com o propósito de comprar pão antes de chegar em casa, passei a ponte e cheguei na Igreja de São Judas Tadeu aí eu olhei para trás e vi imponente, quase terminada a Torre Eiffel que nós estávamos construindo. Eu tinha duas opções de caminho para voltar: pela faixa que sai na Artilharia ou pela rua que vai sair na Associação Rural e que ainda estava em terra. Na faixa havia uma carroça onde estavam uns caras muito mal encarados e provocando todos que passavam. Para evitar conflito optei pela segunda na qual havia uma padaria, eu caminhava vestindo apenas uma bermuda branca e notei que não tinha dinheiro para comprar pão, depois eu trafegava de bicicleta dirigindo com uma mão e com um saco de leite na outra a grande velocidade e de repente a estrada terminava em uma transversal. Freei por uma longa distância achando que não ia conseguir vencer a curva, mas ela respondeu e eu consegui manobrar e desviar do trânsito que vinha no sentido contrário e acordei. Loucura!
policial cotó / Filipe Frade

Tava sentando num banco na rua . na minha frente aconteceu um assalto armado. do meu lado tinha um policial sem a mão direita, ele sacou a arma contra o bandido mas o bandido foi mais rápido. O bandido deu 2 tiros no policial e deu 4 em mim, dizendo: Não adianta tentar lutar pela vida, vai morrer mesmo e pronto, tem jeito não. mas eu estava confiante q sobreviveria.
bye bye marina / chuazinha

sonhei que velava o corpo da marina abramovic. ela estava deitada numa mesa grande coberta por lençóis brancos bordados. eu cobria o rosto dela e meu sentimento era de alívio.
escorregando no ácido / luísa h

tava eu e minha mãe andando na rua de noite e eu estava de pés descalços. as luzes da rua eram todas amareladas e o chão estava úmido: comecei a me desequilibrar, tava muito escorregadio. daí eu caí. a calçada tava com um liquido roxo cintilante que escorria pros bueiros. nessa hora minha mãe sumiu e eu fiquei pedindo ajuda pra conseguir levantar pq tava dificil, nao parava de escorregar. vieram montes de meninos adolescentes me ajudar. um deles me levantou e falou: esse negocio roxo é do vazamento de ácido daquela festa de ontem.
Pousos / li

Estava num vôo da TAP com minha filha, minha mãe também estava no vôo, mas sentada em uma poltrona distante. A viagem seguia tranquila,quando de repente o avião parece 'travar' apenas de um lado, bruscamente. Pensei que íamos morrer, e imediatamente o avião faz um pouso no aeroporto de Heidelberg. Descemos no aeroporto e aproveitamos para passear, lembrei que um amigo havia vivido nessa cidade e eu queria conhecer. Enquanto técnicos alemães faziam a perìcia do avião, deixei minha filha com uns passageiros e saí pela cidade. Andava de carro, no banco carona e sem motorista, quando vi DKB tentei fazer o carro parar, usando o freio de mão e procurando o outro freio com o pé. DKB conseguiu uma bicicleta e passeamos por praças,ruas em ladeiras, parques e achei a cidade bem sem graça.
De volta ao aeroporto,embarquei para prosseguir a viagem. Procurei minha filha e a encontrei com um casal de gordos, que descobri serem de Ijuí e que eram os verdadeiros padrinhos da minha filha, haviam sido escolhidos por alguém,secretamente.Achei a coincidência de estarmos no mesmo vôo, ótimo e conversávamos sobre nos encontrar mais vezes,fazermos churrasco,e muitos programas de domingo.
De repente descobri que era o dia do aniversário da minha mãe, fui correndo até sua poltrona para dar os parabéns, mas antes de eu chegar a tripulação havia descoberto e levou um bolo e todos do avião cantaram parabéns. Levei minha mãe para o fundo do avião e lá encontramos o tio Toi, que dizia ter trazido uma lata de pêssegos para o aniversário, mas ela não serviria todos do vôo.
Novamente sinto uma turbulência, olho pela janela e vejo o avião fazendo pouso em uma estrada.
A caça do calango / Hannap


Sonhei que estava na casa da Mariana Paraizo junto com o meu pai.
Eu chego de carro (um uno mille) e ele já esta lá com o Milú. O Milú faz aquela festa de sempre ao me ver. Entramos e deitamos na cama dos pais dela. Eu e meu pai vendo televisão. Era uma casa enorme muito longe. Tínhamos sido convidados para um almoço. De repente chega a Mariana e se deita na cama.
Meu pai sai pra caçar um calango. Eu fico conversando com a Mariana e começamos a tirar a roupa.
Eu tiro a calcinha dela, mas é algo burocrático. Não tem emoção nenhuma. É apenas um exercício da técnica. A buceta dela é coberta por um liquido brilhante, como um gel colorido que vai mudando de cor. Parece um creme químico. Ela comenta: - É muita química né? Eu fico olhando e tentando tirar com a mão o excesso do creme. Fico pelado também e continuamos conversando e nos tocando. De repente percebo que a porta do quarto está aberta. Pergunto se tudo bem ficarmos ali. Ela diz que sim. Chega o pai dela no quarto. Ela coloca um roupão e eu já estava colocando a minha roupa. Meu pai volta com um calango morto. Vamos todos para o salão onde será servido o almoço. A mãe da Mariana começa a organizar tudo. Estão no jantar os meus primos, André, Mariana, Diego e Manoela, além dos meus tios. Sentei numa mesinha mais afastada junto com eles. Os melhores pratos já tinham sido pegos da pilha. Fico com um prato que parece um cinzeiro e esta lascado nas pontas. É um buffet de comida japonesa. De repente começam a chegar vários amigos da Mariana. São espanhóis, na verdade catalães. São muitos. Como uma delegação de atletas. Alguns deles estão com a camiseta do grêmio, fazendo alguma provocação. Os catalães gremistas se juntam para fazer uma coreografia e todo mundo se sente provocado. A mãe da Mariana Paraizo dá logo um esporro em geral e ameaça expulsar quem não se sentar para comer sem palhaçada. O almoço enfim começa.
a vaca que explodiu com fogos de artifício a mando do ciclano / n rech

eu estava precisando de dinheiro e me mandei para um lugar interior cidade do interior, era uma fazenda. precisava escrever uma matéria sobre o que estava acontecendo, o clima era tenso - e sobre meus chefes, rolava um assédio. um deles, alto magro, alto de novo, foi me explicar a situação. me levou para perto de uma árvore, apontou e disse: isso é obra do ciclano. a obra do ciclano era essa: atrás da árvore uma vaca estava estilhaçada e sangrava agonizando sem parar. uma índia nua se masturbava com o sangue dela com muito desespero. então olhei para o lado: outra vaca explodiu e com fogos de artifício. a índia estava junto, se queimou muito. ela saiu correndo tentando apagar salvar a vaca já morta. a índia queimava e sua pele era desumana. pensei que ela também estava morta fiquei muito triste. mas então ela olhou para o ciclano e foi atrás dele atirando tudo em sua direção com muita raiva. principalmente animais em chamas. lembro dos porcos voando. explodindo.
massinha colorida / lucas hecker

eu ganhei massinha de modelar aí eu fiz minha irmã luiza de massinha aí eu peguei uma bombinha e explodi no chão o chão ficou todo colorido, aí eu pensei vou jogar nela. aí eu peguei tres cores e joguei nela. e aí a luiza ficou toda colorida.
zonzinha / chuazinha

Nos últimos três dias tenho um sonho que mistura uma futura apresentação de performance que farei e um curso de desenho que vou dar na comuna com um amigo. Nos três sonhos as funções se misturam e surgem problemas que eu não esperava em decorrência dessa confusão.
Ora a performance acontece na Comuna (lugar onde darei o curso), ora as aulas ocorrem no Teatro Ipanema (lugar onde farei a performance). Durante o sonho fico me perguntando porque me proponho fazer tanta coisa ao mesmo tempo.
Raça Negra / Hannap

Sonhei que eu ia tocar num show com um grupo de pagode. Acho que era o Raça Negra. Eu ia substituir algum músico. Tinha um figurino especial, com capacete pra ver em 3D e um colete. Parecia Daft Punk. Eu me vesti e fui pro palco. O fundo do palco era também uma cozinha e nós anotávamos os pedidos de almoço da platéia antes do show. Quem cozinhava era também o pessoal da banda. Estávamos preparando os últimos pratos para entregar antes do show começar. Na platéia havia uns gringos animados. Uma gringa gritou: - Sem camisa! E ficou só de sutiã. Todo mundo deu risada.

Peguei o violão e toquei uns acordes de uma música que eu conhecia deles. Um dos músicos da banda, muito simpático, falou: - Viu! Fica tranquilo. Você sabe tocar as músicas. Eu falei que só sabia aquela no violão. Me deram uma percussão para tocar.

Era dia, o local era aberto. O sol batia nas pessoas. O clima agradável. Mas alguns estavam impacientes e carregavam pedaços de pau na mão. Eram os baderneiros que começaram a fazer confusão. Fui pro canto do palco conversar com o pessoal da banda pois havia gente reclamando da demora. Um dos baderneiros começou a me cutucar com um cabo de vassoura. Eu me virei rapidamente com o braço estendido e acertei um tapa em cheio ma cara dele. Ele saiu correndo.
foi muito... / lupino

Encontrei uma das filhas do meu padrasto no quarto da minha vó, ela segurava uma de suas filhas e em voz muito baixa começou a me contar uma história de que tinha descoberto o prazer através de orgias. Eu não soube como reagir, não achei que era uma boa noticia, mas ouvi tudo o que ela tava me falando.
piratas / luiza só

tinha show do tame impala e eu ia pagar 1000 reais pra ir, eu nao sei por que, passei o sonho todo fazendo contas de cambio de pq um show de 150 reais estava custando 1000, e eu ia pagar 1000 pro alberto ir junto. nisso tinha uma casa gigante mansão onde eu estava com um amigo e piratas invadiram a cidade e o mundo no caso pq eram piratas que vinham em navios que iam pela terra também, eles eram de madeira e livros, pareciam livros pop-up só que tudo muito imenso. esses piratas eram canibais e eu os ouvi confabulando que iriam comer a princesa. aí eu acordei
Levitação / Elcio

Estávamos com toda a família em um casarão enorme, quase sem móveis (ou talvez por ser grande parecesse não ter tantos móveis) e eu chamava a atenção do Dimitre que estava sentado no chão desenhando, para ele ver como era fácil levitar; esvaziar a mente e começar a sair do chão, mas isso acontecia só na vertical, se eu quisesse me movimentar na horizontal tinha que bracear como se estivesse nadando. Ele levantou a cabeça, ficou olhando e sorrindo enquanto eu fazia voltas ao redor da sala. Não podia conversar nem pensar em outra coisa pois se eu me desconcentrasse, baixava e fiquei impressionado com a facilidade e naturalidade com que eu conseguia fazer aquilo.
/ luísa h

noite: não sabíamos para onde ir. nathalia e eu a caminhar por uma rua escura, a caminho de um lugar conhecido/desconhecido. passamos por uma mulher jovem e um garoto de uns 13 anos. olhei para a mina e ela direcionou algum instrumento que fez um som: do tipo tentando me evocar algo. nathalia portava um sino, dei alguns passos largos em sua frente e ela tocou o sino como uma forma de proteção, senti as vibrações baterem nas minhas costas. então chegamos ao destino: sinto que já estive ali em outros sonhos/conexões, era uma casa de magia africana mas que também parecia ter meditação e práticas espíritas. continuava indo na frente. ao abrir a porta já fui me agachando e reverenciando o espaço e pedindo licença para estar ali. o ambiente era bastante escuro, apenas umas luzes roxas com magenta. haviam cadeiras pretas de plástico, a medida que penetrava no local ia cada vez mais me agachando, como se estivesse me doando para aquilo: só que de uma maneira incontrolável, como uma obrigação. ouvia vozes de uma pessoa incorporada e me direcionei a ela. eu já estava completamente agachada, a cabeça quase no chão. só vi seus pés negros calçando chinelos. ao chegar bem perto dessa entidade minha cabeça sentiu uma forte pressão. então eu acordei com a sensação de terem sugado minhas energias. senti um amargo no peito.
Pesadelo parte 2 / J.

Há um mês do meu casamento ele insiste em permanecer nos meus sonhos, e dessa vez eu estava na casa dele, com a mãe da filha dele querendo me rebaixar de todas as formas, e eu como sempre indiferente. Ele já não queria me esconder, e eu já pretendia cuidá-lo. Acordei, e ele já nem existe mais aqui.
cambalhotas / nicholas zilz

era show do big bandaid em alguma cidade qualquer e tava toda banda no palco menos eu. o palco no meio tinha um buraco e uma tabua ligava as duas partes. o microfone aonde eu ia cantar ficava nessa tabua e quando entrei entrei dando cambalhotas e cai no buraco. fiquei muito tonto e fiquei tentando subir quando consegui dei outra cambalhota e cai denovo no buraco ae tudo ficou em silencio e comecei a ter flashback e desmaiei. quando acordei tava todo mundo meio de cara por n ter conseguido fazer o show
surra ou sarro / nicholas zilz

levei uma surra de um cara q ja havia leva uma surra dele em outro sonho. era um cara fortao e bem grande. ele tinha me cercado com a gangue dele. parei da andar pelas ruas pq tinha ficado com medo de levar outra surra. so ia num unico bar da cidade.um fui nesse bar e descobri q ele era o dono do lugar . era o dia do casamento dele com uma mulher incrivelmente sexy q eu sintia ja ter tido um caso com ela. fui falar com ele dizer q desejava muita felicidades e perguntar pq dele bater em mim e ele disse q ja fazia muito tempo des q tudo aquilo havia acontecido e q nem se lembrava mais de mim e nem lembraria daquilo se n tivesse perguntado. ele disse q tinha me dado uma surra pq achava q eu andava estuprando as garotas do bairro e tinha estuprado a mulher dele. eu disse nao, q so colava fotos pela cidade
eu não quero matar ninguém / lupino

Eu tinha me mudado pra cobertura de um prédio que ficava na frente de uma grande comunidade e por algum motivo uma guerra começou. A polícia disponibilizou armamento pesado para população. Eu com minha metralhadora automática ficava atirando pro céu, sem acertar ninguém, fiz isso até o fim do confronto. A guerra acabou rapidamente e a população foi homenageada. Abri a porta de casa e recebi meus vizinhos, você estava entre eles. Entramos todos em um pequeno quarto sem janela, luz fria. Eu só conhecia você.
Pesadelo / J.

Sonhei que um ex companheiro, que pelo qual eu era amante sem saber e que eu amei verdadeiramente, me ligava e perguntava se podia ir na minha casa levar meu cartão de memória que havia ficado com ele, eu ficava bem feliz, apesar de tudo que ele me havia feito passar, e apesar de que estou noiva... Ele então foi lá, num carro diferente, no banco traseiro se encontrava a filha dele que eu nunca havia visto pessoalmente e uma moça que até hoje penso que gosta dele. O abracei forte, e ele perguntou baixinho se podia me buscar mais tarde, eu não respondi. Peguei a filha dele no colo e a levei pra mostrar pra minha família, ela gostou bastante de mim. Acordei assustada, já que não o vejo há mais de um ano.
Talvez ainda circule nos meus pensamentos outrora.
e é a única música do dylan que ele gosta / chuazinha

acordei dentro do sonho e fui falar com o lucas no chat do facebook. ele tinha me mandado umas mensagens que eram a letra de "lay lady lay" do bob dylan, eu ouvi a música no sonho mas a letra escrita no chat era diferente. seguia:
"you are just a pill / he got her / just a pill"
o balao do cavalo / timido

sonhei que tava num estabulo com um cavalo marrom, e seu... era rosado. tinha um balão perto dele na bancada e meu tio disse: coloca o balão no..., faz carinho na barriga dele e espera. fui la, fiz o que me pediu, e logo que colocuqi o balão no... aquela coisa cresceu e o balão encheu um pouco. cocei a barriga dele, era bem lisa e cocei bastante sem parar, e quando vi o balão tava na minha cara estourando e me deixou todo sujo de porra
SOPRO DO SEIO / medroso


SONHEI QUE TAVA NO QUARTINHO DE EMPREGADA, QUANDO VEJO ENTRAR UM SEIO GRANDE O SUFICIENTE PRA PASSAR NA PORTA. ELE DIZ: VOU SOPRAR EM VOCE. E FALEI COMO SE NÃO TEM BOCA E O QUE? VOU SOPRAR LEITE. ELE COMEÇA A FICAR MAIOR E CHEGA NO TETO, QUANDO SOPRA E UM JATO DE LEITE ME JOGA NA PAREDE. ACORDEI E OUTRO PESADELO ESTRANHO.
O BALAO / medroso


SONHEI QUE ERA MEU ANIVERSARIO E MINHA MAE PASSAVA ASPIRADOR. PEDI UM BALAO PRA ELA E ELA FOI BUSCAR MAS NUNCA VOLTAVA, FOI QUANDO O ASPIRADOR DISSE: TE DOU UM BALAO. E PERGUNTEI: ONDE TA? E ELE FALOU PRA IR ATRAS DELE. A GENTE TAVA NA GARAGEM E ELE DISSE QUE ME DARIA UM GRANDE BALAO. E O SEU SACO TAVA JÁ BEM GRANDE, E FALEI: JÁ TA BOM, MAS ELE NEM AI E AQUELE BALAO FICANDO MUITO GRANDE, FOI QUANDO MINHA MAE CHAMOU E ACORDEI. DE NOVO?
medroso / O INCENDIO


SONHEI QUE TAVA NO CAMINHAO DE BOMBEIRO E IA APAGAR UM INCENDIO EM UMA CASA.
CHEGANDO LA, LIGUEI A MANGUEIRA E ELA IA PRA TODO LADO SEM CONTROLE. ATE QUE PEGUEI ELA E CONSEGUI DOMINAR, MAS SAIA POUCA AGUA E ALGUMA COISA ME EMPURRAVA PRO INCENDIO, AI VI ATRAS AQUELA BEXIGONA, ESTOURANDO E ME JOGANDO NO FOGO. AI ACORDEI, OUTRO PESADELO ESTRANHO
Bijuterias vivas / Hannap

Sonhei que estava em uma feira onde se vendia de tudo. Era também o aniversário de alguém. Eu ia tocar com mais três amigos. Ensaiamos a música "ah le lek lek lek" e ficou bem legal o som. Eu fazia uma percursão com a grade de alumínio do prédio. O evento acontecia alí, na entrada do edifício.

Em outro momento eu estava ajudando a Lúcia Farias a organizar os produtos que ela ia vender na feira. Eram bijuterias que ela fazia com insetos vivos coloridos. Eram muito bonitas. Eu estava manuseando um anel de besouro vermelho e o besouro escapou. Devolvi o bichinho pra Lúcia. Ela tinha muita habilidade em amarrá-lo novamente na peça. Era um produto excêntrico e original.
Apocalipce Zumbi e o Homem Aranha / Alline Ianelli

Eu trabalhava no studio da Julia Petit, e então apareceu um homem todo machucado e sangrando, cheio de hematomas, assim que ele entrou começou a morder todas as pessoas que ele via pela frente, e repentinamente eu me transformei no Homem Aranha, sim, no próprio homem aranha!
Sai rapidamente do studio escalando, saltando e me pendurando em tudo.
Aparentemente eu estava na Inglaterra, e a maioria das pessoas haviam se transformado em zumbis, assim comecei a fugir de todas eles e me defendia de alguns, batendo nele.
Cheguei a um prédio e vi um homem que havia sido mordido e ele se prendeu em uma especie de jaula para que ele não machucasse ninguém após se transformar, mas quando eu cheguei ele já era zumbi e tentava me atacar pois havia fugido da jaula, eu bati nele e fugi.
Enquanto me pendurava entre um prédio e outro vi a rainha Elizabeth caindo da janela de um prédio e morrendo! Um homem que foi tentar ajudar a rainha se aproximou dela mas um zumbi se aproximou que acabou matando o rapaz e comendo o corpo dele e da rainha, assim que vi toda essa cena fugi novamente.
E então eu acordei.
Longa viagem / Selenita

Eu estava com minha tia e minha mãe. Minha tia dirigia loucamente dentro do São Luiz. Estávamos indo para Fortaleza, mas de repente percebi que não precisava passar antes por Berlim...

(eu tinha uma passagem: J - Berlim - Fortaleza)

*Também assino, por acidente, como Slenita
Animais falantes / Slenita

Sonhei que morava numa espécie de internato e de repente alguém chegava com bolos e doces e saíamos dos quartos para o pátio, numa festa. Eu ganhava um brigadeiro e paquerava com um rapaz bonito, mas de repente o olhar dele se desviou: a inspetora estava chegando. Todos correram para a sala. Lá, ouvimos um sermão. Ela perguntou à Girafa, nossa colega: "como você vai se sustentar quando sair daqui? Vai morrer de fome!". E a Girafa respondeu: prefiro morrer de fome a perder o elo com as folhas de nossas árvores! Jamais comerei uma folha que não seja daqui. Depois, a inspetora brigou com os lagartos, mas não me lembro qual foi a resposta deles...

Nessa parte do sonho os bichos pareciam desenhos animados, pinturas ou esculturas...
australianos / li

Via na televisão a notícia que um menino australiano louco tinha fugido de casa, montado em um canguru. Estava na frente da casa da minha tia N ,em Santa Maria, anoitecia e eu ficava com medo do menino aparecer por ali.
vomitando cérebro / luísa hervé

era de noite e estava a beber com amigos pertos e amigos distantes, misturados no mesmo grupo. lembro de muitas luzes. conversava muito e muito: muitas ideias. falava e falava. tenho um piercing no freio da boca, só que ele tinha se deslocado para a campainha da goela. esse piercing foi, gradativamente, aumentando de tamanho e junto fui sentindo que algo saía da minha boca. nao conseguia mais falar, e a goela cada vez maior. coloquei as mãos na cabeça e comecei a gritar: meu cérebro ta saindo pela boca! e nisso vi meu cérebro de dentro da minha boca aparecer, nao sabia o que era. então me agachei e vomitei dois pedaços do meu cérebro. via ele no chão ensanguentado e sentia minha cabeça vazia, oca. gritei: alguém chama uma ambulância! sim eu ainda pensava. a helo só me disse assim: relaxa, babe. isso já aconteceu cmg, é infecção alimentar.
espalhafatoso / nico zilz

eu tava na casa do meu irmao só q n tinha ninguem la, era tipo horario da aula dele. eu tava com a sofia q é amiga dele. agente tava conversando quando ve ela tava deitada num colchao no chao de calcinha e me perguntou se iamos trepar sem tirar toda a roupa ou totalmente nus e eu disse q preferia sem nenhuma roupa e na hora chego a mae do meu irmao me chingando como se eu fosse ele por n estar na aula.
depois disso acordei e voltei a dormir,voltado pra outro sonho .
voltado pra outro sonho
estava num predio e no terraço tava rolando uma festa mas eu ficava o tempo todo no elevador com meu irmao e a gabi só q gabi se chamava valquiria. uma hora fomos pro ap dela q ficava no msm predio e la tinha varios quadros igual ao q tenho em casa da foto de pin-hole do leo lage e varias fotos de uma valquiria.
votamos pro elevador e ficavamos subindo e descendo. pessoas entravam e saiam e era como se fosse o fim do mundo
tudo que importa no fim é que foi um sonho com dente / luiza só

sonhei que tava em sao paulo e era natal, tava com muitos amigos de lá e teve um joguinho sexual de cada pessoa sair com uma outra pessoa sorteada, eu fui pra casa com um amigo lindo fiquei e a gente ficou a noite conversando e ele fazendo mil coisas que tinha que arrumar pra uma viagem que tinha que fazer pela manhã, não teve nenhum sexo, pela manhã chegaram muitos amigos que iam viajar junto, eu não ía, peguei minha bicicleta e me materializei num prédio onde encontrei o paulo meu amigo de porto alegre, fiquei conversando e fui ficando muito tensa, até que um dente meu caiu, e ele tava amarrado numa cordinha meio que costurado com ela. peguei na mão e a bicileta na outra e fui descendo uma escaria redonda imensa voando, como se não tivesse degraus e as pessoas em cada andar iam me ajudando com a mão a descer sem atrito e sorriam e eu agradecia e pensava "deve ser o espírito natalino por isso tão solícitas". saí pedalando por são paulo e eu tava com a bici do daniel que é azul e muito pesada, liguei pro dimitre e pedi uma ajuda,o telefone de um dentista. cheguei na casa dele e tavam 3 amigas minhas la e eu pedi que elas me arrumassem um freela pra eu ficar mais uma semana em sp pq tava com saudade. aí eu acordei
Casamento / laisk

Por algo a Julia tinha me convidado para ir a vê-la, e estávamos em uma festa, lembro de haver um jardim em algum momento. Aí de repente ela aparece vestida de noiva, como se o casamento fosse surpresa para os convidados.
Ela e o Martin estavam super felizes, em algum momento ela até pulou, infelizmente não lembro muitos detalhes.

Não sei se antes ou depois do casamento estávamos conversando, eu mais que feliz só de vê-la e de estar entre amigos, a Gica também estava por lá. Então que a Juju me diz que no trabalho dela estão buscando alguém como eu e que seria incrível a gente trabalhar junto novamente.

O que mais lembro é que nesse sonho eu estava mais que feliz e todas pessoas sorriam. Tem horas que só de encontrar com quem a gente gosta em sonho já faz da vida mais bonita.
ANTAS / camis fank

um banquete budista no apartamento de um homem louco, minha irmã tinha cabelos e pele azuis (não como um avatar), era pegajoso e nojento. o banquete era para o lancamento de um livro chamato ANTAS. e ninguém conversava entre si, a cada frame pessoas diferentes estavam à mesa. O homem louco também não falava com ninguém e estava sempre saindo pelo corredor, numa cena em dízima periódica.
deixei meu pai / chuazinha

acaba de me vir um trecho do meu sonho de hj:

estava com o meu pai, frente a um prédio universitário - um lugar que na verdade nunca fui mas que era para ser a uerj - ele era mais aberto e amplo que a uerj, tinha umas partes gramadas. tínhamos que pegar, os dois, uma barca, ou ônibus, para continuar andando pelo lugar. na verdade, em um momento me dei conta que ainda não estávamos na uerj, mas sim indo para lá. algo confuso começou a acontecer e eu saí na frente em disparada, acabei deixando meu pai pra trás. nos separamos. entrei no transporte, cheguei na uerj e me dei conta que meu pai não saberia chegar e me encontrar onde eu estava. fiquei triste pela minha atitude, quis voltar e buscá-lo. circulei pelo espaço, subi umas escadas, entrei por uma porta saí do outro lado e desci mais escadas. encontrei a isabela num gramado e contei o que tinha feito "meu pai nunca veio aqui, queria muito ter vindo conhecer a uerj". no fim, consegui falar com meu pai, ele pareceu chateado mas compreensivo.
dois sonhos com ratos / Ieve

primeiro sonho com rato, no sábado, enquanto dormia em maquiné:

Estava numa festa organizada pela pig em um lugar distante da cidade mas um salão normal. Encontrei no chão uns ratos mortos e recolhi antes que os convidados vissem, preocupada em ajudar minha amiga. Estava com sede e fui no balcão da festa onde serviam café e pedi um copo de água. O atendente me deu o copo, eu bebi e agradeci. ele disse "5 reais", não era em tom de brincadeira. eu perguntei "sério". ele disse que sim, que a água custava 5 reais. "tu vai me cobrar 5 reais por um copo d'água?", ok, paguei o cara, era minha culpa não ter perguntado. depois descobri que a pig não queria ajuda nenhuma da festa, disse que não precisava ter feito nada meio de cara como se não quisesse ajuda por orgulho sei lá do que. Entrei numa van que iria para a cidade e no caminho vi uma plantação de trigo e ratos gigantes deitados dormindo de frente pra estrada. eles eram do tamanho de uma casa bem grande e tinham ratos menores em cima deles, e em cima desses uns menores ainda. os ratos tinham uma expressão meio kawaii, meio totoro, querida, sorrindinho de prazer enquanto dormiam. Como eram muito grandes perguntei ao motorista se eles eram de verdade. ele respondeu "alguns sim".

segundo sonho com rato, 2 dias depois, já em porto alegre:

estava em algum lugar com o Sérgio quando ficamos sabendo que logo mais teria um show do George Harrisson e do Carl Sagan juntos. Na realidade do sonhos eles eram vivos e jovens ainda. Eu fiquei muito entusiasmada, acho que minha espectativa era ouvir o C. Sagan cantando as músicas do"Symphony of Science". Fomos até o lugar em que o show aconteceria e éramos uns dos primeiros a chegar então pegamos um lugar bem bom. Fiquei supresa porque o lugar era um tanto pequeno pro cacife dos dois. Perguntamos à moça do bar se ela tinha algo vegano para comer lá e ela nos mostrou o cardápio e disse que acreditava que sim pois tudo no cardápio era crudívoro "comida viva" ela chamou, então se algo não fosse vegano devia ser por causa do mel. Expliquei que comia mel e não lembro por qual motivo não deu tempo de comer e acabamos tendo que sair de lá e passar em casa antes do show. eu estava bem desapontada pois sabia que perderia os lugares ótimos que estávamos. Já em casa, com Sérgio e mais uns amigos, aproveitei para ir ao banheiro e lá tinha um rato feio, mal e grande (pouco menor que um gato) que tentava me atacar ferozmente com seus dentes afiados assustadores, eu me defendia com todos os objetos que estavam ao alcance até que consegui joga-lo longe e abrir o banheiro correndo e gritando pelo Sérgio para me ajudar a matá-lo. Sérgio então veio com uma espécie de arma em forma de arco pequeno mas sem flecha e disparou contra o rato uma espécie de laser não luminoso amarelo claro. O primeiro disparo deixou ele fraco cambaleando, o segundo disparo fez com que a cabeça separasse do corpo. Fraco e morrendo ele foi se transformando em outro ser, primeiro com forma mais humana depois ficando maior e mais bizarro transparente luminoso com sombras e fumaça, um demônio de luz e sombra e meio sem cabeça e sem forma ele ergueu as mãos como se se entregasse para morrer logo, como se quisesse dizer "vai acaba com isso" e o sérgio deu o último tiro e ele desapareceu, desintegrou.
cafuné / luiza só

sonhei que tava com o sergio e a ieve na cupula da ccmq instalando umas coisas e conversando, chovia muito e eu tava com muita dor de cabeça, tanta que ficava meio tonta. entao eles disseram que tinham um segredo do cafuné mágico e fizeram uma massagem na minha cabeça que fez sumir todas as dores, fiquei muito leve e forte
David Lynch #soquenao / laisk

Estava numa fila com o Giu para fazer um curso de curta com o David Lynch, estava esgotado e eu nem tinha mandado roteiro nem nada. Mas ele foi todo simpático, abriu a porta e falou pro guardinha que todos podiam entrar, então ele me parou e começou a fazer algumas perguntas, em italiano, de porque eu gostaria de estar lá etc. No meio da conversa ele não lembrava a palavra em italiano e então começamos a conversar em inglês, o que em parte foi um alívio pra mim. Passado algum tempo notei que ele parecia o Lynch, pelos vídeos e fotos que vi, mas havia algo estranho... Aí que descubro que na verdade era um ator fazendo-se passar por ele.
no pé pequeno / lupino


Brunão me chamou pra tocar com ele no terraço de uma casa no Pé Pequeno. Cheguei lá e só tinha ele arrumando o som, trocamos uma ideia e começamos a tocar. Começamos cantando por cima de batidas quebradas e ruídos acidentais, variávamos entre gritos de macaco e ruídos de máquina. As pessoas começaram a chegar, terminamos a primeira música e rapidamente a segunda começou. Era uma batida de rap, me senti muito inseguro, vi na plateia o Gustavo (Black Alien) e o DJ Rodriguez, fui pro lado deles e entreguei o microfone pro Gustavo que começou a rimar e deixou o terraço, fui com ele.
Eu: O que houve Gustavo?
Gustavo: Ta foda
Eu: Que isso cara, a vida é um mar para ser curtido.
Gustavo: Porra nenhuma, essa porra de ficar colocando coqueirinho pra deixar tudo mais bonito é uma merda, um grande caô.

Entramos em uma sala toda revestida de azulejo azul claro e ele começou a me contar uma história.

Gustavo: Porra, tava muito doido e resolvi fumar dois baseados. Quando eu vi já tava vendo vários vídeos russos de neguinho saindo na porrada, maltratando animais, tortura e o caralho, toda vez é a mesma coisa. Preciso parar com isso.
Gaveta flutuante / li

Eu fazia muitas malas para me mudar de uma casa de praia com amigos. Emm alguns armários encontrava bonecas velhas e muita poeira e lixos.

caminhei pelo calçadão de Santa maria e tinha um show do Wander Wildner acontecendono mercado Índia, masobar concorrente, ao llado, se arrumava para concorrer, e promovia um show, banda noova e muito boa. Parei para comprar chicletes e Wander falou o meu nome, sem olhar para meu rosto.

Entrei de volta na casa em mudança e tive um encontro como espírito do Padre Reus. Conversei com Z e estranhava que eu via uma gaveta a flutuar no teto.
você ali nas nuvens de vários jeitos / lupino


Sonhei com você hoje. Eu ia te visitar na sua nova residência, um apartamento de dois andares. Você tava começando um projeto novo, era uma câmera instalada no segundo andar que filmava uma tartaruga dentro de uma caixa. Eu levei uma câmera fotográfica e pedi pra você me ensinar a tirar o filme, eu sei fazer isso, mas na minha cabeça você ia me ensinar de um outro jeito e começou a desmontar a câmera e me falar coisas sobre rebobinar e ampliar o filme na própria máquina, com a mão. Tiramos o filme e você estava curiosa para saber o que tinha ali, eu também, não sabia. Uma criança afro-brasileira apareceu e nós três conversamos sobre a apresentação de dança que ela tinha feito, que tinha sido ótima e ele ficava dizendo que a parte mais difícil foi ter ficado pelado na frente de tanta gente.
visita / li

Era de noite e eu chegava para visitar LV na casa de floripa. A casa era linda, estilo colonial, rústica e nos fundos tinha uma churrasqueira num terração que dava para a Lagoa. Eu senti um sono imenso e fui dormir, e descobri que ali poderia dormir com as portas e janelas abertas. De repente lembrei que eu estava há 6 horas de minha cidade e tinha deixado minha filha com seu pai, sem avisá-los que viajaria. Acordei no meio da noite e fomos tomar banho na lagoa, que tinha água cristalina, e percebi que ali tinha vestígios de um antigo parque aquático, com bonecos e tobogãs desbotados e abandonados. Saimos e logo chegaram duas amigas de LV do mestrado, acho que eram irmãs.
Casa velha / Elcio

Eu estava no casarão onde funciona a Clínica Gaffrée em Bagé, encarregado de fazer uma entrevista com o ator que faz o papel do Banqueiro Batista na novela "O Cravo e a Rosa". Ele se encontrava sentado em uma poltrona de madeira vergada de três lugares no saguão e ao redor do saguão muita gente esperando por consulta. Sentei ao lado dele me apresentei e começamos um papo informal. Nisso ele puxou um lenço e, resmungando limpou alguma coisa da manga de um casaco azul marinho. Prestando atenção vi que era uma larva de mosca. Então começou a aparecer uma quantidade enorme de larvas de todos os tamanhos e parecia que o piso todo estava se movendo. Alertei o pessoal sobre o problema e eles começaram a sair apressadamente. O ator coçou as nádegas e disse que estava com uma comichãozinha, ao que eu respondi que podia ser uma das larvas querendo entrar... acordei.
Pintura / Elcio

Estava reformando uma casa que havia comprado e ia todos os dias lá para ver como andava a coisa. Então sonhei que ao chegar lá um dia, encontrei na rua uns duzentos ou trezentos galões de tinta vazios atirados na frente da casa; eram tantos que dava para, empilhando, fazer uma parede da altura e largura da casa. Eu começava a contar para depois multiplicar pelo preço e ver quanto havia gasto no item tinta, mas acabava perdendo a conta porque tinha que levar em consideração que nem todos custaram o mesmo preço. Isso aconteceu uma, duas, três vezes e já estava procurando um outro meio de resolver o problema quando, para alívio, acordei. Mas ainda fiquei um bom tempo fazendo contas...
flutuante / luiza só

sonhei que saía de carro com o daniel, em direção a charqueadas. pela estrada, saindo de porto alegre a pouco tempo, de repente apareceram diversas entradas para casas, sitios, todas pra dentro dos morros, como se o morro fosse uma parede, e todas com muita nevoa. a gente desceu do carro e foi voando por entre essas casas, que eram muito amarelas e azuis e cheias de flores. o ar enevoado era como uma piscina, a gente flutuava-nadava-voava tudo junto, aos pulos e como se sem gravidade. tinham muitos girassois. uma casa em particular me deteve por muito tempo, era quase de bonecas e tinham braços que abraçavam a porta, quase-macabro como as bonecas de barro que seguram o queixo. seguimos pela estrada pulando-voando, e então eu acordei
substituição sem espaço / chuazinha

15:41
Lucas

sonhou com dente hoje
15:41
Luiza

sonhei

tava com a boca travada

uma arcada na outra

e estavam nascendo mais dentes

mas não dava

pq já tinha os que eu tenho

era pra eles srem substituidos
15:42
Lucas

tipo tubarão
15:43
Luiza

mas como tava travada a minha boca não tinha como

tubarão fica um por cima do outro?

não é?
15:43
Lucas

uma atrás do outro

meio trepado
15:44
Luiza

é

mas nos meus não dava

eles não conseguiam trepar por cima

tinha que ser no lugar do antigo

que ainda tava bom

não sei pq tavam nascendo mais
nem tudo que parece é / laisk

Voltava ao hotel, estava caminhando e um senhor me diz com um jogo de palavras que significava que alguém me havia roubado... toquei a bolsa e voltei correndo, vi o suposto ladrão deixando a carteira e o celular em um lixeiro que estava cheio, o que mais me preocupava era perder os documentos, assim que abri, vi que estavam e continuei, depois abri a carteira novamente e não só estava tudo lá como haviam balas e outros doces.

Cheguei ao hotel mas era impossível chegar ao meu quarto, tudo era labiríntico e notei que não tinha a chave, mas me lembrei que tinha a maioria das coisas no quarto do Giu, então fui pra lá.

Entrei no quarto e o Giu estava comprando o vôo para a Califórnia para o verão do próximo ano e tínhamos um bom lugar, com mais espaço, etc e sairia por $975, ao mesmo tempo eu fazia a mala e contava sobre o ocorrido do falso roubo e comíamos doces.
Farinha e leite / Tuk

Eu estava em uma rua larga que era uma ladeira, e estava em frente a algum estabelecimento comercial, acho que era um mercado mas talvez um restaurante. Estava uma galerinha do lado de fora, Lígia e Eraldo, Leo e My, Tammy e Thi e o pessoal do clube latino, o Giscard, Marcel, Pâmella e a Bia. Daí era meu aniversário. A gente todo mundo conversando de boa em frente ao lugar e tals, acho que era um restaurante e a gente ia comemorar meu aniversário ali. Daí de repente saem o Marcel e o Giscard pra buscar "uma coisa". Quando eles voltaram traziam um copão enorme de leite e um sacão de farinha, e eles resolveram que por ser meu aniversário eu tinha que tomar banho de leite com farinha.

Na hora que eu vi aquilo saí correndo, e saíram correndo comigo a Monique, que nem tava inicialmente, e a Lígia. A gente desceu a ladeira num pique absurdo, e os dois atrás, um pouco mais lentos pra não derramar o leite e não perder muita farinha. A Lígia e a Monique corriam muito e eu tentava acompanhar. Passou um tempo correndo loucamente e chegamos a uma padoca.

Na padoca a Monique virou a Tammy. Eu ela e a Lígia resolvemos que já que a gente tava numa padoca ia comprar coisas pra todo mundo comer e começamos a escolher. Eu e a Tammy a gente ficava brigando loucamente toda vez que a gente se cruzava no meio da padaria olhando as coisas. Daí eu fui tratar de saber como se pagava lá (se aceitava cartão etc) e eles tinham um sistema com fichas, tipo ficha de 1 real, ficha de 2 etc. Tinha quase toda a família do real: ficha de 1, de 2, 5, 10, 20 e 50, só não tinha de 100. Peguei 1000 reais em ficha e elas vinham em folhas inteiras que você conseguia destacar as fichinhas. O que você não gastasse eles te devolviam no caixa depois.

A gente em vez de pegar coisas pros outros começou a experimentar e comer tudo que tinha lá. "Ah, esse deve ser ótimo, me dá um"; "dá dois desse"; etc. Comemos um monte e eu imaginei ter gastado uns 200 em fichas, daí eu fui pro caixa. O caixa era invertido tipo, a gaveta com as notas etc ficava virado pros clientes. Eu coloquei lá na gaveta as fichas que eu não tinha gastado pra ela contar e me devolver em dinheiro. Ela tirava pelo outro lado, e algumas pessoas iam pegando folhas inteiras de fichas de 50 e levando embora. Eu achava que eram empregados que estavam ajudando a contar quanto ela me devia e tal. Depois de contar ela vira e fala "você gastou uns 800 reais né?", eu virei e disse "tá doida? No máximo uns 200 ou um pouco mais". Aí ela falou: "ah, desculpa... é que tem um pessoal que fica roubando ficha, mas eu te cobro só 200", aí eu acordei.
foto-ilusão x foto-lembrança / chuazinha

Estava em um lugar (meio festa) que tinha uma remontagem de parte da exposição do Escher, e a atração principal era uma sala onde dependendo de onde você estivesse, e por causa de uma ilusão ótica, as pessoas ficavam com diferentes escalas. sabia que estava sonhando e achei legal ter uma segunda chance de visitar a exposição, já que não fui na vida real.
estava sozinha e não tinha ninguém para fazer a brincadeira comigo. andei até o fundo da mini sala e percebi que o teto ia abaixando. no final tinha uma câmera polaroid para que as pessoas pudessem tirar foto da experiência. a câmera era mínima! quase conseguia fechar minha mão ao redor dela. isso fazia com que fosse super difícil de mirar com ela.
apontei a câmera para mim mas como tinha achado a experiência da sala boba resolvi tirar só uma foto da minha cara. tive vergonha que as pessoas que estavam do lado de fora da mini sala percebessem isso e tentei disfarçar. como a câmera era tão pequena eu não tinha nenhum controle no manuseio dela, ela não correspondia às minhas expectativas de peso e meus movimentos segurando-a era todos exagerados. num determinado momento, bati com a câmera na minha cabeça e acabei disparando uma foto.
pensei "que droga, foto de cabelo nunca dá pra ver nada". mas quando olhei para as fotos que saíam era de outros momentos da minha vida, de uma festa com a carol luck. pensei que, "uau, essas fotos estavam esperando até agora para aparecer!!" e assim que pensei isso a imagem começou a sumir do papel fotográfico, a se deteriorar ficando cheia de pontos brancos com as bordas laranjas que iam aumentando.
entendi que isso era um mecanismo para ninguém piratiar o trabalho do Escher. que o intuito da câmera de fotos era só mostrar a imagem de um instante de ilusão, e não de criar uma lembrança.
sexo com estranhos / luiza só

sonhei que transava com um cara que eu mal conheço. era num hospital tipo numas macas. o legal é que isso da um sabor pra uma pessoa que até entao eu nunca tinha percebido sexualmente.
Bonito Adágio / Dmtr

Estava na festa de um conhecido meu q tem um monte de guitarras. a casa era ensolarada e haviam pessoas andano, comendo. ele dormia em uma esteira num quarto. era meio dorminhoco mesmo.
fiquei tocando um lance em uma das guitarras com uma espécie de eco de fita. era uma música muito bonita que eu ia inventando na hora, uma senhora parou um pouco e comentou: "que bonito adágio"
lsd

fui visitar meu namorado. ele estava diferente, mas com aquele mesmo cabelo corte maquina 2. ele só estava frio comigo, eu tentava fazer um diálogo com ele, ele parecia não me ouvir. andávamos em direção ao apartamento dele no sonho; ao chegar na portaria lá estava o pai dele, que sorriu pra mim perguntando se eu iria no churrasco de aniversário do meu namorado. eu fiz que sim com a cabeça e entrei no elevador. começamos a discutir, não lembro o porque. só não via mais o amor dele, ele tinha tomado LSD, eu tinha certeza. e ele não admitia, colocava a culpa de alguma coisa em mim.
taxista taradu

moro em são paulo e estava indo para o rio, não sei como cheguei no rio em minutos. devo ter me teletransportado! e o meu destino era copacabana, mas eu estava na areia de uma praia na barra da tijuca, reencontrei duas meninas que estudaram comigo na quarta série, trocamos sorrisos e fui pra calçada pegar um taxi. fiz sinal e apareceram vários de uma vez, escolhi o mais confortável de vidro escuro. quando entrei no banco de trás reparei que tinha algo de estranho sim, mas mesmo assim, estava tão ansiosa pra chegar em copacabana que não me liguei; fiquei olhando as paisagens maravilhosas que o rio tem. o motorista começou a falar comigo, foi ai que percebi que ele não estava dirigindo o carro onde deveria, ele estava do meu lado dirigindo o carro por um joystick! eu fiquei pensando em como ele fazia aquilo. ele começou a me fazer perguntas, eu estava já ficando sem graça. eu estava vestindo uma saia degradê bem bonita, quando ele me diz: "porque não tira essa sua saia pra ficar mais à vontade?"
eu simplesmente fiquei horrorizada com o comentário dele e ele veio chegando mais perto pra me agarrar, abri a porta do carro e cai no asfalto, só que meu pé ficou preso no carro. sorte a minha que já estava no leblon e estava tudo parado. consegui me soltar e sai em disparado.
13 07 09 / lykos

No centro de Niterói (misturado com outros lugares que eu não reconheço), uma guerra entre policiais e traficantes acontece. Os corpos estão espalhados. Estou com um grupo de pessoas que eu não reconheço, estamos com muito medo. Uma autopsia é realizada no meio da rua, com equipamentos e doutores de verdade (poderia ser uma aula de anatomia). Desviei, fugi daquela visão, escolhi outro caminho. A quantidade de corpos cobertos é enorme e a quantidade de tiros também. Passamos correndo pela frente do Instituto Médico Legal com a respiração trancada. O grupo se dispersou por diferentes caminhos, menos eu e uma pessoa que não reconheço. Ele resolveu se esconder em cima de uma escada que dava pra lugar nenhum. Eu conhecia aquele lugar e tinha certeza de que era extremamente perigoso. Se esconder não era uma boa ideia, os policiais estavam executando quem tivesse escondido, eles estavam atirando nos mortos. Sozinho, correndo sem saber pra onde, parei uma Van no meio da rua.

– Icaraí?
– Sim.

Entrei na Van e vi minha tia-avó/madrinha, minha avó e a irmã da minha tia-avó/madrinha. Entrei, sentei ao lado da minha avó e pude observar todo os passageiros. Uma senhora abriu as pernas e me olhando enfiou a parte inferior de um guarda-chuva na vagina. Observei durante um tempo e acordei.
sexfriend / chuazinha

no sonho estava deitada num quarto escuro com meu amigo lucas, ele estava deitado sobre mim e eu não conseguia me decidir se aquilo era ok ou estranhíssimo. percebi que estávamos prestes a fazer sexo, ele já estava meio sem roupa e entramos debaixo de umas cobertas. ele passou a mão no meu cabelo e, pela expressão dele, estava super a vontade, mas eu estava muito constrangida. transamos e eu ficava pensando o tempo todo que aquilo não tinha nada a ver e tentava me lembrar como é que a gente tinha ido parar naquela cama juntos????
Encontrei comigo mesmo / Hannap

tive um sonho incrível

Sonhei que estava com um grupo de amigos, viajando.
Entre eles o André (Dé), meu tio.

Alugamos um lugar para ficar que era um barco.
Éramos mais de 5 pessoas. Ficamos em camas improvisadas, na parte de cima do barco.

Esse barco / pousada era de um casal de velhinhos.
O Dé ficou no andar de baixo, onde havia um quarto mais arrumadinho.
Eu fiquei dormindo bem encostado na parede, no meio do corredor, na parte de cima.

Passamos algumas noites ali e a senhora, dona do barco, me disse que eu podia mudar de lugar e ir dormir num outro quarto lá embaixo.

Eu disse que não precisava, mas no meio da noite eu resolvi mudar e tentei chegar até o quarto com a luz do celular.
Abri a porta do quarto, que ficava ao lado do quarto onde estava o Dé.

Era um lugar bem bonitinho.
Ouvi um movimento e percebi um vulto na hora que entrei no quarto.

Não consegui acender a luz. Fiquei um pouco de medo.

Os vultos eram de duas pessoas.
Eu e o André.

Os vultos saíram por uma janela que dava para o mar.
Mergulhei atrás deles e vi dois homens.
Um maior do que o outro. Os dois muito fortes e saudáveis.

Entendi que aqueles dois homens eram eu e o Dé.
Nós éramos filhos daquele casal de velhinhos e estávamos desaparecidos.

A senhora percebeu que éramos os seus filhos perdidos e por isso quis que ficássemos bem confortáveis nos quartos.
Uma menina que devia ser parente nossa, que também morava lá, muito bonita, de ombros largos, também sabia da história e percebeu que éramos os filhos perdidos.

Chamei o André e entrei na água com ele. Expliquei toda a história e ele entendeu.

Ficamos nos perguntando como é que nós, a versão selvagem, tínhamos sobrevivido escondidos por todo esse tempo.
Chegamos a conclusão de que vivíamos do lado de fora do barco. Pendurados nas cordas. Nadando. Por isso éramos tão fortes.
E nos alimentávamos apensa de peixe cru, e por isso éramos saudáveis.

Foi estranho encontrar comigo mesmo. E eu pensei que isso fosse impossível.
Nossa versão escondida e selvagem do mar era muito mais bonita, forte e saudável.
Mas eram duas pessoas incógnitas, que sobreviveram apenas para sustentar as nossas vidas de pessoas normais.

A menina linda sabia que éramos os filhos perdidos.
Olhou pra mim com cumplicidade. Ela era linda e acho que era apaixonada pelos homens peixe escondidos que éramos enquanto estávamos perdidos.
morte / luiza só

sonhei que me mudei pra uma casa, tinham varios amigos nela eu sei mas nao lembro quem. eu ajudei a matar uma pessoa e me livrar do corpo, o tempo passou no sonho e nao ficou nenhuma preocupaçao em relaçao a isso, entao eu ajudei a matar outra pessoa e essa pessoa foi colocada em um caixao nos fundos da casa. começou a chover torrencialmente e o caixao ficou submerso, tinha quase 1m de agua ali. eu sentia medo que alguem descobrisse, mas nao remorso. nao lembro dos mortos nem de ninguem-
2013-08-11 / iwao

estou numa garagem de banda de rock, meio estúdio, ambiente confortável, temperatura fresca. há um bateirista, um baixista, um guitarrista e eu. uma banda, como fugazi ou sonic youth, mas sem mulheres (a pouco havíamos ido a um show jantar do sonic youth, com nova formação, muito tranquilo, mas com o'rourke tímido e inseguro, fazendo perguntas para o outro rapaz, e umas facas na mesa, tábua de cortar pão; faz-se ritminhos com a faca, entrecortados, pequenos rulos e pausa; capirinha, mesa longa, clima muito mas muito tranquilo, mais para uma música silenciosa de cage). joe lally, talvez (eu não o conheço, nem sou especialmente apreciador) me passa o baixo, e a frase é um reggae, mas em compasso de cinco tempos. começando no contratempo {re-re-ré, re-re-ré. re-re-dô do ré fa lá (re-re) }. eu male mal pegando isso, o instrumento com correia muito baixa, eu entortando os dedos, às vezes errando e pensando também - mas há algo de errado (é que a bateria estava tocando em quaternário) e meu lado músico tentando resolver a questão com viradas para aproximar o tempo, o guitarrista fazendo sons muito suaves, melódicos mas não tanto, e eu há mudando de quando em quando o riff, descendo até lá...
Fernando sei PLinio e pipasx / xandre

Estava na casa de JUlinho , quando vi Fernando sentado no sofá ao lado uma pipa rasgada, perguntei se podia pegar ele não deixou fui para rua e tinha uns meninos jogando bola andei e parei na casa de seu PLÍNIO tinha um aquário vazio, nisso chegou meu primo Alex e perguntou o que eu estava fazendo ali, olhei para o lado e vi seu Plínio ele me olhava com uma lágrima nos olhos, olhei para meu primo com vontade de chorar e chamei ele para ir embora pois lembrei que TInho tinha morrido.
Feira Vendendo Limão / Xandre

Estava andando pela rua, quando entrei em uma feira e vi Fabinho vendendo frutas ele tinha que deixar tudo bem arrumadinho pois as mercadorias já estavam acabando, mais o que me chamou a atenção foi um caixote com limões, eram bem verdes e de tamanho pequeno, nisso chegou meu primo Alex com ferramentas e gritando que estávamos atrasados para terminar o serviço, tinha duas escadas rolantes que tinham um movimento acerelado demais , não dava para subir, então fomos ate o relógio que mede luz e acabamos de instalar.
Sair da barra é uma aventura / Hannap

Estava com o Bessa e a Lis Kogan. Voltando da barra de bicicleta.
Eu ia pedalando. Era pesado. Buscávamos a saída da barra. Era uma avenida que ia ficando cada vez mais estreita, ia se transformando numa rua de terra. O bairro ia ficando pobre e sujo. Até que chegamos numa parte que essa rua virava um beco com um monte de mendigos dormindo no final. Teríamos que passar por eles. Apareceu um sujeito bem estranho querendo cobrar a nossa passagem. Ele era ameaçador. O único jeito de sair da barra era pagando o sujeito ou atravessando pelo meio dos bichos, numa espécie de zoológico selvagem. Resolvemos ir pelo mato com os bichos. Era uma ladeira de grama. Fomos descendo com a bicicleta e atrás da gente veio um homem que não tinha os dois braços. Ele vinha numa bicicleta também, a toda velocidade. Pensei em falar com ele para confirmar o caminho mas desisti… Pensei que não ia ser legal pará-lo, já que ele não tinha os dois braços. Gritei: - É por aqui que sai da barra? Ele gritou que sim. Neste momento veio um gorila correndo atrás da gente, mas estávamos embalados na descida da ladeira e o gorila parecia amigável. Sabíamos que estávamos seguros e indo embora da barra.
3 sonhos: labirinto subterrâneo / impasse partido / pão e vinho / chuazinha

estava no metro, era difícil entender como fazer as conexões para chegar no lugar que eu queria chegar. deixei minha vó numa estação chamada Cucoricó (me lembrou cocoricó, como faz o galo). depois tinha que mudar para pegar a direção contrária. às de dentro do metro eu tinha um lampejo de visão do lado de fora da estação e assim sabia onde eu estava.

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estava com d. num lugar que não me lembro como era (era talvez uma casa, com corredor, ou então um outro tipo de lugar fechado meio labiríntico). ele vinha falar comigo, eu saía fora, ele vinha atrás. conversamos, eu falei que não queria mais ficar com ele - foi difícil mentir - ele disse que queria estar comigo. eu não tinha muito como acreditar nele nem como desmenti-lo, ficamos num impasse. eu me sentia de coração partido.

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estava com amigos, tinha feito um pão para comermos - mas não era pão de forma e lembro que pensava isso no sonho por causa da feira de arte impressa pãodeforma - era um pão bonito, moreno com farinha por cima, crocante e quente. tomávamos um vinho também. o vinho era excelente, acho que o sal que tinha trazido, tinha um sabor leve de hortelã e era encorpado.
anéis / chuazinha

o sonho era só eu olhando para as minhas mãos cheia de anéis nos dedos. me sentia muito feliz porque nunca consigo usar anéis.
meio som ao redor / chuazinha

estava numa casa muito grande, de gente muito rica, fora da minha cidade. tinham várias pessoas comigo na casa, que no sonho eu conhecia mas na verdade não sei quem são. um grupo de bandidos ia invadir a casa. eles usavam umas capas pretas e uns óculos escuros mt estranhos. quando eles entraram nós todos nos juntamos num cômodo e apagamos as luzes. mas era inevitável fazer barulho, eles nos descobriram, eu fugi. me escondi dentro de um comportimento e também dentro de um armário.
depois eu estava num metro, muito grande, ainda fugindo. a estação estava completamente vazia.
Dois do primeiro / Kall

Eu estava em um grande grupo. Passávamos por um local, uma rua, cheia de restaurantes, barzinhos dos dois lados. Chegávamos a uma festa onde havia uma mulher (era a Formighieri) apresentando e organizando todos que ali estavam. Do meu grupo sai uma menina, com uns 30 anos, vestida com um vestido de noiva bem justo. Acho que era o tipo de roupa que ela andava normalmente. O cabelo preso para o casamentos com algumas presilhas que continham pequenos brilhos. Ela dá algumas sugestões para a organizadora que ouve com atenção mas não parece interessada. A organizadora diz algo como "Obrigada, fulana, mas acho que essa sugestão irá excluir alguns grupos. Mas eu já tive uma ideia!". Rapidamente, a menina de meu grupo se levanta, caminha até a frente e fala. Fala muito! Com grandes gestos! Uma palestrante. De repente, quando eu olho para um restaurante próximo, a parede de vidro começa a inflar e todos sabem o que vai acontecer. Explosão da parede de vidro! Muitas pessoas correm e quando eu olho, a palestrante está com vários caquinhos de vidro no rosto. Na bochecha já escorre um sangue. Ela vira de costas e caminha, sorrindo, elegante. Ela não quer perder a pose. Mas fico olhando a tristeza dela. Como ela é arrogante.
--------------------------------------Acordo.Durmo---------------------------------------
Estou caminhando na Rua das Laranjeiras. Na altura do Moviola. Uma calçada estreita. Eu me esquivo pra passar entre algumas pessoas e sinto um esbarrão. Continuo a andar firme mas um toque no braço me para. Eu paro. Na minha frente um homem, parecia um mendigo, mas não totalmente sujo. Ele me diz: "Você não vai dizer nada? Não vai pedir desculpas?" Eu fico sem entender porque sempre achei normal esbarrar nas pessoas e estava com muita pressa. Eu balanço a cabeça negativamente para respondê-lo. "Como você consegue fazer isso? Eu não entendo." Eu continuo olhando pra ele sem entender nada. "Você não tem irmão? Irmã? Alguém da família? Não tem ninguém no seu coração?" Eu continuo firme olhando para ele mas uma culpa começa a me preencher. Eu penso, não tenho irmão. Nunca vou saber qual é esse sentimento... Mas já perdi um pai e mesmo assim o meu coração está fechado.
Protesto / Incêndio / dmtr

01 07 2013 — Estava em Bagé na casa da infância, com um terreno baldio ao lado. Estava amanhecendo tipo 6 da manhã e acordo com uns estalos e um calor. Quando me dou conta esta acontecendo um incendio nas palhas secas do terreno ao lado. nao havia ninguém ainda acordado na casa.
Pego o telefone e ligo 190 ou 191 e tento chamar os bombeiros. Cai numa central e o sujeito me pergunta em que região de são paulo eu estou. Aclaro que estou em Bagé e que me transferisse o quanto antes pra quem pudesse ajudar. Ele começou a perguntar coisas burocráticas e desliguei de repente e fui até a rua.
Havia uma turma de pessoas fazendo um protesto e indo embora, plantando algumas bandeiras no portão da casa. Pensei ter reconhecido alguém com nome de Rodrigo na multidão e chego em cima e faço uma pressão: que história é essa? tem risco de incêndio na casa. ele responde: mas é assim mesmo, pra mudar algo a gente tem que incendiar mesmo.
alguém me joga uma pedra bem grande mas erra. fica tentando atirar pedras em mim e eu nao ficava com medo, ficava pensando que seria mais produtivo tentar resolver primeiro o problema do incêndio.
Viagem / dmtr

01 07 2013 — Estavamos viajando de carro pelo interior de São Paulo, a @LaisK dirigia, indo de cidade em cidade. era tudo muito complicado com muitas bifurcações sem margem de erro.
Havia que passar pelo meio de uma cidade pra chegar na outra (Mauá era onde estávamos). havia uns visuais muito bonitos, cidades cheias de vales, árvores e eu ficava tentando prestar atenção no caminho e comentei que era muito difícil acertar todos aqueles desvios pra chegar onde estávamos indo.
Ela comentou que já estava acostumada porque desde criança o pai dela ia mostrando cada desvio e falando pra ela memorizar e um dia fazer sozinha.
Castelo / LaisP

Estava na estrada olhando a paisagem quando vi de longe um castelo. O castelo era todo construído de concreto aparente e parecia um castelo russo, ele ficava no meiode um matagal denso no meio das montanhas do interior de SP.
Cinema, Lars von Trier e Sukita / Renata Xu

Saindo de um cinema onde fui assistir a versão de Game Of Thrones do Lars von Trier com meu amigo Cello, uma manifestação sendo reprimida pela polícia na Avenida Paulista, pessoas correndo e bombas caindo por todos os lados, quando de repente uma bomba me atinge no peito. Percebo que as bombas são laranjas, e quando consigo enxergar entre a fumaça da laranjada no chão, vejo que não é a polícia quem atira, e sim promotoras de vendas de supermercados da marca Sukita em micro vestidos laranjados que estão revoltadas e cansadas de serem objetificadas pelos consumidores.
aproveitando a ocasião / li

Estava com LV, ela me mostrava a casa que seu falecido pai havia deixado para ela e os irmãos. A casa era bem grande, ficava em cima de um morro, no fim da avenida Fernando Ferrari, em Santa Maria.
Pedi para ela me mostrar a casa, que já tinha ouvido falar muito. Era uma grande casa, mas estava bastante desarrumada e velha. Fomos para um pátio e vi a piscina muito suja. Logo avistamos seu irmão no terraço da casa, ele mostrava a casa para possíveis compradores, então resolvemos fingir que eu também era uma possível compradora da casa.
De repente eu cheguei na frente de um quintal de uma grande casa, tinha uma fila e algumas freiras, quando percebi que eu estava na fila do consulado americano. Ao entrar na sala retirei minha senha de antendimento,que era o número 277. Sentei e aguardei, quando vi que os funcionários eram os escritores Luis Fernando Veríssimo e o João Gilberto Noll. Logo me dou conta que não sei o porquê de eu estar ali, então penso em uma dúvida idiota para aproveitar a ocasião.
Feira na rua... / Binário

Pessoas passando, a feira, legumes e um velho sem dizer nada, só olhando se eu queria comprar uma fruta...
No arms / Kaneda

Meus braços doíam muito, sentia como se eles fossem cair, resolvi cortá-los e jogá-los pra longe. Foi uma dor muito insuportável.
Gato azul / Lu

Estava nos arredores de uma casa muito antiga, toda feita de pedra, com caminhos também de pedra. Era noite, e eu estava indo a uma festa à fantasia. Encontrei um gato azul (azul klein) lindo, lindo! Mas o Roger estava preocupado e queria ir embora logo, pq a bruxa que morava por ali poderia chegar a qualquer momento. Entendi a preocupação, só pedi que o Dimitre tirasse uma foto minha com o gato antes de partirmos. E assim foi.
Minha noite de gala / li

Encontrava minha mãe e a amiga LP com sua família, sentados em uma parada de ônibus na rua, e logo ia aparecendo mais amigos por ali. Percebi que ao lado estava um grupo de amigos com F. Chamei os meus amigos para nos juntarmos e fazer uma foto, já que era raro reunir todo mundo.
Logo entrei no teatro São Pedro, que na verdade era a igreja das Dores, em Porto Alegre, ali aconteceria uma homenagem dos meus amigos para mim. Subi no palco-altar e a platéia estava lotada de amigos, todos vestidos em traje de gala, que me aplaudiam. Eu não sabia o que fazer, mas fui ao centro do palco e agradeci a todos. Achei Boa a sensação de estar naquele palco e ver todos meus amigos ali.
Logo desci para a platéia e estava sendo servido champagne e brigadeiro para todos. Eu não sabia de onde vinha tudo isso, pois eu não tinha encomendado nada. Comi um brigadeiro e estava maravilhoso, a moça que os fazia me disse que eram feitos com uma camada de farinha de cacau. Logo após chegou um balde com brigadeiros, para os amigos que estavam sentados ao fundo.
Saí da igreja e havia uma praia no outro lado da rua, onde estava LP e sua família. Ela não estava muito feliz, em alguns momentos parecia chorar.
O Broche / LaísP

Estava hospedada em um hotel de luxo aproveitando as férias do trabalho. Lá um senhor meio doido me adorava. Ele tinha filhas um pouco mais velhas que eu e gostava de ir a festas da alta sociedade vestido de mulher às escondidas.
Nos divertíamos muito e no meu último dia no hotel ele me deu uma carta de presente e dentro tinha um broche de brilhantes (uma roseta de brilhantes com uma cascata de diamantes).
Passados alguns bons dias de volta ao trabalho eu estranhava muito as atitudes de meu pai. Depois de insistir muito para ele me dizer o que estava havendo ele me contou que descobriu que uns homens andavam me seguindo haviam alguns dias. Ele me contou cada detalhe, que pelo menos um estava em cada canto onde eu ia e o estudo sobre minha rotina entre eles era muito minuciosa.
Passei e prestar mais atenção e descobri alguns dos homens que estavam me seguindo, mas ainda não fazia idéia do motivo disso tudo.
Um dia, quando precisei trabalhar dentro de um evento em um casarão, um homem me puxou para uma ala mais afastada e me explicou que aqueles que estavam me espionando faziam parte do meio de convívio daquele mesmo senhor doidinho com quem eu me dava tão bem no hotel e que estavam fazendo isso a comando de irmãos conhecidos como irmãos Karamazovisky que estavam muito bravos por eu estar em posse do broche de brilhantes. Ele me disse também que estava tentando me ajudar e que, embora os irmãos fossem muito poderosos, iria tentar impedir que coisas ruins me acontecessem.
Passado isso, depois de alguns dias, um dos meus perseguidores percebeu que seu disfarce já tinha sido revelado quando eu o reconheci e começou a correr em minha direção. Eu corri e comecei a gritar e apontar para o homem pedindo ajuda que ele era um ladrão. Um rapaz surgiu e o derrubou, imobilizou-o e amarrou-o com uma linha de tricô. Não pude ver seu rosto, apenas seus cabelos desgrenhados pela corrida, um loiro meio alaranjado. Ele era amigo daquele senhor que tinha me dado o broche.
pique-pega no avião / ariel lamim

eu tava brincando de pique-pega num avião gigante, que era também um shopping. mas eu tinha dormido durante a explicação das regras, então não tava entendendo nada.
carnaval / ariel lamim

eu tava com a luisa marques numa cidade que era o rio mas super diferente. tinha umas ruas enormes mas bem tranquilas. e era carnaval. a luisa me levava prum casarão/barracão de escola onde rolava um talk show, e aí eu e outro menino ficcional que também era meu amigo éramos entrevistados juntos, com algum famoso que não conheço. nós éramos, no programa, exemplos de jovens, estávamos sendo entrevistados pra representar a geração.
uma hora aparecia a beth carvalho e a entrevistadora me mandava pegar uma camiseta do programa pra ela, "no tamanho da beth".
eu defendia alguma tese de não-monogamia e ficava mostrando uns canos.
aí aparecia o lúcio, e eu tava defendendo isso na frente dele. de repente batia uma autoconsciência achando que ele ia brigar com a amanda por causa disso.
mas isso era uma autoconsciência no presente versus o passado, como se o sonho fosse no passado. o sonho era uma recordação.

aí ia rolar o desfile da portela e a luisa sentava num carrinho tipo um bonde pra participar. me diziam que todas as escolas já tinham desfilado, até aquelas bem pequenas, menos a portela. o pessoal parecia todo muito apreensivo.
cabô carnaval / ariel lamim

o carnaval tinha acabado e eu tava voltando pra casa sozinha e meio triste. eu morava no mesmo prédio ou casa que vários amigos meus, aí encontrava o mitsu e ele tava um pouco bêbado e nervoso porque tinha gasto um dinheiro que não podia. eu passava por dentro dum quarto e a amanda tava dormindo toda fofa de camisolão. aí eu ia num outro cômodo onde morava uma tia ficcional minha, uma coroa de cabelo liso, comprido e preto. eu conversava com ela e dizia que ela era muito gentil. ela me respondeu: "jura?". ela disse que não costumava ter a impressão de que as pessoas consideravam-na gentil. eu dizia pra ela que o senso de humor meio quirk dela talvez fosse incompreendido, mas que ela falava de um jeito gentil, que ela tratava os outros de um jeito gentil. aí no final a gente ficava se comunicando só via cartuns que a gente desenhava ali mesmo, na hora.

depois disso eu saía e ia comprar uma frigideira pra fazer omelete.
Air humidificator / Kaneda

Passando e subindo pela rua do centro, estava comendo um salgado, espécie de torta de frango, quando me deparei com Enila.
Ela descia compenetrada em seu celular, então joguei um pedaço do salgado nela e gritei:"-VEM ME PEGAR!", ela então virou-se com uma expressão furiosa, mas quando seus olhos levantaram e viram minha figura, abriu-se um sorriso em seus olhos e saiu correndo em minha direção.
Comecei a correr e entrei em uma loja tipo FNAC, mas estava tarde e não podíamos mais adentrar a loja. Sentamos do chão do lado de fora dos caixas e ela apontou-me uma televisão de 15 polegadas e que era um umidificador de ar. Era branca a televisão e tinha umas caixas de som gigantes embutidas.
Enila decidiu não comprar a tevê e saímos de lá pra uma loja de doces.
De repente todos começaram a andar feitos robôs, e eu vi umas caixas de chiclete.
a casa / LaisP

Estava em um bairro residencial de casas e moradores antigos da região e lá havia uma casa que as pessoas evitavam de passar em frente. As pessoas tinham medo dela e evitavam até comentar sobre ela já que, quem passasse por ela via coisas que as assustavam.
Eu passei por ela diversas vezes mesmo sabendo dos boatos e via pessoas agindo normalmente dentro da casa, em seu jardim e garagem, mas sempre que me aproximava delas elas desapareciam no ar.
Lembro também de que essas pessoas eram dferentes, elas não eram coloridas, tanto pele, cabelo e roupas eram brancas com tom de cinza.
Arábia Saudita / Selenita

Estava na Arábia Saudita gravando um filme. O dinheiro de lá era feito de moedas pequenininhas e lindas (pareciam medalhinhas, todas floridas). O mercado público de lá era lindo. Mas tudo dava errado, eu não conseguia transitar pela cidade. Ia passar pouco tempo e não consegui entrar na linda gruta com duas piscinas e água azul...
Fungo na amígdala / dmtr

Estava em Bagé, e o Flet reclamava que estava com a garganta meio ardida, e uma hora me falava: to com uma sensação esquisita, da uma olhada, e abria a boca.
Eu olhava e via as estruturas gigantescas, era meio diferente e havia um lado q estava mais "aberto" que outro. no fim observo a amígdala e vejo uma espécie de fungo colado ali. Aviso pra ele que seria melhor consultar um médico sem demora.
Mãe / Ema

Minha mãe queria matar a mim e ao meu irmão desesperadamente, e nos fugiamos e ela nos perseguia.
Cherokee / Restaurante / Supermercado deslizante / Encontro awkward / dmtr

Uma rua muito embarrada e eu tava dirigindo numa cherokee ou algo assim e ia dar uma carona pra Tainá q estava vindo a pe na mesma rua. logo depois de uma subida meio rampa vi q ela estava ali mas passei adiante pq vinha muito rapido. havia transito nos dois sentidos da estrada embarrada e fiz uma manobra arriscada 180 graus pra voltar. ///
Estava em um restaurante parecia meio chique mas também meio confuso, os pratos vinham e iam e nao conseguia comer. No final um dos garçons ficava sentado na mesa e comendo junto, falando sobre os pratos, de repente vieram varias sobremesas e cafés pra todos que queriam. haviam uns suspiros que pareciam caranguejos, umas fogazzas e veio café pra todos menos pra mim. ///
Estava em um supermercado (as vezes sonho com este mesmo lugar) e eu tinha a capacidade de deslizar como se estivesse de patins. as vezes com a sola dos pés, as vezes com os joelhos. eu pegava um bom impulso e fazia umas curvas perigosas desviando as pessoas e pegando os produtos que eu queria. ///
Encontrava a ;.; e ficávamos passeando na rua de casa, conversando e passando na frente de umas lojas. Ela me contava que havia ido à praia ontem fugida durante o dia com o Antônio (que eu nao conheco, e perguntava - que antonio?) entao ela me contava coisas que haviam acontecido em outros lugares e momentos com outras pessoas e fiquei imaginando que ela nao estava muito presente no momento ali comigo, ou estava falando demasiado por estar nervosa.
O Ateu / Elcio

Estava passeando com uma turma por cidades da Serra gaúcha, quando encontrei um ex-aluno que fazia parte do coro de uma igreja da região. Não sei como, mas fiquei sabendo que ele havia sido expulso do coro e da igreja por haver, um dia, se atrasado para um ensaio. A igreja tinha uma vitrine na parte da frente onde estavam expostos estatuas de santos, terços e livros de vários tamanhos. Nós estávamos na praça, na frente da igreja e eu notei que esse aluno estava em frente à vitrina, com um livro na mão e olhando ansioso para o interior da igreja. Nisso começaram a chegar vários padres, vinham em fila indiana e entravam no templo, pois iria iniciar o culto. O penúltimo ou antepenúltimo personagem era um padre alto e magro que eu soube, não sei como, ser o responsável pela expulsão do rapaz. Deteve-se por instantes, encarou o rapaz com desdém e com um gesto de desprezo, entrou na igreja. Aquilo me ferveu o sangue, me deixou indignado e eu me apartei da turma e entrei na igreja também. Uma rápida olhada e localizei o padre responsável pelo problema, me aproximei, entrei no banco de trás e me ajoelhando fiquei a centímetros de sua orelha, e disse: Você não é o bom pastor?... Aquele, que segundo Jesus, abandona o rebanho para ir atrás da ovelha perdida?... Vai deixar aquela ovelha que quer voltar ao rebanho fora do redil?... Se deixar, o lobo vem e a leva para o outro lado. Se eu fosse você, saia agora e, de braços abertos iria receber aquele que, está demonstrando querer fazer parte da tua congregação. O padre se voltou para mim, me encarou e perguntou: Quem é você? E eu respondi: Ah! Isso não interessa, eu sou ateu!
Aula nu, com o Richarlyson / Hannap

Sonhei que estava entrando em um colégio novo e havia ido sem calças. Meu pai conseguiu uma gaze e eu enrolei a gaze como se fosse uma saia. Ficava transparente e dava pra ver tudo. Eu estava de mini-saia de gaze, praticamente nu. Todo mundo olhava e ria.
Minha turma estava tendo aula no pátio. O professor era o Richarlyson (jogador de futebol do Atlético Mineiro) Eu fui até a sala e encontrei umas roupas minhas. Coloquei uma bermuda e me senti mais à vontade.
Os banheiros eram mistos. Eram também vagões de trem. De repente me olhei no espelho e eu tinha um bigode. Eu era mais velho do que todos na classe, afinal eu já havia terminado a escola.
nazi / luiza só

eu morava no predio da minha vó que tinha o tamanho do edificio copan, tava com meu amigo werner que faz trabalho de campo com descendentes de maias e ia ajudar ele a publicar a tese no brasil. o mundo era nazi e tivdmos que nos encontrar com uns generais do fuhrer pra apresentar o boneco do livro. eles não aprovaram e eu tive que fugir pulando muitas janelas até que encontrei um riquixá. a guria que levava ele entendeu tudo e me escondeu dentro. me levou até um bairro afastado onde tinha uma resistance e começamos a fazer copias a mão do livro. aí comecei a sentir minha pele queimando e fiquei pensando que precisava de protetor solar, aí eu acordei e percebi que meu lençol tinha saido e a sensação de queimado era pq tava me raspando no colchão.
curso de capacitação em felicidade / ariel lamim

eu passava com uns amigos na frente da comemoração dos formandos do curso de capacitação em felicidade. nós ficávamos rindo deles porque "nossa, só tem tonto, é todo mundo muito bobo".
prisão surpresa / ariel lamim

eu tava numa escola de artes aplicadas com um grupo grande de pessoas. em algum momento eu era presa por desacatar uma professora/policial, que tava vestida extravagantemente, quase como uma drag. na hora em que ela me prendia, eu descobria que estava nos eua. me perguntavam se eu já tinha sido presa antes e eu dizia que não, mas que uma vez me impediram de entrar no reino unido. eu assinava um papel em que concordava em não fazer nenhum recurso do brasil. era tudo muito teatral e engraçado, eu não tava nervosa -- tava num embalo debochado de húbris. a luz desse lugar parecia um pouco com a de suspiria, era tudo bem colorido.
daí saíamos todos em direção à delegacia, onde eu ia ser fichada. a gente tava indo pegar ônibus, e uma menina que era a jordana mas não se parecia com ela me puxava num canto e comentava que depois que a gente saísse da delegacia e fosse prum after eu provavelmente ia pegar a professora/policial.
Conversa verossímil / dmtr

Sonhei que estava conversando com a Bárbara, e a conversa era tão coerente que fiquei me perguntando se havia acontecido de verdade.
Falávamos sobre as vantagens e desvantagens deste tipo de projeto que no início não dá pra ter a mínima idéia de como vai ser o processo e o resultado, a entrega.
piscinão de estocolmo / luiza só

eu tava indo pra berlim e peguei uma carona com uma amiga, a gente ia por uma belissima estrada de flores amarelas que chegava numa ponte, a gente tinha que passar por baixo da ponde, um local com umas grades dentadas que abriam pra gente passar e dava um pouco de medo mas não muito. então ela me lembrou que eu esqueci o documento e disse vai pegar que eu seguro tudo aqui. nisso apareci em estocolmo, na piscina de espera do aeroporto, que era a maior piscina do mundo, com dezenas de escorregadores gigantes que vinham de algum ponto muito alto. nessa piscina tinha um assassino que dava tiros por baixo d'agua mas parece que eu fui a única a me abalar com isso pq as pessoas continuavam nadando numa boa. fui pro vestiário e encontrei umas meninas com quem fiz meditação no meu aniversário de 2011. uma delas era esposa do alberto e eu acordei sem entender nada, bastante cansada.
Me mataram com um isqueiro. / Elcio

Isso teria acontecido na década de 60 em que eu era pouco mais que um adolescente. No lado da minha casa havia um terreno baldio onde, para armar as barracas para dormir no verão, nós emparelhávamos, cavando na parte mais alta e jogando a terra para a parte mais baixa; ao lado da casa do outro lado da rua também havia um terreno baldio no qual jogávamos bola por ser mais plano. Eu estudava no João Neves da Fontoura à noite e saía de casa às 18h50min horas para atravessar a cidade e chegar ao colégio cujas aulas iniciavam às 19h30min horas. Eu estava saindo da casa de meus pais para ir à aula e cumprimentei um amigo e vizinho que estava no campinho de futebol manuseando um objeto prateado. Aí ele me chamou para mostrar o presente: era um isqueiro quadrado de fluído, desses que se abre a tampa para ascender. Sem motivo e sem provocação ele disse que ia me dar um tiro e puxando o isqueiro atirou no meu peito. Eu senti o impacto e a dor, mas permaneci de pé pensando e agora, não vou poder ir para o colégio, então abri a camisa que não havia sido perfurada e vi que meu peito estava cheio de feridinhas já com casca e disse: cara, tu me matou! E ele respondeu: Bah! É mesmo! E agora não adianta nem chamar um médico. Então eu fui para casa e perguntei para meu pai o que eu devia fazer com o corpo. Meu pai respondeu: Ué, agora tem que enterrar. Então eu segurei o meu corpo e o coloquei no ombro e com a outra mão peguei uma enxada, fui até o local onde armava a barraca que já estava parcialmente cavado, larguei o corpo ao lado do buraco, cavei mais um pouco e me enterrei, mas a cova havia ficado muito rasa e eu tive que trazer um monte de terra para tapar todo o corpo.
Formaturas / Elcio

Começa que eu ainda estava lecionando na Universidade e havia sido convidado a participar de duas formaturas como professor homenageado. A formatura de Ciências contábeis seria no sábado e a de Administração de Empresas no domingo. A formatura de contábeis eu participei, felicitando e abraçando todos os formandos e depois viajamos para Tramandaí para o noivado da filha. Neste ponto nós já estávamos em casa, eu arquivando umas contas que haviam sido pagas e minha esposa tirando o pó de uma estante e deveria ser umas 10:00 horas da manhã de segunda-feira, quando toca a campainha. Era uma senhora bastante jovem, de cabelos curtos que apresentou-se como representante da turma de Administração, que passava lá em casa para deixar um cheque, já que eu não havia estado na formatura para recebê-lo. Minha esposa pegou o cheque e disse: olha, é um cheque de R$74.614,00 e assinado por todos os teus alunos.
Com você, Luiza / Hannap

Sonhei que eu te encontrava (Luiza), numa exposição de alguma galera jovem.
Havia um monte de gente sentada esperando a expo abrir. Eu fui entrando, não sabia que ainda não podia entrar. Como me antecipei a moça que organizava o evento resolveu abrir.

Começamos a ver juntos os trabalhos.
Numa mesa havia uma história em quadrinhos. Você foi passando as páginas. Nós dois, ombro a ombro, lendo a história e gostando dos mesmos desenhos.
Uma ovelha dando um pum. O pum era o mesmo desenho da lã da ovelha. Isso era engraçado. Concordávamos que o texto da história era ruim. Era tipo uma revista grande, com poucas páginas. Tinha sido impressa em offset. Achei um desperdício imprimir tantas com um texto tão mal escrito.

Nos olhávamos algumas vezes. Muito perto um do outro. Acabamos nos beijando. Um beijo calmo, gostoso. Deitei a cabeça no teu ombro.

Havia também um trabalho que era um jogo de video-game.
Tinha uma criança gordinha usando, brincando e se divertindo.
Fomos até lá. Em algum momento a criança largou o joystick e você pegou.

De repente resolvemos sair de lá.
Vamos pra rua. A rua era um lugar meio árido, de terra vermelha e seca. Parece que estamos em um deserto, ou no meio do nordeste.
Montamos em um cavalo que estava por ali e saímos.
No meio do caminho um casal de crianças nos vê e vem correndo atrás da gente. Eles saltam e montam no nosso cavalo de maneira imperceptível para o cavalo, que segue andando tranqüilamente.

Estamos perdidos e decidimos parar um pouco. Estaciono o cavalo perto de um barranco. Está muito quente. Eu estou sem camisa e o sol é de lascar.
Você se deita na encosta do barranco, onde o sol não bate tão forte. Vejo um armazém ali perto e resolvo ir perguntar se eles têm água e protetor solar.

Eles têm. Acaba o sonho.
6-dick-LeodiCaprio / gnight

self-explanatory title.
LeodiCaprio showed me his six dicks and he said he used them all.
o terremoto / gnight

estava em sao francisco, aparentemente morando la, com os meus pais e uma das minhas irmas.
de repente houve um aviso de terremoto. todos tinham que sair do interior dos prédios e ficar na rua para nao correr o risco de ser soterrado.
tínhamos um tempo como 10 minutos pra deixar os apartamentos.
pensei no que poderia levar comigo e a ùnica coisa que pensei em pegar foi o meu computador velho e quebrado, que ainda tem todos os meus dados mais importantes.
mas nao sei por que, resolvi deixà-lo pra tràs.
saî na rua e fiquei com a multidao e a minha familia esperando o terremoto, torcendo pra nenhuma àrvore ou pedaço de concreto cair na gente.
quando ele aconteceu, era um tremor de terra quase imperceptîvel. eu atè queria que continuasse pra eu conseguir sentir como era. mas logo parou e ninguem sabia se voltava pra casa ou continuava esperando o "big one".
rio de janeiro/campo de concentração / ariel lamim

eram uns bairros e conjuntos habitacionais no rio onde as pessoas eram oprimidas pela polícia ou pelo exército, não lembro ao certo. numa ocasião, recolhiam todos os computadores e alguns eletrônicos dos moradores e construiam uma barricada na lama que corria risco de explodir a qualquer momento. parecia muito óbvio que era uma operação de guerra, que queriam matar as pessoas, e alguma coisa na atmosfera lembrava um campo de concentração. eu morava num desses bairros, num prédio exatamente igual ao meu, num apartamento idem. aí eu acordei com o barulho de algo crepitando, e fui à janela torcendo pro incêndio não ser num andar abaixo do meu, porque senão eu ia morrer. e era. mas aí eu acordei de novo, dessa vez de verdade.
tutorial de maquiagem / ariel lamim

eu morava num casarão com a ellen, duas coreanas e uma menina que tinha um projeto que era mais ou menos como o bike anjo. numa manhã eu saía e esse projeto tava se reunindo na pracinha em frente à casa, quando de repente desabava um toró. eu tava trocando de sapato num coretinho, e tava num fluxo de consciência bem frenético, mas só lembro de estar pensando no marco feliciano.

eu pegava meus sapatos e ia voltando pra casa debaixo da chuva. pra entrar na minha casa eu tinha de passar por dentro de outra casa, e nessa casa morava o cinco. eu passava pingando por dentro do quarto dele morrendo de vergonha, mas ele não tava lá.

quando eu chegava na minha casa, a carla tava lá com um namorado asiático cabeludo que falava um inglês meio confuso. ele não conseguia lembrar da palava "umbrella", aí ficava descrevendo e a gente traduzia pra ele. ele então me perguntava onde podia apoiar o "banana phone book", e eu só ficava rindo da frase. eu então disse à carla que achava que ela havia voltado pra califórnia, e perguntei onde ela andava, "were you travelling?", mas ela me pareceu constrangida e só fez que sim com a cabeça.

eu subia pro meu quarto e entrava no facebook. o rota tinha postado vários vídeos de humor que eram sátiras de tutoriais de maquiagem. em quase todos eles, as mulheres começavam se maquiando e terminavam se sujando muito. o rota comentava que pra ele aquilo era bruxaria. eu ficava na dúvida se ele tinha entendido que era sátira.

em meio a esses vídeos, tinha um que eu tinha feito com as duas coreanas. na abertura, eu e todas as meninas que moravam comigo (incluindo carla, ellen e a do bike anjo) descíamos a escada da casa sensualmente -- eu, além disso, falava num telefone retrô imenso e com o fio solto, e no final tomava um tropeção proposital sobre o qual se sobrepunha uma animação com um espelho que caía e se quebrava, como se o espelho tivesse caindo sobre mim. no vídeo eu e as duas coreanas nos pintávamos todinhas de graxa. aí nessa hora o vídeo deixou de ser vídeo e virou o resto do sonho, mas eu não lembro mais de muita coisa.
aviõezinhos musicais / ariel lamim

fui num show dos chinese cookie poets e eles usavam uns aviõezinhos minúsculos pra fazer som que ficavam sobrevoando a platéia, e dava pra brincar com eles. eu acabei cortando o pulso em um avião que tinha um prego enferrujado solto e tive de ir ao médico tomar ponto e antitetânica. não doeu (estranho, eu tinha certeza de que antitetânica era horrível) e voltei pro show em seguida.
voltando de avião de curitiba / ariel lamim

o piloto se enrola e não decola no aeroporto; ele sai com o avião correndo no chão. fica tentando decolar de dentro da cidade mas não consegue -- sempre há barreiras como prédios, casas, árvores etc. curitiba é, no sonho, um lugar muito, muito bonito, cheio de árvores floridas e monumentos e boulevards.
eu fico nervosa e me mudo de assento pra sentar perto dum coroa que dias antes havia me contratado como "assistente" por um dia (envolvia servir-lhe vinho, mas lembro que em algum momento ficávamos lendo deitados juntos; eu lia um livro sobre sementes com sementes reais dentro que estavam apodrecendo e dando bicho). um clima estranho existe entre a gente, que não sei dizer se é paternal ou sedutor. ele me pergunta se tenho filhos; digo que não, que tenho apenas 24 anos. ele responde, de maneira um pouco enrolada e confusa e mencionando várias idades que teve seu primeiro aos 26. me abraça, diz que gosta muito de mim, e aí ficamos, abraçados. eu gosto muito do abraço dele, me sinto bem com esse contato físico (lembro que também me sentia enquanto líamos livros juntos, acho que me sinto atraída por ele). ele me fala que tem cinquenta anos.
o piloto ainda está tentando decolar, sem sucesso. uma hora, o avião está quase decolando, quando passa perto do arco do triunfo (é, tem um arco do triunfo em curitiba), que explode sem razão aparente. uma faísca pega no avião, que começa a pegar fogo. nessa hora, o avião é como apenas a minha própria cadeira, voando no espaço. eu pulo, o avião cai e fica pegando fogo sozinho até explodir também. não sei o que aconteceu com as outras pessoas: o avião agora é do tamanho dum brinquedo. me pergunto se aquilo aconteceu mesmo, ou se eu ainda estou viva. acordo.
florestao / luiza só

era tipo numa região de floresta tropical densa meio chuvoso sempre e o dimitre levava crianças numas aventuras era incrivel, era tipo instrutor de aventuras.
tdo mundo q eu conheço vivia la, e eu tava tirando fotos todo tempo com uma mina e voltava pra deixar as fotos num computador numa sala meio jurassic park.

as vezes todo caminho era dentro da agua so com ombros de fora e um clima de alegria sempre
/ paula m.

havia esse ambiente que parecia uma escola com várias pessoas de diferentes fases da vida. a barrueco tava sentada movendo em telecinese algumas coisas da tv e tirando pra fora, fiquei feliz, geralmente só eu pareço ter telecinese nos meus sonhos, então começamos a brincar.
Apartamento e meu pai some com o carro / xandre

O apartamento tinha um ar misterioso, eu voltava da escola para almoçar, apareceu Bruno com umas sucatas de computador e dizia para eu enganar o dono e dizer que o hd estava ruim eu disse que iria fazer isso pois estava precisando, Luciana cismou que eu tinha de experimentar um Ice Tean de maça, quando dei um gole vomitei tudo e dizia que só gostava de suco de laranja e minha mãe tinha preparado um copo bem gelado, desci para pegar o carro e voltar a escola e meu pai tinha saído fiquei desesperado pois tinha prova e ia perder, encontrei minha mãe na rua e pedi a chave pois tinha que pegar algo e quando cheguei no apartamento, chegando la a tv ligava sozinha e tinha um ar de mistério parecia assombrado, tentei fechar a porta e nada, do lado de fora tinha duas meninas estregando panfleto de supermercado, depois fui parar no bar da minha tia e Tião pediu para assar uma pizza que estava em cima do balcão.
Kawaii / dmtr

Estava em um lugar público bem espaçoso era um evento cheio de gente. caminhando entre as pessoas vejo a K. Era ela com certeza mas estava fisicamente diferente. usava uma blusa ou jaqueta branca com flores vermelhas e caules verdes, fascinante feita de um material meio opaco como tyvek. Muito sorridente.
Ela pergunta pra mim: tu lembra do meu nome? com uma expressão que jurava q eu nao lembraria, e falei claro q lembro, vc é K.
Ela usava uma franja diagonal e as vezes deixava cair em cima do olho. quando isso acontecia automaticamente eu passava a enxergar tudo mais escuro, mais ou menos como de oculos escuros.
foi bem rápido mas gostoso / caroline barrueco

primeiro o Jonas tinha posto a Azul-bebê em cima de um murinho pra faze-la dormir, ela tava quietinha e eu tava olhando isso tudo, daí o Piero apareceu com um saco de balas Haribo e me ofereceu uma, logo mudei meu foco de atenção e fui atrás da bala: vermelha, em formato de formiga gigante de gelatina, e dentro da bunda da formiga-bala tinha um marshmellow recheado com sabor de fruta. comi várias.
Baleias Orcas devorando Rodrigo / xandre

estava no bar da minha madrinha que dava nos fundos para o mar da sacada eu ficava olhando quando vi baleias nadando, eram orcas e vi um porco caído na água sendo devorando aquilo levantou uma grande onda e alagou uma parte do bar trazendo um monte de peixes pequenos, que ficaram nadando na poças de água, minha tia perguntou o que eu tinha feito, ai mostrei a ela as baleias uma sendo capturada por pescadores que desceram e fizeram uma grande festa com várias garrafas de champanhe, quando vi meu colega Rodrigo sentado com a água nos pés disse a ele para sair dali, mais já era tarde ele estava sem movimento nenhum, um homem tentou puxar mais metade do seu corpo jã tinha sido engolido pela baleia.
Galinhas no quintal / xandre

antiga casa da minha avó quando olhei para a janela vi uma grande parte do quintal do vizinho cercada como se fosse da minha avó, então desci e vi uma grande criação de galinhas com muitos pintinhos resolvi então que ia comprar milho para elas, e ia perguntar a seu Tião qual ração deveria comprar, mais no meio vi um pintinho cheio de bichinhos, e as galinhas bicando para tentar tirar só que o pintinho sentia muita dores fiquei com muita pena .
casa de swing / Fer

Estava acompanhada de um homem bem mais velho, que estava apaixonado pro mi, ele me levou em uma casa de swing de luxo, mas eu não queria ir, chegando lá eu disse que não ia transar com qualquer um, que eu queria escolher o cara que ia transar comigo, entraram vários homens no quarto pra mim escolher, uns bonitos e outros mais normais, eis quendo entra um moreno parecido com o Jimmy Hendrix e sem o braço direito, na hora ele ja me interessou e foi ele quem eu escolhi, não lembro das cenas de sexo, logo depois caminhando pelo local passa o Glenn Danzig acompanhado de umas vagabas horrorosas, ele passou me olhando e muito interessado, mas eu fui pra outro lado e não o vi mais...
Levando Pedrinho no Médico / xandre

Estava levando Pedrinho no médico com minha mãe de Ônibus a estrada era linda tinha vista para o mar E pedrinho não sossega estava fazendo muita bagunça, o ônibus parou na estrada escangalhado e minha prima e minha mãe resolveram ir andando e eu fiquei com minha outra prima que pediu para pegar um copo de água em uma fabrica em frente ao mar.
Correndo atras de pipa de cueca / xandre

Passei pela casa de Henrique e ele veio caminhando comigo e vimos doi garotos com uma barraca acampados no meio da rua e vendo Tv, Henrique foi embora e eu fiquei em frente ao bar da minha tia vendo as pipas cruzando no alto cada uma que voava eu levantava para correr atras mais eu estava com a bermuda levantada e só de cueca as pessoas começavam a rir, era muita pipa e eu estava ficando com raiva que corria e minha cueca aparecia, Vi Henrique pegando uma branca e pedi para ele me dar a pipa ele perguntou se eu tinha linha eu falei que sim, e estava com pouco cerol mais dava para laçar assim mesmo. Quando uma mulher gritou já não basta esse menores abandonados vendo Tv jna rua agora você Alexandre só de cueca em.
Descendo as corredeiras com o colchão inflável / Cris Inoue

No sonho, eu sempre quis conhecer uma floresta tropical, uma rainforest. Então eu estava num lugar muito aberto, cheio de árvores verdes escuras, altas e densas. Tinha uma névoa em volta, não estava muito quente mas era refrescante. Em volta da floresta tinha um rio bem largo e com uma forte correnteza. Olhando para o horizonte do rio dava para ver o entardecer. Estava eu e umas 3 pessoas, precisávamos nos apressar para descer as corredeiras antes do sol se pôr. Pegamos nossos colchões infláveis, vestimos a roupa neoprene e descemos. Era como as cataratas do Pica-Pau, só que verde escuro como a rainforest. Tinha umas 3 quedas não tão altas e uma bem grande. Chegando no final estávamos cansados e molhados (óbvio) mas precisava correr para pegar o Duty Free aberto. Com muita fome, fui direto na seção de salgadinhos mas me aborreci porque só tinha Pringles e eu queria uma Ruffles. Tive que sair de lá rapidamente porque molhei todo o piso com a minha roupa neoprene.
Pegando onda no mar e minha namorada com queimadura no rosto / xandre

Estava em Cabo Frio o mar estava muito batido e o radio anunciava um furacão, achei uma prancha de body e comecei a me divertir no mar, a água esta preta, fria e as ondas eram fortes isso dizia que o furacão estava perto, minha namorada gritava dizendo que eu ia machucar mais ainda meu ombro, quando fui ver estava no gramado da minha casa com um menino soltando pipa ameaçava a chuva e recolhemo as pipas, a chuva caiu forte e quando olhei para o lado as pipas estavam encharcadas esticadas na grama, entrei correndo e entrando o quarto vi minha namorada deitada com queimaduras de sol pelo rosto, ela chorava e dizia que não ia mais a praia, colocando purpurina nas marcas para esconder as queimaduras.
Tiago no Transito / xandre

Tiago estava andando no meio da rua quando eu vi comecei a buzinar sem parar para assustado, ele pulou para a calçada e começou a xingar pois ele não sabia quem era por ausa do insufilm muito forte nos vidros, ei olhei para traz e vi ele sentado em uma moto e balançando a cabeça, comecei a acelerar e vi que ele estava vindo acelrelado mandei minha mãe abrir o vidro, quando ele passou do meu lado me reconheceu e acelerou um tipo de bicicleta com motor me dando tchau, mais a frente tinha uma batida de carro que arrancou o poste e os ônibus passavam bem devagar.
Cidadezinha de Cristal / Selenita

Eu saía para comprar um anel (daqueles com pedras grandes) e encontrava um senhor de barba branca que os fabricava. Enquanto olhava os anéis eu causava um acidente e caíam milhares de cristaizinhos coloridos no chão. Me ofereci para resgatar os cristais e depois já estávamos noutro lugar. Ele fabricava pequenas cidades e cidades médias (elas eram habitadas). Tínhamos que colocar habitantes de nossas cidades noutras cidades, mas os nossos eram muito grandes, então pingávamos gotinhas (de nanicolina?) e eles ficavam menores. As casinhas e igrejinhas ficavam menores também...

Não sei se o sonho anterior tem relação com o próximo, mas...

Depois de um tempo eu estava na tenda de uma cigana numa praça com um rapaz muito querido (não consigo me lembrar do rosto) e queríamos perguntar sobre o nosso futuro, mas a cigana/taróloga não aparecia...
Grande Capitão / LaísP

Estava deitada num sofá abraçada com um cara que era militar alemão e tinha uma mulher de cabelos longos e ondulados sentada na ponta do sofá ouvindo nossa conversa. Enquanto me abraçava, ele me contava histórias de guerra.
Uma delas era sobre seus soldados atiradores de elite. Ele me dizia que mandava cortar o dedo mindinho da mão direita de todos os soldados e apenas os selecionados para o trabalho de tiro seriam treinados especificamente para isso.
Na teoria dele, o dedo mindinho era essencial para uma pessoa segurar e atirar com uma arma, e treiná-los sem o dedinho os tornariam ainda mais qualificados na tarefa.
Shooting Star / Kaneda

Combinamos de sair no fim de semana. Entre tantos lugares em São Paulo para nos encontrarmos, escolhemos ir juntos justo naquele que não conhecíamos, mas que nos aguçava os desejos.
O lugar combinado, era um lugar palaciano, com toques delicados da era medieval em meio urbano, era um lugar para fugir da cidade dentro dela, ao mesmo tempo encantador e caótico.
Alil, vinha então, paulatinamente em direção a minha mesa, ela estava linda. Seu caminhar era hipnotizador, seu sorriso ultrapassava o que costumamos saber o que é a felicidade, e o seu olhar,... Ah, o olhar! Aqueles grandes olhos marrons esverdeados fixados em minha direção... Aquilo me deixava atônito!
Por dentro estava explodindo, enquanto minhas mãos trêmulas eram o escape da minha intensa insegurança e falta de auto estima.
Ela sentou-se, comprimentos. Conversamos e pedimos um drink.
Carros antigos e amarelos passavam no coreto ao lado de fora, sequencialmente, como se fossem um presságio nos chamando a atenção para fora do lugar, que não se sabe se era um restaurante, bar, ou sabe-se lá o que.
Foi quando um dos carros entrou por engano algumas mesas por engano, e o restante dos carros amarelos que o seguiam, erraram por consequência. Abismados com o erro boçal, começaram a buzinar enlouquecidamente.
Resolvemos sair e respirar um ar puro no banco do ladroes fora por uns instantes. Dissertamos sobre os infortúnios de morar em uma cidade grande como SP, inclusive as surpresas como a do carro amarelo que nos atacam de repente... Mostrei algumas fotos antigas de correspondências que Alil havia enviado-me há anos.
Foi quando o céu abriu-se, um brilho forte, intenso e vívido, apareceu. E apareceram outros, e de várias cores! As constelações eram vistas de modo inalcançavel numa cidade como a nossa. Foi quando percebi o Cinturão de Orion, entre os azuis e laranjas, amarelos e brancos, era possível ver que tudo tinha uma ligação. Entre o começo de Orion e o início de uma outra constelação maior, surgiu uma estrela de brilho muito mais forte que foi aumentando gradativamente seu brilhos e caiu para a esquerda. Todos gritavam enquanto a estrela caia: "Uma estrela cadente!", "Uau! Que maravilhoso!", eu, na verdade, achei um espetáculo inédito e magnífico, mas estava mais feliz ainda porque Alil estava ao meu lado. E torcia para que ela desejasse a estrela, exatamente o que eu desejei: "-Estar sempre ao seu lado.". Foi quando olhei a sua expressão de felicidade acompanhando a estrela cadente caindo e apagando, que a beijei... E foi um beijo como uma estrela cadente. Olhos. Brilho. Lábios. Forte. Juntos. Desfalecer. Acordar.
E vim escrever aqui, pois foi merecido.
NY Dimi e Gal no MoMA / Hannap

Eu estava em Nova Iorque, com o Dimitre, andando pelas ruas.
Ele levava 3 câmeras, uma digital pequena, na mão, uma Instax pendurada no pescoço e uma digital reflex poderosa dentro da mochila.
Eu andava apenas com uma câmera analógica bem antiga, toda cinza e quadradona. No sonho ela chamava-se Nikon D3. Tinha lente fixa e era bem bonita, cinza.

Andávamos por uma praça. Eu não fazia muitas fotos com a minha câmera, sempre que via algo para fotografar pedia emprestado a digital pequena do Dimitre. De repente vi uma composição bonita, de um carro parado no sinal, em frente a uns cartazes e peguei de supetão a câmera do Dimitre e fiz a foto. Só que eu peguei a Instax sem querer. Achei que ele ia ficar bolado de ter gastado o filme, mas a foto ficou muito boa e ele curtiu.

Depois resolvemos andar por uma ponte. Era uma ponte vermelha em arco, sem proteção lateral.
No sonho eu achava que o nome era Stamford Bridge.
Tinha um pessoal sentado sobre a ponte. Era um lugar pra sentar-se, fumar e olhar a cidade. Ficamos na dúvida se os carros atravessavam aquela ponte. Parecia que ela estava fechada e somente pedestres andavam por ela. Mas pelas marcas no chão deduzimos que havia uma hora específica que passavam carros por ali.

Na descida da ponte, no gramado da praça, surgiu uma foca que ficou nossa amiga. Era uma foca misturada com uma capivara. Ela andava agilmente e era muito carente. Ficava nos seguindo, olhando com um olhar de coitada.
Ficamos um pouco com ela e depois fugimos dali.

Em outro momento do sonho eu estou andando com a Marina e com a Gal Costa. Estamos indo para o MoMA, pois é a inauguração de uma exposição sobre a Gal. Eu e a Marina somos muito amigos da Gal e vamos caminhando com ela pelas ruas. A exposição reunia obras do Hélio Oiticica, um monte de referências da cultura brasileira que estavam associadas ao trabalho da Gal. Subimos por uma escada dos fundos do MoMA e a sensação era como se estivéssemos na coxia de um teatro, caminhando para entrarmos no palco.
não, sol / li

Eu conversava com a minha tia, ela falava que o meu tio não estava morto, ainda continuava no hospital, mas agora o caso dele estava estranho, pois ele parecia ter saído do estado de coma e de vez em quando ele abria os olhos e falava ' não,não, não, sol, sol,sol'. Era uma cena tensa, pois sabíamos que ele estava preso em um delírio.
Olhos azuis / LaisP

Já sonhei repetidas vezes com uma pessoa de olhos bem azuis me encarando. Na primeira vez lembro que ela um senhor, pele rosada de cabelos brancos cortados bem rentes, barba branca crescendo, ele me parecia um alemão. Ele apenas ficava de frente para mim, com o rosto bem próximo do meu me encarando. Nas demais acontecia o mesmo, mas assim que acordo não consigo recordar se os olhos pertenciam àquele alemão.
Vermes de braço / LaisP

Sonhei que tinham vermes dentro dos meus braços. Primeiro eu puxei para fora do meu braço direito todos os vermes, alguns lembravam lombrigas de tão compridas que eram. Depois que limpei meu braço direito dos bichinhos comecei a tirá-los do meu braço esquerdo. Meus braços estavam cheios de furos e completamente ensangüentados.
Lâmpada / LaisP

Sonhei que a Nelly tinha se encarregado de organizar uma festinha para o meu aniversário. Por algum motivo ela me deu de presente uma lâmpada.
chuazinha / anéis

o sonho era só eu olhando para as minhas mãos cheia de anéis nos dedos. me sentia muito feliz porque nunca consigo usar anéis.
chuazinha / meio som ao redor

estava numa casa muito grande, de gente muito rica, fora da minha cidade. tinham várias pessoas comigo na casa, que no sonho eu conhecia mas na verdade não sei quem são. um grupo de bandidos ia invadir a casa. eles usavam umas capas pretas e uns óculos escuros mt estranhos. quando eles entraram nós todos nos juntamos num cômodo e apagamos as luzes. mas era inevitável fazer barulho, eles nos descobriram, eu fugi. me escondi dentro de um comportimento e também dentro de um armário.
depois eu estava num metro, muito grande, ainda fugindo. a estação estava completamente vazia.
Manobrando e tomando esporro o guarda / xandre

Vi um Kadet vermelho na garagem e por algum motivo sabia que ra do meu primo e estava emprestado com meu tio, então peguei a chave e fui tirar da garagem para da r uma volta sem pedir, tirei e andei com ele, só que fui manobra de ré para colocar novamente no lugar e veio um ônibus e quase bateu na minha lateral e eu gritei, não esta vendo a seta ligada não, mais vinha um varro da guarda municipal e mandou eu parar na hora, os caras desceram cheio de atitudes e dando esporro, pediram meu documento eu falei que estava dentro do meu carro, eles falaram que não e queriam me multar, meu tio apareceu e perguntou por que eu tinha pego o carro disse que ia tirar da frente para eu poder tirar meu carro da garagem e apontei e tinha mais 4 carros, ai apareceu Fabinho e disse que o Onibus estava totalmente errado.
Meu Casamento / li

Minha prima DRM resolveu que eu precisava casar na igreja. De repente estávamos no gramado do local do meu trabalho, onde todas as coisas se organizavam para a celebração. Vi minha amiga LP e CC correndo e dançando juntas, estranhei que elas pareciam se conhecer muito bem. De repente vi que eu estava com o vestido branco de noiva, quando lembrei que eu não sabia quem seria o marido. Minha prima me mostrou que o marido escolhido era o ator André Valli, mais conhecido por ter interpretado o Visconde de Sabugosa no Sítio do Pica Pau Amarelo. Ao vê-lo caminhando pelo gramado perguntei como faríamos para colocar as alianças, já que o casamento foi resolvido tão rápido. Ele disse que era precavido e mostrou que já tinha comprado.
Logo, minha prima foi fazer uma surpresa, chamando convidados e chamou GA, um desafeto meu dos tempos da adolescência. Ele chegou pronto para a festa e mandei ele se retirar. O clima ficou pesado e um porteiro da igreja o ameaçou com uma grande faca. Ele foi embora e eu me preparei para entrar na igreja, quando percebi que eu não tinha buquê, e assim improvisei um com flores brancas de um vaso que estava perto de mim. Não sabia com quem entrar na igreja, pensei em entrar com minha mãe, mas optei por entrar sozinha.
A música começou e entrei na igreja. Percebi que eu caminhava rápido, sem nenhum charme ou treino para tal evento. Quando vi a igreja tinha dois corredores, mas só uma dava para o altar, e eu entrei no corredor errado. Então pedi desculpas e ri.
Escola e jogo de futebol / xandre

Estava no meu antigo colégio e jogando futebol, vi que não conseguia nem driblar e nem correr direito parecia que tinha alguma coisa segurando minhas pernas, mesmo assim fiz o único gol da partida, depois fomos parar em um bar queria refrigerante mais não tinha, então fui ao lado e garçom disse que eu era safado pois estava ali, perguntei o preço do refrigerante em lata, ele tirou um celular do bolso e colocou no alto falou que estava procurando a rede wi fi para poder entrar na consulta de mercadorias, peguei meu carro e comecei a acelerar mais vi que estava em cima de uma bicicleta, com p pneu furado então e]decidi jogar a bicicleta fora, quando encostado no muro vi milhões de pessoas subindo uma ladeira com quimonos azul.
Tiroteio. / xandre

Tinha ido ao Bar do Blues depois de passar na casa da minha namorada, bebi algumas cervejas e fui em direção a rua da I9 uma outra casa de show que fica perto, quando vi duas motos da policia acelerando e uma correi grande, depois escutei muitos tiros e o corre corre aumentou, entrei em um bar para esperar e ouvi dizer que era um grupo assaltando as pessoas na rua, tirei o relógio e quando fui ver estava na casa da minha namorada, vi meu carro estacionado descendo a ladeira e desviando de outro carro na esquina, corri com minha sogra e fui ver o carro todo arrebentado tinha batido em um poste, olhei para o lado e vi um casal fazendo sexo em cima de uma lixeira, perguntei minha sogra se ela tinha visto onde tinha parado o cilindro do Gnv.
Tio Chicão e muita gente na minha casa / xandre

Meu tio Chicão chegou na minha casa com sua esposa tinha um filho novo e um bebe de colo, toda branquinha muito fofa, minha tia disse que tinha apenas 3 messes, também apareceu meus primos de macaé e seus filhos, meu tio colocou a mão no bolso e me deu duas notas de 50 reais, disse para eu não gastar tudo pois ele ia pra Marília e so ia me dar dinheiro na volta, ele ficou vendo televisão com meu pai, só que a tv era de madeira mais bem fina.
Cunhada e cunhado bêbados / xandre

Eu e minha namorada deixamos minha cunhada no bar bebendo tinha um prato de pipoca grande e bebidas no balcão e fomos dar uma volta pela praça, quando voltamos minha cunhada tinha comido toda a pipoca e dava sinais de embriagueis, peguei ela pelo braço e ela falava alto perto do meu rosto então fui levando ela, que parou para poder vomitar minha namorada sumiu e apareceu o cunhado dela estava doidão também, mais ele se parecia com o ator de novelas Marcos Assunção
focas brilhantes e gangorra / luiza só

sonhei que eu andava numa gangorra num baita sol assim muito suae, então chegou alguem e me perguntou 'entao oq o dimitre te mostrou?'
e ai eu soh olhei p minha perna e do meio da coxa saía uma barra de metal que se unia com a gangorra e eu realizei que tava andando sozinha. fui meia gangorra. aí entrou uma luz branca vi duas focas cor de rosa brilhantes e acordei.acho que na hora das focas eu já estava controlando
Sem dedos / Seda na geladeira / Mussi

1- Alguém veio com um facão de açougue e deu na minha mão esquerda cortando todos os meus dedos de uma só vez. Aí eu peguei e encaixei os dedos rapidamente em seus lugares e minha mão se regenerou.

2- Meu namorado me disse: "fiz compras no mercado, a geladeira está cheia", eu abro a geladeira dele e olho as compras, aí ele fala "comprei uma seda pra gente fumar" e o pacote de seda estava dentro da geladeira. Eu só disse "mas eu já tinha seda..." mas jamais questionei que isso estava na geladeira.
Can't understand :( / Lorac Acilegna

It was weird, something like jeremiah johson's movie.. I guess i asleep with the movie in my head!
I was flying a helicopter over a forest that had a beach too.. But was confuse the beach in the forest..

Then I landed the helicopter to supply .. O_O Dont know where I got the fuel in the forest .. but..
i couldnt open the tank.. suddenly appeared a guy from nowhere and helped me.. he didnt say nothing.. just helped me.. and i kept smiling..
when he finished, he waved for me to follow him.. and i followed.. i dont know who he was.. never seen him before, even in real life..
then we arrived a place like a tribe.. and there was many people there.. they were all talking each other.. but i couldnt listen what they were sayng.. or i just dont payed attention..

So I sat under a tree and started to cry because I thought I would never get back home.. and then appeared a guy that in the dream i didnt know him, but in real life i do, and he sat by my side.. i looked scared, and he smiled me in return.. so he was telling me something... but i couldnt understand (i guess it was swedish! heheheh) but when i spoke, he could understood, and reply and i still couldnt understand him..

then i don't remember very well.. but i was in other place, like a big city.. in my head it was sao paulo.. but didnt seem like sao paulo.. and it was like I gave two steps and was from the forest to that place.. and the guy that sat with me under the tree was with me..but he looks like other person.. but i knew it was him in my head.. and he was speaking portuguese, telling me silly and funny things, and laughing.. and then i woke up...
Quebra-cabeça vidro de i-phone / Beto Shibata

Sonhei que derrubava o celular no chão e quando eu pegava via nos cacos de vidros uma espécie de quebra-cabeças que formam figuras de encaixe e falta sempre uma peça, fiquei durante muito tempo jogando isto até não restar mais pedaços e tocar a película sensível que ficava por baixo.
Chuva forte de Granizo. / xandre

Era uma tarde com muito calor eu estava no quintal da minha vó, e uma menina estava cheia de graça comigo, quando começou a ventar muito e o tempo mudar, vento era muito forte parecia um furacão, minha mãe queria ir embora e eu falando que não tinha condição nenhuma, todos foram para baixo de um telhado de ferro e começou a chover forte demais e caia uma grandes pedras de granizos dava medo com o barulho que fazia, e a força do vento, a menina foi para o meu lado e começamos a nos beijar, meu primo olhava todo desconfiado, era dizia que queria ir a um pagode chamado só no sapatinho, falei que não curtia não e ela foi embora chateada, a chuva parou e meu primo pulou no quintal do viainho, gritei ta maluco la vem o cahorro.
Para Praia / li

viajava de avião para ir para uma nova praia, com a família do meu pai. O avião fez o pouso e meu pai logo se levantou, pegou sua bagagem e ficou pronto para desembarcar. O avião foi parando e meu pai desceu imediatamente, enquanto eu e os familiares ainda pegávamos nossas malas calmamente. Logo o avião aumentou a velocidade e continuou viagem pelo solo. Ficamos preocuapados, pois não conhecíamos o lugar que estávamos, nem onde era a casa que o pai havia alugado. Alguém do avião falou que era um avião 'pinga-pinga', bastava puxar uma cordinha para ele descer onde quisesse.
Vimos que já estávamos nos distanciando de onde o pai desceu e descemos do avião. Era madrugada e começamos a procurar a tal casa. Caminhávamos por uma praia que eu já havia veraneado uma vez. Falei para o pessoal que tinha uma parte da praia muito lega, que era como um açude de mar, além de ser uma praia bem badalada, de pessoas ricas e famosas. Andamos por bares e lojas, muitas pessoas bêbadas pelas ruas e nada de encontrarmos a tal casa do meu pai. Pelo caminho íamos perdendo pessoas da família, e fiquei com medo de ficar sozinha por ali.
Depois de muito caminhar chegamos no subúrbio da praia, ruas de chão batido, arquitetura muito antiga e em péssimo estado de conservação. Começamos a deduzir que a casa era por ali. Segui por uma quadra e vi contruções demolidas, um grande prédio e uma igreja, que pareciam ter sido atingidos por um terremoto, mas transeuntes falavam que eram apenas obras mau construídas. Encontramos a casa alugada e entramos entusiasmados para conhecê-la, pois estávamos muito cansados. A casa, de três andares, era muito velha. No primeiro andar o piso era todo coberto por terra e sentíamos cheiro forte de alpiste. O local era abandonado, cheio de móveis luxuosos sujos e quebrados. Meu pai tentava desfazer o negócio para irmos para outro lugar. Eu disse que preferia até ir para Torres do que ficar ali.
Abismo e tristeza / Hannap

Subi no topo de um prédio, estava feliz, senti que precisava fazer isso.
Lá na beirada, perto da queda livre, fiquei agarrado em uma grade, pensando e observando tudo. Acabei dormindo. Dormi por algum tempo e quando acordei meus braços estavam cansados. Olhei pra baixo e vi que estava muito próximo de cair. Pendurado na beira do nada. Fiquei com muito medo. Meus braços doíam, parecia que eu não ia agüentar mais. Me deu vontade de chorar de medo e tentei voltar lentamente. O caminho pra chegar até lá era estreito. Não entendi como eu havia caminhado por ali. Agora eu tinha muito medo de voltar. Fui rastejando e chorando até chegar em um lugar seguro, dentro do prédio. Então me deitei no chão e chorei mais intensamente.
Olhos Famintos / xandre

Tinha uma arvore grande e no estilo bem macabro no quintal da casa onde eu morava, nela tinha um monitor de lcd bem grande no meu e um computador, os galhos se mexiam parecendo mão humana, u estava em um galpão com algumas pessoas, quando eu olhei para o telhado estava aquele bicho do filme olhos famintos todas as pessoas começaram a gritar e a criatura desceu foi um corre corre, ele olhou para mim e começou a falar uma língua estranha demais, comecei a rezar e chamar por Jesus, quando apareceu um padre e começou a exorcizar o monstro, o padre dizia que ele tava com o demônio no corpo e era de outra planeta, depois de algum tempo exorcizando o demônio saiu do corpo e o ser voltou a ser um menino falando em Hebraico, o padre falou que esse ser saiu da arvore la do meu quintal, quando voltei para casa tinha um monte de gente pegando pedaços da arvore para vender dizendo que iam ficar ricos pois esses pedaços eram mágicos, eu falei que tinha que queimar tudo pois aquilo era amaldiçoado, apareceu meu amigo de infância Gil e disse para a gente ir beber uma cerveja que ficaria tudo bem.
Cavalo Verde / xandre

EU saia da academia para ir em casa, andando pela rua da caminhada e apareceu um muro verde e do seu lado um cavalo da mesma cor, muito brabo o cavalo começou a atacar as pessoas e veio para cima de mim, eu me defendia com um guarda chuva, me defendia e ele ataca eu corria de costa e sentia muito medo, ia atropelando as pessoas e algumas soltavam pipa o cavalo tomou outra direção, e quando eu coria olhava para o lado que ia, formava um imenso furacão que levava as pipas e os guarda chuvas das pessoas.
Canário Belga..animal que mordia e gelatina de abacaxi / xandre

vi um canário amarelo solto e cantando em uma arvore no quintal do meu tio, então resolvi procurar um alçapão para pegá-lo e quando fui em um quartinho onde tinha avistado umas gaiolas encontrei um animal estranho e com dentes grandes e afiados, mordeu meu pé eu senti muita dor, e quando mais eu sentia dor mais ele apertava, quando ele soltou tentei me afastar mais veio para cima novamente então peguei pela boca e abri ate quebrar o pescoço do animal, fui embora e encontrar minha mãe me chamando para ir ao mercado, chegando la começamos a encher o carrinho com gelatina de abacaxi.
Nota de cem e de 50.. Mãe / xandre

Dirigia o carro estava com minha mãe ao lado ai quis fazer uma aposta com ela, falei mãe se a senhora estiver com 3 notas de cem na carteira eu ganho 1 nota de 1 real, quando ela abriu realmente tinha 3 notas ai ela me deu uma, eu devolvi e disse que a aposta não era essa, então ela riu e me deu uma nota de cinquenta rasgada e disse para eu deixar de ser burro pois alguém tinha me dado cem reais e eu não aceitei, perguntei quem foi e ela não quis me dizer.
Fired! / Kaneda

Um dia de trabalho comum, sem coisas das quais poderia dizer que mudariam algo ou que seriam diferentes do comum. Oiram havia passado por mim e notei inquietude enraizada no olhar mirado em mim, foi entãoque se aproximou perto de mim, e disse por as palavras mais preocupantes para uma pessoa num cargo deste:"- Precisamos conversar." E, então, respondi sem pestanejar:"Não se preocupe. Sei do que se trata e acredite, nada disso é culpa de ninguém mais, além de mim." Acho que ele nunca havia recebido tais palavras tão sinceras de alguém. Foi quando o peso de dez elefantes saíram de suas costas que em sua intimidade não conseguia desfazer-se, e perguntou-me:"- Então, você já sabe?!"
Embora não soubesse nem um pouco do que estávamos confabulando, respondi afirmativamente com a cabeça e com a garganta raspando "- Hu-hum!".
Avistei a folha saindo da impressora, e ele foi buscá-la. No verso da impressão avistei meu nome e o contrato de recisão de emprego. Fiquei amuado, tanto quanto alguém que descobre que faltou-se um número correto para ganhar na loteria.

A vida é uma aposta. Precisamos nos arriscar.
Sneakers and snakes. / Victor Freitas da Silva

In media res, como todos os sonhos, la estava eu, em uma festa estranha com gente esquisita. Uma churrasqueira de condomínio de prédios e uma piscina, ambos repletos de pessoas, estavam proximos a mim. O curioso é que por toda a paisagem se podia notar tenis de skate abandonados. Alguns aos pares, outros só um pé. Já que ando de skate, decidi recolher alguns deles para suprir uma das minhas necessidades em relaçao ao esporte.
Pega esse, procura aquele. Depois de cerca de deux heures consegui um amontoado que me garantiria um ano de skate sem ter que me preocupar com onus provenientes de "pisantes". De repente, gritos e muita correria. Principalmente nos arredores da piscina. "Est une serpent!", disse o rapaz que trombou comigo fugindo e fez com que parte do meu suco de limão fosse à lona.
Diferente da maioria das pessoas, tive curiosidade em ve-la. Fui contra o fluxo e finalmente me deparei. Uma naja. Em virtude da pressa e desespero, alguns que tentavam sair da piscina, caiam nela denovo. Juntei meus shoes numa sacola e escondi, de modo que nao fosse subtraído e pudesse ajudar alguem. Quando me viro, não ha mais ninguem. Só eu e a naja. Não sei o que me motivava, mas queria captura-la. Para minha surpresa, ela entra na piscina, como se estivesse selecionando o lugar que iriamos batalhar. Fui à parede, peguei a redinha(aquele cano com uma peneira quadrada em uma das extremidades) e tentei dominar o animal. SPLASH. Ela era forte e acabei me desiquilibrando, caindo no ringue que ela escolhera.
Ainda bem que sei nadar, ou teria mais um problema com o qual me preocupar. A cobra estava no fundo. Peguei um dos corpos que ela ja tinha inoculado o veneno e usei como escudo/bóia. Great success, diria Borat. Em uma tentativa de me matar, a naja fincou as presas, novamente, na minha bóia. Com a técnica que aprendi nos ensinamentos de Bear Grylls( À prova de tudo, Discovery channel) peguei-a firmemente na regiao do término da cabeça. Saí da agua. Enquanto me esforçava para segurar a naja, também pensava como tiraria sua vida. Cortar-lhe a cabeça nao adiantaria, uma vez que este membro ainda permaneceria vivo por horas. Pega-la pelo rabo e fazer com que desse um giro, batendo a cabeça no chao ao fim do ciclo seria arriscado, ela poderia me morder antes.
Ainda refletindo como saciar uma das sedes do ser humano através daquela cobra, trouxe-a de frente ao meu rosto e olhei diretamente aos seus olhos. Encarando-a, acordei e notei que a cobra era, na verdade, meu travesseiro, que eu pinçava ainda com muita força. "Quando si dei por mi", ri.
Chicão mandando jogar na Loto. / xandre

Estava na rua da minha vó dentro do carro junto com Pedrinho meu afilhado, quando apareceu Leandro Fininho sorrindo, eu estava esperando meu tio Chicão aparecer, quando ele chegou eu peguei uma bolsa cheia de moedas com ele mais percebi que era de mulher era a garagem da casa da minha vó, mostrei a ele um bilhete da quina e disse que eu tinha que jogar, ele falou que estava sem grana, ele falou que a grana não era dele, e falou que eu tinha que levar um objeto para ele ate Macaé.
Mosquito andando de skate e Aertom / xandre

era a rua da minha tia eu estava entrando dirigindo quando de longe vi Ronaldo mosquito andando de skate e fazendo altas manobras, dava para perceber que ele estava totalmente doidão, quando me viu abaixou a cabeça pois sabia que eu ia zoar ele pois o Flamengo tinha goleado o vasco, Minha prima Fernanda estava sentada na cadeira em frente ao bar e começou a rir. Fui para o quintal e quando abri o portão estava Aertom me esperando perguntando se eu estava trabalhando, falei que sim que era fotografo e perguntei se ele já tinha se casado pois eu poderia fazer as fotos do seu casamento ele balançou a cabeça tipo uma negativa, fui andando com minha mãe para pegar o ônibus e eu estava soltando uma pipa quando vi um garoto soltando também uma toda colorida ele veio laçar comigo e a linha dele só bateu na minha cortei e a pipa dele caiu bem em frente a mim, eu peguei e dei pra minha mãe segurar, enrolei a linha que estava com um cerol bem groso cortando meu dedo.
Esculturas no mar / Hannap

Estava no Rio grande do Sul.
Em alguma cidadezinha bem pequena.
Tinha amigos lá. Meu pai Jorge também estava.
Fomos a uma exposição num clube.
Era um lugar que tinha uma praia particular. O mar era bonito.
A exposição de esculturas ficava na praia, integrada com o mar.
As esculturas ficavam deitadas na areia, bem na beira do mar, misturadas com outras pedras da praia. Era interessante.
Fui dar um mergulho e vi um rosto do Modigliani, meio fincado na areia, ao lado de uma outra escultura da Anita Malfatti.
Calopsita fujona / xandre

Soltei a calopsita da minha mãe no quintal como sempre faço, passou uma pessoa e o portão estava aberto, a calopsita começou a seguir ele e foi ate o fim da rua eu gir tava para ela subir e nada, fui correndo ate o homem que com uma palavra disse, sobe sua fujona, então o bicho se virou e subiu rapidinho.
Casa da Avó e cachorro no corredor / xandre

Estava no quintal da minha vó e tinha duas pessoas jogando futebol e a bola batia no muro do vizinho que tinha um cachorro esperando do outro lado, só que entre o muro e a casa do vizinho tinha um corredor onde eu estava em pé, nisso o cachorro pulava toda hora para me ver, a bola foi chutada e caiu no gramado do vizinho, eu falei para pular logo pois o cão tinha ido para traz da casa, o homem falou a porta esta aberta e tem barulho la dentro, sai do corredor e fui até o quintal de traz e vi meu primo mexendo onde tinha um galinheiro ele falou que tinha colocado uma madeira grande na frente e não era para tirar por nada.
Tiroteio / xandre

Estava na casa da minha vó falecida materna quando vi um fuzil no canto da varanda, destravei e vi um movimento do lado de fora, varias pessoas armadas, e começaram a atirar em mim, entrei e destravei o fuzil e fui com toda vontade para o lado de fora comecei a atirar e matar muitas pessoas era uma correria grande, chegavam perto do muro eu eu mandava bala,quando conseguiram entrar tinha um homem que falava outra língua dei um tiro a queima roupa nele e acabou minha munição, então fiquei no canto do muro onde estava escuro e ninguém me viu quando sai fingi ser do grupo deles, quando vi uma pistola no chão e peguei estava sem munição, ai pedi para um outro homem me ensinar a recarregar, quando apareceu minha mãe e mostrou como fazia, inclusive me mostrando uma mira laser eu apontava para um urso de pelúcia.
Reboco vinho escuro com cruzes / dmtr

Sonhei com Tainá e Kiko. eles haviam comprado a antiga casa dos meus avós e estavamos ali dentro trabalhando. a casa estava bem decadente, tinha umas paredes salpicadas de cimento como se fosse um glacê e eram pintadas de vinho escuro.
Com uma régua eles estavam removendo uma parte do reboco pra instalar algo tipo um quadro. o reboco era quase uma parede, tinha uns 4 ou 5 cm de espessura e revelava outra parede azul escura e lisa. dei uma volta na casa e notei que na parede vinho haviam varias cruzes de diferentes tamanhos incrustadas no cimento.
Em um momento a parede estava totalmente quebrada e mostrava que era uma parede dupla. havia uma peça quadrada sem nenhum acesso de 1x1 metro mais ou menos.
Ficava pensando em todo o espaço da casa inutilizado anteriormente, e como dava vontade de arrancar aquele reboco todo, talvez guardar algumas cruzes como lembrança.
Parentes da minha namorada, amiga, eu e minha mãe em Cabo Frio / xandre

Caminhava com minha mãe quando meu pai ligou e falou que meu tio estava em Cabo Frio procurando pela gente, então omos ate a praia do Forte onde ficamos esperando, minha mãe viu dois homens caminhando e um usava um oculos escuro parecido com o do metio, mais não era ele, depois me vi em uma sala de aula e uma amiga da minha namorada estava la, perguntou se poderia dar uma carona pois eu estava voltando para casa eu falei que sim, mais antes falei que ia mandar uma mensagem para celular do meu tio perguntando se ele estaria por perto, e ele não respondeu, então a amiga da minha namorada trocou de roupa e sumiu nisso aparece fiquei com uma forte vontade de urinar e quando entrei em uma casa para ir ao banheiro estava a prima da minha namorada em um quarto mexendo no computador, a porta não fechava e eu fiquei com vergonha de urinar, em outra sala apareceu os primos dela e seu tio pedindo para eu apagar as mensagens dele no Facebook, eu falei que não pois tinha que voltar para minha cidade.
soltando pipa, neve e jogo de futebol / xandre

Estava em casa e resolvi soltar pipa não estava na época mesmo assim subi na laje e coloquei no alto, logo apareceu outras gritei para Patrick segurar a carretilha e comecei a torar cortei uma e vi que caiu atrás da minha casa só que tinha rasgado aqui eu estava soltando fui colar e sem querer quebrou o bambu, então resolvi ir buscar a que tinha caído, chegando la tinha um matagal e uma mulher perguntou se eu era filho de dona Lena disse que sim, ela me deu a pipa mais tinha um rasgo grande, nisso vi uma trilha no mato e um pequeno cachorro veio me atacar a mulher gritou e ele parou, fui andando ate minha casa e dona Lena apareceu, comecei a conversar com ela falando que uma mulher tinha perguntado se eu era seu filho eu disse sim e ela começou a rir, depois disso fui parar em um pequeno campo de futebol comecei a chutar uma pequena bola e notei que o chão estava cheio de neve, comecei a perguntar por que não estava gelado, fui ate o centro do campo e percebi que estava derretendo ai sim vi que a agua estava bem gelada.
Dirigindo pela contra mão. / xandre

Chovia e eu estava com preguiça de dirigir parei no sinal e falei, vou dobrar aqui mesmo é contra mão mas que se dane não vou dar a volta toda para ir para casa, e virei ali mesmo pela contra mão, depois fiquei nervoso queria saber se o guarda tinha me visto e fiquei com medo de ser multado, olhei varias vezes pelo retrovisor pois sabia que ali ficava um anotando os outros, mais para o meu bem nada tinha acontecido.
Bar com alguns mortos / xandre

Estava andando com minha tia no bairro onde eu moro perto da pracinha, quando ela entrou em um bar, exalava um cheiro bem estranho de comida de botequim, tinha algumas pessoas sentadas nas cadeiras e bebendo uma cerveja de rotulo estranho, nisso aparece falecido Pedro gato e coloca uma daquelas luzes de emergência em um prego no canto da parede, que tinha a cor azul bem forte, o telhado daqueles bem antigo e tinha duas entradas, em um canto via uma pessoa com uma lata de salsicha Bordon aberta, parecia apreciar com gosto, tinha tambem algumas pessoas bebendo cachaça, em um canto uma estante com produtos para vender, fósforo, álcool e outras coisas, mais se notava que o forte da casa era as latas de salsichas.
onça verde com pimentão vermelho / Huan

Uma onça verde oliva com rosetas cor de bronze me perseguia ferozmente onde quer que eu estivesse. Ela surgia do nada em lugares aleatórios. Eu sempre conseguia escapar fechando portas mas ela não desistia, mesmo pq as portas que eu fechava não eram perfeitas e sempre trancavam no chão e a danada da onça me dava unhadas pelo lado de fora enquanto eu segurava a porta que fosse. De repente ela sumia, eu tentava sair misturado a outras pessoas ( o Hurley - o gordinho do seriado Lost tb estava) mas não adiantava, ela surgia e vinha apenas na minha direção, eu tentava dominá-la com uma cadeira como um domador mas ela era muito braba, sempre passava a cadeira e me botava pra correr. Meu cachorro apareceu e foi pra cima dela mas ela era muito maior. Depois de afugentá-lo ela voltou a me perseguir, tentei fechar outra porta mas ela não deixava empurrando do outro lado, pela fresta da porta vi que meu cachorro ficava tentando cheirar o rabo dela sem interesse de briga, pedia pra ele sair e fugir mas o danado tava vidrado demais no cheiro da onça. Vi um pimentão vermelho numa fruteira enquanto segurava a porta. Toquei o pimentão na onça e ela o abocanhou e deitou pra devorar o mesmo de uma maneira tranquila. Procurei rapidamente outros pimentões mas não havia nenhum ao redor, mas já sabia como dominá-la.
Led e Daltrey / li

Estava no centro de Porto Alegre, nas imediações do Mercado Público e de repente a cidade era São Paulo ou Buenos Aires. Amanhecia e eu caminhava pelas ruas. Em uma parte do trecho as ruas estavam alagadas, haviam se tornado canais. Eu não estava preparada para fazer o meu trajeto nessas ruas, não sabia para onde ir e acabava molhando os pés. Encontrei DF e outro amigo e decidimos ir em um show ali perto. Ao chegarmos era um show do Led Zeppelin, que começava com os integrantes da banda descendo no palco por cabos de aço que os suspendiam do teto, exceto por um cabo que trazia somente uma guitarra, nenhuma pessoa. O show começou e DF resolveu subir no palco. ele tirou a camisa e começou a fazer performances, quando percebi que ele era o Roger Daltrey e estava dando uma força para o pessoal do Led.

A performance era boa, movimentos fortes, mas de repente ele tirou toda a roupa e começou a dançar nu, ficou de costas para o público, tirou seu penis do lugar e penetrou seu própro anus. Senti muita vergonha e saí para ir embora, já era noite e tentei uma carona com um caminhão que chegava.
Viagem pra lua / Hannap

Tava em casa, no meu quarto.
Tinha posado pra Marcella. Pelado. Ela fez umas fotos.
Aí liguei pra Alice pra colocar uma pilha da gente fazer uma sessão.

Liguei pra Alice e falei da idéia da gente fotografar.
Ela achou legal.

De repente fiquei sabendo que a Marcella ia fazer uma viagem pra Lua.
Entrei na pilha e resolvi ir também.

Fomos eu, ela e mais um monte de gente. Era muito normal a viagem.
A lua era um lugar muito legal. Cheio de construções.

Fui acompanhado de três amigas que não me lembro agora quem eram.
A Marcella, acho que a Luciana também.

Descemos na lua. O ambiente era muito familiar. Visitas eram muito comuns e fáceis de fazer.
Vários turistas estavam indo. Era relativamente fácil de ir.

Tinha um clima muito hippie. Todo mundo relaxado, estado de êxtase.

Chegamos e não havia quase ninguém.
Só um grupo de turistas que estava saindo de lá.
Entramos na construção central. Um lugar cheio de sofás e cadeiras, onde as pessoas se reuniam.

No meio desse salão tem um quiosque da Illy. Fiquei muito feliz e comentei com as meninas. Vamos tomar um café aqui na lua! Que demais!
Todo mundo concordou. Perguntei pro moço que trabalhava ali se dava pra pedir um café e ele disse que sim, a qualquer momento.

Sentamos no sofá que ficava de frente pra janela.
De repente lembro do meu celular.
Quis ver se ele funcionava, principalmente a internet.
Pensei em sair pra fazer umas fotos e postar no instagram.
Tava muito excitado de estar na lua.

Fiz isso. Comuniquei de alguma maneira que estava lá na lua.
De repente começou a aparecer um monte de gente conhecida.

A primeira pessoa que apareceu foi a Drica.
Ela ficou sabendo que eu estava lá e foi pra me encontrar.
Fiquei um pouco desconcertado com a presença dela.

Ela fazia de conta que estava ali por acaso.

Alain e Caco apareceram com baseados. Foi uma alegria.
Meus pais também estavam lá. Sentados num sofá mais atrás.
Pensei que finalmente eu iria fumar um baseado na frente deles e eles iam achar normal.
Afinal estávamos na lua e já não tinha porque me preocupar com isso.
De qualquer maneira eu fui pra varanda fumar, um pouco mais longe da vista deles.

Uma cortina atrapalhava a vista da janela. Eu e mais alguém, um homem, resolvemos abrir aquela cortina, que ficava do lado de fora da janela.
Saímos pra varandinha e abrimos a cortina. Assim a vista de dentro ficava melhor.

Fiquei na varandinha quando de repente apareceu a Alice. Toda linda como ela é, acompanhada das amigas bonitas dela. Umas quatro meninas.

Falei pra ela: - Essa minha calça já conheceu tantos lugares.
Eu estava emocionado. Era a minha calça xadrez, de flanela, toda surrada.
Pensei que já tinha ido viajar e passar perrengue com ela em diversos lugares.
Começamos a conversar sobre as fotos. Sobre ficar pelado.
Eu disse que achava bem difícil, que tinha ficado nu pra Marcella me fotografar e era muito difícil de relaxar. Só acontecia depois de uma meia hora.
A Alice disse que também tinha ficado pelada pra uma amiga, mas só com os peitos de fora.
Eu disse que assim era mais fácil.

Pensava na Tania Savaget.
Pensava que ela ia achar legal saber que tanta gente conhecida estava na lua naquele momento.
O clima era muito bom.

A paisagem era árida, mas haviam alguns campos. Lembro de um portal que era uma réplica de um pórtico de alguma cidade da terra.
O grupo de turistas foi fazer um passeio na floresta da lua. Eles desciam uma escada. Lá de cima já dava pra ver o mato.

A sensação era de paz. De distanciamento. De pensar a própria vida como um todo, como se desse pra olhar pra ela de longe.
E dava. Todos olhavam para a Terra com este semblante tranquilo e contemplativo.
˜˜˜˜˜˜~ / luiza só

eu tava em sao paulo mas ela parecia uma cidade no deserto tipo timbuktu, mas com os predios de areia imensos. era como se fosse a terra mas a terra era um planeta diferente.
tinham piscinas de agua de gel espalhadas por tudo, eu tomei banho em uma, então fui pra casa de uma amiga e usei uma chapinha de alisar o cabelo, conforme eu ia passando meu cabelo ia crescendo lindo e preto e ficou bem longo no final. aí eu acordei
lápis de cor / pedro

Fui conhecer a casa dos pais de uma amiga, Laila. Era grande, ficava em Mogi e lá no fundo se enxergava uma montanha cheia de neve. Comecei a ficar ansioso e meio sem lugar, fugi pro banheiro com uma caixa de lápis de cor de um menininho. Comecei a comer os lápis freneticamente até que alguém bateu na porta e me avisou que iam servir o almoço. Fiquei muito tempo tentando tirar os pedaços de grafite (??) colorido de um buraco na gengiva onde um ciso começava a nascer. Terminei , sai do banheiro e acordei, estômago embrulhadaço.
Heartbreaker / Kaneda

Tínhamos acabado de sair da aula. Sytamar estava cabisbaixo enquanto conversávamos. Paramos por um instante e ele então pediu-me uma carona.
Como iria negar? Um amigo desejando um bom papo e uma carona até sua casa. Bem, partira o meu coração de sequer imaginar uma resposta contraria de "sim".
"- Para isto servem os amigos!" Disse, logo em seguida.
Ele ergueu um sorriso desarrumado, ajeitou-se no banco do passageiro e jogou a cabeça no encosto do banco suspirando.
Sabia que Sytamar morava um pouco distante de minha casa, olhei o nível de combustível e estava com o tanque em apenas 1/4, e logo imaginei: "Vou ter que encontrar um posto pelo caminho. Que diabos! Agora mais de meia noite, onde vou poder abastecer em um se todos estão fechados?"
Dei um sorriso sozinho enquanto ligava o carro e percebi que Sytamar estava a dormir.
So listen to the radio / Kaneda

Depois da aula na faculdade, voltei com Otrebor pela praça para poder pegar o carro. Passamos por um lugar desconhecido, mas era por ali que havia estacionado.
Discutíamos sobre vários assuntos, um tanto divertidos. Quando então, chegamos próximos ao meu carro, percebi que havia deixado os vidros abertos e nada mais havia dentro. Nem mesmo o painel. Fiquei surpreso de o carro ainda estar lá.
Avisei Otrebor sobre o roubo e ele foi verificar o carro dele.
Morrendo em loop / Dmtr

Sonhei que morria repetidas vezes.
A sensação era muito ruim. Basicamente parava de respirar, tudo virava uma angústia só e sentia algo como se fosse um calafrio elétrico avassalador que era a desconexão do mundo físico. Sabia que logo morreria novamente em breve diversas vezes estava preso em um loop. Pensava em uma maneira de sair deste ciclo.
Em um momento que não sabia se estava morto ou vivo eu via uma luz meio estroboscópica, vermelha e verde, lembrava um pouco o filme ENTER THE VOID
São Paulo, cidade misteriosa. / Mussi

Eu resolvi ir para o centro da cidade de São Paulo, ia sair sozinha na balada, mas antes pensei em passar na casa de uma conhecida para me arrumar. No sonho ela morava no Arouche, eu peguei um caminho a pé e fui parar num lugar antigo., parecido à estação da Luz, tinha uma espécie de palácio onde seria um atalho. Entrei. Era uma galeria de lojas, cheia de gente européia e chique, mas no centro havia um pátio, quando entrei nele percebi um tiroteio. Era uma guerra civil contra os imigrantes japoneses. Tinha milhares deles, com crianças, velhos, correndo para todos os lados, eu me escondi atrás de um pilar para não tomar tiros, e um japones de cabelo comprido e sotaque de portugal veio com uma bicicleta de 2 lugares e me resgatou, me deixou numa saída e eu encontrei a menina que ia visitar, ela me fez subir uma escadaria secreta dentro de uma torrre, onde tinha que abrir portões com graxa, e ficava cada vez mais estreito até que deu no apartamento dela. Era um atalho.
messias / luiza só

sonhei que um cara chamado tiago chegava em sp e mudavaa vida de um monte de gente
dr. Alho e o quarto da morte / li

Era uma casa no campo, com outras casinhas, como um hostel. Eu dividia o quarto com CC, de repente vi que eu não tinha levado comida, como os outros hóspedes, que levavam comida para todos. Mesmo assim eu comia a comida dos outros, como pastéis e biscoitos, prometendo providenciar muita comida para compartilhar.

No quarto com CC ela escrevia na parede o nome 'Alho', dizendo que era o nome do seu pai, um famoso dentista.

Íamos sair, mas ao falar, via rádio-amador, com um conhecido que estava em uma cabana mais distante de nós, soubemos que neste local chovia muito.

Logo eu caminhava por corredores estreitos, alguns trechos eram cemitérios, as paredes eram túmulos, me senti sufocada e fui para outro lado, onde as paredes dos corredores estreitos eram jaulas com animais, muitos cachorros ferozes que conseguiam colocar suas patas em mim. Senti medo e percebi que eu havia morrido e uma mulher com macacão vermelho veio me conduzir para um quarto, onde eu descansaria por um tempo. O quarto era com cinco camas, e a minha ficava no centro da peça. A mulher me deitou na cama e logo trouxe outros companheiros de quarto, um homem com síndrome de down, um outro mendigo e uma outra mulher que eu não distinguia bem. Pensei que meus colegas de quarto poderiam ser mais legais, mas eu me sentia feliz.
Ameaça do tráfico / Hannap

Sonhei que tinha pegado um taxi pra ir pra barra.
Eu levava um bloco de papel de desenho.

Passei pelo Itapuã, andando de skate, dentro do túnel do elevado do Joá, com o Ravi Porã no colo e filmando tudo com uma GoPro. Atrás, noutro skate, vinha a mulher dele.

Achei perigoso. Ele ia no meio da pista, os carro passavam com velocidade.
De repente um carro na nossa frente abre uma janelinha e coloca pra fora do buraco um cano de uma arma enorme. Eu fiquei assustado e me recolhi no banco. Achei que íamos tomar tiro.

Depois eu vi que era um carro do BOPE e e fiquei mais tranqüilo.

Chegando na barra existia uma favela gigantesca, tipo a rocinha, só que muito perigosa. O taxista foi mudando de assunto. Começou a falar de drogas. Começou a falar de um jeito meio malandro e foi entrando com o carro na favela. Como eu não conhecia o caminho achei normal. De repente percebi que ele estava na entrada do morro. Ele me intimou perguntando se eu não queria subir pra comprar umas paradas. Eu disse que não. Estava com muito medo.
De dentro do carro ele ia conversando com um monte de gente. Policiais e bandidos. Todo mundo entendia que íamos comprar droga.

Eu resolvi descer do taxi. Ele me perguntou se tinha algum problema e eu disse que estava tudo bem, mas que tinha que ir. Ele perguntou se eu tinha religião. Eu disse que era evangélico, budista, católico, que respeitava todo mundo. Ele me chamou de cuzão e me ameaçou dar um soco na cara.

Desci do táxi e fui andando bem nervoso. Queria ir para a avenida e pegar um outro táxi, mas eu estava num labirinto e não sabia por onde sair.

Fui andando e perguntando. Ninguém me respondia. Me olhavam feio.
Em algum momento entrei em um canto escuro, embaixo de uma ponte, vi no final um cara muito mal encarado. Ele começou a gritar e pediu pra eu levantar a camisa e dar uma volta. Fiz isso e congelei. Resolvi dar meia volta e sair dali, mas ele jogou em mim uma espécie de foguete sinalizador. Saí correndo mas vieram outros jovens bandidos atrás de mim. Eram quase todos crianças. Tentei explicar que só estava procurando a saída, mas eles não queriam saber e vieram me bater com pedaços de pau. Alguns jogavam um foguetinho menor e mais rápido que era disparado na altura da minha cabeça, eu desviei de uns 3 que quase me acertaram.

Corria entre umas barracas de lona, as crianças me cercavam. Consegui avistar a avenida no longe. Estava desesperado. Corri muito.

Lembrei que já não tinha o bloco da papel de desenho comigo.
Mas cheguei na beira da avenida e consegui pegar um outro táxi.
Flight to Victory! / Kaneda

Estava decidido. Era isso o que desejava. Num passado não muito distante, fora imaturo, despreparado e incapaz de distinguir o que dentre as decisões erradas, era a menos errada.
Percebi ao olhar para minha adolescência já vivida, que os caminhos que escolhera, eram entãoo desemboque da minha atual situação. Como um rio que tem que escolher o caminho pelo qual deverá percorrer sem nunca ter visto o mar, mesmo sabendo que é ali o seu destino final.
Destino. Esse era o meu: "Encontrar Arayan".
Peguei o primeiro voo, sem saber com que expressão no rosto, sem treinar os gestos ou as frases. Após tantos anos, só desejava encontrá-la.
Encontrei com Iram que levou-me para sua casa e recebeu-me de braços abertos. Senti-me confortável e apartado num território conhecido que mais parecia desconhecido. Sai em frente a piscina que mais parecia um mar, tomei um martini, depois um conhaque. Acreditei que alterado pelas bebidas, sentiria coragem maior para encarar a realidade e dizer tudo que tinha entalado.
"Esse é o tipo de certeza que só aparece uma vez na vida", ouvi em "The Bridges Of Madison County", era isso que queria poder dizer. Se fosse pra ir embora, com o coração partido e seguir a vida sem Arayan, essa era minha escolha de a vida que imita a arte.
Acendi um cigarro, de dentro da piscina avistei a mãe dela que vinha em minha direção. Dei-lhe um abraço, conversamos muito sobre os acontecimentos. Dizem que conversar amansa o coração. Contamos acasos da vida como ela é, um imenso gerador de improbabilidade infinita e de como havia parado ali.
O sonho terminou e não encontrei-me com Arayan.
carteira de identidade / Huan

encontrei um amigo num show, o Gui Nascimento, pedi pra ele me ajudar numa foto que precisava fazer. Fomos num lugar que era tipo uma praça mas para entrar precisava carteira de identidade. Os policiais nos barraram na entrada e disseram q eu não poderia pois eu não tinha CI. Falei que já havia pedido mas que não havia retirado ainda, eles disseram que eu deveria ir naquele momento ou não poderia entrar. Fui. Era no final da santo amaro depois do largo 13, depois de horas caminhando cheguei no local que era um prédio imenso mas a retirada era logo na entrada num corredor comprido e estreito que tinha uma mesa tipo de escola no final do com um cara. pedi minha carteira e ele começou a procurar numa caixa; todas as CI vinham numa embalagem plástica estilo de bonequinho de brinquedo mas a minha já estava aberta e com o numero errado. ele falou que não tnha problema mas eu contestei dizendo que teria pois todos meus documentos diziam outro numero de carteira de identidade. ele então foi ao outro lado da rua numa espécie de livraria e voltou com um carimbo que imitava a CI. olhei pra ele e falei que aquilo era ridículo, que qualquer um podia fazer. ele debochou de mim e começei a me irritar com ele pedindo pra falar com um superior pra resolver aquilo. nisso chegou uma amiga, a Joana Cambeses, que tb disse que aquilo era inadimissível. o cara falou que não, então coloquei ele contra a parede ameaçando bater nele, nisso já havia um monte de gente no corredor fazendo coro: bate bate bate... olhei pra eles e pro cara mas fiquei com pena do sujeito que não sabia nada mesmo sobre o processo pois apenas entregava as CI. saí dali pensando que o Brasil é assim mesmo, imenso como o prédio público mas completamente sem organização ou alguém que possa resolver o problema. Ainda encontrei o Gui Nascimento novamente que havia capturado 2 cobras dagua num aquario redondo e estava olhando de perto, falei q elas podiam pular nele mas ele me disse que o Andre Meyer já havia dito que elas não pulavam. De repente uma pulou e grudou no nariz dele que ficou puto e dizendo que iria falar com o Andre pra reclamar da informação errada.
Mão vinda do buraco / LaisP

Sonhei que acordei sem motivo de madrugada e ainda estava um pouco escuro, mas eu via as coisas ao meu redor sem problemas. Logo a frente do meu rosto um buraco se abriu no ar, parecia feito de graxa ou petróleo. E dele saiu uma mão de um homem.
Eu peguei imediatamente meu estojo de aquarela e comecei a pintar a mão começando pelos dedos. Quando ela estava quase completamente coberta com tinta, a mão me agarrou no punho com muita força e violência. Embora a mão estivesse me machucando, me segurando com firmeza, quilo não me assustou, eu fiquei surpresa por ela se mover tão repentinamente.
possiveis vizinhos / Huan

estava com o portão da garagem aberto e uma mulher com cinco boxers foi entrando, segurei meu cachorro mas minha cachorra já estava lá socializando com os outros, o marido dessa mulher entrou e me perguntou como era possível conviver com os vizinhos tão perto e porquê. eu disse que era uma casa que foi dividida no meio por isso éramos tão colados, ele ainda tinha mais 3 cachorros diferentes. fiquei pensando que se ele se mudasse podíamos montar um negócio pois eu já estava com mais 9 da ninhada que havia nascido no mundo real ontem
Mundo subaquático / Mussi

Eu tinha 13 anos, saí para a rua, e o mundo era subaquático, era 1999 e eu tinha um celular daqueles "tijolão" e eu conseguia falar nele embaixo dágua. Lembro que eu estava andando e de repente dei um pulo e comecei a nadar. Daí cheguei na cozinha da minha casa, onde não era embaixo dágua, e tinha uma escada pra laje, e no pé da escada estava a atriz Rosi Campos, vestida de branco, com pancake na cara, falando que minha hora de "subir" tinha chegado, olhei pra cima e vi nuvens super coloridas e agitadas com luzes saindo entre elas. Mas desisti e voltei pra água.
Como chocar ovos de dinossauro. / Renata Xu

Ganhei um ovo de dinossauro e fui tomar um café com a Daenerys Targaryen para aprender como "chocar" o ovo.
Ela disse "Você sabe que era uma série, e além do mais eram dragões...", eu respondi que "Tudo bem, isso é um sonho."
Cheguei a conclusão que era sonho porque ela estava vestida com as roupas de Khaleesi, e eu pensei "É um sonho, essa temporada já passou."
De Frente com Ronaldo Esper - antigo recorrente / Renata Xu

Vou para uma consulta ao dentista na Trash 80's, chegando lá descubro que quem vai me atender é o Ronaldo Esper que está nu com uma broca na mão.
...

Estou na cozinha da minha casa sentada comendo de uma pilha de sanduíches do McDonald's, enquanto Ronaldo Esper está nu e me conta sobre sua relação com Clodovil e Dener Pamplona de Abreu.
Dinossauros de Lego em São Paulo abandonada - Recorrentes / Renata Xu

São Paulo está completamente vazia, acho que só eu sobrevivi e cavalgo num braquiossauro de Lego gigante pela Anvenida Paulista procurando ouro.
...
Meu dinossauro de lego dessa vez me leva até o Largo da Batata, completamente abandonado, com sinais de destruição, estou procurando suprimentos.
...
Descobri que meu amigo Lipe também sobreviveu, meu dinossauro de Lego nos leva até o Viaduto do Chá, tudo abandonado, me sinto triste. Corta e estamos cavalgando meu braquiossauro pela Faria Lima vazia.
O que acontece em Vegas viaja de lhama com Silvio Santos / Renata Xu

Estava em Vegas jogando buraco com o Silvio Santos, ele me deu uma carona na garupa de uma lhama até o Jockey Club...Quando cheguei era o Lollapalooza, e o Raça Negra tava fazendo um cover de "There Is A Light That Never Goes Out" do Smiths.
Ovos de porcos / Mussi

Com 5 anos de idade morava na Nigéria, sonhei que tinha um cercado com porcos numa rua de terra sem saída. Esses porcos botavam ovos, enormes como os de avestruz, e eu com uma vara cutucava-os até quebrar, mas os porcos se revoltaram, pularam a cerca e começaram a correr atrás de mim enfurecidos, e eu desesperada me perdi na estrada até acordar.
ny / luiza só

sonhei um sonho que eu ja tinha sonhado, eu sentada num banco de ponto de onibus com minha mãe, esse banco ficava numa calçada de um bairro meio industrial antigo, sem muitas casas, na nossa frente um muro meio amarelo riscado e sujo, e eu sabia que estava em NY apesar de nunca ter estado la e nao ter nada indicando que fosse la, era la...
viagem / li

Estava em Israel, viajava de carro pela estrada. Observava a paisagem e ficava surpresa com a grande quantidade de área verde, campos e árvores diferentes do que eu imaginava de um país de clima mediterrâneo. Um pouco mais adiante, paralelo a estrada víamos estações de trens, todas muito velhas. Alguém me falava que nos dias de semana os trens eram muito velhos e ruins, e nos finais de semana, este trem era substituído por um de luxo, moderno, que diziam ser de recursos oriundo do petróleo.
Igrejas aplainadas / dmtr

Um dia, sem aviso prévio algum, todas as igrejas da cidade aparecem demolidas. Era visivelmente um esforço coordenado, eu ficava me perguntando se acontecia nas outras cidades também.
As estruturas todas já no chão faltando somente remover os grandes pedaços de concreto.
Olho-anel / dmtr

Havia por algum motivo misterioso removido meu olho da órbita.
Uma amiga me pede o olho pra fazer um anel. Somente neste momento me dou conta da gravidade, havia perdido a visão estereoscópica. Pensei em fazer o anel pra mim, não queria ninguém utilizando meu olhar como adereço.
Pensei que seria bizarro eu mesmo usando este anel enorme e fiquei arrependido de ter removido o olho, perguntei pra alguém se eu poderia conservar em soro pra tentar um reimplante
a terra embalada / luiza só

o planeta terra foi coberto por diversos imensos panos pretos, ás vezes eu era o pano, ás vezes o chão da terra e também vi em algum momento a terra se afastar muito velozmente pelo espaço enquanto os panos iam a abraçando. os panos eram daquele tecido de exercício circense, e iam embalando a terra aqueles pedaços gigantes, como se fossem seres vivos
Mosquito Fantasma / Cristiane Bertoluci

Sonhei que os mosquitos estavam vestindo túnicas brancas de fantasmas.
cães pretos / li

eu trabalhava na feira do livro em um stand e era fim do expediente do dia e a chave da porta não funcionava. pedi ajuda para vizinhos e eles falavam que também tinham esse problema e por isso ttinham um macete, que mesmo sendo um stand de livros religiosos, colocavam um crucifixo na fechadura e assim a porta se trancava. Fiz o recomendado e fui embora. Caminhei pelas ruas e estava em Santa Maria, quando percebi que acontecia algo estranho.

As ruas estavam vazias, salvo a passagem de manifestantes furiosos sendo perseguidos pela polícia. Policiais corriam e jogavam bombas e resolvi me proteger. Senti medo e não sabia que caminho era seguro para eu seguir. Percebi que os manifestantes, povo, estavam armados e senti mais medo. Logo eu vi que eu carregava uma grande espingarda, e com isso eu poderia ser confundida com um dos manifestantes. Entrei em uma loja e encontrei AC ali, conversamos e esperamos o clima melhorar para ir embora. Saímos e deixei minha espingarda ali na loja.

Eu e AC fomos para a casa da minha mãe, corremos e chegamos na rua, mas a rua tinha mudado, tinha ficado mais extensa e com curvas, que demorava para chegar. Resolvemos entrar em uma lojinha de aviamentos e lãs e encontrei minha mãe ali. Senti fome e resolvi seguir AC para jantar na sua casa, ali perto.

A casa era grande, com cõmodos sem paredes, muito agradável. AC começou a fazer comida e eu andei até os fundos da casa, que dava para uma outra rua, onde vi uma rua alagada e muitos cachorros vira-latas pretos nadando e invadindo e destruindo tudo o que viam pela frente. logo alguns cães entraram na casa, eram poucos, mas em pouco tempo se juntaram muitos, como uns duzentos cães. De repente os cães saltaram em AC e começaram a mordê-la sem parar. Conseguiram arrastá-la para dentro de uma poça de água e ali começaram a devorá-la. Subi em cima de um armário e um cão me encontrou, tentando subir onde eu estava. Senti um medo absurdo e só ouvia os gritos de AC 'páraaaa, isso é o inferno'.
Lábio Superior / LaisP

Sonhei que um parente muito distante tinha morrido e que meus pais foram designados a enterra-lo. Quando olhei para o morto era um rapaz bem jovem. Mordi e arranquei parte de seu lábio superior e comi. Era gelatinoso e não saíra sangue nem ficara vermelho o que restou da boca do rapaz. Gostei de ter comido e mordi o que restara do lábio superior dele. Dessa vez mordi o mais próximo do limite do desenho de sua boca, tentando tirar tudo. Quando me afastei do rosto dele e vi como ficara sem o lábio e as marcas das minhas dentadas meu estômago embrulhou. Aquilo me incomodou tanto que cuspi o que restara na minha boca do lábio do rapaz. O pedaço da boca dele que eu estava mastigando se mostrou uma maça azul de cor bem brilhante e viva.
Batatas ao molho / chuazinha

Fui comer em um restaurante que era para ser perto da Mundo Novo, tinha que subir para o Charles depois pois ainda estava fazendo o curso. Estava almoçando com meu ex professor Amador Perez, conversávamos sobre a possibilidade de eu dar aula na PUC em breve. Logo chegou o Eduardo, ele sentou atrás da gente. Seu cabelo estava muito grisalho, quase totalmente branco, mas fora isso ele não estava mais velho que o normal. Presumi que tinha sido o estresse da exposição. Até esse ponto o sonho estava muito nítido. Não sei porque mudamos de mesa. Sentamos em uma mesa mais alta, onde as cadeiras eram bancos instáveis. Minha companhia mudou também, não era mais o Amador, mas sim uma mulher, que também tinha sido minha professora mas não lembro quem era, e duas amigas que suponho eram a Sofia e a Fernanda, pois elas apareceram mais tarde no sonho.
O garçon chegou com a comida, demorou muito, já estávamos meio atrasadas para o curso, ele se atrapalhou e meteu o prato de comida - uma batata num molho borbulhando - na minha mão. Me queimei os dedos. Doeu. A partir daí o sonho ficou muito confuso. Minha ex professora saiu para cumprimentar outros alunos, o Eduardo ia e voltava, sua presença ali era nosso lembrete da aula que já estava pra começar, o garçon pedia desculpas sem parar, falava que ia me trazer hipogloss, falar com o gerente etc. Quando fui passar o hipogloss não tinha mais queimadura, mas meus dedos ainda doíam. Passei mesmo assim, mas tirei depois pq ficou difícil de comer com os dedos melecados. Quando acabamos de comer estávamos sozinhas no salão. Nem Eduardo, nem a professora, nem os garçon em volta, todos tinham desaparecido. Fizemos uma hora pra ver se alguém vinha dizer quanto era a conta e se íamos ter desconto mesmo, mas logo entendemos que isso só iria ficar claro no caixa, então fomos pagar.
No fim, eles não cobraram o prato que me machucou e dividimos o resto da conta por três. A ex professora nos deu um calote.
Carona na moto / dmtr

sonhei que estava viajando de moto, muito lentamente com meu pai na carona.
haviam buracos geometricamente desenhados na estrada que parecia de uma espécie de concreto alaranjado.
umas descidas escavadas em curvas perfeitas, calhas e descidas. em cada acidente na estrada eu avisava um pouco antes pro pai nao ficar desatento.
— uma descida brusca! buraco! e por aí vai.
Era uma viagem que duraria seis horas e exigia 100% de concentração.
a vida imita/modifica a arte / chuazinha

sonhei que a história "Trópico de Câncer" na verdade tinha sido escrita pelo Herman Melville, e se tratava de um amor entre um irmão e sua irmã. E na verdade também não era um livro mas uma situação que estava acontecendo na vida real.
Parede de gelo e escadaria de mármore / dmtr

Sonhei que eu estava escalando uma parede de gelo. parecia a textura de gelo da geladeira, eu chutava a parede pra criar um buraco pra entrar o pé, e furava com a ponta dos dedos o gelo meio duro. Antes de mim ja haviam passado duas meninas, amigas minhas que estavam numa parte segura, a parede de gelo terminava numa escadaria de mármore. Abaixo de mim estava a Sté esperando eu subir pra ir também. tenho dificuldades numa parte e olho pra baixo, a sté ta deitada no gelo, dormindo. cheguei no primeiro degrau da escada e pedia pras meninas se afastarem pra eu ter espaço de me mover pra cima do degrau. pensei que seria mais facil pra Ste subir agora que o gelo ja tinha buracos pra por mãos e pés.
Messi assassino e drogado / Hannap

Sonhei que o Messi estava com o Cristiano Ronaldo numa piscina olímpica. Os dois iam participar de uma competição e eram os melhores nadadores do mundo. O Messi fez uma brincadeira, laçou as pernas no pescoço do CR e girou ele para trás. Deixou-o embaixo da água por um tempo e soltou-o depois. O Cristiano desapareceu. Messi ficou desesperado. Ele achou que Cristiano estava brincando com ele. Descobriu que essa brincadeira era proibida na convenção de Genebra. Messi ficou muito nervoso, achava que tinha matado Cristiano. Era uma espécie de olimpíadas. Todos tinham que se arrumar para a apresentação. Messi estava tão atrapalhado que se apresentou de roupão, com o olhar perdido, no meio da delegação americana. Os donos do evento, uns árabes milionários, acharam muito estranho. A Camis Fank veio no ouvido no Messi e disse: - Eu discordo do jeito que você entrou, mas tudo bem. Messi era a grande estrela do evento, junto com o Cristiano, e deveriam entrar por último. Messi estava perdido e procurando a delegação argentina. Ele entrou no banheiro com mais dois atletas que deram uma pastilha laranja para ele comer. Ele comeu. Do alto da janela do banheiro surgiram homens vestidos de laranja, que abriram a janela e puxaram os dois atletas.
Messi perguntou: - O que é isso? Um deles disse: - Ah você não sabe? Nós vamos fazer o ritual. Messi entendeu que eles iriam para um salão cheio de objetos de ouro, junto com os árabes. Para se energizarem, pois perto da riqueza ficaria mais fácil de ganhar a competição e ficarem ricos.
Messi foi junto, todos os atletas iam. Era uma cerimônia elegante.
A Bia Lamanna passou por ele. E as pessoas com mais status acendiam um padrão geométrico dourado no chão onde pisavam. O da Bia estava quase completo. Era um dos mais cheios. Todas as pessoas cumprimentavam ela. Messi encontrou um grupo de atletas e começou a falar bobagens. Parecia estar bêbado ou drogado. Os atletas perceberam que algo estava errado. Tinha sido a pastilha laranja que ele tomou no banheiro. A grande estrela da festa havia matado seu maior rival das piscinas e estava dando vexame no evento. Totalmente perdido.
Metrô montanha-russa / Hannap

Sonhei que estava em Teresópolis e peguei um metrô.
Paramos em várias estações mas não desci em nenhuma.
Eu não tinha destino certo.
Percebi que o metrô descia muito, como se fosse uma ladeira, quase uma montanha-russa.
Perguntei para uma senhora do meu lado se aquilo era normal. Tanta descida.
Ela disse que sim.
Entendi que estava descendo a serra e saindo da cidade.
Fiquei um pouco assustado, mas depois pensei que estava de férias então seria bom conhecer outra cidade e passear.
Levava comigo meu computador e dois livros.
O metrô finalmente parou no ponto final, depois de muito tempo sem parar.
Desci do trem e sai pela cidade. Estava atravessando a rua e vi dentro de um carro uma mulher ruiva. Reconheci. Era Lisele Taufer. Ela sorriu pra mim. Pensei que estava em Caxias do Sul.
Neste instante percebi que havia esquecido meu computador dentro do trem.
Voltei correndo para a estação e desesperado comecei a pedir aos guardas que impedissem o trem de andar.
Eles riam de mim. Eu continuei correndo e cheguei até o trem, que estava fechando as portas para andar.
Pedi a outros guardas para pararem o trem. Expliquei que havia esquecido meu computador lá dentro. Um disse que isso era impossível, com uma expressão que fazia pouco caso do meu desespero.

Havia uma plataforma que ficava na altura do teto do trem. Onde estavam os guardas e outras pessoas. De lá saltei sobre um vagão e impedi assim que o trem saísse da estação. O trem começou a mover-se lentamente e eu comecei a argumentar com os guardas.
Dizia que era simples, simplesmente queria perguntar se haviam encontrado meu computador. Todos os guardas debochavam e faziam pouco caso.

Contei um drama. Disse que todo o meu trabalho estava lá. Que eu era desenhista. Não teve efeito. Menti. Disse que sustentava a minha mãe. Que pagava o plano de saúde dela.
Vi um sujeito desenhando na estação e disse. Sou artista, como ele!
Este sujeito declarou. - Se eu estivesse dentro do vagão e entrasse alguém da empresa do metrô para buscar um objeto perdido, eu iria gostar e confiar muito mais nessa empresa. Eu como usuário do metro iria me sentir mais seguro e satisfeito.
Suas palavras fizeram muito sentido, inclusive para os guardas.

Este sujeito subiu junto comigo no vagão e fomos caminhando sobre o trem.
Eu lembrava que estava sentado bem na frente de um vagão. Resolvi descer e tentar entrar em um deles. Forcei e abri a porta. O trem estava lotado. Perguntei: - Foi achado aqui um laptop e dois livros. E todos responderam como no colégio: - Siiim! Me apontaram uma criança que havia encontrado os objetos. Fiquei muito feliz e lhe agradeci. Perguntei ao menino se queria ficar com algum livro e ele me apontou um deles. Dei o livro, um beijo no menino e sai feliz da vida.
Agradeci também o sujeito artista que foi a única pessoa que me apoiou na empreitada.
Sai feliz pela cidade.
Pregnant / Kaneda

Via Nerak com uma barriga gigante, numa foto que alguém virou e me disse que era para mim. A foto se transformou num vídeo em que ela dizia: \"- Isto é para você\" E havia um \"M\" escrito na barriga, que foi quando me dei conta de que estava grávida. Logo pensei que tinha ficado grávida de mim e não havia me contado.
assassinato / gnight

eu e uma das minhas irmãs, a Letícia, matamos duas pessoas e as enterramos dentro de uma casa, esperando que ninguém pudesse sentir o cheiro dos cadáveres.
ficamos esperando a reação de todos sobre a ausência de quem matamos, se a polícia procurava ou suspeitava de alguém. aparentemente, nada nos incriminava e nada havia mudado. tentávamos continuar nossas vidas com tranquilidade, pois sabíamos que fizemos a coisa certa ao matar aquelas pessoas. só tínhamos medo de ser presas. lembro de alguém me respondendo que se me prendessem, ficaria na cadeia pra sempre. tentei imaginar uma vida boa na cadeia.
Pão / Cris

Morava numa casa muito grande em Londres e tinha um forno de pão igual ao da casa dos meus avós. Comecei a tentar a fazer pães e queria fazer um pão de milho igual ao meu tio, mas não conseguia. Nisso, tinha que procurar meus primos e parentes para saber se alguém sabia a receita, mas meu pão sempre ficava muito seco.
Moletônibus / dmtr

Estava estudando na UFSM, pegando o ônibus de volta pra casa. Estranhamente o ônibus passava pela paulista e dobrava na consolação e tinha dois pontos muito próximos, cerca de 20 metros um do outro. não consegui descer no primeiro e entre o primeiro e o segundo encontro a Cris.
Ela estava usando um moletom meu bem pequeno e velho que supostamente eu havia deixado na casa dela.
Ela ficou constrangida e falou que não tinha intenção de usar e que pegou sem querer e eu achei tudo muito engraçado e dei uma cheirada no moletom pra ver se tinha cheiro de guardado, ou de mim ou dela.
rio / li

caminhava com DF e chegamos numa planície com um extenso rio onde em tempos antigos havia existido uma cidade. Andávamos e víamos pontes e casas abandonadas junto da natureza. Algumas vezes DF era uma mulher e eu seguia atrás. Pensava em como eu, que morava ali perto, nunca tive conhecimento do local. Seguimos por uma estreita e pedregosa margem do rio, sentia medo de cair e resolvi me segurar na parte de dentro da janela do prédio abandonado que ficava ali. Depois que passei percebi que tinha machucado minha mão, e imaginei que fosse perigoso tocar naquele prédio tão velho.
Tiros / Hannap

Ganhei uma pistola do meu pai Eugênio. Um presente que, segundo ele, serve não só para a auto-defesa, mas para facultar as coisas na vida.
Meu pai, com uma certa impaciência, me mostra como usar o revólver.
Saímos, eu, ele e minha mãe. É de noite na rua. Eles se aproxima de um grupo de meninos de rua, que estão dormindo.
Ele demonstra como matar. Aponta a arma para a cabeça de uma criança e dispara com precisão. Eu tento praticar no mesmo garoto, já morto. Mas não sei atirar. O gatilho é duro e minha mão treme toda. Disparo mas erro o alvo.
Meu pai fica impaciente e diz pra eu praticar mais.

Acho absurdo aquilo. Nunca tinha pensado na possibilidade de matar ninguém.
Percebo que algumas pessoas fazem isso para tirar pessoas indesejáveis das suas vidas. Simplesmente matam as outras.
É estranho e doloroso. Tento praticar o tiro mas ainda não consigo ter a mesma frieza. Não acerto nenhum tiro.
Pra fora / li

caminhava apressada pelas ruas quando encontrei LV, que me puxou pelo braço e me levou para dentro de um ônibus de linha. Não sabia aonde iríamos, mas não perguntava. Dormi um pouco na viagem e quando acordei vi que o ônibus passava por uma bonita estrada, que era uma zona rural no meio da cidade de Porto Alegre. Falei para LV que eu queria saber qual a linha daquele ônibus, pois queria trazer DF para conhecer. Chegamos em uma chácara administrada somente por mulheres e que recebia pessoas para passar o dia. Encontrei JP, vi ML e várias amigas de vários tempos. Havia uma casa de madeira, entrei e vi muitos tipos de pães. Abri a geladeira e no congelador havia caixinhas de gelatinas polonesas, com sabores de frutas silvestres que só existem na Polônia. Resolvi roubar alguns pães e algumas caixas de gelatina. Quando fui colocá-las dentro da minha bolsa começou a entrar pessoas na casa e tive que disfarçar, colocando os pães embaixo do meu vestido. Dessa forma eu ficava imobilizada na cadeira, pois se eu me mexesse veriam meu roubo. Sentada na cadeira, a porta em minha frente se abriu e era um quarto com SO, que andava apenas de cuecas e dançava enquanto via televisão. Pensei que SO não era tão estranho por ser muito velho e pensei que se tivesse filhos com ele, poderiam ser bonitos.

Na sala ao lado estava RP e amigos, que jogavam carta e comentavam que haviam jogado campeonatos nacionais e estavam super chapados nas vitórias que conquistaram. Fui jogar com eles e RT distribuiu as cartas, e nas minhas vieram quatro \'Ases\' e pensei que era muita sorte, sem saber como blefar ou jogar com aquele jogo nas mãos.

Saí da chácara e na frente encontrei minhas amigas e a dona da chácara, uma mulher ruiva, com longos cabelos, lindíssima. Resolvi tirar uma foto com algumas amigas e alguém decidiu que todas as mulheres deveriam estar na foto, nos posicionando em filas horizontais.

De repente eu estava em uma estrada de chão batido e a mulher ruiva estava sentada no chão, transando com outra mulher, e quando perceberam que eu estava perto, se esconderam em uma passagem secreta, como um poráo embaixo da estrada.
Elisa / Hannap

Estava em uma festa na casa da Lu Steckel.
Acho que era aniversario dela.

O Vagninho e o Dimitre estavam sentados na mesa, conversando.
Eu fiz uma pergunta olhando pra Lu e pro Vagner: - Qual foi a última vez que vocês viajaram? Ficou estranha a pergunta. Por um momento eu achei que eles ainda namoravam. Mas rapidamente eu arrematei: - Isoladamente, é claro.

Eles riram e não tiveram tempo de responder pois apareceu na entrada da casa a Elisa Brugnara Soares. Ela veio na nossa direção e me deu um abraço muito apertado e saudoso que durou muito tempo.

Eu perguntei: - Quantos filhos você já tem?
Ela respondeu: - Ihh, mais de quatro!

O Júnior também estava, junto com um amigo. Os dois falavam em espanhol do México. Pensei que talvez eles morassem perto do México. O amigo do Júnior tinha um tablet no lugar do rosto. O rosto dele era um vídeo no tablet. Achei estranho aquilo.
Hóspede / li

Estava em uma casa como hóspede. Percebia que a casa estava cheia de outros hóspedes. Comecei a conversar com um arquiteto e uma criança, falava para ele que eu pensava que em Curitiba os arquitetos pareciam não ter criatividade em decoração de interiores, pois tudo o que conhecia me parecia igual. Logo ele e a criança resolveram me ignorar. Entrei em outros cômodos da casa-apartamento e via muitas pessoas circulando por ali,pensei que estávamos ali em virtude de algum evento, como casamento ou formatura. Tinha a impressão que a dona do apartamento era IZ, mas não a via.

Fui ao quarto que estávamos instalados e DF tinha permanecido ali, mas vi que dividíamos o quarto com outras pessoas, e em uma cama havia um homem bem velhinho deitado e um padre dando uma benção á sua garganta, pois ele sentia dor. Logo vi DF conversando com AH e pensei que ele estava detestando estar ali no meio de tantas pessoas velhas. Perguntei por AF e ninuém sabia onde ela estava, pois havia dormido em um local e alguém foi trocando ela de lugar. Minha mãe apareceu e começamos a procurá-la. Olhei dentro de uma gaveta e vi um bebê dormindo ali. Fui para a cozinha, que era toda de azulejos cor de rosa e vi que o apartamento tinha uma área de serviço que eu não conhecia e fui ali procurar AF. Estava entrando na área e vi que ali tinha uma churrasqueira, mas percebi que a porta para passar era estreita demais e sufocava meu corpo.
Ankward / dmtr

Estava em uma espécie de encontro, num casarao onde as pessoas estavam trabalhando em algo, havia misturado beliches, camas, malas de varias pessoas e equipamentos de iluminacao de show, nao sei precisar direito. uma bagunça.
eu tava fazendo algo indo de um lugar pro outro quando avisto uma moça, a E. Ela tinha um cabelo muito comprido e fino e estava usando uma roupa muito diferente. era como um macacão de lycra com cores bem vibrantes e cores geométricas. beleza exuberante.
fui conversar com ela não sabia se tinha me visto. ela nao queria conversar, ficava alternando entre fugindo mas quando eu chegava perto ela me dava um beijo na boca ou no pescoço.
Achava tudo muito estranho.
Encontro comigo mesmo / dmtr


estava vendo uma foto na internet alguem mostrando. era algo engracado como uma ilusao de otica, um cachorro pendurado em um lugar que dava impressão q era muito alto, não sei explicar direito. havia uma viga baixa onde o cachorro estava e uma estrutura gigante atras da foto, onde o cachorro parecia estar.
era no computador e comecei a ver a foto com atenção e vi que era o prado, perto onde eu morava quando era criança.
a foto neste momento parecia o google street view, porque consegui ver pro outro lado da foto e fui me aproximando da casa onde eu morava pra mostrar pro amigo.
num momento eu ja me sentia caminhando dentro dessa cena. fiquei na dúvida se era tipo uma realidade virtual ou se eu estava realmente lá.
Ouvi um som de guitarra saindo de uma casa ao lado da minha e fiquei prestando atenção. Detectei que era algo que eu mesmo havia tocado há muitos anos atras. achei curioso eu cair exatamente naquele momento.
Fiquei com um pouco de receio de me ver e me assustar (o outro eu) mas vi que alguém havia entrado antes naquela casa e fui chegando perto.
o outro eu tava com a guitarra posta e me olhou e teve uma reação estranha. fez uma cara de surpreso e gritou pro outro cômodo \"mãe, quero te perguntar uma coisa\".
Soube imediatamente pela reação que o outro eu ficou tão surpreso que estava inventando uma explicação mais lógica, como se alguém estivesse esperando algum parente ou irmão perdido, mesmo sabendo que era eu mesmo. talvez ganhando tempo pro encontro.

Quando me dou conta o outro eu havia virado uma mulher. eu sabia que era eu mas era uma mulher muito bonita, com um vestido amarelo alaranjado, um cabelo castanho comprido um pouco tímida, bonitas pernas.
me abracei e saí caminhando com ela sentindo uma proximidade e sincronia sem igual. algo praticamente telepático.
2013-01-22 gráfica-cama / iwao

estou alucinando gritos, quase-vômitos, refluxo e infecção na garganta, semi-acordado também, crescendos sem resolução, contrações violentas no estômago, febre, e a cama se agiganta, suor e edredon, cheirando cigarro mas matthias não parou de fumar (?), o colchão aciona uma gráfica, é parte da gráfica, há um lado privilegiado, mais calmo, o outro faz com que livros sejam impressos, resmas que se acumulam em algum lugar, e é só inclinar o corpo para a esquerda as pernas, os joelhos doem, são os livros, os relatórios em sulfite e encadernação espiralada, acumulando.
Minha casa vira uma pousada / ags

O apartamento da Oscar Freire onde morei em 2011 virava uma pousada. Um dia eu acordava e tinha muitas camsa em todos os quartos, só o meu que era o menor do ape que ainda tinha só minha cama. A casa estava cheia de gente, a dona, que se chamva Natalie tinha parado de alugar ele para minha amiga com quem eu morava para ganhar dinheiro fazendo uma pousada. Tinha gente por todos lados, um exagero. No meu quarto tinha um chuveiro e quando eu ia tomar banho alguem pegava o chuveiro e levava ele para outro quarto, eu estava completamente invadida~por um monte de gente.
Cores que contam / LaisP

Sonhei com um livro onde, ao invés de palavras e números, eu lia a história fictícia através de barras de cor.
Senhora limpa câmeras / Dmtr

sonhei que levava minha câmera pra limpar numa senhora, elas estavam muito sujas cheias de poeira por dentro e por fora, ela ficava reclamando e falou que não iria tocar na parte interna, e sim encher as câmeras de bolinhas de isopor e chacoalhar.
Aroeira / Tuk

Sonhei que na família da Muri tinha uma tradição em que o filho tinha que ter o nome do pai menos uma letra. Então por exemplo, o nome do pai dela era Aroeira. O Avô dela era Aroeirar e o pai dele Aroeirara, seguido do Aroeirarar etc, até um certo ponto. Por exemplo, tinha tido antes da geração Aroeira a geração Amadeus. Amadeusus, Amadeusu, Amadeus, Amadeu, Amade, Amad, Ama e acabou a geração, aí entraram os Aroeira.

E tinha uma música pra cada geração, e eu não consigo lembrar exatamente como era, mas era um batuque muito animal. E eu aprendi o batuque e fui lá na casa da família do pai dela pra tocar junto com eles. eu batucava em uma parte de uma cerca de madeira que circundava a frente da casa da família dela lá. Tipo sentado nessa madeira, eu batucava e cantava o que eu já sabia da letra.

O pai de Aro é Aroê
O pai de Aroê é Aroei
O pai de Aroei é Aroeir
O pai de Aroeir é Aroeira

Aí tinha mais frases e eventualmente acabava. Mas no meio do batuque, a Muri ia me dando uns sinais de joia porque eu estava fazendo certo tanto a batucada como as paradinhas, porque tinha umas paradinhas espertas e tal, e eu fazia certinho. E o mais engraçado era que ela fazendo os joinha parecia que eu estava no Rhythm Heaven Fever jogando e ganhava tipo um "OK!!!" porque tinha feito no tempo.


Só sei que era muito louco cantar com eles e que tinha muita gente. Lembro particularmente de um menino neguinho também sentado na cerca de madeira e no maior empolgo

Depois começamos a cantar a família Amadeus. Desde o Amadeususus.
no corpo de onça / nuvem

Tava em um lugar tipo a disneylândia, tava muito massa, super divertindo parecendo estar em vários lugares, tipo no universo como se fosse um astronauta. Mas daí eu tava lá fora vendo em qual brinquedo eu ía entrar e de repente veio vários caminhões de soldados muito loucos atirando em geral. E tentando atirar me mim também. Tava com pessoas que nunca vi na vida, ou sim, vai saber, e comecei a correr muito, daí senti o meu corpo diferente, quando eu olhei para as minhas mãos, elas eram umas patonas de onça lindas, fiquei muiiito feliz, e eu corria muito bem, mas eu tava estranhando e tinha muitos obstáculos altos, tipo uns muros que eu tinha que saltar daí eu fui aprendendo a saltar cada vez melhor com o corpo de onça...foi foda, muito foda, demais! Daí quando eu acordei fui desligar o depertador do iphone e por um pouquinho de tempo eu estranhei a minha mão porque eu tinha que desligar e mover só o dedo foi muito louco porque eu tava estranha no meu próprio corpo, mas por um pouquinho, tipo, se pá 1 min. Ainda bem que tem sonho. Ainda bem que tem onça <3 !
Os sem-alma / notandroid

Eu estava na sala da minha casa, era noite e me agachei junto a outra pessoa (não sei quem era, não dava para ver) ao lado da mesa de jantar. As janelas estavam fechadas, as luzes apagadas e não havia um som sequer.

Até que perguntei à pessoa que estava ao meu lado "Por que nos agachamos aqui?" e me respondeu "Porque os sem-alma estão vindo e eles não olham por onde andam. Vamos pra debaixo da mesa.".

Logo após me acomodar debaixo da mesa, pude ouvir sons de passos vindo do corredor. Minha curiosidade aguçava cada vez mais e meus olhos atentavam através de pernas de cadeiras e de mesa para o corredor.
Eis que surgiu uma fila de indivíduos pálidos com buracos no lugar dos olhos, vestidos formalmente, marchando roboticamente ao redor da mesa.

"Essas pessoas estão vivas?", perguntei, e a pessoa ao meu lado "Não. Não falam, não escutam, não veem, não pensam, só andam.", "E o que as faz andar?"
Não lembro da resposta.
sereia do naufrágio / felipe

eu estava em um navio estilo titanic, quando de repente outro navio estava passando bem ao lado, raspando na gente, o navio começou a chacoalhar e eu parecia estar sozinho nele.. quando vi que a coisa ia ficar feia eu pulei no mar.. algumas braçadas e vi um ser lindo aparecendo, era uma sereia morena com um belo sorriso.. muntei nas costas dela e saimos depressa.. me lembro que em outra hora, já fora dágua eu tentava saber seu nome e email, falando que estava apaixonado por ela..
jaqueta de couro preta / li

estava viajando pela alemanha com DF, CS e SF. Fomos para uma universidade, que era em um prédio da rua Bento Gonçalves em Santa Maria, pois DF tinha algo para pegar ali. Era inverno e começou a nevar e fazer muito frio, quando percebi que eu estava com roupa de verão. Decidimos comprar um casaco para mim e escolhi uma grande jaqueta de couro preta, que custava $30,00.
Fui caminhar em uma praça com muita neve e encontrei um pé das botas de patinação de DF. Fiquei preocupada e fui procurá-lo, quando vi seu pé embaixo de um monte de neve, ocasionado por uma avalanche. Puxei seu pé e o cobri com minha jaqueta, feliz por ele estar vivo.
Indio e Slash / dmtr

O índio de repente estava numa especie de show / programa ao vivo e havia ficado amigo do Slash do guns n' roses, que estava de cabelo curto. estavam os dois trocando ideia e bebendo no mesmo estilo. todo mundo achava engraçado isso. Depois rolava uma festa meio jam session com um monte de gente emendando uma música na outra, meio sem critério.
Tiro no Peito / Tony Sousa

Eu estava num campo.... nao sei bem onde....e de repente alguem atirou em mim. a bala entro no lado direito do meu peito. Consegui me levantar e me arrastar ate uma rodovia. consegui tomar um taxi. o motorista falava em espanhol no radio. eu lembro perfeitamente de cada frase. Consegui chegar a um shopping, onde eu precisava tirar dinheiro pra cirurgia. mas o cartao quebrou. De repente apareceram, uma amiga HG, que nao vejo 6 anos, minha sobrinha NS, e meu irmao que e capitao do EB e me disse que eu poderia me operar pelo no hospital militar. A dor era muito grande... acordei dando gracas a Deus de ser apenas um sonho, mas foi muito real. Parecia filme!
Seres de Pedra / Pietro Impagliazzo

03/01/2013

Sei que estou num grande castelo esquisito, parecendo algo saído de um filme de fantasia. Bem grandioso e feito só de pedra. Confronto um grande ser maciço e robusto, feito de pedra negra. Ele usa uma armadura de pedra sabão mais branca e com detalhes vermelhos. Eu vejo como se uma câmera desse um zoom lento nele e enquadrasse o rosto dele bem fechado, mais para a esquerda embaixo.

Então agora vejo outro ser de pedra sabão polida, esse mais roliço e mais baixo está numa sala central desse castelo. Estou com ele numa sala circular, com 5 pilastras feitas de mármore ou uma pedra mais nobre. No chão provavelmente uma mandala é esculpida. Esse ser tira suas vestimentas de seda e certas partes de seu corpo, discos de pedra flutuam e desconectam dele.

Então sessões das grandes pilastras em forma de discos também saem até as pilastras quase desaparecerem. É uma espécie de cerimônia, aquela sala é especial e me sinto muito interessado pelos seres, mas eu não entendo o propósito disso.
Seres de Pedra / Pietro Impagliazzo

03/01/2012

Sei que estou num grande castelo esquisito, parecendo algo saído de um filme de fantasia. Bem grandioso e feito só de pedra. Confronto um grande ser maciço e robusto, feito de pedra negra. Ele usa uma armadura de pedra sabão mais branca e com detalhes vermelhos. Eu vejo como se uma câmera desse um zoom lento nele e enquadrasse o rosto dele bem fechado, mais para a esquerda embaixo.

Então agora vejo outro ser de pedra sabão polida, esse mais roliço e mais baixo está numa sala central desse castelo. Estou com ele numa sala circular, com 5 pilastras feitas de mármore ou uma pedra mais nobre. No chão provavelmente uma mandala é esculpida. Esse ser tira suas vestimentas de seda e certas partes de seu corpo, discos de pedra flutuam e desconectam dele.

Então sessões das grandes pilastras em forma de discos também saem até as pilastras quase desaparecerem. É uma espécie de cerimônia, aquela sala é especial e me sinto muito interessado pelos seres, mas eu não entendo o propósito disso.
Kor e Korea / Pietro Impagliazzo

24/10/2012

Estou numa ilha deserta, parece ser um cenário do jogo Crysis de tão bonito que é, água cristalina azul na beira da praia (mas mais escura mar adentro), areia branquinha. Sei que aquele lugar se chama Kor e é um lugar bem paradisiáco que pertence a Korea (Coréia). Meu pai me impulsiona a me jogar no mar e nadar, ouço a voz da minha mãe ao longe me motivando também. Eu entro no mar para nadar, porque preciso sair dali, vejo peixes grandes, laranja brilhoso, vejo (ou penso sobre) camarões gigantes. Então fico com medo de um peixe grande me machucar, comento isso com meu pai, ele diz que é besteira, que eu deveria só continuar nadando sem medo. Então logo a frente (uns 500m) o mar desemboca num rio, a água do mar aberto é de um tom mais escuro de azul e o rio é de um tom clarinho, a água é mais cristalina ainda. Numa parte do mar, a uns 200m do rio, eu sinto que uma correnteza me puxa em direção ao rio, como se aquele fluxo fosse o natural. Então me entrego a correnteza e fico feliz por fazer pouco esforço para nadar.

Chego na água mais cristalina do rio, a divisa entre mar e rio parece bem repentina, como se fosse algo artificial, bem estranho, a cor muda de uma hora para outra, pode-se ver uma linha quase. Então chegando nas águas do rio sinto que elas são mais quentes, mais mornas e agradáveis. Chegando nesse rio, vegetação das margens rapidamente muda de areia, para grama, vejo algumas casas a margem do rio, primeiro uma a direita, depois mais a frente dos dois lados. Observo que agora o rio flue por um fundo de ladrilhos, azulejos, esse canal não foi feito artificialmente, ele apenas foi embelezado pela população local.

Mergulho fundo nessas águas e observo os ladrilhos com desenhos bonitos, não parece algo muito oriental, parece uma mistura de ocidente e oriente. No fundo do rio, em alguns trechos, vejo corpos de crianças preso ao fundo com pedras. Algumas pessoas mergulham até o fundo e botam flores grandes de pétalas finas e brancas e miolo amarelo ao redor das crianças. Parece ser um enterro, uma cerimônia de despedida. Acho essa visão extremamente bonita.

Então chegando a uma margem aonde o rio faz uma curva para a esquerda, vejo uma pequena casa amarela. Parece ser o quarto de uma pousada. Estou ali com meus pais, parecemos procurar por um lugar para ficar. Parece que algo não está muito bem resolvido. Andamos por essa casa/quarto com um misto de familiaridade e estranheza, parece haver outra família lá, uma família coreana. O número na porta daquele quarto é 111, mas deveríamos ter ficado no 120. Fico com medo de uma mulher coreana mais velha brigar, nos expulsar dali, por estarmos no quarto errado. Mas minha mãe não liga e deita numa rede no meio da sala e relaxa. Eu fico receoso.

//Sonho pós grande crise vesicular, antes de visitar Toninho. Penso ser um sonho de cura.
interiores em conflito / li

Eu estava em uma casa em uma chácara, era noite e fazia calor. Havia muitas pessoas nesta casa e de repente descobri que eu estava casada com GS. Como achava ele um cara legal, pensei que não era ruim e que levaria o casamento adiante. Fomos para o quarto e encontrei a ex dele, MV, que me falou que ele era perfeccionista.

Quando fomos dormir no nosso quarto percebi que havíamos começado uma discussão, não lembrava o motivo, mas ficou sério. Decidimos não ficarmos mais juntos e eu resolvi sair da casa. Mesmo sendo noite eu comecei a fazer as minhas malas, juntava tudo que era meu, roupas e objetos de vidro, perfumes, esculturas que eu joava dentro de um saco, sentindo muito medo que quebrasse.

Resolvi ligar para um taxi, mesmo sabendo que sairia muito caro. Encontrei alguns primos meus pela casa e eles me mostravam objetos que eu não tinha colocado na mala ou nos sacos.

Fui avisar um adolescente, que era um conhecido que eu simpatizava muito, que iria embora e ofereci carona a ele. Imediatamente ele aceitou e lembrou que uma amiga dele tinha carro e poderia nos buscar. Logo a amiga chegou e fui acomodar minhas malas no carro, um carro antigo, cor azul, modelo tipo belina antiga que tinha três fileiras de bancos. Entramos no carro quando de repente lembrei que havia esquecido mais objetos na casa. Voltei e recolhi muitas coisas, temendo que não coubesse mais no carro.

Ao entrar no carro o amigo ia no banco da frente conversando com sua amiga, e eu sentei na terceira e última fileira, ao lado da minha prima CV que apareceu ali e me dizia que os dois amios estavam fumando maconha e isso era péssimo, pois era noite e a estrada muito ruim para aquele carro velho.

Andamos de forma desgovernada e cheamos em uma pequena cidade, quando em uma avenida a porta do meu lado caiu. Minha prima me segurava para que eu não caísse e a motorista não parava, pois buscava o local que ela queria estar para estacionar.

Fiquei muito braba, paramos o carro e muitas pessoas da cidade vieram ver o que acontecia conosco.
Reencontro / Laercio

A moça bonita de Salvador ERA ELA!

Incrível como demorei para perceber, mas também... depois de tantos anos!

O mesmo jeito ansioso, o mesmo gosto por filosofia, o mesmo olhar...

Foi quando ela me falou de xadrez e do Pequeno Príncipe que eu finalmente percebi que a conhecia. De outro tempo, de outro mundo!

Ela também não me reconheceu, mas não a culpo. Com tantos pensamentos dentro da cabeça deve ser difícil organizar as lembranças, ainda mais as que são de outras épocas.

E como o destino gosta de nos pregar peças, da mesma forma que da última vez, ela já vai embora...

Não dá para mudar o destino dos acontecimentos, é claro que vou deixá-la partir, como das últimas vezes.

Mas vai ser impossível não sentir saudades.
Market / Kaneda

No supermercado Si começou a jogar algumas coisas no carrinho de compras, chegamos até um corredor mais vazio, ela empurrou-me para um canto no fim do corredor, começou a tirar minhas calças. Dizia para ela parar com medo das câmeras de segurança, mas queria que ela fizesse sexo oral como nunca.
Ela tirou delicadamente minhas roupas de baixo, enquanto acariciava minha perna. Com seus lábios, beijava-me suavemente as partes íntimas, e depois colocou-o todo em sua boca, enquanto suas mãos acariciavam-me.
Sem estepe / Kaneda

Estacionei o carro num lugar longe e perigoso, não havia motivo aparente. Voltei para casa, esperei anoitecer e fui buscá-lo novamente. Estava um breu danado, atravessei a rua com aquele jeito medroso, e ao mesmo tempo, atento a tudo a minha volta.

Cheguei ao local onde havia estacionado e estava um marasmo infinito no local. Olhei bem a minha volta, meio desconfiado de que alguém poderia sair em meio as sombras. A vontade de sair de um lugar daqueles era maior que o suspense de um filme de Alfred Joseph Hitchcock. Disparei o alarme do carro, o som do alarme poderia ter acordado uma vila com mil ladrões, e chamado a atenção de outros mil. Entrei as pressas no carro e travei as portas. Dei a ignição, engatei a marcha ré, quando soltei o pé da embreagem, percebi o carro arrastando a funilagem dianteira.
Estranhei, sai do carro e vi que tinham levado as duas rodas da frente e largado um macaco no meio do carro. O motor também não estava, assim como muitas outras partes.
Olhei ao lado e avistei um outro carro, este bem mais antigo, que estava estacionado e nas mesmas condições. Imaginei ter encontrado um cemitério de carros.
filme ruim / li

Estava em uma universidade, esperava minha mãe chegar, pois havia morrido meu tio. No pátio chegou uma moça com cabelos crespos, muito simpática e íntima, que eu demorei a reconhecer como uma colega minha, que também havia sido minha colega em Paris. ela me convidava para uma festinha da turma, logo no fim da tarde. expliquei que meu tio havia falecido e certamente não iria. Eu e minha mãe conversávamos e eu falava que na universidade eu tinha umas várias colegas de turma que haviam sido minhas colegas em Paris. Saí correndo por uma avenida, pois estava atrasada e de repente a morte do meu tio havia se transformado no casamento da sua filha mais velha. Na avenida eu vi o meu tio e minha prima vestida de noiva, parados embaixo de um viaduto. Como vi que o casamento não havia começado, entrei em um grande mercado e fui escolhi o presente que minha mãe tinha que comprar para os noivos. Escolhi um grande urso de pelúcia, estava na promoção. Logo estou em uma sala da universidade e minha mãe mostra a nota fiscal do presente e vejo que ela pagou R$600,00, quando eu vi anunciado por R$278,00.
Da sala da universidade eu saí com algumas colegas, vi uma colega do segundo grau, J,estava muito bonita e simpática. Então saí por um portão e encontrei um saguão com muitos artistas, pois ali seria exibido um filme de um diretor famoso e cult. Neste momento eu estava com minha amiga LV e o diretor do filme veio conversar conosco e logo detestamos ele e saímos de perto dele. Entramos na sala de cinema, que já estava quase lotada, e fomos sentar na última fila. Ao sentar percebi que as cadeiras eram de madeira maciça com encosto que quase deitava e tinha que ficar se segurando para que não caísse da cadeira, pois o auditório era em declive, coisas de um arquiteto super famoso e moderno. Ao sentarmos minha amiga LV pediu um copo de leite para o diretor do filme, ele trouxe e ela bebia vorazmente, me oferecendo uma prova no fim, quando percebi que o leite era ruim e era leite em pó. Estranhei que LV estivesse bebendo leite, pois lembrava que ela detestava. De repente o diretor do filme começou a dar uma palestra antes da exibição do filme, e era muito chato o que ele falava, coisas de discurso burro e utópico de esquerda. LV levantou-se e foi até o cartaz do filme começar a vomitar. Senti muita vergonha dela estar vomitando leite no cartaz do filme, mas ninguém parecia se importar. Saímos da sala para LV lavar o rosto, procuramos um banheiro, que estava no último andar. Cada uma foi para um banheiro e quando LV saiu havia se transformado em um homem, um grande amigo meu. Então eu via que ele bebeu demais e tinha uns flashs de um travesti gordinho e 'operado' deitando em uma cama e tirando a roupa. Logo ele acordou nesta cama e via o travesti do seu lado, e pensou na tragédia que poderia ter acontecido. Ele levantou e foi até a cozinha, quando viu pessoas de baixíssimo calão, mendigos, travestis e prostitutas muito sujos, com maquiagem pesada e com cheiro horrível.
caixa de tartarugas rápidas / li


estava com a família do meu pai, quando chegaram alguns de seus amigos, que me ignoraram, pois acharam que eu não era da família. De repente eu já estava no carro do meu pai, ele e a família me levavam para a casa da minha mãe. Minha mãe me mostrava uma caixa de tartarugas que eu havia trazido, então lembrei que minha madrasta insistia em me dar uma tartaruga, e eu para me livrar da situação peguei várias. Minha mãe abriu a caixa e pegava diversos tipos de tartarugas, algumas monstruosas, enquanto outras fugiam rapidamente. Senti pavor e medo dela não guardar as tartarugas e alguma ficar perdida pela casa.
Pictograma de ondas para violoncelo / dmtr

sonhei que havia uma apresentação de um trio com uma famosa violoncelista arrogante e loira, era num lugar parecido com o CAL na UFSM
eu estava no trio e nao lembrava de ter ensaiado a música e nao estava muito preocupado. Esta loira vinha falar comigo preocupada. eu perguntei como era o nome dela. era amiga da prof. Nara.
Lembro que tinhamos pouco tempo pra apresnetacao e tentei organizar: teríamos que fazer algo porque faltava pouco tempo pro "recital" e eu nem sabia nada do que ia ser tocado. Era um trio de clarinete, mandolim e violoncelo.
ensaiar ela falou que estava fora de cogitacao pois as pessoas que assistiriam depois ja estavam por ali e ouviriam o ensaio.
sugeri ela a fazer um desenho corporal como forma de psicomagia assim ela teria algo pra tirar o foco durante a performance e ficaria menos tensa.
ela tirou a blusa e ficou de costas pra mim. peguei uma canetinha, pensei um pouco e decidi desenhar quatro traços ondulados um em cima do outro, como que mostrando um contraponto da música. quando risquei nao saia nada do pincel/canetinha, somente água. vi que era o pincel errado de agua e expliquei pra ela que iria atras do pincel verdadeiro. fiquei decepcionado que nada tava dando certo, nem a medida provisória.
2012-01-05 yassai / iwao

revirando sensações [como quem revira na cama], os sons e o sangue tomado só podem ser uma confirmação de que o mundo verdadeiramente acabou, na figura de dois seres, yassai, fluidamente extraintravoando [acordo e vejo que são dois pernilongos; mato-os, estão gordos e explodem em pequenos borrões vermelhos; lembro que yassai são legumes]. vegetarianos, esses seres cessam, a transfiguração se deu, da turbulência para a não-turbulência.
Buana Buana / Hannap

Sonhei que estava com o Marcus Molina. Caminhando em um campo onde havia uma plantação. A plantação criava corredores com paredes verdes, altas. Eu entrei em um deles e fiquei esperando o Marcus passar para fazer uma foto dele. Ele vinha segurando um quadro nas mãos. Pedi pra ele parar, fiz algumas fotos. A luz estava boa. Ele ficou à vontade e se deitou com o quadro. Se deitou pelado. Estava muito à vontade. Eu me espantei, mas não quis mostrar constrangimento e continuei fotografando ele. De repente passaram 3 pessoas por nós. Uma bicicleta com um menino dirigindo e uma menina na garupa. Outra menina passou correndo. A menina na garupa da bicicleta ia com a bunda pra cima. Ela estava de saia e sem calcinha. A buceta ficava exposta e iluminada pelo sol. Era um imagem do Milo Manara. Ficamos encantados com aquilo e fomos atrás deles.

Eles estavam felizes, namorando.
Eu disse: - Que cena mais linda, parece de uma história do Milo Mananra. Posso fotografar? Tentei fazer algumas fotos da menina bonita, mas não tive calma para conseguir. O casal resolveu ir embora de bicicleta.
Sobrou a amiga, que não era tão bonita, mas que estava nua ali, e mais disposta.

Perguntei o seu nome e ela disse: - Buana.
Eu respondi em um tom Marcelo Adnet: - Buana, Buana, você me salvou. (o Marcus riu). Vamos fazer estas fotos que o céu está lindo e você também. E começamos a dirigir a cena.
The Waves / LaisP

Minha cama é bem baixa e fica encostada na parede onde está a janela que é bem comprida e seu acabamento em madeira chega a encostar na cama.
Enfim, no sonho eu estava meio lúcida e estava deitada com uma das folhas da janela aberta de forma que a brisa da madrugada batia no meu rosto. Era uma típica madrugada de verão de noite abafada brisa refrescante. Eu estava com o rosto voltado para a janela e conforme a brisa batia no meu rosto ela se mostrava em cores para mim. Como ondas, conforme a brisa chegava perto do meu rosto a cor ficava mais intensa e mais clara. Sempre em tons de azul ou roxo. Algumas vezes as ondas tinham bordas com tons mais escuros dessas mesmas cores.
Depois de um tempo as ondas cessaram e passei a ouvir um som metálico periodicamente até parar depois de alguns segundos.
Dragon / Kaneda

Estava a beira de um lago, ambiente era bem desolador. O lago era escuro e havia um cervo que boiava, em meio a água obscura. Alguém o matara e pensei estar jogado lá sozinho, mas apareceu um dragão que estava submerso, junto com suas presas abocanhou o cervo e desceu novamente.
Eca / chuazinha

Sonhei que via baratas por todos os cantos.
2011-11-01 cabelo cortado / iwao

cortava o cabelo com uma tesoura meio ruim. depois com uma bem pequena, prateada (as duas tesouras existem). meu coro cabeludo estava coçando e eu deixava uns buracos, perfurações capilares enquanto cortava. e no entanto, não queria. tentava corrigir e ia deixando bem curto, cada vez mais curto, até arrepiar.
2011-11-10 da separação dos elementos / iwao

eu tinha de determinar a constituição de uma série de elementos pertencentes a um grupo. essa determinação envolvia a separação de dois componentes, um dos quais estava sujeito a um teste simples, que me permitiria aferir se o elemento era ou não consistente em relação aos outros do grupo, ou a um princípio (não declarado). nessa separação, eu via um conceito ficar embaixo do outro, e os critérios lógicos se ordenarem, como em uma estante, mas verticalmente.

o quinto elemento era uma banheira de ofurô, devidamente preenchida com água quente. dentro da banheira estava nina giovelli. eu via os braços dela, apoiadas nos bambus laterais, e do busto para cima: as partes emersas. usava um pano que tapava o conceito, que então não podia ficar devidamente separado. isto porque o pano era irreal e não continha conceito de cor, não sendo possível falar nem em cor nem em conceito, mas apenas em pano.

assim, disse: "tire esse pano nina", ao que ela olhou (a cara dela, no sonho, não era especialmente expressiva, sua expressão facial parecia ser sempre a mesma: bonita e agradável - atraente -, mas, ao mesmo tempo, normal, com um resquício do insosso rondando). e respondeu: "não posso, tenho vergonha. debaixo estou apenas de biquini". e: "tá, espere".

esperei. e de novo e o pano sumiu, e nina estava de maiô preto petróleo, e apesar da água, podia vê-la, por inteiro: sentimento de estrelinhas douradas se espalhando e sons de plin plin plin.

(o quinto elemento era inconsistente em relação ao grupo.)
2010-01-27 gato negro / iwao

sonho com bichos perseguidos por dois entes malignos, que revelam-se um casal de seres humanos. depois de muito sobre e desce, escada, cozinha. pela escada, das sombras percebo - os humanos são bem maiores - e eis que um rato, um gato, doninha, etc (aqui há um salto, a narrativa é sugada por um buraco de minhoca) - e logo em meu braço sinto um gato, mas agora estou acordado, e ele é negro, sinto seu peso, com certeza está aqui, como entrou em meu quarto? e se agarrou tão firmemente ao meu braço.

***

tento tira-lo, minha mão sobre sua cabeça, estou virado para cima, meu braço é o direito, a cabeça, um focinho, seria um cachorro ou gambá, um ser ainda sem nome - e me morde, segura a mordida, meus músculos se contraem - nessa hora estou estupefato, de olhos abertos, minha mão doendo, meu braço tenso, e não há gato, nem ao menos uma almofada ou pelúcia.
2012-12-28 pós-espetáculo / iwao

um evento num teatro antigo, grande, aparentemente tradicional - as poltronas vermelhas, dobráveis mas duras, veludo e pilastras de mármore - mas cujo proscênio se estende como um galpão de fábrica abandonada. algo estranho, ruídos, passagens, talvez uma peça monumental de mauricio kagel ou peter ablinger. de cima, vê-se que não há palco senão um espaço visível, mas que continua no não visível. cenas disformes, pequenos acontecimentos, olhando para baixo, agora de pé, caminhando, há uma escada e corrimões. paro. por fim, um apagão e grande silêncio. o tempo passa. não há mais músicos ou atores. a luz de serviço é ligada, tênue, e a música recomeça, desta vez algo trivial, de espírito barroco, um som de clavicórdio - só reconheço depois de um tempo. o sujeito toca de pé. penso: "seria isso um final verdadeiramente radical, após o blackout, uma música, um ambiente enorme preenchido por uma tênue música, trivial mas bela, evocando uma nobreza perdida, e uma experiência do banal após o aturdimento do estranho?". a escada é de madeira e umas pessoas sobem conversando, um produtor preocupado (um alterego) e outro, e o rapaz do clavicórdio toca de pé, um sujeito moreno com pinta de descolado e moderninho, no fundo um músico indolente. estou em baixo e ouço: "será que deveríamos avisar a todos que acabou?". aquele rapaz era da platéia. estava a tocar porque, sem ter algo melhor a fazer, achara um clavicórdio. a música é incoveniente, decerto, a continuar, e aquela banalidade não vai aglutinar um sentido maior. o camarim é branco, com azulejos brilhantes. deveria ser expressamente proibido de tocar qualquer instrumento no após espetáculos.
Casa de pássaro e o vizinho comunista / LaisP

Estava montando uma casa de madeira para meus passarinhos. A casa parecia aquelas de boneca e tinha 3 andares. Eles faziam arte ao meu redor se pendurando no meu cabelo enquanto eu tentava pregar as peças da casa e arrumar os móveis nos quartos.
Notei que a casa dos pássaros tinha uma casa vizinha que pertencia a chineses. Eu sabia que aquela casa era uma espécie de comunidade comunista onde grupos se encontravam e recrutavam mais gente. Todos que entravam lá ou já estavam uniformizados ou saíam de uniforme novo.
Nesse dia eles ligaram para a casa dos meus pássaros e eu atendi o telefone. Eles falavam em chinês e eu ficava tentando imitar os sons que entendia no telefone. Quando cansei de brincas eu desliguei o telefone.
moradas / li

Eu iria viver em uma grande casa antiga, de dois andares, dividindo a casa com outras pessoas da minha idade e alguns artistas. De repente fiquei sabendo que eu era acohida ali na casa por PW, e que dividiríamos o mesmo quarto. Estava feliz e ao mesmo tempo chateada por estar tendo esse favor de PW. De repente chega FB, ela havia sido moradora da casa e voltava de uma viagem, mas foi expulsa da casa, restando apenas mais uma noite para ela ficar na casa.
Ela andava pela casa, usando roupas exóticas em tons de azul e gritava pelos corredores da casa. Sennti medo dela ir dormir no mesmo quarto que nós ou que ficaria braba por eu estar dividindo o quarto com PW.
Logo eu via MV entrando em um prédio no centro de Santa Maria, que era o local mais perigoso da região. Fiquei sabendo que ela morava ali, sozinha com sua irmã. Entrei pela porta do prédio, e ninguém mais morava ali. o corredor era estreito e sem nenhuma ventilação. caminhava-se bastante até avistarmos a porta do apartamento, que também dizia-se que era sem janelas, apenas vidros que davam para o corredor e a garagem do prédio.
gilda maria / li

eu caminhava com uma grande amiga, que às vezes era LV ou minha prima LM, procurávamos a casa de uma mulher que lia o futuro nas cartas. Andamos muito, escurecia e o caminho era longo. Percebi que nos afastávamos do centro, as ruas ficavam sem calçamento, casas pobres, sem iluminação, além de perceber algum perigo pela região.
Muito andamos e chegamos na casa, muito pobre, como um barraco. Queriaa saber onde eu iria ficar enquanto a amiga consultava, pois a casa era minúscula e ficar fora da casa parecia perioso naquela hora da noite. Chegou a mulher que leria as cartas, e reconheci ela, era a prima da minha mãe, Gildaa Maria.
Ela nos falava de viagem para Índia e China, que teria acertado a preevisão. Comecei a perceber que na sua casa tinha vários objetos da minha casa, como meu ferro de passar roupas, meu boleto de pagamento do imposto da minha casa e uma concha de feijão. Fiquei preocupada em como aquilo estava lá, pois ela nunca tinha estado na minha casa, nem sabia onde eu morava. Comecei a desconfiar que ela era amiga da minha faxineira e cheguei a conclusão que ela era uma falsária total.
Minha amiga desistiu da consulta e voltamos. em casa sentimos medo, pois ela poderia querer vingança conosco.
Indio Bêla Kraftwerk / dmtr

1 novembro 2012
dormindo a tarde:
sonhei que estava fazendo uma animacao pro indio, ele olhou os primeiros estudos e falou: pra sound design posso chamar o molina, o carlos bela ou n. sei quem mais. era algo no estilo kraftwerk muito legal de trabalhar. O indio entao estava trabalhando como uma agencia, pegando os trampos e passando a execução pros amigos. Somente fazia direção criativa.
Suommelina / dmtr

5 novembro 2012
sonhei com a lais, sonhei coisas finlandesas
acordei com a palavra Suommelina na cabeça
Espichada / dmtr

11 novembro 2012
sonhei que eu estava em uma sala de aula, parecia segundo grau ou faculdade. a professora desenhava uns bonequinhos de palito em diferentes expressões corporais e muitas legendas em varias partes do corpo. supostamente era uma aula pra aprender a trabalhar o desenho de expressoes corporais como um todo, vnedo somente o esqueleto simplificado da figura, algo pra quadrinhos ou animação. eu sentava ao lado da Pri P. e a LaisP era colega e sentava bem na frente.
Ela comentava como a Lalá era espichada e fina e ficava fazendo um gesto com a mão como se estivesse esticando alguma coisa.
Corpo e Mente / dmtr

18 novembro 2012
sonhei com uma frase no fim do sonho se referindo a um suposto conhecido ditado de yoga
"o corpo é somente treino. na mente que é a luta ocorre"
Nova bicicleta com pneus balão / dmtr

Sonhei que comprei a bicicleta. era diferente do que eu pensava que seria
tinha os pneus balao era toda preta e bonita, facil de pedalar. ficava meio decepcionado com minha escolha mas pensava em ja juntar dinheiro pra comprar outra
Mar mexido e sorvete longitudinal / dmtr

mar mexido demais esqueci trajes de banho.
pelado perdi as roupas no mar. com minha carteira dentro.
fiquei buscando sem roupas, somente preocupado com minha carteira e documentos
encontrei a calça como se fosse muito velha ja, como se tiveses passado 10 anos
Alguém tava comendo um sorvete de uma maneira muito estranha, acho que era o patricio.
Ele comeu exatamente uma metade do sorvete, vertical, entao ficou meio cone mostrando cores concentricas
como se os sabores fossem colocados em cones um dentro do outro
Terminando por tabela / Dmtr

Sonhei que estava com a Joy em um eventinho e ela me pergunta: vocês terminaram? eu respondo que não. Ela me conta que havia falado por fone com a Laís pela manhã e que falou que havíamos terminado.
eu saí do evento e fiquei andando pelarua tentando ligar pra ela, mas a interface do telefone era estrana e caia numas caixas de mensagem diferentes tb. não consegui ligar.
Garras / LaisP

Olhei para meu ombro e notei três garras que apontavam para cima, pareciam espinhos retorcidos. As duas menores já estavam enraizadas, em uma fina camada de pele. A terceira (primeira da fileira de garrinhas) era a maior de todas, mas de acordo com o sonho ainda estava nascendo. Por isso, seria a que doeria menos ao tentar tirar de meu ombro.
A pele onde as garras estavam era bem fininha e delicada, a primeira e maior garra era a mais recente e que estava ainda se enraizando em meu ombro; a segunda já estava meio enraizada e era bem menor que a primeira; já a terceira e última era um pouco menor que a segunda e estava completamente enraizada, seria a mais dolorida ao tentar tirar.
Por algum motivo eu tinha de tirar essas garrinhas do meu ombro e pedi para uma pessoa (provavelmente minha mãe) procurar para mim um alicate de bico fino. Ela não achou e desistiu de procurar.
Depois disso brigamos por algum motivo, mas a briga foi interrompida comigo tossindo violentamente. Abri bem a boca e puxei da garganta uma bolinha amarela que unia a úvula com a parede da garganta. O que me impedia de respirar.
Evento / LaisP

Estava indo dormir e o Dimi por algum motivo estava vestido de Mario Bros para dormir, mas como ele se mexia muito a boina vivia caindo da cabeça dele e o macacão desalinhava. Acordava diversas vezes durante a noite para endireitá-lo.
No dia seguinte fomos para um evento bem grande, era um galpão gigantesco com várias coisas acontecendo ao mesmo tempo. Lá, encontrei com a Rita a Priscilla e a Suzi que estavam sentadas assistindo a uma das atrações. Esta, era uma sala com mulheres orientais lavando o rosto com diversas frutas, legumes e plantas. Eram sacerdotisas e me pareciam usar máscaras que se mexiam e imitavam as expressões que elas faziam. O barato era dos visitantes beberem da água que as sacerdotisas usaram para lavar o rosto que iria fazer bem para o corpo e espírito.
Entediada com a idéia daquela sala olhei para o lado e senti a falta do Dimi, fui atrás dele naquele galpão enorme para ver o que ele estava fazendo. Achei ele em uma sala onde estavam vendendo uns souvenirs conversando com um rapaz. provavelmente o vendedor. O tal rapaz tinha cabelos compridos, até os ombros, e um pouco grisalhos.
Guando ele me viu entrando resolveu sair, desisti de ir atrás do Dimi, saí do lugar e fui procurar outra coisa para me entreter. Enquanto andava vi o Dimi de novo mas fantasiado de Woody (cowboy de Toy Story) pulando e fazendo zona no meio dos corredores do galpão.
Pedinte?? / Tony Sousa

Estava andando nas ruas de uma cidade grande. Mas como estava a caminho da praia, estava de bermuda e sem camisa. Entao as pessoas na rua pensavam que era menino de rua e perguntavam se eu queria comida. Eu ria desse julgamento sem nocao das pessoas. Varias pessoas nesse sonho, apareceram perguntando se eu queria comida, muito intrigante. Acordei sorrindo.:-)
podridão na boca / chuazinha

encontrava N no aeroporto como tínhamos combinado. o encontra era rápido. eu sentia minha boca estranha durante todo o encontro, mas não sabia o que era. na volta pra casa comecei a perceber que meus dentes estavam meio soltos. percebi isso na garagem/térreo esperando o elevador. fiquei ansiosa para chegar logo em casa e ver o que que estava acontecendo. subi no elevador e olhei no espelho. tive um susto. meus dentes estavam soltando da minha gengiva. não conseguia entender como aquilo estava acontecendo. eles estavam todos muito moles, presos por poucos fiapos de carne e raiz na gengiva e apoiados uns nos outros. era impossível reconhecer meu sorriso. tive uma visão aterradora do meu rosto em carne e osso, sem pele, onde eu via toda a estrutura do meu maxilar como numa caveira. alguns dentes de cima estavam pendurados de tão soltos.
fiquei desesperada, tinha medo de fechar a boca. cheguei na casa dos meus pais. tentei explicar pra eles o que estava acontecendo, perguntar o que eu devia fazer. o desespero era sem tamanho. eles não me davam confiança. pensei em passar fio dental, mas depois pensei que se passasse o fio dental ia fazer cair os dentes. foi quando eu senti um dente caindo, cuspi ele fora. dei pro meu pai. ele jogou no chão. eu desesperei atrás do dente, podia precisar dele!! catei o dente no chão e fiquei com ele na mão fechada. olhei para minha mãe, tentei falar, não dava, mais dentes caíram dentro da minha boca, e eu cuspia eles fora. ela me olhava como se eu merecesse aquilo. eu não entendia porque ninguém dava importância para o que estava acontecendo, a magnitude de perder todos os dentes. alguns dentes que caíam eu percebia que não estavam inteiros. eles tinham rachado horizontalmente no meio e caía só o topo, deixando a parte interna do dente exposta. tinha uma gosma preta dentro deles, estavam todos podres. fui juntando na minha mão os dentes, eram muitos. eu sentia dor e aflição ao passear com a língua dentro da boca, soluçava de angústia, não sabia o que ia fazer sem dentes, minhas gengivas estavam num estado bizarro e pensei que não aguentariam próteses. caíram todos.
Banana na rede / Hannap

Sonhei que estava deitado em uma rede pendurada em um fio de luz. O fio ficava sobre uma avenida larga, parecia a Ataulfo de Paiva no Leblon, mas era mão dupla, com 4 pistas. A rede ficava rente ao chão. Conversando comigo estava um ator da globo semi-conhecido. Eu me balançava e tentava pegar na calçada umas bananas que já estavam descascadas em um montinho. Eu não alcançava a banana, a Drica vinha, pegava e entregava a banana pra mim.
tristeza total / li

eu vivia em uma casa com divisões em madeira, em um terreno com várias casas. era uma noite de inverno e eu estava em casa com meu marido, um menino e mais meus dois filhos, um menino e uma menina. Meu marido era magro, mais velho e usava barba longa. Conversamos e ele me mostrava seus livros favoritos, e dizia que o livro de sua vida era um chamado "Marko", e eu perguntava sobre os livros que ele havia escrito, como o "Beleléu" e outros com nomes estranhos.
De repente alguns homens começaram a persegui-lo, invadiram nossa casa e ficamos com muito medo. Nos escondemos atrás de uns móveis e eu puxei as crianças para junto, pedindo silêncio total e que não se mexessem. Vimos os homens revistando a casa e de repente encontraram meu marido. Na frente das crianças eles deram um tiro na sua cabeça.
Fiquei imensamente triste e quieta para proteger as crianças, pensando apenas em ler o livro "Marko", como possiilidade de trazer meu marido de volta.
tristeza total / li

eu vivia em uma casa com divisões em madeira, em um terreno com várias casas. era uma noite de inverno e eu estava em casa com meu marido, um menino e mais meus dois filhos, um menino e uma menina. Meu marido era magro, mais velho e usava barba longa. Conversamos e ele me mostrava seus livros favoritos, e dizia que o livro de sua vida era um chamado "Marko", e eu perguntava sobre os livros que ele havia escrito, como o "Beleléu" e outros com nomes estranhos.
De repente alguns homens começaram a persegui-lo, invadiram nossa casa e ficamos com muito medo. Nos escondemos atrás de uns móveis e eu puxei as crianças para junto, pedindo silêncio total e que não se mexessem. Vimos os homens revistando a casa e de repente encontraram meu marido. Na frente das crianças eles deram um tiro na sua cabeça.
Fiquei imensamente triste e quieta para proteger as crianças, pensando apenas em ler o livro "Marko", como possiilidade de trazer meu marido de volta.
/ chuazinha

Eu entrava pra Havard e então era o dia de ir para o campus, ver os dormitórios e as acamodoações dos estudantes. Tinham vários níveis de acomodações, e claro, quanto mais veterano melhor seria a sua. Tinham umas que era umas casas, tipo uns chalés, mas a minha era uma acomodação normal, vários quartos e uma sala e cozinha compartilhadas. Eu levava a Roque e tinha que acostumá-la ao novo lugar. Ia soltando ela primeiro no quarto, depois na sala, pra ela ir conhecendo aos poucos, mas como tinha muita gente no dormitório era um entra e sai danado e a Roque ficou acabou ficando muito desnorteada. Corria de um lado pro outro comigo indo atrás dela.
Depois encontrei o N. Ele também morava naquelas acomodações, mas numa outra, junto com a namorada dele, que parecia uma punk de olhos bem pintados de preto e um cabelo preto escuro jogado por cima do rosto. Ela usava uma camisa preta com uma estampa verde limão. Acho que ela se chamava Fernanda no sonho. Bom, N. vinha falar comigo e acabamos passando o dia juntos, no fim da noite, eu ele e meu amigo Daniel ficamos vendo um filme juntos. O Daniel no meio. Dormimos todos juntos na mesma cama. No dia seguinte acordamos e o Daniel não estava mais lá. Nós dois já não estávamos mais aguentando nossa vontade de ficar um com o outro e então, nos beijamos. Era maravilhoso, beijo perfeito, abraços perfeitos tudo perfeito. Uma hora eu subi em cima dele e ele disse "Ainda não, ainda não é hora". Eu respondi falando que também achava que era melhor a gente não transar, mas fiquei triste. Depois a gente continuava junto.
Não lembro como os sonho terminou.
/ SL

Sonhei que estava na escola aonde dou aula porém a estrutura física era bem diferente e eu estava perambulando pelo local bem ansiosa. Quando vejo meu pai, mãe, tia e um outro homem desconhecido, todos usando kipá e as mulheres com saia longa, homens com barba comprida e com tefilin... fiquei chocada. Eles estavam ali para a reunião de pais que iriam mandar seus filhos para o intercâmbio cultural Londres/2013. Eu tentei explicar que eu não estava indo para Londres e sim para Nova Iorque para fazer o curso CELTA mas eles não me deram ouvidos e se encaminharam para a reunião. Eu me dei conta que eram 19hrs e que eu deveria estar dando aula e não deveria estar ali, pensei em telefonar para a escola aonde eu originalmente trabalhava para avisar que eu iria chegar atrasada. Algo pesava no meu peito.
corpo e mente / dmtr

sonhei com uma frase no fim do sonho se referindo a um suposto conhecido ditado de yoga: "o corpo é somente treino. na mente que é a luta ocorre"
estava na night com os meus amigos / chuazinha

tava rolando uma festa em um lugar que variava de comuna, para algo parecido com fosfobox, para uma cobertura de um prédio. a festa tinha sido organizada pela carolzinha, estava legal, a gente dançava e ela preparava drinks tb. como numa festa mesmo as pessoas iam e vinham falar comigo. até o luiz estava lá. num momento, apareceu a possibilidade de irmos embora para outro lugar, a casa de uma amiga da isabela, ela me disse que o diogo estava lá falando pra gente ir, mas eu recusei, falei que não tinha mais nada a ver (eu já estava envolvida com outra pessoa). olhei para o antonio para confirmar que tinha tomado a decisão certa, mas ele não tomou conhecimento, ele estava encostado num canto conversando com pessoas e balançando a cabeça. depois disso desci com a isabela, ela falou que queria ir embora então e eu falei que tudo bem, fomos nos despedir da galera. o andré tava tocando no andar de baixo e quando fui me despedir dele ele sem querer botou a mão no meu peito. foi engraçado a mão dele entrou por cima da minha blusa mas dentro do meu sutiã. ficamos fazendo piada sobre isso. o fanta também. e o marshall ericsson também (ele se levantou e fez um discurso).
2012-11-13 paquistão / iwao

sonhei que acabei indo ao paquistão, fugir de algo (sonho de fuga). lá, tinha de perseguir. uma portinhola, casas de madeira, uns conselhos... clima seco, restos de arbustos, vento. cabras. vejo um rinoceronte de duas cabeças indo em minha direção. ele parece perigoso. ando um pouco mais rápido, ressabiado. há gansos. o rinoceronte vira na mesma ruela que eu e puft, brinca de bater sua cabeça contra a parede. ele deve ser perigoso. ando na outra direção, vou voltar para a casa, ele parece estar me seguindo. outra fuga. vou perguntar ao colega paquistanes experiente de barba que mora na casa, se é ok ou não andar por aí, com um rinoceronte de duas cabeças por perto.
Lírios / LaisP

Procuro no mercado sementes de lírio branco para plantar em casa, mas só acho no estoque sementes de lírio roxo modificados geneticamente para floristas que nascem e desenvolvem botões, mas estes demoram muito mais para desabrochar e murchar, recomendado para buquês e arranjos. O saquinho ela transparente de um lado e tinha um furo no meio como que para pendurar na maçaneta da porta, as sementes eram redondinhas e bem miúdas.
Também acho no mercado um molho pronto feito de lírios para fins gastronômicos.
Campo energético en masa contra Benedicto XVI / paulina

Me encuentro en una ciudad desconocida para mí, pero conocida en el plano de sueños nocturnos, cuando de repente todo el paisaje toma tonos rojizos, morados, verdosos... miro hacia unos cerros y veo que se acerca una tormenta y observo como se va formando un tornado. Me viene una sensanción de angustia por no saber donde está mi familia sobretodo mis sobrinos, y corro por el mismo sector tratando de solucionar todo mentalmente.
Cambio de plano, el tornado ya no es importante, ahora hay una incertidumbre masiva por que en el cielo las nubes están invadiendo en forma de ejercito con figuras de guerreros orientales antiguos, y me acuerdo de Gengis Kan... pero luego me queda claro que es una invasión extraterrestre...
Decido ir en busca de mi cámara de fotos, y al tratar de enfocar veo por el ojo del lente de mi cámara que las personas a mi alrededor están difusas y con colores, las miro sin la cámara y siguen igual, les veía el campo energético, y ellos a mi también.. en ese momento estábamos muy unidos todos, muy lindo, me sentía segura frente a lo que sucedía en el cielo... pero al instante aparecen nuevas figuras, y levanto nuevamente la cámara y enfoco la figura de Benedicto XVI y ahi me decía a mí misma upss está quedando la cagá... más no recuerdo.
Sergio e os dentes brancos / xandre

Estava na rua onde minha Vó morou em frente a um borracheiro quando eu olhava para cima onde morava meu amigo Fabinho, via um negão olhando e rindo para mim estavam tidos jogando carta e bebendo, entrou meu pai e me chamou para dar uma volta de carro, rodiamos a pracinha do bairro e vimos um monte de pessoas conversando, quando voltei ao borracheiro vi que aquela pessoa que estava rindo de mim era um conhecido chamado Sergio, perguntei o que ele fazia ali ele não parava de rir e olhar na minha direção, os dentes dele eram tão brancos que brilhavam.
Campeonato de Musculação / xandre

No meu quarto eu vi um gongolo enorme ao lado da minha cama ele se enrolava e desenrolava, depois estava em um lugar cheio de gente e vi meu professor de musculação e minha namorada do meu lado e percebi que estava em um campeonato de musculação e disputava um tipo de série com um cara que malha na minha academia, primeira prova foi na puxada de costas, depois no supino reto era tudo cronometrado e as pessoas gritavam muito, chegou a ultima prova e ao terminar eu vi minha namorada comemorando ai percebi que tinha ganho, cumprimentei meu adversário e fui comemorar com minha namorada.
minha mãe, meu pai, e os indios / itzak

já não moro com meus pais há anos. estou na minha casa, deito na minha cama, e quando estou quase dormindo eis que surge meu pai de cuecas e se deita ao meu lado. não gosto de dormir junto, digo a ele, e vou para o outro quarto, coloco um colchonete no chão. noite seguinte, mesma cena: agora ele se ressente, vai embora, e surge minha mãe; ela também quer dormir na minha cama. diferente do pai, a vontade que me acomete não é de ir embora, eu quero ficar e comer a minha mãe. eu me masturbo timidamente debaixo do lençol, e a casa muda da porta pra fora. minha mãe pergunta, "quer ajuda", e eu digo, "sim". ela então começa a me masturbar, e logo em seguida, um boquete. estou ansioso, gozo rápido, mas o tesão é grande, o pau duro, gozo de novo, gozo muito longamente – lembro dos suínos que gozam por meia hora ou mais. saio do quarto, estou numa casa enorme onde nunca estive antes. os corredores dão em grandes salões, os grandes salões em outros salões – lembro o hotel overlook, do "iluminado". estou sozinho, com medo, não sei quem está ali. ando em frente, encontro um grupo de pessoas num salão gigantesco com beliches nos cantos. chego perto de um dos beliches, uma enfermeira deitada me convida para me juntar a ela. deitar ao lado. encosto minha cabeça em seu ombro, sinto um cheiro bom que vem dos seus cabelos loiros, adormeço. alguém pega meu pé, dobra meu tornozelo, me puxa pra baixo – quase me machuco, mas consigo cair de pé. um sujeito gordo, mal vestido, suado, está com muita raiva de mim, diz que eu estava dormindo com a namorada dele. digo que não fiz nada, mas ele garante que fiz. saio, mas ele me persegue. cada vez que ele me pega, sinto que vai fazer uma maldade horrível, mas consigo fugir no ultimo instante. tenho medo, muito medo dele, não consigo me defender. penso em matar, mas não há nada a mão, nenhuma pistola, faca, cadeira, nada parece útil. preciso matar de uma vez, não posso deixar ele com mais raiva. na medida que fujo do gordo, me afasto de onde comecei. sinto a presença de outras pessoas; algo diz que não posso estar ali (o gordo sente o mesmo e desiste da perseguição). vejo um índio caçando num grande salão com roupas e adereços de um indio americano. ele não me percebe, o que me dá segurança de seguir em frente. logo adiante, mais um salão, mais um indio vistoriando, demarcando um perímetro. continuo andando, me escondendo nos cantos, mas os indios parecem não se importar com a minha presença. eles sabem que estou ali, me vêem de soslaio e me toleram. sem o gordo na minha cola, quero voltar para o conforto da enfermeira, porém, na medida que o desejo de voltar cresce, sinto perigo vindo dos índios, que começam a notar meus movimentos, andar na minha direção. quero fugir, mas sei que não vou me destacar deles. corro o mais que posso em direção ao início, meu quarto. esbarro com o gordo no corredor. estou encurralado. acordo.
microponto / chuazinha

Eu e fanta estávamos na casa de algum amigo. Tinham várias pessoas na casa, conhecidas e não conhecidas tb. O clima estava um pouco estranho, parecia um final de festa. O fanta ficava o tempo todo me chamando falando que queria me mostrar uma parada. Eu já tava sacando que ele ia tomar um microponto, mas toda vez que perguntava pra ele ele dizia que não. A gente não encontrava um lugar para ele me mostrar a tal parada, até que num momento entramos numa espécie de armário atrás de um sofá. A porta não fechou direito e por isso o fanta abaixou e me puxou pra baixo tb. Quando eu vejo ele está tirando do bolso um microponto! E toma! Eu fiquei chocada que ele tivesse resolvido tomar a droga já tão tarde, qq ele ia ficar fazendo pirando naquele fim de festa? Pensei na clara tb, que ia ter que dormi sozinha pq claramente o fanta não ia pra casa até o efeito da droga passar.
pipa, crianças e carro com defeito na porta / xandre

Fui com meu primo Rafael procurar carretel de linha para soltar pipa andamos muito e conseguimos comprar um que tinha linhas coloridas enroladas, amarela, branca e azul, pegamos uma lata e fomos ate a minha rua para enrolar, começamos a soltar e nossa pipa caiu na outra rua onde tinha um garoto gordinho e um outro de cadeiras de rodas, comecei a gritar para eles largarem a pipa na moral, ele me mostrou que estava toda rasgada nisso chega meu primo com seu filho, e meu afilhado e um bebe menina ele colou ela dentro do carro e os outras crianças sem abrir a porta fiquei imaginando como ele fez aquilo, quando vi estava pero de uma padaria no carro do meu tio desci e não copnseguia fechar a porta, batia batia e a porta continuava aberta, até que meu tio mandou deixar pra la dizendo que era defeito mesmo.
pneu furado e jogador do São Paulo. / xandre

Nesse sonho eu estava no carro junto com um repórter e íamos até o centro o treinamento do São Paulo, ele desceu do carro e começou a paquerar umas meninas no corredor pegando o numero do telefone delas, entramos e encontramos com o Jogador Luis Fabiano que tinha acabado de treinar acompanhei ele pedindo para tirar uma foto quando ele parou ao lado de uma mulher muito bonita e tentou beijar, depois la fora vi ele no ponto de ônibus ofereci uma carona mais recusou, vi que meu pneu furou e estava de bicicleta fui ate uma casa onde aparecerem meus colegas, Henrique, Julio e Xander, coloquei um saco plástico e comecei a encher com um compressor subi na bicicleta e fui embora, mais o saco esvaziou fiquei com medo pois anoitecia e não podia ir embora, nisso Julio pegou o pneu e começou a ragas todo dizendo que não tinha mais jeito, fiquei pensando onde poderia dormir pois já estava muito escuro.
Namorada e miolo do pão / xandre

Estava indo para casa da minha namorada mais vi que a rua era diferente, no sonho ela morava na rua onde meu primo mora, peguei ela comendo miolo de pão duas vezes e comecei a brigar dizendo que ela estava saindo da dieta e ia engordar mais não adiantou muito não, quando chegou meu sogro e começamos a discutir, fui até a cozinha e ela estava comendo outra vez pão, fui embora brigando muito e dizendo que ia ficar gorda igual a uma baleia.
Fiat 147 capotando / xandre

Estava na rua onde eu morei em Itajaí, estava de férias e eu fiquei no apartamento acima onde eu morei, do lado da sacada eu procurava um amigo chamado Rafael, mais notei que ali ele não estava e morava uma menina gordinha que ficava me olhando e perguntando quanto tempo eu ficaria ali, respondi que estava de férias e mais ou menos uma semana, desci e encontrei Ricardo com uma lata de spray e pedi para fazer uma pichação, fui até o fundo do prédio e comei a escrever em uma parede de cimento, subi novamente ao apartamento e fui ate a varanda quando vim um Fiat 147 vindo a toda, corria muito e quando chegou no fim da rua que não tinha saída ele capotou mais de 2 vezes, fui correndo até la para ver e nisso meu amigo que infância Fabio saia de dentro do carro meio tonto e rindo muito.
Valvula Gnv ruim / xandre

Estava em um posto abastecendo o carro mais quando o frentista colocava o bico do gnv não conseguia encher o cilindro do meu carro, fazia um barulho grande e notava que vazava gás, sai e peguei a válvula fui andando quando um homem me cumprimentou, vi um monte de pessoas em um campo de areia, fui soprando para ver o que acontecia e notei que o ar saia pelos lados da válvula.
Vôo singelo / dmtr

Sonho lúcido: Sonhei que voava, era uma cidade no crepusculo varias nuvens o ceu meio colorido mas a noite.
Eu dava algumas braçadas no ar como um sapo nadando e a princípio meu intento era ir muito rapido e pra cima.
Tive a consciência de estar sonhando e me aproveitar disso e passear um pouco. Quando eu tentei acelerar e subir parece que foi se exvaindo a energia do vôo e comecei a ir mais lento e baixar um pouco até tocar no chão. pulei pra tentar um segundo vôo que era muito mais lento e difícil. fiquei pensando que a "gasolina" acabava rapidamente e da próxima vez eu teria que planejar algo curto e emocionante.
Notei o sonho indo embora e prestei atenção na transição do sonho até abrir os olhos.
Car Bomb / Kaneda

Um carro explodia na avenida de casa e eu assistia a cena chocado. Era avistável os destroços voando, o pânico das pessoas que assistiam a cena, a fumaça que subia e o som das sirenes dos bombeiros.
O carro tinha simplesmente entrado em combustão espontânea, sem ninguém dentro e eu pude acompanhar a explosão do início até o fim.
Famous / Kaneda

Tinha ingressos para um show de televisão e estava nos bastidores no aguardo para o início das gravações. Apareceu um automóvel elétrico levando algumas celebridades nacionais e então, quando olhei para o lado, avistei a Hebe Camargo. Começamos a conversar e fiquei deslumbrado com tamanha afinidade com que íamos tocando o bate-papo.
Tíramos fotos juntos e ela voltou para o backstage para preparação.
Lavanderia Marcos Sporaglia / dmtr

eu morava numa esquina super aberta cheia de vidros.
ia buscar umas roupas na lavanderia que outra pessoa havia deixado pra mim.
lembro do calculo de valores, alguma roupas ficavam muito caras algo tipo 150 reais pra lavar uma peça q nao valia isso. 19 reais uma gravata. no total dava dois mil e alguma coisa reais.
A mulher atendendo era uma loira de cabelos cacheados com uns 40 anos. Não tinha esse dinheiro e resolvi dar um cheque. Pergunto o nome dela e ela responde: Marcos Sporaglia. Não gostei da resposta, escrevi no lugar errado e rasurei a última folha do cheque.
A Ligação / LaisP

Fui seqüestrada por uma organização secreta que precisava de serviços meus para conseguirem sucesso em suas armações. Minutos depois, recebi uma ligação da Agus que me perguntou primeiro se eu estava no Chile -respondi que não- depois me perguntou se eu estava na Colômbia -eu disse que não- por fim me perguntou se eu estava no escritório do trabalho e eu respondi que estava a trabalho sim, mas estava na rua no momento. Disse isso com medo de envolvê-la com meus seqüestradores e ela acabar machucada. Acreditando na minha resposta, ela começou a me perguntar sobre tintas e quais eram mais apropriadas para as pinturas que ela tinha em mente de realizar. Esqueci completamente da enrascada em que eu estava e comecei a explicar detalhadamente os tipos de tinta e seus comportamentos dependendo da superfície, etc.
Obras! / li

02/11/2012

Entrei na rua que vivi na minha infância, de longe avistei o prédio que foi construído no lugar da casa que morei. Percebi que mesmo com muitos anos de construção a obra não tinha sido concluída, pois em algumas paredes externas o prédio não tinha sequer reboco.

Quando fui chegando em frente do prédio vi várias máquinas e guindastes de construção pela rua, quando olhei para o outro lado da rua e vi a casa de Leda, prima da minha avó sendo demolida. Vi que em uma parte da rua tinha coisas como beterrabas gigantes, e concluí que eram raízes das árvores do enorme jardim desta casa. Achei triste ver a casa de Leda e seu lindo jardim em ruínas. Entrei no terreno e comecei a encontrar restos de objetos da casa dela, catei uns quadros antigos, lembrei que alguns desses quadros que me fizeram conhecer clássicos da pintura. Fui para um canto e sentei perto da minha mãe e mostrava os restos dos quadros que estavam no meio dos escombros. Logo fui para o local onde era a varanda da frente da casa e encontrei um lugar que tinha sido construído para tomar banho, um box, que tinha uma porta de grades para que se tomasse banho enxergando a rua e o jardim. Tomei um banho ali e pensei que essa idéia era ótima e relaxante.
Amizade / chuazinha

era noite e eu estava andando de bicicleta com o antonio. estávamos em botafogo e as ruas estavam cheias, lotadas, de gente. parecia como se estivéssemos em algum lugar do japão ou da china, ou na idade média, de tanta gente que tinha nas ruas, e carros também. a gente ia andando de bicicleta, cada um fazendo seu  trajeto mas tentando acompanhar o outro. eu estava confortável andando de bike, nos sonhos sempre tenho essa desenvoltura mais bem desenvolvida, e pensava que o problema era que a minha bicicleta da vida real era muito grande. eu e ele chegávamos num lugar, e eu falava isso. "minha bicicleta é pra fazer mountain bike, não é pra andar nas ruas..." e aí o antonio concordava "é, total, vc precisa de uma bicicleta mais levinha mesmo"
aí encontramos a elisa, conversamos com ela rapidamente, mas sacamos que era melhor continuar nosso passeio. quando saímos novamente ainda era noite, mas as ruas estavam vazias e agora todas esburacadas. eu me empolguei e saí pedalando rápido na frente, mas eu sabia que eu e ele tínhamos um ponto de encontro mais adiante.
Tomatinho / Cau

Tava na cozinha de uma casinha procurando uns filmes pra fotografar a passeata/manifestação que tava rolando na rua, quando minha mãe pediu pra dar café pro tomatinho dela. Fui até a mesa, vi um tomate cereja redondinho fazer "mamãnheee". "Dá café pra ele, filho" ela disse. Achei um pouco estranho, mas não reclamei não. Enfiei o dedo no meu copo de café com leite e deixei pingar uma gota naquela bolinha vermelha. "Hummmhummmm" ele disse sorrindo.
Paty pimentinha / chuazinha

Sonhei que tinha uma festa a fantasia pra ir e no último momento resolvia mudar de roupa. Decidia me fantasiar de Paty pimentinha, personagem dos Penauts, charlie brown.... O desenho la ficou aparecendo constantemente no sonho, enquanto eu tentava arranjar sandálias raider, um show, e uma blusa amarelo escuro listrada, ou então verde listrada com preto. Botei a franja prum lado e o cabelo um pouco tb. Ficaram faltando só as "freckles". Como eu mesma disse no sonho.
Saindo fora / chuazinha

Sonhado dia 26/10

Eu lucas e sofia precisávamos sair de um prédio, mas não tínhamos como. Então a gente resolvia escalá lo pelo lado de fora, saindo de uma varanda, ou talvez fosse o teto do prédio. A sensação era d fuga. Qndo chegou minha vez, e cheguei na beirada no parapeito, vi que tinha um carro nos esperando lá embaixo, mas era o kaizer e ele ia nos ajudar a fugir. Quis descer mais depressa para encontrá lo logo.
O pintor esquizofrênico e suas filhas / LaisP

Sonhei com um rapaz esquizofrênico. Ele morava em uma cidade pequena onde os moradores não gostavam dele por causa de sua doença, o achavam louco e perigoso.
Para se manter são, ele mantinha o contato próximo com a cor rosa claro, dizia que aquela cor em especial o mantinha calmo e lúcido, era como um remédio para sua esquizofrenia. Ele tinha diversas cartelas de bolinhas adesivas pintadas dessa cor. Ele as colava onde tinha vontade para se sentir melhor.
Pai solteiro, ele tinha 3 filhas: a mais velha não deve passar dos 15 anos, a do meio que deveria ter uns 11 e a caçula que deveria ter uns 3 anos de idade, não mais que isso.
Ele pintava quadros, suas telas eram bastidores de madeira normais só que, ao invés de grampear a tela no bastidor, ele costurava a tela como um saco e apenas colocava o bastidor dentro desse saco feito de tela e costurava.
O vi pintando um de seus quadros, a tela era toda pintada de azul bem escuro e ele pintava direto com preto linhas verticais que pareciam trigo, ele me dizia como a tinta preta era uma cor com uma personalidade muito peculiar e manhosa enquanto passava o pincel com tinta preta sobre linhas amarelas.
Para fazer as tintas ele usava das terras de sua fazenda onde morava, ciente disso alguns dos moradores mais ricos começaram a tentar tomar posse de suas terras pouco a pouco afim dele enlouquecer de vez e conseguirem expulsá-lo de vez da cidade.
Sabendo da tramóia, as duas filhas mais velhas dele começaram a criar tentativas de impedir a diminuição das terras do pai, cercaram todo o território com arame farpado e soltaram todos os animais com a esperança destes ocuparem todos os hectares da família. Em uma das vezes, elas soltaram todas as galinhas que criaram o maior alvoroço correndo por toda a fazenda.
O pai por ser muito inocente não tinha idéia da maldade dos moradores locais e achava que o que as meninas aprontavam não passavam de mal criações e vivia chamando a atenção delas. Estas por sua vez, apenas aguentavam e continuavam a tramar idéias de impedir que o pai piorasse com as maldades das pessoas da cidade.
Meu sonho acabou comigo andando de carroça com minha mãe do meu lado, contando para ela a história dessa família enquanto passávamos pela fazenda deles e víamos pessoas da cidade tirando o arame farpado dos limites do terreno.
Eu desejava muito que as meninas conseguissem se livrar das maldades das pessoas daquela cidadezinha.
Retti / dmtr

somente lembro de alguma especie de cream cheese em cima do pão, e a frase de impacto "Retti, uma distração sem igual para o seu paladar matutino".
Acordei
Perdas / li

Estava na minha casa com a minha avó, de repente comecei a ouvir uns ruídos estranhos e falei para minha avó pegar seus documentos e algum dinheiro para sairmos rapidamente dali. Ao irmos à porta ouvimos um estrondo forte e vi que tinha desabado o teto do meu banheiro, destruindo tudo. Fiquei apavorada e logo a minha casa era a casa de JR, que era minha sogra, e em outros momentos ela se tornava minha chefe. Comecei a chorar e reclamava muito para JR-minha chefe que ninguém se importava, nem assumia responsabilidade pelo acidente, que eu tinha perdido tudo, estava sem dinheiro e sem documentos e ainda toda minha coleção de bons e caros perfumes tinha sido perdida.
Pêra e maçã em meu braço / LaisP

Sonhei que tinham diversas espinhas que mais pareciam bolhas em meu braço esquerdo. Aquilo me incomodava tanto que espremi todas elas, mas assim que acabava elas ressurgiam em pontos diferentes mas ainda em meu braço esquerdo. Fiquei insistindo em tirar as espinhas que acabei fazendo uns buracos em meu braço.
Dentro de um dos buracos eu notei que tinha uma pêra, puxei ela pelo cabo para fora do meu braço. O fundo dela estava faltando e a parte onde deveria ser branco da polpa da fruta estava preta. Sabia que havia algum bicho dentro da pêra devorando sua polpa, imaginava que talvez fossem diversas formigas, mas fiquei sem coragem de virar a pêra e ver melhor lembrando que a pouco ela estava dentro de meu braço e deixei ela de lado.
Em outro furo notei uma maçã, mas ainda lembrando do caso da pêra eu fechei o buraco e achei melhor tirar a maçã depois de examinar meu braço por completo.
Clero / li

Eu visitava umas amigas que moravam sozinhas em um apartamento no centro. Entrando em sua casa vi que na sala tinha uma grande cadeira, como um trono, em madeira e com flores e muitos accessórios religiosos. Perguntei o que era e elas falaram que o Papa estava morando junto com elas. Achei estranho, mas gostei da integração.
Logo depois eu estava indo encontrar o Papa em um lugar religioso, igreja ou casa paroquial, e estava em um grande corredor acompanhada de aluns bispos e cardeais. Me dei conta que precisava de um espelho com urgência, era uma necessidade como ir ao banheiro, e um dos bispos me conduziu a outro corredor com muitas portas, que eram compartimentos, e num deles era uma saleta de espelho, como provadores de lojas.
Discurso e exilio causam sofrimento / chuazinha

Estava numa igreja ou catedral muito grande. Parecia mais uma casa de espetáculos como o teatro municipal ou uma opera. Praticamente todas as cadeiras estavam ocupadas, elas ficavam direcionadas para o centro do lugar, onde bispos e outro homens religiosos vestidos de vermelho sentavam. Eu era, na verdade, um menino. Pequeno, jovem, loiro com cabelo cuia. O galvão bueno fazia uma espécie de narração apresentação, bem estilo Globo, falando que os brasileiros eram felizes. Ele tinha uma frase chavão que era: nós queremos ser felizes.
A partir dessa frase ele falava sobre os problemas do Brasil e do mundo, mas diminuindo esses problemas, falava que a enfase da frase para o brasileiro estava no "nós" querendo dizer que o brasileiro já era feliz. Que não precisava se preocupar. Que era alegre e sorria.era um discurso bem Globo.
Aquilo tudo me incomodou muito. Então, eu, como menino, gritei alguma coisa que não lembro, ams que era algo como : isso não é verdade!!! E então comecei a fazer meu proprio discurso, revoltado, mas esticamente mais correto. Falei da igreja, das religioes, do consumo e dos estados. Da violência e da reponsabilidade de cada um, todos os dias, em fazer o mundo um lugar melhor. No fim a palteia toda aplauidiu, mas vi o Bispo chefe levantar e falar com outros homens. Naquele momento soube que nao iria sair dali vivo. Vi a movimentaçao desses homens pelo lugar, eles colocavam copias de mim sentados nas cadeiras que nao tinham ninguem. Todas as poltronas viraram de costas para o centro e eles começaram a atirar. Vi esses bonecos levando tiros e soube que eles queriam me matar mas estavam fingindo que só iriam atirar nos bonecos, como uma especie de demonstraçao de poder. Vejo que acettam um boneco do meu lado e entao troco de lugar com ele. Qndo os atiradores começam a passar pelas fileiras de cadeiras consigo fugir escondido. Uma menina me ajuda, me empresta panos eentao eu me visto de mulher, cubro o rosto com lenços e escapo.

Fico preocupado com a minha familia, qq poderia acontecer com eles? No sonho tenho uma irmã, acho que mais nova. Consigo encontra la, na minha fuga, e ela entende que escapei vestido de menina e que vou para o exilio. Passam se uns dias e eu entro em contato com ela, quero falar com meus pais, eles sofrem, quero dizer que estou vivo. Tentamos marcar um encontro, mas meus pais nao acreditam na minha irmã, se recusam acreditar, falam pra ela que ela esta passando por luto. Toda essa incomunicabilidade me deixa angustiado. Sofro pelos meus pais, pela minha irmaã e por mim.
/ li

Eu caminhava pelo calçadão de Santa Maria, parecia um sábado à tarde, caminhei um pouco e vi uma loja que vendia calças jeans com modelos bonitos e diferentes. Fui visitar minha amiga, que era uma mistura de LV e CP, e que estava trabalhando como médica. Seu trabalho era um grande salão de atendimento aos pacientes e ela me conduziu para a sua sala, que era como em um imenso vestiário de academia, mas cada médico tinha um espaço pequeno, como um banheirinho para guardar seus pertences e ter sua privacidade. Minha amiga abriu sua salinha e ali pude ver que ela tinha feito uma decoração muito bonita, colocou sofá para descanso, quadros, tapete, etc, enquanto o dos outros médicos eram apenas banheiros.
Logo eu já estava em uma sala de aula, com colegas desconhecidos, em uma universidade que ficava na esquina da rua Pinheiro Machado com a Riachuelo, em SM. Era meu primeiro dia de aula e uma ótima aula de cinema. Saí da sala e não sabia se a universidade era pública ou particular e como eu estava ali matriculada.
FlashMob / Kaneda

No vigésimo andar de um prédio estávamos Siaty e eu. Participávamos de uma promoção em que era preciso escrever uma frase numa tira de papel. Tinha uma regra que dizia não ser permitido sair do prédio e do andar, mas como cansei resolvi sair. Já fora do prédio encontrei com uma guria que era responsável por recolher as frases, mas só de quem tinha saído do prédio. Acabei voltando porque Siaty não sabia e não tinha celular...

Entreguei a minha frase e voltei para o vigésimo andar do prédio.

Precisava urgente sair de lá, pois se não iria atrasar para o dia de eleição.
Embreagem / Kaneda

A embreagem do carro falhou e decidi levar o carro ao mecânico para verificar o que tinha de errado. Ao chegar na oficina, conversei com um rapaz e ele me explicou como funcionava a embreagem do carro com uma bola de silicone multifacetada, com vários níveis de rotação e que cabia na palma da mão. Girava o círculo como um cubo mágico.
Machados / Cau

Eu fazia estágio num setor da minha universidade que trabalhava com educação, comunicação e etc. Um dia um amigo me chamou pra trabalhar no lugar que ele costumava ir e disse que contava as horas de estágio da mesma forma. Eu aceitei e fomos. Era uma espécie de cabana estranha num canto que ainda não havia ido no campus. De vez em quando alguém passava correndo com papéis e eu ainda não tinha entendido o que tinha ido fazer ali. Meu amigo me deu uma tarefa simples e eu acabei desenhando a capa de alguma coisa. Quando já estava no horário almoço uma outra amiga apareceu e chamou a gente pra sair com ela. A chefe do estágio perguntou se não poderíamos ficar mais. Saímos assim mesmo. Fomos correndo numa velocidade fora do comum, parecia que éramos uns bichos no meio daquele mato todo. O destino era o restaurante que ficava lá perto. Quando passamos perto de uma ponte o amigo me chamou a atenção pra uma cabaninha de couro de animais e com um barranco azulado atrás. Ele disse que ali fazia inverno o ano inteiro. "Repara nas morsas que ficam ali". Corremos mais e começamos a descer bem rápido uma escadinha. Numa hora o cara soltou a mão do grupo (estávamos de mão dada) e saiu no sentido contrário me chamando pra ver a captura de algum bicho, ou algo do tipo. Corremos de volta pra parte plana do terreno, mas eu não conseguia acompanha-lo. Tinha mais um punhado de gente rodeando alguns bichos bem rápido. De repente um grupo de touros marchou em direção à confusão, tentando conter o arrebanhamento (talvez a expressão agropecuária seja outra). Foi quando eles começaram a jogar machadinhas no povo que eu percebi que eram pessoas vestidas de touro que conseguiam se portar como os bichos. Olhei pro céu. Uma nuvem de machados curtos estava caindo e alguns vinham na minha direção também. Comecei a dançar pra escapar e eles acertavam bem perto de mim. Me embrenhei na mata de novo e acordei.
Luas com o Dimi / LaisP

Estava com o Dimi em casa observando o céu noturno de São Paulo. Como sempre sem nenhuma estrela, apenas uma lua grande e bem brilhante. Mas notei que depois de um tempo dava pra ver uma segunda lua! Chamei a atenção do Dimi para essa segunda lua e ele me explicou que era um acontecimento astronômico que acontece de tempos em tempos, nada muito raro. Enquanto ele falava foram aparecendo diversas outras luas, dançando no céu, apareceu um único corpo celeste bem vermelho só um pouco menor que as luas, que parecia ser algum planeta.
incêndio / megaminimuffin

sonhei que estava num taxi que dirigia atras de um caminhão de bombeiros. Resolvemos seguir o caminhão e chegamos numa casa que estava pegando fogo. Quando vi, era a casa dos meus avós que havia sido transportada para são paulo e quem morava na casa era anelena. Ao invés de conversarmos sobre o incêndio, conversamos sobre a viagem dela.
STIDJOS / dmtr

sonhei com uma comida mexicana chamada STIDJOS, que obviamente não existe. feita com muito queijo, beringela e uma carne desfiada, maravilha
Sonhos / sem certeza / chuazinha

Sonhado dia 25/09

era convidada pra uma social na casa de um amigo do D., a Isabela ia comigo. A sala era acarpetada. Ficavamos conversando na sala um tempão, eu, ele, a Isabela e um uns outros três amigos. Num dado momento eu me sentia muito desconfortável porque percebia que não tinha que estar ali, não tinha mais nada a ver. Levantei e cochichei isso no ouvido da Isabela, ela concordou.
Decidimos ir embora, mas nesse momento, D. e o amigo dele começaram uma briga de brincadeirinha. Era algo que eles costumavam fazer. Juntou gente para assistir. Um outro amigo começou a filmar. Eles foram se batendo da sala até a cozinha, pensei que era a minha hora de sair de fininho. Mas aí D. apareceu. Tive a sensação de que ele ia falar que não era pra eu ir, mas fiquei sem certeza se ele realmente chegou a falar ou se era só eu pensando mesmo.
Sonhos / fantasmas / chuazinha

Sonhado dia 24/09

estava numa casa que era a da mãe do D., estavámos juntos e começamos a fazer sexo. achei que a mãe dele pudesse aparecer mas ele falou que não tinha problema. começaram a surgir uns barulhos e umas pessoas na casa, o D foi ver quem era, mas eu já sabia que eram alguns meninos da comuna. quando fiquei sozinha na sala, que também era uma cozinha, apareceram umas figuras na porta. eram espíritos, fantasmas. fiquei com medo e comecei a rezar para eles irem embora. aí não foram e ficaram mais assustadores, então eu fui pra perto deles e tentei rezar mais forte uma reza judaica, o problema era que eu não conseguia acertar a ordem das palavras e aí a reza não fazia efeito.



Andando Nu / Elcio

Seguidamente sonho que vou para a Universidade dar minhas aulas com a pasta com livros e cadernos de chamada e... completamente nu; olho em volta, todos os meus colegas e alunos estão vestidos. Tento identificar em seus rostos algum assombro ou a mais leve surpresa, mas parece que sou invisível e ninguém nota, só eu. A minha vontade é sair correndo, me esconder, ir para casa, mas eu tenho o compromisso de dar minhas aulas e... para meu alívio, acordo.
2 lugares mesma coisa / chuazinha

sonhei que estava no grupo de estudos do charles, mas em vez de estarmos no ateliê mundo novo, estávamos onde eu costumava fazer ballet quando adolescente, no estúdio eliana karin. até no sonho eu percebia com clareza a obviedade da troca de locação. acordei pensando que eu não deveria desistir da arte que nem eu tinha desistido do ballet.
Instax sem câmera / dmtr

sonhei que estava andando por um lugar a noite, uma cidade desconhecida muito aberta com palmeiras, construções antigas e coloridas e perto do mar. tirei algumas fotos com a instax, depois resolvi tirar o filme de dentro da câmera e tirar fotos sem a câmera. eu tinha que espatular ele com um pedaço de plástico pra imagem começar a aparecer e tinha a impressão que essa forma manual ia trazer umas interferências diferentes.
O resultado da foto é que não parecia ser a noite, tudo muito colorido e muitas pessoas que eu não havia notado na hora de tirar a foto.
O Piano / LaisP

Tentava tocar o piano, mas tinha me esquecido de como era. De repente o piano passou a tocar sozinho uma música bem complexa e bem rápido. Desisti de ficar pensando muito e tentei apenas acompanhar as teclas com as mãos. Conforme ia tentando acompanhar o ritmo rápido da música eu ia lembrando de coisas e aprendendo outras, notei que o meu dedilhar ia pegando mais forma e agilidade.
Branco-escuro / li

Estava no calçadão de SM, entrei em uma loja para comprar um novo tipo de lápis branco para os olhos, que na verdade era um chocolate Bis, branco. A funcionária me pediu um tempo, pois tinha que pedir em uma distribuidora ali perto, e depois que paguei me informou que talvez eu não pudesse tê-los, pois acusavam de racismo quem usasse esse produto.
A espera demorava e resolvi ir até a distribuidora, ali perto. Cheguei na rua Floriano Peixoto e vi a loja, que se chamava KGB, entrei e vi que ali era uma igreja estranha. No momento que fui entrar vi que só tinha pessoas negras vestidas de branco, e que um padre exorcizava pessoas e dava a comunhão. Esperei um pouco e ao fim da cerimônia entrei na loja e fui atendida pela Grazi Massafera, pedi minha caixa de Bis branco e ela alegou que não poderia vendê-lo, pois isso era ato racista, então pedi que misturasse com o preto para que eu pudesse comprar. Logo chegou o Marcos Frota, também vestido de branco, e surgiu um clima entre os dois.
Fui parar em uma casa, que ficava no final da Avenida Rio Branco, era como uma choupana, toda construída com troncos de árvores e teto de palha, uma peça só com uma churrasqueira-cozinha conjugada com quarto, muito escura, onde morava MB. Ele estava preocupado e ,com ajuda de uns vizinhos, juntava talheres gordurosos para ir embora rapidamente. Saí da choupana e uma mulher disse para eu esperar que chegaria alguém para me dar carona. Fiquei na calçada analisando os prédios velhos e abandonados da rua, quando chegou um carro pequeno, todo em tons de rosa, e falei que 'nada melhor que ter um carro com estética Pedro Almodóvar'.
24 horas / lee

um dia sonhei com o jack bauer.
mas ele era o keith richards e a gente namorava.
passarinho / li

29/08/2012
Eu tinha um passarinho, como uma caturrita cinza e marrom, que brincávamos muito, pois eu a ensinava a falar.
Um dia, brincava com ela, que caminhava com nas minhas mãos e braços, mas achei meio tedioso ter como animal de estimação. Fui colocá-la na sua gaiola e ao segurá-la arranquei um dos seus olhos, e fiquei desesperada de tristeza, imaginando a dor dela, e na medida que eu ia cuidá-la arrancava algumas penas, como se tudo que eu fizesse a destruísse aos poucos.
comi meus dentes / chuazinha

No sonho tiravam os meus dentes e faziam deles uma espécie de pasta e me davam de volta para comê-los.

céu russo / li

Caminhava por ruas que pareciam o centro de Porto Alegre, mas era alguma cidade da Russia. Eu estava com DF e minha mãe e procurávamos um lugar, que nem nós sabíamos direito. Entramos em um hotel e atravessamos vários ambientes de restaurantes. DF deixou sua mala aberta no chão, com dinheiro à vista e fiquei preocupada. Logo veio uma mulher com cabelos desgrenhados e avermelhados arrancar a minha carteira da minha mão. Empurrei-a e ela insistiu novamente, até que comecei a gritar e ela foi embora. Fomos para uma praça procurar locais interessantes, mas só avistamos uma roda gigante muito alta, e fiquei com medo de que DF e minha mãe quisessem dar uma volta nela. Queria ver palácios, mas não os encontrava, quando entramos em uma rua que havia somente prédios do governo, todos muito sem graça. Subimos em uma escada, onde havia um homem militar e dali vi que no céu tinha uma esfera verde sobrevoando o prédio. Não conseguimos identificar o que era, pensei em um disco voador, mas eu e minha mãe pensamos que poderia ser algum equipamento russo de segurança ou transporte.
Mar negro / Nines

Eu ligava para o Lourival e ele dizia que estava no Mar Negro. A ligação ficava ruim, falhava, caía e quando ligava novamente ele já tava em um lugar tipo a Croácia. Um lugar longe e estranho, eu ficava muito triste porque eu estava aqui e não podia ficar com ele.
Esqueletos deselegantes / LaisP

Estava em um balneário e por algum motivo entrei em conflito com um esqueleto gordo. A partir daquele dia, todo o lugar que eu frequentava que tinha algum esqueleto ele me maltratava. No sonho ter um esqueleto andando e conversando com os outros na rua era normal. Era como uma comunidade dentro da cidade. Como a comunidade de japoneses na liberdade, bolivianos e chilenos no centro e por aí vai. Era vista apenas como uma cultura de fora que se firmou na cidade e que é respeitada pelos olhos dos demais. Talvez aquele esqueleto gordo era uma figura importante da comunidade deles, já que por mais que eu tinha razão na briga os demais passaram a me desrespeitar desde então. Um exemplo foi quando comprei um doce em um café, era um waffle de morango com chocolate e vinham uns biscoitinhos em forma de palito como acompanhamento. O dono era um esqueleto, ele me dizia para pagar, mas não queria me dar o valor correto do doce, fiquei tão irritada em não obter resposta que resolvi sentar e comer o doce e pagar depois. Quando sentei em uma mesa um casal de esqueletos sentou comigo, ignorei, mas foi só olhar para o lado e voltar que vi que o casal de esqueletos comeram meu doce. Fiquei furiosa e comecei a discutir. Fui expulsa do café por me acharem sem educação e grosseira. Todo o lugar em que eu ia um esqueleto aparecia para me amolar com alguma folga do tipo. Foi daí que em uma das minhas andanças na cidade descobri que uma construção na verdade era uma escavação feito pelos esqueletos, que descobriram que um antigo “Deus” deles estava soterrado lá e planejavam tirá-lo de lá e dominar a cidade. O tal “Deus” era gigantesco, da extensão toda de terra que eles tinham escavado só aparecia a face sorridente da entidade. Imediatamente que vi e notei o que era e o plano dos esqueletos, fui avisar as pessoas, mas acreditavam muito mais nos esqueletos do que em mim, não chegaram nem a ir conferir o meu achado. Os esqueletos apenas deixaram o projeto mais às escondidas, para não acontecer de um humano descobrir de novo.
Perseguição / LaisP

Uns seres estranhos, talvez alienígenas, seus corpos eram roxo escuro e gelatinoso. Eles invadiam a mente das pessoas injetando alguma coisa nelas que fazia com que seus pescoços crescessem e nasciam dois olhos no pescoço, dois nos ombros e uma boca no centro do peito. O sonho contava a história de uma mulher, que teve o marido e os dois filhos pegos por esses seres bizarros. Ela tinha conseguido escapar no meio de uma floresta onde haviam diversos objetos de metal abandonado, tinha geladeiras, carros, bomba de combustível, tudo quanto é tipo de coisa feito de metal enferrujando no meio do mato fechado. Ela descobriu que esses seres distinguiam uma pessoa pelo calor, mas se ela entrasse ou ficasse atrás destes objetos de metal eles não a veriam ou pensariam que ela era um deles. Uma de suas fugas foi entrando dentro da carroceria de um carrinho tipo fusca só que menor e mais apertado, que ainda conservava uma cor azul claro na lataria, fazendo com que os seres de outro mundo passassem direto pelo carro a procura dela. Assim passou o sonho, com ela aprendendo a viver ali sempre escapando desses seres, chegou a um ponto em que ela conseguiu construir um refúgio seguro e passou e levar para lá diversas crianças cujos pais foram “abduzidos” pelos seres roxos e gelatinosos estranhos. Porém, um dia ela não tomou tanto cuidado, ela passava por uma parte da floresta onde tinham várias bombas de posto de gasolina, relógios cuco e outros objetos que seguiam esse mesmo formato retangular vertical feito de metal enferrujando e no meio disso tudo havia um desses seres que a viu. Ela correu e se meteu no meio de um monte de metal que estava já se desfazendo, colocou umas placas nos braços e foi tentando se cobrir. O sonho acabou comigo tendo a visão que o ser que estava lá tinha, olhando para ela, com parte coberta de metal e algumas outras descobertas, me perguntando se era um humano ou não.
Vôo no pinheiro / Hannap

Sonhei que eu voava alto em direção a um pinheiro cheio de mini pinhas.
Eu me esforçava para me manter no ar enquanto catava o maior número de pinhas. Eram pinhas pequeninas, do tamanho de um botão, só que com formato de ovo. As crianças me olhavam lá de baixo. Eu desci e entreguei as mini pinhas à uma mulher que estava montando um mural. Ela ia dar um workshop para as crianças e eu ia ajudar. Sugeri pra ela que as crianças ficassem responsáveis por colar as pinhas nas formas desenhadas da parede e também nas roupas que estavam penduradas por lá. A mulher achou boa idéia boa pois as crianças iam manter-se ocupadas e também iriam se divertir. Acordei com a excelente sensação de poder voar.
Alice / LaisP

No sonho eu era Alice e passei pela clássica cena onde o coelho branco a confunde com sua criada Mariana e a ordena a ir pegar um objeto dentro de sua casa. Enfim, ocorreu tudo de acordo com a história, fui para a casa do coelho branco, entrei em um aposento que parecia um quarto, comi um biscoito e, enquanto procurava tal objeto eu fui crescendo e crescendo até ficar presa, toda apertada conta as paredes do aposento e o telhado da casa. Durante o sonho parece que houve um tipo de um “playback” e a mesma cena se repetiu, fui confundida com Mariana e fui mandada pelo coelho branco a ir dentro da casa nesse mesmo aposento. A diferença é que dessa vez eu entrei, bebi de um frasco de vidro cilíndrico uma bebida transparente, parecia água, e depois comi um biscoito que me fez crescer imediatamente. O coelho branco estava comigo no quarto e me perguntava como que eu faria para sair dali. O telhado abria para fora como uma portinhola e respondi para o coelho que a saída era muito simples, eu me transformaria em um pássaro e sairia voando pelo céu. O vista do telhado era um céu azul sem nuvens e dava para ver a ponta de umas árvores dos meus lados esquerdo e direito. Me retrucando o coelho disse que seria bem difícil fazer isso, já que haviam muitos caçadores de aves naquela época do ano dos arredores e com certeza iriam tentar me acertar. No meio da conversa avistamos um pássaro azul de forma que se misturava com o azul do céu. Paramos de falar e ficamos apenas olhando os vestígios do pássaro voando e desaparecendo.
Balada / LaisP

Tinha passado em frente a uma baladinha que adorava com amigos e resolvi entrar. Lá dentro avistei muitos amigos, mas fui conversar e beber junto com a Bárbara e o Amauri. Ela me levou para uma mesa onde tinham diversos esmaltes e me dizia que lá o barman, além te servir também faziam tuas unhas. No começo achei interessante, mas desisti da ideia. Resolvi ir para fora do lugar, na área só para fumantes. Lá encontrei o Roberto, que estava no mínimo bem bravo comigo. Ele me avistou meio de longe e começou a brigar comigo e gritar enquanto vinha na minha direção, dizendo que tempos atrás estava apaixonado por mim e me perguntava como que eu tive coragem de não ter tentado nada com ele para ver se dava certo. Ele berrava e me batia, cheguei a cair no chão e levar pontapés. Gritava por socorro, mas ninguém me ouvia. Consegui escapar dele e o fechei para fora. Estava sem marcas da briga, me ajeitei e arrumei meu cabelo e pensei comigo mesma “por isso que deixei de ir em baladas, sempre tem um bêbado chato.”
despedida / negresco / chuazinha

estava num lugar que parecia uma junção de igreja com livraria. era o dia da despedida da minha amiga isabela, ela estava indo morar fora, no entanto o clima estava pesado com ose a gente nunca mais fosse se ver. uma espécie de padre estava fazendo as honras da missa, falava sobre a isabela, sobre sua jornada. eu estava sentada e me debulhava em lágrimas. tania e clara também estavam tristes mas só eu chorava compulsivamente.


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estava com o diogo em um apartamento, prédio número 100 na marques de olinda. era a casa dos pais dele. a princípio parecia não ter ninguém na casa, só nós dois, mas depois o pai dele aparecia e dava pra ele um pacote pela metade de negresco, dizendo para ele me oferecer. o pai do diogo parecia o rodolfo caesar.
entre pés e sapatos / li

Era inverno e eu estava na sala com DF e A. A brincava de deslizar pelo chão com o meu chinelo, muito quieta e comportada. De repente lembrei que eu ainda não tinha feito fotos com A, busquei a câmera e DF pegou A e fez poses para fotos. Logo começaram a fazer caretas e seus rostos com caretas os faziam se transformar em pessoas bem mais velhas. A começou a falar muitas coisas, parei tudo e fui ouvi-la, quando saiu a frase ‘ lisiane pé de banana’. Percebi que ela usava sapatos que eu não conhecia, abotinados em couro, de uma marca chamada ‘south Africa’ , perguntei para DF de onde tinha vindo estes sapatos e ele falou que seu pai havia mandado de presente para A.
3 irmãs / LaisP

Fui em uma exposição de artes com meu pai. A exposição era sobre arte renascentista e ocorreria dentro de uma sala em uma igreja.
A sala era meio apertada, pouco iluminada e suas paredes eram completamente revestidas com um tecido verde oliva meio escuro de padronagem bem rebuscada.
Haviam muitas pessoas dentro daquela sala, mas nenhum quadro, do meu lado tinha um espelho retangular bem grande com moldura dourada tão adornada quanto o motivo do papel de parede da sala.
Me olhei meio de longe no espelho e notei que tinha uma menina sentada nos meus ombros, em cima dela havia mais uma e em cima dessa segunda havia uma terceira menina.
Elas desceram de mim, a que estava segurando as outras duas era a mais velha, parecia ter no máximo uns 11 anos, tinha os cabelos bem negros, compridos e cacheados.
A segunda parecia a irmã do meio e acho que tinha uma idade muito aproximada da morena, ruiva, também de cabelos compridos e bem cacheados.
A mais nova que estava na ponta dessa torre humana parecia ter no máximo uns 3 anos, usava chupeta e segurava na mão uma fralda. Fiquei surpresa por ela se parecer tanto comigo quando tinha aquela idade. A única diferença minha e dela era que ela tinha uma cicatriz grande na ponta da sobrancelha direita, que estava ainda um pouco vermelha, com um pouco de sangue, parecia ralada.
Ninguém da sala via aquelas meninas, nem mesmo meu pai, apenas eu conseguia vê-las e conversar com elas.
E o sonho continuou assim, eu saí da sala, não vi mais as gurias e passei a ver e falar com outras pessoas que os demais não conseguiam ver nem conversar.
Passei a acreditar que eram fantasmas. E os recados que estes "fantasmas" me pediam para dar aos entes queridos e amigos eu dava.
Passando tudo isso no sonho, mas ainda dentro dele, contei para a minha mãe da menininha mais nova e como eu fiquei surpresa por ela se parecer tanto comigo. Minha mãe riu e disse que era bobagem, já que minha cicatriz era na outra sobrancelha e no meio, não na ponta.
Anéis de prata / LaisP

Ganhei do 3 anéis de prata.
O primeiro anel era o único que me servia, era fino e liso. A prata era bem brilhante.
O segundo anel era o dobro da espessura do primeiro, ficava um pouco largo e a prata era meio acinzentada. Tinha também uns desenhos bem sutis
O terceiro era o mais grosso de todos, extremamente largo e com uns desenhos de flores de forma bem grosseira. A prata estava preta de suja.
praia / li

Caminhava com minha mãe pela praia de Capão da Canoa. Era noite e passamos pelo centro, percebi que boa parte da cidade estava diferente. Fomos ver a rua onde alugávamos apartamentos no passado, ao chegar na frente de um, vimos que haviam demolido todos os prédios de uma quadra, que daria lugar a um grande condomínio. Seguimos e minha mãe resolveu descer uma lombada, assim chegaríamos a uma parte da praia. Caminhamos por meio de obras no meio da praia, eu descia a loma inclinada, sentia medo de cair. Comecei a percorrer o trajeto sentada, para evitar algum deslize. De repente vi miinha mãe sentada em uma parte da praia e fui até lá, logo pedi para procurarmos um lugar mais adequado para ficarmos. Subimos a lomba e encontrei um lugar que tinha arbustos que poderíamos nops apoiar para evitar quedas.
Já caminhando novamente pelo centro, desta vez com minhas primas, passamos na frente do prédio onde nossos amigos da adolescência veraneavam. Encontramo-os em frente ao prédio e nos cumprimentamos e resolvemos passear. Fomos para o centro e vimos que tinham transplantado a lagoa para o centro da cidade, e muitas obras em sua volta. Sentamos em um bar, eu, primas, primos, AB e seu tio. Fizemos algumas fotos com uma câmera analógica e rapidamente todas as pessoas correram para um lado e minha prima me levou junto, olhei para o céu e vi que acontecia um grande eclipse, como nunca havia visto. Saímos dali e fomos sentar em um bar para jogar um jogo que tinha cartas com sílabas, e quem perdia ganhava uma rolhada. No meio do jogo percebi que EP estava na mesa e o cumprimentei sentindo feliz por encontrá-lo. Eu procurava DF, mas não o via.
Estava voltando para casa, com mais alguém e entrei em prédio para atalhar, atravessamos escadas, sacadas, pátios até chegar em um apartamento que não tínhamos como sair, e vi seus moradores, 3 idosos assistindo televisão. Me senti envergonhada por estar dentro da casa deles, mas uma das senhoras foi muito simpática, ofereceu o apartamento para passarmos a noite.
Exam / Kaneda

Não tinha passado numa matéria e tinha de fazer a prova substitutiva afim de garantir que eu passasse de semestre. Minha namorada me aguardava no estacionamento. Fui o primeiro a chegar na sala e, como estava vazia, decidi voltar e despedir-me de minha namorada. O estacionamento era numa ladeira. Ao chegar no carro, minha namorada não estava lá. Liguei o carro e fui parar num lugar mais próximo a saída.

Ao voltar para fazer a prova, desisti de fazê-la para sair. Encontrei com Onurb do colégio, que ao me ver saindo, escreveu meu nome em sua folha de prova e mostrou-me, como quem dissesse: "Você quebrou tantos galhos para mim e hoje é sua recompensa".
Subway Od Sadness / Kaneda

Caminhava sozinho, de passos curtos e vagarosos. Lentamente observava a rua por onde andava. Estava triste, e de longe facilmente notava-se, embora não pela expressão facial, mas sim pelo modo que o corpo avançava.
Lembro-me de não querer encontrar ninguém. Queria mesmo é estar comigo mesmo, para entender-me, descobrir-me, decifrar-me... Lucidamente ergui Minha cabeça e pude ver uma estação do Metrô. Não queria voltar para casa. Não naquele momento. No perímetro da estação do Metrô avistavasse um restaurante, nada muito portentoso, era apenas bem localizado, embora sentisse uma atração por aquele lugar. Cheguei numa apoteose das quais são raras as chances numa vida.
Novo Lugar / li

Estava hospedada em um hotel-colégio interno, pois havia acontecido alguma mudança estrutural na sociedade e todos tinham viver em locais como este, além de terem a mesma religião, horários e normas de vida cotidiana. Encontrei CM e seu bebê, e resolvemos conversar em um horário de atividade religiosa, por isso fomos conversar escondidas em um jardim.
Eu estava sempre procurando DF, nos encontrávamos rapidamente e sempre queríamos ficar juntos por mais tempo, mas não conseguíamos.
Entramos em um quarto do colégio interno, e logo vários amigos , quase todos estrangeiros, vieram. Tínhamos um amigo do Irã, que nos falava que sua família havia telefonado e informado que no Irã as cidades estavam piores que no Iraque, devido uma recente guerra. Senti muito medo e percebi que o novo regime social que estávamos vivendo era decorrente desta nova guerra.
Minha lagartixa amada / li

Saí de um quarto de hospital, após meu parto. Me informaram que eu poderia ir embora, pois a minha filha ficaria na encubadoura, que era um tanque de chumbo, com nitrogênio líquido. Pedi para ver minha filha, e tiraram um pequeno tubo de ensaio do tanque, vi ela ali dentro, e ela era uma lagartixa branca cheia de manchas pretas. Senti nojjo, mas sabia que precisava amá-la, e queria ficar ali junto do galão para não deixá-la sozinha
Dentes / LaisP

Era de manhã, tinha acordado cedo e por algum motivo meus dentes estavam todos moles. Olhei no espelho e vi que uns dois dentes estavam quebrados. Era desconcertante, sempre que tentava falar para meus pais meu problema um dente meu caía. Os quatro dentes superiores da frente (os incisivos centrais e laterais) saíram da minha boca todos juntos, pareciam que formavam uma fita. Só de encostar os dentes já descolavam da minha gengiva. Lembro que também saía muita pele do céu da boca e bastante sangue.
Quando finalmente consegui falar com minha mãe, ela disse que conseguiu marcar um dentista para mim somente no período da tarde, já que era domingo.
"Domingo, que belo dia para isso me acontecer." pensava eu enquanto de minuto em minuto eu cuspia na palma da mão um dente ou outro.
Eu guardava todos os dentes no bolso com a esperança do dentista conseguir colocá-los de volta ao seu lugar de origem e torcia para não precisar usar dentadura. E ficava me lembrando de desmarcar uma saída que tinha combinado.
Pássaros na gaiola / LaisP

Não me recordo do lugar, mas logo à minha frente tinha uma gaiola de passarinhos bem grande. Ela batia poucos dedos abaixo do meu ombro, bem larga e ia até o chão e era toda branca. Dentro dela haviam alguns vários periquitos de diversas cores, uns eram alaranjados ou amarelados, tinham também uns azuis e outros verdes.
Eu abri a portinha da gaiola e coloquei meus braços inteiros para dentro da gaiola. Todos os pássaros começaram a subir em meus braços, uns ficavam pendurados em mim, outros tentavam entrar dentro da minha blusa (estava usando uma blusa de frio de linha comprida que chegava a cobrir minhas mãos).
Eu fiquei com muito medo de acabar deixando algum escapar para fora daquela gaiola, já que a porta dela era tão grande, mas lodo notei que do meu lado direito tinha outra portinha, só que bem menor, que estava aberta. Eu tentei fechá-la, mas parece que não faria diferença os pássaros estavam apenas interessados em brincar de se pendurar em mim e bicar minha roupa e dedos (que aliás não me machucava).
Shirley e Bolt / Hannap

Sonhei que estava na casa da minha tia Alice, com os meus primos e com o Sérgio. Estávamos indo viajar para algum lugar. Eu descobri que tinha uma pistola Shirley, calibre 22 (eu achava às vezes que era calibre 33). Modelo raro e antigo, toda dourada. Estava sem uso, um pouco enferrujada. Eu andava com a pistola na mão, orgulhoso de ter tal arma. Mostrei-a para o Sérgio, que era um apreciador de armas. Ele ficou impressionado. Fui para o pátio, nos fundos da casa, onde o almoço estava sendo servido. Lá encontrei o Usain Bolt. Ele era namorado da minha prima. Pensei: Que legal, o Bolt é quase da família. Conversamos e brincamos. Ele era muito divertido e acabou caindo na piscina.
morrissey, sommelier e agulhas / ladybird

sonhei c/ um cara q era o melhor sommelier do mundo (não lembro direito o sonho), que o Morrissey tinha feito show e se hospedado no mesmo prédio que eu morava (o prédio não tinha nada a ver com nenhum outro em que já estive) e a gente ficou batendo altos papos no saguão do prédio que era bem parecido com o pátio da escola que eu estudei, e no meio disso eu tava procurando um gato que miava sem parar e eu descia umas escadas com muitas flores em volta, perguntava pra todo mundo se viram o tal gato mas ninguém viu, e depois eu estava num shopping e entrei numa loja meio cafona, e escolhi 2 camisetas e deixei em cima de um balcão, só que o Serginho (a gay que fez o big brother!) tava lá c/ umas amigas e de repente começaram a espetar minha boca, tanto por fora como dentro, gengiva e perto da onde eu tinha o dente do ciso que tirei, com umas agulhas, aquelas que tem bolinhas na ponta, e eu pedia pras gay pararem e elas ficavam dando risada e me espetando, dai fui correr atrás pra pegar elas e elas fugiram. Daí eu virei pra pegar as minhas camisetas e uma fofinha que estava do meu lado pegou elas, eu fiquei bem brava e ela pediu desculpas pq não sabia que eram minhas e me devolveu e daí ficou td bem...
são jorge / chuazinha

Só lembro que estava numa sala escura e só conseguia ver o quadro de São Jorge exatamente igual ao que tem na casa dos meus pais, ligeramente mais desgastado.
taxi / fsf

na verdade eu sonhei com isso a um tempo só que ontem aconteceu de verdade.
peguei um taxi atrasado para o show do Gary Bartz e o taxista em nenhum momento saiu do celular. Uma voz do outro lado que deveria ser uma mulher havia recebido uma ligação estranha, algo parecido com uma ameaça e ele tentava explicar para ela como gravar a ligação no celular, mas o aparelho não executava tal função. Então ele falou para ela pedir para a operadora grampear sua linha.
Em certo momento ele começa a dar explicações que havia usado o telefone da dela somente para fazer uma ligação a um telefone fixo e que não tinha nenhum negócio em TUCANO.
desabando / li

Andava em uma rua, parecia a rua da República com o campus da UFRGS. Muitos cachorros me seguiam, dálmatas, vira-latas, sempre muito mansos. Vi LV sentada em um bar no outro lado da rua, passei, cumprimentei e depois lembrei que eu deveria voltar para falar com ela. Voltei e entrei em um prédio da universidade, LV bebia com muitos colegas e percebi que todos nós estávamos na graduação, com muitos colegas ripongas. Comecei a subir andares e conversava com os colegas. me convidaram para ir ver um terraço. Quando cheguei lá vi o mar com ondas enormes, bem perto, e de repente muitos pinguins no meio das ondas, todos com bicos amarelos, pareciam tucanos. gritei para chamar minha mãe e os amigos para verem esta imagem, quando de repente ouvi um estrongo muito forte e rápido, perdi os sentidos rapidamente e acordei deitada no chão de um corredor, sozinha e muito silêncio. Percebi que o prédio havia desabado e logo comecei a ouvir gritos dos amigos, choro de criança. Fiquei preocupada pq não sabia onde estava a minha mãe, mas pensei que eu tinha sorte de estar no último andar, pois o risco de ficar soterrada era menor. Me arrastava em silêncio e com cuidado para sair dali.
gordinha e o cavalo / medodecavalo

eu tenho medo de cavalos, e sonhei que tava com uma cordinha e um cavalo, e em seu piupiu tinha um balao lá. ela coçava a barriga dele e seu piupiu entro debaixo da minha blusa e saiu pelo pescoço, e ela disse: preparece. e perguntei , o que?vi o balao aumentando de tamanho, e quando percebi, estourou e fiquei todo melecado. que maluquice!
Horror / Kaneda

Muitas pessoas estavam ensanguentadas. Olhava para todos os cantos desesperadamente, em busca de alguém conhecido, mas não encontrava nenhum rosto familiar se quer. Comecei a correr, ouvia gritos. Ficava a cada instante mais atordoado com o correr e a agonia de entender o que estava a me caçar.
Virei em direção contraria, e meus olhos então reconheceram o assassino, o mais temível dos anos 90: Fred Krueger. Pensei que nunca mais voltaria do reino dos mortos para o nosso...
Valão de água suja / xandre

Estava no bar da minha tia e fui ate a rua, iria ter uma festa Junina na casa de Henrique estavam preparando a churrasqueira e Flavinho estava na cerca de entrada, voltei e vi um grande buraco no quintal onde passava um valão, e estava toda areia cedendo fiquei imaginando que poderia ser o peso dos carros que estaria fazendo isso, quando vi um bicho nadando naquela agua suja e preta.
Tatuagens de Thiago / LaisP

Estava conversando com o Thiago sobre bobagens da vida quando ele me conta que fez novas tatuagens. Perguntei onde ele teria tatuado já que um dos braços já é todo fechado e ele me estendeu as mãos. Ambas estavam com os dedos tatuados com flores, não eram todos os dedos, acho que dois em uma e três dedos da outra. O desenho das flores também mudava, um era apenas uma flor, outro desenho tinham três flores, e assim por diante. Elas eram bem simplificadas e tinham um tom rosa meio salmão e tinha desenhos de folhas também. Fiquei intrigada me perguntando pq ele teria tatuado um motivo tão feminino nas mãos.
Cobra Cruzeira / dmtr

Estava em Bagé na casa dos meus pais, quando eu avisto de canto de olho uma cobra, fiquei sem me mexer e pedi pro meu pai afastar ela de alguma forma, ele não deu muita importância e a cobra me picou. era muito pequena e se prendeu em mim na mão esquerda do lado de fora da mão. consegui agarrar ela com a mão direita e vi que era verde com alguns pequenos pontos vermelhos, e ficaram quatro marcas de sangue na minha mão esquerda. duas maiores nos cantos e menores no meio. era pequena e verde, tinha uns pontinhso vermelhos e supostamente era a "cobra cruzeira".
fiquei agarrando com a mão a cobrinha e pedi pra alguém me levar rápido pro hospital militar. ninguém dava muita importância e nem paravam o que estavam conversando.
nisso a cobra me picou novamente na mão que eu segurava ela, na direita. apertei com os dedos muito forte a cabeça dela pra tentar esmagar.
fui buscar algo que precisava uma escada, algo que eu levaria pro hospital. fiquei pensando que alguém tinha que me ajudar porque eu estava correndo com tudo, provavelmente acelerando meus batimentos cardíacos e espalhando mais rapidamente o veneno.
Quando convenci meus pais a me levarem lá, era um carro diferente, como se fossem dois carros um dentro do outro. o de fora era de plástico. algo muito moderno mas com muito pouca qualidade. fiquei tentando abrir a porta que envergava mas não abria. tudo era complicado.
/ li

Caminhava com meu pai por um balneário, de repente vi a paisagem linda, árvores típicas do outono europeu, com suas folhas alaranjadas, amarelas e vermelhas. Falei para ele observar que era muito bonito. Precisamos avançar o caminho onde passava um rio com pedras, e para olhar melhor, tínhamos que molhar os pés nos caminhos de pedras. Senti medo de escorregar e parei em uma pedra. Ao pisar em uma pedra, algo se moveu e vi que tinha um gato que dormia embaixo d'água, mas pensei na possibilidade de ser uma cobra e senti muito medo. Vi que JA estava ali, muito alterada, falando alto e querendo fazer algo ruim para as pessoas.
A / LaisP

Tinha passado em um escritório e precisava anotar algumas coisas importantes em um papel. Peguei uma caneta tinteiro toda preta com detalhes em dourado, mas assim que fui usá-la ela estava estourada. Tinha tinta azul escuro por toda parte, na minhas mãos e em uns objetos e também dentro de um estojo que estava jogado por lá.Mesmo assim tentei usar a caneta, fiquei escrevendo repetidas vezes um "A" em um lenço de papel, a caneta funcionava, mas a letra sempre desaparecia no lenço.
Fumo em círculos / LaisP

Estava em aula com amigos de época de escola, mas o lugar era um campo com gramado e árvores por todos os arredores e o ambiente era dividido apenas com paredes, não tinha teto nem portas.
Eu estava fumando charutos e mostrava para meus colegas que conseguia fazer diversos desenhos com a fumaça. O que eu gostava mais de fazer era um círculo com um furo no meio.
Sonho com Eri / LaisP

Estava dormindo na minha cama, prestes a acordar era de manhã já, acho que eram 10h e alguma coisa. Ainda sonolenta e embaixo das cobertas, acordei de vez com o som de uma câmera fotográfica. Virei com calma para o lado descobrindo a cabeça e ao lado da minha cama estava Eri, sentada em uma cadeira tão baixa quanto minha cama. Estava tirando fotos minhas enquanto eu dormia e me falava para se apressar e me arrumar logo, que estava cheia de idéias para compartilhar e que queria me ajudar numas outras mais que eu tinha comentado com ela tempos atrás.
Me explicou que estava tão animada que resolveu aparecer aqui em casa ao invés de me ligar, mas como eu ainda estava dormindo, entrou e me deu um tempo para ver se eu acordava.
Acomodando a máquina no colo e olhando de canto de olho um desenho em minha prancheta disse que meus pais tinham saído e que ficariam o dia fora, me perguntou o que eu queria para café da manhã para então saber qual drink cairia melhor para acompanhar enquanto trabalhamos.
Passeios e voltas / li

Acordei na madrugada e percebi que estava no meu trabalho, com os meus colegas, pois todos nós íamos para o trabalho para dormir. Achei a cena estranha, todos em suas mesas dormindo e muito silêncio em todos os setores.
De repente eu já estava dentro de um carro com MV, ele dirigia um carro meu e passeávamos. Pensei em mostrar para ele um lugar bonito em Santa Maria, subimos por ruas estreitas em morros e com o caminho confuso erramos as ruas e chegamos em uma favela muito perigosa. MV parou o carro para ver o lugar, e eu senti muito medo por estar ali, falei para ele para sairmos rápido. Fomos embora, era madrugada e não sabíamos voltar do lugar, MV escolheu um caminho, mas vi que era uma antiga estrada abandonada, que poucos usavam.
Logo já era noite e estávamos caminhando pelas ruas de Santa Maria, nas imediações da avenida Presidente Vargas, onde íamos para o nosso colégio 'Maria Rocha'. Chegamos num intervalo e ficamos na frente da escola, quando lembrei que eu já tinha estudado ali e concluído meus estudos.
autofa / fsf

Não sei se foi o texto impresso em jato de tinta sobre a biblioteca de Aby Warburg, com suas estantes tortuosas ou o livro do Leminski, acho que também o Lobo do Mar ou o cristal amarronzado que desde a semana passada eu não vejo mais. Pode ser a distância, com certeza o inverno. Mas o que me fez visitar um apartamento sem vista para o céu, e uma festa de musica eletrônica em uma casa, com sound-system de carro e circle-pit digno de uma gig punk com certeza foi o mesmo que semana passada me fez sonhar com a luz e dar forma a uma circulo que girava sobre a água.
Escada rolante / Kaneda

Tinha tentado subir numa escada rolante, mas ela estava no sentido inverso e fui repreendido pelo guarda do shopping.
Construção antiga e minhocas no pé / dmtr

Estava visitando cidade diferente como se fosse porto alegre, passeando à toa na cidade.
Do nada num lugar onde nunca havia notado havia uma construcao super grande, com um gramado inclinado na frente, parecia o museu dom diogo de souza em bage, meio misturado com o instituto biologico em sp. era todo de pedra e havia uma nevoa como uma serração somente na area da construção. fiquei pensando se era fechado e abandonado ou era algo tipo um museu aberto a visitação. resolvi subir o jardim até a altura das entradas. no meio tempo vejo uns bichos tentando me picar saindo de uns arbustos. começo a caminhar e noto que estou com os pés descalços e umas espécies de minhocas muito moles estavam entrando na sola do meu pé. arrasto o pé no chão duro e acabo rebentando algumas, vejo que uma esta entrando quase completamente no meu pé e agarro ela com os dedos pra puxar pra fora, mas parece escorregadia, fico pensando que uma vez instalada em mim eu teria muitos problemas pra remover elas completamente.
Corte Calvo / dmtr

Uma amiga minha cortava o meu cabelo, deixei ela à vontade pra inventar, mas quando olhei no espelho fiquei um pouco injuriado.
ela havia me deixado sem cabelo no topo da cabeça e além do mais minha cabeça parecia meio grande e meio calva. fiquei pensando o que eu faria pra disfarçar até o cabelo crescer novamente.
Projeto apoiado pelo instituto cultural / dmtr

Um projeto meu estava sendo apoiado pelo insituto XX Cultural.
era uma projecao que acontecia dentro de umas peças de madeira que a principio parecia um coco seco partido abrindo como uma ostra.
depois me dei conta que era uma escultura feita com metade de um moedor de pimenta (mantendo o volume arredondado atras) e outra coisa com volume também. haviam sido esculpidas por uma amiga minha e dentro havia uma projecao de fios que se subdividiam coloridos, formando uma animação muito bonita.
Mostrei pro curador que gostou muito e comecou a dar algumas sugestoes no projeto fisico, ele imediatamente serrou o objeto tirando todo o volume dele, deixando muito fino, o mínimo pra funcionar e o objeto ficou parecendo meio fálico e de mau gosto. eu tentava explicar isso pra ele, ficava tentando buscar as palavras corretas pra não ofender.
Sonho dentro do sonho dentro do sonho pelada / chuazinha

estava indo embora da casa do d., descemos juntos para a portaria, ele me levou no ponto de onibus. quando o onibus chegou e eu sentei percebi que estava seminua, usando só uma camisa branca hering que tinha colocado para dormir, sem calça, sem calcinha sem sapatos, nada! achei muito estranho e pensei como que era possível que eu tivesse saído pelada. nessa hora percebi que estava sonhando, no entanto percebi isso ainda sonhando.
sonho dentro do sonho.
quando percebi que estava sonhando estava ainda na rua com d. e estavamos andando em direção a um lugar que eu acho que já fui. misturava sinuca e restaurante. no caminho encontramos o meton e mais duas pessoas que agora não lembro. quando vi o meton pulei em cima dele, nas suas costas e então percebi que estava nua novamente! e novamente percebi que estava sonhando, mas continuei sonhando e agora ainda não tínhamos saído da casa do d. porque na verdade meus pais estavam indo para lá.
a casa estava uma zona, não tinha onde sentar e tinham várias revistas pornôs a vista. eu pensei que meus pais iriam achar aquilo tudo muito ruim, mas eu pessoalmente não estava me importando. tinha que ser como era mesmo.
quando eles chegaram meu pai sentou na cama e minha mãe deitou no chão apoiando a cabeça numa almofada. eles pareciam bem confortáveis na verdade. ficamos todos conversando. desta vez eu estava vestida.
Pão francês e piscina / LaisP

Tinha ido em uma baladinha e encontrei a Bruna lá dentro. O lugar era bem bonito todo preto e bem iluminado com luzes azul claro e verde. Resolvemos comer alguma coisa e escolhemos um aperitivo que era um tipo de requeijão com bebida alcóolica tudo misturado e batido com hortelã. Lembro que custava 20 reais, mas quando fui ver quanto eu tinha na carteira ela era a metade cortada de um pão francês sem miolo com uma fatia de queijo, outra de presunto e tinha apenas duas notas de 5 reais. A Bruna pagou e rindo disse que não era para eu me incomodar que depois eu pagaria para ela um drink em outra saída. Eu guardei a carteira no bolso da calça com pressa, já que aquela visão de pão com queijo e presunto tinha me dado vontade de comê-la e ficar sem carteira naquela ocasião não me parecia conveniente.
Enfim, perdi a Bruna de vista e comecei a andar pelo lugar, descobri diversas salas com sofás iluminados pelas luzes azuis e me deparei com uma piscina olímpica num lugar que me parecia um jardim de uma casa, com direito a gramado em volta dela. Algumas pessoas pulavam na piscina e estava acontecendo um tipo de uma competição de quem nadava mais rápido. Eu pulei e comecei a competir o tempo mais curto com mais duas pessoas. No começo eu estava perdendo, mas depois ganhei algumas. Hora eu nadava de frente, hora de costas, ia testando os tipos de nado e vendo como eu me sentia mais a vontade e nadava mais rápido e senti que a piscina era meio apertada depois de um tempo, parecia que ela foi encolhendo.
Peruca / LaisP

Estava no banheiro me arrumando para sair com os amigos de frente para o espelho ajeitando uma peruca bem comprida que passava da cintura. Meu cabelo no sonho ia até um pouco acima dos ombros e estava preso em um rabo de cavalo baixo para colocar a peruca por cima que era bem pesada por ser tão grande. Os fios da peruca eram ondulados de cor castanho bem claro, bem brilhante, tinha uma cor de mel bem bonita.
Jantar no Cinema / dmtr

Estava com a família, pai, mãe e irmã. Entramos num cinema por acaso, e o filme estava com baixissima qualidade, parecia reenquadrado nao dava par ler tudo na tela. o projecionista ficava tentando ajustar o ângulo de projeção de acordo com as frases pra galera ler, e a abertura era um texto 3d indo embora com uns creditos disney no meio.
havia tipo um buffet numa sala integrada a do cinema. resolvi levantar pra comer, nisso levantaram umas 15 pessoas e o filme foi pausado e as luzes ligadas. as pessoas ficaram gostando pois todo mundo estava aborrecido com o filme, perguntavam: já é o intervalo? "como se houvesse intervalo no cinema".
Havia muitas variedades de comida e era difícil eleger algo que combinasse. um desconhecido da fila comentou pra mim que pensou em pegar pão francês e whisky finlandês (não seria vodka?) mas que isso não cairia bem (falando com sotaque francês).
Eu tentava cortar algo que parecia um bolo e no interior haviam feijões. algo que parecia salgado era doce, etc. e também era difícil medir as quantidades. fiquei com um prato gigante e encontrei uma amiga que ficou rindo, falou que eu tinha vindo jantar dentro do cinema.
Ouros / li

eu caminhava com algumas pessoas, era um lugar com morros, subidas e descidas com algumas florestas pequenas. Encontrei ME e sua esposa na frente de uma casa muito humilde. A filha do primeiro casamento de ME havia foi visitá-lo depois de muito tempo que não se viam. Os dois estavam envergonhados, mas felizes. Saí para caminhar na floresta e quando voltei à casa encontrei a filha de ME sentada no chão, com olhar distante, suja e muito magra, diferente de algumas horas antes. A atual mulher de ME veio falar-me que deu drogas para a adolescente, para que ela ficasse menos nervosa com o encontro do pai. Fiquei furiosa, pois a jovem estava completamente dependente das drogas.

Voltei para casa, acompanhada de um homem, e tínhamos que atravessar um terreno para atalhar caminho. Ouvimos dizer que neste terreno era fácil de encontrar ouro. Caminhávamos e encontrávamos os donos do terreno sentados no chão, procurando ouro e concluímos que era muito difícil encontrar ouro por ali, deveria estar no fim. Quase saindo do terreno, percebi algumas barras de ouro no chão. Fui discreta e peguei algumas, com cuidado para não levar todas e os donos não perceberem que eu carregava muito do seu ouro. Me contive e consegui esconder o ouro nos bolsos da minha roupa, enquanto cruzávamos por mais moradores do terreno, estes fortemente armados, não perceberam meu pequeno carregamento.
A corrida / LaisP

Sonhei com uma corrida, as pessoas eram separadas por grupos de cores: vermelho, laranja, amarelo, azul e verde. Não havia motivo para tal separação, era apenas estético de acordo com o juiz e o prêmio era o mesmo para todos também. A corrida era separada em duas etapas.
Na primeira cada grupo de cores deveria correr por um caminho pontilhado pintado no chão. Para cada cor tinha um caminho com padronagem diferente, lembro que uma o pontilhado tinha o formato de pequenos triângulos, outro de bolinha, outro de quadrados e ainda tinha a de retângulos, ficou faltando ver o quinto caminho. Enfim, cada caminho também não era reto, faziam curvas, caracóis e diversos zigue-zagues no chão e cada participante seguia fielmente pisando certinho dentro dos caminhos coloridos.
A segunda etapa era em um tubo maleável de algum tipo de tecido com argolas coloridas espaçadas entre elas. O tubo era como um buraco no chão onde os participantes mergulhavam.
Jogo de xadrez / LaisP

Estava jogando xadrez com um tipo de demônio ou diabinho, as peças eram feitas artesanalmente com algum tipo de porcelana, as dele eram brancas e as minhas cinza bem claro, meio azulado. Por algum motivo tinham duas peças em forma de leão para cada jogador, posicionei-as ao lado dos cavalos me perguntando qual seria sua função. Enquanto arrumava meu lado do tabuleiro notei que o diabo estava trapaceando, fiquei muito irritada e briguei com ele. Ele, sorrindo, me perguntou pq eu estava tão brava, afinal de contas ele era um diabo, evidente que iria trapacear. Fiquei furiosa, gritei com ele e derrubei todas as peças do tabuleiro, fiz um escarcéu.
Saindo enfurecida fui a um bar restaurante procurar um conhecido, queria contar pra ele que havia acabado de ter o mesmo sonho que ele tinha me contado pouco tempo atrás, mesmo jogo de xadrez, mesmo diabo, mesma trapaça. Eu ainda estava bem brava.
Por algum motivo eu tinha um terceiro olho atrás da cabeça naquele momento, através deste terceiro olho apontei para um dos rapazes que estava bebendo no balcão e perguntei pelo meu amigo, todos eles apontaram para uma mesa que estava vazia, do lado da mesa o Dimi estava de pé, do lado da cadeira conversando com um garçom.
Segundos depois trouxeram uma pizza para a mesa e sentaram-se mais duas mulheres do meu lado de cabelos compridos, bem lisos e escuros, como o lugar estava lotado as colocaram sentadas com a gente. Eram muito bonitas, estavam bem vestidas e devidamente maquiadas, mas estavam com tanta vergonha e sem jeito quanto eu em começar uma conversa.
Por algum motivo notei que o Dimi estava com o braço direito todo tatuado, completamente preenchido, o pulso era todo preenchido com preto, começando algum desenho de fato somente um pouco abaixo do cotovelo em diante indo até o peito que terminava no estilo das tatuagens yakuza, seguindo os padrões para decote das roupas.
Fim de semestre / Kaneda

Tinha acessado o site da faculdade pra saber as notas do semestre e, em uma das matérias não tinha conseguido atingir a média.
abraço dos mortos / en_drigo

Estava deitado, enrolado em cobertores, e senti beliscões nos braços, vi que quem me beliscava era DD, e achei esquisito - além da sensação desagradável de levar beliscos -, pois ele morrera há muito.
Barack Obama / Pedro Filho

Esta noite sonhei que fui convidado para um jantar (aqui em Porto Alegre/RS) com a presença o Barak Obama.
Quando cheguei, me surpreendi que não havia segurança alguma e que o Obama estava conversando com as pessoas.
Sentei num canto do local e o cara veio falar comigo. Ele era muito alto.
Conversamos muito (em português) e ao final eu fiz uma "pergunta secreta" para ele. Uma espécie de código que só alguns sabiam.
Ele, me pegou pelos braços e me elevou até a altura do rosto dele e deu a RESPOSTA SECRETA.
Espetacular.
flores / chuazinha

sonhei que estava me recuperando de alguma doença ou operação, não podia sair de casa mas estava recebendo visitas. o diogo veio me visitar. durante sua visita eu recebia muitas flores de várias pessoas. recebia uma orquídea branca numa caixa azul do joão, vinha com um cartão que li discretamente. mas o cartão me deixou visivelmente triste, não deu pra disfarçar. botei as flores na minha frente e fiquei sem saber o que pensar.
Aborígine insistente / LaisP

Era noite, tinha saído de uma agência onde estava começando uma festa de inauguração com Champagne e com muitos livros de moda e comportamento à venda. Saí do lugar já que não era desejada no lugar e por algum motivo estava correndo na calçada, as ruas estavam com muito trânsito. Eu estava usando um vestido azul e lembro que corria sem parar, olhando pra trás de vez em quando. Sempre avistava um aborígine, que hora aparecia na minha frente indo para a minha direção, hora ele aparecia atrás de mim também vindo correndo ao meu encontro. Ele vestia tanga e estava todo adornado com pinturas no corpo e rosto de cor amarela e tons de vermelho, usava um cocar, colar, pulseiras e umas coisas nos tornozelos que não sei direito o que é, tinha também uma arma de osso. Ele era bem moreno e usava dreads compridos pretos. Enquanto corria ele aparecia diversas vezes e me atacava, eu desviava ainda correndo e as pessoas que também estavam na calçada pareciam não se importar com um aborígine investindo repetidas vezes contra uma menina de vestido azul que corria sem parar. Numa travessa avistei o carro de meu pai e entrei, o aborígine tinha sumido depois de tanto insistir em tentar me atacar, eu apenas suportei o trânsito parado com meu pai me distraindo olhando as vitrines das lojas de fantasia, que expunham diversos chapéus diferentes.
teste / dmtr

teste de desenho e envio. agora nao vamos mais ter erro
3 últimos sonhos que eu lembro / chuazinha

sonhei que tinha voltado com meu ex namorado e que ele nao tinha passado para um processo seletivo que eu passei.

antes da minha exposição sonhei com mil vernossages diferentes e acordei agitada.

sonhei que explicava na aula do charles meus projetos de mestrado etc. e acordei calma.
Arma e giz de cera colorido / LaisP

Tinha em mãos uma arma de tambor de cano curto e na outra mão uma caixa onde eu guardava as balas e giz de cera colorido. Eu estava tentando carregar a arma, mas confundia as balas com os gizes coloridos, haviam muitos e de diversos formatos e cores e o trabalho estava muito mais complicado já que as balas para a arma também eram coloridas. Com dificuldade em distinguir um giz de uma bala, perguntava para meu pai qual era o calibre da arma enquanto eu tirava da caixa os gizes e as balas, testando cada um dentro do tambor.
Boi branco / LaisP

Estava andando em uma rua em santo amaro quando vi na calçada um boi branco que havia sido descartado por um matadouro dos arredores. Ele estava deitado e completamente submerso em uma poça, havia chovido naquele dia e as ruas ainda estavam molhadas. Fiquei com muita pena do bicho, ele ainda estava vivo, mas muito fraco. Enfiei a mão dentro d'água e fiz carinho nele que me retribuía com um olhar calmo e tranqüilo mesmo não tendo mais parte das vísceras, parecia que estava pronto para uma morte calma. A água era cristalina, eu fazia carinho em seu focinho e notei que suas orelhas eram incrivelmente compridas, como as de um burro, eu puxei para fora da água uma delas e perguntava ao boi se ele conseguia escutar as coisas que dizia para ele. Ele permaneceu inerte apenas me olhando de hora em outra com aquele olhar de calmaria. Na rua avistei o Dimi, estava usando um chapéu de palha e uma camiseta lisa branca, estava todo suado e parecia apressado. Parei ele para cumprimentá-lo, sorridente, ele limpou o suor com um papel e ficou conversando comigo.
/ li



Eu estava em um lugar com muitos conhecidos e tínhamos que organizar a nossa volta para casa, nos remanejando entre os carros. Eu e DF acabamos indo em carros separados. Ao entrar no carro que eu iria, uma Hilux, que estava estacionada no sol e muito abafada. Percebi que MM e minha prima KV tbm iriam no banco de trás comigo, e como eles são gordos, vi um espaço mínimo para eu me acomodar. Seguimos na estrada e era uma colega da escola que dirigia com muita dificuldade, pois ela não estava habituada a dirigir na estrada movimentada. Resolvemos parar em uma localidade para comprar água e descansar, e a minha colega fez um atalho, por uma estrada chamada 'doce arco-íris', que era uma descida de um morro, muitas curvas, alguns caminhos feitos de azulejos coloridos, construções coloridas e exóticas. Uma parte desta estrada era dentro de um rio, e de repente entravámos em uma caverna escura e estreita.

Paramos em um pequeno comércio e fui correndo comprar água, quando vi que ali só vendiam flores. Encontrei uma escondida lanchonete e peguei a minha água, mas percebi uma enorme feira de flores. Passeei com DF pelas flores, queria comprar muitas, mas não teria como levar. Comprei um vaso pequeno e a atendente me deu de brinde um ramo de folhas coloridas. Caminhamos mais e eu mostrava o lugar para DF, que gostava de estar ali. Caminhamos por florestas, camping, estábulos, campo para treinamento de esportes olímpicos, bistrôs, quando avistamos um lago selvagem, com águas turvas e ondas. DF não pensou e entrou com suas roupas para nadar. Fiquei observando enquanto ele nadava, quando de repente ele pede socorro e desaparece. Senti medo de ir salvar, pois estava grávida e as águas estavam violentas. Desesperada, comecei a rezar para que ele estivesse brincando e que aparecesse uma solução imediatamente.
Tiroteio / LaisP

Estava trocando tiros com um homem gordo e de bigode, eu me protegia dos tiros atrás de uma janela cujos vidros se quebraram com o tiroteio, ele acertou algumas balas em mim e eu acertei outras nele. Eu estava com uma pistola enquanto ele usava uma metralhadora. De repente ele saiu correndo e entrou em um quarto que era todo em tons verde oliva, as paredes, chão, até a roupa de cama. Entrei no quarto com mais algumas pessoas atrás dele, ele estava atrás da porta, ensangüentado, pendurado pelo pescoço na arara do guarda roupa, tinha se enforcado, mas ainda falava. Sorrindo dizia que não havia escapatória, mesmo com a morte dele uma pessoa pior e muito mais perigosa viria para a cidade. Eu apenas olhava para a rua deserta.
Triângulos voadores / LaisP

Sonhei com uma série de triângulos feitos de um metal preto fosco bem fino. Eram vazados e tinham desenhos de triângulos menores dentro deles. Tinham 4 montes com diversos deles que juntos formavam ouro desenho, eles trocavam de lugar, mudavam sempre de posição entre eles tanto de monte quanto de ordem nos montes. Enquanto eles rodavam e giravam no ar (eu estava em um espaço branco e vazio) escutava a voz do Dimi que me disse uma frase apenas
Kids playin' beach soccer / Kaneda

Acordei num apartamento de praia onde estavam vários amigos meus. Minha namorada parecia ter saído, então decidi ir procurá-la. Quando abri a porta o corredor era estreito, e logo de cara topei com Nayrb, que estava muito sorridente e contente. Eu já não podia dizer o mesmo, pois estava com ciúme de minha namorada ter saído sem minha companhia. Entretanto, escondi tal sentimento de Nayrb e segui rumo a saída.
A praia era de tombo, haviam umas crianças jogando futebol de praia. Chutaram a bola perto de onde eu estava na água, mas antes de alguma criança se aventurar nas fortes ondas fui ao encontro da bola. Uma delas veio em minha direção e mudando sua feicao de alegre para raivosa, começou a esbravejar!
Sem pestanejar exigi que não entrasse na água devido ao perigo, enquanto a criança pouco se importou. Um jovem adulto, que parecia ser pai da criança quis tirar satisfações comigo. Começamos a brigar. Eu venci, saí da água e voltei ao apartamento sem encontrar Siaht.
Mercur / Gi Séli

Eu acessei meu facebook e meu amigo de anos, que não vejo a tantos outros anos, Dimi, comentou algo, na sequencia de outros comentários. Olhei e fiquei surpresa com aquela manifestação, pois embora escrevesse algo seguindo a lógica do meu comentário, aquele parecia um comentário irônico, com um ar de soberba. Foi então que fiquei magoada e pensei: ele não gosta mais de ser meu amigo. Neste instante peguei uma borracha Mercur branca, daquelas triangulares quase quadradas e comecei a apagar o comentário dele na tela do meu notebook. No entanto, eu apagava e ele escrevia de novo o mesmo comentário e assim sucessivamente...como uma tortura. Levantei da poltrona, saí da frente daquela tela maldita e fui falar com algumas pessoas num dia de sol.
Prova do buraco / Hannap

Sou designado para uma missão. Tenho que descer por um buraco dentro da terra, enormemente profundo. São mais de 250 metros. É um buraco vertical muito estreito, claustrofóbico. Tenho que descer por uma corda até o final, onde há uma sala. Ao mesmo tempo descerá outro funcionário em um buraco idêntico, ao lado do meu. Os dois buracos acabam na mesma sala. Parece uma prova de uma gincana. Sou instruído a fazer alguma coisa no fundo do buraco. Dizem também para eu respirar 29 vezes por uma mangueira branca, onde há oxigênio, assim que eu chegue no fundo do buraco. Começo a descida. Vou bem rápido e chego no fundo antes do meu colega. Lá embaixo tenho que cumprir alguma tarefa rapidamente e esqueço de respirar na mangueira. Percebo que estou muito fraco e tonto. Dou uma puxada de ar na mangueira para continuar realizando minha tarefa. Não adianta, estou cada vez mais fraco. Minha visão começa a ficar escura e percebo que vou morrer suavemente em poucos segundos. Resolvo fazer as 29 respirações na maneirinha branca. Respiro calmamente e me restabeleço. Na sala onde estou há uma porta. Resolvo abri-la. É uma sala de controle, cheia de equipamentos e pessoas, inclusive os meus chefes, que me instruíram para descer pelo buraco. Eles estão monitorando todo o processo. Nesta sala o ar não é rarefeito. Percebo que estamos no alto de um prédio e que tudo era uma simulação. Penso que uma tecnologia muito avançada foi utilizada para simular a minha descida no buraco.
Me dou conta de que participei de uma prova decisiva, e que meu adversário já sabia da competição. Encontro com ele na sala de controle e sinto que ele quer me sacanear de alguma forma, pois perdeu a disputa. Entendo que o vencedor daquela prova ganhará o emprego e o perdedor não. Fico frente a frente com ele e me dou conta de que cresci e virei uma pessoa intimidante. Tenho agora mais de dois metros de altura.
Emprego e reencontro / Hannap

Eu havia pegado um freela em uma agência. Era um lugar enorme. A Erika Martins trabalhava lá. A Outros amigos também. Um dia, chegando ao trabalho eu lembro que tive um sonho (dentro do sonho) com a Erika. É um sonho erótico. Conto pra ela e combinamos de fazermos uma brincadeira real baseada no sonho. Pois bem, a agência onde estou é um lugar enorme, acho que é uma editora, com várias revistas, cada uma com a sua equipe.
É meu segundo dia de trabalho. Saio da minha mesa pela primeira vez para conhecer uma varanda, onde as pessoas vão fumar cigarro durante o expediente.
Tiro a camiseta e fico mais à vontade. Na varanda está um diretor da empresa. Ele pergunta se sou novo ali. Digo que sim. Ele reclama que os funcionários trocam muito de equipe e ficam muito pouco tempo em suas funções. Comento com ele que sou ilustrador, para ver se ele me sugere um lugar mais adequado para eu trabalhar dentro da empresa.
Saio da varanda em direção ao pátio. Lá estão vários funcionários, todos descontraídos. Alguém está fumando um baseado. Dou um pega. De repente surge uma comitiva de uma candidata política. Ela está fazendo campanha na empresa e vem cercada de pessoas. Na frente, junto com outra menina, está a Júlia Spengler. Fico feliz de vê-la depois de tantos anos. Ela está linda, como sempre. Eu e o Dimitre (que estava entre os funcionários do pátio) vamos falar com ela. Faço-lhe perguntas indiscretas. Se está namorando e porque colocou silicone. Ela elegantemente desconversa. Nos abraçamos e vamos para a frente de um muro de metal para tirarmos fotos. Eu e o Dimi estamos muito felizes. Comento com ele como nós mudamos radicalmente. Ele está bonitinho, com o cabelo curtíssimo, tipo máquina 4 e eu estou em um emprego. Alguém tira fotos de nós 3 abraçados em frente ao muro. Tenho a impressão de que as fotos vão ficar muito bonitas.
Banheiro inundado / LaisP

Estava na casa do Paulo, que mais parecia minha antiga casa, passando o dia com ele e seu irmão, lá tinham mais umas outras pessoas que não vi muito bem quem eram. Por algum motivo estava me trocando no banheiro, que era todo azul escuro com azulejo português, vesti minhas calças e peguei na mão o sutiã e a camiseta quando começou a esguichar água por todo lado, do chuveiro, torneira e até do regulador. Era tanta água que o banheiro começou a inundar rapidamente, mas eu não me molhava.
Destruí um carro novo / Hannap

Estava com o Dimi e a Agus e mais um casal. O outro casal eram dois gringos. Eu dirigia o carro do meu pai Eugênio. Era um carro hidramático. Estávamos os 5 dentro do carro. Eu estava subindo uma ladeira e me atrapalhava com os pedais. O trânsito estava embolado. Tentei passar por um caminhão e arranhei toda a lateral direita do carro do meu pai. Era um carro novo. Recém comprado. Fiquei apavorado por ter estragado o carro. O Dimi perguntou se ele tinha seguro. Eu disse que sim e fiquei mais relaxado. Depois seguimos. Paramos em algum lugar e eu novamente fiz uma barbeiragem. Bati o carro e amassei a frente. O casal de gringos ria do jeito que eu dirigia. Eu ficava cada vez mais desesperado. Desci do carro para comprar alguma coisa no mercado. Quando voltei o gringo estava no volante. Ele disse para eu não me preocupar que ele dirigiria melhor. Eu disse que não e tomei o volante outra vez. Fomos para uma casa no meio do mato. Chegando lá eu bati o carro violentamente em uma árvore. Já estava tudo perdido. O carro estava destruído. Resolvi dar uma ré para estacionar mas acabei caindo em um barranco. Quase de propósito, pois naquela altura era melhor destruir totalmente o carro. Eu não me machuquei, mas o carro novo ficou inutilizáveis. Minha sensação de desespero era terrível por ter estragado em poucas horas o carro novo do meu pai.
Moviola ligada no computer / dmtr

Estava participando da produção de um filme com o Karim novamente. Tava contente e muito atento pra todas as partes do processo pra ver se eu aprendia coisas. Alguém estava filmando algumas coisas aleatórias pra testar o tipo de filme, nesta "oficina" estavam também o Carlo e a Carol.
Estavamos numa sala tipo uma baia de trabalho onde havia um mac super moderno conectado diretamente numa "moviola" bem antiga. ela era meio arredondada tipo uma máquina de consultório odontológico antigo (lembrava uma máquina de costura também), era vertical e tinha uma manivela grandona, tipo de meio metro de diâmetro. No computador estava aberto o futurista "final cut 9" que tinha um visual todo branco e arredondado. O Karim manivelava o filme na moviola e aparecia imediatamente os frames na tela. Com uma agilidade gigante ele posicionava os frames e apertava uma palanca que era tipo de uma guilhotina que cortava ou marcava o filme nos trechos exatos. fiquei impressionado com a segurança da operação e com este workflow. gostaria de saber trabalhar deste jeito.
Ele me entregou os pedaços de filme, tipo uns 3 metros de filme pra eu levar num outro departamento pra escanear os testes. fiquei segurando com cuidado nas bordas do filme que ninguém parecia tratar com muito cuidado.
Em outro momento eu teria que compor uma música meio aleatória e fazer uma animação, basicamente de traço preto pixelado e preenchimento verde claro e rosado. Estava contente de criar uma coisa muito aleatória e também ficar anônimo, pois supostamente a música era de algum personagem do filme.
O sol explodiu / dmtr

estava fazendo um traalho com o C, estavamos nos alternando no computador, e falta a luz de uma maneira estranha, a tela fica PB, escurecendo oscilando entre claro e escuro, e depois vamos reiniciar o computador. supostamente ele havia perdido uma parte do trabalho.
depois de um tempo começou a acontecer a mesma coisa. da janela dava pra ver uma parte da cidade e tava tudo meio escuro e oscilando também, havia algo errado. De repente sinto com todo meu corpo uma descarga eletrica gigante tipo um raio, e uma luminosidade branca.
nao sabia ainda as consequencias, eu gritava "o sol explodiu" e tentava me levantar e apontar pra algo, me dei conta que estava morrendo.
ao inves de minha vista escurecer, tudo começou a ficar claro, eu sentia como se meu sistema nervoso completo estivesse com uma sobrecarga de energia que tendia ao branco. perdi toda a força de vontade e fui relaxando me deixando levar pela sensação de morte. pensei: é agora que vou saber se vou somente desintegrar ou se tem algo mais além. a sensação no início parecia tranquila mas foi ficando opressora pois estava me faltando o ar e eu estava perdendo a consciência, me sentia perdendo tudo que eu tinha, 100% desintegrando.
The Shadows no teclado / dmtr

Estava em Bagé com a @Ags num show do "The Shadows", num lugar grande. Eles estavam bem velhinhos cabeça branca, e tocavam somente com teclados. todos os sons de guitarra e percussões westerns eram samples. o show tava rolando legal, eles eram alemães meio estilo kraftwerk. uns com teclados grandes e cinza e outro com teclado pequeno e vermelho. Estavamos colados no palco meio na esquerda. Havia um teclado grande e ocioso, ao alcance da mão. Num momento a @Ags esticou o braço e apertou um monte de teclas deste teclado, e disparou uma sequência dramática do que seria o "Gran finale" do show. a banda foi parando de tocar e o som deste teclado nao parava. O público entendeu como um gran finale e começou a aplaudir bastante, e a maioria dos músicos foi abandonando o palco muito aborrecidos, e um deles queria continuar tocando e ficava puxando pelo braço os colegas de banda que queriam sair. ele até começou uma próxima música no teclado mas ficou rolando este impasse.
Rex / dream with a dream

sonhei que uma tiranossauro rex atacava minha escola. Todos corriam pras salas de aula, fechavam as portas e e seguravam a respiração. Só escutávamos o TUM..TUM.. TUM.. de suas pegadas. Uma delas atravessou a sala e abriu parte do teto mostrando parte da sua barriga suadinha.
Rex / dream with a dream

sonhei que uma tiranossauro rex atacava minha escola. Todos corriam pras salas de aula, fechavam as portas e e seguravam a respiração. Só escutávamos o TUM..TUM.. TUM.. de suas pegadas. Uma delas atravessou a sala e abriu parte do teto mostrando parte da sua barriga suadinha.
Mind the gap / dmtr

Morava num prédio velho no centrão, lugar comercial bem com cara de administrativo, saguão com mármore gasto, letras em bronze, entrada e saída de motoboys. Era um lugar que funcinavam alguns trâmites ilegais, parecia um banco antigo, muito movimento.
Eu estava com alguém no elevador e invento de apertar vários botões, nisso sobe um cara com muita cara de bandido e depois entra várias outras pessoas, parecia um ônibus cheio de gente. Fico paranóico por estar com um computador na mochila, e resolvo descer num andar que não era o meu pra despistar.
Quando chega o andar que elegi descer desce também um monte de gente, um pouco demorado, e quando chega a minha vez, havia tipo de um vão entre o elevador e a porta do andar, que fecha bem na minha frente, e a porta do elevador fecha atrás de mim.
Fico me equilibrando naquele pequeno vão e me espremendo pra frente no momento que o elevador segue viagem, quase raspando nas minhas costas.
Coloco as pontas dos dedos na fresta da porta tentando abrir e tentando me equilibrar, pedindo socorro.

PS: Hoje lembrei deste sonho todas as vezes que entrei no elevador
Bolo / LaisP

Uma mulher de cabelos vermelhos desgrenhados que iam até o ombro, e que usava óculos de grau fundos, se sentia muito sozinha pelo filho dela ter crescido e se mudado de sua casa, por isso queria ter outro filho para cuidar. Na lógica da cabeça dela ela teria o filho cozinhando um bolo, mas quem estava fazendo mesmo o tal bolo era eu. Lembro que eu estava batendo as claras em neve e depois juntando a massa, enquanto uma outra pessoa, que também era eu no sonho, explicava para a mulher que não era cozinhando um bolo que ela teria um filho, era assando alguma outra coisa que ela conseguiria. A senhora apenas chorava, desolada. E o bolo era sabor laranja.
Gramacho, elitismo e revolta / Selenita

O aterro de Gramacho estava se transformando numa espécie e shopping, e eu subia as escadas rolantes com o namorado. Antes, no hall, me mostravam algumas esculturas de barro feitas pelos antigos moradores e diziam que cada um deles receberia R$ 5.000 quando o aterro fosse destruído. Um homem numa cadeira de rodas elogiava a ação e dizia que assim os catadores poderiam comprar apartamento, abrir negócio e recomeçar a vida. Eu ficava revoltada, porque sabia que R$ 5.000 não davam pra nada. Depois eu subia as escadas e chegava numa piscina aquecida. O lugar tinha paredes amarelas e era totalmente vedado, não dava pra ver o lixão. Eu nadava um pouco e depois saía um tanto revoltosa gritando que aquilo era um absurdo, um país quente como o nosso cercava uma piscina de paredes, colocava ar-condicionado no ambiente e aquecia artificialmente a água. Saía meio triste, e recebia então o bilhete -- ou era uma mensagem no facebook? -- de R. Ele dizia que queria me ver feliz e que esperava que eu tivesse um filho em breve. Tb escrevia citação em italiano dizendo que se arrependeu por ter me perdido. Era lindo. Acordei muito feliz.
Gmail / dmtr

Sonhei que eu tinha por acidente apagado permanentemente minha conta do gmail com tudo. fiquei correndo pra ver se fazia outro usuario com o mesmo login mas estava ao mesmo tempo aliviado de deixar de usar gmail e fiquei pensando em abandonar mesmo.
Manto / LaisP

Usava uma capa, tipo um manto, feita de malha de metal de cromado dourado apagado. Entre a trama da malha de metal havia uma segunda trama de fitas, linhas e cordões de tecido, se entrelaçando entre o metal, parecia um crochê.
A parte feita do crochê na capa tinha duas cores, metade dela era vermelha e a outra metade era preta. As duas cores não se misturavam a parte da capa esquerda era completamente vermelha enquanto a da direita toda preta.
Usava aquilo como se fosse parte de mim. Como se tivesse nascido com ela e continuaria usando-a ao morrer.
Lembro que chegou uma hora em que eu deveria escolher qual cor tomaria a capa por completo. As pessoas que passavam por mim gritavam, bravas, desaprovando a capa ter duas cores e me exigindo que eu escolhesse ficar com apenas uma das cores, algumas exigiam que a capa fosse inteira vermelha, outras exigiam a cor preta. Não me lembro onde eu estava, mas havia uma máquina que, quando eu decidisse uma das cores, ela transformaria a capa na cor escolhida.
Cada vez mais as pessoas ficavam irritadas comigo e não me escutavam, já que eu achava aquilo tudo desnecessário e tentava explicar que eu não via motivos para mudar para uma das cores, me sentia bem do jeito que estava. Não havia saída, eu tinha de escolher, e aquilo tudo me entristecia.
Perdidas paisagens juntas / li

Eu abri a janela do meu novo quarto e vi que estava em uma nova cidade. Observando a paisagem percebi particularidades, como em um lado havia um palácio chinês, mais adiante um mosteiro de Meteóra, na Grécia, ao lado uma antiga vila italiana. Saí do quarto e fui para rua comentar com algum conhecido tal estranheza da paisagem e encontrei um piano na calçada. Sentei e resolvi brincar de tocar algo, mas em algumas teclas havia som de sinos e bateria, o que atrapalhava para executar qualquer canção. Saí dali e comecei a conversar com DF e minha prima CV, enquanto saltávamos de paráquedas
Doces de Goma / LaisP

Sonhei que estava em um mercado, de frente para uma das alas repletas de doces de goma.
Muito coloridas, nenhuma estava embalada, apenas separadas por formato e cores.
Os das prateleiras mais próximas do chão estavam em caixas de papelão marrom sem tampa, tinham o formato de discos e eram grossos, pareciam discos de hóquei no gelo só que coloridas e com desenhos da Hello Kitty entre outros personagens infantis famosos.
Os doces das prateleiras mais altas tinham formato de comprido em vidros de picles sem rótulo ou tampa, por passarem do limite dos potes, e estavam separados por cor e combinações, por exemplo, em um pote haviam três tipos de goma, as magentas, as verdes e outras que eram magenta e verde e assim se seguia nos demais potes de picles.
Meu sonho se resumiu em contemplar os doces e pegar em alguns dos potes de vidro de picles.
Desentupimento radical / Hannap

Lembro vagamente deste sonho.
A pia da minha cozinha estava entupida e eu sabia que era algo grande que estava ali dentro. Peguei um desentupidor com uma corda na ponta e fiz o movimento de bombear. Quando puxei a corda eu sai de perto porque sabia que viria muita sujeira pra fora. Dito e feito, muitos cabelos e sujeira. De repente eu olho para o desentupidor e sai de dentro dele um secador de cabelo. Em um movimento muito orgânico. Parecia um parto viscoso. O secador de cabelo sendo parido pelo desentupidor.
Bazar no recreio e mais um monte de coisa / dmtr

sonhei que estava indo pra um lugar que era uma aula de ioga em um lugar que parecia o IMBA em Bagé.
lembro que estava indo numa carroca pra la e tinha um gordão que parecia muito avancado na ioga. olhei pra mim mesmo e me via com roupas inadequadas.
chegando la ainda faltava um tempo pra aula e havia um banheiro com chuveiros. resolvi tomar um banho. era um banheiro bastante aberto e não muito limpo, eu estava atrapalhado e acabei molhando meus calçados (umas botas magenta) que eu não tinha certeza se eram impermeáveis.
era dificil fechar as torneiras, não dava pra saber direito pra que lado elas abriam e tambem quando estavam quase fechando voltavam a abrir, sempre ficava saindo agua.
Olhei e vi um chuveiro aberto saindo agua quente. sempre aberto. era o sistema de la, agua sempre correndo.
tomei meu banho, fui me lavando quando olho pra trás e vejo que a parede de trás do banheiro era de vidro e dava pra um morrinho de grama tipo no ibirapuera. havia uma turminha sentada ali, tipo a J, talvez a P e mais umas pessoas. não disfarcei muito, abanei pra elas e continuei me ensaboando, um pouco envergonhado.

no meio tempo a J se aproxima e junto um cara mais velho, com uma coisa estranha no ombro. o ombro dele estava meio verde como um queixo barbeado recentemente.
eles me cumprimentaram e comunicaram que estariam indo pra Bagé em breve pois estariam levando alguém hospitalizado que precisaria de cuidados especiais de lá, falavam que lá havia médicos melhores e condições de repouso sem paralelo. fiquei meio duvidando daquilo mas aceitei.

Ao invés da aula, agora o evento seria tipo um Bazar, organizado por alguém tipo o Diogo. eu venderia o poster lunar e muita gente venderia outras coisas. eu tava meio desorganizado, cheguei e todo mundo ja tava montando e tal. eu tava um pouco com preguiça de montar, nao sabia quanto tempo ia durar, etc.

logo na chegada ganhei uma placa de acrílico leitoso bem grande com letras vermelhas escrito bem grande DIMITRE
fiquei pensando onde por aquilo, que não informava nada e ao mesmo tempo tirava mais atenção do meu produto. Pensei também que deve ter custado caro e era meio contraprodutivo, malorganizado.

Era num colégio e vi as pessoas vendendo se movimentando comendo pastel durante este recreio. tudo tava acontecendo e eu ainda nao tinha conseguido nem juntar meus posters. na verdade eu nao encontrava eles. so encontrei umas 5 devoluções meio danificadas. fiquei me perguntando se alguém teria armado antes e ja vendido, sei la.
o recreio acabou e noto que começa a desmontagem. Eu achava que o lance ia durar uma semana ou algo assim e durava um recreio. e nem consegui montar tudo a tempo. fiquei com um peso na consciência de não ter conseguido participar.
Tela / LaisP

Sonhei que tinha ganhado de presente de uma pessoa muito querida, um pedaço bem grande de tecido extremamente branco e bem cuidado para tela. O tal pedaço parecia resultar numa tela de pintura do tamanho de uma pessoa de estatura média/alta, mas quando fui prendê-la em um bastidor o tecido resultou num pequeno quadrado do tamanho da palma da minha mão, fofo como uma almofada, parecia aquelas almofadinhas para porta jóias e relógios. Passei o dedo indignada com o resultado pensando em tentar remontar, mas acabei sujando de tinta azul escuro o centro da almofadinha. Resolvi pintar alguma coisa do jeito que estava a tela. As cores disponíveis eram azul, vermelho e amarelo. Algumas vezes sem querer na mistura das tintas surgiam o marrom e o verde. Pintava na telinha de forma compulsiva, de forma que quando não haviam mais espaços em branco eu passava a tinta por cima de outra que já secara. inesperadamente a telinha se transformou no boneco de um burrinho, ainda do mesmo material de tela e fofo como era a almofada, achando curiosa a transformação da tela, continuei a pintar camada sobre camada.
Três índios argentinos / li

Amanhecia e da casa da minha avó eu vi que três homens saiam do pátio da casa da frente, indicando que eles haviam dormido por ali. Eles pararam na casa ao lado e foram para o jardim com algumas ferramentas rústicas, pareciam brincar felizes. Fiquei intrigada com a situação e continuei a observá-los.
Eles saíram e fui segui-los. Caminhei atrás deles por muito tempo, quando pararam em um morro com solo arenoso e vegetação rasteira. Começamos a conversar, eles falavam que eram 3 índios argentinos, que haviam chegado ao Rio Grande do Sul caminhando, pois queriam passear. Falavam das aventuras que encontravam em seu caminho, e se mostravam pessoas dóceis e incríveis. Relataram que ajudavam as pessoas, deixavam bilhetes com bonitas mensagens, escritas em inglês. Decidi que iria defendê-los e ajudá-los para sempre, pois fiquei muito preocupada de pessoas tão boas cairem em golpes de aproveitadores em seu percurso.
Resolvi cozinhar para eles, que me deram seus alimentos, algumas pequenas raízes e três mini-cenouras que eles dividiam como refeição principal. Queria fazer com os ingredientes a melhor refeição do mundo, como homenagem a tão grande caráter.
Convencia as pessoas da bondade do trio indígena argentino, enquanto dormia com KM no antigo apartamento da minha mãe.
Sobre flutuar / t.

Estava na casa de um casal de amigos, que estavam promovendo uma peça teatral. Chamaram um outro amigo para participar, e mais quatro pessoas desconhecidas por mim. Era uma casa estranha, tinha uma enorme área verde com um clima estranho, meio escuro demais.
As três pessoas estavam ensaiando na área aberta. Era uma mistura de teatro com balé, até que em um momento um dos caras desconhecidos começou a flutuar por alguns segundos. Quis muito fotografar, mas estava escuro demais. Era algo pra ser sentido. No mesmo momento, enquanto ele flutuava, as outras pessoas dançavam em casais, uma dança meio estranha.
Houve uma interrupção do ensaio e então saí com meu amigo que ia atuar na peça pra dar uma volta. Ele me contou sobre como a experiência estava sendo forte.


eu estava sentindo o bem prazeroso de esperar dar à luz, tudo enganação e farsa, desenhava um filtro dos sonhos na costela, e ecoava os meus pesadelos.
Paralelos / li

Estava em uma festa de família, um almoço com churrasco. Encontrava muitas pessoas que não via há muito tempo. Vi a minha falecida tia e meu tio que está doente, estavam saudáveis e se divertindo com todos no almoço. Meu tio estava usando uma camisa vermelha e algumas pessoas confundiam ele com um político da cidade. Sua esposa fez uma ligação do celular para ele falar com a minha falecida tia, que estava na frente deles.
Fui para um canto do pátio e a vista que eu tinha dali foi muito familiar, senti a exata sensação de quando eu brincava quando criança e via as coisas deste tempo acontecendo em paralelo com o momento atual.
Caminhei para os fundos da casa e vi NS e meu pai. NS fumava maconha e meu pai pediu para eu entrar na casa e tirar a música gaúcha que tocava. Procurei cds e não encontrava nenhum tipo de música que eu gostasse, pois eu queria colocar música clássica.
Saí e fui avisar meu pai, mas ele se dirigiu para caminhar em um matagal nos fundos da casa, e disse para eu vir junto para conversarmos, fiquei feliz e irritada, pois sabia que ele não falaria nada de importante para mim.

Cerveja Madalena / LaisP

Descubro que minha vizinha, uma senhorinha, é na verdade um ator famoso de filme pornô, que está à procura de outros atores para a realização de um filme em sua casa.
Em frente a casa do vizinho há uma igreja gótica toda em branco e dourado extremamente reluzente. Sento em um dos bancos bem ao fundo da igreja e mais dois amigos meus de infância, Pedro e Giuliano, um de cada lado e no banco da frente sentam-se o Dimi e um amigo dele muito chegado.
No palco da igreja Sidney Magal conversa com a platéia lotada. A única frase que escuto dele é "Quem quiser do meu doce pode vir aqui em cima." se referindo à cerveja em uma taça que estava ao lado dele sobre um piano de cauda preto. Atrás dele haviam muitas outras cervejas, tão douradas e brilhantes quanto os adornos da igreja. Pensei em pegar uma cerveja, mas desisti logo de primeira concluindo que as velhinhas dos primeiros bancos teriam bebido tudo já.
Entre Subidas / li

Eu caminhava com FS por uma estrada de chão batido, terra vermelha, no meio de uma localidade vazia sem civilização. Percebi que eu estava em uma horta entre as duas únicas casas existentes no local. Sabia que alguns moradores dali eram bastante ariscos com pessoas que não eram nativas da localidade, e certamente estranhariam nós, dois viajantes que caminhavam por estradas interioranas.
Me escondia para deitar no meio da horta, não queria que os moradores me vissem.
FS andava por ali e percebi que caminhávamos sem usar sapatos, usávamos apenas meias. Começou a anoitecer e resolvemos ir embora. Era horário de verão e calculamos que tínhamos apenas mais 3 horas de dia claro para caminhar. Pensava que era arriscado caminhar no escuro da estrada, se anoitecesse. Olhei o caminho e percebi que estávamos em um vale, entre duas estradas com acentuados aclives e teríamos que subir qualquer um dos caminhos que resolvessemos seguir.
Frutas tenras / LaisP

Sonhei que estava na rua em frente ao apartamento de uma amiga, que conversava comigo e umas amigas da janela do quarto, colhendo cerejas e pêssegos das árvores que ficavam na calçada do prédio e a convidava a descer e comer algumas comigo. Ela morava em um apartamento que ficava bem próxima à rua e as árvores estavam lotadas de frutas bem bonitas junto a flores de cerejeira rosas bem grandes de cor rosa suave.
Eu morava com 3 outras amigas em um outro prédio, lembro que me encontrei com elas no apartamento. O chão estava lotado de cacos de espelho espalhados pelo chão e uma dessas minhas amigas comentou com todas que precisávamos comprar um espelho para pendurar em algum canto, caso contrário seria bem complicado se arrumar às manhãs para ir ao trabalho.
Neste mesmo sonho eu lembro que era meu aniversário e eu estava em uma mansão meio detonada e decadente, eu estava vestindo um vestido verde e amarelo de tecido brilhante e bordado em dourado, os botões eram um pouco maiores que o tamanho de uma moeda de 1 real. Usei o vestido durante a festa toda, mas decidi colocar a saia de tule por baixo para dar volume ao vestido apenas para descer as escadas da mansão acompanhada de meu mordomo, que no sonho se mostrava ser muito um amigo querido além de apenas um empregado, muito sorridente. Todos estavam se divertindo, sorrindo e aplaudindo na mansão caindo aos pedaços.
Flautas mil numa barraca / LaisP

Sonhei que andava pela rua quando me deparei com uma barraca que vendia flautas, achei o instrumento tão curioso que passei a olhar para comprar.
Todas tinham o mesmo desenho, eram bem mais finas que a flauta doce, não tinham os furos das notas no comprimento do instrumento, mas variavam muito em tamanho e material.
Umas eram feitas de metal e eram bem brilhantes e pequeninas, outras ainda eram de madeira envernizada que me lembravam muito o estilo de cachimbo pelo tom da madeira, o final das flautas era idêntico ao de uma bomba de chimarrão.
Avião espião não tripulado / dmtr

Sonhei que estava em bagé e olhei pro marco de uma janela e tinha um aviãozinho de plástico com mais ou menos uns 25cm de comprimento estacionado ali. Logo me dei conta que era um avião não tripulado espião e resolvi amassá-lo com as mãos. ele tinha muitas asinhas pequenas e não foi difícil quebrá-las com um ruído crocante. Logo depois disso muita coisa me passou pela cabeça, que poderia ser um avião militar e eu poderia arranjar encrenca por isso. resolvi colocar ele dentro de uma sacola plástica e me dei conta que podia ter um GPS, ja tinha minhas impressões digitais nele, eu teria que desarmar a bateria.

comecei a abrir o avião e dentro do "abdomen" dele descobri algo similar a um termômetro, com gradação e tudo mais e um líquido dourado dentro, lembrando um pouco azeite de oliva. arranquei facilmente o tubo que intuí ser a bateria, e algumas gotas derramaram no meu dedo. Fui correndo ao banheiro lavar o dedo com sabão pra caso fosse algum ácido. no caminho do banheiro cocei o meio das minhas sobrancelhas e a órbita de um dos olhos.

Começo a lavar meu dedo com sabão e vejo que ele começa a sangrar, o sabao arranca um pedacinho da pele. sinto também uma formigação na testa e resolvo olhar no espelho. Estavam caindo varias camadas de pele, no meio da testa estava muito rosado e descascando, ao mesmo tempo saia uma espécie de espaguete branco vivo como se fossem uns vermes fininhos quase transparentes, se mexendo.
Me dei conta que o termômetro era alguma coisa nuclear, radioativa e me preparei para uma morte muito sofrida.
Na Igreja / li

Estava numa casa, no andar superior, com muitas janelas, quando de repente olhei para o céu e vi uma mancha negra voando, era como uma nuvem pesada, mas se movimentava com muita rapidez. Pensei em algo sobrenatural e senti medo. A tal mancha voou sob a cidade e desapareceu no meio do centro, logo se transformou em uma fumaça branca.
Encontrei minha prima CS e fomos na Catedral de SM, eu tive preguiça, mas lembrei que eu tinha prometido para Santa Luzia que iria na missa naquele dia. A igreja estava lotada, entramos e neste dia tínhamos que levar arroz cru nas mãos para em algum momento atira-lo.
Vi duas conhecidas, uma delas uma colega da faculdade, muito chata, que nos indicaram subir uma escada de madeira para irmos para a parte elevada da igreja. Subíamos os degraus de madeira, como era uma escadaria muito antiga, eu cuidava para não pisar em algum degrau quebrado e cair lá de cima. Via que em cada um dos degraus tinha pinturas antigas, e algumas inscrições que eu não identificava o significado. Enquanto subíamos muitos grãos de arroz caiam das minhas mãos.
Subimos e vimos que tudo estava vazio e escuro, então descemos.
Cheguei na nave da igreja e perguntei para um dos padres se já era a hora da comunhão. No meio das pessoas um telefone sem fio tocou e meu colega ED atendeu e começou a me chamar, pois a ligação era para mim, uma voz de criança. Atendi e disseram que era o Zezé e que queriam que eu cortasse o cabelo, recusei.
Raiva e culpa no espancamento / Hannap

Sonhei que estava com a Drica em um galão de um ginásio
dormindo sobre uns papéis, praticamente no chão duro. Lá estavam outros casais também: Gab e Carol, Antonio de Ju.
O status do relacionamento tinha a ver com o lugar onde cada casal dormia. Eu e a Drica no chão, sobre uns papelões. A Gab e a Carol dentro de uma barraca, com edredom. O Antonio e a Ju estavam em um quarto, com cama e mosquiteiro.

Era reveillon. De repente pudemos ver pela janela do ginásio.
Vimos o Tatá e a Camel pela do lado de fora.

O Tatá esta batendo com a cabeça dela violentamente na parede. Ela esta quase desmaiada. Ele batia com muita força, segurando ela pelos cabelos. Com muita raiva. Havia uma outra mulher ao lado deles, acompanhando o processo.
A Camel já estava com o rosto desfigurado e sangrando. Olhamos e ficamos totalmente chocados.

Eu sabia que ele estava fazendo isso porque havia descoberto que ela traiu ele em Ibitipoca, com um amigo deles.

Nos ficamos olhando sem fazer nada, com muito medo. Parecia que ele ia matar ela. Todos no galpão olharam e ficaram assustados, clima de terror.

Eles estavam vindo dormir também com os casais.
Ele espancava ela e repetia a palavra Ibitipoca.

Também sabia que ele traia a Camel com outra menina regularmente, mas não falou sobre isso com ela. Eu achava que ele ao mesmo tempo sentia raiva da Camel e dele mesmo, por sentir-se culpado.

Percebi claramente que a raiva tem a ver com a culpa.
É como se o Tatá não aceitasse a si próprio por ter traído a Camel também.
Eu era parte do cardume. / Hannap

Sonhei que estava nadando com os peixes. Eram peixes grandes e bonitos. Eu nadava junto com eles, na mesma velocidade, mexendo o corpo sem usar as mãos. O mais gostoso era quando nos tocávamos levemente na lateral. Eu sentia o corpo dos peixes.

Acordei dentro do sonho, e falei com o meu pai Eugênio que havia sonhado isso.
Estávamos em Recife, ou alguma outra praia do nordeste. Era um lugar lindo. Nossa casa ficava na beira da praia, no alto de umas pedras.

Fiquei olhando para o mar, lembrando do sonho com nostalgia.
O mar não estava tão bonito mas acabei saltando das pedras e entrando na água.
De repente me surpreendi com a cena. Ela se repetiu exatamente como no sonho. Eu estava nadando com os peixes grandes e desta vez era "de verdade".
Fiquei muito feliz porque meu sonho tinha se tornado realidade e a sensação era muito mais intensa na realidade do que no sonho. Acordei radiante, realmente sentindo que tinha nadado com os peixes.
Sobre o tio Pampa / li



Eu e DF fomos visitar meus parentes mais distantes. Chegamos na casa da prima da minha avó, a Leda. Enquanto ela se arrumava para vir nos receber ficamoos caminhando pela casa, que era muito chique e bonita, com antiguidades e arte por toda parte. vi paredes com quadros com fotos muito antigas e queria saber quem era quem ali, pois seriam os meus ascendentes. Sentamos em uma grande sala e logo chegou dois sobrinhos seus, nos apresentamos e eles começaram a falar num tal de tio 'Pampa', que eu nunca tinha ouvido falar, mas fingi saber. Os sobrinhos começaram a contar histórias fantásticas do tal tio Pampa, e eu quase sentia dor ao tentar forçar a memória para saber de quem se tratava.
O médico / Takika S.

Eu estava tomando banho quando meu marido, o diretor do hospital, entrou no box e me abraçou por trás. Ficou me ensaboando as costas e então fez sexo anal em mim.
Venus / Ju

Eu estava a dormir, e ele chegava, e punha suas mãos sobre mim. Estávamos a ir num chalé na estrada, e tinha uma abismo no meio, com luzes brilhantes e cegantes. Caíamos no meio, e pulávamos numa cachoeira com águas cristalinas. Que logo se desfez em sangue, e eu ficava a chorar.
Pass / li

Fui convidada para o casamento de um antigo colega de escola, Ox, uma cerimônia chiquérrima em um tradicional hotel da cidade. Eu e DF fomos na festa, eu encontrei algumas colegas antigas e logo fui conversar com o pai de Ox, no momento que foi servido o jantar e estávamos todos sem acomodação, sentávamos em um corredor de auditório para comermos, que fez com que Ox se indignasse e fosse comer no toilette.
De repente estávamos atravessando a fronteira para entrarmos na Indonésia e no Irã, atravessamos uma ponte de madeira e corda e na alfândega eu e DF procuramos nossos passaportes e não encontramos. Eu tinha muitas bolsas com minha bagagem e procurava incessantemente nossos passaportes, mas tinha apenas dicionários que se pareciam com os passaportes.
Em casa eu abri uma gaveta e encontrei o passaporte de DF, que estava envolvido em uma folha de papel branca.
Casco de cervejas, Marcelo primo / xandre

Encontrei meu primo Marcelo com duas sacolas cheias de garrafas de cerveja mini ele estava indo ao depósito comprar mais não aguentava o peso, peguei uma sacola e fui junto com ele, no meio do caminho encontrei Altair pegando um pouco de lama no chão falei com ele mais não me viu, chegamos no rapaz que vendia bebida e começamos a encher a bolsa contamos 24 cascos vazios mais não tinha dinheiro suficiente para pagar todas, o homem falou que faltava cinco reais, com isso a cerveja esquentou e quando fui olhar meu primo Marcelo estava pelado correndo pela rua.
Complexos Subterrâneos, Caos, Imponência e Valor / Pietro Impagliazzo

16/04/2012

Conexões subterrâneas, shoppings embaixo da terra, por caminhos de metrô, com paredes de lajotas brancas, parecendo o metrô de NY (Max Payne).

Um corredor que é um vagão de metrô que passa por paredes, parece ser descarrilhado, um acidente, mas as pessoas usam como passagem. Passando por ali e caindo num compartimento mais embaixo tem outro complexo, um outro shopping.

Passando por esse vagão encontro um conhecido, ele carrega na frente do corpo uma mochila feita de lona parecendo ser um malote de dinheiro, ele passa ensandecido, falando que quer depositar aquele dinheiro. Eu olho dentro da mochila e vejo que há centenas de bolinhos de dinheiro, parecendo ser dólares.

Agora me vejo como se estivesse dentro do corpo desse conhecido, agora eu sou ele. Fico muito entusiasmado e assustado de estar com tanto dinheiro. Olho brevemente para dentro da mochila e vejo o dinheiro na penumbra. Saio desse vagão-corredor e vou para uma área mais aberta desse complexo subterrâneo. Falo com meus pais que quero sair dali, mas não quero andar com tanto dinheiro. Então decido ir no banco, guardar no cofre.

Chego num lugar que parece ser uma adaptação altamente sofisticada lá embaixo, numa estação de metrô adaptaram um banco de alta classe, daqueles estilo antigo americanos. Com salões amplos e muitos seguranças. Eu chego na recepção e falo que quero depositar uma quantia alta. Passo pela roleta e por um segurança, meus pais ficam atrás. Chega um homem mais alto que eu (1,95m), trajando terno verde musgo ou cinza esverdeado, ele é um pouco careca, ele é altamente educado e reservado. Ele me acompanha até um balcão/cofre, numa sala onde há dezenas desses balcões e pessoas depositando coisas valiosas. Eu fico ao lado de um homem careca, mais velho e gordo que deposita bastante dinheiro e usa um contador de notas, penso que deveria usar um também para saber exatamente com quanto dinheiro estou, penso que devo ter U$ 200.000, é bastante.

Então abro a mochila para pela primeira vez dar uma boa olhada no dinheiro e para minha surpresa... Não é dinheiro! São centenas de carteiras de identidade de inúmeras pessoas, antigas, velhas, novas. Organizadas como se fossem bolos de dinheiro. Eu fico muito frustrado! Queria ficar rico. Então me sentindo humilhado por ter sido tão infantil na minha euforia falo para o funcionário de alta classe do banco: "Infelizmente eu cometi um erro, não trouxe o que deveria trazer. O dinheiro não está aqui. Obrigado". Meu pai chega e falo para ele: "São carteiras de identidade!", eu vou saindo e penso que deveria levar as carteiras comigo, elas devem ter alguma importância, algum uso eu poderei fazer delas.

Eu acordo.
Soltando pipa com o visual lindo do mar / xandre

Estava soltando pipa em cima da minha casa e tinha um garoto comigo, a gente olhava para baixo e via o mar azul e com ondas grandes, começou a chover fininho e molhava as pipas rasgando, perguntei se ele comprava em Renato ele respondeu sim eu falei que resgava atoa que não eram boas as pipas la, queria descer da laje para almoçar mais vi que não tinha escada e fiquei nervoso com isso o garoto conseguiu descer pelo muro e eu quase quebrei o tampão da caixa ai vi que pela grade da janela da cozinha dava para descer tranquilho.
Merkel e eu / li

Eu e DF estávamos na Polônia, o presidente havia nos convidado para um evento. Chegamos no local, uma igreja, sentamos na primeira fila, e o presidente subiu ao altar apresentando um powerpoint parra o público. O presidente tropeçou e derrubou alguns bancos, mas continuou a palestra. Eu não entendia nada e fui cochilar, me encostei no ombro da pessoa do meu lado, que percebi ser a Angela Merkel. em uma das imagens do ppoint tinha uma foto de DF, e ali foi anunciado que o governo ia dar uma quantia enorme de dinheiro para ele desenvolver uma pesquisa, mas DF começou a conversar e discutir os detalhes da pesquisa ali mesmo.

O evento acabou e fomos para um coquetel, eu procurava ansiosamente alguém com alguma câmera fotográfica, pois queria uma foto com a Angela Merkel e o tal presidente da Polônia.

Pegamos um carro e fomos visitar o meu pai, que morava em uma casa em uma colina. Ao pararmos na frente, vi na janela as minhas sobrinhas e um menininho muito loiro junto. Descemos e as sobrinhas vieram cumprimentar, mas eu só queria saberr quem era o menino que eu tinha gostado tanto.
Fabrica de cd e beijando garota nova na escola / xandre

Andava pela rua e fui parar em uma escola estadual tinha uma menina novinha morena que ficou querendo me namorar mais fiquei com medo por causa da idade, mais ela falou que não tinha nada a ver que já estava acostumada a namorar homens mais velhos, fomos para um canto da escola e começamos a nos beijar mais eu tinha aparelho nos dentes e estava incomodando, me despedi e vi minha mãe deitada em um tipo de sala de espera, paramos em uma espécie de sala onde um rapaz ligou um vídeo cassete e começou a passar uma fita e gravando um jogo por cia do filme, eu disse a ele que estragaria a filmagem, ele perguntou se queria gravar o jogo em um cd, ele tinha uma maquina estranha que colocava um liquido começa a girar rápido.
Ratos e meus tios / xandre

Estava na casa da minha falecida vó e vi meu tio Tibúrcio e meu outro tio Chiquinho, os dois estavam na janela do quarto quando me avisaram que tinha um rato passeando pelo quintal, meu tio Chiquinho perguntou como estava os seios da esposa do meu outro tio, nisso ele olhou de cara feia e falou pra mim, que cara abusado em .
Sk8 / Kaneda

Estava andando de skate ao longo de uma rua e tínhamos que ir a casa de um guri que tinha roubado alguém. Chegamos numa subida longa onde podíamos descer de skate muito rápido, mas desisti porque já estava cansado. Ao chegar na casa do ladrão fui logo pegando o skate e dando vários golpes com o shape do skate até matar o guri.
Drica humilhada / Hannap

A Drica estava muito chateada porque estávamos almoçando em um restaurante e a mulher que pesava os pratos sempre fazia algum comentário agressivo. Ela e a irmã dela. As duas eram gordas e agressivas. Nós morávamos no prédio em cima do restaurante e as gordas do restaurante também. Elas falavam alto, constrangendo a Drica na frente de todos os clientes. Eu já tinha pedido para elas pararem. Tinha dado uma dura, mas não adiantou. Um dia a Drica estava muito triste em casa, chorando, porque tinha sido agredida quando foi pedir um favor na casa das gordas e levou um tapa delas. A Drica chorava muito, muito triste e resolveu ir embora de casa. Eu fui para a janela e vi que ela não havia saído do prédio, portanto estava na portaria, chorando. Nesse meio tempo a minha família chegou. Meu pai Eugênio, minha mãe, minas irmãs e meu irmão. Abri a porta da minha casa e vi eles todos na entrada da casa das gordas. Meu pai na frente, falando com elas. Entendi que meu pai estava dando um dura nelas e que agora sim elas iriam parar. Desci para a portaria e peguei a Drica no colo. Saímos para a rua e comprei flores para ela.
Cárcere privado com o Wolverine / Hannap

Sonhei que havia sido capturado por uma mulher má, que não queria que eu namorasse com a Drica. Ela me trancou, junto com um menino de uns 10 anos, dentro de uma casa isolada em um terreno. Eu e o menino percebemos que não estávamos sozinhos na casa, pois algumas coisas mudavam de lugar. Entrei no banheiro e encontrei o Wolverine, escondido dentro do box.
Ele falou que ia nos ajudar a sobreviver ali.
Fomos os três para uma das janelas da casa e ficamos olhando as plantas que cresciam no gramado, na base da casa. Elas cresciam com uma velocidade incrível. Dava pra ver as folhas aumentando e as flores se transformando em frutos. Eram morangos. Lá no fundo da paisagem, um campo aberto, a Drica passou e olhou para a casa com uma expressão de tristeza. Ela pensava que eu havia abandonado ela porque eu desapareci logo depois de uma briga nossa. Fiquei muito triste. Quando voltei a olhar para os morangos eles haviam transformado-se em tangerinas rasteiras. A mulher que me prendeu na casa, junto com a família dela, saiu de carro. Conseguimos ver pela janela. O Wolverine me ajudou a suspender o vidro da janela para pegar algumas frutas para comermos. Saltei e peguei 4 tangerinas. Escolhi as mais bonitas e uma delas tinha formato de coração. Logo em seguida me joguei embaixo de um carro que estava estacionado ali perto. Um negro enorme, empregado da casa, estava lavando o carro com uma mangueira. Fiquei parcialmente molhado e aquela sensação me agradava. Voltei correndo para a casa e deixei cair no meio do caminho uma das tangerinas, justo a que tinha formato de coração.
Entrei pela janela e o Wolverine me repreendeu. Logo depois voltou o carro da mulher má com sua famíla.
morte e sexo / Nines

A Rhara me ligou numa noite e no dia seguinte eu vi no jornal que ela tinha se matado. Eu contava pra Jan que a gente tinha que ficar com o Heitor porque a mãe dela era louca e ia bater nele e eu não queria que isso acontecesse. A minha mãe também morria e o meu pai ficava abraçando e sentindo o perfume do corpo dela ainda quente. O Otto Epitácio tava vendendo bijuteria numa banquinha de bairro, vendia broches de caveira, coisas do tipo. Eu usava um lenço na cabeça e tentava colocar o broche mas ele prendia no meu dente (!) e eu falava com alguém, com o broche preso no meu dente. Entrava numa loja meio brechó rocker e não tinha ninguém, mas tinha uma caixinha de som de onde saiam gemidos, tipo um homem sentindo muito prazer. Depois uma nova casa muito legal, que eu queria montar toda a sala de estar do meu jeito e ia ficar linda e duas mulheres muito bonitas ficavam lá, siamando pela casa inteira.
Vermes e formigas na sala do antigo apartamento em Itajaí / xandre

Estava na casa onde morei em Itajaí fui ate a rua e vi um grande rio, mais quando cheguei perto percebi que a água estava podre e se tratava de um valão, ee tinha uns garotos que formava um tipo de gangue de rua, minha prima Hayanne ria muito e dizia que eles não ofereciam perigo nenhum, percebi também que a rua estava cheia de pichações pelas paredes, voltei ate o apartamento que eu morei e percebi que o chão estava cheio de formigas tentando me atacar fui até a estante e peguei uma lata de inseticida, apertei com vontade e o jato forte do spray colocou as formigas para correr fui ate a sala e vi o chão cheio de vermes senti nojo e ao mesmo tempo tentei matar com o inseticida conforme eu apertava e mirava abria um clarão no chão e matava centenas e mais centenas dos vermes que tinham a cor amarelo.
Casa nova, tatuagem nova / Hannap

Sonhei que a Katia Dacosta me mostrava a minha nova casa. Ela me apresentava, como se fosse um presente escolhido por ela. A casa era linda, pequena mas espaçosa. Tinha até uma piscina em uma área externa. Adorei!
No mesmo sonho eu retocava a minha tatuagem do braço. Logo percebi que a tinta nova reagia com a pele e deformava o desenho. Minha tatuagem mudou completamente. No início fiquei chateado com isso, ams depois até achei que o desenho novo era melhor.
L.R trocou meu nome / Takika S.

Sonhei com L.R novamente. Ele me chamou de Cristina.
A4 / LaisP

Sonho sempre que devo preencher um formulário que um amigo meu me entrega e no lugar do nome escrevo por impulso "A4".
Estranho / Nines

Estranhíssimo. Assis Brasil queria introduzir o dedo no meu cu. E eu gostava da ideia.
mães / li

Eu e DF estávamos em um prédio que moravam vários cohecidos. Encontrei amigos e sempre ia conversar, mas percebi que eu nem interagia com DF, e pensei que talvez por isso estivéssemos em alguma crise. Logo, já estávamos na Europa, em uma estação de trem e não sabíamos o que fazer primeiro. Encontramos uma mulher loira com olhos claros, que era a mãe de DF e dizia que ela decidiria o que faríamos, e iríamos na casa da avó de DF - que na verdade era a mãe de DF-. Argumentei que eu tinha comprado um presente para ela, na verdade uma lembrança, pois era um pequeno hidratante, e queria levar, mas sem sucesso.
Caminhávamos por salões de uma escola, e depois entramos no apartamento da avó-mãe de DF, que tinha uma mesa redonda repleta de comidas para nós.
Casa antiga da Vó e soltando pipas / xandre

Estava morando na antiga casa da minha Vó e fui até a rua ao lado, engraçado que a paisagem era bem antiga mais ou menos da década de 90, olhei para o alto e tinha várias pipas no céu, então pensei esta na época que bom, fui ate o quintal da casa e vi meu primo Marquinho, mais ele tinha aparência de quando era criança com 12 anos, ele estava encostado no muro soltando pipa tentando laçar com uma que esta na rua ao lado, peguei da sua mão e cheguei mais perto da varanda onde tinha uma colorida no alto, peguei na laça com ela e cortei meu primo começou a rir e ficou feliz, apareceu meu tio Francisco cabeção, e segurou a lata de linha nisso veio outra pipa para laçar, mandei meu tio prestar atenção na hora de dar linha, pegou na laça mais meu tio deu mole e prendeu a carretilha e acabei voando fiquei com muita raiva pois ela uma pipa grande com o escudo do Flamengo, quando passou duas meninas e apontou para o pé de goiaba , mostrando uma pipa preta e vermelha que ficou agarrada la, consegui pegar mais tinha outras meninas gritando em uma janela em um abismo alto dizendo que era do irmão dela, quando apareceu meu colega Leonardo e gritou para eu devolver dizendo que aquela pipa ela dele.
/ Casa antiga da Vó e soltando pipas

Estava morando na antiga casa da minha Vó e fui até a rua ao lado, engraçado que a paisagem era bem antiga mais ou menos da década de 90, olhei para o alto e tinha várias pipas no céu, então pensei esta na época que bom, fui ate o quintal da casa e vi meu primo Marquinho, mais ele tinha aparência de quando era criança com 12 anos, ele estava encostado no muro soltando pipa tentando laçar com uma que esta na rua ao lado, peguei da sua mão e cheguei mais perto da varanda onde tinha uma colorida no alto, peguei na laça com ela e cortei meu primo começou a rir e ficou feliz, apareceu meu tio Francisco cabeção, e segurou a lata de linha nisso veio outra pipa para laçar, mandei meu tio prestar atenção na hora de dar linha, pegou na laça mais meu tio deu mole e prendeu a carretilha e acabei voando fiquei com muita raiva pois ela uma pipa grande com o escudo do Flamengo, quando passou duas meninas e apontou para o pé de goiaba , mostrando uma pipa preta e vermelha que ficou agarrada la, consegui pegar mais tinha outras meninas gritando em uma janela em um abismo alto dizendo que era do irmão dela, quando apareceu meu colega Leonardo e gritou para eu devolver dizendo que aquela pipa ela dele.
Trannsyberia / B

Była ostra azjatycka zima, tak zimno jak tylko można to sobie wyobrazić. Jechaliśmy z kumplem i paroma osobami koleją transsyberyjską przez lasy. Tory prowadziły przez las sosnowy, cały zasypany śniegiem. Biało zimno i pusto. Nasz skład to była tylko lokomotywa. Siedzieliśmy w tej lokomotywie, piliśmy bimber, zagryzaliśmy jakimś suszonym mięsem i trzęśliśmy się z zimna. Kumpel ciągle przyspieszał.. Znaleźliśmy się w terenie pagórkowartym, droga robiła się dość kręta. Poprosiłem kubla aby zwolnił, ale on się tylko uśmiechnął i przyspieszył. Otwarłem drzwi aby nieco przewietrzyć wnętrze, wnet na zakręcie wypadłem. Potoczyłem się po śniegu, i po chwili usłyszałem trzask łamanych drzew.
Idąc wdłuż torów ruszyłem w kierunku huku, doszedłem do drogi. Zimno mi było, że hej. Drogą doszedłem do sklepu. Przed sklepem zagadałem się z miejscowymi, napiłem piwa. Ekipa kolejowa dołączyła do sklepu. Dalej ruszyliśmy autobusem. Wszyscy cali i weseli. Co się stało z lokomotywą, nie wiem. Chyba mi się przyśniła
Meu Milagre / li

eu estava em uma festa de atletas de meia-idade, que usavam roupas de tenista. A festa acontecia em um salão de festas de um prédio e todos falavam alemão. Eu procurava interagir com as pessoas, pois o clima era muito bom, mas eu não conseguia articular palavras neste idioma, só lembrava da expressão "nehmen Sie".

De repente algumas pessoas entraram na festa, eram croatas, falando somente seu idioma e sendo muito agressivos. Logo me dei conta que aquilo tudo era um sequestro. Os croatas começaram a torturar algumas pessoas, trancar pessoas em geladeiras e a dar tiro na cabeça do pessoal. Senti muito medo e consegui me esconder em uma bancada, embaixo da mesa de uma cozinha e me cobri com uma toalha de mesa vermelha. Ouvia palavras que não entendia, mas sentia o tom muito agressivo dos croatas.

Ouvi que alguns se aproximaram de onde eu estava, senti muito medo e comecei a rezar, pedi a Deus que se houvesse um milagre, que o fizesse neste momento, fazendo com que os croatas fossem embora.

Logo alguém ia puxar a toalha vermelha que eu me escondia e de repente saiu, pois todos os croatas foram embora. Acordei agradecendo a Deus pelo milagre.
Indo acampar e Vitor sendo preso

Estava indo acampar eu minha namorada, quando chega Vitor e outro rapaz querendo ir também, ficamos em uma praça que tinha muita gente esperando Vitor, pegamos o carro e partimos para uma estrada, tinha uma monte de bichos estranhos e um fazendeiro tentando dominar, pegamos uma subida muito ingrime e mandei Vitor acelerar bem o carro para não morrer, vimos um soldado com um fuzil encostado em um poste, minha namorada brincou chamando de camaleão, mais a frente paramos um carro e chegou um soldado falando espanhol e pediu os documentos de Vitor que estava dirigindo o carro, o policial prende Vitor pois alega que a foto da identidade não esta nada parecido com ele, ficamos um tempão esperando ate ele sair, começa a chover muito quando ele é liberado e minha namorada não quer mais ir acampar, fomos para uma casa onde ela tinha um trailer e uma menina que trabalhava para ela estava insatisfeita, a menina tinha olhos verdes lindos.
traição, tiros e corrida de carro / Hannap

Sonhei que eu tinha saído da casa da Drica, estava voltando pra minha casa. Era a rua Duque de Caxias em Santa Maria. Nós havíamos brigado por algum motivo. Resolvi no meio do caminho passar na casa da Luna pra conversar. Era tarde, tipo 23h. Toquei na casa dela e ela me atendeu a porta semi-nua, só com uma camiseta meio transparente. Me chamou pra entrar rápido e disse que estava indo dormir e que era pra eu dormir com ela. Eu só queria conversar mas não pude evitar de me excitar com a situação. Ela me arrastou pro quarto dela e deitou num sofá-cama com as pernas abertas. Comecei a chupá-la. Chupei bastante. De repente ouve-se um barulho na casa. Eu digo: - É o teu pai! Ela diz: - Ihhh te esconde rápido. Eu me escondi muito mal, atrás de uma cômoda, pensando que ele não entraria no quarto. Ele bate na porta e pergunta se tem alguém ali com ela. Ela abre a porta e diz que não. Ele entra e me descobre, me dá um soco na cara. eu seguro ele e jogo ele pra fora do quarto. Logo depois falamos com ele por skype. Eu e a Luna no quarto dela e o pai dela em algum lugar da casa.
Digo que ele é um estúpido, que não tem capacidade de simplesmente falar o que incomodava ele. Fico muito puto com ele e percebo que agora tenho que bancar a situação. Ela diz pra gente casar e sair dali. Eu penso que devo fazer isso mesmo, mas eu namoro a Drica e estou feliz com ela. Me arrependo de ter passado na casa da Luna. Eu só queria conversar e agora vou ter que casar com ela. E se a Drica descobre?

Falo pra Luna: - Vamos pra minha casa em Terê, ou pra Copacabana… Mas resolvo sair dali e fujo da casa dela. O pai dela vem atras de mim com uma arma. Eu subo a rua e penso em atravessar uma avenida movimentada para ele não conseguir atirar em mim. Ela atira 4 vezes mas erra todos os tiros. Atravesso a rua e vou em direção a uma blitz da polícia. O pai da luna (que no solho nao é o Guilherme e sim um homem baixinho e feio) vem atrás de mim com a arma, enfurecido. Eu chego apavorado na polícia e falo que ele está tentando me matar. Os policiais capturam ele, ameaçam atirar se ele não largar a arma. Me escondo atrás de um policial grande e forte.
Conto a historia pra este policial e ele diz que eu vou precisar de um advogado. Ele diz que também é advogado. O nome dele é Dito e ele tem a cara do Pedro Bial. Eu aceito que ele seja meu advogado e ele diz pra eu esperar um pouco que ele vai dar um "tapa numa ponta". Ele entra numa loja de discos na esquina e pega, atrás de uns cd's, uma caixinha de fósforo com um resto de baseado. A Luiza Crosman também está na loja com uma ponta de um baseado nas mãos. Percebo que a loja é do Dito, ou de algum amigo dele.

O Dito fuma do lado de fora da loja e depois sobe em um ônibus turístico e descubro que ele trabalha ali também.
Policial, advogado e segurança do ônibus. Ele vai embora com o ônibus e me sinto desprotegido novamente. Começo a correr pela avenida Presidente Vargas em Santa Maria e aparece o Róger Donadell com a mulher dele de carro. Eles me vêem, param e eu entro no carro. Eles estão indo pra casa, por uma estrada de areia fina, tipo uma duna. Tudo nesta estrada é feito de areia, os túneis, as casas, tudo. O Róger vai acelerando e derrapando com o carro. Ele faz as curvas na tangente e desmorona pedaços das casas de areia de propósito. A estrada é cheia de curvas sinuosas. O carro derrapa o tempo todo. Os dois se divertem e eu me sinto mais tranquilo.
novas casas / li



Eu estava morando em uma nova casa, dividia o apartamento com CP,CA, AW e mais algumas pessoas que não lembro. Alguém tinha perdido a chave do banheiro e procurávamos. Anoitecia e percebi que o apartamento era térreo e tinha um pátio com algumas árvores, bem agradável. Vi que VS - que ao mesmo tempo era AW - jogava futebol pelo pátio e pensei que para ele seria bom morar em um apartamento com pátio. Logo vi que um animal estava perto da porta da cozinha e senti medo, ele entrou e era um gambá e alumas vezes um tamanduá, que me preocupou muito, pois pensei que iria deixar cheiro ruim. De repente nós corremos até um muro e subimos, mas não conseguíamos descer. CA desceu muito fácil e rápido, mesmo usando sapatos de salto e com excesso de peso.

Logo eu vivia por uns dias, enquanto acontcia uma reforma no meu apartamento, em uma pousada na frente do parque da Redenção. Era noite e todos se preparavam para sair, festas. De repente um carro para na frente e uma mulher chega dizendo que eu tinha sido premiada por participar de uma promoção na internet. Ela conversasa com os meus amigos, agora com VV junto. Ela estava grávida e falei que minha amiga também estava. Recebi um certificado como prêmio.
Narty / B

Pierwszy wyjazd na narty. Pojechałem więc w moje ulubione góry. Po kilku dniach jazdy szlakami narciarskimi (?), przyszła odwilż, śniegu już prawie wcale nie było. Poznany miejscowy zaproponował mi wyruszenie w wyższe partie gór, tam miał być śnieg. Ruszyłem więc z plecakiem. Droga była bardzo ciężka, śnieg nie ubity. Cały sen szedłem i szedłem. Na koniec dotarłem na noc do znanej z innych snów chaty-ziemianki. Tam było ciepło i sucho- to wystarczyło aby odpocząć. Pamiętam tę ulgę kiedy we śnie- położyłem się spać.
Ida a casa de Rosana e primo Marquinho chorando / xandre

Peguei a estrada com meu primo Marquinho, minha tia e uma pessoa que não conhecia, fomos até a casa da minha prima Rosana, estacionei o carro na rua e meu primo Marquinho viu uma feira onde comprou uma pipa, só que meu primo era criança nesse sonho, o vento estava forte e ele colocou a pipa no ar ficou muito pesada e rodava muito, minha prima morava em um sobrado que ficava embaixo de uma oficina, quando voltei meu primo chorava muito pois tinha perdido a pipa e que o dinheiro era da mãe dele, minha tia ficou consolando ele, perguntei ao mecânico se poderia subir ate a laje para pegar a pipa e o cara não deixou, empurrei meu primo ate o chuveiro para tomar um banho e se acalmar, comecei a chamar todos para ir embora pois estava anoitecendo, vi uma senhora fazendo um tipo de stripper, mostrando as pernas e todos ao seu lado dizendo que era magrela demais.
kąpiel / B

Nadchodziła wiosna. Pierwsze promienie ciepłego słońca, trawa zaczynała się zielenić. Wyruszyłem na wycieczkę rowerem. W tym samym kierunku, ścieżką skrajem lasu szła większa grupa ludzi. Początkowo dołączyłem do nich, na postojach okazało się, że jest tam dużo moich znajomych. Kiedy wyprzedziłem grupę pieszych, pojechałem dalej, rozpędzony nie zauważyłem że ścieżka się urywa i wpada do jeziora. Wpadłem do wody, a kąpiel okazała się być wielką przyjemnością. Woda była ciepła i czysta.
Po przebudzeniu zorientowałem się, jak bardzo brakuje mi lata i kąpieli w jeziorze.
Lata de spray azul / xandre

Estava na minha rua onde moro e tinha comprado uma lata de spray azul, fiquei andando e vendo os muros que iria pichar a noite, em um certo momento sujei toda minha mão com a tinta fui até um tanque e lavei, mais tive que esfregar muito para poder a tinta sair completamente das minhas mãos, voltei a rua e fiquei olhando o muro do meu vizinho e notei que ele tinha instalado uma câmera para vigiar, fiquei imaginando como fazer para a câmera não me pegar, então esperei anoitecer pra sair e colocar meus rabiscos nos muros.
Fim dos direitos humanos / Tony Sousa

Eu estava na minha cidade natal. Andando por ruas desertas. estava carregando uma mala. de repente um cara comecou a me seguir. fiquei assustado no inicio, mas algo me dizia que ra o comeco de uma nova era naquela cidade. Quando cheguei ao final da Rua, esperei pelo bandido. que tentou me assaltar, atingi ele com a mala, e quando ele caiu, o reforco chegou. Meus amigos apareceram todos armados e eliminamos o assaltante. Senti uma sensacao boa, de ter acabado com alguem que faz mal as pessoas. comecamos a fazer a mesma coisa em diversos pontos da cidade. Atraindo os bandidos e matando os mesmos, quando caim na isca. A criminalidade foi reduzida a zero na minha cidade, e colocamos uma placa nas entradas da cidade. Dizia assim: Direitos humanos nao existem por aqui, Roubou ou matou, e sentenca de morte! A cidade estava feliz e vivia em paz desde entao!
Antiga rua em Itajaí com Rodrigo, Rafael, Ricardo e Rafael Camila / xandre

Me encontrava na esquina da rua onde eu morei em Itajaí, e tinha uma cesta de basquete colocada na cerca da casa do Mimo, eu tentava acertar mais a bola estava muito pesada, olhava para um terreno que era vazio e tinha uma grande mansão construída, estava ainda no tijolo e sem embolso, fui andando até o outro lado da rua e encontrei com Rodrigo, Rafael, Ricardo e Rafael Camila, Rodrigo me ofereceu para ficar em sua casa e eu aceitei já Ricardo e Rafael continuava aceitando e sendo manipulado pela mãe igual quando eram crianças, eu ainda falei nossa desse tamanho é a mamãe ainda mandando neles, Chamei Rodrigo e Rafael para ir a praia aproveitar o sol que estava quente demais.
Carro sem freio / xandre

Manobrava meu carro tentando colocar mais perto do muro da minha casa possível, meu pai estava no portão me observando, mais senti que o carro estava sem freio e eu não conseguia controlar, meu pai gritava e me chamava de burro, encostei demais o carro e raspei o retrovisor fazendo um buraco enorme, meu pai se irritou e mandou eu sair do carro, que ele queria mostra como se dirige, ele deixou o carro descer e percebeu que realmente o carro estava sem frio, comecei a rir e falar bem feito ta vendo, ele riu também e disse que não tinha como freia.
Pipa cheia de linha e briga / xandre

Morava em um apartamento onde da janela dava para ver um grande campo onde as crianças ficavam brincando, fui até a janela e peguei uma pipa cheia de linha, era muita linha que caia pela janela gritei com minha prima Fernanda para ir recolhendo a linha mais era puxava devagar, nisso os garotos la embaixo ia roubando a linha, grite e falei que se eu fosse la iria bater em quem estava puxando a linha, pulei a janela e peguei o garoto de porrada, dei um empurrão forte que ele bateu a cabeça no chão, depois fiquei com pena e ele disse para eu pegar uma lata de linha dele me pedindo desculpas, eu disse não pois queria uma pipa, mais ele só tinha pequena, assim eu não queria e fui embora.
Mulheres e corrida de carro / Tony Sousa

Tive um sonho otimo. estava no meu quarto com duas mulheres lindas.... beijavamos os tres ao mesmo tempo, elas estavam maravilhosas, uma delas eu conheco, a EL, ate ja contei pra ela.... a outra nao sei quem era, mas era deigual beleza e gostosura. No segundo sonho, eu estava envolvido em uma corrida de carros, emalta velocidade. Mais uma vez , meu irmao estava presente. ele liderava a corrida e eu vinha logo atras. o detalhe e que era no meio da rua, tinhamos que desviar de onibus, caminhoes , carros de passeio e ate pedestres. o lance mais interessante e que no final da corrida, eu ja nao estava mais dentro carro, e sim empurrando ele com as minhas maos, como se fosse um carro miniatura, tipo aqueles de crianca mesmo! vai entender!
Mar com ressaca e flores amarelas / xandre

Estava andando e conheci a paisagem era uma praia em Cabo frio só que o mar estava de ressaca e na parte da lagoa um monte de crianças aproveitavam as ondas fortes, tinha duas pessoas caminhando comigo, um era alto e parecia ter uns 40 anos outro era uma menina mais nova que aparentava ser adolescente, o céu foi escurecendo rápido e no caminho tinha várias flores de cor amarela, lindas que o vento batia suave em suas pétalas.
Ataque de outro planeta / xandre

Estava em um quintal que tinha uma arvore enorme olhei para cima e bem no topo apareceu um disco voador, que começou a lançar uns bichinhos amarelos que pareciam flocos de algodão, subi na arvore e olhei para baixo, os flocos se juntaram e ficaram igual uma lagarta mais só que grande e pulava tentando me acertar quando chegava perto percebia um monte de espinhos gigantes nas costas, a nave voltou e desceu um ser com traços orientais estava com uma espada e se camuflava na pintura branca da parede, eu estava com um cachorro e o ser enfiou a espada nele deixando o animal tonto e com dor, peguei um pedaço de madeira e comecei a girar tentando de qualquer forma atingir o ser, teve uma hora que acertei e começou a sair um odor forte e ruim, parecia que eu tinha machucado a criatura.
Combate de Aliens / Tony Sousa

Eu estava numa sala onde haviam muitas pessoas com guarda chuvas, obviamente chovia, eu estava usando terno preto com meu irmao ao meu lado. De repente um cara andou no meio dessas pessoas e foi atacado por uma das pessoas de guarda chuva e ai tudo mudou!! todas as pessoas de guarda chuva largaram os guarda chuvas e se transformaram. De seus ombros sairam cabecas de aliens de cada lado. e seus rostos tb se transformaram. Todos eles perguntaram como descobrimos que elesestavam infiltrados na humanidade. Mas esse cara que foi atacado, tambem se transformou, eu e meu irmao assistiamos tudo, mas nao estavamos assustados. ele virou uma especie de lagarto gigante, mas todo de aco brilhante. a batalha entre as duas racas comecou e rapidamente esse lagarto gigante eliminou todos os outros! e ai que eu e meu irmao entramos na historia. De nossas maos, emanaram sabres de luz e comecamos a lutar com essa coisa! foi um vombate duro, conseguiamos pular alto e nos deslocar a uma incrivel velocidade pra escapar do bicho. meu irmao conseguiu parti-lo ao meio com um golpe e vencemos o combate. Acho que eramos tipo MIB - homens de preto! parecia um filme esse sonho! abraco a todos
Espirito na casa da minha madrinha e primo Alex querendo comprar cerveja / xandre

Andava pela rua e fui parar na casa da minha madrinha, minha prima estava la e ficava com roupas sexy para tentar me seduzir, foi anoitecendo e eu fui ficando com medo quando apareceu um pé de uma pessoa era um espirito e ficava olhando para mim, fiquei congelado de medo e corri, fui parar na casa da minha vó onde meu primo Alex estava catando casco de cerveja para comprar falei para ele que eu Gostava de Antartica mais ele mandou um palavrão e disse que só bebia Kaiser, olhei para ele e falei que isso era cerveja de gay que era água pura ele começou a rir.
linda mulher / Tony Sousa

No segundo sonho de hoje, eu estava na casa da minha vo, com alguns primos reunidos e uma linda garota ao meu lado. estavamos namorando, me lembro de cada detalhe dela, morena, cabelos lisos, olhos castanhos, um corpo perfeito. mas teve um momento que ela reclamou porque nunca conseguiamos ficar sozinhos. Sempre havia um primo do lado.... ate que a levei a um quarto.. quando comecamos a nos animar e a fazer amor, apareceu mais um primo e viu tudo! chamei a atencao dele, e quando ia voltar pra ela...acordei.. que droga.... rsrs
Vila de pescadores / Tony Sousa

No primeiro sonhe de hoje, eu cheguei numa praia.. bem rustica, como uma ilha de pescadores. haviabarcos por todos os lados e casinhas simples. encontrei um primo meu jogando ping pong. ele estava muito feliz de estar na praia e ele disse que o restante da familia estava presente. Segui caminhando, mas nao conseguia ver o mar..tinha barcos demais na frente. ate que encontrei meus tios e prmos mais a frente. estavam se divertindo la. me perguntaram como eu os tinha encontrado. eu nao sabia como, mas os encontrei. mas algo nao estava certo, tudo estava meio cinza e triste, nao havia sol!
naranjo voladora / co_oc

es de noche caminado po una calle que se gun mi amiga xx era buenos aires, pero en realidad de bueno aires no tenia nada.... empieza a cambiar los tonos de la noche, de negro pasa levemente a tonalidades naranjo... algo me desvia la mirada al cielo y aparece esa neblina que deja un circulo despejado con una ciudad dodne pasan miles de luces apuradas, la sesnacion de otro mundo, pero son naves antiguas, gastadas de alta tecnologia....
de alguma forma, casamentos / li

Eu caminhava por um campo, no meio do caminho tinha que atravessar um cemitério muito antigo, sentia um pouco de receio, mesmo que as lápides fossem interessantes e bonitas, cobertas de musgo. Pensei que por ali estariam alguns dos meus antepassados. Caminhava pela relva com medo de pisar em tumbas, com certo medo e certa fascinação.
De repente eu tinha uma tela de computador e via fotos de casamento de MB, ele, que usava uma camisa vermelha, junto da noiva fazia pose no meio da rua, sempre com um copo de cerveja e com cara de infeliz. Lembrei que como podia ele estar casando novamente na igreja.
Logo eu estava com um velho ator, hospedados em um hotel antigo. Era um lugar muito grande, cada andar tinha em torno de 6 quartos e grandes varandas. Este hotel era conhecido por ser típico para recém-casados. Arrumávamos nossas coisas para irmos embora, viajaríamos em um carro muito pequeno, levando um jovem amigo. Enquanto isso eu sempre me preocupava em me esconder de uma amiga.
South Korea / Tony Sousa

Depois que despertei do pesadelo tive esse sonho. Sonhei que estava num voo pra Korea. Chegando la, procurei 2 amigos que estao la. O JL, e o DM. eu nao conseguia econtra-los, mas vi que todos os funcionarios da firma deles usavam macacoes amarelos. e eu usava um cinza. Dai, usano meu notebbok, enviei uma mensagem e disse que estava esperando. Ate que o DM apareceu. conversamos e ele disse, fica logo aqui que vou arrumar emprego pra voce. me segue. fomos pra dentro da base e de repente ele sumiu. vasculhei dentro de salas vazias, sujas e abandonadas e nada dele e do chefe dele. mas eu conseguia ouvi-los.... entao fiz algo que nao e muito comum nos sonhos, chequei meu relogio e vi perfeitamente as horas.... sabia que era de despertar e foi o que aconteceu..acordei na hora e o relogio marcava a mesma hora.! show!
Morte de um colega / Tony Sousa

Tive um horrivel pesadelo hoje. Sonhei que havia emprestado dinheiro a um cara, nao sei quem era ele. mas ele assassinou meu colega de trabalho. E quando as investigacoes comecaram, me acusaram de ser o mandante do crime! mas eu dizia a todos que nao tinha nada a ver... eu nem sabia que iria acontecer isso... fiquei desesperado tentanto provar a minha inocencia.... mas tudo estava contra mim.... ate que chegou a noticia de que esse colega de trabalho resistiu aos 4 tiros que levou , e que estva num esgoto boiando, mas mesmo assim sobreviveu e eu fui inocentado. fui visita-lo no hospital e acordei! que alivio!!!
Minha mae e protestos / Tony Sousa

Na sequencia de sonhos seguintes... no primeiro eu estava numa escola. estava muito cheia, meninos correndo pra todo lado. Eu estava apertado pra ir ao banheiro, quando enfim encontrei o mesmo, havia uma garota tomando banho no banheiro masculino, fiquei sem graca, e nao consegui usar o vaso, entao sai de la e continuei procurando um local pra me aliviar, ate que achei uma sala com o nome da minha mae. abri a porta e ela estava la. perguntou o que eu estava procurando. aet que vi que havia um banheiro la dentro enao hesitei fui direto pra la sem nem falar com ela! no sonho seguinte, eu estava numa cidade, que nao reconheco, ma o que me chamou a atencao foi um protesto de umas pessoas esquisistas, com oculos escuros e roupas pretas! cantando uma musica bem chata e andando pelas ruas. assisti de camarote toda essa estranha manifestacao.... o detalhe e que o ultimo dos manifestantes, usava um tenis azul, com rodas, tipo patins, e um saco plastico cobrindo ate a altura do joelho! o protesto foi pacifico, mas eles entravam em onibus, casas e bares. estavam por todos os lados e todos cantavam a mesma musica! vai entender!!!
Estadio e hospital / Tony Sousa

No primeiro sonho de hoje, eu estava num estadio.. vendo um jogo, eu segurava um espeto de churrasco na mao, em forma de tridente. por lguma razao joguei esse espeto pra baixo, e quase acertei um grupo de garotos que via o jogo. todos me olharam com raiva. No sonho seguinte, eu estava num hospital e tinha que fazer um exame de saude. mas eu estava nu, e o hospital estava muito cheio. aquilo estava me incomodando bastante pois eu tinha compromissos apos o exame!
Cilmar fumando cachimbo branco / xandre

Estava indo em direção ao bar da minha tia, mais a rua estava alagada pois chovia muito, mais era tanta chuva que estava tudo já alagado, quando cheguei vi Cilmar fumando um cachimbo grande de cor branca e pedindo uma Bramha bem gelada pois ele dizia que queria fazer as pazes com minha tia, e que queria voltar ser amigo dela.
Touro maluco / xandre

Visitava a fazendo do meu tio Luis quando apareceu um grande touro tinha algumas pessoas do meu lado que conseguiu fugir, fiquei dentro de um tipo de jaula, mais ela cercada por arames que lembrava muito um alambrado de jogo de futebol, e tinha várias plataformas de madeira no qual eu pulava de uma para outra para tentar fugir do touro que estava furioso, eu tentava despistar o bicho mais ele era muito rápido parecia que tinha radar para tentar me localizar, um certo momento quando eu pulei de uma plataforma para outra ele veio por baixo tinha chifres enormes, e conseguiu acertar um golpe muito forte que varou a madeira e quase me atingiu, tentei pular para a cerca e escalar mais ele veio atraz e conseguiu me atingir elas costas seu golpe doía muito e fiquei com medo de cair e com isso ele me pisotear.
Bahia e skate grande e esquisito / xandre

Estava em um lugar parecia a Bahia onde andei por umas praias, mais sempre com medo de ser assaltado, depois estava perto da minha casa indo em direção a uma festa de rua, andava em um tipo de skate, mais era grande e bem esquisito e o guarda municipal não deixou eu entrar na festa alegando que aquele material seria perigoso em caso de alguma briga
galo e cachorro no elevador / li

Eu dormindo no sofá da sala, durante a madrugada, e DF acordado me fala que ia dar uma caminhada na rua. Logo que voltava ouvi o barulho do elevador chegando, seguido de um canto de galo. DF entra em casa e fala que no elevador ele veio acompanhado de dois homens, um carregava um cachorro e outro um galo, que desceram no nosso andar.
O Trem / Dridarkside

Sonhei q tinha que pegar o trem
Na pressa entrei na estação e sem olhar a direção peguei o trem q estava quase saindo da plataforma. Era o trem errado e já era 22:30.
Perguntei para onde ia e a resposta foi São Carlos. Nunca fui em São Carlos mas sabia q não era meu destino. Andei entre os vagões até chegar no maquinista para perguntar se teria algum trem de volta, foi quando olhei para frente e vi um grande subúrbio. O trem não andava em trilhos normais, alias nao tinha trilhos... Perguntei q horas o trem chegaria em são carlos e quando voltaria o próximo. A resposta foi nao sei minha filha, vc nao esta vendo que esta difícil hj!
Olho para frente e vejo uma estrada q sua continuação daria em uma ponte velha q dava até para ver um precipício, estava chovendo e entrei em choque, porq estávamos indo para lá.. Mas antes de chegar nela, outro trem estava vindo ae pensei e falei. Moço pare ele, para que eu possa voltar nele..mas antes q o maquinista respondesse... Este mesmo trem colidiu com o nosso...
Fim.
Spotkanie / B

Jechałem na kujawy, spotkać się ze znajomą. Byłem umówiony, i jeszcze tego samego dnia rano, dzwoniłem. Zajechałem na miejsce, mimo lata, panowała tam późna jesień. Czekałem na spotkanie, bardzo podekscytowany, tak bardzo dawno się nie widzieliśmy. Po godzinie poszedłem do baru, siedzę i czekam. Spróbowałem odszukać mieszkanie... bezskutecznie. Całe miasto wyglądało zupełnie inaczej niż je pamiętam. Na koniec zobaczyłem ją stojącą na drugiej stronie ulicy. Machała dłonią i rozwiała się we mgle.
Mcdonalds / Tony Sousa

Primeiro eu estava cortejando uma garota, ela era muito bonita e estava rolando um clima. Acho que ela era cantora, porque estavamos em publico e coloquei uma musica pra ela, no meu PC, e de repente todos a reconheceram e aplaudiram. Ela estava feliz e sorrindo pra mim. De repente, eu estava com uma amiga, RP, sempre fui afim dela... dai eu disse que quando tivesse ferias iria encontra-la em Fortaleza, dai ela cortou meu barato, e disse: Tenho 4 amigas muito cachorras para te apresentar. Eu disse: Pois pode apresentar, depois de me provarem elas nao irao se arrepender. Sou tao bom quanto um lanche do Mcdonalds! rsrsrs Nao sei de onde meu cerebro tirou essa informacao! hahaha
Volta pra casa / Tony Sousa

Sonhei voltando pra casa dos meus pais. Mas estava com um carro bem bonito, mas precisamente, umFiat Freemont. lembro de cada detlahe do carro e do cheirinho de novo. Eu sabia q a minha familia iria ficar feliz de ver o carro novo. mas quando cheguei na frente da casa, ninguem saiu. dai apareceu meu primo e falou comigo na porta. mas eu nao conseguia entrar em casa. dai acordei!
L.R, eu e a bolsa de gatinho com contas coloridas / Takika S.

Me confundiram com alguém menor de idade e acharam que L.R era um corruptor de menores, ao me verem de mãos dadas com ele na rua.
Ele comprou para mim uma bolsa de pelúcia no formato de um rosto de gatinho. Me mandou escolher a cor. Escolhi uma vermelha com pelúcia degradê num tom mais escuro. Procurei o fiozinho de contas q vinha como um pingente, era comprido, intercalando fieiras de continhas nas cores vermelha, rosa num tom mais claro e rosa num tom mais escuro.
Coelho comedor de rosas / xandre

Encontrei minha prima Rosana na rua e ela tinha nos braços um coelho filhote de cor cinza, era bem peludo e gordinho andamos um pouco e vimos um monte de rosas brancas e vermelhas, colhemos um pouco e demos para o coelho comer, ele mastiga com vontade, minha prima colocou o bicho no chão e ele começou a atravessar uma rua muito movimentada tentei correr atraz dele mais era rápido demais.
um lugar na aula / li

Entrei em uma sala de aula, toda de tijolos a vista,sentei perto de CA, CP, e AW começou a reclamar de nós juntas, para a professora, já que íamos fazer uma prova e poderíamos colar ou conversar. CP foi sentar em uma classe longe e eu não encontrava um lugar para mim, somente perto de CA. Vi que na mesa da professora AW tinha deixado uma caixa grande com fitas cassete.
passeios / li

Eu caminhava com minha amiga KM por um parque muito bonito, com algumas ladeiras em gramado e jardins perfeitos. Ouvimos uma música no lugar e fomos atrás, era um coral e uma orquestra de crianças, mas o espetáculo já estava no fim.
De repente KM falava que logo estava voltando para seu país e fomos nos despedir, comecei a falar coisas e chorava. Fomos para um quarto e nos beijamos.
Eu e minha mãe chegávamos na casa da minha tia B, era um sábado de tarde, uma tarde vazia e silenciosa. A casa estava fechada, parecia que não tinha ninguém e esperamos na frente. Vimos que na área dos fundos estava a prima DM, que falou que logo eu teria um menino.
Casa grande e roupas / Tony Sousa

Sonhei que estava em Fortaleza e eu tinha uma casa enorme.. era como se cada comodo tivesse o tamanho de uma casa. Eu estava muito orgulhoso da minha aquisicao. As pessoas vinham ver a casa e elogiavam. Mas me disseram que eu precisava de um carrao, pra combinar com a casa. Entao comprei um jipe velho, verde, mas que funcionava. As pessoas perguntaram porque aquele carro velho, e eu disse q era devido as dunas de fortaleza. De repente, estou de volta ao trabalho, conversando com um amigo sobre isso, e me aparece um cara com uma mala de viagem. ele diz que esta indo tirar ferias, mas tem umas roupas que o incomodam. Entao ele comeca a mostrar umas roupas q ele encontrou, e eu disse que eram minhas. ele disse q a culpa era do cara da lavanderia e devolveu as minhas camisas. E eu disse que era por isso que eu estava sentindo falta das minhas roupas e estava comprando novas a todo tempo. rsrs Que doidera!
Onirica é a sua baba / Tocafita

Era ali pertinho, o céu tinha linhas azuis, como um grid quadriculado, neon.
As coisas se moviam flutuantemente eu nao queria saber de mais nada além de observar
as meninas de cabelo tipo arco-iris, elas riam baixinho. Me tiraram dali como se tira um ursinho
de uma caixa de vidro, uma pinça de metal grande por dentro acolchoada. Fui jogada num cenario tipo
Avatar, ali conversava com tartarugas e lagartixas tipo Xuxa contra o baixo-astral. Ele me dizia que mesmo
gripada e com saudades profundas eu tinha que acordar. 7h30, vai logo
aranhas e seus ovos vermelhos / laisk

o sonho começou em um apartamente onde ricardo me mostrava que morava, tinha uma jacuzzi mas era um pouco estranho embora tivesse uma vista bonita. a gente conversou por um tempo ele estava muito feliz com a vida, falamos do havar, mas nao me lembro se ele aparecia ou nao. depois fui a casa do bressane, era aniversário dele, haviam muitos amigos, a casa cheia de livros e no jardim muitas árvores, toda minha família também estava aí e meu tio lelé me deu algumas sementes de papaya, essas sementes se transformavam em ovos vermelhos quando as aranhas tocavam. ele deixou algumas comigo e fechei a mao enquanto esperava o bressane em uma sala, éramos amantes e íamos conversar. de repente na minha mao haviam umas seis aranhas fazendo seus ovos com as sementes, como as aranhas eram perigosas tinha que tirar-las com muito cuidado, estavam todas juntas, como se estivessem coladas umas as outras e tinham esses ovos muito vermelhos, quase como lavas. me lembro de ter muito medo e acordei.
Namorada me traindo, Bruninho dirigindo / xandre

Estava caminhando em direção a uma casa mais não sabia o motivo quando cheguei e abri a porta vi minha namorada beijando outro rapaz quando ela me viu puxou uma cadeira e os dois assutados disseram que não era nada daquilo, sai sem falar nada e ela veio atraz mais nem dei atenção, peguei o carro e veio Bruninho e duas crianças, entraram e fui em direção ao centro da cidade mais quando vi, Bruninho estava dirigindo fiquei com medo pois ele não tinha carteira de motorista, chegando perto da rua onde eu moro ele parou, quando vi minha mãe e pedi para Bruninho sair da direção pois se ela visse ia não dar muito certo, assumi a direção mais quando vi o carro não tinha motor mais ela só pisar no pedal que ele começava a andar, chegamos em um campo de futebol onde uma menina começou a brigar comigo pois tinha demorado a chegar, falei para ela que estava muito estressada e que ela precisava de um sexo com um cara que tivesse o pênis bem grande, então ela começou a rir.
Fotos no quadro dos famosos em Punau / xandre

Estava em Punau uma fazenda que visitei nas férias em Natal, junto com minha namorada, estava em uma parte onde o dono do lugar guarda as fotos das pessoas famosas que la estiveram, ficamos olhando e vimos vários famosos, mais quando vi a foto do Deivid que joga no Flamengo, gritei putz se esse cara ta ai quero minha foto também, ai eu minha namorada começamos a cantar um rap, e logo apareceu um fotografo que começou tirar várias fotos nossas e todo mundo olhando pedindo pra colocar nossa foto no quadro.
felicidade com os chineses / li

Eu caminhava pela rua, ao redor de um parque com um grande gramado verde e cercado de árvores, me sentindo muito feliz como nunca antes. Começou a chover e fiquei mais feliz ainda, comecei a cantar e dançar na chuva. Fui dançar na chuva, no gramado e enquanto dançava eu encontrei um grupo grande de estudantes chineses, que estavam ensaiando uma coreografia para um evento. Vi seus movimentos sincronizados e suaves que para quem olhava de cima, formavam palavras.
Alguém me chamava para voltar, e eu resolvi andar com cuidado junto dos estudantes chineses.
Carro de luxo / Tony Sousa

Ultimamente tenho pensado bastante em trocar de carro, e nao deu outra, sonhei dirigindo um carrao, SUV de luxo! Estava eu e meu irmao no carro e saiamos a toda velocidade dirigindo por ruas esburacadas, como em um rally. Lembro perfeitamente do painel interno em cores madeira e o carro era perto, so nao consigo lembrar a marca, mas nao importa, acho que meu cerebro aprovou a ideia! rsrs
Super poderes / Tony Sousa

Bom, mais uma vez os sonhos lucidos apareceram... e digo uma coisa a voces, e muito bom!! Eu sai voando por ai... conseguia parar no ar, movia objetos com a forca do pensamento e conseguia disparar rajadas de vento com as maos. Estava perfeito esse sonho lucido, totalmente consciente que estava neste mundo onde tudo e permitido, fazia muitas coisas legais. Ate que uma sombra apareceu... tinha formato de ser humano, mas bem escurecido e com olhos vermelhos. De repente meus poderes acabaram, tentei voar pra longe e nao saia do lugar. Fiquei totalmente imovel, enquanto a coisa se aproximava. Ate que despertei assustado! Essa sombra estragou tudo! rsrs abraco a todos
Tio Carlos com uma moto serra para me matar e prima Carla virando purê de batata / xandre

Eu dormia na casa da minha vó e tinha uma mulher la, ela ficou nua e veio para cima de mim, mais meu tio Carlos chegou na janela totalmente alterado e começou a gritar dizendo que eu tinha transado com sua esposa, eu disse que não mais ele vendo aquela mulher despida não acreditou, dei um tapa no seu rosto e ele ficou ainda com mais raiva e veio pra cima de mim com uma faca corri para rua e ele encontrou uma moto serra, continuei correndo e fui parar na casa da minha outra avó, chegando la consegui tomar a moto serra dele, e coloquei minha prima dentro de um saco de compras de supermercado, mais quando eu tentava dar um nó para fechar ela dentro começava a me morder com um tipo de dentadura gigante, consegui fechar e levei até o quintal onde comecei a pisar o saco e senti que tinha matado minha pima amassando e saindo um tipo de puré de batata, e as formigas carregaram depois sumindo totalmente, depois fiquei com remorso e chorava muito por ter matado uma pessoa e que Deus não me perdoaria por isso, quando apareceu meu pai e disse que eu tinha que fazer um sacrifico para ser perdoado.
Agus Tatuagem / dmtr

Sonhei com a Agus, ela tinha feito uma tatuagem gigante na barriga e nas costelas do lado. eram uns bonecos amarelos tipo desenho dos gêmeos, com olhos de peixe, tinha muito amarelo e verde nos desenhos que eram bonitos mas no meu ver não combinavam com ela. Fiquei com uma sensação muito complexa de tristeza e ao mesmo tempo que eu também não tinha direito de que isso me causasse nada pois cada um faz o que quer com seu corpo.
OBE - experiência fora do corpo / dmtr

Estava começando a dormir quando senti que meu corpo estava solto no ar, no escuro. Reconheci imediatamente que estava tendo uma experiência fora do corpo e resolvi flutuar rapidamente pra frente, pra tentar explorar o espaço fora da casa. Fiquei pensando no que poderia fazer estando solto do meu corpo quando tomo um susto absurdo e acordo com um clarão no quarto e um barulho, alguma coisa nos fios na rua ou no transformador, algo que acontece algumas vezes na madrugada. Acordo com um pensamento intuitivo que eu devo ter ido pra frente sem enxergar e passado pelos fios elétricos da Consolação.
Chimarrão com arroz / Hannap

Sonhei que estava na beira de uma piscina, junto com minha tia Alice e minhas primas Mariana e Manoela. Era um dia de sol, estávamos tomando chimarrão, mas cada um tinha uma cuia. O diferente é que junto com a erva minha tia colocava um pouco de arroz, previamente cozido. O arroz ficava um pouco sobre a água quente e depois ela juntava com os dedos e comia. Era uma prática normal. Todos tomavam chimarrão assim, com um saquinho de arroz ao lado para ir colocando aos poucos.
Juninho, Cilmar e indo fazer compra no mercado que era difícil acesso as mercadorias / xandre

Estava no carro estacionado ao lado da casa da minha tia quando apareceu Cilmar e seu filho Juninho, que pediu dinheiro para fazer um curso do tipo para reconhecer casos de doping em jogos de futebol fiquei escutando e fingindo que estava dormindo, Juninho estava com o uniforme da seleção Brasileira e nem falou comigo, fiquei triste e sentido, pois ele nem tinha falado um oi comigo, sai com o carro e fui até a Sendas supermercados encontrar com meu pai que fazia compra la, mais para sair doe estacionamento até a parte onde ficava os alimentos era difícil o acesso tinha que subir pelos carinhos e as vezes até passar por cima das compras dos outros, quando falei para o geente que por isso estava falindo, tinha uma garotinha no carrinho que não queria deixar eu passar por cima de suas compras, encontrei meu pai ele estava com um bigode grande e com uma camisa branca já com o carrinho cheio de produtos.
Rio de água salgada e jacarés trinados para matar / xandre

Estávamos andando por uma trilha eu, Igor, Vaguinho e outras duas pessoas procurando um rio de água salgada, não demorou e encontramos todo mundo ficou feliz e mergulhou a água cheirava a maresia de praia e eu coloquei o pé era quente,mais ao mesmo tempo era cristalina e dava para ver o fundo quando derrepente vi um jacaré passando por baixo de vaguinho todo mundo viu e saiu rapidamente da água, mais o bicho era muito brabo e começou a atacar todo mundo eu sai correndo e consegui pular um muro alto, todo mundo pegou um pedaço de madeira para atacar o bicho, que não se intimidava, agente acertava a cabeça dele com vontade, até que ele fugiu e veio uns policias e levaram a gente para um lugar estranho e parecia ser secreto, onde tinha um monte de jacarés em aquários gigantes de vidro, prenderam a gente em espécie de quarto e flaram que aquilo era um laboratório onde eles criavam e treinavam os jacarés para trabalhar para o governo americano como verdadeiros assassinos de gente.
Caetano Veloso é meu amigo e encontramos dinheiro na rua / Hannap

Eu cruzava seguidas vezes com o Caetano na rua: fazendo compras, na casa de amigos, etc. Até que um dia meu pai apareceu na porta da minha casa acompanhado dele. Eu me apresentei: Sou Gustavo Peres. Ele, por algum motivo não entendeu direito o meu nome e passou a me chamar de Brasileiro. Eu pensei em não corrigi-lo, já que qualquer um pode cometer esse tipo de enganação fonética, mas poucos de uma maneira tão criativa. Gostei do novo nome. Saímos pra comprar comida no mercado. Naquele mesmo dia eu havia decidido juntar todo o dinheiro que eu encontrasse na rua. Percebi o quanto era rentável essa prática de buscar moedas no chão. Íamos os três conversando, eu era quem mais falava e achava moedas de 1 real, 50 centavos e 25 centavos. Em pouco tempo eu tinha mais do que 6 ou 8 reais. Com o Caetano eu falava sobre música, instrumentos. Ele comentava minhas colocações e estava muito agradecido por tudo (?). Lembro de fazer algum comentário sobre o Frusciante e o Kassin. Eu me sentia inteligente quando ele assentia com a cabeça.
Msm na casa da minha namorada, e matando uma vampira / xandre

eu ia até a casa da minha namorada e via ela sentada em uma cadeira com um corte estranho de cabelo olhando para o nada, perguntei se ela estava bem ela disse que sim que estava vendo a faxineira arrumar o quarto, fui para sala e vi minha lata de linha chilena em ima da estante nisso chega seu Zé Carlos com o celular na mão tocando o hino do fluminense, liguei o computador e entrei no msm, comecei a falar com duas mulheres e toda hora minha namorada vinha ver o que eu estava fazendo, eu fechava a tela e ela não conseguia ver, mais fiquei nervoso pois a tela do pc começou a se mexer e eu não conseguia fechar o msm, estava ficando cada vez mais nervoso, quando meu tio Chiquinho chegou para ver se o cachorro estava bem, levei minha namorada e Luciana ate o Mc donalds, pra lanchar la pedi um lanche e fiquei enrolando, Lu e minha namorada foram para o carro, tinha uma morena que fui beijar ela e vi que queria me morder era uma vampira enfiei uma estca e a matei, percebi que eu era um caçador de vampiros.
coelho talvez gato / li

Estava em um apartamento na praia, com minha tia e primos. Era noite e minha prima C e eu conversávamos no quarto, quando minha tia chegou e fomos mostrar um coelho que tinhamos guardado em uma caixa de sapatos. Junto do coelho tinha um gatinho, que algumas vezes era um animal de pelúcia. O coelho andou pelo quarto e se escondeu, eu e minha prima e tia começamos a procurá-lo, pois íamos dormir.
Avião-ilha / Hannap

Sonhei que ía fazer uma viagem para Barcelona. O Dé era o piloto do avião.
Só que o avião era uma ilha que voava. Um terreno enorme, com casas para cada passageiro, montanhas, lago, etc. A decolagem foi muito tensa. O capitão André empinava demais o avião-ilha para ganhar altura. Ficávamos totalmente na vertical. Era um avião muito pesado. Logo depois ele entrava em queda livre para ganhar velocidade. Todos gritavam, estávamos apavorados. Eu achei que fosse morrer e comecei a agradecer por toda a minha vida. Logo depois o avião estabilizou e saí para conhecer o lugar. Íamos passar um mês no avião-ilha. Minha casa era uma das primeiras, na base do avião. Também estavam no vôo a Bel Lippi e a Erika Kobayashi. Encontrei com elas em uma das casas onde ficava a cozinha comunitária. Pensei em dar uma volta e explorar o lugar depois do almoço mas não conseguia encontrar meu computador. Eu havia escondido ele em algum lugar e não lembrava mais onde era. Fiquei tão desesperado em encontrar o computador que resolvi acordar porque sabia que o meu computador de verdade estava ao lado da cama.
beijo na boca amiga / li

Eu comecei a conversar com AL e G, caminhamos e elas sempre se beijavam na boca, escondido das pessoas, mesmo nunca sendo namoradas, era apenas um gesto de amizade, dizia AL. Ambas procuravam se beijar também sem seus filhos ver, já que as famílias não aprovavam esta prática. Fui caminhar com AL por um parque com grande lago, cascata e pontes e logo para uma parte de prédios históricos, todos em cor de rosa e algo me remetia que eram prédios espanhóis. Fui levar AL para meu trabalho, entramos em corredores bagunçados e escuros e em uma sala deprimente, com mulheres feias e grosseiras que começaram a falar coisas ruins do trabalho, falavam em nomes de antigos funcionários como se estivessem vivos, e AL já disse que ali não era lugar para ela.
Já estava em um apartamento com AL, em uma cidade desconhecida, dia cinza e DF chegou.
Festa na casa da minha vó / xandre

Era a casa da minha vó estavam todos os meu parentes la parecia ser aniversário de alguém, era uma festa e todo mundo animado, sorrindo e cantando, quando eu cheguei fui até o quarto do meu avo e vi meu pai deitado dei um beijo nele e comecei a falar que estava chegando de viagem tinha ido até Fortaleza, não sei por que mais não tinha conhecido nada la, e que voltaria na segunda com tudo pago pela companhia aérea, meu pai falou que bom e de um belo sorriso, fui até a rua e vi Patrick soltando pipa começou a ventar forte e a pipa começou a rodear todos os lados fui puxando e quando chegou na minha mão estava toda molhada e se rasgando
Torneio de futebol com João e outros amigos de infância / xandre

Estava andando pela rua quando vi uma quara de futebol percebi que estava rolando um torneio, quando vi conheci alguns amigos de infância de onde eu morei João, Fabio Pitella, Jomar, Fabiano e outro rapaz que não lembrei o nome, estava eu e minha prima Hayanne, a bola veio para a lateral e João me conheceu perguntando como eu estava, eu respondi que estava tudo bem, o juiz apitou para cobrança de lateral e ele fez um golaço com a bola indo bem no angulo sem defesa para o goleiro, ele veio e apertou minha mão, ai eu fiquei imaginando nossa que saudades dessa época maravilhosa tempo bom que não volta mais.
Convenção de crianças, charuto ao contrário, Will Ferrell / Takika S.

Nas ruas ao redor da minha (e na minha tb) houve uma conferência de crianças. Não sei bem o que era aquilo. Vieram crianças de toda a Europa. Então havia um rapaz que deveria ter uns 14 anos, mas era muito baixo para a idade (parecia ter uns 9), não muito gordo nem muito magro, com camiseta de banda de punk rock. O garoto fumava charuto ao contrário ( a brasa pra dentro da boca) sem se queimar. Quando viu meu pai vindo pela rua carregando bolsas com compras de supermercado, cismou de empurrar meu pai para ele cair. Então eu me adiantei, peguei o moleque pelo braço com fúria, pra machucar mesmo, levantei ele pelo braço e o sacudi, gritando com ele.
" Escuta aqui, seu filho da ****, aquele senhor ali é meu pai. Se você encostar um dedo nele, você morre da pior maneira possível, seu bosta ! "
O garoto saiu injuriado e foi reclamar com o chefe da convenção, o Will Ferrell. De longe eu vi o moleque reclamando de mim (como estava distante, não dava para ouvir) e me apontando. O Will Ferrell ignorou o garoto.
Meu amigo P* / Takika S.

Sonhei que P* aparecia novamente, apenas me dava um beijo no rosto, me abraçava e saía.
Brigando com minha namorada. / xandre

O sonho aconteceu na casa da minha vó paterna chovia muito e estávamos na sla assistindo televisão meu pai, eu, minha namorada e a prima dela Claudinha eu estava deitado no sofá e minha namorada estava atentando dizendo para eu falar para sua prima que eu tinha dito que ela estava acabada, magra e velha, falei que era tudo mentira mais mesmo assim Claudinha não parava de me beliscar, nisso minha namorada marcar para gente ir a um baile a noite, e ela insistia em dizer que seu pai conhecia meu tio e que tinha uma foto deles juntos quando eram pequenos, pedi para mostrar a foto, mais ela falou que não isso foi me irritando, em certo momento aparece um rapaz e minha namorada começa a dar em cima dele para me provocar ciumes, até que os dois começam a fazer gargalejo juntos rolando olhares obscenos, eu pego ela pelos cabelos e mando parar com aquela palhaçada gritando alto, e vou até o quarto que era do meu tio, meu pai entra pela porta e pergunta por que e fiz aquilo eu falo que ela estava me aporrinhando desde cedo, a chuva aumento e eu vou até o quintal procura minha namorada não acho, vou até o muro e meu colega Leandro manda eu pegar o carro e ir atras dela que tinha chamado Janice e mais duas pessoas para ir até a delegacia fazer uma ocorrência dizendo que eu a espanquei, vejo meu pai descendo a rua e vou chamar ele pra ir comigo, mais ele some pego uma bicicleta e procuro por todo lugar e não acho ninguém, comecei a chorar vendo que tinha feito besteira e que tinha perdido minha namorada.
Karl / li

Liguei a televisão e falavam que Karl Lagerfeld tinha morrido.
ROUBANDO CARRO / xandre

Estava em Arraial do Cabo quando resolvi roubar o carro de um vizinho, que também estava passando férias la, quando ele se distraiu peguei entrei no carro e a chave estava na direção, acelerei e fugi, andei por muito tempo e parei em um lugar para ver o que tinha na mala, achei um carteira com dinheiro e um Playstation 2 e um outro tipo de vídeo game estranho mais que se dizia de ultima geração com uma etiqueta, mais quando vi estava a policia me prendendo, comecei a gritar falando que tinha achado o carro na estrada e tinha conhecido a placa, e comecei a chorar muito, o policial não acreditou muito, mais meu vizinho Claudinei sim, só que ele tinha a cara do presidente Lula, falei com ele que em um episódio que tinham quebrado a caixa de água dele, ele não tinha acreditado que não tinha sido eu e na época a verdade veio a tona, então comecei a falar que não queria dinheiro nenhum que tinha feito um favor a ele e tal, mais ele fez questão de fazer um cheque de 6 mil reais, e olhamos para um lado e tinha um campo de futebol e dois times jogando, um estava com o uniforme do Flamengo, Claudinei olho para mim e falou, olha a camisa do Mengão ali que linda, perguntei se podia dividir o dinheiro do cheque com o policial, ele falou que eu poderia fazer o que eu quisesse.
Landslide / Kaneda

Estávamos no terraço de casa, Erdna, mais uma pessoa que não me recordo e eu. Quando o chão começou a ruir, uma cratera se abriu ao chão! Corri para as escadas, mas logo depois o chão desabou onde estava. Segurei o Erdna pela minha mão esquerda enquanto com a mão direita me mantinha preso a escada. Mandei ele subir e percebia que tinha uma força maior do que o que possuo na realidade. Consegui fazê-lo subir até um lugar seguro. Não sei a razão, mas o Hcire estava indo visitar-me em casa com a nova namorada...
Cachorro preto doente e peguntando sobre anabolizantes / xandre

Eu estava em casa e tinha um charro preto filhotinho, corria e pulava na grama fazendo travessuras derrepente ele ficou triste e só ficava deitado pelos cantos cantos quando começou a sair um tipo de gosma da orelha dele, chamei Diego tatuador para olhar pois no sonho ele era veterinário, quando fui ver estava na casa da minha avó e meu tio Chico estava ao meu lado perguntando se eu tinha usado algum tipo de anabolizantes, eu disse que não e começamos a andar pelas ruas dizendo para que servia cada uma das bombas que o povo tomava para ficar forte.
Filha / li

Eu fui buscar uma criança de uns 2 anos, que era minha filha, mas só agora eu ia viver com ela. Peguei a menina, que estava arisca comigo, e expliquei que era a sua mãe e amava muito.
Fui para um apartamento, que era onde minha mãe vivia, mas não tinha ninguém. Chegou uma empregada e eu fui para a sacada, fiz uma corda de lençol e lancei para o telhado da casa vizinha, fiz a minha filha descer e logo após eu desceria. Então eu e a menina minha filha começamos a nos dar bem e a conversar.
Copo de vidro no mar / Hannap

Sonhei que estava em uma praia muito íngreme, era uma duna que dava no mar.
O mar era violento e denso. Eu estava com coisas na areia, entre elas um copo de vidro. De repente veio uma onda e levou as coisas e o copo de vidro. Fiquei preocupado com o perigo do vidro no mar e fui atrás do copo. Consegui, no meio da maré agitada, catar alguns pedaços do copo partido. Ao mesmo tempo fiquei com medo de me cortar. Logo depois subimos em uma casa muito vertical. Eu estava com mais amigos. A casa era vertiginosa, o acesso era por uma escada lateral e a casa era muito instável. Fiquei com medo de ficar nela.
Casamento em Santa Maria e pastor evangélico do mal / Hannap

Estava em Santa Maria e era carnaval. No mesmo dia era o casamento do Franklin. Ele morava em Santa Maria. Fui no casamento dele mas sai cedo, antes da festa começar. Fui caminhando de volta pra casa. No meio do caminho encontrei uma festa na rua e um grupo de 3 pessoas (duas meninas e um menino) fazendo uma performance de teatro. Era uma festa de carnaval. Fiquei até de manhã bebendo e dançando e me fantasiei. Rolou um clima com uma das atrizes.
Resolvo ir par casa, já é de manhã. Vou caminhando e paro para trocar de roupa na rua. De repente passa o Franklin em um carro, no mesmo estado que eu, bêbado, suado e feliz. O carro está lotado, com a mulher dele e a família. Ele percebe que eu fui para uma outra festa e fica um pouco chateado. Deixo as roupas penduradas em um murinho da rua e entro no carro. Acompanho ele até a saída da cidade, vamos conversando com carinho. Todos estão felizes. Percebo que estou muito longe e desço do carro.
Aparece um ônibus vindo na direção contrária (voltando para a cidade), faço sinal para pegar carona. O ônibus para no ponto e aparece muita gente querendo entrar. É um ônibus exclusivo. Insisto com o motorista e ele deixa eu voltar com eles mas antes haverá um culto. Todos entram em uma igreja e começam rezas evangélicas. Eu participo no fundo da igreja com a tal atriz bonitinha, com quem rolou um clima na festa da rua. Me levanto um momento e estou sem camisa. O pastor me vê lá no fundo, para o culto e me chama pra falar com ele em uma salina. O pastor é uma pessoa bizarra. Jovem, com menos de 30 anos e em uma cadeira de rodas. As pernas dele são imóveis e parecem deformadas. Ele fica muito puto comigo por eu estar lá sem camisa. Eu dou razão a ele, peço desculpas mas ele começa a imprimir uma série de fotos minhas, da minha família e documentos meus para me ameaçar. Fico assustado e indignado. Percebo que ele é mau. Chamo a menina atriz gatinha para entrar na sala e dou uma pressão no pastor. Pergunto se alguma vez ele já dançou (é óbvio que não), teve tesão por alguém e transou. Pergunto se ele já se divertiu na vida. Percebo que a maldade dele é uma espécie de inveja. Ele fica chocado com minhas perguntas.
Ida ARRAIAL DO CABO / xandre

Fui para Arraial do Cabo com minha namorada e na estrada pegamos um sol lindo e estava muito quente, estávamos alegre pois prometia uma praia muito boa, mais quando chegamos na cidade começou o tempo mudar e caiu um a chuva forte e o céu ficou todo preto, ficamos irritados e resolvemos esperar para ver se a chuva acabava, fomos lanchar mais minha namorada não queria comer Hambúrguer pois dizia que o cheiro estava deixando ela enjoado, vimos um clube com umas pedras grandes para escalar só que o preço era caro demais para entrar, em um momento minha namorada sumiu me perdi dela, fui pegar ônibus e entrei pela porta da saída e uma mulher começou a me xingar dizendo que eu não queria pagar a passagem, desci e entrei pela porta da roleta e paguei, fui para a parte traseira do ônibus e falei para a tal mulher que não precisava enrolar ninguém, desci no ponto perto de casa e a chuva não parava de cair.
Gurias desconhecidas / li

Eu caminhava por um beco e EM apareceu, ele estava próximo, fazendo uma especialização por ali, se disse muito rico e foi subentendido que nos gostávamos e ficaríamos juntos. Eu já estava no antigo apartamento da minha mãe e FS morava ali com mais dois amigos. Vi que poderia decorar bem o local, com cortinas legais para o apartamento térreo ter mais privacidade. Encontrei FP, que me viu parada e erguntou se eu sabia que uma antiga amiga, uma tal de 'vivi irmã da dani' tinha morrido, pois ela tinha ido caminhar no cemitério Santa Rita e viu sua lápide, mas eu não conseguia saber quem eram essas pessoas e fingi que sabia. De repente eu morava num apartamento com AW e outro jovem, fui ao banheiro e enquanto fazia xixi AW abriu a porta e rimos. Saí e começamos a transar, percebi que o outro amigo estava ali também e ia se juntar a nós, mas ele levou uma garota nerd para a cama, enquanto uma menina, ainda criança o procurava, ela não poderia saber que ele estava com outra mulher e eu disfarcei para ela não descobrir. Encontrei uma garota, dessas nerd-moderna que era minha colega, tínhamos que caminhar um pouco para ir embora, de um lado era uma ladeira de quase 90 graus e disse que não iríamos, pois estávamos com crianças e poderia ser perigoso. Continuamos caminhando a colega disse que tinha falado com alguém superior para nos conseguir um carro com motorista, fomos esperá-lo e chovia muito.
verão / li

Eu estava em um apartamento que minha mãe estava vivendo. fazia muito calor. Saí para caminhar durante à noite e fui à rua do acampamento, em santa maria. ali tinha vários barzinhos interessantes, todos com pessoas interessantes, boa decoração e boa música, fazendo o clima da noite ser muito agradável. Encontrei alguns amigos antigos e sentei com eles em cadeiras de praia, conversamos e logo já éramos grandes amigos novamente. FP e JM estavam no apartamento da minha mãe e queriam chamar algumas pessoas para sair, quando vimos que os celulares estavam sem bateria. DF chegou e falou, com voz de locutor de rádio sobre o seu novo carregador universal de baterias, e JM e FP não entenderam nada, mas eu sim, já que era nossa brincadeira.
Olhei pela janela e acontecia um desfile na rua, apresentaram MP como montadora de cavalos que fazia acrobacias, quando ela entrou vi que sua irmã FP estava na garupa, mas vestia um curto vestido tigresa e forte maquilagem, que considerei um ato de desespero para ganhar homens. Ia sair de casa mas via que era muito cedo da manhã e muito quente, e otempo parecia demorar muito para passar.
Araras azuis / xandre

Estava na primeira casa que minha falecida vó morou, chovia muito e derrepente parou abri a janela e vi um pé de goiaba carregado cheio de frutas amarelinhas, desci com uma muda para plantar e voltei para a janela quando vi um monte de garotos em cima do muro e apontando para o pé de abacate, vi duas araras lindas com um azul forte, os garotos queriam pegar e pularam para dentro do quintal desci correndo, e elas voavam de um lado para outro, quando pousou em um galho consegui passar a mão nas penas mais levei um forte beliscão, novamente pousaram no galho e um dos garotos conseguiu pegar uma por traz mais logo largou pois levou um forte beliscão também.
Policial infiltrado e tiroteio / xandre

Eu era um policial e estava trabalhando em uma missão infiltrado em uma favela como viciado, na entrada tinha um monte de adolescente vendendo drogas e eu perguntei onde morava Fininho, um chegou para mim armado e disse que não sabia, falei que ia comprar muita coisas com ele só que hoje eu não queria nada, foi quando mandaram me revistar pra ver se eu estava armado e começaram a perguntar de onde eu era, foi quando chegou a policia e começou um grande tiroteio me joguei no chão, quando um homem deitou do meu lado com uma pistola e eu afastei era da minha direção, era muio tiro e eu ficava com a cabeça abaixada resando com muito medo de alguma bala me acertar
Briga da minha tia com os vizinhos / xandre

O lugar era a casa da minha tia e estava tendo uma briga com os vizinhos minha ttia xingava de um lado e eles atacavam pedra para casa da minha tia, rolava muito palavrão e ofensas de ambos os lados, quando cheguei minha tia me e avisou que me ameaçaram dizendo que o filho da vizinha que estava preso quando saísse da cadeia iria me pegar e me matar, perguntei o que eu tinha feito e que não queria me meter na briga de ninguém, mesmo assim gritaram do outro lado dizendo que ia chegar a hora pra mim morrer.
A amizade de P* e coisas legais e ilegais / Takika S.

No sonho eu sentia muito amor pelo meu amigo P*. Mas amor de irmão, amor fraterno mesmo. Na vida real eu realmente adoro esse cara. Ele é show. No sonho a gente ria, brincava, se divertia - Ele estava aqui em casa e meu quarto estava bem mais arrumado do que é na realidade. Então parece que estávamos no trabalho, ou algo assim, e ele trouxe um monte de maconha. Estávamos no meio de um monte de gente e começamos a fumar. Então chegou a chefe e reclamou, dizendo que fumávamos demais, acendendo um baseado no outro. Então ele pegou e doou a maconha para outra pessoa. Eu falei que aquilo é errado e não devemos mais fazer isso, pois é prejudicial não só ao corpo como ao espírito.
Lembro q n sei como fomos parar na Inglaterra e eu o chamava de David (embora ele se chame P*, coisa q na vida real acontece sempre q a gente tá mto bêbado, n sei pq sempre chamo ele de David) aí eu passava por um campo de trigo (tinha dono, eu tinha medo do dono perceber que eu tava puxando por vandalismo alguns ramos), mas afinal o terreno era público, só a plantação q tinha dono.
Eu percebia algumas poças muito rasas para ter tantos peixes ali dentro, de onde eles teriam vindo? Só sei que pensei em providenciar uma vara de pescar e um anzol improvisados para pescar.
Fox preto, cabeção dizendo que era meu primo / xandre

Era um lugar super badalado tinha muitos carros, som alto gente bonita, peguei meu carro um Fox preto e fui dar uma volta, só que estava muito cheio fui dar marcha ré e quase bati em um carro que estava roubando minha vaga do estacionamento, ai resolvi dar uma volta em uma praça, tinha uma meninas sentadas no banco e começaram a mandar beijinhos, arrumei uma vaga para estacionar e quando vi estava de bicicleta, preta e cheia de acessórios, quando cabeção começou a me chamar e dizer que era meu primo, apertou minha mão e começou a sorrir, mais seu cabelo estava bem engraçado grande e cheio de tranças.
Briga, fugindo da policia e se escondendo dentro do cofre / xandre

Eu estava na praça aqui perto de casa, muito cheia carros muita gente ai fui até a farmácia só que chegando la na porta estava um desafeto Waguinho sentado e começou a debochar e soltar piadas não pensei duas vezes e dei um soco bem na cara dele, ele levantou e sacou uma faca do bolso, agarrei sua mão com força e mandei ele soltar a faca e brigar não mão, ficamos nisso um tempo até que consegui tirar a faca e dar muitos socos na cara dele, o dono da farmácia chamou a policia e veio todo batalhão de choque corri junto com um homem e fomos parar em uma sala que tinha um cofre camuflado na parede entramos e fechamos a porta, sentimos que do lado de fora batiam e mandavam a gente abrir, os policias furaram o cofre e introduziram uma câmera para ver nossa posição e logo em seguida jogaram um tipo de gás, mais tínhamos uma mascara para nos proteger por outra porta secreta ao lado aparece um homem e fala pra fugirmos por ali que a barra estava limpa, corri feito um desesperado sem olhar para trás até chegar em casa.
Gente boa, lugares não / li

Era uma tarde de outono, meio frio e eu estava em um terraço da minha antiga escola marista, que parecia a vista da basílica de São Pedro, no Vaticano. Junto comigo estava um amigo e um bispo. Ventava forte e eu fui segurar o solidéu do bispo, para não voar, mas ele disse que usava junto de uma toca e não voaria. descemos do terraço, que eu não lembrava como tinha chegado ali. Caminhamos por um telhado muito alto e sem muros ou proteção e chegamos a um buraco no piso, que tinha um corredor estreito com uma escada para descer a um corredor mais confortável.
Cheguei no centro da cidade, como Porto Alegre e encontrei meus colegas de trabalho, CA,CP,BP e AW. caminhamos e AW pisou no meu pé e arrebentou a sandália que eu usava, preta e cheia de tiras. Reclamei e CA chamou um taxi para nós, evitando assim que eu caminhasse. Entramos no banco de trás do carro, que era enorme, cabia todos nós sentados lado a lado e BP começou a me beijar no rosto, mas de forma carinhosa demais. Logo eu já estava no meu antigo quarto de infãncia com EP, que me beijava muito, mas quando fui olhar para ele vi que ele não tinha mais o cabelo loiro e liso e sim castanho e muito crespo.
Pedalando em Itajaí, pipa estranha e maquina imprimindo recibo / xandre

Caminhava pela minha rua e derrepente estava andando de bicicleta pelas rua de Itajaí onde eu morei, carregava minha madrinha e falava para ela que iria levar para conhecer as praias da cidade, estava distraído conversando e quase atropelei outro homem que também estava pedalando, quando ele olhou de cara feia para mim, quando vi estava andando pela rua onde eu moro e vi duas pipas laçando, quando uma cortou a outra e caiu na calçada perto onde estava fui la e peguei só que era estranha toda quadrada e grande, peguei e subi para casa, olhei para Janela onde mora Patrick para ver se ele estava la e nada, entrei cheio de fome e vi meu primo Marcelo dormindo na mesa ao lado de um prato de comida, pedi almoço a minha mãe e ela foi preparar almondegas, vi uma maquina estranha em cima de uma bancada ela passava uns produtos por um buraco e tinha uma impressora que imprimia uma nota e um recibo com tudo que tinha vendido.
Confusão no metro / xandre

Neste sonho estava eu e minha prima Carol em um metro a fila estava enorme, e as poucos ia andando uma grande correria e confusão, olhei para o lado e vi duas vizinhas e seus pais correndo para pegar fila, depois sde um certo tempinho de fila parada começou a andar, quando chegou duas mulheres que se diziam segurança e começaram a acusar minha prima de agredir outra pessoa na fila, arranhando e machucando, comecei a conversar com a segurança e ela também começou a falar e acusar dizendo que eu tinha empurrado e derrubado uma idosa, olhei para cara dela e comecei a rir, dizendo que ela estava maluca, mais não adiantou muito ela seguro meu braço e mandou me retirar, eu dizia que não que era melhor ela tirar a mão de mim senão ia processar a companhia do metro, que ia pedir as imagens das câmeras do circuito de segurança, depois de muito disse e me disse elas resolveram ir embora, e eu e Carol conseguimos passar pela roleta.
Montando animais estranhos / Hannap

Sonhei que estava em algum lugar onde tudo era muito diferente, acho que era no México. Juntos estavam o Índio, o Dimi e às vezes o Huan e o Carlo. Cada um de nós montou em um bicho selvagem. Eram cavalos diferentes, grandes e pareciam feitos de pelúcia. O meu bicho era metade uma ovelha gigante metade outro animal, tinha duas cabeças, uma pra cada lado, sem bunda. Montamos nestes animais e fomos andando por aquele terreno desconhecido, subindo uma montanha. De repente avistamos um horizonte muito bonito! Era a mistura de várias paisagens do Brasil, o cristo redentor, a praia, muito sol. Fiquei feliz de ter chegado em um lugar conhecido.
Mulher misteriosa no ônibus, Gustavo,livro sobre como ganhar na loteira / xandre

Eu me encontrava dentro de um ônibus quando sentou do meu lado uma mulher bonita, clara de cabelos loiros mais bem clarinhos, começamos a conversar e acabamos nos beijando, quando ela disse que ela cassada e viu seu marido dentro do ônibus levantando para descer no ponto, ela ficou toda nervosa eu ainda falei que ele não tinha visto, mesmo assim ela se levantou e desceu, levantei e desci a um ponto a frente, notei que estava no Paraíso no meu bairro corri para ver se achava a tal mulher mais eu estava com uma pasta de escola e caiu um monte de canetas dela, voltei e comecei a pegar todas, ai percebi que tinha perdido a tal mulher, então desci a rua Paul lerux e vi Rafael e outra pessoas jogando bola, falei com ele, e no mesmo momento me respondeu com um oi, andei mais um pouco e notei que estava com um copo de milk shake do Bobs que tinha comprado para meu pai, parecia ser de morango, ai encontro com Gustavo que chega perto de mim e começa a puxar minha bermuda para cima mostrando minhas cuecas, fico irritado coma brincadeira e mais a frente ele repete o ato, aparece uma mulher na janela e começa a rir, nisso falo pra ele que estava derramando o milk shake do copo e era pro meu pai, ele pede desculpa e fala que iria me chamar para ir ao jogo do Flamengo no Engenhão com o carro dele, nisso eu tiro sua roupa e ele mostra a bunda para todos e começava a rir, notei que tinha perdido um livro eu volto até onde Rafael jogava bola e pergunto se alguém tinha achado algo sobre informática, ele me mostra um monte de livros no chão, eu vou correndo mais o meu não estava ali, mais pego um livro que falava sobre os segredos para ganhar na loteria, lembro que tinha visto este livro com o preço caro na Internet e fico feliz pois tinha achado um praticamente de graça.
Curso, pasta verde com livro e canetas, assalto ao ônibus / xandre

eu fazia um curso no Alcântara e tinha uma pasta verde com um livro de informatica bem grosso e com 4 canetas de cor azul, acabando o curso peguei um ônibus que passava pela trindade e tinha uma operação da policia e da guarda municipal, passando eu falei la na ferente vamos ser assaltados e foi que aconteceu dois garotos anunciaram um assalto um tinha uma revolver e outro tinha um guarda chuva na mão, começaram a roubar todo mundo e pediram para mim mostrar a carteira, tinha pouco dinheiro e um cheque, mais eles levaram tudo menos o cheque que caiu no chão e eu perguntei se poderia ficar pois o dono ia sustar de qualquer jeito, o ladrão falou tudo bem, enquanto isso uma velha se levanta e toma o revolver do assaltante, e começa a dar as ordens parece que a arma deixou a coroa meio maluca, em um certo momento ela aponta para um grupo que estava localizado no interior do ônibus e começa a efetuar disparos, foi um corre corre e um desespero total.
Niteroi, menores de rua, supermercado / xandre

Estava indo em Niterói com Jorge luis pegamos uma van e fomos parar longe perto do Niterói shopping, chovia e andamos em direção a um supermercado, me perdi de Jorge Luis, e encontrei minha tia Eneida que fazia compras mais noite que estava sendo seguido por 3 meninas de rua, a menor tentou me assaltar pedindo dinheiro e me beliscou pois eu disse que não tinha nada, nisso a maior mandou parar de fazer aquilo e me abraçou dizendo que eu era uma pessoa legal e não era pra fazer isso comigo, me virei e fiquei procurando Jorge Luis que tinha se separado devido ao grande numero de pessoas que transitavam por ali.
Ataque Extra terrestre / xandre

Neste sonho Estava sofrendo um ataque alienígena ela muitas naves por todos os lados, e muita correria das pessoas, ônibus batendo e um monte de coisas se destruindo, os seres não perdoavam nada, eu estava em uma trincheira junto com meu pai e minha mãe, quando um raio quase acerta a cabeça da gente, consegui fugir e encontrei dois jovens que falaram que tinha uma bicicleta para gente escapar daquela bagunça toda, chegando no local uma da bike estava com cadeado, o rapaz conseguiu tirar com o dente, pedalamos em direção a Niterói e notava que a maioria das pessoas iam ao contrario, depois disso tudo eu estava sozinho em um lugar com paredes e um grande corredor onde de longe eu via uma janela corri muito e notei que um ser estava atraz de mim e a unica saída seria essa janela no fundo do corredor, consegui chegar e subir a janela mais o ser agarrou meu pé e não queria largar.
Kombi, bebidas / xandre

Estamos na casa da minha vó paterna eu, meu tio Zé e um amigo, meu tio e seu amigo estão jogando dominó apostado com outras pessoas eles perdem e resolvem descer para casa da minha outra avó materna, chegando la esta meu tio Francisco que pergunta quanto ele quer vender seu apartamento, meu tio Zé fala que é 120 mil, meu outro tio da um grito e concorda com o valor e fala que quando dormiu la é um lugar calmo e tranquilho, meu tio pega uma Kombi e pergunta se Zé empresta a chave pra ele dormir la outra vez, ele me chama junto com meu primo Marquinho pra ir ate o apartamento guardar umas coisas, vejo pelo chão da rua um monte de sanduíches de Hamburgues espalhados pelo chão, dezenas dele, chegando perto da Kombi meu tio pede para ajudar ele guardar umas coisas, tinha uma bolsa estilo 007 e muitas garrafas de Ypyóca limão, 51, Vodka Absolut, pergunto a ele se ia acontecer uma festa ele manda eu calar a boca, perguntando se eu tinha ido ao Rio ver um emprego.
Passeando em Itajaí com primo André / xandre

Estava em um carro junto com meu primo André e andávamos pelas ruas de Itajaí, no radio estava sintonizada a antiga radio cidade do Rio de Janeiro, rolava só som bom, rock antigo, passamos pela igreja matrize vários pontos turísticos e sempre rolando uma musica sempre boa, mais meu primo ficou muito nervoso quando falei pra gente visitar o Estadio do Marcílio Dias, ele não gostou nada da ideia e ficou muito furioso, mandei ele se aclamar mais não adiantou nada.
Mãe brigando, bicicleta e banco Itau / xandre

Briguei com minha mãe ela queria me bater e eu estava no centro de São Gonçalo de bicicleta procurando uma loja para colocar alguns acessórios novos, depois fui ao banco para sacar dinheiro, achei uma agência do Itau mais já passava das 10 horas e o sistema já tinha caído teria que esperar até o outro dia, começou a chover e achei uma sala com telefone, aparecendo uma menina que andava de bicicleta igual a mim e perguntava o que eu estava fazendo ali naquele momento .
Minha prisão domiciliar / li

Eu morava no meu antigo apartamento, vivia sozinha, mas sempre recebia amigos. Em um dia SO foi me visitar, estava com WA e EI estava lá, mas descobri que ela não era casada com WA, seu marido, e sim que ela era amante dos dois. Logo eles estavam indo embora e CT chegou, entrou e rapidamente desparafusou a fechadura da porta e lacrou-a, dizendo que eu não sairia mais dali na minha vida.
Senti muita aflição e medo, pois ele tinha tirado os fios de telefone e internet, e eu estava sem comunicação com o mundo. Tentava escapar, e ele descobria e começava a ficar brabo comigo. De repente vi que CT tinha se transformado num homem negro, muito alto, desconhecido para mim. Ele adormeceu e consegui pegar meu celular e mandei uma mensagem para LV, pedindo socorro. Ele acordou e ficou preocupado e logo se transformou no meu colega de escola, AL. Ele começou a se declarar para mim, e eu disse que me aprisionando não era a forma certa de eu ficar com ele, comentei que poderíamos ir ao cinema e tentar algo através de atitudes normais.
Estávamos em um grupo de pessoas e AL começou a cantar, seu timbre de voz era igual ao das canções típicas do caúcaso, falei para ele que a canção e como cantava era igual a uma antiga música da Letônia ou Geórgia. Ele dizia que apenas era gaúcho.
Passeata pelo Meio Ambiente / xandre

Era uma grande passeata pela defesa do meio ambiente tinha muita gente fui apresentado ao Tom Cruise ao Brad Pitt e tinha muitos outros famosos. todos gritavam pela defesa do planeta, ao fundo eu escutava a musica tente outra vez do Raul Seixas, conforme a massa ia andando e a musica no fundo tocava dava mais emoção sentia o corpo todo ficar arrepiado.
Prédio e andaimes. / xandre

Estava andando pela rua quando vi um prédio em construção alguns homens em um andaime em um determinado momento o andaime deu uma tremida e quase que todos eles caíram, era uma altura razoável mais ava pra se machucar, continuei andando e outro prédio e outro andaime, só que nesse só tinha um homem que acabou caindo, fechei os olhos para não ver a queda e quando abri o homem estava andando dizendo que nada tinha acontecido senti meu coração batendo forte pela adrenalina da queda o cara estava sorrindo dizendo que nada tinha acontecido que estava bem.
Cigarro não acendia / xandre

Sonhei que estava na casa da minha madrinha junto com minha prima e tinha uma caixa de cigarros em cima da mesa eu tentava acender para fumar um mais ele caia no chão e minha prima começava a rir, falava que eu estava devendo alguma coisa a algum santo por isso o cigarro caia no chão e não acendia, falei pra ela acender um e fumar que ia quebrar a corrente, ela aceitou e depois acendi um e deu certo, mais lembrei que eu sempre odiei cigarro e joguei fora.
Pelos vales / li

Eu corria por vales e florestas com DF, encontramos um córrego e bebemos água dali. Voltei para casa, antes de ir dormir fui tomar banho. Durante o banho ouvi que alguém havia chegado em casa, ouvi um choro, saí do chuveiro para ver o que era. Vi que era a minha falecida avó, muito elegante vestindo um blazer e calças e botas pretas, e minha mãe, então deduzi que meu tio HV havia falecido.
L.R* / Takika S.

Fui visitar meu último emprego e L.R* estava muito doente. Acho que estava quase morrendo. Carregaram-no dentro de uma caixa (não era um caixão) e ele estava quase morto. Senti-me muito triste, pois eu sentia que o amor que eu sentia por ele era recíproco.
Turismo / li

Cheguei em um hotel de alguém conhecido e fui ao meu quarto. Fui ao restaurante e o dono, um homem bastante simpático disse que tinha hóspede inglês, e queria que eu conversasse em francês com ele, quando me lembrei que eu não lembrava mais nada de francês. Fui cochilar, após a Giovana Antonelli veio me acordar, ela era funcionária deste hotel e iria me mostrar uma trilha ali ao lado. Saímos e subimos por rochas, encontramos lagoas, o mar e florestas. Resolvemos seguir por uma estrada, pois havia outros lugares interessantes a encontrar. Seguimos por trilhas nas rochas e avistei um rio com corredeiras e nessas águas havia centenas de crianças africanas, que faziam um protesto ali. O protesto era muito organizados, consistia nas crianças descerem rio abaixo, mas em posições que vendo de cima, seus corpos formavam frases, pedindo educação e boas escolas ao governo. Achei lindo e queria fotografar, mas havia esquecido a minha câmera no hotel. Voltei correndo pelas trilhas, queria muito fotografar o acontecimento. Na corrida pelas rochas, próximo ao hotel, eu e a Giovana Antonelli arrebentamos uma escada feita de cordas, que era a única maneira de subir na rocha que ficava atrás do hotel e que conduzia para a trilha.
Começamos a consertar e sentimos medo do dono do hotel, enquanto um homem idoso, estrangeiro nos dava apoio moral para prosseguir.
Nova decoração / li

Chegava em uma grande casa, entrava por um jardim com muitas árvores e logo via a casa cor de rosa, em um ambiente calmo e muita natureza. Entrei e tinha um bebê que chorava no seu berço, alguém cuidava dele, mas só eu percebi que que ele tinha faltas de ar enquanto chorava, e quando ele tinha isso eu o sacudia para que voltasse a respirar, e assim fiquei por um tempo. A mãe desse bebê disse que isso era normal, e logo a criança, no colo dela, teve outra falta de ar e ela sem fazer nada, disse que logo a cabeça da criança começaria a crescer.
entrei mais pela casa, que eu gostei muito da arquitetura e decoração. descobri que a minha prima LM morava ali, sozinha. Falei que os pais dela estavam esperando na casa ao lado. Ela me mostrou que havia reformado os móveis antigos da nossa família e redecorado uma sala. descobri que a casa tinha uma outra entrada, com uma porta que dava para uma rua movimentada, e esta casa era uma parte da casa da família Mariano da Rocha, no centro de Santa Maria. logo, minha prima me mostrava mais duas peças da casa, que eu não conhecia, e eram muito confortáveis, eram quartos com televisão, tudo simples, mas decorado com bom gosto e funcionalidade. falei para ela que ela poderia receber hóspedes. Ficamos conversando na sala, admirando os móveis da vó, só ressaltei que ela tinha misturado duas poltronas novas, mas bem populares, que não tinham nada a ver com a decoração.
Exame para jogar futebol / xandre

Etava no colégio onde estudei um ano só CEJOP, tinha jogo na quadra de futebol que era pequena e uma mulher agarrava para o time da escola, fui para arquibancada e uma menina entrou na minha frente, quando anuncio no alto falante meu nome e eu estava escolhido para atuar pelo time, entrei em um ônibus que parecia uma excursão tinha um monte de meninos que parecia ser o restante do time, o motorista levou a gente para um lugar que teria que fazer exames e tomar um tipo de vacina, todo mundo entrou na fila mais eu fiquei com medo pois quando uma pessoa saia la de dentro, sentia dor no braço da vacina, um homem pegou meu óculos pedindo pra poder ler e eu fui atraz dele gritando para devolver, nisso eu sai do galpão com a mão no braço e fingindo dor para poder não fazer os exames.
Lango todo tatuado, cortando pipas / xandre

Neste sonho eu estava dirigindo quando vi meu primo Lango andando de bicicleta chamei bem alto pelo seu nome, ele ouviu deu a volta e esperou o transito para vim falar comigo, quando chegou perto de mim vi um monte de tatuagens no seu corpo, tinha uma gigante nas costas que cobria tudo, conversamos e falei que ele estava sumido e tal, quando vi um monte de pipas no ar, fui até a mala do carro e peguei uma lata com bastante linha e cerol chileno, coloquei no alto uma pipa e cortei todo mundo, meu primo Lango ficou admirado perguntando onde tinha comprado o cerol, falei que só vendia na feira, percebi que uma tatoo dele a do braço estava toda borrada, mais ele falou que ainda tinha que terminar, peguei o carro para ir embora mais percebi que estava perto de Aparecida do Norte e que tinha que pegar minha tia na igreja.
Assediado por Carla / xandre

Estava na casa da minha falecida Avó Rosa e minha prima estava sentada no sofá se alisando minhas pernas e falando um monte de sacanagens, nisso minha vó percebeu e começou a brigar com ela, mesmo assim por baixo da mesa ela tentava tirar minha bermuda, fazendo caras e bocas e debochando de todos que estavam em casa
Cagando nas calças / xandre

Eu estava mais uma vez na casa da minha falecida vó no sonho, estava esperando minha mãe para ir ao cinema no shopping todos da casa brigavam com minha prima Rosana que tinha trazido um armário bem velho e caindo os pedaços pro quarto da minha vó, quando eu estava já arrumado caguei nas calças, mais era tanto coco que chegou ficar pesado, fui para o banheiro as pressas e minha mãe estava rindo de mim e muito, tirei a roupa e a bosta caiu toda pelo chão.
O acidente no cruzamento da Estrada do T* com a rua A.R* / Takika S.

Esse sonho é bem antigo. Eu estava aguardando para atravessar, perto da minha faculdade, então vi um acidente horrível com ônibus, acho que ele virou. Muita gente morreu. Tocava no auto falante da rua a música "It's my life", do No Doubt.
A perna debaixo do ônibus / Takika S.

Sonhei que estava atravessando a Rua A.R*, mas no sonho ela parecia um pouco diferente do que é na realidade - Pois no sonho ela apresentava dois sentidos.
Então vinha um ônibus C* e debaixo dele havia uma perna humana grudada ali, provavelmente de alguma vítima de atropelamento. O asfalto estava todo sujo de sangue, eu vi aquilo e fiquei furiosa, dizendo que o motorista teria de se entender com a polícia.
Ricardo e Marcelinho brigando por uma pipa que molhou e se rasgou / xandre

Eu estava em Itajaí cidade na qual morei na minha infância e adolescência, derrepente vi Ricardo um colega que cresceu comigo, corremos ate um terreno baldio onde tinha caido uma pipa, mandei ele pular para pegar que Marcelinho estava vindo pela outra rua, Ricardo subiu no muro e sem pensar pulou só que o terreno estava cheio de água feito um mangue, caindo na água ele afundou e logo voltou pegando a pipa antes de Marcelinho, os dois começaram a brigar e a pipa molhou e rasgou toda.
Jhol doente morrendo / xandre

Jhol o cachorra da minha prima Fernanda apareceu na grama do quintal da minha casa mais ele vomitava muito, e minha mãe dizia que ele estava doente, fazia uns movimentos estranhos e dava pra ver que a pata traseira rastejava no chão, os movimentos aumentavam de uma forma louco comecei a chorar dizendo que ele iria morrer, minha prima também chorava muito, eu gritava para levar ele até um veterinário, meu tio tentou pegar ele no colo mais não deixava queria morder, essa agonia ficou ate o fim do sonho.
Cristina, skate preto e rosa / xandre

Eu estava em uma casa bem grande parecia uma escola tinha muitas criança, assistia televisão e estava passando uma reportagem sobre esporte, parecia que tinha roubo na diretoria do atlético mineiro,nisso Cristina sentou o meu lado e começou a me alisar, aparece meu tio e diz pra sair de perto pois estava com ciumes, eu vou ate um quarto e vejo meu pai deitado reclamando de mal jeito no pescoço, acabo ganhando um skate preto com as rodinhas brancas, vou até a rua e começo a andar, cada vez pego mais velocidade com ele até tentar saltar uma calçada bem alta acabo caindo, chegando dentro da casa uma menina troca por um skate de cor rosa e mais fino, ela diz que aquele é mais moderno.
Espíritos de meninas numa antiga catacumba cristã em Portugal / Takika S.

Era um local meio que abandonado, no interior de Portugal. Não sei precisar a cidade.
Os espíritos de meninas adolescentes viviam presos dentro das catacumbas, que eram dentro de cavernas, num subterrâneo que datava dos tempos da perseguição aos cristãos, no império romano.
Sempre passava um ônibus para tentar resgatar essas meninas. E elas, desesperadas para saírem dali, corriam todas até a saída da caverna, mas ao chegar lá, algo as impedia de sair, talvez o medo, o mais provável. Eu conseguia sair, chamava-as para sair, o ônibus não queria me levar. Ele partia e as meninas voltavam para os fundos da catacumba, choramingando e lamentando.
Eu me perguntava como iria sobreviver, o que comer, como me vestir e me abrigar naquele local. Enfiava as mãos nos bolsos da minha própria roupa e verificava que dispunha de algumas notas de R$2,00 meio mofadas.
A escada de Madureira / Takika S.

Esse sonho é recorrente. Sempre sonho que estou subindo ou descendo a escada de Madureira. Mas não é a escada rolante, a escada comum mesmo. Isso quando não sonho com um terminal de ônibus coberto parecido com o atual, porém indo na direção da outra rua. Ando no meio do comércio, visito a C*, que estudou comigo no ensino médio. É tudo muito estranho
Trem de brinquedo atravessando toda a cidade / Takika S.

Um longo trem de brinquedo - os vagões do tamanho de caixas de sapato - atravessava toda a cidade. As pessoas montavam nos vagões e iam encarapitadas ali em cima. A cidade tinha uma aura estranha. Era no meio de um bosque, casinhas coloniais antigas. Meu vizinho da casa de frente montou em cima de um daqueles vagões e foi tranquilamente viajando ali
Cerol chileno / xandre

Estava soltando pipa no terreno vazio one eu morei em Itajai, a rabaiola era grande colorida e eu estava segurando uma lata de linha com cerol chileno, ia buscar as outras pipas longe e cortava todas pois oc erol estava afiado feito uma navalha.
Festa com mesa de halls, balas de ursinho gigantes / Takika S.

Eu só me lembro do final do sonho. Acho que a festa era na minha rua. Os funcionários do buffet eram as mesmas pessoas que trabalharam no meu antigo colégio.
Havia uma mesa com vários pacotes de balas halls. Até sabor café. E balas de jelly ursinhos com uns 5 ou 6 cm de altura. A festa deve ter sido animada, mas meus pais voltaram para casa antes de mim. Havia um rapaz que ficava conversando comigo, mas ele sumiu de repente - Depois meu pai me contou que ele era falso e ficava me imitando. Então eu peguei um monte de halls e jelly ursinhos e enfiei na bolsa antes de sair. Acho que não gostavam que pegássemos muito, mas eu peguei. Então saímos, eu o menino. Na porta, uma inspetora q trabalhou no meu colégio distribuia halls de cereja para quem fosse embora de táxi. Eu peguei um e saí - pois achava que encontraria meus pais no táxi. Eles não estavam. Então fui embora, aí que notei que a festa fora umas duas casas antes da minha, eu achava que estava longe de casa mas estava perto !! Aí vi um menino que estudou comigo, o R*. e apontei minha casa - "Olha, R*, eu moro aqui" - Ele olhou, mas nada disse, foi embora. Aí eu me lembrei que a única amiga do ensino fundamental que veio em minha casa foi a M*, eu gostaria que a C* tivesse vindo - mas C* foi minha amiga no ensino fundamental.
O telejornal fake, humorístico. / Takika S.

Havia uma falsa redação de um jornal fake, humorístico. Ele ficava tipo em um porão. Era tudo claro e iluminado, porém estavam um pouco abaixo do nível do mar, instalados em um porão, onde os repórteres ficavam em frisas como as de teatros. Não se podia chegar até lá, era proibido chegar perto deles. Havia um repórter com o cabelo loiro repartido, de terno e gravata, alto e ligeiramente robusto. Ele tinha um olhar malicioso de espírito zombeteiro. Havia também outro, maior e mais moreno. Eles não queriam de jeito nenhum que eu fosse até eles, então eu, desobedecendo, fui. Então eles me doparam de alguma forma - acho que alguma substância lançada no ar - E eu fiquei numa espécie de torpor. Via tudo o que estava acontecendo, mas parecia um sonho. Então o homem mais moreno me empurrou no chão, virou-me de barriga para cima, levantou o meu vestido e tentou penetrar o pênis em minha vagina. Encontrou muita dificuldade no ato e achou que eu era virgem. Pensei que ele não sabia diferenciar uma mulher não virgem de uma virgem. Então o loiro resolveu tentar de outra forma. Me fez ficar na posição de quatro, se colocou por trás de mim e tentou penetrar-me no ânus. Encontrou um pouco de dificuldade mas conseguiu penetrar. Eu movia os quadris rapidamente. Os dois riram, dizendo que eu era uma safada que provavelmente queria casar virgem e por isso somente fazia sexo anal. Então eu percebi que o loiro era apaixonado por mim e tinha vergonha de admiti-lo, afinal eram zombeteiros. Eu puxei as mãos dele para minha cintura e ele as acariciou rapidamente, com medo do outro ver.
O telejornal fake, humorístico / Takika S

Havia uma falsa redação de um jornal fake, humorístico. Ele ficava tipo em um porão.
Era tudo claro e iluminado, porém estavam um pouco abaixo do nível do mar, instalados em um porão, onde os repórteres ficavam em frisas como as de teatros.
Não se podia chegar até lá, era proibido chegar perto deles.
Havia um repórter com o cabelo loiro repartido, de terno e gravata, alto e ligeiramente robusto. Ele tinha um olhar malicioso de espírito zombeteiro. Havia também outro, maior e mais moreno. Eles não queriam de jeito nenhum que eu fosse até eles, então eu, desobedecendo, fui. Então eles me doparam de alguma forma - acho que alguma substância lançada no ar - E eu fiquei numa espécie de torpor. Via tudo o que estava acontecendo, mas parecia um sonho.
Então o homem mais moreno me empurrou no chão, virou-me de barriga para cima, levantou o meu vestido e tentou penetrar o pênis em minha vagina. Encontrou muita dificuldade no ato e achou que eu era virgem. Pensei que ele não sabia diferenciar uma mulher não virgem de uma virgem. Então o loiro resolveu tentar de outra forma. Me fez ficar na posição de quatro, se colocou por trás de mim e tentou penetrar-me no ânus. Encontrou um pouco de dificuldade mas conseguiu penetrar. Eu movia os quadris rapidamente. Os dois riram, dizendo que eu era uma safada que provavelmente queria casar virgem e por isso somente fazia sexo anal. Então eu percebi que o loiro era apaixonado por mim e tinha vergonha de admiti-lo, afinal eram zombeteiros. Eu puxei as mãos dele para minha cintura e ele as acariciou rapidamente, com medo do outro ver.
Manel Nervoso / xandre

EU estava em uma varanda quando apareceu Manel português dizendo que seu neto Biel adorava comer morango, apareceu outro homem dizendo que nem os produtores comia a fruta por causa dos agrotóxicos, Manel ficou irritado e começou ficar vermelho coms eu rosto inchando de raiva, falamos para ele comprar os morangos orgânicos que no supermercados Extra vendia.
Aquário / xandre

Estava na casa da minha vó e eu tinha acabado de comprar um aquário era grande e só tinha uma bombinha de ar para limpar a aguá, mais logo desanimei pois não tinha nenhum enfeite só os peixes mesmo, nisso minha pede para sua empregada trazer outro aquário que estava em seu quarto, esse era bonito tinha pedrinhas no fundo e peixes grandes e de cores fortes, logo tive a ideia de passar os pexes do meu para o aquário da minha vó que era maior, mais logo desisti pois os peixes grandes iriam comer os pequenos, quando olhei o meu aquário a água tinha congelado e os peixes estavam morrendo, liguei a bombinha novamente e a água começou suavemente descongelar, ai vi que não poderia desligar a bombinha.
Lindo pássaro colorido / xandre

Era uma casa bem grande parecia um museu antigo, Bia apareceu e começou a falar que tinha ido na sede do Fluminense e tinha tirado fotos com os jogadores comecei a correr e falar ta bom Bia, quando vi um pássaro bonito todo colorido que fugiu da gaiola e deu um voo longo, corri atraz dele, quando apareceu sua dona e pediu para mim pegar, achei uma vassoura e imprensava ele contra o chão bem de leve para não machucar enquanto o bicho gritava muito e tentava me beliscar, nisso sua dona tentava pegar o pássaro que era lindo demais mais muito brabo também.
O choro dos pássaros / Takika S.

Eu e minha mãe estávamos no Egito. Então haviam pinturas nas paredes. Observei que havia um olho estilizado. Ela me disse que representava o choro dos pássaros
O cão / Takika S.

Havia um belo cachorro, de porte grande. Ele disse que toda vez que houvesse algo de errado, ele daria uma piscadela, me avisando, e eu saberia que ali poderia haver problemas.
Balsa / Takika S.

Eu e meu pai estávamos em uma balsa, navegando no mar. Havia uma tripulação de marinheiros, todos de branco. Então de repente a balsa balançou muito e eles avisaram: "precisamos voltar, estamos adentrando o Delta do Nilo".
BLS

Mulheres em cima do trem / Takika S.

EU estava na estação do trem e havia algumas senhoras em cima do trem, elas viajavam ali. Eram espíritos de mulheres que haviam morrido e por algum motivo tinham de ficar ali.
Esposa do faraó / Takika S.

Eu estava trancada em algum local escuro, abafado, de paredes de pedras. Muitos insetos esvoaçavam ao meu redor, me atacando, picando. Aflita, gritei pelos criados. Eles não apareceram. Ameacei-os dizendo que meu marido iria os jogar aos crocodilos. Então uma voz grave masculina avisou:
" Você não tem mais criados. Você não tem mais marido. Olhe bem para você mesma."
Quando olhei para trás, vi uma múmia feminina dentro de um sarcófago.
O espírito da floresta / Takika S.

Eu estava voando pela Finlândia. Então de repente um espírito maligno cismou de me perseguir. Eu tive pavor dele e fugi. Ele estava quase me alcançando, mas de repente desistiu. Eu devo ter entrado em algum domínio onde ele era incapaz de prosseguir.
Caça, carne de cachorro / Takika S.

Eu estava em um castelo, do qual meu pai era dono. Mas naquele tempo eu não era sua filha. Creio que ele tinha apenas uma filha - uma mocinha de uns 10 anos no máximo - e um rapaz de no máximo uns 21 anos.
Estavam em tempo de guerra e o rapaz não gostava de guerrear. Tinha uma péssima pontaria. Não tinha interesse por nada daquilo. Meu pai, que era um senhor feudal e veterano de outros combates, ficava desapontado, abismado com aquilo, muito deprimido.
Precisavam racionar carne, a carne de caça dos bosques era toda para os soldados. Creio que o rei proibiu que se comesse da carne de corsas, faisões, codornas etc. Então, mesmo que fossem ricos, a família de meu pai viu-se forçada a comer animais domésticos - cães. A filha dele, ao contrário do irmão, tinha um sangue frio de guerreira. Não tinha o menor dó de comer a carne dos cachorrinhos filhotes com quem brincava tão contente dias atrás. Fincou a faca suja do assado em cima da mesa, com grossura, e alisou a barriga, dizendo que a carne estava deliciosa.
Pazes com o diabo / Takika S.

Quando eu era pequena tinha vários pesadelos com o diabo. Então um dia sonhei que ele disse que tínhamos de fazer as pazes. E me convidou para ir em sua casa, onde daria uma festa, ele iria dançar.
Eu nunca via seu rosto, nesse dia eu vi. Ele tinha corpo de fauno, era todo vermelho, com chifrinhos, rabo de ponta de flecha, pés iguais a cascos de bode.
Havia um palco iluminado, poucas pessoas na platéia. Ele acabava um número de sapateado no momento em que adentrei o auditório. Alguém aplaudiu quando ele encerrou seu número, tirando o chapeuzinho, curvando-se num cumprimento, a bengalinha na outra mão. Aplaudiram e bradaram "Muito bem, diabo !"
Maracanã, a arquibancada / Takika S.

Eu estava no Maracanã. As arquibancadas eram todas de cimento, grandes bancos, igual antigamente. Eu quis sentar bem lá no alto, para evitar que me jogassem sacos ou copos cheios de xixi, como os vândalos costumam fazer. Eu tinha medo de cair lá do alto.
África / Takika S.

Eu estava caminhando sob o sol escaldante da África. Morrendo de sede. Então apareceu uma nativa com o próprio bebê atado às costas numa espécie de bolsa. Muito simpática, me ofereceu água. Era um líquido barrento, o gosto não era lá essas coisas, mas tragável. Bebi. Ela ofereceu alguns bichinhos de madeira, umas larvas gordas. Recusei educadamente. Ficamos em volta de uma fogueira observando as árvores magras e ressequidas da savana.
O diabo quer que eu assine / Takika S.

O diabo me mostrou um papel onde tinha meu nome escrito. E que era para eu assinar embaixo de onde estava escrito meu nome. Muito calmamente eu disse que não iria assinar. Ele insistiu, mas eu não tinha medo dele. Ele ficou muito decepcionado.
altos / li

eu caminhava, ia ver algo de uma matrícula na universidade, parecia ser a ULBRA. O caminho estava vazio e anoitecia. Subi por ruas em morros e encontrei o prédio que eu precisava encontrar. Entrei na sala e somente uma mulher atendia, quase dormia no guichê. Peguei um folder e fui embora, quando vi minha prima LCV por ali, usando maquilagem extremamente forte, e logo vi sua mãe, e deduzi que eram professoras ali. Fale com minha tia e ela chorava quando falava sobre a saúde do meu tio. Fomos ao hospital visitá-lo, mas minha mãe apareceu e disse que era noite e melhor não visita-lo. Saíndo, na sala de espera do hospital encontrei todos os meus tios, inclusive a minha tia que já tinha morrido, ela com cabelos bonitos, que demorei a conhece-la. Todos os irmãos conversavam, e logo o meu tio que estava internado, chegou na sala, estava muito bonito e feliz, tinha cabelos bem cortados. Conversamos e rimos, e meu tio O queria terminar de contar uma história, mas não conseguia.
Logo, eu estava no apartamento da praia, saí do quarto e fui na churrasqueira, onde DF lavava a louça. Fomos para a sacada, que era o terraço do antigo prédio de DF, e vi que ao lado ficava uma montanha grande, que diziam ser a 'garganta do diabo', mas para mim parecia o morro da Urca, no Rio de janeiro. O terraço era mais alto que a montanha e sentia medo de olhar para baixo.
Fininho com feridas na perna quarto de casa sendo alugado / xandre

Dirigindo meu carro passei por um bar cheio de pessoas balançando bandeiras do Flamengo, dei a volta e vi Fininho me chamando pelo meu apelido ele tinha muitas feridas na perna e no peito,umas feridas estranhas e grandes, vi também Jorge Luiz e sua esposa estacionei o carro na calçada e vi que só tinha a metade do carro, estava cortado ao meio, comecei a beber cerveja com Jorge Luiz e bater papo, depois fui para casa chegando la minha mãe tinha colocado mais 3 camas no meu quarto e ficou falando que tinha alugado para Teresa e Antonio meus vizinhos, reclamei muito dizendo que íamos perder nossa privacidade, mais ela insistia no dinheiro que ganharíamos com aquela situação toda.
Carol ligando o carro / xandre

Eu estava dentro de casa quando ouvi o barulho do carro ligando na garagem, olhei pela janela era minha prima Carol, comecei a gritar para ela não fazer aquilo, ela teimava e ligava o carro corri, e comei a gritar e brigar, ela olhava para minha cara e começa a rir, a janela e a porta do caro estava travada, eu gritava cada vez mais alto e nada dela desligar o carro.
Sitio de Luiz / xandre

Eu e meu tio João estávamos indo para o sitio do meu tio que fica em Tanguá, chegando la vimos o mato bem alto um rio onde tinha um urso branco enorme cheio de filhotes e começou nos atacar para defender seus filhos, tinha também um diabo da tasmânia, e pegadas de tigre na areia fiquei com medo e assustado, nisso eu vejo minha tia Vaninha entrando no rio, quando apareceu uma kombi azul e queria passar por cima do meu tio João, juntou um monte de gente e começamos a levantar a Konbi ate conseguir tombala, minha prima Andreia e meu tio Luiz chegaram nesse momento, meu tio estava com o cabelo Loiro e bem gordo, minha prima entrou na água e quando saiu estava com uma camisa branca aparecendo seus seios.
Ex namorada e familia / Tony Sousa

no primeiro sonho de hoje, eu estava com a minha ex namorada.. estavamos fazendo amor, e no sonho planejavamos ter um filho. o estranho e que no momento em que estavamos juntos, havia um narrador, dizendo tudo que faziamos e perguntando porque tinhamos terminado se tudo estava bem entre nos. O segundo sonho estava em casa com meu irmao mais novo e meu cunhado, jogando futebol, dai vi meu pai e meu tio conversando sobre agricultura e trabalho, sendo q meu tio tinha as pernas estranhamente grandes, muito desproporcional ao corpo!
R* / Takika S.

Isso não foi bem um sonho e sim uma projeção astral. Eu estava deitada em minha cama, vendo tudo o que acontecia ao redor. Via as prateleiras com meus livros da faculdade, via meus bichos de pelúcia, o computador, as almofadas etc. Então escutei o ruído de um instrumento de sopro - Um saxofone ou algo assim - E ouvi uma voz dizendo que quando eu escutasse aquele som, é porque haveria um espírito desencarnado próximo a mim. Então eu vi o ator (que na vida real é falecido) chamado R*. Ele exalava uma energia um pouco negativa. Acho que morreu revoltado, ou tinha algum karma pesado. Ele me disse "vc está pensando muito em mim !" (Como se aquilo o incomodasse)
E de fato eu estava vendo a reprise de uma novela onde ele aparecia. Mas na verdade eu não estava pensando nele. Eu estava reparando era na personagem que ele interpretou.
Então ele demonstrou interesse sexual por mim. Disse que eu estava muito cheirosa e perfumada. E fizemos sexo.
Midas, rio sujo, meninos de rua / Takika S.

Sonhei que ia andando pela rua, no centro da cidade do Rio de Janeiro, então encontrei várias criancinhas bonitinhas, limpinhas, bem arrumadas (que tinham família) e lhes dei doces de Cosme e Damião. Andando mais um pouco, encontrei crianças pobre e sujas, abandonadas. Também dei doces a elas.
As crianças limpinhas me convidaram a ir a um parque onde teria uma festa de S. Cosme e S.Damião. O local era lindo ! Florido, um belo gramado, muita gente alegre e feliz. Lá havia uma ponte sobre um rio sujo - que destoava da limpeza do local - e eu teria que atravessar essa ponte. Achei-a muito frágil e não quis arriscar. Então apareceu meu professor da faculdade e me chamou de Midas, dizendo que tudo o que eu tocava, virava ouro.
A casa da luz vermelha / Takika S.

Sonhei que queria ir em um prostíbulo ver se tinha algum garoto de programa trabalhando ali, para fazer sexo com ele. Mas o prostíbulo era num bairro muito frequentado por vizinhos. Então tive que entrar escondida. Encontrei um vizinho por lá e fiquei com medo dele me ver e achar que eu trabalhava ali. A cafetina não me deixava sair dali e eu comecei a me irritar. Então apareceu um homem e me ajudou a sair do lugar. Saí aborrecida, porque não consegui fazer sexo.
O homem em cima do ônibus / Takika S.

Esse sonho é de 1996 ou 1997, não me lembro ao certo.
Perto ao colégio onde eu estudei, em Cascadura (RJ), bem no cruzamento que eu atravessava para ir para o colégio (e para voltar para casa, também) passou um ônibus. Em cima dele havia um homem muito parecido com um jogador de futebol italiano chamado LM. Eu amava aquele homem que estava em cima do ônibus e ele também me amava. Ele era tipo hippie, não tinha paradeiro, não trabalhava.
Bloco de carnaval / Takika S.

Ao longo de toda a estrada haviam vários botequins e barracas vendendo cerveja. Eu e minha cunhada vínhamos pela rua bebendo cerveja em lata. Então passou um homem (de uns 40 anos no máximo) carregando uma caixa de isopor muito grande, à frente do rosto, o que lhe atrapalhava a visão. Ele esbarrou em mim e eu reclamei muito com ele, briguei. Minha cunhada disse que não brigasse com ele, que o conhecia e ele fora professor dela quando ela estava cursando o EJA.
Então ele disse que estava com um balão pronto para voar, perguntou se nós queríamos dar uma voltinha. A princípio eu concordei. Fomos andando até minha rua, que não é muito longe dessa estrada, então o balão estava bem defronte à minha casa.
Eu fiquei com medo (pois tenho medo de altura) e não quis subir. Minha cunhada (que na vida real adora uma bagunça !) subiu pela escadinha. Daí para descer, não quis ir pela escada e pulou.
Ela quebrou o braço, foi fratura exposta ! Eu fiquei apavorada e toquei a campainha de casa, pedindo que ligassem para o SAMU.
Menino dentro do vaso de plantas / Takika S.

Esse sonho é bastante antigo, tem uns 6 anos mais ou menos.
Eu estava no quarto da minha irmã (que após a reforma se transformou na sala de estar da casa dela) e havia um grande vaso de plantas.
Mas ao invés de planta, havia um rapazinho plantado. O menino tinha no máximo uns 12 anos. Eu tinha a impressão de que todo ano eu o reencontrava. Não parecia um estranho para mim.
LR, sempre tão sério... / Takika S.

Sonhei que estava debruçada na sacada de uma varanda. Não sei a quem pertencia a casa. Estava conversando animadamente com meu pai sobre a Guerra dos Farrapos. Então, há alguns passos de distância de nós se encontrava L.R. Sério. Nem sequer me olhava. Por que toda vez que sonho com ele, ele está sempre sério?
França debaixo do assoalho da minha casa / Takika S.

Por algum motivo fomos escavar o piso de casa. Deveria ser alguma obra. De repente observo que lá embaixo havia outra construção, um grande e luxuoso salão de baile, repleto de pessoas em trajes de luxo dançando, tomando champagne cara e comendo petiscos também caros. Eu os mandei sair dali, pois a casa era minha. Um dos garçons respondeu (em francês) que ali era território francês e o salão não me pertencia.
Mercado do meu pai, data de validade antiga, volta no tempo, inception / Takika S.

Meu pai tinha um supermercado em Curicica.
Então nós fomos de carro até lá. Eu sabia que estava dentro de um sonho e que podia fazer o que quiser.
A sensação de liberdade para cometer qualquer desvario...
Passando pelas gôndolas, vi os produtos com datas de validade para 1982 - E não estavam estragados - Sinal que viajei no tempo.
Então, movida por alguma força misteriosa, fui até os fundos do mercado, onde se localizava o açougue, para procurar pelo responsável do local - Na verdade eu estava procurando por um determinado tipo, que seria o mais adequado para o que eu queria fazer.
Perguntando pelo tal encarregado, me indicaram um sujeito não muito alto e magro, orçando pelos quarenta e tantos anos. Ele sabia que eu era a filha do patrão dele e que supostamente trabalhava no escritório da firma, então não se opôs a me acompanhar até o depósito quando eu o pedi que fizesse. Esperei-o entrar e fechei a porta atrás dele.
Então eu comecei com uma conversa aparentemente sobre trabalho, daí de súbito coloquei as mãos em seu cinto e principiei a desabotoar suas calças. No susto, no primeiro instante ele tentou afastar-me as mãos, mas no segundo seguinte ele deixou que eu fizesse. Mergulhei o rosto entre suas pernas e fiz sexo oral nele.
A firma inteira ficou sabendo, inclusive meu pai. Não souberam exatamente o que foi feito - O encarregado não contou - mas viram quando eu fiquei trancada com ele dentro da sala.
Mas como era um sonho dentro do sonho, eu acordei tão logo vi o rosto enfurecido do meu pai e o escutei dizendo que ia me dar uma surra !
Reunião de estudantes / xandre

Era uma reunião de estudantes, no sitio que no sonho era do meu pai, só que era um bando de baderneiros, na hora das palestras zoavam tudo, uma hora atacaram uma bomba enorme que cabou caindo no escapamento de um carro e quando estourou o carro andou sozinho sem direção todo mundo ria de se acabar, mais teve uma hora que a coisa ficou muito sério teve um grupo de rockeiros brigando com uma turma de gostava de pagodes, e um dos alunos comentou que la fora já tinha um monte de revolveres escondido para uma suposta briga, fui andando e comei a olhar uns guarda sol preto.
vendo tudo que esta a sua volta em tempo real / cintia marins

eu tenho sempre esse sonho . que estou deitada e vejo tudo q esta a minha volta o que esta passando na tv o movimento que minha cachorra faz, e se minha mãe vem me olhar de noite. tenho certeza pq eu fico com medo e tento acordar .. e fico um tempo tentanto ate que consigo. e vejo tudo comprovando que se modificou, o filme na tv meu cachorro na posição exata que eu vi ele fazendo.. e minha mae na porta. ela disse que me observou e me viu eu repuxando os labios e a cabeça. que isso estava estranho . e me disse que eu ja estava era 4 hrs da manha quando eu havia durmido as 11hrs da noite.
o mais incrivel é que vejo alguma presença espiritual no sonho que não consigo reconhecer e que não fala comigo !.. como faz pra ir além ou descobrir alguma coisa ?
Fabio mamute, loira e fogos de artifícios / xandre

Chamei Fabio Mamute na casa dele para colar uma pipa que estava rasgada, ele veio e trouxe um rolo de durex, começarmos a colar a pipa quando apareceu um loira bem bonita e falou que queira ficar comigo, fomos para dentro do carro quando começamos a namorar e ficar pelados, apareceu minha prima Hayanne com um tipo de fogos de artificio, ela me viu namorando e disse que iria soltar os fogos, pegou um fosforo com a loira e acendeu, os fogos eram aqueles parecidos com de ano novo cheio de cor e fazia bastante barulho, nisso minha mãe aparece e me chama dizendo que já estava chegando a hora de viajar que voltaríamos para Itajaí, chegando na casa vi minha prima Rosana com um olho verde e bonito demais, tocava uma musica no fundo antiga que já tinha sido u grande sucesso de época, eu chorava dizendo que não queria viajar.
Fugindo da policia / xandre

estava na sala de aula quando recebi a noticia que tinha ocorrido uma briga de torcidas e eu tinha dado tiro e matado um torcedor levantei da cadeira e falei para todos que eu ia me entregar pois tinha que reparar a merda que tinha feito, todos começaram a bater palma, chegando na rua encontrei Jorge luis que tinha um chevette branco, pedi a ele uma sandália emprestada para poder correr e fugir, ele disse que me levaria para fora da cidade, entrei no chevette e vi meu colega Edmar, pedindo ajuda pois tinha sido ele o autor dos disparos, fiquei aliviado e arrumamos uma moto para ele fugir, assim que ele se foi com a moto apareceu apolicia subindo a rua, eu e jorge Luis ficamos preocupados e fomos correndo em direção a um bar, pedimos uma cerveja e comentamos que aquilo ali seria nossa desculpe para os policias, acabamos de beber e fomos pra rua onde tinha varias barracas fazendo churrasco, fomos ate uma que o cara cortava a carne de porco na hora e fazia na churrasqueira, estava muito bom macia e gostosa, quando Jorge Luis pegou um monte de facas e atacou na parede de uma casa, dizendo que era assim que se fazia,nos separamos e fui para casa onde morava minha falecida vó.
Levando a mãe ao Hospital / xandre

Minha mãe estava passando mal estava muito abafado eu e ela andamos muito atraz de um hospital,de tanto andar minha mãe começou a passar mal, tive que apoiar ela pra não cair,passamos em frente a um cemitério, e resolvemos pegar um táxi, mais não passava nada, até chegarmos a um terminal de ônibus super moderno,mais não sabíamos qual linha pegar,perguntamos a uma menina que trabalha no guichê de vendas de bilhetes, ela disse que a linha que tínhamos que pegar era a 542.
Duas pupilas / Lu

Sonhei que tinha duas pupilas em cada olho. E quando eu balançava a cabeça cada uma ia para um lado, e minha visão ficava embaçada até que as duas ocupassem o mesmo lugar novamente.
Nova casa / Hannap

Sonhei que eu tinha ido morar na casa dam minha vó Vivi, junto com o vô Zé.
Cheguei lá sem nada, para recomeçar a minha vida do zero. Era minha única opção para viver sem gastar dinheiro. Era incômodo viver com eles. Eu tinha um quarto muito velho. No mesmo prédio, no andar de cima, morava o Fred Gelli com sua família. O apartamento dele era enorme e bonito, o da minha vó era terrível.
Na casa da minha vó apareciam sempre duas mulheres, que eu pensei que fossem um casal. Logo que cheguei lá tive que receber o Índio e o Richard, que queriam fazer um trampo comigo. FIquei sem jeito de recebê-los. Fui preparar alguma coisa na cozinha e percebi que o fogão não desligava as bocas. As panelas estavam queimando. Fiquei desesperado e falei pro Índio: - Viu Índio, nada aqui funciona, nem o fogão desliga! Comecei a chorar. O Índio disse: - Fica calmo. Vamos fumar um beckinho que depois tudo se alinha. Fiquei preocupado de fumarmos com a minha vó lá dentro. Ela estava deitada no quarto com o vô Zé.
Fui lá e conversei um pouco com ela enquanto os Índio e o Richard fumavam na área de serviço. Quando voltei as duas mulheres estavam na cozinha. O Índio e o Richard saíram da área de serviço e entraram na cozinha. Eu disse: - Deixa apresentar pra vocês, esse aqui é o Richard. Uma das mulheres disse: - Me apresenta ele na cama! Fiquei encabulado, o Índio deu uma risadinha e fomos os três pro quarto trabalhar. Realmente o clima estava melhor. Fiquei mais relaxado, mesmo não tendo fumado. Entramos no meu quarto e recebi uma encomenda. Era uma caixa com várias notas de dinheiro comemorativo e antigo, com algumas notas atuais. De repente entrou a Nina, filha da Nâna, no meu quarto. Ela me deu um beijo na boca e eu enfiei minha mão dentro da sua calcinha. Nos pegamos um pouco e depois ela foi embora. As coisas começavam a melhorar.
Medo de fazer prova. / xandre

estava na rua da minha vó e vi meu amigo Jorge Luis saindo de casa, no muro do vizinho da minha vó que tinha acabado de pintar fizeram uma pichação e ele estava muito nervoso com aquilo, chamei meu primo para uma noite ir ate o Bar do Blues falei pra ele que o som não era muito bom mais tinha muita bebida e a entrada era 29 reais apenas, mais em cima na esquina meu pai tava soltando pipa falei pra ele que iria voar, e quando olhei pro alto vi meu pai laçando e torando a pipa, corri e peguei, fui para casa e no quintal tinha um menino brincando com uma bola amarela perguntei de onde era ele disse que era do 170 da casa ao lado, fui dormir que no outro dia iria fazer prova no colégio, acordei 6 horas e vi minha prima e min ha tia dormindo na sala fui tomar café e fiquei com medo de ir fazer a tal prova, então nem fui fiquei em casa mesmo tetando dormir novamente.
Maracanã e muro pichado / xandre

Nesse sonho eu estava indo pro maracanã bebi umas cervas do lado de fora e entrei era jogo do Mengão, mais eu não sabia qual era o outro time, senti a torcida meia quita não cantava e nem gritava como antigamente, ganhamos o jogo e na saída encontrei com meu colega Filé e outra pessoa que estava com ele ofereci uma carona, e fomos para o estacionamento chegando la estava minha prima Fernanda e seu filhinho Pedrinho, olhei para traz e não vi mais ninguém, fui parar na esquina da padaria aqui de casa e estava mexendo no celular quando Rafael veio falar comigo estava com uma voz estranha perguntei se ele vinha da academia ele falou que não malho por que estava doente, fui andando e vi umas casas abandonadas e destruídas e fiquei reparando um muro que tinha uma grande pixachão de preto.
Sorriso de primavera / Kaneda

Siaht estava sentada na sala, sobre uma poltrona antiga e confortável. Embora portasse seus braços como de um mafioso poderoso, sua posição era descontraída e seu semblante era tão acalentador como quando a primavera abraça a última noite de inverno.
Suas pernas entrelaçadas balançavam demonstrando indiferença, enquanto meus olhos a fitavam da cabeça aos pés. Encantador aos olhos e cativante para o coração. Ah, quanta ternura flambava por entre seus olhares e sorrisos trocados entre nós.
Sua camiseta reverenciava um time de origem italiana, mas o patrocínio era irreconhecível para mim. Pouco importava no fim das contas. Estava hipnotizado pela inocência de Siaht enquanto murmurávamos palavras que só conseguia entender porque as identificava pelos movimentos lidos em seus lábios.
Sabia entretanto que era um daqueles 'momentos inesquecíveis' que duram apenas alguns segundos, mas que são suficientementes precisos para permanecer por mais de uma vida. Fechei os olhos por um momento, para tentar retornar, mas já tinha o sonho desfalecido.
Ice cubs / Kaneda

Cin aparecia com uma bandeja de cubos de
gelos rosados e entregava-os para mim. Não havia nenhum drink ou bebida próxima a mim. Queria que apreciasse somente a cor dos cubos e da perfeição de como foram feitos, mas mesmo assim não havia troca de sorrisos. Era tão fria Cin quanto os gelos que me trazia.
Padaria da Família / xandre

Meu pai comprou uma padaria e trabalhava eu e minha mãe no começo não vendíamos nada e ninguém entrava, primeira coisa que vendemos foi um trident de limão, depois entrou um meninos perguntando se tinha pipa pra vender, falei que tinha em casa e ia buscar era 70 centavos, no caminho céu estava muito escuro e tinha muitos relâmpagos, quando voltei já estávamos vendendo pão, leite e outras coisas mais e minha mãe estava adorando trabalhar atraz do balcão..
Formatura esquisita / xandre

era minha formatura só não sei em que me formava chovia muito e tinha um rapaz com um material tipo esses de escalar montanha descemos todos atras dele no meio do transito quando vi meu colega Rodrigo sentado em frente a uma igreja que estava tocando funk, ele falava que ali seria a festa de formatura, lembrei que tinha esquecido o celular no carro e voltei para pegar, no meio da chuva era muita água e eue stava com um casaco de plastico azul tentando se proteger da água, andei muito e cheguei ate um Polo preto, procurei todo o carro e não encontrei meu telefone, minha namorada me mostrou um monte de relógio dizendo que so tinha aquilo dentro do porta luvas..
dubiamente síndica / li

DF dizia que podia reconhecer os aspectos da vida olhando para as unhas das pessoas. Ele olhou as minhas e disse que tudo estava bem, e minha saúde era ótima.
Eu era síndica de um prédio de judeus, e com outra pessoa resolvemos subir até o quarto e último andar pela escada, que era proibido, pois as escadas do segundo andar eram bloqueadas por correntes, como queria o morador do andar. Era noite, subimos e descemos, quando chegou no segundo andar percebi que não conseguiria descer, era impossível. Sentimos medo de passar a noite ali, nos corredores escuros e ainda sozinhos. A outra pessoa que estava comigo, nessa hora percebi que era um jovem, ficou agachado e com muito medo. De repente alguém nos descobriu e avisou a polícia, que chegou com um camburão. Ao mesmo tempo que eu resolvia a situação legal, pois era a síndica, eu me defendia do delito. Me senti estranha sendo dúbia.
pastel e cabelo com piolho / xandre

Meu Tio queria comer algo mais não queria o que estava na panela era bife, então ele resolveu fazer pastel, eu estava abraçado com minha vó que já é falecida, ele fez um monte de pastel eu peguei alguns e comecei a comer, minha prima achou aquilo um absurdo e tomou tudo, dando para minha vó fiquei puto e falei pra ela que um dia era da caça outra do caçador, fui para rua e entrei em uma loja que vendia pipa, mais não comprei nada por que o vendedor me mostrou e disse que só tinha pipa muito grande, depois estava na casa da minha prima que estava no sofá deitada tirando piolho com um pente muito esquisito, ela perguntou se eu queria ficar com ela, disse que estava doida para me beijar. minha prima depois ficava loira e me perguntava por que eu não ligava pra ela dia de semana só procurava ela nos sábados e domingos.
Aviões por todo lado / li

Estava viajando de carro, na carona, quando pela estrada avistei um lago e um antigo avião meio mergulhado. Percebi que o logotipo da companhia aérea era estilo anos 70, e perguntei o porquê de estar ali, e o motorista explicou serenamente, que avia caído e nunca ninguém quis retirá-lo dali.
Fui visitar minha amiga TA, ela morava numa casa antiga, com muitas pessoas da família, quando de repente percebi que eu, TA e seu marido estávamos tomando banho juntos, sem nada de erótico, era uma pática normal na casa, tomar banho com outras pessoas. Senti vergonha, pois seus pais passavam e nos viam, saí do banho, procurando me cobrir para que não me vissem sem roupa. Andei pela casa, que tinha paredes azuis envelhecidas para me vestir. Saí na rua e tinha uma criança, um menino de uns 3 anos, com uma mochila. Percebi que muitos aviões voavam baixo e bombardeavam a cidade, e perguntei para o menino o que estava acontecendo, e ele respondeu que era normal e que todos viviam normalmente assim, sempre desviando das bombas que caiam.
Lucido / Tony Sousa

Sempre quis escerver sobre meus sonhos. bom, ai vai mais um , que considero um sonho lucido! Eu voei bastante, sentia as nuvens batendo no meu rosto e tinha total controle sobre tudo o que eu estava fazendo. Decidi entao ir visitar meus pais, ja que nao moro com eles. "Pousei", isso mesmo, assim como o super man faz, no quintal da minha casa. entrei na cozinha e vi minha mae lavando a louca. Fiquei feliz. Eu disse: Mae? eu to aqui! a senhora consegue me ver! mas nada! entao vi a minha irma na sala vendo TV. Mas tambem nao me via. Ate que pra minha surpresa, minha sobrinha de 5 anos, comecou a gritar meu nome. Titio, titio!! a minha mae a olhou e disse: Seu tio nao esta aqui querida, ele esta longe. viajando! fiquei tao feliz que ela me viu! andei mais um pouco pela casa e depois senti uma forca me puxando de volta. fui literalmente tragado de volta ao meu corpo, ate despertar!! para minha surpresa, quando liguei pra casa, eu contei a ela, e ela me disse q a minha sobrinha realmente falou meu nome!! coincidencia? nao sei! mas foi magico, me arrepio so de lembrar!! Abraco a todos os sonhadores!!
turismo de barco água suja, soltando pipa / xandre

Estava soltando pipa com Patrick e tinha outros dois meninos em cima de uma laje, dei linha para poder cortar os dois e acabei voando, Patrick tentou cortar também e foi junto, desci a laje e comecei a discutir com meu pai que me ameaçou com uma faca, ele tinha um cabelo grande tipo rastafári, fui tentar subi o muro de Tinho para chegar no telhado nisso seu cachorro veio para cima de mim e dei um soco bem no queijo derrubando o cão, depois fui ver estava em um navio fazendo turismo em Itajaí, só que a água do mar estava muito barrenta e suja E TINHA UM MONTE DE COROAS NO MEIO Do passeio, uma delas muito gorda caiu no meu do chão e não queria deixar ninguém passar.
Matrix? / Tony Sousa

Estava fugindo de uns " bandidos", ou sei la o que eram, eles estavam atirando, as balas ricocheteavam ao meu redor, eu estava com muito medo, mas corria feito um louco, ate que cheguei ha um beco sem saida! Pensei comigo! Vou morrer.. os caras se alinharam e comecaram a atirar, mas algo dentro de mim, naquele sonho, me disse, voce nao pode morrer! Entao co as duas maos, consegui parar as balas... e percebi que conseguia fazer muitas coisas... entao dei o troco, fui pra cima deles, conseguia, voar, parar no ar, um monte de coisas, detonei todos os caras e acordei sorrindo!! Foi um dos melhores sonhos que ja tive!
Academia e almoço na casa de Xuxu / xandre

estava malhando na academia estava cheia demais, e vi meu professor parar na frente de uma aluna falar uma gracinha pra ela, nisso a menina vai e começar beijar sua boca, foi um algazarra total, estava tentando malhar e todos os aparelhos estavam cheios, quando vi estava correndo pela rua pelado e chovia muito, fiquei com vergonha com um monte de pessoas me olhando, depois disso fui parar na casa de xuxu e estavam servindo almoço, me deram um prato com bife a milanesa, salada, arroz, feijão e beterraba.
Conhecendo Dubai / Hannap

Estava em um avião indo para o Japão. O nome da cidade era parecido com Fuokoshima. O piloto pegou o caminho errado e aterrissamos em Dubai.
Muita gente desceu e pegou um avião de volta para o Brasil. Meu pai Jorge também. Eu resolvi ficar e conhecer a cidade. Tinha dúvidas quanto aos valores. Se a empresa pagaria o meu hotel e a passagem até o Japão. Entrei em um hotelzinho e tomei um banho. Estava feliz! A Pat Lobo me ligou pelo skype. Contei pra ela a história e sai para ver a cidade.
Briga com namorada e paisagem de cinema / xandre

era uma fazenda grande e bonita vi minha namorada andando e segui mais na frente tinha um rapaz e ela ficou rindo pra ele fiquei puto e comecei a correr ela veio atraz de mim, parei para conversar e terminei tudo com ela, que começou a chorar, disse que ia sofrer mais ia conseguir superar aquilo, fui até a cozinha da fazenda e perguntei quanto era o almoço, a mulher me mostrou alguns pratos congelados e disse que ia fazer para mim como se eu fosse empregado da fazenda e não me cobraria nada, fui para fora passear e vi um estrangeiro tirando foto ee apontou a câmera para mim e eu abaixei a cabeça, mais afrente tinha um rio lindo e uma paisagem de cinema chamei minha mãe e pedi a minha câmera para tirar foto, mais a frente tinha uma menina brincando de bicicleta e vi minha ex olhando para mim sorrindo, não dei confiança, fui descer o morro para ir embora e tinha um burro e um cavalo, fiquei com medo de atravessar o corredor pois o burro começou a pular e tentar acerta eu e outra pessoa com coice, passamos pelos animais e na outra descida tinha um homem de bigode me olhando, pensei que era um policia disfarçando, mais a frente tinha um bebedouro enorme mais estava sem água.
Pista de decolagem na minha rua e Cacalo jogando sinuca / xandre

Minha colega de Infância Jaqueline vinha até minha rua me ver, me deu um beijo no rosto e fomos ate um lugar que parecia um aeroporto, ela fazia uma posições estranhas e consegui se equilibrar na vitrine do guichê, fique perguntando como ela conseguia fazer aquilo, ela pegou o voo, engraçado que a pista de decolagem fiava na minha rua, fui andando ate a rua da feira onde vi Cacalo jogando sinuca, só que o que caia na caçapa ela o casco de cerveja, Cacalo jogou cerveja em um homem que queria jogar fora da sua vez, continuei andando e vi o ponto de bicho onde meu primo trabalha fechado.
conversa sobre um ex com uma desconhecida / laisk

eu e uma garota estávamos em uma espécie de rodagem, fiz 4 tomadas e me mandaram embora, me senti bastante frustrada já que não havia motivos se eu não falava nem nada. mas realmente o diretor não estava contente, então a resposeavel de tudo me pagou e disse que tinha gostado de mim e me chamaria novamente.
daí fui para uma sala ver um filme, não me lembro o diretor, talvez win wenders, e estava uma garota aí. começamos a conversar e acabamos falando sobre o cara que foi "meu primeiro amor/relacionamento" e tínhamos a mesma opinião, e ela parecia estar apaixonada por ele ainda, me dava uma sensação estranha, eu dizia que já fazia quase 10 anos que tinha passado tudo aquilo e o cara realmente era "pra ter vergonha", enfim, parecia uma terapia para ambas falar tudo aquilo e pareceu realmente longo. acordei cansada.
máquina de parir / laisk

este sonho é de algumas semanas, cheguei a fazer algumas notas sobre ele, mas toda a história realmente não me lembro. eu havia parido e me lembrava da sensação e tudo mais, uma espécie de flashback, mas no momento actual estava grávida, isso um mês depois de haver parido. estava a ponto de ter o bebe e começamos a conversar: eu, médicos e pais do filho; é eu era uma espécie de barriga de aluguel mas somente para o parto, sobre o que fazer já que eu havia que ter esperado 2 meses, mínimo, assim que corríamos risco de vida.
gerências ameaçadoras / li

Estava com fome, caminhando com DF. Encontramos uma pequena lanchonete que servia uns mini hamburguers e pareceu interessante a opção. Escolhi 4 tipos e paguei no caixa, quando perguntei para o jovem que preparava de onde era a idéia, e ele respondeu com má vontade, que era da Califórnia. Virei-me para DF e perguntei se ele conhecia tal receita, e ele negou. Sentamos para comer e apareceu uma mulher da Caixa Econômica federal, que começou a nos insultar e ser grosseira conosco, mas logo foi embora. Saímos da lancheria, o lanche não era bom, e resolvi que iria na Caixa Econômica Federal para reclamar da funcionária que nos insultou.
Chegando lá chamei o gerente e ele foi resolver o caso. O gerente telefonou para algum lugar e discretamente dizia na ligação que esta mulher já tinha insultado outras pessoas. O gerente nos levou no segundo andar do banco, seguimos um corredor e encontrei um funcionário bebendo uma garrafa de cerveja que justificava isso por estar fazendo muito calor. Sentamos numa sala e o tal gerente pediu que eu pegasse papel e caneta, mas eu só encontrei um pequeno bloco e um lápis, e ele começou a fazer um ditado. O texto que ele falava era desconexo, com muitas palavras arcaicas e bem difíceis, inclusive citou Heidegger. eu escrevia, ia trocando as páginas pequenas do bloquinho e em algumas palavras a minha letra era horrível, comecei a escrever palavras com 3 't's, com erros grotescos, que eu estava perdendo o controle.
entreguei o texto e o gerente começou a questionar as fotografias antigas que eu tinha na minha casa, alegando que as fotos do meu avô não eram de boa conduta, dizendo que o exército era uma organização nazista. Eu me desesperei e tentava provar o contrário, falava dos bons contatos da minha família com a igreja e os militares, e que não tínhamos nada para esconder, nenhuma ação proibida.
... / Félix

Num banco do parque, leia um livro. Vi que aproximava duas amigas conhecidas. Assim, logo sem cerimônia, uma delas me beijou e disse:
"Sexo?"
"Hã, como assim?!" - eu com espanto em jamais imaginar que ouviria aquilo, sem mais ou menos. Principalmente de tua boca, que sempre ignorou. E eu nunca prestei atenção em ti.
"Sim, de tarde é mais gostoso." Disse ela, com lábios sorrindo e teus olhos verdes azulados amaldiçoados de volúpia.
Outra amiga, ria de tudo como se fosse uma tremenda chacota.
FUGINDO DO CAVALO / MEDROSA


SONHEI QUE FUGIA DE UM CAVALO, E ELE TAVA COM UM BALAO PRESO NO... E CORRIA ATRAS DE MIM. TROPECEI E CAI, E ELE VEIO. AQUELE BALAO ENCHIA E CHEGOU EM MIM, EU NÃO CONSEGUIA ME MEXER, E AQUILO VEIO NO MEU COLO E ERA PESADO QUANDO ESTOUROU E FIQUEI TODO MELECADO QOM AQUELE LIQUIDO GRUDENTO. OUTRO SONHO BIZARRO COM FOBIA DE CAVALOS
carro no valão e gilete cortando o braço / xandre

comecei soltar pipa mais o vento ficou muito forte, vi que minha linha embolou toda e fui então no shopping com minha mãe, chegando no estacionamento tinha um carro com dois bandidos apontando a arma para gente, minha mãe fez uma manobra e caiu dentro de um valão, tentei abrira porta pra sair mais ela manobrou o carro que era um fusca dando tempo de tirar sem afundar, fui para em uma rua onde p primo de Pulinho m cercava queria me acertar com uma gilete na mão, tentei de todas as formas escapar, mais ele fechava todas as saídas e passava a gilete no meu braço sentia o corte e sangrava muito.
ser igual diabo..... / xandre

estava na rua do bar da minha madrinha quando todos gritaram e apontaram para um ser, falavam que era o diabo, ele entrou no bar e queria puxar conversa com os outros e cheio de historinhas e gracinha, minha tia apareceu no quintal e quando o ser foi falar com ela, correu e dizia que não queria papo, que era pra ele ir embora logo, o ser começou a rir e tocar um violão e foi se afastando, nisso chegou um pessoal que se dizia parente do ceara, tinha um casal no meio e a mulher se deitou embaixo do balcão e ficou sem sutiã, quando vi olhei para o outro lado pois não estava afim de confusão, fui para dentro de casa onde meu falecido padrinho estava com fome e reclamando que não tinha comida, nisso a tal mulher vem e beija minha boca, reclamei e logo em seguida chega seu marido querendo arrumar confusão, peguei ele e sentamos no sofá dizendo que não tinha acontecido nada que jamais daria em cima da sua esposa, a perna dele tremia de nervoso.
Carro extraterrestre e sanduíche na padaria / xandre

ERA noite eu e um amigo estávamos soltando pipa para ver se localizava algo no céu, quando alguma coisa cortou nossa linha, apareceu um carro estranho cheio de antenas e todo escuro, corremos e quando abriu a porta vimos que era um extraterrestre, entrei na casa de Beto e logo vi que o tal carro seguiu em frente, fui seguindo e derrepente ele abriu a porta, saiu um ser estranho perguntando por que queríamos fazer contato com ele, que isso não era bom, fui até uma padaria e uma menina pediu um lanche de queijo com peito de peru, estava muito bom.
todo mijado / xandre

Estava vagando pela rua já era de madrugada parecia que eu estava já meio bêbado, alterado quando resolvi voltar para casa, só que era a antiga casa onde minha falecida vó morava, pelo caminho falei com Roberto Fumaça que tinha um bar e ainda estava funcionando, fui para o banheiro com uma vontade enorme de urinar, quando comecei a fazer meu primo Marquinho entrou no banheiro e começou a fazer xixi em cima de mim, fiquei muito irado e queria dar um soco na sua cara, quando chegou meu tio e começou a pedir para que eu não fizesse nada.
Sezefredo por amigos / li

eu estava em uma fruteira ou minimercado, que era meu e eu trabalhava. como era um lugar bem conhecido, há tempos, algumas pessoas me visitavam. Chegou Hannap, que parou para comer umas frutas, numa parada de uma longa caminhada que seguia e me dei conta que era a segunda vez que eu o via pessoalmente, já que só o conheço virtualmente e do drömma, mas era uma boa amizade. Logo entrou o casal DK e sua detestável esposa. Ele dizia estar de volta à cidade, estava fazendo um mestrado e sua esposa procurando trabalho. DK estava muito querido, e eu tinha que me esforçar para ser educada e simpática com sua esposa, já que até sua voz sempre me irritou. Senti feliz por DK ter lembrado da nossa amizade, mesmo com o passar de tanto tempo, mesmo que ele ainda era um fã absoluto somente das bandas grunges de Seattle.
Em todo o momento alguém, muitas pessoas, vinham me falar ou perguntar sobre alguém que se chamava Sezefredo di Rose, que parecia que eu conhecia muito bem, mas não lembrava.
Remédio e bicicleta, tio fisioterapeuta / xandre

estava em um lugar nãos ei se era hospital ou clinica tinha duas meninas que me seguraram e queria me dar injeção pois eu estava com uma gripe ferrada, aplicaram um remédio na minha mão que dava uma picada como se fosse um agulha, e enfiaram um liquido pela boca mais era tanto que saia pelos olhos e nariz consegui sair dali e fui para em um posto de gasolina em obras onde roubaram minha bicicleta, andei ate o centro da cidade e vi meu tio Chicão atendendo uma paciente fazendo fisioterapia nela, meu tio tinha um cabelo comprido com rabo de cavalo e a sala onde ele atendia era bonita toda de vidro , nisso Cilmar não queria devolver minha bicicleta, falei com seu filho e ele ficou rindo da minha cara.
/ SL

X era meu chefe e trabalhavamos em um banco, ou algo similar... ele era o gerente ou dono e eu sua secretária. Nitidamente X e Y nos olhávamos de forma estrannha e eu estava apaixonada por ele. Um dia um assunto começou a rolar solto nos andares do prédio aonde as instalações da empresa ficavam, dizendo que a empresa na verdade mentia para seus clientes e roubava dinheiro das pessoas que lá trabalhavam. Decidi verificar se a transferencia de dinheiro que minha mãe tinha feito no dia 15 para a minha conta já havia sido compensada e até tal momento não havia... Eu e Y decidimos sabotar as praças públicas no qual o banco investia dinheiro. As árvores desta praça eram presas em um bloco de cimento que tapava buracos enormes no meio da grama. Eu e Y começamos a destruir tudo e arrancar os pedaços de cimento com um machado e neste exato momento um ônibus estaciona do nosso lado e várias mães com os seus respectivos filhos descem e começam a passear pelo parque, como se fossem fazer turismo lá. Nos viram fazendo aquele ato de vandalismo e as crianças, que eu já conhecia de algum lugar antes, sorriram maliciosamente para mim e Y. Y apontou para a mãe de um deles e disse que aquela era a matadora de aluguel que a policia estava procurando. perguntei como ele sabia e ele não respondeu. Eu caminhava dentro de um castelo cheio de pessoas, parecia o castelo do filme Sexmission, aonde as pessoas moravam, comiam e se banhavam lá. Sem nunca sair ou sem nunca saber que existia um mundo ali for a. As pessoas que moravam lá todas trabalhavam no mesmo lugar que eu e minha moral entre elas estava baixa por causa do ato de vandalismo no parque. Uns dias depois eu havia feito alguma coisa que as pessoas voltaram a falar comigo. CD estava no banheiro escovando os dentes comigo quando disse que ia passar mais tempo comigo pq tinha medo de ficar sozinha no castelo e me perguntou se tudo bem, me olhando como se falasse “pois é, vamos passar um tempo juntas agora”. Eu disse que nao tinha medo de me apegar as pessoas e ela disse que ela também não e comentou por alto o medo das pessoas de se apegarem umas as outras. D passava por mim correndo atrás de R que era seu namorado. Era dia dos namorados e eles andavam de carro pela cidade juntos. D dizia que eles estavam apaixonados e que iriam casar. Havia um arco do triunfo no meio da osvaldo Aranha e eu vi de longe D e R andando de carros juntos e ficou claro que eles estavam sérios em um relacionamento. D também me contou que X dava mole para a sua amiga que trabalhou na mesma posição que eu. Voltei para o escritório determinada a falar com X e quando cheguei lá ele perguntou porque que eu estava sabotando a empresa. Falei que era porque minha mae tinha feito um deposito e eu nao tinha recebido... Pegamos um computador que parecia um Pense Bem e começamos a verificar aonde será que estava essa transferencia. Sem concluirmos nada, ele se ofereceu para me dar o dinheiro dele, numa tentative de me acalmar e talvez mostrar que gostava de mim. Recusei. Falei que tinha aberto uma conta no itaú e não precisava mais usar aquela e nem trabalhar para ele.
Kira com raiva / xandre

Soltava pipa Xandy e Julio estavam passando cerol quando perguntei que linha era aquela, nisso a cachorra da vizinha Kira se solta e dava pra perceber que ela estava estranha parecendo estar com raiva e tentava me morder de qualquer maneira, fui até a casa de Cilmar ele me mandou ir pra rua, nisso já estava em outra que tinha um valão no meio e a cachorra cai dentro do valão, ela rosnava muito e estava doida pra me morder, continuei soltando pipa mais sozinho pois sabia que ela não ia conseguir subir sozinha.
Touro Preto / xandre

Era uma arena grande estava um monte de conhecidos meus apareceu um touro grande e preto, o pessoal se divertia parecia um tipo de tourada, eu estava em cima da arena o toura vinha por baixo e tentava me acertar eu pulava e o pessoal ia ao delírio, isso rolou durante um tempão e quando vi já estava escuro e o relógio marcava 1:20 da madrugada, derrepente o touro conseguiu subir a arena e eu estava em cima da mureta fiquei quetinho mais o touro passava o chifre perto de mim e sentiu que eu estava ali, eu não podia me mexer, teve um momento que ele foi para o outro lado e eu pulei pra rua, fui uma correira todos fugindo, tentei subir no ônibus mais ele não parou, corri muito encontrei meu primo Leco e meu colega Julinho que estava com uma bicicleta de carga, ele parou e começou a carregar eu e meu primo olhei para traz e não vi mais o touro, quando cheguei na casa da minha tia vi ela no portão fazendo o sinal do crucifixo.
Leão na janela, traficante matando o tarado / xandre

Estava na minha rua era noite quando minha vizinha me chamou quando olhei para janela dela tinha um leão deitado, ela me deu um dinheiro para compra um presente de natal, quando passou minha prima Carol e uma menina de carro, mais deixou outra amiga para traz, peguei o carro para ir na casa da minha tia quando essa amiga me pediu uma carona, ela entrou no carro e seguimos quando em um certo momento ela me beijou quando bati o carro no poste pois tampou minha visão, ela falou que iria contar para minhas primas, falei que ela tava maluco pois eu tinha namorada, ela começou a rir, chegamos perto do colégio que minha prima iria a uma festinha, já ali eu estava carregando a menina de bicicleta ela voltou a me agarrar só que apareceu um homem com o pênis de fora querendo pegar essa menina eu gritei dizendo para não fazer isso, quando apareceu um traficante pegou o tarado e matou, eu e amiga da minha prima corremos desesperadamente.
Lixo pela cidade e goleiro Bruno fugindo / xandre

A Cidade onde eu estava os lixeiros tinham entrado em greve era muita sujeira lixo para todo lado, tinha muitos ratos e baratas um mal cheiro e uma imundice muito grande, cheguei em uma casa com um portão amarelo claro tinha um homem, e derrepente o goleiro Bruno que estava preso pulava o portão e dizia que iria para caxias toda noite acontecia isso, alguém tirou uma foto e ia denunciar a algum jornal da cidade.
Ajudando presos a fugir do presidio / xandre

Meu tio Francisco bolou um plano para tirar um monte de pessoas da cadeia falei com ele que não daria certo, ele entrou no presidio e logo muitos policias começaram a invadir e tacar bomba de gás, fiquei a procura dele por um bom tempo fui parar em um lugar onde estava minha namorada e uma televisão ligada que pegou um espirito, onde ouvi uma gargalhada sinistra e macabra fiquei com muito medo, voltando ao presidio consegui achar meu tio, mais parecia que ele tinha ficado ruim da cabeça e não dizia coisa com coisa, fomos para rua e encontramos com uma mulher, pedi urgente ajuda pra ela, foi quando ela me deu a chave do seu carro e mandou eu fugir, era uma Ferrari vermelha novinha, comecei a dirigir em alta velocidade mais não sabia onde estava o volante, nosso plano era levar ele pra uma cidade pequena, mais logo descartamos pois poderiam nos reconhecer fácil.
Imitando o Orestes Quércia / Hannap

Sonhei que tinha ido fazer uma viagem para entregar um documento apenas.
Estava em Teresópolis e fui para São Paulo com a mochila vazia pois ia voltar no mesmo dia.
Cheguei lá e comprei algumas coisas: uma lata enorme de sardinhas, um saco de tomates e umas frutas que não me lembro quais eram. Acho que eram lichias. De repente eu fui parar na casa da Tânia Savaget. Ela me deixou na cozinha organizando as minhas compras e foi para o quarto.
Eu queria ir embora porque tinha uma viagem longa pra encarar. Então resolvi chamá-la pra me despedir. Ela apareceu toda arrumada junto com o Roberto. Eles iam sair. Conversamos um pouco e por algum motivo eu falei de um vídeo no youtube do Orestes Quércia, uma entrevista no Roda Viva que ele xinga o jornalista. O Roberto lembrou da entrevista e começou a imitar o Orestes Quércia para as filhas dele. Era engraçado, ele imitava direitinho. Elas riam muito. Deixei as lichias de presente para as meninas e fui embora.
elevador / gnight

era um elevador muito alto, grande e de vidro.
as pessoas tinham que se segurar em uma barra pra não ficar voando, de tão rápido que descia.
era um elevador imprescindível, já que o prédio era muito alto. para ir de escada, levaria dias para chegar no andar certo - eu morreria de fome ou não teria onde dormir.
entrava com medo e saía aterrorizada, mas era obrigada a enfrentar. assim como todas as pessoas que também estavam no elevador e que agiam com tanta naturalidade.
eu com camisa do Flamengo e briga no quintal / xandre

passando na padaria perto de casa tinha algumas pessoas bebendo eu estava com minha camisa do Flamengo, onde passei tinha alguns vascainos jogando carta, fui atravessar a rua quase que o ônibus da ABC me atropela, cheguei na minha rua estava sem luz, quando cheguei no portão vim uns três caras correndo e batendo em todo mundo, quando chegaram perto de mim comecei a socar e esmurrar a cara de um que caiu na grama o outro deu um chute e um pontapé, saíram correndo em direção a esquina.
Casa do Caetano / Hannap

Sonhei que tinha ido parar na casa do Caetano Veloso. Cheguei lá com mais alguém (acho que era a Gab Marcondes) e tinha muita gente animada. Eles estavam organizando sair pra algum lugar. O Caetano não estava.
Eu não podia sair com o grupo porque tinha que entregar um trabalho. Me disseram pra eu ficar e trabalhar de lá mesmo. Fiquei na dúvida. E se o Caetano chegasse em casa e me visse lá sozinho? Ao mesmo tempo achei ótima idéia. Era um apartamento duplo. Ele havia juntado dois apartamentos lateralmente e o andar inteiro era a sua casa. Por isso haviam duas piscinas na área externa. Ao lado das piscinas tinha um quartinho onde eu me instalei para trabalhar. Meu laptop ficava meio torto e eu estava abrindo vários vídeos no youtube. Ao mesmo tempo queria entrar na piscina e trabalhar lá de dentro. Era tudo confuso, eu não conseguia me concentrar direito.
No sonho era evidente que o Caetano era muito amigo do Lionel Messi. Pela casa encontravam-se algumas fotos dos dois juntos abraçados. Fiquei lá, meio trabalhando, meio fazendo nada, na expectativa de ele chegar.
Voar na exposição coletiva / Hannap

Sonhei que estava reunido com um grupo de artistas, alguns eram gringos, outros eram do Rio, mais novos (da turma do Bruno Senise e do Rodrigo Martins). Estávamos mostrando uns aos outros idéias para montar uma exposição coletiva.
O lugar era uma casa grande que ficava em uma ladeira. Tinha uma ladeira de grama, dentro do terreno da casa. A minha vontade era explorar o tema do vôo. Falei isso para todos no início da reunião mas não mostrei nada. Eu sabia voar, mas tinha medo de não conseguir mostrar para todo mundo. Fui para a parte externa da casa e comecei a treinar. Era só bater os braços e eu voava. Muito simples. Fiz um teste e deu certo. Então chamei todos os artistas para fazer uma demonstração. Foi difícil juntar o grupo inteiro, pois estavam todos conversando em pequenos grupos. A reunião já estava no fim e muita gente queria ir embora, uma das organizadoras me disse. Fomos para a ladeira de grama da casa e comecei a voar na frente de todos. Fui bem alto, no topo de um poste de luz. Continuei batendo os braços e voei mais alto que os prédios. Muitos se impressionaram, outros não deram muita importância. Fiquei feliz pois me convenci de que podia voar quando e como quisesse. Era mais fácil do que eu mesmo imaginava, mesmo assim era muito cansativo.
Atravessando estrada, escada grande / xandre

Ia atravessar uma estrada muito movimentada eu, minha mãe, minha vó e meu tio Luis, estava muito difícil muitos carros em alta velocidade primeiro foi minha mãe e minha vó que quase foram atropeladas, briguei muito com elas que ainda tentaram voltar, e manda mos ela parar pois iam ser atropeladelas, depois foi eu e meu tio Luis que travessamos calmamente depois que diminui o movimento de carros, paramos em um estaleiro e começamos a subir uma escada muito grande, tinha uma menina que ficava reclamando e gritando, dizendo que era para descer dali rápido.
wierza / Barnebhuah

Normalnie nie mogłem się przebudzić. Najpierw szedłem z przyjacielem wzdłuż bardzo stromego zbocza, ściany. Bardzo stromego. Po długiej wspinaczce okazało się że doszliśmy do jakiejś wnęki, wyszło że to całkiem zgrabne pomieszczenie. Jakby mieszkanie. W mieszkaniu 3 pokoje, surowe, dawno nieremontowane, zakurzone strasznie, z okien widok na centrum poznania, tyle że brak drzwi wejściowych, jedyne możlwe wyjście to nazad na tę piekielnie stromą ścianę. Wnet wyszło ze w jednym pokoju na krześle przy stole siedzi trup. Zasuszony mocno, z fajkiem w dłoni. Ot kompan się znalazł. Z widoku przez okno wywnioskowaliśmy, że jesteśmy w pomieszczeniu na wierzy zamku w poznaniu. Po pewnym czasie znaleźliśmy wyciągarke- dźwig linowy elektryczny na dół. Szybko z pomieszczenia zrobiła się ciekawa melina, w centrum, z prostym ale nie jawnym wejsciem...

Sen ciągnął się i ciągnął, a ja silowo nie chcialem się obudzić, twkilem w śnie bo chciałem dowiedzieć się co dalej...
Zoando meu sogro, boi no quintal / xandre

Estava eu e Jhon zoando Meu sogro Zé Carlos dizendo que a camisa do Fluminense era feia cheia de cor e coisa de boiola, pedimos para ligar o ventilador mais não funcionava, fui embora e na rua encontrei Manuel soltando pipa, ele vuou e fomos para casa quando fomos entrar no quintal para ir para varanda vinha um monte de bois brabos,deia a volta e consegui entrar na varanda. Nisso encontrei com uma mulher na rua e comecei a beijar-la só que ela tinha os seios murchos.
Bowie / t.

Estava na minha rua, ouvindo som em algum lugar que não lembro bem, mas era na rua. Era um som do Bowie. Na mesma hora, o próprio Bowie passou por mim de bicicleta.
Era ele há uns anos atrás, ainda na fase 'Ziggy Stardust'.
Me perguntei: será que é só uma coincidência?
ex com bigode e cidade turística / xandre

Estava em uma cidade turística com uma bela praia, perguntei qual er o nome mais o cara que fazia sanduíches não sabia, estava eu, minha ex e minha atual namorada, minha ex tinha um bigode muito estranho, a gente estava com uma caneta pilot e pichava tudo que via, um cara viu e disse que iria denunciar a gente para a policia, anoiteceu e a cidade ficava linda muitas luzes, e minha ex perguntou se eu tinha comprado camisinha, falei pra ela que não e o bigode dela aumentava.
Relógio, atrasado para o curso e Jaqueline / xandre

Estava indo para o curso de Inglês e o relógio marcava 10:45 e faltava 15 minutos para começar, tente i correr mais não deu tempo, fui pra casa e amarrei uma lata de leite e um sapato com barbante e ataquei na antena do vizinho, quando entrei na sala encontrei a Jaqueline sentada fiquei surpreso pois muito tempo não tinha contato com ela, falei que ia dormir dei um beijo e um abraço, nisso entra um cara perguntando seu queria fazer sexo com ele, me escondi atras do portão e veio meu pai e minha mãe, comecei a rir e tentar enganalos dizendo que já iria dormir.
/ xandre

Eu vinha dirigindo estava chovendo nisso um carro vermelho que estava na minha frente derrapa feio e quase bate, tinha uma mulher dentro que ficou muito assustada deu meia volta e partiu, fui ate um escritório la estava Mauricio meu colega pedi o numero do seu telefone para gente curtir uma noitada qualquer dia, fui parar em um galpão enorme onde começamos a jogar bola, golzinho de praia, de tchau e chegando na rua vi Miguel passando cerol em um pedaço de linha para soltar pipa.
pipa preta,laranja estrada e musica Canteiros / xandre

Estava no meu quintal quando olhei pra cima do telhado tinha uma imagem de uma estatua que jogou uma pipa preta para mim pegar,fiquei meio assustado nisso tinha outra pipa da cor laranja no meio da rua corri para pegar antes da minha vizinha, Patrick apareceu rindo dizendo que tinha soltado a pipa de propósito,fui ate a rua onde meu tio mora, e na ultima casa da rua tinha uma estrada de asfalto peguei o carro e fui ate o topo da estrada onde tinha um pedágio,chegando la pedi informação a duas mulheres uma não tinha os dois dentes da frente, quando voltei pelo caminho estava sentado em um velotrol de criança, tinha uma tribo brigando com outra e uma delas matou todo mundo, no fundo eu escutava a musica do FAGNER Canteiros .
/ xandre

estava no Porto Velho soltando pipa com Patrick quando chegou seu tio Marcelo e quis laçar, perdendo todas as pipas, fui até em casa e peguei minha lata de linha com cerol, estiquei toda linha pela rua e fiquei esperando MARCELO VOLTAR POIS ELE TINHA IDO EM CASA PEGAR MAIS PIPAS, fiquei nervoso por que começaram a molhar a rua e o cerol da linha começou a siar, quando chegou Marcelo de moto e trouxe pra mais e 50 pipas, mais o tempo virou e começou a cair um toró, era muita água.
Colégio Gigante / xandre

Estava em um colégio era do governo pela placa na parede, muito grande corredores enormes sala com ar condicionado, escada rolante para subir e descer, me perdi e não sabia onde era minha aula, iria começar o curso de Inglês,que eu já tinha matado muita aula, fiquei correndo igual a um louco pelos corredores, subindo e descendo escada para tentar achar a droga da minha sala e nada, depois deixei pa la sabia que não iria mais passar mesmo na matéria pois já tinha perdido muita aula.
Dente Caido / xandre

senti uma dor forte no canto da boca e quando vi um dente meu tinha caído, mostrei ao meu pai e comecei a chorar dizia que nunca mais ia sair na rua pois todos iam rir da minha cara, pois tinha caído meu dente, meu pai falou que iria pagar um implante para mim, só que o dente era muito grande e tinha dois buracos bem no meio dele. fiquei desesperado.
chuva na sala onde estudei......... / xandre

chovia muito e eu estava na minha antiga sala onde estudei no Henrique LAGE, acabei dormindo com o ar condicionado bem gelado, chovia muito e tinha um boné preto com o escudo do Flamengo pendurado na parede e caiu muita água sobre ele, encharcando, sai dali e fui parar na auto estrada Lago-Barra, junto com buiu tinha um cara sentado na pedra rindo e nos mostrou uma pistola, fomos ate a beira do mar e Buiu mergulho, a água estava suja e eu falei que não entraria, derrepente a maré secou e apareceu um monte de pedras, os garotos mergulhavam sem nenhum cuidado.
cortando o pé de acelora...filhotes de pardal / xandre

Estava sentado na sala quando apareceu um homem com uma serra elétrica para corta o pé de acerola, comecei a brigar com minha mãe pois ele começou a cortar tudo pelando o pé, cada passada arrancava um grande pedaço da arvore, tinha duas gaiolas de passarinho, eu vendo ele cortar tudo gritei bem alto POha, minha mãe veio atraz de mim para eu pedir desculpa, ela pegou duas facas e me ameaçou, corri para cozinha e ela veio atraz, meu pai na cama pediu para para com aquilo, nisso aprece 4 filhotinhos de pardal que cairão do pé, comecei dar granola e açaí para eles comerem, e uma vasilha de alpiste um estava dentro da gaiola do meu canário comendo as penas do rabo dele, fui pegar ele começou a me beliscar, peguei o carro e fui até a casa da minha tia, um filhote de pardal estava dentro e virou uma mariposa.
Minotauro / Plift Ploft

Eu vagava por um mundo solitário, as emoções eram vívidas e límpidas. Estava em uma barraca retangular, sem teto, cujas paredes eram panos. Levantei um deles e vi - como se vê o que está na sua frente, perfeitamente desperta - um grande edifício em construção, rochas monumentais e pontiagudas equilibrando-se e empilhando-se umas sobre as outras, uma estrutura completamente impossível, mas ao mesmo tempo indubitavelmente concreta e estável na sua imobilidade. Aquelas rochas, um engradado caótico de tijolos, barras e andaimes desafiando monumentalmente os sentidos, mais real do que a realidade.
E então dei um passo, pisei em um tecido e comecei a cair e cair por camadas de pano, até o chão. Eu estava em na borda de uma vala profunda e extensa de terra, um canteiro de obras, um pequeno canyon. Lá vagava um homem, com uma calça azul marinho e uma blusa cinza. Da sua têmpora, despontava um galho seco e retorcido, que enfurnava metade do seu rosto. A vala era íngreme e ele andava, preso, perdido, como um minotauro desalentado.
carro com Gnv / xandre

Estava com um cilindro de Gnv na mão, desses usados em carro para gaz, mais o cilindro era leve e parecia com casaca de Ovo, instalei no meu carro e andei do Rio de Janeiro a Santa caterina com apenas 10 reais, fiquei todo bobo rindo pacas.
Calote no Ed Motta / Hannap

Sonhei que estava com o Ed Motta em um restaurante na beira da praia. Eu, ele, meu pai Jorge e uma mulher junto com o Ed.
Comíamos muito bem e tomávamos vinho. Eu estava animado com aquela situação, tão feliz que pensei em bancar a conta sozinho. Logo percebi que não tinha dinheiro na carteira e então deixei meu pai conversando com ele e fui, discretamente ao banco, de bicicleta, para sacar uma grana. Minha idéia era deixar a conta toda paga sem que o Ed soubesse.
Chegando no caixa eletrônico eu resolvi digitar uma série de teclas e entrei na conta com um status de funcionário do banco, com acesso a uma série de informações confidenciais, entre elas um diretório de fotos do meu celular.
Aí fiquei vendo um monte de fotos que eu nem lembrava mais que tinha tirado. Fotos de mulheres peladas. Um funcionário do banco veio ao meu lado e ficamos vendo juntos. Ele percebeu a minha habilidade com as teclas e achou que eu fosse o gerente do banco. A fila atrás de mim já estava impaciente. Eu virei e disse: - Vai demorar!
De repente meu celular toca. É o Ed Motta perguntando onde eu estou. Digo que fui ao banco sacar dinheiro. Ele fica chateado e diz: - Poxa, nem avisou nada. Nós já saímos de lá. Eu fico triste por não ter conseguido pagar a conta, depois me dou conta que podia ter pago com o cartão de débito.
/ xandre

Tinha caído um diluvio na cidade onde eu morava, estava sem água e a comida estava acabando encontrei meu primo Leco, que pediu para passar protetor solar em seu rosto, depois fomos ate uma casa onde estava cheio de fliperama, começamos a jogar depois fui até uma padaria comprar um biscoito wafer mais só tinha de morango e eu queria chocolate,quando o balconista preparou um pão cheio de batatas fritas para mim,enquanto isso tinha um garotinho querendo roubar meu sanduíche e meu dinheiro.
Sessão espírita carnal / Nines

Era uma sessão espírita e uma mulher em quem eu não confiava muito guiava a sessão. Eu perguntei pra ela se a minha mãe estava lá e ela disse que sim. Eu estava sentada num balcão, o lugar era uma livraria e eu entrei lá com a Anna Victória. Enquanto a mulher respirava fundo e fazia uns sons, o cara que tava sentado atrás de mim começou a chegar perto e ficar passando a mão nas minhas pernas. Eu tava tentando ouvir o que a mulher ia dizer sobre minha mãe, então distraidamente eu apenas afastava a mão dele. Até que uma hora toquei e me irritei e levantei do banco e comecei a brigar com ele. -Meu irmão, qual é o seu problema? Eu nem lhe conheço e você fica passando a mão em mim. Como assim???Eu taba em Sampa e tinha um taxista que ia me deixar em casa pra trocar de roupa. Ele me estava me deixando num posto, eu me trocava atrás do carro, ele olhava pelo retrovisor e eu estava escutada com isso.


Eu era babá das filhas da minha professora de Redação Publicitária e estava cuidando delas em casa. De repente, uma ficou triste, eu senti isso e fui pro quarto ver o que ela tinha. Ela estava em frente a penteadeira, prestes a pintar o cabelo de vermelho. Eu pegava nos cabelos dela e perguntava por que? Então explicava que se ela fizesse isso ia ser complicado, porque ela era muito nova e a mãe dele ia ficar louca e que, por eu ter o cabelo vermelho, a culpa ia ser minha. Então eu escondi o pote de tinta em cima de um armário e peguei os pincéis pra lavar. Falei pra ela não ficar triste, que eu ia dar uma tela imensa pra gente pintar no dia do aniversário dela. Daí perguntei o dia do aniversário dela e ela me contou. Foi o dia em que eu cheguei na casa. Bom, daí tem a Lory que tá pirotando onde a professora tá trabalhando. Fica tudo bem, ninguém pinta o cabelo de vermelho. A casa vira outra coisa, tem várias pessoas dentro. Eu tô no escritório com alguém e pergunto pelo Fábio. Entro no quarto e tem alguma coisa errada com o J, a gente se fala pelo skype do telefone dele e a mãe dele é a Dona Patrícia. A ligação cai e eu olho as fotos dele. Tem o filho lindo de uma nova namorada e um monte de mulher feia. Fico pensando que não tem verdade, mas largo de besteira e vou fazer outra coisa. Depois alguém da casa chega comentando que alguém morreu. Foi o Fábio. Tento chorar mas não sai lágrima.
Ratos na Oficina / xandre

Tinha quatro camundongos na oficina aqui de casa peguei a ratoeira e prendi eles, mais dentro tinha um pintinho o camundongo tava com tanta fome que começou a comer, comecei a gritar para alguém fazer alguma coisa, o rato matou e comeu o pintinho, achei um martelo e com tanta raiva comecei a matar um por um, um único camundongo que ficou tentou me morder, tirei a perna da frente ai ele virou um lagarto.
Ônibus, skate no transito / xandre

Estava eu e Jean dentro de um ônibus e pedíamos para o motorista acelerar o máximo possível, eu colocava o corpo pra fora da janela e começa a gritar sentia o vento bater forte no rosto e implicava com quem passava na rua tinha um gordinha na janela do outro ônibus e eu ataquei um monte de feijão nele, descemos perto de uma academia e continuamos andando até la, chegamos e fomos malhar no supino reto,depois achei um skate e voltei pra casa no meio do transito quando depois do sinal vim Irineu também de skate no meio do transito, ele fazia um monte de manobras maneiras e eu tentando acelerar o máximo que podia, quando chegou na esquina da minha casa gritei o nome dele, olhando para traz ele parou e eu fui ao seu encontro com meu skate na mão, ele começou a rir e disse que eu era meio maluco.
na casa de martin scorsese / laisk

estava por uma cidade com o yuri, era tipo uma cidade pequena de campo. por algum motivo fomos em direçao a casa do scorsese, a gente conhecia a mulher e a filha dele. chegando havia uma piscina incrível e todas as mulheres faziam topless, assim que fiz o mesmo. a vista era linda, parecia uma pintura, literalmente, as nuvens rosadas e violeta, um pôr-do-sol único. fui buscar a camera de fotos mas a paisagem mudou e já nao era tao bonita.
estivemos aí um bom tempo e estive um tempo discutindo com yuri sobre nao comer carne, nao se cuidar, etc, dando um esporro amigo rs.
Rafael primo, chevette / xandre

Liguei para meu primo Rafael para ver se curtíamos uma noitada ele apareceu m um chevette velho e fumando! dizendo que ia trabalhar e não tinha hora para sair estava todo metido dentro daquele carro, fali que pegaria ele em casa umas meia noite ele começou a rir e debochar da minha cara, amanheceu e vi meu primo entrando no banheiro chamei ele para ir a praian fui parar no bar da minha tia que estava cheio e meu padrinho falecido estava almoçando mais reclamou que não tinha farinha pra comer com feijão, fui para a rua e vi os muros todos pichados.
Pênis encapsulados / li

Contratei um pintor, homem muito simples, para pintar o teto da área coberta do terraço do meu apartamento, que era apenas concreto e estava com a aparência de velho. O pintor fazia o serviço muito rápido, pintava e conversava muito, sem muita atençaõ. Ele falava que o teto pintado no tom de amarelo que ele usava faria o apartamento ter nova vida, enquanto caminhava pela beirada do terraço, que não tinha nenhuma proteção para a altura. Percebi que ele falseava o passo váriass vezes, ameaçando cair. Saí dali e fui para uma grande sala, sentei em uma poltrona e vi que tinha muitas espinhas na minha virilha.De repente comecei a espreme-las. Percebi que o que saía delas eram muitos pênis em miniatura, todos com algum envólucro, como em cera de vela ou em plástico.
Forró Joãozinho / xandre

Tinha ido ao mercado e do lado de fora ouvia uma musica bem legal era forró,sai do mercado e fui ver onde era, quando encontrei o lugar da musica vi Joãozinho afinando a voz e tocando um instrumento bem diferente, o somera alto efore e Joãozinho cantava com alegria parecia estar meio bebado.
Curitiba, passeio em Itajai / xandre

Estava em Curitiba na casa da Ângela ela aproveitou que estava eu e minha prima Rosana e começou a fazer uma faxina, pois tinha muita sujeira espalhada e me pedia para não deixar nenhum grão de areia cair no chão pois ela tinha um monte de esculturas feita com areia de praia, fui fazer um turismo pela cidade e fui parar em Itajaí, fui até a rua onde morei andando de bicicleta passei pela casa de João Fernando e sua minha gritou dizendo que tinha um rato, fui até o final da rua e tinha um trem quase me atropelou, na volta chamei João que não me reconheceu, ai eu disse O mané sou eu, veio ele e sua esposa falar comigo, voltei para casa da Angel e tinha uma televisão grande mais estava fora de foco, também tinha uma oficina que consertava barcos, tinha muita lata de óleo de carro.
perseguição e revolta / laisk

o sonho começou dentro de um hotel, éramos eu e alguns companheiros de trabalho e amigos. éramos uma espécie de misfits, tínhamos alguns poderes e queriam fazer algo para ferrar a gente, na verdade não lembro o que era esse algo. lembro que estávamos eu, pablo, axel e pete (do fringe), tínhamos descoberto algo importante e nos estavam persiguindo, por isso saltamos do 2 andar pois havia uma ambulancia em frente e poderiam nos ajudar a escapar. saltamos, uma leve dor no tornozelo mas nada grave, saímos correndo e nos metemos em uns bares. eu e axel entramos no mesmo, haviam alguns bebados e gente jogando jogos de mesa, haviam amigos seus e por isso nos sentamos com eles e jogamos também, assim nos "misturariamos". notamos uma movimentação estranha, tipo uns caras da máfia italiana, corremos e corremos, perdi o axel de vista e quando ia sair duma porta encontrei emílio que vinha pra nos ajudar. continuamos correndo mas no fim conseguiram pegar a todos e nos juntaram em frente a um carro, axel, pablo, eu, emílio, nuria, luiz e não sei se alguém mais. dentro do carro estava "a chefe", uma garota insuportável de 14 anos! então começaram a falar das penalizações, só me lembro que muitos iam para um internato e que iam me despedir, eu só pensava em como processár-los, cheguei a gritar algum insulto e o pablo falou "te controla". tinha vontade de explodir todos os carros com esses "mafiosos".
Enchente no RIO DE JANEIRO / xandre

TINHA CHOVIDO MUITO no Rio de Janeiro toda hora aparecia no jornal nacional pessoas andando com pranchas de surf pela cidade, rios enchendo as ruas, ônibus parados, as praias cheias de lixo um verdadeiro caos urbano, nisso aparecia Zico aquele jogador que era do Flamengo voando de asa delta para dizer que era o único meio de se locomover pela cidade sem se molhar, depois eu via meu vizinho surfando pelas águas sujas da enchente e sendo entrevistado pelo jornalista.
Roubando mangas do vizinho, e um tigre / xandre

Estava na casa da minha vó por parte de pai junto com meu primo Marcelo BOBO perto do muro, quando puxei um pedaço grande de linha com cerol que vinha da casa do vizinho desci e fui até a rua para tentar soltar o restante da linha que estava presa no portão, subi novamente até o quintal da minha vó e vi um monte de mangas na casa do vizinho e com um pedaço de linha arranquei um monte, quando Roberta e Monique viram e começaram a brigar, comecei a discutir e peguei algumas mangas e dei pra elas nisso o cachorro pulou pro quintal onde estávamos e depois voltou igual a um sapo, olhei pro quintal eles e tinha um monte de crianças e um tigre brincando com elas, ele fazia um monte de movimentos parecidos com um boi, depois corria e agarrava as crianças pela boca mais não machucava nenhuma delas.
Lunch / Kaneda

Aibul estava em casa para almoçar comigo. Achava sua beleza estonteante e tinha a certeza de que estávamos a ficar juntos. Muitos flertes aconteciam ao mesmo tempo em que a necessidade de beijá-la crescia, mas sabia que ela também queria. Parecíamos tão próximos de alma que a atração física era o menos importante naquele momento. Passei a mão suavemente em seu braço direito, senti a maciez de sua pele, enquanto dentro de mim um sentimento de posse aflorava como as flores na primavera. Ela sorriu para mim. Oicram apareceu, logo após. O receio de um de meus amigos sentir ciúmes de mim me bloqueou por completo. Não queria perder a amizade dele novamente.
Palito de Picolé / Cau

Tava numa cidade estranha, pra visitar uma feira, um congresso ou algo do tipo. O lugar era cheio duns prédios monumentais, gigantes. O que eu tava parecia ter uns 15 metros de pé direito e umas colunas daquelas que precisam de umas cinco pessoas pra abraçar. De vez em quando apareciam uns conhecidos e numa dessas eu tive que ir ao banco pra pagar um livro. Quando eu tentei tirar dinheiro do caixa saiu só um cartãozinho esquisito em forma de palito de picolé. "Seu novo cartão", a máquina dizia. "Que seja", pensei. Fui pra outra fila e esperei um tempão, mas quando cheguei no outro terminal descobri que meu cartão não entrava na máquina. Fui até o caixa com gente e a mulher riu da minha cara.
Abdominais em Barcelona / Hannap

Sonhei que estava em Barcelona. Tinha ido participar de uma peça de teatro. Toda a equipe estava esperando para entrar. No sonho Barcelona tinha um rio que cortava a cidade. Fiquei pendurado na estrutura da ponte. Fazendo um exercício bonito. Estavam todos vestidos de frio mas eu estava só de cueca, sem camisa. Me pendurava e me movia como um pêndulo, rente ao chão. Meu cabelo tocava o chão. Era um exercício abdominal forte. O José Lewgoy estava ao meu lado e observava. Do outro lado da rua estava grande parte da equipe, todos sentados no chão. Eu estava esperando a Drica aparecer. Ela veio junto com a Marcella.
Escrevendo no muro e uma casa flutuante / xandre

Eu e minha priminha Carol começamos a escrever no muro de sua casa com Giz, riscamos tudo até o giz acabar, depois começamos a rir alto, quando fui ver estava em uma casa que flutuava em cima de um mar lindo, cismei que tinha que tirar uma foto para postar no Facebook pelo celular, mais derrepente estava encalhado na areia, e tinha muita sujeira, comecei a empurrar uma canoa bem pequena para tentar colocar a casa novamente no lugar, mais veio uma onda enorme e quase tomei um caxote por pouco consegui furar a onda, fiquei muito decepcionado e triste pois tinha perdido aquele lindo visual.
Gipe, BAR / xandre

Encontrei na rua Juninho Caveira dizendo que queriam matar ele, me pediu uma carona tentei fugir e tal mais não deu, ele me mostrou um gipe velho comecei a rir, peguei o carro e dei uma carona até perto de casa, depois fui abrir o bar da minha tia e o cadeado estava aberto na calçada e já tinha umas pessoas esperando abrir, quando falei que tinha que buscar minha tia na igreja e começaram a brigar.
VIDA PROPRIA / MEDROSO


SONHEI QUE LAVAVA UMA CASA COM COMODOS GRANDES E POR TODA ELA PASSAVA UMA GRANDE MANGUEIRA. EU IA ENTRAR NUM COMODO E VI UMA SOMBRA VINDO DE LA, FIQUEI PERTO DA PORTA E GELADA COM O QUE VEJO: UMA GRANDE BOLA BRANCA VINHA EM MINHA DIREÇÃO, ERA A MANGUEIRA. ME AFASTEI,SAI, ELA ERA GRANDONA E NÃO PASSAVA NA PORTA, MAS ESVAZIOU E PASSOU, VEIO PERTO VOLTANDO A CRESCER. ME PERSEGUIA,PRA ONDE IA ACONTECIA A MESMA COISA. ATÉ QUE CHEGUEI NO ULTIMO COMODO, E NÃO TINHA MAIS PRA ONDE FUGIR. ME VIREI E AQUELA BOLA TAMPPOU A PORTA, E NÃO PAROU MAIS DE CRESCER ME PRENDENDO NUM CANTO PEQUENO NO COMODO. O ÚNICO JEITO ERA ESPERAR AQUELE BALÃOZÃO ESTOURAR. ACORDEI TREMENDO, E DE NOVO ERA OUTRO SONHO COM ESTOUROS.
Carro sujo e gritos / xandre

Estava com Uma Palio e estava muito suja resolvi lavar ela só que manobrei um ônibus em frente de casa para esconder o sol que estava muito quente, liguei a torneira e comecei a lavar a roda que saia muita lama, passou 4 pessoas de cor negra e me ameaçou perguntando de quem era o carro, respondi que não era meu e estava vendido mostrando o anuncio no vidro de trás, subi as escadas procurando minha mãe e comecei a discutir perguntando onde estava o pano para limpar o carro fui até a varanda e vi água escorrendo pela cozinha, quando voltei tomei um susto pois o carro não estava mais la e o ônibus estava pardo em outro lugar, quando vi minha vizinha e perguntei se tinha visto o carro, ela me respondeu que mandou seu filho pegar para comprar um bujão de gás, olhei pra ela e dei um grito muito alto, duas mulheres loiras que estavam na casa de cima começaram a olha e a gritar também.
Água com cor de prisma / t.

Sonhei que em algum momento havia um pequeno riacho, e eu via que a água estava diferente. Olhei mais de perto e as cores do arco-íris estavam refletidas levemente naquela água. Coloquei meus pés ali e me senti um pouco mais parte do cosmos.
ratos no porão e bebidas / xandre

Estava andando no quintal da primeira casa que minha vó morou, quando ouvi meu pai me chamar em cima da escada sentado em uma cadeira de rodas, fui até ele depois desci até o porão quando vi dois ratos um grande e gordo o outo menor, eles correram em direção ao meu pai o maior se jogou da escada bateu no chão e começou a tremer todo e morreu, o menor fui atras dele com uma pedaço de vassoura, mais ele subiu no meu ombro e meu pai gritava ele ta indo pra suas costas, consegui jogar ele no chão e dei uma pulada que deixou ele tonto, nisso ele subiu em uma cerca de arame quando consegui acertar e matar, enchendo a cerca de sangue. depois parei em uma rua onde tinha um monte de objetos de um lugar que parecia tinha pegado fogo, tinha bebidas caras, óculos escuros de marca, maços de cigarro, e uma menina dizendo para não tocar em nada, só que quando saiu uma turma de um colégio começou a saquear tudo, eu fui pegando só Whisky e vodka.
jogando banco imobiliário / xandre

Estava reunido com um monte de pessoas jogando banco imobiliário quando no quarto ao lado saiu um coroa que todos diziam que era maluco babando muito, todos que estavam sentados começaram a correr, até que duas mulheres conseguiram pegar e colocar o coroa no quarto de volta, mais o chão estava todo molhado pois o coroa tinha babado tudo, voltamos a jogar e senti meu pé molhado pois tinha pisado na baba do velho, apareceu dois cachorros fiquei um pouco com medo, quando fui ver estava no quintal da casa do meu primo onde tinha uma galinha com dois pintinhos.
Treinamento policial / xandre

Estava escrito no curso de atirador de elite da policia do rio de janeiro, assisti um monte de videos com situações onde tinha reféns e os atiradores conseguiam matar os bandidos e as vitimas saiam ilesas, vi também ações táticas dos helicópteros nas favelas.
Rainha louca e monstros marinhos / Lola

Sonhei que meu pai tinha um bar montado em um velho navio e fui visitá-lo. Qdo cheguei, encenei um espetáculo de improviso, no qual eu era uma velha rainha louca e os frequentadores do bar eram meus súditos. O barco estava ancorado em um pátio, eu precisava passar pelo pátio para chegar a algum lugar, mas tive mt medo pq o pai havia comprado dois cães que tinham a pelagem igual a das hienas e focinhos descomunais como o do Muttley, com os dentes arreganhados. Um dos frequentadores do bar nos convidou para fazer uma viagem de carro, nós fomos e chegamos a uma praia bem urbanizada mas que tinha uma natureza exuberante e terminava em um paredão de pedras. Perguntei se não havia baleias e passamos por uma baleia morta. Então resolvemos caminhar por dentro do mar, e eu ia abraçado ao meu pai como qdo era criança, a água não oferecia resistência e ele andava realmente depressa dentro dela. Perto da costa podíamos ver as barbatanas dos monstros marinhos que por ali passavam tranquilos.
/ xandre

Estava caminhando em uma duna enorme, alta muito grande percebi que tinha um homem me seguindo e la embaixo um rio de águas claras e um monte de pessoa falando uma língua diferente do português parecia grego, voltei e quando sai da dunas tinha um policial me apontando uma arma ele atirou mais não me acertou o impacto do tiro jogou ele para traz batendo com a cabeça na parede, corri e na frente tinha uma policial que atirou em mim peguei sua arma e acertei ela mais a bala pegou no colete agarrando ela na parede, o povo começou a gritar para me prender.
Kafka dream / Lola

Sonhei que um primo tinha vindo almoçar conosco, mas ele era uma barata do tamanho de uma pessoa. Almoçamos ao ar livre, mas na hora da sesta ele ficou no sol e morreu ressecado, nesse momento ele voltou a ser do tamanho de uma barata. Um gato amarelo com uma padronagem de grafitti ia passando e pegou a barata para comer, sentou-se na mesa e usou palitinhos de sushi. Minha irmã queria impedi-lo mas eu disse, deixa Mauren, ele está morto e o gatinho está faminto.
Quarto ar condicinonado / xandre

estava na casa da minha falecida Vó, fui ate o quarto e vi meu colega Filé dormindo, o ar estava gelado la dentro queria que ele acordasse mais nada adiantou, pois queria dormir e era minha hora, la fora estava muito quente.
Caminhando pela rua de madrugada, carro e bicicleta com guidom torto / xandre

Estava caminhando pela rua era madrugada frio e com uma toca tampando os olhos, passou do carros da policia abaixei a cabeça e continue, quando vi estava dentro de um carro fui até uma padaria e vi Fininho, Waguinho e Bacalhau sentados em uma mesa bebendo, dei a volta no carro abri os vidros ate a metade e passei devagarinho olhando pra eles, logo na frente tinha dois carros batidos um estava já em cima do reboque, tentei ver a placa mais não consegui, mais a frente quando fiz a curva estava sentado em cima de uma bicicleta mais o guidom estava torto e ficava difícil pedalar pois estava muito pesada.
colégio e torcida. / xandre

estava andando com Bruninho e uma turma bem grande de um colégio todos de camisa branca e shorts azul, derrepente todo mundo parou no ponto de ônibus e foi us caos, depois vi um amigo meu chamado xuxu e mais duas pessoas com camisas da raça fla, falei pra um deles tira pois tem muitos vascainos la fora querendo entrar pode rolar tumulto aqui dentro, quando percebi o lugar era uma boate onde outro amigo meu Alessandro dançava de forma muito esquezita, nisso xuxu saiu rpa rua e foi atraz dos vascainos mais não viu ninguém e peguntou se tínhamos medos dos otários.
pernas-de -pau / hastaelcolor

todos à espera da noite de sexta-feira e a atração surpresa do bar da esquina. só depois de anunciados notaram que não caberiam naquela noite. todos os músicos tinham pernas-de-pau e o palco, pintado de preto, tinha pé-direito baixo. 3 pessoas notaram o não-show, as outras continuaram pedindo chopinho escuro pra garçonete no balcão enquanto a TV muda transmitia algum jogo de tênis qualquer. os pernas-de pau voltaram pra casa à pé.
/ li

DF resolveu fazer um ultrassom em mim. Na imagem do exame aparecia a parte externa da minha bunda, depois uma espécie de balaõzinho que ele dizia ser o 'copo lúteo'.
/ xandre

Estava na antiga casa onde minha falecida Vó, onde as paredes estavam pichadas e o chão era toda de taco, subi até a laje para soltar pipa e tinha um garoto la querendo colocar no alto também mais eu cortava a dele, quando desci pra rua dois garotos Rian e Marcelinho puchavam a linha que stava na minha lata, peguei um pelo pescoço e quase matei sufocado, voltei pra casa e fiquei vendo o jogo do Flamengo, mais comecei a chorar por que ele perdia.
Banda Feitiço / Fabian

Sonhei que estava tocando em um banda de adolescentes, e dois deles tinham trocando de corpo (como naqueles filmes...). Só que a banda tinha que manter a imagem, então a guria, que era baixista, tocou guitarra com o corpo do guri (as vezes isso variava) e não tocava muito bem. O guri estava sofrendo mais, pois tinha que fazer vocais e não sabia como fazer com voz feminina. E eu dizia "Aprendemos que isso passa em 24 horas" - então estava mais preocupado com o som da minha guitarra, que estava abafado.
/ xandre

Estava sentado em frente a um boeiro e via um monte de pexes nadando nele e fiquei imaginando com eles sobreviviam ali naquela água suja, aparece um cara começou a matar e limpar os peixes para vender.
/ xandre

estava em Itajaí onde eu morei junto com meu camarada Diego íamos beirando as praias, chegou em um certo ponto coloquei a mão no nariz e percebi um enorme cabelo fui puxando e não aparava de crescer, nisso apareceu um pombo e uma maquina de pegar doces coloquei uma moeda e saiu um vidro de vick vapourub, fomos pra fora e sentamos perto de um lugar que se chama Cabeçudas é uma praia, derrepente veio um grande arrastão pessoas correndo e no céu aparecia um Helicóptero que começa apegar fogo, uma grande correria tomou conta do lugar, queria tirar foto mais tinha esquecida minha câmera.
O custo do freio / Fabian Umpierre Couto

Sonhei que entrei em uma oficina para comprar óleo para colocar na correia da bicicleta. Eles não tinham, mas então resolvi deixar a bike para concertar o freio, a moça fez a ficha e disse que o valor seria de R$ 1800. Eu argumentei que era o preço de 6 bicicletas, mas ela disse "Nosso serviço é muito bom senhor". Sai xingando a loja, passei por um senhor na calçada que ainda me disse algo que era como "É o preço da vida..." .
Excurssão maluca. / xandre

era uma escursão tinha um mar lindo por onde o ônibus passava, derrepente vinha aneve e esfriava muito, a dona da excursão era uma mulher gorda que ligou o videoke e passava para todos uma borracha por onde as pessoas cantavam, derrepente alguem girtou olha o trem do passeio vamos pegar, alguma pesoas conseguiram sair pela janela do onibus, eu vi ot rem e tentei sair mais o motorista tinha sumido e deixou o onibus sem freio, coomeçou a descer a ladeira e todos gritavam dentro do onibus, quando eu consegui engatar a marcah e fazer o onbius parar.
/ xandre

estava andando na rua quando vi um carro da policia entrar correndo na rua onde eu moro, ouvi vários tiros e eu e um monte de meninas encostamos na parede, corri para ver o que estava acontecendo quando um guarda municipal me segurou, falei pra ele que morava ali e fiquei preocupado pois o carro estava parado em frente a minha casa, fui subindo a rua e vi que a troca de tiros era no sitio que tem na minha rua, quando o portão abria os garis todos se jogavam no chão, voltei pra onde eu estava e uma menina me agarrou e me beijou.
/ xandre

Tive um sonho muito estranho hoje sonhei que estava no cemitério em um enterro só que eu não conhecia a pessoa e tinha uma multidão acompanhando tambem, depois que o fulano foi enterrado começou uma grande confusão brigas e tumultos comecei a correr até chegar na rua, avistei trez amigos meus que estavam bebendo e dançando em um bar chamei um pelo nome que veio e começou a me mostrar meu carro em cima de um tipo de macaco, incrivel que meu carro tinha doze rodas e todas elas estavam fora, meus amigos começaram a me ajudar a colocar as rodas nos lugares foi quando minha mão passou e me chamou para ir embora dizendo que ali era muito perigoso.
/ xandre

tinha um galinheiro em casa com vários filhotes de pato e canário Belga, quando os filhotes de canário fugiam os patos voavam tentando comer todos, eu vinha correndo tentando pegar os patos para guardar mais não dava devido a velocidade dos bichinhos
/ xandre

Dirigia um Fusca branco que meu falecido tio tinha a muito tempo, só que tinha dois volantes e minha namorada guiava um pouco no banco do carona, estacionamos ele no mercado com o vidro aberto e ninguém mexeu em nada nem no telefone celular que estava no banco, resolvemos ir em Niterói mais voltamos no meio do caminho com medo de ser pego pela policia pois eu dizia que o IPVA do carro estava atrasado a mais de 10 anos


tinha um galinheiro em casa com vários filhotes de pato e canário Belga, quando os filhotes de canário fugiam os patos voavam tentando comer todos, eu vinha correndo tentando pegar os patos para guardar mais não dava devido a velocidade dos bichinhos
Fusca Branco

Dirigia um Fusca branco que meu falecido tio tinha a muito tempo, só que tinha dois volantes e minha namorada guiava um pouco no banco do carona, estacionamos ele no mercado com o vidro aberto e ninguém mexeu em nada nem no telefone celular que estava no banco, resolvemos ir em Niterói mais voltamos no meio do caminho com medo de ser pego pela policia pois eu dizia que o IPVA do carro estava atrasado a mais de 10 anos


estava na linha do trem direção academia quando vi estava dentro do carro com uma criança bem pequena, senti que tinha algumas naves seguindo a gente minha namorada não acreditava mais perguntava de onde tinha vindo aquela criança, alguns seres desceram e levaram a criança de volta, nisso muitas naves sobrevoavam a gente, quando a criança reapareceu sorrindo no colo da minha namorada foi quando os seres começaram a atacar bombas e dizimar todo mundo por perto, vi uma grande nave que tinha um letreiro escrito o numero 5.


estava andando pela linha do trem em direção a academia, quando vi estava dentro do carro e tinha um bb, mais quando esse bb entrou no carro vi um monte de naves espacias seguindo, corri muito e minha namorada escondeu o bb, mais parece que ja era tarde mandaram alguns seres para pegar a criança que sumiu, derrepente a criança reaparece com minha namora sorrindo, os seres começaram a atacar bomba e dizimar todo mundo, corremos em direção a uma montanha.
ação de segunda categoria / Cau

Eu era um cara (acho que normal), que tinha um amigo húngaro, que na verdade era cubano, e tinha umas habilidades de adivinhar coisas. De vez em quando jogávamos algum esporte com o time dos africanos da escola/faculdade, não me lembro. Um dia briguei com minha irmã e ela acabou fugindo de casa (a coisa tinha sido um pouco feia). Tentei voltar no tempo pra consertar as coisas, mas mudei um tanto delas. Não jogava bola mais com os africanos, não tinha visto minha irmã crescer, meu amigo não me conhecia. Eis que aparece na história uma velha maluca/madrasta de alguém que fica complicando minha rotina e o sonho muda de gênero pra algo que ação. A velha mata alguém que tá comigo dentro do apartamento dela (eu tinha alguma relação com o lugar), eu tento fugir mas o elevador demora. De um dos elevadores surge meu amigo, que tinha acabado de adivinhar que eu tava precisando de ajuda. Então a gente pega a velha e prende ela enquanto corria em nossa procura. Não era tão velha assim não.
Policia..foto com troféu e um fuzil / xandre

estava junto com minha namorada em um supermercado quando vi um trofeu e rapidamente comecei tirar foto junto com outras pessoas, nisso entra um carro da policia dentro do mercado manda todo mundo sair rápido, foi quando peguei o fuzil que estava na mão do policia e comecei ver o numero que tinha nele, corri e vi dois caras quebrando o muro da minha casa, chamei meu pai que pegou um revolver e gritou que ia matar um, quando eu falei acerta mesmo da tiro neles


estava sentado no bar da minha tia quando chegou um amigo que se chama Jorge estava com os olhos bem vermelhos e saltavam pra fora igual mola, nitidamente bebado ele perguntava toda hora se estava tudo bem, falou isso mais de cem vezes feito um louco.
Casa em Petrópolis com chuva / xandre

fui para petrópolis com minha namorada e duas meninas que nunca tinha visto mais diziam ser minhas primas, acabamos parando na casa do tio da minha namorada que nos recebeu falando que era trinta reais para usar o bar ele foi pra janela e falou que chovia muito, fui para o quarto e vi o primo da minha namorada dormindo, ele acordou e falou que estava bêbado e tinha vindo do baile onde transou com mais de de mulheres, uma das meninas que era minha prima falou que ele era muito feio, fui pra sala e vi minha namorada atacando pedra nos outros na janela falei para ela parar por que podia ter câmeras pela casa filmando tudo, depois fui para o quintal chovia muito, mais caia muita água mesmo, apareceu uma cobra e vários bichos um estava vestido de padre e dizia que não era estuprador, derrepente estava na ria onde eu moro com minha priminha e tinha um cachorro morto, ela chorava e apertava a boca dele dizendo que tinha sido um taxista que tinha matado o cachorro atropelado.
Soltando pipa / xandre

estava soltando pipa com meu primo, ventava muito quando veio uma voada e eu peguei pulando um terreno baldio, depois cortei uma e tmb peguei engraçado que todas as pipas eram verdes, o vento era tão forte que eu brigava com meu primo que tava deixando todas elas rasgarem, quando uma que agente soltava agarro no poste e eu reclamava que o cerol estava roçando no feio e estava saindo, a pipa saiu do fio mais veio todas rasgada.
CABO FRIO E PROVA e pé sujo / xandre

estava em cabo frio procurando estacionamento quando vi meu amigo Thiago que pegou meu carro e cortou caminho pela calçada,raspando o pneu no meio fio que estava com tinta amarela marcando o pneu, corri pela calçada e fui para na fila do dentista mais como tava com o pé sujo não subi,depois acabei parando na sala da minha vó com meu pai, vi meu primo da uma cambalhota e um mortal. depois fui parar em uma prova para trabalhar como agente municipal.
Copa / li

Eu viajava em férias, estava com Z. Na viagem encontramos a Eva Sofer e ela dizia ser amiga da família de Z e nos convidou para ficarmos na sua casa. Aceitamos e entramos na mansão, com muitas piscinas, jardins e muito conforto nas acomodações da casa. De repente ela nos comunicou que estávamos sequestrados e que não poderíamos sair do quarto, ficávamos vigiados por uma mulher e nossos pertences seriam levados de nós. Apesar de termos boa comida e estarmos nas acomodoções dos aposentos, era uma situação tensa.
Depois de um tempo no quarto Eva apareceu e disse que tinha nos testado para ver se éramos pessoas de confiança e estávamos livres. Ela conversou conosco, com muito carinho e disse que gostava muito de mim.
Voltei para o antigo apartamento da minha mãe e mostrei fotos da 'viagem', e minha mãe estranhou a hospedagem e tanto luxo que ela via nas fotos. Fui caminhar na rua enquanto anoitecia e meu celular tocou, era EV dizendo para eu estar em casa que ele iria me visitar. Voltei para a casa da minha mãe e esperei. A campainha tocou, minha mãe atendeu e era um jovem com problemas mentais, com alguma deformação no rosto, que logo foi embora. De repente subia EV com mais duas pessoas, entraram, sentaram e começaram a oferecer algum produto ou serviço referente a copa do mundo. Falei prontamente que eu não entendo nem me interesso nada sobre futebol e copa do mundo.
Casa mal assombrada / xandre

estava em uma casa em obra parecia de um amigo que ia se casar foi anoitecendo senti uma sensação muito ruim, quando derrepente algo gritou e sacudiu tudo um grito horroroso de dor parecia um espirito do mal
Ídolos em casa / xandre

Estava sentado no sofa quando escutei barulho de carro na garagem, fui la ver tinha dos carros diferentes na garagem quando saiu as pessoas eram ZICO, JUNIOR E NUNES (Antigos jogadores do Flamengo), fui correndo perguntar se poderia tirar foto e fiquei maluco atraz das pilhas pra recarregar, uns deles olhou pra mim e falou calma deixa agente chegar primeiro. voltei pra sala quando chegou um som que meu pai tinha comprado, mais estava com o botão ruim meu pai começou a discutir com os vendedores que falam que não iam trocar nada, voltei pra garagem e não tinha mais ninguém, quando meu vizinho me chamou pra soltar pipa na laje, tentamos subir mais a escada quebrou ai fomos escorando pelo muro quebrando as telhas, um cachorro começou a latir
Paraty e o passarinho maluco / xandre

tinha ido a Paraty estava no calçadão quando vi a namorada de um colega fui la falei com ela e perguntei se seu namorada tava ali e disse que sim, entramos em um onibus todo de vidro e ficamos esperando, quando ele apareceu e eu fiquei na janela gritando seu nome só que ele não viu, comecei a ficar com um vontade enorme de siar dali pois estava me sentindo sufocar, quando desci encontrei uma mulher que me agarrou e me beijou ela tinha um olho lindo, entramos em uma loja que tinha dois homens e uma gaiola com um passarinho que tinha um bico enorme e queria beliscar todo mundo, derrepente o pássaro fugiu da gaiola e começou a correr atraz de mim, quando fui pra ura já estava noite e vários pássaros do mesmo tipo estavam na área me beliscando, corri muito mais sentia a dor das beliscadas, quando derrepente estava no com um celular na mão lendo um torpedo da minha namorada, fui até um hotel e vi uma faca grande na escada...
/ Nina

Eu tinha uma gatinha preta e ela era um gênio, rs. Primeiro eu deixava ela no meu quarto comigo, mas daí eu notava que ela precisava passear. Mas isso me deixava meio preocupada e eu gritava por ela pela casa toda: Ana Luízaaaa!!!
Aí numa dessas eu achei ela e conversamos e ela respondeu que tudo bem, que eu poderia confiar nela. Daí combinamos que ela iria ficar solta na casa. O cachorro da Anna Victoria estava sentado perto da cama da minha mae e saía correndo porque sentia o cheiro da gata e eu saí gritando pra ela se esconder e depois pedi pro cachorro que por favor, nao machucasse ela porque ela era minha gatinha e eu a amava muito. Ele disse que tudo bem, embora nao muito feliz com a idéia de ir contra os instintos dele.
/ Nines

Mágica, piratas, tarot, explosões, trovões, ondas violentas.
Eu sobrevoava uma praia, uma ilha, que tinha uns desenhos como esses supostos aeroportos de ovni. Tinha uns túmulos gigantes, era coisa do Egito. Um lugar cheio de mistérios. Eu descia, o tempo inteiro com um bebê nas minhas mãos. Era como se fosse a Anna Victoria, mas era muito pequenina, eu conseguia segurar com uma mao só. Desço nessa ilha. O sentimento é de aventura total e cuidado com essa criaturinha que eu preciso proteger.


Mágica, piratas, tarot, explosões, trovões, ondas violentas.
Eu sobrevoava uma praia, uma ilha, que tinha uns desenhos como esses supostos aeroportos de ovni. Tinha uns túmulos gigantes, era coisa do Egito. Um lugar cheio de mistérios. Eu descia, o tempo inteiro com um bebê nas minhas mãos. Era como se fosse a Anna Victoria, mas era muito pequenina, eu conseguia segurar com uma mao só. Desço nessa ilha. O sentimento é de aventura total e cuidado com essa criaturinha que eu preciso proteger.
Papa no rio russo / li

era uma manhã fria em uma pequena cidade-vilarejo da Rússia. Via as casas cobertas de neve, fazia muito frio. De repente eu e DF fomos para um rio mergulhar. Á água era boa e morna, quando saímos da água o papa João Paulo II saiu conosco, ele tinha entrado no rio com os trajes da igreja e suas roupas, brancas, estavam pesadas e molhadas. perguntei para ele se não sentia frio, pois fiquei preocupada se ele tivesse uma gripe ou pneumonia, ele sorria e dizia que não tinha problema, se sentia bem.
Galpão cheio de criaturas estranhs / xandre

era um galpão cheio de bichos estranhos apareceu dos caras e falou que só eu poderia ve-los pois eram criaturas de outro planeta, chamei minha tia e ela falava que não tinha nada ali que eu estava ficando louco, foi quando uma criatura gigante apareceu parecia um elefante e um dos homens gritava pra voltar, corri e acabei chegando na barbearia de um amigo que estava chorando muito pois tinha perdido seu filho, abracei ele e depois fui embora.
Festa maluca / xandre

estava na casa da minha vó e tinha um frigorifico bem grande, minha namorada estava sentada na mesa e minha prima lhe deu uma lata de refri mais estava quente, meu primo Marlons passou por mim comendo um pimentão e sorrindo, um vizinho meu estava dançando forro com uma meninha, fui até o tanque e lavei minha luva de malhar que estava muito suja de barro, encontrei meu amigo Muringa suado e limpando uma peça de carne, depois levantei chamei minha namorada e fui embora, quando abri o potão minha vó que já faleceu meu chamou dizendo que eu era mal educado por não me despedir das pessoas, falei que tinha que ir embora pois tinha que sair.
MEDO DO BALAO / TIMIDO

ESSE SONHO É ESTRANHO E TEM A VER COM MEU MEDO DE ESTOUROS DE BEXIGAS. GOSTO DE CAVALOS MAS NÃO COMO NO SONHO, É SURREAL.
SONHEI QUE ERA UMA CRIANÇA E MINHA TIA ME LEVOU ATÉ UM CAVALO E DISSE: SENTA DOLADO DELE, VOU COÇAR BEM SUA BARRIGA E ELE VAI TE DAR UM PRESENTE. ELA COÇOU SUA BARRIGA E PERCEBI QUE NO SEU... TINHA UM BALAO. OLHEI PRO LADO E A BARRIGA DO CAVALO ENCHIA E DEPOIS ESVAZIOU, E QUANDO VI O BALAO DE NOVO TAVA CHEIO E QUASE ENCOSTANDO NO MEU ROSTO, ESTOUROU E UM LIQUIDO GRUDENTO CAIU EM MIM, QUANDO ACORDEI.
louças na praia / li

Eu lavava louça na casa de T, conversava com minha prima LCV sobre viajar com sua família no dia 15, mas lembrei que eu teria uma prova nesta data e não poderia ir. Lavando muita louça eu percebi que havia quebrado a borda de 2 copos, guardei as partes para tentar colar depois.
Saí da cozinha e fui para o pátio da casa, que dava para uma praia do litoral de São Paulo. Encontrei com T, que escutava sambas ótimos. Fomos para o mar, um mar calmo e com muitas árvores com frutas na areia.
Natureza extrema / Hannap

Tive um sonho muito bom.
Estava em um lugar de natureza extrema.
Era um pontal de pedras, cheio de escaladas e praias incríveis.
Uma mistura de Pedra da Gávea com Fernando de Noronha.

Lá conheci uma família de alemães e conversei muito com o patriarca.
Falávamos sobre o conhecimento que se adquire em lugares assim.
Ele dizia que os filhos dele estavam recebendo este tipo de educação do professor brasileiro.

Perguntou se eu queria ver uma das praias mais bonitas do lugar.
Eu disse que sim, claro! Ele me levou por uma trilha pesada de subida e descida. Quando chegamos dentro de uma propriedade particular, ele me mostrou um pedacinho de areia com um pouco de água no centro. Realmente era lindo mas tinha o diâmetro de um LP.

Ele riu e eu entendi que aquilo era um tipo de piada.
Ele disse: - Viu a água roxa? É a única praia com este tipo de água.
A água da "praia" fazia um desenho muito lindo, como uma mandala.

Voltamos à praia principal, encontrei meu pai Jorge, sentado na pedra, conversando com um negão. Falei com os filhos do alemão (dois meninos) e entramos na água. Eles ficaram brincando na beira e eu e o alemão entramos fundo no mar. Olhei para uma das encostas da ilha e percebi um deslizamento. Comentei: - Essa ilha não vai durar muito. Ele disse: - Pois é.
Fiquei boiando, olhando para o alto de uma torre de pedra, gigante, dentro da água.
Senti extrema felicidade e gritei UHuu!
Clóvis Muller / Pedro

Sonhei que estava na loja do clóvis muller (Sta Maria/RS) e como fazia muito tempo que eu não o via, achei que ela nao iria me reconhecer.
mas ele reconheceu sim e foi super simpatico.
nós ficamos conversando e tocava perfect strangers do purple!
hahahahahaha
/ li

Eu estava no prédio anexo do meu trabalho, conferia algumas reformas no segundo piso. Entrei em uma sala e senti um cheiro ruim. Em outra sala haviam projetado mesas de trabalho anexados com camas-beliches, onde as pessoas podiam morar no trabalho.
Entrei em um corredor de um prédio antigo, por um lado do corredor era uma videolocadora e no outro era a minha casa e ao lado a casa de LV e sua mãe. As casas eram antigas, com o pé direito muito alto e úmidas.
A mãe de LV começou a reclamar e a gritar pela sua casa. LV me mostrou um depilador e falou que eu precisava depilar as minhas , e assim resolveu me emprestar esse depilador. Quando comecei a depilar minhas pernas sua mãe gritou e arrancou a porta de entrada da minha casa.
Tentei encaixar a porta, pois já começava a anoitecer, enquanto entrava uma mulher velha e com roupas sujas e rasgadas perguntando pela locadora. Avisei que era ao lado, mas ela não entendia e precisei conduzi-la até escadarias que levavam à locadora.
desconhecidos / li

Eu tinha bebês gêmeos, dois meninos lindos, com olhos azuis, meus filhos. Eu cuidava de um e o outro filho era cuidado por um homem mais velho, que eu pouco conhecia. eu estava perdida para dar conta dos dois bebês, pois não tinha nada para eles. Telefonei para minha mãe e ela disse que ia me dar um carrinho, pois estava em promoção por uns 47 reais. Pensava que eu não podia mais fazer as mesmas coisas de antes, como viajar, pois com 2 bebês era bem mais difícil.
Já no meu apartamento eu me preparava para alguma viagem, quando recebi um sms anônimo com a mensagem "eu, aqui é o cu". Logo mais eu que havia um bilhete embaixo da porta de entrada do meu apartamento escrito novamente "eu, aqui é o cu". Nesse momento senti medo, que alguém estava me perseguindo. Interfonei para a portaria para saber quem havia subido no elevador e o porteiro disse que ninguém, quando pedi para verificar as câmeras de vigilância do elevador e do meu andar. Me senti perseguida e fui andar em um ônibus turístico, que no meio do caminho estragou e parou em uma avenida.
/ SL

Eu aguardava ansiosamente pela ligação de X que estava na Índia. O telefone tocou bem na hora em que Y havia me ligado e estávamos conversando sobre meus horários para o próximo semestre. Eu tentava retornar a chamada mas dizia que aquele era um número inexistente.
Decidi escrever um e-mail para X contando o que havia acontecido. X respondeu o e-mail 2 minutos depois dizendo que estava indo para NY e que ia visitar minha mãe.
calor / li

Fazia muito calor o tempo todo, passava dia e noite e o mesmo insuportável calor. Estava difícil de respirar, de fazer qualquer coisa. Resolvi ver a previsão metereológica na esperança de alguma mudança, mas os sites estavam desatualizados. Perguntei para alguns rapazes nerds e eles ficaram sérios e me falaram que isso era algo preocupante, pois de repente não era mais possível prever o clima e ninguém conseguia explicar o porquê disso e nem o estranho calor.
Saí e já estava andando no carro do meu pai, com DF dirigindo. DF dirigia de forma atrapalhada, e eu falei para ele ter cuidado, pois cada peça estragada daquela marca custava muito dinheiro.
Massagem da Gisele na Adega Pérola de Barcelona / Hannap

Sonhei que havia voltado a morar em Barcelona. Estava recém chegado lá outra vez. Moravam também o Daniel, Isabele e o Cris.
Eu estava saindo de uma festa com alguém. Ia pegar carona com o Edmundo (jogador animal), mas no meio da confusão da saída o carro dele lotou com outras pessoas e resolvi ir a pé com este amigo que agora eu identificava como o Rodrigo Bessa. Descemos uma ladeira e dobramos a esquina. Passamos em frente a um restaurante badalado quando fui chamado pela hostess. Ela: - Você é o Gus? Eu disse que sim. Ela abriu um sorriso e estendeu o braço pra eu entrar. Na entrada, em uma mesa grande cheia de gente, estavam algumas meninas que eu havia conhecido a poucos dias. Elas ficaram super felizes e fizeram um estardalhaço dizendo aos outros da mesa que eu era o Gustavo, brasileiro, e um super artista. Sentei e na mesa. Todos eram gringos. Ficaram me olhando. Fiquei constrangido pois pegaram alguns papéis que eu carregava com rabiscos e desenhos muito ruins. Começaram a ver "meu trabalho" e a passar uns aos outroas. Eram desenhos muito feios e estes artistas eram famosinhos. Alguns ficaram resmungando que achavam ruim.
De repente recebo um telefonema de um tal de Firmin. Ele é de outra cidade, mora no País Basco e pede um trabalho de ilustração para o dia seguinte. Sei que é impossível de fazer. Digo que nao, mas nao deixo claro. Digo: - Vete a la cama!. São 5 da manhã. Conto a historia do Firmin pro Sylvio, que me espera na porta do restaurante, fumando um cigarro. Saímos dali e chegamos em um lugar que eu sei que se chama Adega Pérola. É um lugar em formato de L. Entro por uma porta que não conhecia onde vendem revistas e outras coisas. Lá estão o Daniel, o Cris e a Isabele fazendo compras. Vou até a esquina do L onde tem um churrasquinho sendo feito por um cara do restaurante. Fico maravilhado como cheiro da carne e pergunto se posso provar. Ele diz que não e eu penso que se fosse no Brasil não só deixariam como ofereceriam. Mas o assador começa a falar português e diz - É claro que sim, pode comer! Pego um pedaço de picanha e depois uma outra carne que não conheço. Mesmo mastigando digo ao assador, que é um sujeito muito simpatico: - Que delícia! Ele retruca: - Carne! Com uma expressão do tipo "óbvio".
Em uma mesa ao lado duas gringuinhas pedem um pedaço de carne e dizem: -Daquele tipo que se come com farinha. O assador vai atendê-las. Olho pro resto do local e reconheço o restaurante bonito de azulejos brancos. É a tal Adega Pérola de Barcelona do sonho. Percebo que nunca havia estado no cantinho das revistas. nunca havia ido até a esquina do L, nem sabia que o local tinha esta extensão toda.
De repente o restaurante começa a encher. Vem a Luiza Crosman com uma camiseta comemorativa do casamento da Gisele Bündchen. Ela vem acompanhada de muitas meninas, todas felizes, rindo alto, vestindo a mesma camiseta. Em seguida entra a própria Gisele. Eu estou ainda no cantinho da churrasqueira. A gisele me cumprimenta: - Oi Gustavo! (no sonho ela já me conhecia de vista e gravou o meu nome). Eu digo: - Oi Gisele, parabéns pelo casamento. Ela fica atrás de mim e começa a fazer uma massagem em formato de U no topo da minha cabeça. Estou com um boné amarelo, bem fininho, de nylon. Sinto que ela esta passando o dedo na costura do boné e comenta com a amiga: - Esse é o último lançamento da Nike! Na verdade é um boné que eu comprei no camelô, bem barato. Eu não sabia que era da Nike. Neste instante o restaurante todo fica olhando para mim, sendo massageado pela Gisele. Fico com cara de babão. É muito gostoso! O Rodrigo Villas aparece no meio da multidão e fica olhando pra mim de longe, rindo daquele jeito dele. A Gisele para com a massagem e eu vou falar com o Villas, ele diz: - Que é isso seu Gustavo, a Gisele te dando um massagem dessas… Eu digo: - Caralho Villas, não to acreditando!
Volto ao canto das revistas com minha irmã Carolina e o Iuri, que também presenciaram a cena... Estou muito feliz e relaxado e o sonho acaba.
podróż kajakiem / Barnebhuah

Płynąłem kajakiem z Norwegii do Danii, po przepłynięciu otwartego morza płynąłem kanałami, szerokimi i głębokimi, oraz takimi wąskimi cuchnącymi pomiędzy blokami. W niektórych kanałach było dużo ludzi, w innych było pusto i ciemno. Kiedy wyszedłem na ląd, ulice były oświetlane lampami gazowymi, było tłoczno. Wróciłem szybko do kajaku
Aqui é ali / li

Em uma sala de aula, que parecia ser o meu trabalho, conversava com meus colega AW, CP, ES. Falamos para CP que ela tinha que ir para uma fila para receber um conselho sobre sua vida e imediatamente ela foi para a casa ao lado, que era o local onde havia uma fila de homens estranhos que também queriam receber conselhos. Falei para os outros colegas que eu conseguia ver CP pela janela, ela usando um casaco com listas vermelhas e cinza.
Já estávamos sentados em uma pedra na beira de um grande rio, e RN chegava usando um roupão azul, muito elegante e chique, pensei que era possível estar trabalhando com aquele tipo de roupa, pois fazia um visual 'pijama-confort-style'. Queria saber qual era o lugar que estávamos, perguntava para os colegas e outros rapazes e eu não entendia se era no Uruguai perto do rio Paraguai ou se era no Paraguai perto do rio Uruguai, mas percebia que a luz do dia parecia a luz de uma tarde esfumaçada da Turquia
Nadando no córrego ao pôr da lua / dmtr

estava numa praia com J. visitando uns amigos na parte bem da direita da praia. sabia que eu estava hospedado do outro lado. paralelo à areia da praia havia um corrego com casas dos dois lados, era um lugar normal de banho.
no meio da visita aconteciam algumas coisas estranhas e presenciamos um pedaço de um prédio vizinho cair de repente, tipo 2 andares tombando inteirinhos. fiquei pensando se as pessoas não haviam se machucado. Era indefinido entre noite-dia. tipo uma noite um pouco mais clara. a lua estava se pondo no horizonte (mar) gigantesca e fiquei pensando que seria uma boa hora de ir pra casa, nadando no córrego.
entravamos na agua e comecavamos a nadar, eu sempre um pouco atrás pq nado pior, mas a correnteza ia a favor o que dava um impulso maior e bom.
Mega vulcão gigantesco / dmtr

Havia um mega vulcão gigantesco saindo do meio do mar. ninguém sabia o que aconteceria com o mundo. haviam imagens na televisão de uma coluna gigantesca de cinzas saindo diretamente do mar formando um "tronco".
Estava falando no telefone com a J. e como seria um problema viver em São Paulo no perigo de uma catástrofe. Ela me convidava pra eu eleger um novo lugar pra gente mudar, que confiaria na minha decisão. Algo alto como o Chile mas mais estável eu pensei.
Megazord / Sam

Eu estava no trabalho, olhando pela janela do 7º andar pra avenida movimentada lá embaixo, quando meu colega me gritou da outra janela que uma tempestade com as cinzas do vulcão chileno estavam vindo. Olhei pela minha janela novamente e vi que realmente elas estavam vindo, com força total. O tempo fechou, o céu escureceu, e de repente formou-se uma tempestade. Subitamente, a gravidade sumiu e nós começamos a flutuar e dar risada. Olhei para a rua e as pessoas e os carros começaram a flutuar também. Fiquei preocupado pensando o que aconteceria com os carros quando a gravidade voltasse ao normal: eles quebrariam ou cairiam em cima das pessoas, podiam matar elas! Aos poucos, a gravidade foi voltando ao normal devagarzinho e fomos descendo ao chão, mas a tempestade continuava cada vez pior. A avenida movimentada lá embaixo estava cada vez pior, até que eu reconheci uma série de carros coloridos que entraram no movimento. Os outros carros saíram da frente deles e eles se alinharam em uma forma diferente. Eu sabia o que vinha por ali. Subitamente, um dos carros engatou em outro pelo reboque e ficou na posição vertical. Os outros rapidamente se encaixaram também e os cinco veículos se uniram. Pronto. Um Megazord estava formado. Enquanto eu gritava a todos "OLHA, OLHA, É UM MEGAZORD!", ele levantou e saiu correndo no meio da cidade em direção a tempestade formada pelas cinzas do vulcão chinelo, pronto para acabar com aquilo e salvar a cidade. FIM!
/ li

era noite e eu estava ou morava em um condomínio de casas chamado il gemini.
3D em sépia / Fabian Umpierre Couto

Sonhei que o meu amigo Dimitre Lima pintava um quadro 3D em sépia para eu poder enxergar o tal 3D... ficou massa, era mais 3D que a vida. Depois me deu o quadro de presente em agradecimento por ter lhe mostrado o loop temporal.
Green Tara / Dakini

Tive muitos sonhos lúcidos desde criança. Não sei por que mas me lembrei deste agora. Foi numa época que eu frequentava um templo budista kagiu. Eu ganhei uma gravura da Tara Verde de uma amiga que foi pra Índia. Então sonhei: "Estava na minha casa e me dei conta de que estava sonhando, então comecei a cantar o mantra da Tara Verde 'Ohm Tare Tuttare Ture Soha', mas minha voz parecia ter saído de uma taquara rachada. Tinha que me esforçar para não rir. Minha intenção era evocar a Tara verde. Então a vi. Parecia que estava do outro lado de um túnel invisível. Ela não tinha as feições delicadas da minha gravura. Era grande, pesada e se levantou e começou a caminhar na minha direção. A cada passo que ela dava fui entrando em pânico. Então acordei voluntariamente e depois daquilo não quis mais evocá-la". rsrsrs
Tomografia pontilhismo 3d / dmtr

Sonhei q havia feito um app pra ipad q era um 3d pontilhado do meu cranio (tomografia). muito lindo somente preto e branco.
estava tentando adicionar os giroscópios pra girar o ipad e ver a imagem girando em 3d
Estruturas cranianas ampliadas / dmtr

uma foi sobre a minha cabeça, estava vendo minhas proprias estruturas cranianas
o "medico" estava me explicando cada detalhe, coisas qeu eu ja tinha me dado conta pela tomografia.
eu mesmo falei dos nervos calcificados e ele explicou melhor, falou das caracteristicas disso.
Fim / li

Fiquei sabendo que havia acontecido um grave acidente com um submarino nuclear da Argentina, no oceano Pacífico. Falava-se que era o maior acidente nuclear já ocorrido, com danos que comprometiam a vida no planeta.
Ninguém mais saía de casa, pois a radiotividade estava muito alta. Senti muito medo e procurei não ler as últimas notícias sobre o fato. Vi a minha mãe deitada numa cama, com duas primas, e todas muito abaladas. A informação era de que nos próximos momentos o planeta ia explodir e tínhamos que esperar.
Música do Bleque / Hannap

Sonhei que estava andando na parte de trás de um ônibus com o Dimitre.
De repente a porta se abre e um mendigo que está deitado no chão puxa a câmera do meu amigo.
Todo mundo grita e o ônibus para até que o conflito se resolva. O mendigo puxa a câmera para ele e o Dimitre tenta segurá-la pela alça. Nenhum dos dois vence a disputa. Até que o Dimitre, estrategicamente, diz: - Ok, a câmera é tua. O mendigo relaxa e o Dimitre aperta o botão, gira e solta a lente. O ônibus vai embora e cada um fica com um pedaço da câmera. O mendigo com o corpo e o Dimitre com a lente.
Chegamos em algum lugar, uma casa enorme que parece um museu. Estou sozinho e percebo que visto um short rasgado e uma camiseta velha, enquanto todas as outras pessoas estão bem arrumadas.
Cumprimento o Fred Gelli e entendo que a casa é dele. Vejo a Maria Gadu sentada em um ambiente. No fundo deste lugar está o Bleque e mais algumas pessoas. Eles estão ouvindo uma música que eu conheço. Vou até o Bleque, ele me cuprimenta carinhosamente. Sento do lado dele e pego o violão. Começo a tocar de ouvido a música. Ela tem uma harmonia fácil: Sol, Mi menor, Lá menor e Ré. Entendo que eles estão gravando a música, que é de autoria do Bleque. Todos cantarolam juntos e riem. Logo depois me despeço e vou andando em direção à saída quando vejo que estou pelado.
religião, casamento e silvia popovic / laisk

Estava em outra cidade e fui a tomar um chai, por algum motivo no café o atendente me deu tres. Estava tomando tranquilamente o chá na mesa e veio uma senhora falar comigo em ingles, era a silvia popovic mas por algum motivo falando em outro idioma. Me perguntava se eu era da seita/religião onde por as pessoas levavam óculos rosa.
Não entendi nada, disse que não e ela me explicou que eles eram muito religiosos, que odiavam a ela e ela não sabia muito bem por que e usavam o óculos rosa como se fosse uma cruz, para representar essa união e o amor.
Depois encontrei com Nacho Iñigo e fomos de skate por aí, estava tentando aprender e e ele tinha um skate bem estranho (seu sexto skate) que era preto e tinha uma espécie de onda na parte de cima, como se fosse a parte de cima de um tubarão. Fomos a um hotel que estava um amigo seu e eu queria tomar banho. Havia um mini-buldog e a distribuição das coisas era um pouco estranha. um rapaz começou a fumar maconha e não parava de rir, ele era pai de um bebe que vi em algum momento, justo quando vi pessoas da seita/religião, mas não sei em qual momento foi isso.
Só Obey Giant salva / Mrs. Dominguez

Uma noite dessas PESADELEI que eu era uma burocrata. Tinha hora pra chegar e pra sair do trabalho, batia ponto, tinha uma lista de tarefas a cumprir, exigia papeladas e mais papeladas das pessoas - que ficavam furiosas (e eu também). De repente, saindo da submersão empapelada da REPARTIÇÃO, vi um álbum no chão. Comecei a folhear e descobrir figurinhas repetidas do Obey Giant. As figurinhas ganharam vida, porque eu fazia uma espécie de ritual pedindo a elas que me livrassem daquele mal. Só Obey Giant, lá a encarnação do deus o próprio, poderia me SALVÁ. E me salvou, porque eu acordei.
/ SL

Eu estava em Israel e estava com X. Decidimos ir em uma festa no Hakatza, e dei de cara com Y. Ele ficou impressionado por eu ter voltado para lá e me chamou em um canto para conversar. Tentando fazer com que X não percebesse nada, nós conversamos escondido na porta do banheiro. Depois disso estávamos todos hospedados em um hotel de Haifa e Y estava lá também. Mas ele foi lá só para me ver pois saberia que eu estava me hospedando neste tal hotel. Ele me espiada entre frestas de portas dos lugares que eu estava e eu sempre o notava, então pedi para que parasse, mas ao mesmo tempo queria que continuasse. Y me puxou para dentro de um quarto e nós nos beijamos e era muito bom, mas eu me preocupava com X que estava provavelmente me procurando pelo hotel. Estava dividida.
Israel / SL

Sonhei que acordava em Tel aviv desesperada sem ter idéia de como tinha chegado ali. Vestia uma roupa qualquer e saia para caminhar na rua mas na verdade eu estava em Jerusalem. O ar seco e o sol quente me incomodavam demais e eu decidi parar naquele bar-café perto da Ben Yehuda, pois sabia que podia encontrar o meu ex-professor de hebraico lá e ele poderia me ajudar a voltar pra casa. Ele não estava lá e o lugar tava um aspecto totalmente diferente. Meu coração batia muito rápido e eu pensava que precisava falar com X e avisar que eu estava em Israel e que eu não tinha fugido. Pensei em ligar para Y mas não tinha o seu celular mais. Pensei em ir até Hertzlyah e aparecer na casa dele mas lembrei de Y e D e perdi a vontade. Sentia-me mal de estar de volta a Israel em uma condição tão péssima e me sentia feia demais para ser vista pelos colegas de alyiah.
/ li

Eu estava em Montevideo, era madrugada e com alguns amigos desconhecidos subimos uma escadaria de um prédio de mais ou menos 120 andares, era um ponto turístico da cidade, onde havia muitos turistas visitando o lugar. tinha uma mulher mais velha, cabelos escuros e curtos, ela subia as escadas e sentia muito medo, pois as escadas ficavam no lado de fora do prédio. Chegamos no topo do prédio, vimos o começo do amanhecer, e toda cidade de Montevideo, de um ângulo que eu nunca imaginava vê-la. a cidade e o céu estavam muito bonitos.
Descobri que eu tinha algo importante para fazer e descemos rapidamente toda escadaria do alto prédio. A mulher mais velha que nos acompanhava pedia para pararmos, pois sentia medo, e eu evitava olhar para baixo, com medo das vertingens.
Ao descer chegamos na praça central da cidade de santa maria, onde acontecia um show e eu precisava me esconder das pessoas. Estava com algumas amigas e encontrei AB e ele me tratou muito bem, disse que gostava de mim, procurou me ajudar, além de ser carinhoso comigo. No meio da nossa conversa AB disse 'Tracy Chapmann', que era uma referência a alguma coisa boa e importante, que me deixou feliz. Como ele sabia que eu precisava me esconder, ofereceu para eu me disfarçar e tocar um pequeno violão junto com a banda dele, no próximo show que em breve aconteceria. Mesmo disfarçada me senti muito exposta por estar em um palco, agradeci-o e voltei para o público, onde me escondi embaixo das cadeiras - poltronas de ônibus antigas- que duas amigas minhas ocupavam. era muito apertado e com muita poeira, mas eu ficava ali deitada. O hino nacional começou a tocar e todas as pessoas tinham que se levantar e ficar caminhando e cantando, enquanto eu ficava deitada e procurando me esconder.
Sonho enganador em looping / Hannap

Sonhei que eu estava acordando e anotava o sonho que havia tido.
Era uma sonho com a Drica e enquanto eu anotava ela de repente acordava e falava sobre algo que eu estava anotando. Eu sentia que ela estava sonhando a mesma coisa que eu, pois sabia exatamente o que eu dizia sobre ela. Só que em seguida eu percebia que ela continuava dormindo e que isso era apenas mais uma parte do sonho. Fiquei sonhando assim, em looping, várias vezes. Sonhando que estava anotando o sonho, que a Drica acordava e falava algo que eu estava anotando e que eu percebia que ela continuava dormindo e voltava a anotar o sonho.

Sonhei também com o Erik, filho da Mariba. Ele entrava na minha casa e eu dizia, silêncio, a Drica está dormindo. Ele queria andar de skate dentro da minha casa.
O número / LaisP

Sonhei que conheci uma pessoa e nos demos muito bem logo de cara, no mesmo dia essa pessoa pediu meu telefone e me passou seu número do celular. Me lembro que ficamos surpresos pelo começo do número ser idêntico ao meu.
Enfim, depois que acordei passei um bom tempo com o número na cabeça, e resolvi ligar para ver se o número era verdadeiro e tirar a curiosidade.
Caia direto na caixa postal.
eletrochoque / osegovia

estava em uma cidade no litoral. do quarto do hot a noite, via a tempestde avançar com força em raios e ventos fortissimos. a recomendação natural seria para nao sair de casa, mas tkdos tentavam fugir em onibus coletivos. fui correndo pela rua, raios louquissimos ganbavam força e cores azuis nos fios de eletricidade. recebja umas duas descargas pesadas de choque que iam esquentando ateh quase fritar as costas. Depois do susto, encontrei o Eduardo Brandini em um abrigo, conversando com minha mae. Ela perguntava: mas voce esta fumando? e ele, Eh, agora que o mundo esta acabando.... lol
sonho psicodelico #01 / osegovia

tinha comprado uma caixa eletronica que recebia espirito. dizia se era com ou mal. Girei o aparato e deu um espirito do bem. Era uma voz de radio. Depois um classico do Futebol. Chile 1 x Zoom 7. zomm era o time da Bolivia, que comemorava feito loco com trajes tipicos. Enquanto isso eu participava de uma concorrencia pra Band dos 80 anos do Grupo, tirando umas ferias num spa onde tinha caiaque numa piscina modular.
Cadeira de escritório no trânsito / dmtr

Sonhei que eu estava numa cadeira dessas de escritório com rodinhas, no meio do transito em Bagé. eu ia andando no meio dos carros e onibus, parando no sinal vermelho e tudo mais. lembro de desviar alguns buracos e reduzir pra um onibus passar, ficava empurrando com as pernas. Logo depois ja era uma bicicleta e outras coisas aconteciam.
eclipse / li

Eu tinha que ir em uma aula importante, era de noite, verão e poucas pessoas na sala de aula. LR era meu colega, e nesse dia foi nosso primeiro reencontro. a professora pediu para ele elaborar um exercício para eu resolver e ele fez um bem difícil, algo de lógica com um desenho. Eu olhava para LR, era um clima tímido e simpático entre nós e mesmo tentando por muito tempo eu não conseguia responder a questão.
Saí e fui esperar a minha mãe, que estava ajudando em uma feira de roupas, durante a madrugada. Começou a chover e encontrei minha pprima K que queria voltar para casa, que era a casa da nossa avó. Fui chamar a minha mãe e K foi embora, sozinha.
Eu e minha mãe voltamos para casa, de carro. Ao chegar, havia muita gente na casa, todos olhavam para o céu, pois acontecia uma espécie de eclipse muito diferente e uma estrela se aproximava do planeta. no céu víamos 3 pontos luminosos, lado a lado, que formavam alguns desenhos.
As pessoas filmavam o céu, e eu comecei a fotografar com uma câmera analógica bem simples.
Sentia sono e queria dormir, mas a noite era quente e havia a expectativa sobre o eclipse.
Sonho1 : Sala de aula / Érica

Estava dentro de uma sala de aula e precisava de copiar varias questoes que o professor passava na lousa, mas estava sentada junto de meu primo o Guilherme e acabei copiando as questoes atraves do caderno dele, so que eu nao estava gostando nem um pouco de sua comapanhia desagradavel, estava mesmo querendo sentar no grupo de alunos que estavam atras de mim, havia entre eles um lider do grupo e este sabia responder as questoes, e vi que era bem inteligente, algo nele me lembrava um alquimista talvez, so sei que na mesa dele estava algo muito bonito, nao sei o que era, tinha cores alegres e parecia ser uma arvore pequena, so que com varias cores, parecia um arco-iris, o professor perguntou algo pro meu primo, nao me lembro o que era, este respondeu algo como ja me veio na cabeça a imgem de uma mulher jovem e que agora ja estava na faixa de 40-50 anos, e nisso eu fiquei pensando no qto ele era imaturo e tinha muito chao pela frente, tinha que amadurecer muito, estava como um fruto verde....depois acabei parando no lugar do sonho2.
Sonho 2 : Terreno a noite / Érica

Estava em um lugar a ceu aberto de noite, parecia ser em um terreno com morros de terra e tava junto com algumas pessoas, so que ela estavam fracas, pareciam estar morrendo, cairam desmaiadas ou mortas no chao enquanto eu estava correndo e me escondendo de umas criaturas, pareciam ser meio humanas, mas precisava esconder para nao me verem, sei que 3 pessoas cairam desmaiadas no chao e ficaram pra tras, um era um homem e este me chamava de Clear!!, e qdo caiu no chao me chamou mas nao pude ir socorrer, pois precisava de me esconder das criaturas que haviam no lugar, e depois de correr parei num lugar mais distante perto de uma casa, e qdo olhei pra tras havia algo brilhando la , era uma dessas criaturas segurando uma tocha de fogo, e ficava andando em circulos , enttrei na casa e achei o que procurava, uma esfera brilhante!, estava iluminando tanto que achei ate que fosse alguma passagem pra outro lugar que estivesse de dia, e essa esfera estva em um lugar da casa, bem embaixo, eu lembro de ter pulado pra dentro de um tunel que deu em um comodo pequeno, e dentro de um buraco que parecia uma pequena fornalha na parede, estava a esfera, precisei de soltar alguma coisa que estava segurando em minha mao, e pegar a esfera, so que antes disso entrou uma criatura dentro da casa e foi parar justo no lugar onde se encontrava a esfera, tentei me esconder dessa criatura, mas mesmo assim me viu, entao antes que me atacasse, consegui acerta-lo com um porrete e esse desmaiou no chao, peguei a esfera e.....Acordei
sonho #010 / laisk

uma briga "adolescente" com um garoto, eu e a pessoa éramos adolescentes e esse cara fez algo que odiei, chinguei e depois por algum motivo estava meio bebada dormindo e cheia de insetos mas eles desapareciam depois sobrando um bem esquisito e que depois saia voando.

notas: insetos, fernanda sbragia, um boulevard que ia chamar paris e pizza.
mina de anime / o loko

tive um sonho quando era mlk que comia uma mina de um anime
crazy dream / the loko

seis falaram do leo e da namorada acabei sonhando com isso
sonhei que nois tava tipo reunido num bar ou algo assim
ai ele começou a contar de como conheceu a namorada dele
ai começou a passar um flashback
ai percebi que era uma puta historia mentirosa
ai começamo a tudo rir dele
e fim do sonho
meu msn / eu

josevitorpurga@hotmail.com pra conversar e tals tenho muitas duvidas
Nao sei se é um sonho duvida / eu

bem assim eu tenho varios sonhos lembros de cada detalhe sei que to sonhando controlo tudo que quero dentro dele mas eles nao tem muito sentido isso é sonho lucido do mesmo geito ? eu controlo minhas açoes dentro do sonho e mudo o ambiente me relaciono com pessoas tenho conversar que eu lembro to em duvida de isso é um sonho lucido ou apenas um sonho
Enchente, foto e ombro / skt

Sonhei que estava numa enchente. Ruas e casas alagadas. Chovia forte, sem parar. Estava ajudando as pessoas a saírem de suas casas. Entrei numa casa e encontrei uma moça. quando ela me viu, me abraçou e agradeceu por estar ali. Disse que estava com a perna quebrada e que só precisava pegar uma coisa muito importante para sair da casa. Perguntei o que era para pegar para ela. Era uma foto que estava dentro de um livro, que por sua vez estava dentro da gaveta de uma cômoda no andar de cima. Fui lá, peguei o livro e levei para ela. Ela abriu o livro, pegou a foto, começou a chorar estendeu a foto para eu ver. Era uma foto antiga com um monte de gente. Me reconheci como uma das pessoas e só então percebi que ela era a Lú, uma amiga que não vejo há muitos anos. Parceiras de adolescência. Me emocionei e a abracei. Perguntei da família e ela disse que agora só tinha ela. Todo mundo morreu na tal da enchente. Então a abracei de novo, encostei sua cabeça no meu ombro e disse que estava tudo bem. "tudo, tudo bem. tudo vai ficar bem". Acordei com o barulho da chuva forte batendo na janela do quarto.
Raio Anahata / Pietro Impagliazzo

29/05/2011 //Antes de dormir vejo imagens de mendigos feios e sujos num supermercado abandonado, eles me cercam. // Eu estava na minha vó, na antiga casa da Rua Souza Aguiar (lugar que geralmente sonho quando estou passando por confusão na vida mental), estava no quarto de hóspedes que tem duas camas de solteiro e ouvia uma voz do céu que mandava eu ficar sozinho no meio do quarto, uma força iria fazer com que um animal se transformasse em outro, mas eu fico no meio na hora que uma luz verde onipotente (cor do anahata chakra, chakra do coração) brilha e ela pára repentinamente, eu sei que algo deu errado e olho para o chão, vejo três de minhas gatas que foram mescladas com partes de insetos, aracnídeos e escorpiões. A gata preta mais velha ficou com patas peludas de aranha pretas e vermelhas na bochecha, a preta mais nova com um rabo de escorpião e a branca mais nova (a que mais gosto) eu não consegui reparar, elas andavam de forma atrapalhada, talvez afetadas pela sua recém-adquirida deformidade, a preta mais nova (a mais agressiva na vida real) tentava picar as outras com seu rabo de escorpião, elas começavam a me cercar. Ainda dentro do sonho eu acordava na minha antiga casa (um sonho dentro de um sonho) e começava a teorizar dentro do banheiro, olhando no espelho, como era melhor que certas pessoas da área de psicologia, me julgando superior, me vem imagens de minha mãe arrumando minha antiga casa. Minha mente vai e volta de situação a situação. Quero acordar de qualquer jeito, me incomodo! Então abro os olhos e estou na minha atual casa (um sonho, dentro de um sonho, dentro de um sonho), acordo tomado de uma vontade de falar para os meus pais o quanto eles são ótimos pais, vou para o quarto deles, demoro a ver minha mãe na cama pois ela está dormindo atravessada na cama, debaixo das cobertas (meus pais formando uma cruz! //20/06/2011), eu acordo meus pais e começo a contar sobre a minha teoria de me achar melhor que certas pessoas da área de psicologia, eles do nada começam a chorar desesperadamente e se debaterem como numa crise emocional infantil, nessa hora sou tomado de um pavor e uma falta de entendimento tamanha que começo a balançar eles para eles pararem de fazer isso. Finalmente acordo de verdade!
defesa / li

Era uma época diferente, morava no campo, em uma grande casa com uma grande família, vivíamos sem tecnologia e com leis diferentes, valia o poder do mais forte e do mais rico. Eu tinha várias irmãs, éramos amigas e usávamos vestidos longos e bonitos, passávamos os dias a conversar, tocar piano, ler.
Acordei num dia e as coisas mudavam. Homens montados em cavalos entraram na nossa propriedade, todos armados e furiosos, queriam dominar as nossas propriedades. Eu e minhas irmãs fomos nos esconder em uma segunda casa, mais simples e velha, onde morava um homem mais velho, da família. Havia outros homens mais velhos, todos da família, que tentavam deter os inimigos.
Eu olhava para o campo e via centenas de invasores chegando, matando quem aparecia pela frente e destruindo tudo.
Eu e minhas irmãs fomos nos esconder no teatro de Arena em Porto Alegre, entramos e fingimos apresentar uma ópera, quando os inimigos entraram no teatro e capturaram algumas das minhas irmãs, enquanto eu e outras nos escondemos em um fosso do palco. Os inimigos foram embora e nós fugimos pelo campo, encontramos nossa casa destruída e mais uma das irmãs estava suja e havia enlouquecido.
Um tio apareceu com muitos empregados e homens que protegiam nosso espaço, e assim rapidamente a nossa casa foi restaurada com artigos de luxo. Eu e as minhas irmãs fomos conhecer a casa, no primeiro andar havia um salão de baile e uma biblioteca, no superior mais de 11 quartos, todos muito bem decorados.
Pensei como era bom ter dinheiro.
Um irmão ou primo entrou na casa e pediu para pegar o dinheiro que guardávamos, e quando foi pegá-lo, colocando a mão em cima de um lustre de velas, viu todo o nosso dinheiro queimado. Ficamos pobres e tristes de novo.
sonho #009 / laisk

Sonhei que fui a uma cidade, chegava em onibus e vi o Yuri da janela, quando desci nos encontramos, ele estava vivendo "nas ruas", com a roupa meio suja e com um aspecto de quem nao tomava banho fazia alguns dias. Fuimos a casa de uma garota, amiga dele, era uma exposiçao e eu conhecia algumas pessoas que estavam lá. Um senhor me disse "você me deletou do facebook" e eu disse que na verdade havia saído e nao era nada pessoal. Chegou um momento que estava cansada das pessoas "modernas-chatas" e disse pra irmos embora. Por algum motivo ele queria levar um violao, que era da amiga dele, entao eu sai pela porta e ele ficou dentro, os pais da garota tinham chamado a polícia ou algo assim, eu tinha a impressao que eles nao gostavam dele. No meio disso tudo em algum ponto a mae da garota queria saber se eu tinha roubado algo... e em algum ponto aparece Nuria, e discutia com eles e em algum momento íamos embora.
red / li

Me mudei para um grande apartamento e recebi a visita de um jovem rapaz com quem eu estava ficando. Rolava altos amassos enquanto fazíamos cenários com eletrecidade, para uma peça de teatro. A campainha tocou, mas os amassos e os cenários estavam bons e decidi não atender a porta. A campainha foi insistente e no corredor do prédio começaram a gritar. Abri a porta e era JMP, com suas 2 filhas, me pedia para doar uma veia safena para ela, com urgência. falei que justamente essa veia eu não podia mais doar, pois eu já havia retirado.
Lembrei que minha mãe poderia doar, e assim fui atrás de JMP, que estava no apartamento do seu pai. encontrei sua filha e JMP já tinha conseguido a safena e feito a cirurgia.
Na rua acontecia uma gravação do programa Domingão do Faustão, e no palco junto do apresentador ficavam várias macas com pessoas doentes, enroladas em lençois vermelhos, etre elas, JMP.
Cabeça/carta e Lagoa Rodrigo de Freitas / Hannap

Sonhei que estava em uma discussão com 3 homens, a Drica estava envolvida. Um deles, o mais debochado, falou alguma coisa que me irritou muito. Comecei a bater na cara dele. A cara dele ficou achatada como um pastel pequeno, do tamanho de uma carta de baralho. Ele foi ficando deformado, com a pele escura e muito machucado, até que a cabeça se soltou do corpo. A cabeça ainda ficou viva, rindo, durante algum tempo. Percebi que havia matado um homem, coloquei a cabeça/carta dentro do meu bolso.
Subi as escadas, era a casa da minha avó. Cheia de cômodos. Escolhi o primeiro deles e fui tomar um banho.
O banheiro era complexo. Havia uma construção de louça com vários nichos de banheira, uma principal (a maior de todas) e outras menores, como pequenas piscinas. Algumas plantas também no meio da banheira. Eram 3 chuveiros interligados, cada um caia sobre uma das banheiras. Tomei um belo banho quente para me lavar do crime cometido.
Antes de acabar o banho uma série de pessoas começaram a entrar no quarto e no banheiro. Fiquei com medo que eles vissem a cabeça/carta. Estavam me convidando para ir na Lagoa Rodrigo de Freitas. Verifiquei a cabeça/carta e ela estava de baixo da cama. Vesti a roupa e desci. Encontrei um cenário inacreditável. A lagoa estava limpa, com a água cristalina. Saí correndo e dei um mergulho. A Drica não mergulhou, ficou sentada, olhando com uma cara de tristeza. Eu nadei muito e encontrei a Mana Bernardes. Ela também estava muito feliz com a novidade da lagoa.
Fui subir por uma rampa de concreto e percebi um buraco, onde apoiei o pé, que sugava fortemente a água. De dentro da lagoa não dava pra ver, mas quando a gente saia da água dava perfeitamente. Era um buraco quadrado grande, onde entraria uma criança, era como uma bomba de piscina gigante. Chamei a Mana e ficamos brincando de aproximar o pé do buraco e sentir a sucção. Logo outras pessoas vieram fazer o mesmo. Subi para a pista novamente e fui encontrar com a Drica, a Mana veio junto.
Vesti novamente minha roupa. Calça, camiseta e blusão. Falamos que a água estava maravilhosa mas a Drica continuava com uma cara triste. De repente ela se joga na água e badanada, quando ela para o vestido vermelho faz um círculo enorme, como um flor aquática. É uma cena linda. Fico tão feliz que me atiro na água atrás dela. A Mana grita que estou de roupa e percebo que aquela é minha única roupa e agora está encharcada. Na pista uma multidão está olhando e vibrando com a cena.
Longes / li

Eu procurava uma estrada para voltar para onde eu estava. Encontrava apenas uma estrada de chão pequena e perigosa. Caminhava pelas ruas de Santa maria, em um lugar longe de onde eu costumava ir.
Anoiteceu e eu estava em cima de um morro, subindo, vi WR muito mal vestido. Encontrei T, na rua e logo eu e LV entramos em um castelo medieval que era um clube, com sala de jogos e pista de dança. Entramos em uma sala com guarda-roupas e cristaleiras e brincamos de correr ali. T estava jogando ping-pong e eu o agarrei e beijei, mesmo que ele já estivesse ficando com outra mulher. Fui sentar e me sentei em cima da mesa de um futebol de botão, que dois caras estavam jogando, baguncei todo o jogo deles e me desculpei.
De repente eu estava dentro de uma casa, parecia acontecer uma festa, reconheci que minha tia L morava ali. Minha prima CV e sua irmã KV entraram na sala que eu estava conversando com a tia, e rezavam e cantavam músicas religiosas. Logo, sentamos em e KV disse que estava grávida de uma menina, e que se chamaria Vaneza.
/ gnight

consegui matar cinco baratas, só um filhotinho escapou. tive tempo de buscar o veneno e mesmo que elas corressem de mim elas não conseguiam fugir. morriam na hora que o veneno encostava nelas. reparei no detalhe da perna de uma que deixava ela quase de pé.

morava em uma casa do lado de um brechó onde a madonna do fim dos anos 80 comprava. encontrei ela ali enquanto experimentava roupas na frente de um espelho e me perguntava se ficavam bem nela. não lembro o que respondia, não lembro de ouvir a minha voz porque acho que não tinha coragem de falar com ela e pensava em até quando ela falaria comigo, pois ouvi dizer que ela tira as pessoas da vida dela de repente.
Nus / li

Em uma festa eu e LV bebemos muito e resolvemos voltar para casa, em Santa Maria, com RR. Íamos por baixo de viadutos pela madrugada, e de repente eu comecei a discutir com LV, gritei com ela, dei um tapa no seu rosto e logo cuspi no seu rosto. Me arrependi imediatamente, senti muito triste. De repente eu estava na rua, de madrugada, com F, tínhamos voltado a namorar e fomos na casa da família dele. Ao subir as escadas para seu apartamento, percebi que haviam feito uma reforma no corredor, deixando-o mais estreito, de forma que eu não passava com certa dificuldade e me sentia sufocada, pensei que talvez tivessem colocado um elevador no prédio.
Fomos até um terraço e uma tia muito rica de F estava dando uma festa. Sentamos e a família toda me ignorava. Percebi que eu estava sem calcinha e com um vestido muito curto e decidi ir embora, e terminar o relacionamento. Depois de me despedir de alguns conhecidos, F me chamou, dizendo que agora a festa estava ficando boa, pois encontrou vários colegas e estava se divertindo, quando me aproximei e percebi que as mulheres estavam com as calcinhas baixadas, pois era parte de um jogo. Fui indo embora, braba e triste e na entrada da festa vi que havia muita gente, e a festa estava cheia de pessoas. Esperei um taxi e na fila para entrar na festa havia atores nus, que logo começaram a defecar ali. Os atores começaram a pegar o cocô e corriam para passar nas pessoa, todos fugiam.
entrei no taxi e o motorista se perdeu por um bairro lindo, com casas com uma arquitetura como em contos de fadas.
Voltei a caminhar pelos viadutos com LV e RR e voltamos para a festa, que agora acontecia num parque. Todas as pessoas dormiam ali, em puffes gigantes, e nós 3 pegamos um puff para nós. De repente Muitos homens se levantaram, todos nus, e começaram a se masturbar.
O cheiro era ruim.
A dona da festa chamou a polícia, pois os convidados haviam destruído sua casa e desaparecido com muitos objetos. Começamos a limpar a casa até o amanhecer.
Casas e Parentes / Érica

Estava em um lugar que parecia ser um parque aquatico, vi minha tia Nza, la e eu disse algo como "o problema é so a coceira nas pernas", que estava tendona hora.
depois estava junto de minhaprima bruna, estava a andar com ela pelas redondezas dessa parque, e ajudando ela a fazer alguma coisa.
num outro momento estou com minha prima Dani, andando de carro pela cidade, parando numa casa perto da estrada, ja saindo pra fora da cidade, uma casa que so tinha bagunças, uma casa velha, que guardava todas as coisas que nao couberam na casa nova, acho que ela pegou alguma coisa la, naome lembro o que era, depois saimos desse lugar fomos pra outro lugar, onde abri uma torneira que ficava no jardim da casa nova, e joguei agua nas plantas que estavam no vasos, e depois saimos de la e voltamos de novo pra casa velha, entramos de novo no meio da bagunça,a Dani pegou algo la, acordei.
sonho #008 / laisk

claramente este sonho foi influencia da última conversa que tive antes de dormir. sonhei com yuri, ele estava na casa de uma amiga, que era super grande, nao era um castelo, mas mais ou menos assim, com uma zona super escura que parecia um pub. nao sei se fui pra lá encontrar com ele ou se já estava lá.
eramos eu, yuri e dois amigos seus, um garoto e uma garota. iam vir uns amigos, mas dissemos que em máximo cinco porque nao era pra ser uma festa e sim uma "reuniao", beber algo, conversar e escutar música basicamente. chegaram uns amigos que estavam no futebol, mas eram uns trinta e tive que dizer que nao ia rolar, porque essa casa era dessa amiga do yuri que ninguém conhecia, nem eu.
eles foram embora e discuti um pouco com yuri porque ele nao queria que os amigos dele dessem de presente um óculos porque ele ia fazer uma espécia de retiro, entao nao precisava de coisas nem nada. ele usava um óculos de armaçao transparente, tipo um wayfarer e iam dar de presente um con formato meio redondo com uma armaçao mais fina. ficamos nisso um tempo, lembro dele ter chorado em algum momento, dele "brincar" com um viado, tipo o bambi, sem chifres nem nada. essa casa estava num lugar distante, com bastante ver e um jardim. depois de um tempo voltaram cinco amigos desses "do futebol" e entre eles estava meu pai, acho. chegaram e a gente conversou um tempo mas nao lembro exatamente sobre o que.
loja kitsh / laisk

minha mãe tinha uma loja, era bem estra uma mistura do que era nosso entre os produtos. era um pouco kitsh, mas tinha seu charme, vendia de tudo um pouco, roupas usadas principalmente. e de alguma maneira já havia estado aí, era uma memória como se já tivesse sonhado com isso. era bonito porque mesmo que não adorasse aquele lugar ela estava feliz, cuidando dos detalhes, acho que por isso que não queria que o mundo acabasse.
Colchinha / skt

Sonhei que estava deitada na minha cama com muita dor no peito. O osso doí tanto. Ía ficando inchado de tanto vazio, de tanto buruco. Pareceia que nada podia impedir desse osso crescer, rachar meu peito e meu coração esfolado sair por aí. e foi assim. O coração esfolado saindo pelo buraco do
peito e eu gritava desesperada que não. Não posso viver sem o meu coração. É la que está meu maio segredo. O de estar viva. Então me encolhia mais e mais pra não deixar o coração se ir de vez. Até que chegou o Gustavo, muito calmo como sempre, e disse que era assim mesmo. "quer ver como passa?". Então ele deitou do meu lado e se aconchegou como uma conchinha, como uma colchinha, e o meu corpo frio foi esquentando e o coração esfacelado foi voltando pro lugar, como se tivesse obedecendo. SEmpre sonho com coração sangrando e o Gustavo.
A cidade aquática / Ana Becker

Era uma cidade aquática. A água era de piscina, transparente, limpíssima, podia-se ver tudo através dela. A água ía até a altura da cintura e ao invés de caminharmos, nadávamos. Algumas pessoas nuas, outras de biquíni, era opcional.
Nadei com Amanda e Jaqueline e foi uma sensação deliciosa! Amanda tirou meu sutiã e nadei à vontade.
/ li

Eu visitava a casa da minha mãe com DF e seu apartamento era muito bagunçado, mas grande e novo. Caminhamos por um pátio a noite e minha mãe se apoiou e disse que não se sentia bem, percebi que ela estava muito pálida e ela disse não se sentir bem. No apartamento eu estava deitada num quarto com DF e minha mãe ainda pálida deitada na sala.
Andei pelo centro da cidade com DF e encontrei um local que eu não conhecia, com um rio e natureza, no meio do rio tinha uma estátua de São Francisco de Assis. Eu e DF nos separamos para caminharmos e logo chegou uma turma de assaltantes armados, mandando todas pessoas deitar no chão. Chegou um ônibus e DF desceu sem perceber o assalto então me levantei e saí correndo para avisá-lo para não reagir.
O lugar se transformou em uma colônia hippie e vi a Vera Fischer brigando com a Lucia Veríssimo, e logo após elas e mais uma desconhecida gorda entraram em um galpão para transar.
sem paredes / li

Eu ia ficar hospedada no apartamento de PW e da sua ex namorada, na aveenida Ipiranga, Porto Alegre. Eles foram gentis comigo, mas percebi que o apartamento que eles moravam tinha um cheiro ruim, os colchões eram úmidos e de repente percebi que ficava embaixo de uma estação de metrô, no meio do arroio dilúvio e o apartamento não tinha paredes. me senti incomodada com a sujeira do local e com a falta de privacidade, pois todos que passavam na rua e no metrõ podiam me ver.
A ex namorada de PW caminhava com um cachorro muito velho e pedia para eu entrar em um elevador e dar um 'oi'.

síndromes / laisk

sonhei que conhecia várias pessoas que tinham síndromes, era como um grupo de estranhos/excluídos e por algum motivo eu e angelica fazíamos parte disso. estávamos em um bar/casa e eu dava voltas e voltas, de alguma maneira vivia um presente e passado ao mesmo tempo, era como um dejavú e ao mesmo tempo essa realidade mudava para o tempo presente. tinha uma garota que fazia aniversário no mesmo dia que angelica e eu estava realmente incomoda por não gostar das janelas de alumínio da zona que estávamos e queria ir embora.
Coisa de Neflins / Elcio

O Sonho

Eu andava envolvido, pesquisando sobre os Neflins (extra-terrestres) que supostamente criaram os homens para seus escravos; e que antes haviam feito experiências com animais, de onde surgiram criaturas como os tritões, harpias, minotauros, centauros, faunos etc., e ao dormir acabo sonhando com um centauro.
“Lá estava eu, sentado em uma pedra olhando aquele centauro andando de um lado para outro; a parte de trás de um cavalo preto com pelo brilhoso; a parte da frente de um homem branco, forte do cabelo preto comprido.
Eu fiquei pensando em como deveria se alimentar para manter aquele corpo todo; se o homem pastava como um animal ou se sentava em uma mesa e comia como um cavalo; como dormia: numa cama como a gente ou no campo tipo bicho; se ficava excitado ao ver uma égua ou uma mulher. E aí começou a relinchar, uma, duas, três vezes. Acordei e continuei ouvindo os relinchos, até me localizar e constatar que eram alguns cavalos que ficam em um campo perto de minha casa.
BOMBA COM DEFEITO / FABIANA


SONHEI QUE TENTAVA ENCHER UMA BOLA, E A BOMBA NÃO FUNCIONAVA NA SALINHA APERTADA. ENCHEU ATÉ CERTO PONTO E PAROU. DEU CURTO E COMEÇOU A ENCHER E NÃO DESLIGAVA. CRESCEU RAPIDO DEMAIS E NÃO CONSEGUIA PASSAR PRA DESLICGAR LA FORA. EXPLODIU EM MIM E ACORDEI ASSUSTADA.
CHEIO DE LEITE / TIMIDO


ESSE SONHO É DESCONSERTANTE-ESQUISITO, SOU TIMIDO-INTROVERTIDO. NÃO ENTENDO PORQUE TENHO SONHOS ASSIM.
SONHEI QUE ENTREI EM UMA PORTA, E LA TINHA UM GRANDE SEIO. PINGAVA LEITE DELE, E ELE ME FALA: TENHO MUITO LEITE, VOCE PODE TOMAR UM POUCO? NÃO SABIA O QUE RESPONDER ,O QUE PRETENDIA, MAS TOPEI COM MEDO DA SUA REAÇÃO, PELO SEU TAMANHO O QUE PODERIA FAZER. ELE DIZ: SOBE NAQUELE LUGAR MAIS ALTO. SUBI, OLHO PRA BAIXO E UM SUSTO. CRESCEU CHEGANDO ATÉ NAQUELA ALTURA. PERGUNTO: PORQUE CRESCEU? E ELE RESPONDE: TO MUITO CHEIO DE LEITE,E VOCE VAI TOMAR TUDO! AI ACORDO.
MULHER GIGANTE / ASSUSTADO


SONHEI QUE LIMPAVA MINHA CASA E APARECEU UMA MULHER GIGANTE NA SALA. TAVA AGAXADA E DIZ: VOU SOPRAR E ESTOURAR SUA CASA COMO UM BALAO. ENCHEU UM POUCO E PAROU. ENCHEU MAIS E PAROU. A CADA VEZ DOBRAVA DE TAMANHO. CHEGOU EM MIM E ME EMPURRAVA SEM DIFICULDADE. SAI DA CASA; AQUELE BARRIGAO TOMOU TODA SALA, E PRA MINHA SURPRESA NÃO ERA MAIS DE CIMENTO, ERA DE PALHA. QUANDO ELA SOPROU A CASA EHCHEU COMO UM BALAO DE PALHA E ESTOUROU, AI ACORDO.
BEIJO? / TIMIDO


SONHEI QUE ENTRO NUMA PORTA E LA DENTRO TAVA TUDO ESCURO.ANDEI POR ALGUM TEMPO.UMA LUZ ASCENDE E FIQUEI BRANCO: TINHA UMA MULHER ENORME ME ENCARANDO. VEM ATE ONDE ESTOU, CHEGOU BEM PERTO, E DISSE: QUER UM BEIJO? COM MEDO, RESPONDI SIM. NAHORA DE DAR BEIJO, SE TRANSFORMA EM UM SEIO DE MESMA ALTURA. ELE DIZ QUE VAI DAR UM BEIJO COM SOPRINHO. MAS DO JEITO QUE CRESCE, QUE SOPRINHO QUE NADA, É UM SOPRAO, SAI VOANDO E ACORDEI: OLHEI PROS LADOS. DE NOVO OUTRO SONHO DESCONSERTANTE. O QUE FAÇO PRA PARAR DE TER PESADELOS ASSIM?
no espaço / laisk

sonhei que ia viajar pelo espaço, numa especie de mini-nave-espacial. viajavam eu e mais três pessoas, eramos uma família mas nao lembro quem era quem nem nada.
O telefone toca / skt

Estava deitada no safá da varanda da casa da Nãna e o telefone tocava sem parar, eu tentava abrir os olhos para levantar e ir atender o telefone e alguma coisa me paralisava e dizia" fiquei aí dormindo que é melhor". Sentia meu corpo pesado demais. Uma tonelada cada braço, cada perna. A cabeça parecia uma rocha gigante impossível de levantar. Então decidi ficar deitada e deixar o telefone tocar. Então a voz me dizia: "ah! é assim que eu gosto. obediente." eu ouvia e não conseguia reagir apesar de ficar revoltada por dentro. Era muito mais forte que minha vontade. Acordei com taquicardia deitada no sofá da varanda da casa da Nãna com o telefone tocando. Corri para atender e quando cheguei ele parou de tocar.
FUGINDO / TIMIDO


ESSE É UM DOS SONHOS MAIS BIZARROS E ESQUISITOS. SOU TIMIDO E NÃO SEI COMO SONHO COM SITUAÇÕES COMO ESSAS.
SONHEI QUE ESTOU FUGINDO DE 2 GRANDES SEIOS, E AMBOS SE MOVIMENTAM SEPARADOS E RÁPIDO COMO AS COBRAS(NAJA...). SOU MENOR QUE ELES E ELES TEM VANTAGEM NOS MOVIMENTOS RAPIDOS.
UM DELES ME ENCURRALOU E ME PRENDEU, COMO AS COBRAS COM AS PRESAS, NÃO CONSEGUIA ME MEXER. E O OUTRO VEIO. ESSE COMEÇOU A ENCHER COMO UM BALÃO E FICOU BEM GRANDE E AQUELE ENORME SEIO PERTO DE MIM, PARECIA QUE IA ESTOURAR. ACORDO E TUDO NÃO PASSOU DE OUTRO SONHO/ PESADELO, NEM SEI MAIS, COMO CLASSIFICAR.
ENCHENDO A BOLA / MEDROSA


SONHEI QUE ERA CRIANÇA PEDI PRA MINHA MAE ENCHER UMA GRANDE BOLA.
COLOCOU NA BOMBA E IA ENCHENDO. ELA ME PERGUNTAVA SE JÁ TAVA BOM E EU FALAVA: ENCHE MAIS. PERGUNTAVA DE NOVO, E EU RESPONDIE: ENCHE MAIS, MUITO MAIS.
AQUELA BOLA JÁ TAVA BEM CHEIA E FALEI TA BOM. MAS A BOLA CONTINUOU ENCHENDO. FALEI DE NOVO, E NINGUEM RESPONDE. A BOLA ESTOUROU E ACORDEI APAVORADA.
MOLHADO / TIMIDO


SONHEI QUE EU TAVA TODO MOLHADO E ENCONTREI UMA MULHER GIGANTE. ELA ME VE E PERGUNTA: QUER FICAR SEQUINHO? RESPONDI QUE SIM. ME LEVOU A SUA CASA, E ELA ME COLOCOU EM UMA MESA, ENCOSTADA NA PAREDE, DIZ: PRA SECAR VOCE, VOU DAR UM SOPRAO, OK? PERGUNTEI SE ELA IA SOPRAR FORTE: NÃO, VOU SOPRAR FRACO, QUER QUE SOPRE FORTE?: CONCORDEI E ELA FALOU: PREPARE-SE, TUDO VAI VOAR. ENCHEU SEU PEITO, AQUELA BOLA LOGO DESCEU PRA BARRIGA E OS DOIS CRESCERAM JUNTOS, VIRANDO UM BALAO GIGANTE. SOPROU COM TUDA FORÇA E TUDO VOOU QUE TAVA NA MESA, MENOS EU QUE FIQUEI PRESO NA PAREDE COM TODA FOLEGO EM CIMA DE MIM. ACORDEI E DE NOVO OUTRO PESADELO BIZARRO.
ABANDONADO / UMA PESSOA QUASENORMAL

EU ESTAVA EM UMA ILHA EM FORMATO DE "C" PARECIA QUE ESTAVA DE NOITE, O CÉU ESTAVA NUBLADO, O MAR ESTAVA MUITO VIOLENTO. MINHA MÃE ERA UMA GUIA E EU TINHA UNS 6 ANOS. PEDI ÁGUA À MINHA MÃE, ELA ARRANCOU UM PEDAÇO DE GELO (ENGRAÇADO PORQUE O CLIMA NÃO ESTAVA FRIO) DA ENCOSTA DO PENHASCO E BOTOU DENTRO DA CHUQUINHA E BEBI (NÃO SEI COMO PORQUE ELA NÃO DERRETEU).SENTI MAIS SEDE E PEDI MAIS ÁGUA MAS ELA NÃO ME OUVIU PORQUE ELA ESTAVA APRESENTANDO O LUGAR AOS TURISTAS. EU GRITAVA E ESPERMIAVA MAS ELA NÃO ME OUVIA (CHEGUEI A CHORAR). EU FUI TENTAR AARRANCAR UM PEDAÇO DE GELO, PORÉM ACABEI FICANDO PENDURADO NO PENHASCO SEGURANDO NO GELO. GRITEI MUITO DE FICAR ROCO, MINHA MÃE NÃO ME OUVIA. ESCORREGUEI E CAI DETRO DA BOCA DE UM TUBARÃO PRÉ HISTÓRICO. ACORDEI CHORANDO.
VOU SOPRAR / TIMIDO


SONHEI O SEGUINTE, VEJAM QUE MALUQUICE DE SONHO ESQUISITO, ACHO QUE É O MAIS ESQUISITO DE TODOS: UM GRANDE SEIO ESTAVA DIANTE DE MIM E ERA DA MINHA ALTURA, E FALAVA: VOU SOPRAR EM VOCE. E EU PERGUNTAVA, QUEM TA FALANDO, E OLHEI AO REDOR? E ELE RESPONDEU, SOU EU, OLHA PRA FRENTE. ELE FALAVA MAS NÃO SEI DE ONDE SAIA A VOZ. E FALOU DE NOVO: EU VOU SOPRAR EM VOCE. ENTÃO PERGUNTEI. COMO PRETENDE SOPRAR O QUE, SE NÃO TEM BOCA? ELE NÃO FALOU MAIS DADA E COMEÇOU A INCHAR, AUMENTANDO DE TAMANHO E VOLUME, FICOU MAIOR QUE EU. JA TAVA ENORME QUANDO SOPROU LEITE EM MIM, , ISSO MESMO, UM FORTE JATO QUE ME JOGOU LONGE, E ACORDEI.
QUE MALUQUICE. HEIN?
SEIO EXPLOSIVO / TIMIDO


OLHA SÓ, ESSE É UM DOS PESADELOS MAIS DESCONSERTANTES QUE TENHO. SOU BEM TIMIDO E NÃO ENTENDO SONHOS ASSIM.
SONHEI QUE EU ESTAVA DIANTE DE UM GRANDE SEIO, E ELE FALAVA, TINHA OLHOS. EU ERA PEQUENO. ELE DIZIA. SE VOCÊ NLAO FAZER ALGUMA COISA, VOU EXPLODIR. E DEPOIS DE FALAR CRESCIA, CADA VEZ FICANDO BEM MAIOR QUE ANTES. EU PERGUNTAVA O QUE FAZER PARA ELE NÃO EXPLODIR, MAS NÃO ME RESPONDIA. NÃO FALOU MAIS NADA E CRESCEU SEM PARAR, FICANDO GIGANTESCO E EU MINUSCULO. EU ME VIA DE LONGE. ACORDEI TREMULO.
O QUE FAZER PARA NÃO TER MAIS PESADELOS BIZARROS?
MANGUEIRA PERSEGUINDO / MEDROSA


SONHEI QUE LAVAVA O CHAO COM A MANGUEIRA E PAROU DE SAIR AGUA. EU IA ATE A TORNEIRA QUANDO VI A MANGUEIRA CRESCENDO COM A AGUA ACUMULANDO NELA. COMECEI A CORREIR E ELA CORRIA ATRAS DE MIM. ELA CRESCIA E ESVAZIAVA, DAS VEZES QUE OLHEI PRA TRAS. CHEGUEI NUM BECO SEM SAIDA E ELA VEIO ATÉ MIM. ESVAZIOU E PAROU. E EU PENSAVA SO COMO SALIR DALI, FOI QUANDO ELA VOLTOU A CRESCER, E DOBROU DE TAMANHO RAPIDAMENTE, QUANDO ESTOUROU E TODA AGUA CAIU EM MIM. ACORDEI NO CHÃO DO MEU QUARTO COM O SUSTO DO ESTOURO.
minhocas / laisk

nesse tenho não sei o que aconteceu pra chegar nesse ponto, mas eu tinha duas minhocas, bem pequenas, chatas e que me davam bastante nojo entre o pulso e o cotovelo. tentava tirar e elas surgiam de novo, era um constante desespero porque parecia impossível tirá-las. tirei o relógio e qualquer coisa onde elas poderiam se esconder e não adiantava nada, continuavam aí e em algum momento achei que já não estavam e me tranquilizei.
assalto / laisk

estava de viagem com angelica em um lugar lindo, uma região de montanhas, com lagos e coisas assim. íamos voltar a madrid e passávamos por uma "ponte", deixei cair uns alargadores e angelica conseguiu pegarlos debaixo da água.
então um grupo de garotos e garotas normais, como se fossem a gente nos abordou e pediu que déssemos o que tínhamos, o problema é que eu não tinha nem 15€ e tinha ainda que pegar o ônibus para madrid, angelica tinha algo, mas não muito... ficamos numa discussão eterna, alguém queria mais dinheiro ou mais algo e a gente aí. alguém havia visto um cartão ou algo na carteira da angelica que indicava que ela era filha ou namorada de alguém bastante rico. a discussão durou muito tanto que abriu o posto onde comprávamos os tickets. eu comecei a me desesperar, perguntei a todos se alguém conhecia o motorista pra colar a gente e cheguei a dizer que tinha somente 100€ para passar o resto do mes, enfim, era um monte de gente numas escadas grandes, uns começavam a se arrepender, outros queriam mais e a gente já não sabia o que fazer. angelica tentava negociar e eu não tinha nem como fazer isso devido as condições. então no meio desse caos, essas pessoas tinham feito o mesmo com o carlos sanchez e ele num ataque de fúria, quando passou um carro mordeu uma mangueira que saia gasolina e com um isqueiro queimou tudo e saiu correndo. não sei exatamente em qual momento acabou.
vampiro / skt

Sonhei que o Gustavo estava tocando violão e eu estava do seu lado ouvindo e tentando seduzi-lo esfregando meus pés no seu peito. Ele colocou o violão no chão e me deitou na cama, abriu minhas pernas e deito-se sobre mim. Ficava respirando forte e esfregando sua cabeça pelo meu corpo, pressionando meu esterno com a cabeça, depois parecia que queria enfiar enfiá-la entre minhas pernas. Fiquei assustada e perguntei porque ele fazia aquilo e ele disse que só estava respirando. Tentei relaxar e acreditar nele mas minha intuição dizia que não era só aquilo. Derrepente apareceu uma mulher meio gordinha com o rosto brilhando e sorridente. Sabia que era a mãe dele. Ela me dizia, sorrindo, que ele era um bom menino mas que precisava se alimentar do medo das mulheres que lhe tinham amor para viver. Que como eu gostava dele e estava sempre disponível seria fácil para ele. Eu disse que sabia que ele era do bem porque já tinha visto sua alma. Nessa hora apareceu uma moça loira com um sorriso do Coringa que gargalhava sem parar. Olhei para o Gustavo. Ele levantou a cabeça e me olhou com desprezo. Então percebi que não conseguia mais me mexer. Ele me disse: "Não adianta mais. Qualquer coisa que fizer ou disser sobre mim todos vão achar que você é maluca. Você é a maluca. Você é muito fácil!". A mãe me pedia desculpas e a moça gargalhava e abraçava ele. Então vi que estava num lugar que parecia um estabulo abandonado. Estava deitada sem conseguir me mexer. Então chegaram minha mãe, minhas irmãs Simone e Cheila e minha amiga Ju. Elas achavam que estava fingindo me de morta e que se elas não me dessem atenção eu iria parar com a brincadeira. A Ju dizia que essa brincadeira desnutria a pele e mostrava para elas como estava a minha. Eu ouvia tudo e não conseguia falar. Vomitava mas elas não viam. Então uns bichos brancos começaram a me morder e achei que elas iam perceber e me tirar dali, me despertar, mas não aconteceu. Os bichos começaram a entrar pela minha vagina e comer meu útero. Sentia muita dor. Sabia que os bichos tinham sido ordenados pela moça com sorriso do Coringa. Ela gargalhava com uma boca enorme e cheia de dentes e o Gustavo estava ao seu lado, mais forte e com aquele olhar de desprezo. Ele me dizia: "Você acha mesmo que estava afim de alguma coisa contigo?". Acordei com taquicardia e cólica. Quando vi o sangue estava escorrendo pelas minhas pernas. Tinha acabado de menstruar.
almoço / laisk

sonhei que almoçava com daniel motta e pedro bullos, em algum momento aparecia a ju vomero também. era um restauramente normal, podia ser qualquer um desses por quilo. quando chegaram eu já estava comento e comia com a mão, frutas, verduras e algum doce. então eles se sentaram e fui ao banheirro, lavar as mãos mas acabei ficando bastante tempo aí. a pia tinha uma especie de "andar", como se fossem essas fontes que a água cai em um espaço, cnche e depois passa pro outro, etc.
quando sai eles já haviam comido e não entendiam porque demorei tanto. nem eu. de algum modo me sentia perdida.
pisando em polvos / li

LR estava na casa da minha avó, consertando um computador para a minha mãe. Fiquei constrangida em encontrá-lo, mas depois conversamos e ficamos juntos de forma super agradável, conversando bastante.
Falei para minha mãe que eu tinha tido uma história amorosa com LR e ela me mostrou a nota fiscal da empresa que LR era dono, era no valor de R$240,00.
Depois eu estava na praia com meu pai, irmãs e minha mãe, no apartamento do meu pai. Caminhei pelo gramado do prédio e senti que tinha pisado em algo, fui ver e era uma agulha de seringa, usada por drogados da praia. O clima da praia era muito perigoso, muitos traficantes e drogados.
Indo para piscina encontrei LF e seu irmão, rolando uma troca de olhares. LF me deu um livro e deixou uma dedicatória escrita 'Ama-se amar' . Ficamos juntos e meu irmão me chamou para ver uma caixa de polvos, para cozinharmos no jantar. De repente o gramado do prédio estava coberto de polvos, caminhávamos afundando nos polvos. Por um momento meu irmão ficou soterrado nos polvos. Achei nojento que iríamos comer polvos que as pessoas pisavam.
fatos ocorridos em diversos sonhos / laisk

- yuri tinha uma filha com uma garota (morena, muito branca e magra) da faculdade
- thiago (do ezequiel, amigo do bonnie) tinha umas tatuagens muito feias de flores com mulheres no meio
- havia encontrado/guardado dinheiro na minha meia
- não aceitava um freelance que uma família me passava
- padre (melhor amigo) com cabelo descolorido, tinha feito algo com os pelos publianos que saiu mal, o teco fez o mesmo mas estava pior (ao menos foi o que me contaram no sonho)
- raul (primo) tinha três namorados, ou algo do gênero
- beber água de coco sem sabor de água de coco
sonho #007 / laisk

estive presa em um sonho. saia de um sonho e entrava em outro. era realmente perturbador porque a cada momento imaginava que estava num sonho, acordava (sem entender muito bem onde estava) mas no fim esse outro acordar era também um sonho.
nuria fazia parte do sonho, como se eu procurasse por ela, estávamos em um hotel parecido ao que estive em portugal, serra da estrela.
algumas vezes parecia que estava bêbada, encontrei com pedro bullos depois de uma bebedeira, tirado no chão, ele me perguntava se eu sabia a história do japonês e nesse momento confirmei, realmente tinha a sensação de que sabia a história, mas agora não tem nenhum sentido para mim.
também teve um momento que fui sonambula, ou ao menos imaginava isso porque havia dormido num dos quartos e acordei em um de uma família, e eu dormia no chão.
no caminho encontrei com o marcelo (amigo do rick), ele dirigia uma moto tipo de motocross e estava muito feli.
/ li

Estava no apartamento antigo do meu pai, janelas abertas e do lado de fora crianças abandonadas ameaçavam invadir a casa. Do lado de fora meu pai dizia que queria derrubar os muros do pátio para colocar grades de ferro e eu e minhas irmãs não gostamos da idéia, achamos desnecessário o investimento.
Eu fui para o bar Zelig com DF, fomos pegar uma mesa no segundo andar e bebemos água. DF foi ao banheiro tomar um banho e trocar de roupa, de repente o bar ficou vaziou, só nós dois ali. Achei o bar chato e fui Chamar DF para ir embora e ele começou a andar nu pelo bar, enquanto o dono, que andava de cuecas pelo bar, o repreendeu.
DF dizia para mim que nunca havia gostado de alguém como eu, e fomos andar de ônibus, passamos na frente do antigo Cinema Glória, em Santa Maria.
BARRIGA DA GORDINHA / assustado


sonhei que ajudava uma amiga gordinha a arrumar um quartinho apertado. ela saiu do quarto e eu olhava algo. quando ela voltou e me virei, ela tinha crescido e eu estava a altura de sua barriga. não so ela cresceu, mas tudo em volta. Ai ela me fala:vou soprar. e eu falei: vou te abraçar entao. Aquela grande barriga crescia... e chegou uma hora que não consegui abracar ela, ja tava bem grande e me empurrava na parede tanto que me prensou e pus as maos naquela grande bola que não parava de crescer, quando soprou com tudo e acordei.
outro sonho maluco
Viagens / li

Estava viajando em outra cidade, passeava em busca de um famoso e grande parque do local. Pelo caminho cheguei em uma igreja colonial chamada Santo Antônio, uma grande, antiga e suntuosa construção, na margem de um porto. Não havia ninguém nas ruas e senti um pouco de medo de estar sozinha no lugar.
Encontrei duas adolescentes, que me indicaram como voltar para o hotel que eu estava com meu parceiro.
Anoitecia e eu voltava para o hotel por ruelas cheias de casas modestas.
De repente eu já estava no parque, um lugar lindo e onde eu fui procurar um lugar que diziam ter ruínas romanas na beira do mar. No caminho, no meio de uma floresta, eu abandonei minha prima LM, que me acompanhava e fui sozinha.
Cheguei nas ruínas e caminhei por ali. Logo avistei um prédio de 5 andares, onde eu encontraria minha prima LM e minha amiga LV. Subi no prédio vazio e sem paredes, apenas duas colunas o sustentavam. Fui no último andar, que tinha dois cômodos e cada um com duas sacadas com vistas panorâmicas, mas para subir percebi que o prédio não tinha nem elevador nem escadas, era necessário escalar pelas sacadas.
Cheguei num dos cômodos e LM estava lá, avisando que a prima de LV, a ML, que já estava chegando e que não podíamos nos encontrar, por recomendações de LV. Resolvi me esconder em cima de um guarda-roupas e ali fiquei. ML subiu e conversou um pouco com LM e não me viu.
Logo ela foi embora e eu e LM resolvemos voltar para casa, mas com medo de descer do prédio, escalando-o.
Eu não conseguia mais descer e vi que muitas pessoas tinham subido no lugar, como para uma festa. Pedi para as pessoas irem para o outro lado da sala, assim o prédio balançaria até cair no chão e poderíamos descer para o parque.
O prédio balançou e caiu, assim consegui descer para o parque, juntar meus pertences no meio dos escombros e pegar carona para ir comprar uma bota em uma loja.
Já estava no quarto do hotel, arrumando minha mochila para viajar e sempre esquecia de alguma coisa. Me despedi doa minha mãe, lamentando não ter tido tempo para estar com ela e fui correndo para o carro do meu pai, que me esperava para me levar na rodoviária.
Sintetizador ESSO dos Mamonas / dmtr

Sonhei com um sintetizador muito bacana, bem preto feito por um brasileiro nos anos 90. Era o sintetizador oficial dos mamonas assassinas e era muito bonito.
Bem preto e cheio de botões como se fosse uma televisão antiga. no canto esquerdo tinha o nome do inventor, a marca da ESSO feita de Leds e um adesivo dos mamonas.
comecei a tocar e explorar os efeitos girar os botões, saia um som meio radinho AM. Até que me dou conta que havia uma chave pra trocar de baixa qualidade pra alta qualidade como se fosse um efeito, mudei e começou a sair um som fantástico muito estranho.
minhas bolhas / li

Caminhava por uma grande casa, que morava com várias pessoas, entre eles algumas sub-celebridades, como ex BBBs. De repente eu senti uma coceira no pescoço e quando olhei vi uma bolha vermelho escura, grande, seguida de uma mancha vermelha na pele. Fiquei apavorada e vi outra bolha dessas na minha barriga. Mostrei para as pessoas da casa e me falaram que o nome daquelas bolhas era 'turca-louca'.
Cidade dos sonhos / Binho Miranda

David Lynch me passava um briefing. Havia pausas a cada cinco minutos de conversa. Ele estava contente. A cada pausa, eu visitava sua memorabília e entre elas um peixe de louça com a inscrição: Surrealismo.
Elevador diagonal e a ervilha / dmtr

#1
Estava começando num trabalho novo, nao conhecia ninguém. peguei o final de um projeto de vídeo e teria que levar meu computador pra trabalhar lá. Eu estava em bagé e meu irmão me dava uma carona até o trabalho. chegando lá começava a ver diferentes pessoas e passar por duas salas, bem cara de escritório mesmo e ir até meu lugar. Me dou conta que estou sem meu computador, e um técnico ao lado da a sugestão de trazer um computador da vila sonia, achei q daria muito trabalho e demoraria muito e sugeri de pegar um taxi pra buscar o meu em casa. isto fica indefinido.
De uma sala ao lado saem varias meninas e mulheres com o rosto maquiado bastante claro e com bocas vermelhas. elas saem muito emocionadas meio chorando e rindo ao mesmo tempo e reconheço entre elas a Tati Z. Elas estavam se abraçando e chorando e rindo e fiquei muito curioso em imaginar o que elas estariam gravando (atuando) na sala ao lado pra tamanha comoção.

#2
Vou pra um lugar que supostamente era como se fosse o D-EDGE mas era também um colégio. eu ia la fazer um trabalho no segundo andar, mas quando ia me aproximando ouvia rumores de que a policia estava por la, uma pessoa havia sido morta ou havia um tipo de confusão assim, havia muitos movimentos de pessoas indo e vindo pra todos os lados na redondeza, lembrava uma clássica saída do colégio.
Vou até o elevador, tento por o braço enquanto a porta esta fechando e o elevador fecha no meu braço, me machucando. Tento novamente na outra porta e acontece a mesma coisa. Me dou conta que entre os dois elevadores havia um elevador menor, individual como se fosse a porta de um armário. Entro nele e aperto o n. 2.
Comecei a ficar com medo pois o elevador era preso por uma corda e uma roldana, dava pra ver o exterior, e me dou conta que no lugar do n. 2 estava o numero oito. eu iria subir oito andares e esta cabine era pendurada do lado de fora do prédio. O elevador andava e ringia, balançava e eu mordia os dentes e cerrava os olhos prendia a respiração e esperava que chegasse rápido e a salvo. Notei no painel que os números eram todos fora de ordem, haviam sobrepostos dois tipos diferentes de botões, e finalmente achei o n. 2 onde eu precisava ir. Quando aperto noto que o elevador começa o movimento em diagonal, acompanhando a parede do prédio descendo e indo pro lado ao mesmo tempo.
Quando o elevador chega perto do chão ele para de descer mas continua andando pro lado, entra em um corredor externo que lembrava um banheiro de gado e faz uma curva. continua andando e avisto muitas pessoas, algumas filas. fiquei preocupado de "atropelar" alguém com o elevador pois ele ia na direção do que parecia o início de uma fila. Entendi que eram pessoas esperando o elevador.
Quando saio do elevador ele já estava tão precário que era tipo um Skate long com uma corda amarrada. A primeira pessoa da fila me alerta que havia umas compras no chão, umas ervilhas e um maço de alguma folhagem. Falo que não é meu e ao mesmo tempo me lembro que a ervilha era minha sim. mas decido deixar pra trás queria muito me afastar do elevador.
Sonho dentro do sonho / Hannap

Sonhei que estava na galeria do Jaime Portas Vilaseca. A Luiza Baldan ia expor lá. Encontrei o Jaime e demos um abração! Tinha muita gente, inclusive a Aninha (Ana Dorneles) que tinham ido acompanhar. A galeria era também a casa da Lúcia e do Ricardo Toscani. Eles estavam indo dormir e me convidaram pra ficar. Dormi em uma caminha com a Lúcia. A Alice e o Tosca dormiam em um colchão, ao lado, no chão. Já de manhã o Tosca disse pra gente trocar de cama e a Lucia foi dormir com a Alice no chão. Eu dormi com o Tosca, na cama. Depois acordamos (eu e Tosca) e está chovendo muito. Vamos até a janela ver a cidade e está tudo alagado e destruído. A rua virou um rio e as coisas flutuam. A chuva para por um instante e descemos para caminhar na rua. Damos a volta no quarteirão com muita dificuldade e encontramos ignorantes dentro de um restaurante. A Lúcia e o Tosca sempre comem lá e pedem um café colonial. O atendimento é ruim e o Tosca enfia a cara do garçom no pedaço do bolo de chocolate na nossa mesa. O garçom fica furioso e parte pra briga. O Tosca consegue escapar. Pego na mesa um garfo e escondo atrás do corpo para me defender. O garçom vem pra cima de mim mas continuo imóvel e sério. Ele para para conversar comigo. Digo que não tenho nada a ver com o assunto e mostro o garfo para ele. Ele relaxa e começa a voltar. Pego o resto do bolo e enfio na cara dele outra vez. Saio correndo para dentro da casa e conto a história para o Toscani. Acordo e digo que sonhei que estava dormindo na casa deles. É um sonho dentro do sonho.
Aniversadio da loira gigante / mauro

Aniversário da Gigante.
É aniversário de uma amiga, ela é uma gigante, e eu estou proximo do bolo de aniversário.
Falo pra ela fazer um pedido e apagar as velas do bolo. So lembro ela pra nao soprar muito forte, pois sou pequeno, do tamanho das velas.Se concentra, faz o pedido e diz, vou apagar as velas, segure-se. Incha o peito, vejo que ela ta crescendo bastante virando uma bola. Pelo jeito esqueceu-se do que falei. Falo pra ela parar, e ela não me dá ouvidos e incha mais o peito, até ficar enorme e assopra com tudo, o bolo me atinge e vamos parar na parede do quarto,
ficando todo sujo, ai eu acordo.que maluquice de sonho é esse?
ASPIRADOR DE PO / medroso

estava limpando a casa e passando aspirador de pó. Estava terminando a limpesa, no ultimo comodo da casa. O vento bateu a porta,
desliguei o aspirador e deixei perto da porta, vendo que tinha um envelope no chão. Peguei o envelope e pus na comoda, quando ouço o aspirador ligar sozinho e me viro: o saco do aspirador está inflando. Corri papa tirar da tomada e o fio não solta. Fui até o aspirador e ficou coberto pelo grande balão que virou o saco.
Fiquei sem saber o que fazer. fiquei lá parada vendo o saco crescer a certa distância apavorada, ficando cada vez maior; estourou na minha cara. Acordei super assustada , porque na realidade tenho medo de estouros, qualquer tipo. Bexigas então, passo longe.
BOLO / medrosa

meus pesadelos são esquisitos, e a maioria deles tem a ver com estouros, pelo medo que tenho de bexigas e balões.
Sonhei que estava fazendo um bolo, e quando fui colocar o fermento, o pote caiu com todo fermento na massa e não tinha como recolher.
A massa começou a crescer bem rápido virando uma enorme bola de massa, comecei a correr e tropecei
quando o bolo explodiu e acordei tremendo.
O que faço para superar esse medo de estouros? será que assim posso não ter mais esses pesadelos
Altos / li

Meu amigo, músico, fazia show no brasil, no Domingão do Faustão. No palco ele convidou vários amigos para participar. Fui no show com DR, fui bem para frente do palco e com o público comecei a aplaudir incessantemente. A banda começou a tocar sem ele, e no meio da música o amigo surgia do meio do público, com uma entrada triunfal, e quando subiu ao palco chorou de emoção. Minha mãe estava ao meu lado e repentinamente começou a gritar e ter um comportamento histérico, subindo no palco e abraçando os músicos. Senti vergonha e pedi para ela parar, e ela respondeu que tudo aquilo lembrava os Beatles, que ela é fã.
Durante o show percebi que a platéia subia e descia, como um elevador, para também dar lugar para uma segunda platéia, e o movimento de subir e descer me deixava tonta.
O show terminou muito rápido e fui embora, saindo para procurar DR, que havia saído para caminhar pelo lugar. Chamei um rapaz e ao me aproximar vi que não era DR. Caminhei perto de um rio e uma praia e não encontrava DR. Fui para um terraço procurá-lo e não o encontrei, quando fui para a beirada e resolvi mandar uma mensagem de celular, porém eu não conseguia escrever nenhuma mensagem, tinha uma espécie de bloqueio de escrita, quando senti medo por estar em um lugar tão alto e me deitei no chão para sair me arrastando sem ver a altura do lugar. Da minha bolsa caiam meus pertences e eu me arrastava para juntar tudo.
A Amiga Gordinha / ed

eu confesso que tive um sonho muito estranho.
uma amiga minha, gordinha, me pediu pra eu ajuda-la a guardar umas coisas em um quartinho no seu apartamento que acabara de mudar.
o quartinho, bem apertado. terminamos de por as coisas, eu ia saindo,e ela veio e disse: vou dar um assoprao em voce. pensei que fosse brincadeira. e eu disse: entao vou abraçar voce para eu não sair voando, hehehe. a abracei e ela começou a inchar o peito, ficando bem grande, até um momento que nao consegui mais abraça-la, e finalmente assoprou em mim. quando acordei, percebi que era um sonho. parecia até aquela cena de desenho animado do lobo mau assoprando forte para fazer voar a casa de palha e pegar os porquinhos.
foi um sonho muito estranho e não gosto de me lembrar dele. Como a mente humana tem tanta imaginação, não e mesmo?
A bola de Fisioterapia / fabiana


Eu sonhei que fui encher aquelas grandes bolas de fisioterapia. Levei uma até a sala do compressor, liguei ele e sentei, pus a bola pra encher. Quando já estava grande, apertei o botão do meu lado que desliga o compressor, não desliga. Apertei de novo e nada, e a bola já tava maior que o normal, mas não consegui passar do outro lado pra puxar o fio da domada porque a bola tomou todo espaço, não conseguia passar, e aquela bola tava imensa, quando estourou. Acordei tremendo apavorada.
A MAMADEIRA / ASSUSTADA


SONHEI QUE ERA UM BEBE PEQUENO E MINHA MAE POS A MAMADEIRA EM UMA PANELA PRA ESQUENTAR O LEITE. MAS O BICO DA MAMADEIRA COMEÇOU A ENCHER COM O LEITE, E QUANDO ESTOUROU ACORDEI. OUTRO PESADELO COM ESTOUROS.
Domando a sussuarana gigante para sobreviver / dmtr

Estava andando perto da casa onde morava na infância quando veio subindo pela rua um animal gigante, um felino mas do tamanho de um urso. tinha cor marrom sólida, pelo que pesquisei o bicho mais parecido é a Sussuarana. Bom era uma sussuarana gigante correndo com um gauchão montado, domando o bicho e ao mesmo tempo apavorado e gritando. Ele aproveitou a distração do animal (eu) pra saltar no chão e fugir.
Fiquei frente a frente com o animal. tive muito medo mas intuí automaticamente que se eu virasse as costas e corresse eu estava morto. a única possibilidade era "atacar" o animal. Com muito medo encarei a fera que tinha um meio metro só de cabeça. Ele ficou em duas patas como um urso e comecei a peleia. eu atacava o bicho perto do pescoço e tinha plena noção que a minha força era minúscula mas eu precisava me impor pra prorrogar a minha vida.
Me dei conta de muitas coisas ao mesmo tempo. Que pra sobreviver eu teria que "montar" no bicho, pois sairia quase imediatamente do campo de visão dele. Eu sabia q teria q sair do campo de visão pra ele esquecer de mim. Também sabia que era exatamente o que o gauchão fez pra sobreviver. Me agarrei num tufo de pêlos no pescoço do bicho e escalei ele, parece que funcionou pois me dei conta e já estava nas costas do bicho, grudado igual a um carrapato. O bicho saiu rua acima e andei um certo trecho em cima das costas dele até entrar no Prado (associação rural), quando passamos no meio de um pasto alto vi a oportunidade de saltar fora enquanto o bicho estava ocupado em correr por aí.
Dafly / li

Estava na minha casa com DF quando tocaram a campainha. Atendi e vi que era uma vizinha que eu não conhecia. A moça, meio ruiva, me mostrou que morava no apartamento ao lado, que eu nunca havia visto. Ela chamou nós dois para irmos na sua casa, e percebi que haviam colocado uma porta de madeira no corredor do prédio. Lá ela chamou outra vizinha e nos falou que estava um clima tenso, que um namoradinho estava ameaçando e perseguindo ela. O rapaz, um jovem loiro, se chamava Dafly.
Resolvemos que iríamos manter a porta do corredor sempre chaveada, quando percebi que a parede da sala da minha casa era de vidro, e todos que passavam no corredor sempre me viam.
Merendas / li

Eu e DF estávamos caminhando por corredores antigos da escola que eu estudei na infância.
Entramos no corredor das séries iniciais, onde os alunos estavam brincando no pátio. Caminhamos e DF sugeriu que entrássemos nas salas de aula para roubar a merenda das crianças.
Eu recusei e fui embora, com medo de alguém ver.
O capeta me perseguindo, ui. / Nines

Eu tava viajando com o Fábio e eu queria amar ele. Um sentimento de amor por ele invadia meu coração, ele estava no banco do passageiro e eu no banco de trás e eu não sei quem dirigia. Queria abraçar ele. Em uma parada, estávamos entre dois colchões no chão e ele começou a incorporar, sair de si. Eu brigava com ele, pra ele voltar. E então ele começou a dizer umas coisas, como se ele fosse o capeta. Aí eu não acreditei, porque ele é muito ator, então fiquei só sorrindo, mas a coisa começou a ficar violenta e ele disse que era, eu dizia que ele não era. Ele disse que eu ia morrer. Eu segurei as mãos dele e comecei a emitir amor pra ele. Alguma coisa aconteceu e ele voltou ao normal e não falamos sobre isso. Já estávamos no carro quando ele me deu alguma coisa pra comer ou beber, não me lembro bem. E eu comecei a tossir e tossir. Passo muito mal e o Fábio fica desesperado, sem saber o que fazer. De repente, eu começo a vomitar, um vômito preto. E o Fábio fica mais aflito, porque se toca que pode ter ficado um pouco de soda cáustica no depósito que ele colocou minha comida. Eu pensava que ia morrer, lembrei dele estranho me dizendo isso e, por um instante, tive muito medo. Mas aí recuperei forças e acreditei que íamos chegar a tempo e segurei a onda. Chegando em Fortaleza, fomos pra casa das minhas tias. Quando cheguei, tia Ilce congelou, como se não acreditasse que eu estava lá. Eu lembrei dela dizendo que só ia acreditar que eu havia perdoado ela no dia em que eu ficasse hospedada lá novamente. Eu senti vontade de chorar, mas realmente vi que o melhor seria perdoar. Ela chorou. Depois também conversei com a Patrícia. E não precisei ir ao hospital. O amor e o perdão afastaram todo o mal estar...
sonho #006 / laisk

sonhei que o fabiano vinha na minha casa, e no sonho era uma casa que eu nunca estive e pelo que entendi estava provisoriamente aí. nao tinham muitos móveis e era tudo meio "jogado".
estavam, eu, fabiano e um cara de cabelo raspado meio loiro e muito magro. o fabiano comentou do ape dele, de alguma maneira as coisas nao iam incrivelmente bem e ele era bem torpe e meio "bruto", desses que sao muito fortes e torcem as coisas. ele sorria muito e era algo bonito.
aí ele comentou que nao gostava do lençol do colchao, porque quando é de tecido sempre pode molhar e etc. e eu concordava.
tutorial sonhos lucidos / Sergio

Olá, mto bom seu site, desculpe postar aqui mas nao encontrei onde falar com voce.

Resolvi preparar um tutorial para nossos amigos brasileiros de como atingir sonhos lúcidos. Nesta apresentação gravada em vídeo, compartilho com vocês, uma parte do que aprendi e estudei sobre o tema ao longo do tempo. Tive esta iniciativa, pois notei que infelizmente no Brasil, este fantástico estado de consciência que pode fazer a nossa vida ainda mais interessante, é muito pouco abordado e não recebe a devida atenção. Materiais, pesquisas, livros e artigos em nosso idioma são raros e quando se encontra algo, o assunto é tratado de uma maneira superficial. Graças ao esforço individuais de alguns bons onironautas, que são encontrados na comunidade do orkut, em blogs como sonhoslucidos.com o assunto é difundido. Este tutorial foi preparado para um nível principiante ainda que bem detalhado. Tenho a intenção de preparar em um nível mais avançado se notar que haja interesse do público. Além deste tutorial, no canal você pode encontrar vídeos dos mais variados temas como consciência, espiritualidade, conspiração, ufologia e outros.

Sem mais delongas, segue o playlist e uma breve resumo do que pode ser encontrado nas 7 partes:
http://www.youtube.com/user/MatrixxxBrasil?feature=mhee#g/c/6AEF18B937228C69
Abraços
Jardim de gente / Shakti Sonhadora

Sonhei que eu era a terra de um jardim e que os alunos eram as flores, arbustos e árvores. O jardim era lindo. Via os rostos das pessoas sorrindo pra mim. A terra era fértil. Acordei emocionada e feliz!
Praia e inverno Brabo... / Nines

Era a praia tinha uma casa depois do Carnaval. O Fábio morava na casa com um senhor. Eu ia pra um lugar, tipo um auditório meio shopping, meio aeroporto. Tava com a Anna Victória e eu perdia ela. Ficava desesperada, dizendo q a gente ia encontrar ela, que ia dar tudo certo. Alguém ligava pra mãe dela e quando eu encontrava ela a gente tava na frente da casa dela, iamos entrar no carro quando um carro atropelou alguma coisa na outra rua, eu cheguei perto da esquina pra ver o que era e era uma criancinha. Foi horrível, o cara levantou o bebê e dava pra ver as mãos dele do outro lado da esquinha. Depois vimos um gato branco com olhos grandes, redondos e estranhos sentado em cima do muro. A Vivi entra no msn e fala comigo, diz que tá em tal lugar e eu vou atrás dela. Eu sinto um alívio enorme... Outra vez estou na casa com o Fábio. Ele é meio frio comigo. Depois a gente sai pra praia, uma menina passando com os amigos tá bem doida e troca de roupa na esquina e eu mostro pra ele, -olha, ela tirou o sutiã. ele gosta e gente fica meio excitado eu coloco a mão no pau dele e seguro e a gente passa pela galera desse jeito. Eu ganho vários vestidos muito bonitos. Mas nenhum eu usaria muitão, porque são muito chiques. Então o Woody Allen conta de um inverno que teve e que todos os tecidos eram assim e até os bancos dos carros das pessoas eram de camurça. Mas acho que ele falava era cortiço. Aí continuava a história, dizendo que a cidade foi atacada por ácaros. Uma peste.
Praia e inverno Brabo...

Era a praia tinha uma casa depois do Carnaval. O Fábio morava na casa com um senhor. Eu ia pra um lugar, tipo um auditório meio shopping, meio aeroporto. Tava com a Anna Victória e eu perdia ela. Ficava desesperada, dizendo q a gente ia encontrar ela, que ia dar tudo certo. Alguém ligava pra mãe dela e quando eu encontrava ela a gente tava na frente da casa dela, iamos entrar no carro quando um carro atropelou alguma coisa na outra rua, eu cheguei perto da esquina pra ver o que era e era uma criancinha. Foi horrível, o cara levantou o bebê e dava pra ver as mãos dele do outro lado da esquinha. Depois vimos um gato branco com olhos grandes, redondos e estranhos sentado em cima do muro. A Vivi entra no msn e fala comigo, diz que tá em tal lugar e eu vou atrás dela. Eu sinto um alívio enorme... Outra vez estou na casa com o Fábio. Ele é meio frio comigo. Depois a gente sai pra praia, uma menina passando com os amigos tá bem doida e troca de roupa na esquina e eu mostro pra ele, -olha, ela tirou o sutiã. ele gosta e gente fica meio excitado eu coloco a mão no pau dele e seguro e a gente passa pela galera desse jeito. Eu ganho vários vestidos muito bonitos. Mas nenhum eu usaria muitão, porque são muito chiques. Então o Woody Allen conta de um inverno que teve e que todos os tecidos eram assim e até os bancos dos carros das pessoas eram de camurça. Mas acho que ele falava era cortiço. Aí continuava a história, dizendo que a cidade foi atacada por ácaros. Uma peste.
Cara de dedo / Hannap

Sonhei que estava na cozinha da casa da Nana.
A Drica e o Vlad estavam vendo TV em uma espécie de poltrona/cama apertadinha.
O Vlad estava muito encostado nela e eu fiquei com ciúmes. Senti que ele estava excitado e falei: - Vlad, eu vou no banheiro. Se tu tentar beijar ela eu te meto a porrada!
Dito e feito, quando volto vejo ele tentando beijar a Drica descaradamente na minha frente. Ela apenas ri e fica dizendo "para". Fiquei muito puto e sentei sobre ele. A cabeça dele tinha virado um dedo gigante com olhos. Falei: - Seu cabeça de dedo, toma isso! E dei dois socos.
Peguei a Drica pela mão e vim para a minha casa. Logo depois aparece o Vlad, muito puto, com uma cara de mal. Ele diz: - Você esqueceu o seu computador lá dentro. E pegou meu laptop e espatifou no chão. Fiquei muito chocado. Pensei, "que meeeerda". A Drica me consolou. Pensei: "pelo menos tenho outro computador". De repente apareceu um outro sujeito no pátio de casa e jogou outro laptop no chão, igual ao primeiro. Fiquei desesperado. Em seguida aparece um terceiro cara e arremessa um terceiro computador no chão.
Me dou conta de que os três computadores eram meus e estão destruídos. Agora não tenho mais nenhum arquivo digital.
O pianista açougueiro em Piracicaba / Fabiano Procópio

O rio de Piracicaba transbordou e eu cai no rio, só que tinha um carro boiando e eu fiquei agarrado no carro, dai quando carro foi levado pra perto da margem eu consegui sair.
Começei a andar numa rua perto de casa, apareceu o cara que fez O Pianista, só que ele era dono de um açougue estilo italiano, dai ele queria q eu fizesse a identidade visual do açougue, do nada apareceu Alex, um publictário dizendo q ia ajudar tbm.
o grande viaduto / spring

Sonhei que estava em um ônibus que andava a toda velocidade sobre um viaduto muito estreito e infinito, em uma cidade cheia de prédios em construção, supostamente São Paulo. Eu tinha medo que o ônibus não conseguisse fazer as curvas e caísse lá de cima, estava muito aflita. De repente D., que surgiu ao meu lado, pegou na minha mão, pra me acalmar, e fomos olhando as construções que pareciam frames que iam enquadrando a cidade atrás de si, dávamos risada com as imagens que se formavam. Ele me disse que tinha acabado de comprar um daqueles apartamentos, de 80 metros quadrados, olhei pro meu celular onde estava escrito que o seu apartamento anterior tinha 53 metros quadrados e pensei que agora ele moraria com muito mais conforto.
De repente o ônibus chegou e não estava mais em São Paulo, mas sim num mercado de rua em Porto Alegre, D. não estava mais comigo. Fiquei olhando as bancas, com saias e mais saias de dança e pensando que aquela modelagem não era muito boa, tampouco aquele tecido. Tive fome e achei um restaurante com cara de vegetariano, fui me servindo, mas nunca conseguia chegar na balança para pesar, pois pessoas entravam na minha frente a todo momento. Fui ficando aflita novamente.
resquício de sonho / laisk

lembro somente que me deram um anel. como desses de prova de um laço afetivo, não era bem uma aliança, mas tinha o mesmo significado.
sonho #005 / laisk

faz alguns dias sonhei que caminhava em havaianas por um lugar com muita poeira e sujava os pés como se tivesse entrado em uma construção.
entao os lavei e pra evitar que sujassem muito coloquei um tenis, mas não adiantava, fazia uma capa de poeira maior ainda, e quando tirei o pé pra lavar novamente tinha uns 2 cm de pó.
era como se vivesse num loop de lavar os pés.
#500 sonho / laisk

Sohei pela quimquajésima vez que meus dentes caíam, a única novidade é que os da minha prima também.
viagem / J.

sonhei que vc era outra pessoa, nós estavavmos num onibus indo para a praia. em outro lugar nós estavamos num prédio redondo que tinha janelas por todos os lados e ele girava, de um lado era frio e do outro lado era possível ver o mar ao longe e era pra lá que nós estavamos indo no onibus. o onibus atravessava lagos e barrancos enormes, nós sentavamos em bancos diferentes, mas ficavamos nos olhando, quando chegamos, pareciamos desconhecidos um para o outro. você disse que queria beijar meus pés, eu queria mas achava que vc estava brincando e pensava que não poderia deixar um desconhecido fazer aquilo comigo. continuamos separados, tinham outras pessoas no lugar e eu começei a conversar com com elas pra tomar coragem de entrar na agua e nós entramos, a agua era linda, tinham peixes grandes que nadavam também e libelulas enormes, até uma lagarta... enquanto eu nadava no fundo senti uma coisa agarrar meus pés, era vc, beijando meus pés por baixo da agua, e vc tinha um folego enorme, porque me beijava o corpo também, mergulhado na agua, tipo um peixe....
Mega rápido, super freak / Nines

Ui. Tô aqui tentando trabalhar e dando umas pescadas. Caindo no sono. Adormeci agorinha e tive um sonho muito rapido. Era tipo que o Fábio tava chegando pra ver se eu tava escrevendo e eu tava caindo no sono. Acordei sentindo ele chegando pra olhar e quando abri os olhos parecia q ele tava do meu lado. Que susto louco.
Tinta / LaisPrieto

Sonhei com uma amiga minha muito próxima e amigos dela que conheço apenas de vista. Todos estávamos brincando de guerra de bexigas que estavam cheias de tinta numa quadra de esporte coberta. Eu era a única pessoa que estava completamente sem roupas, mas não sentia vergonha e os outros também não se importavam, na real isso para todos, incluindo eu, parecia uma coisa completamente irrelevante. Apenas nos divertíamos sujando de tinta uns aos outros.
Maconha (arroz) e Gab Marcondes doente / Hannap

Sonhei que estava na casa da Gab Marcondes. Ela ia no médico fazer uma consulta com suspeita de uma doença grave. Na volta ela trouxe muitas compras de comidas saudáveis. Exageradamente. Ela voltou e foi direto deitar em uma cama. Estava muito abatida, com uma expressão de medo. Minha família do sul veio inteira visitá-la, tias, avós, meu pai Eugênio e minha mãe. A cama da Gab ficava com a cabeceira apoiada em uma parede e com espaço nas duas laterais. Nas paredes ao redor ficavam penduradas frutas e verduras muito antigos.
No lado direito da cama, onde estava eu e meu pai, ficavam vários abacates, cortados ao meio e colocados de frente para a parede em um suporte. Atrás dela ficavam plantas grandes, como chifres-de-veado. Do outro lado mais verduras.

Todos iam conversar com a Gab, que estava deitada. A sensação era que ela estava um pouco doente e deveria se cuidar melhor, mas ela encarava aquilo como algo terminal. De repente alguém esbarrou nos abacates da parede e eles começaram a cair. Estavam velhos.

Minha mãe, minhas tias e o Sr. José Belo começaram a limpar os vegetais novos que a Gab tinha comprado, para substituir os arranjos antigos. Um gostoso cheiro de aipo e salsinha tomou conta do quarto. Sentimos que aquilo faria bem à recuperação da Gab.

Enquanto isso meu pai, Eugênio, conversava comigo, olhando a cena. Ele me deu um beijo e sentiu um cheiro de maconha na minha barba. Eu tinha fumado antes da Gab ir ao médico. Eu não percebi, e continuei falando algo sobre o arroz. Ele disse: - Eu sei que tu gosta muito de arroz. Com um tom irônico. Eu entendi que eue tinha percebido o cheiro da maconha e comecei uma pequena discussão metafórica. Eu disse: - Gosto de arroz sim, faço uso de vez em quando, qual o problema? Ele disse: - Eu sei, eu sei. Irônico. Eu disse: - O que é que tu sabes? Tu achas que sabes. Nunca me perguntou nada a respeito. Ele viu que eu estava seguro dos meus argumentos e que poderíamos falar abertamente sobre o assunto, então baixou o tom inquisitivo e o sonho acabou.
Uma surpresa em meu whisky / LaisPrieto

Uma vez sonhei com meu velho copo de whisky ainda com um restinho de bebida e ele estava ligeiramente maior do que de costume. Dentro dele havia pousada uma enorme mariposa marrom com suas asas entreabertas e eu fiquei com o rosto bem próximo à boca do copo observando, admirada, o animal quando de repente a mariposa resolveu voar em minha direção. Eu cheguei a sonhar recuando surpresa e acordei num pulo ainda impressionada com a mariposa.
Sonho antigo / Nines

Uma vez um sonho terminou com a frase: O amor é usura. Quando acordei fui descobrir o que era usura.
A maçã / Nines

Acho que eu era meio pirata. Nadava até o outro lado do mar, uma ilha. E transava em todos os cantos dessa ilha, com o mesmo amante e companheiro de viagem. Tinha uma hora que eu passava e ouvia o barulho de vários homens se masturbando ao redor. Só tinha homens na ilha. Houve um ritual, um círculo de pedra voando, com uma cobra verde e uma maçã. Uma dança, meio dança do ventre. A sensação era de gozo constante...
um dos piores sonhos da minha vida / laisk

acabo de sonhar com a morte de alguém que não conheço.
e o impressionamente é que vi essa pessoa viver um momento muito importante e depois cair aí ao chão, tremer, tentar lutar e finalmente ir-se de vez.

estávamos em uma festa, era algo como um casamento, muitos amigos dentro de uma espécie de hotel, passando uma noite incrível. bebemos, nos divertimos, reímos e me lembro de momentos com as pessoas com roupas sociais.
no outro dia estávamos todos com ressaca, cansados e rindo do que havia passado. eu não conhecia nenhuma de essas pessoas, não que eu saiba agora, ou me lembre.
então na manhã, durante o café da manhã esse rapaz teve uma espécie de convulsão.
caiu no chão, vibrou com o corpo todo mole, estranho, os olhos estalados. fiquei petrificada e não sabia o que fazer, pensei a princípio que poderia ser brincadeira, mas em sua forma gelatinosa e olhos tão perdidos se via que algo estava mal.
esse cara era amigo nosso, chorei, doeu.
depois da sua morte fizemos uma espécie de homenagem onde todos pichamos cada um um personagem como o que ele fazia mas ao nosso estilo. agora mesmo não me lembro como era.
depois que passaram os dias e cada um havia feito isso, na minha memória tudo passou como num filme, vi a cada pessoa que fez um desenho, não sei se cheguei a fazer o meu. e depois vi como outros pixadores/grafiteiros mais novos, que de alguma maneira não sabiam quem era ele pintavam sobre o que fizemos. alguns com desenhos outros simplesmente para apagar isso. me lembro de um dinossauro desenhado e também de uma espécie de explosão.
foi quando doeu a segunda vez, era como se ele realmente tivesse ido e já não existisse nem nas ruas, nem em nossas vidas.

foi um dos piores sonhos da minha vida e eu não o conhecia, mas ainda assim, acordei e tive que escrever isso, chorei porque essa dor ainda não foi.
realmente tem coisas muito confusas que acontecem na nossa mente...
Stars taste good / Luiza

Sonhei que escrevia um paper em que relacionava, num diagrama HR, a cor, o brilho e o SABOR de estrelas da sequência principal.
brilhantes / J.

Sonhei que estava no quarto de uma pessoa que conheço apenas por foto.
Tinha uma cama no chão, com lençol florido, vermelho.
Éramos amigas e uma hora sentamos para conversar.
Comentei que gostava dela, que ela era uma pessoa especial e percebi que de sua pele, no pescoço e nos ombros, surgiam pedrinhas pequenas que pareciam brilhantes.
Comentei como eram lindas e ela me disse que gostava de objetos pequenos.
Eu fiquei ali encantada, observando...
Lambe-lambe no décimo andar / Nines

Havia uma cidade inteira no 1Oº andar. Um menino bonito que brincava com arte tinha os cabelos de vento e me preenchia com abraços.

Rolava uma festa na praça de graça e tinha gente esquisita, chata, íntima. Gente de todo jeito. Mas eu tava mesmo era com fome.

Uma mulher fazia uma comida muito diferente. Um frango com uma cobertura de algo, tipo agridoce. Mas eram várias cores e a do frango era mais pra rosé. Ela me dizia que o segredo era mexer e nunca usar uma colher por inteiro. Sempre colocar um pouco, voltar a fonte, misturar, pegar mais um pouco, até se dar por satisfeita.

Quando fui encontrar o lindo menino, percebi que já o conhecia há tempos. Tínhamos fotos e tudo mais. Como achei ele talentoso, disse que ia passar o contato do Everton, que era um amigo que desenhava muito.

Antes de acordar, perguntei se eu poderia usar os ursos dele por aqui, pra fazer lambe-lambe. Ele deixou.

No meio das coisas também tinha um parapeito que pra passar tinha que ter nuvem no pé, tinha a casa da minha vó com quartos altíssimos, quase inalcansáveis, peças de 35 mil reais na minha casa, Adler, Marcelo, Dj, Daniela.
Eu sou mãe / C. Angélica

Descobri que estava grávida, mas não queria ter um filho de forma alguma, nunca quis... No meio do desespero, fiz um acordo com minha irmã, eu teria o filho e ela ficaria com ele.. contratos assinados, minha irmã era então como a mãe geradora do filho q eu nao quis... Quando completei 6 meses de gravidez e a barriga ficava cada vez mais dificil de esconder, fui para Pirenópolis.. La tirei o bebe da minha barriga, e este permanecia no hospital numa pequena bolha, esperando sua hora.. Aos 9 meses, voltei novamente, e ficamos todos esperando que o bebe nascesse fora da minha barriga.. Um dia acordei e vi minha irmã deitada, perguntei: O bebe ja nasceu? ela disse que não.. mas vi que escondia algo em baixo do edredon.. fui ver e era uma menina, com cabelos bem pretos e pele branquinha.. Eu pedi para pegar no colo, ela negou.. Peguei o bebe mesmo assim, afinal, contrato a parte, o bebe era meu, sangue saido de mim... Neste momento, não sei porque, mas de alguma forma meio que sentimental quis ficar com o bebe, me arrependi e quis quebrar o contrato.. Minha irmã não foi de acordo.. tomou o bebe e disse que eu havia assinado os papeis.. Fui então ate minha mãe, que ate o momento se mostrara bem imparcial com a situacao. Disse a ela que a gravidez me causou depressão o que me fez criar uma aversão ao bebe, mas que eu ja estava curada e queria o bebe de volta.. No meio de toda gritaria, resolvi, se minha irmã não devolvesse, iria processar ela.. afinal, que juiz não daria razão para uma mãe? Todos diziam que o bebê era a cara do pai e não se parecia nada comigo.. eu não me importava muito. Apenas queria o bebe de uma forma meio obsessiva.
Neste meio tempo, eu queria amamentar o bebe, mas não sabia se tinha leite no meu peito, perguntei então para uma amiga que disse: espere um momento, vou conferir.. Apertou entao meu peito e disse: Nossa! está cheio de leite! Eu começei a pensar então, que deveria ser por isso que meu peito estava tão grande ultimamente.. Descobri que minhã irmã havia dado um nome ao bebe, algo como Lúcia, mas eu não quis, dizia que se fosse um filho homem, se chamaria Franscisco.. mas uma menina eu nunca havia pensado como se chamaria.. e o bebe permaneceu assim sem nome, ate que acordei...
prédio / li

cheguei no meu apartamento e a porta não estava trancada, estranhei. Ao entrar em casa percebo que o apartamento foi assaltado e alguns dos meus pertences foram roubados. Senti medo dessa silenciosa invasão.
De repente eu estava no elevador do meu prédio com DF e a porta abriu entre dois andares. DF saiu e eu fiquei com medo de segui-lo, pois considerava a situação perigosa.
repetición variable / pauli

me encuentro en un pasillo largo con parket de madera antigua, hay varias puertas abiertas, dentro de cada habitación ocurren diferentes situaciones... avanzo unos pasos observando de reojo los sucesos, mucha gente, conocida, desconocida, música, jardines, mucho movimiento en cada mirada que doy al interior de estas habitaciones. En un momento me doy cuenta que al dar cierta cantidad de pasos vuelvo y comienzo en el mismo lugar... un pasillo, puertas, movimiento y luego repetición, pero varia cada situación en cada recorrido...
texto ao lixo / li

Eu estava sentada em uma antiga escada com DF, quando conversávamos um assunto muito interessante, que lembrei uma vez ter escrito sobre o tema. Procurei nos meus escritos e encontrei o texto, feliz, li em voz alta. Ao terminar a leitura percebi que o texto era muito ruim, mal escrito e defasado. Nós dois ficamos com cara e espírito de decepção, sorrisos amarelos enquanto eu amassava as folhas ao lixo.
Começo do FIM / Tanto faz

Tive um sonho muito estranho vou deixar registrado aqui pro caso de algo acontecer.
No sonho eu estava vendo tv e de repente interrompem a transmissão pra mostrar um pronunciamento internacional dizendo que países estavam em alerta de possíveis ataques terroristas logo depois passou um especialista dizendo que algo pode acontecer dia 22 por ser o dia em que eles iriam estar prontos, então na mesma hora eu ouvi uma explosão bem de longe e a tv começa a tremer e fica naquela tela que fica apitando com listras de cores diferentes, eu olho pela janela e vejo todo mundo correndo na rua desesperado, quando percebi já estava na rua e encontrei um amigo que disse que tinham explodido bombas em vários lugares do mundo depois disso acordei.
Amigo / Antônia de Oliveira

Sonhei com o meu amigo. Temos uma relação estranha normalmente, pois ás vezes ficamos, ás vezes não. Eu dizia para ele, num lugar cinza, como se fosse um estúdio de gravação, que eu não queria que apenas transássemos, e, sim, que ficássemos juntos, de verdade. Ele desconversa. No meio do sonho, um personagem que me é desconhecido me julga: "te disse que não era para falar nada disso com ele! Agora ele vai se assustar!". Acordo tensa.
Ruas Estranhas / Lesly

Eu e um grupo de pessoas que eu não conhecia estávamos interagindo como se fôssemos amicíssimos (e talvez realmente fôssemos no sonho), mas o importante é que eu não os conhecia de lugar algum.

Estávamos todos muito agitados e nos divertindo, andando por ruas de uma cidade que eu também desconheço. As ruas pareciam ser de outras décadas, pois eram pavimentadas com paralelepípedos. As calçadas pareciam antigas, e a estrutura das casas, mais antiga ainda. O curioso é que todas as casas davam um certo medo.

Muitas casas possuíam esculturas de rostos pregados em suas fachadas.
Muitas delas eram sérias, outras com sorrisos assustadores... em suma, foi muito estranho e desconfortável.
Anel futuro / li

Encontrei minha amiga dos tempos da adolescência, AC. la estava com seu filho, brincavam numa cama. Era um dia de sol, primavera. Entrei em um ginpasiode futebol e encontrei um colchão de casal ali no meio. DF me chamou para dormirmos e deitados, conversamos. DF pegou na minha mão e com um papel mediu meu dedo anelar para uma futura jóia surpresa.
Anel futuro / li

Encontrei minha amiga dos tempos da adolescência, AC. la estava com seu filho, brincavam numa cama. Era um dia de sol, primavera. Entrei em um ginpasiode futebol e encontrei um colchão de casal ali no meio. DF me chamou para dormirmos e deitados, conversamos. DF pegou na minha mão e com um papel mediu meu dedo anelar para uma futura jóia surpresa.
Anel futuro / li

Encontrei minha amiga dos tempos da adolescência, AC. la estava com seu filho, brincavam numa cama. Era um dia de sol, primavera. Entrei em um ginpasiode futebol e encontrei um colchão de casal ali no meio. DF me chamou para dormirmos e deitados, conversamos. DF pegou na minha mão e com um papel mediu meu dedo anelar para uma futura jóia surpresa.
Anel futuro / li

Encontrei minha amiga dos tempos da adolescência, AC. la estava com seu filho, brincavam numa cama. Era um dia de sol, primavera. Entrei em um ginpasiode futebol e encontrei um colchão de casal ali no meio. DF me chamou para dormirmos e deitados, conversamos. DF pegou na minha mão e com um papel mediu meu dedo anelar para uma futura jóia surpresa.
Salvando? a Presidente / Pedro Lacava

sonhei que a presidente ganhava um prêmio no chile. Porém, naquele país ela sofria uma espécie de perseguição. Após ser homenageada ela precisva fugir. Eu era um de seus seguranças. Havia uma outra pessoa na mesma função. Fugíamos sob uma tempestade dentro de uma floresta. A Presidente se portava como uma mulher forte e de vestido branco enfia seu pé na lama e seguia em frente com força. Chegamos numa casa ao amanhecer. Ali, nós dois, os seguranças, fomos munidos com duas armas cada. Assim que saí dali já matei duas pessoas sem querer. Eram pessoas normais. Pegamos um carro e fugimos. Chegamos num rio que não podíamos cruzar de carrro. Então jogamos umas bombas no rio para criar uma onda para sufarmos. Erramos a mira e mandamos a bomba em território inimigo. Vários tiros vieram em nossa direção. Nos escondemos embaixo de nossa land rover. Finalmente nos encontraram. Quando perceberam que era a nossa Presidente, nos trataram bem. Eram do exército da Hillary Clinton. Fomos parar na casa da Hillary no alto de uma montanha. Descubrimos que a Hillary era inimiga no fim das contas. Fugimos atavés de um tobogã de saída de emergência de avião que inflamos alí na hora. Tiros eram dados em nossa direção. De repente estávamos só a Presidente e eu. Fiz de um criado mudo um pequeno barco e pulamos no mar. Ficamos ali boiando, perdidos...
Salvando? a Presidente / Pedro Lacava

sonhei que a presidente ganhava um prêmio no chile. Porém, naquele país ela sofria uma espécie de perseguição. Após ser homenageada ela precisva fugir. Eu era um de seus seguranças. Havia uma outra pessoa na mesma função. Fugíamos sob uma tempestade dentro de uma floresta. A Presidente se portava como uma mulher forte e de vestido branco enfia seu pé na lama e seguia em frente com força. Chegamos numa casa ao amanhecer. Ali, nós dois, os seguranças, fomos munidos com duas armas cada. Assim que saí dali já matei duas pessoas sem querer. Eram pessoas normais. Pegamos um carro e fugimos. Chegamos num rio que não podíamos cruzar de carrro. Então jogamos umas bombas no rio para criar uma onda para sufarmos. Erramos a mira e mandamos a bomba em território inimigo. Vários tiros vieram em nossa direção. Nos escondemos embaixo de nossa land rover. Finalmente nos encontraram. Quando perceberam que era a nossa Presidente, nos trataram bem. Eram do exército da Hillary Clinton. Fomos parar na casa da Hillary no alto de uma montanha. Descubrimos que a Hillary era inimiga no fim das contas. Fugimos atavés de um tobogã de saída de emergência de avião que inflamos alí na hora. Tiros eram dados em nossa direção. De repente estávamos só a Presidente e eu. Fiz de um criado mudo um pequeno barco e pulamos no mar. Ficamos ali boiando, perdidos...
Cara do Vanilla Sky / Hannap

Sonhei que estava discutindo com um cara. Ele era ator de televisão, loiro e jovem. Não era um cara famoso, mas estava fazendo sucesso naquele momento. Estávamos discordando de algum assunto e nos sacaneando mutuamente. De repente ele resolveu sujar meu carro com um spray. Ele jogou o spray um pouco pra cima pra não sujar demais o carro. Só que bateu um vento e o spray veio na minha cara. A sacanagem dele nem tinha sido tanta, mas no momento em que o spray veio na minha cara eu percebi que aquela era uma solução ácida e minha cara começou a queimar e derreter (mais do lado direito).
Fiquei indignado. Ele foi embora. Os amigos que estavam em volta achavam que eu estava exagerando de reclamar tanto. Mas minha cara estava queimando e derretendo. Eu sabia instintivamente que não podia lavar com água que seria pior. Esperei alguém trazer um creme hidratante para interromper o processo de derretimento. Demorou um bocado mas depois de algum tempo alguém chegou com o creme. Passei e aliviou a dor. A cara parou de derreter mas ficou muito feia. Fiquei com a cara do Vanilla Sky. Bateu uma deprê muito forte de saber que eu seria pra sempre deformado por conta de uma bobagem de uma discussão.
Libertadooooores -q / Lookass

Vários sonhos em um. O primeiro era uma banda latino-americana de metal (acho que era o Ill Niño) que foi no programa do Luciano Huck, mas o vocalista era gordinho. Ele falava com o Luciano com emoção, dizendo que a distância só aumentava a amizade deles e depois tocaram Ticket to Ride dos Beatles.

Também sonhei que o Santos jogava contra um time de azul numa modalidade de futebol com o campo menor e sei lá. Aí sonhei que minha mãe ia fazer nhoque com carne seca e eu não ia poder almoçar em casa. E por fim sonhei que minha escrivaninha tinha virado um porto onde a Keita ficava pulando e lutando com inimigos invisíveis e eu desenhei na mesa com giz de cera tipo a mulher do Kill Bill em vários movimentos, minha mãe chega e elogia e fim. Não sei qual foi a ordem desses sonhos.


sonhei q eu estava em pé em cima da minha cama, cortando meu cabelo que já estava na cintura, com uma faca de cozinha, só pra mostrar pra Carol Melo como era fácil cortar o próprio cabelo!
Cárcere? / Lookass

Cheguei numa cidade acompanhado de alguém e vi o @powpcorn com umas roupas simplórias, camisa branca, calça de moletom, conversando com alguém. Avistei a casa dele, uma pequena cabana de madeira no alto de um pequeno monte. Do lado havia uma quadra poliesportiva e cercas de arame (como de quadras, duh) ao redor da propriedade. Depois peguei a estrada da direita para descobrir que deveria ter escolhido a da esquerda.

Depois disso estou numa casa com a minha irmã. Estamos aparentemente sendo mantidos como reféns de três caras com roupas formais antigas, uma espécie de colete vermelho e roxo. Um deles era loiro e alto, e me agarrava para evitar que eu fugisse. Acho que conseguimos escapar, e a rua era de terra, mas havia outras casas com outros sequestradores, e eles nos seguravam para que não conseguíssemos correr.
sonho #004 / laisk

Estava numa especie de parque, caminhando e falando com marta sobre comportamentos familiares e por algum motivo fomos a um shopping e pegamos o elevador e caimos a toda velocidade, depois subiu com a mesma velocidade e todos "voamos", nesse momento já estava sozinha e voei em direção a uma piscina que estava quase que suspensa no ar. De alguma maneira já sabia como voar devido a sonhos anteriores e a sensaçâo costuma ser a mesma.
Estive na piscina com algumas pessoas e a água estava morna, nesse momento eu tinha alguma relação amorosa, ou algo assim com alguma garota que não me lembro seu rosto.
Passou um dia ou mais e por algum motivo estava com borja, mas não queria, fomo novamente ao elevador e no meio da conversa ele me disse ao ouvido "depois a gente transa" com uma cara de "sou o cara", assim que tive um ataque de repulsa ou algo assim e gritei "ahhhhhrg!"
E foi assim que acordei.
sonho #004 / laisk

Estava numa especie de parque, caminhando e falando com marta sobre comportamentos familiares e por algum motivo fomos a um shopping e pegamos o elevador e caimos a toda velocidade, depois subiu com a mesma velocidade e todos "voamos", nesse momento já estava sozinha e voei em direção a uma piscina que estava quase que suspensa no ar. De alguma maneira já sabia como voar devido a sonhos anteriores e a sensaçâo costuma ser a mesma.
Estive na piscina com algumas pessoas e a água estava morna, nesse momento eu tinha alguma relação amorosa, ou algo assim com alguma garota que não me lembro seu rosto.
Passou um dia ou mais e por algum motivo estava com borja, mas não queria, fomo novamente ao elevador e no meio da conversa ele me disse ao ouvido "depois a gente transa" com uma cara de "sou o cara", assim que tive um ataque de repulsa ou algo assim e gritei "ahhhhhrg!"
E foi assim que acordei.
O búfalo na piscina / Selenita

Estava nadando numa piscina com mais três amigos. De repente, aparecia um búfalo submerso até os chifres. Bem estranho.
As pernas do amor podem nascer denovo / Hannap

Sonhei que trabalhava junto com a Pat Lobo e outros amigos em comum. Bia Lamanna, etc... A Pat tinha sofrido um acidente gravíssimo e tinha perdido as pernas até a altura da virilha. Tinha virado um tronquinho sem mobilidade. Eu tinha ficado muito triste e estava sempre ao lado dela, ajudando a ir no banheiro, a fazer as coisas no trabalho. Ela estava fazendo uma fisioterapia. De repente ela me pede pra ir no banheiro tomar banho. Eu deixo ela lá e ela diz: Gus, olha! E se levanta, até ficar de joelhos. Era como se tivessem crescido as pernas dela com a fisioterapia. Ela estava muito feliz e eu comecei a chorar. Sabia que ela ia se recuperar e ter pernas novamente. Ela ficou baixinha mas já caminhava com as mini pernas finas. Ela parecia uma criança de tão feliz e também pelo tamanho. Pensei até que ela estava rejuvenescendo.
febre / Érica

La em Guaira vi o Pedro e a Bruna na rua brincando com meu irmao, eu estava mal, com febre, e a Maria (VISA) mulher ja de meia-idade, morena tava cuidando de arrumar uma cama pra mim repousar, agradeci a ela por estar cuidando de mim, pois nao tinha ninguem em casa, mas nao fiquei deitada, ficava andando e ora via o Pedro e num outro momento vi a Bruna sentada no sofa de casa.Estava de dia.
/ li

Eu caminhava por um bairro árabe e de repente eu via que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, foi vítima de um atentado, levando um tiro no rosto, de raspão. Nas TVs eu via imagens de países árabes em clima de guerra. Procurei abrigo nos corredores da escola que eu estudei, junto de uma amiga professora, mas nos perdíamos sempre.
De repente ouvi falar que DF tinha uma filha e uma esposa obesa em Esteio.
Polaroid gigante / ags ags

ahh al otro día que viniste soñé contigo con la camara
Dimitre 8:56 PM
enserio? que bueno
8:56 PM
jajaj
agusco 8:56 PM
estabamos como en una guerra y vos aparecias con esa camara gigante
Dimitre 8:56 PM
paaa
agusco 8:57 PM
y los guerreros pedian que les saques fotos
8:57 PM
tipo arriba de los cambiones con la ropas camufladas
Dimitre 8:57 PM
hohoo
8:57 PM
q baita sonho
agusco 8:57 PM
y tb en las carpas haciendo la comida y todo
8:57 PM
re gracioso
Dimitre 8:57 PM
jajaja
8:57 PM
y yo?
agusco 8:57 PM
y la camara era como re grande
8:57 PM
vos les sacabas pila de fotos
Dimitre 8:57 PM
haha buenisimo
agusco 8:57 PM
y las veiamos en el momento
yoko / li

Eu tinha voltado com meu ex marido. Ele me levou no teatro do Chatelet, em Paris, para um show da Yoko Ono. Fiquei bem feliz com a surpresa e quando terminou o show fui conversar com a Yoko e sua filha, que também era a Yoko, porém jovem. Abracei elas e tirei fotos, numa delas a Yoko sentava no meu colo. Chegamos em casa e o marido teve um surto e decidiu se separar, novamente. Uma colega dele estava na sala e eu não podia discutir nem contestar nada. Chorei e decidi ir para o apartamento antigo que vivemos, enquanto ele brigava muito.
Tailândia / Pietro Impagliazzo

Sonhei que estava na Tailândia, perto de em um rio muito largo, bem parecido com alguns rios da Amazônia.

Diversos garotos iam correndo e se pulavam no rio. Eles ficavam nadando e brincando lá.

Um garoto menorzinho, moreno de cabelos ligeiramente longos e lisos, gostava de nadar bem fundo e ir para longe dos outros, apenas para desfrutar do silêncio e calmaria.

Então ele mergulha fundo e começa a nadar para oeste. Ele nada, nada e passa por baixo das construções rústicas de madeira que servem como um pier para o vilarejo próximo.

Uma lancha de aproxima, nela um homem na metade dos seus 20 anos, com uma calça marrom surrada e uma camisa de botões estampada marrom e amarela, se aproxima do pier.

Ele sorri e olha para a paisagem como se algo o libertasse, como se ele voltasse para um local que há muito tempo não via, como se ele estivesse aprisionado por anos e aquela situação ali fosse seu retorno à liberdade.

O garoto nada tranquilamente enquanto vê os raios de sol penetrando pela água, desenhando traços azul claros naquela água azul escura com um esverdeado que se assemelha ao do petróleo. Ele vai subindo a superfície lentamente.

O homem da lancha faz uma curva para desviar da construção de madeira do pier, ele faz isso rapidamente. E ouve um barulho. Ele olha para trás achando que bateu em algo, seu coração dispara sem motivo.

O corpo de uma criança emerge e o homem esbugalha os olhos e leva a mão a cabeça, sentindo que toda sua liberdade naquele momento não faria sentido se ele tivesse provocado a morte acidental daquela criança.

//Agora eu adentro o sonho ativamente.

Eu vejo a criança boiando, prontamente eu mergulho na água para resgatá-la. Nado nervoso até me aproximar dela e quando olho para sua perna esquerda, ela foi decepada da canela para baixo.

Olho mais a direita e vejo a outra metade da sua perna flutuando. No desespero seguro a criança com um braço e a sua perna decepada com o outro. Volto nadando até a superfície.

Enquanto isso o homem da lancha pára ela no pier para vir socorrer a criança.

Eu levo a criança até a superfície e sinto nervoso de ver o sangue pulsando de sua perna.

A primeira coisa que penso é em tirar a camisa para fazer um torniquete. Tiro a camisa, molho na água e começa a amarrar na perna da criança.

Quando começo a fazer isso, três homens, um vestido de terno (à direita) e os outros dois vestidos de roupa social (à sua esquerda) vem "flutuando" com a metade do corpo para baixo dentro da água. Todas as crianças que mergulhavam no rio, lancha e motorista parecem desaparecer.

Eles se aproximam de mim e do garoto e o homem de terno fala: "Você não deveria fazer um torniquete, isso vai fazer com que a perna dele seja amputada, você tem que fazer um apoio*".

Os homens de camisa social riem e o do meio que está vestindo uma camisa social rosa fala: "Hahaha, melhor você correr se você não quiser que o cérebro dessa criança vire pasta."

Eu tento juntar a parte decepada da perna da criança com a canela dela de alguma forma, e de forma inexplicável elas se fundem pela pele, de maneira frágil.

As pessoas reaparecem.

Eu levo a criança no colo, tentando andar o mais rápido possível, segurando seu corpo e pé direito para não cair.

As pessoas me indicam qual caminho tomar. O homem da lancha, suando frio, com um quase-sorriso de nervoso, enxuga a testa e me acompanha nervoso.

Eu adentro a breve mata e já saio em um emaranhado de ruelas e casas pobres. O lixo toma todo o chão, sacos plásticos e entulhos são os azulejos daquela favela.

O menino chora e sente dor, e ainda levanta a perna para não encostar no lixo.

Finalmente chego a rua em que um mini-taxi carregador (parecido com aqueles pequenos da Índia) espera o menino com uma cadeira de rodas atrás.

Eu boto o menino no taxi e ele parte dali, em direção a um hospital.

Fico aliviado por ter ajudado o homem da lancha nesse infortúnio que lhe custaria a paz mental por mais alguns anos.

Eu acordo.

//O sonho é permeado de situações em que eu vasculho as ruas estreitas dessa favela, e minha "tia" mora em umas das casas (que se assemelha muito a casa anterior dela), a casa dela tem um casal de ratos, minhas gatas estão na casa da minha tia e muito mais confusões.
leśne stwory / Barnebhuah

Była sobie droga, którą jechałem z kumplem. Nagle w polu znalazłem metrówki. Pakowaliśmy z kumplem te metry na pakę jakiś czas, po czym jak wsiedliśmy do auta, zatrzymałem się po pewnym czasie, sprawdzić czy koła w aucie się nie odkręciły. W tym czasie okazało się że na pace jest tylko karton kantówek. Dojechaliśmy do miasta, w aucie znaleźni się jeszcze dwaj kolejni znajomi.Wjechaliśmy do jakiegoś lasu gdzie łaziły jakieś dziwne zwierzęta, biegały jak lisy, a miały łuski jak ktokodyle, i były wielkości jeża. Coś nam rąbnęły i nie chciały oddać. W mieście spotkaliśmy kumpelę, która zmobilizowała nas do powrotu do lasu. Pojechaliśmy w piątkę, udało się wrócić z lasu z zaginionym przedmiotem. Odwiozłem kumpli, a ona jechała do samego końca ze mną.
Vai um(a) salgado/porca ai?? / Érica

Sonhei que estava em uma cidade que se parecia com Barretos,estava de dia e tava andando de carro junto com minha familia, meu pai tava junto tambem, enquanto a gnte andava minha mae toda hra me lembrava de comprar uma porca , que no sonho tinha outro nome, lembro da minha irma ter faladoque viu uma no lugar onde estavamos fazendo compras , porem minha mae disse que precisava de ser bem recheada e que seria bom mais de uma pessoa ver pois ela pensava que o que uma pessoa nao ve a outra pode ver, e ela queria uma com bastante coisas (porem isso numa porca??) rsrsrs, voltando na parte em que a gente tava andando de carro para ir no açougue, meu pai logo parou o carro no estacionamento bem na porta do açougue e minha mae logo foi falando pra mim descer e ir la comprar, fui la ver e vi uma que estava sendo vendida a metade então logo perguntei se tinha uma inteira e o açougueiro confirmou, perguntei pra minha pai se podia comprar essa (afinal essa porca era pra ele e pro meu irmao !) kkk, entao ele olhou pro meu irmao e disse perguntando "nos 2 damos conta ne? ", depois estavamos comprando salgado nesse açougue, vendia salgados, lembro de estar sentada e ver a garçonete entregando o salgado pra minha irma que tambem tava sentada, onde a gnte tava sentada era um lugar espaçoso, acho que em forma de circulo e com bancos em volta desse circulo, e estranhamente esse lugar circular balançava!!e a garçonete esntregou o salgado pra ela so que mordido!!!! ela mordia o salgado e depois entregava !!!! e nem foi uma mordidinha nao, mordia pra valer !!o meu era um de empanado de peixe frito e ela mordeu pra depois entregar....mesmo achando tudo isso estranho, tava ate meio irritada com isso, acabei comendo o salgado. kkk.Acordei
Atração da noite / Érica

Estava em um lugar escuro, dentro de uma casa, talvez na sala junto de algumas pessoas e estavamos assistindo alguns filmes de fantasmas atraves do computador, vi na tela que haviam 3 filmes um atras do outro, entao pedi a ele para pausar o filme pois iria acender a luz , porem qdo fui tentar acender, o interruptor nao funcionava, nao acendia , tentei varias vaezes e nada, depois fui tentar acender a luz de outro comodo da casa e nao deu nada, teve so uma luz fraca que acendeu, as outras nao acenderam, logo depois vi alguem ja idosa, em outro lugar talvez, e vi outras pessoas tambem, vi um menino, cujo o qual a idosa zuou dizendo " mas tdo nele é de mulher!", kkk achando o garoto com jeito e cara de mulher ! acordei rindo.
Lugares de aguas / Érica

Sonhei que tava num lugar de pedras, antes estava passando agua corrente, depois parou, fiquei passando varias vezes nesse lugar e depois me deparei com um outro lugar com uma piscina vazia, e depois começou a correr agua nela, lembro de alguem do meu lado se divertindo nessa piscina ele estava na parte lateral onde havia uma escada, e eu estava nessa parte tambem, depois saimos desse lugar e essa pessoa começou a falar mal , pegando uns bixinhos que estavam mortos na agua e eu disse "Eu acredito na vida e nao na morte!", logo começou a brotar mais aguas, deu ate para notar que a piscina encheu mais de agua.
Cravo gigante - desenho / Hannap

Afundamento do crâneo após extração do cravo.
Cravo gigante / Hannap

Estava descendo em um elevador junto com o Bleque e a Amapola. De repente me olho no espelho e encontro um ponto preto na testa. Bem do lado direito, perto do cabelo. É um cravo. Começo a espremer e sai um tarugo de mais de um metro, bem duro e marrom. Causa espanto em mim e no casal. Depois aperto mais dois cravos no queixo. Estes de cor branca, bem menores, mas poderosos também. Uns 15 cm cada.
Vamos para a sala da casa da Amapola e sentamos em uma mesinha redonda. Tem mais alguém conosco. Estamos tomando chá. Amapola acende uma vela dentro de um mini difusor de óleos essenciais. Ela coloca só uma gota do óleo e um pouco de água. Conto pra ela que tenho um elétrico que é bem maior de diâmetro e pergunto porque ela comprou este tão pequeno, que gasta vela. Ela dis: - Na verdade foi por causa da cocaína. No início eu usava ele para cheirar e podia levar na bolsa. Agora eu uso óleos essenciais.
hidroavião / j

estava com meu pai e meu pai tio em um lago. fizemos um barco de madeira, tinhamos que atravessar o oceano para voltar para casa. o barco era grande como uma caravela, mas ainda não tinhamos colocado as velas. meu tio tinha medo que pudesse não dar certo. precisávamos de um hidroavião. fomos de barco até uma casa na beira de um lago, de uma mulher jovem, bonita e descolada, a casa era agradável. de lá podia se avistar uma cachoeira com várias quedas, vários amigos meus de infância estavam ali. entrei na casa, a mulher foi muito simpática, ela era linda. o cachorro entrou na sala, eram dois cães enormes, um tinha vindo conosco, eles tinham acabado de se conhecer e brincavam alegres, eu também. a mulher disse que tinha nojo do cão, que ele tinha acabado de fazer coco e não havia sido limpo. ela o limpava com uma folha seca. fiquei envergonhado e fui tomar banho no lago. sentei com meus amigos, disse que precisava de um hidroavião, para ir a qualquer lugar, hidroaviões eram ótimos, deveriam ser mais utilizados, e eram seguros, etc. um amigo que estava ali e que eu não havia reconhecido me avisou que eles eram proibidos no brasil.
hidroavião / j

estava com meu pai e meu pai tio em um lago. fizemos um barco de madeira, tinhamos que atravessar o oceano para voltar para casa. o barco era grande como uma caravela, mas ainda não tinhamos colocado as velas. meu tio tinha medo que pudesse não dar certo. precisávamos de um hidroavião. fomos de barco até uma casa na beira de um lago, de uma mulher jovem, bonita e descolada, a casa era agradável. de lá podia se avistar uma cachoeira com várias quedas, vários amigos meus de infância estavam ali. entrei na casa, a mulher foi muito simpática, ela era linda. o cachorro entrou na sala, eram dois cães enormes, um tinha vindo conosco, eles tinham acabado de se conhecer e brincavam alegres, eu também. a mulher disse que tinha nojo do cão, que ele tinha acabado de fazer coco e não havia sido limpo. ela o limpava com uma folha seca. fiquei envergonhado e fui tomar banho no lago. sentei com meus amigos, disse que precisava de um hidroavião, para ir a qualquer lugar, hidroaviões eram ótimos, deveriam ser mais utilizados, e eram seguros, etc. um amigo que estava ali e que eu não havia reconhecido me avisou que eles eram proibidos no brasil.
hidroavião / j

estava com meu pai e meu pai tio em um lago. fizemos um barco de madeira, tinhamos que atravessar o oceano para voltar para casa. o barco era grande como uma caravela, mas ainda não tinhamos colocado as velas. meu tio tinha medo que pudesse não dar certo. precisávamos de um hidroavião. fomos de barco até uma casa na beira de um lago, de uma mulher jovem, bonita e descolada, a casa era agradável. de lá podia se avistar uma cachoeira com várias quedas, vários amigos meus de infância estavam ali. entrei na casa, a mulher foi muito simpática, ela era linda. o cachorro entrou na sala, eram dois cães enormes, um tinha vindo conosco, eles tinham acabado de se conhecer e brincavam alegres, eu também. a mulher disse que tinha nojo do cão, que ele tinha acabado de fazer coco e não havia sido limpo. ela o limpava com uma folha seca. fiquei envergonhado e fui tomar banho no lago. sentei com meus amigos, disse que precisava de um hidroavião, para ir a qualquer lugar, hidroaviões eram ótimos, deveriam ser mais utilizados, e eram seguros, etc. um amigo que estava ali e que eu não havia reconhecido me avisou que eles eram proibidos no brasil.
Avatar no interior paulista / Fabiano Procópio

Estava eu e mais 2 amigos (Fábio e Walmor), numa cidadezinha, aquelas perto da serra, recordava-me muito uma que já visitei, havia muita lama, tempo nublado e uma fina garoa, estavamos subindo uma rua bastante íngreme, dando um rolé pela cidade, passamos no meio de uma mata fechada e começamos a ser perseguido por bichos voadores iguais do Avatar, e corriamos feito louco, quando encontramos um lugar com árvores muito alta, dai escondemos atrás dessas árvores e despistamos por hora os bichos, começamos a andar, o Fábio viu uma moto e quis fugir, dai encontramos um posto de gasolina, o Walmor quis assaltar o posto e eu tive que acalmá-lo, porque a polícia federal estava descendo a rua, saimos do posto e começamos a subir outra rua e do alto conseguimos avistar onde os bichos ficavam, descemos correndo, e começamos a perguntar pras pessoas onde se pegavam um ônibus, pois queriamos atravessar a cidade sem passar por aquela mata, e fugir de uma vez daqueles bichos, dai conhecemos uma menina que nos chamou pra irmos até sua casa que ela ia ligar pra ver os horários de busão, chegamos na casa da menina havia uma leoa, e começou a brincar comigo, dai começamos a conversar com a menina, e ela veio com uns papos de que no dia seguinte era sexta-feira santa, que ela não podia comer carne, e que ia passar o dia inteiro rezando. Nesse momento acordei, perdendo hora para o trabalho, foi o sonho mais intenso que tive até hoje, e o único que consegui lembrar inteiro, foi muito loko... shauishaihsia
Clareou / Felipe

Sozinho de carro por uma estrada estranha, com fome. Achei uma mega panificadora-conveniência-delicatessen-confeitaria-bistrô-bomboniere-dessas-que-se-dizem-padaria-e-tem-de-tudo. Super grande, havia uma enorme quantidade de carros em volta. Dentro estava bem cheio, mas sem tumulto, haviam muitos padeiros e atendentes, vestidos de bege com chapeuzinhos bege sem aba. Muito elegantes. Levavam e traziam bandejas a todos os lados.

Percebi que era o lugar certo para estar quando os atendentes todos entraram em um frenesi carnavalesco cantando "santa clara clareou", super animados. A coisa em poucos momentos contagiou boa parte das pessoas presentes, que iam e vinham de todos os lados.

Pena que para variar eu tinha esquecido minha carteira, não podia comer ali.
Morando com a mãe / Nines

Eu tava em casa com minha mãe. Perguntava se eu poderia usar umas coisas que ela não tava usando, pra guardar minhas bijuterias. Tinha uma bandeja embaixo da pia que não tinha nada dela, só umas pedras preciosas. Eu perguntava se ela percebia que meu quarto ali era organizado. Eu contava pra ela que era bem mais fácil organizar as coisas nesse quarto, até porque ele é todo fechado. Ficava observando o armário do banheiro. Pensando que eu podia usar ele junto com ela, que eu podia colocar minhas coias onde eu quisesse. Era um apartamento e eu tava muito feliz de morar com ela. Eu sentia isso, uma paz. De estar em casa, ter um lar doce lar. Um espaço meu.
o homem que virou palha / braço negro e braço branco / Selenita

F. e eu nos encontrávamos numa espécie de festa na universidade. Acho que ele estava na sala dele e eu o peguei pela mão e comecei a andar com ele de mãos dadas. Todos nos olhavam admirados. Econtramos uma amiga dele. Eu demonstrei ciúmes, disse que seria capaz de matá-lo e que também tenho um cisne negro em mim. Ele riu muito. Eu estava com aquela voz terrivelmente suave que surge sempre que converso com ele. Minha alegria era imensa, mas ele parecia incomodado com os olhares em volta. De repente, ele se transformou em palha na minha mão (eram pedaços de uns sessenta centímetros, pareciam pequenos cipós). Não me importei, porque ele, afinal, continuava comigo. Em determinado ponto, percebi que ele já não estava em minhas mãos. Voltei meu olhar para trás e ele estava escorado numa parede. O peguei pela mão, disse que não deixaria que ele escapasse e saímos andando. Ele me beijou algumas vezes. Reparei que o braço direito dele estava muito mais moreno e que ele tinha uma aliança de noivado. Ele me disse que tinha reencontrado na Lapa uma louca que ele tinha conhecido no Rio. Pelo que disse, ela parecia ser uma mulher alegre e escandalosa. Continuamis andando, vimos um show. Me sentava no colo dele e todos olhavam. Passamos por Y., que tirou onda por estarmos juntos. Depois, cutuquei E., ela se virou e deu um beijo no bigode dele (ele estava sem bigode e tinha rejuvenescido muito). Eu dizia: " - No bigode, pode. Na boca, não". Quando me beijava, ele dizia algo que terminava com "... a primeira". Não entendi e ele não quis repetir. Ele agarrava minhas pernas e meu corpo como antigamente. Eu estava fugindo de uma aula de Geografia e ele ainda ensinaria até as 21h10. Eu não podia voltar com ele...
Casa de luxo / Érica

Sonhei que estava em uma cidade e estava andando na rua, subindo um morro, me deparei com um casa que ficava em um lugar que para chega aonde eu queria teria de passar por ela, entao, mesmo achando aquilo estranho, entrei na casa, que era grande, de 2 andares, muito bonita por dentro, perguntei a dona da casa senao tinha outro meio de ir pro lugar onde eu queria ir, e nao tinha mesmo, ela ja estva acostumada com pessoas passando pela casa dela pra chegar no lugar que eu queria chegar, lembro de haver portas de vidro, e a casa era bonita muito bonita por dentro, tda detalhada, com moveis de luxo, lembro de ver do segundo andar o jardim, atravessei ela , acordei.
Pequeno detalhe sobre o sonho com lobos... / Nines

Lembrei que enquanto eu estava com meu amigo no jardim dos lobos, a gente escorregava entre eles. E eles brincavam comigo, eu sorria. Eu era amiga dos lobos. Por isso mesmo que a loba linda me defendeu. Porque ela sabia quem era o vilão. Mas eu me senti muito triste porque ela caiu dura daquele jeito no chão. Acordei com refluxo.
Meu carro deu prego num jardim de lobos / Nines

Um cara me ligou fazendo uma voz meio ridícula, tipo galã radialista, brincando. Daí dizia que era o Sandro ou algum nome parecido. Eu tava com ele e mais duas pessoas antes, num barzinho. Quando eu vou falar com ele o lugar onde eu tô começa a se transformar numa festa e o volume da música vai aumentando. Eu explico pra ele que não tô numa festa, que fui pra festa, que tava fazendo um curso de não sei o quê (isso mesmo). Daí tô dirigindo um carro, mas eu dirijo ora no banco do passageiro, ora no banco de trás e pulo pro banco do motorista quando preciso tocar os pedais. Isso fica um pouco perigoso e eu não sei exatamente por que, mas tem que ser assim. Eu estou com um cara, um amigo, irmão, não sei exatamente. A gente para o carro num jardim bem grande, de uma casa. Tem um monte de lobos deitados, com a barriga no chão, por toda a grama. O carro tá fumaçando. Eu olho pro carro e digo: - Poxa, é a primeira vez que eu pego no carro da minha irmã e simplesmente destruí ele. Depois pergunto: -Por que eu disse que o carro é da minha irmã se o carro é meu? Daí esse meu amigo levanta e eu pergunto pra ele como faço pra abrir o capô. Ele diz que é só achar o tanque de gasolina e enfiar a chave na água! Eu faço isso. Daí aparece um cara gordo, mais velho que o Matheus, mas parecido com ele. O cara tá pelado, com uma boia na cintura, alguma coisa assim. E ele tá louco, querendo fazer um experimento, correndo, tentando matar um lobo. Ele segura uma coisa, tipo uma tábua na mão e quer esmagar um lobo. Eu percebo o perigo e tento alertar ele. Se ele machucar os lobos, eles não vão confiar mais em ninguém da nossa espécie, e isso nos inclui (eu e meu companheiro). Mas eu não consigo impedir, ele ataca um dos lobos que estão deitados e outros lobos correm atrás dele. Eu chamo meu amigo, tento dizer pra ele que a gente precisa correr, porque há o perigo de sermos atacados também. Mas quando eu tô correndo, o cara volta, na minha direção, cheio de sangue. E eu corro, porque não quero que ele me suje de sangue de lobo, isso seria mais perigoso ainda. Daí uma loba muito linda dos olhos azuis vem correndo e ataca ele, me defendendo. E eu corro. Mas ele coloca a mão pra frente e com um tapinha de nada, a loba cai (literalmente) dura no chão. Não lembro mais de nada.
I'm a little just a joke. I'm a little just a pancake. / Hannap

Sonhei que estava com uma criança. Um menino loiro, tipo irlandês, dentro de uma piscina. Ele tinha um problema respiratório e não conseguia prender o ar por muito tempo. Tinha respiração ofegante. Ele treinou comigo, mergulhamos na piscina e ficamos nadando em círculos. Eu segurava ele pela mão, ele girava e mergulhava e saia da água. Ele foi ficando cada vez mais tempo em apnéia tranquilamente. Ele cantava quando saia "I'm a little just a joke" e mergulhava outra vez. Depois cantava "I'm a little just a pancake" e mergulhava outra vez. Era uma coreografia musical. A Ju e o Antônio e a mãe do menino apareceram depois de uma hora que estavamos nadando. Ele apresentou o número para a mãe orgulhoso. Quando acabou ele disse "pancake" e a piscina foi esvaziando. A mãe veio abraçá-lo e eu fiquei chorando agachado.
Rosa Fluor / Bambina

- Black Swan. Vamos fantasiadas de Black Swan. Tem tudo a ver. O Oscar foi agora e já estamos com penas pretas na cabeça.
- Estou com sono, meninas. Será que vou na festa com vocês?
- Vai sim. Vamos pegar um Red Bull.
E lá fomos nós três vestidas de preto e maquiadas igual a Natalie Portman no filme Cisne Negro comprar Red Bull no posto antes de entrarmos no Alberta em SP.
A música estava boa, rock e eletro rock talvez, nem sei. As meninas falaram que eu fiquei bêbada ao tomar Red Bull com Guaraná e riram muito de mim.
Dançamos, rodopianos, cantamos, fechamos os olhos e abrimos e vimos luzinha de boate e gente jovem como a gente. Um local bem alternativo.
- Bambina, este eh meu primo. Primo, esta eh Bambina.
O primo da minha amiga era um gato, moreno com olhos cor de mel, cabelo moreno, muito cabelo! Olhar misterioso, altura mediana. Ele não desgrudou os olhos de mim. E eu resolvi continuar a dançar.
Quando ele se diastanciava e falava com a rodinha de amigos dele perto dali eu cuidava. "Será que não vamos nos conhecer"?
Mais ou menos três horas depois eu e ele fomos para o apartamento dele, tiramos fotos, conversamos. Fomos para o quarto dele e ele tocou todo o meu corpo, que se arrepiou e excitou de uma maneira intensa. (Afinal eu tenho quase 30 anos e não sei fazer tipinho, e nao sei perder oportunidades de conhecer pessoas interessantes).
Eu o beijei, joguei meu corpo no dele, respirei agitado... foi um sonho à parte.
Caimos no sono. Depois de cinco horas, despertamos.
Houveram mais toques, fogo, suor e sentimentos múltiplos. Tomamos café como um casal que se conhece há 6 anos. Resolvemos ir na 25 de Março. Pegamos o metrô e duas baldiações. Na 25, compramos uma peruca rosa e combinamos de tirar fotos engraçadas com ela na volta para casa. Ele tentou me mostrar a vista de um prédio bem alto que tem por lá, mas estava fechado. Pedi a ele que me tirasse algumas fotos turísticas pelo centro.
Clic clic
Lá estávamos nós de volta ao seu apt. tirando fotos no terraço. Eu de peruca rosa fluorescente. Ele com sua mão habilidosa e seu cabelo charmoso. Até mais, eu disse e ele me beijou como num sonho cor de rosa (fluor).
+ 2 SoNhOs / Érica

sonhei que tava andando pela rua e tinha um monte de gatinhos filhotes que eu tava segurando no colo dentro de alguma coisa, so lembro de ser transparente, e nisso um gatinho escapuliu e eu ia logo atras dele, mas nao precisou, ele encontrou um gato ja adulto que cuidou dele e logo do lado tinha uma cachorro mas nao avançou neles, lembro de depois ter visto o mesmo gatinho ja crescido e alegre, isso aconteceu enquanto eu andava pelas calçadas de uma cidade, e depois andando mais pra frente me deparei com dois cachorros de rabos juntos, soq ue andavam de bicicletaaa!! kkk
um eu lembro que era preto o outro nao me lembro da cor, e vi que eles tambem levaram um tombo mas logo se levantaram isso aconteceu na parte do dia.
sonhei que tava brava com um filhote de gato branco parece e eu tava correndo atars dele, e tava tentnado prende-lo, estava dentro de uma casa, e prendi ele qdo segurei 2 moveis juntos, com as pernas e sentada, deixando os moveis inclinados , e logo peguei ele com a mao com força, tava brava com ele, e dizendo que era um covarde pois tinha abandondado seus amigos .....nao lembro bem, lembro que assim que eu segurei ele, ele ficava me mordendo as eu nao soltei.
2 sonhos / Érica

sonhei que tava tentando mostrar meu desenho pro buzzo, mas nao conseguia achar ele no meu caderno! rsrs eu prourava e achava de tdo ate mesmo desenhos que nao fiz no caderno, e me lembro de ter visto um desenho onde desenhei o buzzo mas esse desenho tava meio borrado de carbono azul, por que tinha papel carbono atras dele.

em outro sonho, eu estava junto com minha mae e irma em um banheiro de clube, bem arrumado, mas entrei em um que a tranca do box tava quebrada, mas tomei um banho assim mesmo! rsrs lembro de deixar minhas roupas em cima da pedra de marmore onde fica a pia, assim que acabei de tomar banho procurei as sacolas de roupas peguei e sai junto com minha mae.
Paul in Casa / Pedro

Paul McCartney foi passar a noite no quarto de hóspedes da minha casa.
Ficamos conversando em inglês com o mais puro british accent sobre melodias, uso de "pedal tone" etc.
Minha esposa foi fazer chá enquanto conversávamos.
Mais tarde, ele estava muito cansado e nós fomos dormir.
Paul in Casa / Pedro

Paul McCartney foi passar a noite no quarto de hóspedes da minha casa.
Ficamos conversando em inglês com o mais puro british accent sobre melodias, uso de "pedal tone" etc.
Minha esposa foi fazer chá enquanto conversávamos.
Mais tarde, ele estava muito cansado e nós fomos dormir.
entremundos / Huan

Floripa era toda de terra, sem carros, mas com muita gente. As praias tinham dunas estranhas cheias de lagoas. As pessoas tinham bicicletas e havia seres estranhos como anões mutantes com pernas compridas que tinham carrocinhas que escondiam segredos e portas para outras dimensões.
Corria atrás do Índio e um anão que desapareceram quando passaram em frente a uma dessas carrocinhas. Depois de analisar a carrocinha que tinha um anão de pernas compridas lendo um jornal e que não respondia a minha pergunta de "onde tinham ido eles" apenas olhou de canto de olho, me joguei de cabeça numa portinha entre um pote de balas e doces e desapareci. Apareci dentro de uma casa onde estava o Carlo mais o Indio com anões assistentes descobrindo formas novas de dobraduras, começei a fazer também e descobri como esconder dobras dentro de dobras.
No mesmo sonho fui visitado por pessoas de países diferentes e tive que arrumar uma casa maior para colocar todo mundo, eles chegavam em aviões que batiam asas pra voar e tinham como missão me analisar para uma missão maior.
entremundos / Huan

Floripa era toda de terra, sem carros, mas com muita gente. As praias tinham dunas estranhas cheias de lagoas. As pessoas tinham bicicletas e havia seres estranhos como anões mutantes com pernas compridas que tinham carrocinhas que escondiam segredos e portas para outras dimensões.
Corria atrás do Índio e um anão que desapareceram quando passaram em frente a uma dessas carrocinhas. Depois de analisar a carrocinha que tinha um anão de pernas compridas lendo um jornal e que não respondia a minha pergunta de "onde tinham ido eles" apenas olhou de canto de olho, me joguei de cabeça numa portinha entre um pote de balas e doces e desapareci. Apareci dentro de uma casa onde estava o Carlo mais o Indio com anões assistentes descobrindo formas novas de dobraduras, começei a fazer também e descobri como esconder dobras dentro de dobras.
No mesmo sonho fui visitado por pessoas de países diferentes e tive que arrumar uma casa maior para colocar todo mundo, eles chegavam em aviões que batiam asas pra voar e tinham como missão me analisar para uma missão maior.
Leão gente fina / Nines

2009. Tava no zoológico. Perguntei pra um funcionário se o leão ficava solto lá, porque eu tinha visto ele. E queria que fosse verdade porque se assim fosse, ele seria manso. O cara diz que eu devo ter confundido com um cachorro que tinha lá. Era meio feiozinho, mas fofinho, o cachorro que mais parecia um leão. Então ele saiu pra pegar um filhote de leão pra mostrar pra gente. Eu estava com uma amiga, não lembro quem era. O leão grande apareceu e o funcionário correu pra fechar o portão, dizendo "Melhor não, melhor não...". Mas ele não conseguiu. Começou um alvoroço. Eu e minha amiga estávamos com medo mas posamos de despreocupadas. Eu chamei ela pela mão, escolhi um caminho e puxo ela calmamente. A lógica era permanecermos calmas pra ele não notar nossa presença nem nos atacar. A gente pulou um cercadinho e se escondeu num muro do lado do cercadinho, deitadas. O leão precisava esquecer a gente, se não ele pularia e poderia morder uma de nós. Minha amiga me pucou pra perto dela e disse pra eu ficar colada nela e não fazer barulho. Aí leão passou por nós e se desculpou. E nós saímos desse lugar e fomos nos divertir. Tem uma ladeira enorme, toda branca, com várias partes. Cada uma tem um significado. Tem uma que eu acho muito fácil e boa de fazer, ela é estreita e tem um antiderrapante. Serve para ensinar que deve-se pôr um pé atrás do outro. Depois já estamos numa gigante pra gente correr que ensina que você pode andar vários km numa pista de 3 metros. Aí entra o Fab. que coloca minha mala em um quarto, mas eu vou no outro quarto e acho que ele vai ficar no quarto com o Marcelo. Mas nem é. Ele me dá carinho. Aparece uma mulher branca, loira e magra parada em pé no quarto. Mas ela é a funcionária do lugar e eu me acalmo ao saber disso...
Obs: meu sobrinho disse que esse leão tá parecendo uma torrada com uma salada ao redor. oO
15 de ? de 2009 / Nines

Eu tava com o Rogério numa loja de roupas bem loucas. Eu fiquei olhando as roupas. Era em SP. Ele estava na mesa, como se a loja fosse dele. Eu não estava lá por causa dele. Chegaram uns clientes, eu notei que ele estava ocupado e saí. Tô tentando lembrar mais coisas e só me vem à cabeça um navio e um céu aberto.
Ladrões, carros e a mamãe. / Nines

10/02/2009 Sonhei com muitas coisas. Algumas vezes eu estava em bares ou pracinhas e várias pessoas começavam a correr e eu queria me esconder. Eu tinha uma ideia de como desviar dos ladrões, mas uma vez foi meio perigoso porque eu me escondi com a Dani em um lugar e um cara meio suspeito passou. Eu tive que voltar e procurar um outro lugar. Tínhamos um carro e entramos nele, mas um amigo nosso não conseguiu entrar e começou a ser espancado. Os bandidos estavam ao redor do carro. O cara não conseguia ligar o carro e eu estava desesperada. Outro sonho. Eu estava do lado de fora de um lugar meio que estacionada e ouvia alguém me gritando. -Anda, menina, vem logo. Reconhecia minha mãe e via só um pouco da cabeça, atrás de um carro. Fui me aproximando até ver que era ela mesmo e corri. Fiquei muito alegre de vê-la, disse que estava morrendo de saudades, ela também disse que tava com muita saudade. Eu perguntei como ela estava e ela disse que estava tudo bem, que não tinha tanta diferença. Me falou algo sobre manipular as pessoas. Foi tipo uma voz depois do sonho. Falou que me amava muito e que queria que eu rezasse pra ela. Quando acordei me senti bem mas passei o dia com muita muita muita saudade.
Possuída por poemas/ Bruxa sem mágica / Nines

Sonho anotado num caderninho. Janeiro de 2007, talvez. De ontem pra hoje tive vários sonhos estranhos. O primeiro sonho foi uma coisa meio ruim que queria me comandar. A coisa recitava poemas com palavras que eu não conhecia e eu tentava entender, mas tinha outros barulhos no lugar que não permitiam. Uma hora eu senti que a coisa queria entrar em mim como um vento que forçou entrada pela minha boca! Tentei acordar várias vezes, foi bem ruim... Fiquei tentando lembrar onde eu tava dormindo e em que posição, pra voltar mais rápido, tentar sentir meu corpo. Mas demorou um pouco até eu conseguir. No segundo sonho eu era uma bruxa e ia duelar com outros bruxos. Um deles atacava meu pai. Eu ficava tentando curar e atacar com a força do pensamento, mas não funcionava e eu não lembrava como era a mágica.
Nines' Party / Nines

Sonhei que a Jan tinha um sítio massa e a gente queria organizar um churrasco. Eu falava que ela tinha que cobrar, porque com a grana a gente poderia fazer outro churrasco mais massa ainda e assim talvez a gente podia até ganhar dinheiro um dia. A gente já tava no sítio,era a Nines' Party eu entrava na casa mas via uma sombra caminhando e saía correndo. Depois uma pessoa me mostrava que era só sobre a posição das lâmpadas, mas eu sabia que o que eu tinha visto. Era o avô da Jan. Sinistro. Depois tudo tranquilinho, fui procurar o lugar onde eu ia dormir. Entrei num quarto com muitas camas e uma mulher queria deitar numa cama que tinha uma placa escrito ENNAIRA em cima dela. Eu disse pra mulher que sempre havia sonhado em dormir numa cama que tivesse uma placa com o meu nome, porque eu já tive uma placa no meu quarto e ela perguntou se eu queria dormir nela. Eu disse que sim, se não fosse problema. Ela aceitou. Quando saei do quarto, já não tinha parede do lado da cama e sim o jardim e eu fiquei preocupada pensando que poderia cair ou que um fantasma poderia me cutucar enquanto eu estivesse dormindo. Como se os fantasmas não pudessem entrar no quarto e me cutucar de qualquer jeito. Bom, acho que dormi porque depois acordei e tinha muitas mesas, mas já tava na hora de recolher os alimentos e ninguém podia mais comer nada. Só que tinha muita comida nas mesas. Eu comecei a pegar comida, uns 3 espetinhos de linguiça e outras coisas. Eu abri um guardanapo pra conseguir levar tudo com uma mão e a bebida na outra mão e a mulherzinha, garçonete, brigou comigo e ficou com raiva porque eu peguei comida mesmo assim. Achei meu irmão numa mesa e tinha uma pizza que era na verdade beiju em cone recheado. Meu irmão me dava um pedaço e eu tava só de blusão e a Laís tava na minha frente e eu ficava me exibindo porque queria que ela visse que eu era bonita. Ahn?
Dormindo no calor / Nines

Sonhei que tava aqui mesmo querendo sair e ligava pro J. mas ele dizia que tinha que tocar num Colégio e em duas cidades. E eu perguntava em que cidades, ele não me dizia, ficava enrolando e dizendo que me ligava mais tarde. Mas aí eu queria saber como ele me ligaria mais tarde se ele ia em duas cidades. Ele me explicava que duas cidades era uma sala do Diocesano. Eu fiquei triste porque coloquei até uns brinquedinhos na bolsa, mas ia ter que ficar em casa no calor. Acordei suando e enjoada de tanto calor.
sonho sonhado / Livia

Sonhei que sonhei.
sonho sonhado / Livia

Sonhei que sonhei.
sonho sonhado / Livia

Sonhei que sonhei.
Feijão na diagonalis / Hannap

Sonhei que estava chegando em uma festa. Feijoada. Em um lugar luxuoso, um deck em uma praia. Cheguei acompanhado, tinha muitos amigos lá. O lugar era paradisíaco. As pessoas mergulhavam no mar e ficavam sentadas no deck conversando. Fui até o final onde havia uma construção. Era a cozinha. Sentei em uma mesa e pedi ao cozinheiro um prato de feijão. Todos já haviam comido. O prato era enorme. Na hora de me servir caiu bastante feijão no balcão. O Índio apareceu bêbado e feliz e foi me ajudar. Coloquei o prato embaixo do balcão e ele empurrava o feijão com a mão na diagonal. Ele ria e dizia: - Feijão na diagonalis! Depois pegou uma garrafa de vodca e começou a colocar no meu prato de feijão. Ele ria. Eu pedi pra ele parar pra não estragar a comida. Finalmente sentei para comer.
Grêmio amor alternativo / li

Eu fiquei com um cara super legal, bonito e gremista. Fomos numa homenagem ao Grêmio, em um estádio em cima de um morro. Desci e lembrei que poderia ter ficado grávida dele, já que não estava usando nenhum método anticoncepcional.
Fui para casa dele, um apê grandão e bem decorado. Conheci um irmão dele e conversando lei a minha idade, e o meu ficante resolveu terminar o namoro.
Saí da casa dele correndo, sem sapatos. Fui para um bar alternativo, que ficava no salão de festas de um prédio chique, ali dentro era um baile de carnaval, com poucas pessoas, somente homens fantasiados, um de John Lennon, outro de cabeça de bode, outro fantasma, todos dançando uma desconhecida música do Tom Waits. Saí dali, cansada das paredes vermelhas e verde escuras. O dia era chuvoso ali fora.
Encontrei SL que me dizia ter terminado com seu namorado e estava sofrendo pq tinha se apaixonado por uma polonesa. Encontrei o meu então namorado na rua, vi que ele não era tão bonito como antes, era gordinho e baixinho.

F. era meu tio

Eu ia viajar pra JP com minha mãe. Passaria dois dias lá. Tinha que resolver uma porção de coisas nesses dois dias. Mas JP era aqui. Ela e eu ficávamos hospedadas na casa da vovó. Além de nós, estava... F! Ele era meu tio (!) e dormia no quarto de MM (ela não aparece no sonho). A coisa era meio promíscua. Eu entrava no quarto dele na hora em que bem entendesse. Às vezes estava combinando sair com o pessoal do meu antigo trabalho, noutras vezes estava lavando roupas numa máquina. Também havia “cenas” do sítio alagado. Pois bem. De repente aparecia uma outra mulher, ela me chamava. Chacoalhava ele na cama e gritava: “F., você já namorou com fulana, com beltrana e com sicrana.Você vive com duas, três, quatro mulheres ao mesmo tempo. Olhe bem nos meus olhos e diga: o que você quer?”. Ela gritava tudo isso bem próxima ao rosto dele. Ele ficava assustado. Eu a aplaudia e dizia: “Muito bem! É isso mesmo!”. Saíamos, íamos até a cozinha tomar água. Eu dizia a ela que já tinha perguntado isso, mas não naquele tom. Eu voltava para sala, estava de meias como se fizesse frio. Ele saía do quarto. Eu beijava a mão dele e dizia apenas “desculpa”. Estava sinceramente arrependida por ter apoiado aquela explosão da outra moça. Ele apertava fortemente minha mão e dizia “tudo bem”, fazendo um gesto de comemoração que poderia significar “eu mereço”. Eu me sentia perdoada. Depois, ele pedia a bênção a vovó, que era sua mãe. Eu percebia que naquele dia ele iria conhecer minha mãe (o que era bastante estranho, já que eles eram irmãos).
/ E.A.

Estava sentado na areia, no lugar onde sempre me sento, em todos os sonhos nesta praia. Olhei pro mar, arqueado em sol, e deitei. O céu pingava, azul e oleoso. Então reconheci - Sonhava no sonho que sonhei na praia, onde eu ainda consigo dormir, sonhar e lembrar.
Real e Palpável / Nines

Eu tava em Alto Paraíso quando tive esse sonho. Havia uma mulher linda, meio japa, careca, tinha versos de poesia escritos no rosto e no corpo dela. Tudo escrito em cores leves e meio infantis ou neon, rosinha, azul bebê. Uma mulher me dizia que eu poderia atravessar o rio. Mas que não adiantava apenas jogar a pedra. Eu precisava amarrar um fio na pedra pra que pudesse chegar até o outro lado. Ela dizia que qualquer boa ideia era apenas imaginação, era preciso transformar isso em algo real e palpável.
Pelados no conversível / Nines

Dois sonhos com aniversário. No primeiro sonho era aniversário da minha mãe e tinha uma festa e ela estava muito feliz. Acordei preocupada, achando que era aniversário dela e que eu tinha que dar um beijo dela, mas aí... No segundo sonho era meu aniversário e eu tava numa calçada sentada com a Mayara e o Erick e o J. numa mesa na nossa frente, meio distantes. Aí chegavam uns rapazes pelados, uns três carros. Um deles era um carro conversível vermelho e o suposto motorista tava na verdade deitado, peladíssimo. Foi muito legal, eu e a Mayara rimos muuuuito, os meninos riram também mas com cara de quem não tava achando tão divertido. Nossas gargalhadas ecoavam no ar...
A sequestradora sequestrada e o lindo Lucas Brutality / Nines

A Isabella Nardone tinha sido sequestrada pela 2a vez, os jornais tinham anunciado. Eu resolvia meio que fingir que era o sequestrador, não sei o que tinha em mente, mas saí andando por caminhos perigosos, parapeitos altíssimos. E eu tinha o cuidado de esperar quando fosse mudar de um desafio pro outro. E pensava que os sequestradores mais espertos deviam fazer isso, esperar um pouco antes de sair de um lugar seguro pro inseguro. Tinha uma corda bamba e eu pensava em como passar por ela sem cair, porque era muito alto também. Daí me lembrava que tinha dado todos os meus textos pra Laís e apagado todos os meus blogs, fiquei me perguntando se a Laís publicaria meus textos se eu morresse ou se ela fingiria que eles não existiam. Mas aih o chão ficou bem proximo e eu saí da corda bamba facinho. Caminhando, acho um bar, um shopping, sei lá o quê. Uns 5 caras gordos, feios, grandes e malvados por perto, olhando. Quando eu entro, um gordão careca encosta atrás de mim e fala alguma coisa, como se me conhecesse. Eu saio de perto e ele diz que lembra de mim, de um carnaval passado. Eu brigo com ele, perguntando como é que ele chega assim, aí ele manda os outros caras embora e eu até converso com ele, descubro que esse carnaval foi na casa de uma amiga minha, filha do Valmir. Eu tinha 13 anos e era bem louca na época. Eu tava numa loja massa e queria achar um banheiro, era meio complicado, era em São Paulo, tinha uma galera muito bonita na loja. Eu saio na rua e vejo um grupo de policiais, então resolvo fingir que sou uma menininha e saio cantando, meio louca também, doida mesmo. Eles veem que a coisa tá estranha, porque eu pareço uma criança meio drogada e eles estão procurando a criança que foi sequestrada. Quando eu viro a esquina eles se aproximam (eles não caminham até mim, eles se aproximam) e me fazem um monte de perguntas, que eu respondo sem trepidar. Então um dos policiais diz que quando eu estudava no projuris eu era mala e violenta. Eu reconheço ele, mas não lembro o nome dele e digo que ele gostava de mim e a gente ri e então outros dois policiais também tinham estudado comigo e eu me saí bem dessa. Daí eu entrava de novo na loja, era uma livraria, tinha crianças e pais e eu olhava os cadernos quando começou a tocar uma música country que eu adoro e eu canto e o pai q tá atrás de mim também com o filho dele. Eu esqueci o nome do cantor agora, aquele das calças folgadonas, quase caindo. Depois eu já estava na sala de aula e o Lucas, meu professor tava todo lindo lá meio que dando mole. Daí ele saía e pegava na minha cintura e corria pro outro lado da sala pra pegar o celular dele. E aí meu celular tocou e eu fiquei pensando se seria possível ele estar me ligando. E quando olhei estava chamando BRI (Então...) Brutality e uma caretinha, o que significava q era ele mesmo, Brito Lucas (?!). E aí eu só olhei pra ele e ele tava sorrindo e eu ri também e acordei... Aaaaaaaai... (Ele é muito lindo)
Atraindo cobras e salvando crianças / Hannap

Sonhei que ia encontrar uma amiga em um lugar que parecia uma construção antiga, como a calçada do rio Sena, em Paris, só que menor e coberta. Como se fosse dentro de um castelo. O lugar era um caminho de pedra com um córrego lento ao lado. Era um rio meio parado, cheio de plantas, pantanoso. Encontrei minha amiga nesse lugar. Nos abraçamos. Fazia muito tempo que não nos víamos. De repente se levanta do riacho uma cobra preta enorme. Ela me olha nos olhos e salta na minha direção. Me dá uma mordida de raspão. Saimos correndo. Ela rasteja rápido e me persegue. Conseguimos escapar mas ao longo da caminhada outra cobra faz a mesma coisa. Essa é uma cobra verde, um pouco menor e mais lenta. Escapamos outra vez. Descubro que eu tenho um cheiro que atrai as cobras.

Chegamos enfim na casa de um amigo. Esse amigo tem uma jibóia de estimação que também fica alucinada pra me morder. É engraçado. Tem sempre que haver segurança pra cobra não me morder. Mas não me preocupo tanto, pois é só uma jibóia pequena. Ela fica desesperada e tem que ficar trancada enquanto eu estou por lá. Rimos todos da situação. Somos 3 homens e uma mulher mais 3 crianças. Meu amigo, um babá homem, eu e minha amiga que me acompanhou até aqui. Vemos que o babá se comporta muito agressivo com as crianças, agarrando-as com força e gritando. Eu e o pai das crianças ficamos indignados e começamos a bater nele. Segurá-lo, gritar. Fico muito triste. O babá fica calado. Ele é boa pessoa mas está repetindo o que fizeram com ele quando maltrataram as crianças dele um tempo atrás. Eu digo a ele: - Sei exatamente como tu te sentiu. É horrível. Acordo chorando.
Dentes / Nelson balaban

Faz 3 dias que não durmo. Faz 3 dias que estou na frente do computador e depois de muita luta consegui durmir. Escrevo ainda tremendo pois acabei de acordar. Sonhei que eu estava numa viagem onde estávamos numa casa que as pessoas visitavam, e eu era encarregado pela manutenção, só que tudo caía e eu consertava bem na hora que as pessoas chegavam. Sempre vinha uma mulher pequena parecida com a minha mãe, só que sem dentes, me parabenizar. De lá, estava subindo um morro de concreto com um tênis e boné importado, quando encontro vários meliantes com quem tive contato na infância. Eles não se lembravam de mim. Eu insistia que conhecia eles, pois soltávamos pipas juntos, jogávamos bola na rua juntos... depois disso, minha gengiva estava completamente mole, meus dentes estavam prestes a cair, bem moles, muitas vezes eu falava e acabava mastigando alguns deles. Encontrei com uma tia próxima, e um homem que não reconheci, alto, muito gordo, cabelos brancos, com um queixo triplo, olheiras muito fundas. Ele pagou o táxi, deu R$ 60. Eu dei R$ 20 pra ela. Desci do táxi pois minha namorada estava me esperando em casa. Eu desci muito longe, e comecei a correr. Meus dentes continuavam caindo: atendi o celular, era ela, dizendo que estava me esperando havia mais de 4 horas, e meus dentes caíam no meu colo, minha gengiva sangrava um sangue escuro, tinha uma cor de enxofre... correndo na direção de casa, não percebi uma poça enorme na rua e levei um banho de lama. Me ajoelhei no meio da rua e pedia pros carros pararem, mas eles não davam a mínima. Todos de vidros fechados. Eu fiquei completamente sem dentes. Acordei todo suado, e comecei a chorar. Liguei pra minha namorada, agora, na realidade: ela estava quase chorando pois não achava o vestido e precisava ir pra colação de grau da prima, que estava se formando. Esse foi meu sonho. O pior que já tive.
Agora entendo. [sonho sem data, lembro apenas de uma frase] / Selenita

Vovó me dizia que tudo o que se planta em terra alheia, morre.

Um sonho perdido, sem data e sem nexo / Selenita

Minha avó paterna falava sobre:

- O gato que não era gato;
- "Moças que tinham mais braços que pernas": uma porção de "Sartras" (feminino plural de "Sartre");
- Uma galinha encantada;
- Vovó também falava sobre Comte;
- Uma moça lendo no alto de uma casa, comendo biscoito e bebendo água dos Emirados Árabes.
A casa que flutua - up? [18/02/2011] / Selenita

Estava no sítio. O sonho começa com a família numa cachoeira. No mesmo dia, queríamos ir pra casa. Às vezes éramos uma família, às vezes éramos uma equipe de cinema. A diretora de arte era eu (e tinha outro rosto). Eu resolvia voltar, mas deixava algumas roupas em casa. Todos clamavam pela minha presença. Parece que eu era casada e tinha brigado com meu esposo (que era, sem dúvida, F.). Deram-me presentes e resolvi voltar. O carro do meu pai me esperava do lado de fora (era a terra da minha avó). Era um carro amarelo, muito moderno e extravagante. Eu tentava trancar as portas, mas não conseguia, não sabia lidar com as correntes e cadeados. Meu pai vinha me ajudar. Quando saí de casa, ele entrou e pediu que eu me equilibrasse. Depois de apagar as luzes e pegar o cadeado, percebi que a casa era uma espécie de barco comandado pelo carro (como se o carro viesse a reboque da casa, ou o contrário). Às vezes eu ia pra direita, e a casa virava comigo. Quando ia pra frente, a casa queria capotar. Em certo momento eu quis "dirigir a casa-carro", que deslizava numa terra molhada e brilhante. O "carro" acabou voando pelos ares, flutuando por uns momentos e indo parar nas "unhas-de-gato" da terra vizinha.
Devo te seguir? [18/02/2011] / Selenita

Noutro sonho, eu estava num café da universidade, mas era beme stranho. Era noite, parecia uma floresta ou coisa assim. F. estava numa mesa. Eu perguntava à moça do café por onde ir. Ela dizia: "Ora, você não estava com o F.?" E dava a entender que era por lá que eu devia ir.
Decadência/ Engenheiros do Hawaii - 18/02/2011 / Selenita

Estava num show decadente dos Engenheiros do Hawaii. Eles criticavam uma atriz francesa muito admirada e todo o público saía, restando apenas quatro pessoas. Eu encontrava Felippe, que saía abraçado comigo. Depois, F. tocava meu cotovelo e se sentava à minha mesa sem dizer palavra. Quando eu me voltei para olhar pro meu lado direito, ele tinha desaparecido.
Coca-cola, café, chocolate e lama! (sem data) / Selenita

Eu estava no Piauí. Tinha que atravessar pontes me arrastando. Olhava para baixo e tinha medo. Usava um vestido e, quando estava em pé, os homens olhavam por baixo dele. Antes, passei por lojas de móveis antigos. Finalmente, consegui chegar a uma janela que dava par aum corredor de rodoviária patrocinado pela Guanabara (mas parecia um corredor de aeroporto). Encontrava Ary e Ari. Saíamos para beber. Eu tinha que atravessar pontes novamente. W. passou por nós e deu um tchauzinho. Ary bebia um drink com picles e eu pedia um "blindado" feito com coca-cola, café e chocolate. Eu precisava comprar um remédio para o meu pai. Às vezes estávamos no C., na casa de Tio Chico. Havia uma reunião da universidade lá. F. se sentava no colo de V. Com o tempo, todos foram embora e ficamos apenas as crianças e eu.
Cidade alagada, corações no msn (faz tempo) / Selenita

Morávamos em João Pessoa, a cidade estava alagada pelo mar (O Brasil todo estava, na verdade). Quando a maré baixava, íamos à praia e tentávamos fazer compras. Eu encontrava a V., e brigava com as atendentes da farmácia. Por outro lado, perdia minha mãe e Zezito a achava. Voltávamos. Era vizinha de todas aquelas pessoas que estiveram na festa de S. O local parecia uma vila alta, com bela vista. Talvez Santa Teresa ou... uma cidade italiana! Eu via o notebook de F. aberto, com uma conversa cheias de corações e a palavra "prazer" em algum canto da tela. Não tinha coragem de olhar a foto da pessoa com quem ele estava conversando. Depois, me arrependia.
Gigante Gentil / Selenita

Eu era mordida por cães que pertenciam a conhecidos meus. Ficavam marcas estranhas, pareciam letras nos meus braços. Meu pai ficava sabendo e resolvia tomar satisfações com os responsáveis. Depois, já aparecíamos correndo numa estação de metrô. Finalmente, eu aparecia em João Pessoa, com K. e S. Estávamos esperando um ônibus que fosse para os bancários. Íamos pegar um 204, mas a moça da barraquinha de bombons apontou uma arma para nós. Era um bairro perigoso. De repente, K. nos enfiou num ônibus. Nos sentamos nos bancos de trás, e logo um rapaz bonito, mas magrinho e franzino se sentou ao lado delas e começou a puxar papo. Me senti excluída, mas tudo bem. De repente chegou um rapaz ainda mais bonito, altíssimo, cabelos negros, porte atlético. Ficou em pé na minha frente, com um capacete e uma jaqueta (vermelha e bege) nas mãos. Eu pedi para segurá-las. O ajudei também a tirar a mochila das costas. Nossas mãos se tocaram. Ele me disse que o ônibus era um da série dos "300". Me apaixonei pelo rapaz, que era extremamente gentil. Sem mais nem menos, k. e S. saíram do ônibus com o outro rapaz sem se despedirem de mim. O meu "príncipe" se sentou ao meu lado. Eu não queria que a viagem terminasse nunca. Percebi que estava num bairro estranho (achava que era o Geisel), havia esquecido minhas malas e sido abandonada pelas amigas. Ele me abraçava e me consolava. Era um homem grande e forte, mas muito doce. Um gigante gentil. Acordei feliz.
Cidade lisérgica / Hannap

Sonhei que estava com a Gab em um ônibus, indo para um festival. Era um lugar onde o consumo de drogas lisérgicas era quase obrigatório. Comemos cada um uma rodela de cogumelo seco e ondulado, como uma batata chips cor-de-rosa. No início da viagem estávamos um pouco tensos, com as pessoas ao redor, não conhecíamos ninguém. No meio do caminho fomos relaxando. Eu e a Gab começamos a conversar com a galera do ônibus. Era uma excursão. Todas as pessoas eram jovens e eu fiquei impressionado com a quantidade de meninas bonitas. Ela também.
Descemos do ônibus, já no local do festival. Nos olhamos e os olhos brilhavam. O cogumelo havia batido. Saímos para caminhar no lugar e cada coisa parecia muito fantástica. Era uma cidade abandonada em ruínas, mas o chão era bonito, tinha azulejos com desenhos fractais, as paredes, as construções. Tudo tinha muita cor e ornamentos. Parecia uma cidade lisérgica de um tempo antigo. De repente entramos em um lugar que tinha uma energia especial. Era uma igreja, um lugar místico. Ficamos embasbacados. Em um dos cantos, escondida atrás de um pedaço de parede, estava uma estátua do Ganesha, de mais de 2 metros, toda cravejada de pedras coloridas. Era muito lindo. Fomos entrando cada vez mais no lugar. Dobramos à direita no final da igreja e entramos em um corredor de uma casa, que se fundia com a igreja. Era a casa de dois homens, um de 50 anos e o outro com mais de 70. Pai e filho. Eles se pareciam muito e nos trataram muito bem. O filho nos convidou para entrar e o pai, em uma cadeira de rodas motorizada, falava muito sobre vários assuntos. Os dois usavam uma barba como a barba do Don Quixote e pareciam muito sábios. Entramos na biblioteca da casa. Era uma sala não muito grande mas com um pé direito de mais de 6 metros. Nas paredes, estantes e pôsters da maçonaria. Entendi que o velho era um importante maçon e que a maçonaria tinha sido grande apoiadora da psicodelia, do uso de ácido lisérgico, etc. Saímos da biblioteca e fomos comer algo em uma sala. A casa era abarrotada de coisas e era difícil andar por ela. Muitos eletrodomésticos e móveis espalhados por todos os lados. Os dois homens continuavam a contar histórias. Andei até a cozinha para levar os pratos sujos e encontrei um menino de aproximadamente 12 anos, provavelmente filho do homem mais novo. Ele parecia a pessoa mais lúcida do lugar. Estava colocando louça suja em uma máquina de lavar. Aproveitei e coloquei também meus pratos.
Saímos para o pátio da casa, um lugar cercado por um muro e com uma antiga piscina no meio. O homem de 50 anos contou-me então que aquele vilarejo, onde vivia uma comunidade lisérgica alternativa organizada pela maçonaria, havia sido palco de uma resistência armada contra o exército. Como a cidade de Canudos. O lugar resistiu a diversos confrontos mas acabou sendo destruído. A casa onde estávamos havia sido palco de uma das mais importantes vitórias da comunidade. Enquanto ele contava esta história era possível ver as cenas de tiroteio acontecendo na nossa frente em holografia. A última imagem é de um comandante do exército levando um tiro no peito e caindo em câmera lenta.
Reencarnação / Selenita

Meu autor favorito havia escrito que reencarnaria em 2.514. Eu perguntava a C. quanto tempo uma alma levava entre uma encarnação e outra.
Espinhos envenenados / Selenita

Eu estava na universidade em que fiz minha pós. Usava um carro vermelho suspenso sobre uma vara. Descia, comprava cigarros com uma senhorinha e depois era jogada num jardim parecido com o da universidade onde fiz minha graduação. Não sei se eu era realmente jogada ou se voava, mas lembro que caía sobre flores repletas de espinhos envenenados. Acordei sentindo os espinhos em meus dedos.
Casa assombrada, dedo queimado / Hannap

Sonhei que estava na praia. Era o arpoador. Estava cheio de amigos, Palomita, etc. Era fim de tarde. Do outro lado da rua havia um casarão abandonado. Entrei para ver o que tinha dentro. Era uma mansão cheia de coisas, lotada de materiais estranhos. Digna de um filme de terror mas com um ar de fábrica abandonada. Cada cômodo tinha algo diferente, latas de tinta, pedaços de metal. Em um dos quartos encontrei uma pilha de ovos brancos com um ovo enrolado em papel alumínio no topo. Desenrolei o ovo e vi que esta era uma obra da Raquel Sakristan. Entrei em um quarto que tinha uma varanda com vista para o mar do lado oposto da praia do arpoador. Era um precipício, e o mar ficava muito lá embaixo batendo violentamente nas pedras. Parecia perigoso, mesmo assim eu desci a escadinha e mergulhei. Subi novamente para o quarto e resolvi voltar para o arpoador. Fiz o trajeto de volta dentro da casa. A casa tinha algo estranho, parecia que não havia ninguém mas quando eu caminhava por ela sempre via um vulto de alguém com uma camiseta vermelha e cabelo raspado entrando em algum cômodo e saindo do meu campo de visão. Quando voltei pra praia já era noite, a maioria dos meus amigos já tinha ido embora e me dei conta de que havia esquecido o meu celular dentro da casa. Fiquei com medo de voltar sozinho e chamei dois amigos para entrarem comigo, um deles era o Fernando Baldino.
Descobrimos que em cada cômodo moravam algumas pessoas. Era um local ocupado ilegalmente. Em um dos quartos haviam 3 negões, 2 deles africanos, não falavam português. O outro falava um pouco e perguntei se ele havia encontrado algum celular. Ele disse que não. Sai do quarto e pedi discretamente para o meu amigo ligar para o meu número. O celular tocou lá dentro do quarto deles. Entrei e vi. Disse que ia chamar a polícia se ele não me devolvesse. Fiquei muito puto e peguei o cigarro que ele estava fumando e comecei a queimar o dedinho da mão dele. Queimei tanto que um pedaço do dedo caiu. Peguei o celular e fui embora.
mentinha / Leve

Eu estava vendo slides projetados da família com várias fotos do meus primos e achando tão linda a imagem do meu primo mais novo que sempre foi muito querido. Havia muitas fotos da família do meu tio (tia, tio e meus dois primos), em algumas delas todos estavam sentados num sofá com cara de doentes, com sangue na camiseta, bem no meio do peito onde é o coração e alguns com a boca suja de sangue também... Aí alguem que tava vendo as fotos explicou que isso era de uma época que eles ficaram doentes, tiveram uma doença que deixou eles assim mas passou, a foto foi só pra registrar isso.
Mas tinha várias fotos da família toda reunida também e eu não aparecia em nenhuma das fotos. As vezes tinha uma guria que era da minha idade nas fotos e eu pensava que era eu mas olhava melhor e ficava decepcionada porque era outra menina que eu nem conhecia. Não tinha nenhuma foto onde eu aparecesse, mas em uma foto de natal eu vi uma boneca que na realidade do sonho, foi uma boneca que eu tive e amava muito, aí eu tirei a boneca de dentro da foto pra realidade. A boneca era a mentinha da coleção moranguinho. Eu olhei e abracei e beijei a boneca com muito amor, ela tinha um sorriso tão puro, tão querido, me olhava com amor, era viva e a coisa mais linda do mundo (me sentindo como criança). Decidi ficar com ela, adotar. Levei ela pro meu quarto (o antigo, da casa onde morei na infância) e ela foi explorando o quarto como um filhote de gato curioso e eu tava muito feliz. *Eu nunca tive essa boneca e nem sabia que existia uma "mentinha" na coleção moranguinho.
mentinha / Leve

Eu estava vendo slides projetados da família com várias fotos do meus primos e achando tão linda a imagem do meu primo mais novo que sempre foi muito querido. Havia muitas fotos da família do meu tio (tia, tio e meus dois primos), em algumas delas todos estavam sentados num sofá com cara de doentes, com sangue na camiseta, bem no meio do peito onde é o coração e alguns com a boca suja de sangue também... Aí alguem que tava vendo as fotos explicou que isso era de uma época que eles ficaram doentes, tiveram uma doença que deixou eles assim mas passou, a foto foi só pra registrar isso.
Mas tinha várias fotos da família toda reunida também e eu não aparecia em nenhuma das fotos. As vezes tinha uma guria que era da minha idade nas fotos e eu pensava que era eu mas olhava melhor e ficava decepcionada porque era outra menina que eu nem conhecia. Não tinha nenhuma foto onde eu aparecesse, mas em uma foto de natal eu vi uma boneca que na realidade do sonho, foi uma boneca que eu tive e amava muito, aí eu tirei a boneca de dentro da foto pra realidade. A boneca era a mentinha da coleção moranguinho. Eu olhei e abracei e beijei a boneca com muito amor, ela tinha um sorriso tão puro, tão querido, me olhava com amor, era viva e a coisa mais linda do mundo (me sentindo como criança). Decidi ficar com ela, adotar. Levei ela pro meu quarto (o antigo, da casa onde morei na infância) e ela foi explorando o quarto como um filhote de gato curioso e eu tava muito feliz. *Eu nunca tive essa boneca e nem sabia que existia uma "mentinha" na coleção moranguinho.
Problemas, bicicleta, baseado, ioga / Hannap

Sonhei que estava chegando na casa da minha família no sul pra visitar. Meu pai Eugênio veio me abraçar feliz e derrubou um cinzeiro que tinha uma ponta de um beck. Ele se abaixou pra juntar o cinzeiro e viu a ponta, colocou os dois sobre a mesa e saiu sem falar nada, com um olhar desapontado mas ainda com um sorriso no rosto que foi desaparecendo. Enquanto isso a Gab dormia no quarto. Eu tinha acordado cedo pra ir praticar ioga. Na nossa casa funcionava uma base do exército e na varanda pousavam e decolavam vários helicópteros. Todos eles batiam na borda do telhado. Peguei minha mochila e sai para a aula. Fui de bicicleta. No final da rua parei e encontrei uma menina, minha aluna e começamos a conversar. Mostrei pra ela alguns desenhos que estavam na mochila. Ela me chamou para um canto e acendeu um baseado. Fumamos e quando eu me dei conta não havia nada na minha mochila para a aula de ioga. Nem roupa, nem sunga, nem toalha. Vi que estava atrasado e resolvi correr. Peguei a bicicleta e fui por uma rua desconhecida. A cidade parecia Torres. Parei em um bar, estacionei a bike em uma garagem e entrei. Desisti da aula. Sentei e fiquei quieto, só ouvindo as conversas. Todos falavam castelhano mas só o dono do bar era espanhol de verdade, os clientes eram estrangeiros, italianos, franceses, dava pra notar pelo sotaque. Pedi alguma coisa pra beber e veio uma mulher grande e gostosona na minha mesa. Se debruçou e esfregou os peitos na minha cara pra eu chupar. Comecei a chupar aquelas tetas enormes. Depois ela me chamou na mesa dela pra conversar. Pediu que eu fizesse um cartaz pra anunciar um show de uma banda que ela promovia. Acho que não gostei do encargo e resolvi ir embora. Fui pegar a minha bicicleta na garagem e não encontrei. Depois percebi que haviam roubado a roda de trás e trocado o guidon. Reconheci o quadro da bike e vi que ela estava toda desmontada. Fiquei puto com o cara que estava lá, reclamei com o dono do bar e ameacei um funcionário, dei um tapa nele e depois me arrependi. Ninguém assumiu o problema e então eu fui embora, resignado.
/ LM

normalmente sonho que estou sendo perseguida. Desta vez o cenário da perseguição era muito bonito e acalentador. Sonhei que havia um menino/homem claro dos cabelos negros que me recordo do rosto, mas sei que não o conheço e o mesmo me perseguia por uma mansão cheia de subidas e descidas, e havia ainda mais um moço de cabelos mais claros, desse não me lembro o rosto,e ele aparentava tentar me salvar, mas eu sentia que eu não queria que ele machucasse o perseguidor. Após esse joguinho de gato e rato, só me recordo de estar do lado de fora da casa, daí eu só conseguia ver os muros cheios de plantas de uma calçada sem fim e muito arborizada e uma rua com alguns carros parados. Logo em seguida vi os dois meninos que estavam correndo pela mansão vindo juntos e rindo muito, entao o mais claro do qual eu não me lembro da face tentava me beijar, e no momento H ele sorriu como se zombasse e foi atras d mais moreno que estava mais avançado.. Depois disso só lembro de mim correndo pela rua
PH / Little L

Meu amigo Pedro Henrique foi me visitar. Gosto muito dele e sua presença me foi muito grata. Ele passaria o final de semana aqui em casa e eu fiquei muito feliz com isso. Meu quarto estava a bagunça de sempre, embora no sonho parecesse menos esculachado. Eu tinha vergonha da bagunça. Ele ficava o tempo inteiro sentado no sofá e eu às vezes sentia necessidade de ficar longe dele e me trancava no quarto, e então parecia que perdia a consciência e pensava: Puxa, não estou sendo uma boa anfitriã. Então pensei: Vou tomar banho, trocar de roupa e convidá-lo para sair. Será que minha mãe irá achar ruim se eu sair com ele e demorar muito? Ela vai achar que a gente estava transando ! Tomei banho e pus um vestido preto, mas estava muito curto e apareceu uma de minhas nádegas. Minha mãe brigou muito, mas o Pedro rolou de rir e disse "Está escapando !" - a ironia que lhe é comum não só no sonho mas na vida real.
Apareceram outros visitantes que não conheço na vida real, uns negões altos que acho que o Pedro deveria conhecer. O meu pai foi para a cozinha fritar uns salgadinhos e na cozinha me sugeriu que comesse alguns, pois o povo estava devorando tudo. Um dos pães de queijo estava salpicado de pontinhos verdes por dentro - mofado - eu avisei, e meu pai correu a checar para ver se havia problemas com os outros.
Meu pai reclamou por eu ter aparecido na frente do Pedro com uma roupa muito curta. Eu falei: Não se preocupe, ele é um gay bem resolvido (apesar de não ser nem um pouco afeminado) ao contrário do Heleno, que é meio indeciso.
Falei para o Pedro: Tenho 50 reais aqui, vamos sair para beber alguma coisa?
Ele disse que 50 reais era mto, que ele só ia beber cachaça com refrigerante, e uns 5 reais bastariam.
PH / Little L

Meu amigo Pedro Henrique foi me visitar. Gosto muito dele e sua presença me foi muito grata. Ele passaria o final de semana aqui em casa e eu fiquei muito feliz com isso. Meu quarto estava a bagunça de sempre, embora no sonho parecesse menos esculachado. Eu tinha vergonha da bagunça. Ele ficava o tempo inteiro sentado no sofá e eu às vezes sentia necessidade de ficar longe dele e me trancava no quarto, e então parecia que perdia a consciência e pensava: Puxa, não estou sendo uma boa anfitriã. Então pensei: Vou tomar banho, trocar de roupa e convidá-lo para sair. Será que minha mãe irá achar ruim se eu sair com ele e demorar muito? Ela vai achar que a gente estava transando ! Tomei banho e pus um vestido preto, mas estava muito curto e apareceu uma de minhas nádegas. Minha mãe brigou muito, mas o Pedro rolou de rir e disse "Está escapando !" - a ironia que lhe é comum não só no sonho mas na vida real.
Apareceram outros visitantes que não conheço na vida real, uns negões altos que acho que o Pedro deveria conhecer. O meu pai foi para a cozinha fritar uns salgadinhos e na cozinha me sugeriu que comesse alguns, pois o povo estava devorando tudo. Um dos pães de queijo estava salpicado de pontinhos verdes por dentro - mofado - eu avisei, e meu pai correu a checar para ver se havia problemas com os outros.
Meu pai reclamou por eu ter aparecido na frente do Pedro com uma roupa muito curta. Eu falei: Não se preocupe, ele é um gay bem resolvido (apesar de não ser nem um pouco afeminado) ao contrário do Heleno, que é meio indeciso.
Falei para o Pedro: Tenho 50 reais aqui, vamos sair para beber alguma coisa?
Ele disse que 50 reais era mto, que ele só ia beber cachaça com refrigerante, e uns 5 reais bastariam.
Um sonho que se tornou realidade / S

Não costumo me lembrar dos meus sonhos. Acho que não gosto de sonhar ou tenho medo, sei lá. Tive alguns que realmente aconteceram. Vou contar um deles aqui.
Estava viajando da cidade que eu estudava para a cidade que eu morava e meu ex-namorado estava dirigindo. Era uma viagem longa, tínhamos mais de 700 km para percorrer e resolvemos sair pela manhã.
Por volta do meio dia, adormeci durante algum tempo. Sonhei e acordei suando e tremendo. Era um daqueles sonhos que parece que a gente acorda com o susto.
No sonho estava sonhando com a realidade, com a viagem que estávamos fazendo no momento. Estávamos viajando por aquela mesma rodovia, na mesma direção, eu estava acordada, olhando a estrada à frente, a única diferença era que estava um pouco acinzentado, as cores não estavam tão brilhantes quanto as que eu estava vendo depois que acordei.
Meu ex-namorado estava correndo mais do que o normal, pois a viagem era longa e queríamos chegar durante o dia. Era uma daquelas rodovias retas, desertas e monótonas, com algumas subidas e descidas. Estávamos indo tranquilamente quando, de repente, depois de uma pequena subida, vimos um fusca branco saindo de uma estrada lateral, de terra, do lado direito. O fusca avançou na tentativa de atravessar a rodovia e ir para o outro lado da pista, no sentido oposto em que estávamos, sem parar. Não sei se não nos viu ou achou que ia dar tempo de atravessar e tentou arriscar. Em poucos segundos alcançamos o carro, ainda na pista que estávamos indo. Neste instante, foi como se tivesse desligado o filme. Vi o carro bem próximo, sei que íamos bater, que não tinha como ser diferente, mas não senti nenhuma dor, não vi a batida, simplesmente desligou o "filme" naquele exato momento, antes de bater e acordei transpirando e tremendo. Contei para o meu ex-namorado o meu sonho e ele imediatamente diminuiu a velocidade. Continuou assim por horas, até que já estava quase anoitecendo e ví que não chegaríamos durante o dia, como tinhamos planejado, pois ele estava muito devagar. Tentei convencê-lo a ir mais rápido, de que foi apenas um sonho, que estava anoitecendo e ainda estávamos no meio do nada, e que nada ia acontecer. Ele se negou a ir mais rápido dizendo que já tive um sonho anteriormente que aconteceu e que ele não iria aumentar a velocidade.
Ainda estava argumentando com ele quando, logo após uma pequena subida, lá estava o fusca branco... exatamente como no meu sonho. O carro atravessou a pista e como estávamos devagar, atravessou tranquilamente, sem chance de batermos e seguiu o seu caminho. Meu ex- namorado ficou tão assustado, que parou o carro imediatamente no acostamento para conseguir respirar direito. Também fiquei sem fala no momento e entendi porque o sonho era meio cinzento. Era porque estava anoitecendo. se tivesse prestado um pouquinho de atenção, saberia a hora em que o carro iria aparecer...
Parece que adormeci e fui para outra dimensão através do sonho, mas continuei fazendo o que estava fazendo acordada, só que no futuro.
Este não foi o primeiro sonho que antecedeu a realidade. Acho que a teoria de que não podemos mudar as coisas está errada. As minhas experiências mostram que os sonhos podem nos dar a oportunidade de interferir nos acontecimentos futuros, mostrando o que pode acontecer ou mostrando coisas que estão acontecendo no momento e não sabemos, mas que devemos saber, por alguma razão. Estes tem diferença entre o sonho e a realidade de alguns minutos apenas.
Gostaria muito de saber como isto acontece, que alguem me explicasse estes fenômenos...
Estejam com Deus...
Um sonho que realmente aconteceu / S

Não costumo me lembrar dos meus sonhos. Acho que não gosto de sonhar ou tenho medo, sei lá. Tive alguns que realmente aconteceram. Vou contar um deles aqui.
Estava viajando da cidade que eu estudava para a cidade que eu morava e meu ex-namorado estava dirigindo. Era uma viagem longa, tínhamos mais de 700 km para percorrer e resolvemos sair pela manhã.
Por volta do meio dia, adormeci durante algum tempo. Sonhei e acordei suando e tremendo. Era um daqueles sonhos que parece que a gente acorda com o susto.
No sonho estava sonhando com a realidade, com a viagem que estávamos fazendo no momento. Estávamos viajando por aquela mesma rodovia, na mesma direção, eu estava acordada, olhando a estrada à frente, a única diferença era que estava um pouco acinzentado, as cores não estavam tão brilhantes quanto as que eu estava vendo depois que acordei.
Meu ex-namorado estava correndo mais do que o normal, pois a viagem era longa e queríamos chegar durante o dia. Era uma daquelas rodovias retas, desertas e monótonas, com algumas subidas e descidas. Estávamos indo tranquilamente quando, de repente, depois de uma pequena subida, vimos um fusca branco saindo de uma estrada lateral, de terra, do lado direito. O fusca avançou na tentativa de atravessar a rodovia e ir para o outro lado da pista, no sentido oposto em que estávamos, sem parar. Não sei se não nos viu ou achou que ia dar tempo de atravessar e tentou arriscar. Em poucos segundos alcançamos o carro, ainda na pista que estávamos indo. Neste instante, foi como se tivesse desligado o filme. Vi o carro bem próximo, sei que íamos bater, que não tinha como ser diferente, mas não senti nenhuma dor, não vi a batida, simplesmente desligou o "filme" naquele exato momento, antes de bater e acordei transpirando e tremendo. Contei para o meu ex-namorado o meu sonho e ele imediatamente diminuiu a velocidade. Continuou assim por horas, até que já estava quase anoitecendo e ví que não chegaríamos durante o dia, como tinhamos planejado, pois ele estava muito devagar. Tentei convencê-lo a ir mais rápido, de que foi apenas um sonho, que estava anoitecendo e ainda estávamos no meio do nada, e que nada ia acontecer. Ele se negou a ir mais rápido dizendo que já tive um sonho anteriormente que aconteceu e que ele não iria aumentar a velocidade.
Ainda estava argumentando com ele quando, logo após uma pequena subida, lá estava o fusca branco... exatamente como no meu sonho. O carro atravessou a pista e como estávamos devagar, atravessou tranquilamente, sem chance de batermos e seguiu o seu caminho. Meu ex- namorado ficou tão assustado, que parou o carro imediatamente no acostamento para conseguir respirar direito. Também fiquei sem fala no momento e entendi porque o sonho era meio cinzento. Era porque estava anoitecendo. se tivesse prestado um pouquinho de atenção, saberia a hora em que o carro iria aparecer...
Parece que adormeci e fui para outra dimensão através do sonho, mas continuei fazendo o que estava fazendo acordada, só que no futuro.
Este não foi o primeiro sonho que antecedeu a realidade. Acho que a teoria de que não podemos mudar as coisas está errada. As minhas experiências mostram que os sonhos podem nos dar a oportunidade de interferir nos acontecimentos futuros, mostrando o que pode acontecer ou mostrando coisas que estão acontecendo no momento e não sabemos, mas que devemos saber, por alguma razão. Estes tem diferença entre o sonho e a realidade de alguns minutos apenas.
Gostaria muito de saber como isto acontece, que alguem me explicasse estes fenômenos...
Estejam com Deus...
Um sonho que realmente aconteceu / S

Não costumo me lembrar dos meus sonhos. Acho que não gosto de sonhar ou tenho medo, sei lá. Tive alguns que realmente aconteceram. Vou contar um deles aqui.
Estava viajando da cidade que eu estudava para a cidade que eu morava e meu ex-namorado estava dirigindo. Era uma viagem longa, tínhamos mais de 700 km para percorrer e resolvemos sair pela manhã.
Por volta do meio dia, adormeci durante algum tempo. Sonhei e acordei suando e tremendo. Era um daqueles sonhos que parece que a gente acorda com o susto, sei lá!
No sonho estava sonhando com a realidade, com a viagem que estávamos fazendo no momento. Estávamos viajando por aquela mesma rodovia, na mesma direção, eu estava acordada, olhando a estrada à frente, a única diferença era que estava um pouco acinzentado, as cores não estavam tão brilhantes quanto as que eu estava vendo depois que acordei.
Estávamos viajando e meu namorado estava correndo mais que o normal, pois a viagem era longa. É uma daquelas rodovias retas, desertas e monótonas, com algumas subidas e descidas. Estávamos indo tranquilamente quando, de repente, depois de uma pequena subida, ví um fusca saindo de uma estrada lateral, de terra, do lado direito. O fusca avançou na tentativa de atravessar a rodovia e ir para o outro lado da pista, no sentido oposto em que estávamos, sem parar. Não sei se não nos viu ou achou que ia dar tempo de atravessar e tentou arriscar. Em poucos segundos alcançamos o carro, ainda na pista que estávamos indo. Neste instante, foi como se tivesse desligado o filme. Vi o carro bem próximo, sei que íamos bater, que não tinha como ser diferente, mas não senti nenhuma dor, não vi a batida, simplesmente desligou e acordei transpirando e tremendo. Contei para o meu ex-namorado o meu sonho e ele imediatamente diminuiu a velocidade. Continuou assim até que já estava quase anoitecendo e ví que não chegaríamos durante o dia, como tinhamos planejado, pois ele estava muito devagar. Tentei convencê-lo de que foi apenas um sonho, que estava anoitecendo e não vimos nada parecido com o meu sonho. Ele se negou a ir mais rápido dizendo que já tive um sonho anteriormente que aconteceu. Ainda estava argumentando com ele quando, logo após uma pequena subida, lá estava o fusca... exatamente como no meu sonho. O carro atravessou a pista e como estávamos devagar, ele atravessou tranquilamente, sem chance de batermos e seguiu o seu caminho. Meu ex- namorado ficou tão assustado, que ele parou o carro imediatamente no acostamento para conseguir respirar direito. Também fiquei sem fala no momento e entendi porque o sonho era meio cinzento. Era porque estava anoitecendo. se tivesse prestado um pouquinho mais de atenção, saberia até a hora em que o carro iria aparecer...
Parece que adormeci e fui para outra dimensão através do sonho, mas continuei fazendo o que estava fazendo acordada, só que no futuro. Este não foi o primeiro sonho que aconteceu logo depois. acho que a teoria de que não podemos mudar as coisas está errada. As minhas experiências mostram que os sonhos podem nos dar a oportunidade de interferir nos acontecimentos futuros, mostrando o que pode acontecer ou mostrando coisas que estão acontecendo no momento e não sabemos, mas que devemos saber, por alguma razão. Estes tem diferença entre o sonho e a realidade de alguns minutos apenas.
Gostaria muito de saber como isto acontece, que alguem me explicasse estes fenômenos...
Estejam com Deus...
/ li

Era madrugada e após eu atravessar a cidade de santa Maria, voltava para a casa da minha família, que era em um dos quarteis da cidade. Estava amanhecendo e entrei em casa pela porta lateral, que parecia um hospital, mas era a casa da família de GF. A mãe de GF era uma pessoa ótima, italiana refinada e encantada com o Brasil e foi muito querida comigo. GF estava próximo, deitamos juntos para dormir por alguns minutos e ríamos muito.
Quando resolvi ir embora procurei minhas irmãs para ajudar a fazer minhas malas. Ao arrumar a bagagem encontrei alguns presentes que a mãe de GF deixou para mim, algumas rosas, jóias e notas de 300 e 50 euros.
Vida louca no interior / Nines

Eu estava numa cidade tipo interior e me sentia A Gata. Andava toda bonita, cheia de fogo, todos olhavam, mas eu não queria ninguém. Na minha casa tinha um moreno dos olhos verdes que trabalhava lá... A gente ia pro banheiro e eu tomava banho na frente dele, mas aih um bode entrava no banheiro e corria atrás de mim como se fosse me morder, me tirando do banheiro. Eu era de uma família de personagens de novela que tinham morrido de overdose. Quando essa informação chegou no sonho eu vi um lugar preto com os caixões e as caras das pessoas, meio vampiras, mortas, roxas, brancas.
formigas verdes metálicas / Nines

Estava num outro lugar com o Dimitre, viajando. Andando num lugar diferente, numa cidade. Só que ontem a noite, numa festa, eu tava conversando com uns amigos sobre uns mosquitos que depositam larvas de moscas nas pessoas e elas crescem embaixo da pele, respirando pelos póros e tem que ser retiradas, um papo estranho. No sonho, uns bichinhos verdes parecidos com formigas, meio metálicos entravam no meu tênis e se proliferavam. Eu queria tirar, mas eles eram tipo carrapichos, um pouco difíceis de sair. E me dava uma agonia pegar neles, tinha aquele barulhinho de mosca. Eu conseguia tirar e a gente continuava nossa andança e uma hora, a gente tava conversando e falava sobre os bichos, aí eu começava a sentir de novo eles caminhando em mim e percebia que tinha um monte dentro do meu tênis. A gente ia procurar uma farmácia pra tirar eles. Uma das farmácias era uma lanhouse por dentro. Acho que deu certo, mas não lembro dos detalhes. Lembrei agora que nessa mesma festa de ontem, o dono da casa perguntou se a gente não tava sentindo formigas na grama e eu comecei a sentir formigas no meu tênis... Isso deve ser um trauma, por eu ter pisado num formigueiro em uma outra festa e há alguns meses. Me dei mal nesse dia.
Ximenes e Tátil / Hannap

Sonhei que eu estava dentro de um carro, junto com a minha amiga Mana Bernardes e a amiga dela a Mariana Ximenes. Estávamos indo para algum lugar, acho que era a casa da família da Ximenes. Um sítio. Era de noite. Chegamos lá e ficamos algum tempo conversando. Logo depois a Mana resolveu ir pra casa, junto com um cara. Eu fiquei um pouco mais mas a Ximenes não queria conversar comigo, tinha uma cara muito amarga. Ficou noite escura e eu não tinha como voltar, precisava de uma carona. Então falei com ela, pedi pra me deixar na estrada. Ela não deu muita atenção mas eu insisti e ela me levou de carro. Então começamos a conversar e rolou um clima bom. Contei uma série de coisas da minha vida e ela também.
De repente eu estou dentra da Tátil Design, já é de manhã, entendo que a Mariana Ximenes virou minha namorada no trajeto de carro até ali. O escritório é bem diferente do que é na verdade. Estou eu e ela e um monte de amigos brincando, andando de skate e pulando pelos corredores. As pessoas vão indo embora (a primeira a sumir é a Ximenes) e mais uma vez eu vou ficando. Não tenho nenhum compromisso. Encontro alguns amigos, ex-colegas da Tátil. Sigo andando de skate e me jogando nas almofadas do lugar. Encontro uma porta que dá para uma área externa que tem um rio e uma ponte. Lá estão vários amigos, se jogando da ponte n'água. Também pulo e fico nadando no rio. A sensação é muito boa.
acampamento / belaquack

Eu namorava o cara da novela, estávamos apaixonados, às vezes eu não era eu, mas sim a moça da novela. Eu falava pra ele que não lembrava como era gostar de alguém, e que era bom. Nós íamos pra um acampamento, ou já estávamos lá, não sei. Era legal no início, mas depois eu descobria que tinha umas regras estranhas. A Luiza e o cara da novela já tinham ido pro acampamento antes, mas era minha primeira vez. Os novatos tinham que competir, ganhava quem montasse a árvore de natal mais rápido, eu achava que ia ganhar porque fazia muitos anos que não montava uma árvore de natal, e eu gostava.
Depois eu ganhava um presente de boas vindas, todo mundo ganhava um presente, o meu era uma saia, uma blusa e um lenço, eu escolhia, e eles mandavam confeccionar pra mim. Eu adorava e mostrava pra Luiza, ela achava estranho porque o presente dela tinha sido uma calça na liquidação de 4 reais. Eu também achava estranho. Depois me diziam que eu não tinha entendido as regras e que quis um presente caro demais, então eu ia ter que pagar pelo meu presente. Eu prometia presentes pra todo mundo porque ficava sem graça. Eu já não estava gostando do acampamento tanto assim. Mas era bom quando eu tava com o cara da novela, ele gostava de mim, e eu dele.
Só que depois me falavam que o cara da novela queria beijar o S. Eu ficava chateada, e ele vinha falar comigo, dizia que era só uma brincadeira, que não era pra eu acreditar no que os outros diziam. Mas acho que ele realmente beijava o S.
Palau / Hannap

Sonhei que eu estava em um show (não lembro de quem) dentro de alguma casa de espetáculos. O Show acabou e o comentário geral, inclusive da banda no palco, era que o palau não era grande coisa, por conta da qualidade do som e da organização. Ficavam falando palau, palau, palau decepcionou, e eu não entendia o que era aquilo. De repente saímos do prédio e eu entendi onde estávamos, vi a fachada do edifício, era o Palau de la Música em Barcelona. Então entendi a frustração de todo mundo, que esperava algo melhor de um lugar tão famoso. Também entendi que na Espanha as coisas eram assim, tinham mais fama do que qualidade.
Voltamos pra dentro do prédio pra fazer um visita ao lugar. Eles tinham um tour institucional que começava por uma sala com souvenirs. Peguei um chaveiro e uma bolsa (que vinha com o mesmo chaveiro pendurado). Na hora de passar para a segunda sala uma moça que trabalhava lá perguntou porque eu tinha pego dois chaveiros. Eu inventei uma desculpa, dizendo que não havia visto o chaveiro pendurado na bolsa. Ela criou caso comigo e então, finalmente, eu comecei a falar em espanhol. Expliquei pra ela que não tinha visto o chaveiro e que não tinha problema. Isso não era motivo pra ela me tratar mal. Descemos uma escada rolante e fomos parar em um andar todo branco, com pé direito baixo, era um shopping, com aspecto de camelô. Muito tosco. Resolvemos sair de lá pra acabar com o sonho.
coração atravessado por lápis / Moa

sonho complexo, muitos simbolos. a arvore do bem e do mal surge pra mim, vejo as sefiras piscando, indicando combinações entre os caminhos...uma situação que lembro, mais ocncreta, foi eu sendo atingido por um lápis no coração. eu tirava o lapis e começava a sangrar, mas eu não conseguia ver o ferimento...um médico, um homem negro, me dizia que estava tudo bem, e que eu deveria aprender a respirar pelo 'buraco'. eu tento, mas parece bem difícil; eu finjo estar conseguindo, não sei porquê.
depois me vejo de volta ao colégio militar em que estudei. porém, estou no tempo atual, embora fardado como na época em que estudei lá. curiosamente, as pessoas que encontro lá também estão mais velhas - embora alguns eu nem saiba como ficaram - e dizem que eu não deveria estar ali, que eu já tinha até me formado, que ali não era meu lugar...eu concordo mas justifico minha ida ali talvez como ...uma visita? é aí que de repente vejo o médico que me viu antes. ele era militar, me vê de seu gabinete e sorri, satisfeito...algumas pessoas esperam para ser atendidas. não lembro de mais nada.
Visitas / Aspros

Estava no carro, usando meu gps pra mandar SMS para as pessoas, e minha amiga estava dirigindo, ou eu estava, não sei ao certo, chegando em casa estava com visitas, a bateria do meu gps acabou bem na hora. Entrei em casa e um amigo meu e outro cara que não vou com a cara delle. O meu amigo foi gentil comigo, disse que tinha o cabo pra recarregar a bateria enquanto o outro nem eu olhava pra cara dele, e nem ele na minha. Conversamos um pouco e quando iam se despedir entraram no meu quarto o meu amigo me deu um abraço e foi embora, enquanto o outro entrou no meu quarto e tentou abrir uma segunda porta que tenho no meu quarto, só que ela tem trincas e êle não conseguiu abri-la, ele ficou puto e foi-se embora enquanto eu me ria da cara dele por ser incompetente.
excursão de madrugada / Érica

De noite, estava eu e minha familia dentro da caminhonete verde, e paramos num lugar onde estavam Mar e familia dentro de uma caminhonete que parecia ser deles, por ter parado muito perto da caminhonete dele nao dava pra abriar a porta, entao logo Alc estacionou a caminhonete dele longe, debaixo de uma arvore, sai de la , entrei dentro de um lugar de luz acesa e vi muitas pessoas sentadas, num lugar que parecia ser uma sala de aula, vi os colegas Aires e um outro e els nao pareciam me reconhecer, vi muitas pessoas novas numa faixa de idade de 15 a 20 anos no maximo, e nao as conhecia, sai de la voltei pra caminhonete, ouvi dizer que aquelas pessoas sairiam de la umas 3 e meia da madrugada em excursão e que iria ficar la esperando elas sairem,(nisso estava ficando entediada de ter que esperar), e pra piorar meu irmao ou minha irma tava la dentro da sala de aula, e eu ficando irritada pois queria ir embora daquele lugar.
Aniversário / Hannap

Sonhei que estava fazendo aniversário e comemorava com apenas 3 amigas em uma piscina que ficava na minha casa. Eram a Gab Marcondes, a Marina Lorenzato e a Tania Savaget. De repente eu sai da piscina pra olhar o meu email e facebook. Vi que não havia nenhuma mensagem de aniversário e fiquei um pouco triste. Comecei a ligar para os meus amigos para combinar uma festinha. Voltei pra piscina e já não havia ninguém. Pedi ajuda pra minha irmã Carolina, pois havia caído muita coisa na água. A piscina ficava no meio do meu quarto e minhas roupas tinham voado pra dentro. Livros, câmera fotográfica... Tudo boiava e quase não tinha molhado. Resgatei as coisas e dei uma arrumada rápida no ambiente, fiquei dentro da piscina e as amigas voltaram para a água. Eu estava pelado e então resolvi colocar um short com uma cueca. Saí e deixei minhas amigas na piscina. Esqueci de avisar. Fui para uma casa na beira da praia. Lá encontrei outros amigos. A Joaninha chegou atrasada. Ela estava mais gorda. A Tania Savaget já estava na praia. Deve ter ficado sabendo por alguém. Ela estava sentada com o Ricardinho. Encontrei por lá o Peu, que faz aniversário no mesmo dia. Ele estava em um sofá com um monte de meninas bonitas. Eles iam tocar música. Fui entrar na água e percebi que estava de cueca. Tirei o calção e a cueca e voltei a colocar o calção. Neste momento percebi que algumas pessoas entravam na água peladas e outras não. Não havia problema para quem quisesse ficar sem roupa. Quando saí da água minhas roupas haviam desaparecido. Um anão havia colocado a minha cueca e usado minha camiseta como uma calça. ele parecia um mendigo. Perguntei se ele queria as roupas pra ele e ele disse que sim. Depois descobri que ele era o dono da casa e era muito rico. Cumprimentei o Peu, dei um abraço nele e subi para o segundo andar onde estava rolando a minha festa.
Waves / Kaneda

Estava em direção a uma praia, parecido com São Francisco do Sul em SC. Foi uma trilha difícil, mesmo com porte de um carro off-road para estradas daquele tipo. O mar tranquilo e quando chegamos (não me lembro quem estava junto), o mar se agitou. Era uma praia de tombo, não se podia nadar. Até que as ondas quebravam bem alto e começaram a puxar o carro, devido tamanha violência da natureza. As ondas encobriram algumas pessoas.
Luana / Hannap

Sonhei que estava com a Luana Piovani, caminhando pela cidade. Era noite. Éramos namoradinhos.
Ela era mais baixa que eu e andava um pouco curvada. Tinha um olhar triste.
Ela me seguia, andávamos rápido, passávamos entre os carros estacionados para atravessar as ruas.
Percebia que ela era insegura. Eu ia conversando, dizendo que ela era bonita e que deveria acreditar no seu brilho e e levantar o queixo e o peito.
/ li

Eu estava num bar brincando e cuidando de crianças, dois irmãos japoneses gêmeos e mais dois gêmeos loiros.
Corri para uma escadaria para não perder a posse de primeira dama do estado, que seria a minha tia.
helicópteros / li

G estava na carona de um helicóptero do exército, que voava baixo seguindo uma estrada e eu ia conversando com ele pelo lado de fora, caminhando na estrada. Depois eu comprei o apartamento que G morava, que era perto da avenida Farrapos, Cristóvão e da barros Cassal, num andar alto com vista bonita da cidade. O quarto era interessante, com o telhado e paredes envolta da cabeceira da cama todo em vidro. G tinha um amigo bem chato que batia no apê toda hora para falar coisas ruins dele.
No helicóptero que G andava havia muitas mochilas dele, todas abertas e bagunçadas.
Acidentes / Aspros

Encontrei um amigo da faculdade que estava andando com um pessoal, e eles estavam buscando umas coisas, roupas, e encontramos um shorts verde para mulher e um do mesmo modelo, só que marrom e maior para homens. Queria comprar um desses mas fiquei sem. Saí de lá e passei na rua que dá curva na frente da igreja matriz daqui. Houve um acidente, uma bicicleta amassou a porta de um carro vermelho, enquanto mais embaixo havia uma outra bicicleta, dessa vez rosa, com um monte de flores como detalhes, ela estava toda arrebentada e havia uma poça gigante de água misturada com sangue.
Depois apareceu três caras fazendo patetisses e esses caras começaram a nos perseguir, era um hotel e todo mundo corria pra se livrar do cara, fechávamos portas, colávamos pulserinhas para trancá-los, então 3 foram para um lado e eu desci as escadas, encontrei um quarto aberto e entrei, era um casal que tomava banho. Minha irmã apareceu no quarto e comemos hamburgueres, acabamos com o pão do casa que nem ao menos os vi.
pai / chico

sonhei q minha madrasta me mostrava vários vídeos e fotos de meu pai como um famoso cientista apresentador dos segredos das ciências às crianças. foi estranho sentir por ele, pela 1a vez, alguma coisa parecida com orgulho.
Moeda de R$5,00 / Pedro Belleza

Sonhei que existia moedas de cinco reais. Minha casa estava repleta delas, por todos os cantos. Era muito dinheiro e eu não fazia mínima idéia de como essas moedas haviam parado lá. Apesar de eu possuir uma enorme quantia de dinheiro, não podia usá-las pois ninguém as aceitava.
Vendendo / li

Encontrei SL na avenida Independência, durante à noite enquanto eu caminhava apressadamente. Combinamos de nos encontrar mais tarde. Fi a um alçapão e encontrei minha mãe e um professor europeu, por vezes francês, outras polonês ou esloveno. Voltei para a avenida independência e fazia um dia nublado. Chequei ao fim da rua e subi num barranco que era a continuação da avenida. Entrei em uma casa meio porão que era a loja que SL e o namorado estavam inaugurando. A imprensa queria entrar, muita gente para cobrir a abertura da loja e fui ajudar a organizar o coquetel e as vendas, quando observei que vendia-se muito e iria faltar roupas para o segundo dia da loja.
marcelo / chico

não lembro bem a situação, só lembro que uma hora meu amigo marcelo aparecia no sonho, e me dava uma alegria danada de vê-lo. abraçava-o e convidava-o para juntar-se a nós, feliz da vida. espero que ele apareça aqui pela vigília também.
Um passeio no obscuro / Rigo Eves

Como sempre os sonhos são confusos.
O sonho começa no quarto dos meus pais.
Meu pai sufocando na cama, morrendo de parada respiratória.
Um mês depois, minha mãe ainda em depressão discute com minha irmã mais velha, e depois disso, se recolhe chorando num quarto. Escuto um barulho forte vindo do quarto. Minhas irmãs correm, tentam abrir a porta do quarto, e quando conseguem, gritam apavoradas. Quando eu vejo, minha mãe está com o pescoço em algo que antes devia servir de varal... já morta. Nisso eu acordo.
No dia seguinte sonhei que minha irmã mais nova, caia da laje de casa. Na verdade nem temos laje, é telhado mesmo.
Anteontem, sonhei novamente com a minha mãe cometendo suicídio.
Ontem, sonhei novamente com a minha irmã mais nova, mas dessa vez ela morreu de hemorragia. No sonho ainda tentavam resgata-la, porém em vão. O sangue manchou a calçada.
Eu acordei.
Festa da Missa / Mário Bevilaqua

O sonho começa num aeroporto... Por alguma razão, um vôo que não era o meu estava atrasado (e muito) – esse fato não fica claro para mim, só depois percebi – aparentemente por minha causa. Na verdade eu acabara de chegar e o vôo atrasado era no mesmo avião que me trouxe. Eu fui ao guichê de check-in desse vôo para explicar q minha bagagem não estava mais no avião (motivo pelo qual julguei ser a causa do atraso) – eu não estava sozinho... Tinha outra pessoa comigo e fomos ao guichê juntos. A identidade dessa pessoa não é clara para mim, em um primeiro momento, era um homem e logo em seguida, uma mulher (talvez a Marcele, professora de matemática da escola onde trabalho). Por algum motivo (ou alguma confusão), acabamos dentro do avião em questão. Talvez o componente “avião” dentro do sonho seja reflexo do número de vôos que fiz recentemente... Comentei com minha companhia de vôo: “...a última coisa que eu queria era mais um vôo, pior que serão dois: esse e o da volta”. Nesse momento, percebo que o avião está muito baixo! Comento com minha companhia de vôo (nesse ponto, completamente não-identificada) sobre o fato de podermos ver copas de árvores nas janelas laterais! A pessoa ao meu lado estava com tanto medo que não tirava os olhos de uma revista... De alguma forma, eu pude ver o que se passava na frente do avião (como se estivesse na cabine do piloto ou como se não houvesse divisão entre esta e os assentos dos passageiros) e havia uma pista de barro logo à frente. Nesse momento comentei: esta tudo bem com o vôo... O avião está perdendo altitude pois já vai pousar (o vôo foi muito curto)... O avião tocou o chão (de forma anormalmente brusca) e andava pela pista quando vejo um homem cambaleando na pista. Eu entro em desespero e começo a gritar: vai atropelar o homem! O avião está tão rápido que logo passa por cima do homem. Pela parte traseira do avião, vejo um rastro de sangue. Nesse ponto, percebo o quanto o avião é pequeno e como está cheio (havia passageiros em pé por não haver acentos livres). Percebo também, que eu fui o único passageiro que viu o acidente... Quando olho para frente, vejo que não se tratava de uma pista de pouso. Era uma rua comum, com carros e pessoas passando!!!! Nesse ponto, percebo que na verdade se tratava de um pouso de emergência. O avião logo pára e o comandante aparece aos gritos, dizendo: desçam rápido, não peguem nada! RÁPIDO! Nesse ponto, pude reconhecer minha companhia: era minha amiga de trabalho, Anna Cláudia. Descemos correndo do avião (achei que seria complicado, pois tinha muita gente em pé! Mas não foi... Quando saímos do avião o comandante mandou correr para frente, pois havia o risco de explosão. Assim o fizemos. A cidade agora estava deserta! Nesse ponto, eu estava sozinho. Eu estava numa espécie de rua que ao lado tinha um estacionamento de caminhões (este era separado por grades de arame, aquelas em forma de losangos). Encontrei com uma pessoa que inadvertidamente me atacou... Bati nele e sai correndo... Veio uma senhora com uma faca de pão. Ela queria me matar... Com muito medo, tirei a faca de sua mão e cravei em seu peito (a senhora parecia a médium do filme “Poutergeist”)... Corri um pouco e quando olhei para trás, ela estava de pé. Desesperado, voltei e a esfaqueei diversas vezes... Percebi, nesse ponto que todas as pessoas desta cidade eram extremamente hostis... Foi quando, à frente, vejo um soldado armado. Pensei: vou morrer. Ele atirou mas não me acertou, lutei com ele e o matei com sua própria arma. O cenário era uma espécie de ponte logo à frente da rua e do estacionamento do caminhão... um pouco mais à frente vinham muitos soldados armados e atirando... na verdade, vieram de trás... Lembro que voltei e lutei com um que estava mais destacado à frente... Ele atirava a esmo (era um fuzil) e eu peguei suas mãos e direcionei os tiros para os outros soldados e depois matei o atirador. Continuei correndo sozinho. Esse ponto do sonho está muito nebuloso. Quando dou conta, estou numa estação de metrô. Ando escondido e me arrastando pelas paredes. A cidade agora tem gente pelas ruas, mas são todos hostis e se me verem vão querer me matar sem ao menos perguntar nada. Nesse ponto percebo que o avião não caiu, foi derrubado de alguma forma pelos habitantes dessa cidade. Eu estou no hall central de uma estação de onde saem três escadas (como a estação de metrô de botafogo). Tento olhar para uma das escadas que descem. Coloco só uma parte do rosto pelo canto da escada e vejo um senhor com uns 65 anos e uma criança com uns 8 anos deitada em seu colo. Percebo que o senhor me viu e entro em desespero. Penso em fugir, quando duas pessoas sobem a outra escada atrás de mim. Elas repetem a frase: “festa da missa...hu...huuu” num tom sinistro e zumbizesco. Vejo que a fuga é impossível e ando na direção destes (para a escada do meio) e descendo a escada ao cruzar com estes digo: “festa da missa...hu...huu” um gesto com os braços era feito ao falar a frase. Lembro de não demonstrar emoção alguma e passei completamente despercebido pelos homens. Desci a escada e chaguei na plataforma do metrô. Visivelmente, não funcionava mais. Era habitada por dezenas de pessoas e repetiam a frase uns para os outros e parecia uma sociedade escondida. Fiquei um tempo ali, sempre falando a frase. Eu só andava pela plataforma, mas tinham portas por onde algumas pessoas entravam. Tinha um personagem principal ali embaixo. Era uma espécie de líder. Negro, forte e bem alto. Lembro de uma senhora que vi em uma dessas portas. Ela, aparentemente era normal. Nesse ponto, percebo que todos eram zumbis, como se fossem vítimas de um vírus. Estranhos não eram aceitos ali. A senhora, embora não se parecesse em nada com minha mãe, era a minha mãe (ou mãe do personagem que eu interpretava no sonho). Num dado momento, há um desentendimento entre a senhora e o líder que fica furioso e começa a explodir as portas... Tento ir em direção às outras portas e vejo as senhoras correndo na direção contrária à porta que foi explodida (trata-se de uma espécie de corredor paralelo à plataforma)... Quando chegam próximo á escada, começo a fugir com elas. Somos quatro no total. Subimos as escadas (muitas) e na saída para a rua, um monte de gente liderada por uma mulher que parecia ter saído do filme “Barbarela” nos observa horrorizados e com olhares de que nos iam assassinar! A mulher líder ameaça jogar uma lança, quando eu falo: “festa da missa...” e ela completa “hu...huuu”. saímos todos tranqüilos e andamos pelas ruas da cidade... Agora muito populosa e todos zumbis... Não zumbis gosmentos e comedores de cérebros... Eram pessoas normais vivendo vidas normais, mas alguma coisa era estranha neles e sempre diziam a frase “festa da missa...hu...huuu”. Passamos por uma esquina que estava muito cheia, um garoto de uns 15 anos estava se casando na rua... Ao passar pelas pessoas, dizíamos a frase e éramos vistos como normais entre eles... Quase no fim dessa multidão, depois de repetir a frase dezenas de vezes para dezenas de pessoas eu erro a frase ao falar para um sujeito de rastafári. No lugar de festa da missa eu digo: “festa da uva...hu...huu” o sujeito me olha com estranheza e minhas companhias e eu damos uns passos à frente (nessa altura, uma das pessoas comigo era a minha irmã)... Todos na festa param e olham para nós (era muita gente) e eu grito: CORRAAM.. Imediatamente a multidão começa a correr e nós estamos só um pouco à frente. A noiva, uma jovem de uns 14 anos está enfurecida e quase me alcançando... Estou muito cansado... Na verdade, exausto! Nessa altura, meu irmão Márcio está correndo na frente... Chegamos a uma espécie de estacionamento e de alguma forma ele entra em um grande carro preto e começa a dirigi-lo... Eu ainda corro com minha irmã e a multidão enfurecida atrás... O carro está com a porta traseira aberta. Vendo que a fuga seria impossível, pego a noiva pelo pescoço dando uma gravata e ameaço matá-la... O garoto noivo fica enfurecido... Conseguimos entrar no carro, mas antes de fechar a porta (a porta fechava de cima para baixo, igual a porta do DeLorean de “de volta para o futuro”), o garoto noivo segura a porta e impede o seu fechamento. Ele era desproporcionalmente forte e quase conseguiu entrar no carro. A porta finalmente se fecha e começamos a andar no carro... Quando olho para traz, dezenas de carros de todos os modelos nos perseguem... O céu é encoberto por dezenas de aviões todos atirando no nosso carro. Meu irmão diz que o carro é blindado e que agüentaríamos até cerca de meia-noite... A cidade se mostra muito moderna e descemos uma rua que dá para um túnel (uma maneira de fugir dos tiros dos aviões). O túnel agora é uma espécie de galpão e eu estou sozinho, entro numa porta e me escondo (eu tenho uns carros de controle-remoto que explodem quando aciono um controle de vídeo-game... uma porta se abre, por onde entra um robô assassino... Coloco o carrinho no chão e o direciono para o contato com o robô quando bem próximo do robô, aciono o explosivo e consigo destruí-lo. Isso se repete 3 vezes. Na quarta vez, o explosivo não destrói o robô... Quando me aproximo para ver o robô, este é muito mais moderno e anuncia que sou um prisioneiro... Luzes se acendem no chão e formam caminhos por onde devo seguir (como luzes no chão de salas de cinema). Quando começo a andar, acordo.
Festa da Missa / Mário Bevilaqua

O sonho começa num aeroporto... Por alguma razão, um vôo que não era o meu estava atrasado (e muito) – esse fato não fica claro para mim, só depois percebi – aparentemente por minha causa. Na verdade eu acabara de chegar e o vôo atrasado era no mesmo avião que me trouxe. Eu fui ao guichê de check-in desse vôo para explicar q minha bagagem não estava mais no avião (motivo pelo qual julguei ser a causa do atraso) – eu não estava sozinho... Tinha outra pessoa comigo e fomos ao guichê juntos. A identidade dessa pessoa não é clara para mim, em um primeiro momento, era um homem e logo em seguida, uma mulher (talvez a Marcele, professora de matemática da escola onde trabalho). Por algum motivo (ou alguma confusão), acabamos dentro do avião em questão. Talvez o componente “avião” dentro do sonho seja reflexo do número de vôos que fiz recentemente... Comentei com minha companhia de vôo: “...a última coisa que eu queria era mais um vôo, pior que serão dois: esse e o da volta”. Nesse momento, percebo que o avião está muito baixo! Comento com minha companhia de vôo (nesse ponto, completamente não-identificada) sobre o fato de podermos ver copas de árvores nas janelas laterais! A pessoa ao meu lado estava com tanto medo que não tirava os olhos de uma revista... De alguma forma, eu pude ver o que se passava na frente do avião (como se estivesse na cabine do piloto ou como se não houvesse divisão entre esta e os assentos dos passageiros) e havia uma pista de barro logo à frente. Nesse momento comentei: esta tudo bem com o vôo... O avião está perdendo altitude pois já vai pousar (o vôo foi muito curto)... O avião tocou o chão (de forma anormalmente brusca) e andava pela pista quando vejo um homem cambaleando na pista. Eu entro em desespero e começo a gritar: vai atropelar o homem! O avião está tão rápido que logo passa por cima do homem. Pela parte traseira do avião, vejo um rastro de sangue. Nesse ponto, percebo o quanto o avião é pequeno e como está cheio (havia passageiros em pé por não haver acentos livres). Percebo também, que eu fui o único passageiro que viu o acidente... Quando olho para frente, vejo que não se tratava de uma pista de pouso. Era uma rua comum, com carros e pessoas passando!!!! Nesse ponto, percebo que na verdade se tratava de um pouso de emergência. O avião logo pára e o comandante aparece aos gritos, dizendo: desçam rápido, não peguem nada! RÁPIDO! Nesse ponto, pude reconhecer minha companhia: era minha amiga de trabalho, Anna Cláudia. Descemos correndo do avião (achei que seria complicado, pois tinha muita gente em pé! Mas não foi... Quando saímos do avião o comandante mandou correr para frente, pois havia o risco de explosão. Assim o fizemos. A cidade agora estava deserta! Nesse ponto, eu estava sozinho. Eu estava numa espécie de rua que ao lado tinha um estacionamento de caminhões (este era separado por grades de arame, aquelas em forma de losangos). Encontrei com uma pessoa que inadvertidamente me atacou... Bati nele e sai correndo... Veio uma senhora com uma faca de pão. Ela queria me matar... Com muito medo, tirei a faca de sua mão e cravei em seu peito (a senhora parecia a médium do filme “Poutergeist”)... Corri um pouco e quando olhei para trás, ela estava de pé. Desesperado, voltei e a esfaqueei diversas vezes... Percebi, nesse ponto que todas as pessoas desta cidade eram extremamente hostis... Foi quando, à frente, vejo um soldado armado. Pensei: vou morrer. Ele atirou mas não me acertou, lutei com ele e o matei com sua própria arma. O cenário era uma espécie de ponte logo à frente da rua e do estacionamento do caminhão... um pouco mais à frente vinham muitos soldados armados e atirando... na verdade, vieram de trás... Lembro que voltei e lutei com um que estava mais destacado à frente... Ele atirava a esmo (era um fuzil) e eu peguei suas mãos e direcionei os tiros para os outros soldados e depois matei o atirador. Continuei correndo sozinho. Esse ponto do sonho está muito nebuloso. Quando dou conta, estou numa estação de metrô. Ando escondido e me arrastando pelas paredes. A cidade agora tem gente pelas ruas, mas são todos hostis e se me verem vão querer me matar sem ao menos perguntar nada. Nesse ponto percebo que o avião não caiu, foi derrubado de alguma forma pelos habitantes dessa cidade. Eu estou no hall central de uma estação de onde saem três escadas (como a estação de metrô de botafogo). Tento olhar para uma das escadas que descem. Coloco só uma parte do rosto pelo canto da escada e vejo um senhor com uns 65 anos e uma criança com uns 8 anos deitada em seu colo. Percebo que o senhor me viu e entro em desespero. Penso em fugir, quando duas pessoas sobem a outra escada atrás de mim. Elas repetem a frase: “festa da missa...hu...huuu” num tom sinistro e zumbizesco. Vejo que a fuga é impossível e ando na direção destes (para a escada do meio) e descendo a escada ao cruzar com estes digo: “festa da missa...hu...huu” um gesto com os braços era feito ao falar a frase. Lembro de não demonstrar emoção alguma e passei completamente despercebido pelos homens. Desci a escada e chaguei na plataforma do metrô. Visivelmente, não funcionava mais. Era habitada por dezenas de pessoas e repetiam a frase uns para os outros e parecia uma sociedade escondida. Fiquei um tempo ali, sempre falando a frase. Eu só andava pela plataforma, mas tinham portas por onde algumas pessoas entravam. Tinha um personagem principal ali embaixo. Era uma espécie de líder. Negro, forte e bem alto. Lembro de uma senhora que vi em uma dessas portas. Ela, aparentemente era normal. Nesse ponto, percebo que todos eram zumbis, como se fossem vítimas de um vírus. Estranhos não eram aceitos ali. A senhora, embora não se parecesse em nada com minha mãe, era a minha mãe (ou mãe do personagem que eu interpretava no sonho). Num dado momento, há um desentendimento entre a senhora e o líder que fica furioso e começa a explodir as portas... Tento ir em direção às outras portas e vejo as senhoras correndo na direção contrária à porta que foi explodida (trata-se de uma espécie de corredor paralelo à plataforma)... Quando chegam próximo á escada, começo a fugir com elas. Somos quatro no total. Subimos as escadas (muitas) e na saída para a rua, um monte de gente liderada por uma mulher que parecia ter saído do filme “Barbarela” nos observa horrorizados e com olhares de que nos iam assassinar! A mulher líder ameaça jogar uma lança, quando eu falo: “festa da missa...” e ela completa “hu...huuu”. saímos todos tranqüilos e andamos pelas ruas da cidade... Agora muito populosa e todos zumbis... Não zumbis gosmentos e comedores de cérebros... Eram pessoas normais vivendo vidas normais, mas alguma coisa era estranha neles e sempre diziam a frase “festa da missa...hu...huuu”. Passamos por uma esquina que estava muito cheia, um garoto de uns 15 anos estava se casando na rua... Ao passar pelas pessoas, dizíamos a frase e éramos vistos como normais entre eles... Quase no fim dessa multidão, depois de repetir a frase dezenas de vezes para dezenas de pessoas eu erro a frase ao falar para um sujeito de rastafári. No lugar de festa da missa eu digo: “festa da uva...hu...huu” o sujeito me olha com estranheza e minhas companhias e eu damos uns passos à frente (nessa altura, uma das pessoas comigo era a minha irmã)... Todos na festa param e olham para nós (era muita gente) e eu grito: CORRAAM.. Imediatamente a multidão começa a correr e nós estamos só um pouco à frente. A noiva, uma jovem de uns 14 anos está enfurecida e quase me alcançando... Estou muito cansado... Na verdade, exausto! Nessa altura, meu irmão Márcio está correndo na frente... Chegamos a uma espécie de estacionamento e de alguma forma ele entra em um grande carro preto e começa a dirigi-lo... Eu ainda corro com minha irmã e a multidão enfurecida atrás... O carro está com a porta traseira aberta. Vendo que a fuga seria impossível, pego a noiva pelo pescoço dando uma gravata e ameaço matá-la... O garoto noivo fica enfurecido... Conseguimos entrar no carro, mas antes de fechar a porta (a porta fechava de cima para baixo, igual a porta do DeLorean de “de volta para o futuro”), o garoto noivo segura a porta e impede o seu fechamento. Ele era desproporcionalmente forte e quase conseguiu entrar no carro. A porta finalmente se fecha e começamos a andar no carro... Quando olho para traz, dezenas de carros de todos os modelos nos perseguem... O céu é encoberto por dezenas de aviões todos atirando no nosso carro. Meu irmão diz que o carro é blindado e que agüentaríamos até cerca de meia-noite... A cidade se mostra muito moderna e descemos uma rua que dá para um túnel (uma maneira de fugir dos tiros dos aviões). O túnel agora é uma espécie de galpão e eu estou sozinho, entro numa porta e me escondo (eu tenho uns carros de controle-remoto que explodem quando aciono um controle de vídeo-game... uma porta se abre, por onde entra um robô assassino... Coloco o carrinho no chão e o direciono para o contato com o robô quando bem próximo do robô, aciono o explosivo e consigo destruí-lo. Isso se repete 3 vezes. Na quarta vez, o explosivo não destrói o robô... Quando me aproximo para ver o robô, este é muito mais moderno e anuncia que sou um prisioneiro... Luzes se acendem no chão e formam caminhos por onde devo seguir (como luzes no chão de salas de cinema). Quando começo a andar, acordo.
crítico / chico

sonhei que estávamos planejando passar um feriado na praia. mas um crítico de cinema decidia que deveríamos ir somente na segunda-feira, último dia do feriado. e nós acatávamos, já que ele era um dos mais influentes críticos de cinema do país.
Ritual da árvore centenária / dmtr

uma reuniao no meio da amazonia a noite perto de uma arvore centenaria muito grossa
varios japoneses num ritual em roda sendo comandado por um brasileiro
algo muito respeituoso e importante os japoneses tinham vindo especificamente pra isso
era um lance bonito. um circulo era um leilão da arvore que valia muito
e o brasileiro era o negociante e conduzia a sessão
eu contava pra alguem isso tudo e visualizava, ficava pensando q era legal de eles se deslocarem ate la pra fazerem isso e que os japoneses tinham fetiche de coisas quase extintas e por isso eles cacavam baleias e coisas do genero uma especie de respeito misturado com consumo
Cata pora / Luiza

Sonhei que todo mundo tinha catapora.
Sapatos coloridos. / t.

Cheguei em casa e percebi que minha mãe estava tingindo alguns calçados meus. O engraçado era que ela tingia cada pé de uma cor, com cores extravagantes. Um deles ficou rosa em um pé e verde no outro.
marquise / chico

sonhei que estava em cima de uma marquise, filmando algo do outro lado da rua. quando tentava descer pelo poste, ele explodia em faíscas e eu voltava. eu fazia então peso do outro lado da marquise. ela descia levemente, como uma gangorra, e eu conseguia chegar ao chão.
Do Carmo...

Sonhei com a despedida do Zezo... Acordei com saudade dele e da ENC...
sonho da madrugada / Érica

tava em 1 lugar pequeno, e tinha entrado um bichinho na palma da minha mão , e no sonho o bixo fez um buraco na pele e tava andando na palma da minha mão e ela tava molhada , abri mais o buraco e tirei o bicho de la, joguei ele pra fora e mesmo assim saiu vivo, numa velocidade que naum conseguia ve-lo pra onde estava indo.No outro sonho vi o A.O, aki em casa dizendo que naum era pra comprar a casa onde moro naum (no sonho pra ele essa casa eh alugada), pq ele iria comprar outra .....depois tava junto com A.O fechando o portão de ferro da casa na 2 de Novembro, o portão dobrava de um jeito que naum tinha como dobrar.
parque / chico

sonhei que tava num parque de diversões com vários sobrinhos de joão. fiquei na fila pra comprar muitos bilhetes pros brinquedos e saí na porrada com um senhor que estava atrás de mim, querendo que eu fosse mais rápido. entreguei os bilhetes aos pirralhos mas passei o resto do passeio irritado.
praia/montanhas / chico

meu sonho é que vou conseguir passar alguns dias na casa nas montanhas/praia (pq é numa ilha, mas não perto do mar, mas nas montanhas) onde construímos uma casinha linda. estamos pobres, é isso, mas vamos aproveitar dessa tranquilidade. entrei de férias mas estou acompanhando um festival de cinema muito bom aqui. mas logo que ele acabar, corro prás montanhas e passo alguns dias lá na paz de deus. inclusive vou acostumar os gatos com a casa pra eles aproveitarem também. espero que não fujam.
Pouco orgulho das minhas tatuagens / dmtr

Me dei conta que eu tinha um certo número de tatuagens nas costas e somente ali. Sem nenhum planejamento elas estavam ali com diferentes estilos de traço, idéias. Não lembrava exatamente de ter decidido fazer elas então concluí que devo ter feito em um momento que estive com pouca consciência, quase como dormindo.
Eu ia tomar um banho de piscina mas n. me sentia totalmente à vontade de expor elas.
Batismo da cura / dmtr

Estava com algo na testa como uma casca de ferida ou uma pele seca. Veio uma mulher, era uma figura que consistia na soma de todas as mulheres que tem cuidado por mim. Ela trouxe uma água ou óleo e derramou na minha testa. era algo pra melhorar e fiquei ao mesmo tempo constrangido e agradecido.
Estudo sobre mim / li

Meu psicanalista estava lançando um livro e um ciclo de palestras sobre o meu caso, que era divulgado amplamente pela mídia. O título da publicação era o meu nome acrescido de '... e o caso de equilíbrio com chocolate'.
chico / tosse

sonhei que eu guardava na cabeça várias frases proferidas pro várias pessoas, e cada vez que eu tossia, uma dessas frases se perdia. eu ficava angustiado, porque precisava respeitar a ordem em que elas deveriam desaparecer. mas, em acessos de tosse, não tinha tempo de escolher qual ia se perder e elas iam desaparecendo desordenadamente. a tosse era de verdade.
onibus transparente das ferias escandinavas / dmtr

Sonhei que estava n o banco de tras de um carro no sol, num estacionamento como se fosse em uma padaria parecia ser em floripa. encostava um microonibus do lado bem transparente com um monte de gente q imaginei serem da escandinavia pelo fenotipo. dirigia uma mulher loira com olho de gato e um certo bronzeado e sairam tb uns caras. todas as pessoas usavam um batom colorido (azul, verde) no labio superior e embaixo do nariz.
crime / chico

sonhei que meu irmão matava um homem. eu e minha mãe o ajudávamos a enterrar o corpo e o carro do homem. pessoas da família começavam a desconfiar dele, mas quando descobriam a verdade, passavam a encobrir o crime, junto comigo e minha mãe. eu passei o sonho pensando se deveria denunciá-lo, achando que talvez ele repetisse o ato, se ficasse livre. mas não o fiz. todos se olhavam com risos de canto de boca, compartilhando o segredo.
Os Dois / Luiza

Sonhei que era muito amiga de um cara que sempre vejo por ai. Esse cara tem um irmao gemeo. Na vida real nao nos conhecemos. Mas sonho com eles a duas semanas. Nessas duas semanas me apaixonei pelo irmao do meu amigo onirico. Acordo todos os dias sorrindo, ate perceber que foi tudo um sonho. Merda.
Apresse-se / Semeia-Nuvens

Eu estava conversando com K no MSN, de repente ela me diz que estava noiva, e como o noivo dela era ótimo, era um piloto de aviões comerciais e etc.Na hora, fingi que estava feliz por ela e sai correndo para um quarto isolado, comecei a socar uma parede constantemente enquanto pensava que devia ter me confessado à ela antes.
conversa ao telefone / Érica

sonhei que tava conversando com o Andrigo no celular, ele quem havia me ligado, fazia tempo que não o via e ele me perguntava como estou, se meu tempo esta muito corrido, o celular estava com a ligação ruim, estava custando a ouvir a voz dele, eh como se a voz dele estivesse longe de mim, sentimos saudades um do outro.assim que acabei de conversar senti-me bem, senti feliz. :D
tiger / B

I was walking in a park in my city. Suddenly i found big cat.... this big cat was so little tiger. Park was empty, nobody, and no tigers mother. So i took the little to my flat. At beginning it was so fun. But cat grows and grows problems....
casa escura /parque de diversoes / Érica

sonhei que tava numa casa meio escura onde morava um senhor de idade e era muito medroso, ele havia matado um rato, e tinha medo de alguma praga que o rato pudesse causar a ele, eu logo peguei uma vassoura e fui varrendo pra fora tda a sujeira da casa e o rato tbem, joguei tdu no lado de fora da casa, quando eu tava varrendo, perto do tapete que ficava perto da saida, havia muitas folhas verdes, fui varrendo tudo e o velho me disse alguma coisa que nao lembro, quando joguei tdo fora no lado de fora, alguem tava explicando pro velho medroso que eu tava fazendo era uma coisa boa, depois passei para um cenario de parque aquatico, tava em um lugar alto que dava pra ver tdos la embaixo na agua, logo a piscina retangular que ficava la atras, começou a agitar-se como um mar, as ondas estavam tão fortes, a cor da agua dessa piscina era esverdeada como a de um mar, e meio azulada escuro tbem, as ondas chegaram fraquinhas ate o lugar onde eu estava, desci, pulei em uma plataforma com formatoparecido como de um triangulo, soq ue não tinha ponta, era plaino e reto e nesse havia um pouco de aguas claras, rasinha, levei a vassoura junto comigo e pulei la, tdos(pessoas que não lembro de ter conhecimento, mas que me conheciam no sonho) pularam pra junto de mim tbem, , nessa plataforma, de uma lado havia um escorregador e de outro tbem, tava meio preocupada com as ondas apesar de chegarem fracas ate onde nos estavamos.
Sonho repetitivo #6 (infancia) / dmtr

Acontecia na sanga (riachinho) perto da casa do erisson, sonhava que eu estava dentro da água, vendo o boeiro por dentro e muitas figuras vivas coloridas e muito escuras. as paredes eram feitas de misturas de flores e peixes alguns grandes abissais outros menores. tudo era consciente e vivo e eu estava maravilhado e aterrorizado ao mesmo tempo.
Sonho repetitivo #5 (infancia) / dmtr

Estava a noite na frente da casa dos meus pais, perto onde tinha um monte de areia pra construção. olhava o céu e nao dava pra saber o tamanho ou a distância mas tinha um teto, ele era muito organico e vivo, possuía ranhuras como se fosse uma madeira com rios de luzinhas andando. era algo como um sangue fluindo ou carros em avenidas.
era como se aquilo fosse muito pequeno e muito grande ao mesmo tempo.
Sicilia / LC

Finalmente eu e o D conseguimos juntar o dinheiro que precisavamos para ir a Europa, mas houve uma mudanca de planos. A Sicilia foi adicionada ao plano original. Chegamos lá e fomos recebidos por uma velhinha em uma casa, onde nos sentamos para ver TV e de repente G, a ex de D estava sentada conosco, justo ao lado dele comentando coisas sobre o que estavam dando na TV. Com um discurso todo intelecualóide. Me levantei depois de aguentar muito e fui caminhar sozinha. D veio atrás de mim e disse que eu estava exagerando e que precisava me tratar.
red ships, sis and my love / Kaneda

In my bedroom with y. after saved her from a bad day, we talked about the day. we talked about what happen. Life. Things. Thinks. It seems like everyday that we spent together was a single day. Every single day has seems to a different end, its complicated to explain. its seems like we had our time, but theres much more to live with her. i felt that we were in love with each other. that 'forever after' love. and i kissed her. i could felt my tremble lips touching her face. i could felt her breath under my skin. all those things that we could'nt let go... the butterflies that flew at the stomach were so small near this feeling. and i know that she felt at the same way.
we layed down on my bed, and i touched her hair. the most beautifull and soft hair that a boy could wish to have amoung his fingers.
When i recognize that she was everything i wanted for my whole life, there was anything in this whole world that should be this perfect. life is curious, and can make us see what really matters to us by different ways.
theres so hard to write about a dream that was more bout feel than do something.
we made love. and its still good. perfect. and i want her so. much more of her in my real life too.
red ships, sis and my love / Kaneda

In my bedroom with y. after saved her from a bad day, we talked about the day. we talked about what happen. Life. Things. Thinks. It seems like everyday that we spent together was a single day. Every single day has seems to a different end, its complicated to explain. its seems like we had our time, but theres much more to live with her. i felt that we were in love with each other. that 'forever after' love. and i kissed her. i could felt my tremble lips touching her face. i could felt her breath under my skin. all those things that we could'nt let go... the butterflies that flew at the stomach were so small near this feeling. and i know that she felt at the same way.
we layed down on my bed, and i touched her hair. the most beautifull and soft hair that a boy could wish to have amoung his fingers.
When i recognize that she was everything i wanted for my whole life, there was anything in this whole world that should be this perfect. life is curious, and can make us see what really matters to us by different ways.
theres so hard to write about a dream that was more bout feel than do something.
we made love. and its still good. perfect. and i want her so. much more of her in my real life too.
baculejo / Moa

estava caminhando com dois amigos da época de escola. mais de 15 anos atras. vamos pra casa de um deles, ele chama pra almoçar...chegando lá tem tanta gente que não tenho vontade de ficar. me despeçoe saio. na rua, bem maltratada, vejo um cranio no chão, semi-enterrado. acho estranho e olho de longe, ele era vermelho! nesse momento um de meus amigos diz algo que não lembro e encnsta na parede com as mãos cruzadas na cabeça...olho pro fim da rua e vejo um carro da polícia, blindado, tipo os "caveirões" cariocas, se aproximando...imediatamente assumo a posição que ele estava. vem um polícial forte igual shwarzennegger em sua melhor forma e dá um tremeno baculejo, ao mesmo tempo me ligo que tem algo na minha mão, e era um pacote de seda! fico com medo de estar com fumo e não lembrar...depois não lembro mais. em outro momento, não sei se antes ou depois, estou sentado num roBõ bípede, que me leva onde eu quero. sobe até uam superladeira...
lacuna / li

Estava morando no meu antigo apartamento, mas numa versão mais detonada. A cozinha tinha apenas uma minúscula janela, o que me fazia sentir sufocada, pois teria uma vista bonita. Minha mãe estava hospedada na minha casa, fomos dormir e muitos mosquitos apareceram. Comecei a procurar desesperadamente por aparelhos elétricos, tipo Mat-Inset, para dormirmos sem mosquitos. Achei vários aparelhos destes pela casa.
T chegou com um amigo, na minha casa para me visitar, veio de surpresa à cidade. Conversamos com a mesma trava de sempre e nos deitamos e ficamos abraçados e quietos. De repente T falou que me eu era a única pessoa que ele sentia o significado da palavra 'amor'. Fiquei feliz em ouvir isso dele, mas não sabia o que responder.
Bichos de estimação amarrados / Hannap

Sonhei que estava saindo da casa de um amigo, com a Luna, este amigo e mais duas pessoas. (Eu e a Luna tínhamos um caso aberto, eu sempre ia na casa dela transar e era sempre bom.) Saímos do ap, de elevador, estávamos animados, meio bêbados. Eu tinha uma ponta e acendi dentro do elevador. Dei o último tapa e quando abri a porta estava o exército na saída do prédio. Eu ignorei eles, passei batido, fui o primeiro a sair e não olhei pra trás. Percebi a demora do grupo em chegar. Depois de um tempo eles apareceram, tristes e lentos. Entendi que o exército havia ficado um tempo com eles. Os militares haviam amarrado nossos bichinhos de estimação. O Marley (um cachorro labrador), um outro cachorro fox paulistinha, um gato, um tatu e um rato. Cada um deles tinha uma corrente presa nas 4 patas. Eles andavam com dificuldade. Desamarrei cada um dos bichos nesta ordem: cachorro grande, cachorro pequeno, gato, tatu e rato. Eles estavam muito tristes. Meus amigos queria reclamar com os militares, mas eu não deixei. Achei que seria improdutivo.
Twins n' California dreamers / Mila Naves

Há tempos venho a sonhar com meus babies gêmeos na caflifórnia. Mas, ainda sou solteira, talvez não em coração e não tenho filhos, talvez não em matéria ainda.
Interessante é que tive esse mesmo sonho com uma amiga há cinco anos quando ela se foi para EUA. Desde então, eu sonho ás vezes com meus filhos, a Califórnia, Hollywood e um show de rocknroll na Times Square, sim NY também faz parte dos meus sonhos. No entanto, eu só vejo o rostinho dos meus bebês, da minha amiga e ainda não vejo meu futuro marido, nem mesmo sei que som toca na Times Square. Sei que é rocknroll porque meus filhos usam agasalhos com estampas dos The Beatles e eu também uso uma baby look branca com o desenho do yellow submarine. Ainda neste sonho, eu me vejo empurrando o carrinho dos bebês na praia de Santa Mônica na California e vejo ao meu lado a Carol minha amiga com um bebê. O sonho me traz a sensação de morarmos perto, vizinhas na Califórnia. Não vejo como é a minha casa por fora, mas, sei detalhadamente como ela é por dentro e o que mais me chama atenção é uma lareira e um piano.
Tenho um cachorro labrador no sonho, mas não sei o nome. Estou muito feliz sempre neste sonho e todas as vezes que ele me vem, enuncia boas noticias e um ótimo dia.
Namastê
Sonhei com o Tharin / Corine Cardoso

Tharin dirigia meu carro, eu no banco do passageiro tagarelava sem parar. Ao pararmos na porta da casa da minha avó eu explicava sobre bíblia e religião, ele muito atento ouvia. Descemos do carro e ao caminhas pela calçada para entrar na casa, bem... o sonho sumiu.
Sonhei com o Tharin / Corine Cardoso

Tharin dirigia meu carro, eu no banco do passageiro tagarelava sem parar. Ao pararmos na porta da casa da minha avó eu explicava sobre bíblia e religião, ele muito atento ouvia. Descemos do carro e ao caminhas pela calçada para entrar na casa, bem... o sonho sumiu.
violão de nova espécie / dmtr

Estava assistindo um documentário na TV onde o Memo estava tocando violão. ele tinha uma coleção de violões diferentes e muitos de uma espécie nova. duas coisas chamavam a atenção no desenho, uma era que os dois "calombos" do violão tinham a mesma largura e a segunda era o buraco que parecia uma fruta cortada com pétalas e simetria radial. O som era inacreditável
Down in a hole / dmtr

sonhei q estava na rua tocando violão, a música era Down in a hole do Alice in Chains, o Rodrigo e a Aline estavam cantando também. tava legal a versão pensei em gravar, o único problema é que quando eu cantava a primeira voz todos cantavam também, eu mudava pra segunda voz e todos vinham juntos
Pessoa x / C. Angélica

Como de costume, ia ter um almoço na casa dos meus pais, daqueles que minha mae convida mil amigos velhacos do meu pai e faz milhoes de comida, para todo mundo comer ate ficar triste. Não sei exatamente porque mas eu ou minha mãe (não me lembro exatamente) convidamos uma pessoa x do meu passado recente e sua mãe para almoçar com a gente. Na hora do almoço tudo parecia correr bem, apesar de um certo silêncio constrangedor as vezes. Todos pareciam analisar essa pessoa x e sua mãe, mas tudo muito discretamente... Derrepente essa pessoa x levanta e diz que vai embora, mas eles moram em outra cidade muito longe, então eu sugiro que fiquem mais, ou passem a noite para ir embora no outro dia, a mãe gosta da ideia, ja a pessoa x parece irritada e quer ir embora o quanto antes.. puxa a mãe e vai embora meio que como se é esperado que uma pessoa 'x' faça mesmo, nem se despediu ou me deu um abraço, so disse tchau, entrou no carro e foi.
Inexplicavelmente (dado-se o tempo que qualquer pessoa normal leva para superar uma coisa) eu começei a chorar desesperadamente, de soluçar... minha mãe começou a ficar aflita.. nada parecia me consolar, eu estava profundamente triste, incompreendida, ou algum sentimento parecido. Minha mãe então resolveu chamar uma amiga de infancia, na verdade nao tenho muito contato mais com essa amiga.. mas acho que ajudou um pouco.. eu começei a chorar no ombro dela, babando e falando soluçando, tentando achar uma explicação para algo que acordada não sei dizer bem oq é. Ela me dizia essas coisas q todo mundo diz para alguem q esta triste, mas não fazem sentido algum e eu continuava chorando.. Chorei, chorei milhoes de litros ate acordar.
Pessoa x / C. Angélica

Como de costume, ia ter um almoço na casa dos meus pais, daqueles que minha mae convida mil amigos velhacos do meu pai e faz milhoes de comida, para todo mundo comer ate ficar triste. Não sei exatamente porque mas eu ou minha mãe (não me lembro exatamente) convidamos uma pessoa x do meu passado recente e sua mãe para almoçar com a gente. Na hora do almoço tudo parecia correr bem, apesar de um certo silêncio constrangedor as vezes. Todos pareciam analisar essa pessoa x e sua mãe, mas tudo muito discretamente... Derrepente essa pessoa x levanta e diz que vai embora, mas eles moram em outra cidade muito longe, então eu sugiro que fiquem mais, ou passem a noite para ir embora no outro dia, a mãe gosta da ideia, ja a pessoa x parece irritada e quer ir embora o quanto antes.. puxa a mãe e vai embora meio que como se é esperado que uma pessoa 'x' faça mesmo, nem se despediu ou me deu um abraço, so disse tchau, entrou no carro e foi.
Inexplicavelmente (dado-se o tempo que qualquer pessoa normal leva para superar uma coisa) eu começei a chorar desesperadamente, de soluçar... minha mãe começou a ficar aflita.. nada parecia me consolar, eu estava profundamente triste, incompreendida, ou algum sentimento parecido. Minha mãe então resolveu chamar uma amiga de infancia, na verdade nao tenho muito contato mais com essa amiga.. mas acho que ajudou um pouco.. eu começei a chorar no ombro dela, babando e falando soluçando, tentando achar uma explicação para algo que acordada não sei dizer bem oq é. Ela me dizia essas coisas q todo mundo diz para alguem q esta triste, mas não fazem sentido algum e eu continuava chorando.. Chorei, chorei milhoes de litros ate acordar.
convites / li

Entrei em uma simples sala de refeições, com bancos e mesa de madeira, simples e bem rústico e vi São José sentado no banco, enquanto a Virgem Maria vinha servir a refeição. Sentei no banco e fui bem recebida, imediatamente fiquei sabendo que a Carla Bruni tinha morrido, suspeitavam de assassinato.
Fui parar num teatro e encontrei um ex, que estava dirigindo uma peça de teatro ali. Como não nos víamos há muito tempo, nos abraçamos com saudades. Ele me convidou para tomarmos um banho juntos, pedi um tempo para eu pegar a minha toalha, mesmo sentindo vergonha. Quando entrei no banheiro, vi que era um banheiro coletivo e tinha outra mulher tomando banho ali com ele. Fiquei em dúvida se eu ia ou não tomar banho nessa situação.
Condenados / Nandy

Eu e mais uns 20 pré-adolescentes da minha idade - tenho quase 13 anos - vivíamos presos numa solitária onde várias pessoas podiam ser condenadas à morte a qualquer momento . Ninguém sabia o que aconteceria consigo, o destino era um perigo. Se um dos policiais não gostasse de você por qualquer motivo banal, você podia morrer no dia seguinte, da maneira mais rápida e inimaginável possível. Nós sabíamos disso porque vários outros adolescentes já tinham sido mortos desse jeito lá. Aquela solitária era na verdade uma casa grande e cheia de lugares para lazer, porque os policiais gostavam de deixar as vítimas livres para a diversão antes de morrerem - isso era uma maneira de ser piedoso. Portanto, é claro, lá tudo podia acontecer: você podia estar nadando tranquilamente na piscina quando de repente um grande redemoinho se forma e te puxa para dentro da água, fazendo você sumir no fundo da piscina; você podia tocar num interruptor para acender a luz e levar um choque elétrico, morrendo no mesmo instante; você podia - e por que não? - ser sugado para dentro de um espelho; ou podia simplesmente ser abordado por um bando de sujeitos mal-encarados que te fuzilassem; etc. Por isso, nós vivíamos naquela desconfiança, sempre apavorados. Um dia, mandaram todos nós dormirmos numa ampla sala. Estávamos cheios de medo de ser na verdade uma câmara de gás, mas não era. Pela manhã, vieram nos buscar e nos levaram para o refeitório da solitária, onde só havíamos nós. Lá, nos serviram com taças de vinho. Estávamos cheios de medo de o vinho ser envenenado. Eu, sem medo, puxei um policial pelo braço e perguntei se estava envenenado. "O seu, pelo menos, não." - foi a resposta. Depois, todos nós fomos levados para o grande saguão da casa. Lá, nos disseram: "Agora, o futuro dessa prisão está em jogo. E a vida de vocês vai mudar a partir de agora." Começamos a chorar. Que medo de morrer. "Quem aqui acredita em Deus?" Metade da sala levantou o braço, a outra metade não. " Vocês que não acreditam em Deus, vão permanecer para sempre nesta solitária, sem ter chances de sair vivos." - e continuou - " Já quem acredita em Deus pode ir embora para a vida, para a liberdade." Eles abriram as portas da prisão e quem acreditava em Deus - incluindo eu - foi embora, naquela noite fria e feliz.
Labirinto de labirintos - Sonho lúcido. Faz tempo. / Selenita

Eu estava numa espécie de labirinto redondo. Entre as paredes do labirinto, havia um fosso sem fundo. No centro havia um crânio. F. estava comigo. Quando eu pulava para a outra parede, ele me segurava. Quando ele pulava, eu o segurava. Contudo certa vez pulei, ele me segurou pela mão mas acabei escorregando. Ele me deixou cair. Eu pensava, no sonho, que não podia ter medo daquele buraco profundo (pois era apenas um sonho e eu não chegaria ao chão). Mas de repente eu chegava - e não era o chão. Era água, uma água escura, um pouco marrom e cheia de folhas secas. Mas não parecia muito suja. Eu pensava: não pode acontecer, vou me afogar no sonho! Nesse momento, percebia que eu conseguia respirar debaixo d'água. A sensação era muito boa.
Escola de circo / Seenita

Eu estava numa espécie de escola de circo. Tenho certeza de que era em outra cidade. Subia uma escada alta e ia me agarrar a uma corda pra me jogar em algum lugar. Enquanto isso, eram exibidos filmes franceses numa tela grande. Eu estava nua da cintura para cima. Minha mãe também estava lá. Eu não conseguia pular porque a corda se quebrava antes que eu tentasse, mas as pessoas lá pareciam gostar de mim. Havia um lindo pôr-do-sol que eu queria fotografar, mas não tinha levado a câmera. Quandoia embora, uma das meninas que lá estavam dizia que eu devia voltar e me oferecia cachaça com limão.
Cortejo de animais mágicos / Selenita

Estava na casa da minha avó, no sítio. A casa estava cheia, como sempre. De repente, víamos que nos fundos da casa havia um animal imenso e estranhíssimo. Era uma mistura de cachorro e cavalo branco, com uma espécie de crina verde fluorescente espetada para o alto. Todos saíamos às janelas e ficávamos encantadas com o bicho, que tinha um ar imponente e estava sentado calmamente enquanto nos observava. Esse fascínio, no entanto, se transformou em medo quando o animal começou a se mexer e a rondar a casa. Eu fiquei absolutamente desesperada e agarrei meu irmão, que devia ter uns 3 ou 4 anos. Tentei me esconder com ele numa espécie de despensa. Outra menininha de olhos verdes também ia pra lá. O esconderijo foi muito útil, porque de repente apareceu uma jaguatirica, que entrou na casa e aterrorizou os moradores. Depois do ataque da felina, que não deixou ninguém ferido, perdemos o medo do bicho mágico, que reapareceu num lindo séquito: havia bichos parecidos com ele e eles tinham as cores mais absurdas do universo: roxo, rosa, azul, verde fluorescente. Sempre com aquele porte respeitável de quem vinha de um reino do além. Fiquei com a impressão de que eram parentes dos unicórnios! No final do séquito vinham algumas pessoas, dentre elas, um casal de noivos. Era um casamento. Um casamento encantado, passando por aqueles sertões! Finalmente tive coragem de puxar conversa com eles, que pareciam intrigados conosco. Eles falavam francês, me diziam o nome de seu reino (não me lembro, deve ser alguma coisa da minha cabeça) e esclareceram que tinham origem na Bretanha. A casa voltava ao normal depois do cortejo, meu pai ia levar água na cabela até a casa ao lado. Acordei com uma sensação de paz maravilhosa.
Na igreja / FERNANDO

Estava eu na praça da igreja catolica da cidade onde fui criado quando derrepente aparece um conhecido que emanava uma energia vermelha de suas mãos. Fiquei espantado e exclamei que já a algum tempo tentava fazer aquilo mas sem sucesso. Peço algumas dicas e ao tentar consigo acumular uma esfera de energia azul em minhas mãos. De repente estou do lado de fora da igreja (na lateral) fazendo orações marianas. Num pequeno momento de lucidez me questiono o que estaria eu fazendo ali ja que ultimamente nao estava tao ligado em orações marianas. As outras pessoas que estavam ali do lado de fora da igreja começam a entrar e antes de entrar colocam imagens de santos em cima de uma mesa ainda de fora da igreja. Eu tambem faço o mesmo e coloco sobre a mesa uma imagem do sagrado coração de Jesus que eu estava segurando. Ao entrar estao todos reunidos em volta do altar. A Dona Bruna da novela Tititi esta lá e exclama que sente a presença de um anjo mas que preferia vê-lo. Derrepente o anjo aparece de maos dadas com ela. Depois disso acordei sentindo um pouco de medo.
conhecendo casas / li

Fui para outra cidade e de repente quem me esperava e era o meu namorado era o Renato Aragão. Fomos para a casa dele, uma casa bem legal, grande, com um lindo jardim, estilo mansão. Achava ele legal, mas não gostava muito dele.
Fui conhecer todos os cômodos da casa e percebi que as duas ex esposas dele moravam ali ainda. Cheguei perto da piscina e encontrei a filha mais nova dele, que tinha longos cabelos crespos e era bem querida.
Fui descansar no quarto dele tinha uma janela grande que dali saía um tobogã direto para o jardim.
Já estava caminhando numa rua com calçamento de pedras quando me chamaram para almoçar na casa dos pais de Z. A tia de Z e seus pais estavam ali, me receberam com muito carinho e logo foram me mostrando sua nova casa, simples por fora, mas por dentro era muito bonita e aconchegante. Começamos todos a cozinhar comidas deliciosas para nosso almoço.
IMPLANTE ALIENIGENA / FERNANDO

Eu estava na casa onde fui criado quando percebo que a casa esta cercada por varios seres que parecem do exercito mas que eu sabia que nao eram desse planeta. vi que alguns deles estavam entrando pelos fundos e resolvi sair pela frente. Tive a intuição de que iriam atirar um dardo tranquilizante em mim e quando eu sai pela porta da frente me desviei do dardo e fingi ter sido atingido e estar dormindo (porque eu estava cercado e nao tinha como fugir). Fui levado para um lugar que nao sei onde era mas que parecia ser uma casa aqui na Terra mesmo. Quando penso em me levantar para fugir eles descobrem que eu estava fingindo e aplicam uma injeção de tranquilizantes em mim. Tento lutar mas começo a ficar sonolento e caio. Ao acordar (no sonho) percebo que tem uma cicatriz enorme no meu ombro esquerdo e varias tatuagens pelo meu corpo. Percebo que fizeram algum implante em mim. Fico revoltado e consigo sair do local sem resistencia. A casa ficava em uma rua no centro da cidade onde fui criado. Procuro ajuda policial mas percebo ser inutil pois eles parecem estar compactuados com os extraterrestres. Procuro algumas altoridades politicas que tambem resistem em me ajudar. Acabo sendo perseguido novamente. Fujo pelas ruas da cidade sem camiseta e com a cicatriz enorme no ombro. Logo em seguida acordo (dessa vez de verdade).
loucurada!! / Fer

estava com uma amiga q é minha chará, estavamos passando por um lugar tipo uma praça e tinha um prédio bem antigo, entramos no prédio, quando vi estávamos dentro de um apartamanto, haviamos invadido, logo achamos q o dono estava viajando e começamos a fuçar em tudo, gavetas, cozinha, colocamos um cd do roy orbison e estavamos nos divertindo muito, quando olho debaixo da cama tinha vários tenis old school tipo airwalk, logo vi um tamanho 37 e ja pensei em leva-lo comigo, quando ouvimos barulho da porta de gente entrando, nos olhamos e pensamos: E agora?!!! quando demos de cara com o dono do ap na hora decidimos dizer q minha amiga tinha passado mal e que entramos pra ela descansar um pouco, disse nossas profissoes pra não acharem q eramos umas ladras qualquer, o dono do ap tava com a namorada e uns amigos, sentamos todos na sala e ele perguntou nosso nome, foi cada um se apresentando, minha amiga tri boa atriz ainda fingindo passar mal, quando chega um carro branco muito diferente na frente, era do ex dela, nisso começaram a dizer q tinha show do wander bem perto dali, estavamos pilhados de ir quando toca o telefone (meu namorado!) e me acorda!!!
foto espionagem / Nines

Achei umas fotos doidas. Uns quadrados com várias fotos uma do lado da outra. As imagens eram redondas, com as bordas escuras. Eu pensava que eram fotgrafias de espião. Peguei a primeira e olhei, era uma mulher e eu quase pensei que fosse eu! Mas depois descobri que eram feitas de um jeito que pudesse ser qualquer pessoa. Tinha as dessa mulher e as de um homem. Eu estava no salão de festas do prédio, o Adler estava comigo e pedia pra eu levar uma coisa pra ele. Eu levava a coisa, mas também ficava com a carteira do meu professor que tinha umas notas de 100 dentro. Então eu encontrava o Adler e mostrava os cartazes da Semana de Comunicação e ele levava o dinheiro do professor, mas não levava o pen drive (ou Ipod, não lembro o que ele queria). Eu dava um jeito de fazer ele voltar e devolver o dinheiro. Ainda bem. Deu certo. Depois eu ia ver uma coisa perto do mar com um cara que eu não sei quem é e tem um barco do Yazigi lá. Eu digo pra gente subir e então me dou conta de que a maré tá subindo. Digo pra ele pra ele que é hora de vazar senão ia ficar difícil. A gente volta prum lugar que é meio quitanda, meio casa da minha irmã. Na quitanda vende um sabão de lavar calcinha que deixa um cheiro de morango. Eu peço pra minha irmã um DVD que recebe chip. Mas quando eu vejo eu tô é atirando com umas balas que eu chamo de chumbinho, mas parece mais um veneninho de rato cinza. Fico brincando de atirar até a bala acabar...
Violão / Wecklyne

Sonhei que estava em algum lugar com meu irmão, tocando violão, e no meio de uma música, o violão resolveu engolir meu irmão. Ai entrei dentro de um bule e fiquei lá até acordar.
Sonho lúcido / Wecklyne

Sonhei que estava em casa, na porta do quintal, com uma faca; e pensei: será que me corto? Se for um sonho, não vou me machucar.. Mas acho melhor eu provar antes que é um sonho. Ai dei um pulo, e não cai, fiquei flutuando, logo soube que era um sonho, um sonho lúcido. Entrei na cozinha de casa e vi minha mãe, ela estava muito estranha. Depois fui pra porta do quintal de novo e do nada me vi em uma ponte cinza ou prata, a qual eu não enxergava muito bem. Era uma ponte no meio do nada, o céu era amarelo, verde, rosa, azul e roxo claro, arco-íris, meio pálido. Atravessei a ponte e fui parar na entrada de um labirinto, que tinha uma placa com algo escrito. Eu queria sair dali, quis materializar um portal, mas não consegui. Então entrei no labirinto, e percebi que tinham leões perto de mim, resolvi sair, mas eles me seguiram até a entrada do labirinto. Corri muito, até chegar em um penhasco amarelo e verde, mas não tinha mais forças, até lembrar que era um sonho, e que eu poderia voar. Mas não consegui voar, só consegui lançar algo em cima dos leões, assim eles foram embora. Quis entrar no labirinto de novo, e entendi que se tratava de um jogo com fases. A próxima fase, era em um lugar meio escuro, com corpos mortos, mas não me causava medo, e sim desconforto, pois eram corpos de lego mortos (???) Andei pela sala, e do nada tinha concluido a fase. Olhei pro céu e vi uma frase em fogos de artifício que não consegui ler muito bem, falava que eu tinha conseguido e poderia ir pra Lua agora. Me vi subindo no espaço até a Lua, mas fui parar na cozinha da minha casa. Minha mãe estava estranha ainda, estava cortando blocos de algo que parecia massinha, um bloco rosa bebê, e o outro rosa salmão. Li em uma etiqueta, daquelas de presunto e queijo que vem com o preço, escrito: coisa rosa. Perguntei o que era aquilo, e ela não disse nada, fiquei com medo dela. Puis uma cadeira na frente da geladeira, e a abri, dentro dela tinha uma pequena televisão, e estava toda suja com essa coisa rosa, minha mãe sentou atrás de mim. Ainda consciente que estava em um sonho, mas chateada porque não conseguia fazer nada que quisesse, pensei que se olhasse pra trás, veria minha mãe com um olho na testa. Paro meu desagrado, olhei pra trás e a vi com três olhos, e do nada, fui para um lugar que parecia um salão fechado, com um muro coberto por plantas. Lá tinha uma mulher explicando que esses tipos de sonhos são jogos para se concluir, e que vem em um CD de instalação, que basta por no computador e você poderá sonhar assim. Eram jogos apropriados para crianças índigo ou prodígio. E ai acordei.
Show de rock na praia / Wecklyne

Sonhei que saia do prédio que morava, e ia para a praia que tem bem em frente dele, de noite; e via minha mãe dançando em um show de rock com 3 vickings. Um era ruivo, o outro era loiro, e o outro era moreno. Teve uma hora que eles carregaram ela para o mar e ela desapareceu. Sonhei 3 vezes a mesma coisa.
Carro de mãe / Hannap

Sonhei que eu fazia um freela pra alguém (Roberta Gamboa) e tinha que viajar pra chegar lá e entregar o trabalho.
Eu estava atrasado. A Lúcias Farias foi me buscar de carro. Íamos conversando. Ela dirigia mas quase não olhava a estrada. Eu apertava um baseado. A gente passou por um monte de policiais na estrada... Parecia uma blitz mas não era. Ainda bem.
Lucia colava na traseira dos ônibus e caminhões. Ela ia tranquila, mas eu estava muito tenso. Ela disse: Carro de mãe não precisa olhar pra frente. Deus protege. O comentário dela fazia sentido, pois a filha dela ia no banco de trás e era muito mais importante olhar pra ela do que pra frente.
Capitão Nascimento / Hannap

Sonhei que eu e o verdadeiro Cap. Nascimento (Rodrigo Pimentel) fazíamos uma viagem ultrassônica em uma nave. Nave espacial. Ele pilotava. De repente a nave começou a andar muito rápido e a pressão no ouvido era insuportável. Depois de algum tempo percebi que ele havia dormido. Assumi o comando da nave e disse que ele podia seguir dormindo que eu sabia pilotar. Acabamos nos perdendo no espaço.
Cadeirada do taxista chinês / dmtr

Estava numa cidade que tinha um pouco de Bagé e um pouco de São Paulo. Todos os taxistas eram chineses. Peguei o taxi e no fim da corrida deu 12 reais mas ele estava cobrando 14 reais e comecei a discutir. o ponto final era uma praça com alguns pontos de taxi ao redor e no meio havia uma construção tipo uma escola, na verdade era a central de taxi onde eu poderia fazer uma denúncia.
Alguns motoristas me seguiram quando viram que eu ia entrar. no que eu estava esperando atendimento vi que um deles agarrou uma cadeira de colégio e levantei a voz pra ele, falei que não tinha nada a ver pegar uma cadeira e fiz um sinal pra ele parar com a mão.
Pra mostrar mais confiança olhei pro outro lado. quando viro de volta tomo uma cadeirada na cabeça perto da boca e começa a sangrar. Fico falando alto com o cara e reclamando da violência. Acordei. era hora de ir no dentista na vida real.
Adragale / Hannap

Sonhei que estava dirigindo um carro com mais dois amigos (nos EUA). Passei por um pedágio mas não paguei de propósito. Só para criar um diálogo tenso com o fiscal. Parei o carro mais adiante e veio um homem com uma cara de índio latino-americano, tipo guatemalteco, pra conversar comigo. Desci do carro e ficamos um tempão conversando. Ele parecia muito sério e indignado com o meu delito, mas quando eu tirei algum dinheiro do bolso vi que ele queria suborno. Falávamos inglês o tempo todo mas em algum momento eu disse uma frase em espanhol e o homem respondeu com um espanhol perfeito. Perguntei de onde ele era e ele disse que era japonês. Não me convenceu. Ele era igual ao Eddie (um amigo meu guatemalteco). Deixei uma bela grana em reais com ele e voltei pro carro. Meus amigos estavam entediados.

OBS: em algum momento deste sonho eu anotei a palavra "adragale", que significa "enfia a faca nele".
Suicídio repetitivo / Hannap

Sonhei que meu irmão Dudu era muito novo, quase um recém nascido, mas ele já engatinhava. Eu morava com a minha família em uma casa alta, de uns 3 andares. Estávamos todos no último andar, em uma salas que tinha uma varanda pros fundos da casa. Era bem alto, tinha uma queda grande. Meu irmão engatinhava até a varanda e todos ficávamos olhando, na dúvida se ele ia se jogar ou não. Sabíamos que ele já tinha consciência do perigo e que se ele se jogasse seria uma escolha dele. Ele se jogou e morreu. Só que no sonho existia uma prazo, que se a criança morresse antes de um ano de idade ela nascia de novo. Meu irmão nasceu outra vez e se jogou da varanda outra vez e morreu outra vez. Ele fez isso umas 3 vezes. No último nascimento dele tudo ia bem. Ele havia escolhido não mais se jogar da varanda. Só que quando ele já tinha um ano e quatro meses (depois do prazo da reencarnação) ele se jogou mais uma vez. Só que agora ele já era maiorzinho e teve a sorte de cair de pé e não morrer. Olhei pro meu pai um pouco decepcionado. Constatamos que estava tudo bem: ele só havia quebrado uma das 4 pernas! Caído lá embaixo percebi que meu irmão tinha a forma de um cachorro, com 4 pernas. Agora ele andava meio estranho, manco de uma das pernas. Seria assim pra sempre.
matando o anticristo / Nines

21/01/07 Sonhei com as mulheres de Avalon. Eu tinha que matar um anticristo. Matava ele com uma sandália vermelha de ferro, com o salto da sandália. Eu ficava com um pouco de medo, mas quando tive coragem e força conseguir matar. Era muito bonito. Depois tinha um falso enterro, que era filmado e um homem apresentava. Então o anticristo levantou o braço. Tinha uma mulher no sonho que era muito bonita, mas também muito estranha. Baixinha, cabelo bem preto, olhos gigantes, como "o povo das fadas". Parecia um filme.
minibichos subterrâneos / Nines

Jericoacoara, num bar. Quando eu ia comprar algo tinha que ir até a mochila, o caminho era longo e tinha uma parte que era um labirinto com água no chão e eu pisava só onde tava seco. Havia uns bichos em miniaturas.
Voltamos para Teresina, eu liguei pra Bibi e disse que tinha vindo só pra arrumar a bolsa. O Ricardo me dizia que eu tava mentindo. Eu perguntei por que era então que eu tava voltando e ele disse que não podia me falar.
A Bibi apareceu e ela tava dormindo em pé, por isso não respondia mais o telefone. Ela dormia na frente do meu quarto, acordou e foi pro quarto da mamãe. Tinha um velho muito estranho no quarto da mamãe. Perguntei o nome dele e ele disse que era Zé Perto das Onze (!). Depois disse que era não sei o que Depois da Meia-Noite. Ele arrumou o quarto, mas fazia tudo de um jeito tão doido que bagunçava mais. Eu perguntei: -Cadê a minha mãe? e ele não entendeu. Depois disse que conhece a Marli. Eu saí dizendo que não era dessa mãe que eu tava falando...
Voltei pro meu quarto. As coisas estavam grudadas na parede de um jeito que causava ilusão de ótica. Parecia que tudo tava voando, mas tava lindo, do jeito que eu queria. Eu explico que não se deve mexer naquilo de um jeito que as coisas desgrudem. Foi o velho que arrumou meu quarto.
A Bibi me disse no tel que era pra eu ir a uma festa e colocar um biquini beeeem algumacoisa, mas era noite e tava chovendo. O Ricardo me levou pra festa. Festa esquisita com gente estranha. Tinha umas cabines e você tinha um controle pra chamar quem você quisesse pra te assistir de lá. Tinha uma mulher com a gente e fora da cabine todas as mulheres eram provocantes. Eu fiquei com ciúmes achando que ele tinha me levado lá por causa disso.
Em algum lugar tinha os minibichos. O Ricardo pegou um que era tipo uma foca. Ele ficou com medo de pegar numa bola que queima. Alguém conta que são os seres subterrâneos, que eles demoram muito tempo pra subir aqui. Eu observo esses dois.
Anotações sobre o que aconteceu no dia do sonho (na vida real): Dormi na cama do meu quarto, com o ventilador ligado, a janela aberta e a porta fechada, depois de ler As Brumas de Avalon. Tinha ido pra uma festa na casa da Tia Nilza. Mamãe me maltratou o dia inteiro e depois me chamou pra ir pra lá. Meio trevas, meio luz, sei lá.
bolhas no braço / Nines

Resolvi arquivar alguns sonhos antigos... Esse foi dia 09/01/07.
Tava numa floresta e toda hora eu queria fazer xixi. E quando eu tava fazendo chegava um homem estranho e perguntava alguma coisa. Eu ficava com medo dele.
Depois o Ricardo me achava.
Aí era tipo Colômbia, sei lá, algo que era da mãe dele (que é colombiana). Ela pedia pra eu sair da cadeira e fazer o xixi de cócoras mesmo, por higiene ou educação (porque eu tava sujando a cadeira).
Acontecia um crime em algum lugar. Um cara colocava uma coisa no meu braço e eu cortava logo o braço, de tanta raiva, pra tirar o que ele colocou. Eu mostrava pra polícia, uma mulher cuidava de mim. Tinha umas bolhas, tava bem feio. Mas eu dizia que não tinha sido ele. Dizia que tinha sido eu mesma... Essas pessoas eram os moradores da casa onde eu estava, que era nessa outra cidade. Tinha uns homens maus...
o snoopy underground / Nines

Minha mãe tinha uma Mina. De pedras preciosas ou sei lá o que. Minha primeira casa era na verdade um lugar meio subterrâneo, com cara de fábrica, onde o cara que desenhava o Snoopy colocava os quadrinhos que ele nunca publicava. Nesses quadrinhos o Snoopy era cruel, cheio de ódio e aprontava algumas.
Os quadrinhos ficavam na parede e eu fiquei dando uma olhada e achando massa até que alguém trouxe um prato de paçoca. Paçoca da boa, muito gostosa, que nem as feitas aqui na terrinha.
Eu pedia pra ele deixar eu ficar comendo lá já que eu não tinha dinheiro pra ficar comprando comida. Mas não lembro se rolou...
homem-iguana / Moa

09.10.2010
...estava num local estranho, mas ao mesmo tempo familiar, e desenterrava um cranio - que ao mesmo tempo descobria ser o meu cranio. estava incompleto, aberto em cima. eu me impressionava muito e ficava com ele, tentando imaginar como havia nascido outro no lugar. depois eu decidia sepulta-l no mesmo local onde havia o encontrado...eu procurava o lugar, e descobria que havia sido construída uma casa no lugar. mas estava vazia, eu entrava e procurava a cova, não achava, mas tentava colocar no local que eu achava ser onde ele estava antes. depois eu encontrava uma garota desconhecida a quem eu contava isso, ela não acreditava na história; eu percebia que comigo estavam alguns livros R+C, na verdade era um retiro R+C para meditação...em seguida estou nu, mas não me envergonho; vejo alguns amigos e um deles está com um lagarto, uma espécie de iguana, e ele aos poucos começa a se transformar em iguana também.
um que foi / li

Pela manhã eu e uma nova turma de amigos entramos num apartamento, ao abrir a porta encontramos F morto no chão da sala. Havia sido suicídio, chorei e lamentei muito por sua morte, mesmo sem ter tido contato com ele nos últimos anos.
Calçada azul / Laercio

Miucha está sentada num degrau numa calçada chorando. Suas duas filhas já adolescentes, tentam consolá-la. Ela segura um celular e tem o olhar vazio.
A calçada é toda pintada de azul. Tem uma loja de material de construção ali perto e um ponto final com um ônibus bege e verde.
Estou em pé ao lado do meu carro fumando, olhando para ela.
Ela olha para mim sem me ver e diz "Olha, parece o carro do -Laercio-"
Suas filhas vão embora deixando-a sozinha com seus pensamentos tristes.
Anacronismos e D. Pedro II / Selenita

Sonhei que estava numa cidade pequenina. Todos os habitantes usavam roupas de época, embora o cenário fosse atual. De repente chegava uma cavalaria e uma porção de mulheres e homens correndo em trajes medievais. Um deles me jogava no jardim da estação de trem e tascava-me um beijo. Era D. Pedro II. Ele era mouro. E tinha herpes!
starbucks, please. / Nines

Tinha que comer e tava na rua. Num lugar cheio de travesti e muitas eram minhas amigas. Uma delas me dizia que uma pessoa tinha acabado de passar e roubar o celular dela, acho que era a Neneca. Eu ligava prum taxista e pedia pra ele pegar um café pra mim no Starbucks. Só que eram umas 10 da manhã e eu só queria que ele levasse depois do meio dia.

O Júnior também tava lá no meio das beeshas.

Lembro da Tássia meio que zombando de mim. Acho que no sonho tinha drogas e eu não queria drogas. E um amigo meu estava com uma nova namorada e eu me comportava de uma forma bem amigável com ela, pra evitar ciuminhos chatos. Eu estava com eles num lugar com natureza, mas não lembro se tinha piscina ou rio, sei que tinha água.

Acho que não lembro de mais nada. Dormi muito bem... :)
Pai mafioso / Hannap

Sonhei que eu acordava de manhã, na minha cama, e olhava pra trás. Alguém havia roubado o meu computador de madrugada. Levantei e fiquei muito triste, chorei. Tinham assaltado a minha casa enquanto eu dormia. A porta estava aberta. Fiquei com muita raiva. Voltei pra cama. De repente entra pela porta um homem loiro com um saco na mão. Ele voltou para assaltar. Eu fico muito nervoso. Ele se esconde. Logo em seguida entra o meu pai Jorge, de óculos escuros, cordão no pescoço, falando alto, como um mafioso. Entra rindo e caminhando malandramente. Percebo que foi ele quem me assaltou. Por isso a porta não estava forçada, havia sido aberta com chave. Ele começa a falar que eu estava fudido, que ele ia levar tudo. Fico com muita raiva e enfio uma caneta nas costas dele. Várias vezes. A caneta perfura a carne mas não o machuca. Ele continua indiferente e segue com o assalto. Me sinto impotente e o sonho acaba.
sonho do dia 20/09 / nines

Eu estava na beira de um rio com uma criança muito linda, abandonada. Muito linda mesmo. Ela me encontrava e pulava nos meus braços e eu sentia vontade de cuidar dela. Eu ia pegar alguma coisa na água pra ela, mas a tempo vi uma cobra sem rosto vindo na nossa direção. Consegui pegar a menina nos braços e fugir da cobra junto com ela. No sonho eu respirava e via várias pessoas olhando para a cobra, mas estava aliviada por não ter acontecido nada com a criança. Foi muito feia a imagem dessa cobra preta, marrom, sei lá, rastejando em direção a mim, sem rosto. A água estava suja também, água de rio.
Nesse sonho a minha avó (que me criou como mãe) estava, como se ela estivesse voltando (ela já morreu).
Dentes, trabalho e casamento. / Nines

Eu estava com o Lourival e ele me levava numa dentista. Ela cismava que eu tinha que fazer tratamento e eu dizia que tinha acabado de ir em uma. Depois de muita insistência, ela olhou meus entes e admitiu que estavam limpos, mas mesmo assim fez uma limpeza e disse q aquilo ia ficar durante uma semana...

Ela fazia palestras e mandava eu adicionar ela no Facebook pra poder estar na próxima. Palestras sobre sexo, corpo, ser mulher.

Eu tô tipo num sítio, num terreno com uma pessoa do meu lado num carro e passa um cara em cima de um caminhão, o Orlando. Ele tá no telefone muito nervoso, gritando. Gritando como essas pessoas que só trabalham e gritam. E lembrei, era uma fazenda. Ele tava conversando com o Fernando, que é um primo da Rhara que eu conhecia quando criança. Era como se o Fernando fosse filho do Orlando e eu notava isso.

O Orlando me via no carro com esse cara e meio que dava de ombros pra ele, de cima do caminhão. Como se perguntasse "O que tu tá fazendo aí, cara? Passeando em vez de trabalhar.." Depois ele ia se afastando, mas o som da voz dele começava a ficar mais nítido, como se tivesse m microfone. E deu pra ouvir toda a discussão no telefone. Ele gritava com muita força na garganta e raiva e dizia coisas como "Você é um homem nu!" e isso era uma enorme ofensa.

Daí eu fazia algum comentário tipo "Agora a gente sabe que o Fernando é filho do Orlando." E ficava achando ele um grande idiota por tratar o Fernando daquela forma e fingir que não era pai dele.

Daí eu encontro a Rhara e eu peço um cigarro. Ela me explica onde tem. Direita, direita, mas na verdade eu dou eh uma volta pra esquerda. E o caminho fica sendo direita-esquerda. Dá certo, mas eu fico meio confusa.

Tem uma tia dela que eh parecida com minha prima Karinne. Bem gorda e falando de beleza.

Depois eu tô numa casa e o Djuash me pega pra me deixar no CEUT. Mas tem uma menina loira novinha sentada no banco de trás e até aí tudo bem, vamos os três conversando. Mas aí antes da gente chegar ela pergunta pra ele se ele vai casar ou diz que ele deveria casar, algo assim. Eu fico muito puta, mas tento fingir que não e saio do carro sem querer conversar, com uma angústia meio foda no peito.

Daí entro na casa da Ju F. e o pai dela me dá água. Depois eu volto pra pegar alguma carona.

Depois que eu sair do carro dele, o J. veio atrás de mim pra dizer que não tinha nada entre eles. Mas eu achava muito paia a atitude dele de ir me pegar com outra menina dentro do carro, ainda mais que ele ficava dando liberdade e sendo engraçadinho. Isso me magoava.
Dentes, trabalho e casamento. / Nines

Eu estava com o Lourival e ele me levava numa dentista. Ela cismava que eu tinha que fazer tratamento e eu dizia que tinha acabado de ir em uma. Depois de muita insistência, ela olhou meus entes e admitiu que estavam limpos, mas mesmo assim fez uma limpeza e disse q aquilo ia ficar durante uma semana...

Ela fazia palestras e mandava eu adicionar ela no Facebook pra poder estar na próxima. Palestras sobre sexo, corpo, ser mulher.

Eu tô tipo num sítio, num terreno com uma pessoa do meu lado num carro e passa um cara em cima de um caminhão, o Orlando. Ele tá no telefone muito nervoso, gritando. Gritando como essas pessoas que só trabalham e gritam. E lembrei, era uma fazenda. Ele tava conversando com o Fernando, que é um primo da Rhara que eu conhecia quando criança. Era como se o Fernando fosse filho do Orlando e eu notava isso.

O Orlando me via no carro com esse cara e meio que dava de ombros pra ele, de cima do caminhão. Como se perguntasse "O que tu tá fazendo aí, cara? Passeando em vez de trabalhar.." Depois ele ia se afastando, mas o som da voz dele começava a ficar mais nítido, como se tivesse m microfone. E deu pra ouvir toda a discussão no telefone. Ele gritava com muita força na garganta e raiva e dizia coisas como "Você é um homem nu!" e isso era uma enorme ofensa.

Daí eu fazia algum comentário tipo "Agora a gente sabe que o Fernando é filho do Orlando." E ficava achando ele um grande idiota por tratar o Fernando daquela forma e fingir que não era pai dele.

Daí eu encontro a Rhara e eu peço um cigarro. Ela me explica onde tem. Direita, direita, mas na verdade eu dou eh uma volta pra esquerda. E o caminho fica sendo direita-esquerda. Dá certo, mas eu fico meio confusa.

Tem uma tia dela que eh parecida com minha prima Karinne. Bem gorda e falando de beleza.

Depois eu tô numa casa e o Djuash me pega pra me deixar no CEUT. Mas tem uma menina loira novinha sentada no banco de trás e até aí tudo bem, vamos os três conversando. Mas aí antes da gente chegar ela pergunta pra ele se ele vai casar ou diz que ele deveria casar, algo assim. Eu fico muito puta, mas tento fingir que não e saio do carro sem querer conversar, com uma angústia meio foda no peito.

Daí entro na casa da Ju F. e o pai dela me dá água. Depois eu volto pra pegar alguma carona.

Depois que eu sair do carro dele, o J. veio atrás de mim pra dizer que não tinha nada entre eles. Mas eu achava muito paia a atitude dele de ir me pegar com outra menina dentro do carro, ainda mais que ele ficava dando liberdade e sendo engraçadinho. Isso me magoava.
Show do Red Hot / Hannap

Eu estava no show dos Red Hot Chili Peppers e por algum motivo eu ficava nos bastidores, perto da bateria do Chad Smith. De repente acabou a energia e não dava mais pra tocar. O Flea, o Anthony e o John sairam do palco e rolou um momento de desespero dos organizadores. Haviam dois meninos por perto que também acompanhavam o show dos bastidores. Perguntei pra eles se eles sabiam tocar Under the Bridge no violão, os dois disseram que sim. Um dos meninos era capoeirista e muito malandrinho, o outro era mais tímido. Eu comecei a ensaiar a música com eles num cantinho pra ver quem tocava melhor. A organizadora do evento, que estava desesperada, mandou eu parar com aquilo. Lá embaixo na platéia estava o Antônio Tigre, improvisando atividades com a galera com toda a confiança, a organizadora gostou daquilo. Nós continuamos nosso ensaio e em seguida fomos até a beira do palco. Aí eu virei um mestre de cerimônias e comecei a falar com o público com um microfone que havia: - E então pessoal. Acabou a energia aqui, mas nós vamos tocar uma música no violão. Aí Chad, tranquilo? Can you play some percussion here with us? - Então, eu preciso de alguém que cante a música. Uma menina, pra ficar mais bonito. - Ó, mas tem que saber a letra direitinho, não vale cantar que nem o Ed Motta... Não vale fazer embromation.
Eu falava com desenvoltura no microfone e era engraçado. Estávamos todos sentados no chão, na beira do palco: os dois meninos, a menina, o Chad e eu. Começamos a tocar, eu coloquei o microfone perto do violão e da menina. Todos gostaram. O Flea apareceu na roda e começou a dançar. Foi um sucesso!
comendo o blusão / Fer

estava com uma amiga num bar/restaurante, na mesa da frete estava meu ex com uns caras falando alto e enchendo o saco, não sei pq criei um bolo pedindo pra eles sairem, logo depois eu estava comendo um blusão de lã q tenho listrado vermelho com preto, eu ia tirando as listras e comendo e achando aquilo normal...teve mais loucuras mas não to lembrando agora!
Campo Mix / li

eu e MB resolvemos passear e fomos para a chácara da minha mãe. Chegamos lá e ao longe observei que Z estava lé com a sua namorada. Ficamos longe, esperando ele sair, pois ele estava na casa com o caseiro, comendo algo, como se fosse dono do local, como se roubasse meu espaço num patrimônio meu. De repente eu estava sentada no jardim com MB, que nesse momento tinha se transformado em Z e com a mãe dele, que nesse momento também tinha se transformado em outra pessoa, na mãe de F. A namorada de Z o chamou para dizer que estava grávida, mas ele estava muito triste e brabo, dizia que não iria assumir o filho.
Fui passear no campo, encontrei candidatos das eleições 2010 em carreata.
caminhamos noite passada

andavamos numa longa estrada, era uma rodovia, falavamos coisas importantes, o sonho todo foi assim e foi longo, eu não me lembro do tema da conversa, mas me lembro da franqueza dela, de uma sinceridade as vezes cruel mas boa e necessaria...
aula macarrônica / gnight

sonhei que ia dar uma aula de inglês pra uma aluna que voltou de ny numa casa que era uma mistura da casa dos meus pais com a casa da minha avó de Curitiba. tinha piscina e muitas pessoas entrando e saindo, era escuro, com tapetes e antiguidades.. parecia um quadro do caravaggio. entravam vários estrangeiros e os mais simpáticos e que mais atrapalhavam a aula eram os italianos. eles serviam uma comida linda e deliciosa na mesa onde estávamos tentando ter a aula. eu não tinha preparado a aula direito e não conseguia ficar por mais de um minuto lendo o livro porque alguém sempre me interrompia pra oferecer uma massa, um pão ou um azeite de oliva português que era tão bom que era até melhor que o italiano.
perguntei pra minha aluna se ela já comeu na Itália e ela disse que só em Roma e eu disse que aquela comida ali um turista bobo não encontra na Itália.
ficava pensando se dava pra considerar aquilo aula dada e se deveria ser paga ou não.
cabeça assustadora de rodinhas / grafoso

estava andando pelo corredor, fui te abraçar e você estava caçoando de mim, falando coisas que eu sabia que eram para mim, pra eu me tocar de que esse não é o caminho, é ruim quando você vê que está errado, e de repente um cabeça assustadora com rodinhas no pescoço começou a andar e a falar comigo, abriu uma portinha na parede que parecia a entrada da casa do rato Jerry, virou pra mim, sorriu e assinou o portão de fechamento da portinha.
sonho #002 / laisk

fui ver um show e você estava lá, tudo escuro mas você iluminado e a barba reluzindo. nunca vi sua barba assim tão grande e você me viu e sorriu, vi o sorriso por trás desse monte de pêlos.
mas tinha um problema, tinha um rapaz comigo e eu tive que mandar-lo embora dizendo que não podia mais e fui te encontrar do outro lado do quarteirão num edifício cheio de janelinhas.
chovia muito e de repente eu tava numa poça de cimento, mas continuei andando, consegui sair da poça e tinham duas senhoras na porta que não queriam me deixar entrar, mas você me viu e chamou, parecia o coelho da alice e quando fui te seguir acordei.
Sonho Teste / Teste Man

Estou testando a publicacao desse sonhos! Obrigado
idas / li

Encontrei T e nos beijamos,abraçamos e trocamos juras de amor. Eu tinha passagens para ir para Varsóvia e estávamos no aeroporto, tentando aproveitar cada minuto juntos. T me falou que estava dando aulas numa universidade em Uruguaiana, e logo eu já assistia ele dando uma aula em que ele perguntava quem percebia alguma diferença em uma das três séries de três botões da camisa que usava. eu fui a única a perceber algo diferente, mas não era a resposta exata, que ele logo explicou para toda a turma, enquanto eu percebia que a sala de aula ficava na beira de um rio e naquele momento o põr do sol era lindo, o céu todo rosa.
Entramos em um quarto do aeroporto para namorarmos mais um pouco e saímos pq ali estava o falecido ator Jardel Filho.
Saímos correndo e ouvimos pelos autofalantes que chamavam o meu vôo. Fomos até o portão de embarque, que eram esteiras rolantes, revistaram minha bolsa e nesse tempo curto, continuamos a trocar juras de amor.
sonho 2: valor errado?Hora errada!! / Erica

tava conferindo o deposito de meu salario na conta e parecia que o valor foi depositado errado, a soma dava um valor errado.Num outro momento sonhei que tava dormindo na casa da tia N. e no momento que eu tava preocupada em acordar mais cedo, olhei no relogio eram 11:30 da manha, fiquei desanimada por causa disso e tratei de acordar logo!nesse mesmo momento acordei de verdade(dessa vez nao foi um sonho, e eram 10:20 da manha!!)
loja de bonecas / Érica

Tava numa loja elegante, tda branquinha , tava apoiada no balcao e vendendo bonecas da barbie e de uma outra marca de boneca, eram lindas, os olhos da barbie eram lindos, uma cliente ligou dizendo que iria ate la pra comprar uma boneca, parece que foi eu quem havia atendido quando ela foi na loja, uma outra mulher atendente quem recebeu a ligação.Num outro momento, ja estava no supermercado pois estava procurando macarrao sabor de presunto, pra comprar pois havia vendido pra alguem, o prato pronto!
sétimo balão preto / li

MB estava em uma sala grande, ele enchia balões incolores, mas de acordo com o ar dele, o balão se tornava colorido. Os balões estavam enfileirados com cores que combinavam entre si, até MB encher o sétimo balão e este ficar preto. Achei um mau sinal e disse que não tinha gostado do sétimo balão preto.
MB disse que consetaria e encheu o oitavo balão, que se tornou lilás.
Frio polonês / li

Tinha recebido uma passagem aérea para a Polônia, de M. Estava decidida a não ir, mas passsei na frente de um aeroporto com a minha mãe e a passagem para São paulo estava muito barata e resolvemos que eu iria para a Polônia.
entrei no avião, com pouca bagagem e percebi que o céu era todo cor de rosa.
Cheguei em varsóvia, direto para o apartamento de M, pois fazia muito frio. Nosso encontro foi bom, com certo clima de romance, mas de repente sai de um quarto a esposa dele, uma mulher com maquilagem pesada, cabelos loiros e bastnte envelhecida. Ela não falou nada e eu fiquei muito irritada, resolvi sair do apartamento de M.
Fiquei andando pelas ruas de Varsóvia, sem dinheiro, procurando algum lugar paraa eu ficar.
Sentia frio e encontrei um grupo de jovens que tinha algumas pessoas que falavam português. Fui bem recebida por eles, mas tínhamos que andar para um local longe para chegarmos na casa deles. Senti medo por confiar nestas pessoas.
Sobe e procura o 'L'! / Tuk

A gente tava todo mundo reunido em algum lugar e tals. Tipo a galera do poker. A Lígia disse que precisava ir no mercado. O Marcio foi dar carona pra ela e eu fui junto. Chegando no mercado, ele deixou ela na porta e fomos embora, pra pegar ela depois. Ao deixar ela, o Marcio disse: "Falou! Sobe e procura o 'L'!" e pisou pra ir embora. Enquanto a gente ia embora, ele se rachava de rir e dizia: "Essa é uma zoação boa, né? Falar pra procurar uma letra no supermercado... aposto que ela vai ficar rodando meia hora só nisso, ahhahahahahaha".
A terceira pessoa / Érica

Tava numa casa que no sonho era minha casa, num quarto estava C. , sua mae e sua irma, que se chamava Gislaine no sonho e eu ficava junto com minhas primas, irmaos ouvindo o que se passava no quarto, tava igual uma criança feliz ouvindo e logo depois tava num lugar fechado tipo um barracão, cheio de maquinas , e eu tava junto com minhas primas la no fundo , dava pra ver o tanto de maquinas uma seguida da outra ate na entrada, numa delas saia pessoas e vapor junto , no momento em que a pessoa saia o vapor saia junto, saiu tres pessoas uma depois da outra, veio o primeira cumprimentamos de boa, depois a segunda uma pessoa meio obesa, minhas primas ficaram com receio de cumprimentar e eu cumprimentei, na terceira uma pessoa obesa e da pesada.... ninguem quis cumprimentar, tdas elas passavam perto de nos e deixavam umas argolas de ferro preto ou prateado, o terceiro era alguem da pesada e C. me chama pra jogar volei contra ele!!!!, eu nao quis ir, mas quando vi ja estavamos na quadra!!
trois / li

Eu vivia num filme "Emanuelle" (anos 80), e estava passeando no hotel, em lua-de-mel com meu então marido, um homem estilo anos 80, loiro, barbudo, peludo que usava óculos ray ban. Sentimos vontade de transar e entramos num pequeno banheiro. Em pé, começamos a transar de forma enlouquecida, quando de repente três homens, também estilo anos 70-80, abriram a porta e me expulsaram dali, me jogando longe, no chão. Quando fui procurar meu então marido vi que ele estava transando com com os três homens que arrombaram a porta do banheiro que estávamos. Não sabia o que fazer, pq percebi que o tal do meu marido estava gostando muito de ter relações homossexuais. Então vi que eu não tinha mais chances...
Pesadelo de M.E. / Érica

Sonhei que M.E tava tirando minhocas de dentro de sua parte intima do corpo e apesar de ter tirado todas , as minhocas acabaram entrando em seu ouvido e ela di novo tirou-as de dentro do ouvido direito.Parece que ela tava na casa dela , na dispensa.
bacia / li

Meu pai e esposa tinham uma empresa numa loja pequena no centro da cidade de Santa Maria e estávamos ali, numa noite silenciosa e irritantemente calma, nada acontecia. Resolvemos passear e deixar o local aberto. No meio do passeio meu pai lembrou que tinha esquecido uma gata prester a ter gatinhos, dentro de uma bacia, então voltei para cuidá-la. Cheguei no local e quando peguei a bacia a gata já tinha dado cria, vários gatinhos, mas todos tinham se devorado e a bacia estava cheia de pedaços de gatos mortos. Meu pai e esposa chegaram e choramos muito pelo que aconteceu e não sabíamos o que fazer com a bacia, pois não tínhamos nem coragem de chegar perto. Fugi para um bar movimentado, que tinha muitas escadarias e pessoas sentadas por toda parte, enquanto meu namorado estava dentro do bar, cuidando de dois meninos pequenos, e eu tentando fugir dele. Fui para um outro lado do bar e ele me viu e veio atrás de mim, bem feliz.
2 / Fer

sonhei q estava numa casa com 2 caras liiindos ( eu nao lembro quem era) e rolou um clima de menage, como eu nunca fiz no sonho foi incrivel pq eles eram liindos, um de cada lado, mas acordei antes de acontecer o melhor...q saco!
Supermercado / Érica

Sonhei que tava no supermercado fazendo compras, tudo o que eram comida gostosas eu fui pegando, meu pai tva junto ja chamando pra ir embora, tava na fila do caixa ja, e eu e minha irma pegando um monte de coisas , bolachas recheadas de doce de leite, abrimos outro pacote de bolacha de chocolate e coloquei no bolso, tava num supermecado la em guaira, so que antes dele reformar, a fila tava no lugar onde era o açougue do supermercado, e eu tava muito feliz de poder pegar tanta comida gostosa la, minha irma tambem, lembro que tava arrumando sacos de leite dentro do carrinho, tava colocando as bolachas dentro do carrinho e tava comendo e divindo as bolachas de chocolate com minha irma, nas prateleiras tinha tanta coisa gostosa.O carrinho tava cheio de coisas.
Paçoca / Tuk

Fui fazer compras no Tenda. Só que vc não podia mais andar pelas gôndolas; tinha que pedir a um atendente que pegasse pra você o que você queria. Pedi várias coisas e tal, no final ele me ofereceu: "quer paçoca? Tem 3 tipos pra vc experimentar". Experimentei dos 3 tipos, todas eram tipo rolha, inclusive uma era bizarra: branca com coisinhas verdes; acho que ia cheiro verde naquela paçoca. As outras, uma parecia com paçoquita normal e a outra era ligeiramente mais clara do que esta última. Não gostei de nenhuma, mas resolvi que queria levar paçoca pro pessoal do trabalho e pedi: "moço, eu quero um pacote grande de Paçoquita". "Mas é pra distribuir pro pessoal? Se for, tem que ser grande mesmo hein!". "Tá, então me dá dois". O cara começou a retrucar dizendo que não precisava ser dois, mas tinha que ser bem grande. Comecei a gesticular pra ele o tamanho da embalagem que eu achava adequada. A gente simplesmente não conseguia entrar em um acordo sobre o tamanho que deveria ser e ficamos discutindo por muito tempo. Eu disse então: "deixa eu entrar que eu vou lá, acompanhado por você, e pego. Eu sei exatamente o que eu quero". A resposta foi a mesma dada pra todos os outros clientes, de que a loja mudou a política e não se pode mais entrar, mas que ele também sabia o que eu queria e ia buscar. Ele disse que iria lembrar do conservante. Não entedi nada e disse: "mas a embalagem é bem fechada com plástico por cima, não precisa de conservante". Ele não ouviu, ou fez que não ouviu, e ao que ele saiu pra ir pegar, gesticulou uma forma muito maior e muito mais alta do que qualquer caixa de Paçoquita. Pensei: "pronto... olha a merda que esse cara vai trazer". Ele me voltou com um caldeirão enorme, ingredientes e outros apetrechos pra FAZER paçoca. Fiquei tão indignado que respondi muito grosso pra ele: "Amigo, eu quero uma caixa grande de Paçoquita. Sabe? A marca? Paçoca PRONTA!" Ele ficou magoado e começou a dizer coisa do tipo "orra, não te tratei assim, precisa ser grosso?". Tentei apaziguar dizendo: "Tá bom, tá bom... olha, desculpa a grosseria. Você me traz então um pote assim e assado de paçoca pronta da Paçoquita?". Aí ele trouxe e eu acordei.
briga de cães / Érica

sonhei que meu cao tinha saido pelo buraco da porta de vidro, de uma casa e estava brigando com um outro cachorro maior do que ele e alem disso havia outros 2 caes por perto querendo brigar, separei-os e tive sorte do outro cachorro maior nao ficar bravo comigo....
Banheiro Publico / Érica

Sonhei que M.E. estava num banheiro publico, e em cada divisoria havia 2 vasos juntos, havia uma pia e M.E foi urinar debaixo da pia, e apesar de ser um banheiro feminino , havia vozes masculina passando em frente a porta , parecia uma coversa entre 2 ,M.E assustou-se com isso e quando olhou de lado viu um homem nu observando-a, M.E ficou envergonhada, e pra piorar M.E havia urinado na peça intima e estava sem saber o que fazer.
Simbiose / Lola

Sonhei que haviam implantado um simbiote na minha barriga e ele era feito de partes de cadáveres de animais. O simbiote se mexia dentro de mim e eu sentia cólicas mt fortes.
rock horror show / li

Eu chegava de viagem na cidade de Rosário do Sul, precisava descer do carro e seguir por um caminho no meio de uma floresta para entrar na cidade. Eu e amigos fomos em um bar, onde apareceu o Wander Wildner usando cabelo chanel, fazendo um show. Ele parecia transtornado ou muito bêbado e mesmo com uma namorada muito jovem por ali, começou a me agarrar, enquanto eu dava um jeito de fugir.
De repente eu vi em algum meio de comunicação uma notícia que um fato curioso se alastrava rapidamente pela América Latina e eu pude estar presente no local que isso acontecia, uma moléstia que atingia as pessoas rapidamente, fazendo as cabeças caírem do corpo, como se fossem decapitadas. Andei por um local que tinha pilhas de cabeças ainda com vida, sangue jorrando, choros fracos e sentia o cheiro forete de sangue, avistando a imensidão de montes de cabeças. Alguém falou que isso tinha alguma relação com a Mongólia, mas não entendi o porquê.
Voltei para a casa que eu ficaria hospedada, em Rosário do Sul. Entrei no quarto que eu dormiria, onde todos meus amigos já estavam deitados. Dividi a cama com uma amiga e de repente senti coceiras pelo corpo, que só aumentavam. A coceira era tanta que encontrei na guarda da cama uma torneira e abri, pois a água na cama aliviava a sensação incômoda. Alguém do quarto reclamou que eu estava gastando muita água e me levantei. Olhei para meu corpo e vi manchas nas pernas, braços, barriga e uma em forma de borboleta na minha testa, e em cada mancha uma série de bichinhos comendo minha pele. Percebi que a amiga que dividia a cama comigo também começa a ter as manchas.
A mãe e o bebe / Erica

Tava na casa da minha tia e uma mulher de quimono amarelo, tava pregando alfinetes grandes nas roupas das pessoas,E.T.O assim que a olhou ja sabia que era ela quem tava fazendo isso, eram alfinetes perigosos, E.T.O arrancou esses alfinetes das roupas das pessoas, estavam pregados com linha beje escuro, E.T.O comparou as cabeças do alfinete como a cabeça de um prego!Havia uma mulher gravida e tinha um alfinete pregado na sua blusa, perto da barriga, logo E.T.O tirou esse alfinete, descobriu que era a T.A quem tava fazendo isso, queria falar disso pras pessoas, porem as que ja sabiam estavam com medo de anunciar quem era, mesmo a D.O que tava do lado de E.TO ajudando-a achar quem era o responsavel, tava com medo de falar entao E.T.O falou isso pra T.A que tava com a fisionomia parecida com a de T.N, T.A ficou nervosa por ET.O descobrir que era ela quem tava fazendo isso , E.TO sem medo disse toda a verdade, agora a mulher gravida ja esta com o bebe nas mãos, e sem saber o porque o bebe foi parar nas maos de T.A!!, E.TO. aproximou-se pra pegar de volta o bebe e T.A jogou-o no chao, o bebe chorava muito, a mae logo o pegou e saiu de la da casa. No fim E.T.O viu a mae partir junto com o bebe num carro, percorrendo uma pista que ficava entre a mata e ouvir a mae dizendo um muito obrigada enquanto partia....
King Kong não morreu! / Nandy

Não sei se também acontece com vocês, mas a maioria dos meus sonhos é como se eu estivesse assistindo um filme, e ás vezes participo fazendo alguns papéis.Tudo começou quando o King Kong fugiu no fim do famoso filme, e enquanto todo mundo pensava que ele tinha sido assassinado por policiais, ele havia escapado e viajado no tempo. Acredito que ele tenha viajado por meio de uma máquina do tempo ou algo semelhante, mas no sonho nada se falava à respeito. O que se sabe é que ele foi parar no Período do Renascimento na europa, mais especificamente na Itália. Lá, ele acabou entrando numa mansão onde vivia uma família de nobres e seus criados. A família era constituída pela jovem esposa, que era uma das únicas mulheres de seu tempo a saber ler e escrever melhor do que um homem; o marido, que era arrogante e convencido, e o filho recém-nascido do casal. Naquela casa, as servas estavam sempre brigando e eram extremamente fofoqueiras. Lembro de uma cena com umas cinco dessas servas se esmurrando no meio do quintal. Mas, enfim, a esposa de família - aquela que sabia ler e escrever - era muito bondosa, e, por isso, acabou aceitando refugiar o perdido King Kong dentro de sua casa. Minha professora de história, que estranhamente estava no sonho, também ajudou a esconder o gigantesco gorila dentro da mansão. Num dado momento, a esposa e o marido arrogante receberam a visita de um grupo de pessoas em sua casa. As pessoas, intrigadas com a excêntrica capacidade intelectual da mulher, começaram a interrogá-la sobre um monte de coisas, até chegaram a perguntar se ela já tinha lido um livro ótimo chamado "A pulga aloprada". Depois, foram todos para o jardim e se sentaram numa espaçosa mesa de piquenique. Aí, de repente, sem motivo certo, o marido e a mulher começaram a brigar, e a mulher saiu do jardim, emburrada, mas ficou assistindo tudo da varanda. Daí a pouco, uma das servas fofoqueiras, que estava com o bebê do casal no colo, começou a jogá-lo para cima e para os lados como se ele fosse uma bola, até que o bebê caiu bem em cima da mesa de piquenique - e morreu. As últimas cenas do sonho se passaram com a mãe da criança, desesperada, sacudindo o filho, nas esperança de fazê-lo voltar à vida. :/
King Kong não morreu! / Nandy

Não sei se também acontece com vocês, mas a maioria dos meus sonhos é como se eu estivesse assistindo um filme, e ás vezes participo fazendo alguns papéis.Tudo começou quando o King Kong fugiu no fim do famoso filme, e enquanto todo mundo pensava que ele tinha sido assassinado por policiais, ele havia escapado e viajado no tempo. Acredito que ele tenha viajado por meio de uma máquina do tempo ou algo semelhante, mas no sonho nada se falava à respeito. O que se sabe é que ele foi parar no Período do Renascimento na europa, mais especificamente na Itália. Lá, ele acabou entrando numa mansão onde vivia uma família de nobres e seus criados. A família era constituída pela jovem esposa, que era uma das únicas mulheres de seu tempo a saber ler e escrever melhor do que um homem; o marido, que era arrogante e convencido, e o filho recém-nascido do casal. Naquela casa, as servas estavam sempre brigando e eram extremamente fofoqueiras. Lembro de uma cena com umas cinco dessas servas se esmurrando no meio do quintal. Mas, enfim, a esposa de família - aquela que sabia ler e escrever - era muito bondosa, e, por isso, acabou aceitando refugiar o perdido King Kong dentro de sua casa. Minha professora de história, que estranhamente estava no sonho, também ajudou a esconder o gigantesco gorila dentro da mansão. Num dado momento, a esposa e o marido arrogante receberam a visita de um grupo de pessoas em sua casa. As pessoas, intrigadas com a excêntrica capacidade intelectual da mulher, começaram a interrogá-la sobre um monte de coisas, até chegaram a perguntar se ela já tinha lido um livro ótimo chamado "A pulga aloprada". Depois, foram todos para o jardim e se sentaram numa espaçosa mesa de piquenique. Aí, de repente, sem motivo certo, o marido e a mulher começaram a brigar, e a mulher saiu do jardim, emburrada, mas ficou assistindo tudo da varanda. Daí a pouco, uma das servas fofoqueiras, que estava com o bebê do casal no colo, começou a jogá-lo para cima e para os lados como se ele fosse uma bola, até que o bebê caiu bem em cima da mesa de piquenique - e morreu. As últimas cenas do sonho se passaram com a mãe da criança, desesperada, sacudindo o filho, nas esperança de fazê-lo voltar à vida. :/
Changes / li

Z tinha comprado um carro para a namorada e mandou minha avó me chamar para eu ver a reação surpresa. Fui no apartamento dele, que era na zona sul de Porto Alegre e após o corredor já era o quintal da casa da minha avó. A namorada dele chegou e recebeu o carro com alegria, mas Z fez eu me esconder para ela não me ver ali. Fiquei atrás de uma porta e quando saí vi que Z tinha mudado de apartamento, agora o apartamento era num andar alto das imediações do bairro Bela Vista-Moinhos de vento.
sonho dia 31 de agosto de 2010 / Érica

sonhei que tinha acabado de chegar na sala de aula e tava atrasada!, sentei do lado de minha colega(nao lembro muito bem mas acho que era a LA), era uma sala de computação na verdade e sentei no primeiro lugar que na verdade era o ultimo pois as mesas de computadores estavam viradas pra tras e naum pra fente da porta, a professora pediu nos que achasse figuras da carta de taro zen, que no total sao 52 cartas, e era pra achar na internet tdas as cartas e enfeitar uns potes de vidros com elas, lembro que tava procurando e achei umas figuras de flores, de uma menina que aapreceu de 2 formas uma ela tava sem efeitos na imagem e outra com efeitos , tinha uma outra figura estranha de carta de taro tambem, naum me lembro do nome dessa carta apesar de ter sido falado no sonho,logo minha colega se levantou pois terminou o trabalho e tdos foram terminando e eu fui ficando la fazendo o trabalho, quando minha colega levantou-se eu levantei junto dela e acabei parando de frente a umas prateleiras de botas de couro e de verniz pretas!, vi uma com detalhe de fivela prata do lado, comecei a imaginar e ver eu e ML, eu correndo de botas ate ele, pra abraça-lo ele assustou-se ao me ver do lado, voltando a parte dos potes de vidro, estava enfeitando-os tirando figuras de quadros e colando nos potes de vidro, figuras de flores rosas, figura da menina, e sempre com fundo de mata verde, ate que fiz um tanto e resolvi parar, tava no quarto da minha vó, sai fui ate a cozinha e ela tava com a cabeça apoiada em cima da mesa, e quase durmindo, acordei ela e falei pra ela ir durmi no quarto, ela disse pra mim terminar meu trabalho, eu insisti pra ela ir durmi no quarto, ela resolveu ir limpar o quintal e eu fui junto pra depois leva-la pra cama.Na parte do quital tava de dia, na parte do quarto e da cozinha parecia ja estar de noite!, a cozinha com luz acesa e o quarto tava escuro.
Eles / SL

Eu e X caminhavamos pela avenida Goethe, na época que era super movimentada nos fins de semana e bebiamos uma cerveja. Meio que chovia e o clima entre a gente estava meio ruim. A gente terminava de comer algo e X me mandava ir pra casa mais cedo pois ia fazer algo depois . Eu fui. Várias horas se passaram e X nao atendia o celular. Eu sabia que X estava com uma outra namoradinha. Eu sabia que não era a primeira vez também. O que eu sentia mais raiva é que X nao atendia o telefone para contar isso. Encontrei a P na universidade e contei pra ela o quão mal eu estava e ela disse "ah aposto que eles nem se amam. aposto que ele foi lá só pra comer ela mesmo" e eu respondi que X nao era um cara assim, tava apaixonado por outra menina. Me encontrava com o E em SP (tudo isso num curto espaço de tempo) e eu queria dormir com ele e ele meio que ignorava, falando que eu estaria fazendo isso pra aliviar uma dor que nao ia passar tão cedo. Ele morava em AS e eu perguntava aonde era, ele dizia que era perto do Guarulhos. Nós entrávamos em uma loja de roupas e eu olhava as roupas e nada me interessava. . Voltei pra casa do meu pai, que era aonde a gente morava quando eu era pequena e tudo o que eu fazia era gritar. Gritar e chorar e meu pai me telefonava dentro de casa mesmo pedindo para parar. Eu não conseguia então decidi ir pro meu apartamento de Tel Aviv me lembrei que nao tinha NET mais então nao quis ir.
Sem título / SL

Eu estava na Lancheria do Parque (ainda que a disposição do lugar fosse muito diferente da original, era menor e as mesas mais coladas umas das outras) e me encontrei com um amigo. Estava claro que eu estava lá porque ele me pediu pra encontrá-lo. Sentei na mesa e conversamos sobre tédio e sobre o que deveriamos fazer. Na mesa mais próxima duas meninas escreviam sobre o Tarantino. Comentamos que clichê que era gostar de Tarantino. Mas que como era um bom diretor valia a pena e tal. Fui em uma videolocadora e encontrei uma coletânea de DVD's dele, mas que a capa era animada, dava pra ver pedaços do filme só de tocar na capa do dvd. Eram três filmes dentro dessa coletânea e fui ler o nome dos atores, tinha um chamado: "Bruno de POA". Cliquei no nome e apareceu uma pessoa conhecida de Porto Alegre. Achei fantástico pois nem sabia que o fulano era ator. Sai da videolocadora carregando a coletânea e indo para casa, quando um cara passa por mim na Osvaldo Aranha comentando com alguém no telefone "é meu, o Tarantino vai dar uma palestra em poa daqui 2 dias". Liguei para o X e pensei que tinhamos que dar um jeito de ir.
labirintos / li

Era de manhã e fazia sol enquanto eu caminhava por uma parte antiga da cidade de Santa Maria, com construções antigas e abandonadas onde as ruas pareciam labirintos. Cheguei em um viaduto, próximo da rua Silva Jardim e ali eu consegui me situar e entrei na casa de uma pessoa ou família conhecida. No quintal da casa tinha uma variant estacionada. Muitas pessoas caminhavam pela casa até que entrei em uma sala e encontrei dois meninos judeus usando quipa que comemoravam algo e percebi que os dois meninos tinham uma amizade bonita.
Logo, os meninos se aproximaram de uma mesa grande para a 'comemoração' ,quando entra na sala SL, que estava muito bem vestida e bonita. Nos abraçamos, com muita saudade, mas ela estava com pressa e ia conversando com várias pessoas e indo embora.
Saí na rua e um carro parou ao meu lado, abriram as janelas e era uma família de guatemaltecos que pediam informação de como chegar na ponte do rio, em Camobi. Expliquei com grande clareza e eles saíram felizes e agradecidos, pois diziam estar perdidos na cidade e ninguém conseguia informá-los com tamanha clareza.
De repente eu acordei em um quarto estranho e ao me olhar no espelho vi que eu estava com uma mancha grande na testa.
sonho #001 / laisk

a ordem cronológica do sonhos não tenho idéia, comecei a lembrar o que sonhei no meio da manhã e foi mais ou menos assim.
fui encontrar um amigo, alexandre, mas ele era completamente diferente, meio malandrão e forte. a gente ia pra uma festa e eu comecei a beber e conversar.
aí chegaram uns caras, barbudos, mais velhos, e eu achei que eles iam fazer algo de ruim prumas pessoas que eu conversava, então derrubei um no chão e bati nele, não muito, só um pouco.
aí veio alguém e me disse "meu, esses caras são gays, eles nem iam fazer nada" e eu fiquei com remorso e fui pedir desculpas. no caminho notei que tinha perdido o óculos e comecei a procurar, achei vários óculos como o meu mas eram tio da 25, de festa, e estavam todos quebrados ou tortos.
então cheguei numa sauna, que tinham "os caras gays" e perguntei pelos que eu tinha brigado, encontrei-os e disse "desculpa, achei que vocês iam fazer algum mau pro pessoal" e o cara fez uma cara de "sai daqui".
então sai e encontrei com o alexandre, que não era ele ainda, e a gente saltou uns telhados e de repente encontrei o ader, que estudou comigo, mas ele estava moreno, bem bem moreno e conversamos, então eu já não estava lá.
estava num lugar (não sei se era uma casa ou um bar, com um amigo que sempre sonho com ele pelado haha, mas dessa vez ele estava de roupa e me deu a mão. entrelaçou os dedos e a gente se olhos de um jeito bonitinho e então sonhei mais coisas que não lembro e acordei.
professor / Érica

sonhei que tava fazendo prova numa sala de aula junto dos coelgas de classe so que eu nao sei quais colegas ....nao vi os rostos, o professor tava organizando a sala de aula antes, entaum uma fileira de alunos foi desfeita, e eu tava nessa fileira sentada la no fundo,desfez-se e eu precisei de mudar de lugar, sentei em outra fileira dessa vez num lugar maois a frente o professor entregou as provas e era prova de consulta porem eu peguei tdas as xerox e percebi que havia esquecido justo a dele: de direito, e entaum guardei tdo e procurei resolver as questoes, olhei pra tras e ouvi murmurios de colegas flando que nao tavam conseguindo resolver a prova tava muito dificil e tavam colando consversando um com o outro so que meio alto, pra uma prova o professor ja deveria ter escutado porem nao deu nada, nisssu que eu fiquei olhando percebi na minha frente uma pilha de papeis.....e minha colega de tras colocou umas pilhas de papel higienico (ainda fechado no plastico) do meu lado....isso fez com que eu ficassse entre 2 pilhas de papeis e quase não visivel pro professor, e eu precisei de fazer a prova em cima da pilha de papel higienico!, nisso enquanto eu fazia o professor chegou na minha carteira e vendo tudo aquilo pensou que eu estivesse passando cola pra colega de tras!!!O_O e tomou minha prova!!, logo falei que nao tava colando, mas ele nao deu a minima, fiquei olhando pra ele sentada na carteira e logo levantei e fui conversar com ele(ele tava sentado numa mesa comprida que ficava encostada na parede esquerda da classe), e eu falei de novo que nao havia colado, tava falando ate pelo amor de Deus!!, ele fez uma cara de quem tava se compadecendo, e tambem falou algo como "nao faça essa cara pra mim", pois eu tava mesmo com aquela cara de piedade... e acabei chorando la na mesa.... em cima dos braços e apoiada na mesa..acordei!
sala / Érica

sonhei que tava falando que vou seguir com serenidade..tava numa sala que nao tinha ninguem...apesar da sensação de estar flando com alguem....acho que tinha algumas cadeiras esparramadas nessa sala..
Esfinge / Lorus

Figuras geométricas tristes perdiam brilho quando perdiam a memória. A esfinge ficou revoltada, quando acordou começou a queimar o mundo. Numa briga com um dragão queimou a nossa casa. Ficamos escondidos num quarto nos fundos no escuro. Junto com um cachorro que fazia barulho para respirar. Quando tudo acabou, passou um jipe do exército pedindo comida para os desabrigados. Dissemos que não tinha nada e eles nos deram uma espiga de milho.
Escadaria / Érica

sonhei que tava junto de uma colega do meu irmao a Renata e entrei dentro de um predio e apesar dela ter falado pra gente subir de elevador acabmos subindo de escadas mesmo, a escadaria era diferente era uma parte normal feito de cimento e piso e outra de metal(parecia essas escadas que usamos pra subir em algum lugar), no meio dessas escadarias que subimos topei com dois caras sentados num banco que ficava no espaço entre as escadas, 1 deles falou alguma coisa que me deixou brava e acabei soltando um xingo pra ele e continuei subindo as escadas...nisso a Renata ja tava um pouco mais a frente que eu, cheguei no lugar que queria e a Renata ja tava la deitada na ponta da cama e meu irmao na outra ponta(da cabeceira), a cama ficava do lado da porta que eu entrei, e meu irmao tbem tava na cama na parte que fica perto da porta, lembro tambem que eu sentei no tapete perto da cama e puxei o edredon do meu irmao fazendo ele dividir o edredon comigo, depois alguem bateu na porta e meu irmao foi atender, eu corri la pro lado da Renata e usando o edredon dele me cobri ate o pescoço e deitei no travesseiro da Renata , fazendo ela dividir comigo, a gente tava fingindo que tava durmindo para que o colega do meu irmao que havia acabado de chegar pensasse que a gente tava durmindo, fiz isso sorrindu sabendo da brincadeira que tavamos fazendo.
Escadaria / Érica

sonhei que tava junto de uma colega do meu irmao a Renata e entrei dentro de um predio e apesar dela ter falado pra gente subir de elevador acabmos subindo de escadas mesmo, a escadaria era diferente era uma parte normal feito de cimento e piso e outra de metal(parecia essas escadas que usamos pra subir em algum lugar), no meio dessas escadarias que subimos topei com dois caras sentados num banco que ficava no espaço entre as escadas, 1 deles falou alguma coisa que me deixou brava e acabei soltando um xingo pra ele e continuei subindo as escadas...nisso a Renata ja tava um pouco mais a frente que eu, cheguei no lugar que queria e a Renata ja tava la deitada na ponta da cama e meu irmao na outra ponta(da cabeceira), a cama ficava do lado da porta que eu entrei, e meu irmao tbem tava na cama na parte que fica perto da porta, lembro tambem que eu sentei no tapete perto da cama e puxei o edredon do meu irmao fazendo ele dividir o edredon comigo, depois alguem bateu na porta e meu irmao foi atender, eu corri la pro lado da Renata e usando o edredon dele me cobri ate o pescoço e deitei no travesseiro da Renata , fazendo ela dividir comigo, a gente tava fingindo que tava durmindo para que o colega do meu irmao que havia acabado de chegar pensasse que a gente tava durmindo, fiz isso sorrindu sabendo da brincadeira que tavamos fazendo.
Inútil / SL

Sonhei que eu dormia demais e me tornava inútil para todos e tudo. Começava a visualizar as funções que eu - como uma inútil - poderia desempenhar. A única que eu consegui visualizar era eu entregando bananas em uma bandeja para X e Y.
prova de matematica / Érica

sonhei que tava fazendo prova de matematica e era minha professora da oitava serie quem tava aplicando a prova, eu tava num lugar cheio de arvores, ao ar livre, havia bancos e mesas de pedra, eu tava fazendo uma prova de 7 questoes, lembro que a lousa tava muito longe, num lugar que dava pra mim enxergar com muita dificuldade o que tava escrito, tava num lugar atras de mim bem lonnge!!, la havia mesas e cadeiras so que de madeira o lugar parecia muito com um restaurante, no momento em que tava fazendo a prova tava cheio de gente la, alunos que nao reconheci se eram da minha classe ou nao, precisei de ir ate minha professora ou seja lugra onde a lousa tava, pra saber como resolver a 7 questao, me surpreendi o lugar tava cheio de arvores com alguns troncos cortados, enquanto ela me questionava se realmente nao sabia responder a setima questao, eu tava subindo na arvore com tronco cortado, e vi outras de troncos cortados, desci voltei pro lugar onde eu tava, surpresa! , não tinha mais ninguem la!!!, procurei ir ate onde eu tava sentada fazendo a prova e vi a minha prova solta no chao!, so que ali tava so minha prova ou seja so os exercicios !!! entao andei mais a frente e me deparei com meu colega de classse!!!o Rafa D., e ele tava segurando a resolução da minha prova na mesa com um dedo só pra ela nao voar, logo que eu cheguei ele me devolveu a prova e eu percebi que ele tinha verificado se as minhas repostas estavam batendo com as respostas dele ou nao, terminei o osnho resolvendo a questao 7, letra a), tinha letra b) tbem!!, o Rafa me deu uma dica pra poder resolver a letra a)!Observei uma incoerencia no sonho, quando peguei a prova de exercicios, no chao ela tava digitada, nao podia ta afinal eu precisei de copiar tdas as questoes da lousa!, e copiar a caneta azul!


Incompleto / Hélder Vaz Silva

Eu estava acompanhado pelo Carlos e estávamos num edíficio grande, estava dividido em diversas zonas enormes, era uma espécie de pavilhão desportivo com um campo central coberto e outra parte, mais em cima e na lateral, era composta por diversas salas mais pequenas mas mesmo assim bastante espaçosas... algumas eram uma espécie de anfiteatros ou cinemas. Algo que não me consigo lembrar, corria mal. Havia alguma coisa de errado a decorrer e começámos a descobrir o que se passava... tento lembrar o quê, mas não consigo. Nisso, começámos a correr a uma velocidade impossível mas não era totalmente uma fuga... era uma mistura de fuga com metade de uma prova que tinhamos que fazer... Ainda estivemos na presença de alguém que nos disse como deveríamos fazer aquela prova mas no fim, e aí já estávamos a fugir, fomos parar ao campo central, onde encontramos 2 ou 3 raparigas que estavam a vender ou a dar pacotes de rebuçados penha, daqueles que não gosto muito, pois eram daqueles de amêndoa, pinhão, figo etc... mas estes rebuçados tinham muito bom aspecto, tinham um aspecto melhor do que os verdadeiros. Peguei num pacote e virei-o para ver a parte de trás... e vi que afinal eles não eram verdadeiros rebuçados, mas sim uns bolinhos de diferentes sabores com um aspecto delicioso. Mas na realidade a embalagem era a dos rebuçados penha. Acordei.
É preciso pedalar para descansar o cérebro / C. Angélica

Tudo começou quando fomos parar naquele galpão abandonado, que creio ja ter sido uma fabrica um dia, ou alguma coisa do tipo. O fato é que não me lembro muito bem como chegamos la, acho que estava desacordada, ou talvez sobre efeito de medicamentos, ja que não me lembro nitidamente do rosto das pessoas. So fui começar a entender o que acontecia quando me levaram para aquela sala grande e fria, com piso e paredes cinzas e telhado bem alto. Havia muitas pessoas enfileiradas, em blocos, deitadas formando quadrados, pessoas com venda nos olhos e algemadas, pareciam todas pessoas comuns, que tambem nao sabiam como foram parar ali.. e tambem havia aquelas pessoas vestidas com roupas brancas que nao soube destinguir se eram de medico ou açogueiro, mas de fato toda aquela imagem vista do andar de cima era bem assustadora, e eu estava decendo algemada. Me leveram para uma sala onde eles escolhiam a melhor parte do corpo das pessoas e marcavam com um corte de faca afiada.. Era preciso ficar pelado enquanto te analizavam minuciosamente dos pes a cabeça, ate que um desses medicos/açogueiro marcou com um corte tambem meus braços, depois pediram pra que eu espere sentada numa outra sala, vestindo aquelas roupas de hospital verde que deixa o bumbum de fora. Nessa sala, que para mim foi o mais intrigante, tinham pessoas pedalando numa especie de bicicleta suspensa, dava pra ver que eram bicicletas comuns.. mas estavam presas no ar por correntes. Assim que entrava alguem na sala, com um corte de X marcado na testa, os medicos/açogueiros instruiam: "É preciso pedalar para descansar o cérebro.. "
E depois disso acho que acordei, mas ainda estou instigada do porque pedalar para descansar o cérebro.
Japa / Aspros

Eu tava na petshop e veio um amigo japa meu lá de longe e ficamos conversando.
Então êlle tinha que ir embora, e deixou o casaco dêlle conmigo, e fui fuçar os bolsos e havia umas coisas verde-limão escuro, e uma delas era um chaveiro estranho.
Então peguei viagem e passei numa parte da BR que havia uma estrada de terra e havia uma placa de BR escrito o nome da cidade, que nada mais era que uma fazenda bizarra.
Flutuando no espaço / C

"Havia um bar flutuando no meio do nada, um bar cheio de turistas e marcianos.
E lá estava TL, no bar, com seu namorado desconhecido que a mandava trocar de roupas de minuto em minuto num banheiro que também flutuava ao lado deles. Namorado cara de pau, esse!
Stachura / B

I was in some dark flat. Sad place. There were Edek, and his mother. She told me that he wants to kill himself. I decided to talk with him. Despite his totally drunk, his sentences was so smart- I had to agree with all of it. Became to be tired of speaking with him. I came back to his mom. At morning he was sleeping from drunk alcohol.

I woke up sad
De volta para casa / SL

Sonhei que chegava em Poa em uma sexta-feira de madrugada juntamente com X, Y e A. Caminhávamos pela Independencia bem tarde da noite e a rua estava movimentadíssima, com muitas pessoas caminhando também e vários lugares e pubs, restaurantes, cafés aberto e funcionando normalmente. Me lembrei da Laila Lavan em Israel aonde uma vez por ano isso acontece. Nós quatro fomos a um lugar para dançar e Y estava, para variar, bêbada. Eu e X brigamos por alguma razao qualquer e decidimos terminar, e eu simplesmente fui para a casa do meu pai. Quando cheguei lá, encontrei ele saindo do apartamento para trabalhar. Conversamos rapidamente e eu entrei em casa. O apartamento estava 100% diferente e o meu quarto ficava fora do apartamento, num quarto sozinho no corredor. Parecia um quarto de hotel, claro, limpo e vazio. Totalmente diferente do meu de verdade. Observei que minhas roupas ficaram penduradas na sala numa arara de roupas. As roupas ali penduradas eram diferentes das que eu havia deixado em casa quando fui embora. Decidi telefonar para Z para combinarmos de nos encontrar. Eu fui até a sua casa e uma situação estranha nao permitia sentir que tudo aquilo fosse natural. Encontrei meu irmão em casa e conversamos rapidamente também. Decidi caminhar pelo edificio aonde morávamos para entender melhor o porque de tudo. Cada andar tinha aproximadamente 15 apartamentos distribuidos de maneira estranha. Alguém que me acompanhava ás vezes nessa expedição dizia que alguns apartamentos eram casas, outros eram apartamentos e outros eram quartos. Os números eram bizarros: Apartamento 1a, e o que vinha a seguir: 76. Subi com o elevador (que era igual a um elevador antigo de um hotel antigo) e encontrei um grupo de pessoas num andar qualquer reunidas esperando para entrar em uma palestra sobre religião ou algo do gênero. Fiquei observando de longe e nada daquilo parecia normal. Continuei a subir no elevador e quando vejo que o prédio possuia dimensões muito maiores do que eu já havia imaginado, como havia um pedaço que era de vidro e dava para ver a rua, com grandes corredores com carpetes vermelhos, como um hotel como o F1 em São Paulo, por exemplo.
Tentei encontrar X de novo para conversamos mas X nao fala comigo não conseguimos voltar ou entao sequer ter uma conversa decente sobre isso. # também estava sumido e eu nao conseguia falar com ele. Não havia ninguém para falar...
Estrelas / SL

Eu visitava X e ela se vestia de maneira muito bizarra, alegando ter comprado suas roupas na coisa Coisas. Depois Y vinha ate minha casa que ficava em Ramat Aviv e reclamava sobre o seu emprego. Quando chegou a noite saimos para caminhar e haviam muitas estrelas no ceu, muitas mesmo, e elas estavam muito proximas da gente. Dava para tocar, e toda vez que tocavamos em uma estrela ela se transformava em pó ou fumaça. Eu X e Y caminhamos pela cidade e todo o pais estava boquiaberto com este fenomeno.
De volta ao México / Aspros

Eu voltei ao México, e tudo estava mudado, fui visitar uma grande amiga minha que morria de saudades. Ela havia se mudado para um conjunto de apartamentos que ficava numa pracinha, e havia um monte de estudantes lá, brincando, tomando sorvete, era uma tarde ensolarada. Conversei com a minha amiga e reencontrei a mãe della, que estava totalmente mudada, mais alta, com um corte de cabelo anos 60, muito bonita, a abracei e fui embora.
De noite eu estava de volta ao Brasil, minha tia me chama para ir ao mercado com ela; para chegar ao mercado era necessário passar por uma floresta estranha e densa, eu e minha tia estaávamos muito esfavelados e fazia muito frio. Compramos uma lata de milho e voltamos para casa, só que a volta não era pela floresta, quando saimos o mercado se encontrava nos pés de um morro bem alto e ingrime, a casa dela estava no alto do morro.
Pânico / Aspros

Eu fui a uma festa e tinha ficado com essa pessoa. E eu gostei muito dela e na hora comecei a estimá-la muito, então, de repente, fiquei sabendo que ela tinha ficado com outra pessoa. Fui lá no outro lado da festa para verificar se era verdade ou não. E vi que era verdade. Quis bater.
Camera / Aspros

Havia um apê de uma conhecida. Era novo, e ela recém se mudara para lá. O apartamento era azul meio lilás, meio rústico, simples, mas aconchegante. E ela não estava lá. Entrei no apartamento e estava um senhor pintando o apartamento. Os móveis eram de madeira, pintados de branco. Entrei no quarto dela e estava uma câmera de filmagem meio antiga.
Comecei a me gravar na frente de um espelho de tamanho natural que havia, enquanto eu falava bobagens. Então, na hora que comecei a me gravar, saiu na camera imagens de coisas que ela gravou. Tôdos os vídeos eram de pessoas que faziam coisas erradas, tudo muito comprometedor, entrei em pânico e saí correndo de lá, deixando a câmera do jeito que estava em cima da cama.
A mulatinha / Fulano Poeta

É uma longa história; tudo começou, na verdade, com uma loirinha, quando eu ainda não tinha namorada. Mas isso é só um detalhe.

Acontece que estou apaixonado por uma garota, mas ainda amo muito a minha namorada e sequer penso em deixá-la.

O estranho é que esta garota, apesar de não parecer interessada em mim, gosta da minha presença, e eu da dela. Mesmo sabendo que jamais (ou não? Quem sabe um dia?) poderá acontecer algo entre nós, fico alimentando este sonho bobo de tê-la em meus braços.
A mulatinha / Fulano Poeta

É uma longa história; tudo começou, na verdade, com uma loirinha, quando eu ainda não tinha namorada. Mas isso é só um detalhe.

Acontece que estou apaixonado por uma garota, mas ainda amo muito a minha namorada e sequer penso em deixá-la.

O estranho é que esta garota, apesar de não parecer interessada em mim, gosta da minha presença, e eu da dela. Mesmo sabendo que jamais (ou não? Quem sabe um dia?) poderá acontecer algo entre nós, fico alimentando este sonho bobo de tê-la em meus braços.

E quanto penso nisso, só existimos nós dois, o resto do mundo pára; o tempo deixa de andar; as pessoas deixam de existir ou significar qualquer coisa para mim. É como se tê-la comigo resolveria todos os meus problemas e eu não precisasse nunca mais pensar em nada.

Ela é o meu Céu pessoal, coisa que nunca aconteceu com ninguém. Nunca senti isto por ninguém. E isso porque nunca aconteceu (nem acho que vai acontecer) nada entre nós.

Será que este é o mal dos amores platônicos? Achar que a felicidade está na existência, quando em companhia, de outra pessoa, tão somente?
A mulatinha / Fulano Poeta

É uma longa história; tudo começou, na verdade, com uma loirinha, quando eu ainda não tinha namorada. Mas isso é só um detalhe.

Acontece que estou apaixonado por uma garota, mas ainda amo muito a minha namorada e sequer penso em deixá-la.

O estranho é que esta garota, apesar de não parecer interessada em mim, gosta da minha presença, e eu da dela. Mesmo sabendo que jamais (ou não? Quem sabe um dia?) poderá acontecer algo entre nós, fico alimentando este sonho bobo de tê-la em meus braços.

E quanto penso nisso, só existimos nós dois, o resto do mundo pára; o tempo deixa de andar; as pessoas deixam de existir ou significar qualquer coisa para mim. É como se tê-la comigo resolveria todos os meus problemas e eu não precisasse nunca mais pensar em nada.

Ela é o meu Céu pessoal, coisa que nunca aconteceu com ninguém. Nunca senti isto por ninguém. E isso porque nunca aconteceu (nem acho que vai acontecer) nada entre nós.

Será que este é o mal dos amores platônicos? Achar que a felicidade está na existência, quando em companhia, de outra pessoa, tão somente?
jantar / li

Era verão e eu estava na casa da mãe de MB, com ele e minha mãe. A mãe dele estava ali com a irmã, uma senhora muito bonita. Chegou o irmão de MB e descobrimos que ele tinha dois filhos. A irmã de MB conversou comigo sobre uma publicação importante que teria. Minha mãe estava muito à vontade na casa, todos se sentiam bem.
Combinamos de sair para jantar, nos encontramos em carros, na rua, e reparei que minha mãe tinha colocado roupas e brincos muito feios.
A tia de MB passou num carro elegante, sozinha. E nós, cada um em um carro, seguimos durante a noite.
Meu pai matou minha cachorrinha... / Fabiana B. Batista

...num lugar com desfiles de rua tipo a "parade" da Disney, um dos desfiles era do Corinthians, e vendo um lindo elefante todo enfeitado, que tinha nas costas o símbolo do Corinthians, e um rapaz sob ele domando-o, eu saí correndo atrás dele na dispersão para tirar uma foto... eu gritei para que me ouvissem, o cara sob o elefante olhou pra trás, me viu e fez o elefante parar... o elefante ficou "P" da vida pois parecia estar com pressa, mas mesmo assim ele se deitou no chão rapidamente para eu tirar uma foto.. logo continuou correndo até um lugar onde ele enfiou um monte de ração numa boca estranha com sua tromba... encontrei também o Ro cuidando de um laguinho por mim... tudo dentro do laguinho era meu, os peixes e tals... e ele ficou cuidando pq eu fui embora correndo pra contar pros meus pais como o elefante comia engraçado e nessa hora meu pai me revelou que foi ele que matou minha cachorrinha gotinha (há 2 anos atrás).. ele disse que a matou enfiando uma moedinha em sua orelha... e minha mãe foi cúmplice todo esse tempo... Acordei chorando e foi chorando que anotei este sonho... às 3:56am do dia 22/07/2010.
Novidades do espiritual / xrebeldiax

Infelizmente ñ consigo exatamente saber onde estava e com quem , mas estava num ambiente onde o sexo era o propósito da existência , mas lembro que alguem queria acabar com minha vida/consciência , e mediante essa situação lancei de minhas mãos uma energia de luz que sentia que era paz que lhe estava enviando , mas errava, ele era muito potente na vontade de me destruir, dentro dessa afronta acordei, e só lembrei desse sonho a tarde do dia.
Viagem. / t.

Tinha uma passagem em mãos para a Europa, para o dia seguinte. Estava no aeroporto, mas me dei conta de que levava apenas a minha bolsa - não tinha mala, nem roupas, nem dinheiro. Não sabia direito pra onde ia. Três meninas iriam comigo, despacharam as malas no aeroporto, mas iríamos de carro porque seria mais rápido (?). No carro, percebi que cada uma tinha um destino diferente e eu ainda não sabia o que iria fazer no país ao qual estava indo. Confusão total.
Voz estranha. / t.

Ouvi algum tipo de gravação da minha voz e percebi que eu tinha um sotaque muito estranho. Mas, pra mim, era algo perceptível apenas em gravações, quando outros aparelhos reproduziam a minha voz. Achei muito estranho não ter percebido isso antes.
acidente pré almoço / chuazinha

estamos na estrada, subindo a serra a pé. não sei o que aconteceu com o carro, mas estou num grupo grande de pessoas. acho que o objetivo era subir a pé mesmo. vamos andando juntos até que passamos ao lado de um acidente. carros batidos e uma menina está morta no chão. vejo que a cabeça dela sangra e que o socorro faz um curativo, mas ela já estando morta. meu grupo de amigos fica muito abatido, lamentamos a morte e o acidente. chego perto do j. o abraço e peço para ele ter cuidado ao dirigir. ele me responde delicadamente mas também sem me levar a sério "eu sempre tenho cuidado ao dirigir". eu quero que ele tenha mais cuidado.
de alguma maneira entramos num buffet a kilo, mas o restaurante não tem separação da estranha, o buffet fica no meio do nada. as pessoas vão correndo a fila para pegar a comida e ainda é possível ver a cena do acidente o que deixa todo mundo muito desconfortável para comer.
revolta / chuazinha

não sou eu no sonho. sou uma pessoa diferente e pertenço a uma espécie de tribo africana. estou num lugar que não é nada. parece uma arena de paintball. faço parte de um grupo e sou promovida de alguma forma. se revoltam contra mim. uma pessoa específica, que não sei quem é, se considerou injustiçada com minha promoção.
ouço ela falar "vamos nos rebelar, peguem seus tacos e bastões!" eles pegam tocos de madeira e partem pra cima.
1 diálogo e 1 resposta / chuazinha

16/07/2010 - 2 sonhos

encontro com r. meu ex-namorado. não nos víamos há muito tempo e começamos a falar da vida e contar as novidades:
- e então o que vc está produzindo? quero muito ver! - ele me fala
eu respondo que no momento não tinha nada para mostrar, estava trabalhando para a bienal nos últimos meses, que minha produção estava meio parada. - vou perdendo a convicção enquanto falo.
- mas agora vc vai voltar a produzir né?
falo para ele que na verdade vou viajar, que só volto em agosto. e que aí então pretendo voltar a produzir.
ele não leva fé em mim e me diz.
- mas então vc desistiu de ser artista.


__


estou lendo um email que diz que não vou receber mais o dinheiro que deveria receber e é isso. fico atônita e não sei o que fazer. o email estava escrito em azul.
ocorreu na visconde de albuquerque / chuazinha

14/07/2010

andava na visconde de albuquerque e era dia. na minha frente uma senhora levava uma criança pela mão, ela estava curvada sobre si mesma. achei estranho, ela parecia sentir dor. achei que era pela velhice.
aparece de repente, pelo meu lado esquerdo, um mendigo usando boné, ele me esfaqueia. quando tenta me esfaquear novamente eu desvio. ele havia esfaqueado a senhora antes de mim.
balde de água gelada / chuazinha

13/07/2010

estava numa festa mas não me sentia bem, não estava confortável e não sentia que pertencia ao lugar. na falta do que fazer. e para me distrair. fui para um canto ajeitar a tina de bebidas que estava com muita água e pouco gelo. tentei separar o gelo da água, pois do jeito que estava nada ia gelar. sem sucesso tentei também separar um patê da água e do gelo de dentro da tina. fiquei fazendo isso por muito tempo até que vi que era inútil. comecei a me perguntar o que estava fazendo na tal festa e então onde é que estava o j que não estava cmg. nessa hora entendi que ele estava com a ex e. e não queria ficar perto de mim para que ela não nos visse junto e ficasse magoada - coisa que me deixou bem triste e irritada.
baby boys / li

Na calçada em frente ao prédio que minha mãe mora havia um café agradável, com algumas mesinhas na calçada. Eu e minha mãe estávamos ali sentadas conversando. Era um dia de primavera e apreciávamos as flores e a temperatura amena. de repente minha mãe fala que eu estaria grávida, de dois meninos e que tudo daria certo. Fiquei atônita e feliz, mas pedi para ela não fazer este tipo de brincadeira comigo, mas ela dizia naturalmente que isso era sério.
Guerra. / t.

Não sei como, mas eu estava no meio de uma guerra. Em algum momento, tudo explodiu e só sobrou eu e um cara gordo, que antes me vigiava. Ele me algemou junto a ele. Estávamos em um parque destruído. De repente, começaram a chegar outras pessoas, mais jovens e modernas. Como se o tempo tivesse passado e ainda estávamos ali, no mesmo lugar. Elas nos olharam de um jeito estranho.
Eu e o cara começamos a andar. Sentia medo dele, mas ao mesmo tempo, sabia que ele também estava desprotegido, sem ninguém, e que tínhamos de aguentar essa juntos, algemados.
As pessoas começaram a nos seguir e resolvemos entrar em uma casa no caminho. A dona da casa foi super gentil, nos ofereceu banho e o que precisássemos, pois viu o estado em que estávamos. Ficamos tanto tempo naquela casa que quase senti que era minha. Depois, saímos, continuamos a caminhar até o sonho chegar ao fim.
Labirinto. / t.

Estava na casa de um vizinho, eu era mais jovem e ele era mais meu amigo. Em algum momento, precisava sair do quarto dele, mas ao redor da casa havia uma floresta com alguns caminhos, todos sem saída. Senti medo, mas precisava ir. Corri muito mas sempre voltava ao mesmo lugar. Era úmido e escuro. De repente, encontrei meu amigo novamente e ele me mostrou a saída certa.
Praia / Wecklyne

Sonhei que estava em uma praia com uma professora do jardim, e ela desapareceu, o dia estava nublado. Conforme fui andando na areia, apareciam alguns bichos que saiam dela, e da água saiu primeiro um monstro laranja, que parecia um siri gigante, mas muito diferente, depois saiu um polvo roxo; e outros bichos que não consegui enxergar direito. Depois me vi dentro de um bote, em uma estrada na água, mas ela não era uma estrada física, era como se fosse uma energia traçando uma estrada. Ela era colada com uma parede de tijolos beges. Havia um tipo de ilha distante, e quando cheguei lá vi uma construção indiana, com vários seres estranhos, não consegui ver detalhes, mas pareciam deuses indianos. E ai do nada voltei pra praia, e fui pra algum lugar que tinha uma beliche, e todos os alunos estavam lá sentados na beliche. Tinha também um mini hospital na frente da beliche, e do hospital saiam bichos como um ursinho de pelucia do tamanho de um adulto roxo e rosa, e um extraterrestre verde limão, todos estavam se espremendo na beliche com medo. Eu resolvi sair da beliche por uma janela redonda, que era de uma casa azul que apareceu atrás da beliche. Lá encontrei um bebê engatinhando e um homem de jaqueta preta, e o sonho acabou.
Praia / Wecklyne

Sonhei que estava em uma praia com uma professora do jardim, e ela desapareceu, o dia estava nublado. Conforme fui andando na areia, apareciam alguns bichos que saiam dela, e da água saiu primeiro um monstro laranja, que parecia um siri gigante, mas muito diferente, depois saiu um polvo roxo; e outros bichos que não consegui enxergar direito. Depois me vi dentro de um bote, em uma estrada na água, mas ela não era uma estrada física, era como se fosse uma energia traçando uma estrada. Ela era colada com uma parede de tijolos beges. Havia um tipo de ilha distante, e quando cheguei lá vi uma construção indiana, com vários seres estranhos, não consegui ver detalhes, mas pareciam deuses indianos. E ai do nada voltei pra praia, e fui pra algum lugar que tinha uma beliche, e todos os alunos estavam lá sentados na beliche. Tinha também um mini hospital na frente da beliche, e do hospital saiam bichos como um ursinho de pelucia do tamanho de um adulto roxo e rosa, e um extraterrestre verde limão, todos estavam se espremendo na beliche com medo. Eu resolvi sair da beliche por uma janela redonda, que era de uma casa azul que apareceu atrás da beliche. Lá encontrei um bebê engatinhando e um homem de jaqueta preta, e o sonho acabou.
Praia / Wecklyne

Sonhei que estava em uma praia com uma professora do jardim, e ela desapareceu, o dia estava nublado. Conforme fui andando na areia, apareciam alguns bichos que saiam dela, e da água saiu primeiro um monstro laranja, que parecia um siri gigante, mas muito diferente, depois saiu um polvo roxo; e outros bichos que não consegui enxergar direito. Depois me vi dentro de um bote, em uma estrada na água, mas ela não era uma estrada física, era como se fosse uma energia traçando uma estrada. Ela era colada com uma parede de tijolos beges. Havia um tipo de ilha distante, e quando cheguei lá vi uma construção indiana, com vários seres estranhos, não consegui ver detalhes, mas pareciam deuses indianos. E ai do nada voltei pra praia, e fui pra algum lugar que tinha uma beliche, e todos os alunos estavam lá sentados na beliche. Tinha também um mini hospital na frente da beliche, e do hospital saiam bichos como um ursinho de pelucia do tamanho de um adulto roxo e rosa, e um extraterrestre verde limão, todos estavam se espremendo na beliche com medo. Eu resolvi sair da beliche por uma janela redonda, que era de uma casa azul que apareceu atrás da beliche. Lá encontrei um bebê engatinhando e um homem de jaqueta preta, e o sonho acabou.
No subterrâneo da casa de deus / Lola

Vinha caminhando pela avenida do meu bairro com meu namorado e no caminho encontrei duas amigas de infância. Uma delas estava com a filhinha e me dizia, meio rindo, meio triste, "são 42 caroços e agora não sabem especificar o que é". Eu perguntei, que caroços? Então ela me mostrou metade do lindo cabelo raspado e o crânio tomado por caroços do tamanho de bolas de gude por baixo do couro cabeludo. Eu disse, meu deus, e ela disse, acho que é câncer, e entrou num carro com a filha. A segunda amiga estava com a mesma cara de cu de qdo éramos adolescentes e perguntei, e tu fulana, como vai? E ela respondeu, ótima, estou trabalhando em Brasília. Eu disse, no Distrito Federal? E ela respondeu, não, na praça de alimentação daquele sh0pping subterrâneo que construíram ao lado da igreja, os restaurantes são temáticos e onde eu trabalho fica na ala Brasília. Que decadência, pensei, ela estudou tanto e é tão competente...então ela tb entrou no carro e foram embora. Resolvi ir com meu namorado conhecer o tal shopping horroroso e lá chegando fui direto ao banheiro. Encontrei a ex amiga com cara de bunda e disse, sabe, hj peguei o ônibus com uma menina igual a vc 15 anos atrás, o cabelo dela tinha até aqueles reflexos chocolate. Ela riu e foi trabalhar, eu me sentei em uma mesa onde os outros me esperavam e meu namorado havia pedido mim um hamburguer de mortadela. Fiquei nauseada, não gosto de hamburguer nem de mortadela, o pão era horrível, não tinha queijo nem salada e o lugar era deprimentemente feio e sem asseio.
Me freudí / Lola

O telefone tocou na madrugada, acordei e atendi, mas estava mt sonolenta. Eu disse alô e ninguém respondeu, então lembrei q aquele número era o fixo da minha psicanalista. Eu havia fugido da terapia e me arrependi imediatamente de ter atendido, então ela começou a falar e a falar e a falar sobre a minha dificuldade em me comunicar e que devíamos conversar sobre a minha debandada. Aquilo me deixou profundamente irritada pq sempre achei que ela falava demais e levava td o que eu dizia ou fazia para o lado pessoal, e de fato, ela parecia magoada ao telefone. Eu só queria desligar e voltar a dormir. Às vezes um charuto é só um charuto.
Professora Maritza / Hannap

Estava no colégio (mas eu já era velho). A Maritza era a professora e a Paloma Valls minha colega. Estávamos todos sentados em uma mesa comprida. Rolou um exercício: cada um fazia um desenho e todos entravam em uma piscina para ver o que acontecia com o desenho. O problema era que a piscina estava coberta de papel e então ninguém se molhou, nem os desenhos se molharam. O exercício foi um fracasso, a Maritza pediu pra ver o desenho de cada um depois da experiência. Eu mostrei vários pequenos desenhos e disse que nada havia acontecido. Ela começou a implicar comigo, dizendo que os meus desenhos eram pequenos e que o papel era vagabundo. Eu fiquei bravo pois isso não tinha nada a ver. A Paloma ao meu lado também começou a implicar comigo. Fiquei nervoso, chamei a Maritza de Pat, sem querer. Logo depois pedi licença e saí da sala. Fui dar uma volta pelo colégio. Estava puto.
Caminhando pelo corredor vi várias crianças correndo felizes. Encontrei o Aurélio almoçando no restaurante que ficava no final do colégio. Saí do colégio (o prédio simplesmente acabava, o teto se abria, não havia porta de saída). Na rua (era um bairro pobre) vi a Virgínia e uma menina (que era sua filha) descendo uma ladeira de terra, cada uma em seu skate long board. Vi um pai bem louro com a filha na garupa (eles eram gaúchos). Vi também uma menina negra passando por mim. Resolvi voltar e vejo minha mãe sentada com a menina negra e um casal de jovens. Minha mãe me apresenta à menina negra e diz que nós somos irmãos. Eu começo a chorar liberando a minha irritação da aula com a emoção de conhecer a minha irmã. Ela é muito parecida com a minha mãe só que com traços de negra. Volto para a sala de aula com a alma lavada e com a cara visivelmente inchada de tanto chorar. Entro na sala e faço a Maritza e a Paloma se sentirem culpadas por acharem que eu estava chorando apenas por conta da discussão com elas.
Londres / SL

Sonhei que fazia minhas malas e ia viver em Londres. Sentia um desanimo enorme em pensar que estava saindo de Israel para recomeçar tudo de novo lá. Tudo o que eu queria era ir para casa. Mas ao mesmo tempo pensei que nao poderia ser tão ruim porque Londres era uma cidade legal. Cheguei na minha nova casa e vi que ia trabalhar como Nanny. A família era legal e eu nao conhecia ninguém na cidade. Pensei que ao menos poderia ver X aos fins de semana em Paris. Fiquei triste.
festa. / t.

Estava preparando uma grande festa de aniversário. No próprio sonho, me perguntei porque estava fazendo isso, já que nunca fui uma boa anfitriã. Quanto mais perto chegava da hora da festa, mais lembrava de coisas que havia esquecido, por exemplo, a trilha sonora.
A caminho do local, encontrei dois meninos e um deles era meu namorado, mas, era um menino muito mais novo. Não nos falamos e nem nos tocamos, porém, sabia que era ele.
Começaram a chegar muitas pessoas. Minha vizinha se transformou em uma de minhas avós mortas com quem nunca tive muito contato. Nos abraçamos de um jeito tão forte como nunca. Alguns amigos chegaram... senti falta de outros. Olhei pra mesa e haviam muitos presentes.
De repente, acordei, ainda no sonho, em casa, e já eram 4 horas da manhã. Não lembrava do que tinha feito. Não fazia ideia do que aconteceu com a festa e com tudo.
buenos aires / gnight

fui pra buenos aires com uns amigos gays e a gente ficou hospedado numa universidade afastada da cidade. nessa universidade tinha umas festas assustadoras e os meus amigos quiseram ficar. mesmo assim, eles iam pra algum lugar porque peguei um taxi enquanto eles andavam na calçada. era dia. estava nublado e chovendo e o taxista me deixou no centro da cidade. o taxímetro marcava 6 ou 7 pesos pela corrida que tinha sido longa, então fiquei muito feliz em saber que em buenos aires o taxi era barato.
não lembro como fui parar num apartamento de estudantes. teve um jantar ou almoço, eles pareciam legais mas depois foram ficando chatos. saí do apartamento pra andar pela cidade.
encontrei um dos meus amigos que ficaram na universidade. ele chamou o meu nome numa praça e quando virei ele estava vestindo um terno e sorrindo. eu disse que estava feliz por ele ter vindo pro centro e que poderíamos passear juntos, mas ele disse que não ia comigo, sempre sorrindo. quando olhei pra ele de novo, ele não estava mais usando o terno.. estava com uma roupa escura, informal. pegamos um taxi juntos, ele foi no banco de trás e desceu antes de mim. às vezes olhava pra trás pra ver se ele estaria de terno, mas nunca estava. fiquei rondando buenos aires de taxi na chuva pensando se ter visões não era coisa só de filme...
quando desci do taxi pra entrar num café velho e tosco, a shakira estava lá. perguntei se podia sentar com ela e conversamos como se fossemos amigas antigas. ela disse que estava indo pra academia e eu fui junto. no vestiário, decidi me juntar a ela na aula de aeróbica, mas quando tirei a minha legging da bolsa vi que estava com um furo pequeno na parte de trás. e cada vez que olhava de novo, o furo ficava maior ou aparecia outro. mostrei pra ela e pras outras mulheres no vestiário e elas perguntaram quantas leggings eu tinha e eu disse que só uma. eu disse que sabia que tinha que ter mais umas 2, e uma delas disse que tinha que ter 10. acho que disse tchau pra shakira e fui pra outro lugar.
um amigo me abraçou e beijou por trás pelado em público. estávamos sentados em banquinhos de frente pra um balcão numa loja de doce. senti ele pelado mas ele estava vestido. ele perguntou se eu estava como estava porque tinha tomado pílula e eu disse que estava como estava porque não tinha tomado. ele me beijava e abraçava muito na frente de outros amigos que sabiam do nosso erro, mas agiam naturalmente. eu não retribuía, mas não afastava. acordei com peso na consciência.
Gornet / Nandy

Tudo começou no colégio, onde minha amiga Júlia começou a ver o mesmo rosto assustador em todo o lugar, em especial em espelhos e vidros. Na aula de ciências no laboratório, o rosto apareceu para ela e, em seguida, uma reação química ocorreu, fazendo com que a bancada onde ela estava sentada explodisse. Apavorada, ela começa a pedir ajuda ás pessoas que ficam apreensivas com a situação, ainda mais quando 5 outras pessoas, incluindo eu, começam a ver o rosto em todo o lugar. Era um rosto estranho, meio que parecido com o do homem sem sombra, que começa a nos perseguir e a nos ameaçar. Chegam as férias escolares de junho, e nós ainda com aquelas visões. Três dias após o início das férias, é realizado no colégio um dia inteiro no qual os alunos poderiam voltar lá para estudar ou bater papo com os colegas, eu literalmente não estava nada interessada em ir, mas como ia muita gente eu decidi ir também, e quando eu entro pelos portões do colégio, eu passo por uma transformação e viro uma mulherona, e um bando de gente vem correndo para tirar fotos comigo e me pedir autógrafos, tão grande era a minha beleza (rs). No saguão do colégio estava acontecendo uma palestra sobre o aparthaid, e eu fiquei por lá para assistir, sem saber que naquele dia, mais oito pessoas do colégio haviam começado a ter as visões com o rosto. No fim da palestra, eu entro num WC masculino, e ao me dar conta do erro decido usar o WC (feminino) de outro andar. Os WC's do outro andar eram bem maiores, e lá, além de WC feminino e masculino, havia um WC comunitário, que podia ser utilizado por ambos os sexos, mas não era utilizado por ninguém, só que naquele dia, não sei por que, a minha amiga Júlia decidiu ir lá, e quando ela saiu de lá nós nos encontramos no corredor e ela estava apavorada. Perguntei o porque e ela disse que "ele" estava lá, eu pergunto quem e ela responde "o rosto". Para saber se era verdade, eu entro de mansinho no WC comunitário e vejo ele lá, no espelho, me fitando e falando alguma coisa diabólica. Não sei por que, mas eu xinguei ele, e então eu vi um clarão vermelho muito forte que me fez sair da sala. Na parte seguinte do sonho, eu, a Júlia e as outras 12 pessoas que haviam visto o rosto nos reunímos para um passeio de barco num rio cercado por espelhos, junto com um médium que nos explicaria o que literalmente estava acontecendo. No meio do passeio, o rosto começa a aparecer várias vezes nos espelhos ao redor do rio, e nós ficamos quietos, porém eu não hesito e xingo o rosto novamente. Outro clarão vermelho aparece.
-O rosto se chama Gornet - disse o médium - e ele disse que vai ligar para sua casa e que quem atender vai ficar cego.
Em seguida, o sonho mostra cenas do telefone tocando na minha casa e meu irmãozinho atendendo, perguntando "quem é", recebendo a resposta "Gornet" e ficando cego.
show 3D / Fer

estava numa praça perto da minha casa com um cara de topete vendo um show do The Killers em 3D, só que o show era na praça toda como se a banda estivesse ali mesmo, logo depois convidei ele pra ir na minha casa, os corredores eram de madeira escura, quando chegamos no meu ap entramos e minha mãe veio comprimentar meu amigo, só q ele deu de cara na parede!!! quando iamos pro quarto acordei PQP!!!!
Very rich people / SL

Eu estava em Washington num evento social mega chique, e comecei a ficar entediada. Comecei a caminhar pela casa aonde o mesmo acontecia e encontrei uma escada que dava para a mesma festa, com as mesmas pessoas, mas em outro ambiente. Um ambiente subterraneo, umido, e as pessoas estavam se comportando diferente, mais egocentricamente.
Saí da festa acompanhada com um menino que dizia que ia me levar pra comer pizza por perto. Passamos, enquanto caminhavamos, por vários outros casais que estavam na festa e eles estavam sentados na rua, tomando cafés ou comendo algo. Todos extremamente bem vestidos, trajes de gala.
Lá pelas tantas o meu acompanhante decidiu me mostrar algo diferente, subimos em um edificio e arrombamos uma casa regular, nao muito rica, nao muito pobre. Logo que chegamos a dona casa chegou tambem entao eu tive que escalar pra baixo pelas janelas do edificio. O meu acompanhante havia sumido. Mais em breve me encontro sentada em um café com mais 3 pessoas desconhecidas conversando sobre o tamanho dos barcos que possuimos quando temos vontade de navegar no mar. O meu barco, à vista para nos, era o menor e eu me senti muito mal por nao ser tão milionária como eles mas ao mesmo tempo bem por não ser tão idiota.


Yumariuã / li

Caminhava pelo prédio da Prefeitura com a minha mãe, já que ela tinha que retirar um recibo no setor de "Cadastro". Entramos num elevador e descobrimos que se apertássemos mais de um botao mesmo tempo, teríamos acesso a um andar secreto do prédio. Descemos no andar secreto e ali tinha muitos cofres, além de dali, poder enxergar todo o prédio, todos os andares, sem que ninguém enxergasse. Alguns funcionários eram meus conhecidos e me trouxeram potes de bala de goma.
Estava na fila com com a minha mãe e encontrei antigos colegas de trabalho dali, vi R, que estava super bronzeada. Retirei da bolsa uma barra de chocolate para comer e um menino veio correndo pedir pedaços. Conversamos e ele, muito amável, me falou da vida dele e que se chamava Yumariuã, e pensei que so podia ser nome de hippie. Yumariuã foi embora com seu pai e eu fiquei muito triste de saber que nunca mais iria encontrá-lo.
Eu e minha mãe indo embora e no estacionamento Prefeitura um pequeno alvoroço, havia uma família de coelhos brancos assassinados, e todos indignados que alguém tão brutal teria feito isso.
dois cus, sp e eu / gnight

sonhei que estava em sp andando na rua e de repente comecei a assistir uma novela em um bar, mas não era na tv, estávamos vendo ao vivo. aí apareceu uma mulher do estilo mulher-fruta pelada. fiquei espantada por estar aparecendo a genitália dela explicitamente mas ninguém parecia se importar. então ela começou a abrir o cu e quanto mais ela abria dava pra ver que ela tinha um segundo cu, um do lado do outro, e de cada um deles saía um cotonete.

depois disso vi eu mesma com 10 anos interpretando uma peça de teatro na rua, como se fosse um esconde-esconde com todo mundo fantasiado.
afogamento / Cau

Estava andando pelas ruas de uma cidade que não conheço. De repente parei e olhei para o céu. Ele tava com uma cor forte de mar, algo como um verde água, e as nuvens pareciam corais roxos que iam abrindo e crescendo, crescendo, crescendo.
oral sex / Fer

sonhei q estava fazendo um boquete no fulano, parecia tão real mas quando acordei eu falei pra ele (que estava ao meu laso) mas ele disse q não!! e q que tinha sonhado comigo tbém, que cute
box / li

Acordei na minha cama com alguém desconhecido que me deixou uma caixa de papelão ao meu lado, na cama. Perguntei o que era e o desconhecido disse que dentro da caixa estava MB, mas que era para eu não confundi-lo com o Claudio Correa e Castro.
Fiquei feliz que MB estava comigo.
Vaga / li

Eu e minha madrasta dirigíamos um caminhão por ruas do bairro Dores, na cidade de Santa Maria. Resolvemos parar para comprar picolés no armazém da esquina, quando percebemos que precisávamos estacionar o nosso caminhão entre dois carros. Tentei rapidamente e consegui estacionar sem problemas, mas ao descer percebi que eu tinha esquecido de puxar o freio de mão.
capitao caverna / dgariani

sonhei que tinha um capitao caverna tatuado no meu braço esquerdo.
capitao caverna / dgariani

sonhei que tinha um capitao caverna tatuado no meu braço esquerdo.
Captain Caveman / dgariani

i dreamed that i had a Captain Caveman tattoed in my left arm.
Mr. patton / Fer

eu estava em um lugar e o mike patton estava ali dando sopa, não lembro se era um show q ia ter, estavamos numa casa grande com pátio, eu me abraçava nele e não queria largar, ele tava liiindooooooooooo
Fernando / Lia

Sonhei que estava entrando em uma igreja anglicana, com um véu negro de renda cobrindo os cabelos e sentei-se para rezar, com um terço nas mãos. Então apareceu o padre (Ele era meu marido - padres anglicanos não tem celibato, que fique claro) e as pessoas diziam: Vc é umbandista e casada com um padre ! Isso não é normal !
Eu amava muito o padre, que se chamava Fernando, ele parecia muito com um ator norte americano, Timothy Hutton, só que mais jovem. Ele também me amava muito. Um dia meu primo (na vida real não é meu primo) o sequestrou. Exigiu muito dinheiro de resgate, disse que se eu não pagasse, iria matar meu marido. Eu levei o dinheiro e quando fui entregar, o meu primo chorou muito e pediu perdão, dizendo que jamais faria nenhum mal ao padre.
Fernando / Lia

Sonhei que estava entrando em uma igreja anglicana, com um véu negro de renda cobrindo os cabelos e sentei-se para rezar, com um terço nas mãos. Então apareceu o padre (Ele era meu marido - padres anglicanos não tem celibato, que fique claro) e as pessoas diziam: Vc é umbandista e casada com um padre ! Isso não é normal !
Eu amava muito o padre, que se chamava Fernando, ele parecia muito com um ator norte americano, Timothy Hutton, só que mais jovem. Ele também me amava muito. Um dia meu primo (na vida real não é meu primo) o sequestrou. Exigiu muito dinheiro de resgate, disse que se eu não pagasse, iria matar meu marido. Eu levei o dinheiro e quando fui entregar, o meu primo chorou muito e pediu perdão, dizendo que jamais faria nenhum mal ao padre.
animal / jenn

Sonhei que era um animal e ao mesmo tempo era quem o observava. Existiam duas realidades, a do animal que era eu e essa outra maior, onde eu era de verdade eu mesma.
Me via de longe fugindo e me sentia em fuga, mas não fugia de algo especifico, era como se minha natureza de animal fosse a de fugir, seja lá do que for.
Em algum momento entendi que meu dedo deveria ser cortado e que aquilo era um tipo de experiência, para que eu entendesse que mesmo que me cortassem o dedo nada meu seria danificado, pois não afetaria a minha realidade verdadeira , aquilo era uma situação que eu experimentava, mas não era real.
Antes de eu mesma me cortar o dedo, da parte não animal cortar a parte animal, acordei.
Sobre procuras / Clarisse

Sonhei colorido, aliás, bem colorido. Em especial, sapatos coloridos. Mas eu me sentia um pouco insegura no sonho. Procurava por alguma coisa em um guarda-roupa que não era meu.
Tipo Benjamin Button / SL

Eu andava com um grupo de pessoas que eram vampiros (as) e a intençao desse grupo era causar o maior número de maldades possível para terceiros. Eu estava namorando uma pessoa fora desse grupo e o encontrava quase sempre escondido, pois sabia que era proibido. As pessoas do grupo descobriram e tentavam sabotar os nossos encontros, como algumas meninas faziam uso de poçoes para encantar o rapaz e fazer com que eles se apaixonassem por ela (s) e não por mim. Depois de muito tentar sair e me desvencilhar desse grupo para viver uma vida normal, uma maldição havia sido jogada em mim, a cada dia que eu vivesse eu iria envecelhecer um ano e nao ia conseguir ficar com o "amor da minha vida".
A feira e o labirinto / Nandy

Eu estava numa feira dentro do meu colégio, se não me engano, comendo pastéis com meus colegas. De repente, a Xuxa aparece no meio da feira, para o espanto geral de todos, e começou a comer pastéis também. Na hora de voltar da feira do colégio para a minha casa, já á noite, tive de atravessar um labirinto grande e escuro. No meio do caminho, para a minha surpresa, me deparo com os Ursinhos Carinhosos dentro de uma bela casinha colorida e iluminada. Entrei nele e entreguei um bolo com uma velazinha ao ursinho amarelo.Mas a ursinha rosa catou a vela, pôs na cabeça e saiu correndo. E eu fui atrás dela. Quando consegui alcançá-la, tirei a vela da cabeça dela e ela começou a chorar.
Criando um relâmpago / Nandy

Estava planejando criar um relâmpago no céu. E, para isso, tinha que colocar uns baldes de água na garagem da minha casa. Depois que fiz isso, descobri que estava nua no meio do quintal, que fica diante da rua. Apavorada, corri gritando para dentro de casa, me embrulhei numa toalha e, nesse momento, vi um raio no céu; o raio que eu havia feito com os baldes.
Briga / ChRz

Enfiados num táxi, tão amigos que eram ridículos. Final de semana, convites, amiga e uma tal de banda "Dona Marta". Ela explodiu. Era raiva. Muita raiva. Saltou do carro, mas antes botou pra fora toda a mágoa acumulada. Ele se fez de idiota. Fez perguntas idiotas. Ela seguiu em frente, mas atendeu o telefone quando ele ligou pedindo explicações. Agora ela estava feliz e brigava e gritava. Agora ele era invisível, se fazia de idiota e gritava e brigava e se fazia de idiota insistentemente.
O rancho dos morangos / Nandy

Eu, meus pais e meu irmãozinho viajávamos de carro por uma estrada de barro, deserta, cercada por pinheiros, que evidentemente não existe na vida real. A viagem era longa, de forma que parecia que passaríamos muitas horas dentro do carro. No meio do caminho, meus pais anunciam que faríamos uma parada no rancho dos morangos, um lugar, á beira da estrada, onde eram cultivados morangos e eram feitos e vendidos vários tipos de produtos á base de morangos. Não demora muito e a estradinha de barro começa a ficar cada vez mais estreita. Dali á pouco, começamos a perceber que á beira da estradinha surgem árvores, abarrotadas de morangos de todos os tamanhos e tipos; alguns tão pequenos quanto uma semente de girassol e outros tão grandes quanto uma bola de basquete. Andamos durante um bom tempo nessa estradinha até que ela desemboque no aguardado rancho dos morangos. Lá era um lugar onde várias mulheres gordinhas e baixinhas, que eram quase sempre igualzinhas umas ás outras, viviam dos morangos, para os morangos e pelos morangos: o único trabalho delas era cultivar morangos e fabricar produtos feitos de morangos. Após passarmos algum tempo no rancho e comprarmos algumas coisas lá, decidimos conhecer melhor o rancho antes de seguir a viagem. Uma das mulherzinhas - esqueci de comentar que todas elas andavam vestidas de camponesas - monitora, poranto, uma visita a todas as alas da fábrica de morangos do rancho. Na fábrica havia um lugar chamado usina, onde os morangos eram comprensados, fatiados e tratados á altas temperaturas. A mulherzinha me aconselha a não entrar lá, mas por curiosidade, eu entro e me deparo com uma sala cheia de fumaça e cheirava a morango. Saí dali imediatamente. A mulherzinha me dissera também para não entrar na área doméstica particular delas (elas viviam no rancho). Mesmo assim, eu entrei sem querer e me deparei com uma das mulherzinhas tomando banho. Ao me ver, ela soltou um dos berros mais estridentes que eu já ouvi na minha vida.
com sol / li

Encontrei minha falecida avó, na casa que vivemos no passado. Fazia muito calor, estávamos na sala e entrava muito sol pelas janelas, que era algo incômodo. Fui ver se o carteiro havia deixado alguma carta, embaixo da porta. Minha avó me chamou para sentar com ela nos antigos sofás azuis da casa para vermos fotos de álbuns.
Fomos passear, íamos visitar o cemitério Jardim da Paz, em Porto Alegre. Caminhamos por estradas de terra, em meio a morros e notamos um grande movimento por lá, como se fosse uma procissão. Pessoas de todas classes sociais e idades caminhavam rezando pelas estradas, outras sentavam na grama para descansar. Falei para minha avó que era melhor voltarmos, pois o passeio seria impossível.
Passamos por uma capela e perguntei para uns jovens o que acontecia ali, eles falaram que tinha falecido JT, o antigo chefe do meu pai.
Ficamos tristes com a notícia e percebemos que repentinamente já estávamos no inverno, e o sol, agora, era muito agradável os esquentar.
Amigos lascivos / Hannap

Sonhei que estava em Barcelona, sentado em um bar com meu amigo Alexandre Madureira. Estávamos bebendo, relaxados, junto de alguns amigos que transitavam por ali. Ao meu lado estava sentada uma mulher muito bonita. De repente chega uma amiga minha, também muito linda, que estava passeando de férias. Ela fica feliz e excitada de me encontrar. Nos abraçamos e nos beijamos e começa a rolar um clima entre os 4 da mesa. Todos estavam felizes, radiantes e lascívos. As duas meninas se beijam na boca, enquanto eu fico com a cara enfiada no decote da mulher que está ao meu lado, beijando os seus seios, e com a mão nas coxas da amiga recém chegada. O Alexandre se engata na sacanagem também, bulinando simultaneamente as duas mulheres.
Estrada perigosa / Hannap

Viajava pela serra com meu pai (Eugênio) e minha mãe em um carro. Eu dirigia. A Jackie tava junto, em outro carro, mais um amigo. Um outro amigo, chamado Vitor, viajava no seu carro, acompanhado da mulher e da filhinha recém-nascida. O carro de Vitor ia na minha frente (estava escrito VITOR na traseira do carro dele). Era uma serra cheia de curvas, descidas e subidas. Eu nunca achava o pedal do freio. Sempre pisava em falso. Era muito perigoso, pois eu fazia as curvas e acabava invadindo a pista contrária. Era um estrada de mão-dupla e pista simples. Bati algumas vezes no carro de Vitor. Uma delas foi mais forte. Nas curvas eu não conseguia reduzir a velocidade e às vezes batia de raspão nos carros que vinham na contra-mão. Apesar do perigo meu pai e minha mãe estavam muito tranquilos e nem percebiam o que estava acontecendo. Finalmente fizemos uma parada e o Vitor e a Jackie foram falar com eles, dizendo que era muito perigoso eu seguir dirigindo, que estávamos correndo risco de vida. Eu percebi o clima e fiquei me sentindo muito mal por eles estarem me criticando.
o vulto / li

Dormindo na minha cama, acordo e vejo que minha amiga LV havia dormido ao meu lado e de repente ela acordou chorando e levantou. Eu permaneci na cama, cuidando seus movimentos. Vi que ela foi pa sala e depois ao banheiro e voltou chorando para a cama. Sentei ao seu lado para ajudá-la e sem falarmos nada, percebemos que havia mais alguém desconhecido circulando no escuro, no apartamento. Enxergamos um vulto de uma mulher de cabelos longos e escuros, estatura baixa, meio gordinha, que caminhava pelo apartamento agitadamente. Queria gritar de tanto pavor que senti, mas a minha voz não saía, enquanto o vulto da mulher continuava passando pelo corredor.
Pantanal / Hannap

Dimitre morava no Pantanal na Vale do Rio Doce. Era uma maravilha porém ele sofria chantagem e ameaças de corruptos da região. A internet dele era cara e o cara que levou essa tecnologia pra ele cobrava 62% (encilo)
com cortinas / li

Estava anoitecendo e eu trabalhando numa livraria de SO. Muitos clientes chatos chegavam ali, somente para conversar.
Eu e SO tentávamos atender a todos, sem êxito.
Encontrei a CR e ela me falou que naquele momento a livraria estava inugurando seu novo espaço, um hotel. Fui conferir e encontrei quartos pequenos e simples, e procurei um para eu me vestir adequadadmente para o coquetel de inauguração que estava acontecendo naquele momento.
Entrei num quarto, que era o de CR e ela me mostrou que atrás de uma cortina do quarto havia uma cama com um colchão feito de ervas do Japão que se transformava em uma banheira.
Enquanto eu me vestia, uma outra cortina do quarto se abriu e apareceu a mãe de Z, bem feliz e me cumprimentando.
Saí mal arrumada do quarto e fui para o coquetel, que já estava no fim. No caminho via os convidados indo embora, carregando muitos comes, e eu com muita fome via que não teria algum lanche para mim.
Cheguei em um salão nos fundos da livraria, o salão principal do evento, que estava na penumbra e encontrei a minha prima DR, sentada sozinha numa mesa. DR veio correndo até mim, dizendo que estava ali sozinha há um bom tempo, só esperando para eu chegar e fofocarmos.
a grávida e o banguela / danilo

primeiro eu estava no quarto conversando com ela e estava tudo bem, quando eu percebi aquela barriga saliente estragando as curvas bonitas.
me toquei na hora, vou ser pai, que desespero, que sensação estranha.

sai daquele lugar pra respirar ar puro e tentar me acalmar. de repente me vejo num colégio, na hora do intervalo com um monte de crianças em volta. perco o equilíbrio, bato com a boca na parede, meu dente fica mole e cai

que pesadelo, pai aos 20 e ainda por cima sem dente haha
loucurada! / Fer

estava num bar estilo van Gogh quando encontro numa mesa o Eric Clapton e o Jimmy page, comecei a conversar com eles e a contar o quanto meu falecido pai era fã deles, quando o Jimmy Page tira do bolso um pingente com um boneco imitando meu irmão com camiseta do Inter, logo fui pra outro bar e cheguei de carro com o Sam (do True Blood) era um bar afastado e ele correu horrores na estrada até chegar lá, quando chegamos encontrei alguns amigos, o Frank Jorge ia tocar lá esta noite, fui até o banheiro que tinha janelas viradas pro pátio, me sentei no vaso (sentar em vaso de banheiro de bar só em sonho rsrsr) e comecei a fumar um cigarro, quando vi uma amiga e o namorado semi nus em frente a janela, eles tinham alugado uma peça no bar para fazer sexo, quando fui puxar descarga no banheiro o vaso transbordou com uma aguá cor de groselha e molhei toda minha roupa, decidi ir embora, quando cheguei em casa meu computador era bem diferente, tinha um monitor de vidro e estava ligado no msn mostrando a web cam de um cara q eu ja fiquei, ele estava brigando comigo por nada e eu discuti com ele dizendo que nunca quis ficar com ele, ele me dizendo que ia tentar a vida na Disney, com essa discussão acordei hehehe
coke / kaneda

Mamãe chacoalhava a garrafa de coke frenéticamente e dizia que era pra retirar o gás. Eu dizia a ela que era uma chata e que ninguém iria tomar coke sem gás. Era xarope praticamente. Fiquei com raiva, peguei uma outra garrafa.
Acordei com vontade de coke.
motorcycle / kaneda

Estava pilotando uma moto sem capacete. Parei em frente em casa e acabei por me precaver de que era melhor parar a moto antes que algum policial me parasse.
Mas não, me veio uma vontade diferente. Quis ir pra praia sem capacete.

Comecei a minha viagem, o vento gelado batia nos olhos que lacrimejavam. a serra que não acabava. acelerava demais...
Acordei enquanto olhava pro mar.
dragão / Anne_P

" Eu estava na casa de uma criança parecida com a de viagem de chiriro (o que vira camundongo), e de repente ele me manda fugir pois a policia estava atras de mim. Do nada apareceu uma mochila com garrafas de agua nas minhas costas. Eu as abri e começou a sair agua violentamente das garrafas e elas me ergueram, eu sai voando, passando pela casa inteira do menino, pela cozinha, piscina etc. Porem os policiais que tambem tinham "garrafas voadoras" estavam me seguindo e eu fugindo, acabei chegando na cidade, despistando os mesmos.
Na cidade eu encontro um lobo e o menino da casa. Junto com eles eu entro em uma locadora que tem os filmes do meu desenho favorito para alugar. quando eu pego os filmes, o lobo e a criança me dizem que eu não deveria estar la. Eles me mandam caminhar para a floresta até encontrar um pinheiro. Na floresta, quando achei o pinheiro, nele havia uma porta e eu entrei. dentro do mesmo havia uma grande escadaria que parecia ir aos céus.
Eu subi mas, por incrivel que pareça, não me senti cansada. Chegando perto da porta, um homem que estava do outro lado da mesma a abre para eu passar. O lugar onde eu havia chego era lindo, cheio de nuvens como o ceu. O homem da porta me diz que aquele não era meu lugar e aponta para o horizonte, nele uma sombra gigante. Ao me aproximar vejo um enorme dragão, o mais lindo que poderia haver. Lagrimas saem de meus olhos sem eu notar, e eu me sentia completa ao ve-lo, como se nos conhecêssemos desde a eternidade e o dragão sorri e me diz que eu precisava voltar para casa. Eu me aconchego nele, e envolvida em seu calor, adormeci." Esse era meu sonho.
DRAGÃO / ANNE

Lagartixa / Lola

Eu subia as escadas de 22 degraus do antigo sobrado , onde moravam meus avós.
Percebi que tinham alguns bichos no último degrau e achei estranho, até perceber que eram lagartixas. Tinha uma pessoa conhecida perto de mim, que conversa subindo as escadas, dizendo que não era nada , mas derrepente vi que eram muitas, embora elas corriam da gente, eu senti muito nojo e tentei não pisar nelas, mas senti que esmaguei uma e me deu muito asco. Ela era gelada e muito, mas muito nojenta. No mesmo momento, me veio a mente q aquilo tinha algum significado e que eu tinha q investigar.
bebe / Jenn

tive um sonho bem estranho, sonhei que tinha encontrado um bebe perdido, ele estava peladinho, era bem branquinho e bonito, pensei que ele deveria estar com muita fome e com falta de amor tbm, ai simplesmente, tirei a blusa e dei meu peito pra ele mamar e a sensação era de estar alimentando, foi algo totalmente surreal
/ paulamz

Sonhei que ao olhar uma fotografia, caia de tirolesa nas lembranças de aniversário de um garoto japonês que comemorava o seu dia na sacada de uma pequena casa em uma região fria e montanhosa, com cerca de 15 amigos entusiasmados ao som de hip hop e bolo de chocolate.
A tirolesa me deixou cair em um quintal super mal cuidado onde tinha uma árvore com uma ilustração incrível no tronco. Era o bambi da disney rodeado por luzes vermelhas tipo camarim.
Queria fotografar mas escutei alguém da festa perguntar ao japonês se ele tinha achado a cobra sucuri sem rabo, que estava perdida no seu quintal, me forçando a acordar do sonho.
aula master / camis

eu tocava baixo com um cara e no final ele se apresentou: charles mingus.
Abraço expressionista / Hannap

Uma menina bonita que estava em um bar, pedindo comida. Eles estavam preparando algo com frango. Arroz com galinha. Não tinha pra mim. Ela voltou pro quarto dela e se sentou numa mesinha pra comer. Nas costas dela estava pendurada uma tela (um quadro) com ela pintada, naquela mesma posição, de costas, tipo expressionista. Tentei abraçar mas não rolou.
Diamantes marinhos / Hannap

Sonhei que estava na fronteira do oceano Atlântico e o Pacífico em uma montanha de pedras. Era um lugar perigoso, o mar era violento mas muito atraente de entrar. Estava com o Bessa e mais uma galera. Eu ficava de pé na pontinha das pedras que dividiam os dois mares. Mergulhei no Pacífico. Era maravilhoso ver a quantidade de bichos marinhos. Avistei um diamante gigante e tentei pegá-lo. Ele fugiu. Os diamantes eram bichos, como os pequenos bichos do mar. Fiquei surpreso e feliz, voltei à superfície e contei a história.
Desenho ruim na tatuagem / dmtr

Sabia que no rio? ou em algum lugar haveriam ondas muito grandes. cheguei em um lugar publico tipo uma praça de frente ao mar. ondas maravilhosas e o dia muito radiante de sol. as vezes a onda chegava ate dentro do parque molhando os pés. parecia a garagem da casa da infancia.
encontrei a J basicamente igual mas com algumas diferencas. uma roupa branca e tb algumas tatuagens novas. entre uns desenhos aleatorios reconheci alguns como meus, bem mal feitos os desenhos e pior ainda as tatuagens.
Terra a dentro / li

Eu participava de um churrasco em um pequeno prédio de alguns amigos. Havia a necessidade de sempre buscar talheres em diversos andares do prédio. Numa dessas idas eu desci um lance de escadas e faltou luz. Fique perdida e avistei de longe um roqueiro gaúcho decadente e gordo que descia correndo, em direção a um local com luz do sol. Corri atrás dele e fui parar num porão, com algumas janelas altas para sair para fora do lugar. Quando me aproximei da janela, toquei na parede e o prédio desabou. Senti meu corpo soterrado por terra úmida, que dificultava a minha movimentação. Comecei a cavar na área ao redor da minha cabeça para respirar e gritar por socorro, pois eu ainda avistava a janela. Cavei espaços e mesmo assim sentia que entrava terra no meu corpo, principalmente quando eu respirava, sentia meu corpo encher de terra, por dentro.
Orgua colorida/padre / Liia

Várias pessoas estavam reunidas em uma sala, até que um homem de um olho fechado e outro aberto avisou - 'todos que estão aqui participarão de uma orgia ! são determinaçoes dos antigos deuses do Olimpo'
então havia um menino de uns 11 anos, ele ficou apavorado, então abriram uma concessão - no caso dele, sem penetração. Mesmo assim achei um absurdo, fiquei com pena e decidida a protege-lo de homens abusadores.
as instruções eram: primeiro queimaria-se algo para oferecer a fumaça aos deuses, era precaução para a orgia correr bem.
Eu estava muito ansiosa para dazer sexo, pensei em buscar vinho para que todos bebessem enquanto fizessem sexo.
Queimado o papel com uns incensos, determinaram que cada um deveria fazer um cartaz com um rosto escrito, pintá-lo com maquiagem e depois o erguer mostrando-o a todos. Eu decoraria com purpurina azul e rosa e disse que era em homenagem ao menino pequeno.
Todos deveriam ir até o homem que tinha um olho aberto e outro fechado, dizer o próprio nome e dar um beijo no rosto dele.
Disse meu nome, ele repetiu. Então fui procurar o papel a4 liso para o cartaz, conforme determinou o Padre M. (que apareceu depois informando do modelo de papel)
não achava o papel em lugar nenhum.
Orgua colorida/padre / Liia

Várias pessoas estavam reunidas em uma sala, até que um homem de um olho fechado e outro aberto avisou - 'todos que estão aqui participarão de uma orgia ! são determinaçoes dos antigos deuses do Olimpo'
então havia um menino de uns 11 anos, ele ficou apavorado, então abriram uma concessão - no caso dele, sem penetração. Mesmo assim achei um absurdo, fiquei com pena e decidida a protege-lo de homens abusadores.
as instruções eram: primeiro queimaria-se algo para oferecer a fumaça aos deuses, era precaução para a orgia correr bem.
Eu estava muito ansiosa para dazer sexo, pensei em buscar vinho para que todos bebessem enquanto fizessem sexo.
Queimado o papel com uns incensos, determinaram que cada um deveria fazer um cartaz com um rosto escrito, pintá-lo com maquiagem e depois o erguer mostrando-o a todos. Eu decoraria com purpurina azul e rosa e disse que era em homenagem ao menino pequeno.
Todos deveriam ir até o homem que tinha um olho aberto e outro fechado, dizer o próprio nome e dar um beijo no rosto dele.
Disse meu nome, ele repetiu. Então fui procurar o papel a4 liso para o cartaz, conforme determinou o Padre M. (que apareceu depois informando do modelo de papel)
não achava o papel em lugar nenhum.
Orgua colorida/padre / Liia

Várias pessoas estavam reunidas em uma sala, até que um homem de um olho fechado e outro aberto avisou - 'todos que estão aqui participarão de uma orgia ! são determinaçoes dos antigos deuses do Olimpo'
então havia um menino de uns 11 anos, ele ficou apavorado, então abriram uma concessão - no caso dele, sem penetração. Mesmo assim achei um absurdo, fiquei com pena e decidida a protege-lo de homens abusadores.
as instruções eram: primeiro queimaria-se algo para oferecer a fumaça aos deuses, era precaução para a orgia correr bem.
Eu estava muito ansiosa para dazer sexo, pensei em buscar vinho para que todos bebessem enquanto fizessem sexo.
Queimado o papel com uns incensos, determinaram que cada um deveria fazer um cartaz com um rosto escrito, pintá-lo com maquiagem e depois o erguer mostrando-o a todos. Eu decoraria com purpurina azul e rosa e disse que era em homenagem ao menino pequeno.
Todos deveriam ir até o homem que tinha um olho aberto e outro fechado, dizer o próprio nome e dar um beijo no rosto dele.
Disse meu nome, ele repetiu. Então fui procurar o papel a4 liso para o cartaz, conforme determinou o Padre M. (que apareceu depois informando do modelo de papel)
não achava o papel em lugar nenhum.
Caracas / Hannap

Sonhei que ia viajar pra Caracas (Venezuela) naquele dia e não tinha nenhuma calça seca pra levar. Estavam todas húmedas ainda, secando. Só tinha roupas de verão, mas fazia frio, era inverno e eu ia acampar em Caracas. Estava em um apartamento grande, que era a casa do Ricardo, meu médico. Lá também moravam o Bruno e a Claudinha, tinha fotos deles em porta-retratos pela casa. Meu pai e a Yara estavam lá pra se despedir. Eu estava desesperado, tentando arrumar a mala. Procurei nos armários do Ricardo alguma roupa de frio. Estava esperando a Luna, que era quem ia me levar. De repente chega a Luna. Eu abro a porta e ela entra com uma amiga. As duas estavam tremendo de frio. A Luna havia cortado o cabelo bem curtinho e meio feio, e pintado de amarelo. Tava esquisito. Eu tinha um iphone. Lembro que era muito pesado e incômodo. Eu queria acessar a internet pra ver o clima em Caracas mas não conseguia.
Mahavir velhinho / Hannap

Sonhei que estava em uma aula de yoga no Nirvana com o Mahavir.
Ele tinha deixado a barba crescer, estava bonito. Estávamos em uma sala muito comprida, e em uma das extremidades havia uma espécie beliche com um colchão em cima. Nosso primeiro exercício consistia em vir correndo e pular para subir neste beliche. Ele ficava lá em cima, acompanhando os alunos subindo em fila. Depois de dar o impulso e subir os alunos tinham que alongar os ombros, deitando sobre o braço dobrado contra o corpo. Muita gente, principalmente as mulheres mais velhas, se revoltaram com a prática. Elas não conseguiam subir no beliche. Umas pessoas começaram a ir embora da aula e a reclamar, meio brabas. Depois que eu desci de lá o Mahavir saiu da sala e nos deixou sozinhos. Logo depois ele voltou com uma bengalinha, todo curvado, imitando um senhor idoso, com aquela barba preta. Ele dizia em tom cômico: - Vocês têm que respeitar os velhinhos! Respeitem o senhor yogui! Era muito engraçado! Ele era um professor comediante!
vilões / gnight

tava num corredor curto e apertado entre dois lances de uma escada estreita e meio escura com o dono do bar dos vampiros do True Blood. no sonho ele não era vampiro, só um vilão. ele conseguia controlar a minha mente e a de quem passasse por perto. então nos segundos em que conseguia voltar à minha própria influência, tentava avisar as pessoas que passavam (só lembro do meu namorado, mas tinha mais gente) pra não se deixarem controlar por eles.
quando a pessoa tinha a mente roubada era como se ficasse aprisionada no corpo, sentindo o controle alheio, desaprovando, discordando e sofrendo muito por fazer o que não queria.
tinha mais vilões como aquele no sonho e eu só pensava que com aqueles poderes não tinha como evitar que eles dominassem todo o mundo.


Mahavir velhinho / Hannap

Sonhei que estava em uma aula de yoga no Nirvana com o Mahavir.
Ele tinha deixado a barba crescer, estava bonito. Estávamos em uma sala muito comprida, e em uma das extremidades havia uma espécie beliche com um colchão em cima. Nosso primeiro exercício consistia em vir correndo e pular para subir neste beliche. Ele ficava lá em cima, acompanhando os alunos subindo em fila. Depois de dar o impulso e subir os alunos tinham que alongar os ombros, deitando sobre o braço dobrado contra o corpo. Muita gente, principalmente as mulheres mais velhas, se revoltaram com a prática. Elas não conseguiam subir no beliche. Umas pessoas começaram a
copa do mundo / chuazinha

sonhei que era copa do mundo, assistia a um jogo na televisão. no jogo, os dois times em campo estavam nervosos. num momento, um homem de casaco azul na beira do campo tem um ataque cardíaco fulminante e morre - ele era um segurança. o segundo seguinte é de caos, um outro homem entra correndo no campo, ele está de uniforme de goleiro mas não sei dizer exatamente se é do time. ele avança no juiz com um facão, quer se vingar pois considera que a marcação estava injusta. do outro lado vem correndo um outro jogador/não jogador uniformizado que parece ser oriental, também de facão, eles pulam e se encontram no meio no ar, facão com facão. como uma luta marcial. o oriental perde no choque, dá uma cambalhota pra trás e cai pra fora do campo dentro do mar.
assisto tudo pela tv hipnotizada. fico confusa, o campo era flutuante?
Música rebuscada / dmtr

Sonhei com o por do sol, o predio q tem na frente da janela estava mais proximo e com janelas. o sol batia de frente nos apartamentos e havia um músico tocando ali ensolarado, uma música muito complicada e bonita em um piano tipo kurzweil. também tinha uma guitarra no pescoço e as vezes dava uns tapa nas cordas pra completar o rebuscamento. (não era rebuscada dissonante e sim com sobreposições de coisas simples, parecia uma música sem início ou fim estilo Steve Reich)
Em outro momento estava na sala e sabia q era um musico famoso e nesse momento tb dividia apartamento, morava ali. estava com varios equipamentos fazendo um som muito alto na sala, a porta aberta e guitarra com distorção muito alto. achei legal e resolvi também trazer um amplificador pra participar da brincadeira. meu equipamento no sonho era muito complicado caixas, fios e amplificadores e fiquei o resto do tempo tentando montar como se fosse um quebra cabeças impossível.
metasonho / dmtr

Sonhei que sonhava. no meta-sonho eu vagava pela realidade e até via meu corpo dormindo debaixo de uma parreira
Carro / Aspros

Estava levando a minha irmã e amiga della a um pvt num bairro da cidade, e então eu estacionei o carro e fui andando na frente, quando fui ver se as meninas estavam atrás de mim, o carro tinha desaparecido, comecei a entrar em pânico e fui à casa de minha amiga, então fui pra casa, meu pai disse pra não entrar em desespero que o carro tava onde eu estacionei, então eu queria porque queria procurar o carro, e eu comecei a chorar, então de repente sai a cena e aparece o pai da minha amiga com a chave do carro na mão dizendo que achou o carro. Durante todo o sonho eu ficava pensando 'isso é um sonho e você sabe disso, logo você vai acordar e tudo estará como estava', mas no sonho eu dormia e acordava, ia na garagem e o carro não estava lá, sentia pânico.
Argentina / Aspros

Estava eu e minha amiga indo para a Argentina para fazer compras, e fomos a uma loja que havia arquitetura celta, e havia uns produtos orientais, não compramos nada.
Então muda o cenário e eu estava numa espécie de agência onde se investiga assassinatos, e êlles queriam que eu me registrasse porque eu já havia ajudado em algumas investigações anteriormente, mas era menor de idade. Então achamos uma ficha minha em que usaram quando eu ajudei nas outras investigações e que haviam alterado a data de nascimento para que eu pudesse auxiliar no processo. Então eu saí e o céu estava todo nublado, na rua um ônibus estilo minhocão estava quase virando e ai êlle dirigia assim, quase caindo, mas sem machucar ninguém.
Então voltamos para o brasil, e minha amiga estava morando no shopping. Lá havia uma loja nova que vendia docces, parecia uma confeitaria japonesa.
Ficamos conversando, sentados na mesa, e minha amiga me deu o troco de alguma coisa, acho que era do pedágio, e as moedas mudaram e pareciam com moedas de euro.
Passos / Aspros

Estava tudo escuro, não via nada, mas sabia que eu estava num caminho repleto de árvores, não se via nada, só se escutava de longe o barulho de passos;
alguém disse algo ameaçador, iam me denunciar para alguém, não sei que era, mas era algo sumamente ameaçador e íntimo, que me fazia sentir perdido.
Acordei, então vi que estava na sala, então voltei a dormir, como se eu acordasse só para ver se havia alguém ali, apesar do medo, quando fechei os olhos parecia que aquella sensação de medo fosse meu escudo, voltei ao sonho e lembrei que aquillo era um sonho, então essa pessoa desistiu, e a sensação de medo desapareceu.
Meia lua. / Julie.

O céu estava um azul íncrivel, era de um azul escuro e brilhante. Parecia não ter divisão entre o mar azul e inquieto e o céu sem estrelas. Vi um homem e um centauro em baixo da aguá conversando. Diziam que pertenciam ao mar.
Eu estava em algum lugar bem no alto, talvez em um penhasco. E havia um garoto desconhecido comigo. Caímos do penhasco e afundamos na água lentamente. Eu me via afundando até chegar ao fundo. Depois tive uma visão mais ampla. Eu via a divisão do fundo ( a terra) e o mar. Então quando chegavamos e tocavamos o fundo, uma meia lua brilhante e prateada surgia, imensa e luminosa.

E então aquilo me dizia que eramos metade da terra e metade do mar.
morto-vivo / Fer

estava eu num cemitério, mais precisamente em frente a um caixão colocado sob um bloco de cimento, eis que eu abro este caixão e me deparo com uma caveira, uma caveira bem branquinha e simpática, só que esta caveira se levanta no túmulo e começa a falar inclusive me abraça, na hora achei normal, pois ultimamente morrer esta tão na moda, o fato é que não sei de quem era a tal caveira, parecia familiar e amigável, não foi um pesadelo embora para muitos cuzões sonhar com uma caveira levantando da tumba seja o fim, eu gostei!!!
perseguindo D / spring

Estava em um carro, manobrando para estacionar. Estacionei e entrei em um lugar, o caráter era institucional e eu estava organizando alguma coisa. Nisso chegaram D e sua cunhada M. Percebi, D iria apresentar algum trabalho nessa instituição, que era de ensino. A apresentação durou 5 minutos, o que o decepcionou um pouco. Tentei consolá-lo com ternura, ele estava um pouco seco, mas achei natural, visto que estava decepcionado.
Logo a instituição foi se transformando em uma casa de praia. Outras pessoas foram aparecendo, crianças também. Do lado de fora, meu caminhão (meu carro havia se transformado), que estava estacionado em local indevido, foi multado. Minhas amigas K e T, solícitas, fizeram uma vaquinha para pagar a multa.
Entrei na tal casa, a procura de D, que estava por ali, ainda com sua cunhada e também com um rapaz sem rosto, que era outro cunhado. D me tratava de forma blasé, não me olhava. Eu disfarçava que estava atrás dele. Querendo ficar perto, saia do cômodo em que ele estava e o espreitava pelo lado de fora da janela. Vi D saindo com o cunhado sem rosto para dar um rolê e fui atrás, mas quando cheguei perto, D começou a voltar para a festa. Estava me dando uma gelada e eu estava ficando agoniada com aquela atitude.
Nisso meu caminhão foi multado novamente. As amigas já não conseguiram dinheiro para pagar a multa e fiquei tentando argumentar com os policiais que não poderiam multar duas vezes meu caminhão pelo mesmo motivo. Mostrava-lhes a multa paga.
Foi quando D saiu novamente, com o cunhado que agora havia ganhado um aspecto bastante sombrio. Percebi que eles foram fumar um baseado e fui procurá-los pensando que se eu desse uns peguinhas talvez relaxasse. Fui chegando, D me viu e tratou de tentar acabar logo com a ponta. Então seu cunhado sombrio virou o baseado: do outro lado havia uma mistura de maconha com pó e ele queria que eu fumasse aquilo, coisa que eu não tinha vontade de fazer. Então peguei o baseado e, dando-lhes as costas, virei novamente para o lado original, mas fumei com tanta força que o fumo entrou todo na minha garganta e fiquei totalmente engasgada. D não deu a mínima bola.
não conheço a cidade, mas gostei do lugar. como gostei!! / ds

Uma república de estudantes é vista pela janela. Um grupo de adolescentes jogam cartas em volta de uma mesa. O jogo parece animado e vejo tudo pela janela do primeiro andar pois estou à janela do prédio em frente. Subtamente eu apareço no térreo da república onde, numa sala mas adentro estão duas estudantes simpáticas. Nesse mesmo local há uma copa e vou beber água. Uma delas vem comigo. Ficamos sozinhos no local pouco iluminado.
inundação / li

eu e MB estávamos passando as férias numa casa de praia, em frente ao mar, mas na verdade o mar era um lago, cercado de muitas árvores. A casa que estávamos era de uma família desconhecida, nós ficávamos no andar térreo e a família no segundo pavimento. Percebi que o lago havia inundado e acontecia uma enchente, de repente passávamos o dia todo realizando as atividades cotidians com água até a cintura, sensação de corpo molhado o tempo todo. Anoiteceu e a água começou a subir mais.
Descobrimos que T era nosso vizinho e estava por ali, mas com olhar ameaçador e desesperado para mim, amigos diziam que ele queria me matar e estava armado com uma faca para isso.
Eu e MB subimos para o pavimento acima e começamos a fazer as malas para voltar para cidade. T veio conversar conosco, muito querido e ofereceu carona no seu carro. Minha prima, que também voltaria conosco, recusou, pois achou T perigoso, enquanto eu me sentia levemente seduzida por ele.

Tentava convencer MB e minha prima a voltarmos com T, enquanto eu arrumava as malas, com todos meus pertences molhados.
Sonhei que estava sonhando / Pedro Belleza

Estava em Bagé, no pátio da casa da minha avó, quando começo a ouvir um ruído de avião a jato muito forte.
O som era tão alto que chegava a quebrar os vidros das janelas. Foi quando olhei para cima e vi um avião, um bombardeiro do tipo B-52.
O avião estava em chamas e caindo. Ele desapareceu atrás de algumas casas e foi aí que aconteceu uma grande explosão.
Com o barulho desta explosão acordei. Logo após acordar percebi que eu continuava no pátio da casa da minha avó, e ainda haviam vestígios do avião e muita fumaça. Mesmo assim, fiquei muito aliviado de ter sido apenas um sonho que não havia ocorrido nenhum acidente aéreo, havia sido apenas um incêncio.
Escola / Aspros

Minha mãe saiu com uma amiga dela para comprar materiais de limpeza na Argentina, porque são mais baratos. E eu fiquei aqui no Brasil.
Fui à casa de uma amiga da minha irmã, havia deixado uma mochila lá. E fui para a escola, requerer uma documentação; meu amigo estava agachado do lado duma das secretárias, conversando, ele estava maquiado com sombra azul.
Voltei pra casa da amiga da minha irmã, e busquei a mochila, a casa estava toda bagunçada, mas tinha um colorido mexicano.
Quando cheguei em casa, minha mãe trouxe os materiais de limpeza que vinham em embalagens como os amaciantes.
Elevador / SL

Eu, X e Y estavamos dentro de um elevador muito velho que iria nos levar ate o 40 andar, ou algo assim. La pelas tantas dessa viagem de elevador, o elevador parou, abrimos a porta e ele havia parado no meio de dois andares impossibilitando a gente de sair. Ele comecou a descer, descer, descer com as portas abertas.
Back in town and Lost / SL

Sonhei que voltava para casa e X morava em um lugar diferente do que ele morava antes de eu viajar. Bati na porta de sua casa e a mae de X disse que ele nao estava, num tom muito seco e nem deu bola que eu estava de volta a cidade. Eu telefonei para sua casa, ela atendeu e disse que ele nao tava, eu liguei pro celular e ela atendeu tambem. Logo em seguida eu me encontrei numa praia/ilha deserta, com algumas pessoas. Nós estavámos perdidos e nao sabiamos como voltar para casa. Eu só pensava em X e como eu queria encontra-lo. Um aviao sobrevoou a gente e nós tentamos acenar e gritar para que ele nos visse, nao deu certo. Caminhamos em um pedaço ate um morro com um restaurante em volta. Lá vi pesoas conhecidas que se ofereceram a me dar uma carona até a minha casa. Eram uns chineses com cara de mafiosos que andavam pra cima e para baixo com umas meninas que pareciam suas prostitutas...
Estava voltando para casa e só pensava em econtrar o X e que eu sabia que ele nao queria me ver...
Bauhaus / Fer

era uma tarde cinza e a noite teria show do Peter Murphy, eu fui até o local antes do show e não tinha ninguém no local, eu fui entrando, o show seria em uma espécie de clube, fui entrando pelos corredores quando me deparo com o Peter Murphy parado em um corredor, ele estava todo de preto e bem mais velho, mas eu me abracei nele e dei um bj, fiquei um tempão abraçada nele....depois disso o sonho mudou completamenta mas eu não me lembro...
Irã / li

Eu passeava de carro por estrada iranianas. Sentia calor dentro do carro que eu estava e começava a ficar enjoada com a intensidade da luz do sol.
Entrei em um prédio com muitos escritórios e presenciei uma pessoa adulta cortando a mão de um bebê croata, jorrava muito sangue e ninguém demonstrava nenhuma comoção. Só eu.
Baseado mágico da Paula / Hannap

Eu estava na casa do Marcus Molina e da Simone que era também a casa da irmã da Pat Lobo, a Paula (ela dormia no sofá). Estava na sala, sentado, preparando um baseado para fumar mais tarde quando de repente o cigarro deu um estalo. Eu já tinha lambido o papel e estava terminando de fechá-lo quando ele estalou na ponta e acendeu um pedacinho. Sozinho. Eu nunca tinha visto aquilo. Tentei apagar e demorei uns 10 segundos para conseguir. Foi o suficiente para infestar a sala com cheiro de maconha.
Então chegam o Marcus e a Simone e sentem o cheiro. Eles ficam decepcionados. Eu explico o que aconteceu, que eu não queria acender, que sabia que a Paula não gostava, mas que o cigarro tinha acendido sozinho. Eles dizem que ela vai sentir o cheiro e vai ficar puta. Eram 16:20 e ela chegaria em casa às 16:30. Logo depois começam a chegar na casa um monte de gente pra comprar coisas. A sala se converte em uma espécie de festa, leilão. Fica lotada, nós vamos embora dali. A Paula havia organizado um leilão para vender as suas coisas e os convidados começaram a chegar antes dela. Voltamos depois de 15 minutos e já não havia nada de cheiro. Concluo que a quantidade de pessoas absorveu o cheiro com a respiração. Ficamos os 3 muito felizes. Logo depois chega a Paula, contente com o movimento.
Laranja feliz / Lorus

Estava 'licenciando' meu veículo em Diadema para poder estacioná-lo nas ruas da cidade. Era uma repartição pública cheia de funcionários idosos. Fiquei um tempão na fila. Quando fui atendido a funcionária me pediu os documentos do veículo e me deu dois números. O 'laranja' que é o que eu deveria telefonar e o 'laranja feliz' que é o que eu deveria passar quando quisesse estacionar o carro.

Ela disse que a última vez que eu licenciei em Diadema foi em 1998 e me deu um selo que era o mapa do brasil e tinha uma vaca e uma galinha impressos.

Depois o cenário mudou, eu estava escalando uma montanha com mais quatro pessoas, entre elas estava o Marcelo Dourado do BBB 10. Era meio como uma casa onde havia motores funcionando e umas escadas, usávamos as escadas acopladas aos motores para conseguir subir, teve uma hora que um dos muros da casa caiu. Ao olhar para baixo víamos um enorme precipício.
sobre você / bruno

sonhei que encontrava o amor da minha vida, que jamais vi no mundo consciente. você tem olhos de árabe, era o que eu dizia - e você falava da sua ascendência. foi natural que naquele lençol de água transparente nós finalmente nos encontrássemos. acho que nunca mais vou te ver. será que você me viu? será que existe? para mim, por um momento, existiu - e esse momento foi mais coerente do que toda uma infinidade de desencontros.
the raven and L into strange church / Barnebhuah

I dreamed that i`m walking near city arena. I saw one little balck bird that flyes near od me. I decided to follow him. That bird, young raven was flying around, and comes back to sit one girl on arm. I came to her, and after while raven came to us. It was so amazing

I dreamed that came here L. She came with some two girls. i don`t know why, i taked them to cathedral, that inside was opera!! (wow). We was walking there so long time. We went even on attic. Next church we was visiting with keeping our palms. Happy girls went to the center to have fun. And we... perhaps woke up in the same time

the raven and L into strange church / B

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/ li

Estava com uma amiga e resolvemos encontrar um colega meu da pré-escola, com quem eu nunca mais tive contato. Estávamos próximas da estação rodoviária de Porto Alegre e entramos numa sala luxuosa da prefeitura para assistir um filme promocional gratuito. Depois de um tempo de espera o filme foi cancelado.
Saímos da sala e percebemos que uma outra amiga que estava conosco tinha ido embora, sabíamos que ela tinha um apartamento nas proximidades do local.
Descemos por uma escadaria e avistamos lá embaixo o tal colega, com pouca mudança física desde os tempos da pré-escola. Abracei ele e fiquei muito feliz com o reencontro, conversamos sobre nossas vidas e fomos dar um passeio.
O meu colega e minha amiga não queriam passar por um local, pois haveriam de pagar uma pequena taxa e resolveram fazer um atalho para não pagar a tal taxa. Fomos para um local com ruas de lixo e paramos embaixo de uma ponte ou viadutos, e o meu colega mostrou um burraco estreito no teto, indicando que tínhamos que passar por ali. Eu me recusei a passar por aquele lugar e resolvi voltar sozinha, combinamos de nos encontrar em um bar de cachaceiros.
Cheguei no bar, eu usava um macacão cor de rosa, e me serviram uma latinha de fanta uva, que recusei e pedi para trocar por uma coca-cola. Um bêbado veio dar em cima de mim.
Saí do barzinho e caminhei pelas ruas.
Lembrei da palavra ‘hebada‘ e tentava descobrir o que isso seria, sem êxito.
Kittens / Taty

Eu estava na minha antiga casa com meus pais. Havia um pequeno gatinho preto e branco andando pelo quintal e dentro de casa enquanto se desenvolvem outras coisas que não me lembro. Em determinado momento já é de noite e eu vejo que são dois gatinhos. Eu pego ambos e sento em uma cadeira na sala. Fico olhando pros dois tentando saber qual deles é o meu ( não é bem que fosse meu, mas é que eu tinha decidido ficar com aquele gatinho que andava por ali). A minha mãe está ali perto de mim olhando também, ai eu vejo que um dos gatos é na verdade uma gata e como eu sabia que o meu era macho, já não havia mais dúvidas.
Em outra parte do sonho, eu estou no meu quarto da casa onde moro atualmente atendendo pessoas pela janela gradeada( isso eu tirei com certeza da venda da minha tia, onde eu já trabalhei e na qual se tem que atender os clientes por uma grande janela gradeada a noite) eu estou falando com um rapaz, e depois com um senhor. Sempre homens, parece que eu estou apenas vendendo produtos como fazia na venda da minha tia, mas quando a minha mãe chega me repreende por estar "dando bola", flertando com aqueles rapazes. Eu digo que não tem nada de mais e que eu gosto deles. Ela diz que um deles é perigoso. Eu internamente concordo com ela e penso que talvez eu esteja me arriscando ao ficar conversando e paquerando ele. Estranho que esse rapaz eu realmente conheço mas ele não tem nada de atraente, muito menos de perigoso.
banheiro macabro / llylyt

sonhei q estava na casa da minha tia, qdo entrei no banheiro tinha um menino de uns 10 anos amarrado com umas cordas esfarrapadas no bide, lembro q ele tinha olhos azuis e estava vestido de preto, perguntei quem ele era e ele me disse "sou o demonio" fiquei assustada, entao ele tentou agarrar minha perna, e eu pulei, nisso eu viro pra parede onde tinha um espelho enorme, e eu estou no espelho, so q nao refletida e sim dentro do espelho, e eu tb estava toda de preto me olhando com um olhar macabro, entao este eu do espelho pula em cima de mim, foi muito assustador, acordei na hora, apavorada!
Com a família em Frankfurt / Pedro Belleza

Estava em Frankfurt na Alemanha. Junto estavam minha esposa, minha mãe e meu irmão. Passeávamos por uma rua de parelelepípedo e então nos demos conta de que tudo era muito parecido com Bagé. As casas, as praças, os carros, era tudo igual! O que me fazia ter certeza de que se tratava de Frankfurt era, além do idioma alemão, o fato de só aceitarem euro.
Com a família em Frankfurt / Pedro Belleza

Estava em Frankfurt na Alemanha. Junto estavam minha esposa, minha mãe e meu irmão. Passeávamos por uma rua de parelelepípedo e então nos demos conta de que tudo era muito parecido com Bagé. As casas, as praças, os carros, era tudo igual! O que me fazia ter certeza de que se tratava de Frankfurt era, além do idioma alemão, o fato de só aceitarem euro.
Com a família em Frankfurt / Pedro Belleza

Estava em Frankfurt na Alemanha. Junto estavam minha esposa, minha mãe e meu irmão. Passeávamos por uma rua de parelelepípedo e então nos demos conta de que tudo era muito parecido com Bagé. As casas, as praças, os carros, era tudo igual! O que me fazia ter certeza de que se tratava de Frankfurt era, além do idioma alemão, o fato de só aceitarem euro.
Estranho / Taty

Na primeira parte do sonho eu estava com a minha mãe em um supermercado da minha cidade. Estava repleto de pessoas e eu estava procurando um certo produto mas não conseguia encontrar. Era algum tipo de biscoito. A minha mãe foi pra fila do caixa e eu continuei a procurar rapidamente pelo supermercado, com medo de que a minha mãe fosse atendida antes que eu pudesse achar o tal biscoito.
Depois disso eu já estava em uma casa, era parecida com a casa que eu realmente morava antes de me mudar ano passado. Havia algumas pessoas conosco, um casal convidado para jantar. Havia diversas comidas, e vinho( sem dúvidas eram as coisas compradas no supermercado) Conversavamos muitas coisas. Estavamos em um quarto de casal. Havia duas camas, em uma de solteiro ficou o casal, aparentemente dormindo. Na outra estava a minha mãe deitada totalmente vestida. Eu estava com um copo de vinho na mão e então estranhamente pensei que podia derramar um pouco de vinho na vagina da minha mãe e fazer sexo oral nela. (devo dizer que não tenho esse tipo de pensamento na vida real, é claro), aí falei como se fosse a coisa mais normal do mundo - MÃE, eu quero transar.
Ela resmungou alguma coisa, mas não disse que não. Eu subi na cama com o copo na mão, mas ela me disse para largar aquele copo que eu ia acabar virando o vinho em cima dela e na cama. Eu então tomei todo o resto do vinho e pus o copo no chão. Subi em cima dela. Sentia uma pontinha de nojo da pele dela, sei lá. Então fechei os olhos automaticamente. Peguei a cabeça dela entre as mãos e a beijei desajeitadamente meio que parecia não saber beijar. Ela não abria a boca, não deixava eu enfiar a minha lingua na boca dela, mas depois de alguns segundos eu consegui. O beijo era algo extremamente excitante e eu sentia muito tesão. Passei minnhas mão pelo corpo dela e senti que a vagina dela estava se abrindo, se descontraindo como se antes ela estivesse se fechando em si mesma, apertando a vagina. Tive um orgasmo delicioso, mas como ainda não tinhamos feito nada a não ser beijado eu continuei a fazer os movimentos sexuais em cima dela. Estranhamente a gente não tirou a roupa. Os movimentos não me satisfaziam muito, mas eu ia continuar até conseguir mais prazer. Sei que tudo isso é muito estranhom mas foi o que sonhei.
Primeiro encontro / Laercio

Finalmente fui encontrar a G. depois de conhecê-la no Almas Gêmeas e trocado uns poucos e-mails e telefonemas.
Encontrei-a na faculdade e fomos ao Sh. Paulista.
Na escada rolante de-lhe o primeiro beijo de muitos...
Fomos assistir "A Espera de um Milagre", lindo filme, embora nem tenhamos prestado muita atenção, rs.
Comemos por lá e depois a levei em casa.
Não vamos nos ver no domingo, mas descobri que ela trabalha pertinho de mim. Que bom! Poderemos nos ver na hora do almoço nos dias de semana =)
A secretária defunta / Tony de Marco

Começa na rua, passam ônibus, estou tentando atravessar. Encontro meu amigo Niko e caminhamos enquanto conversamos. Chegamos num lugar que parece ser nossa empresa, mas ela fica numa casa. Jogo minhas coisas sobre uma cama de casal onde tem um monte de roupas e objetos. Entra nossa secretária e ela é a Brittany Murphy!!! Me desculpo pela bagunça, ela também se desculpa e começa a recolher suas coisas. De repente estou em outro lugar, com amigos e conto vantagem sobre a minha secretária ser a Brittany. Eles comentam que não é possível porque ela já morreu. Disfarço o constrangimento dizendo que minha secretária é apenas incrivelmente parecida com a atriz. Mas fico pensando: como pode ter morrido se acabei de falar com ela?
túnel sem fim / spring

Andava com um grupo, que parecia ser minha família, no acostamento de um túnel em forma de arco, destinado a carros. Andávamos no mesmo sentido dos carros, que vinham bastante rápido e às vezes precisavam desviar de nós. Algumas vezes o acostamento se alargava e podíamos andar um ao lado do outro, em outros momentos precisávamos fazer fila. O túnel não acabava, ao contrário, ficava cada vez mais baixo e seu acostamento cada vez mais estreito. Lembrei que aquele era um daqueles túneis intermináveis da Imigrantes e que a pé, como estávamos, demoraríamos muito para atravessá-lo. Mais que isso, lembrei que estávamos no meio do túnel e que, naquele lugar a quantidade de monóxido de carbono produzida pelos carros estava no auge. Comecei a pensar que ficaríamos intoxicados e comecei a sentir tonturas. Decidimos que seria melhor pegar uma carona.
De longe, vieram me buscar / Lady_F

Estava tudo certo, eu havia combinado com os ETs que eles viriam me buscar... mas no fundo, no fundo, achava que era uma grande piada... que viriam me buscar que nada! Então, todo mundo ali circulando numa das avenidas principais do centro da cidade, eu com minha família, companheiro, crianças,... eis que surge no céu um ovni... eles vieram! Vieram mesmo! Com direito aqueles Ovnis clichês e tudo mais, .... tipo uma elipse com luzinhas coloridas piscando.... putz, não acreditei... saí correndo... na hora H desisti de ir embora com eles... e olha que não faltaram disparos de gosma verde pra tentar me capturar!
De longe, vieram me buscar / Lady_F

Estava tudo certo, eu havia combinado com os ETs que eles viriam me buscar... mas no fundo, no fundo, achava que era uma grande piada... que viriam me buscar que nada! Então, todo mundo ali circulando numa das avenidas principais do centro da cidade, eu com minha família, companheiro, crianças,... eis que surge no céu um ovni... eles vieram! Vieram mesmo! Com direito aqueles Ovnis clichês e tudo mais, .... tipo uma elipse com luzinhas coloridas piscando.... putz, não acreditei... saí correndo... na hora H desisti de ir embora com eles... e olha que não faltaram disparos de gosma verde pra tentar me capturar!
Avião no campo de batalha / Figueira

Estávamos em uma espécie de barraca de campanha, muito grande e com corredores de lona. De súbito, fomos avisados que entraríamos em combate. Alguns fuzis foram distribuídos. Gritaria. Confusão. No instante seguinte, estávamos em uma espécie de embarcação militar, sob uma forte chuva. Ventava muito. Próximo a nós, havia uma espécie de porta-aviões, que mais parecia um pequeno barco, sem muita estrutura para um movimento militar como aquele. De repente, um avião da United (!) decola da embarcação, muito próximo de nós. Segundo o que comentavam, era um avião que estava retirando algumas pessoas importantes do campo de batalha. Na decolagem, a cauda quase bateu n‘água, mas o piltoto conseguiu estabilizá-lo e levantar vôo. "O piloto é braço", pensei. Logo depois, ainda sentindo os efeitos da decolagem fora do ambiente ideal, o avião começou a ser desestabilizado pela chuva e forte vento. Começou a dar piruetas inacreditáveis e aproximar-se do chão. Baixou, baixou, baixou, até que caiu em solo, muito perto de onde estávamos embarcados. A visão do avião explodindo no chão, cheio de passageiros, foi uma das piores coisas que presenciei na vida, mesmo que fosse um sonho.
caolha / gnight

me olho no espelho e tenho apenas um olho. o outro foi arrancado e costurado. já fazia tempo, já era pra eu ter me acostumado, mas eu ainda me fazia perguntas e constatações óbvias enquanto me observava no espelho tentando manter a aceitação que eu já parecia ter. ficava imaginando qual seria a imagem com o outro olho, o que eu estava perdendo, qual era a minha limitação. me perguntava se não dava pra fazer uma cirurgia e colocar o meu olho de volta, mas aí lembrei que ele tinha sido arrancado e provavelmente já jogado fora. então pensei em colocarem outro olho, mas o único possível seria de vidro. como a visão continuaria a mesma, descartei essa idéia e voltei a me observar caolha no espelho, apenas tentando aceitar que jamais teria o meu olho de volta.
accident at swimming pool / Barnebhuah

I was at swimming pool. I was swimming and swimming- as else people. Where i finished, i saw, that in pool is only one girl. She was swimming so fast, and light, just as dolphin, was so pretty. She started diving, and the swimming pool was so deep. She saw me, came to me, out of water. Her face was so pretty. She started kissing me, and pull me by her mouths (kissing) to water. When she was on edge of swimming pool, and made last step back (to water), i saw that so deep swimming pool is without water, is totally empty. She falled to bottom of pool. When i went to her, she was died.
I woke up with a tears...
a moça lá de casa... / fernandamafra

uma luz de fundo no corredor, na altura da porta aparecem a moça que trabalha lá em casa e um cara de boné, provavelmente um desses caras que ela conhece toda semana após ter colocado o número do celular na rádio pra descolar um namorado. ela mostrava a casa pra ele. parava e apontava pra mim. eu acordava e só via a silhueta dos dois num contra luz. mandava ela ir embora, tava só de pijama, vergonha do estranho.
lugares desconhecidos / ds

Tenho um sonho recorrente, na verdade recorrente é o cenário que sempre é uma cidade que não conheço, ou um local de uma cidade específica que nunca conheci. A cada sonho esta cidade - ou o local de determinada cidade - é trocada por outro lugar. O último foi em São Paulo, mas num local que certamente não existe por lá. Meus sonhos não gostam de buscar lugarem conhecidos de minha memória, mesmo sendo em locais conhecidos é tudo muito diferente da realidade.
lugares desconhecidos / ds

Tenho um sonho recorrente, na verdade recorrente é o cenário que sempre é uma cidade que não conheço, ou um local de uma cidade específica que nunca conheci. A cada sonho esta cidade - ou o local de determinada cidade - é trocada por outro lugar. O último foi em São Paulo, mas num local que certamente não existe por lá. Meus sonhos não gostam de buscar lugarem conhecidos de minha memória, mesmo sendo em locais conhecidos é tudo muito diferente da realidade.
/ li

caminhava perdida por uma colônia de férias, onde todas as pessoas andavam sem roupa. Passei por uma miniatura, mas que avistando de longe parecia gigantesca, da torre eiffel. Diziam que esta cópia da torre servia para uma moça descer escorregando por tuneis escondidos.

Conversava com todo o pessoal do lugar, sem encontrar alguém legal para conversar.

Vi uma jovem que era fotógrafa de moda e pedi para ela fazer um teste comigo. Ela tirou um martelinho para verificar as condições dos meus dentes, alegando que faltava um dente e isso prejudicaria meu sorriso, além de constatar que meus olhos eram péssimos para ser modelo. Ela fez uma maquilagem pesada em mim e saiu para fumar um cigarro.

Fiquei deitada numa maca, quando chega o cantor Benito de Paula, me oferecendo uma sombrinha de frevo. Conversamos e rimos muito. Peguei a câmera fotográfica para registrar este momento, mas só encontrei um celular com câmera com baixa resolução. Um amigo apareceu e foi nos fotografar. Eu não fiquei satisfeita com a luz do local.
criança em risco / spring

Era um bairro de SP, como o Paraíso, e era noite. A iluminação pública precária não fazia diferença, estava muito escuro e a idéia naquele momento era chegar em casa (em uma semi-fuga do sonho anterior).

Chegamos, eu e "alguém", a uma passagem de pedestres - meio escada, meio rua. Lá de cima dava para ver um moleque, no meio da descida, prester a fumar crack. Estremeci, pensando em voltar para trás. "Alguém" disse que não havia perigo, que até chegarmos ao moleque ele já estaria doidão e nem nos veria passar. Avançamos.

Chegando perto, percebemos que o moleque estava passando mal. Na mesma hora muitas pessoas apareceram, surgiram também bancos e luzes. Todo mundo se sentou, esperando uma "amiga" aplicar uma injeção de aspirina com água no moleque, que se escondia dentro de uma caixa de concreto, ao lado da platéia.

Perguntei a ela: "VOCÊ vai aplicar a injeção nele?". Ela respondeu: "Sim, sou pediatra". Desconfiei, pensando que nunca soubera disso. Imediatamente surgiu nas minhas mãos uma carteirinha, com sua foto, que dizia: "Fulana de tal. Pediatra". Fiquei aliviada.
tarde da madrugada / en_drigo

o clima todo era de desconfiança. entrei em um carro e TT e LH passaram pela janela, de mãos dadas. eu pensei que eles tinham deixado de namorar há uns dez anos. mas, de fato, pareciam mais jovens e TT usava um vestido florido. ambos se apoiaram na janela do carro e conversaram comigo. o carro estava em movimento, mas isso não os abalou. conversamos enquanto o cenário detrås deles mudou de uma cidade para uma praia. ‘acho que chegamos‘, palpitei, e estávamos em uma casa, com muitas aberturas e gente entrando e saindo. LH estava visivelmente perturbado e não ligava para ninguém. saí de perto e um galo cantou, o que me fez olhar para os lados, com a certeza de que eram três da tarde. TT sumiu e eu atravessei algumas portas atrás dela. não encontrava. saí por uma das portas, ganhei a rua e entrei em um carro e TT e LH passaram pela janela, de mãos dadas, ela usando óculos.
morango! / li

minha barriga estava grande, ficou assim de uma hora para outra.

apertei para ver se voltava ao normal.

apertei mais. de repente eu estava parindo um grande morango, bem vermelho, perfeito.
casas de papel / spring

Estava em casa. Alguém testava uma aparelhagem de som. Soube que era o vizinho, que haveria uma festa e que estava convidada. Fiquei um pouco de mau-humor, pois não curtia muito o vizinho e ia ter que aturar a sua festa, de algum jeito. Saí.

Cheguei em uma escola/biblioteca, onde havia uma palestra. Era sobre alguma obra pública, as pessoas perguntavam detalhes e eu fazia muitas perguntas. Quando acabou a palestra, saímos e a tal obra era logo ali do lado de fora. Pessoas haviam sido removidas da área e estava uma confusão.

Iriam morar em um prédio feito de papelão (pareciam grandes caixas de sapato empilhadas), onde se subia por uma escada de pintor. Eram vários andares, muito instável. Logo eu estava em um dos nichos de papelão, no quarto andar, o prédio todo se mexia com a correria de protesto das pessoas. Alguém que estava ao meu lado tentava convencer uma moradora das vantagens daquele lugar e como seria bom morar lá. Eu me sentia constrangida.

Enquanto eu não sabia muito bem o que fazer, meu vizinho foi me chamar: eu precisava voltar logo, porque a festa dele seria em minha casa. Fiquei bem mau-humorada, mas fui embora para organizar a tal festa.
cicatriz / quarto 23

Estava em um supermercado e ao passar no caixa, você estava ao meu lado. Eu olhei na sacola e havia toalhas amarelas perfeitamente dobradas e sobrepostas. Esperávamos a caixa passar todas aquelas toalhas e você se abaixou para pegar alguma coisa. Eu, então, passei a mão nos seus cabelos, que eram, ora cacheados e cumpridos, ora raspados. Em um dos momentos, que seus cabelos eram raspados, passei a mão em uma parte da sua cabeça e notei uma cicatriz. A cicatriz causava uma pequena depressão na sua cabeça. Passei a ponta dos dedos delicadamente sobre ela algumas vezes.


Luh / Campinando

Ele me recebeu e me levou direto à sua casa. Me apresentou aos parentes como sua namorada. Me mostrou um quarto onde eu poderia tomar um banho e trocar de roupa e deixar as malas. Sua mãe lhe fazia mil perguntas e parece que não gostava muito do fato de eu estar alí. Logo, me levou para conhecer a cidade. Muitos cafés e restaurantes. Em um deles ele me parou e disse: eu gosto daquele café. Lá servem um dinossauro de carne delicioso e o café então, hmmmm.





*Dinossauro é um salgado que é vendido num café chamado Bom Bocado, em Brasília.
débito automatico / en_drigo

Encontrei uma nota alta de dinheiro em minha barba. Decidi depositá-la no banco e enfrentei uma grande fila. A moça do caixa me informou que eu não precisava ter ido pessoalmente, que poderia ter feito o depósito pela internet, online mesmo, direto da barba.
visita / li

era madrugada e fui em uma festa na casa de T. cheguei no apartamenteo dele, num suburbio de uma cidade do interior, onde moravam muitos estudantes universitários, vindos do interior de são paulo, todos colegas.

Os moradores do apartamento comemoravam que entravam em férias da universidade e se preparavam para voltar para casa de suas famílias.

T falava que era bem divertido morar ali, mesmo quando ficava sozinho, nas férias.



todos conversávamos na sala, que tinha pouca luz. euT começamos a ficar junto, mesmo sem ter muita privacidade, ali. um de seus amigos, um jovem com feições orientais, que tinha um filho, ficou muito bêbado.

eu e T juntos, deitados no sofá de uma sala, tapados com um cobertor, percebemos que estávamos deitados em cima do filho do rapaz japonês, resolvi tirar a criança dali.

fui na sacada do apartamento, percebi que eu não estava usando calcinha.

T me chamou para um passeio. saímos na madrugada, passamos em frente de uma favela, senti medo, enquanto T dizia que não havia perigo, pois sempre passava por ali, tranquilamente.

uma gang se aproximou para nos assaltar. deram tiros, corremos.



Morte de C. / Tatiana Gondran

Eu fiquei sabendo que um professor de quem eu gosto muito foi morto. Eu fico muito triste e angustiada e vou até o quintal da minha antiga casa onde estão um amigo do meu professor e a namorada dele. Sinto um certo prazer em demonstrar para eles o quanto eu gostava do C.(meu professor). Eu vejo em algum lugar o cadáver dele, ele foi decapitado. Fico horrorizada com essa morte violenta e saio andando à toa pela cidade. Ao chegar em uma determinada esquina de um rua movimentada, sinto uma forte sensação de angústia, penso que é horrível ele ter morrido, que não posso aceitar a sua morte e que o mundo é um lugar muito cruel. Sinto também muito medo, parece que agora que ele morreu o mundo me parece um lugar totalmente hostil, sinto medo de também poder ser assassinada.
Universidade / Tatiana Gondran

Eu estava na universidade onde estudo. O dia está nublado e tudo parece um pouco desolado, há poucas pessoas no campus. Eu saio do campus e vou andando por uma estrada deserta com árvores dos dois lados. Eu paro em um ponto de ônibus. De repente aparecem duas amigas minhas de carro. Elas descem do carro e ficamos conversando, não sei porque mas elas não me oferecem carona e nem vão embora, apenas ficam por ali. Ali perto do ponto de ônibus há alguns animais mortos, há sangue... aquilo me dá nojo e uma sensação de medo, quero ir embora daquele lugar.
Viagem / Marcelo Nunes

Eu estava em um lugar desconhecido, encontrei uma ex-namorada minha e fui falar com ela, ela disse que não me conhecia, eu falei pra ela como nos conhecemos e ela falo que era impossível ser eu porque o Marcelo (que sou eu) tinha desaparecido já fazia 20 anos.
sub / li

Fui convidada participar de uma palestra do Caetano Veloso em uma igreja subterrânea. Desci com várias pessoas por escadas dentro de salas de aula. Cheguei no lugar da palestra, era uma catedral toda em cor cinza com um púlpito como se fosse uma gaiola no centro deste espaço, que ficava suspenso pelo teto. Caetano Veloso chegou ali, pés descalços, pediu uma rede para ficar deitado enquanto falava. Foi pendurada uma rede branca para ele deitar.

A palestra começou e eu me acomodei numa cadeira ao lado da minha amiga LV. Quando Caetano começou a falar, após sua primeira frase, alguém fez uma observação em voz muito alta e tom ofensivo. Eu e LV percebemos que a voz era de uma pessoa sentada atrás de nós, olhamos quem era e era a Alessandra Negrini, também com pés descalços, unhas pintadas com esmalte verde claro, além de notarmos que o pé dela era muito feio.

Caetano e Alessandra começaram a discutir ofensivamente e eu e LV tetávamos acalmá-la, sem êxito.

Caetano cancelou a palestra e saiu do recinto, enquanto eu e LV segurávamos Alessandra.

O público presente saiu às pressas, eu também, com medo de ser pisoteada. Quando subi as escadas e voltei a entrada da igreja subterrânea, encontrei senhores conversando, com extrema preocupação, sobre o que acontecia. Notei que todas as pessoas do lugar estavam vestidas em tons de cinza.
Guerreiro Ninja / Hannap

Sonhei que eu era uma espécie de guerreiro ninja, que estava em fase de testes. Eu me vestia de preto e tinha um encontro marcado com um grupo de 6 outros guerreiros, de azul. Eles me esperavam no parque, onde iríamos lutar. Eu tinha que descobrir onde eles estavam. Cheguei em uma encruzilhada de árvores onde se encontravam 5 caminhos, senti que era ali o lugar e fiz uma pose ninja e dei um giro de reconhecimento. Era tudo muito no improviso. Eu pensava: - caramba! eu nem sou ninja e tô fazendo pose... é tudo inventado...

De repente eu vi os 6 guerreiros, no horizonte de cada caminho. Atrás de mim estavam 2 ninjas, bem longe. Um deles era o chefão. Ele ordenou o início do combate. O primeiro ninja azul foi fácil. Bati nele e acabou a história. O segundo veio em seguida e me arrancou a cabeça depois de apanhar bastante. Eu fiquei desesperado sem cabeça e procurei algum animal pra arrancar a cabeça e usar. Testei um bicho estranho, mas a cabeça era muito pequena e tina uma visão ruim. Então peguei a cabeça de um animal que parecia um polvo e me aprontei para o terceiro combate.
aeroporto indiano / chuazinha

Ia viajar para a India com a isabela e meus pais, estávamos no aeroporto e não se porque motivo nos separamos. O aeroporto era caótico e estava muito cheio, era na barra da tijuca. No mesmo dia ia ter o show do coldplay que eu e isabela queríamos ir. Do aeroporto dava pra ir andando até o local do show e a gnete via as pessoas indo para já garantir seu lugar morríamos de inveja e vontade de ir tb. Sugeri que enquanto a gnete esperava o avião a gnet epodia tentar se aproximar para pelo menos escutar o sho. Fomos andando com nossas malas, era angustiante, tinha muita gnete e era difícil a locomoção.

A isabela estava carregando na mão uma versão do livro Printmaking, que era também um computador, e na outra mão uma mala grande e pesada. Em volta da gnete tinham várias pessoas com uma espécie de uniforme, um colete amarelo, todos eram indianos. Pedi para um dos homens nos acompanhar e levar a mala da isabela, eu queria avançar logo para ver o show e com tanto peso não chegaríamos nunca. O homem acietou meio a contragosto. Só depois fui entender que ele não trabalhava no aeroporto e na verdade era um pai de aluno, pois lá também funcionava uma escola. Nesse momento ele sumiu e a isabela entrou em panico, pela mala dela. Soube na hora que a culpa era minha pela forma como tinha pedido pro homem nos ajudar sem nem prestar atenção nele e por isso resolvi ir procurá-lo. Falei para a isabela me esperar e fui.

Cada vez mais o aeroporto se assemelhava ao meu antigo colégio e assim ficava mais fácil de eu andar pelos corredores, muitas crianças começaram a aparecer, cheguei num corredor longo com portas de um lado, eram os quartos dos pais para a reunião que ia acontecer naquele mesmo dia. Do lado de fora de um deles tinha uma cesta e reconheci dentro dela o livro computador da isabela, ao lado estava sua mala, o homem não se encontrava em lugar nenhum. Peguei as coisas e qndo ia embora ele apareceu. Não queria deixar eu levar o livro computador, ele dizia que era de direito dele, eu tinha dado pra ele. Comecei a explicar num inglês péssimo, acho que na hora eu achei que era melhor assim, falar inglês mal... então ele falou que eu podia levar o computador mas que antes ele ia formatá-lo pois queria pegar as músicas, e esta era, aparentemente, a única maneira de tirar as múscias do computador. Eu tentava argumentar que podiamos usar um pen drive, mas o filho do homem e o homem continuavam dizendo que não daria certo e que eles iam formatar o computador. Eu claro, não podia deixar que fizessem isso sem falar antes com a isabela e fiquei horas discutindo com o cara, convencendo-o de me deixar ir perguntar a ela, e que depois voltava para que ele formatasse e tudo o mais. Ele não pareceu mto convencido mas me deixou ir.

Na verdade eu não pretendia voltar, e embora estivesse me sentindo péssima, tive que mentir, pois até eu voltar e encontrar a isabela já teriamos que entrar no avião para ir embora. Lembrando disso, voltei e perguntei pro homem quando ele ia embora, não queria arriscar encontrá-lo no avião mais tarde. Voltando com a mala e o livro computador me sentia muito leve, e corria pelas escadarias sem nem mesmo olhar os degraus e fazia isso sabendo que estava fazendo.

Ao chegar no meu ponto de encontro com a isabela não a encontrei. Telefonei pra ela do livro computador e ela me respondeu dizendo que já estava na hora de embarcar e que ela tinha ido encontrar meus pais. Eu não sabia onde era o Embarque e pedi ajuda ao meu pai pelo telefone, ele não teve muita paciencia para explicar e falou para eu ir pedindo informações conforme fosse avançando. Eu não conseguia acreditar que ia ter que revirar aquela aeroporto tudo novamente.
Estrela / Laercio

Sexta-feira a noite: liguei para a Miucha, que medo... entrei e sai de casa mil vezes antes de me decidir com medo da minha namorada me ligar de Londres e descobrir que eu não estava em casa... peguei o celular e fui.



Cheguei na Estrela pela primeira vez. Que emoção, tudo igual e tudo diferente de 2 anos atrás!



Como minha filha Sofia está grande! Nem a reconheci quando a vi pela primeira vez, mas era ela! Ela perguntou meu nome assim que cheguei e me levou até a sua mãe... Miucha... quanto tempo! Eu a abracei tremendo e lhe dei um beijo... tão igual e tão diferente!



Maravilhosa! Vi também sua irmã mais nova, que linda!



Conversamos amenidades. Peguei a Miucha e a Sofia e fomos para uma lanchonete. Sentamos e conversamos, contei para Miucha que estou morando sozinho. Depois voltamos para a Estrela, (segunda vez) deixamos Sofia dormindo. Miucha quis vir para minha casa.



Em casa ela ficou sabendo da viagem de minha mãe, pareceu chocada. Passeou pelos cômodos, sentindo saudades. Fomos para a cama. Foi bom, como sempre, até melhor, por causa da emoção. De madrugada, levei-a de volta para a Estrela (terceira vez).



***



Sábado a noite: minha namorada ligou de Londres. Muito assunto para colocar em dia. Começamos a teclar pelo MSN. As horas passaram. Mandei um torpedo para Miucha avisando que não poderia vê-la. Acho que não recebeu. Pedi uma pizza e comi sozinho.



***



Domingo pela manhã: Voltei a Estrela pela querta vez buscar a Miucha e a Sofia para almoçarmos na casa de sua mãe. Ela está ótima como sempre! Me recebeu super bem. Conheci seu novo companheiro. Gente fina. Muito bonzinho. Também vieram as irmãs de Miucha, a mais nova que eu já tinha visto na sexta e a mais velha que também me deu um abraço gostoso.



Delícia de almoço, cerveja, risadas, música, tudo muito gostoso! Pena que não vai durar muito, e o tempo passa tão rápido.



Deixamos Sofia com sua vó e fomos comprar algumas roupinhas para Sofia. Depois fomos para minha casa. Uma chuva desabava lã fora.



Cerveja, vinho e cigarros. Ouvimos música, cantamos e choramos juntos. Fizemos amor. Doce. Miucha dormiu e não queria mais ir embora, mas era preciso. Toda hora nos lembrávamos da hora. Voltamos para buscar Sofia.



A chuva tinha parado. Mas o ar estava estranho. Paramos para comprar esfihas. No caminho de volta para a Estrela (seria a quinta vez), o namorado de Miucha ligou. E pior, ouviu Sofia falar o meu nome.



Ele estava na Estrela, louco de ódio, não podíamos ir para lá. Miucha estava com muito medo. Achava que ele ia matá-la! Voltamos para minha casa onde Miucha e sua filha dormiram na sala.



***



Manhã de Segunda-feira: preciso trabalhar. As coisas deviam estar mais calmas na Estrela. Não era possível que o namorado de Miucha a ficasse esperando tanto tempo, além disso sua mãe iria protegê-la. Levei Miucha e Sofia para lá com o coração na mão. (Quinta vez na Estrela).



Percebi que ela havia esquecido algumas coisas no meu carro, e outras na minha casa. Isso significava que eu a veria mais uma vez.



Pelo menos mais uma vez...



***



Segunda-feira a noite: Volto para a Estrela pela sexta vez. Miucha está lá com suas amigas. Sofia está brincando no playground.



Conversamos. Ela me conta que seu namorado agora é ex. Sem maiores problemas. Sua mãe segurou as pontas na hora do fim. Pergunto se Miucha quer voltar para minha casa. Só mais uma vez. Ela aceita.



Vamos para casa e conversamos e rimos e bebemos e fumamos e nos beijamos e nos olhamos e fazemos amor pela última vez...



Dormimos juntos pela primeira vez. Ou era como se fosse. E acordamos juntos pela primeira vez.



***



Manhã de terça feira: Volto para a Estrela pela sétima vez. Levando Miucha para casa. Não nos despedimos. Vou trabalhar chorando, sem saber quando as verei novamente.

Vai Serginho! Vai Serginho! / luh

Certa noite, estávamos eu e mais um milhão de pessoas na frente de um edifício aqui em Buenos Aires. Parecia que era o fim de uma festa e todo mundo desceu para se despedir junto (o detalhe é que eu só conhecia duas pessoas daquela multidão).

Houve um momento em que olhei para o outro lado da rua e lá, solitário, caminhava um homem, trazendo consigo flores e uma caixa de chocolates. Para minha surpresa era meu GRANDE amigo, Serginho Groisman, que vinha trajando smoking e sapatos brilhantes. “Comassim” smoking? Sozinho na rua? Carregando flores e bom-bons? ALTAS HORAS da madrugada?

Como se tratava do meu GRANDE amigo, Serginho Groisman, eu o chamei e ele veio até nós. Quando chegou eu perguntei “E essas flores, Serginho?”, e logo ele me responde com aquele sorrisinho meio tímido “São para a patroa.”

Não demoramos muito, porque afinal de contas ele tinha que ir ver a patroa, então me despedi dando-lhe um forte abraço e dizendo “Não posso deixar de dizer isto: FALA GAROTO!”.

Meu GRANDE amigo, Serginho Groisman, se despediu de todos acenando e continuou seu caminho, ALTAS HORAS da madrugada, na noite fria de Buenos Aires.

passeio / li

Eu e T subíamos num morro, com uma densa floresta. Em um lugar bem bmontamos a barraca dele, que se transformou numa casa grande, confortável e bonita. Caminhamos pelo mato, sempre se arrastando, levando junto uma garrafa de uma bebida alcoolica bem forte. Parávamos, bebíamos e ficávamos juntos, meio bêbados e se divertindo muito. Eu voltei para a casa-barraca e encontrei a mãe de T, que vez ou outra aparecia por lá para cozinhar comidas boas para nós.

Anoitecia e eu fui preparar um jantar bem saboroso para T, algo como um pernil. Algumas pessoas passavam em frente da casa e eu conversava e pedia para levar recado para T, que o jantar já estava pronto.

De repente eu já estava com T, deitada no meio da floresta, após uma chuva. Estava frio e nos abraçávamos bem forte.
briga + visita para tia / alho

Eu tinha ido ver X em alguma cidade do interior de sp e ia ficar poucos dias.

Em algum momento eu não a achava e então fui procurá-la na rua e vi que ela estava entrando num ônibus bem fuleiro mas que ia para outra cidade.

Tentei entrar pela porta dos fundos, onde nao havia fila e dois muleques de rua me impediram, de dentro do ônibus, apontando uma arma na minha direção.

Então, subi na janela ao lado do seu banco e comecei a tentar convencê-la a fica e a conversar comigo em vez de ir e perder tanto tempo do tempo em que pdíamos ficar juntos.

Ela então, disse que não ia deixar de ir porque ja tinha combinado tudo com suas amigas, porém ia pensar e talvez voltasse no dia seguinte.

Em seguida, ia visitar minha tia "A", e ela morava numa garagem que transformara em quarto pois ela fugia da polícia por ter desviado algum dinheiro e ficava o tempo todo olhando por cima dos muros deste quarto/garagem.

Então ela me dizia que era muito tarde para ter ido almoçar com ela, porque ja no dia 8 de janeiro era a época em que a comida que sobrara das festas de fim de ano tinha acabado.

Me dizia também, que eles tinham ido recentemente, visitar alguém e que comeram muito bem na casa desse alguém.
atriz / gnight

sonhei que ela fez um filme pra internet que era só a cara dela falando coisas meio brava, mas tranquila na tela pequena do youtube. e a impressão que eu tinha era que ela só conseguia interpretar e atuar aquela mensagem tão bem porque ela tava "brava" comigo, como se a inspiração dela fosse a nossa "desamizade". e ela tava mais velha e com o rosto mais cheio, com o cabelo comprido e ondulado. ela tava bem bonita, mas eu olhava pra imagem dela e não sabia dizer se era ela mesmo.
Lição / Flávia

Encontrei o professor Joaquim e fiquei feliz que ele voltara a dar aulas. Alguém dissera que ele estava doente; de fato ele envelhecera muito, mas ele não me parecia doente. Assim que nos aproximamos, notei que ele tinha o braço direito numa tipoia vermelha que parecia ter sido feita a mão. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ele me mostrou a atrofia e o vitiligo que atingiram seu braço direito.

Fui comprar uma garrafa d´água para ele do outro lado da rua mesmo sabendo que eu me atrasaria para minha outra aula. No caminho encontrei o professor em cuja aula eu deveria estar - ele me disse que precisava de um cavalo para a aula, então assim que passou por nós uma pessoa a cavalo ele laçou o cavaleiro e o cavalo voltou correndo em nossa direção. Perguntei-lhe como ele sabia que daria certo e ele disse que os cavaleiros sempre ficam com medo achando que é um assalto e acabam não reclamando o cavalo.

Depois de comprar a água, entrei na minha sala e o professor estava usando o cavalo como se sempre tivesse sido dele.
dupla personalidade / alho

Ia tomar um café com "A" e percebia que ele tinha dupla personalidade. Não obstante, via dois "As" na mesa e eles conversavam um com o outro como se fossem grandes amigos.

Eu ficava assustado e muito puto pelo fato de nenhuma pessoa que se diz seu amigo se importar e deixar ele ficar dese jeito em tão pouco tempo. Então, eu dava um esporro geral nessas pessoas.
Aquele lugar / Daniel

99% dos meus sonhos são bem corriqueiros... mas existe aquele 1% de sonhos, que ocorrem geralmente no inverno, quando eu tenho todo um arquivo de lembranças especiais: dos outros sonhos desse tipo ‘especial‘ e de toda uma vida longa, muito longa... pena que pouca coisa escapa desse sonho para minha consciência, por mais que eu tente, não consigo lembrar de muita coisa.



Nesses sonhos, no fundo de minha casa tem dois quartinhos (moro há mais de 30 anos na mesma casa, que já passou por algumas reformas, e os quartinhos que já foram até um galinheiro não existem mais - mas nos sonhos eles estão sempre do mesmo jeito).



No fundo de um dos quartinhos existe uma porta, que dá para um lugar que é uma pequena colina com gramado bem cuidado, algumas árvores e um céu de um azul profundo sem nuvens de tirar o fôlego.



Além da colina o terreno desce para um campo muito verde até chegar num cemitério, eu sei que se seguir para a direita vou parar numa cidade que conheço muito bem (dentro do sonho), mas conscientemente não faço a menor idéia de como ela é. Para a esquerda existe uma igreja com uma fachada gótica que se eu fechar os olhos consigo enxergar bastante bem, com uma grande riqueza de detalhes, mas não faço a menor idéia de como é seu interior.



Mas nesses sonhos eu nunca sigo para a esquerda nem para a direita, vou em frente até um grande cemitério com tumbas vistosas, enormes estátuas de anjos com semblantes ameaçadores e mausoléus dignos de príncipes.



O fato de ser dia e o sol me aquecendo espanta qualquer medo que eu poderia ter, não consigo enxergar nada ameaçador no lugar, que embora deserto, seja até a ser meio aconchegante!



No meio do cemitério existe uma espécie de praça, com uma rosa dos ventos no chão e um pequeno obelisco no centro (muito parecido com o Marco Zero da Praça da Sé em São Paulo). Muitos arcanos cabalísticos estão impressos em baixo relevo no obelisco, eu mexo no obelisco e sei que estou provocando um desequilíbrio em algum lugar, simplesmente pelo fato de estar ali... não sei explicar, mas a sensação é de que eu NÃO deveria estar naquele local.



Então eu acordo... meio anti-climax, né? O curioso é que desde que eu me lembro que comecei a ter esses sonhos (desde criança), eu consigo avançar mais no caminho, do quartinho nos fundos da minha casa até o obelisco no centro do cemitério... mas ainda não cheguei onde devo ir... quem sabe no próximo sonho?
disposição / chuazinha

sonhei que tirava pregos da parede do meu atelie para poder começar um trabalho novo e depois os colocava em cima do parapeito da janela.
T / li

Encontrei T num bar, logo ao anoitecer. Conversamos e ao encontrar outros amigos, T sumiu do local. Fui dar uma volta com amigos e encontrei T num terraço, em cima de um alto muro, vomitando. Subi lá em cima e fui falar com ele, que me pediu desculpa pela ausência e decidimos ir para outro lugar, eu desci por uma escadaria, próximo de uma piscina, e T disse que desceria escalando, já que tinha prática nisso. Enquanto descia, vi que T voltou e foi descer pelas escadas. Num dos andares que passávamos acontecia um baile, onde estava tocando uma banda muito boa, e encontrei meu pai e irmãs.

Começamos a dançar, meu pai, vestido com um colete de lã, estilo anos 70, pediu licença para sair e disse para eu e T ficarmos à vontade, que ele havia percebido que T não estava se sentindo muito bem.

Cuidei de T, e logo começamos a dançar e ele começou a gostar muito do lugar, mas se sentia um pouco fraco. Dançamos uma música bem legal, quando de repente uma moça ao nosso lado, caiu no chão, bateu a cabeça, parecendo estar morta.

Fomos caminhar por um espaço aberto, próximo de piscinas.

Logo estávamos num bar, fui pegar bebidas com uma amiga e voltando, novamente, perdi T de vista. Caminhei entre vários amigos e fui encontra-lo no meio da multidão, me chamando.

Em outro dia eu estava trabalhando numa exposição e T foi visitar, fiquei muito feliz, nos abraçávamos e prometíamos não mais nos perder.

T me convidou para jantar num restaurante, após meu trabalho, e falei que sairia pelas 19hs10min, e ficamos de nos encontrar.

Após T ir embora, recebi uma mensagem telepática, como se fosse um e-maisl dele, dizendo que tinha gostado das minhas esculturas e pinturas, que eu deveria estar ganhando muito dinheiro, enquanto ele não estava ganhando nada, dessa forma.

Fui para casa da minha mãe, me arrumar e esperar T, ficava tarde e eu não conseguia terminar de me arrumar.
Voltando no tempo / Tina

O F sempre foi o cara. O cara pra mim. Hoje eu fui visitá-lo, ele tinha outra garota ao lado. Estava feliz. Passamos um dia todo juntos... até que a garota saiu. Sumiu. O F chegou perto de mim e disse: sempre gostei mais de você. E nos beijamos.
Água de Copacabana / Hannap

Sonhei que encontrava o Dani em uma feira. Eu gritei o nome dele de longe e ele respondeu dizendo o meu nome também! Mas não me encontrou com o olhar. Chamei outra vez e acenei, mas estranhamente ele não olhava pra mim, ficava sorrindo pro outro lado. Quando me aproximei ele me contou que tinha ficado cego, por isso usava um óculos escuro. Eu estava com o Villas. Ficamos muito tristes.

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"A capoeira nunca mais foi a mesma depois da equação: ditadura militar sobre capoeira e os textos de Guinga". Água de Copacabana é o nome desse trabalho. Uma foto que mostra uma pia, vista de baixo pra cima (não se vê a água, mas sim uma escada ao fundo com esta frase escrita nos degraus).

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Estávamos eu, Bessa, a Pri e mais uma galera em um restaurante. Na saída comentamos de tomar algo, um café ou um sorvete, em outro lugar. Estamos atravessando a rua, eu, Bessa e a Pri cruzamos e a menina que vem logo atrás de nós é brutalmente atropelada por um carro em alta velocidade. Olhamos pra trás e temos a certeza de que ela está morta. A polícia chega imediatamente e aborda o carro. São assaltantes armados que acabavam de sair de um assalto. Olhamos tudo de longe e ficamos assustados.
Preso no aeroporto / dromni

Sonho que tenho de viajar para a Croácia (???) a trabalho, e o itinerário passado pela companhia aérea é tão maluco que meu avião sai de um aeroporto e pousa em outro *na mesma cidade* antes de ir ao destino final.

Erro o aeroporto inicial, porque no sonho existe um outro aeroporto internacional de Belo Horizonte que na verdade fica em Contagem; eu havia ido para o de Confins.

Chegando ao aeroporto certo, descubro que meu vôo já partiu. Um funcionário da companhia aérea (que é um ator coroa e careca, meio gordo e de olhos azuis, que já vi numas séries) tenta alocar um novo vôo para mim.

Enquanto isso, descubro meus colegas de trabalho no salão de embarque. Eles não se atrasaram, vão num vôo diferente do meu. Peço ao funcionário careca para me colocar no mesmo vôo.

Descubro que meu chefe tem uma nova versão de iPhone que projeta hologramas. O usuário pode conversar com uma imagem 3D da pessoa do outro lado da ligação, a qual aparece de pé e em tamanho natural à sua frente. O aparelho tem ainda a funcionalidade bizarra de tornar coisas ao seu redor invisíveis: se o usuário acha que barulhos e pessoas ao seu redor estão atrapalhando sua ligação, pode "sumir" com eles. Tento falar com meu chefe durante a ligação que ele está fazendo, e ele me "some" com esse recurso: vejo minha mão ficando transparente até chegar à invisibilidade, e quando tento falar minha voz não produz mais som.
Na Ucrânia / li

Eu e amigos e primas estávamos hegando em uma casa, onde seríamos hospedados, na Ucrãnia. Uma senhora ucraniana e muito séria nos acompanhava. Entrei na casa, percebi um teto alto e meu quarto, no segundo andar da casa de madeira, com escadas que faltavam degrau para subir.

A ucraniana nos chamava para irmos ao teatro, mas eu não conseguia me arrumar em tempo hábil, sempre esquecia algo.

Encontrei EA na varanda da casa e começamoss a dançar.

Lembrei que eu havia esquecido meu passaporte, mas EA me deixava tranquila e explicava as características da arquitetura do chalé ucraniano.
sangue / gnight

eu olhava pra rua e ficava esperando alguma coisa acontecer como se estivesse assistindo a um filme. e então brotava sangue do chão por toda parte que eu começasse a olhar.
Città / Sono io

Ho sognato che avevo perso in mezzo alla città il mio telefonino e allora non ho più riuscito a comunicarmi con nessuno perché tutti parlavano solo attraverso il telefonino.
O Sonho do Falso Corcovado Transmorfo / dromni

Sonho que algum tipo de supervilão me teleporta para o "alto do Corcovado". Só que não é um corcovado como o do mundo real. Na verdade é um imenso monolito de pedra negra polida, parecido com aquele do "2001", só que com centenas de metros de altura, colocado de pé no meio de uma grande cidade (que para o sonho é o Rio, mas parece bem diferente vista do alto).



Morro de pavor com a altura, e fico deitado de bruços com pânico de ver a altura das beiradas. Tenho medo de dormir, me mexer durante o sono e cair do monolito. Venta muito e está frio, e a exposição aos elementos naquelas alturas traz uma sensação de completo desamparo e desespero.



Então, o monolito começa a se "morfar", alterando sua forma geométrica perfeita para algo cada vez mais parecido com uma montanha rochosa de verdade. O processo é inócuo para mim, e na verdade depois que o chão vira pedra comum, talvez granito (em vez da pedra negra vítrea que parecia escorregadia) tenho até coragem de ficar de pé. Vejo que não só a forma e textura da pedra estão se alterando, mas também começam a miraculosamente aparecer árvores e casas ao meu redor. Estranhamente, nessa nova paisagem agora é noite, em vez do dia nublado de segundos atrás.



A metamorfose pára e vejo que esse "Corcovado" tem um topo apenas com algumas casas no meio do mato. Não há Cristo Redentor e nem turistas, ou pessoas de qualquer tipo; está tudo deserto. Então, começo a descer a montanha e sem percepção de tempo e esforço logo estou no seu sopé, já andando em meio à cidade que deveria ser o Rio mas não é, onde de novo faz um dia nublado...
Singin‘ in the rain / xtinita

Sonhei que estava nas gravações de Singin‘ in the rain.
quebra / li

Eu e uma conhecida conversávamos dentro de um banheiro, de repente entra um travesti, usando apenas uma calcinha. O travesti estava feliz e chorava de emoção, pois dizia que tinha ficado menstruado, e nos mostrou que guardou a tal menstruação dentro de uma ampola de vidro. A emoção era tão grande que a ampola caiu no chão do banheiro, sujando de sangue o chão.



Grande feira / dmtr

Eu estava numa feira que parecia uma mistura do prado em bagé, de um castelo medieval e do abu dhabi mall nos emirados. haviam salas onde as criançs jogavam fliperama, jogos de computador e algumas se fantasiavam de robô. em outras salas haviam feiras, almoços, bailes, um grande parque de exposição.

Era algo proximo das 4 da manhã e fiquei tentando imaginar como a cultura de lá era diferente com todas essas crianças acordadas na madrugada.

Lembro que a Agus estava em casa dormindo e eu tentei achar o celular, e nao conseguia lembrar se tinha perdido ou deixado em casa.

Fiquei pensando que eu podia nem ter celular no momento pois vi que eu usava um relógio CASIO que tinha ha muito tempo. Fui tentar ver a hora e vi que o relogio era CHEIO de numero. Tinha até termometro pra temperatura ambiente.



Fiquei circulando um tempo na feira, fui numa loja de discos e peguei alguns CDs fui juntando na mão, outros o lojista vinha e me entregava, acho que ele estava emocionado que ainda tinha alguém visitando loja de discos, mas na verdade eu nao tinha vontade de comprar nada dali. Vi que haviam uns discos brasileiros (importados) de algumas novelas dos anos 80, novos em folha.
LDN / gnight

sonho de novembro do ano passado:



Estava em Londres com os colegas de trabalho. Os colegas aproveitavam com entusiasmo cada momento de suas presenças em Londres, enquanto eu apenas chorava, sem querer deixar o hotel para acompanhar o grupo em seus passeios turísticos.

Em apenas um passeio do qual participei senti tédio: nada me impressionava.

Enquanto os outros contemplavam alegres as antiguidades de um museu, eu explicava: nada disso é tão importnte. Vocês tinham que ver o que eles têm em Paris. Aquilo sim me emocionaria pois era antiguidade verdadeira, do Egito. Falava com propriedade de quem conhecia os museus franceses sem, na verdade, conhecê-los.

De volta ao hotel, insistia em não falar com o anfitrião, sempre gentil. Apesar do meu inglês fluente, não tinha vontade ou o impulso de falar uma palavra sequer. Fui para o quarto, comunicando-me com gestos e atitudes não-comunicativas e contemplei a vista da minha janela. Sozinha, não via a Londres turística e queria ver apenas o que atraísse a minha atenção particular. Foi quando vi um monumento grandioso, como um prédio, horizontal, em forma de baleia. Quanto mais observava os detalhes da tal construção, mais assustadora me parecia. Era de cor azulada acinzentada e tinha os olhos saltados e vermelhos. Por dentro da boca aberta, pude ver um parque de diversão colorido e cheio de luzinhas e barulhos de fliperama como qualquer parque do tipo. Conseguia ver tudo com tantos detalhes que ora parecia estar lá, ora parecia estar imaginando. Estava indecisa se ia ou não pois, ao mesmo tempo que queria, não via muito o que fazer ali. Não via razão para gastar minhas libras tão caras naquelas máquinas.

Em uma das visões do parque, algo me pareceu marcante. Uma londrina de cabelo marrom soltava-se e ria em um dos brinquedos. Mesmo que fosse bom contemplar a diversão de uma londrina qualquer, vi naquilo uma alegria boba. Boba de pureza e de inutilidade. Faltava-me qualquer coragem de usar qualquer centavo em segundos inúteis.
german skills / chuazinha

sonhei que recebia uma msg de texto no celular em alemão, era do pedro f. desmarcando nosso encontro.
Vitória - Espírito Santo ES - Brazil / Kaneda

De um elevador fui teleportado para outro.

O problema real, é que fui de São Paulo para outro estado. Apareci no Espírito Santo, em Vitória.

Encontrei com a senhorita Tristao, no elevador. Ela me fitou, trazia um violão nos braços, dizia que era para um de seus amigos e que ela morava naquele prédio. Nos olhamos surpresos e descemos para o Hall.

O Hall tinha várias mesinhas de madeira, parecia um bar bem antigo, mas muito bem decorado. Era um ambiente sadio, descontraído. Me sentia bem ao estar ali, compartilhando daquele momento, mas acho que fiquei mais feliz ao ver que estava em Vitória.

Vi um grupo de amigos numa mesa, logo a senhorita Tristao, virou senhora. Sentou-se numa mesa e começou a beijar um rapaz desconhecido. Não quis me enturmar, sentei numa mesa próxima. Começaram a música.

Olhei para o balcão, para a mesa de amigos e ambos olharam para mim com o violão, começaram a tocar violão. Eu comecei também, ecoava pela sala toda. Tinha medo de errar um acorde.

De repente, parei de tocar, larguei o violão e decidi ir atrás de N*.

Sai pela porta, me deparei com uma descida de rua. Um ponto de ônibus. Olhava pelos cantos, tentando encontrá-la.



Não entendi a sacada.

Acho que foi por saudades.



Cigana ? (José Arcadio Buendia?) / Kaneda

Encontrei com a minha irmã em uma casa de madeira com vidros ao invés de paredes. A garagem era extensa e a casa deveras refinada. De mochilas, fui desci o caminho da garagem enquanto conversava com minha irmã. Falei sobre o atual namorado dela e o que eu realmente achava do carácter dele (o que não é nada bom), mas que eu não iria me impor contra os desejos dela. Num relance, ao olhar para os vidros, foi quando avistei a CB. Ela vinha em direção à casa. Não era uma casa, era um centro de recreação de alguma coisa.

Não entendi direito, ficou meio confuso esse lugar.

Enfim. Cumprimentei-a, fiquei surpreso com a aparição daquela menina que havia causado tanto alvoroço e talvez perda de amizades em minha vida.



Fomos andando em direção a um ponto de ônibus. Conversando sobre coisas frívolas. Sem empolgação. Sem amizade. Sem sentimento. Bate papo frio.

Quando chegamos ao ponto, ela encontrou um amigo, do qual não deixei de reparar, era um bocado acima do peso. Começaram a conversar.

Assim que acendi um cigarro, uma mulher (pensei ser uma brincadeira de algum amigo)(mulher, a qual notei depois), se encostou de costas com as minhas costas, de modo sensual. Achei esquisito, fiquei surpreso, depois senti tesão. Olhei para ver quem era, ninguém conhecida. Era uma cigana.

Moça jovem, bonita, mas mal tratada. Cabelos soltos e longos, escuros. Dançava e me chamava.

Até que uma amiga a chamou e a desencostou de mim.



Foi uma experiência extravagante. Acordei curioso com a cigana e por ter lembrado do sonho 1 hora depois de acordar.
Pulguetes / Kaneda

Estava eu tranquilo, sentado em minha cama.

Meu cachorro não tinha tosado seus pêlos, sentou-se ao meu lado.

Percebi que ele se coçava, muito. Comecei a procurar pulgas e vi várias entre seus pêlos. Matei uma entre minhas unhas, comecei a procurar outras e outras. Não acabavam.
queria amar / V

Queria amar muitas mulheres
/ li

meu pai me mostrou a garagem do meu irmão, que tinha duas lanchas, que ele havia acabado de comprar, dizia que era um bom veículo para andar no campo.
ex / nega

naquela noite vi um filme sobre relacionamento e desconfiança e acho q isso me fez ter sonhado com o meu ex.

ele estava no mesmo lugar q eu com a namorada dele e os dois não paravam de me encher o saco com perguntas sobre minha intimidade e, em especial ela, queria saber sobre como foi a vida que levei ao lado dele.

caraca, desgastante a conversa. acaordei zonza, com vontade de ligar pra ele e mandá-los a merda!
Trama / xtinita

Matei aula e fui ao cinema. Cheguei lá e parecia não ter ninguém, só eu. O filme começou, era The Fountain. Daí, não sei onde, durante o filme, eu assei uma merluza empanada e comi. Percebi depois que eu não estava sozinha no cinema, havia mais pessoas, muito mais. Mas na fileira onde eu estava, não havia mais ninguém, então me deitei, ocupando três poltronas. Lá pelas tantas, senti que alguém estava tentando me agarrar. Sentei e tentei me desvenciliar, mas ele continuava me segurando e tentando beijar meu pescoço. Quando conseguiu, fiquei tão furiosa que enfiei (mas enfiei mesmo) um dedo no olho dele e consegui me levantar. Xinguei o moço, e fui embora. Nisso, o filme já havia sido interrompido, as luzes se acenderam e as pessoas começaram a sair também. Fui a um ginásio, onde estava acontecendo alguma competição esportiva, e um cara veio me convidar para o baile. Eu disse que não, que tinha namorado, e que iria com ele. Saí do ginásio e encontrei duas moças e um senhor que estavam no cinema, e passamos a falar do ocorrido. O senhor e eu acompanhamos as duas moças até uma estrada de chão, pela qual elas foram embora. Este senhor me convenceu a procurar pelo abusado do cinema no alojamento de estudantes, porque a lei penal mudara, e eu deveria denunciá-lo por estupro. Assenti e acompanhei o senhor até o alojamento. Não encontrei o safado, mas descobri que na ala leste do alojamento acontecia um bacanal. Parecia uma gigantesca ilustração de Milo Manara. Saí de lá e continuei procurando o rapaz na rua, e lá pelas tantas o avistei. Era muito parecido com aquele loser do clipe Hole in my soul, do Aerosmith. Vestia uma calça jeans preta e uma camisa de seda marrom e bege estampadíssima. Ele entrou em um Fiat Uno preto, placas IKL 9741. Fui à Polícia, ainda acompanhada daquele senhor. Percebi que eu estava sendo usada, que aquele senhor estava tentando incriminar alguém, pois informou ao policial outro veículo, apresentando um ticket em que constava os dados desse carro, e a hora em que ingressara no estacionamento da universidade. Perguntei como raios ele poderia afirmar que aquele ticket tinha relação com o rapaz. Ele não soube me responder, tentou me enrolar. Acordei.
aparelho eterno

sonhei q fui de bicicleta até pinheiros! mas ela nao tinha freio! ta ai tudo bem. ai eu tava de aparelho no dente e ele nao saia! era eterno eu tirava e surgia outro! isso durante mto tempo
Highschool nightmare / Lola

Me arrumava para ir para a aula na minha escola de segundo grau, eu era novamente aluna secundarista. Minhas roupas estavam todas dispostas em cabides no pátio do meu edifício, era cedo da manhã, ainda escuro, e eu tinha dificuldades para decidir o que usar. Então apareceram meu pai e a mulher dele e o pai ficava me fazendo perguntas pessoais que me pareciam despropositadas e aquilo começou a me deixar nervosa ao mesmo tempo em que eu não encontrava ou encontrava e perdia novamente as roupas e o material escolar que estava arrumando. Acabei discutindo com meu pai e ele fez um comentário sobre suspender a minha pensão, eu o olhei com muita raiva e ele disse que não gostou nada daquele olhar de "ameaça". Acabei decidindo por uma blusa branca de lã com detalhes em dourado e dois lenços para o pescoço, também branco com dourado, e acho que usava também calças jeans. O tempo avançava e eu me irritava cada vez mais com o papo do meu pai e o fato de ter novamente espalhado todo meu material pelo jardim do prédio, então só consegui colocar dentro de uma bolsa um maço de cigarros e algumas tralhas, mas nenhum caderno ou livro. Peguei o ônibus e no caminho passei pela minha antiga escola de natação, lembrei que naquele dia ainda tinha que ir nadar e precisava estudar para o final de semestre no mestrado. Lembrei que há muito havia terminado o ensino médio mas que não entendia como estava seguindo carreira acadêmica se nunca havia frequentado as aulas de português, e fiquei ainda mais angustiada porque chegaria novamente atrasada na aula de português e alguém poderia perceber e me mandar de volta para o segundo grau. Chegando em frente a escola havia muito movimento e um homem me abordou pedindo dinheiro. Argumentei que não tinha realmente nada para dar a ele mas ele insistiu e me segurou pelo braço. Dei um puxão no meu braço e ele arrancou um envelope das minhas mãos. Tirou um papel do envelope mas era apenas a fatura de uma conta a ser paga. O homem se tornou ameaçador e eu o derrubei no chão com uma gravata, como ele ainda me ameaçava eu chutei seu nariz, que sangrou, e ele ficou furioso mas eu corri até o portão da escola. O homem ficou do outro lado da rua esperando eu sair. Chegando no colégio havia pessoas fantasiadas e uma conhecida me disse que naquele dia não haveria aula, apenas um ato show, perguntou se eu participaria e eu disse que não pois precisava ir nadar e estudar, e isso estava me angustiando cada vez mais. Encontrei o zelador da escola e ele me perguntou quem eu era, eu queria pedir ajuda pois o homem ainda me esperava do outro lado da rua e disse que eu era estudante do segundo ano. O zelador riu e perguntou desde quando, pois ele conhecia todos os alunos, e eu pensei, este zelador é novo e me formei há quase quinze anos, ele não vai acreditar em mim. A angústia e o medo de não ser aprovada em português e do homem de nariz sangrando que me aguardava aumentavam. Acordei. Mas a angústia e o medo acordaram comigo.
meio / gnight

estava dirigindo um caminhão sem portas entre outros dois caminhões e alguém, ou eu mesma, me disse: o meio é a mensagem.
apartamento / gnight

encontrei o elenco do hermes e renato e fiquei falando com eles sobre o programa enquanto a gente descia uma ladeira à pé. decidi me despedir deles antes de descer uma ladeira bem mais íngrime porque eu teria que voltar tudo depois. enquanto eu me despedia, vi entre eles um cara que era bem meu amigo mas que agora anda muito hostil com o mundo e por isso prefiro não manter muito contato. tive a impressão de ter visto ele entre o elenco na despedida e quando olhei de novo vi que era ele mesmo. não sabia há quanto tempo ele estava ali, se esteve o tempo todo e não percebi. resolvi cumprimentar e perguntar o que fazia ali. ele me disse que estava indo na casa de uma amiga, então seguimos juntos conversando, não me lembro sobre o quê porque logo chegamos ao apartamento da amiga. quando estava no corredor do prédio mais dois conhecidos surgiram: um amigo que tenho em comum com esse meu amigo e uma amiga do trabalho. quando a amiga dona do apartamento abriu a porta, os dois amigos entraram e eu não sabia se podia entrar também. a minha amiga do trabalho ficou curiosa e entrou sem ser convidada. fiquei esperando alguém me chamar pra entrar também, mas ninguém chamou e a porta ficou aberta. então resolvi entrar.



o apartamento era imenso e todos se dispersaram rapidamente. fiquei alguns minutos conversando com a dona do apartamento sobre o chão de uma da sala que eu achei que fosse de mármore rosa, mas era na verdade um vidro sobre um tapete artesanal brasileiro.

segui então pra uma área aberta enorme que contornava vários cômodos da casa. perguntei pra dona do apartamento se aquelas salas faziam parte da casa dela e ela disse que sim, mas era como se fossem peças de apartamentos independentes. numa delas estava acontecendo um casamento. a noiva e o noivo estavam cortando o bolo.



continuei andando e fui parar numa parte que devia ter piscina porque estavam todos de biquíni, inclusive eu. me encostei numa parede e uma mulher apareceu e começou a admirar o meu corpo e tentou me convencer a deixar ela passar gema de ovo no meu corpo todo com um pincel. não sabia mais se eu estava com ou sem biquíni.



o sonho continuou mas não me lembro bem do resto.

só sei que não deixei a mulher passar gema de ovo em mim.

DDD / gnight

uma mulher ligou de brasília pro meu namorado. nao sei como eu sabia que a ligação era de brasília.
ligação de longe / saborga

sonhei que o Diego me ligou de Abu Dahbi e fiquei toda feliz!!!!!
ladrão meia boca / chuazinha

estava na tijuca com a clara e o fanta, tinham mais pessoas por perto, mas éramos basicamente nós três juntos. a clara apareceu falando que tinha sido assaltada mais uma vez, eu conversava com o fanta e achei a clara meio boba de ter sido assaltada duas vezes seguidas.

veio um pivete e abocanhou meu pulso, onde tinha um relógio, não reagi, na verdade quase nem me importei, achei muito louco esse jeito de assaltar com a boca. depois que ele larogu meu pulso me olhou sem saber o que fazer.

falei pro fanta que a tijuca estava ficando impossível e agradeci silenciosamente o fato de não morar lá.
banho / alho

X estava tomando banho com a porta aberta enquanto eu dormia.

Eu acordava, via o formato do corte dos seus pelos pubianos e achava muito bonito.

Logo em seguida ela saia do banheiro e vinha transar comigo.
Manequim Azul / Lady ?

Naquele shopping eu entrei no motel, onde suas vitrines eram compostas por mulheres de todos os tipos: loira, morena, alta, magra, rechonchuda, gostosa, jovem, adulta, velha. Elas estavam de lingerie e salto alto e dançavam, assistiam TV, conversavam, faziam strip. A decoração era branca.



Eu não queria sexo.



Caminhei em direção à porta aberta, que dava em um quarto de casal, branco, onde a cafetina se encontrava. Loira platinada, perua plastificada. Cabelos crespos, unhas vermelhas pontudas, gorda. No canto inferior direito havia uma prostituta seduzindo uma cliente. Ambas muito bonitas.



Eu queria o prazer, o mais intenso possível.



E aquela cafetina era o meu passaporte. Deitei-me no lado direito da cama e escutei as instruções. Atrás da perua platinada havia um cabideiro, bem simples, antigo e da cor beije, que segurava muitas roupas pretas amontoadas. Sobre elas existia uma placa bem fina, retangular, azul. Era o meu passaporte.



De repente um alarme tocou e a mulher pálida que estava deitada ao meu lado começou a ganhar um tom vivo na pele e os pés ficaram amarelos por um instante. Seus cílios brancos tornaram-se pretos. Ela acordou.



Logo após, a loira plastificada orientou-me sobre a droga. Ela te levará ao paraíso, é uma sensação diferente, poderosa e inesquecível, porém, para que alcance o nirvana, deve manter a calma. Ao colocar esse retângulo mágico, seu cabelo ficará azul e sua cor desaparecerá, assim como seu pulso, embora permaneça “consciente”. Durante uma hora você experimentará o prazer absoluto e quando o efeito passar, sua tonalidade voltará e seus pés ficarão amarelos. Mas lembre-se, é preciso manter a calma. Não deve desesperar, caso contrário...



Achei melhor ingerir meio retângulo, visto que sou muito fraca para drogas e remédios. Pronto, Seja O Que Deus Quiser!



À medida que se dissolvia em minha boca, a cafetina dava-me as últimas orientações. Agora o seu corpo vai relaxar e v ºc ê v a i p e r d e r o s m º vi me n t o s e a F º r ç a.





Tentei abrir o olho e não consegui, nem movimentar os braços. Senti minha cabeça pesando para a direita, entretanto não era possível controlá-la. Meu coração começou a acelerar e eu tentava acordar, mas não conseguia. Lembrei-me da viagem errada que já tive com a cannabis sativa, a agonia não passava, mas foi só esperar que eu voltei. Precisava me acalmar e foi o que fiz.



Minutos depois, comecei a ter as melhores sensações do Universo, não existem palavras para descrevê-las. Sentia-me forte, realizada, no ápice de orgasmos múltiplos, eu podia tudo e fiz tudo. Alcancei lugares inimagináveis, fantásticos. Aquilo era muito melhor que a vida! Só utilizando o retângulo para entendersentir.



O alarme tocou e eu não acordei. Também não morri...
presente passado e futuro / gnight

o meu atual estava comigo enquanto ia pra um lugar interessante. lá encontrei o meu ex, que me cumprimentou com um sorriso amarelo porque uma namorada que não aparece no sonho fica com ciúmes. eu sinto ela e o ciúme vindo dela mas ela não aparece. e eu quero me aproximar do meu ex pra cumprimentar mas é como se um campo magnético me afastasse porque eu era capaz de entender aquele ciúme dela. me afastei imediatamente sentindo pena da namorada ciumenta porque eu sabia exatamente como ela se sentia. eu odiaria uma ex como eu. e me odiaria se ouvisse dizendo isso que estou dizendo agora.

então encontrei o meu ? (ponto de interrogação). não sei se esse outro representa o futuro ou se representa apenas a idéia de futuro através da figura de uma possibilidade. esse ? (ponto de interrogação) tinha uma namorada. depois de cumprimentar ele, cumprimentaria ela, o que me causa um pequeno desconforto controlável ao mesmo tempo em que a via de fato com ternura. ela era ainda outra, não era a real. o nome dela era pam.

pam.

em um momento olho para as minhas pernas, e elas não tem pelos. tem mechas de cabelo!

tinha até umas mechas californianas hahaha



vocês não tem noção do quanto essa imagem me apavora.
/ li

eu acordei deitada no meio de um deserto, com areias vermelhas e onde eu dormia, a minha volta tinha rochas em forma de dedos.



Barack Obama / Hannap

Eu estava no quintal de uma casa muito grande, com vista para os outros quintais vizinhos, quando apareceu um disco voador no céu. Fiquei impressionado, seguindo com os olhos passeio do disco pelo céu. O vizinho da casa ao lado também olhava e de repente vi que o disco aproximou-se à sua cabeça e pousou sobre ela. Ele era pequeno, como um capacete... Assumiu a forma da cabeça dele, como uma máscara. Uma réplica perfeita.

O mesmo aconteceu comigo. Um segundo disco voador pousou sobre minha cabeça e eu senti como ele se moldava às minhas feições, até gerar uma segunda cabeça, como se fosse de látex, porém durinha.

Eu tirei essa cabeça com as duas mãos e a cabeça voou. Logo entendi do que se tratava. Os discos vinham coletar cabeças de pessoas para levar idéias ao presidente Barack Obama.
Chorar em paz / Hannap

Eu, meu pai Jorge e o Chico Buarque, íamos a um show, em um festival que acontecia na cidade. Subiamos escadas rolantes ao ar livre, entre ruas elevadas. Meu pai tinha a programação em mãos e disse que o artista que eu queria ver se apresentava tal hora. Chegamos lá e o show ja tinha acabado, fiquei puto com ele. O Chico foi ver outro show.

Depois estava eu ia subindo uma ladeira, sozinho, voltando pra casa. Tinha vontade de fazer xixi e vi do outro lado da rua um trailer / lanchonete. Atravessei a rua e entrei no lugar. Disse ao pessoal do balcão: - Vou ao banheiro. A porta do banheiro era a mesma porta do microondas da lanchonete. Quando eu abri a porta o garcon segurou com a mão e perguntou-me: - Qual o teu nome? Eu lhe disse: - Gustavo. Ele apontou uma faca pro meu pescoco e foi empurrando-me para fora. eu torci a ponta da faca com a mão, para evitar que ele me furasse. Ele comecou a me insultar dizendo que eu nao podia sair entrando no banheiro de um bar assim, sem pedir permissão. Fui embora com muita raiva porque achei exageradamente agressiva a maneira com que ele reagiu, ameaçando-me com a faca. Cheguei em casa, onde moravam todos os meu amigos e familia e quis contar a historia, mas fui rodeado por 6 amigas minhas, todas vestidas de branco, falando sem parar, mostrando-me coisas. Finalmente consegui chegar ao quarto, onde estava meu pai Eugênio, minha mãe e alguns amigos sentados. Contei, indignado, a historia e vi pela janela que o pessoal do trailer vinha entrando na casa. O rapaz que me havia ameaçado era pequeno e tinha o corpo deformado. Ele vinha cabisbaixo. Sentou-se ele, acompanhado de um casal, que também trabalhava no trailer, na varanda da casa, de frente pra janela do quarto onde estávamos. Senti que ele tinha se arrependido. Os 3 entraram na sala e o homem sentou-se ao meu lado e apoiou a cabeça no meu ombro. Eu comecei a chorar de soluçar. Uma criança de uns 4 anos, que também estava na sala, começou a chorar ao ver-me chorar. E então meu pai Jorge disse: - Para de chorar Gustavo. Eu lhe respondi: - Deixa-me chorar em paz.
surpresa / saborga

Estava em casa dormindo e o diego apareceu! Fiquei muito feliz! E quis sair correndo com ele... acordei 5h51 e não consegui mais voltar a dormir.
/ li

Em um apartamento grande, eu estava com um casal, amigos da minha mãe, conversando sobre a vida dos filhos deste casal. Logo eu estava em um sótão deste apartamento e me desamarrava de fios de nylon no meu corpo. Desci a escada e voltei para sala do apartamento e minha mãe estava sentada no sofá, conversando com o casal de amigos. Eles comentavam que tiveram uma visão de um menino, com uns 6 ou 7 anos, que estava dentro de um caminhão vermelho, seguindo por uma estrada e ele narrava que num determinado local da estrada ele estaria morto. A visão que todos tiveram estava acontecendo na vida real, naquele momento, em alguma estrada. Tentamos descobrir quem era a criança para impedir a sua morte.

De alguma forma ficamos sabendo que a criança acabava de morrer, e não conseguimos fazer nada para impedir. Logo, estávamos na estrada, junto do caminhão vermelho e do corpo do menino.
ficção científica / gnight

sonhei que me mostraram um trailer de um filme no qual as pessoas faziam transplante de cabeça. ficava meio mal feito, a cabeça ficava inchada e com uma expressão facial assustadora.

foi uma policial que me mostrou, numa delegacia toda bombardeada cheia de policiais armados. eu tava meio perdida, parei pra pedir informação e acabei entrando.
Fernando Pessoa / SL

Eu e X estavamos na sala de aula quando chega um homem fantasiado de FP e comeca a recitar suas respectivas poesias, atuando ao mesmo tempo.
rosemarys baby / chuazinha

eu estava grávida pela minha irmã. ela por algum motivo não podia ter filhos e eu me ofereci para ser sua barriga. não éramos mais velhas, tínhamos mais ou menos a msm idade de agora, não sei pq ela queria ter um filho.

minha barriga era o que importava, era muito estranha, não parecia de grávida. era mais caída e pontuda, deslocada para o lado esquerdo do meu tronco também. um dia vi que além disso tudo a barriga não era lisa como a das outras grávidas, ela tinha partes do bebê no seu exterior. abaixo do meu umbigo tinha o sexo da criança, um sexo já desenvolvido com pelos pubianos e tudo. descobri que era uma menina. acima do meu umbigo - que mais parecia o umbigo do bebê - a barriga seguia lisa até chegar na descida pro tronco e, ali, dois olhos, grandes, castanhos, enfiados na pele. eles não paravam de se mover.

ao lado da barriga era possível sentir umas costelinhas, finas, frágeis, essas também se moviam quando a criança respirava.

minha mãe e irmã queriam ver minha barriga, passar a mão, eu não deixava, não queria que elas descobrissem o que estava acontecendo. tinha medo da minha irmã desistir do bebê, ficar com nojo de mim, achar uma monstruosidade.
Rolo compressor de carne / dmtr

Estava andando de bicicleta com a agus num lugar cheio de ladrões, acampamos no meio de uma montanha que ficava ao lado da marginal pinheiros.

muita gente de bicicleta se atirava em queda livre lá de cima e voava caindo no asfalto em diferentes partes do chao, ate mesmo do outro lado do rio. pela manhã acordei e senti a notícia: nessa brincadeira tinham morrido varias pessoas, e a prefeitura tinha retivado um rolo compressor de cadáveres usado na guerra, e tinha esmigalhado os corpos no lugar mesmo onde estavam. areia de carne.

Tocando no Stones / dmtr

sonho antigo que achei anotado:



Os Rolling Stones vinham tocar em uma cidade do interior pequena, e de alguma forma eu ia tocar guitarra com eles. O show começou e eu não sabia muito bem aquela música deles, fiquei meio improvisando. Depois da segunda musica ja rolou um intervalo. nao entendi nada, pra mim tava tudo ok, mas a galera foi sentar em umas mesas.

Fui falar com o Mick, e ele me falou pra buscar uma revista chamada Live.com que la tinham as notas das musicas deles, assim eu podia estudar no intervalo. Fiquei pensando q ele tinha falado merda, e ele ja emendou a pergunta: "Na tua opinião, qual o melhor empresário do mundo?" e saiu andando.

Fiquei pensando em nomes de gente de grandes empresas e tal
18.80 / li

minha mãe chegou em casa, de madrugada, com o namorado de LV, pois estavam ficando juntos. Eu não aceitei a idéia deles estarem juntos e gritei muito com eles. Fui para o banheiro e vi que minha língua estava toda branca.

Logo, chega um carteiro me entregando um livro de M, autografado e com algumas páginas dobradas. Em várias páginas estava anotado 18.80.
Shema Israel. / SL

Eu encontrava X e ficava muito feliz de ver alguem que gostava. Caminhavamos por ruas pequenas de sua cidade e no fim da tarde cantavamos alto shema israel e eu ficava surpresa, pois X detestava esse tipo de coisa. Y corria desesperadamente atras de um onibus e sem lhe perguntar a razao, apenas entendi. D surgia nos meus pensamentos a todo instante e enquanto cantava shema Israel comentei para X sobre isso, e ela dizia que acreditava em destino.
programa de estudos / alhoi

Estava assistindo um concerto da orquestra do conservatório, talvéz uma homenagem a Beethoven, e a orquestra, surpreendentemente, estava tocando bem.

Então, eu fiquei olhando muito fixamente para J, que estava sentada perto de mim, e também, dividindo a atenção com A, que não estava tão perto e pensava que eu achava o perfil de J muito bonito, mas não sabia quem eu as queria comer porque as duas são muito novas e estúpidas e que elas dificilmente fariam um menage a trois comigo, por serem muito novas.

Em algum momento, eu comecei a discutir o evento com P.L. que me disse que seria bom trazer ex alunos para tocar um programa inteiro dedicado a Beethoven, todo ano.

Do meu lado estava J‘ com quem eu, então, comentei:

"C‘est pas mal l‘idée, et c‘est vrai que j‘ai pas mal apris a jouer Beethoven ici. Avant d‘etre ici, j‘havais jamais joué la 2ème sinphonie et maitenant j‘ai dèjá joué 3 fois..."

E ele, com aquele sotaque nordestino, me diz:

"É mesmo? Três vezes ta ótimo!"
conversa em inglês / Anaísa

Sonhei que havia encontrado 2 meninas conversando em inglês, uma delas era brasileira. Mas acabei entrando na conversa delas e descobri que tinham uma banda de rock. Assistia aos ensaios da banda e nos tornamos amigas. No meio do sonho, ele foi cortado e comecei a sonhar outras coisas que já não me lembro... isso acontece muito!
sugando humanos /

sonhei que estava sentado a beira de uma calçada,em uma praça. começei a sentir um vento forte descendo sobre mim olhei as arvores com suas folhas também sentindo aquele vento que a principio era meio que estranho vindo de cima para baixo,levantei e observei que o céu se abriu e tudo ao meu redor estava sentro tragado pelo o buracotudo estava subindo e fiquei com muito medo...
The mansion / sweetheart69

sonhei que fui no banheiro do cursinho e acabei entrando numa mansão de um velho ae ( o cursinho e a mansaõ ficavam dentro de um shoppin) dae o mordomo do dono da mansao me convidou pra ficar, por que Liberace (ele tava vivo) ia tocar pra gente, tinha até folder e tudo mas eu falei pra ele só me chamar quando a BEYONCE viesse tocar, tudo em inglês e saí da mansão fazendo o passinho de Crazy in Love pra que não causasse tumulto entre os fãs que andavam pelo shopping, quando saí da mansão eu me tornei a propria Beyonce
O tubarão / Fontoura

Tudo começa com dois familiares a querem me empurrar de uma paladiça directamente para o pequeno arial de uma qualquer praia, onde se encontrava outros familiares a segurarem um tubarão branco.Ao fazerem isto incitavam-me dizendo "Vamos à água!".Por duas vezes resisti....
funeral / li

Eu estava num avião, em um vôo Moscou-São Paulo, com a minha mãe e alguém conhecido. O vôo tinha um serviço de bordo super bom, muita comida e bebidas boas.

No momento do desembarque, eu e minha mãe percebemos que tínhamos viajado o tempo todo ao lado de três caixões funerários que tinham russas como defuntas.
invasão das privacidades / chuazinha

primeiro estava com m na puc, conversávamos abertamente, mas nunca dava pra saber, eu desconfiava e pressionava para tentar saber a verdade. era um alívio escutar certas coisas que ele dizia, mas ainda assim não conseguia sentir se era um alivio real. eu queria falar o que sentia mas ficava impelida a mentir. ele me pedia para que eu fizesse carinho nele e andasse de mão dada com ele.

chegávamos em frente ao meu atelie meio brigando. eu o deixava e ao chegar em frente a minha porta encontrava pessoas. um deles era um corretor e queria mostrar meu apartamento para uma familia. eu falava que não era possivel pois o apartamento era meu, não estava a venda. ele insisita e colocava sua chave na porta. eu tentava impedir mas a familia se metia no meio e então eles abriam a porta. eu ficava louca de raiva, eles flagravam meus pais e minha irma na cozinha, de camisola. resolvia chamar a policia e enauqnto isso tentava expulsa-los do meu atelie. não conseguia entender pq eles não iam embora simplesmente e me deixavam em paz.
de criança / Camilla

Lembro de um pesadelo q tinha qdo eu era criança. E por vezes tenho esse sonho depois de crescida!

Estou correndo, muito rápido, atrás de mim tem um monstrão, ele tem chifres e é bem grande, chega a parecer um gigante. A cara dele é como a de um boi, ele tem uma argola no nariz e qdo respira sai fumaça.

ele me dá mto medo pq é mto forte e tem cara de mau.

eu corro mto mto viro a direita, um banheiro.

entro na primeira porta. silencio.

ele entra no banheiro, sinto o cheiro dele. vejo a fumaça que ele exala. subo no vaso sanitario.

a sombra dele aparece. seus olhos gigantes e verdes aparecem debaixo da porta. qdo ele percebe q estou lá, solta mta fumaça pelo nariz.

eu estou tremendo.
Fagner et moi / li

Acordei deitada numa rede baiana ao lado do cantor Fagner, que era meu namorado novo.

Eu detestava estar namorando ele, tentava lembrar se o sexo era bom, ao menos para compensar, mas não lembrava.
antes da revolução / en_drigo

o soalho de tábua corrida rangeu enquanto eu me aproximava da janela daquele salão vazio. da janela vinha uma luz que eu pensei ser da tarde. ZZ estava ao meu lado e parecia ser o dono do lugar. logo começou a dizer que, por causa da crise, mandou um monte de gente embora, umas doze pessoas, mas que eu ficasse esperto, que essa coisa de crise era mentira e tinha muita gente lucrando com isso. "dinheiro grosso", completou.

isso me chamou a atenção, pois ZZ não costumava mencionar dinheiro em seuas conversas.

passei um bom tempo observando uma multidão da janela. devíamos estar no terceiro andar. percebi um cavalheiro em terno, que manipulava distraidamente um teclado de computador no canto da sala. até então, não havia notado. "aquele ali... é o obama...?". ZZ respondeu que sim, tão distraído quanto o presidente dos EUA, aliás, ex-presidente. "ele renunciou, ou foi derrubado, sei lá. e tem pedido, todos os dias, pra conferir seus emails."
fim do orgulho / chuazinha

estava viajando num avião que às vezes era um onibus. era pequeno e eu minha irmã e bruna estávamos sentadas na última fileira, que ocupava toda a traseira do avião. a aeromoça era uma mulher baixa, loira, com os cabelos presos num coque justo. ela vinha distribuindo bombons para os passageiros até chegar na minha irmã. sorriu para ela, lhe deu o bombom e então se virou pra mim, fechou a cara o jogou o doce com força no meu peito. eu não entendi nada e fiquei chocada. me levantei para reclamar com ela e então ela me respondeu "quem vc pensa que é?! se vc quer refeição quente deves pedir ANTES do voo, e quando alguém te der alguma coisa vc deve agradecer".

a retaliação me pegou completamente de supresa, mas pior foi ouvir os motivos. fiquei irada. falei: "ahn?? quem EU penso que sou? eu sou a cliente da tua companhia, e vc é a funcionária que deveria me tratar com respeito e cortesia. por sua causa a TAM (aparentemente voávamos TAM) está em maus lençois. se eu deveria ter pedido a refeição quente antes vc me desculpa, mas eu não sabia, achei que era de praxe.". a aeromoça virou as costas pra mim, então eu levantei e falei bem alto "vc me deve desculpas, eu te pedi desculpas agora é a sua vez" ela continuou andando e sentou no primeiro banco. a essa hora todos os passageiros já percebiam a confusão.

fui atrás dela e a fitei nos olhos. nesse momento meu sentimento mudou, me sentia mais calma e conseguia ver o ressentimento e a dureza naquela mulher. pedi novamente ela que me me pedisse desculpas. ela falou ao motorista (agora era um onibus) "me deixe no próximo ponto, eu quero saltar". me posicionei na frente dela e mais uma vez lhe disse "me peça desculpas. isso que vc tá sentindo é orgulho, não é bom. deixa ir. vc só precisa pedir desculpas, não há problema". achei que ela fosse desdenhar de mim e pedir desulpas com careta. mas alguma coisa no jeito e postura que eu falei mexeu com ela. com lágrimas nos olhos e um certo alívio ela falou baixo:

-me desculpe.

e eu falei:

- tudo bem.

e voltei pro meu lugar.
Ficar com alguém que não vejo há dois anos. / Placa-mãe

Assim... Eu namoro há quase um ano e meio com um cara, mas eu tava me lembrando esses dias de uma outra pessoa de quem eu gostei, a qual não vejo há dois anos. Lembro-me quando ele descobriu isso, riu de mim, disse que era uma coisa lógica e que eu era idiota demais... :( Eu fiquei muito triste mesmo, me sentindo a pior pessoa da face da terra. Mas em seguida superei. Mas, bem, essa história não vem ao caso. O fato é que eu sonhei que estava na loja da mãe dele junto com ele, ela tinha saído e pediu para que a gente cuidasse da loja... E a gente se sentou num sofá e começou a conversar, daí do nada ele me beijou. E foi bizarro porque mesmo que eu não visse ele há dois anos, eu ainda lembrava muito da fisionomia dele. E o mais bizarro é que eu sentia ele, a pele dele, o beijo, tudo... E algo mais bizarro ainda (meu deus!) é que eu gostei disso! E ele falava umas coisas, dizia que escondeu de mim porque tinha medo que eu não o aceitasse, e não sei mais que coisas... Depois, quando eu estava indo embora, ele se despediu de mim com um "amo você, não esquece". Foi bom e ao mesmo tempo estranho.
amenidades / chuazinha

estou na sala com meus pais e minha vó, sentada atrás de nós no sofá. está passando alguma coisa na televisão mas não consigo ver pq meu pai está sentado na frente conversando com a minha mãe. eles discutem lugares para viajar, especialmente um determinado destino no nordeste onde tem uma grande produção de ferro. aqui minha mãe interrompe meu pai e diz "é, lá seria um bom lugar pra ir, msm que esse ferro seja para a produção de cocaína. nós devíamos chamar a M.M.! ha ha ha" M.M. é uma amiga deles, e eu fico supresa em descobrir que ela cheirava cocaína. meu pai responde "É! M.M. é uma locomotiva que só funciona assim!"
Salada cabalística / Lola

Eu estava dando uma volta de bicicleta e parei numa banca de verduras para comprar couve. Tinha um monte de verdureiros na banca, mas quem me antedeu foi a Fergie do Black Eyed Peas, que era verdureira também. Uma senhora veio ajuda-la e eu perguntei quanto custava o molho de couves, ela respondeu que tinha um de R$1,10 e outro de R$7,70. Achei um disparate pagar E$7,70 por um pé de couve e pedi o mais barato. A senhora retrucou, "leva o de R$7,70 para experimentar, tenho certeza de que você vai gostar", e eu repliquei "por que eu pagaria R$7,70 por um pé de couve se posso pagar sete vezes menos? Couve é couve!".
Pizza Dreams / Guido Verdi

PIZZA DREAMS...





You know, many of my friends have told me that when they eat Italian food, the dreams they have that night that are either, (or all) wild, crazy, deep, or even scary dreams. I wonder what it could be? I have taken a few Dream Interpretation classes here and there throughout my various and many years of academia, and I have presented this question to various instructors without avail. What could it be? The combination of spices, the ingredients, cheeses, what?!? It very well may be the Italian food coupled with the wine, or other libations. Or perhaps it might be the chemistry of the individual with the chemistry of the food. Who knows...?



As much as I love to cook, and consume Italian food, I have no such occurrences except...when it comes to Pizza. Don‘t ask me why, it just does. And it seems like the more diverse the pizza is (in regards to the various toppings), the wilder, or intense my dreams are!



Here are two examples of those dreams...





*The Airport





I had a pizza dinner at a friend‘s house one night. They had bought one of those: “Take and Bake” pizzas with everything (and I do mean “everything”) on it and we all had a decent share of Chianti along with dinner as well. That night, as I slept, I had this dream:



I was in an airport, and had just gotten off a plane. I arrived in the middle of the night, and the airport was quite empty, save a few workers vacuuming the carpeted hallways and waiting areas. Everything was quiet, too quiet, actually. In fact, the only thing I could hear was the sound of my footsteps... I could hear it even as they tread on the carpet... Koow.... Koow... Koow... I was moving in slow motion. I was dressed in a casual suit and carrying a briefcase. Only the sound of my footsteps was heard. Koow... Koow... Koow... As I walked down the corridor, I saw two men in conversation standing near a huge window on the right side of the hallway ... Koow... Koow... Koow... I could see it was dark outside, as I passed them, and they stopped speaking as I approached them. Koow... Koow... Koow... The man that was facing in my direction as I walked by them was picking at his nail with a small file. They both turned and watched me as I walked by, yet said nothing. Koow... Koow... Koow... Still moving in slow motion, I continued down that long hallway... On the left side of the hallway, I came across a bank of those “sit-down” types of half sized in height telephone booths. On the third booth down, there was a seated man who watched me cautiously as I walked by. Koow... Koow... Koow... Still, I could only hear my footsteps as I walked by in an almost animated slow motion movement. As I continued still further down that corridor, I was approaching the restrooms that were about fifteen yards on the left side... Two men exited the restrooms and were beginning their walk in my direction. KOOW... KOOW... KOOW... My footsteps seemed to grow louder... As the two men walked even closer to me, they both reached into their jackets and pulled out handguns. Seeing this, and as they raised their weapons to fire, I turned around to make a retreat to the reverse...KOOW... KOOW...KOOW... The sound of my footsteps became the sound of my heartbeat. When I turned around, I saw that the man in the phone booth and the first two I had seen at the window were all facing me and pointing weapons at me as well. They all began to fire. I remember seeing my briefcase flying into the air. As each bullet hit me, I was grabbing the parts of my torso where each round had made its‘ entry point. Still in slow motion, I fell back and onto the floor. I saw myself slightly bounce off the carpeted floor before I came to rest near a trash can. My breathing became laboured, and the last thing I remembered was the sound of my heart beat... KOOW... Koow..... koow.......



Pizza Source: Papa Aldo‘s







*The Chief





One night I had made my own hand-tossed pizza at home. The ingredients were (besides the cheese, pizza sauce, and dough; were: Basil and garlic (lots of garlic), pepperoni, artichoke, and mushrooms. I had a couple of glasses (well, maybe three or four) of the Bolla Valpolicella. I recall that I had a hard time piercing the boundary of sleep that night. When I finally found a bit of slumber, it was restless.



I was tossing and turning, and seeing various images of my Army days in my brief glimpses of dreams... Just when I thought had found a bit of peaceful rest, I heard someone calling my name. I tried ignoring it at first, but as it persisted, I felt like I had awakened and sat up in bed. There, standing at the foot of my bed was a Chief Warrant Officer, one of many that I had as one of my superiors in the Army. “The Chief” was the more of a father figure to me, than anything else. I learned more from him as a male role model than anyone else in my Life. He was standing there in his full dress uniform, and I remember his ribbons displaying a vibrant hue of their various colours. He looked at me, shaking his head, as he always did to me... He said: “Son (ha always called me Son), I just want you to know that you are one of the most colourful people that I have ever known in my Life...go back to sleep.” And that was the dream.



Three days later, I heard through the grapevine that he had died that very night; thousands of miles away, in Italy...



Pizza Source: “Guido‘s Pizzeria”





I wonder... Do any of you have strange or weird dreams from Italian food or Pizza? Or any other kind of food or beverage? (Except Tequila)



Let me know... Write it down and post it!!



Hasta la Pasta,





Guido

Turma da Mônica / Rafaela

Sonhei que estava em uma historinha da turma da Mônica e ouvia Two Princes, do Spin Doctors http://migre.me/6ylJ A Mônica morava em um apartamento. E eu fiquei o sonho inteiro me perguntando desde quando o bairro Limoeiro tinha prédios!
O Sonho da Auto-Decapitação / dromni

Sonho que chego à conclusão de que o melhor meio de me barbear é com a cabeça destacada do corpo. No banheiro, pego uma navalha e começo a cortar meu pescoço. Estranhamente, não existe qualquer dor aguda, e apenas filetes discretos de sangue escorrem.



Ocorre um "intervalo" no sonho onde supõe-se que de alguma forma cortei minha cabeça, fiz minha barba e coloquei de novo a cabeça sobre o corpo, pois agora me vejo no espelho de barba feita e com uma fina linha vermelha correndo a circunferência do pescoço junto aos ombros. Estou feliz com o resultado da técnica de barbeamento.



O problema, porém, é que minha cabeça está solta. Não a costurei de volta ou algo assim, e ela está apenas repousando sobre o meu corpo, como um vaso no alto de um pedestal. Assim, qualquer movimento brusco pode derrubar minha cabeça no chão. Eu espero que a coagulação do sangue e a cicatrização dos tecidos logo colem a cabeça de volta, mas enquanto isso ando com muito cuidado, segurando minha cabeça com uma mão como se fosse um chapéu sob ventania. E ando o tempo todo assim, por toda parte. Aparentemente estou numa universidade ou algo assim, pois segurando minha cabeça ando por corredores que dão acesso a salas de aulas, laboratórios, pátios, etc, todos cheios de jovens.



Às vezes faço um movimento mais brusco e sinto que minha cabeça se desloca um pouquinho sobre o corte, deixando beiradas destampadas por onde sai sangue. Além disso, tenho medo de esquecer de segurar minha cabeça, ela cair e eu sofrer uma fratura/traumatismo craniano.



Subitamente, percebo que não faz o menor sentido médico eu ter cortado minha coluna vertebral na altura do pescoço na hora de separar a cabeça e no entanto não ter ficado tetraplégico. Percebo então que aquilo deve ser um sonho. Acordo e noto, feliz, que continuo com a cabeça firmemente unida ao corpo.
/ Mapie

Era algo como a Inglaterra dos filmes medievais, com charnecas verdes e meio soturnas, casas de pedra e coisas do gênero. Havia uma guilhotina e um carrasco. Havia um velho louco que deveria ser executado. Ele começa a rir e seu corpo pega fogo - um fogo que não queimava, de fato.
pistoleiros / li

Era tempos de guerra, entrei em uma casa antiga e abandonada e ali eu comecei a quebrar os ferros da parede e arrancar as madeiras fortes do alicerce para construir camas para meus amigos, que logo chegariam. Vieram os amigos, alguns se deitaram nas camas prontas, no meio das ruínas, mas era um lugar seguro. Saímos pela cidade, vazia pela guerra, entramos no apartamento da família F e meu pai apareceu ali, rapidamente, me deu 8 mil dólares.

O local foi invadido por quem fazia a guerra, e eu e uma amiga que estava grávida nos escondemos e fingimos estar mortas. Um pistoleiro veio até mim e deu um tiro na minha testa mas eu não conseguia morrer. O pistoleiro se foi e eu me levantei para ver a amiga, que havia se matado e ao mesmo tempo paria. A criança ficaria sozinha, saberia sobreviver, e eu vesti um roupão com listas, esperando para saber quando eu iria morrer, quando eu percebi que a cidade que estávamos era ficava numa praia.
/ li

eu dividia uma casa com XT, grande e num local arborizado. o quarto dele era ao lado do meu, e acordei com ele ao meu lado, que esperava eu acordar. Levantei e fui me arrumar para ir em um aniversário, e notei que eu estava com muita celulite, algumas até sangravam. Vesti uma saia verde, que era da minha prima e disse para XT que ele ficaria só em casa. Voltei rapidamente da festa e encontrei uma moça dormindo na minha cama, que me deixou furiosa e XT falava que não era nada para eu me preocupar.

No centro da cidade encontrei outra versão de XT, em um sebo super legal, XT era duas pessoas distintas, ao mesmo tempo, um o dono do local, e o outro um cliente triste. Era um domingo com uma luz dourada e o o XT dono do sebo ofereceu para o outro XT, de presente, o sebo, deixando o XP cliente irritado.

Logo eu procurava uma meia-calça para usar, com o auxílio da minha mãe.
pipa / alho

Eu ia a uma festa numa escola, na penha.

Nesta festa haviam muitos muleques de favela. Muitos estudavam ali e outros muitos só eram amigos destes que ali estudavam.

Então eu me sentei numa mesa onde dois desses meninos discutiam sobre "negócios" e quando eu ohava na direção deles eles ora me olhavam feio, ora me diziam pra olhar em alguma outra direção.

Em algum momento nós começamos a conversar e então descubrimos que tínhamos um conhecido em comum, o Zé, e que eles o viam regularmente.

Eu fiz algumas perguntas e dentre elas, se ele ainda empinava pipas.

Eles responderam que sim.

Em seguida, eu estava com esses dois garotos e também com o Zé, no campo do tiquatira e a discussão sobre pipas, cortante e rabiola e sobre o trabalho que isso tudo dava, e também sobre o tipo de linha que cada um usava.

Diziam que o Zé, agora, estava usando linha zero, mas dobrada em dois.

Então fomos todos empinar pipas, juntos, naquele campo.


Eu e uma amiga minha que eu fico de vez em qdo estavamos em uma quebradinha fumando um de boas, e como sempre depois de fumar um fomos pra casa dela, mas qdo xeguei la dei de cara com a tia dela dando em cima de mim; fiquei meio sem graça e tals mas resolvi dar mole, ela era toda gostosa... Ai ela veio quereno me dar, e eu subi la pra cima com ela, mas ai a mae da minha amiga xegou perguntando "nao vai pagar nao? aqui oq vce come vce paga.", ai eu, mas eu nao tenho grana, e ela disse "entao senta ai que vce vai pagar do meu jeito" e me empurrou na cama e veio me deitano e abrino minha calça, meu pinto na mesma hora fico estaladaço de duro e ela começou a chupar ele tudo, e ja veio a tia da minha amiga beijando minha barriga enqto a outra chupava meu pau, e nisso eu ja axando que ia ser a melhor coisa da minha vida, xega minha amiga na porta falando " e eu? vo fica fora dessa? JAMAAAAAS!" e fez akela carinha de safada, e eu ja pensei.. PQP FUDEUUUU! O resto ja nao vo contar pq eh mto detalhe, mas da pra continuar imaginando xD



acordei ate gozado
A terceira gravidez indesejada / belaquack

Minha mãe me lembrava que eu tava grávida e que eu ia abortar no dia seguinte, ai eu dizia: "ah é, pode crê". Achava super normal. Ai ela dizia que eu ja tinha abortado outras duas vezes e que era tranquilo! Só que eu não lembrava, mas achava que normal, que eu não devia lembrar pq estava muito doidona de anestesia. Ai eu chegava lá no dia seguinte pra abortar e minha mãe ia comigo e tal. Até que quando tava chegando a hora de eu entrar eu ligava pro André e contava que tava grávida, só que era meio complicado pq eu já tava anestesiada, então tava meio mongol, e a gente tava junto mas ele me tratava mal. Ai eu falava assim: "ó, to grávida, mas não se preocupa que eu ja to aqui na clinica, vou abortar agora." Sendo que isso era a maior missão na verdade, pq como eu tava doidona, eu não conseguia digitar o celular dele certo no meu celular, e eu achava que minha mãe tb não ia conseguir, então ficava la como uma panaca tentando. Sei que ele respondia: "AH BRIGADO POR ME DAR ALGUM VOTO NESSA GRAVIDEZ HEIN!"

Ai eu falava assim: "mas amor, vc dise que não queria ter filhos, vc quer ter um bebezinho comigo?"

Mas ele nao me respondia, a ligação meio que caia, sei lá. E eu ligava de novo pra ele e ele me tratava mal de novo, eu acho. Sei que eu lembrava que tinha ficado menstruada na semana anterior e dizia isso pra minha mãe, e ela: "ah não tranquilo, normal ficar menstruada quando a gente ta grávida."

Sendo que enquanto eu esperava pra abortar iam chegando várias pessoas conhecidas e eu ficava pensando "que droga, todas essas pessoas vão saber que eu vou abortar, não acredito que isso ta acontecendo comigo, vou contar pras meninas e elas não vao acreditar".

Ai sei que chegava uma hora que a médica começava a distribuir umas jujubas e dizer que eles estavam muito felizes porque os chineses estavam comprando todas as balinhas deles.

E ai no fim das contas eu ia pra uma sala onde tinham mais cinco pessoas operando ao mesmo tempo que eu, e eu achava esquisito, mas tudo bem, minha dizia que era ok. e ela tava lá tb o tempo todo.
Aleph / SL

Eu ia todo dia em um clube nadar na piscina e era em uma cidade diferente das que já estive, todas quadras tinham exatamente a mesma aparência e a cidade estava sempre nublada. O caminho que eu fazia da minha casa até o clube era sempre diferente. Um dia decidi entrar numa galeria e encontrei X, que era dona de um bazar estilo R$ 1,99. X veio até mim fazer irônias quando respondi simplesmente por quebrar um vaso d‘agua em sua cabeça, e ela tirou do bolso uma loção com um Aleph escrito na embalagem, dizendo que aquilo iria acabar comigo.
O Sonho dos Gatos, das Árvores e do Macaco / caofurao

Sonho que estou em uma versão escura e decadente de meu próprio apartamento, que além de tudo está dividida em cômodos "errados". Sei que meus primos J. & A. estão hospedados na casa comigo. Não vejo A., mas sua voz grave parece ser ouvida ao longe em outro cômodo, talvez falando com alguém no telefone. Estou no mesmo cômodo que J., uma suíte, e J. se prepara para entrar no banho. J. observa que meu apartamrnto tem gatos demais. Autoritário e definitivo, digo que os gatos só saem dali quando morrerem, ou seu um dia eu comprar uma casa e me mudar do apartamento. Em seguida, noto que J. já está nu, fico atraído pelo seu corpo moreno sarado (que está molhado e reluzente, com água escorrendo pelos gomos abdominais e pingando do pênis mole, do saco e dos pelos pubianos; talvez ele estivesse isso sim é saindo do banho?), e pergunto se ele achou tudo de que precisava no meu computador. Ele diz que sim. Pergunto se ele achou a pasta de filmes, pois eu tinha muitos baixados que ele podia usar para se destrair. Ele disse que achou e que já deu uma olhada em todos. Lembro então de que existe uma pasta de pornô gay dentro da de filmes, e fico ao mesmo tempo um tanto sem jeito e um pouco orgulhoso de J. ter provavelmente descoberto minha orientação; agora as chances de rolar alguma brincadeira com ele talvez sejam um pouquinho maiores que zero.



A seguir, vejo-me em uma segunda parte completamente diferente do sonho. (Ou talvez seja um segundo sonho que começou logo depois do primeiro; interpretem como quiserem.) Estou em um grande jardim (talvez seja na verdade um pomar) com várias árvores crescendo em filas. Pelo jardim anda uma velha chorando, trajada em roupas cinza-claro. Sei que ela é um espírito, e chora porque morreu há pouco tempo. Em um canto do jardim, junto a uma das árvores, há uma segunda velha, de roupa rosa-bebê e um chapéu enfeitado com flores naturais da mesma cor. Ela parece cuidar de "sua" árvore sem notar a primeira velha. Então, chega uma terceira velha com ar preocupado, caminhando em direção à segunda. A Velha Rosa imediatamente a nota e se dispõe a ouvir o que ela tem a dizer. A Velha Preocupada cochicha algo ao ouvido da Velha Rosa. A Velha Rosa então caminha em direção à primeira, a Velha Cinza. A Rosa diz para a Cinza que tudo vai ficar bem, que não há o que temer e nem porque chorar. Então a Rosa coloca a Cinza junto a uma árvore, coloca uma coroa de flores sobre a cabeça da cinza, e declara: "essa agora é a *sua* árvore". Entendo no sonho que a Velha Rosa é uma deusa o espírito das árvores, e tem o poder de "encarnar" os espíritos dos mortos em árvores vivas. Sei também que a Velha Preocupada é uma pessoa viva, aparentemente uma médium capaz de se comunicar com essa deusa.



Ando para outra parte do jardim e encontro um macaco chorando num canto. Eu o percebo como um "macaco" no sonho, mas agora que estou acordado sei que era uma criatura incompreensível: parecia em sua cor e feições um aborígene australiano, com um rosto grosseiro e esquisito e longos dreadlocks marrons descendo pelas costas. Mas essa criatura é minúscula, menor que um babuíno, e tem um rabo coberto de pele humana morena, sem pelos. Além disso, ele veste roupinhas brancas. Pergunto ao macaco porque ele chora e ele diz que é porque tem de levar uma mensagem ruim para alguém. Me ofereço para levá-lo até essa pessoa, ele aceita e eu o carrego no colo, ele agachado sobre minhas mãos cruzadas na altura da barriga, voltado para frente de modo a ver por onde ando.



Chegamos a uma casa rica e linda ao lado do jardim, onde uma mulher bonita está agachada cuidando das plantas. O macaco tenta falar com ela do portão, mas ela faz uma cara feia e vai embora. Quando nos afastamos um pouco, o macaco diz, "seu eu me despir dessa falsidade de roupas, ela me ouvirá". No instante seguinte, o macaco está magicamente nu, e eu o levo de novo ao portão. A mulher está lá novamente, exatamente do mesmo jeito que a encontramos da primeira vez, como numa aberração do Tempo. O Macaco então diz (e dessa vez ela para e presta atenção) que tem uma mensagem muito importante mas muito triste de seu Senhor, da qual ela é mais que uma amante, é uma... e ela completa: "cortesã". No mesmo instante, ela desaparece no nada, e o Macaco salta de meu colo e vai para um canto no portão de outra casa. Pergunto ao Macaco se ele quer que eu o leve a outro lugar, e ele não só não responde como começa a urinar na minha direção; me afasto rápido mas alguns pingos ainda acertam minha perna. Ouço então uma ambulância, que descubro ter entrado na casa da mulher avisada, que está morta. Na compreensão interna ao sonho, entendo que de alguma forma a mulher tinha um relacionamento com a própria Morte, o Senhor do Macaco, que é seu arauto.



De volta ao grande jardim, vejo crianças - um menino e uma menina louros - brincando com um velho e um grande cachorro no grande gramado ao lado das árvores. A Velha Cinza continua junto à sua árvore, com sua coroa de flores, e continua chorando. Sinto que agora porém as lágrimas são um misto de tristeza e felicidade, pois as crianças são os netos da velha, e o velho é seu marido viúvo. Ela agora sabe que sempre vai estar junto deles, sempre vai vê-los, enquanto a árvore na qual ela se tornou viver. Uma outra deusa das árvores, desta vez uma senhora negra de com buço, arruma a coroa de flores da Velha Cinza.
Noite de vento, noite dos mortos / Lola

Ventava muito. J andava me assediando e tentava se passar por outra pessoa. Eu gostava de quem ele parecia ser, mas algo me dizia que era J quem andava a minha volta. Me sentia um pouco mal por causa de meu namorado, mas sentia uma atração muito forte por aquele desconhecido. Um dia ele me levou até sua casa e na calçada encostava seu corpo ao meu. Fiquei muito excitada mas me afastei, ele correu atrás de mim e me enlaçou com força, tentei me desvencilhar e minha camisa abriu-se deixando o sutiã a mostra. Uma vizinha ia chegando em casa e nos olhou com reprovação. Do outro lado da rua, que era uma ladeira, o freio de um carro soltou-se e ele foi engavetando com os outros carros que estavam estacionados no meio fio. Uma mulher carregava o porta malas com um casal de filhos adolescentes, foram para a calçada em tempo de escaparem ilesos e o carro de trás bateu na traseira deles. A menina fez uma cara de imenso desgosto porque perderiam o avião e a mulher disse, entre aliviada do susto e resignada com o prejuízo, “Ah, nem adianta fazer essa cara, no próximo ano vamos a Sydney então, vais ter que te contentar com a Bahia”. J, que era partidário de um socialismo burro e vingativo, disse satisfeito: “Bem feito, é bom ver a burguesia se fuder de vez em quando.” Entrei em sua casa e ele tinha então dois filhos de uns 8 ou 9 anos, os meninos jogavam vídeo game. Como eu já os conhecia, fiz cócegas em um para distrai-lo do jogo, numa brincadeira, e ele meio divertido meio incomodado disse “ isso não vale”. Segurei a mãozinha do outro num carinho demorado e ele ficou contente e sem jeito. Eram crianças doces e tímidas e pareciam me conhecer e gostar de mim. De repente me dei conta de que amava meu namorado e não deveria estar ali, quis ir embora e J tentava me impedir, eu disse para ele me esquecer e nunca mais me procurar, me senti péssima por causa de meu namorado. Subi em minha bicicleta e minha gata me seguia pela rua. J também me seguia e suplicava, e dizia que queria saber o que havia feito para que eu sentisse repulsa por ele. Respondi “ Sinceramente as asneiras que você disse e fez quando nos separamos foram totalmente desnecessárias. Não me procure mais.” A bicicleta estava com um pneu murcho e o guidão muito baixo, se deslocava muito devagar. J continuava me seguindo quando gritou algo que não entendi e entrou em uma igreja luterana. Eu estava aflita para chegar logo em casa e abraçar meu namorado, me sentia culpada. Atravessei a avenida mas minha gata ficou do outro lado porque havia muitos cachorros e eles tentavam a amedronta-la. Chamei-a e ela atravessou a rua. Perto de mim havia muitas crianças, todos meninos, e cães que tentaram agredir a gata. Um menino tentou pega-la no colo para protege-la e eu o alertei: “Não tente pega-la, ela é mansa mas está com medo, desse jeito ela fica mais perigosa do que um cachorro porque ela é muito rápida.” O menino a largou e lembrando com desagrado de J, torci para que ele não me procurasse mais e pensei, “ Como dizia Ana Terra, noite de vento, noite dos mortos.” Ventava muito, mas era dia.
perdida / li

Era comemoração de ano novo e eu estava na casa de RR. Ele morava com a mãe e o irmão, em uma casa num campo. Ficamos juntos, mas ele muito preocupado como trabalho. A família dele estava bem unida e eu meio sobrando, sem entender a vida deles, só perdebendo que eles eram super místicos e meio ripongas. Fui ler um livro, enquanto a família cantava, se abraçava e acendia incensos.

Resolvi ir embora, por uma estrada de chão, nomeio do mato, quando percebi que eu estava caminhando numa estrada no interior da Polônia, e não tinha para onde ir.
Frankie Say Relax / Hannap

Era uma festa. Uma reunião onde se exibiam e se discutiam obras de arte (músicas e filmes) com a presença de gente conhecida da cultura brasileira.

Ela sai do salão e começa a chorar porque seu irmão faz uma crítica ao seu trabalho em um dos discursos ao público. Eu sento ao seu lado e a consolo. Ela desabafa, deita a cabeça no meu ombro. Chora. Eu sinto pena e ao mesmo tempo admiração. Ela me olha nos olhos e nos beijamos na boca. Um beijo de alívio. Sem paixão. Ela é a Maria Betânia.

Ao lado deste jardim onde estamos, à esquerda, há um pequeno caminho que sai da casa. Estreito entre paredes de outras casas, como um corredor. Por ali corre uma bicicleta acrobática que tem escrita no quadro "frankie say relax". Eu reconheço a pessoa sobre essa bicicleta mas não vejo a sua cara. Só consigo olhar para o tal texto escrito no quadro. Vejo que Maria já está melhor e sigo a bicicleta pela ruela. No ponto mais estreito há uma cobertura de gelo que forma um half-pipe muito comprimido entre as paredes das casas. Nesse U de gelo a bicicleta acrobática faz suas peripécias. Outras bicicletas participam da brincadeira. Neste momento a dona da bicicleta já é outra. É a Raquel Sakristan. Que para suas manobras quando me vê ao lado, admirando aquele esporte. Ela agora empurra a "frankie say relax" devolta ao jardim e vamos conversando pelo caminho.
velharia / chuazinha

era de noite e eu estava andando na praia com a isabela... fomos dar uma volta para ver uns rapazes bonitos e nos distrair. no meio do caminho estava rolando um show, ou projeção de video e então percebemos que era parte de uma exposição super importante. ficamos pra ver, estava cheio, as caderias ao ar livre lotadas e muita gente passando. quando acaba o video resolvemos entrar na exposição, lá dentro está rolando um jantar chiquérrimo, ao passarmos pelas mesas a Elke maravilha nos vê e pede para que guardemos o lugar dela enquanto ela vai ao palco. eu e isabela sentamos na sua mesa.

em cima da mesa tem duas luvas de dedo indicador feitas com brilhante. são lindas, eu e isabela estamos super excitadas e queremos experimentar as luvas, eu acho melhor não pq pode dar problema com a Elke. a isabela resolve então fotografar e começa a tirar mil fotos das luvinhas.

quando a Elke volta, nos vê fotografando e acha muita graça. resolve nos acompanhar no resto da exposição, na parte de acessórios. vamos conversando até chegar numa sala grande, com as paredes todas cobertas de bolsas, colares, brincos, luvas, tiaras, chapeus, todos os tipos de acessórios de todos os lugares do mundo. era encantador.

meu olhar foi imediatamente atraído por uma serie de colares de pedra, o lugar ficava cada vez mais apinhado de coisa. a Elke fazia comentários e nos dizia as datas das coisas.

entro numa outra sala, e as coisas mudam, vou fazer uma exposição e estamos todos tentando resolver como arrumá-la. o gianguido bonfanti tem a ideia de usar uns armários velhos e vamos checando se eles estão viáveis. alguém fala alguma coisa e o gianguido começa a cantar a música "you love" do outfield. eu canto com ele:

Josie‘s on a vacation far away

Come around and talk it over

So many things that I wanna say

You know I like my girls a little bit older

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

I ain‘t got many friends left to talk to

No one‘s around when I‘m in trouble

You know I‘d do anything for you

Stay the night but keep it undercover

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

Trying to stop my hands from shakin‘

Somethin‘ in my mind‘s not makin‘ sense

It‘s been a while since we were all alone

I can‘t hide the way I‘m feelin‘

As you leave me please would you close the door

and don‘t forget what I told you

Just ‘cause you‘re right - that don‘t mean I‘m wrong

Another shoulder to cry upon

I just wanna use your love tonight

I don‘t wanna lose your love tonight

enquanto cantamos vejo que o meu amigo lucas está muito irritado, ele está achando uma baboseira a gnete cantar e quer arrumar logo a exposição para que a gnete possa ir embora.
sorvete com pão / li

Era o último dia de SL na cidade. Caminhávamos por uma avenida e entramos num hotel antigo, para rever amigos. Pedimos um lanche, que era pão com sorvete. Saímos do hotel e SL lembrou que tinha marcado um almoço com outros amigos e fomos para um restaurante escuro, mas eu não podia entrar lá.
Paralisia do sono-- sonhos lucidos / Giulianna

Eu sofro de paralisia do sono desde criança, e com isso comecei a ter sonhos lúcidos sem querer . Hoje essa prática é uma das melhores coisas que eu faço. Pena que só pratico nos fins de semana, pois não me sinto segura em praticar durante a noite, não sei por qual motivo, mas a noite a paralisia me vem como uma coisa ruim e não consigo aproveitar, na verdade eu entro num estado de sofrimento até conseguir acordar.

Quando desperto na madrugada consigo provocar sonhos lúcidos até a hora de ir trabalhar, então acordo muito feliz e com uma sensação de disposição muito grande. Pena que eu sou a única pessoa que eu conheço que tem essa prática. A minha família já esta acostumada com os meus relatos,minha mãe tinha um pouco de medo, até achava que eu não era muito normal. Mas meus amigos não parecem acreditar.

Já tive experiências incríveis . A minha grande vontade era de sair da Terra, e eu consegui.



Em uma tarde de sábado (sempre pratico aos sábados e domingos durante á tarde) eu fui para cama, fiquei na posição de barriga para cima, com as mãos sobre o abdômen , fechei os olhos e pensei positivamente que iria ter sonhos lúcidos(sempre faço isso e quase sempre dá certo). Então comecei a adormecer, tive sorte dessa vez, pois não passei pela paralisia. Quando a paralisia ocorre eu não consigo me desprender da cama e só me resta direcionar para o sexo. Posso garantir que as sensações são muito reais, inclusive o orgasmo. Quando eu era adolescente eu fazia muito isso e quando me levantava ia correndo para o banheiro verificar se eu tinha gozado de fato, e tinha mesmo !! Bom , continuando o sonho..Eu não passei pela paralisia. Já me vi no meu quarto com uma precisão de detalhes muito grande. Eu observei a posição do guarda roupas, do computador. Tava tudo lá e eu tinha certeza que estava sonhando ! Eu não podia perder tempo tinha que tentar novamente sair da Terra(já havia tentado outras vezes ). Então eu sai do meu quarto, passei pela cozinha e fui para o local mais próximo que eu podia ver o céu , um cantinho da minha casa que fica depois da garagem. Eu vi o céu azul, todas as cores estavam bem vivas, esse era um sinal que o sonho ainda não ia acabar. Então , do nada , eu imaginei que era um foguete, e comecei a subir . EU COMECEI A SAIR DATERRA E TIVE MEDO DE NÃO CONCEGUIR RESPIRAR MAS MESMO ASSIM CONTINUEI SUBINDO, LOGO QUE SAI ,EU VI A LUA À MINHA ESQUERDA E A TERRA FOI FICANDO PEQUENA COMO UMA BOLA AZUL BRILANTE, DO MESMO JEITO QUE EU VI NA TELEVISAO OU EM FOTOS . O CEU ERA NEGRO , EU SÓ PODIA VER A TERRA E A LUA. Eu não consegui parar de subir e tudo escureceu e eu acordei. Eu acredito que parei de respirar , pois quando acordei eu estava muito ofegante. Tentei retornar para o mesmo sonho(já fiz isso diversas vezes ) e consegui! Eu fiz o mesmo trajeto e tudo escureceu de novo e eu acordei ofegante da mesmo forma. Tentei de novo, eu queria ir mais longe. Mas na terceira vez curiosamente eu fiquei presa em uns varais de roupa e não consegui subir. Quando acordei eu não estava ofegante... me levantei bem rápido e fui verificar se tinha varais de roupa nesse cantinho, pois as vezes a minha mãe coloca varais lá. Mas não tinha nada , foi apenas uma lembrança dos varais.

Bom gente eu tenho muitas experiências , mas essa foi a mais incrível , principalmente pela realidade das imagens . Uma coisa curiosa que acontece comigo é que eu sinto biologicamente os efeito do sonho, eu não sei se isso acontece com outros onironautas, mas eu tiro muito proveito disso. 



Viajem / Tina

Estava no Galeão, chegando para fazer minha conexão para Buenos Aires... meus pais estavam comigo. Subitamente meu pai tinha a idéia de visitar minha avó de carro, afinal, meu vôo havia sido mudado, para o dia seguinte. Demos muitas voltas e ele não se lembrava do caminho. Acabamos desistindo e voltando para o aeroporto. Chegando lá me dei conta de que havia esquecido várias coisas em casa. Voltava para casa e meu irmão estava usando um casaqinho de lã vermelho meu. Eu lhe dizia: tire já porque vou levá-lo comigo.

Revirava o quarto, que já estava uma bagunça e procurava as coisas que faltavam. Minha mala estava muito vazia...
tesouro / me

Uma voz esclareceu que, naquela região da África, não havia livros de religião tal como encontramos em outras culturas. Nem sequer havia um conceito de religião, pois ela estava plenamente mesclada à natureza e à vida, a própria natureza e a vida já grafavam a religião. Contudo, os povos locais foram se extinguindo. Um padre, preocupado com as perdas culturais, escreveu tudo que pode da religiosidade, sem adulterar nada. Usou tinta venenosa, graças à qual muitos morreram, inclusive ele. Anos depois, um menino encontrou o corpo, abraçado no livro, submerso num córrego cristalino. O padre não havia se putrefeito, as águas já haviam lavado o veneno. O menino descobria o livro sob o olhar de espíritos ancestrais.
berne armagedômico / en_drigo

eu olhei de cima a mangueira - ou curral, como dizem os brasileiros - e vi que os bois e vacas tinha berne. O estrago era feio pois os animais tinham buracos grandes nas paletas. Passei um bom momento observando o que acontecia em cada buraco. Em alguns, haviam ratos, que guardavam ali pimentões (vermelhos e amarelos). Em outros, larvas.

fiquei com um pouco de pena dos bichos, que pastavam distraídos.
travel / li

Eu passeava de carro com o meu pai, e ele me mostrava lugares da cidade que eu não conhecia. Entramos em um bairro, e já era Z que estava dirigindo o carro. Vi um pequenoo clube e pedi para pararmos e conhecer o lugar, pois parecia bonito. Caminhamos por piscinas com formatos diversos, por uma quadra de volei e por um parquinho infantil. Comentávamos que era um clube tranquilo, simples e agradável, bom se tivésssemos crianças par levar. Conversei com as pessoas dali, que eram super simpáticas e logo Z mudou de humor e ordenou que fóssemos embora.

Fomos comer um lanche na rua, e eu contava toda a minha vida para Z, falava que ia morar em Curtitiba e que depois ia para Israel, e uma semana no interior da França,ele ficou desconfortável com essas notícias.

Logo, já estávamos em Jerusalém, dentro de uma biblioteca enorme, um prédio super moderno, em forma de cilindro, mas muito estreita, com mais de 60 andares. Subíamos pelas escadas e cada andar tinha livros de diferentes formas e de todas as épocas. Não dava tempo de ver tudo, mas subimos até o último andar. Encontrei uma moça que disse para eu ver a cidade pela janela. Olhei a cidade e era muito diferente de tudo que eu já tinha visto, eu via um aeroporto, logo um conjunto habitacional muito grande, prédios modernos, sinagogas lindas, prédios antigos e mais adiante o Monte das Oliveiras, mas percebia que a luz do sol era muito diferente na cidade.

Nesse último andar da biblioteca tinha um vitral lindo no teto, e ali se reuniam pessoas para fazer suas orações, várias facções de judeus, árabes, católicos, todos dividindo o espaço com muita harmonia e respeito, e com trajes típicos religiosos, que eu não conhecia.

Descemos para ir em um restaurante, e nesse momento eu já estava com vários brasileiros. Entramos numa fila grande, pegamos uma bandeja pequena e fomos nos servir no buffet. O primeiro prato era um ensopado de esqueleto de peixe, porém com a cabeça intacta, e o segundo prato era um filé amarelo, e foi o que coube na minha bandeja. A funcionária do local, uma brasileira, me falou que a minha combinação não era das melhores, mas mostrei que na minha bandeja não caberia mais nada.
Mafalda na cabeça / Lola

Eu trabalhava em uma lj de calçados, em um shopping, e qdo me dei conta disso pensei, ah não, não acredito que estou trabalhando no comércio de novo! Fiz amizade com minhas colegas, elas eram mt divertidas e gostavam mt de mim, mas aquele era meu último dia e o clima era de festa. Eu estava usando sapatos de salto mt fino, e o piso da lj era revestido de um carpete mt fofo, então eu tinha que passar o tempo tdo me equilibrando nos saltos. As colegas riam mt e diziam que eu não precisava atender nenhum cliente pq eu já estava indo embora, mas eu ficava atenta e qdo alguma ia atender alguém eu tentava ajudar dando dicas do que oferecer. Eu usava um gorro de lã cinza com uma Mafalda do Quino bordada na testa, tentei tirar para que a gerente não implicasse mas por baixo meu cabelo havia ficado mt oleoso, me senti suja, achei nojento e mantive o gorro. Parei na porta da lj esperando a entrada de clientes e V passou por mim. Voltou para me cumprimentar e perguntou se eu sabia onde havia um banheiro. Peguei a chave do banheiro e fui acompanha-la, as colegas me dariam cobertura. V me abraçou e disse que eu estava mt bonita, então me dei conta de que eu vestia um vestido de sêda de um vermelho sangue, lindo, se ajustava bem ao meu corpo e tinha uns babados delicados na barra da saia. V me contou que estava fazendo seu segundo mestrado, mas não se decidia se era sobre Antonio Cicero ou Antonio Candido.
/ li

eu passava uns dias numa casa entre montanhas e um grande lago. Tinha um homem comigo, mas não sei quem era, só sabia que era uma pessoa legal, de confiança. A paisagem era bonita, muito verde, lugar calmo e isolado. Olhei pela janela e vi uma lancha da guarda florestal, que cuidava do lugar. Pensei que eu poderia não estar no Brasil, pois uma guarda florestal tão eficaz não é comum, nesse país.
Casa / SL

X me esperava em casa, com um olhar apreensivo. Quando abri a porta principal ele disse que meu pai estava dando uma festa. Cheguei na sala e haviam muitos desconhecidos. Todos eram desconhecidos. Procurei pelo meu pai mas ninguém sabia aonde ele estava e todos me tratavam como se eu fosse uma convidada indesejada. Eu me sentia mal. X disse para irmos embora. Caminhamos até o ponto de taxi mais perto, que estranhamente ele mudava de lugar a medida que nos aproximavámos, indo cada vez mais longe. Depois de caminharmos atrás da miragem do ponto de taxi, percebemos então que realmente se tratava de uma miragem. Em silêncio voltamos para a minha casa, aonde toda a bagunça da festa e os convidados da festa haviam sumido, dando lugar para o mais tradicional cotidiano de uma casa de família: meu pai lia o jornal na sala, meu irmão no computador e a empregada cozinhando algo.
restaurantes no dia / li

Era noite e eu fui dormir na casa de XP. Nos deitamos, mas não conseguíamos dormir. Levantamos e XP me mostrou que estava escrevendo, e leu para mim. Eram contos escritos em inglês, mas ele lia traduzindo e era genial, cada conto ele escrevia como imaginava que seria a morte de cada amigo. Começamos a cantar alto e os vizinhos nos chamaram a atenção e logo no corredor do prédio os vizinhos começavam a interagir, conversar, rir. XP me convidou para passearmos na madrugada e fomos num restaurante 24horas, tipo um albergue para pessoas carentes. XP pediu um prato de comida, eu fui ao banheiro e o lugar era muito limpo. Amanheceu e estávamos na rua, caminhando, e encontrei minha mãe, que me levou para almoçar num restaurante que ela conhecia.

Entramos numa parte do centro da cidade que era uma região muito pobre, sem calçamento na rua, casas humildes, que eu não sabia da existência. No meio do caminho minha mãe se perdeu, mas logo viu o tal restaurante, que ficava em cima de um morro. Fomos almoçar, era uma churrascaria muito suja e só tinha homens por ali. O dono do estabelecimento nos atendia, cortava a carne para nós e depois lambia a faca. Senti nojo.

Fomos pagar a conta e deu R$68,00 e minha mãe não tinha dinheiro, eu fui ver e eu tinha muito dinheiro na bolsa, mas a maior parte era em dolar. De repente minha bolsa ficou transparente e todo mundo via que eu carregava muito dinheiro.

LV me ligou e me contou que XR tinha falado para todo mundo que estávamos namorando, mas eu não sabia de nada, nem se estávamos namorando.
Um tigre triste / Lola

Eu estava na casa de uma amiga de infância.A mãe dela tinha um tigre de estimação e veio nos avisar que o tigre estava solto e ainda não havia se alimentado. Nos trancamos no quarto e eu fiquei apavorada por causa daquele tigre faminto a solta pela casa e pensei, mas não é de se admirar, visto que antes deste ela tinha um outro, de dentes de sabre. Minha amiga saiu do quarto e fiquei sozinha, com mt medo de que o tigre atacasse a ela e sua família. Ela avisou que a mãe havia ido buscar um tratador. Qdo o tratador chegou tds tivemos que nos sentar na sala com o tigre, e eu tive mta pena dela, pq ele seria anestesiado ou sacrificado sem ter culpa de nada, e pq ele não merecia estar ali metendo medo nas pessoas, mas na selva a qual pertencia. Era um tigre imenso, jovem, lindo, de pêlo mt brilhante. O tigre me olhou com uns olhos de trigre mt grandes e aguados e veio até mim, passou a pata pelo meu rosto e esboçou uma expressão humana mt triste que significava: "Não tem importância, não fique triste". Então o tigre saiu para o pátio com o tratador, mas o pátio era uma rua do centro da cidade, fiquei vendo-os se afastarem e chorei mt, as lágrimas caíam em grande volume e velocidade, e uma garota começou a rir e disse que nunca tinha visto alguém chorar com tantas lágrimas. Então eu e minha amiga tínhamos que tomar banho para a irmos para a escola, mas ela declarou que estava tarde e não tomaria banho. Fui procurar uma toalha de banho e acender o chuveiro, que era a gás, só que o junker ficava no quarto dela, acima da cama. Subi na cama e quase queimei os dedos com o fósforo por causa da falta de prática com chuveiros à gás.
pegou no peitinho, mas não curti / chuazinha

(fim do sonho)

estava sentada numa praça, a noite, com várias pessoas em volta desconhecidas e conhecidas. era como um ponto de encontro de jovens. eu estava muito confortável, meio deitada num banco de pedra, conversando com minha irmã e a bruna, sobre uma festa que tinha rolado antes. resolvi mudar de posição. tinha um grupo de rapazes atrás de mim, bem colados, quando comecei a levantar, sem querer minhas costas roçaram num dos meninos. distraída pedi desculpas e cruzei as pernas como índio. de repente percebi que o menino atrás de mim estava pegando no meu peito!

achei um absurdo, virei pra trás e ele nem aí, conversando com os amigos. fiz uma exclamação e tentei tirar a mão, não consegui e ele olhou pra mim com uma cara estilo "sai fora, deixa eu pegar no teu peito". eu soube naquele instante que ele achava que tinha direito de pegar em mim pq eu tinha roçado as costas nele. aconteceu muito rápido, dei lhe um tapa na cara, mas senti o tapa fraco.

me senti como se toda minha energia tivesse sido sugada de mim. comecei a bater no menino. todo mundo olhando. dava socos e tentava morde-lo, e ele não largava do meu peito. fui ficando com muita raiva da minha impotência. ameacei dar chutei no saco do cara, e ele nem se abalou. então comecei a dar mesmo. estava num posição muito incomoda e os chutes não saíam como eu queria. eu queria mesmo era fazer o cara ficar estéril!

alguém chamou a polícia, os policiais chegaram e me tiraram dali meio a força, me levando no colo. eu queria que punissem o rapaz, mas fiquei sem saber o que aconteceu com ele.
Save The Loro! / FradEx

Todo canto da casa que eu olhava, meu loro (papagaio) estava deitado no chao como se tivesse morto. Fui la, peguei ele e entao ele conversou comigo.

" Socorro!! Me ajuda!!! eu to com febre, tou vendo coisas....eu vi um trevo de quatro folhas atravessando a rua... "
Metal monster / Lola

R era um lobisomen e um vampiro ao mesmo tempo, só que alternava as transformações. Ele tinha um blog onde tds os dias postava fotos de suas transformações. Ele tinha um cabelo comprido de metaleiro e qdo acordava mt escabelado tb postava fotos sem estar transformado.
Sem pastel por hj / Lola

Ia acontecer um show dos Rolling Stones no Parque da Redenção, as ruas da cidade estavam cheias, era um dia quente. Havia uma rampa que avançava por baixo do espelho dágua e lá tinha um bar, passei por ali e pude ver o Keith Richards sentado esperando a hora do show, misturado com td mundo. Eu estava indo no mercadinho da Goethe, onde morei mts anos atrás, ia comprar dois pastéis folhados sabor quatro queijos, um para mim e outro para meu namorado. Qdo fui pagar o caixa disse que não podia aceitar pq a nota de dez reais era falsa. Olhei pra nota e ela havia sido impressa numa folha de computador daquelas mt antigas, listradas de verde e branco. Fiquei desolada pq td que eu tinha pelo resto do mês eram duas notas de dez reais na carteira.
/ SL

X me dizia que estava se mudando definitivamente para São Paulo. Eu ligava a TV e no jornal da meia-noite, passava a notícia de que um grupo de terroristas invadia a cidade e fazia milhares de reféns, no entanto eles se recusavam até aquele determinado momento de explicar a razão de tudo isso. Em alguma praia que eu não sei dizer qual, eu caminhava na beira do mar com Y e lá W aparecia com várias fotografias na mão, pedindo que eu desse uma olhada. Eram fotografias de várias pessoas da CJ de Porto Alegre e eu perguntava o porque daquilo, ele não me dava nenhuma resposta concreta.
medo do desvio / chuazinha

eu e minha irmã estávamos num ambiente muito escuro, uma espécie de sala de reuniões, na presença de um governante da cidade. Esse governante era o pintor gianguido bonfanti, que era também um ex professor meu. minha irmã e ele conversavam planos e projetos e uma das ideias era criar editais de concurso. Eu ouvia tudo já com uma má intuição, estava apreensiva.

quando vi o governante estava pedindo pra mim para ser a pessoa que coordenava e escrevia esses editais, por sugestão da minha irmã que achava que seria bom pra mim, como artista, participar de trabalhos institucionais também. entrei em panico, mas tive que aceitar o trabalho. me senti encurralada pelos dois.

quando saímos da presença do homem comecei a brigar com com ela, dizia que "eu não queria fazer trabalho institucional, escrever esses projetos são muito dificies, vou ter que perder muito tempo para fazer isso, e ainda é um saco.", gritava revoltadérrima, dentro de um carro, ainda muito escuro. meu maior medo era não estar fazendo as coisas certas na hora certa e desse jeito colocar minha vida de arte em jogo.
contrários / li

Eu caminhava por uma cidade litorânea gaúcha, olhando lojas, casas, pessoas. Encontrei minha tia e fomos andar na areia da praia. Caminhávamos pela praia, que estava deserta por ser inverno, quando nos deparamos com um buraco na areia, e dentro do buraco havia uma rua. Paramos para olhar o carro que vinha, um modelo muito antigo, muito estreito, mas com dois motoristas para dirigir, e neste modelo eles só poderiam dirigir de costas para o caminho que seguiam.

O automóvel parou e os motoristas nos falaram que eram russos e que estavam ali para pescar carangueijos.

Imediataamente entramos num apartamento, no centro da cidade, onde Z estava hospedado. Minha tia começou a xingá-lo e eu saí do lugar.

Da rua eu ouvia os xingamentos da minha tia, que estava furiosa, mas os xingamentos tinham argumentos muito fracos e por isso resolvi chamar minha mãe para tirá-la de lá.
Peixe. / SL

Eu andava de carro com mais algumas pessoas desconhecidas em uma ponte, em uma estrada que ia em direção ao interior do estado. Fazia sol e frio mas não muito frio. No meio dessa ponte haviam algumas mulheres vendendo comidas em banca e o senhor que dirigia o carro (era um fusca azul) parou o carro na frente da banca de comida, pois a mulher dele queria comer seja lá o que estivesse sendo vendido. Ele abriu a porta do carro muito brabo, e perguntou de onde essas vendedoras ambulantes eram. Elas responderam que eram de Curitiba e o senhor puxou sua esposa pelo braço, dizendo que ela deveria comer peixe só dos vendedores do nosso estado e não de outros. As mulheres vendedoras ficaram olhando sem entender e ele disse, num tom de desculpa, que devido a feira de peixe que estava acontecendo no nosso estado, ele tinha que comer os peixes vendidos pelos vendedores naturalmente nascidos no nosso estado.
Margarida / SL

Tinha uma rua que insistia em aparecer em todos os lugares que eu andava. Ela tinha muitas margaridas plantadas na grama da rua. Eu caminhava pela cidade pequena e a rua aparecia de quadra em quadra, cada vez com mais margaridas.
legume jardim / li

Numa parada de ônibus, com uma amiga, começamos a fazer um pequeno jardim. Plantamos couve e brócolis, enquanto as outras pessoas que esperavam ônibus nos insultavam por termos plantado legumes. Defendíamos que os legumes enfeitavam a paisagem urbana, além de depois servir de alimentação para pessoas carentes.
bronca minha e do mar / chuazinha

saía de uma casa com um casal, eu conhecia o menino mas não a menina. sabia que eles estavam juntos e não me agradava muito essa formação. acho que eu tinha ciúmes. ele tinha me pedido, como favor, que eu os acompanhasse pq ele queria fazer uma supresa pra ela e precisaria de ajuda. relutante fui. entramos num barco, quase uma canoa, e então mar adentro. eu tinha que remar enquanto eles se declaravam um ao outro. eu estava realmente incomodada, não por mim mas por outra menina, uma espécie de ex desse menino.

a garota percebeu minha frustração e começou a me implicar. o mar foi ficando mais revolto, com ondas muito altas e grandes. ela falava que eu não gostava dela pq ela era a prova de que o menino não iria ficar mais com minha amiga. eu não entendia pq ele tinha pedido logo pra mim o favor.

veio uma onda enorme e derrubou a todos. fomos levados para a praia, a menina sufocando sem ar. deitei ela na areia. nessa hora tinha me tornado um personagem de um programa de tv, era uma médica chamada miranda bailey. assim que consegui fazer a menina vomitar a água fui embora irritadissima. mudei de ideia e voltei apontei para o menino, que nesse momento era outro personagem de tv, derek, e lhe dei uma bronca, falando que a menina era uma idiota e que minha amiga tinha sim, já esquecido ele, para ele parar de usar meninas imbecis para esfregar da cara da minha amiga o término da relação.

sonhei em inglês.
O bug na contagem / Tuk

O bug na contagem



Eu tava numa corrida e eu tinha escrito o software que controlava quantas voltas cada corredor já tinha dado. E todo mundo na corrida sabia que tinha um bug no contador (que era que eu não estava usando transação no NHibernate) que fazia com que eu estivesse sempre uma volta atrás. Na última volta, o pessoal todo facilitou pra mim e eu passava todo mundo numa boa, porque eles sabiam que eu tava uma volta atrás de todos por causa do bug.
Dreams "The highway of knowledge" / bitxu

The dreams are connected on an unconcious plane,

Like an neurologic internet,

The minds are network,

Information infiltrating...
monstruosa e linda / me

seus quatro olhos

feito os indianos

todos ao meu gosto

eram lindos monstros

dois dos olhos

tal como os humanos

dois dos olhos

nas maçãs do rosto
Cartas molhadas. / SL

Eu entrava em um mar, muito gelado e a água era cristalina. Haviam muitas ondas e eu não conseguia nadar direito. Eu mergulhava e via coráis e peixes e até raias, e passava por tudo isso sem sentir medo. Em um determinado ponto da profundidade do mar, eu encontrei uma caixa de correio, e abri ela, encontrei várias cartas para mim, que não continham endereço nem nada, apenas meu nome. As cartas eram de um tal de Gustavx. Elas estavam um pouco molhadas e eu não conseguia ler direito. Eram muitas cartas. Decidi nadar de volta a costa, com as cartas dentro de um plástico protetor. A costa ficava longe e nem eu conseguia entender como havia nadado tanto. Eu tinha muita curiosidade em ler a carta. Sem conseguir esperar chegar em um pedaço do mar aonde eu desse pé, eu abri as cartas em baixo da água mesmo, e imediatamente, uma corrente muito forte me puxou e eu vi, em câmera lenta, todas essas cartas se despedaçarem em mil pecadinhos.
Grávida? / SL

Eu ia na casa de X e a mãe dele me esperava com um embrulho nas mãos. Eu abri e vi que era uma necessaire, muito boa, cheia de repartições e compartimentos, exatamente o que eu estava procurando. Ela dizia que dentro de um dos compartimentos tinha um presente. Eu abri o zíper e tinha uma passagem de ida para a capital do Taiwan, dizendo que era para eu ir até lá me encontrar com X. Dei um abraço nela e fui direto para o aerporto. Chegando lá, a TAM estava em greve e eu não consegui embarcar. Me sentindo muito mal por ter perdido o voo, telefonei para X contando tudo o que tinha acontecido. Ele disse que no fim das contas havia sido bom que eu não tinha embarcado porque no meu passaporte estaria com o visto de residência de Israel e agora o Taiwan era um país pró-palestina. Fui para casa, lembrando que havia deixado a necessaire na casa de X. Quando fui buscar alguns dias depois, X estava lá, sorridente, dizendo que tinha conseguido voltar e que ia agora me ajudar a cuidar do nosso filho. E eu perguntei "Filho? Mas eu não estou grávida!" E ele respondeu dizendo que eu estava grávida dele. Fizemos um teste de farmácia e deu positivo. X me abraçava feliz falando que seriamos uma familia. Eu pensava que grávida não iria conseguir viajar para Israel e que assim teria que continuar em Porto Alegre. Fui me encontrar com a minha mãe na casa dela, que ficava em Ipanema, e quando cheguei lá ela estava grávida também e não queria me dizer de quem, dizendo que era uma produção "independente". Ela dizia que ter reencontrado X era a melhor coisa que poderia ter me acontecido e que ter um filho dele era uma bela prova de amor, pois só mulheres grávidas sentiam o amor de verdade.
tortura / alho

eu morava na antiga casa da Martins Soares e dois homens bateram à porta dizendo que procuravam um terceiro. Eu não conhecia este homem e tampouco conhecia os dois outros mas me juntei a eles e quando o encontramos, os ajudei a torturá-lo e a cortar e arrancar a tampa da cabeça desse homem.
budynek / b

byłem w jakimś budynku. W lesie w górach. Chodziłem tam z jakimiś ludźmi. Wyglądał na opuszczony, ciemny. W jednych drzwiach, wyglądających na takie od kaplicy świeciła się świeca. Leżała tam w łóżku dziewczyna i słuchała ostatniej audycji Beksińskiego. To było takie bezgranicznie przykre. Wyglądała jak by czekała na śmierć.

Wyszedłem do toalety, tam podszedł do mnie jakiś opryszek, i usiłował mnie zabić. Wróciłem do kaplicy- pokoju. Towarzyszy już nie było, audycja dobiegała końca, a dziewczyna leżała bez ruchu
em tempo / li

era de manhã e durante todo o meu dia eu caminhava por uma estrada, sem ficar cansada, até anoitecer. Durante a caminhada meu pai passou pela estrada, dirigindo um ônibus e acenou para mim.

Quando a noite chegou a mesma manhã surgia, como se o tempo pudesse voltar, como se fosse cíclico e normal. E nessa volta à manhã eu estava cansada da caminhada pela estrada mas fui num concerto de uma pianista. Cheguei cedo demais, mas no teatro já tinha pessoas na platéia. Sentei numa poltrona e fiquei esperando, com as pessoas dali, no teatro todo escuro. Em um momento uma das organizadoras do evento abriu a porta, iluminando com sol o teatro. Vi que T estava ali também, e que somente nós dois estávamos dormindo ali na poltrona. A organizadora pediu, com toda a gentileza possível, que não dormíssemos ali.
/ SL

X e Y e eu estávamos sentados em uma mesa de bar exatamente a mesma mesa do mesmo bar que estivemos na noite anterior. Ninguém conversa com ninguém. Me levantei e fui no banheiro, quando voltei para a mesa, X e Y estavam conversando mas quando me aproximei eles cessaram a conversa no meio. X levantou e falou que ia me levar pro aerporto. Meio sem entender a pressa falei que iria viajar só no fim de Agosto e ele respondeu que eu devia ir agora. Levantei e estava indo em direção a porta quando Y veio e até mim, pedindo desculpas e falando que era tudo uma questão de auto-preservação. Disse que entedia que fui embora. Saí do bar e fui caminhando em direção a 24 de Outubro quando Z vem correndo atrás de mim dizendo que estão precisando muito de mim na casa de X. Z chama um taxi e vamos a casa de X. O motorista do taxi nos chama pelos nossos respectivos nomes, e eu pergunto como que ele sabe meu nome, e ele diz que o meu nome judaíco está escrito na minha cara. Z me olha rindo. Chegando na casa de X ele está na cama, deitado, com o peitoral aberto, há sangue por todo lugar e o coração dele, estava dentro de um prato de comida, com uma carta escrita, mas o sangue havia molhado o papel, tornando impossível de ler o que estava escrito ali. Z me segura para que eu não caia no chão e Y diz que é culpa minha. Fui até a sala da casa de X e seu pai está ali, fumando um cigarro, em silêncio. Vesti meu sapatos e fui embora dali, em direção ao aerporto, com o mesmo taxista que me chamava de Sarah.
Excel / Tuk

Sonhei que a Bianca trabalhava em um prédio enorme em uma consutoria de Excel. Ela dizia que tudo era possível no Excel e ele batia a performance de qualquer coisa e que eu devia estar usando ele pra tudo no banco. Falei pra ela que era um absurdo e que a gente devia medir a performance qualquer dia. Ficamos argumentando um tempão até ela me oferecer um emprego na empresa dela. O argumento principal era que o lugar era no maior prédio da cidade. São Paulo ela muito diferente e tinha vários prédios de 40, 50, 60 andares e esse onde ela trabalhava era o maior.
ferro / li

eu passeava de carro com alguém. Paramos em uma casa no subúrbio e fui ao quintal. Outro carro chegou e estava o pai de Z, irritadíssimo. Logo após, caminhando no quintal, no meio de lixo e grama alta, encontro amigos FB e outras amigas. Z chega ao quintal, saindo de uma brasília velha e toda enferrujada, com a namorada. Z puxou assunto comigo e respondi ofensivamente debochando da vida dele. Minha mãe chegou ali, xingou ele, assim como todas as minhas amigas, e Z tinha argumentação tola para as ofensas. Gritei e gritei com ele e saí fora, deixando que meus amigos continuassem a discussão.

Fui descansar em uma escadaria, quando Z chegou, querendo conversar. Já cansada do papo dele, ao invés de responde-lo, arranquei o corrimão de ferro da escadaria e comecei a bater nele, com fins de espancamento.
Cinema barato. / SL

Eu estava na casa de X com Y e nós bebiamos uma bebida verde-brilhante com gosto de suco de laranja artificial. X dizia que fazia bem a saúde. Logo em seguida estávamos dentro de um carro e X estava usando um óculos escuro muito grande e eu achava muito esquisito. Estávamos indo no cinema e Y repetia que tinha que ser um cinema barato pois ele estava sem dinheiro e o real estava se desvalorizando no mercado.
Lago de baratas / Kah

Estávamos numa floresta fria e escura dois homens e eu , eu estava sendo sequestrada, mas já tinha tentado fugir duas vezes, até que um deles resolveu me amarrar a ele.



Fomos andando e em certa parte do caminho tinham algumas armadilhas a nossa espera . O de cabelos claros ficou pra tras , pego por uma armadilha pra ursos. Segui o de cabelos escuros (embora eu nao tivesse muitas opçoes, já que eu estava presa a ele). Mais a frente uma chuva de flechas nos atingiu e eu acabei usando o homem como escudo .



Deixei seu corpo já sem vida para tras e fugi. Corri por uma trilha estreita e fria, avistei uma sombra e ao chegar perto era o homem que me sequestrou , que morreu e eu deixei pra tras .



Mas, ele nao parecia hostil, entao fugimos dali. Chegamos em um lago e teriámos que atravessar a nado.



No meio da travessia , vejo uma barata nadando por perto, fico desesperada e começo a nadar mais rápido. Porem, quanto mais rápido eu tentava nadar , mais baratas apareciam nadando comigo.



E foi isso, saímos da àgua e fomos pra casa.
a foto / chuazinha

estava com a clara em ipanema. eu queria comer alguma coisa e transitava pelas lojas. ao lado do mundo verde tinha uma padaria, eu alternava comparando produtos e preços. em algum momento voltei no mundo verde e encontrei a clara sentada no chão, sentei com ela e conversamos um pouco. me sentia muito a vontade, como se fizesse sempre isso e como se aquela região fosse minha.

depois encontrei o antonio perto da padaria, tinha mais alguém com a gente, um bróder nosso acho, começamos a tirar fotos juntos. tirei uma dos dois onde só aparecia o topo da cabeça deles e no fundo um mar que era céu também de vez em quando. a foto ficou incrível, todos a admirávamos.

tinha um quê de fantasia mágica o sonho inteiro. olhando para o fundo marcéu da foto fui transportada para um acidente de avião de combate, com mais um homem, no meio do oceano. tínhamos que nadar para tentar não morrer. o oceano era imenso e estava muito revolto. em pleno alto mar vinham ondas gigantescas, e eu falava pro meu companheiro ir o mais fundo possível para escapar das ondas. ele apontava a direção que devíamos nadar e me incitava a continuar. para mim parecia uma causa perdida, me questionei como seria melhor morrer, relaxando com as ondas ou lutando contra as ondas e bichos marinhos.
passeio / li

Numa festa na Prefeitura eu e LV corremos para pegar uma ficha que dava direito a um vôo em um balão. LV pegou a primeira ficha, eu a segunda. Os instrutores diziam que teríamos que correr para se jogar no balão. Me joguei para dentro do meu balão e me lembrei que eu poderia ficar com medo de estar sozinha e voando alto, naquela noite escura.

O võo foi calmo, vi toda a cidade e me senti leve. Amanheceu e o meu balão parou num balneário abandonado, onde uma moça dizia que ali era point dos anos 70 e me encaminhou para o bar, por uma ponte de madeira apodrecida sobre o açude. No bar tudo era velho, mandaram eu carregar uns pneus de trator para eu sentar com senhores solteiros.

Procurei por LV e não encontrei ela.
ambush / rudá cabral

Uma das meninas sofreu atentado violento ao pudor por um dos truckers da fazenda trucker ltda.



Sai com elas de madrugada em trajes militares em direção à mata que cercava a fazenda. Fomos avistados por cães. Latiam e mordiam alguma das meninas. Até que um jagunço trucker assoviou. Todos correram. Ele achava que deveria ser algum animal selvagem e não nos deu atenção.



Mais adiante, perto de um rio barrento e largo, estava a entrada mais discreta para a fazenda. Uma das meninas foi eletricutada com um fio invisível ao passar pela porteira. Um alarme gritava como uma aguia repetitivamente.



Os truckers de xadrez chegaram atirando tranqüilizantes. Antes que eu caísse fui encapuzado. Tudo ficou preto antes de tudo virar preto.

Do passado. / SL

Eu estava em uma festa com X quando Y aparece, lindissimo, com um cabelo muito diferente do que ele tinha. Ele veio falar comigo naturalmente e ambos comentamos como os anos se passaram e como estávamos diferentes. Y contava da sua vida de casado no Rio de Janeiro e X havia sumido. Desci as escadas para procurá-lo e W puxa a minha mão, e com toda intimidade do mundo nos beijamos e ele pergunta se ainda rio enquanto estou dormindo. Digo que não sei, e X aparece respondendo que não. Era dia e eu saí da casa de X dentro de um taxi amarelo, igual aos de NY, e estava indo em direção a rodoviária. W estava lá me esperando para irmos visitar a sua família no chile. Quando pergunto porque não fomos de avião, ele responde que Y é uma pessoa de um passado muito remoto e como ele morava no RJ, não deveriamos usar avião mais.
ich tremedeira / rudá cabral

De uma janela alta no setor comercial sul de Brasília vejo ao leste o Hotel Blue Tree. Mas estava edificado no lugar do edifício da Caixa Econômica do setor bancário sul. O hotel era vertical e mais parecia outra obra de seu arquiteto Ruy Ohtake. Era quase idêntico ao edifício paulistano Instituto Tommy Ohtake. O sol saia de trás do prédio pelas nove horas da manhã quando começou a balançar de um lado ao outro até que ele desmoronou.



Eu desci as escadas atravessando gritos de surpresa e correndo com uma câmera para registrar a primeira impressão da catástrofe. Depois de uma hora no meio dos destroços, ainda não havia explicação formal para o incidente. Então corri atrasado para um almoço com meus melhores amigos candangos-paulistanos no restaurante da cobertura do hotel Eron.



Eufóricos, conversamos alguns minutos sobre o dia estranho. Uma menina britânica familiar me olhou brevemente antes de desaparecer atrás de uma coluna larga. Levantei imediatamente da mesa e fui atrás para dizer oi. Ela sorriu e em seguida senti um pouco de falta de equilíbrio. Alma Gêmea?



Ouvi um copo quebrando e talheres caindo da mesa para o chão de carpete marrom enquanto garrafas desciam rolando para o canto mais iluminado do restaurante. Nas janelas o horizonte estava diagonal. Eu não queria morrer.



Corri para o elevador panorâmico levando minha câmera. Antes de apertar térreo ele começa a descer quase despencando enquanto o prédio gemia o concreto rachando. Ele parou imediatamente no segundo andar me jogando no chão. Nada importava mais. Nem os amigos que ficaram lá em cima, nem a câmera que usei como pedra para quebrar o vidro panorâmico. Pulei.



Me levantei correndo com o pé torcido. Sem sentir dor, chorava em desespero enquanto a poeira do Hotel tombando tentava me alcançar.



Corri até acordar.

JESUS!ESTE NOME TEM PODER. / CELIA

OLHA O QUE DEUS FALA CONTIGO!!!

FILHA(0) MINHA, Na solidão, te acompanho.

Na tristeza, te acalento.

Quando você cai, te apanho.

Quando você precisa, estou perto.

Nas trevas, sou a luz.

Nas dificuldades, a ajuda.

Nas incertezas, sou quem conduz.

Nas doenças, sou quem cuida.

Nas dúvidas, sou quem esclarece.

Nas A l e g r i a s, nem sempre sou o motivo.

Quando peço, nem sempre me obedeces.

Mas com certeza, sempre estou contigo.

Faço tudo e você não vê,

Quero te agradar e você nem percebe

Quanto mais luto por você

Mais você me esquece.

Mas estarei sempre por pertoH

Em todos momentos seus.

Pois, sou...Teu DEUS .
me voy bailar / me

un zapato

un paso

una milonga

me ponga
renascendo no beco / me

quando eu

mendigo

e vem o sol

bendigo
little wing / Hyeronimutrek

I was in a cold place with cold people gathered. Then, suddenly, this boy standing next to me got a really small tin whistle from his backpack and started to play. I was mesmerized and got my tin whistle (normal sizer) too to join him in the playing. We spent hours playing tunes and having loads of fun. His tin whistle was shiny golden!
mortes / li

Eu comecei a trabalhar num hospital, como enfermeira, mesmo semter nenhuma formação para o emprego. Cheguei no hospital e funcionários me vestiram de branco e me encaminharam ao pavilhão 5, ala 13, onde seria meu local de trabalho. Em todas partes havia imagens de Santo Antônio. Um médico mau-humorado me chamou para auxiliá-lo, entrei na sala, com duas pacientes no quarto e ele mandou eu entrar por outra porta e levar bolinhos fritos. Fui numa cozinha e fiz bolinhos, com ajuda da nutricionista. Ao levar os bolinhos para o quarto, o médico não estava lá, e as duas pacientes estavam mortas, já com o corpo esverdeado.

Fui procurar o meu chefe para pedir treinamento, funcionários me encaminharam a sala 13, do andar. No caminho tocou meu celular e era o humorista Jimmy Pipiolo que pedia para eu agendar uma consulta com um ortopedista, urgentemente.

Cheguei na sala do meu chefe, que era o Carlos Gerbase, e pediu para eu voltar mais tarde,pq estava com muito trabalho. Sua secretária me falou q o trabalho era assim mesmo, para eu não me preocupar, e começar a acostumar com mortes.
cena / gnight

estava sendo dirigida por angelina jolie numa cena em que eu lambia o mamilo do brad pitt e depois beijava ele na boca. a gente ficou uma tarde inteira repetindo a cena sem que angelina jolie dissesse o que tava errado. e brad pitt não colaborava, ficava falando ou rindo durante a filmagem e eu tinha que dizer pra eles se controlarem e fazerem o trabalho direito. fiquei me sentindo a única profissional ali e saí com a sensação de que eles nem iam usar a minha cena no filme.
sonho no pesadelo / gnight

sonhei que estava sonhando com os bastidores de uma matéria de tv sobre um homem que cobria com terra molhada as raizes expostas pintadas de branco no caule de uma árvore quase horizontal de tão torta. esse homem também alisava e polia estátuas de pedra escura, no caso, a de um de um homem deitado nu sem braços ou pernas ou genitália. a matéria parecia ruim e era pra um jornal local, mas ali o assunto me interessava.

acordei do sonho, no sonho, na sala da casa dos meus pais. lembrei do meu pai fechando o portão, mas ele tava aberto. fiquei desconfiada e fui descendo as escadas devagar e não quis acreditar quando vi uma gota grande de sangue no chão. abri uma porta e vi as minhas irmãs subindo as escadas ensanguentadas na barriga.



orbitados / colmanetti

Sonhei que estava num ambiente com meus amigos, aonde sempre nos reunimos pra usar enteógenos. É uma rua sem saída, que fica no meio de uma fábrica e um riacho.. mas eu via só algo pouco ao meu redor, e o resto parecia estar flutuando no espaço.. eis que vi uns planetas alinhados , bem proximo a terra, igual quando a lua fica cheia.. então eu chamava meus amigos para verem, maravilhado.. mas eles pareciam sonambulos no meu sonho, não demonstravam interesse naquele fato lindo! Eu pude sentir na pele como é ver planetas assim tão próximos, foi algo lindo que nunca vou esquecer.
A história de Lou Reed / chuazinha

A isabela estava comigo no que seria a minha casa. Conversávamos e equanto eu falava com ela eu lembrava de um dia que tinha acontecido mais cedo no tempo do sonho, nesse dia eu tinha mergulhado numa psicina que parecia a do parque lage, com vários amigos. Tinha as lembranças desse dia muito frescas em mim e me sentia bem relembrando-as. Percebi que a isabela usava um vestido e um tenis que não combinavam. O tenis parecia um sapatenis, futurista, era rosa metálico com uns furinhos. Nessa hora ela começou a me contar que um amigo nosso tinha morrido, fiquei muito triste. A isabela queria fazer uma comparação e para tentar explicar ela contou uma história que tinha visto no you tube sobre como Lou Reed, um músico, tinha morrido. Enquanto ela contava a história eu via as cenas como uma animaçao na minha cabeça. Era assim: O Lou Reed tava bebado e ia embora, seu médico não queria deixar pois tinha medo dele sofrer um acidente e então desconectava fios do carro do Lou para ele não poder dirigir. Quando Lou entrou no carro estacionado numa floresta e não conseguia ligar, ficou muito puto e falou "AH É?". Então acendeu um fósforo e jogou pra fora da janela para incendiar a floresta. Todas as árvores começaram a queimar e Lou Reed morreu asfixiado com a fumaça da floresta em chamas. Achei a história impressionante e entendi o que a isabela queria dizer em relação ao nosso amigo. Era como se a gnete não devesse ficar triste pq ele tinha morrido nos seus próprios termos.



Acordei com a isabela me telefonando, por sinal.
pererecas / gnight

eu tinha que matar pererecas e elas eram bonitinhas. cheguei a arrancar umas perninhas. uma era macho e outra era femea. a femea era menor.
fly / li

Eu, minha mãe e L íamos começar a trabalhar de comissária de bordo, já estávamos vestidas com o uniforme da empresa, que era muito espalhafatoso, parecendo os fardões da Academia brasileira de Letras. Comentávamos que o uniforme poderia ser mais discreto. Caminhávamos, pelo campus central da Ufrgs para o nosso primeiro vôo, preocupadas, pq não tínhamos recebido nenhum treinamento do trabalho. Já no avião, a tripulação nos acomodou como passageiras. Passamos por uma turbulência forte e um grupo de chineses faziam barulhos e caçoavam dos nossos uniformes.
#wind / twedah

comecaram a aparecer tweets no meu twitter falando sobre o vento, alguns amigos que estão em outras cidades diziam "aqui tambem não tem vento!" apareceram RT com frases em ingles sobre o que os cientistas diziam, e links pra materias que diziam que não estava ventando em nenhuma parte do mundo, que bizarramente era o primeiro dia sem vento.

fui ate a janela e notei que a cidade estava quieta, em silêncio absoluto e as folhas das arvores estáticas. o céu era laranja do anoitecer. cada vez que eu atualizava a pagina novos tweets desesperados apareceiam sobre o vento, alguns faziam piada, muitos usavam #wind. o sentmento geral das pessoas é de que estávamos vivendo o último dia.
Jóias / L

Estava em um vernissage de uma exposição de jóias onde serviam um buffet de primeira, com bebidas finas e comidas deliciosas. As mulheres podiam usar algumas jóias, era só ir até uma determinada mesa e escolher a jóia. Vi uns brincos de ouro branco maravilhosos. Eram pequenas argolas retorcidas unidas umas às outras. A mulher então colocou o primeiro brinco em minha orelha e eu senti o peso. Perguntei: como podem ser tão pesados?? Ela dissse: são de ouro! Eu logo retruquei: mas não deveriam ser tão pesados, logo que são vazados!!! Dê-me outros brincos... podem ser lindos, mas ninguém aguentaria usar brincos tão pesados por muito tempo.

Procurei outros brincos, mas nenhum era tão bonito quanto aqueles.
No aeroporto / Tina

Eu estava pronta para finalmente viajar à Argentina. Ficaria lá por 4 anos estudando. Meu pai me acompanhou de Brasília até São Paulo, no aeroporto de Guarulhos, onde ficamos dando voltas até dar a hora de pegar o vôo e ir embora. Estavamos esperando um elevador. Quando ele chegou, I, saiu de dentro dele, com aquelas roupas que só ela mesma usa, sem óculos, com seus cabelos negros balançado... e ela sorriu, como raríssimas vezes o faz e disse: estou voltando para Brasília.
varanda / li

eu caminhava por ruas de São Paulo, e todos reclamavam do frio, que eu não sentia. Cheguei no meu apartamento e comecei a preparar uma varanda, na minha área de serviço. Reparei que o banheiro auxiliar tinha o vidro da janela quebrada e tudo por ali estava sujo e úmido. Limpei um pouco e coloquei uma poltrona confortável ali, pois M havia me falado que ali era um ótimo lugar para descansar.
Pesquisas sensoriais / Tuk

Eu, o Marcos que trabalha comigo e mais alguém que eu não lembro fomos abordados na rua para fazermos parte de um experimento. Não lembro como venderam pra gente o experimento mas parecia uma boa e a gente aceitou.



Entramos então em um lugar muito doido cheio de salas diferentes. Uma mulher veio receber a gente, explicou que eles estavam fazendo uma pesquisa sobre a mente humana e tal e ela começou a mostrar pra gente algumas salas. Cada sala era mais estranha, mais dark, do que a outra. Lembro que quando entramos em uma delas vimos umas paredes bem escuras, a sala iluminada só com algumas velas e um cara deitado numa cama e coberto com uma coberta também de cor escura, parecendo inconsciente. A mulher disse pra gente que o cara estava passando por algumas sensações sensoriais tais e tais e que a gente não podia acordar ele. Fiquei mega assustado porque achei que eles queriam fazer aquilo com a gente e eu não queria ficar inconsciente.



Daí ela levou a gente pra uma outra sala em que a gente tinha que tomar um negócio injetável. O líquido que foi injetado era azul muito escuro, quase preto. Todos nós tomamos e começamos a olhar mais outras salas. Nisso já tínhamos subido vários andares no lugar. Eram umas escadas muito doidas, algumas delas não sendo nem escadas, mas plataformas que se elevavam sei lá como, porque eles não tinham eletricidade.



Enfim, chegamos em uma nova sala e nesse momento percebi que minha pele estava mudando o tom pra ficar meio azulada e eu começava a sentir tontura. A mulher falou que deveria ser assim mesmo. Nessa nova sala tinha umas duas camas, várias velas espalhadas e a parede parecia que alguém tinha coberto ela com cera de vela vermelha. O outro cara que estava com a gente já estava super azul e tinha desmaiado, enquanto o Marcos estava quase inconsciente. Eu me sentia melhorando, a cor azul sumindo da minha pele e a tontura passando; fiquei olhando o que ia acontecer. Nisso a mulher pegou o Marcos e deitou com ele na cama. Eles ficaram rolando na cama e o Marcos fazia uns barulhos MUITO bizarros, como se ele estivesse tentando falar alguma coisa e não conseguia. Eu conseguia pegar uma ou outra palavra dele de vez em nunca, e percebi que em certo momento ele falou "contato" e em outro momento ele disse "to entendendo tudo". Eles começaram a parecer muito estranhos lá rolando na cama, como se tivessem virado fantasmas e eu via na cara deles, às vezes, flashes daquele primeiro cara que eu vi inconsciente. Entendi que pelo jeito eles estavam fazendo algum tipo de contato com ele.



Depois disso, como eu estava me sentindo bem, comecei a fugir. Pensei que se eles não tinham eletricidade e a mulher naquele transe não ia ter jeito de ninguém saber que eu estava fugindo, mas comecei a fugir e logo ouvi, como se fosse em um megafone, a mulher dizendo "Tem gente fugindo" e ela dizia isso bem calmamente. Fiquei doido pra sair logo, mas era bem difícil refazer ao contrário as escadarias, plataformas, subidas, descidas que a gente tinha percorrido até chegar onde a gente tava. Percebi que em alguns lugares que antes só tinha as plataformas e eu iria ter que pular, agora tinha escadas. Deus está me ajudando a fugir, eu pensei.



No fim das contas ninguém me pegou na fuga e consegui sair na rua, que era lá no bairro Veleiros em São Paulo (capital). Fui até o ponto de ônibus (nem tem ponto lá onde eu saí, mas tudo bem) e eu ia tentar ir pra o mais longe possível e despistar os caras. Vi que duas mulheres saíram de lá e claramente estavam procurando por mim. Me escondi atrás de um poste perto do ponto e elas passaram direto por mim depois de vários momentos de incerteza e muita ansiedade. Uma delas parecia a Paula que também trabalha comigo. Eu não podia mais pegar ônibus porque apesar delas não me terem visto, elas estavam de olho no ponto e eu só tinha uma rota de fuga de trás do poste sem elas me verem, e essa era voltar na direção daquele lugar doido. Fui voltando e corri pela rua do lugar, chegando na casa de doces que tem lá.



Nesse lugar apareceram três caras, um deles segurando um negócio que tinha formato de pistola mas tinha uma seringa e uma agulha enormes no lugar do cano. Tentei me esquivar deles indo atrás de um carro e tentando enganar eles pelo método do por-aqui-ou-por-ali, tipo quando você tá brincando de pega-pega e tá atrás de alguma coisa e finge que vai por um lado, depois finge que vai pro outro etc. Isso acabou dando certo pra dois deles mas ainda sobrou um, o que estava com a pistola na mão. Ele disse que ele iria me pegar e me pegou e me aplicou uma dose do treco azul escuro quase preto. Consegui me soltar dele e ele disse que não adiantava chamar a polícia porque ele não tinha me matado nem nada (nota: nesse ponto os outros dois caras tinham desmaiado não sei como). Fiz ele desmaiar também não sei como, peguei a pistola-seringa dele, cuja agulha era extremamente grossa, e apliquei do lado do olho dele e ele começou a sangrar. Saí correndo pensando ("agora sim, se chamarem a polícia, alguém realmente matou alguém"). Fiquei preocupado com o que aconteceria depois da dose que o cara me aplicou. Imaginei que eu ficaria doido, me colocariam em uma instituição psiquiátrica onde me dariam vários remédios para ficar catatônico e eu não conseguiria nunca mais viver normalmente.



Vira e mexe o sonho se confundia com uma outra cena em que eu estava vendo um filme de ação do qual eu participava, mas o nome do filme era "Ferris Bueller‘s Day Off" (o "Curtindo a vida adoidado"). Eu queria muito saber o final do filme, afinal o personagem tinha tomado o negócio azul e sabe lá o que iria acontecer com ele, ele poderia ficar maluco no caminho pra casa, alguém colocaria ele em uma instituição psiquiátrica etc, a mesma história que eu mesmo estava pensando no ‘filme‘, eu pensava enquanto assistia ao filme. Aí eu acordei.
casamento (indesejado) à vista / chuazinha

sonhei que ia casar, mas não queria muito. no entanto entendia que tinha chegado a hora pq tinha construído toda uma relação em direção a isso. meu noivo estava muito feliz, e contava pra todo mundo numa espécie de festa para anunciar a ocasião. eu me sentia desconfortável e queria pedir conselhos para alguém.

será que eu podia simplesmente mudar de idéia? queria conversar com a Bia, mãe do luiz, mas ela estava viajando em madrid com um amigo dele. pensei que era na hora do vamos-ver mesmo que a gnte percebia se queria de verdade casar ou se na verdade nem gostava da pessoa.
titi folgado / chuazinha

sonhei que estava na sala da minha casa com meu pai, minha mãe, minha avó e o titi. eu e meu pai estávamos sentados no sofá e o titi estava deitado com as pernas em cima de mim. ele usava um tenis vans sujo e estava com o pé em cima do sofá. eu ficava apreessiva do meu pai ver e reclamar e aí percebi que meu pai ficava olhando com o canto do olho com uma cara de desgosto, meio "cara eu nem te conheço vc não acha que tá a votnade demais?" então ele falou pro titi: "vc está super confortável aqui né?"

eu sabia também que ninguém entendia pq o titi estava lá em casa deitado no sofá, já que ninguém sabia qual era exatamente a nossa relação, eu queria mostrar pra eles que ele era só um amigo sobre o qual eu nunca tinha comentado, por isso a gnete se fazia uns carinhos mas meio escondidos, tipo festinha na mão.
Cronópio leva o carro à oficina / me

Ocorreu-me que eu tinha de levar um carro à oficina. A mãe ofereceu carona. De acordo. Fomos no carro dela. Por que eu peguei carona no carro não precisava ir à oficina? Por que eu teria um carro se eu não dirigia? Por que eu iria à oficina se eu nem tinha carro?



Sou um cronópio verde e úmido...



PS: De acordo com um ilustríssimo fama da Sociedade Psicoanalítica, todo cronópio tem um caso mal resolvido com a mãe e acaba embarcando na carona.
despistando o pavão / chuazinha

Estava numa casa que a a dos maus pais, mas diferente. meus pais tb eram diferentes e eu tinha um irmão chamado terry. Um lado da casa dava para um lago e ao longe uma montanha. Houve uma explosão atrás da montanha e fomos ver, não conseguimos descobrir o que era, mas vimos vários pássaros debandando, voando embora. De repente apareceu, pelo lago, um pavão que tinha fugido tb da montanha. Achamos muito estranho o pavão dentro d‘ água e resolvemos resgatá-lo. Ele ficava comendo as uvas da parreira que tínhamos na cerca na beira do lago, a julia falava que isso faria mal a ele.

O outro lado da casa dava para uma área comum, levamos o pavão pra lá. enquanto a gnete decidia o que ia fazer vi que alguém tinha deixado a porta de casa aberta, soube na hora que isso e não era bom e gritei para alguém fechá-la. sabia que os pavões tinham memória dos lugares e não deu outra, o pavão já estava correndo de volta para dentro de casa. sabia também que pavões eram bichos perigosos. avisei isso para as pessoas e elas me falaram que não eram não. respondi falando que "a gnete achava isso pois sempre via pavão em hotel fazenda preso, ou no jardim zoológico, mas que na verdade eles eram muito perigosos sim".

Corri atrás do pavão para impedi-lo de entrar em casa e ele começou a me perseguir. O pavão também tinha memória das pessoas, ou dos cheiros, e uma vez que ele perseguia alguém não parava mais - o que eventualmente matava a pessoa de exaustão ou sangrando pq ele bicava o pé do perseguido.

Começou então uma missão para que o pavão parasse de me perseguir, primeiro tentei despistá-lo dando voltas em torno dele e de mim mesma, ele ficava tonto, confuso mas conseguia voltar pra trás de mim sempre. Minha família começou a me ajudar, tentavam segurá-lo, prende-lo, mas ele sempre escapava e voltava a querer bicar meus calcanhares. Eu corria pra dentro e fora da casa e nada.

Em algum momento conseguimos atrair o pavão para o lago novamente por causa das uvas e então eu me tranquei no quarto, fechei portas e janelas. pensei: "bom se é pra ficar trancada aqui dentro vou ligar o ar- condicionado split."
Gatos! / Tuk

Estava em casa indo pra cama de repente vejo um filhote de gato preto. E vejo outro filhote, e mais um e mais um e outro. Cinco filhotes e também encontrei um casal de gatos adultos.



Eu disse: "Ah não, agora vou ter que dar banho nesse gato e castrar essa gata".



Dei banho no gato que tomou banho numa boa sem espernear nem nada e aí percebi que o apartamento em que eu tava tinha uma abertura pro apartamento vizinho, de onde estavam vindo todos os gatos.
Los besos / me

"see the Light, oh Love. Love is aLL i need to Live my Life. see the Light." minty styLe



Los Labios

Las Lenguas

Los Lazos
dinheiro para o mar / li

S tinha me convidou para ir para praia com ele e aceitei na hora. Era uma praia da moda, cheia de gente famosa pelas ruas. Fomos para o apartamento que ele tinha alugado e lembrei que poderia rolar um clima entre nós e não curti. Entramos no apartamento, em um edifício luxuoso, perto do mar, mas o apartamento era um alojamento, com muitos beliches e pessoas passando o verão por lá.

Fui dar uma volta na cidade e vi que só tinha notas de peso e dólar no bolso. Eu perdia dinheiro pela rua, pois elas estavam dentro da minha mala, soltas.

Resolvi voltar para casa, quando encontrei SL e comentei com ela que eu precisava trocar o dinheiro para reais. Enquanto conversávamos parte do meu dinheiro voava para o mar.
Cantiga / me

Vamos brincar?



Ciranda cirandinha

Vamos todos cirandar

Vamos dar uma voltinha

Volta e meia vamos dar



Mãos no meio!



Ciranda cirandão

Vamos todos cirandar

Põe no meio a sua mão

E não pare de girar



De mãos dadas!



Ciranda ciranduba

Vamos todos cirandar

Dê a mão pra sua dupla

E com ela vá girar



Vamos a cavalo!



Ciranda cirandope

Vamos todos cirandar

Na garupa a galope

Cavalgando para o mar



[Depois, esqueci o resto.]
colégio, again / li

andava numa universidade grtande, mas fui convocada a assistir aulas da oitava série, pois fui informada que eu tinha esquecido de concluir este estudo. Muitos adolescentes na sala, mas encontrei a CM como colega. Um professor entrou na sala de aula, distribuiu vários livros para os alunos e mandou lermos os volumes para apresentar para a turma. Eu fiquei conversando com CM, ríamos e nos abraçávamos, combinando alguma festa, enquanto os demais alunos estudavam. O professor ficou furioso e pediu para eu ler um determinado trecho de um livro e explicar. Por sorte eu abri o livro na página exata que ele pediu e fiz uma rápida leitura, assim comentei o livro de forma coerente, que fez o professor ficar mais furioso comigo.
Heroísmo enfezado / Flávia

Eu estava realizando uma infiltragem numa gangue que estava para agir. Antes de invadir o local passamos por uma poça funda onde havia cocô. Eles disseram que na gangue ninguém ligava porque aquilo tudo era natural - todos nadavam na poça e se misturavam com as fezes, como num ritual.

Entramos numa casa e o chefe da gangue chegou e estava bravo com todo mundo; era como se tivesse virado contra todos. Ele pegou um carro e começou a atropelar todo mundo.

De repente eu virei ele (mas ele ainda era o Outro, só ele era o mau) e descobri que o para-brisas era indestrutível, então acelerei para destruir o máximo de coisas possível.

A lataria toda do meu carro desapareceu de modo que só sobraram o para-brisas, o banco, o volante e algumas poucas coisas da parte frontal do carro.

Quando passei com o carro pela rua da minha casa tinha uma cega atravessando e acabei acertando a bengala dela.
Fuga de cor / Flávia

O Igor estava no caixa do CDs e tinha me dado uma caixa de lápis que devia conter 2 lápis de cada cor. Eu conferi e disse que só havia 16, quando deveria haver 24.
Bem-me-quer, mal-me-quer / me

eu te amo

eu te quero

eu procuro



e tu queres Michel

eu sou Michel

eu não sou Michel

me chamam de Michel

um engano



eu estou ausente

ausente

de mim mesmo
Show estranho / Kah

Sonhei caminhava por uma estreita rua de chão batido, cercado de pequenas árvores.



Por ela iam, minha prima, um amigo e eu. Chegávamos em um lugar estranho e a pseudo - floresta se transfomara em uma cidade escura e com muitas pessoas. O lugar, apesar de estranho, parecia hospitaleiro. Então começava um show, perecia mais um show desses que arrastam multidões alucinadas e foi aí que eu vi Barack Obama cantando no palco.



Para mim ele era o presidente da nação mais rica do mundo, para os outros ele era apenas mais um cantor, então logo me acostumei com a idéia de estar ficando louca.



Fomos para um lugar afastado do palco e lá ficamos .



P.S: o meu amigo que é bem saradinho, no sonho tinha uma barriguinha "sexy", se é que me entendem. hoho‘
Disco voador / SL

Eu e X estávamos em um edíficio muito alto, com mais de 20 andares, no terraço. Estávamos deitados em um chão muito macio, era feito de almofadas, e ficávamos olhando os discos voadores que passavam pelo céu de Porto Alegre, comentando as suas cores e velocidades e o que será que faziam por ali.
cavalo / gnight

andei num cavalo abraçada num cachorro bem grande e todo mundo aplaudiu.
casa na praia / chuazinha

era de dia, um dia nublado meio cinzento, mas desses que tudo fica com um aspecto meio prateado. estava com a julia, namorada do gui, numa casa. a casa ficava numa praia linda e deserta, dessas que tem encosta de morro em volta e pedras na areia. a casa ficava bem no meio do nada na praia, meio desolada, sua localização era tão aleatória que eu tinha certeza que a casa era casa de sonho. quando a gnete abria a porta dava direto na areia.

eu e julia conversávamos muito, sobre muitas coisas, entrando e saindo da casa, conforme o assunto. sempre que a gnete saía eu tirava umas sandálias pra pisar na areia com pé descalço, depois ao entrar tornava a por. tinha uma sensação muito boa de que podia falar tudo com a julia e que assim ficaríamos íntmas, amigas.
casa 4 / gnight

tenho uma linda casa onde não moro e acho que é porque os muros são muito baixos.
3 sonhos / me

Por três vezes eu parti

Por três vezes retornei

Duas vezes eu sofri

E numa vez me alegrei



Primeiro, a moça loura

Errou por querer errar

Nada, nada que se louva



Segundo, a moça amiga

Errou querendo acertar

Mas foi a própria inimiga



E no fim, vi todas bem

Erros a se superar

De fantasmas do meu além
Nilsen competition / alho

Encontrava com B que foi pra final da comeptição Nilsen para clarinete.



Ele me dizia que também tinha ido para a final um certo fulano que tocava a 10 anos com o mesmo ORGANISTA acompanhador e por isso, era impossível ter ganhado o primeiro prêmio.



Ele não dizia se essa pessoa havia mesmo ganhado e nem em que lugar ele havia ficado.



Eu ficava muito desconfortável com isso.
Passeando pelo prédio / Kah

Eu estava parada próximo a um prédio, um prédio antigo. Passa um ônibus e eu entro nele, ele começa a passear pelo prédio que para minha surpresa tinha muita coisa pra contar.

Uma amiga minha, que faz História, fazia o papel de guia turístico. Era um outro lugar lá dentro, haviam pessoas passeando, com roupas das mais variadas, e eu, passeava atraves do tempo.

O ônibus sai do prédio e a cidade se transforma no que eu havia visto antes.



Como se eu tivesse cercada de história e precisei passar pelo prédio pra perceber isso.
corda branca / me

à beira

do caminho

uma corda

corda branca

da direita

pr‘esquerda

de minha mão

à minha outra

eu leio

placas de prata

costuradas

em espanhol

até a ponta

e na ponta

uma chave

e um...

falo?

não

um pêndulo

rústico



Se a corda branca pertence ao neófito,

eu aguardo a próximo cor.

Presa em cidade desconhecida / Kah

Quando acordei me vi em um quartinho de madeira, totalmente diferente do meu, era muito claro e parecia ser de uma casinha num campo qualquer. Saí do quarto e estava em uma cidade de ruas de terra batida, com poucas pessoas na cidade, parecia que a população era um numero bastante reduzido ali.

Para todos os lugares que eu olhava só via o nome "Sofia Tetrione", estava em nomes de supermercados, vendinhas, em todo o comércio do lugar. Eu parei um menino na rua e perguntei o nome da cidade, já esperando que ele falasse o nome que eu havia visto em todo lugar, "Sofia Tetrione", me surpreendi quando ele me disse que o nome da cidade era "Bora". Foi quando olhei para o outro lado da rua e vi uma rodoviária, ela contrapunha o cenário daquela humilde cidade, era uma construção robusta que mesclava madeira e mármore. De fora parecia pequena, mas ao entrar percebi que era infinitamente grande e alta e muitas pessoas circulavam apressadas por ali, parecia outro mundo.

Saí da rodoviária percebendo que eu não sairia da cidade nem tão cedo, fui parar em um quarto de hotel, um simples quarto, com Luana (uma colega da faculdade) e Thais (uma menina que mora perto de minha casa).

Escuto batidas fortes na porta, abro e um homem muito grande, másculo e mal encarado pergunta por Thais, respondo que ela não está e ele entra pra procurar. Saio por uma varandinha modesta de madeira e vejo um grupo de jovens que pareciam estar com o homem que invadiu nosso quarto e um deles me abraça (OBS: o cara estava de camiseta num frio do caramba e tinha cabelos ruivos desalinhados. Resumindo, eu nunca o tinha visto na vida). Eu sabia que o estranho não tinha boas intençoes e atentei pro fato de que eles não queriam a Thais e sim a mim.

Me pus a correr desesperada pelas ruas escuras da cidadezinha e para minha surpresa eles não vieram ao meu encalço.



Encontrei uma prima minha em um estúdio, a vi pela vitrine, e ela me chamava para ir a uma festa e alertava que nao conseguiríamos mais comprar os ingressos porque todos os mercados (eu só tinha visto um) da cidade já estavam fechados. Nós íamos andando pra casa, até que eu chegava na MINHA casa, e todo aquele cenário bucólico havia desaparecido e tudo voltara ao normal.



E aí despertei, sem entender nada. =/
Quase guilhotinada / Kah

Estava trancada em meu quarto quando entra minha tia, que fazia o papel de minha mae. Descobri ali que ela era a vilã e que eu morreria, pois ela olhava pra mim de uma forma estranha e nao me parecia amigável. Alias, a simples presença dela no meu quarto já lhe denunciava.

Ela colocara um prato de comida no chao. Eu chorava desesperada presa num quarto escuro, o meu quarto.

Um amigo da faculdade vinha me visitar de tempos em tempos e eu tentava alerta-lo que eu morreria, mas pra ele parecia ser uma coisa normal.

Fui levada até o final da rua em que moro, junto com um grupo de meninas que até onde eu sabia teriam o mesmo fim trágico que eu. Ao passar por esse amigo da faculdade, eu lhe pedi ajuda ao prantos, desesperada, a única coisa que me disse foi: Divirta-se!

Chegando ao final da rua lá estavam meu carrasco, minha tia/mãe e uma oficial de justiça, que nos colocou em fila e anunciou o começo das execuçoes.

Quando chegou minha vez, me joguei no chao chorando, dizendo que era inocente. Então, revoltada com meu desespero minha tia/mãe confessa que me mataria porque meu pai estava para se separar dela e eu era a coisa que mais importava pra ele. Com isso, a oficial de justiça anulou a sentença de morte por guilhotina e levou presa minha tia/mãe.

Fim.



Indo ao cinema / missa / dmtr

tava indo assistir um filme em algum cinema, entrei na fila e fui chegando perto e me dando conta que era meio uma igreja. na entrada recebi um livro rosado com algo estampado na capa. algo como "louvor" ou "Senhor".

Entrei na igreja e vi a Joy com o vestido sierpinski e tb outra menina em outra parte da igreja com o vestido. Fui sentar perto da Joy, que estava surpresa de eu estar indo na igreja. Ela tinha os dentes separados estilo Madonna.

Fiquei bem atrás de um pilar e pensei que não conseguiria ver direito a missa / cinema.
Ex-presidiário pela portinha lateral / Hannap

Sonhei que eu estava fechando o portão de casa, tipo aquelas portas de garagem que baixam do teto.

Baixava o portão olhando com medo para um grupo de presidiários que estavam soltos do outro lado da rua.

Um deles me olhava fixamente nos olhos. Era careca e tinha cara de mau.

Ele começou a vir lentamente em minha direção.

Enquanto isso eu fechava as trancas no chão e sabia que ia dar tempo de fazê-lo antes do homem atravessar a rua.

Só que esqueci de fechar uma portinha, no canto direito, daquele tipo de porta que vem embutida no portão.



Ele, tranquilamente abriu a porta e me olhou.

Eu fingi estar armado e apontei o dedo para ele (mão em forma de revólver, polegar ao alto e indicador perpendicular) e disse:

- Sai daqui, senão te mato!

Ele olhou pra mim e disse tranquilamente:

- Tu nem estás armado, isso é a tua mão. Mas não te preocupes, eu só vim dizer que não precisas ter medo de mim, pois não vou te assaltar.



Eu fiquei pasmo e relaxei. Vi então que não havia porque proteger-se tanto.

fora de lugares / li

surgiu uma notícia de que o Papa Bento XVI, repentinamente, ficou muito doente, e isso seria algum sinal de algo ruim para a humanidade.

Rapidamente a cidade recebeu um aviso de que era necessário que todos desocupassem suas moradias, um grupo do governo, tipo bombeiros, passavam nas ruas com sirenes estridentes e logo iam entrando em cada casa ou residência, botando fogo em tudo. Era necessário que quem quisesse sobreviver, desocupasseo local, mesmo sem saber para onde ir.

Eu comecei a juntar meus pertences, roupas, medicamentos, sabonetes,utensílios que poderiam me manter como sobrevivente em qualquer lugar que fosse. Eu juntava muita coisa, desde roupas para o frio, calor,alimentos, mas estava difícil de carregar tanta coisa. Encontrei bastante dinheiro nos meus bolsos, notas de 50 Reais, que faziam uma soma consideravelmente boa.

Vi os homens-bombeiros- do- governo chegarem aos prédios vizinhos, com seu lança-chamas, destruíam as moradias. Tentei me apressar, e acabei perdida dos meus conhecidos.

Entrei numa Caravan marrom, anos 70, de um vizinho e me senti segura.

O tempo passou e eu voltei ao meu apartamento, quase toda cidade estava vazia, e as pessoas não saiam mais de casa. Entrei no meu apartamento e tinha uma mulher morena sentada na sala, falando sozinha que ‘antigamente costumava tomar uma dose de medicamentos de 8mg e agora estava tomando somente 4,7mg e se sentia bem. Meu apartamento estava todo queimado, fui vasculhar e num cômodo a porta abria somente por uma fresta, que pude ver, era pq tinha um cadáver apodrecendo ali.

Logo, numa calçada, na beira da rua, encontrei o aquário da casa da família Z, a água estava suja e não tinha mais a decoração interna. Fui procurar comida para peixe. Ao voltar ali, vi que dentro do aquário tinha um filhote de gato que vivia ali, junto com os peixes.
Experimento científico da fé / dmtr

gamers sao colocados a começar um jogo do level zero e jogar. outros sa olocados num start do game identico, mas nomeado "lugar de obediência". nada mais que uma tela estática antes do jogo.

é comprovado que na segunda opcao as pessaos tem melhor pontuacao.

seria o ser humano programado a obedecer pra progredir?
créditos: Theodore Roosevelt / dmtr

sonhei com a seguinte frase reveladora: Quando mais poderoso você é, mais seus méritos devem ser creditados ao Theodore Roosevelt, que nesse momento do sonho, obviamente era uma formiga de asas, semi-transparente acinzentada que eu tentava matar.

Ce ta aqui há quanto tempo? / Tuk

A Katia namorava comigo. Determinado dia eu tava andando por aí quando de repente encontrei a Katia em um carro conversível com dois garotos: um no volante e outro do lado dela. Quando eu percebi, a Katia tava de aliança mas mesmo assim tava de mão dada com o garoto que tava do lado dela (o garoto parecia o Leonardo DiCaprio). Virei pra ela com cara de choro, tirei minha aliança, dei pra ela e saí andando. Vi que ela vinha atrás de mim e eu saí correndo. Os caras do carro também vieram atrás de mim, determinada hora me cercaram mas consegui sair pra uma rua e descer a rua. Essa rua era a rua do mercado 3 amigos naquele ponto em que ela encontra com a rua que sobe pra feira, mas era de terra e tinha várias ruas de terra por ali.



Em seguida cheguei à frente de casa, onde resolvi dar um jeito de impressionar a Katia pra conquistar ela de volta. Acabei descobrindo que o Flavio (do Dimensão) também tava querendo isso e então virou uma espécie de corrida. Pra me ajudar veio o Ronaldo (do UOL) correndo do meu lado. Corremos até certo ponto e resolvi pegar minha bicicleta que tava no lugar do antigo Centerbol e por isso tive que voltar um pouco. Voltamos e quando fui querer minha bicicleta eu tinha que comprar, porque tinha deixado ela na bicicletaria e agora o cara queria me vender. De repente brotou o Doug (do Dimensão) que pagou a bike e eu saí andando com ela. Consegui passar o Flávio mais ou menos em frente da academia Patrícia Medrado, mas não era academia, só uma banca de jornal onde eu perguntei se o cara tinha alguma coisa, mas o cara não tinha. Daí o Ronaldo falou: "putz, não tem outra banca?". O cara respondeu que não, mas o Ronaldo olhou mais pra frente e parecia ter uma. Ele dizze: "putz, parece que tem outra mais pra frente". Nesse ponto percebi que estava sem bicicleta mas nem liguei, daí comecei a correr desesperadamente, até que o Ronaldo falou: "putz, você não sabe correr, tem que dar passadas maiores, maior espaço entre os seus pés". Nisso a gente começou a correr que nem raio, deixando o Flávio bem pra trás. Nem sei se fomos na banca ou se a gente fez alguma outra coisa. Enfim depois começamos a voltar pra casa com a tal da técnica de corrida do Ronaldo, encontramos o Flávio na altura da danceteria Ghost, passamos ele, daí chegando em casa o Doug tava me esperando no portão. Ainda era fim da tarde, entramos em casa o Ronaldo sumiu e o Doug queria jogar RPG. Não me importei com isso e fui buscar minha bicicleta que, misteriosamente, eu sabia que estava na garagem. Saí pela porta pra ir até a garagem e já eram tipo 2 ou 3 da manhã e tava quase tudo completamente escuro. Percebi que eu era esquizofrênico porque um garoto que era eu mesmo, só que mais jovem, tava com a bicicleta (que aliás tinha um farol). Ele veio em direção a mim montado nela. Eu falei pra ele: desce da bicicleta. Ele disse "OK" e desceu. No que eu tava atravessando a garagem pra chegar na antiga porta de entrar, brotou no portão um molequinho com aparência de trombadinha, junto com um outro um pouco maior do que ele. O baixinho disse:



- Ce ta aqui há quanto tempo?



Fui entrando na casa com bicicleta e tudo. Consegui entrar mas enquanto eu entrava ouvi o trombadinha dizendo meio ritmado:



ô jornaleiro

ô jornaleiro

ô jornaleiro, ce ta aqui há quanto tempo?



Morri de medo e acordei
Tiny Dancer / Tuk

Eu tava tocando a música Tiny Dancer do Elton John com o Dave Grohl dos Foo Fighters e mais uma mulher que não sei quem era. O Dave Grohl tava cantando e ele nunca acertava a hora de entrar no refrão, ele sempre queria entrar antes e a gente ficava fazendo cara feia pra ele.
Alegoria ao Peiote / dmtr

Uma mulher que cantava emocionada em um ritual do Peiote uma música, que falava algo do tipo: "nem em uma vida inteira eu poderia conhecer todas as personalidades que ele se apresenta"

Magia Negra. / SL

Eu estava num prédio enorme que ficava em Quebec no Canadá. Era um prédio muito parecido com o prédio do filme Sexmissão. Decidi ir passear na parte "mall" do prédio. Haviam muitas pessoas caminhando e fazendo compras, e eu estava me sentindo estranha. Eu tinha uma reunião para ir na cidade que tratava a respeito da Aliá e eu não podia faltar. Depois minha mãe e eu estávamos dentro de um carro esperando X sair de carro do seu prédio. X morava na frente de uma praça, e para chegar na avenida principal por onde ia para qualquer lugar, ela pegou o carro e atravessou a praça com ele, sem medo de atropelar qualquer pessoa que estivesse ali com seus filhos nos brinquedos. Eu e a minha mãe começamos a seguir ela, só que não tivemos coragem de cortar caminho pelo meio da praça e por irmos através de ruas, acabamos perdendo ela um pouco de vista. Ela estacionou o carro num hotel, e eu desci do carro e fui atrás. Estava preocupada porque a reunião da Aliá começaria em breve e eu não queria me atrasar, mas ao mesmo tempo a reunião não comeceria sem X e X estava neste momento indo para um quarto deste hotel se encontrar com alguém. Eu estava seguindo ela e acabei entrando no quarto para ver do que se tratava. Lá estavam três pessoas que eu tinha visto circulando no prédio de Quebec. Eles me receberam como se soubessem que eu iria para lá também. Dentro daquele quarto de hotel, estava eu, X, um menino e duas meninas. O menino apagou a luz, ligou velas ao redor do chão. Todos nós sentamos ao redor das velas. Eu ficava pensando no horário da reunião da Aliá e tentava perguntar para X se ela não tinha que ir também, porque eu precisava que ela estivesse lá. X soltava comentários dando ao entender que ela não se importava. Simplesmente não se importava. Eu ficava cada vez mais nervosa, a medida que eles quatro iam começando a fazer drinks misturados com pedaços de cobra e asas de morcego, etc. Era um encontro de magia negra. Me deram um drink para beber desses bem estranhos com componentes mais estranhos ainda, e eu tomei. Eu comecei a me sentir mal, enquanto todos outros no quarto do Hotel faziam loucuras, falavam coisas estranhas, inclusive se estranhavam uns aos outros, falavam da Aliá, da reunião, e etc. Depois de não sei quanto tempo viajando por causa daquele drink, todo mundo voltou ao normal. Estávamos sem roupa e X me olhava com uma cara de decepção, como se eu tivesse feito mal em ter seguido ela. Me vesti, olhei para o relógio, a reunião já estava na metade e agora seria tarde mais para ir até lá.
só a mão. / li

comecei a sentir ardência e dor nos meus lábios e concluí que ficaraia com um herpes gigante na boca, tamanha dor. Fui comer uma maça que estava saborosa e me dei conta q fazia anos que eu não comia essa fruta. Enquanto eu estava sentada numa cadeira de praia, numa calçada qualquer da cidade, uma amiga passou de mãos dadas com um namorado, mas o namorado dela era só uma mão que eu enxergava, o resto do namorado era invisível.
De volta a faixa de gaza / Lola

Eu estava de volta ao meu trabalho numa empresa de telefonia pq hava sido chamada pra resolver algo, mas não estava mais trabalhando lá. De repente tdos os atendentes abandonaram suas posições e os superiores se reuniram numa sala no piso superior pq alguém havia burlado o sistema da empresa e tds eram suspeitos, ninguém podia sair do prédio. Eu estava com mt calor e usava o moletom peluciado do uniforme, mas não podia tira-lo pq estava com a camiseta da promoção anterior por baixo. Fui levada para uma sala onde estava meus superiores numa mesa, para ser interrogada, e a parede por trás de mim era de vidro e lá fora havia vários jornalistas tentando me fotografar. T estava mt chateada e me perguntou o que eu esperava que ela dissesse qdo fosse perguntada sobre a vez em que teríamos colocado ENO e alcool dentro da água dela. Respondi que nunca havia feito isso e ela saiu da mesa aborrecida e incrédula. Havia mt tumulto e o ambiente era opressor, além do calor, e eu só pensava que não tinha nada a ver com aquilo e queria ir para casa.
dormir com fome / Lola

Havia deixado feijão de molho numa panela e sonhei que durante a noite ele cozinhou sozinho, sem acender o bico do gás, pq acontecia uma reação química entre a água e o feijão e a água aquecia e borbulhava até o feijão ficar cozido.
I wished to... / Daniel

Formigas / Luciano Drehmer

No chão da cozinha havia uma panela bem grande, cheia de café, não sei porque, mas capturei uma formiga e deixei ela boiando por um tempo. Ela esperneava em desespero, sua morte se aproximava e eu não quis ver isso, me virei de costas.

Ausentei-me da casa por um ano, quando voltei, lá estava a panela e a formiga viva e enorme, presumi que tivera bebido todo o café. Resolvi abri-la pra ver o que tinha dentro, e havia outra formiga, maior que a primeira e quanto mais eu abria, maior ela ficava.
dmtr / Grátis hoje

Tive um sonho difuso hoje mas terminou com uma frase muito clara:

Maria Tereza Damiano grátis hoje
ptero daktyl :) / B

Biegałem gdzieś po jakiejś całkowicie odludnej dolinie górskiej. Piękne, bezludne góry, tylko lasy i łąki. Nagle pojawiło się coś na niebie, powiększało i powiększało. Jakiś latający drapieżny ptak olbrzymich wielkości zaczął mnie ścigać. Zaczęła się ucieczka i pogoń. Zupełnie mnie to nie męczyło. Dobiegłem do jakiejś osady, na dworcu kolejowym zauważyłem jakąś dziewczynę. Szczupła, w obcisłych krótkich spodniach, czarna bluzka, w brązowych butach górskich, duże szeroko uśmiechnięte usta, dziwnie się uśmiechała. Przed nią też zacząłem uciekać. Okazało się to niemożliwe, nagle do pościgu dołączył wielki ptak- pra ptak. Ścigająca dziewczyna stała się współ- uciekinierką. Znów wróciliśmy do lasu i uciekaliśmy.
fenômenos / li

numa noite de inverno, eu estava numa casa grande, ora era numa florsta, ora numa praia deserta. Havia mais uma pessoa conhecida comigo na casa, mas não conseguia saber quem era exatamente.

fui lavar a louça e após lavar os talheres e deixa-los secar no porta-talheres, todos enferrujaram.

Fui para um quarto, descansar e pensar em como faria para tirar a ferrugem dos talheres, quando vi que uma meia branca começou a levitar pelo cômodo.
lago sujo / JoY

Eu sonhei que alguns amigos meus tinham me levado pra nadar em um rio, muito sujo, que parecia um esgoto, muito estranho, e eu falava pra eles, ai esse Rio é um esgoto, e eles imagina Joy, é super limpo, quando eu dou um mergulho e vejo que estava em um esgoto todo sujo.. e eu saia chorando e passando mal..
possibilidades / coraline

Estava em um teatro esperando pelo inicio de um espetaculo. As paredes eram todas coloridas. Vejo um jornal em cima da mesa, onde leio uma materia rasgando elogios para uma atuacao de Lima Duarte (!!) e sei que e naquele teatro. Eles tambem comentam sobre a decoracao do espaco, que e novo. Na sequencia, ja estou em outro lugar. Vou para a janela e vejo o mar num dia de luz impressionante, o verde cristalino, o movimento e o brilho da agua sao de tirar o folego. Sinto-me feliz como ha muito tempo nao me sentia. Vejo uma mulher nadando como quem pedala uma bicicleta. Como a agua eh muito cristalina, posso ver todo o seu corpo, eh como se ela estivesse voando. Em seguida, outra mulher passa mergulhando, agora da forma mais convencional. Tambem parece estar voando. Sinto um impulso de tambem ir mergulhar e quando me preparo para sair da casa, que eh um sobrado, olho para baixo e vejo que o mar nao apenas chega ate a casa, mas que a invade pela porta da frente, que esta aberta.
feliz aniversário / li

Era o dia que eu fazia aniversário. Estava sentada na frente do meu computador, de noite, minha avó veio me trazer velas e frutas de presente, que acomodei ao lado do mouse. Logo meu tio veio me trazer o seu presente, era uma maçã envolta numa capa de crochet azul marinho.

Descobri que eu tinha dois apartamentos, um na cidade da minha mãe e outro, no prédio ao lado de onde moro. Visitei este segundo apartamento e achei estranho que eu vivi tanto tempo ali, pois o apartamento não tinha janelas.
A PIRAMIDE / MIRIAM

Estava num enorme supermercado e não queria comprar nada, ao passear encontro a minha mãe que está a divertir se muito e a servir se de tudo como se estivesse em casa e tudo aquilo fosse seu... ela explicou me que o Shoping é a base da Piramide e que todas as pessoas vivem nela.

Perguntei pela Saida , pela porta da rua , mas não havia!

Procurei sem resultado e comecei a ficar assustada... com ajuda da minha mãe encontrei uma pequena porta escondida, era uma porta secreta, quando a abri vi uma escada muito estreita e escura que só dava pra subir (??)

Subi pois era a unica maneira de sair das compras .

Quando chego ao topo das escadas estava mesmo antes do topo da Piramide mas do lado de fora ( como na nota de Dolar estava separada a parte de cima) e lá fora era um deserto não havia nada senão esta Piramide. Ainda tentei saltar para cima para a parte superior mas não consegui, Frustrada não sabia como sair dali e achei melhor descer as escadas e voltar para o supermercado...como todo o Mundo.

Quando estava a voltar apercebo me que a unica saida possivel era em cima NO Çéu... e vejo uma nave de luz a passar por cima de nós... Pensei Se quiser sair daqui tenho de aprender a VOAR e Acordei...
Freak Toilette / Lola

Sonhei que acordava e me olhava no espelho do banheiro no ritual diário após despertar. Puxava o cabelo para trás com ambas as mãos e havia de repente um terceiro braço, mais curto, que nascia do meu próprio cotovelo direito e ajudava os outros dois a arrajarem a cabeleira.
Bibicleta gigante. / SL

Eu morava em uma cidade muito pequena e bem podre, não tinha nem água potável. Tudo nela era quebrado, todos os prédios em ruínas e animais soltos nas ruas fazendo parecer uma cidade fantasma. No lugar que eu morava eu tinha vizinhos. Era uma familia composta por marido e mulher e 2 filhos homens que tinham uma idade similar a minha. Eles eram a familia mais rica da cidade (não por terem muito dinheiro, mas sim por terem coisas em casa como "fogão", "geladeira", etc). O patriarca era prefeito daquele lugar. Houve uma certa noite uma janta na casa dele, em comemoração a alguma coisa a ver com política. Eu fui lá e a mulher dele era muito metida a elegante, ele se achava de extrema importancia porque tinha um batom vermelho. Coisa que nenhuma outra mulher naquela cidade tinha. Então vivia sempre com os lábios pintados de vermelho. E nesse jantar ela veio conversar comigo, pois eu era naturalmente de outra cidade, tinha sido educada em colégios particulares, faculdade, etc. Eu não pertencia aquele contexto, mas por alguma razão lá eu estava. Ela me fazia perguntas sobre minha vida, aonde estava minha mãe, meu pai, etc. Nesta cidade havia uma espécie de shopping, que era um lugar fechado sem iluminação com algumas lojas que vendiam coisas, mas essas lojas estavam sempre fechadas. Fui no tal shopping com essa familia, eles haviam me convidado para passear com eles. O tal shopping era igual a um estacionamento, escuro, tinha cheiro de gasolina e só algumas luzes funcionavam, algumas piscavam. Não tinha nenhuma pessoa dentro daquele lugar e absolutamente todas as lojas estavam fechadas. Eu me perguntava que tipo de passeio era aquele e que tipo de shopping era esse. Caminhamos e chegamos em um ponto que deveria ser a praça de alimentação, e no meio dela havia uma pista para ginastas correrem e se exercitarem, com aquele chão de borracha. Quando olhei com atenção, vi duas bibicletas gigantes, enormes, que iam até quase o teto do lugar, e os dois filhos estavam tentando subir nelas. O que eu achava estranho é que uma das bicicletas estava desmontada e o pai tentava montar com a chave de casa. E conseguia. Um dos filhos perguntou se eu gostaria de andar com ele na bicicleta. Como a bicicleta era gigante, o assento tava para até três pessoas. Com uma certa dificuldade subi e sentei com ele ali. Ele saiu pedalando e fomos embora do shopping... Passamos por toda cidade, e eu via com mais clareza até onde ia a ruina dela. Eu pensava que tinha que sair daquele lugar.
SI-SI / SL

X e eu caminhavamos em um viaduto, e vários carros passavam por nós e buzinavam. Eu e X conversavamos sobre o filme do Robert Redford e ele disse que era o melhor filme da vida dele. Eu pensava que ele estava lindo usando aquela camiseta de botoes. Chegamos num edificio enorme e muito alto, mas era muito estranho lá, porque as escadas tinham vãos enormes, feitos durante a construção mesmo, então tinha que se pular esses buracoes. Chegamos no 4° andar e X disse que precisava encontrar a mãe dele. Eu nao via ela há um tempão e fiquei nervosa, preocupada com o meu cabelo, minha roupa, etc. A mãe dele nao apareceu, e ficamos um tempão sentados na escada com buracos enormes. X disse que me amava. Eu sorri. Ele colocou a mão no meu rosto e disse que minhas amigdalas estavam inchadas. Quando fomos sair do edificio estranho, as escadas tinham mudado de cor. Comentei isso com X e ele disse que era porque eu estava doente.
Apresentação de Transporte / saborga

Ia ter uma nova apresentação de transporte. O primeiro foi no copacabana palace e esse segundo foi meio de surpresa na Barra da Tijucanum lugar aberto tipo uma arena perto do condominio da minha mãe. Consistia nas mesmas coisas da apresentação anterior com algumas pequenas e sutis mudanças no script e por isso não trabalhamos em cima da apresentação e nem dos click. Sei que na hora que anunciaram a apresentação de transporte eu estava completamente despreparada. Foi um susto para mim. A principio fiquei tentando marcar os clicks no novo script. Eu já havia jogado o material fora ou mandado para a Rio de Cinema, e por isso não tinha mais o último script com as marcações que fiz com o Diego. Tava todo o IOC esperando e a platéia toda... A Julie fala para eu pegar a apresentação antiga. Mas eu não conseguia mexer no meu computador. O mouse era de um mac antigo e ele não me obedecia, eu não conseguia entrar nas pastas que eu queria. Quando eu entrava o computador dividia a janela em dois e eu estava nervosa com pressa e aflita e o Diego de longe me olhando.... Ele estava certo de que estava tudo bem, e então ele estava tranquilo só esperando a coisa acontecer. Achei algumas imagens que pedi para a Julie soltar em determinadas horas. Pedi para que tentassem colocar um outro tema no lugar de transporte. Eu acreditava que esse pedido daria um tom mais humano a toda operação minuiosamente perfeita. A Julie foi ficando nervosa e eu muuuito p com o mouse q não funcionava. E todo mundo esperando e eu ali não conseguindo resolver a situação. Não lembro como acabou.....
quedas / li

No céu dois aviões voavam muito próximos um do outro, faziam a mesma trajetória curilínea que parecia que um choque aconteceria a qualquer momento. Muitas pessoas apavoradas olhando para o céu esperando o desfecho.

Próximo de mim caiu um homem de paraquedas, um jovem loiro, com olhos claros e cabelos longos e lisos, muito bonito e simpático.

Entrei na casa de M e o vi sentado junto ao computador, na escrivaninha, quando percebi que ele tinha amputado uma das mãos, mas estava bebendo uma garrafa de cerveja, ao mesmo tempo que digitava um texto.
Você está sendo filmado / dmtr

Passei na frente de uma loja em porto alegre acho, um amigo estava me explicando quantas vezes ele ja tinha saido pra balada as 5 da manhã e justificando seus motivos. na frente da loja havia uma multidão e as pessoas todas que atendiam la usavam uma peruca de uma cor estranha meio luzes. Vi que dentro da loja havia alguém com microfone e as pessoas começaram a me chamar pra ir pro meio, era algo pra participar como um programa de tv. Notei que o Toscani estava apresentando essa parte que ele escolhia duas pessoas da platéia para "ler as cartas" com um baralho francês, onde o coringa chamava "whisky". enquanto ele apresentava isso ele nos falava fora do microfone que inventava muita coisa e fazia previsões tendenciosas pra fazer a galera "gelar". eu tava achando bem convincente a leitura.



Em outro momento do sonho estou num bar, pelado conversando com alguns amigos, ouvindo umas explicações sobre as religiões do velho mundo posicionadas em formato de espiral na europa, deixando as regiões de vinho próximas ao litoral e chegando no centro do espiral no castelo do rei herodes, ou salomão (obviamente fora da europa).

No bar so estavamos nos e mais 3 meninas identicas acho que irmãs gêmeas. fiquei incomodado quando vi a câmera no canto da parede "sorria você está sendo filmado"
sem mar / li

Passava férias numa praia, com a família da minha tia.A casa alugada era de madeira, muito velha, com madeiras apodrecendo.

Nunca íamos à praia, pois o caminho para chegar junto ao mar era difícil, pois a cidade era coberta de grama alta, poucas casas, também velhas, e não conseguíamos descobrir como chegar ao mar, pois não havia nenhuma indicação de caminho ou ruas que conduzissem ao mar..

A família da minha tia resolveu ir embora, mas eixou eu e GB, que era meu namorado, ficarmos os dias que restavam, na casa de praia.

Eu e GB caminhávamos na grama alta, toda a tarde, pois durante esse tempo a casa era ocupada por outra família. Ao fim do dia voltamos para a casa e avistamos um velho homem, muito magro, alto e com longos cabelos e barba branca, que ficava a caminhar ao redor da casa.

Entramos na casa, sentamos no sofá da sala e começamos a conversar e namorar e de repente GB ficou muito triste, dizia que não tinha motivos de estar triste, mas sentia uma tristeza enorme dentro dele.

O homem velho chegou à porta da casa, e eu fui para um dos quartos, pois eu estava sem blusa. Logo eu estava sentada na cama, na casa de M, e conversávamos tranquilamente.

Encontrei o perfil do homem velho no twitter, mas a foto dele ficava mudando todo o tempo, ora era a foto dele e ora a de uma moça.
Concretização / Sonhador

Estavamos eu e mais dois amigos e também ele.

Pensava que fazia tempo que queria muito ele.

Nós conversamos, joguei várias indiretas, ele começou a demonstrar que também estava afim.

Me lembrei do meu namorado e de que não podia fazer isso, mas não consegui resistir, deitei de costas pra ele no seu braço e qndo ele tentou me beijar, beijou meu pescoço apenas. Meu amigo disse para ele me dar um tempo que ele iria conseguir. Eu escutei, lembrei do meu namorado. Acordei.
Presidente Jazz / li

Eu caminhava, com algumas amigas, por Paris e vi o presidente Sarkozy com um microfone, falando calmamente aos transeuntes. Ele convidava pessoas a participarem do exército francês, principalmente para uma nova missão no Iraque e da Legião Estrangeira.

Enquanto ele falava, ao fundo tocava um jazz calmo. Parei para ouvi-lo e conversei com 3 francesas sobre a elegãncia de Sarkozy, no estilo que usava para chamar as pessoas a sua causa.

Junto das francesas, eu e minhas amigas fomos passear e paramos numa feira que tinha uma festa junina. Eu tentava explicar para as francesas sobre esta festa brasileira, mas não conseguia falar, falava um pouco em francês, inglês e português.

Pedimos comida em uma barraqunha da feira, pratos típicos que eu não conhecia. Demorei tanto para escolher, pois eram pratos estranhos, como ‘bolo de aipim com minhoca‘, quando percebi que todos já haviam terminado de comer. As francesas haviam pedido somente pepinos.

Duas francesas pediram para eu guardar seus casacos, pois eu tinha uma bolsa grande. Fiquei bem amiga da francesa mais velha, de mais ou menos 50 anos, que me dizia que era considerada velha para namorar, mas mesmo assim ela não deixava de frequentar festas.
Gemada de gente / Lola

Estava na praia com um grupo de pessoas e chegou uma amiga e mostrou um vestido de batique amarelo ouro que ela havia comprado. Comentei empolgada que o vestido era lindo, que eu adoro amarelo e ia ficar muito bem nela, porque morenas ficam muito bem de amarelo enquanto as loiras ficam parecendo um ovo cozido com destaque para a gema.
luto / alho

Meu tio tinha morrido e eu convidava o fiho da empregada pra jogar super nintendo em casa, comigo.

Depois de jogarmos eu saia com o video game embaixo do braço para vendê-lo na feira. No caminho, entrava na casa dos meus tios e la estavam X e Y. A cachorra tinha ficado muito maior e estava agindo de modo estranho, querendo subir no meu colo de qualquer maneira, até que eu lhe dei um tapão.
/ li

M falou-me que ia viajar para Bretanha, eu não entendi o porquê da viagem.
coxa de frango / alho

a coxa de frango que eu comprei vinha com penas e eu não conseguia tirá-las por nada nesse mundo.

eu ficava desesperado e muito deprimido.
xxXNRPjkZssnF / TySkiYxyJVtC

guCTfV epekzdflbwyl, [url=http://sedtwhioflrx.com/]sedtwhioflrx[/url], [link=http://vpfnhjlcgnyg.com/]vpfnhjlcgnyg[/link], http://ymcqggmgnnwm.com/
ex / li

Eu estava em férias na europa, durante o outono no mar báltico, para ficar com M. M alugou uma casa grande e aconchegante para nós.

M precisou sair por um dia inteiro e eu fiquei sozinha naquela casa enorme, sem saber falar o idioma dos vizinhos e do local. Logo chegou a família do meu ex marido, que eram meus convidados, que foram recebidos com muita alegria, e minha ex sogra foi para a cozinha para preparar comidas para nós. Enquanto isso meu ex sogro montava muitos aparelhos eletrônicos na casa. Em seguida chegou o meu ex-ex-marido , que entrou na casa, deitou no sofá, dizendo apenas que estava muito cansado, e logo saiu a caminhar pela floresta. Meu ex sogro o denominou como um pobre servo cansado, e eu fiquei com vergonha de dizer que era o meu anterior relacionamento, antes do casamento com o filho dele.

Chegaram convidados dos ex sogros para visitas e estada na casa.

Fui para o outro andar da casa para ficar sozinha, pois percebi que eu havia feito uma grande cagada em convidar estas pessoas, sem perguntar para M, que logo chegaria na casa.

De repente, muitos animais, ursos, cobras, emas, cavalos e águias começaram a ficar nervosos, violentos e agitados, queriam invadir a casa. Senti medo e meu ex sogro mandou um dos seus escravos, um homem rude, muito magro e forte, mas que no rosto só tinha uma grande boca, a domar os animais, pois dizia que assim faziam naquela região, desde a Idade Média.

Com esse clima tenso, meu ex-ex voltou à casa para se proteger, e o meu ex-sogro foi falar com ele, dizendo que entendia que ele era um pobre serviçal, e o ex-ex ficou furioso, levantou a voz e disse que ele era o meu ex-namorado/marido e que tinha doutorado.

A discussão ficou tensa, eu defendi meu ex-ex.

Rapidamente começou a ficar noite e a casa estava toda iluminada com velas.
Um beijo que nunca ganhei... / Tina

Estava na clínica de fisioterapia e a fisioterapeuta me mandou pedalar por 15 minutos na ergométrica. Ao término da pedalada, como todas as macas estavam ocupadas, ela usou o ultrassom (sem fio!) em meu joelho alí mesmo. Era tarde e eu estava cansada. Esperava que os outros pacientes terminassem suas sessões e me deitei na cama onde fazemos os alongamentos. Adormeci e quando percebi, lá estava ela... a fisioterapeuta, sentada ao meu lado. Ela se deitou e começou a acariciar meus cabelos e fazendo isso se aproximou mais de mim. Ao passo que os demais pacientes saíam ela tomava mais liberdade de se aproximar, sentir meu perfume... então ela encostou seu rosto contra o meu e começou a dar-me beijinhos pela face, delicadamente, até que ao chegar bem perto de meus lábios, beijou o cantinho da minha boca e levantou-se dizendo "Está tarde". Eu olhei para meu relógio que indicava 23h em ponto e lhe perguntei se gostaria de almoçar comigo.
coleguinhas de escola / alho

X me dava um beijo.

Eu ficava espantado pela atitude e ela se explicava que, Y tinha lhe deixado fazer isso porque tinha ficado com R e F no dia anterior.

X se deitava na minha cama comigo e me beijava, porém, de dentro da sua calcinha saá muito sangue. Ela se explicava, dizendo que estava no primeiro dia da sua menstruação. Ela também peidava muito forte, o que me fazia ficar com muito nojo e querer sair de perto.

Eu ia atras de Y para saber o que tinha acontecido, N estava junto e me dizia que tanto R quanto F a haviam forçado a fazer isso.

Eu ficava indignado e batia nela.

Eu, Y e N tínhamos cada um uma cama no mesmo quarto, na casa da Martin Soares, eu reparava que ainda não tinham trocado o carpete.

Eu batia em Y, gritava com ela. Dizia que tinha todo o direito de fazer o mesmo.

Eu saí então, a noite, quando nõs três estávamos prontos para ir dormir mas não cosegui achar ninguém com quem pudesse me vingar.

Fui pra escola de manha, com uma arma de brinquedo para assustar R depois que batesse nele mas a polícia chegou de carro e de helicóptero e levou tanto a minha arma de brinquedo quanto a de todo mundo que ali fora estava.

Depois estávamos, eu, Y e F, no shopping anália franco. Eu ficava dando indiretas estúpidas sobre o que tiha acontecido entre eles e dava um jeito para que nós três sentássemos juntos para almoçar. Y ficava entre nós dois e quando por algum momento eu pensei que ela tivesse sentado mais perto de F do que de mim eu levantei e fui ameaçá-lo, dizendo que ia arrebentar a cara dele agora mesmo. Ele netão disse que eu não ia sair vivo dali porque ali só tinha amigos dele, almoçando e eu disse então para ele ir chama-los.

Ele se levantou e algumas pessoas começaram a vir em direção a mesa.
encontros muchos / li

Estava visitando a cidade que nasci. Passeava pela cidade com a minha mãe e dentro de um buraco, numa rua, tinha a casa de uma antiga colega de escola. Descemos no buraco para visitá-la e ela nos recebeu aos prantos, pois dizia que estava se separando do marido e estava muito triste. Abri o guarda-roupa dela e vi que ela só tinha chinelinhos de crochê e camisolas e roupões, comentei que ‘talvez por isso o casamento estivesse acabando, pois uma mulher não deve ter só roupas e sapatos para andar em casa. O marido dela chegou e os dois estavam muito obesos.

Imediatamente eu estava num restaurante, encontrando outros velhos colegas e amigos que eu não nunca mais tive contato. Meus amigos eram todos com mais de 45 anos, e eu abraça e beijava-os muito, dizendo que estava com saudades.

Uma das amigas ‘antigas‘, era a Cristina Kirchner e seu marido, Néstor, presidente da Argentina. Conversamos, rimos e eu dei de presente para ela um carro, enquanto um garçom fotografou o momento que eu entregava as chaves do carro.

Y estava no restaurante com sua namorada e família e nos encontrávamos no banheiro, para ficarmos juntos. Falei para Y que eu estava voltando para casa e estranhei que ele disse que ia me telefonar às 11horas, por isso me deu um relógio verde. Voltamos para nossas respectivas mesas no restaurante, meus amigos estavam muito divertidos e amáveis, mas sempre havia troca de olhares entre eu e Y.

Fui embora, e o Néstor Kirchner disse que seu motorista me daria carona para voltar para o brasil, pois estávamos na Argentina. Aceitei a carona com opropósito de pagar parte da gasolina, e isso gerou uma discussão, pois Kirchner não aceitou, até que chegamos ao acordo de eu pagar 50 pesos paela viagem. Entrei no carro, avistei o antigo prédio que a minha mãe morava, e gritei ‘viva a Argentina! Vocês estão certos em falar mal dos brasileiros, eu faria o mesmo‘.
spokój / B

Szedłem przez góry. Absolutnie puste. Cisza, spokój. Wszędzie las, tylko co jakiś czas wieś, i łąki. Wsie też były absolutnie puste. W pewnym momencie dołączyłem do pewnego faceta. Spracowany smolarz, szedł z opuszczoną głową, i winem w ręce. Zeszliśmy do Berehów, a dalej, tylko nam znaną ścieżką do chatki. Nie rozmawialiśmy wcale, jego spuszczona głowa, a moja nietęga mina wyrażały dokładnie to samo, nie musieliśmy o tym nic mówić. Chatka była na końcu drogi. Z dala widzieliśmy że ktoś już tam jest. Byli gamonie jakieś. Hałas robili, że aż uszy bolały. Na nasz widok spakowali się, i odeszli. Znów była cisza. My dwaj, zatroskani o własne troski, i las, spokój
tempo nublado em genebra / alho

R e B vinham a genebra.

Eu primeiro os abraçava e depois começava a descorrer sobre as montanhas em volta da cidade e sobre como elas influenciam no clima da cidade.

Depois íamos até uma loja comprar uma bateria 9v. O vendedor que nos atendia era brasileiro e nos mostrava um modelo de bateira completamente estranho.
Feijão com costelinha de gente / Lola

Eu era da polícia federal ou algo parecido e investigávamos o caso de um grupo de pessoas que morava em uma favela próxima a casa onde estávamos instalados. Essas pessoas teriam sequestrado, matado e comido um pop star, e com as sobras, tipo falange dos dedos, orelha, essas coisas, teriam feito uma feijoada. Logo que souberam que havia pessoas novas na redondeza os canibais forçaram uma visita e não lembro bem como, antes de saírem, roubaram minhas chaves da casa. Entrei em pânico e começamos a elocubrar uma estratégia contra um possível ataque que aconteceria na noite que já chegava. Durante a noite o cabeça da nossa equipe teve que se ausentar e quando vimos os canibais estavam do lado de fora da grade querendo entrar. De repente lembrei que eles tinham as chaves mas um deles ja estava dentro da casa. Tentei distrai-los enquanto ligava para o chefe, a líder canibal, uma mulher idosa, magra e com cara de bruxa ancestral ficava à minha volta tentando descobrir o que eu dizia e meu chefe na linha, aflito, pedia que eu fosse mais discreta ao telefone porque ela devia estar entendendo tudo que eu dizia graças ao meu medo.
invasão / li

eu caminhava por ruas em Londres, mas Londres era como uma pequena cidade do sul do Brasil, pouco desenvolvida, muitas casas e poucos prédios. No meio de uma rua tinha uma piscina, e ali encontrei minha amiga J nadando. Ao me ver ela ficou braba comigo, por eu não ter avisado que estaria na cidade que ela estava morando. Ela pediu para eu dar uma volta pela cidade, até que ela terminasse de nadar.

Caminhando por ruas de terra batida, senti um tremor no solo, e logo pessoas correndo, em pânico. Fui ver o que acontecia, perguntava para as pessoas o porquê de estarem fugindo apavoradas, mas elas falavam um idioma desconhecido. Ao longe, avistei duas grandes naves espaciais que pousavam no meio da rua, era como enormes barris de alumínio que desciam do céu.

Comecei a fugir para um morro, onde eu imaginava que estaria protegida.
Monster Girl / Kaneda

Sonhei que namorava com X. Estávamos curtindo o namoro e tudo. Um dia Y chegou em casa e nos levou à praia, chegando lá o lugar para dormir era pequeno, nos acomodamos. Eu fiquei nu, e X tirou a roupa comigo. Ficamos nos acariciando um ao outro, passava levemente a mão entre suas madeixas louras, ela me abraçara... Y então, chegou nu também... Achei estranho, fiquei raivoso, não entendi o que Y queria ao ver minha namorada nua. Quis socá-lo, mas o deixei. Todos ficamos nus, um ao lado do outro, e então, deitamos. A sensação de incomodo estava comigo todo o tempo enquanto tentava cobrir X da visão de Y. Intimamente estava super desconfortável.
Going Under / Kaneda

Estava num lugar onde a paisagem era rústica. Era como um sítio de interior. Quando saí da casa onde estava, percebi que haviam cercas em volta do terreno todo, avistei alguns bois e vacas que estavam pastando, uma árvore verde bem alta e que era notória ao longínquo.
celebrity / li

eu tava participando do Big Brother Brasil, que era no Cine Guion. Comecei a discutir com os demais participantes, que era um falso Big Brother que tinham colocado a gente, pois não tinha piscina nem academia de ginástica. O pessoal, todos jovens e bonitos, ficaram brabos comigo e começaram a dançar. Eu peguei um carro pra sair dali e dei carona pro cadáver do Kurt Cobain. As roupas grunges dele já estavam roidas pelos verdes, da época que ele tinha ficado enterrado. Comecei a agarrá-lo e descobri que mesmo ele morto, nós tínhamos um romance e o nosso desejo era se casar. Fiquei com medo da Courtney Love, que não iria me perdoar por casar com o marido dela, mesmo ele morto.

Comecei a procurar roupas grunges para eu vestir e outras, não roídas, para ele, pois eu seria a nova musa grunge do momento.
Willie Wonka Baby / Lola

Eu dormia com a cabeça abaixo da janela quando senti cheiro de churrasco. Levantei-me e na garagem havia várias peças de carne chamuscadas mas cruas penduradas no varal. Encontrei meu pai e um casal de amigos e eles disseram que não houve tempo de assar carne e fariam o churrasco no domingo seguinte. Argumentei que seria melhor assar a carne naquela noite pois até domingo a carne crua e em decomposição estaria infestada de larvas de moscas, dizia isto e pensava no alce putrefato que o personagem do filme Into the wild matara e não conseguira defumar. Eles concordaram e prometeram voltar mais tarde. Nesta noite as pessoas chegavam para o churrasco e eu estava tomando banho quando A entrou no banheiro porque a porta estava estragada e não fechava, puxou a cortina do box e fez cócegas na minha barriga como se me ver nua fosse a coisa mais corriqueira do mundo, mas senti que havia segundas intenções naquele gesto. Mais tarde eu estava na rua e L veio ao meu encontro. Ela estava chorando, transtornada e tinha um ar meio alucinado, falava várias coisas mas não dizia nada com nada. De repente começou a me abraçar, mas abraçava-me com muita força na altura do meu estômago e minha barriga doía e eu tinha dificuldade para respirar. Em seguida havia um bebê em seu colo e preocupada eu o o trouxe para o meu colo quando alguém disse que ele era a cara do Willie Wonka. Retorqui que ele se parecia realmente com Willie Wonka, mas o Willie Wonka no meu sonho era o Tatu da Ilha da Fantasia.
/ li

Minha tia tinha alugado uma casa na praia, mas a tal praia era algumas ruas do meu bairro. Eu saí para ver como era a noite do lugar e entrei no Ossip bar.saí do bar quando amanhecia e andei por umas ruas do centro de Porto Alegre. Numa dessas ruas vi o Wander Wildner, completamente sujo, sem sapatos e os pés imundos, com unhas longas e ele visivelmente perturbado psicologicamente. Chegaram dois moradores de rua, deitaram ele no chão e começaram a espancá-lo com um pedaço de pau, e ele sorria, parecia não sentir dor com os golpes tão violentos. Muita gente em volta deles, apenas olhando, e eu irritada pq ninguém fazia nada para interromper tanta violência.

No caminho de volta para casa, encontrei o Hugo Chavez, que me deu carona no seu ônibus. Logo rolou um clima entre nós, e uns beijos, e rapidamente ele começou a me bolinar, e isso me incomodou. Ele me pediu em casamento e eu disse que iria pensar e saí do ônibus. Fui caminhando para casa da minha tia, com muito medo dos seguranças do Chavez estarem me perseguindo, pois ele disse que se eu não casasse com ele, não poderia mais casar com ninguém.

Cheguei na casa, típica de praia, com um gramado, grande varanda e minha mãe, tia e tio estavam ali, sentados, conversando com o Hugo Chavez, todos muito sérios. Eu entrei discretamente, enquanto ele me olhava de forma sedutora, mesmo eu fazendo expressões faciais bem feias, para ele desistir de mim. Minha mãe foi atrás de mim e me falou ‘ agora são 23horas e 19minutos, e te aconselho a pensar muito bem na decisão em relação ao Hugo Chavez, pois tu sabes que tua decisão vai afetar os estados de Sergipe e Ceará‘.
drinks no inferno / Lola

Estava em um bar em Ipanema com C, o marido dela e minha irmã. Era um bar subterrãneo, ficava um nível abaixo da construção, numa espécie de porão. C estava se dando mt bem com o marido, e eu achei curioso porque pensei que não andavam se dando bem. Olhei para o lado e C estava em pé com os pés apoiados nos ombros do marido, mexendo em algo que estava em uma janela bem no alto da parede, mas sendo o bar subterrãneo a janela dava para o nível do solo acima de nós. Em seguida C e o marido brincavam com uma espécie de malha trançada de um material gelatinoso e gosmento, com o formato de talharim, só que mais largo que talharim. C se desentendeu com o dono do lugar, que era um homem loiro com ares de John Constantin. Já amanhacia e eu me afligia porque minha mãe iria se preocupar e pedi para irmos embora. C e o marido iam abrindo o carro, mas então pegaram uma porção de vermes esverdeados e anelados que se retorciam repulsivos e os cortavam com estiletes, os vermes se multiplicavam nas cisões e C e o marido os espalharam nos vidros e no banco de trás do carro, onde eu e minha irmã nos sentaríamos. Achei aquilo muito nojento, peguei minha irmã pela mão e saímos correndo a procura de condução. Ia passando uma lotação que nos deixaria em frente de casa, eu gritei por minha irmã que já havia atravessado a rua mais à frente, ela voltou e a lotação parou, mas estava lotada de pessoas em pé. Ela me disse para mostrar os livros que assim nos dariam preferência dos assentos, mas eu não estava carregando livro algum.
blusa na parede / li

eu andava pela minha rua. Perto da sorveteria encontrei uma blusa minha pendurada na parede de um prédio. Lembrei que eu tinha esquecido minha mala de roupas por ali.
Fraco, muito fraco / Derevko

Em frente ao que parecia ser um clube, um carro - talvez um taxi- parou e esta moça saiu. Ela vestia jeans e um casaco claro. Entramos, com um sentimento de alívio e liberdade. Era uma festa, mas nós estávamos sozinhas numa passarela escura, tudo acontecendo debaixo de nós. Ela parou, sorriu. Eu dei uns dois passos em sua direção e nos beijamos. Por melhor que fosse a sensação daquele beijo, uma voz surgiu me dizendo "fraco, muito fraco".
sapatos / li

eu ganhei uma sacola grande com muitos sapatos. Comecei a experimenta-los. Calce um tamanco prateado, mas era muito pequeno, então dei para minha mãe. Procurando sapatos, já que quase todos não me agradavam, encontrei 2, de salto alto, bonitos. Percebi que estes dois únicos sapatos que eu queria estavam avulsos, não eram um par.
Funerária. / SL

Eu e X estávamos numa funerária, fazendo todo o tramite e escolhendo caixão para o pai dele. Ele já havia falecido há muito tempo, mas X só estava fazendo isso naquela hora. O agente funerário ia mostrando os caixões e eles eram muito estranhos, em formatos diversos e cores gritantes. X perguntou se ele tinha o caixão do Zé do Caixão para vender. O Agente disse que estava em falta no estoque. Peguei um avião para Brasília e Y me buscava no aeroporto. Y dizia que havia conseguido um caixão do Zé do Caixão para o pai de X.
/ Derevko

Havia marcado uma consulta com uma psiquiatra, uma mulher morena, plastificada e elegante. Estávamos num lugar com muitas árvores, mas numa cidade. O nome da avenida era Plínio Brasil Milano, mas nada parecida com a real. Havia pessoas ao meu redor, a médica me olhava séria. Foi quando sua secretária falou em tom de repreesão "Não é a primeira vez que ela remarca a consulta! Sempre faz isso quando quer ficar fumando maconha até altas horas! Olhem os olhos dela!". Acordei vermelha de alergia.
/ li

Encontrei LV e ML, tarde da noite, no inverno. Eu ia fazer uma cirurgia na manhã seguinte e não tinha onde dormir. ML estava cansada e convidou eu e LV para irmos dormir com ela, numa igreja de madeira, abandonada, que o pai dela emprestava para quando ela estava cansada. Entramos na igreja, LV e ML deitaram em bancos próximos e conversavam, me excluindo da conversa. Elas tinham cobertores e eu não.

Tentei falar alguma coisa sobre o Bart Simpson e elas não demonstraram interesse e dormiram nos bancos da igreja.

Saí caminhando pela rua, de madrugada. Passei pela avenida João Pessoa e entrei em um apartamento que a mãe de ML estava morando. Ela mandou eu fazer um exame numa loja de xerox, necessário para minha cirurgia. Fui fazer o exame, que era xerocar o meu cabelo, com uma luz muito forte que ardia muito a minha cabeça, enquanto o rapaz do xerox dizia que talvez eu perdesse todo o cabelo.

Amanheceu e eu não tinha ninguém para ir ao hospital, meu cabelo estava muito quente e eu atrasada para a cirurgia.
apartamento cheio / li

Alguns jovens estudantes que eu não conhecia estavam vindo morar no meu apartamento comigo. Eu arrumava colchões pelo chão de todo apartamento e faltaria um, então eu tentava gerenciar uma espécie de rodízio, quando uma pessoa deveria dividir o colchão com outra por uma noite. Um primo meu apareceu, também para morar junto, e me mostrou que meu apartamento tinha um cômodo a mais, que eu nunca tinha visto, pois para chegar nesse cômodo, deveria pular o muro da área de serviço, com cuidado para não cair no poço de luz do prédio.

Pulei o muro e vi que o tal cômodo era bem legal, grande e tinha muitos móveis empilhados. Comecei a tentar arrumar para fazer um quarto legal, porém, não me agradava a idéia de toda vez que alguém tivesse que sair do quarto, tinha que pular o muro, correndo o risco de despencar do oitavo andar.
Provável torcicolo / Lola

R havia comprado uma TV de plasma e a pendurou na parede completamente torta, em vez de a colocar retangularmente em relação à parede fez com que ela ficasse com duas pontas para cima e duas para os lados. Fiquei olhando para a tela pendurada e imaginando como ele esperava ver TV assim.
Duas casas / Lola

Liguei para L e perguntei a ela se poderia passar na casa dela para buscar minha bicicleta. Ela disse que dependia do horário pq atualmente ela qse nunca estava em casa. Perguntei pq e ela disse que estava "meio que" morando em Carazinho.
sonho de consumo / Lola

Sonhei que a Nokia havia lançado um telefone celular com conteúdo exclusivo da Cat Power.
Once Upon a Little Time / A. Ary D. C.

Sometime in a small city, I was sitting below my tree house. I was enjoying the view of a beautiful scenery. It all seemed perfect to me, the greens, the blues, the smell of the yellow, and everything else. Things got better when a little girl about 8 years old came around with a spaghetti and a ice milk tea in her hands. She was walking pretty fast and came to me. She said "Kakak, makan!" (that‘s Indonesian for "Big brother, eat!"). She smiled and offered me the food. I couldn‘t say no, the perfect life was about to get better by the food, drink and the company of the little girl. But some how she stopped smiling at me when i started eating. So I scooped some spaghetti for her and she ate some. But she only smiled a bit. I asked her what‘s wrong and she just shook her head implying that there‘s nothing wrong. I held her close to me, thinking that maybe she‘s cold. My perfect world was beginning to be imperfect. Then she asked me "Kakak, ga ingat saya?" (Big brother, you don‘t remember me do you?). I thought she wanted to share her food and drink, but it turns out she also wants to share some memories. I just said, I‘m sorry.

Too bad, I woke up from that dream. It taught me something. I had a friendship with someone, and it got lost for couple of months. I guess by her coming into my dream made me realize that my friendship with her is a special one, and I can‘t lose this one. I will never forget you!
pedras na floresta / li

perto da antiga casa do meu pai tinha uma floresta, onde eu caminhava, junto de uma criança, parecia um menino. nesse bosque a criança me mostrava várias pedras, pareciam cristais, coloridos, de vários tamanhos, todas muito bonitas.

Eu queria pegar algumas pedrinhas para mim, mas não era permitido, somente a criança poderia pegar 1 pedra de recordação. Vi um ônibus velho fora da floresta, e logo eu estava ali dentro, com a minha avó e outra senhora, passávamos por estradas nos arredores de uma cidade onde tudo era muito velho, sujo, feio e abandonado.

Eu queria muito saber como eu voltava para casa ou como fazer para chegar em algum lugar conhecido.
Casa vazia. / SL

Eu e X entramos em uma casa vazia, que ficava no centro da cidade. Dentro dessa casa haviam muitos sofás, muitos tipos e cores de sofás, todos com um plástico em volta. Decidimos subir até o segundo andar e este estava completamente vazio. Nós pensavamos em fazer sexo ali, em algum lugar, naquela hora. Enquanto procuravamos algum canto menos sujo ou mais confortável, entramos num quarto de criança, intacto, com um berço de prata, muito bonito, certamente uma antiguidade. X me colocou contra a parede e levantou meu vestido, mas eu dizia que não queria porque achava que de repente os outros quartos poderiam oferecer uma mobilia mais confortável para fazermos aquilo.
Sem título. / SL

Eu estava em uma espécie de acampamento. Eu e uma suposta amiga fugimos de lá e fomos para a estrada mais próxima para pegar carona com qualquer pessoa. Chegamos no Rio de Janeiro e tinhamos um lugar para ir, que não sabiamos direito aonde era. Nós duas corriamos pelas ruas, e o meu celular havia caido dentro de um bueiro, eu muito preocupada conversei com o dono da lotação na qual estava dentro, e ele disse que o celular estava com ele. Eu estava nua, sentada no braço da poltrona, e tinha a impressão de estar me mijando ali.
O crocodilo suicida / xtinita

No quarto da minha irmã, encontro uma passagem secreta, que ela havia esquecido aberta. Logo na entrada, há um box de banho, sem porta ou cortina, onde jaz um crocodilo de uns 70cm de comprimento, muito ensanguentado, com a cabeça esmagada. Mais adiante, encontro outro quarto e mais um crocodilo de mesmo tamanho, esse quietinho. Perto dele, um equipamento cujo mecanismo eu não compreendo direito, e aciono por curiosidade. Nesse momento, uma lâmina começa a descer e subir, descer e subir, fazendo um barulho toda a vez que toca o chão. Esse barulho desperta o crocodilo, que começa a se mover lentamente em direção à lâmina. Eu sei o que vai acontecer, mas fico só observando. O crocodilo enfia a cabeça debaixo da lâmina, que a esmaga, e seu sangue espirra pra todos os lados.
Back to my school / Hyeronimutrek

I was back to my school to look for someone I don‘t exactly know who was. My friends were there as well, and we were all wearing uniforms. I remember stopping everyone I knew and insisting on saying "that‘s so strange to be here again with you all...", and people only smiled back. I was walking and listening to my iPod and only unknown songs were played. Suddenly I saw Marcus and Pablo, and the song changed to Tchaikovsky‘s Violin Concerto in D, Op. 35! All the school could listen to it, I was kind of embarrassed but at the same time I was enjoying the song, playing with fingers in the air. I had a little chat with the boys, and then I started to walk back to the school‘s main door.
Cycle, Home, Danger / Hyeronimutrek

I was in somebody‘s house with Aline, Isa and an unknown little boy. We were watching through the big window a team cycling competition that was happening down on the street. We were cheering for the teams, even though we didn‘t know any of them. The little boy decided to sit on the outer part of the window, and we started to yell at him "you can‘t do it, it‘s dangerous" and he didn‘t care. Then, suddenly the night came, the competition was finished, the blue ones won. The boy‘s father appeared and was talking to us and the boy insisted on sitting on the high window. The father went furious, climbed the window and decided to stand up on the outer side (flying?) of the window and put the boy sitting there, yelling at him and trying to make him feel really affraid. The boy seemed to ignore it.
Evil and Good / Hyeronimutrek

A golden shiny lion fighting a dark-blue big panther with ray beams flying going up and down over a dark sea in a dark dark night. The lion says something about having his daughter being conducted to the evil in a not coming back path... the panther only laughs and attacks. The Good and the Evil fighting on a never-ending struggle.
Stalker / Kaneda

Entrava em uma casa desconhecida, era toda branca, ouvi umas vozes no andar de baixo, mas nada que me impedisse de entrar em um dos quartos daquela imensa casa. Era uma mansão, vários andares, muito bem decorada e aconchegante demais. A dona/dono com certeza teria investido milhões naquele imóvel. Um dos rapazes apareceu e me disse para ir até o banheiro.

Próximo ao banheiro escuto um barulho por mim já reconhecível de que alguém estava a tomar banho. Olhei a silhueta da pessoa e era uma mulher muito formosa, seios firmes, magra, cabelos compridos, corpo escultural... Se lavava com delicadeza. Quando me dou por conta, ela abre o box do banheiro e eu a reconheço. Uma apresentadora de tevê. E.M.B.; Ela puxou-me para dentro debaixo do chuveiro e começou a tirar a minha roupa frenéticamente. Começamos a transar no banho, ela me agarrava com muita vontade, desejo, fogo de paixão... E eu retribuia com meus beijos, agarradas, puxões em seu cabelo, ... Após chegarmos no ápice um dos seguranças me agarrou e jogou-me com todas as forças para a grade. Eu parecia ter mais força que o comum, tinha habilidades que ainda não havia percebido. Com minha força, arranquei o portão e joguei-o nos seguranças aproveitando para fugir da casa.
Comunas! / li

Eu morava com a minha avó em uma casa no interior da antiga URSS. Minha avó tinha a saúde muito debilitada, ela não caminhava e precisava de mim para caregá-la no colo e se locomover. De repente a casa foi invadida pelos militantes comunistas do país, que haviam tomado o poder novamente. Eles destruiam tudo que representasse o ‘capitalismo‘ ,na nossa casa.

Eles nos obrigavam a trabalhar para o partido, mas não conhecíamos o trabalho e não fazíamos do jeito que eles queriam, por isso pegaram a minha avó e começaram a arrancar as unhas dela.

Eu fugi para um local mais urbano. encontrei M, que disse que morava comigo. Uma senhora muito idosa veio falar conosco sobre as torturas dos membros do novo regime do país.

Voltávamos para casa, que era muito distante, precisávamos caminhar 2 horas por uma estrada de chão e depois atravessar uma floresta por mais 3 horas para chegar em casa. Comentei que o bom de morar num lugar tão distante era que talvez nunca nos encontrariam, mas também se encontrasse a casa, daí estávamos perdidos e sem solução, pois eu imaginava que o que tinham feito com a minha casa e a minha avó ainda não tinha acontecido.
Karajan / alho

Estava tocando na sala da filarmonica de berlin, num ensaio geral antes de um concerto e o Karajan regia a orquestra.

Como o ensaio se dava muito pouco tempo antes do concerto - todos já estavam de casaca -, as portas se abriram e o público começou a entrar, porém ele me pediu que fosse fechar as portas e dizer ao publico que aguardasse mais alguns instantes.

Então, fui junto com alguns colegas do conservatório para fechar as portas que eram muitas e ficavam, cada uma, a uma distância bem grande da outra.

Quando virei para trás, tinha uma série de caldeiras viradas para o lado contrario do palco.

Quando fui colocá-las na posição certa, percebi que haviam muitas cadeiras diferentes da originais.

Karajan ficou furioso.

Visita / alho

Eu morava na casa onde nós morávamos nos anos 80. Estava na janela do quarto, olhando para a rua quando X passou. Resolvi descer para falar com ele. Quando saí, a rua não era a mesma, a casa ficava do lado de uma loja de bicicletas. Nós conversamos um pouco sobre as coisas no geral e ele falou comigo daquele jeito de sempre, todo feliz e sorridente.
Boa Noite Senhor Lagarto / Lola

Havia alguém comigo e de repente surgia um lagarto entre nós. Era um lagarto lindo, de um verde muito vivo, como uma iguana, e dava para ver a pele escamosa se mexendo com a respiração dele. No susto, antes que eu pudesse intervir, a pessoa que estava comigo surgiu com um martelo e bateu com força no pescoço do lagarto e o matou. Quando o martelo bateu no réptil seu pescoço era mais duro do que parecia, percebi pelo impacto e pelo som, foi como bater em um peixe, pensei. Fiquei chateada e protestei contra o lagarticídio.
Carro flutuante. / SL

X e Y haviam me levado para um lugar muito perto da casa de T, e o carro ia flutuando no espaço sideral, eu achava muito louco e sentia um terrível mal-estar. Quando X estacionou, eu vi de longe a casa de T, e comentei "olha, eu consigo ver a mãe dela ali sentada na sala". O carro havia sido estacionado no pico de uma montanha, aonde lá em baixo haviam muitas casas de luxo. Minha visão era periférica dessas casas. Ficamos dentro do carro por uns instantes observando os outros movimentos da casa de T, e eu disse que não queria mais ver, mas continuava espiando. X e Y me fizeram entrar lá, explicando que haviam trocado e-mails com T falando da visita e que ela tinha sido a favor. Eu sentei num banco de madeira dentro de uma sala muito grande, a mãe dela passou e abanou, e T sentou do meu lado, nos demos um beijo na bochecha, conversamos sobre como ela estava e ela disse que estava bem.
esse lugar estranho, que era o mesmo lugar onde estamos / fernão

Quando chegamos a esse lugar estranho, a impressão era de um certo medo. Não sabia se havia monstros ou ameaças. Havia o desconhecido apenas. Era uma cidade que não conhecia, eram caminhos tortuosos, e estava noite. Tinha que ir para a casa de fulano, e quando chegava lá me sentia em um porto seguro. Mas tinha receio, pois tinha que encontrar um lugar X que não sabia o caminho e não sabia para quem perguntar. Imagino que as pessoas que estivessem por ali talvez fossem "inimigas" ou apenas hostis. Logo, teria que ser pelo faro mesmo.



Sei que algum tempo depois amanheceu. O meu medo se desfez quando eu percebi que não havia monstros, apenas morcegos e pássaros pequenos que se aglomeravam em torno de meu veículo (que não me lembro que raios era). E que os caminhos tortuosos na verdade eram caminhos por entre a cidade que eu vivo hoje.



Mas não era mais a mesma cidade. O mundo havia passado por um tipo de cataclisma climático, esquentado muito. As cidades deveriam ter passado por uma espécie de crise, imagino que por um período de fome muito extenso, em que muita gente morreu e muita gente foi para o campo para poder plantar e conseguir comer. Como resultado, a cidade não era mais um aglomerado de gente. Deveria ter não mais que 1 quinto da população original. O resultado era que abundavam as casas abandonadas, os roçados onde antes eram ruas e prédios de apartamento em ruínas, tomados pelas plantas.



Eu tinha então algumas sementes de tomate na mão, que havia tirado para plantar no terreno baldio vizinho, em meio ao entulho de pedras, tijolos e restos de telhados de zinco. Fazia os sulcos e as atirava ao solo, pensando no quanto iria colher. Ali já tinha milho, feijão e outras coisinhas. A comida era plantada agora na cidade, não mais vinda do campo. Com menos pessoas ali, isso era possível.



A sobrevivência alimentar agora dependia de nós mesmos, não se podia mais comprar no mercado, não havia mais trabalho, não havia mais dinheiro. Havia por isso plantações por todos os lados da cidade, que agora estava em ruínas.



despertei
LYG / li

eu recebi um e-mail de M ,escrito apenas Lyg.
realise dreams / Barnebhuah

I woke up in forest. It was storm. Felt so cold. I saw eyes that are my onest eyes in the world.we hug and the thunder claped. That hug was so special. I heared L whispers to me ‘lets realise our dreams‘. She made me a ‘real man‘, i made her ‘real mother‘. I woke so happy, and hear that whisper everytime i close eyes, and stay in quiet room
Encontros. / SL

X e eu caminhavamos perto do lago e X decidiu descer até os patos e nadar com eles. Eu pedia para ele não fazer isso porque era insanidade e ele provavelmente ia ficar doente. Ele dizia "mas quando eu voltar pro Brasil eu nunca mais vou ter a oportunidade de fazer isso". Embora no fundo eu soubesse que era um bom argumento ainda continuava achando insanidade. X deu uma ponta no lago e começou a nadar, de roupa e tudo, de sapato de tudo, sem tirar carteira ou celular do bolso. Eu ficava olhando boquiaberta. As pessoas paravam para olhar também e faziam comentários em francês que eu nem sempre compreendia. Os turistas começavam a bater fotos e chamá-lo de o "pato-homem". T estava no meio desses turistas, e eu fiquei surpresa de encontrá-la aqui, perguntei o que fazia e ela disse que apenas passeava, mas que a melhor atração certamente era ver o homem-pato. Fiquei muito braba e fui embora. Enquanto me aproximava da estação, Y estava ali dentro de um telefone público, sentado, sem usar o telefone. Bati no vidro e perguntei o que ele estava fazendo ali. Disse que estava esperando Z e que assim que ela chegasse ele ia cozinhar um delicioso prato de salmão com ostras.
pernas inquietas / li

era um quarto todo em branco e cinza, só um colchão de casal no chão e algumas caixas de papelão. Eu e Z ali, eu muito irritada.

Fomos dormir, deitamos juntos no colchão, eu odiando ter q dormir com Z.

Z tinha movimentos incontroláveis nas pernas, prejudicando o meu sono.

Acordei Z e disse que ele sofria da ‘síndrome das pernas inquietas, que eu entendia q era incontrolável mas que eu precisava muito dormir‘.
/ alho

X tinha vindo aqui e quando foi embora não me avisou. Fiquei muito puto da vida.

H tinha vindo morar aqui e tinha trazido só uma mala. Alguém comentava isso e também que seria duro se acostumar, desdenhando.

Depois, X estava aqui comigo, no verão e a cidade estava abarrotada de gente. Parecia com as praias de São Paulo, nas férias.

As pessoas iam ao parque que fica ao lado do lago. No lugar dos hotéis havia muitos bares, inclucsive alguns que colocavam faixas dizendo « caipirinha à brasileira ».

Uma vez a X foi ao cinema, que ficava no parque, com Y e Z (só que Z estava bonita e alta) e também com um outro homem mais venho.

Numa seção que nós fomos no dia seguinte, ela me contou que havia beijado o tal homem mais velho e eu perguntei por que. Ela me deu uma explicação qualquer. Eu fquei puto e fiz a maior cena dentro do cinema. Bati nela - embora não conseguisse controlar meus movimentos - dei socos e chutes, na cabeça no estômago, enfim uma bela "pisada". Y e Z estavam na sala vendo tudo, de um lugar que ficava mais atras do que o nosso.

Eu sai do cinema, muito puto, decidido a nunca mais vê-la. Mas, chegando em casa eu descobri que eu não queria deixa-la então voltei para procurá-la. No caminho eu encontrava vários de meus amigos que me diziam para esperar a multidão passar para poder procurá-la com mais calma.

As ruas estavam lotadas das pessoas que saiam do cinema e eu parava um pouco, conversava com alguém e depois ia mais um pouco em direção ao cinema.

Quando la cheguei, só encontre algumas pessoas dentro da sala e me senti absurdamente envergonhado pela tal cena dentro do cinema.

Na volta eu passei em alguns dos bares para tentar procurá-la e fui em direção a um ponto de ônibus onde muitas pessoas iam mas as pessoas que estavam indo em direção ao ônibus ja estavam tentando correr para alcançá-lo no próximo ponto e isso me fez desanimar.

Nunca mais a vi.

chuva / li

sentada num corredor de ônibus da empresa do meu pai, eu esperava para trabalhar em algo,ali. Toda a família estava sentada em poltronas,numa sala dali. Ninguém fazia nada, e esse era o trabalho. Eu entediada, observava funcionários carregando sacos pela empresa. enquanto eu permanecia sentada, começou a chover maçãs e figos em mim. fui falar com a minha irmã, e disse que a melhor coisa que poderia ter me acontecido era ‘tomar banho de chuva de frutas‘.
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Amizade / SL

Eu e X estávamos em uma espécie de parque naturalista sentados, fazendo um picnic em uma toalha rosa. Conversávamos sobre trivialidades. Era um dia ensolarado mas não era quente, estava friozinho e depois de comer sandwiches caminhamos pelo parque, até quando encontramos um galpão vazio. Entramos ali e perguntei se X gostaria de ir comigo assistir um concerto no qual eu havia também convidado a minha avó e ele aceitou. Perguntei se X estava mal, disse que havia passado por maus bocados mas que estava começando a ficar melhor. Eu me senti estranha, pois não via essa melhora em mim, mas também não poderia dizer que havia tido maus momentos, me senti mal por estar no meio disso tudo, ou simplesmente abaixo. Cheguei na casa de X para buscá-lo e Y me trouxe várias ampolas que pareciam termômetros, com um líquido amarelo dentro, separados em saquinhos plásticos, dizendo que eram para a minha vó, que eram vitaminas para ela tomar e que X estava preocupadissima com a saúde da minha avó. Eu coloquei todas as ampolas na bolsa e agradeci. O concerto era na sinagoga, aonde eu sentei do lado da minha vó e X lá na frente, longe. X ficava olhando pra trás e para mim. O concerto era composto por um quarteto de cordas, quatro crianças, 2 violinos, um violoncelo e uma kora. Depois que o concerto acabou, fomos embora, cada um para a sua casa, sem mais nada a dizer ou conversar. Eu me sentia triste e ao mesmo tempo satisfeita.
Amizade / SL

Eu e X estávamos em uma espécie de parque naturalista sentados, fazendo um picnic em uma toalha rosa. Conversávamos sobre trivialidades. Era um dia ensolarado mas não era quente, estava friozinho e depois de comer sandwiches caminhamos pelo parque, até quando encontramos um galpão vazio. Entramos ali e perguntei se X gostaria de ir comigo assistir um conserto no qual eu havia também convidado a minha avó e ele aceitou. Perguntei se X estava mal, disse que havia passado por maus bocados mas que estava começando a ficar melhor. Eu me senti estranha, pois não via essa melhora em mim, mas também não poderia dizer que havia tido maus momentos, me senti mal por estar no meio disso tudo, ou simplesmente abaixo. Cheguei na casa de X para buscá-lo e Y me trouxe várias ampolas que pareciam termômetros, com um líquido amarelo dentro, separados em saquinhos plásticos, dizendo que eram para a minha vó, que eram vitaminas para ela tomar e que X estava preocupadissima com a saúde da minha avó. Eu coloquei todas as ampolas na bolsa e agradeci. O conserto era na sinagoga, aonde eu sentei do lado da minha vó e X lá na frente, longe. X ficava olhando pra trás e para mim. O conserto era composto por um quarteto de cordas, quatro crianças, 2 violinos, um violoncelo e uma kora. Depois que o conserto acabou, fomos embora, cada um para a sua casa, sem mais nada a dizer ou conversar. Eu me sentia triste e ao mesmo tempo satisfeita.
email / JoY

Eu tenho um casal de amigos, em maio será o casamento deles, e eu vou ser a madrinha deles, sonhei que eu mandava um email de indicação para Edu e ele brigava comigo muito, que eu não poderia ter mandado, pois ele não queria mais vir morar em Sao Paulo, que eu estava pirando, e eu falei ah se eles te chamarem tu só diz que não quero o trabalho, brigavamos muito.
Antilhas / Pat Lobo

Tava comversando com o Gustavo Peres no skipe e ele me disse que no dia seguinte ia pras Antilhas. Ele me mostrou uma série de imagens aéreas de rochas imensas que saíam de dentro do mar. Daí eu vi que nas rochas haviam rostos de mulheres pintados muito grandes acompanhando o formato das rochas, eu vi que eram rostos conhecidos de pinturas antigas tipo a mona lisa e achei tudo muito bonito.
/ SL

X dizia que o despertador do meu celular era insuportável e que eu deveria baixar ringtones. Respondi que nunca dei bola para isso e ele ficou brabo. Y entra no meu quarto batendo palmas, com um chapeu em forma de cone, daqueles típicos de festa de criança, pega dois livros e pergunta se pode levar mais. Eu digo que apenas mais um. Vamos até o carro e Y abre a porta para mim, dizendo que só ela sabe como abrir aquela porta. Eu reclamo por estar estragada ainda. Y dá os ombros enquanto disca algum número no celular e pede para falar com "Jueta". "Alô, Jueta? 2 semanas? Parabéns... Sim, ela está aqui comigo, pode ser? Tá bom. Adeus." Chegamos na casa de W, vou no banheiro e um gatinho amarelo saí correndo de baixo do armário, me dando um susto. Comento com Y e W quando volto a sala, mas a conversa que eles tinham estava tão frenética que eu não fui escutada. M toca a campainha e elas ignoraram, e eu pensei que talvez fosse porque estava claro que a subordinada era eu. Abri a porta e nos damos oi de maneira estranha, ele fala que veio com alguém e eu pergunto quem? M vai até a escada do edificio e sala "pode subir", e é Z. Não gostando da idéia bato a porta na cara deles. 2 segundos depois eu abro, puxo M para dentro, deixando Z do lado de fora. Pego ele pela mão e entramos na cozinha. Tranco e a porta e começamos a transar ali mesmo. M fala que Z não poderia ficar sozinha, e eu pergunto o que é mais importante. Ele fica em silêncio. Mas não vai embora.
bagunças / li

era de manhã e eu estava no antigo quarto da minha mãe, e tudo estava bagunçado com pedaços dos meus brinquedos, bijuterias, papéis, e algumas outras coisas que eu não conseguia definir, pois estavam propositalmente escondidas ao lado de um guarda-roupa. Meu tio O estava no quarto ao lado e o quarto dele era pior, mal podia entrar no quarto, devido ao acúmulo de móveis desorganizados. Ti O estava sentado na escrivaninha dele, parecia que escrevia, mas ele não estava fazendo nada, somente sentado em posição de quem escreve algo. Z estava comigo, conversávamos enquanto eu tentava organizar a bagunça do quarto da minha mãe. Vi que em cima do guarda-roupa tinha a parte traseira de uma antiga lambreta, em vermelho e branco. Comentei com Z que a lambreta fazia o quarto mais bonito, que dava um ‘toque original e bonito ‘ ao espaço. Z disse que ele tinha feito aquela decoração, que a tal lambreta era da mãe da namorada dele e ele havia restaurado aquela parte. Z queria ficar comigo, mas eu via ele no apartamento que ele vivia com a namorada, um lugar pequeno, com paredes cinza e azul, descascando; via a cama deles que ficava embaixo de uma grande janela e percebi que era um apartamento no meu bairro, num andar baixo. Tio O se transformou em M e ia nos ver de vez em quando. Eu pensava em ficar com Z, mas quando ‘via‘ a imagem do apartamento dele, com a namorada, não gostava da idéia de ficarmos juntos. Rolava alguns climas, e quase ficamos, mas então eu pensei em M. Atravessei a rua e fui na casa de uma vizinha, antiga amiga. Sua mãe atendeu a porta fiquei na sala, que estava muito suja. Ouvia minha vizinha-amiga chorando e gritando, assim como toda sua família gritava e brigava.
Ponte do Massacre / Guilherme Tasudaro

Era impressionante, eu voltava de uma viagem de são paulo, quando alguem me pediu logo pela manhã para ir ao centro da minha cidade (interior de SP) quando me deparei com uma longa ponte onde pessoas caminhavam em direção a algo...

No final dessa ponte tinha varias pessoas batendo em policiais ou algo assim, muitos deles estavam mortos ja... me lembro claramente de um com a cabeça aberta no chão e seu cerebro esparramado.. e depois tinha um policial de pé conversando com algumas pessoas tentando amenizar a situação.. foi mt feio.
Sem título. / SL

Eu morava com a minha nãe e o meu irmão na mesma casa que X e sua família. Era um apartamento bem grande e bonito, no qual eles haviam concedido um quarto para a gente, porque nós não tinhamos aonde ir. Eu e X haviamos brigado definitivamente, e o clima da casa estava péssimo. Separei todas minhas roupas, que não eram muitas e coloquei numa mala, com a idéia de ir para outro lugar, embora eu não tivesse nenhum em mente. Caminhando da sala para o meu quarto, encontro X e Y em beijos e abraços no sofá e aquilo me deixou absorta. Por vezes eu tentava conversar com X e dizer que tudo aquilo era absurdo, que as coisas não precisavam ser assim, mas ele era sempre irônico e tirava o corpo fora das conversas. Y veio falar para mim "agora tu sabe como que é", e no fim, eu estava sentindo muita raiva, mas consegui conversar com ela normalmente, coisa que nunca havia pensando em fazer antes. Conversamos sobre o que aconteceu e ela se mostrou atenciosa, para o meu espanto. Eu estava na rua, na frente do edificio, com a minha mala em mãos, W saí de um carro que havia esacionado, usando um chapéu que não combinava em nada com ela, dizendo que tinha encontrado um lugar para eu ir. W me levou até lá, era a casa de um menino de 10 anos, que me ofereceu um quarto, dizendo que era temporário apenas e que em breve os donos do quarto voltariam de viagem. Voltei ao apartamento para buscar mais algumas coisas e X e Y no sofá, em beijos e abraços me olham. X fala que tem algo para me dar, entramos em um quarto, ele me entrega um embrulho com um laço. Abro e são dois pijamas. Um é uma camisola enorme, e outra é uma blusa que é para dormir, enorme também, e esta última tinha dois furos. Eu disse - está rasgada e ele disse - é, eu vi, mas achei que tu nao ia se importar. Eu tinha ficado ofendida pelo tamanho das roupas, que deveriam ser algo como "48" e pela indelicadeza de comprar algo rasgado. Conversamos rapidamente sobre o que aconteceu conosco e ele disse que não tinha jeito mesmo. Perguntei como estavam as coisas com W e porque ele estava com ela, ele respondeu que desta vez, estava sendo bom estar com W.

Me mudei para Israel, cheguei no alojamento e um rapaz falava em espanhol comigo a medida que ia me apresentando o lugar e a cidade, conversavamos trivialidades. Quando fui entrar na minha nova sala de aula, encontrei T, de cabelo curto, com uma maquiagem preta no rosto, sentada no chão, rezando. Ela parecia doente, em todos os aspectos e me chamou a atenção. Logo depois disso, encontrei vários conhecidos e familiares, como P, como A e B. Me senti mal por encontrá-los ali e tentei passar escondida por eles.
Cadeirinha flutuante / Hannap

Sonhei que eu ia na casa da vizinha, Silvia, porque ouvia a filha dela (Laia) chorar. Então eu pegava ela no colo e ela ficava tranquila e sorria. Existia um cinto verde preso a uma grade que sustentava a criança em uma especie de cadeirinha flutuante. A Silvia quis prender-me neste cinto, junto com a Laia, por questão de segurança. Mas a grade ficava na beira de um abismo e dava muito medo. Eu lhe disse que preferia ficar com a Laia no colo normal, que não haveria problema. Enquanto a Silvia fazia coisas pela casa a Laia, que tem menos de um ano, começou a falar frases bem complexas como: - A mamãe tá arrumando a casa. A Silvia quase não acreditou quando lhe contei e então eu pedi pra Laia repetir e ela ouviu.

Depois me encostei na parede, sentado no tatame para ver televisão com a Laia no meu colo. A Silvia deu uma parada no que estava fazendo e sentou-se também. Foi quando chegou o marido dela, Esteban, e viu a cena e ficou com ciúmes. Ele disse: - Ya es hora de teneres tu propio hijo, no? Então eu me levantei e o convidei educadamente para vir à festa que faríamos naquela noite na minha casa.
Gênios da música / alho

Fui a um jogo do inernacional e o Tafarel acabara de ser contratado.

Quando eles cantaram o hino, eu percebi que algumas palavras haviam sido mudadas pelo novo jogador e que isso tinha feito com que o hino ficasse muito ruim.

No final do jogo, encontrei Daniel Baremboin, que reclamou muito do hino e com quem eu discuti muito a respeito do hino, como ela era e como ficou após a tal mudança.

Em seguida, X chegou com um instrumento muito pequeno, no qual ele fazia milagres tocando. Ele tocava e cantava o hino, improvisava harmonias que o faziam ficar muito melhor e dizia coisas a respeito do que estava fazendo e cantando e das liberdades que não podiam ser mais tomadas após um certo acontecimento.

Eu só olhava, completamente estupefato com tal habilidade vinda de tais calejadas, mãos e cabeça.
call / li

atendi o telefone a uma voz masculina falou:

-minha esquelética e feia esposa não está feliz por tua causa.
Cereméia / E. M.

Era de noite, e eu tomava meu café no deck, olhando pro Rio Negro, que de fato pode ser amplamente avistado da minha casa.



Passou por mim um grupo de garotos, com pequenos saquinhos verdes em suas mãos, sorrindo e cochichando, sempre a me olhar. Foi então que me ofereceram a "Cereméia" (substância verde com resquiços pretos, misturados e ambos em pó).



Lambi o pó, e o cheirei, mas nada ocorreu de diferente.



Pense direito! - disse um dos garotos, observando que nada acontecera comigo.



Pensar em que? - retruquei.



Pense no que mais deseja, é assim que funciona! - Respondeu o garoto com tom de obviedade.



Assim o fiz, e cheirei a tal cereméia.



De imediato, cheguei a um pátio diferente, e ainda de pé, avistei um rapaz de pele clara, regata branca, cabelos negros, e sorriso confiante.



Nos olhamos, e tempos depois, sentei a um banco se mnada dizer e ele se sentou à meu lado. Nos beijamos.



Mas ainda não sei o seu nome, como se chama? - perguntei-lhe



Como não sabe meu nome? Sou eu, Henrique Piccini! - respondeu-me espantado e frizando a forma da grafia de seu sobrenome



Era ele, pra mim.
X é louco e por favor ajudem. / SL

X e eu estávamos juntos na casa de uma pessoa desconhecida. Ele estava deitado no sofá me mostrando algo no jornal que era desinteressante. Eu tentava conversar, mas cada vez que eu abria a boca para falar ele fazia alguma besteirinha, como tapar os ouvidos, começar a rir bem alto, etc. Uma criança que eu nunca havia visto, me disse que X estava transando com uma mulher que eu havia conhecido nessa mesma casa, ela era muito feia e tinha algum problema mental. Perguntei a X se ele estava fazendo isso e ele negou enquanto fumava um cigarro perto da janela, falando mal dos fumantes e disse que o ideal era fumar deitado.

Eu, Y e mais algumas pessoas haviamos sido sequestradas no meio da noite e levadas para um parque, aonde nossos corpos estavam amarrados a uma lagoa cheia de ossos humanos. Y conseguiu soltar-se da corda que envolvia suas mãos e me ajudou a fugir. Saimos correndo mas fomos pegas novamente. Nos levaram para uma espécie de subsolo, aonde nos trancariafam e começaram a abrir nossas bolsas, mexer em tudo o que tinha ali dentro, e eles se reunião e se divertiam com o que levavamos dentro das nossas bolsas, como delinhador, como canetas, pentes de cabelo, agendinhas cheias de anotãções, etc. Depois de algum tempo presa com eles ali eu havia começado a responder grosseiramente e falar palavrões para ele. Quando eu percebi que eles nunca faziam nada eu vivia xingando eles e pedindo explicações por estarmos lá, enquanto as outras pessoas nem se quer reclamavam. Com as mãos atadas consegui pegar meu delinhador de olhos em cima da mesa, que eles haviam retirado da minha bolsa, e escrevi muito rapidamente em um pedaço de folha de papel higienico: "POR FAVOR AJUDEM". Embora a gente não tivesse idéia de como aquilo fosse nos ajudar, todo o grupo de sequestradas ficou aliviado.
The Strange Store / Kaneda

Apareci numa loja de objetos antigos, quem era responsável era uma japonesa que não tinha rosto familiar e me parecia ter idade durante transição de adulta para idosa.

Eu era uma espécie de ajudante de Papai Noel, tinha o poder de dar um presente que as pessoas tinham desejado de coração. Aquela senhora japonesa, todos os anos eu a visitava. Era só mais um ano de presenteio a ela, pois tinha recordações dela ser muito boa de coração para os outros. E, mesmo ganhando todos os anos e tendo a loja, nunca deixara de ser boa pessoa.

Eu só a visitava pouco, nem mesmo recordava-se da minha feição, me tratava como qualquer e, por isso, julgava ainda melhor o seu bom coração. Ela mantinha uma expressão de tristeza porque talvez não conseguiria o que queria. Mas eu estava disposto a ajudá-la.

Ela me mostrou dois peixes e dois espécimes que não reconheci dentro de uma sacola.

Os peixes estavam vivos, ela havia ganhado de algum amigo. Os outros dois espécimes começaram a se debater e sairam da sacola. Quando me dei conta, eles pularam e começaram a se transformar em centopéias no chão. Olhei para os lados e quando me dei conta não eram mais centopéias, eram formigas pequenas mas com as cabeças do tamanho de uma bola de gude, com seus corpos totalmente desproporcionais à cabeça.

Uma das formigas, furiosamente, me atacou.
um pouco / li

era uma festa em uma fazenda, numa casa grande, com um terraço imenso, cheio de óleo no chão. Encontrava muitos familiares distantes, todos com suas famílias, só eu que não tinha família ali. As pessoas programavam vários passeios em grupo pela fazenda, alguns diziam que iam procurar um planetário perdido no campo, outros, só caminhariam para ver onde o campo acabava. Eu não estava em nenhum grupo. Encontrei W e ficamos juntos, ele estava super legal, muito querido e carinhoso. Logo ele saiu pq ele tinha que trabalhar lavando o chão. Enquanto ele trabalhava eu andava pela casa, encontrei Y e ficamos juntos, mas escondido das pessoas. Y estava mais magro, mais jovem e feliz. Vez ou outra eu ia ver W trabalhar, lavando o chão e beijava ele.

De repente me avisaram que tinha surgido uma rua na fazenda, e era a rua da casa da minha infância. Em cada uma das casas tinha um palco e em cada palco tinha um show super bom. Eu assistia um pouco de cada show, teatro, orquestra, show de rock, mágicas, e para cada show eu convidava W ou Y para ir comigo. Z também estava sempre por perto.

Y sempre me olhava com um sorriso meio malandro e feliz.

W tinha vergonha do trabalho dele, mas eu não me importava, queria ele feliz por outras coisas.
Estranho. / SL

Uma multidão de pessoas estava na frente da minha casa, enquanto eu ficava em pé na frente da Casa Psiquiatrica, e de repente, surgiu X, todos aplauridam, ele sentou em uma rodinha com violão e tocou "Biscuit" do Portishead. Todos aplauridam muito e eu mesma havia ficado surpresa porque foi bem tocado e bonito. Y chegou do nada, e me abraçou, me deu um beijo e caminhamos em direção ao meu apartamento, totalmente aparte de tudo aquilo que estava acontecendo. X passou por mim correndo sem olhar, havia uma festa no fim da quadra é era para lá que ele ia.
Cachorro do tipo gato / Hannap

Sonhei que estávamos eu, meu pai Jorge e mais um grupo de pessoas no terraço de um prédio onde morava a Yara. Era muito alto, provavelmente o 26º andar. Estávamos comendo, todos em uma mesa, e preocupados com a possibilidade da Drica (cadelinha da Yara) pular o parapeito, que era bem baixinho e a única coisa que separava o terraço da queda livre.

A Yara dizia: - É só não dar muita atenção à ela, não deixá-la excitada, que ela não pulará. De repente meu pai atira um pedaço de carne pra ela, um pedaço de peixe que estávamos comendo. Ela fica louca. Adora e dá um salto em direção ao murinho e escorrega. Cai.

Tristeza geral e a certeza de que nem adiantava olhar, pois ela já estava morta.

A Yara desce, desolada, ao seu apartamento no 4º andar e encontra a Drica estatelada na varandinha. Ela havia caído sobre o toldo do vizinho de cima e escorregado até a varanda da Yara. Quando nos aproximamos dela ela levanta e sai correndo, com a cara um pouco deformada pelo impacto, mas super viva. Nos damos conta de que ela é um cachorro do tipo gato, que tem sete vidas também e contabilizamos que lhe sobravam apenas 6.
apartamento novo / li

minha mãe tinha acabado de alugar um apartamento no antigo prédio que morava, era o apartamento 13. Tudo estava muito bonito, o apartamento reformado e bem decorado. Ela me mostrou o meu quarto, que ficava no meio do apartamento e não tinha paredes, e isso me deixou triste, pois eu não teria privacidade ali. A vizinha do apartamento 43, nossa amiga veio dizer que estava vendendo o apartamento dela, que era muito mais bonito que o atual, por apenas 90.000,00 reais. Ficamos na dúvida em compra-lo e como fazer com o recém apartamento alugado. Descobrimos que no estacionamento havia, na parede, um buraco de 10cm que tinha uma disforme escadaria secreta que conduzia ao apartamento 13. Ficamos com medo, e imediatamente comecei a cobrir o buraco com cimento, mesmo que o zelador alegasse que poucas pessoas sabiam da existência dessa escadaria e que poucas pessoas eram capazes de conseguir entrar por um espaço tão pequeno.
/ li

no quintal da casa da minha tia, minha mãe conversava com ela e apontava que ela estava quase sem cabelos, mesmo sabendo que ela já havia morrido. meus primos preparavam-se para ver como a casa seria após a morte dela. como eu já sabia como seria o futuro pós-morte dela, não participava das conversas. Meu médico, FCL, entrou pela porta da cozinha, tinha chegado do hospital e trazia suas filhas, duas meninas, bebês, gêmeas, lindas e com olhos azuis. Ele me ensinou a pegar as duas, no colo, e disse que eram minhas filhas também.
INVASÃO / Johon

Estava caminhando na rua quando escuto um forte baralho seguido de uma onda de pressão. Sou jogado ao chão junto a outras pessoas perplexas com o ocorrido. Olho para o foco da explosão e do nada pequenas porções de gelatina arredondada e esverdeada se fixam ao meu corpo. Sinto uma leve picada onde cada um daqueles seres se colocaram. Não penso duas vezes e corro para o hospital do exército. No local do Hospital São Camilo, em São Paulo, só que com cara de laboratório da CIA. Todos me tratam bem e preocupados e eu peço pra ser isolado. Tinha certeza da minha morte e por isso pedi, a equipe de médicos que pudesse gravar um vídeo para família, amor e amigos. Dizia que não ia encontrá-los, por que a vida deles estaria ameaçada com a minha presença. Que ficassem atentos, pois nem todos os infectados haviam se isolado da sociedade e que o perigo poderia acontecer. Mas que eu os amava demais para fazê-los sofrer.
Barco de Vime / Lola

Eu estava no mar, em uma praia, mas o mar era gigantesco, e eu estava em cima de uma onda do tamanho de uma montanha, num barco que parecia um barco viking, mas era leve como se feito de vime, e vermelho, igual vime vermelho. A onda gigante avançava para a terra e o barco deslizava como um jacaré, o repuxo nos trazia de volta para o fundo e a onda quebrava novamente e o barco, muito leve, era muito seguro. O trajeto do barco lá de cima da onda gigante até a quase a areia era aterrador e dava um frio na barriga.
FUTURO / Johon

Acordei. Era uma mulher, de cabelos castanhos claros lisos e cursos, na faixa dos 40 anos. Tudo estava muito escuro, da janela via alguns clarões que pareciam focos de incêndio. Caminhava pela apartamento, não havia ninguém. Institivamente sai e entrei num elevador. Quando vi estava tudo claro, era dia. Uma luz branca e suave entrava pela janela. Pessoas conversavam e comiam a minha volta. Era um cenário calmo, para um mundo pós-apocalíptico. É, eu tinha consciência disso. Poucos haviam sobrevivido. Era uma era pós-nuclear e todos não ligavam para isso. Haviam sobrevivido e estavam recomeçando um novo mundo. E eram os reis nesse novo mundo. Descemos para um passeio, para pegar mantimentos num shopping center. Nas ruas algumas pessoas andavam, aparentemente cegas, mas com certeza apáticas. Elas vinham em bandos. Fiquei um pouco assustado, mas quem estava comigo não ligava. Eles eram párias, logo desapareceriam. Subimos de novo. Me lembro que tive vontade de ir ao terceiro andar, não podia. A imagem do terceiro andar me assustava, escuridão e fogo. Uma coisa Mad Max e Exterminador do Futuro, nas cenas da luta de homens X robôs. Alguém me contava em seguida que eu havia acordado do coma, e que tudo aquilo não havia passado de um sonho.
abduzido / xandre

estava em uma fazenda grande quando fui abduzido por uma nave grande e brilhante nde tinha dois seres pequenos e cinzas com lhos grandes, corpo pequeno e sem boca...
conduções / li

Eu vivia numa cidade da Alemanha e encontrava conhecidos brasileiros. Desci uma rua e em cada casa morava uma antiga colega de escola, todas me chamavam e me ofereciam roupas para comprar. Comprei algumas, não muitas, a maioria roupas estilo ‘tia-anos-80‘. Cheguei na região central da cidade e chovia bastante. Encontrei amigos mais velhos e descobri um novo estilo de helicóptero que parecia brinquedo. Era um tubo incolor, só para uma pessoa, e podia voar sobre a cidade e fazer viagens, em pé, para locais mais distantes. O veículo não apresentava todas as normas de segurança para ser utilizado, mas convenci um amigo a usar, depois uma amiga passeou e logo o Iggy Pop apareceu para conferir o novo meio de transporte. Eu estava dentro do veículo e não sabia conduzí-lo, voava baixo e eu via a cidade alemão, muito organizada, começando a ficar inundada. Desci num parque e amigos queriam me levar para um túmulo que estava dentro do parque. Eu nao queria visitar túmulos e me amarrei em correntes. Na verdade eu queria estar dentro de um ônibus que partia, logo adiante.
Maquina fotografica na água / xandre

Estava na praia com alguns amigos, quando em uma pedra grande apareceu um lagarto enorme de um lado e um bixo amarelado do outro, os dois começaram a brigar e eu apontei para meu amigo peguei minha camera para tirar foto quando ele me puxou, perdi o equilibrio e minha camera caiu na água, fiquei nervoso tentando ligar e nada.
Casamento / gringo

Era uma grande festa de casamento numa casa parecida com aquelas do sul dos EUA. Todos estavam dentro da casa comendo e bebendo. O noivo era um grosso, estúpido e a noiva um tanto neurótica. Ele estava bêbado e enciumado, fumava muito. Algum primo tinha feito uma graça com a noiva que retribuira com um sorriso. Ele saia da casa com um amigo, com um cigarro na boca para ir mijar do lado de fora da casa. Por que eu não podia mijar do lado de fora? Por que minha mãe não me deixava mijar do lado de fora? Me vi uma criança loira de franja, meio fortinha, querendo também fazer xixi na rua. Dei a volta pela casa para fazer xixi. Me senti um marginal, um desbravador, mijando onde não podia, fazendo a maior de todas as artes. Um senhor negro me observava e me chamou até ele. Ele estava sem camisa, dentro de uma garagem. Ele estava se masturbando enquanto me observava. Seu pau tinha um metro, embora não fosse muito grosso. Ele me pediu para tocá-lo. Imediatamente gozou, e seu gozo era de catupiry. Ele me afastou e eu voltei pra casa.
Dois sonhos / SL

1 - Sonhei que li. estava mantendo um relacionamento secreto e amoroso com a Marília Gabriela, e por causa disso toda a atenção da mídia estava sobre a vida dela e até sobre os amigos dela. Um dia cheguei em casa, liguei a TV e aparecia furos de notícia nesses programas de fofoca, imagens delas duas de mãos dadas caminhando pelo Gâsometro e pensei "nossa, elas ficam aqui em Porto Alegre mesmo!".



2 - X havia se mudado para o Jardim Itú Sabará para morar com o namorado e o pai dela. Eu e Y chegamos para visitar, e X contava que não sabia o que fazer pois seu namorado estava cheirando cola toda noite. Y falando incrivelmente fluente com X, disse que ela deveria ter uma conversa séria com ele e tentar resolver isso o quanto antes. X estava depressiva na cama, com uma cara péssima. Logo após isso, eu estava no colégio com I e C. Eu tinha muito medo que elas ficassem amigas e parassem de falar comigo, mas não conseguia fazer nada a respeito. I por vezes fazia comentários maldosos a respeito da roupa de C e C sempre sentia-se culpada por qualquer coisa. Elas fizeram uma grande lista enumerando meus defeitos como pessoa, e eu escutava atentamente, no entanto, me sentindo muito mal.... E pensando que aqui na Europa o número de roupa é sempre +2 do que se usa.
guerra / li

acontecia uma guerra em Porto Alegre, e meu vizinho era o líder de uma das partes da guerra. comecei a juntar minhas coisas para eventual fuga da minha casa. era tardinha e logo começaram os bombardeios. fugi de casa, em direção a zona sul. os bombardeios ficaram intensos e eu estava perto do meu vizinho, pois eu tinha que ter alguma posição na guerra. estávamos num apartamento e as bombas caiam nos prédios vizinhos. pessoas com roupas largas e máscaras faziam a negociação de paz, que era algo muito confuso, pouco se entendia. mais bombas caíram e vi que alguém perto estava ferido. fui procurar medicamentos e falar com o meu vizinho. Passei por um cômodo e tinha um cheiro forte de cadáver podre. A pessoa machucada gritava de dor e dizia q sua perna esquerda estava gangrenando, eu não sabia o que fazer nem encontrava álcool. Sentia o cheiro do cadáver cada vez mais intenso. Quando percebo eu era a pessoa com a perna machucada e sentia muita dor, sentia que eu morreria sofrendo ou que amputassem minha perna sem anestesia. o sangue chorrava da minha perna e eu queria muito morrer rapidamente.
Minha chacara / Maninho Braga

Estou em em uma casa escura que no sonho parece ser a minha casa, Eu vejo meu pai (falecido) com o telefone e uma agenda tentando discar para alguem, ai eu pergunto para ele "o que vc esta fazendo?", ele me diz... "estou vendendo a sua chacara" ....Ai eu pergunto.... "Por que ?...Ele me responde com um sorriso no rosto..."é por que vc morreu"...Pego o telefone e tento escutar quem esta na linha e escuto a voz extranha de uma mulher, mais não entendo nada e acordo.
/ li

era um condomínio e eu caminhava entre os pátios dos prédios. um apartamento era da minha mãe, era muito antigo e grande. m estava lá dentro, escrevendo notas de roda-pé de um livro de outra pessoa. ele escrevia eu estava ao seu lado e ao mesmo tempo estava caminhando entre os prédios.
niedźwiedź / Barnebhuah

Jechałem z kumplem w biesy. Bardzo dobry to człowiek, więc ucieszyłem się z tego wyjazdu. Za Diabligrodem skręciliśmy w prawo, ale tym razem dalej prosto. Tuż za bazą odbiliśmy w lewo. Były tam „błędne skały” jakieś gołoborze i jaskinia na górze. Usiedliśmy sobie tam. Długo rozmawialiśmy przy piwku, i nagle coś za ryczało. To był niedźwiedź, tuż przed wejściem do jaskini, ponownie zaryczał.

Obudziłem się.



niedźwiedź / b

Encolhimento Agudo Involuntário / Lola

Havia um espécie de grande festa em um tipo de hotel, e estavam todos os meus amigos, colegas de faculdade e de trabalho. Tínhamos que tomar banho para as festividades mas todos os banheiros estavam ocupados. Então, contrariando a ordem categórica de usar apenas os banheiros reservados às mulheres, encontrei um box masculino e tentei, na medida do possível, me esconder atrás da cortina, já que a mesma era muito pequena e toda rasgada. Enquanto isso ia tentando tirar a roupa sem ser vista. Percebi que o box ficava em um quarto, ao lado de um beliche, e na cama de cima do beliche G estava deitado, mas ele parecia muito pequeno. Sua mulher era uma frau imensa e assustadora sentada ao lado da cama. Perguntei porque ele estava na cama e porque parecia tão pequeno, enquanto constatava que ele não parava de encolher e agora era do tamanho de uma criança de cinco anos, embora mantivesse o mesmo aspecto de sempre. A terrível mulher explicou que ele tinha uma doença, que era da idade, e que continuaria encolhendo. Antes de o sonho se dissipar ainda lembro de ter pensando, que coisa trágica, um homem tão bonito e de aspecto tão imponente definhar desse modo.
turista / li

B chegou ao Brasil inesperadamente e foi direto para o hotel que eu morava com a minha mãe. Ele estava mais magro e com comportamento bastante infantil. Em pouco tempo ele cativou minha mãe e os funcionários do hotel, mas com isso ele ficou extremamente idiota, fazendo brincadeiras imbecís o tempo todo. Uma das brincadeiras acabou ofendendo um funcionário, que imediatamente chamou a polícia. O policial chegou e pediu seu passaporte e ele tinha esquecido, enquanto eu tinha que traduzir o que ele falava. O policial levou ele preso, enquanto eu comecei a vasculhar as malas dele para encontrar algum documento. A mala era grande, mas tinha só brinquedos e apetrechos para fazer mágica. Eu tava furiosa com a visita surpresa e por ele ser tao imbecil e ainda eu era a única responsável dele no Brasil.
O pior é aguentar a TV / Lola

Sonhei que eu estava com cancer e morava num casa muito pobre e pequena com meus pais e dez irmãos. Teria de fazer quimioterapia durante quinze dias e em casa. Chorei muito ao saber que dormiria na sala e por isso teria de assistir a todos os programas de TV que meus irmãos quisessem assistir.
Ladrões de Telefone / Lola

Sonhei que eu estava em uma casa com minha avó, era uma casa em um lugar ermo, aparentemente no litoral, mas distante e escondido. Nós estavamos sozinhas esperando S, que era o dono do lugar, e chegaram umas pessoas estranhas que começaram a ocupar a casa. Imediatamente tive a impressão de que eles queriam roubar o telefone antigo da vó que era raríssimo e muito caro. Em poucos instantes pude perceber que já haviam-no trocado por outro aparelho, bem ordinário por sinal. Uma dessas pessoas pediu para ver meu cartão de crédito e eu consegui esconde-lo. P me ligou e pedi que fosse nos socorrer. Eu sabia que ele estava a caminho porque confiava nele, mas o lugar era de difícil acesso, então comecei a tentar ligar novamente para dar as coordenadas e não conseguia completar a ligação, o que estava me deixando exasperada. Nos fundos da casa começaram a dar uma festa e chegou a Sandrá de Sá. Em seguinda chegou o Fabio Junior. P não chegou e acordei assustada.
nauka portugalskiego / Barnebhuah

Uczyłem się portugalskiego. Cisza, spokój. Nagle dzwoni telefon. Nie pamiętam rozmowy, jednak wynikało z niej że L zaprasza mnie do siebie, abym uczył się miesiąc w tamtejszym liceum języka portugalskiego. Po zakończeniu rozmowy wróciłem do nauki.



W tym śnie nie ma żadnej akcji i fabuły. Jest tylko dowód na to że umysł we śnie realizuje to czego bardzo chcemy. Najlepszym sposobem na naukę jest dołączenie do wszechstronnej szkoły w której językiem wykładowym jest pożądany język- portugalski. ot, taki sen sobie...
/ li

eu estava na casa da minha avó, no meu quarto com Z. Ele tinha dormido comigo e quando acordamos, conversávamos numa boa. ele dizia que a namorada dele tinha um cheiro ruim no corpo e eu dei risada. Minha avó me chamou no quarto para me falar que a terceira guerra mundial tinha começado e todos os países do mundo estavam envolvidos no conflito bélico, todos os lugares e pessoas eram alvo. Comecei a ouvir aviões e bombardeios. Procurei minha mãe e não encontrei. Fiquei em desespero, pensando nos amigos que estavam longe. Me senti segura por , ao menos Z estar ali comigo. Ele estava calmo e sorridente. Eu não sabia o que fazer naquele momento e no depois. Z, na minha frente se desmaterializou e sumiu, não entendi o porquê nem como isso acontecera. No mesmo moneto que rádios e televisões alardeavam os fatos, desastres e bombardeios com muita violência, e todas pessoas da rua acompanhavam as notícias com alto volume.

Depois, numa casa grande tinha uma festa à fantasia, com Y e outros 4 amigos. Nós faríamos uma apresentação num bosque, junto de um lago. Fomos para o quarto que dormiríamos, todos da apresentação, e eu era a única mulher. No quarto que ficaríamos faltaria uma cama para um de nós, e resolvi convidar Y para dormir comigo. Fiquei feliz de poder dormir com ele, mesmo que não acontecesse nada entre a gente.

Fazia calor e eu fui dormir usando uma calcinha vermelha.
/ SL

Eu ainda morava na casa que eu morava quando era criança, e lá apareceu uma mulher muito bonita, que vendia cursos e planos de línguas, principalmente francês. Deixei ela entrar na minha casa, conversamos sobre o método de ensino e ela sanou muitas das minhas dúvidas. Nos beijamos e fizemos sexo e ela disse que eu havia ganho gratuitamente o curso e uma viagem a Paris com ela. Eu havia ficado muito lisonjeada por ter sido eleita a sua acompanhante na viagem. Após isso, eu já tinha um filho e ele tinha sido sequestrado. Passei a procurá-lo desesperadamente em todos os cantos da cidade aonde eu morava. Me encontrei com X, ela iria me ajudar na busca, e tinhamos que estar em tal lugar tal hora para uma reunião com o negociador do sequestro. Nós duas chegamos atrasada porque em certo ponto eu parei em uma loja de roupa e fiquei olhando as saias e comprei um sapato de cor amarelo. Quando chegamos lá, tivemos que passar por uma secretária, o lugar ficava dentro de um prédio comercial, e ela queria rigorosamente saber o motivo do nosso atraso, e eu disse que foi porque tinha parado em uma loja para comprar sapatos, ela na mesma hora pediu para ver a nota fiscal. Quando eu tirei da bolsa a nota fiscal ela examinou com muita cautela e disse que era uma nota fiscal falsa, portanto minhas provas não eram válidas. Continuei a busca e encontrei Y que parecia estar envolvida no sequestro. Y dizia que deveriamos buscar no colégio ***, que meu filho estaria lá.
Ressentimento, revanche e frutas secas / Lola

Eu estava em casa e P trouxe a nova namorada para lá. Já estávamos separados mas por algum motivo morávamos no mesmo lugar. No começo fiquei indignada e achei uma falta de respeito e consideração, para não dizer, mau caratismo. Olhando bem percebi que a nova namorada era baixa, tinha o cabelo de um loiro queimado e mal cuidado, e os olhos eram de um verde bonito, mas muito juntos, e com as sombrancelhas também unidas como se fossem uma taturana que lhe atravessava a testa. A nova namorada me pareceu simpática, mas lembrei de ter lido em algum lugar que pessoas que têm os olhos muito juntos, lembrando uma expressão simiesca, eram dotadas de pouca inteligência. Antes de acordar ainda tive tempo de concluir que isso era uma ofensa aos macacos, e que folgava em saber que P finalmente tinha uma namorada com uma massa encefálica compatível com a dele, melhor dizendo, do tamanho de uma uva. Passa. Uva passa.
Hole in the Wall / Rodrigo JP

-Eu Fazia parte de uma gangue chamada hole in the Wall .Éramos 4, acho.O chefe era um criminoso que deu a cada um 2 armas-uma atirava um dardo venenoso, a outra realmente matava.Um dia, policiais entraram, e eu matei um deles.No outro dia, a mulher e a filha do criminoso entraram na casa, e eu as matei.



Tempos depois, fomos a julgamento, e achava que aquilo nao era sonho, e sim realidade.Fiquei com medo, mas o julgamento não acontecia.

Fiquei amigo de 2 meninas, mas saí da corte, e fui a outra perguntar quando seria meu julgamento.Era uma sala com algumas criançãs e adultos, cumprimentei a todos.Perguntei quando seria o julgamento, ela me falou que seria sábado, 20 e 30 ou 20 e 40 da noite, perto da hora de Nossa Sra. Eu perguntei se todos que iam a julgamento termninavam na cadeia.Ela me disse que só quem usava analgésicos, tinha filhos .. nao era preso.Os outros podiam ir presos ou pagar cestas básicas ou serem absolvidos.

Agradeci e sai do lugar.



Cheguei em casa, subi ao sótão, meus DVDs estavam em caixas, e meu pai havia alugado INSTINTO SELVAGEM.Estava no topo da caixa de papelão, em cima das outras fitas.Peguei o dvd, e disse que nao havia necessidade de eles alugarem-na, pois o filme seria lançado na promoção da Revista Veja(cinemateca veja).



górski kondukt pogrzebowy / Barnebhuah

Szedłem ze znajomymi z liceum w góry. Mięliśmy iść w Tatry gdzieś wysoko, ale kluczyliśmy w mieście. Błądziliśmy między wąskimi ulicami, szerokimi alejami, i ciasnymi obskurnymi bramami. Nikt nie mówił nic. Wszyscy szli ze spuszczonymi głowami, smutni, milczący. Zupełnie jak by kondukt pogrzebowy. W góry nie doszliśmy, cały czas lawirowaliśmy między ulicami....

To chyba umarło wspomnienie o wspólnej przeszłości, chwilach radości.
puto da vida / alho

Z implorava para que X fosse com ele em algum lugar, que o desse uma chance e X aceitava.

Eu ficava puto da vida, mas esperava até a hora em que ela me disse que votlaria.

Quando a hora marcada chegou, eu não me contive e quando fui chegando perto levantei a mão, ameaçando dar um soco em Z. X, não sei se por isso, mas vendo isso, dava um beijo em Z e eu ficava mais puto ainda.

Z saiu e eu fiquei com X, ela me dizia que agora não tinha mais jeito, que tudo tinha acabado. Eu fiquei mais nervoso ainda e dei um tapa muito forte em seu rosto. Ela não perdeu a calma e mesmo estando visível que eu a tinha machucado ela continuava andando, demonstrando muita calma e indiferença, dizendo que dali em diante tudo tinha terminado entre a gente.

Eu andava atras dela e ficava cada vez mais nervoso, dava outros tapas muito fortes, alguns errava e quando isso acontecia pensava que tinha sido melhor assim, mas não conseguia parar de desferir eventuais taoas muito fortes nela.

Ela continuava andando, sendo indiferente comigo e eu ficava dava vez mais nervoso.

Ela encontrava alguns amigos num carro (um santana), parava, conversava com eles, marcava de ir em algum uugar com eles... eu eu puto, ali esperando para dar o próximo tapa.
sukienka w groszki / Barnebhuah

Pamiętam L. Rozpuszczone włosy, błyszczące oczy, czarna sukienka w groszki, małe, drobne białe groszki. Uśmiechnięta, nieco zamyślona- nigdy nie dowiem się o czym myślała. Nie pamiętam czy stała, czy siedziała- to nie było ważne. Pamiętam uśmiech, oczy, sukienkę, i te najseksowniejsze nogi na świece. Byliśmy wtedy w lesie, w miejscu tylko mi znanym. Gęsty młodnik, pośrodku polanka- taka w sam raz żeby móc się w spokoju wygrzewać na słońcu, w sam raz dla takich dwojga jak my. Kiedy się przytulaliśmy słyszałem delikatny szum wiatru w świerkowym młodniku, kiedy rozpiąłem zamek sukienki zieleń zawirowała a ziemia zatrzęsła się. Nie pamiętam jej czułego dotyku, nie pamiętam też jak swą dłonią okrywałem włosy na jej szyi. Ale czy to ważne, skoro pamiętam uśmiechnięte usta, i oczy pełne słodkich od szczęścia łez?



Obudziłem sie uśmiechnięty
Shots! / Kaneda

Estava num acampamento com muitas pessoas que desconhecia, havia uma menina que era muito linda e ficava me dando bola. Fomos para uma atividade de tiro com armas, um paintball. Estávamos em times diferentes, a menina e eu. Nos juntamos e comecei a passar sutilmente a mão na bunda da menina. Era uma bunda perfeita de mulher com traços firmes e o toque que eu dava era excitante. Ela acabou gostando, mas no separamos.

Fui ao banheiro e ele era enorme e todo sujo. Professor Pasquale, estava numa das banheiras cheias de fezes.

Não suportei o cheiro e sai a procura da menina morena, mas não a encontrei mais.
oczy / Barnebhuah

Aromat kawy zawsze był dla mnie czymś cudownym. Pamiętam intensywny zapach kawy, dobrej kawy. Najpiękniejsze oczy jakie kiedykolwiek widziałem. W tych oczach można zobaczyć wszystko, cały świat można oglądać w tych oczach. Takie duże oczy, mówią więcej niż usta, tym bardziej te jedyne. I uśmiech. Wszystko to, jak bym pierwszy raz widział. Zapach kawy niczym utrwalacz wyrył ten obraz w mej pamięci- i wymazał całą resztę.... bo te oczy i uśmiech to jest to, co bym chciał już zawsze oglądać- nic więcej. Bo po co?
seguindo / li

Eu estava em Varsóvia, passeava com a minha mãe e encontrava muitos amigos brasileiros. Fomos para uma casa e logo surgiu uma ordem que todo mundo da cidade deveria começar a caminhar pelas ruas, sem parar. Formou-se uma multidão rapidamente, todo mundo caminhando, sem saber para onde ir.Perdi minha mãe no meio da multidão. Ordenavam que nós só poderíamos entrar em vários tubos cilíndricos, de plástico branco e poderíamos entrar em qualquer uma das ‘portas‘ do apertado tubo. Entrei em um e vi que ali várias garotas orientais faziam strp-tease para militares, saí imediatamente. Rastejando pelos tubos apertados encontrei minha prima C que ia para outro lugar. Entrei em outra porta e ali era um grande teatro, mandavam todos permanecerem em pé, pois testariam um gás que nos faria dormir. Acordei depois de um tempo, no meio de muitas pessoas ainda adormecidas pelo chão. Saí deste lugar e fui para outro, pois não podia parar, essa era a ordem. Entrei em outro compartimento com mais pessoas e ali a temperatura seria elevada para ver até quando aguentaríamos. Fez um calor muito forte que mal conseguíamos respirar. Tocou uma sirene e mandaram que todos se retirassem dos tubos, pois havia um vazamento tóxico. As pessoas que coordenavam esse acontecimento saíam vestidas com roupas de astronauta. Várias ambulâncias iam socorre-las, mas a multidão caminhava sem parar pela rua. Ouvi a voz de Sc e me senti confortável, mas logo o perdi de vista. Encontrei pessoas mais velhas, que assim como eu não conseguiam mais caminhar e me chamaram para que eu me escondesse embaixo de um arbusto e ali descansar. Meu arbusto era muito pequeno e eu tinha que ficar muito encolhida. Apareceu alguém do exército, que estava procurando os fugitivos, nós, e seu rosto era muito simpático, senti vontade de dar um abraço no militar.
Aranha gigante com cabeça humana / xtinita

Eu estava na casa da praia, quando vejo uma aranha entrando no quarto. A aranha tinha 1 metro de altura e a cabeça do ator Guilherme Leme (... é).



A aranha gigante com a cabeça do Guilherme Leme aproximou-se de mim e acabou me encurralando no canto do quarto. Enquanto se aproximava com seu andar hediondo e cheio de patas, falava coisas que eu não entendia, em tom ameaçador. Acordei antes de ela me atacar.
corrreria / alho

Eu corria pelo cetro de São Paulo (Praça da Sé), atras de um menino mulato de uns 13/14 anos que uspostamente queia me roubar.

Quando o alcançava, eu lhe desferia uma facada - com uma faca de cozinha, daquelas grandes de cortar carne - na parte de dentro do pé, abaixo do tornozelo.
/ SL

Eu estava indo viajar com X quando encontro minha mãe no aeroporto e nossa viagem automaticamente fica cancelada. X fica muito brabo e vai embora, dando ao entender que é para sempre.
despertar / li

Noite de domingo, televisão ligada e eu adormeci no sofá da sala. Acordei meio tonta, pronta para ir dormir no meu quarto. Abri os olhos e no teto da sala brotavam ninhos de diferentes espécies de animais. Parecia bonito, mas percebi que eram larvas, lagartos, aranhas gigantes que formavam seus casulos ali no meu teto.

Não conseguia levantar nem ter movimentos, com medo de que algo caísse em cim de mim.
2 dreams one night / Barnebhuah

1.

Byliśmy w Bieszczadach. Spaliśmy w domku na D. Noc była długa, przy świecach i strzelającym kominku. Nie ma nic piękniejszego niż strzelający świerk w kominku i wichura na zewnątrz. Piliśmy czaj-taki, jaki można zrobić tylko na D. Poranek był cudowny, obudziliśmy się obok, i poszliśmy na zewnątrz. Oślepił nas cudownie biały śnieg. Bezchmurne niebo, i rześkie powietrze spotęgowały entuzjazm. Doszliśmy do drogi. W aucie ciepło spowodowało że L zaczęła się uśmiechać jakby częściej. Zaczęliśmy zwiedzać zimowe Bieszczady z auta....

2.

Centrum miasta, siedzę w piwnicy, obok jacyś ludzie. Panika. W mieście ma coś wybuchnąć i zniszczyć całe miasto. Okazuje się ze siedzę w podziemiach kościoła... Szybo pobiegłem do starych fortyfikacji które od dziwo były puste. Zaszyłem się w ciemnym kącie.... Czekałem na wybuch......
/ SL

X ia se apresentar em Montreaux e eu estava ali com pessoas amigos esperando em uma sala que era oval. Chegaram nesta sala para assistir o concerto também Y e T e suas amigas e eu fiquei muito constrangida. Meu cabelo estava enorme e eu usava chiquinhas para o lado, elas ficavam olhando, fazendo comentários sobre meu cabelo e minha roupa. Logo em seguida fomos para uma classe aonde pequenas crianças tinham aula, e lá essas crianças tinham diversas nacionalidades e a aula parecia uma torre de babel, falavam-se muitas línguas. Eu observava dois meninos que brincavam durante a aula, um deles deitava de bruço e outro ficava em pé, eles ficavam se bulinando e rindo, e o professor que falava em italiano nem dava bola. Em determinado momento um deles veio até mim chorando e eu perguntei em inglês "what‘s the matter?" e ele respondeu em francês algo que eu não consegui compreender por completo, mas que ele havia sido picado por uma abelha.
Filha / Refeição canibal. / SL

Sonhei que eu estava na rua perto da loja ***, segurando a mão de uma menininha de 4 ou 5 anos, que era minha filha. Nós conversávamos sobre como tinha sido o dia no colégio dela, e iamos caminhando pela tal rua. Era inverno, fazia muito frio, e ela usava um casaquinho vermelho cheio de botoes, uma botinha e ela usava duas tranças no cabelo. Em determinada altura da rua, encontramos X, que vinha a nossa direção do outro lado da rua. Ela correu e X se abaixou, pegou ela no colo e deu um abraço muito apertado. Caminhei até eles, enquanto simultaneamente eles caminhavam até mim, sorrindo. Decidimos ir tomar um café na loja ***, subimos todas as escadas rolantes para chegar no andar da cafeteria e sentamos em uma mesa com bancos altos. Levantei para me servir e todos os pratos tinham carne, e era carne humana e em muitos dos pratos a carne nao estava sequer cozida. Eu não estranhei muito, pois sabia que era natural algo assim. Apenas peguei uma água, quando voltei para a mesa X e nossa filha estavam comendo pedaços de corpo humano com as mãos. Depois de ter ficado meio aterrorizada, acabei comendo uns pedaços também.
festas e afins / li

era festa de Natal, eu estava numa casa de praia com Z. Conversamos e perguntei sobre sua namorada, que chegaria nos próximos dias e então eu deveria sumir nesse período. dormíamos num sotão com muitos objetos da Russia. havia uma grande árvore de natal na sala. durante a noite de natal Z foi para o quintal da casa, assim como todos os vizinhos. as pessoas não nos reconheciam, mas Z foi dar oi para eles. Logo era carnaval e eu saí da casa, a namorada de Z estava para chegar. Minha amiga ML me convidou para entrar num bloco de carnaval para eu esquecer a rejeição. vestimos a fantasia, que eu não conseguia ver como era, mesmo usando-a. entramos num carro alegórico para desfilar pelas ruas. o nome do nosso bloco, que era conhecido por ser dos melhores, se chamava ‘salada de frutas‘ e nós estávamos dentro de um liquidificador gigante, com um líquido cor de rosa e doce. Percebi que muitas pessoas faziam xixi ali dentro. o carro parou, e nós tivemos que pular do liquidificador, de uma grande altura, para chegarmos ao salão do baile. entramo dançando, e o salão vazio, só com pessoas que se aglomeravam na porta de entrada. começamos a pular carnaval com grande animação. Perto do palco pude avistar o ‘homenageado‘ do evento, era um cara magricela, alto, vestido de zorro e cercado de sua corte, que ficavam o tempo todo sentados a nos observar. Logo, eu estava na casa de ML, ela me mostrava fotos dos seus 15 anos. Fomos para um hospital, um senhor simples era atendido por uma médica, que ao invés de olhar diretamente para o paciente, olhava através de uma webcam que cobria o seu rosto. Nesse consultório havia muitos equipamentos de alta tecnologia. ML decidiu roubar alguns, de brincadeira. Desconfiaram do roubo, mas o nosso plano (?) era tido como perfeito.
Paisagens. / SL

Eu andava de carro por uma estrada muito estranha, de um lado tinha mar, areia, algumas pessoas que ali se banhavam, e do outro lado da estrada tinham montanhas altas e nebulosas, cobertas com gelo. Eu não sentia nem frio nem calor e isso me incomodava. Eu pensava que essa estrada, em certo ponto, deveria ter uma bifurcação no qual fosse possível decidir: praia (verão) ou montanhas (inverno). Mas eu estava muito cansada, estava digiringo há muitos dias e a paisagem era a mesma. Eu não via nenhum posto de gasolina nem postos de polícia, não tinha para quem pedir informações.
trzęsienie ziemi / Barnebhuah

Dzień, opiekowałem się małym dzieckiem w domu mojego dziadka. Spokój, cisza, chyba nuda, aż nagle zatrzęsło się. Cały dom zadrżał, poderwał się do góry i opadł parę centymetrów. Chwilę później ponownie. Zabrałem dzieciaka i zacząłem ucieczkę... szyby pozbijane, w domu bałagan... i ja z dzieckiem... mury pękają.....

Przebudzenie
tesouro / saborga

eu e o dani da expomidia estavamos navegando um barco procurando um naufrágio que havia afundado com 2 bilhões de dóllares.

Era perto de angra / parati, nosso barco era grande e depois de muito tentar achar descobrimos que havia vários pescadores da região também atras do tesouro. não achamos.
Internet. / SL

Eu estava usando o computador de X e o um programa tipo Msn estava aberto, e a foto de Y aparecia toda vez que ela se conectava e X ficava constrangido.
cobra em mim / li

eu conversava com uma antiga amiga de escola, ela contava-me sobre o rumo que nossos colegas tinham seguido, mas para me dizer a carreira de cada um, ela tirava debaixo de uma cama de solteiro o objeto que correspondia a profissão. perguntei por onde andava um tal colega e ela tirou debaixo da cama uma enorme serpente. De repente nós estávamos em outro lugar e senti que a cobra estava toda enrolada dentro da minha boca e eu podia sentir o sabor da carne da cobra, assim como sentia sua pele e movimentos. tentei falar para ela que a cobra estava na minha boca, mas não conseguia. logo eu consegui falar para ela, mas dessa vez eu percebi que a cobra estava dentro da minha calcinha e não conseguia nem sabia como fazer para retirá-la.
dois. / SL

Eu e X estávamos indo a Paris de carro. Ele dirigia. Fizemos uma parada em uma loja para comprar algumas coisas para comer quando encontrei meus ex-colegas do colégio e ficamos ali conversando um pouco. X saiu da loja e sentou em baixo de um arbusto, com um copo de água e um cigarro, ficou lá me esperando, brabo. Depois entramos em uma loja de 1,99 com mais um casal amigo, fomos comprar mais coisas para a viagem. Voltamos para o carro e perguntei "Estamos dentro do brasil ainda?" e ele "Sim!". Depois que eu e X chegamos em Paris, eu fui parar em um bar que ficava em outro país cuja língua eu não sabia falar. Eu sabia que já havia estado lá mas não fazia idéia de quando nem como. Cheguei no balcão e pedi um café, e a mulher me respondeu que eu poderia sentar na mesa e as garçonetes iriam me atender. Sentei em uma mesa perto de um casal com jaqueta de couro, naquele bar todos pareciam ser de outro mundo, era um lugar sujo e com uma iluminação de supermercado, tinha algo de estranho lá. A garçonete veio me atender e eu pedi um café com um mousse de limão. Fazia muito frio e o bar a cada instante mudava de público, as pessoas entravam e saiam com uma enorme frequencia.
vinho / li

era noite quente de verão, na mesa de um bar ao ‘ar livre‘ estava sentada com meu pai e um amigo dele. meu pai pediu o cardápio e reclamou que ali não tinha vinho tinto para beber. Ele fez a proposta de irmos para outro bar que tivesse vinho, eu e seu amigo não queríamos beber vinho tinto com o calor que fazia naquela noite.
Rio de Janeiro / SL

Eu estava me mudando para o Rio de Janeiro e ficava pensando que lá, eu não teria amigos. Mas em compensação eu ia poder caminhar todos os dias no calçadão. Fui me encontrar com a minha mãe e ela estava grávida do William Bonner.
Família / SL

Meu pai, meu irmão e minha mãe tinham ido velejar ao redor da Europa no barco do meu avô. Eu não fui e fiquei na casa de uma amiga que estudava arquitetura. A cidade aonde ela morava era estranha, era chamada de "Pequena Canadá", sempre cinza e era de fato muito pequena. Eu estava na casa dessa amiga quando o meu avô, da Noruega, liga para mim e fala que minha mãe teve que voltar para casa pois teve problemas de saúde. A voz dele era terna e ele estava sendo muito simpático e eu recebi aquela ligação dele com muita naturalidade. Fiquei muito preocupada e decidi ir até a casa da minha mãe, chegando lá, ela estava muito arrumada, mais jovem, organizando um salão de festas para um cocktail que ia dar. Ela estava grávida! Com um enorme barrigão de grávida e estava muito gorda também nessa região da cintura. Perguntei como aquilo tinha acontecido e quando, e ela se limitou a dizer que o bebe já havia morrido e agora ela tinha que apenas esperar o inchaço passar. Depois eu e mais um amigo meu estávamos deitados em um colchão e um outro homem deitava na parede, quase perto do teto. Conversávamos sobre gestão em bancos nacionais.
5o andar. / SL

Estava em Bruxellas, no apartamento da família da minha mãe, fazia muito frio e chovia e eu estava esperando alguém chegar muito ansiosamente. Escuto batidas na porta, abro e é um homem segurando um pacote muito grande e diz que é para mim. Fecho a porta e começo a abrir o pacote e dentro tem um saquinho com areia. Saio do apartamento e vou até o terraço do edíficio, mas para a minha surpresa me deparo com o 5o andar, coisa que eu não sabia que existia. o 5o andar era um salão enorme, vazio, escuro e não tinha escadas para o terraço.
/ li

eu revisava um texto, de acordo com as novas normas da gramática. duas palavras que eu não conseguia saber se estavam corretas: dinastia e batismo. não sabia como corrigi-las, ou se era necessária a correção.
Óculos / SL

Meu óculos de sol estava com as astes frouxas e eu caminhava na rua pensando nisso, estava preocupada pois não queria perder ele e nem que ele estragasse. Quando fui tirar do rosto para ver de perto como estava o pino que segurava as astes, o pino caiu e o óculos se rachou ao meio. Tristeza.
na pele / li

eu senti coceiras no meu tornozelo, logo após em meus braços. coçava muito, fui ver se era algum tipo de alergia. Vi que tinha várias bolinhas na minha pele, onde coçava, algumas grande, outras pequenas e coloridas. cocei mais e as bolinhas se transformavam em pedras que caíam. Pedras coloridas e brilhantes que eu tentava guardar.
Meu irmão / Minha irmã / SL

Dentro de um compartimento de um avião ou navio eu estava presa com meu irmão ou minha irmã, um peixe enorme e mais uma pessoa que nos dava ordens. Estávamos ali pois treinavamos muito para alguma futura competição. Dentro de tal compartimento tinha apenas 2 pequenas piscinas que cabem apenas uma pessoa, mas que eram retangulares. Meu irmão ou irmã nadava nesta tal piscina o tempo todo, apenas empurrando-se para baixo ou cima e abaixo dele/dela havia um peixe enorme, preto, sem formato de nada, que ia crescendo a medida que ela fazia esse movimento. Eu sabia que estávamos chegando em questão de pouco tempo em algum lugar, e estava aflita pois não sabia aonde era, o que ia acontecer e o que era aquele peixe preto em baixo do meu irmão / irmã.
/ Berta

Eu entrava num banheirinho minúsculo e lá dentro tinha uma escorpião amarelo voador. Eu saía correndo e começava a beber café num copo de requeijão. E metade do meu rosto era uma estátua e a outra metade,não.



p.s.: Eu namorava uma baleia. (Baleia meeeeesmo.)
Casa bagunçada / Hannap

Tinha ido visitar meu pai no Rio, no seu antigo apartamento na Gávea. O ap era do tamanho do andar inteiro. Estava um pouco abandonado, com as janelas todas fechadas. Eu tive que sentar-me e trabalhar com o meu computador. Não pude ir pra rua e aproveitar a cidade. O Nildo, porteiro do prédio, me interfonou e conversamos um pouco. Ele estava com saudades. Abri um pouco as janelas. De repente o meu pai aparece para me buscar e me levar na sua casa nova. Era um lugar bonito, uma casa, mas que também estava abandonada. A Yara e outros amigos do meu pai já estavam lá dentro, nos esperando. Ele viu que eu fiquei incomodado com o descaso da casa e entrou. Eu fiquei lá fora, no quintal, dando uma geral, tirando o lixo acumulado da área dos cachorros. Quando eu entrei meu pai pegou os restos da comida que haviam feito e foi dar para os cachorros. Pobres cães, parecia que não comiam a anos!
solid fingers / angie

O asfalto derretia sob meus pés enquanto minha mente saltava para longe em busca dos meus neuronios que haviam se dispersado junto com a multidão de curiosos.



Tentei recolher cada poça de massa encefálica que jazia fria e nua sobre a calçada. Tarde demais. Um cachorro deliciou-se.
Fotografias / SL

O filho de X estava em vias de se formar no colégio e por isso ele pediu que eu tirasse uma fotografia dele para imprimir e usar no convite de formatura. Fui lá e tirei uma fotografia qualquer, que saiu borrada e tudo o mais, mas nem me importei. Depois estávamos eu, minha tia, meu pai, Y, W e T em uma praia que era muito diferente. O mar não era na horizontal, e sim na vertical e ao longo da sua extensão haviam pequenos rios intercalados por pequenos e médios pedaços de terras, como se fossem pequenas ilhas. Só que para mudar de um mar para o outro ou de uma ilha para outro era necessário fazer uso de um barco como transporte, pois se tratava de um mar muito largo e fundo para atravessar a nado e a correnteza era muito forte também, embora eu nao fizesse idéia de onde ela desembocava. Atravessamos todos uma floresta e chegamos na ilha 1. E eu senti vontade de ir para a ilha 5. Entrei em um bote e fui parando de ilha em ilha até chegar lá. Quando chego lá encontro o filho de X, falando que a fotografia que eu tirei dele ficou borrada, eu me ofereço para tirar outra e ele recusa. Eu insisto e ele recusa de novo. Em seguida estamos em uma espécie de sobrado dentro de um edíficio comercial muito elegante e sofisticado, com muitas pessoas usando vestidos longos e homens com blazer. O filho de X fala que ali eu posso tirar a foto dele para o convite de sua formatura. Pego um tripé emprestado de uma pessoa que eu nçao conhecia e começo a fotografar, mas me dou conta que absolutamente todas as fotografias estão saindo borradas e muito feias. Encontro uma pasta em cima da mesa e quando abro vejo que é o próprio convite de formatura do filho de X, que ele combinou várias fotos dos seus últimos 5 anos de vida e que o convite tinha ficado muito legal, fazendo com que a minha preocupação e culpa fossem à toa pois ele realmente não precisava mais dos meus serviços. B chega lá de vestido longo e se encosta na sacada de vidro do sobrado, e pede que eu tire umas fotografias dela para o convite de formatura dela também. E comecei a tirar, quando ela deita no chão, faz caras e bocas, posições nada convencionais, e eu fico pensando que aquilo seriam fotos para um edital de moda, e não para um convite de formatura de 3o ano do colégio. Uma amiga dela chega e tira a blusa e elas brincam de fotos "lesbicas", se beijam e B beija os seios da amiga. A amiga me olha com cara de nojo, como se B estivesse forçando ela de alguma maneira a aceitar fazer aquele tipo de fotografia. Depois eu e 2 estamos em uma festa, que estava acontecendo em NYC. Era ano-novo e minha avó que morava lá, estava me procurando desesperadamente pela cidade, mas eu estava evitando tal encontro especificamente naquela noite porque queria ficar com 2 e não com ela. Estamos em uma festa que fica dentro de um edificio com pequenas salas porém enormes escadas em forma de caracol. As pessoas se concentraram apenas nas escadas, bebiam seus drinks ali, conversavam com seus amigos ali, ignorando por completo as salas que existiam. Eram muitas escadas de todos os tamanhos e largura. Uma variedade muito grande mesmo, e eram todas uma em cima da outra; terminava uma e iniciava-se logo outra em cima. Eu e 2 estávamos na primeira escada que ficava perto da porta de entrada da festa e da mesa aonde tinha uma mulher que cobrava e vendia os ingressos. O relogio marcava 3 da manhã quando vejo minha avó, de pijama branco na porta, perguntando se alguma Lisiane estava nessa festa. A mulher que estava sentada na mesa disse que não saberia dizer. Virei para 2, ficando propositalmente de costas para a porta e a minha vó e disse "Não acredito que ela veio até aqui, eu nao vou me pronunciar". Quando terminei de dizer isso virei e disse "Oi vó estou aqui". Peguei a mão de 2 e saímos da festa. Pude reparar que minha vó estava apenas de pijama e de pé descalço no frio de -10 graus. Pegamos um taxi e fomos até o apartamento dela que eu não conhecia. Era um edificio estranho, com formas esquisitas, como se fossem várias caixas de sapato empilhadas uma nas outras e algo tivesse empurrado algumas quebrando a ordem "reta e parelha" do formato retangulo. Entramos no elevador e ela apertou no botão do andar 6, e eu pensei que era o botão 9, porque eu estava deitada no chão. Ela desceu e a porta rapidamente fechou-se e fomos parando em vários outros andares. Lembrei que antes ela havia me alertado que o elevador por diversas vezes fazia dessas. Quando finalmente descemos no 6o andar, entramos em sua casa e lá tinha uma enfermeira que cuidava dela.
cuddles in the kitchen / belacomosóela

cheguei na casa da minha mãe muito feliz, com uma novidade muito boa pra contar! abri a porta empolgadíssima, fui em direção à cozinha e lá estava ela cozinhando. ao mínimo sinal de minha presença, virou com aquele sorriso único...abraços e pequenos gritinhos, como sempre faz. aí comecei a contar um monte de coisas, segurando uma maçaverde sem comer. meu pai chegou e disse um oi seco, como se tivesse me dado a carona até em casa. ai sentei no chao e comecei a tirar o tenis...
/ SL

Eu recem havia chegado na casa de X. A casa dele estava diferente, haviam mais móveis e quadros na parede. Entramos no seu quarto, deixei minha mala perto da janela e ele perguntou se eu queria descansar. Eu disse que não, que queria tomar um café, naquele lugar que fomos na primeira vez. Quando chegamos lá o café estava muito diferente, e embora o trajeto da casa de X até este café fosse o mesmo, o café estava em uma parte diferente da cidade. Eu sentia uma necessidade muito grande de conversar, mas X não parecia se importar muito com isso. Começou falando dos seus cursos de pós-graduação e etc, quando o atendente do café nos serve um prato cheio de bichos de terra, tipo minhocas, etc. Sem entender nada, pergunto o que aquilo quer dizer, e ele responde que o rapaz da mesa ao lado comprou para mim. Procuro por o tal rapaz da mesa ao lado mas não encontro ninguém. Falo para X que vou a outro lugar e ele diz que é melhor eu ir sozinha. Quando saio do café encontro Y com o mesmo prato de minhocas que me fora servido alguns minutos antes.
caranval / alho

estava numa suposta porto alegre, em uma suposta epoca de carnaval. as pessoas se fantasiavam e iam em muitas festas na casa de amigos. em todas casas haviam festas com muita gente.

não havia sol, o tempo todo estava noite.

fui ao encontro de X em uma dessas festas e quando disse a ela que tinha ido la por sua causa ela me disse: "nem to tao afim de ficar com você. você me cansa um pouco". sai bem triste e fui pra outra festa e outra e outra e outra...
Terremoto geométrico estelar / dmtr

Estava com a família em uma casa que eu não conhecia, provavelmente dos meus pais. Era dia e de repente faltava a luz. Estranhamente também escurecia o dia, ficava meio oscilando entre dia e noite como uma lampada com mau contato. Notei que não era uma falta de luz comum, mas algum tipo de cataclisma planetário.

Havia um intervalo de um minuto e acontecia novamente. Era muito bonita a mudança entre noite e dia e a forma em que as estrelas apareciam.

Falei pra todo mundo que eu tinha avisado que isso ia acontecer.

Notei que as estrelas mudavam de posição umas com as outras como se fosse um espaço em 3D, muito assustador pois isso significava movimentos tectônicos estelares longínquos.



Quando faltava a luz nao acontecia mais nada. quando voltava ao normal rolava um terremoto. Lembro vagamente depois de muitas pessoas feridas na rua, hospitais improvisados, pedaços de gente por aí e médicos voluntários
Fotografias / SL

Estava em uma loja que vendia fotografia de famosos e posters. Fui procurar fotografias de "cientistas sociais" quando vi a foto de X, usando uma tiara com orelhas de Mickey Mouse. Comprei a foto, quando cheguei em casa enviei pelo correio para ele, dizendo "adorei". Fiz isso com a intenção de constrangê-lo e no mesmo dia que ele recebeu a carta, me mandou um e-mail falando que ele fez aquilo bêbado. Pensei comigo mesma que era desculpa esfarrapada.
our kiss / belacomosóela

estavamos no nosso muro, com uma garrafa (nao sei ao certo de que, parecia champagne). você me contava algo, e eu nao parava de rir... bebendo sem parar, eu apenas ria e você apenas falava articulando com as mãos como vc sempre faz. de repente apareceu um garoto de moletom amarelo, e voce desceu do muro...andou ate ele e subiu em suas costas. me deu um tchauzinho e um sorriso amarelo, eu retribui com um sorriso muito falso e acenei segurando a champagne. voces sumiram, de skate, e eu fiquei la...olhando a garrafa. desconsolada, sentindo aquela agulhinha no peito. típico
mana e sua árvore girafa / saborga

Eu e o Bruno estavamos saindo de casa indo pelo humaitá. O caminho era completamente arborizado como se estivéssemos em Mauá ou Região Serrana num dia de sol, no início da manha. Íamos pegar um ônibus na rua humaitá e um pouco antes encontrei com a Mana, Felipinho e Suiara (Ela fez design na puc, tem um cabelo castanho escuro cacheado e usa óculos). Andávamos em passos lentos e paramos para conversar no meio da "trilha" super aberta, bem outdoor e ali tinha uma mesa e um espaço aberto mas com sombras. A temperatura era agradável. Eu e Guri íamos tomar banho ali mesmo na água do Rio que corria ao lado. A Suiara estava sentada numa mesinha de tronco de madeira, apontou para cima e disse: - Viu?! Foi a Mana quem fez! Era uma árvore ENOOOOORME em forma de girafa! LIndíssima! Ela estava precisando ser podada, mas mesmo assim tava encantadora e acho q vc estava ali exatamente para cuidar dela. A Mana ficou toda boba e veio me falar q estava namorando e apaixonada com os olhos brilhando. Fiquei feliz e te lhe um abraço. E tive que ir tomar banho. Depois do banhei passei por eles trocamos mais algumas idéias e fui para uma fila enooooorme para pegar o ônibus.
mana e sua árvore girafa

Eu e o Bruno estavamos saindo de casa indo pelo humaitá. O caminho era completamente arborizado como se estivéssemos em Mauá ou Região Serrana num dia de sol, no início da manha. Íamos pegar um ônibus na rua humaitá e um pouco antes encontrei com a Mana, Felipinho e Suiara (Ela fez design na puc, tem um cabelo castanho escuro cacheado e usa óculos). Andávamos em passos lentos e paramos para conversar no meio da "trilha" super aberta, bem outdoor e ali tinha uma mesa e um espaço aberto mas com sombras. A temperatura era agradável. Eu e Guri íamos tomar banho ali mesmo na água do Rio que corria ao lado. A Suiara estava sentada numa mesinha de tronco de madeira, apontou para cima e disse: - Viu?! Foi a Mana quem fez! Era uma árvore ENOOOOORME em forma de girafa! LIndíssima! Ela estava precisando ser podada, mas mesmo assim tava encantadora e acho q vc estava ali exatamente para cuidar dela. A Mana ficou toda boba e veio me falar q estava namorando e apaixonada com os olhos brilhando. Fiquei feliz e te lhe um abraço. E tive que ir tomar banho. Depois do banhei passei por eles trocamos mais algumas idéias e fui para uma fila enooooorme para pegar o ônibus.
só as unhas / li

Tava puta com mais um carnaval de eleições, dessa vez a dos EUA. Odiava tanto, que com o poder do meu pensamento eu consegui transformar o barak Obama em cinzas e fumaça. Foi rápido. num canto do chão vi que sobrou apenas cacos de suas unhas.
/ li

minha tia e sua família moravam numa bonita casa de campo. Descubro que ela havia morrido e seu marido e filhos começaram a arrumar os pertences para deixar a casa. comecei a vasculhar para levar uma lembrança da tia para mim, roupas, objetos de decoração, além de também fazer minhas malas. Com a família, enchemos dois carros com malas, e logo apareceu minha mãe, também com algumas malas. Eu e a minha mãe não tínhamos mais casa em lugar nenhum.

Caminhamos pelo campo, por ser a última vez que estaríamos ali. Uma movimentação estranha acontecia, pessoas com roupas do século passado transitavam pelo campo afora. Alguém comentou que havia uma nova guerra no mundo, entre Rússia e Japão e que essa situação era séria. Fiquei com muito medo, não sabia para onde ir. Eu e minha mãe voltamos para a casa da minha tia, nesse momento vazia. Não tínhamos comida, só restos de arroz, feijão e ervilhas, que seria a alimentação do período da guerra. Achamos que estando no campo estaríamos mais protegidas.
Onde estou? / Tuk

Eu e a Katia fomos viajar para algum lugar de avião ou navio.



Alguma coisa aconteceu na aeronave/embarcação que a gente acabou tendo que saltar de pára-quedas. A gente achou que estava nos estados unidos a princípio. Vimos algumas plaquinhas de coisas em inglês, pessoas falando em inglês e tal.



Mas de repente já não era mais. Começamos a achar que estávamos no México, porque vimos umas pessoas falando em espanhol e depois vimos também coisas escritas em espanhol e estátuas e construções que lembravam os incas. Mas aí chegamos em um vestiário de uma espécie de clube em que as coisas estavam escrito em português; mas o clube não tinha piscinas, tinha uma praia enorme e mais outras coisas.



Pela praia comecei a achar que a gente tava no rio. A gente se trocou para ir à praia, mas eu continuei com uma bermuda cheio de coisas nos bolsos. As ondas eram altas e a maré começou a ficar bem alta. Uma hora uma onda chegou na gente e as coisas que eu tinha no bolso foram espalhadas pela areia depois que a onda passou. Aí a Katia disse que eu era um cabeção e que eu não deveria ter trazido aquele monte de coisas dentro. Mas aí a gente recolheu as coisas e passou um cara dizendo em espanhol que se a gente estava bravo era para sorrir. Daí eu precisava da chave do armário para ir guardar as coisas, que era tipo uma palheta de guitarra e estava na parte de trás do maiô da Katia. Eu peguei e fui ao vestiário.



Abri o armário, deixei as coisas lá dentro e quando me vi no espelho percebi que meu rosto estava super vermelho, então em vez de voltar pra praia fui a um outro lugar em que estava tendo uma competição de kart. Percebi que o pessoal não tinha sotaque de carioca, daí eu vi um cara que trabalhou comigo na Euro, o Dió, do outro lado da pista de kart (que era de terra e muito larga), mas bem longe; lembrei (no sonho) que ele havia comentado que precisava ir até Minas assistir um amigo correr de Kart, então comecei a achar que estava em Minas. Daí para ter certeza se era ele ou não eu fui até lá, mas não a pé.



Tinha umas cadeiras que flutuavam. Eu subi em uma dessas cadeiras, mas cada uma tinha um número, por exemplo, as cadeiras marcadas com o número 1 tinham que ficar na área delimitada para as cadeiras de número 1, que eram do quiosque 1 etc. Mas eu não sabia, peguei a cadeira e comecei a flutuar em direção a um lugar onde eu pudesse me certificar se do outro lado da pista era realmente o Dió e eu realmente estava em algum lugar de Minas.



Fui mais ou menos até o lugar das cadeiras número 6. Consegui ver que realmente era ele e comecei a voltar. Enquanto estava voltando, esbarrei sem querer no ombro de um cara das cadeiras 5. Mas eu estava indo muito rápido e continuei andando. Percebi que o cara disse algo tipo "Êee, organização..." e foi reclamar para alguém da organização que tinha cadeiras do 1 no lugar dos 5. Eu deixei minha cadeira no 1 de volta; por algum motivo, agora todas as cadeiras estavam no chão menos a minha. Eu tentava fazer ela descer mas ela continuava flutuando. Daí o cara em quem eu esbarrei e e um carinha da organização estavam vindo até mim. Eu desisti de deixar a cadeira no chão e saí andando por uma rua de terra. Em certo ponto, achei que eles viriam me prender e comecei a correr.
LHeoSZeWlocbzsvwI / XMKVXuNsS

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Homens Peixe / Angie

O dia era de um verde mar enraizado por cor de algas cianofíceas, o sol ardiaentre ondas que levavam as folhas secas que haviam caído de sua morada, quando de repente, ao olhar o rio que passava no meio da rua de asfalto me deparo com o surreal (muito além do céu que eram as corredeiras e das ondas que habitavam as nuvens), homens peixe nadavam nas águas que tinham a cor do céu púrpura como o ocaso. Tudo mudou desde então. Ando pelas ruas procurando os peixes-homens que pulavam pra fora como botos, golfinhos e baleias. A Beleza de um peixe voador, terá um dia o homem asas?
Barriga explodindo. / alho

Minha mãe me ligava para dizer que a sobrinha da minha ex-namorada tinha morrido de pneumonia.

Ela começava contanto que a mina ex-cunhada tinha errado nas doses do remédio e quando as outras pessoas da família ficaram sabendo, logo disseram para ela levar a menina no médico porém ala disse que poderia controlar, ouvindo...

A tal ex-cunhada não sabia que um erro na dosagem era fatal.

Minha mãe me disse, então, que a menina teve o sangue expelido pelo pelo corpo, num só golpe que fez sua barriga e pélvis explodirem e também quebrou o osso da bacia da menina.

Ela continuava, dizendo que, na hora da explosão, saiu uma pequena alma que não era a sua e que era normal, duas almas serem destinadas a um mesmo corpo na hora do nacimento.

Depois eu estava de carro, com duas mulheres que trabalham comigo, numa suposta fronteira da suíça com a frança que, na verdade é um distrito de genebra. Elas faziam a fila para tirar fotos para fazer um novo passaporte pois desde então, era exigido um novo, cada vez que alguém fosse sair de qualquer país.

Eu mostrava a a elas um jogo de fotos que eu fiz dias atraz para a renovação da minha permissão, me achando muito importante por não ter que fazer também, a fila.
canarios, ratos, gatos e outros bichos / alho

Eu tinha um canário numa gaiola.

Tinha também dois ratos que ficavam, juntos, em uma outra gaiola e mais um outro animal estranho.

Coloquei os dois ratos e o outro bicho, juntos, numa gaiola perto da gaiola onde ficava o canário.

Quano me dei conta, os ratos não eram ratos e sim gatos bem pequenos, mas pensei que não fariam nada ao canário pelo fato de serem filhotes. Olhei de volta e um dos gatinhos estava com a cabeça do canário dentro da boca, tentando esmagá-la.

Corri e salvei o canário da morte. Fiquei muito bravo, enquanto apalpava, de leve, a cabeça do canário para ver se nao estava quebrada.
criaturas / li

eu estava no apartamento de M, em Varsóvia, e olhava pela janela, numa tarde de sol tímido. Eu estava acomapnhada de um rapaz desconhecido e de CS, que também morava ali. Percebi que a praça começava a ficar movimentada. De repente a praça estava cheia de criaturas , de mais ou menos 1,60cm, com rosto triste, pescoço e pernas de homem, mas com o corpo de um pássaro preto, com grandes asas. As criaturas encheram a praça e ficavam caminhando aleatoriamente. CS me falou que eram criaturas típicas do local e que isso geralmente acontecia na praça, impedindo que humanos saíssem de suas casas. Falaram-me também, que logo após as criaturas voltavam para seu habitat, na floresta. Senti muito medo de um dia, caminhando por qualquer lugar de Varsóvia, encontrar com alguma daquelas criaturas.
atrofia dentária / chuazinha

sonhei que estava no meu antigo colégio, CEL, na sala de aula com a Isabela. Eu não precisava assistir aula pois já tinha terminado o colégio, mas tinha coisas a cumprir ainda, por isso estava lá. Na hora do recreio saí para comer um pão de queijo, quando voltei a encontrar a isabela ela estava com umas amigas. eu me senti largada de lado, pois as conhecia e a isabela não interagia comigo, por mais que eu falasse com ela. então, resolvi sair de perto. comecei a sentir uma pressão muito forte na boca, entrei em um banheiro e vi que meus dentes estavam entortando. os de baixo, da frente, tinham se movido pra trás, de forma que estavam juntos, colados, pelas costas. o dente entre esses tinha andado pra frente e me impedia de fechar a boca. os dentes de trás também tinham se aproximado. a impressão que dava era que todos os dentes estavam atrofiando, se aproximando uns aos outros, como se fossem formar uma só massa dentária. incomodava muito e de repente não conseguia mais fechar a boca e babava.

voltei para a sala rapidamente no intuito de pegar minhas coisas e ir embora. tentei explicar às pessoas o que estava acontecendo mas elas não pareciam acreditar. o luiz sugeriu, pelo telefone, que talvez eu estivesse sonhando com isso e eu tinha certeza que não porque, afinal, ao sair do banheiro tinha encontrado pessoas reais.
/ li

Estava em um condomínio enorme, arquitetura comunista, num apartamento com paredes cor de rosa. Uma kombi buzinou, chamando eu e minha irmã para entrarmos na condução. Circulamos pelo pátio do condomínio e descemos num saguão, ali encontramos M e um senhor japonês deu para cada um de nós uma espada.
nua no museu / saborga

estava no aterro com alguns gringos falando inglês indo em direção ao MAM. O MAM era completamente europeu, uma construção antiga e com vários andares e salas. A proposta da exposição que estava rolando era que cada obra/instalação provocasse sensações e reações em cada um. Entrei em uma sala onde a reação era ter vontade de ficar nu! A sala era pequena de esquina com móveis e duas janela e uma luz meio de penumbra. Esperei a sala dar uma esvaziada e fiquei confortavelmente nua e na sala tb tinha uma outra mulher. Eu fiquei num canto deitada algumas pessoas entravam e eu curtindo o meu momento comigo mesma. Sai e fui para uma super sala com um pé direito enorme, muito ampla e clara! Uns garotos estavam pintando uma tela no chão. Eram meninos de desenho da puc inclusive o Bruno Senise estava lá e mais 1 ou 2 amigos. E a tela que eles estavam pintando era um rosto enorme do Bruno Senise. Continuei andando pelo museu, que estava super movimentado com uma energia muito boa pois essa exposicao estava incrível e muita gente interessante visitando. Passei por um pátio, desci uma escada e quando eu estava indo para outra sala com muuuuuuitas abertura verticais na parede fazendo com que a sala ficasse ventilada. Essa sala era tipo um anfiteatro e estava lotada de crianças lindas e todas olhando para o palco. Todas felizes. Encontrei com a Gabi meio deslocada. E ficamos conversando.
pegar o fanta e caçar borboletas / chuazinha

sonhei que ficava com o fanta, um amigo meu, namorado de uma amiga. era muito legal porque nós éramos amigos há muito tempo. depois que a gente ficava eu percebia que ele não tinha curtido muito e ele falou que era porque eu tinha alguma coisa de masculina que não lembro o que era. então fui conversar com a clara (a namorada dele) e nós ficamos rindo e trocando figurinha sobre ele, ela não se importou nada da gente ter ficado.

depois eu e fanta encontramos o gustavo e começamos a caçar borboletas. o gustavo tinha uma técnica diferente: ele colocava tinta dentro de um tronco seco e então quando a borboleta pousava, se sujava, e então depois não conseguia mais caminhar porque escorregavam as patinhas delas.

assim o gustavo esperava ela escorregar do galho e a pegava.
Não quero os pepinos / Luis Calmaria.com.br

Um amigo meu fuçou dentre a parede do armário e delá tirou um saco, desses plásticos transparentes, e disse se queria o conteúdo (umas parte dele, já que estavavamos em 3): eram pepinos e moedas. Pepinos cortados para salada: com formato arredondado: de moedas. Disse que gostaria de ficar com minha parte em moedas e que dispensava minha terça parte dos pepinos!. (Assim me recordo de um capitulo de um sonho, de ontem. E que não termina aqui.)
O Elemento / en_drigo

Sonhei que tive que fazer um teorema geométrico em uma folha de papel. Bastava, simples assim, que o elemento fosse deslocado, para então gerar seus descendentes. O elemento deveria ter um nome e o chamaram de caos, representado pela letra c, que fora escrita dentro do próprio elemento. Desenhei C dentro de um círculo (o círculo foi a forma escolhida para representar o elemento). O círculo com C dentro gerou descendentes, muitos círculozinhos com Czinhos dentro e quando a página estava cheia eu não tinha tanta certeza se o teorema estava terminado.
Pool Party / gabiroba

Sonhei que estava num sítio super rústico, parecia minha casa no sta mônica mas não era... tinha um pé direito alto... e uns quadros imensos estilo barroco com molduras grossas douradas, me lembro bem das molduras... estavamos todos da família numa espécie de "pool party" ... Todo mundo na piscina... Eu lembro de ter ligado pro Gustavo... Eu lembro tb dele dizer que não estava fazendo nada e que estava sozinho e estava triste... chamei ele pro sítio... ele chegou, e sentou numa cadeira antiga de veludo grená... não quis entrar na piscina pq tava com frio... Lembro que eu fui dormir e quando acordei(no sonho) estava num quarto com mais umas primas...todo mundo em diversas camas espalhados pelo quarto, como uma cena de farra de reveillón... tipo todo mundo dormindo espalhado... eu levantei rápido pq meu despertador tocou, era minha empregada me esperando pra limpar meu apartamento, ela estava na porta do prédio e não tinha ng pra abrir... eu saí correndo e vi o gustavo na sala na poltrona, semi-dormindo semi-acordado sentado!!!



Peguei ele pela mão, e levei ele até a cama onde eu estava deitada...

Eu cobri ele e saí correndo pra abrir a porta pra minha empregada!!!
Gabiroba

Sonhei que estava num sítio super rústico, parecia minha casa no sta mônica mas não era... tinha um pé direito alto... e uns quadros imensos estilo barroco com molduras grossas douradas, me lembro bem das molduras... estavamos todos da família numa espécie de "pool party" ... Todo mundo na piscina... Eu lembro de ter ligado pro Gustavo... Eu lembro tb dele dizer que não estava fazendo nada e que estava sozinho e estava triste... chamei ele pro sítio... ele chegou, e sentou numa cadeira antiga de veludo grená... não quis entrar na piscina pq tava com frio... Lembro que eu fui dormir e quando acordei(no sonho) estava num quarto com mais umas primas...todo mundo em diversas camas espalhados pelo quarto, como uma cena de farra de reveillón... tipo todo mundo dormindo espalhado... eu levantei rápido pq meu despertador tocou, era minha empregada me esperando pra limpar meu apartamento, ela estava na porta do prédio e não tinha ng pra abrir... eu saí correndo e vi o gustavo na sala na poltrona, semi-dormindo semi-acordado sentado!!!



Peguei ele pela mão, e levei ele até a cama onde eu estava deitada...

Eu cobri ele e saí correndo pra abrir a porta pra minha empregada!!!
joinville / alho

Ia me encontrar com X em Joinville. Não estavamosnos entendendo muito bem mas quando la cheguei tudo correu melhor do que eu imaginava. Ela me mostrava fotos suas, transando com uma amiga que também estava em Joinville.

Depois estávamos num bar onde encontrei um primo que la estava trabalhando, fazendo sanduiches. Lhe ofereci uma cerveja, ele aceitou e ficou contente em me ver.
avó no quarto verde / li

Minha avó estava viva, com mais ou menos 80 anos, Ela contava-me que estava cursando a faculdade de enfermagem, mas não estava feliz, iria trocar de curso. Na casa dela, eu estava em um quarto com a porta aberta. Avistei Z passando por ali, ele chegou perto da porta e disse que depois viria falar comigo, já que estava acompanhado da sua namora e ela sentia ciúmes de mim.

Z e a namorada foram até o quarto da minha avó, que pintava as paredes na cor verde-limão. Z a a namorad foram converssar com a minha avó, e eu escutando tudo, fui até lá. Ignorei a presença da namorada de Z. Ela se prontificou a ajudara minha avó na pintura das paredes, mas eu disse que isso era meu serviço, pois eu faria a pintura do que faltava.
Briga. / SL

Eu estava em uma parada de ônibus que era muito estranha, havia um guarda que decidia quais pessoas iam entrar em determinados ônibus ou não. Depois disso, eu estava dentro do carro de X e conversávamos. Ela ia me deixar em casa, mas havia pego o caminho errado portanto estávamos dando uma volta muito maior do que o normal, e estávamos no antigo bairro da casa aonde eu cresci. Ela decidiu contar-me um segredo, contava que ela e Y estavam se falando todo dia na Internet e que eles estavam apaixonados. Que dentro de dois meses eles iam se encontrar. Eu comecei a chorar de raiva e gritar com ela, e ela chorava também pedindo desculpas. Eu batia nela, dava socos na cara dela e ela chorava mais ainda. Cheguei em casa desesperada por encontrar Y no msn, ele estava online e quando eu lhe perguntava se isso era verdade ele desviava o assunto fazendo piadas de mal gosto.
ovos / li

fazia compras em um pequeno supermercado, usando uma pulseira com ovos pendurados. Ao escolher um ovo para comprar, ele caiu no chão e quebrou. falei para o caixa que eu pagaria etentava esconder os ovos que eram adereços da minha pulseira. Entrei em uma casa com C e K, fomos para um buraco embaixo de uma piscina, que de vez em quando saía jatos de água. C e K me acharam mais corajosa por estar ali. K me levou para a casa onde estávamos e mostrou-me Z dormindo, numa cama enorme. Ela dizia que a cama era grande demais e que sua namorada era pequena demais para aquela cama, contou-me também que eles não estavam bem. Z veio falar comigo, em um bar, disse que queria voltar comigo que já tinha falado isso para sua namorada e ela tinha chorado muito. Fiquei muito feliz, mas isso não estava nos meus planos.
Paranóia Sexual / Hannap

Sonhei que estava em uma casa grande, cheia de quartos. Em um deles estava a Tanya. Entrei e deitei na cama com ela. Começamos a conversar e a transar simultâneamente. Era um sexo estranho, não muito bom. Sentia que algo havia dentro da vagina dela. Era um grampo de grampeador, que me fez uma ferida no pênis. Transávamos sem camisinha. Tirei o pau e sentia dor. Logo vi que o grampo havia feito uma ferida e sangrava. Perguntei se ela havia transado com alguém, sem camisinha. Ela consentiu afirmativamente e eu me desesperei. Fui ao banheiro e comecei a mijar e espremer o sangue que saia. Tinha muito medo de haver contraído alguma doença. Estava também a ex-namorada do Antonio, a Iris. Ela era a dona da casa e andava nua, com um kimono japonês de seda, totalmente aberto. Quando ela passou por mim comecei a chorar e pedi um abraço de consolo. Na verdade aproveitei a situação para roçar minha cara nos lindos peitos dela.
Colégio / SL

Eu havia voltado no tempo, diretamente para a minha terceira série. Minha mãe disse que estavamos atrasadas, mandou eu ir escovar os meus dentes logo para ela me levar a aula. Cheguei lá, o colegio LAlfa estava um pouco diferente, estava mais velho e mal cuidado. Entrei na sala, encontrei a Cr. como sempre grudada com o St. e a Is. e mais umas pessoas tipo o FN, o JP, etc. Todos em uma espécie de panela, que quando eu estava na terceira série na vida real eu costumava fazer parte. Mas quando eu entrei naquela sala de aula, com a minha consciencia de ter voltado no tempo e com a consciencia de agora, eu optei por me sentar longe de todos eles. Sentei grudada na parede. Quando olhei para trás, X estava ali também. Fiquei muito surpresa por ele meu colega.
blog proibido / li

K estava no meu computador fazendo um blog enquanto eu dormia. Acordei e vi o seu blog, ele não gostou que eu soubesse da criação do blog, então me aprisionou dentro de um compartimento de um míssel amarelo.
desejos do subconsciente / eneienee

eu tinha 5 anos e um menino da msma idade me pegou pela mão e disse pra eu correr... nós corremos muito, até que deitamos no chão, nos beijamos e ficamos descansando...

um tempo depois, tínhamos nossa casa, escondida de todo mundo. ele fazia minhas unhas, e a gnte cuidava de flores... e qndo tinhamos fome a gnte roubava coisas... mas eu amava ele e éramos felizes assim...



p.s. estou grávida e tudo que eu qria é q o pai do bebê me pegasse pela mão e me levasse embora com ele...
Carros e Chuva / Sbl

Conhecia uma pessoa na internet e ia pra casa dela; chegando lá (na verdade era minha casa, mas no sonho era casa dela e eu não reconhecia como minha casa), um sujeito que nunca vi estava depenando um carro e, por boa educação, me ofereci pra ajudar.

Então eu levava as partes do carro pra dentro e perguntava porque ele fazia aquilo, ele dizia algo do tipo "que é pro dono não achar", enfim, não lembro, o carro era do sujeito do outro lado da rua e o dono da casa estava roubando, parte por parte.

Depois de eu tê-lo ajudado, ele me convida pra roubar outro carro, me oferece 600 reais e eu aceito sem nem pestanejar, afinal, 600 reais!

Eu volto lá no dia seguinte e planejamos o roubo e, de alguma forma, o cenário mudou; está chovendo e eu estou na favela aqui atrás de casa; a ponte (que também é real) está quebrada e o rio está violento. Minha mãe está do outro lado da ponte me perguntando como fazer pra chegar, meu plano é pular no rio, nadar e chegar ao outro lado, mas minha mãe avisa que a correnteza está muito forte e eu desisto da idéia.

Então volto a minha casa (ainda a casa do ladrão de carro e da minha anônima amiga da internet) e tento entrar, mas a porta está fechada e ninguém responde à campainha; atrás de mim umas pessoas começam a me xingar, elas de alguma forma sabem que eu ia roubar um carro por 600 reais, então elas jogam coisas e quebram uma luz acima da minha cabeça, eu fico assustado, mas um sujeito tipo Martin Luther King Jr. aparece, fala alguma coisa pra eles e eles desistem, aí nesse ponto minha casa é minha de novo, minha mãe está do meu lado e nós estamos pensando em como entrar, quando eu acordo.
Blanc! / Gabiroba

Tive um sonho Sensacional. Quando acordei; esqueci!
Bi Bi...Bi bi... Yeah!

Sonhei que atravessava a abbey road sem querer, no mesmo momento que tiraram a foto dos beatles.... Fiquei famosa no mundo todo, por ter atravessado a rua!
O barranco! / gabiroba

Estava descendo uma floresta cheia de pinheiros e pedras com minha irmã e minha melhor amiga. Lembro que do cume eu via a vista da pedra da gávea. Descendo a montanha eu pisei em falso e as pedras começaram a rolar, minha a miga me olhou rindo e disse, fudeu! saimos correndo e rindo mata a baixo... rindo muito em camera lenta! Quando chegamos, estava no meu sítio em itatiaia! olhei pra cima e ví que a metade da floresta tinha rolado barranco a baixo. Tinha uma fumacinha ... subindo... e eu ria muito disso!
agulha no pé / li

estava com a minha família em uma festa no meio de uma rua da cidade SM. de repente percebi que meu pé direito tinha sido atravessado por uma agulha de metal, com uns 15cm de comprimento, entrando pelo sapato e atingindo a parte do joanete. meu tio N avisou que havia uma farmácia, dentro de um hotel próximo, e que eu deveria ir lá para retirar a agulha e tomar a vacina antitetânica.

Cheguei no hotel, procurei a farmácia e encontrei muitos jovens que pediram que eu aguardasse em uma cadeira. A moça da farmácia apareceu rapidamente, ela fazia muitas coisas ao mesmo tempo enquanto conversava comigo. Descobri que ela tinha o mesmo sobrenome que eu e que viajaria na mesma data e vôo que eu. ela estava cada vez mais apressada com seus afazeres, e cada vez acumulando mais atividades. ela nem mencionava ver meu ferimento, enquanto eu, cada vez mais preocupada por estar com o machucado no pé por tanto tempo.
Caixa do futuro. / SL

Eu e X estávamos dentro de uma caixa de madeira, era muito pequena e a nossa respiração tinha de ser lenta e pausada. Era escuro e eu tinha a impressão de estarmos flutuando em algum lugar, rio, mar, sei lá. Nós falávamos uma língua completamente diferente das nossas e sendo assim não conseguiamos nos comunicar. Havia um monitor de computador acoplado na nossa mente, nós podíamos acessar o Msn, o Google, páginas outras da internet, tudo através da nossa cabeça. Lembro que entrei em um sistema de comunicação instantanea que parecia o Msn mas não era, porque eu conseguia enxergar as pessoas que entravam e saiam, como se elas tivessem uma web câmera ligada o tempo todo. No entanto eu não conhecia ninguém dessas pessoas que entravam e saiam do sistema online. Eu ficava prestando atenção se X ia olhar com segundos olhos para alguma das mulheres.
pai da isabela / chuazinha

sonhei que eu estava com a Isabela, a gente tava conversando, aí ela me falou que podia ver seu pai, seu espírito, às vezes... que ele vinha visitá-la. Ela falou meio bolada, com medo de eu achá-la doida, mas na msm hora sabia que era verdade.

Ela falou que era bom, que gostava, pq eu fiquei assustada msm assim, e que ele aparecia pra protege-la e saber se ela tava bem, falar que tava bem, essas coisas.

Nessa hora eu meio que senti ele, fiquei toda arrepiada e vi ele também perto dela. Foi mt forte o sonho. O pai dela usava calça e camisa social amarela, meio aberta.
Toscani e os monges tibetanos / Hannap

Estava com um grupo de gente (amigos e conhecidos), caminhando por um terreno árido de montanhas de terra vermelha. Haviam vários túneis entre estas montanhas e íamos por eles, um clima meio Indiana Jones. A Lúcia e o Toscani eram os mais conhecidos meus. De repente saímos de um túnel e chegamos a um vale, um lugar plano, rodeado estas montanhas. A planície é de barro seco também, tudo muito árido e vermelho. As pessoas do grupo caminham para o centro da planície e eu e o Toscani ficamos num canto, perto da montanha. Descubro um monte de coisas interessantes: joias, armas, documentos. Chamo o Toscani para ver e começamos a escutar vozes que vem detrás de uma pedra bem lisa na parede da montanha. É um mantra, supostamente entoado por várias vozes. Pressiono a pedra lisa e se abre um portal gigante na montanha. Lá está um grupo de monges (tipo tibetanos), flutuando sobre um lago, em postura de lótus, em um lugar muito lindo e verde, cheio de pássaros, árvores e cachoeiras. Eles nos vêem e saímos correndo. Eu pego algumas das coisas que encontrei e digo ao Toscani para ir voando. Para ele é impossível mas para mim é fácil, dou um impulso e alço vôo. Subo até chegar ao topo de uma montanha (que também é um edifício), sei que estou fazendo algo errado. Logo em seguida chegam os monges (voando também) e aterrisam onde estou. Tranquilamente eles me dizem que mesmo eu sabendo voar daquele jeito, nunca seria como eles se roubasse as suas coisas.
Sem títulos / SL

Sonho 1: Eu e minha família morávamos em uma casa na praia, exceto pela minha mãe que estava em NY. Os dias nesta praia eram sempre cinzentos e nos mudamos para lá no meio do inverno portanto fazia muito frio. Meu irmão era um bebe de colo e ele tinha uma babá de uns 50 anos que cuidava dele, era uma senhora de origem hispanica e era muito rígida. Meu pai havia vendido todos os carros que possuia e estávamos sem automoveis para a nossa locomoção. Certo dia minha mãe enviou um carro de presente para mim, mas eu ainda não havia tirado minha carteira de motorista e não podia digiri-lo. Meu pai usava o carro escondido de mim e isso me causava raiva. Um dia escondi as chaves e saí a digirir sem a minha carteira de habilitação, mas ficava impressionada como tudo fluia naturalmente comigo no volante, eu sabia exatamente o que fazer, quais pedais apertar, quais marchas trocar, etc, e era deveras estranho porque eu nunca havia tido aulas com ninguém sobre isso.

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Sonho 2: Meu irmão era amigo íntimo de X. Eu ficava muito furiosa por isso. Nós todos morávamos no mesmo prédio que moramos hoje mas era situado em outra parte da cidade. Um dia de manhã saí de carro até o centro da cidade, e entrei em uma loja Marisa para comprar um vestido pois a noite iria me encontrar com Y. O centro estava com um transito insuportável e eu decidi largar o carro no meio da avenida principal. Voltei a pé para casa e no meio do caminho encontrei W na rua. Quando o vi de longe, peguei uma tinta amarela que estava em cima de uma pedra grande em uma esquina e comecei a desenhar nessa pedra com essa tal tinta, escrevi algumas coisas, e a medida que W ia se aproximando, a tinta ia acabando. Quando ele chegou do meu lado perguntou o que eu fazia ali. Disse que estava só caminhando. W falou que a tinta acabara e eu concordei. W perguntou quando que eu ia transar de novo com X. Fiquei com vergonha e comecei a tentar usar a tinta que já havia sido usada para escrever novas frases naquela pedra, ignorando a tal pergunta.
Festa / SL

Eu e mais várias pessoas estavamos na casa de X, em uma pequena reunião de amigos, bebendo, vendo dvds de música e dançando, conversando. Y estava lá, ele havia ido comigo. Era a primeira vez que eu via ele na vida e por isso estava muito nervosa. X colocou um cd do Davie Bowie para tocar. Haviam muitas pessoas naquela sala, todos eram conhecidos. Quando a faixa "Soul Love" começou a tocar, todos dançaram abraçados com alguém, como se fosse uma reunião dançante. Y estava sentado do meu lado e disse "quizá ahora seria una buena hora a bailar?". Eu ri e fomos dançar abraçados. As mãos dele ficavam na minha cintura e os meus braços em redor do seu pescoço. Quando a música acabou era dia e o sol brilhava muito forte. Eu pensava como seria possível que as horas haviam se passado tão rapidamente e eu não notara. Eu e Y saimos da casa de X e fomos para a minha casa. As ruas na qual eu dirigia p/ chegar na minha casa eram muito estranhas, elas não tinham prédios e/ou casas, pareciam ruas de uma estrada, vazias.
Girl Who Leapt Trough The Dreams / Kaneda

Estava a dormir e a Yna me ligou ao celular, descobri que era ela porque a mesma foto que ela usa no twitter estava ali no meu celular com o número embaixo e a descrição de chamada. Achei super estranho porque ela nem sabia da minha vida, mas no sonho ela tinha meu celular!!!

Eu atendi e conversamos sobre ir ao cinema, contemplar alguma coisa piegas, que era a cara dela, hahaha! A felicidade era tanta dela ter me ligado que acabei por pedir pra ela me ligar mais uma vez depois porque eu queria voltar a dormir... Achei que era um sonho. (e o era).

Desliguei o celular e dei um sorriso sozinho, daqueles que a gente pensa "estranho mais divertido"... Coisas da vida.
/ sircheese

Estava na recepção da empresa onde trabalho, ninguém parecia querer trabalhar, estava uma bagunça, todo mundo conversando alto e rindo como gralhas, olhavam pra mim e parecia que eu era só mais um motivo pra rirem.



Do nada um dos donos chegou, todo mundo correu para os seus lugares como alunos de ginásio na volta do recreio, quando entrava o professor.



Eles disfarçavam um pouco, mas ainda tinham um sorriso sarcástico nada discreto no rosto. O chefe entrou bem rápido, cumprimentou todos com um aceno e foi logo em direção à escada que leva até sua sala, enquanto ele passava por mim, eu via, um tanto quanto chateado, a ansiedade de todos em voltar a fazer algazarra.



O meu pai é o tal dono.



Nesse mesmo dia, tentei observar sinais de farra quando cheguei, de manhã. Tudo parecia bem normal!
carnes / li

caminhando num parque, que ficava embaixo de alguns viadutos, eu encontrava algumas pessoas que seriam protagonistas de uma nova novela. Eram meus conhecidos, mas elas tinham se transformado em pessoas meio bonecos, feitos de carne moída podre. Uma menina, de carne moída, estava sentada em um banco. Ela fumava um cigarro e conversava com outra pessoa de carne moída podre. Percebi que pessoas ‘feitas‘ de carne moída podre tinham seus movimentos limitados, pareciam se mover em câmera lenta.

Entrei em um restaurante que meu tio tinha montado, eu ia jantar com meu ex-ex namorado. Ele preparou carnes, um dos tipos se chamava ‘canhas‘ e parecia bom, mesmo sabendo que era carne de baixa qualidade. Íamos comer num quarto, improvisei uma mesa montando uma máquina de costura. Uma parte do quarto não tinha uma parede e dava para o mar, de onde eu via tubarões nadando.
Maurice Bourgue em São Paulo / alho

Eu estava assistindo mais uma aula do Maurice Bourgue. Estavam todos da classe e eu, de espectador.

A aula se dava assim:

Cada um tinha seu oboé montado e o carregava consigo, além de suas coisas pessoais, bolsas, mochicas, etc. Íamos andando por todo o centro de São Paulo e quando chegávamos em um lugar importante, parávamos e alguém tocava.

Ele carregava uma mochila nas costas, seu oboé e um toca-discos pequeno e nas suas paradas - onde sempre discorria sobre cada lugar e sua devida importância e/ou história - intercalava: ora alguém tocava, ora ele colocava uma gravação importante para qeu escutásemos. O centro de São Paulo é muito grande e não tinha alunos suficientes para cada ponto importante, no centro.

Quando paramos na rua São João, enquanto o Ivan tocava, ele me disse: « Je vais t‘écouter mais tu doit aller jusqu‘à ….. » então eu fui embora, afim de chegar antes neste lugar.

Os encontrei na padaria Maria Paula que fica na rua Maria Paula, só que a rua se chamava « Rua Pequetita ». Então, sentamos e pedimos, cada um, um suco ou vitamina de nossa preferência.
loiros / li

procurava por uma sala de aula onde eu faria provas em uma universidade. a numeração das salas não era coerente e eu corria para não me atrasar. entrei numa casa de estudantes, todas adolescentes loiras, e um bebê. Eu e uma amiga fomos no supermercado com o bebê, uma menina loira. o supermercado era pequeno, mas com muitos andares, mas ao invés de ter escadas havia rampas para subir. subimos até o último andar, onde havia uma placa indicando a gerência do estabelecimento. Descemos e com os carrinho, de bebê e supermercado, as rampas eram um exercício de força para nós. Em outra casa, eu tinha um namorado loiro, com barba e cabelos longos e lisos, de poucas palavras. Ele tinha uma filhinha, que eu ajudava a cuidar. Tínhamos que ter o cuidado de transar no banheiro para a menina não nos ver.
Festa da Vingança / SL

Era uma cidade distante de todas as outras cidades do estado, ela era auto-suficiente, tinha vida própria, sua própria agricultura, etc, etc, etc. Mas a cidade tinha muitas tribos urbanas que se desentendiam facilmente. Eram verdadeiras rivais. X era uma das poucas pessoas pacifistas do local que ninguém odiava e que conseguia manter uma imagem limpa e status zerado. Eu recentemente havia me juntado ao grupo das meninas patricinhas do local, que se maquiagem e usavam sainhas curtinhas com scarpim. Eu estava com elas mas sabia que tudo aquilo era muito fútil e que na verdade elas não se importavam comigo. Em certa altura eu corria risco de vida, pesosas de outras tribos me mandavam cartas anonimas dizendo que iam me matar. Certa noite duas meninas da minha tribo sairam para caminhar, e a cidade não tinha eletricidade u suficiente para iluminar todas as ruas. Eu fiquei caminhando pelas ruas sem um destino, quando vejo uma delas que me ignora prontamente a passar reto por mim. Penso que é por causa da escuridão do lugar, mas não é. Vou atrás dela e falo mal dela e de todas do grupo. Ela chama o seu pai e pede ao pai que a leve até a casa de uma das componentes do grupo para contar as minhas maledicencias e dar introdução de me excluír da comunidade. Encontrei sem querer Y e X. Não sabia que elas eram amigas. Entramos nós três no banho e X estava nitidamente sem paciencia para me ver e falar comigo. Enquanto tomávamos banho conversavámos rapidamente sobre a minha situação e o meu perigo de vida. Elas passavam shampoo no cabelo e eu disse que não ia usar. Me olharam torto. Depois do banho elas foram se secar e se vestir e eu continuei no banho, pensando se passava shampoo ou condicionar. A casa de X era um barracão muito mal cuidado. X havia também publicado uma revista que era distribuida mensalmente sobre os acontecimentos do vilarejo, e eu havia dado a idéia de fazermos uma festa chamada "Festa da Vingança", que no caso seria apenas para as tribos se conciliarem. A revista foi publicada com este título e o meu nome em baixo, um texto explicando que a idéia era minha. No dia seguinte X me encontrou e disse que eu estava sendo odiada por todo mundo, que havia sido uma péssima idéia. Depois em uma grande estrada aonde nas beiradas haviam grandes lagos, havia uma grande concentração de pessoas e eu estava chegando lá com Y, X e D. Pedi a D que me emprestasse seu casaco pois eu estava com uma blusa branca sem sutian e meus seios estavam aparecendo. A medida que fomos nos aproximando das pessoas, um homem com uma enorme vara de pescar pisou no meu pé e pediu desculpas.
/ alho

Sonhei que andava de bicicleta por genebra. Era bem tarde da noite.



Eu estava perto do lago e tinham muitos bares por ali e, pela rua, algumas barracas de lona branca que tinham formatos de circos pequenos.



Eu tinha que acordar muito cedo para levar uma lona que eu emprestava todo dia para alguém que a usava em sua barraca.mas no chão.



Quando estava atravessando uma das pontes do lago para vltar para casa, encontrei uma menina muito pequena e cega que tocava clariente.



Ela me contava que estava estudando a peça do Isang Yun há muitos meses, tantos quanto quando ela aprendeu, há muitos anos atras, o concerto de Mozart, e por isso decidiu mudar de professor.



Ela agora, tinha uma professora que ia conseguir ensinar esta peça a ela, em muito menos tempo do que o seu antigo professor e estava muio contente com isso.



A professora nova também era muito pequena e a menina contava que, agora que elas sempre andavam juntas, todo mundo as perguntava se eram irmãs.



A menina morava com um velhinho muito magrinho.



Um dia, ela estava deitada em sua cama e tinham dois gatos, um grande e um bem pequeno, andando pelo teto atras de um rato que era do tamanho do gato menor.



Ela escutava que tinha um rato e perguntava pro velhinho o que era aquilo.



Ele respondia: Reste tranquille ma petite, ills faisant rien.



E, de repente, os três se encontravam, os gatos chegavam cada vez mais perto do rato, o pequeno na frente e o grande atras, muito lentamente, e o rato ia de encontro com eles, como se também estivesse à caça dos gatos.



Por fim, eles chegavam a uma distancia tal, que algo tinha que acontecer e a menina, sempre tremendo em sua cama e com medo, seus olhos iam de um lado para outro, como se buscassem começar a enxergar o desespero e a tensão que ali existia.



Ela sentia a tensão que alie existia.



O rato, de repente, sumiu.

/ sircheese

Estava com alguns amigos em um bar, próximo aos bares que normalmente frequento, porém, não era nenhum dos que eu conhecia, alguns amigos meus estavam comigo, era noite, mas as vezes batia alguns raios de sol.



O motivo de estarmos lá era para assistir algum jogo de futebol. Parecia ser uma partida importante, não digo uma final de campeonato, mas provavelmente um clássico entre equipes grandes e muito rivais.



Eu não sei bem quem estava lá comigo e nada era perfeitamente claro, sei que já estava quase no final do jogo e eu tinha que ir buscar minha namorada em algum lugar próximo, afinal, eu nunca vou muito longe a pé.



Saí, era noite, ela já estava comigo e descíamos a rua dos bares, estávamos indo para um outro ali nas proximidades, este sim, um velho bar que eu sempre frequento.



Conosco vinha o Z, amigo da mãe da minha namorada. O Z é gay assumido! Sem problemas, não sou um cara que nutre preconceitos, só que o Z estava chegando perto demais de mim e sua mão parecia querer me tocar a qualquer momento. Minha namorada não percebia! Fiquei constrangido e um pouco ofendido com tudo aquilo, acho que mereço, no mínimo, o mesmo respeito que dedico aos outros.



Durante o caminho começaram a aparecer muitas pessoas, umas no mesmo sentido nosso da rua, outras subindo a rua, todas na mesma calçada. Das pessoas que estavam vindo de frente para nós, reconheci algumas, mas na maioria eram vultos. Uma dessas pessoas era a prima de minha namorada, ela estava maquiada e parecia bem alegre, parou para conversar conosco e foi embora, parecia que estava atrasada. Logo uns três passos depois cruzamos com ela novamente, mas ela estava mais bonita, mais natural, sem maquiagem (sempre acho que ela esta estranha quando se maquia) mas não parecia muito contente, estava com ar de cansada, ela disse algo para nós mas eu não ouvi.



Num piscar de olhos e já estávamos sentados no bar. No de sempre, era final de tarde, o sol ainda estava meio forte. Alguns dos meus amigos que estavam no outro bar também estavam nesse, haviam outros, mas eram vultos. Eu estava preocupado em comunicar todo mundo que agora estávamos em outro bar, segurava o celular, mas não sabia quem eram as pessoas que ainda estavam no outro bar. Todo mundo ficava rindo de mim e eu não entendia direito, afinal eu estava preocupado. Daí eles disseram que não tinha mais ninguém lá no outro bar, que estavam todos ali conosco.
Brian de Palma / SL

Meu avô tinha uma loja de especiarias locais na cidade de Paraty. O negocio dele tinha cadeiras na rua para as pessoas se sentarem e fazerem lanches também. Fui na casa dele, ele tinha vários dvds em uma estante. Lembro de ter visto o dvd do Titanic e muitos dvds do Brian de Palma. Fiquei surpresa.
/ sircheese

Era um grupo de pessoas, acho que eram meus amigos. Só reconheci uns 2.



O lugar parecia familiar, era um hospital! Hospitais não deveriam me ser familiares!!!



Eu guiava todo mundo, parecia estar apresentando o lugar para eles.



Era tudo novo feito com os mais nobres materiais e pedras, desde o piso até as paredes e



acabamentos. Nitidamente era um local de boa frequencia, por todo lado tinha gente.



Todo mundo ficava maravilhado com o lugar, só que, numa saída lateral do lugar, havia uma grande



rampa, bem larga, como a de um estacionamento de shopping. A rampa não era muito íngreme,



pelo contrário, mas era muito escorregadia e todo mundo que descia tinha que criar forma



alternativa para não cair no chão. Uns desciam de peito, outros de bunda, alguns nem tinham



coragem e mudaram de rota, já outros eram mais audaciosos e desciam de pé, como surfistas e,



desses aí, vários cairam!
Problemas / SL

Eu estava em um campo de guerra, fazia muito frio e havia muita fumaça e nevoeiro no lugar. Eu pegava X e colocava-o na minha frente para não ser atingida pelas balas. Mas no fundo eu sabia que X não era o meu verdadeiro escudo mas sim apenas um bode expiratório para fugir dos meus problemas.
/ li

estava com a minha mãe, indo para o aeroporto, iríamos para a Alemanha. no caminho um vizinho nos deu carona e pude perceber q havia esquecido de levar muita coisa, na minha bagagem. eu entrei em um vôo, um avião imenso, mas que só comprtava 5 passageiros. era para eu ir para São Paulo, mas antes o avião fazia escala no Chuí e em outras pequenas cidades do Brasil. Numa dessas escalas embarcou a Luciana Genro e o seu pai, Tarso. Logo, já estava num salão, que era outro avião, com minha mãe, indo para a Alemanha. No vôo avistei minha prima S. De repente eu e minha mãe descemos do vôo e paramos no Afeganistão, descendo umas escadas, íamos para Bagdá, onde minha mãe queria conhecer e pegar outro vôo de lá. Chegamos em um subúrbio de Bagdá, com um grande ferro-velho de aviões. Olhamos para o céu e vimos um balão sendo abatido. Perguntamos , em inglês, para umas crianças , onde erao aeroporto, elas falaram q era muito longe. Um menino que andava por ali viu que éramos brasileiras e perguntou se ele sabia pronunciar direitinho a palavra ‘alvorada‘ , em português, rimos e falamos que estava certo.
Istambul / SL

Eu recem havia chegado em Istambul e me hospedado em um hotel que parecia uma pensão. Tinham alguns brasileiros e a pensão ficava dentro de um apartamento no vigéssimo andar de um edificio em uma parte não-nobre da cidade. Fiquei vários dias sem sair do meu quarto, olhando a vista que a janela me proporcionava, eu não conseguia achar nada naquilo bonito ou encantador. Certo dia decidi sair, fui falar com o recepcionista aonde poderia encontrar uma Lan House pois queria falar com X. Ele não soube me explicar direito. Saí de qualquer forma, sem ter muita idéia de como chegar até uma. Fazia sol, estava quente e as ruas estavam lotadas pois era alguma data religiosa e muitas delas estavam em meio a procissões e grandes caminhadas. Encontrei JP no meio da rua, achei muito estranho, ela estava sendo carregada por um homem que não pude identificar, apenas notei como ela havia crescido devido ao comprimento de suas pernas que eram mais brancas que as minhas. Continuei caminhando, o bairro aonde eu estava radicada era horrível, decadente, muitas das casas haviam sido demolidas portanto havia um irreparável espaço em branco no meio da cidade que ninguém se importou em refazer. Voltei para o hotel e decidi entrar pela entrada dos fundos. Nestes fundos, haviam brasileiros e eu conversei com algum deles. Eles estavam matando galinhas em sacrefício a algum deus. Me retirei e decidi ligar para T, dizendo para ele me buscar lá. Ele primeiramente disse que não queria sair de casa e eu insisti. Ele aceitou. Chegou lá de moto, e ele estava diferente: era um homem mais velho, um pouco grisalho, com olhos muito escuros. Fomos até a casa dele. Chegando lá nos beijamos, T tirou minha blusa e eu comecei a sentir que a ir até Istambul havia começado a ganhar um novo propósito.
Deslizando pelo ar / Renato

Eu estava numa festa, uma pista iluminada onde as pessoas dançavam e ao redor existiam balcões onde as bebidas eram servidas...eu ficava há uns 20 centímetros do chão e deslizava dançando pelo ar em alta velocidade bem rente aos balcões, ouvindo a música sem parar..sentia uma sensação de liberdade incrível, não cansava
Gavetas / SL

Eu havia roubado o carro do meu pai, o predileto de dele e decidi viajar até o Panamá. Sabendo que se tratava de uma longa e cansativa viagem decidi passar no supermercado para comprar um saco de dormir e bastante comida. Coloquei tudo no porta-malas do carro e comecei a dirigir. Quando estava perto da divisa de SC vi uma casa no meio da estrada e tive que parar o carro, pois ela estava bloqueando a passagem. Era uma casa pequena de maneira, com a pintura descascada e sem janelas. Fiquei pensando como ia fazer parar continuar com a minha viagem. Tentei empurrar a casa com as minhas mãos e me dei conta que eu precisaria de alguém bem forte para me ajudar. Saí dali a pé e fui atrás de alguém. Eu estava no meio do nada quando começou a ficar noite. Voltei para onde havia deixado o meu carro e a casa havia sido empurrada para o lado. Fiquei pensando que alguém mais forte que eu que também precisava passar por aquele trecho da estrada havia feito isso. "Tudo bem", pensei, entrei no carro e continuei a dirigir. Em certo ponto da madrugada parei em um posto de gasolina para colocar gasolina e fazer um lanche no restaurante. Entrei no restaurante, as paredes eram em cor roxo-claro e a atendente usava uma roupa da mesma cor. As mesas eram para uma única pessoa, as cadeiras eram muito altas e eu não conseguia subir. Fiquei esperando alguém vir me atender. Naquele lugar havia mais umas três ou quatro pessoas jantando e tomando café. Todas em silêncio. A TV estava ligada e falava que Júlio Cortazar e Kafka iriam se reunir em Bagdá para fumar narguilé e lutar contra o fim do surrealismo tcheco. Eu tava tão cansada de dirigir que nem fiquei impressionada. Ninguém vinha me atender quando caminhei até a mulher com avental da mesma cor das paredes e falei que gostaria de beber um expresso duplo. Ela me disse para procurar o que eu quero nas gavetas que estão atrás da porta de entrada. Com toda naturalidade do mundo eu fui lá, atrás da porta havia uma parede cheia de gavetas de todos os tipos, tamanhos e cores. Abri uma que ficava quase grudada no chão e dentro dela havia muitas lagartixas e aranhas de plástico. Levei um susto e fiquei pensando que a mulher do avental queria me pregar uma peça. Mas continuei a abrir as gavetas porque achei que o meu café expresso duplo poderia estar ali. Em uma outra gaveta havia um livro chamado "Teorias Dobem". Peguei, dei uma olhada e dentro do livro havia um recado para nunca desistir de olhar as gavetas. Eu continuei buscando pelo meu café quando a mulher de avental me trouxe uma escada de plástico e eu subi para que alcançasse bem lá no alto. A parede parecia não ter fim. Fui abrindo várias, muitas estavam vazias muitas tinham outras gavetas dentro que por sua vez tinham outras gavetas dentro... Eu fiquei cansada e já havia perdido muito tempo naquilo lá, eu pensava que só queria tomar um café, e um homem com chapéu de palha e sem dentes disse que ali eles não serviam cafés porque não cabiam dentro das gavetas. Fiquei muito braba por não terem me avisado antes, abri uma das gavetas e cuspi dentro com raiva. Quando eu estava entrando no meu carro em direção ao Panamá, a mulher de avental roxo correu até mim e me entregou um aparelho telefônico branco muito pequeno que tinha muitos fios pretos, disse que através dele eu poderia me comunicar com o mundo quando quisesse e até mesmo acessar o conteúdo babilônico das gavetas, pois eu poderia precisar em um futuro breve. Fui embora. De longe avistei o homem sem dentes cair no chão.
18 / li

Meu tio O começou a se sentir doente no meio da madrugada. Um médico avisou à família que ele iria morrer nas próximas horas. para atenuar suas dores, ele tomava gotas que saíam de uma comprimido. Ele estava deitado na cama e rapidamente percebíamos sua piora. Fiquei muito triste, queria que ele soubesse o quanto eu gostava dele. Quando o memento de sua morte se aproximou ele levantou da cama, mostrou-me um relógio, dizendo que quando fosse 18horas, ele estaria morto. Fui conferir a hora neste relógio, quando vi que na numeração do relógio, os números não seguiam o padrão de um relógio de ponteiros, e todos os números eram o 18. Sempre seria 18 horas.
Després de la Mercè, l‘habitació. / Hannap

Estava follando com la Mercè, numa cama.

Uma foda boa. Tínhamos só um preservativo e depois de usá-lo continuávamos animados. Saímos e fomos comprar mais no supermercado. Compramos comida também, para fazer. Era uma sensação boa. De conexão física. Depois eu entrava em um apartamento onde eu iria morar. Ia compartir com mais alguém, mas meu quarto era grande e luminoso. Tinha uma janela bem grande. Lembro que para arrumá-lo segundo o misticismo magnético, saquei uma bússula do bolso. Verifiquei que a parede grande do quarto estava cravada com o norte. Era a parede onde iam ficar as 3 mesas do quarto. Duas grandes para trabalhar (uma para o computer e outra para desenhar e uma escrivaninha, que já estava lá e era cheia de objetos decorativos e pó, onde pensei em deixar as miudezas. Abri a segunda gaveta dessa escrivaninha e encontrei um monte de coisas do meu pai Jorge. Eram desenhos, projetos e esboços de quadros e instalações e algumas fotos. Pensei em guardar todo o material, pois era tudo muito bom. Estava feliz com o meu quarto novo.
voando / saborga

voava muito! Era super real e possível. Não havia nenhuma pararfenália ou equipamento. O start do voo era feito a partir de um progama de computação que o adriano administrava. Primeiro voei muito sobre a água... do tipo fernando de noronha... clarissimo. Eu queria tirar foto mas ia estragar a câmera, então dei para a o Gustavão entregar para a Babi e eu continuava voando livremente muito feliz em um dia lindíssimo e dava uns rasantes na água. Outro salto foi em cima do santa mônica e eu ficava impressionada como era simples voar e como eu me sentia bem!
Geneva / SL

Eu estava em Genebra, havia recém chegado, comigo estava meu pai e namorada. Eles estavam ali pois haviam ido me levar até lá e pretendiam voltar logo depois disso. Estava caminhando em uma rua que era desconhecida, o trajeto todo até a casa de X era desconhecido. Eles ainda estavam comigo e quando fui me despedir, eles falaram que iam aproveitar o dia na cidade e voltar durante a noite ou na manhã seguinte. Achei estranho e fui embora. Quando cheguei na casa de X vi que Y e W moravam lá. A casa era diferente: moderna, construída recentemente. A sala era grande e tinha uma iluminação natural que quase fazia desnecessário qualquer tipo de lâmpada. Os móveis eram em tons claros, tal qual como a parede. Era um apartamento. E havia um corredor muito longo que ao seu decorrer havia também muitas portas. Quando cheguei ao fim dele, Y e W me esperavam. O que me deixou sem graça é que eu estava fazendo uma surpresa e fiquei pensando - como será que elas ficaram sabendo? W me contava como a sua vida era outra após a cirurgia nos seios, que agora eles estavam grandes e que todos os homens adoravam. Levantou a blusa e mostrou. Sem muito interesse dei oi para Y que me deu um oi desanimado também. Caminhei ao ínicio do tal corredor a fim de achar o quarto de X. Havia muito sol na cidade, embora ela estivesse completamente diferente do que um dia eu achei ter visto.
merda / Alho

Sonhei que eu estava andando na rua e, de repente, percebia que um pombo ia cagar em cima de mim.



Eu fazia de tudo para fugir daquela merda: corria de um lado parao outro, atravessava ruas, mudava de direção porém nada disso foi eficaz.



De repente eu estava coberto daquela merda que era enorme e escorria pelo meu rosto, alcançando o meu pescoço, ombro...

sircheese

Um amigo meu, que esta morando fora do país por uns meses, estava na minha casa, era como se já tivesse voltado, porém, a sensação era de que ele logo partiria novamente.

Conversamos um pouco, eu em minha cama, ele na de um dos meus irmãos, ele parecia um pouco apressado, mas não muito.

Ele tinha um celular novo, mesmo modelo que o meu, ele tinha acabado de comprar. O meu celular, estava bem degradado, aliás, exatamente como ele realmente esta!

Como o dele era novo, ele me pediu que lhe passasse alguma coisa interessante, algumas músicas, essas bobagens que só fazemos quando compramos o celular.

Eu passei algumas músicas de bandas que gostamos, e quando cheguei na última, eu disse: "Agora uma balada" - esperava que ele reconhecesse a música de imediado (que seria da banda Incubus, mas, nas verdade era uma trash tosca do Boy George: "Do you really want to hurt me" - a música não era como a original, era cantada pelo vocalista do Incubus e tinha um ritmo um pouco diferente, mais agitado), mas ele não a reconheceu e ainda ficou curioso por saber em qual dos álbuns da banda se encontrava aquela música. Eu lhe mostrei um álbum antigo deles, de 2.001. A conversa meio que parou por aí, acho que depois disso ele precisou ir embora...
mudança / li

eu morava na casa de F, junto da sua mãe e MK. Era uma casa de madeira, simples. Eu e MK tínhamos um quarto nosso nessa casa. MK mostrou-me pela janela um castelo que ele tinha construído, no quintal da casa. Era para ser a miniatura do castelo, mas as proporções eram de um castelo em tamanho real. fiquei impressionada com os detalhes da construção e ficava na janela a contemplar. Durante à noite, quando todos dormiam, ao deitar com MK, começamos a transar, mas a porta não se mantinha fechada. Coloquei coturnos para trancá-la, mas não adiantava. A mãe de F chamou MK no seu quarto, e o recebeu nua, tentando agarrá-lo, junto de outro homem. Fiquei furiosa. Eu e MK resolvemos sair daquela casa, ir embora de vez. Arrumávamos as malas e avisamos que deixaríamos tudo limpo e em ordem, inclusive destruiríamos o castelo no quintal. Ao arrumar as malas, encontei nas coisas de F, fotos do meu ex-marido, em momentos de quando estávamos juntos. Guardei-as na minha bolsa. Encontrei um sapato de salto alto, preto, de F no meio das minhas coisas, mas coloquei no quarto de F.


Encontro / Aspros

Estava nvm lvgar estranho et encontrei vários amigos/inimigos, então naõ sei pq, mas pedi descvlpa pra tds elles, tds as coisas más q fiz. Havia vma amiga q estava morando longe, et lhe pergvntei se podia ir a casa della já q ella estava per aqvi. Disse q estaava morando sozinha, et q ainda naõ tinha celvlar, então me disse o endereço et o nvmero da casa onde mora.
O encosto purpurinado / xtinita

Me levaram a uma mãe de santo para expulsar um encosto. Chegando lá, a mãe de santo passou velas brancas em volta do meu corpo, e as velas se despedaçaram com violência. O encosto ganhou forma, através de purpurinas que o envolviam (é, pois é.). Ele se deslocava velozmente, provocava ventanias e movia objetos. Achei aquilo ridículo e decidi que deveria acordar (mas até então eu não sabia que era um sonho). Acordei rindo do encosto purpurinado*.



*O encosto purpurinado é uma provável associação da minha cabecinha ao Zarn, de O Elo Perdido - seriadinho dos anos 70 que passava no SBT quando eu era criança.
O bebê de Michael Scofield e Uma Thurman / xtinita

Uma Thurman vestia um camisão branco de hospital e estava em trabalho de parto. Ela daria à luz o bebê de Michael Scofield, e encontrava-se em uma incubadora, pois estava doente e não podia se expor a agentes infecciosos. Em seguida, nasceu um rato preto enorme. O sonho terminou com Uma Thurman acariciando o roedor maternalmente, com olhar distante.
CDF / li

Entrei na biblioteca da escola que eu estudei, na infância, para verificar as obras que os alunos poderiam pesquisar. Fiquei irritadíssima e comecei a brigar com a bibliotecária, pois não encontrei uma obra da socióloga Beatriz Sarlo.
li / SL

Sonhei que X morava em um apartamento muito bonito e que era dentro da cidade de Porto Alegre mas ao mesmo tempo parecia se tratar de um lugar meio casa de campo. X estava com cabelos muito vermelhos e havia um clima estranho entre a gente. Ela ia se mudar para Caxias do sul e estava muito nervosa em função da mudança de endereço. Uma certa noite encontrei ela na antiga Tele-Pizza e fiquei conversando com o homem que cozinhava as pizzas, dizia a ele que tinha pouco dinheiro e que queria comprar uma das pizzas grandes. Ele dizia então que eu deveria voltar a comer carne e assim as coisas ficariam mais fáceis para mim. Na nova edição da Piauí daquele mês, havia saido uma reportagem sobre X e havia uma foto dela, em pop arte no meio da reportagem. Não cheguei a ler sobre o que se tratava, mas X estava se achando por causa daquilo.
Distance / Bia

I dreamnt that I was seeing my friend, whose mother has recently passed away. Just as in real life, I couldn´t reach to her, although I could see her face, so sad. I was also sad and afraid, and her hair was very straight and loose. She‘s the anchor of the local news journal, and she was using one of htese presenting clothes, but much bigger than her. I felt like I was like that clothes. Huge and trying to be aroud my sad sad friend.
Bichinhos Disney / Fer

Eu estava num onibus aberto voltando de algum lugar com alguns colegas de aula, este onibus estava passando por um terreno cheio de brinquedos e bichinhos de pelucia da disney, se tratava de um lixão onde mandavam todos os brinquedos da marca disney com algum defeito, eu comecei a catar da janela do onibus varios bichinhos do pato donald, pateta, pluto, mickey, eles estavam molhados mas nao liguei, enchi o banco do onibus de bichinhos, logo depois eu estava num café com minha mãe e uma amiga falando sobre uma bota q ela havia comprado e pago 500 reais...dpois eu tava com 2 amigos indo pra casa, eles estavam me dando uma carona quando vi um Landau todo pintado com desenhos do Jack ( do filme do Tim Burton) tinha escrito bem grande no carro NOCTURNA e uma lua cheia...passei por um pub no caminho mas não entramos...só fiquei pensando que o lugar era legal e que eu iria ali qualquer dia...


Viagem Lunar / Felipe Moraes

Eu li sobre esse site quinta-feira passada na revista SORRIA.



A partir de hoje vou postar os meus sonhos.



Sonhei que tinha viajado de avião com minha avó. Mas não era um avião qualquer; era um avião que parecia um "foguete sem teto", e que voava não pela vertical (como qualquer outro foguete), mas pela horizontal.

Nós saímos da Terra, e fizemos um "tour" pela sua órbita.

Depois disso, fomos até a Lua mas não aterrizamos, pois já estava tarde então apenas fizemos um vôo rápido para conhecê-la.

Como o avião voava bem próximo ao solo, botei a mão direita para fora da janela, com a intenção de tocá-lo. Aí percebi que era feito de algo parecido com mármore.



Esse sonho é de quando eu era pequeno, ele tem no mínimo sete anos; e eu ainda o guardo com carinho!
Avião / SL

Eu estava indo viajar para Paraty com T. e quando nós entramos no avião, percebemos que era um carro que voava e tinha asas. Eu fiquei muito preocupada pois o carro não tinha teto. T disse para mim que tudo bem, que eles iriam nos dar uma capa protetora. Quando o voo começou eu senti muito medo e pensei em ligar para X e falar que eu não gostava mais dele há muito tempo, mas quando fui de fato pegar o meu celular ele caiu no chão e quebrou, daí T falou "se tu quiser eu te empresto o meu, a antena dele funciona bem em carros-avião". Tentei discar mas havia esquecido do número. Uma aeromoça veio perto e disse que não era permitido fazer ligações durante o voo.
conflitos / li

havia uma grande movimentação no país, a cidade estava deserta, pois todo mundo esta em um campo para celebrar que havia sido declarada uma guerra entre Brasil e Inglaterra. O povo tava animado, muito otimista e eu pensando na loucura que esse fato ia gerar. A guerra era sobre alguma questão aérea e muitos militantes de esquerda estavam eufóricos, parecia que era um grande carnaval que aconteceria. Ninguém entendia minha preocupação, me sentia sozinha no meu país.

Entrei numa papelaria e comprei papel-camurça azul escuro, isso me deixou imensamente feliz.
Celular novo / SL

Eu havia ganhado um celular novo de X, que me entregou o aparelho preto embrulhado em um papel presente vermelho. Ele pegou minha mão e me levou para a praia e lá entramos no mar, de roupa e tudo e X dizia "Olha, ele funciona de baixo d‘agua!". E pedia para que eu mergulhasse junto com ele, em baixo d‘agua abriamos os olhos e lá estava o celular funcionando perfeitamente; discávamos para várias pessoas e ríamos daquilo tudo. Quando cheguei em casa, Y estava me esperando na porta. Entrei em casa e Y entrou comigo, pegou o celular na mão, acessou a caixa de mensagens e viu tudo o que não podia ter visto. Y ficou furioso e eu fiquei chateada, pois não queria que ele soubesse das coisas desta maneira.
Doença terminal / nandatorres

Uma vez sonhei que tinha uma doença terminal. O médico me deu o diagnóstico com frieza e eu não sentia nada. Ele disse que eu morreria em pouco tempo e meu marido ficou discutindo com ele, querendo saber se não existia mesmo nada a fazer.



E eu fiquei ali, como se tivesse sido esquecida. Todo mundo só queria encontrar a minha cura e ninguém lembrou de me abraçar. Todos se afastaram, talvez por pena ou por não saberem o que dizer. E eu fiquei fora do ar. Me sentindo absolutamente bem, mas com o peso daquele fantasma que me mataria a qualquer momento.



Foi um sonho brutalmente real e eu acordei chorando muito, com pena de mim mesma, e muito mais amor pela vida.
Armado e amado / nandatorres

Um homem invadiu minha casa. Era jovem, moreno, parecia árabe, com um rosto bonito e apavorado. Ele me apontou uma arma e dizia que me mataria. Mas me apaixonei por ele de maneira intensa. E quanto mais ele me apontava a arma, mais eu queria me sentir perto dele - e ele também queria estar perto de mim.
Raiva do meu marido / nandatorres

Eu estava numa festa de formatura - a minha formatura. Era um dia importante pra mim, todos os meus amigos pareciam estar lá. Meu marido tomou um porre. Quando percebi, ele estava sentado em um canto, mostrando os documentos pra todo mundo e achando aquilo o máximo. Fiquei com muita raiva dele e lembro de ter me decidido pela separação. Lembro também de carregá-lo na saída da festa, descendo uma encosta em escadas, que parecia não ter fim
praça pública / tanya

Sonhei que estava sentada numa sanita pública a tentar fazer as minhas necessidades...entretanto as paredes da casa de banho começaram a cair e eu fiquei ao ar livre numa praça. Havia pessoas a olhar para mim e a rir, mas eu continuei o serviço como se nada fosse. Começou a chover muito e eu saí da sanita. Encontrei um portátil no chão da praça e conectei-me ao msn.
pizza média / tanya

Entrei num restautante para pedir uma pizza. Enquanto comia, perguntei ao empregado quanto custava e ele disse: "a pizza média é 90 euros". Eu achei um absurdo e tentei convencê-lo a baixar o preço.
Biker / Kaneda

Andando de bicicleta por uma estrada de barro sabia que tinha que chegar até o final dela, passei correndo, por estar sozinho na estrada sozinho sentia medo. Passei por uma criança bem pobre levando uma sacola, que não sabia o que tinha dentro.

A estrada tinha um rio do lado, passei por ele quase todo. Quando cheguei ao final sabia o lado que tinha que virar e entrei num beco. Ao levantar a cabeça vi vários meninos drogados que pareciam trombadinhas, dei meia volta antes que eles percebessem da minha aparição por lá e voltei pela estrada toda.
Ticket / Kaneda

Precisava usar o carro e olhei um ticket em cima da mesa. No ticket estava escrito: "Arobed irá usar o carro hoje." Logo, fui perguntar a minha irmã se ela iria usar o carro para sair, porque eu precisava usar o carro urgentemente, mas ela já havia saído.
chocoreto / Kaneda

Tinha ido a uma bomboniere, um homem ao balcão veio me atender e eu disse que queria os bombons que eram de embalagens azuis. Eram para presente, mas senti necessidade de comprar um estoque de chocolates. Pedi um tipo de cada, e coloquei dentro de um saco de papel pardo. Mas saí antes que pudesse pagar.
Seios / Kaneda

Estava encostado ao sofá, e Aleir estava deita com seu corpo estirado sob o meu... Ela estava sem a parte de cima da roupa, sem sutiã e sem blusa. Eu ficava admirando o seu rosto calmo e tranquilo enquanto ela dormia em meus braços, até que ela se virou de lado olhou para o meu rosto e sorriu docemente. Como se estivesse very proud de ter-me ao lado dela...



Ela pegou minhas mãos e as fez tocar os seios dela... mas logo retirei-as de lá e fiz carícias em seus cabelos. Meus olhos admiravam seus mamilos roseados e sentia vontade de rancar-lhe o resto da roupa e excitá-la, mas sentia que aquele momento era pra ser de calmaria.
Piscinas / Aspros

Estava nvma casa com várias piscinas e banheiras, então encontrei pessoas et conversei com ellas, depois de mvito conversar resolvi me dispensar et tomar vm banho, fvi até o banheiro et abri a torneira da banheira, enqnt enchia fvi até fora; o céu estava nvblado, havia vma piscina q estava a beira-mar, o mar tinha as agvas escvrissimas, et lá longe se via vma neblina, o céu estava macabro. Notei q a piscina estava cheia, et q podia tomar banho ali, então corri para fechar a torneira, mas a piscina q mais parecia vma cratera, já estava cheia, et pensei "qnd a conta d‘agva do mev pai vir, estarei morto".
Pagode na casa do Carlo / Hannap

Eu estava trabalhando em minha casa e o Carlo Giovani na dele. Eu tinha uma ilustração pra fazer, era o último dia para entregar. Liguei pro Carlo e perguntei se podia ir pra casa dele, trabalhar lá. Ele disse que sim. Fui e quando cheguei na entrada começaram a surgir conhecidos, amigos, gente por todos os lados. A casa do carlo era aberta e as pessoas que passavam pela rua entravam. O Carlo se trancou no quarto dele e eu percebi que ele não gostou do movimento. Estavam a Rafaela Vinotti, o Caco, a Clarisse, e mais um montão de gente, todos rindo alto, aquilo tinha virado uma festa. Eu fiquei desconfortável com a situação porque ao mesmo tempo que era legal encontrar aquelas pessoas todas e divertir-se eu tinha a responsa de um trabalho pro dia seguinte e não estava na minha casa. O Carlo não aguentou e fez um pronunciamento. Ligou um microfone que tinah dentro do quarto dele e disse: - Quero que todo mundo vá embora, inclusive o Gustavo Peres e o Caco Galhardo. Me entristeci muito, vi que havia cagado a história. A polícia já estava chegando para acompanhar todo mundo embora. Me senti mal por haver deixado o Carlo cabreado e um irresponsável, por não haver feito o trabalho.
sapateado / chauzinha

sonhei que estava na aula de ballet e a bruna aparecia com uma roupa masculina tipo smoking e dançava sapateado.
em casa / chuazinha

eu morava numa vila com casas pré fabricadas, todas iguais parecendo desenho de criança e com X nas fachadas, só que de cores diferentes. está de noite, eu não consigo ver as casas direito mas tenho nítido em minha memória a ordem das cores: vermelho, branco, azul. a minha é a branca. ao chegar em casa percebo que tem algo estranho. várias pessoas estão no hall de entrada. a minha casa ia sediar a próxima festa W. entro em casa e vejo o millos sentado numa poltrona no escuro. minha vó está em algum lugar também e meus pais. descubro que o millos assaltou minha casa e que ele sempre roubava a casa das pessoas que sediavam a festa. fiquei muito decepcionada dele fazer isso comigo e com minha família.
Família / SL

Sonhei que eu estava em SP e o meu pai estava comigo, nós estávamos indo na casa de X, ia apresentar meu pai a familia dele. Quando o meu pai finalmente conheceu Y, chamou ela em um canto e ficou contando segredos meus no ouvido dela.
‘Ser dividido‘ / chuazinha

Ia para uma espécie de concurso de fantasias de heróis numa esquina parecida com a da pizzaria guanabara no leblon. O concurso era diferente pois, não só era levado muito a sério, como os participantes tinham que duelar. Eu ia duelar com a mulher gato, mas não lembro qual personagem eu era. Logo no início da luta fui ferida, a mulher gato tinha garras como as do wolverine e me rasgou junto as costelas e na coxa.

O sonho muda porém ainda estou ferida, não sinto necessidade de ir a um hospital e quando eu ando vejo a coxa rasgada e o ferimento abrir e fechar. É grosseiro e as pessoas ficam muito impressionadas, insistem que eu eu devo tomar pontos. Os ferimentos na costela me doem mais, não consigo vê-los pois são debaixo do meu braço e eu não posso levantá-lo sem sentir muita dor. Quando coloco a mão na blusa por cima sinto-a empapada de sangue. Percebo que estou num hospital de fato, parece que eu trabalho lá, ou então conheço os funcionários, alguns deles são os personagens do seriado grey´s anatomy. Agora decido que quero levar pontos, tenho medo das feridas cicatrizarem mal e eu ficar com muitas marcas. Busco um dos personagens dessa série pois ele é cirurgião plástico e vai poder me dar pontos sem deixar quase marca. Uma enfermeira aperta meu ferimento da coxa, grito de dor e ela diz que é pra ver que tipo de ponto preciso levar.

De repente estou numa área externa, descendo uma escada, muita confusão ao meu redor, alguém está passando mal. Percebem que é uma epidemia, na verdade um sinal de uma catástrofe apocalíptica. Uma outra personagem da série me diz que é o vírus do "Ser Dividido". Ela não precisa explicar, eu sei que o vírus separa as duas partes que formam um ser humano, as duas metades, como em Platão que diz que éramos um ser com 4 pernas etc, e que fomos divididos, assim procuramos nossa outra metade, o amor. Íamos ser dividos mais uma vez, a cena fica desfocada, eu vejo outras pessoas surgindo das pessoas, se olhando com espanto. Da personagem ao meu lado não sai ninguém, estamos aflitas tentando socorrer as pessoas e eu comento isso, nós duas entendemos que é porque a outra metade dela já está fora, é um outro personagem da série. De mim também não sai ninguém mas não falo nada.
Ilha / SL

Sonhei que eu e mais várias pessoas desconhecidas estávamos em uma ilha, éramos uma espécie de grupo de turistas fazendo um tour e conosco havia uma pessoa responsável por todas nós, que nos mostrava a fauna e a flora do lugar. X estava comigo e seu pai também. Andávamos de balsa em um mar muito claro e limpo, mas estava muito frio e mesmo assim todo mundo entrou na água. O homem responsável pelo grupo ia explicando detalhes da vegetação local e de algumas tribos que lá moravam. Eu sentia muito frio. Depois de algum tempo nadando naquele mar azul, uma manta que parecia gelatina ou plástico vinha por cima da água, como se fosse um bicho ou alguma coisa muito rara que era encontrada somente naquele local. Quando essa "coberta" de gelatina que era transparente, começou a avançar em nossa direção (ela era da largura de todo o mar) saimos da água e fomos em direção a terra firme. Chegando lá, a tal manta de gelatina começou a subir na areia também e todos nós tivemos que subir em pedras que nos levavam a outro lado da ilha, que por sua vez, era por onde voltaríamos para nossa casa. Eu estava nua e me sentia muito desconfortavel por isso. X usava uma camiseta branca e preto, e eu dizia que eu devia estar com a minha camiseta também. Enquanto ficava tapando com a minha mão os meus seios, tinha que ao mesmo tempo, subir nas pedras. o pai de X pegou uma lata de spray e foi pixar as pedras do local, algo totalmente fora de hora quando estávamos tentando fugir daquela ilha, com medo da tal manta gelatinosa que iria nos fazer mal e não parava de avançar em nossa direção. O pai de X havia pixado nas pedras algumas citações biblícas e X havia ficado muito braba com ele, dizendo que ele era um hipocrita por isso. Algumas pessoas do grupo ficaram comentando a atitude dele. E eu só me preocupava em saber aonde estavam as minhas roupas.
confusão de noite na rua... / Macilia Carvalho

Bom... li sobre esse site hoje na revista SORRIA*



A partir de hoje irei postar meus sonhos!



O que me resta na memória da noite passada foi que eu estava numa cidade que sempre sonho com ela.. Ñ a conheço ainda.. mas ela é calma, simples lembra Minas.. .. Meio confuso..



Não vejo a hora de ir dormir para escrever aqui amanhã qual será meu próximo sonho!!



Ah, li um dia e funciona... Assim que acordar ñ faça movimentos bruscos.. Fique deitado por um instante e pense no que sonhou.. ele dura o dia inteiro!



BOa Noite!



Macilia♥
vamos passear / chuazinha

estava na Lagoa com uma galera, alguns amigos outras pessoas desconhecidas, do lado de um quiosque. Tinha um violão nas costas. Uma das pessoas era um menino que eu só sabia quem era porque ele conhecia uma amiga minha, era o qinho vocalista de uma banda. começamos a conversar e ele pediu que eu o acompanhasse durante o dia. falei que ok mas fiquei meio sem jeito pela minha amiga não estar lá. no fim gostei de passar o dia com ele, ele sorria bastante.

o meio do sonho não lembro direito.

a noite, quando resolvi ir embora, a cidade ficou muito ameaçadora, parecia que eu estava andando em um bairro abandonado, com mais dois amigos. nos sentíamos ameaçados, corremos para chegar no carro. depois estava com a minha irmã arrumando malas com pressa. precisávamos ir logo viajar juntas.
gatos polares

Descobri que meus quatro gatos estavam nadando felizes numa água rasa e polar, onde sorriam "pandas polares" . Peguei um após o outro e ia grudando como se fosse velcro em mim: onde botava, ali ficava. Afinal aquela água estava muito fria para gatos! O quarto contudo

adotou a posicáo sentada do panda e sorria como ele, eu puxei pelos sovacos dele e acordei.
Brigadeiro / Kaneda

Estava na cozinha preparando brigadeiro só que numa panela hiper pequena. Nem tinha acabado de fazer e resolvi pegar o granulado. Foi quando abri o granulado e percebi que era demais.
buraco de mortos / li

eu estava numa festa, num sábado à tarde, na cidade de SM. Era um grande evento, muita bebida, jogos, comida, mas poucas pessoas. O dono da festa, que era um jovem empresário da cidade foi chamado, junto dos seguranças dele, fui para uma escola, que servia, na verdade, como um grande matadouro de seres humanos. Entramos num ginásio que era um enorme buraco, cheio de cadávers, que em algum momento serviu para experiências. Eu podia avistar braços, pernas, dedos, e todos os órgãos de um corpo humano, ali, misturados em sangue. De repente eu estava dentro do buraco, caminhava entre os corpos, para achar a saída do buraco.
Rio de Janeiro em Porto Alegre / SL

Sonhei que a cidade do rio de janeiro era apenas um bairro de Porto Alegre e que, portanto era possível de ir a Ipanema, a Lapa, etc. Eu estava indo a um curso pré-vestibular fazer minha inscrição, esse curso ficava perto da Praia de Ipanema, mas era perto da minha casa, pois eu ainda pegava o mesmo ônibus. Cheguei lá, fiz a inscrição, e na sala havia um papagaio que ficava cantando músicas perfeitamente. Após efetuar o pagamento e pegar meus futuros livros, perguntei para a dona do estabelecimento se as aulas já haviam começado e se a minha futura turma já estava lotada de alunos. Ela respondeu que sim, já estava cheia de gente e que antes de ir a aula sugeriu que eu passasse lá para conversamos um pouquinho. X me esperava na saída e fomos juntas até o corredor do ônibus, que não ficava mais no meio das avenidas e sim nas beiradas. X foi para casa e eu fui até a praia de Ipanema tentar tomar um banho de mar. Cheguei lá, percebi que estava sem roupa de banho apropriada. Sentei na areia e fiquei molhando meus pés no mar, mesmo estando sentada muito longe da beira do mar, a água vinha e vinha exclusivamente só até mim. Decidi voltar pra casa após algum tempo, e passei por uma piscina que ficava em uma parte desconhecida da Avenida Protásio Alves. Era uma piscina que não pertencia a qualquer casa, ou pessoa, ou clube, ou nada. Ela só estava ali. Ela era íngreme ao contrário, quer dizer, era uma rampa por onde a água descia e lá em baixo havia então a findada piscina. O que havia ao redor dela era apenas um projeto maluco arquitetônico, egocêntrico, para chamar a atenção. Mas eu passei de ônibus pela tal piscina e falei para uma pessoa que sentava ao meu lado "Olha, a piscina..." E ela sorriu com o mesmo olhar nostálgico que eu.
Guiné Bissau, Moçambique e Angola / Hannap

Estava abrindo uma loja, junto com o a Pat Pinheiro. Ela era a dona da loja. Eu estava colocando umas imagens dentro de molduras. Meu pai também trabalhava na equipe e muito mais gente. A Pat reclamou que eu não centralizava o desenho na moldura.

Saímos de dentro da loja e fomos comer na calçada, num mesão para todo mundo envolvido. No meio do almoço dois meninos, provavelmente filhos de alguém do trabalho, começaram a brigar, briga boba de criança. Nisso vem um policial e dá um esporro nas crianças, empurra o menino branco e puxa o cabelo do pretinho. Eles começam a chorar e eu me levanto pra dar um esporro no policial. Tinha medo de que ele sacasse o revólver e seguro as duas mãos deles, dizendo que ele não é pedagogo, muito menos professor e que dos nossos filhos cuidamos nós. Aquilo não era assunto de polícia.

Depois era quase noite e eu estava na entrada de um casarão vermelho de uma menina rica. Eu estava acompanhado de umas 5 meninas na escadaria, e tínhamos que entrar pra fazer algo. O problema é que quando abríamos a porta, esta menina rica e bonita se transformava em um bicho gigante, tipo um tigre preto, e assustava as outras. Então eu tinha que ficar com ela, transformada em tigre e acalmar o bicho, para que as outras pudessem fazer o que tinham que fazer.

Depois já era dia e fazia muito calor. Estava em um clube tomando banho naqueles banheiros que tem várias duchas, separadas por um murinho de azulejos que só deixa ver a cabeça do companheiro ao lado. Meu companheiro era o Mussum. Ele cantava feliz e ensaboava o suvcaco. A gente ria juntos. De repente apareceu o Tim Maia, em plena fase racional, com aquele cabelão. Ele estava sério e o Mussum disse pra ele tomar um ducha também. Ele tomou ( o black power não molhava ) e começou a cantar também. Fiquei encantado, estava ao lado de duas figuras raras que eu sabia que já tinham morrido. Saímos do banheiro e fomos pra grama brincar com uma bola de futebol. Eu queria muito pegar minha câmera e registrar que eu havia estado com os dois, mas o clima estava tão bom e íntimo que ia soar coisa de fã.
Cox / SL

Eu estava viajando, ia para alguma praia deserta, ou algo do tipo, e quando anoitece, entro em uma casa vazia e abandonada, e saio de lá com o meu "cox" sangrando, todo aberto. Liguei para X e falei que precisava de um médico para costurar minha pele e ele disse que eu deveria ir ao hospital ***. Cheguei lá e o médico disse que não ia ser necessário costurar dessa vez, e ficou intrigado com o corte, perguntou como que eu o havia feito e eu não saberia responder porque não lembrava o que havia acontecido. Uns dias depois, me encontro com Y em São Paulo e ele está estranho, distante, como se fosse me contar alguma coisa mas estive com receio. Novamente, corto o meu "cox" e não sei como e telefono para o médico. Meço o tamanho da ferida, tinha 8 cm. Ele disse "dessa vez tu tem que vir costurar, e venha hj, pq se não pode inflamar ou cicatrizar mal".
Web / Aspros

Estava no pc, então meu amigo ligou a webcam delle et elle estava sentado fazendo caretas, uma criança passou atras delle andando tranquilamente, então elle se levantou et começou a dançar. Elle estava com uma roupa colada azul só q no tronco havia uma armação de arame, bem bizarra.
passeio com meus pais / chuazinha

Era aniversário do meu amigo Antonio e estávamos na festa dele, com monte de gente circulando e bolo. Era como uma festa de criança, onde os pais também são convidados. Logo depois do parabéns meus pais decidiram ir embora depressa e não pude me despedir dos meus amigos, fiquei chateada pois nem tinha tido a oportunidade de dar parabéns ao Antonio. Descemos para a garagem mas decidimos ir andando, estávamos na Barra. Passamos por um prédio que tinha a planta dos apartamentos estampadas no tapume, meu paiquis parar pra ver e falou:

- É que nem o meu apartamento!

Ele se referia ao da minha irmã em São paulo, e vimos que era exatamente igual. Decidimos subir pra ver o apê. Lá de cima vi que a vista dava pro mar e para as lagoas da barra da tijuca. Quando comentei isso meu pai me corrigiu falando que não eram as lagoas e sim uma ilusão de ótica. Olhei novamente e vi que ele tinha razão, na verdade as lagoas eram uns morros de areia.
Laptop naufragado / Pat Lobo

sonhei que acordava no meio da noite eu pisava no chão do meu quarto e tava tudo molhado. Dormi de novo e quando acordei vi que todas as minhas coisas estavam molhadas. Na hora eu corri pra ver se meu laptop tava molhado e por sorte só tava um pouco e bastou eu passar um paninho pra secar. Olhei pro teto do meu quarto que estava azul e tinham muitas bolhas de água. Fiquei pensando que agora eu tinha que falar com o vizinho pra resolver a situação.
julgamento

um julgamento acontece dentro de uma tenda semi aberta, existem pessoas dentro da tenda que cumprem uma função e pessoas ao lado de fora que presenciam o fato, passado algum tempo uma pessoa literalmete cai de seu posto dentro da tenda e é substituida por outra que esta na platéia e assim sucessivamente, talvez possa estar sendo julgado uma situação e não uma pessoa específica, o clima e a compreenção é de que um trabalho espiritual esta acontecendo.

ao acordar, entre o sonho e a realidade escuto uma voz, quase um canto, chamar meu nome suavemente...
Bees @home! / Kaneda

Estava em casa e o ambiente estava cercado de abelhas, eu tinha medo de ir onde haviam muitas voando, mas onde haviam três ou quatro eu tinha que arriscar passar. Foi então que uma delas grudou no meu braço, eu tentei bater pra tirá-la e consegui, mas na segunda não teve jeito. Ela passou não picando, mas rasgando meu braço como uma agulha de tatuagem.
suco de luz / chuazinha

sonhei que ia fazer suco de luz pra minha família e resolvi incrementar com abóbora, beringela e patas de pombo (que eram uma espécie de castanha).
O carro, o hospital, a casa. / M. A. L.

Um dia quente, eu estava dentro de um carro empoeirado, modelo antigo, talvez oitentista. Meu tio dirigia, e meu primo, sem camisa e sujo, conversava comigo. Me incitou a comer um grande pote de sorvete, que estava ao meu lado, mas não estava derretido. Acho que comi. Rumamos para um hospital.



Na sala de espera, muito comprida e estreita, crianças pequeninas que voavam perturbavam os doentes e visitantes, incluindo a mim. Por lá encontro meu namorado que, aborrecido, joga bolinhas de papel nas criaturinhas. Eu o acompanho.



Na recepção, Thom Yorke recebe uma pulseira, e parece muito deprimido. Na pulseira, seu nome e outro que não lembro estavam gravados. Isso significava algo muito ruim, em meu sonho.



A cena muda bruscamente. Eu estava em busca de uma casa, e encontro a perfeita para mim. Tento conversar com o dono, mas ele foge de mim, e eu o persigo como Alice ao Coelho. Desisto, e resolvo por morar na casa sem comprá-la.



Thom Yorke vem me visitar. Ele chora e diz que vamos morrer. Eu tento explicar a ele que deve haver algum engano, que não sou a moça da pulseira. Ele está transtornado demais pra me ouvir. Beijo seu umbigo tentando acalmá-lo.
no galpão / chuazinha

Estava com um grupo de pessoas dentro de um galpão, eu era um homem, mais velho, muito magro e com uma espécie de roupa de tabelião. Parecia ser um religioso. O resto das pessoas eram uns meninos jovens. Tinha um líder nesse grupo, era um rapaz loiro de cabelos desgrenhados que me lembrava o kurt cobain. Tinha também seu puxa-saco, que era um rapaz meio gordo de óculos, usando uma camisa laranja. Estávamos todos muito excitados. Tinha alguma coisa acontecendo que deixava o clima meio misterioso e agitado. Vi que todos os rapazes tinham uma arma.

O líder mandou seu irmão, um rapaz parecido com ele mas mais baixo, ir para o portão do galpão e fechá-lo atrás de si. Era pra ele ficar ali atrás da porta fechada, olhando para o galpão. O irmão obedeceu. Percebi que algo sinistro ia acontecer. O líder não gostava muito de seu irmão e o puxa-saco estava agitadíssimo.

Então o líder atirou. Imediatamente vi que o tira tinha acertado o irmão e que esse era o objetivo mesmo. Os outros rapazes estavam rindo, achando o máximo, o puxa-saco incitava o líder a atirar mais. Fiquei enjoada com a cena, eles queriam matar o garoto e tinham feito uma armadilha pra ele, ele não pudera nem se defender. Avisei então que ia ver se ele estava de fato morto, todos muito contentes não perceberam meu movimento.

Ao abrir o portão do galpão encontro o rapaz caído no chão, o tiro tinha pego no seu olho, mas ele ainda estava vivo. Me implorou que eu o salvasse. Comecei a arrastar ele para longe dali, dizendo para os outros que ele estava de fato morto e que ia enterrá-lo. Eu usava agora uma roupa preta e um chapéu de aba muito grande preto também. Tinha o rosto pálido e ainda mais velho e magro que antes.

Coloquei o menino num lugar muito estranho com formato de abóbora e pensei que ele não ia sobreviver.
Crash! / Kaneda

Minha mãe dirigia o carro e eu estava de passageiro, estávamos passando pela marginal tietê quando percebi uma moto em alta velocidade, quando dei por mim a moto havia batido atrás do nosso carro.
eu em vários momentos / chuazinha

sonho super recortado:



eu e igor nos encontramos e decidimos fazer um revival, no meio do sexo o igor me fala "eu sou um fanfarrão!". fico ofendida por ele ter interrompido para falar aquilo e vou embora.

fizeram obra no meu banheiro, agora é enorme com o chão de as paredes de pastilhas pretas e uma aparência realmente luxuosa. o box cheira bem e é bonito. vou tomar banho, e tem várias pessoas no banheiro admirando como se fosse parte de um Casa Cor.

estou no telefone e o millos vem se despedir de mim, só que estou só de calcinha e sutiã então ele fica embaraçado, eu faço um sinal de que não há problema, então ele vem se despede e me abraça. quero dizer pra ele continuar ali até eu desligar o telefone para poder me despedir direito dele, ele entende e continua abraçado em mim.
envelope de granito / chuazinha

Era de manhã e o igor vinha me buscar para fazermos alguma coisa que não lembro. antes de encontrar com ele tinha que devolver uns livros que meu professor eduardo tinha me emprestado. eu podia deixar na portaria mas queria encontrar com ele para poder conversar sobre sua exposição a ser inaugurada. vi o igor chegando e não fui ao encontro dele pois nessa mesma hora do outro lado da rua vi meu professor entrando numa loja, era a ecletic.

entrei a atrás e o igor também. entreguei um envelope de papel kraft para o eduardo, falamos algumas coisas que não lembro. o igor ficou esperando na porta meio bravo. ao sairmos, o edurado falou meio brigando comigo:

- esse envelope não é de kraft, é de granito. granito!

- não sabia, sempre achei que fosse de kraft. - respondi.

- a mulher me falou que era de granito.
Grávida / bformagio

Sonhei que estava num quarto de hospital e tinha acabado de ter um bebê. Estava Thiago e eu e o quarto vazio. Tinha feito uma cesariana e tinha a costura na barriga. Tinha que ficar imóvel e sem falar. Me senti mal, com uma sensação de repuxo na altura da barriga. E estava triste porque ninguém havia me visitado. De repente chega minha mãe e meu pai, com minha filha no colo. Minha filha já tinha 1 ano de idade. Minha mãe disse: — Demorei mas cheguei. Olha quem eu trouxe.

Um homem grande e forte, meio loiro entrou no quarto e ficou me olhando, parecia que estava procurando alguém. Viu que não era a pessoa que procurava e saiu do quarto.
Un caballo muy elegante / ags ags

Estaba sentada en el piso de un cuarto. Venía un pica flor, cortaba un hilo de mi tricot (era como un acrílico marrón, pero lindo) y salía volando con el en dirección al techo. Cuando llegaba al techo pegaba el hilo y quedaba yo así mirando desde abajo por el hilo. Cuando me levantaba tenía un agujero en el top que era tipo un bolerito. Salía de esa sala y me encontraba con un señor exibiendo un caballo muy gracioso. Primero le veía el trasero que era todo forrado de algodón aczul francia, igual que el manniqui de Udi Lagallina. Después cuando se daba vuelta le veía la cara que era genial. Era como la cara de una persona pero magnificada y con la boca bien prolongada tipo un pico gigante. Tenía unos dientes enormes y bien blancos y el pelo grisáceo como se veterano. Era muy elegante, tenía en el cuello rayado azul y blanco de camisa clásica, como si estuviera usando una camisa. Después miraba al dueño y era muy parecido al caballo. El contaba que este equino era un regalo para su hija y que ellos eran criadores de caballos. En este momento el evento parreciá la grabación de un programa de tv.
Silêncio na oração / Hannap

Era volta às aulas. Eu estudava com o pessoal da Tátil. Minha família me levava de carro para o colégio. Eu ia escovando os dentes no carro porque estava atrasado. Estava lá o Marcelo Lopes que me cumprimentou no estacionamento. Na cozinha estava a Bia Lamanna fazendo uma sopa gostosa. Provei. Depois da aula apareceu a Tanya e fomos dar um passeio pela região. Tinha um templo budista com um lama que ia fazer uma oração. Estávamos sentados: O lama, eu, a Tanya, a Pat Lobo, a Joaninha, a Paloma e mais gente. Alguém do grupo começou a leitura e a Tanya começou a resmungar baixinho no meu ouvido. Eu gritei - Que chata! O lama me olhou e pediu respeito. Ela continuava resmungando e atrapalhando a oração. O lama pediu silêncio mais umas 3 vezes. Na última ela se levantou e foi embora. Meus colegas me olharam e tiveram pena de mim. Acabou a oração, todos foram embora e eu fiquei. O lama disse que ia descer para a cidade e me acompanhou. Fomos conversando. Eu ia para uma festa da turma. Ele tentava falar-me e eu não ouvia por causa do barulho dos carros. Nos despedimos no meio da rua. Depois me ligou a Pat para me consolar.
Gas / Kaneda

Fiquei em casa, estava sozinho. Resolvi cozinhar algo para comer, mas esqueci o gás de cozinha aberto. O gás esvaziou pelo fogão e comecei a sentir o cheiro até desmaiar.
Eco sem lógica / Pat Lobo

sonhei que estava no sítio com o Guilherme, a Joana e o Maurício. Dentro do meu quarto tinha uma escada que ia pro outro andar aonde dormia o Guilherme. Eu pedia pra ele descer e vir dobrar as roupas mas eu olhava pra escada e via ela toda cortada em vários pedaços que se repetiam e iam diminuindo até que o pedaço final era muito menor que o pedaço inicial. A Joana tava num sofá dentro do quarto mas eu num via ela só sabia que ela falava com o pai dela no telefone.
perdas / li

eu e minha amiga caminhávamos pela 5a. avenida, em NY, abraçadas no Paulo Coelho. Eu fui ao encontro do PC Peréio, no seu apartamento. Éramos muito amigos, bebíamos e ríamos muito. Ás vezes eu era sua namorada. Sentada no sofá do seu apê, esperando ele chegar, eu jogava dominó. Peréio entrou no apê, acompanhado de um amigo, e imediatamente teve um colapso que o levou a morte instantânea. Entrei em desespero, chorei muito, nada me consolava. Eu tirei do bolso um minúsculo bebê, que era seu filho, e dois ovos cozidos, estes nossos filhos. Levei o bebê e os ovos para uma banheira com água quente e fiquei cuidando deles. Fui caminhar em uma praça japonesa, estava com os pés descalços e sentia as pequenas pedras massagearem os meus pés. Chorando muito, encontrei Z, q era garçon de um bar nas imediações da praça. Ele me levou ao restaurante q trabalhava, escolheu uma mesa para conversarmos. Não tínhamos nada a dizer um ao outro.
Passion / Kaneda

Sentado no sofá da casa de Onib estavam todos os meus melhores amigos! Tchubaruba, logo sonhei. Encontro feliz. De repente fomos todos a casa de Olem, e quem se quer dá as caras por lá? Ela mesmo. A própria. A que me faz ter borboletas na barriga. E mais que surpreso ela senta-se ao meu lado e começamos a conversar e depois a beijo com carinho. Todos os meus amigos estavam felizes e me viram ao lado dela...
surpresa no show / chuazinha

ia ter um show, acho que na lapa, de um artista muito conhecido e apreciado. estava de noite e eu encontrei com um monte de gnete na fila. O antonio e a barbarba estavam lá com umas pessoas. abracei o antonio bem forte pq achei que ele não iria. minha irmã estava mais atrás com uns amigos rindo. ela me disse que a mamãe e o papai iriam no show também.

eu não fiquei na fila, ficava transitando pelas pessoas que conhecia, depois resolvi entrar de uma vez.

o show estava rolando, cheguei bem perto do palco e vi que o chão deste era todo forrado com lã de ovelha recém tirada, era muito macio. fiquei um pouco horrorizada pq o chão de lã devia ter quase meio metro de altura. meus pais estavam sentados um pouco atrás, em bancos altos. minha tia riva estava com eles.

nessa hora o artista falou alguma coisa e todo mundo riu, percebi que ele me conhecia, conhecia minha família toda. ele ia participar de uma surpresa que meu pai tinha preparado para minha mãe. ele ia pedir ela em casamento. o artista anunciou que meu pai ia aparecer nas escadas, quando a minha mãe olhou ele jogou um anel de diamantes pra ela, mas errou. o anel ia cair no chão, eu peguei devolvi pro artista e mandei ele fazer direito.

ele falou então que meu pai estava caindo das escadas, todo mundo olhou novamente correndo e então ele acertou o anel nela. todo mundo entendeu e riu. o anel tinha uma fileira de diamentes brancos, outro de diamentes verdes, outra de diamentes amarelos e no fim outra de brancos. era um anel comemorativo do Brasil. tinha também uma pulseira de esmeraldas que eu vesti, mas que não tinha como fechar.
Cachorro / Caco

Era grande ... enorme !!!
dinheiro e jukebox / chuazinha

Estava saindo de um prédio, passei pela marina, irmã do igor, e então comecei a descer uma calçada inclinada. quando olhei para o chão vi uma moeda de 50 centavos, abaixei pra pega-la e pensei em colocá-la no meu cofrinho. então vi outra do lado esquerdo, fui e peguei. e aí tinha outra do lado direito... de repente comecei a achar várias moedas de 50 centravos, das antigas e das novas, todas dispostas com o 50 virado pra cima. fui descendo a calçada pegando as moedas até que qndo cheguei mais próxima da rua o dado apareceu e me viu catando as moedas... primeiro riu e me sacaneou mas então chegamos no fim da calçada onde tinham MUITAS moedas, e dessa vez de 50 e 10 centavos, mas também de 1 real e de 1 e 2 euros. começamos a catar todas, os dois, como se fosse um jogo, eu ia colocando todas nos bolsos e pensando o quanto meu cofrinho ia ficar pesado e cheio.

eram tantas moedas que começamos a ignorar as de 5 e 10 centavos, pois tinham muitas mais de valores mais altos e nossas mãos estavam cheias. o igor apareceu estranhando a situação mas qndo entendeu quis catar tb, mas aí eu e dado já tínhamos pegado quase tudo. levantamos e fomos contar. comecei a tirar as moedas dos bolsos e incrivelmente elas já sairam separadas em grupos de 10 e 5 centavos, 1 real, 5 centavos, e moedas de euros. saiu do meu bolso tb um monte de jukebox antiga e a nova, a 5 edição. isso me chamou a atenção então a peguei para ver.

O formato era maior e o papel era como um vegetal, só que não tão translucido. era bom esse papel, mais grosso, e ficava realmente bonito a impressão nele. a capa tb tinha mudado e, nessa tinha o desenho de um rapaz que já era um personagm conhecido, mas fora redesenhado por alguém da revista, talvez o igor.... enquanto o igor explicava o porquê da capa comecei a folheá-la, as primeiras páginas continham uma história em rima que concluía uma série, pois tinha tido esse tipo história nas outras edições tb. a história era de um menino nas férias, mas na verdade falava mesmo sobre a revista, pois a princípio o personagem era um garotinho fazendo wind surf, de desenho parecido com o calvin, depois vinha uma aquarela sinistra mostrando que o tempo mudara e o mar ficara revolto, e então as frases em rima terminavam a história falando que o menino tivera que adaptar suas férias por causa da mudança do tempo que afetara o mar, na hora considerei ‘as férias‘ como a ‘jukebox‘ e o ‘menino‘ como todos nós.

depois vinha o editorial, tb com uma história em quadrinhos, mas misturada com um texto, que falava sobre crescer. falava sobre como crescer é mudar (os desenhos mostravam um menino bebe, que virava uma criança, depois um jovenzinho, e quando ele era bebê passava um trem, mas ele não entrava porque era bebê, nao tinha como entrar e ficava afoito desesperado. depois já jovem ficava sentando esperando e sorrindo, entendendo que dessa vez qndo o trem passasse novamente ele ja poderia pegá-lo).

aí vinha uma pagina com as tipografias usadas pela jukebox em todos seus tamanhos e umas informações de design. depois vinham as histórias: primeiro uma outra história do igor em nanquin e p&b, na qual tinha um velho sentando numa caderia de balanço; depois vinha uma história de uma menina que eu acho que era como se fosse a paula jardim, porém o nome era outro. aí vinha uma adptação da animação do meton ‘tá ligado no movimento‘ . então comecei a folhear a revista de trás pra frente e vi que as últimas páginas estavam todas em branco, até chegar num ensaio de fotografia com uma menina posando.

Não entendi como era possível tantas páginas em branco! sabia que era por causa dos cadernos, da encadernação da revista, mas como tinham deixado imprimir a revista com tantas pags sem nada? eu msm poderia ter contribuido com uma matéria contando sobre uma exposição que vi... qndo fui perguntar o porquê minha intuição me disse que era pq não se queriam mais matérias, só quadrinhos e se não tivesse quadrinhos a revista sairia com nada, o igor, acho, começou a me responder algo assim. mas aí eu acordei.
Tio Bexiga / latzina

Eu tenho um tio da praia magrinho, grisalho e discreto. E minha irmã tem um sogro, o Gugu, mais fofinho, cabelo preto, sorriso largo e fala tudo o que vem à cabeça. Na vida real, acordei GARGALHANDO, nunca me aconteceu de acordar com o barulho da minha gargalhada. Eu tinha acabado de sonhar com o meu irmão dizendo que o Gugu era uma bexiga do tio Aderbal, que se auto-inflou e pintou o cabelo.
Copo! / Kaneda

Ia de encontro a algum salão antigo. Parecia bem antigo, deslumbrante e tinha muitos raios de luz penetrando nele. Bem na minha frente passou um guri que trazia um copo na mão, ele tropeçou e começou a chorar, foi então que a mãe chegou e parecia que tinha sido culpa minha.
frio / li

eu estava com longos cabelos crespos, grávida, com barrigão. tive o bebê num gramado, espécie de acampamento. Era um menino muito fofo. Saí com o pai do bebê, um desconhecido, a caminhar pelo acampamento. começava a anoitecer e fazia frio. o bebê sem roupas, eu tentando aquecê-lo com meu corpo. caminhava, caminhava, querendo chegar em um lugar mais quentinho.
picolés / li

Caminhava por um mercadinho rudimentar. Havia somente produtos desconhecidos e muita frutas e legumes. Estava com Y, quando comprei 2 picolés, um sabro espinafre, outro, batata. Os sabores eram horríveis, pois eram feitos somente de água e do caldo do espinafre e da batata.
Parque de diversões macabro. / SL

Eu estava com X em um parque de diversões que ficava perto do shopping Praia de Belas. Ele era todo fechado, como se fosse um novo shopping mesmo, mas coberto com uma lona prateada. A entrada era muito cara e eu havia dito para X que não era justo pagar tanto para entrar em um parque de diversões qualquer. Durante a espera na fila p/ entrar, que era enorme, ficava pensando que eu não poderia entrar e brincar em vários brinquedos, pois a maioria deles me dava tontura. Quando finalmente chegou a nossa vez de entrar, X foi barrado, falaram que orientais não podiam entrar, era expressamente proibido. Eu conversei com o "porteiro" do parque, disse que X poderia usar uma máscara e que ninguém perceberia. Ele concordou, e entramos. O lugar era todo preto, escuro, com alguns flashes de luz, e uma luz bem turva de cor vermelha. Era assustador. Todas as pessoas lá dentro eram negras e tinha alguma deformação no rosto. Os brinquedos eram bizarros, muito diferentes daqueles que conhecemos. O que mais chamou minha atenção era um que a pessoa entrava dentro de uma caixa, e como naquele famoso truque de mágica, tinha suas pernas separadas do resto do corpo. Mas nesse brinquedo, as pernas eram de fato cortadas. A fila para este brinquedo era muito grande. Eu e X caminhávamos absortos pelo parque, sem saber qual brinquedo ir primeiro. Eu disse que queria ir embora, que estava me sentindo mal ali. X olhou para mim muito sério e com maldade nos olhos e disse: "quem entra aqui nunca mais pode sair, por isso o preço é tão caro".
Girls Wanna Have Fun! / Kaneda

Erd, Ord e eu fomos a uma danceteria porque estávamos cansados de ficar em casa inertes em plê no feriado prolongado. Chegando na festa começamos a dançar incessantemente todas as músicas que tocavam. O ambiente tinha uma sensação de animação e todos que passavam por lá riam sem motivo aparente e começavam a olhar para todas as luzes brilhantes do teto. As paredes tinham uma tintura vermelha bem viva. Foi quando Ord olhou para uma menina linda de cabelos dourados e lisos que iam até os ombros, tinha uma afeição suave e ao mesmo tempo aparentava ter uma ponta sadista.

A menina dos cabelos dourados veio em nossa direção junto com as amigas e começaram a dançar junto conosco. Elas dançavam de um jeito ardente e sensual, indo para baixo levantando somente uma das mãos e com o indicador de pé e, em seguida, subiam esfregando a outra mão por todo o nosso corpo. Mordiam os lábios entre os dentes e começavam a nos seduzir sexualmente. Eu agarrei a menina dos cabelos dourados pela cintura e começamos a nos beijar intensamente, mordendo seus lábios e passando as mãos em seus cabelos e em seu corpo.
Volta. / alho

Sohnei que eu voltava pro Brasil, não sei por qual motivo, e que isso coincidia com o fato de a minha mãe estar mudando de casa. Nós, então, íamos morar na antiga casa de meu amigo B e seu irmao L. Eu ficava com o quarto deles dois e quando la chegava pra arrumar as minhas coisas, via que eles haviam deixado muitos móveis, posters, todo o tipo de quinquilharia, no quarto. Acho que deixavam também um computador velho e o fato de ter que arrumar tudo me irritava, além do cheiro que era ruim por causa de L, que sempre cheirou mal.

Em seguida , fomos a um quiósque de praia e la encontramos com uma mulher que parecia a mãe de meu amigo de infância, H. Fazia muito calor e eu estava de bermuda. Ela estava agora, empregando a minha tia E. Ela me fazia intermináveis perguntas sobre a Suíça e eu me sentia extremamente desconfortável em responder, pedia pra minha mãe pra irmos embora e ela dizia: " Não, filho, vamos ficar mais um pouco, quero saber mais a respeito dessa moça para ver como ela está cuidando da sua tia ".

Depois, voltávamos pra casa e eu começava a tirar tudo o que no quarto restou. Eles também haviam deixado talheres em uma estante de madeira escura. As coisas a remover eram intermináveis, inclusive os talheres que eram de prata. Fui falar com meu amigo B, a respeito dessas coisas que haviam ficado. Nesse momento apareceu seu irmão L - que, como sempre, é uma presença indesejada - e disse para eu não me preocupar que eles tirariam tudo dali, com calma. Então, eu pensei que, como eu ja havia tirado muita coisa e jogado fora, eles não se importariam, se eu conituasse fazendo isso e quando eles chegassem, não houvesse mais nada a ser tirado dali.

Voltei pra tal casa e procurava uma televisão que havia sumido. Fui perguntar à minha mãe sobre a tal televisão e ela me disse que logo compraríamos outra. Eu tinha uma figideira nas mãos. Comecei a chorar desesperadamente e dizia: "Não quero mais ficar aqui, mãe. Eu vou voltar pra Suíça, não vou" - e ela: "Claro que vai, vai dar tudo certo".

di caprio de novo!! / Fer

Eu estava numa casa ouvindo o disco Sam‘s Town do The Killers, estava sozinha e chorava desesperadamente por causa das músicas, na minha mente eram tão boas que eu não conseguia conter minha emoção, tamanha a perfeição que eu considero este disco...em outra parte do sonho eu estava com o Leonardo di Caprio, nós namorávamos a muito tempo só que estavamos planejando nosso suicídio, quando eu desisto de me suicidar, ele começou a me pegar a força pra injetar algo em mim pois ele queria morrer e eu tinha que morrer junto com ele...eu lutava e me debatia quando acordei!
Festa. / SL

Eu estava indo a uma festa na casa de X. Quando cheguei lá, ele abriu a porta e ficou surpreso em me ver, dizendo: "Não achei que tu vinhas" e eu respondi: "Pois é, mas eu vim". Entrei na casa dele, era um lugar muito bonito e arrumado, cheio de quadros e esculturas. A decoração do lugar era impecável. As luzes eram vermelhas. Havia muitos tapetes persas na sala. E havia também muitas pessoas bebendo vinho e champagnet conversando muito passivamente uma com as outras. Eu estava me sentindo desconfortável. Procurei por Y, mas ele ainda não havia chegado, e X me disse que talvez ele não viesse. Pensei em esperá-lo por mais 30 minutos e caso ele nao aparecesse, eu iria embora. Fiquei durante esses 30 minutos sentada em uma poltrona vermelha tomando um cálice de vinho, observando as pessoas e o lugar, muito distantemente. X ficava me olhando de longe, e por vezes passava perto de mim, mas sem falar nada porque sua namorada estava lá também. Quando levantei para ir embora, Y chegou, usando um terno e uma gravata preta fina. E sorriu para mim. Disse que fiquei aliviada por ele ter chegado logo. A namorada de X veio falar com Y, tirando-o de perto de mim. Sentei novamente na poltrona. X sentou na poltrona da frente e pediu para que eu abrisse as pernas sutilmente, para que pudesse ver a minha calcinha. Eu abri e ele deu um enorme sorriso, mordendo os lábios. Disse que eu deveria encontrá-lo na garagem em 10 minutos. Quando fui pegar o elevador, havia muitos botões referentes a andares que o prédio não possuía. Por exemplo: andar 34. E não sabia qual deles me levaria a garagem. Decidi voltar e Y estava com outra roupa, com uma bermuda e uma camiseta pólo. Perguntei o que tinha acontecido e ele me disse que a namorada de X havia derrubado vinho em seu terno. Quando fui a mesa das bebidas buscar algo para beber, o garçom me disse que a namorada de X havia agarrado Y para me ofender e que eu deveria ir na garagem que o "senhor ****" - x - estava me esperando. Desci correndo pelas escadas, estava frio e o meu vestido ficou sujo devido a fuligem que continha o ar úmido das escadas corta-fogo. Quando cheguei na garagem X usava uma máscara parecida com a do "V de vingança" e disse que deveríamos brincar um pouco. Saiu correndo pelos milhares de carros. E tirei o meu sapato e comecei a correr atrás. Quando o encontrei, ele tirou a máscara e era Y. Fiquei com muito medo, fui atrás dos meus sapatos e quis ir embora, indignada com a brincadeira de mau gosto. Quando estava entrando no meu carro, X aparece e fala: "quase te atropelei aquele dia não foi?" E eu respondi que sim com a cabeça. Ele pegou minha mão e me levou para uma espécie de lavabo do porteiro do prédio, um lugar sujo e mal cheiroso. Lá, tirou do bolso uma flor amassada e me entregou, disse que deveríamos entrar no carro agora e fugir para bem longe, que a essas alturas alguém já teria chamado a polícia e nós íamos ser presos por "Indulgência ao sistema político fascista". Entramos no carro e X perguntou se eu estava feliz de fugir com ele. Respondi com um sorriso e ele me deu um beijo. Ligamos a ignição e pegamos a estrada para um lugar chamado "Volverís". Lembro que o meu vestido estava com um rasgo na saia e que X olhou para mim, como se tivesse lido o meu pensamento e disse “Não tem problema, eu tenho linha e agulha no meu bolso, enquanto nós tentarmos fugir e ficarmos juntos, vai dar tudo certo”. Fiquei absorta.
Eu sou bem e você? / Alho

Sonhei que X me mandava no msn, o histórico de uma das conversas com seu novo namorado, a que ela estava tendo com ele no momento em que eu entrei no msn. Haviam fotos muito antigas, de antes de eu a conhecer, e novas, deles juntos. Ela fazia isso pra me provocar e pra deixar claro que estava bem feliz sem mim e com esse novo/velho namorado. Não ficava claro se era namorado, eu também não sabia se ele era casado, mas foram as dúvidas que me ocorreram naquele momento. Eu olhava o tal histórico, lia, abria algumas fotos por curiosidade e depois o fechava. O formato do histórico era como uma conversa, mesmo…

Depois, descobri que X, agora, também produzia desfiles de moda, além de fazer seu trabalho de sempre, e que, não contente com o fato de me mandar as conversas que tinha com seu namorado, colocava meus colegas de trabalho, meus amigos e pessoas que era ligadas a mim, de alguma forma para desfilar, além de um suposto ministro da cultura que era um cara muito alto, como um Viking e que também me conhecia. Ela fazia isso pra « mandar » nos meus amigos e, dessa maneira, me fazer sentir diminuido com isso.

Sem título / SL

Eu estava na minha casa antiga, no quarto do meu irmão, olhando pela janela esperando X. Ele chegou, fui abrir a porta correndo. Não me lembro se ele me contou que estava ficando com Y ou se eu havia descoberto. Sei que naquelas alturas da situação, a coisa já estava oficializada. Eu estava desesperada. X foi embora sem dar maiores explicações ou sinais de que sabia que o que estava fazendo era uma sacanagem. Queria ter dito que Y provavelmente não estava nem aí para ele, porque ela nunca esteve nunca aí para ninguém. Era uma esquiva. Tive acesso ao computador de X e pude ver que em uma única noite que eles tiveram juntos, já haviam tirado milhares e milhares de fotos juntos e trocados milhares de e-mails falado sobre como possívelmente me despistar. Lembro que a medida que o sonho ia passando eu ia ficando menos desesperada. Decidi ir atrás de Y para conversar com ela. Ela morava muito longe e eu passei de carro por avenidas e lugares dos quais eu nunca imaginei existir. Cheguei a ver minha ex-colega W na rua caminhando. Desci do carro, depois de tê-lo estacionado em um lugar que parecia o bambus nas épocas em que ficava bem lotado. Caminhei por ali devagar, estava abismada. Reparei em um homem e uma mulher que tinham um filho e estavam ali no meio daquela bagunça bebendo vinho. Depois encontrei Y e falei que sabia do que tava acontecendo, ela conversou comigo naturalmente e disse que se sentia mal e etc, mas que o X colocava muita pressão nela para que eles ficassem e transassem. Voltei para o meu carro e quando vi estava na fronteira da Argentina com o Brasil. Minha mãe liga para o meu celular e fala "que o carro vermelho estacionado tem seis barras de ouro dentro" e que eu devo ir buscar. Falei que não ia fazer isso, que ali era a fronteira de um país para outro e que estava cheio de guardas. Desliguei o celular, tomei caminho para Córdoba para ver meu amigo ***. No caminho fiquei pensando em X e como ele era a pessoa mais escrota que eu havia conhecido em toda a minha vida. Assim que cheguei em Córdoba, depois de muitas horas dirigindo sem parar, fui na casa dele. Desci do carro, ele me abraçou e disse para entrarmos e tomarmos um mate, que eu deveria estar cansada e que ele ia cuidar de mim. Sem necessariamente querer isso, aceitei.
Outro mundo / SL

Sonhei que eu era uma rameira de alta classe. Mas isso era em outro mundo, e as coisas eram muito diferentes do que acontecem neste aqui. Não havia contato físico e nem exibicionismo. A casa para qual eu trabalhava, abrigava várias mulheres e meninas de todos os cantos possíveis. Nós morávamos lá, ranchos de supermercados eram feitos semanalmente para nossa alimentação, e sempre que estes ranchos eram feitos, enquanto eram descarregados e guardados no depósito, nenhuma das rameiras podia passar perto da cozinha. Era um mistério. Não havia apenas mulheres nesse lugar, mas também alguns homens que se prostituíam igualmente. Eu não tinha muitas amigas, mas em compensação eu e um destes homens estávamos ficando cada vez mais próximos. Nunca podia se deixar a casa aonde trabalhávamos e morávamos. Era uma regra. Um belo fim de tarde e eu e este rapaz fomos até a rua, sentar no braço de uma árvore que ficava exatamente na frente da casa. E então pude ver o mundo fora desta casa. Era uma rua tão movimentada e poluída visualmente como qualquer outra rua do Soho. Havia outras casas de prostituição, bares, restaurantes e afins. Tudo em grande classe. Muitas sinalizações em neon e pessoas de todos os tipos caminhando pela rua. Eu e este homem enquanto estávamos sentados na árvore (um galho bem longe do chão, por sinal), conversávamos sobre a possibilidade de uma vida longe daquilo tudo, pois embora fosse diferente de onde tivéssemos vindo, era cansativo tão quanto. Um clima de romance existia entre a gente, eu gostava da presença dele e sempre a procurava dentro da casa, mas a dona do prostíbulo, uma tirana, nunca deixava que eu falasse com ele por muito tempo, sempre interrompendo qualquer vínculo nosso que se formasse. Enquanto estávamos ainda na rua conversando, ela apareceu em uma espécie de sacada da casa e nos mandou entrar urgentemente, pois havia sido muito claro, desde o ínicio, que enfim não deveríamos sair da casa. Chegou a noite e os clientes começaram a chegar na casa. Havia um palco no meio de um pátio cheio de grama alta e cadeiras de plástico na frente desse palco. Uma música alta e perturbante tocava. Era um lugar simplório e nitidamente mal arrumado. Neste palco, havia uma mulher que dançava enquanto se masturbava com um vibrador. Um homem ao lado dela, fazia malabarismos com maçãs e ameixas. E no mesmo palco, havia um balanço, aonde uma mulher fantasiada de babá se balançava. Na frente do palco haviam algumas pessoas sentadas e observando tudo aquilo que acontecia de maneira caótica. Eram os clientes. Alguns vinham sozinhos, outros com amigos e outros com suas respectivas companheiras (os).

Em uma das tardes, eu e o Homem que era meu amigo, caminhávamos em uma rua muito parecida com a Vasco da Gama. E conversamos muito intensamente sobre um assunto que eu não lembro qual é. Nossas mãos estavam dadas. Nós sabíamos que éramos os únicos para nós mesmos. Estávamos indo a direção da casa. Sabíamos que íamos ser punidos por termos saídos juntos sem autorização prévia da nossa “chefa". Era um dia bonito com sol, coisa que até então eu nunca havia visto acontecer. Quando chegamos na casa nos separamos rapidamente. Depois dessa cena, algumas coisas aconteceram, mas eu não lembro exatamente. Lembro que antes do meu sonho acabar, um dia, na rua, uma cigana ou alguma dessas pessoas que "lê sorte" disse para eu não andar com moedas que isso iria prejudicar alguém. Sem dar muita bola fui embora. Uma das noites de trabalho, não sei dizer como, o filho pequeno da "chefe" havia engolido uma moeda e morrido. E todos sabiam que a moeda era minha, e de fato era, pois eu havia deixado em cima do sofá da sala. A mãe dele, minha chefa, fica muito chateada e eu com vontade de me matar. E ela disse "Pelo menos aconteceu com uma pessoa só, né? Em Londres houve um acidente com gás, milhares de pessoas morreram explodidos. Melhor que seja uma só do que várias". Eu fiquei apavorada com essa teoria descabida e subi correndo ao terraço da casa, meu amigo Homem estava lá, vestido de palhaço, pronto para entrar naquele palco. A noite estava cheia de estrelas e o terraço, de alguma forma ou outra, ficava mais próximo delas. Disse para ele o que havia acontecido e ele carinhosamente, colocou a mão dele no meu rosto e disse que precisava entrar em palco.
el mouro / tanya

Estava num parque com a minha família e ao meu lado sentado no chão estava um paquistani. Entre nós estavam dois telemóveis, ele estendia a mão e tentava roubá-los, mas eu não deixava. Fugimos todos para o carro e ele veio atrás de nós. O carro já estava em andamento mas ele acompanhava. Com uma cotovelada partiu o vidro de trás e tentou levar o meu irmão Andrew.
liga católica / li

estava perdida nos corredores da minha primeira escola. procurava pessoas conhecidas para sair dali. encontrei uma freira que tinha sido minha professora. fui ao quarto dela, e pulamos a janela, que dava para um litoral pedregoso. Sentamos para catar lâminas de vidro com os dedos dos pés. Já com algumas lâminas, a freira contou-me que fazia parte de um grupo de super-heróis cristãos, que combatiam os males do mundo. estes super-heróis tinham poderes de voar e acudir pessoas em desgraça. A freira saiu correndo, pois alguém havia profanado um túmulo. Fiquei sentada no topo da montanha, molhando os pés na água do mar e assistindo a luta dos heróis cristãos.
Amante ladrão provoca suicídio alheio / Hannap

Sonhei que tinha marcado de fazer sexo com um homem do meu trabalho (?). Era um homem bonito. Fomos juntos em um trem onde havia muita gente conhecida. Estávamos disfarçados. Ele era tb o condutor desse trem.

Chegamos a uma casa. Era minha casa. Eu morava com a Tanya. A casa era pequena e bagunçada. Estou eu deitado no sofá e a Tanya sentada em frente ao computador e aparece o tal homem para assaltar-nos. Depois vem a polícia. Eu sigo deitado no sofá bem tranquilo, durante todo o tempo. Depois me levanto e vou à cozinha, lá aparece minha Tia Alice e diz que a Tanya e a minha prima Lu tinham se suicidado. Era um momento difícil.
/ SL

Eu estava em uma floresta com muitas árvores enormes e o chão estava cheio de galhos secos. O tempo estava nublado mas alguns raios de sol atravessavam as nuvens de vez em quando. Fazia muito frio e toda vez que eu respirava podia sentir o ar se esvairando no frio. Eu estava atrás de remédios e usava uma roupa toda preta. Nas minhas mãos haviam papeis e algumas pedras vermelhas. Eu caminhava rápido mas não sabia aonde iria chegar. A noite chegou rápido e eu sabia que a viagem possivelmente duraria dois dias. Tentei fazer uma fogueira mas não consegui. Dormi ao relento e acordei no meio da madrugada com o vento batendo nas árvores. Estava muito assustada. Quando chegou a manhã, começou a chover. Eu caminhava e tinha que tomar cuidado porque subitamente abriam buracos no chão. Em certo ponto da floresta comecei a ver partes humanas que haviam sido decepadas. Haviam braços, pernas, línguas, olhos, pés, orgãos genitais e dedos. Nenhum sinal de sangue.
SL

Sonhei que X vinha até minha casa só para pedir um absorvente emprestado. Convidei-a para entrar mas ela recusou. Falei então que iria acompanhá-la até o ponto do ônibus. Quando saimos na rua, comecou a chover torrencialmente e nenhuma de nós tinha um guarda-chuva. Começamos a correr na minha rua para chegar o quanto antes na parada de ônibus, mas no meio do caminho subitamente parei. Falei que ia para casa. X sorriu, caminhou até mim, me deu um abraço e me entregou uma carta de Y. Quando a peguei em minhas mãos, X disse "eu vim te entregar essa carta, mas mudei de idéia. E agora mudei de idéia de novo". Cheguei em casa toda molhada, coloquei a carta na minha gaveta e passei um bom pedaço daquele dia fitando a gaveta.
Cenário Phunk! / Gabiroba

Sonhei que estava numa praça e que havia muita gente com o cabelo estilo punk!! Todos os jeitos... Homen, mulheres desfilando quem tinha o cabelo mais irado!!! Eu passei mais da metade do sonho falando de spray e musse de cabelo! Foi quando a Luciana passou na praça pra me pegar no seu carro SUPER STYLE... Devia ser um maverick ou algo assim... Ela me levou pra casa dela. Chegando lá eu fui pra varanda... No prédio da frente, ví um amigo, fazendo um corte moicano no banheiro, na verdade, uma senhora, estava ajudando ele a fazer o penteado. E eu fechei a cortina correndo, com medo que ele me visse espionando!rs
Sinal de perigo / dromni

O meu gato morto há um ano, o Picolino, aparece para mim e diz sem palavras que haverá uma grande catástrofe e muitas pessoas ficarão sem casa. Então me teleporto para um carro em uma avenida ou via expressa aparentemente no Rio. É um carro da Globo e estão fazendo uma reportagem do Fantástico. O carro acompanha e filma uma casa sobre rodas que é uma esfera se movendo sobre rodinhas, junto com o fluxo de veículos, como se fosse um carro normal. A esfera é enorme e se projeta por cima dos carros ao redor; ela se apóia sobre uma coluna na base da qual ficam as rodinhas. Vê-se pelas janelas da esfera que existem pessoas lá dentro, e uma delas está com um volante nas mãos.
/ li

dormindo, um morcego enorme se emaranhou no meu cabelo.Minha cabeça sentia o peso do animal. Desespero.
O portal / Paulo

Existe o professor dentro de você, que vai te ensinando a atravessar o portal. Tudo o que você precisa fazer é se aprofundar na meditação e escutar.
Felicidade / Paulo

Eu e o M. e mais alguém, estávamos todos indo até uma praia menos conhecida perto de São Paulo. A praia, muito bonita, era rodeada por montanhas e tinha uma bacia que tinha o formato de um útero. A praia era deserta, maravilhosa, ensolarada. Nunca havia me sentindo tão feliz em toda a minha vida. Algo me disse que aquilo era uma recompensa por uma vida justa, honesta. Mais ou menos assim: "Quando nós fazemos algo de muito bom mas ninguém fica sabendo, deus nos recompensa assim" Percebi que era a minha consciência feliz com ela mesma. Eu perguntei se não seria possível construir uma casinha lá, o meu amigo me disse que era sim era só querer e eu falei que teria que perguntar pra minha namorada se ela iria querer. Logo começaram a vir idéias de como poderia até me mudar para lá, construir uma barraquinha na praia, vender produtos naturais, orgânicos e fazer comida de qualidade. Visualizei o sanduíche, grande, recheado e o cliente poderia pedir com ou sem agrião.
Corrida de Cadeirantes / Paulo

Tudo começa com a narração da globo sobre um brasileiro que era paraplégico e foi o primeiro cadeirante a participar de uma maratona no Rio de Janeiro. Logo no começo ele se mostrou um bom atleta e conseguiu do presidente um aval para participar das competições e até mesmo um salvo conduto para ir no exterior. Ele se destacava nas competições mesmo com um equipamento menos moderno mas volta e meia ele caia e então dava tudo de si conseguindo tempos impressionantes. Logo ele foi passando para outras categorias como corrida de carros e até mesmo de caminhões. Uma coisa que chamava atenção nas corridas de cadeirantes é que era um pouco sujo, um trombava no outro, eles caiam e volta e meia alguém se machucava. O que acabou passando para as outras categorias. Em uma das corridas de caminhões, ele parou o veículo do lado de um pedágio em um posto de gasolina e ameaçava o oficial da corrida. O oficial se escondia detrás de uma parede de concreto mas o cadeirante, agora perfeitamento normal e parecendo um bandido não dava ares de demonstrar qualquer medo. O oficial agora com uma uzi atirava contra a parede, perfurando ela e atingindo o tanque do caminhão cheio de gasolina, mesmo assim o marginal continuaval sem medo e nessa hora ele foi até o reservatório de gasolina do posto e quis mostrar o quão perto ele chegou de explodir tudo atirando uma bituca de cigarro lá, mas quando foi pular para escapar da explosão, perdeu uma das mãos e então ficou paralisado pois já que não tinha as pernas, as mãos era tudo o que tinha. Foi preso no posto mesmo, ajoelhado junto com os outros criminais e sem uma das mãos da onde jorrava sangue.


Eu era um animal como o homem, mas não era homem.



Éramos um bando de uns 20 e vivíamos numa época em que não tínhamos construções modernas e que havíam, além de nós, ferozes e infalíveis predadores, porém nossos conhecimentos filósoficos eram bem desenvolvidos.



Apesar da falta de « infra-estrutura », haviam caminhos bem-feitos - de terra batida, porém bem-feitos - e largos, tão largos como estradas, que cortavam aquela floresta densa, de árvores e folhas enormes, por onde andávamos.



Éramos, bem possivelmente, nômades, e estávamos andando, procurando um lugar para ficar por algum tempo.



Estávamos talvéz num vale, onde, quanto mais baixa a altitude, mais perigos e predadores haviam e discutía-se numa impresssionante e avançada retórica, os perigos e as vantagens de se dormir ali. Tínhamos que , logo, dormir. Alguma coisa tinha que acontecer o mais cedo possível. Talvéz a caminhada que se sucederia, não sei.



Lembro-me de ter usado todos os mais sofisticados recursos retóricos para convencer os outros líderes daquele bando a não optarem por ali ficar, durante aquela noite, eu sabia que aquilo poderia ser o fim de nossas vidas.



Depois de longamente discutir e contra a minha vontade, todos deitaram-se ali mesmo, naquela esquina onde paramos para discutir, enquanto eu fui dar uma última olhada para ver se nào havia nenhum predador se aproximando. Quando olhei, nada de aterrorizante consegui ver, porém ainda restava a clara sensação de que aquilo seria o fim de nós todos.

Unhas / SL

Sonhei que uma mulher loira que usava a fantasia da mulher maravilha arrancava minhas unhas, uma por uma, com um alicate.
sex drugs and rock & roll / Kaneda

Estou na minha cama agradável, dormindo. Quando # veio e se aproximou de mim... Nos beijávamos calorosamente, com abraços fortes, mãos e braços percorrendo ambos os corpos. Foi então que # tirou a roupa e eu também tirei a minha, fizemos amor e então # começou a fazer sexo oral para mim...
Terremoto / Aspros

Estava na cidade et assumi uma forma gigante, deitei em cima de um predio e la fiqvei, ev era tão grande que qnd tocava o chao com um dedo, cavsava terremotos. Cavsei um et td mvndo q morava no predio saiu para o pátio.
di caprio zumbi / Fer

Eu estava saindo de casa a noite quando vejo o leonardo di caprio parado numa esquina, só que ele era um zumbi e queria me pegar! entrei desesperada num restaurante que tem na esquina da minha casa pra fugir dele, tava muito escuro e me deram uma lanterna, então eu desci a protasio alves correndo e quando olho pra tras o leonardo vem vindo atras de mim...nao sei como eu consegui despistar ele e fui pra casa de um colega de trabalho, chegando la ele me deu um beijo e eu achei aquilo muito estranho.
Sonho Hitchcockiano de zumbis / dromni

Sonho que estou no Prado e subindo no viaduto que vai dar do outro lado do rio, já no Padre Eustáquio - um caminho que fiz umas boas vezes nas épocas em que morava no Prado ou na divisa de Carlos Prates com Padre Eustáquio. É um dia de sol com poucas nuvens. Mas - como em vários outros sonhos meus - as ruas estão completamente desertas, sem pessoas e sem carros. O problema é que nesse sonho *sei* pelo Conhecimento Onírico que as ruas estão assim por causa de uma infestação de zumbis. (Imagino que devem ser zumbis-vampiros igual os do "I am Legend", para explicar porque eles não perambulam pelas ruas de dia.)

No melhor estilo Hollywoodiano, estou acompanhado por uma moça e um menino que nunca vi mais gordos (de novo, "Eu sou a Lenda"). Estamos procurando uma base improvisada do exército onde estão pesquisando uma vacina para a infestação zumbi e acolhendo refugiados não-infectados.

Acabamos achando a base na comprida ladeira do Padre Eustáquio logo depois do viaduto. É uma casa dos Anos 60, dessas "modernosas" sem telhado com garagem embaixo e o deck residencial em cima - acho que tem colunas em Y também. Há um jardim estupidamente verdejante e muito denso na frente, e hera corre pelas paredes e muros. (Em retrospecto, talvez o jardim oculte as luzes e atividades da casa, tornando-a pouco chamativa para os zumbis à noite.) Ah, e a casa é branca e vermelha, com paredes de azulejos brancos alternadas com outras de tijolinhos vermelhos.

Os milicos nos alojam no primeiro andar da casa. Curiosamente eu não tinha medo quando estava andando na rua, no sol, mas dentro da casa sinto muito medo. É que tenho a consciência de que, no porão da casa, estão os cientistas fazendo experiências com zumbis. Às vezes imagino que estou ouvindo gritos horríveis, quase inumanos, vindos de baixo, mas o som é muito abafado e distante e pode ser também vindo da rua.

Em algum momento, quando os milicos por algum motivo baixam a guarda, resolvo descer para o porão e espiar o que está acontecendo. Encontro o laboratório vazio, e tudo parece bem bagunçado, com móveis tombados, vidros derramados sobre a mesa e manchas de um líquido verde gosmento em algumas paredes e vidraças. O laboratório é enorme e todo subdividido com divisórias de vidro ou opacas. Ando com muito cuidado e muito medo, tentando não fazer barulho, porque minha suspeita é a de que um ou mais zumbis escaparam e os cientistas e milicos já estão todos ou mortos ou transformados. No momento em que vou cuidadosamente abrir uma porta, com muito medo do que está por trás dela, o sonho acaba.

Acordei no meio da noite com isso e com o coração batendo descontroladamente. Tive dificuldade para voltar a dormir depois. Interessantemente, nesse sonho não cheguei a ver nenhum dos zumbis, mas a simples noção de que eles estavam por perto já me enchia de medo. Nesse sentido eu diria que é um sonho "Hitchcokiano", onde o suspense foi muito trabalhado, sem nada sendo mostrado muito explicitamente...
Polícia Portuguesa / Hannap

Estava em Portugal, entrando em um shopping com a Tanya. Eu levava um beck no bolso. Quando descemos uma escada rolante havia um grupo de policiais abaixo, com seus cães farejadores. Um pastor alemão virou-se pra mim e latiu. Depois ficou me seguindo com o nariz no meu bolso. Eu, discretamente, tirei o beck do bolso e coloquei-o na boca, partido em dois e tentei escondê-lo entre o lábio e a gengiva, na parte interna do buço. Mas logo percebi que o beck ali dificultaria a minha fala, já que fatalmente eu seria interceptado pelos policiais. Surgiram mais dois cachorros atrás de mim, um mini-poodle e um coelho farejadores!. Já estávamos no estacionamento do shopping. Engoli o beck no instante em que apareceram dois policiais. Ele me analisaram e viram que havia cheiro de marijuana vindo da minha boca. Eu lhes disse: - Qual o problema?! Fumei um beck antes de entrar no shopping. Por acaso isso é crime em Portugal? Fomos levados a uma varanda. Um lugar bonito, agradável, onde estavam uns 15 estagiários de policiais. Eram todos da nossa idade, ou mais novos. Os dois policiais mais velhos se foram e ficamos ali, eu e Tanya, a conversar com os estagiários. Eram muito divertidos e se riam de mim, do meu sotaque brazuca. Falei: - Pô, qual o problema de fumar um beck? Vai dizer que ninguém aqui nunca fumou. Todos riam e concordavam. Me irritei e dei dois golpes com a mão, como se batesse numa mesa... Sem querer acertei a coxa de uma das policiais. Ela era muito bonita e ficou com uma cicatriz vertical ao longo de toda a coxa. Eu pedi desculpas e ela disse que não tinha nenhum problema, que entendia a minha raiva. Mas sua cara era de dor. Os outros estavam comendo laranjas e eu pedi um pedaço. Um deles disse que a laranja bloqueava a presença do beck na análise do laboratório e eu disse: - Aaaahh só um pedacinho... E todos riram. Era muito fácil de escapar de onde estávamos, mas eu e Tanya esperávamos o regresso dos cops numa boa. Perguntei para um dos estagiários se aqueles dois policiais estavam cheirados e ele levantou os ombros e as sombrancelhas de uma maneira afirmativa, sem dizer nada. Depois anoiteceu e acabou o trabalho deles. Percebemos que os policiais tinham esquecido da gente e fomos todos embora. Me lamentei por haver perdido uma tarde inteira em Portugal no meio daqueles policiais, sem fazer nada, mas ao mesmo tempo gostei da experiência.
/ li

eu lembrava de momentos esquecidos da minha vida. num deles, eu voltava para um tempo que se fazia festas embaixo de uma ponte, com pessoas legais e felizes.Após eu fui para um terraço com minha mãe e minha tia, passou um avião voando baixo, quase nos atingindo. Encontrei uma feira onde pessoas idosas vendiam antiguidades e poemas.Fazia frio e em um sofá, num canto da rua, havia uma família, eram sete irmãs, de diversas idades, mas todas tinham o mesmo rosto. Eu acordava na casa da S, do lado de fora me chamavam para praticar esportes, era uma disciplina de faculdade e se eu faltasse seria reprovada. Fiquei deitada na cama, as gurias me chamando. Avisei que eu não iria. Eu estava deitada numa cama dentro de uma piscina e a água a minha volta estava numa temperatura muito boa.Eu sabia que ali eu poderia chorar, pois com tanta água em volta, ninguém perceberia minhas lágrimas.
My Car Own With Pay She Free Too / Kaneda

Roubavam o meu carro depois de minha mãe tê-lo deixado em frente a casa vizinha. Sentimento ruim.
Supermarket! / Kaneda

O mercado era antigo e os carrinhos enferrujados! O objetivo era juntar os produtos que o Game Master pedia. Coloquei um pote de azeitonas de um metro e meio de altura. O carrinho já estava cheio, e cada filho tinha que ajudar sua respectiva mãe. O problema é que eu tinha duas mães no mesmo mercado.
nonsense / Fer

Eu estava deitada no banco traseiro de um carro descendo a protasio alves, era uma noite cinza e com nevoeiro e não tinha NINGUÉM na rua...quando olho pro motorista e vejo que de costas era o tom, mas quando se virou era um monstro!! acho q acordei mas voltei pro mesmo sonho, mas dessa vez minha mãe dirigia o carro...e outra parte do sonho parecia que tinha alguém comigo na cama, meu corpo flutuava e eu sentia algo me puxando pro além, eu e esta pessoa que eu sentia na minha cama transamos, acho até que tive um orgasmo dormindo!!!mas não sei quem era pq tava escuro e eu não vi o rosto...
Bailarinos tailandeses / Aspros

Estava em uma escola et encontrei so um amigo, et nada converasou comigo. Depois fui assistir tv et o ministro mexicano havia recebido a visita do grupo de malabaritas tailandeses, tds com panos coloridos, andando em cordas finissimas equilibrando coisas nos ombros.
Sonho cheio de gatos / caofurao

Sonho que estou no quarto de uma casa assistindo TV junto com outras pessoas. Estou sentado e minha gata Branquinha está no meu colo, e estou acariciando seu pelo super-branco. Então, noto falta de outro gato e pergunto para a mulher do meu lado: "Onde está a gata amarela-e-branca que vivia aqui?". A mulher responde: "Você não sabe? A Branquinha a matou!".



No mundo real a Branquinha é uma gata cheia de "mutações": albina, surda, obesa e que anda toda torta, meio aleijada, e não poderia matar ninguém. Mas no sonho não considero isso e saio desorientado do quarto, deixando a Branquinha por lá. Concluo que tenho de pedir ajuda aos mortos (?) e aí desço dois andares (o quarto era no segundo andar da casa) pela escada até o porão, que na verdade é um cemitério.



As paredes do porão são vermelhas, o chão é preto e as lápides são placas de pedra branca rente ao chão. (Curiosamente, essas são as cores de Omolu, o Senhor da Morte, o Orixá que controla a doença e a cura e vem buscar as almas dos mortos nas religiões afro-brasileiras.) Não sei quem está enterrado lá, e não leio o que está escrito nas lápides, e nenhum dos mortos embaixo delas se manifesta de qualquer maneira.



Subo um andar e então saio para a rua. A casa fica numa esquina e não tem jardim, a porta (que fica na quina da casa, entrando em diagonal) dá direto para a rua por meio de uma pequena escada. É uma encruzilhada de ruas de calçamento de pedra, com ladeiras em duas das quatro direções. As pedras estão molhadas como se tivesse chovido a pouco tempo.



Noto que exatamente no meio da encruzilhada estão dois gatinhos pretos, filhotes, muito novos - mal conseguem andar, escorregam e caem nas pedras molhadas o tempo todo. Fico com medo de um carro passar e esmagá-los, e vou lá e pego os gatinhos.



Noto que na outra esquina existe uma casa parecendo essas de subúrbio americano, com um gramado imenso na frente. O tempo está nublado, mas sobre essa casa o sol brilha. Pessoas louras estão tomando sol no jardim, sentadas em cadeiras brancas, rindo e conversando e olhando para alguma coisa na minha direção. Então vejo o que é: é uma ninhada de gatinhos, também muito novos, que está na beirada do jardim, quase na calçada. Todos esses gatinhos são amarelos, louros como as pessoas da casa, mas assumo que são irmãos dos gatinhos pretos que achei, e deixo os gatinhos pretos junto com eles.
trocas / li

Chovia muito na cidade. A Avenida Osvaldo Aranha estava submersa, eu via o que restava dos prédios mais altos. Alguém me levou para um bazar de uma igreja, onde pessoas expunham o que queriam e trocavam seus pertences. Eu tinha uma velha guitarra comigo, alguém comentou que eu poderia trocá-la por um violão novo. Senti medo de entrar na igreja, preferi esperar no lado de fora. Depois de muito tempo entrei e avistei uma enorme feira de trocas no porão da igreja. As pessoas trocavam peixes, botões, roupas, comida, cds, etc Troquei uns papéis desenhados, que eu tinha no bols,o por anéis chilenos.
Sem título / SL

Eu estava com X em uma outra cidade, nós estávamos indo jogar boliche em uma casa de jogos e encontro Y e W. Y é dono da casa de jogos e W está grávida. Luciano Huck aparece na casa de jogos sozinho, reserva uma pista de boliche e pede pra que eu vá buscar um taxi na rua para ele. Saio imediatamente seguindo suas ordens, caminho até a rua de trás, entro em um hotel e falo com uma mulher, peço um taxi para Luciano Huck que está na casa de jogos. Ela diz que já já vai mandar um. Y fica constrangido ao meu ver, e o computador-geral da casa de jogos mostra que Luciano Huck reservou tal pista para vários amigos, mas como ele estava sozinho, concluí que nenhum deles fora. Depois eu estava mexendo no Google Maps e vi que Buenos Aires fazia fronteira com o Brasil aonde ficava Brasília. E o rio Reno servia como fonte hidroeletrica para ambas cidades.
Sem título / SL

Eu estava com X em uma outra cidade, nós estávamos indo jogar boliche em uma casa de jogos e encontro Y e W. Y é dono da casa de jogos e W está grávida. Luciano Huck aparece na casa de jogos sozinhos, reserva uma pista de boliche e pede pra que eu vá buscar um taxi na rua para ele. Saio imediatamente seguindo suas ordens, caminho até a rua de trás, entro em um hotel e falo com uma mulher, peço um taxi para Luciano Huck que está na casa de jogos. Ela diz que já já vai mandar um. Y fica constrangido ao meu ver, e o computador-geral da casa de jogos mostra que Luciano Huck reservou tal pista para vários amigos, mas como ele estava sozinho, concluí que nenhum deles fora. Depois eu estava mexendo no Google Maps e vi que Buenos Aires fazia fronteira com o Brasil aonde ficava Brasília. E o rio Reno servia como fonte hidroeletrica para ambas cidades.
Sem título / SL

/ Paulo

Estávamos chegando em nosso acampamento no meio da selva. Íamos eu, o cacique, a minha namorada e mais alguns índios. Ao chegarmos no local, o cacique levantou a folhagem do chão e mostrou que do cocô haviam nascido muitos cogumelos, todos muito bonitos e grandes. Pedi para o cacique um deles e o abri para ver se eram da espécie alucinógena. Eram. Fiquei um pouco eufórico, queria comer logo. Mas, o cacique, muito sábio falou que iria perguntar para a Shaman e ver ser era aconselhável. O tempo passou e estava eu e a minha namorada indo de volta para um primeiro acampamento de um outro sonho, um que eu havia ajudado os índios a encontrar. Os tempos haviam mudado, os índios agora eram perseguidos pelas autoridades e nós, sendo índios, tinhamos que andar disfarçados pela multidão. Eu e minha namorada iámos correndo agachados junto a uma cerca-viva que dividia duas ruas movimentadas. Os nossos cavalhos haviam sido deixados de lado. Esprei o transito aliviar, mas passou uma viatura e fiquei quieto na minha. Assim que ela passou, mas parou alguns metros a frente no trânsito, eu resolvi arriscar e corri por entre os carros, simulando logo que estáva fazendo um cooper e ia para o parque, onde se localizava o nosso acampamento. Eu sabia que a minha namorada vinha logo atrás e nesse momento eu vi a resposta da shaman para o cacique que disse "Os cogumelos apareceram nesse novo acampamento para aquele homem que os havia ajudado a encontrar um acampamento no passado". Estáva de volta no parque e corria, sabia que devia andar de cabeça baixa pois não podia ser reconhecido como índio por ninguém, muito menos pelos guardinhas. Corria, fingindo que fazia cooper, entrei em uma construcão e ia me encaminhando para a saída, logo depois da outra porta devia virar a esquerda e andar por entre as arvores para chegar no acampamento. Mas, quando cheguei perto, vi que haviam bloqueado a antiga saída e que agora construíram uma nova em direção ao estacionamento. Não queria quebrar o meu disfarce e então continuei correndo e saí, mas era o caminho errado, me vi em umas escadas de concreto com umas três câmeras me vigiando. Resolvi pular para fora do campo de visão delas, tinha como pular a cerca e ir para o acampamento, mas lá havia sido desativado, estava tudo escuro e eu conseguia ver alguns vultos. Liguei para a minha namorada querendo saber por onde ela andava. Ela me disse que havia ido ao banco sacar dinheiro já que iríamos precisar de dinheiro depois que saíssemos do acampamento. Não gostei que ela não havia vindo comigo mas sabia que ela estava certa. Reclamei que ela não iria conseguir entrar no parque naquele dia pois já haviam fechado tudo e então teríamos que abortar a missão para o próximo dia. Falei para ela que ia ser perigoso pois agora a região para onde estávamos indo havia sido desativada, se tornado escura e clandestina e provavelmente andavam por aí os maiores vilões de londres.
O Ego e a inspiração / Paulo

Meu amigo e eu estávamos em sua casa, conversando sobre drogas. Então, eu falo que a cocaína deve dar uma sensação de se respirar melhor, parecido com vick vaporub. Ele, que já tinha experimenta me pergunta como que eu sabia. Eu respondo meia-boca já que na hora realmente não me lembrava, mas aí eu me lembro e falo que uma vez quando tive uma bad-trip estava me achando muito, bem metido e toda vez que tinha pensamentos que inflavam o ego eu me via inspirando descontroladamente. Então, cheguei a conclusão de que a respiração tem muito a ver com o que nos passa em nosso espírito. Ou seja, quando entramos em depressão expiramos mais do que o normal e vice-versa. O ideal é controlar, nem expirar demais e nem inspirar demais. E já que apesar de nunca ter experimentado, sempre soube que a cocaína era uma droga do ego, tinha concluído que melhorar a inspiração deveria ser um de seus efeitos. O meu amigo confirmou, mas me disse que também se espirrava demais e que uma vez que se usa, sempre se sente aquela vontade de usar outra vez. Me conhecendo, sabia que nunca deveria experimentar pois logo ficaria viciado.
killer! / Fer

Estava num lugar e veio o olivio Dutra me trovar, saímos pra rua e eu empurrei ele no chão, o velho caiu e estourou a cabeça no asfalto, eu ainda fui e bati bem com a cabeça dele ate abrir e sair os miolos, nisso muitas pessoas q estavam passando começaram a me chamar de assassina, logo depois eu estava indo pra fabico e uma professora megera me impediu de entrar pq eu havia matado o Olívio, me expulsaram da Ufrgs, me sentia uma criminosa, quando surgiu um cara que falou que ia depor a meu favor, eu chorava muito no sonho e tava muito arrependida por ter matado o cara.
Garota / Aspros

Estava em casa, et fui a minha sacada, haviam qveimado o mev jardim, estavam fazendo feitiçaria em casa, desci et havia vm grvpo de jovens, tds de preto, qm comandava erat vma jovem esqvisita et violenta, q me agrediu, então a jogvei contra a parede et sai correndo,

depois de fazer coisas como ir a lugares estranhos, qnd voltei pra casa começaram a fazer de novo a queimada no meu jardim, então matei a jovem.
Caminhada / Aspros

Estava a caminhar pela cidade et encontrei vma especie de padaria, estava vma mvlher no lado de fora esperando, então fvi-me a casa, brigvei com vm cara, q qria esqventar oleo pra ameaçar nao sei qm, entao sai de casa, et voltei para a "padaria" estava cheia de gente esperando.

Como estava muito longe de casa resolvi pedir hospedagem a uma famiglia q nunca havia visto.

A meninha esperava o seu pai chegar de viagem et chorava, depois parou et começou a assistir Sailor Moon.

Um cara me ligou perguntando como foi o churras, mas a ligação era um engano, pq eu nao fui em nenhum churras, et foi isso q falei ao homem. Comentei sobre isso com a mulher q me hospedava.
Envelope / Aspros

Estava no meu qvarto et achei um envelope atras da minha cama, nelle havia R$250,00
Hotel / Aspros

Estava em um hotel de luxo, et tinha vma banda tocando musica dos estilos anos 20, 30, et havia pessoas sentadas em mesas, et vns tantos balançavam as mãos por cavsa do ritmo da musica; entao eu sai do hotel et fui ate lá fora;

Haviam dito q os pais dos jovens q estavam na festa ja haviam chegado et nao achei mevs pais, entao ligvei pra minha tia, mas qnd voltei pra fora achei mevs pais; qnd chegvei em casa entrei no msn et disse pra minha tia q ja nao era necessario me buscar.
sapatos para festa / li

eu estava deitada no chão, dormindo abraçada com meu ex-marido. Ele levanta rapidamente, começa a catar pares de sapatos tamanho 34 ou 35, de sua namorada, pois eles iriam em uma festa na casa da minha tia. Fiquei furiosa em saber que eu não estava convidada para festa e de ter de ver aqueles inúmeros pares de sapatos jogados no chão de onde eu dormia. Meu ex foi à festa. Eu e minha mãe fomos falar com a minha tia, dona da festa, ela explicava coisas sem nexo. A festa estava no fim e vi o Andrej sentado em uma poltrona, sem suas pernas.
Ap de vista pro guaíba / Fer

Eu morava num apartamento proximo ao gasometro, bem no primeiro andar, o guaíba vinha ate bem próximo ao prédio (colando no prédio) só que a agua era limpinha como do caribe!! e era possivel ate se jogar da sacada (só em sonho meeesmo!), nisso tava uma avó minha que ja morreu cozinhando, eu olhava no congelador da geladeira e tinha um monte de potes de yogurt vazios...o congelador era enorme por dentro e pequeno por fora!! nisso eu ficava viajando com a vista pro rio/mar e pensando como era ruim o ap que eu morava comparado àquele e como era bom morar no centro perto de tudo hehhe só em sonho mesmo[2]
Psicologo / Aspros

Estava na Av. Brasil e vi um consultorio psicologo, et lá fui, havia uma mulher et comecei a falar de meus problemas a ella et fvi falando, de repente encontrei uma colega minha do frances et ella tbm estava fazendo tratamento com ella, então acabou a seção et a me colega disse pra eu assinar a lista, pra depois eu receber a conta de R$52,00 pela consulta.

Fiquei apavorado pq minha mãe nao podia saber q fui ao psicologo et deveria pagar com o mev proprio dinheiro, coisa q nao tinha.
Estatua / Aspros

Estava em casa, et tinha acabado de vir do México, havia comprado algumas estatuas maias. Dormi et acordei no meio da noite, qnd fui a cozinha havia uma estatua grega embotida em uma estante de barro de dezenas de seculos, meus pais disseram q eram um presente, mas sem qrer elles haviam quebrado as minhas estatuas, fiquei bravo et briguei com elles, elles brigaram cmg, et assim ficamos.
Rua / Aspros

Estavamos em uma casa, tds estavamos conversando, então entrei no orkut et vi q um cara q eu detestava tinha criado um orkut, et no nick delle tava Verka Seduchka, et q o cara virou fã do Verka, et depois eu sai, ou melhor, meus amigos et ev saimos de casa, e qnd saimos me deparei na rua de casa.
/ li

a rua que minha mãe mora estava coberta de gramas. Seu vizinho era um pai de santo, que era dono do prédio ao lado, e possuía várias esposas, cada uma morando em um apartamento. Uma delas ele chamava de ‘Piriri‘. Ele convidou todos os vizinhos, incluindo eu, para um almoço. Em uma grande mesa, montada no pátio do edifício da minha mãe, foi servido sapo e lartixa, fritos. Tentei comer, mas o sabor era horrível, além das iguarias terem o aspecto normal, o sapo estava verde e a lagartixa amarela.
Homem Morcego / Paulo

Em algum lugar entre as montanhas e os desertors, numa terra árida e quente, havia uma tribo. Por alguma razão um homem sem estômago estava entre eles disfarçado com uma barriga falsa. Os tribais procuravam por esse homem como um inimigo e ele, entrando e saindo de seu disfarce, ia matando um a um dos seus persiguidores. O homem sem barriga era muito mais rápido e astuto que os tribais e contava ainda com um par de asas de morcego que fazia com que ele voasse por cima de seus inimigos que atiravam lanças em vão para tentar abate-lo em pleno vôo. Derrotando aos poucos os tribais, o homem-morcego sem barriga foi se afastando do lugar mas toda a tribo o perseguia indo atrás e atirando suas lanças. Como eram muitos e eles estava cansado, teve que se refugiar em uma caverna escura e úmida no topo de uma montanha e lá ficou escondido esperando.
Madre Tereza / Paulo

Hoje sonhei com a Madre Tereza. Fui até a sua casa em algum lugar afastado e verdejante no meio do caribe. Chegando lá, vi que outras 3 freiras cuidavam da Madre no intuito de que ela não se preocupasse com a sua vida para que pudesse se preocupar inteiramente com a vida dos outros. As imagens eram lindas, a madre estava o tempo inteiro serena e segura de si.
Banda / Aspros

Estava no Mexico, et estava numa rua na Cidade do Mexico, et tinha um condominio et entrei, estava andando por lá et encontrei um cara, parecia q estava o seguindo

et elle entrou no apartamento et sabia q elle se irritou et q iria atras de mim, então comecei a correr indo em corredor em corredor et achei uma mesa cheia de coisas mexicanas, peguei um jaki et sai correndo pra rua, o cara nao vinha mais atras de mim, então estava eu numa feira et sai correndo pra uma outra feira, em Villahermosa, cheguei lá et comi um panucho mas nao tinha dinheiro, et como a mulher estava muito ocupada trabalhando nem me viu sair correndo pra casa, pra pegar dinheiro pra paga-la, qnd cheguei em casa vi que o meu celular tinha uma chamada nao atendida de nada menos et nada mais da banda Porter, entrei em euforia et sai contando pra tds os meus amigos, depois q paguei a senhora, q algm de Porter tinha me ligado, fomos a um shopping et cai da escada rolante, ella estava estranha, nao cai, rolando, mas cai pq era demasiadamente alta um degrau do outro.

continuação da noite / Fer

Este sonho foi a continuação da noite após chegar em casa...estava com amingos no porão do beco, saímos ja era umas 6 da manhã...fomos caminhando até o cabaret, entramos mas ficamos pouco tempo, depois saímos denovo e fomos em direção ao centro, entramos numa casa antiga onde hevia uma festa, nisso meus amigos subiram pra festa e eu fiquei na entrada, o engraçado era que a porteira da festa era uma senhora que estava assando tortas e doces num forno, a festa era no sótão da casa e tinha só uma escada de madeira que levava pro lugar, mas eu estava mais interessada dos doces da velha, eu olhava os doces e pensava, vou come-los TODOS!!! depois dessa parte encontrei meus amigos denovo e saímos conversando pelo centro, já era demanhã e o sol tava de rachar o cérebro...
Perseguição / Aspros

Foi um sonho dividino, em uma parte estava em uma especie de favela, as pessoas estavam construindo casas em um morro que aos pes do morro havia um precipicio, et la no fim do precipicio havia um rio. Morreram 4 pessoas pq cairam do precipicio devido aos deslizamentos ocorridos; estava perto do rio et uma pessoa caiu, et seus joelhos foram esmagados.

Subi até o morro et vma mulher me levou para o fundo do morro, lá havia uma floresta e umas ruinas antigas, no meio da floresta havia um campo, com grama parada, et lodo ao lado estava as ruinas, foi então q me dei conta q me levavam para um sacrificio. Sai correndo et escapei.

Outra parte do sonho, sonhei q fui a um mercado et me disseram q vma amiga minha era desorganizada, et q perdeu o celular. Então queria voltar pra casa, estava com o carro, mas nao podia dirigir pq nao tinha a carteira. Entao tentei ligar pro meu pai, mas nao me atendeu. Então fui pra casa dirigindo, sorte, pensei eu no sonho, q nenhum policial havia me parado.
Russo Negão / Hannap

Estava em minha casa com a Tanya. Morávamos juntos no Brasil em um apartamento. Era miuto ensolarado. Vou descendo, saindo do prédio quando vejo, no corredor, a janela que dá para o pátio interior. As roupas da Tanya estão voando para dentro do prédio. Chego perto da janela e uma espiada. O Cláudio Negão (meu falecido ex vizinho em Botafogo, policial aposentado e homem muito excêntrico) está vasculhando o cesto de roupas limpas e dobradas. Ele estava desarrumando tudo e cantando feliz. Eu pulo a janela e agarro ele pelo colarinho. Como ainda tenho dúvidas grito pela Tanya para confirmar se aquelas roupas são mesmo dela. Deixo o Cláudio e pulo para dentro do prédio outra vez. Encontro minha mãe e meu pai Eugênio no corredor. Explico a situação e peço para que eles chamem a Tanya. Afinal ela chega e confirma que as roupas são mesmo suas. Mas o Cláudio já não está mais lá. Saio irado atrás dele. Nossa empregada se assusta com minha raiva e com um olhar de medo tenta convencer-me:

- Seu Gustavo, deixa ele. Ele não sabe o que faz. Ele é Russo.

- Russo?! Como que ele Russo se ele é negão!?
alvorada / saborga

eu bia e gabi num lugar da alvorada na barra...

uma casa ampla de 2 andares.

olhamos pra cima estava o chefe da gabi mostrando a nova cafeteira da nescafé, todo metido.
de volta / li

Eu era a única sobrevivente de um acidente aéreo.

Só chorava.

Caminhava, sem sapatos, para chegar em uma praça onde haveria uma homenagem às vítimas.

Chegando lá, entrei em uma torre até chegar em uma varanda. Dali eu via uma multidão reunida, e no prédio em frente, o Getúlio Vargas chorando e acenando para todos.

Olhei para o lado e vi meu avô, fardado e muito jovem, recém tinha ingressado no exército. Eu queria muito chegar até ele e abraçá-lo, mas eu sabia que ele não me reconheceria, pois ainda era solteiro e não faria idéia de quem eu era.
Natal em família / Paulo

Era natal, estava na minha casa com toda a minha família e a família da minha namorada. Enquanto a minha se sentava a mesa comendo e conversando, a dela estava terminando um amigo secreto e distribuia os presentes. Como cheguei tarde, resolvi me sentar na sala e ver a brincadeira e era justamente o pai da minha menina que estava falando. Ele então tirou uma caixa de antiguidades, fez um discurso super ensaiado com a mulher dele e entregou para um dos sobrinhos um cofre. Fiquei um pouco maravilhado com a integração da família dela e resolvi ir até a casa da minha avó ver como as coisas andavam por lá. Chegando lá, descobri que o natal havia sido um fracasso, que o tio ovelha-negra havia feito uma arvore esdruxula e que o amigo secreto não havia acontecido. Resolvo comer uma melância velha que estava no galho da arvore e nesse momento, a cena corta para a minha casa onde de uma tenda sai o médico correndo com um bebê recém nascido nas mãos e então uma multidão começa a correr atrás dele e ir para a praia. Ligo para a minha namorada querendo reencontrar ela e ela me diz que está esperando no morro de areia na praia, lá está ela sentada com a sua avó enquanto centenas de pessoas passam correndo por elas. Atrás delas aparece uma mulher/espirito linda e sensual dançando com vestes brancas esvoaçadas e o filme acaba, a câmera sobe, se pode ver o set de filmagem, entra uma música e começam a passar os créditos. Detalhe, o filme era espanhol e nos créditos descobrimos que muitas das coisas surrealistas eram na verdade metáforas. Entre elas "As sombras são os nossos medos, o que nos mata são os nossos medos" , "Os artitas nos fritam" e "Os vampiros são os criminosos" Mas, será que todo criminoso é um vampiro?
Gibi #2 / dmtr

sonhei com a Gisele Bündchen. ela estava numa festinha em casa em Santa Maria. apesar de tudo ela parecia muito normal, falou que trabalhava de assistente num escritorio de advocacia da cidade. ficava um pouco mal humorada porque sabia que o chefe dela fazia propaganda do escritorio como "O escritório de advocacia que a Gisele atende".

Ela tinha o cabelo castanho curto, meio amorfo. perguntei o que tinha acontecido e ela se aborreceu e falou que queria ir embora da festa
pavarote / dmtr

Sonhei que estava numa aula de musica com o Pavarotti. a musica era um compasso de 8 tempos subdivididos em 4 partes sendo que o ultimo compasso era subdividido em 3. ele estava mau humorado
luzes / li

J me mostrava o filme que tinha feito.

Na primeira cena aparecia ela em uma festa, numa casa de campo e toda a luz do lugar era azul.

Na outra cena havia um abajur com a lâmpada acesa, por 3 minutos a cena era a mesma, a câmera imóvel, vagarosamente aproximava-se um revólver e alguém apertava o gatilho. Com o tiro o vidro da lâmpada quebrou, mas mesmo assim, continuava iluminando.
Encontro / Aspros

estava na rva et encontrei a algvns amigos, Alex estava de cabelo cvrtissimo et se via engraçado xD, mas nao vi Adrian

somente a Julia, Minerva et Alex, ningm mais, saimos fomos a vns lvgares estranhos.

Depois fvi a casa de minha tia ver tv,ligvei a tv et tava mvito alto o som, abaixei et desligvei as lvzes da sala, fvi pra sala de tv, et escvtei vm barvlho, qnd vi na janela $et vi Efren saindo pra balada.
Wasabi / Hannap

Estava viajando com um grupo de mais ou menos 40 pessoas. Éramos liderados pelo Rodriguinho e pelo André Patrocíneo. Íamos todos no mesmo ônibus. Paramos para dormir em um monastério budista. Em um pátio interno haviam 40 camas, distribuidas em 3 andares. Fui dar um passeio pelo templo e encontrei um lugar mais escondido, no alto de um edifício de onde se via o tal pátio interno com todas as camas. Na varanda de onde eu estava havia uma estátua linda e gigante do Buda, gordo e sorridente. Dei a volta nela e descobri que atrás havia outra representação do Buda. Era uma cara menor e mais misteriosa, mais abstrata também, que só se enxergava de um ângulo específico. Pensei em fotografar no dia seguinte, pois já anoitecia. Fui dormir nesse mesmo quarto, longe dos outros, junto com uma mulher bonita e uma cadela branca, labrador. Nos despertamos e ouvíamos barulhos de molas rangendo que vinham das camas no pátio. Parecia que todos estavam fazendo sexo, pelo barulho. Quando olho pela janela vejo que estão todos em adhomukha sobre a cama e que o barulho das molas era da prática de yoga. Nesse instante, instigados pelo barulho, começamos a transar, eu e a mulher bonita. A cachorra entra no meio do sexo e começa a lamber a mulher e acabamos por transar os 3 ao mesmo tempo. A sensação era de luxúria total. Sabia que logo seguiríamos viagem e ouço que já não há barulho de molas. A yoga já havia acabado. Nesse instante a cadela senta-se sobre a mulher que está deitada, (que agora é uma japonesa), e começa a esfregar-se nela e gritar. As duas gozam e ejaculam muitíssimo. Eu fico olhando impressionado. Quando me dou conta, olho pela janela e vejo que todos já se foram. Começo a correr desesperado para não perder o ônibus. Lembro-me da foto que tenho que tirar e volto correndo para a varanda. Fico dando voltas na estátua, buscando o melhor ângulo, mas estou nervoso e não consigo tirar nenhuma foto. De repente piso em uma parte do chão que é de vidro. O vidro se rompe e eu caio com a perna e a câmera dentro de um reservatório de wasabi. Fico desesperado, começo a chorar e me arrependo de não ter feito yoga e tirado a foto antes. A imagem do buda me olha com uma cara feia, de reprovação. Saio chorando em direção ao ônibus que me espera. Conto a história da foto e a Tanya vai correndo comigo. O Zé Miguel vai atrás. Ela consegue escalar uma parede perigosa para pegar um pano pendurado na árvore, pra limpar a câmera. O Zé Miguel começa a resmungar reprovações à ela. Ela desce, tiramos a foto juntos, bem iluminada. A estátua sorri para nós dois. Nos beijamos e vamos embora.
Policia / iron Man

Esse foi um pesadelo. Estava muito bem pela rua na noite, não lembor se era aqui em PoA ou em outra cidade que morei, só sei que a Policia pego eu e 2 amigo meu com drogas e disseram que só eu ia me fude porque não tenho curso superior. Seria um aviso? Por via das duvidas, acabei voltando a estuda.
Drogas, de novo! / Iron Man

Sonhei que tava numa festa com minha mulher, daqui a pouco a festa viro uma piração só e eu quando vi tava no banheiro com uma vagabunda que eu comi ha um tempo atras e uma amiga dela, enquanto minha mina tava na sala. Em seguida, vem uma garçonete, totalmente trincada, e me deixo uma bucha de pó e eu cherei ali no banheiro cam as 2 puta. nisso minha mina chega no banheiro e me pega com 2 vagabunda só de calcinha. quando ele me olho nos olhos, dei um pulo da cama e acordei. hehehe!
Corrida no Parque / Kaneda

Comecei a correr feito doido.

Estava em uma estrada de terra, a luz parecida com fim de tarde e eu corria disparado sem saber pra onde, só que precisava correr.

E corri feito doido.

Descobri que eu corria mas sempre estava mais devagar do que quem estava a andar a meu lado, era como se eu estivesse em câmera lenta, ou então, que eu estava tão rápido que conseguia ir devagar a ponto de ver as pessoas andando. Quanto mais balançava os braços, mais velocidade eu tinha.

Corri e passei por umas três pessoas, até que encontrei com Takao que ia na mesma direção que eu só que mais rápido. Chegamos então a um parque infantil, passamos por mais um casal que nos assistiam espantados, haviam grades de aço que passamos desviando uma a uma com uma habilidade além do normal.

O último obstáculo era uma espécie de tubo que tinha uma tampa de grade de aço, onde eu passei e tomei cuidaddo para não bater a cabeça.
Morte / Kaneda

Estava andando pela rua quando encontrei com Nelson Rodrigues. Começamos a debater um assunto sobre o trabalho até que ele discordou e começou a tentar me matar.
58 / li

Pela madrugada, eu caminhava com M, pelas imediações da escola que minha mãe trabalha. A cidade estava vazia, ruas escuras e silenciosas. Eu tentava lembrar o nome da então esposa do ex Presidente Ernesto Geisel, para falar-lhe. Sem poder dar esta informação, disse que poderíamos consultar este nome no livro que eu tinha em casa. Nos beijamos. Um beijo suave que foi ficando intenso e parecia interminável. Eu sentia seu gosto, a forma dos seus lábios, língua, dentes.

Durante o beijo, sorríamos e ele falou que tinha um bom plano para os seus 58 anos.
O apê / chuazinha

Estava indo ver um apartamento para alugar, encontrei com o corretor e entramos no prédio. O apartamento ficava no primeiro andar, mas era quase um subsolo, era como se você tivesse que descer meia escada para chegar nele. Abrimos a porta e descemos a escadinha que dava pra o hall interno do apê, esse pedaço era muito apertado, mas depois que vc virava à direita entrava numa grande sala, super bem iluminada e espaçada. O lugar já parecia próprio para ser um ateliê, fiquei encantada. Enquanto o corretor ia me falando os detalhes (custava 115 mil para comprar) eu andava pelo lugar. Ao chegar na janela vi que a vista dava pra um morro e mais atrás para uma favela, perguntei se era tranquila aquela favela, o corretor disse que sim. Porém nessa hora houve uma explosão e um pedaço de lata de lixo pegando fogo veio na nossa direção e entrou no apartamento pela janela, tinha vindo da favela. Fiquei impressionada mas não me incomodei.

De repente lembro do que minha mãe tinha falado pra mim "Não vou ficar anos da minha vida pagando um ‘muxico‘, tem que ser um lugar direito". Nessa hora resolvi olhar o apartamento com os olhos da minha mãe, e no mesmo intante a visão mudou. O banheiro estava imundo e era horrrível, estava cheio de baratas, quando olhei para o salão novamente ele não parecia mais ser um ateliê e sim, estava todo arrebentado precisando de obras, com infiltrações etc, percebi que o apê não tinha nem cozinha!

Fiquei muito chateada porque tinha realmente gostado do lugar a principio, resolvi mais uma vez me concentrar e olhar para o lugar com outros olhos... Me virei para o banheiro e as baratas tinham sumido, percebi como o box era grande. O corretor perguntou se eu não gostaria de ir ver o segundo andar "segundo andar?!" Sim, ele falou, lá tem os quartos e a cozinha.

Subimos, A cozinha estava ótima e já vinha com ármarios, tinham mais dois quartos e um corredor que dava para uma varanda, de onde podia se sair para uma ruazinha de comércio.

Ao descermos novamente o lugar estava cheio de gnete, todos interessados, fiquei ansiosa porque não tinha nenhuma papelada pronta ainda. Uma menina alta de cabelos escuros olhou pra mim e falou pro corretor que eu era muito distríada, não entendi como ela me conhecia. De repente percebi que era a Taci, ela tinha pintado os cabelos!! Ela me falou também que sabia de uma casinha no horto para alugar que estava baratinha.
Estados Unidos / Hannap

Estava em uma praia nos Estados Unidos, com um amigo. Era noite e passou uma estrela cadente linda no céu. Falávamos com 3 pessoas, brazucas também. De repente surge um satélite da NASA, muito perto, voando envolta da praia, dando rasantes no mar. Parecia um robô. Era impressionante para mim. Para o resto das pessoas na praia parecia algo normal, que eles estavam acostumados a ver.

Depois estava em um hotel, dividindo um quarto com meu amigo Franklin. Haviam outros amigos da Tátil também no hotel. Todos queriam sair de festa. Eu não. Me diziam que eu estava aburrido. Depois, quando todos sairam eu fui a um restaurante comer sozinho e na mesa ao lado estavam 4 pessoas, um homem mais velho, duas peruas e um rapaz mais jovem. Todos americanos. Me chamaram para sentar com eles. Fiquei lá jogando cartas e bebendo licor até altas horas da madrugada. Pensei: O Franklin quado chegar no hotel e vir que eu não estou vai pensar que estou de festa e que não sou um aburrido.
atentado / li

eu saía de uma prova de concurso, em Santa Maria. no caminho, para a casa da minha mãe, as ruas estavam alagadas, como se fossem um imenso rio. peguei uma prancha de madeira para atravessar as ruas inundadas. parei em uma pequena loja, onde uma ex-mulher do David Bowie vendia suas roupas, pois dizia estar passando dificuldades financeiras. voltei para a minha prancha, e avistei grande parte da cidade inundada. Pesssoas comentavam que havia acontecido um atentado terrorista da Al-Qaeda, nos USA, de grandes proporções, e por isso o Brasil havia sido atingido.
Fim do Mvndo / Aspros

Estava no mvndo pos-apocalipse, td parecia pantanos. Agva por todos os lado et sempre chvvia ov ficava nvblado. Havia povcos seres hvmanos et as coisas pregavam peças.

Estavamos dentro de vm carro, do nada aparecev vma parede et batemos.

Fomos bvscar nao sei o q, nao achamos, achamos vma escola, na escola encontrei vm colega q nvnca falava cmg, mas de repente começou a falar cmg.

Voltamos para o carro, para pegar nossas coisas, et a parede tinha litheralmente engolido o carro ate a metade.
Conversa / Aspros

Estava em vm hotel, minha mãe me levov pq qria q ev lhe acompanhasse. Então encontramos a algvmas pessoas q minha mãe nem qria ver, entao nos fomos por tras do hotel demos a volta escondidos e entramos no carro, no carro estava com o compvtador ligado et conversava com algm pelo msn. Entao o sinal da internet caiv et nao pvde mais digitar nada.
Confissões / Aspros

Estava dentro do carro de mev primo, et elle me contava sobre algvma coisa, do nada elle começov a dizer-me detalhes da vida amorosa entre elle et sva namorada.
nenhuma boca / li

Entrei em uma casa e o meio da sala transformou-se em um salão. Muitas cortinas de renda em varais partes do salão. Uma mulher muito elegante conduzia-me pela casa e conversava comigo. Ao lado, vi uma senhora negra, usando um vestido branco, que estava sentada em uma banqueta, com olhar distante. Ao aproximar-me dela, percebi que ela não tinha boca.
ressurrection / Fer

Estava numa cama de hospital e quase morrendo, senti que estava indo embora, um sentimento bem real entre o sonho e a realidade, havia um aparelho q mostrava os batimentos cardíacos, minha mãe estava presente e o médico dizia que segundo o aparelho eu ja estava morta, mas eu via tudo, aos poucos fui ressucitando, me sentia afundada na cama e tipo minha visão era como se tudo estivesse distante, sentia meu coração parando e depois voltando a bater, aos poucos fui voltando...após isso tive outro sonho, estava numa casa e um cara que é afim de mim tentava me agarrar a força, eu caí na grama e meu irmão passou olhando, eu fiquei puta da cara com o imbecil...
cobertura / saborga

Eu e Tonga távamos procurando uma cobertura, perto da Lagoa no corte.

Era um ap ótimo, Duas salas grandes e ainda estava todo mobilhado com algumas tralhas e nada muito bonito. A dona do Ap era a Maggie Gyllenhaal a tonga tava meio deslumbrada e eu falava... amiga cobertura é muito quente, porque pega o sol do dia inteiro. O guri falava que era ótimo e eu dizia... vc fala isso porque em porto alegre não é tão quente quanto aqui. Amiga... give up.
Assassinato / Aspros

Estava no carro, e algm me levava para um lugar estranho, era uma floresta de arvores de clima europeu/canadense, essas arvores q as folhas caem no outono, as folhas caidas na grama verde et bonita davam vm estranho aspecto. Entao chegamos até vma casa, no meio do nada, lá vm homem nos recebev. Entao nao lembro q acontecev, elle ia nos matar, entao nos defendemos, et o atacamos a ponto de ele desmaiar de tanta porrada q lhe dei na cabeça, saimos de la et descobrimos vm monte de carro parado, presumimos q eram os carros de totas as pessoas q elle matov dvrante mvito tempo.
tenis no alto / saborga

eu e guri távamos no jardim botânico na direção do horto... era muuuuuuito rural, viviam várias famílias bem pobres que trabalhavam nas plantações ao redor.... tinha muito mato alto, cana de açúcar e outras... era dia de sol, alguns poucos homens capinando e uma super estrada de terra fofa bem marrom, bem viva e fofa! Seguíamos por ela até o fim que era mais mato alto. E de lá avistávamos um paredão de morro bem ao alto a direita e no topo tinha uma quadra de tenis. Fomos para lá e tinham várias pessoas e jogamos uma partida de dupla. Alguem ficava pelado. Da quadra avistávamos algumas casa adiante fofoletes, pequenas, aconchegantes e branquinhas com uma vista animal e pessoas alto astral moravam lá. Foi muito bom jogar aquela partida!
A bomba aconteceu / dmtr

Sonhei que estava chuvoso em bagé meio escuro intempéries ventosas frias. me dei conta de uma luz estranha e fui ver era o aterrorizante cogumelo atômico.

Não dava pra saber o quão longe estava mas era grande a visão. também refratava diversas cores do espectro, inclusive algumas que não lembro de ter visto antes

sabíamos que era perigoso à saúde ficar olhando assim diretamente mas também era muito bonito e assustador de ver

também não sabíamos se era melhor ficar em casa embaixo de alguma coisa ou sair correndo pra longe e se expor mais a esta medusa
Spielberg lança Medo e Paixão / Hannap

Eu e Paula Mello, estávamos juntos numa casa de madeira em algum lugar no interior do Brasil. Era noite de fim de ano. A Aline também estava (sentada em uma mesa comendo com a família). Eu queria que fossemos viajar juntos, para um lugar ainda mais no meio da natureza. Estávamos sentados num morrinho vendo a lua. A lua era gigante, amarela. Demasiado grande. Vimos que aquilo não era a lua, pois a lua verdadeira estava do outro lado, num tamanho normal. Aquilo era um anúncio de um filme projetado no céu. Era um filme do Spielberg. O anúncio projetava palavras: Medo e Paixão. Em várias línguas. O Manu e a Rosa me diziam que esse filme era "la hóstia". Apareceu no programa do Jô, alguém que ia falar do filme. Era como uma febre mundial. Todas as pessoas no programa do Jô sabiam cantar a música tema do filme. A banda do Jô tocava e um homem muito gordo, tipo o Tim Maia, cantava acompanhado de todo o público.

O filme ensinava que devíamos destruir o Medo e a Paixão (era um conceito entre paixão, euforia e excitação). Segundo os ensinamentos, somente vivendo sem a influência dessas duas emoções é que poderíamos libertar-nos.
Teco Padaratz / Gabi

Sonhei que eu conheci o Teco padaraz(surfista profissional) e ali mesmo, na hora que eu conheci ele tive o melhor momento da minha vida!hahah

Aqueles minutinhos que eu estava sendo apresentada pra ele ficaram em camera lenta por todo o sonho, tipo como se a gente tivesse se "reencontrando" ... hhaahaahahha ... eu só via cabelos loirinhos, voando no vento... que gracinha!!!

almoço guardado / saborga

eu andré mimi e guri demos carona para o anderson até próximo ao barrashopping. Nós três entramos numa parte inativa do barrashopping para deixar a nossa comida do almoço. Era uma parte de lojas de roupas moderninhas, mas estava tudo apagado e tinha um segurança vigiando. Entramos sem ninguém nos ver para deixar nosso almoço seguro. Na saída fingimos que nada estava acontecendo.... Deixamos nosso almoço seguro lá dentro da parte escura e saímos tranquilíssimos para o estacionamento.
buddy / saborga

Eu Bia e Gabi e acho q a luiza atual amiga da gabi estávamos a uns 14 anos atrás no Barrashopping lá em baixo perto de onde ficava a 2surf. Era uma loja com umas roupas arrumadas e eu experimentava uma saia cinza, prateada, meio de tule, armadona, bem grande, dos tempos do reinado, mas ela não era muito longa. Estava grande em mim e pedi um tamanho menor. Enquanto isso vinham vários promotores todos jovenzinhos adolescentes de uma companhia de telefone tipo a claro, alguns com prancheta, outros tirando fotos tentando promover algum serviço e no meio deles estava o Buddy... que era um carinha gato com cara espinhenta e tinha um irmão gêmeo. E ficávamos comentando sobre ele. De repente uma velha de uns 60 e poucos anos se aproxima da minha cabine e fala que quer experimentar a saia também.... dei a ela a saia que ficou grande em mim e ela tava indo para a outra cabine, nisso ela volta coloca o mãozão dentro da minha cabine e rouba meu sutiã/top listradinho bonitinho e que ela iria alargar... fiquei P da vida!
Sampa Andaluz / Hannap

Estava saindo de uma estação de metrô em são paulo.

Era de noite, no centro. A impressão que eu tinha da cidade era que tudo era meio improvisado e estragado. As placas na rua, as grades, a calçada... A cidade estava suja e eu fiquei com medo. Conheci um cara alto e combinamos de encontrar-nos umas horas mais tarde em um cruzamento (tipo paulista com consolação). Eu disse: - Me dá teu telefone. E ele disse: - Não. Nos encontramos aí pelas 3, 3 e meia. Pensei: - Iiihhh, não vai rolar. Não vou ficar plantado nessa rua esperando esse cara. Eu ia caminhando de uma maneira meio torpe. Passava alguns passantes e logo depois me cansava e eles passavam por mim. Todos me olhavam e estranhavam meu comportamento. Mais adiante vi um grupo de 3 pessoas. Eram Antonio e Clara e alguém mais, não identificado. Seguimos caminhando juntos até que paramos em um tabuleiro de doces. Era um vendedor ambulante com doces incríveis. A Clara arregalou os olhos e disse: - É tudo que precisamos!!! O vendedor estava do outro lado da rua, atendendo a outros clientes. O Antonio começou a comunicar-se com ele por leitura de lábios e a Clara não se deu conta e ficava excitada dizendo: - Como vamos fazer para comprar isso? Será que pegamos e saímos correndo. Eu peguei no braço dela e disse: - Shhh, silêncio que o Antonio tá negociando. O vendedor entedia o Antonio porque ele tinha um sotaque andaluz.
Prainha sem água / saborga

Eu Guri Juca e Cami pegamos uma trilha e fomos pra prainha, que era uma praia muito menor, mais cheia de árvores e com mais pedras do que a prainha. Era final de tarde, tava vazia e já não tinha muito sol. Conversávamos e nos banhávamos. De repente a maré levou toda a água embora. Ficou uma praia sem água, surreal. Ficamos meio assustados e pegamos uma trilha pra ir embora... eu ia começar a pegar uma trilha errada e um dos meninos deu uma luz para o caminho certo e pegamos o carro e fomos embora.
morada / li

era noite e eu estava em um novo apartamento, no décimo segundo andar. era um apartamento pequeno em uma grande avenida. pela janela do quarto eu via muitos pivetes tomando conta da rua. Durante a madrugada, a rua era ‘deles‘. Minha mãe chegou, arrombando a porta, pois meu sofá estava pegando fogo. Ficamos no apartamento, sem a porta de entrada, e eu via que muitos outros também não tinham portas. Vi no apartamento do lado, muitas pessoas dormindo amontoadas na sala, e uma senhora deficiente mental acordada tendo ataques de insanidade.
/ Iron Man

Sonhei que estava eu e meu tio nas boca (prostibulo, pra quem não é bagacero) cheirando cocaina. Sonhos com drogas estão cada vez mais frequentes na minha vida!
Snakes! / Kaneda

Estava numa rua estreita no estilo dos bairros de interior franceses, com ruas de paralelepípedos e casas bem decoradas.

A rua acabava num corredor de prédio. Numa das portas estava um adestrador de cobras. As cobras começaram a sair do apartamento do adestrador em minha direção.

Uma amarela que eu deixei para trás e outra verde que veio para me picar e em seguida eu me defendia com um pedaço de papelão. Ela veio me perseguindo até que eu subisse em uma cadeira amedrontado.

Logo a frente havia um carro estacionado e um senhor tragando um charuto sentado num daqueles bancos antigos de madeira que não me ajudava.
Requeijão / Aspros

Fvi a casa de minha amiga, visita-la, então saimos a rva, andamos, encontramos sev irmão, et nos fomos de compras, voltamos para sva casa, entramos em vm qvarto, com tres camas individvais.

O qvarto tinha vma lvz fraca, et a cor do qvarto parecia aqvella cor das mesinhas onde ev estvdava no pré.
gossip / saborga

gossip, goossip, go sip!
monitor gigante / fer

Estava no meu quarto de madrugada vendo uns videos, o monitor lcd do meu computador era do tamanho de uma TV de plasma gigante, eu pensava...que legal ver clipes do HIM neste monitor!!!
Congresso de jornalistas feministas em Barcelona / Hannap

Eu e Tanya estávamos dentro de um ônibus em Barcelona, sentados em um banco na frente. Estávamos excitados, mas alí na frente havia muita gente e ficava difícil fazer qualquer coisa. Nos mudamos para um banco no meio do ônibus, em frente à porta de saída. Comecei a fazer uma carícia nela. Coloquei discretamente a mão dentro das suas calças, mas o acesso estava difícil. Tinha alguém atrás da gente que via e ouvia perfeitamente tudo que fazíamos. Eu e Tanya falávamos palavras explícitas, achando que ninguém entendia. Eu disse: - Ai! Tá difícil pegar essa bucetinha. E ela disse: - Espera, agora não. A pessoa que estava atrás se levanta para descer e na saída diz pra mim: - Tu deverias tomar mais cuidado com o que falas e fazes nessa vida. A Tanya e eu nos surpreendemos e ela muda de banco, vai pra um ao lado. Na frente do banco dela estão sentadas 3 brasileiras que escutam a cena e começam a falar alto para mim. - Seu machista! E perguntam à Tanya se eu havia tentado fazer algo com ela. A Tanya resolve fazer um teatro e diz que sim. Elas se viram pra mim e começam a xingar-me A Tanya ri ligeiramente, adorando o teatro! No ônibus estavam um monte de jornalistas brasileiras feministas voltado de um congresso. Todas elas se revoltam contra mim e me ameaçam, dizendo que vão me denunciar à polícia. Elas descem do ônibus a na parada seguinte descemos eu e Tanya. A Tanya ria-se muito. O teatro dela havia sido engraçado, fazendo-se passar por vítima violentada. Vamos caminhando à beira de uma praia onde estão meu pai Jorge e meu tio André. Tiramos todos a roupa e mergulhamos no mar cristalino. Eu estava triste com a história do ônibus.
Abelha / Kaneda

Na mesma noite do sonho de casa de praia sonhei que estava no quarto de minha namorada (?!) e o quarto dela tinha um data show com um telão. Era todo com piso de madeira e ficava como se fosse um mezanino. Ela tinha aqueles globos refletores de casas noturnas e de repente fomos atacados por uma abelha e logo em seguida por outra.
Casa de Praia / Kaneda

Numa casa de praia briguei com um rapaz que tinha dado em cima de minha namorada (?!) Fui buscar uma delegacia para prestar queixa porque tínhamos brigado e eu havia socado ele até ter que interná-lo. No caminho da estrada que levava para praia, não tinha ninguém. No final dela havia dois caminhos a seguir, encontrei um louco que foi pego pela médica do hospício logo após termos nos encontrado. A médica tinha o caminho da delegacia tatuado na mão direita e me mostrou como chegar.

No caminho para delegacia encontrei um tira do tipo missão impossível, ele tinha invadido uma casa com uma parceira. Pareciam espiões e ele se matou para que ela se livra-se.
Bowie / li

eu via o David Bowie, em estilo Ziggy Stardust, dançando em uma caverna que tinha as paredes pintadas de rosa.
show do Muse / rogerio

eu ganhei um ingresso pro show do muse no japão.. mas eu fui sem avisar meus pais

começaram tocando bliss, depois stockholm syndrome e plug in baby



eu chorava em cada musica q tocava

mas ae eu tive que sair do show e eu nao pude continuar assistindo

depois eu voltei pra casa e assisti o show no videoshow da globo
sorrisos / saborga

eu guri e flora dia de sol numa cidadezinha com estrada de terra e casinhas simples baixinhas de portas abertas perto do mar azul. Andando.... o guri mostra algo cheio de muitas muitas coisas. Falamos pra ele selecionar e ele veio com super poucas coisas bem resumido, até demais.... e começamos a rir muuuuuiiiiitooooo muito felizes!!!!

velho tarado / Fer

Estava andando de moto enlouquecidamente, eu simplesmente voava na moto, pulava obstáculos e empinava como uma louca!! de repente parei num pub bem tradicional, quando estava de saída veio um velho de uns 90 anos e me convidou pra transar com ele por R$ 1500,00, achei um absurdo, mas o velho me apertou e eu senti o pau duro dele na minha bunda (que nojo!) e ainda por cima me beijou a força, ele tinha uma baba branca na boca, ainda bem que eu acordei deste pesadelo bem nessa hora!!!
Gravata de crochet / tanya

Eu estava em Portugal dentro de uma igreja. Todos se preparavam para rezar a missa de natal ou de fim de ano talvez. Estou com outra colega perto do altar enquanto chega o padre. Ele não consegue passar porque nós estamos a empatar o caminho. Decidimos sair dali e vamos para uma pequena sala no final da igreja onde há um grupo de pessoas vestidas todas de igual e com uma gravata de crochet. Eu peço para me fazerem também uma gravata. Uma senhora que estava lá argumenta um pouco mas faz. Deste lugar consegue-se ver a missa a ser rezada. Um dos ajudantes do padre olha-nos muito, acho que fazemos demasiado barulho. Ele de repente levanta-se e vem ter connosco. Entra na sala a transpirar, desesperado com o nosso comportamento. O meu pai limpa-lhe o pescoço e tenta acalmá-lo. Eu saio da igreja para ligar ao Gustavo e desejar-lhe os parabéns pelo aniversário. Enquanto falamos eu miro as milhares de estrelas no céu bem negro. O meu pai sai à rua e diz-me para ir a casa fazer algo. Eu implico com ele porque as portas não estão trancadas.
Zona chill-out / tanya

Estava imensa gente no quarto da Vanessa. A porta do quarto era mais ampla e o quarto também. Tinha móveis novos, alguns antigos mas muito coloridos. A cozinha tinha dois fogões.

Saímos todos e fomos a um bar. Estavam lá dois membros de Sigur Ros. Eu perguntei se eles eram da banda e eles disseram que só participaram no terceiro album. Um deles esticou a cara para eu lhe dar um beijo.

Voltámos para casa e estava lá uma rapariga que dizia: "Estás a ver este sinal de carne aqui (apontou para o ombro), eu tenho um igual no peito."

Falámos da senhoria que estavam a fazer um tratamento. Penso que estava a ficar louca. Tínhamos medo que ela não nos desse a fiança.

Tocava Sigur Ros, o cd que o Gus me tinha dado e eu olhei para a Vanessa e disse: "Foi o cp que me ofereceu."

Imaginei a situação do telefone do marmanjo Uriol sempre a tocar (e em realidade tocava mesmo!!) e ele não atendia. O Gustavo olhou-me e disse: "Que mongól."

O Gus disse para irmos dormir um bocadinho. Havia gente no nosso quarto, sentados no chao. Nós deitamo-nos e as pessoas foram saindo do quarto. Pedi para apagar a luz, depois perguntei ao Gustavo se ele estava bem, se tinha frio e ele respondeu: "Ahh, não implica."
skate na niemeyer / saborga

eu andava de skate na niemeyer, tinha trânsito e numa hora o skate foi em direção a uma kombi branca. Fiquei torcendo para não estragar o skate que só esbarrou na roda e foi parar num rio do lado oposto do mar. Mergulhei no rio e foi bom!
entrando em miami / saborga

eu pat e andré tentávamos entrar em miami pelo mato (essa fronteira era em são conrado perto da fiat) no mesmo esquema que os cubanos. Tínhamos medo de morrer e eu falava para o andré andar agachado. Estávamos afastados dos negões. Eu estava sem camisa e o cara nos viu, fiquei sem saber o que fazer, só q o "dono da terra" um coroa amedrontador armado foi com a cara da pat e acabou nos dando carona.
Mercado / Aspros

Estava na frente do mercado, faltava povcas horas para a formatvra, et estava no sentado na calçada com mevs amigos, entao veio vm td já arrvmado et disse q se ia de mexicano, havia pessoas no teto do mercado, et elle falava com tais, et estava vm amigo mev, elle sempre anda calado et de mal hvmor, chegov ao mev ovvido et disse q faria td q ev qvisesse, achei estranho da sva parte dizer isso.

Ficamos em silêncio, veio de novo o "mexicano", lhe ensinei algvmas mvsicas mexicanas para cantar. Et elle as repetiv.
assalto / li

estava em um bar chato, com C,L,S e SO bebendo cerveja. o dinheiro tinha acabado e uns caras chatos vieram pagar para nós e nos agarrar. SO estava com uma mulher e senti ciúmes. Decidi voltar para casa, no caminho, de madrugada, encontrei SO pela rua. Fomos abordados por uma gangue para nos assaltar. Vi SO sendo espancado pelos mendigos. Um mendigo mandou eu deitar no chão e começou a umedecer minhas calças, delicadamente, com gasolina, para após atear fogo em mim.
Um dia feliz / tanya

O dia estava lindo, muito sol e quase não havia nuvens. Eu estava num parque com alguns amigos. Tirei a t-shirt com um impulso forte e projectei-a para o céu. Ela transformou-se num papagaio e ficou voando no céu cada vez mais alto. Uma amiga tentou fazer o mesmo, só que a t-shirt dela subiu ligeiramente e caiu ao chão.
Piscina / tanya

Fui ter com uns amigos a uma piscina. Lembro-me que estava a Liliana, uma amiga minha de há 17 anos. Todos me esperavam na água e eu queria estar com eles, mas estava a demorar imenso tempo a chegar lá fora. Queria vestir o bikini mas estava muita gente dentro dos vestuários à minha volta e quem estava fora na piscina também me via porque eram paredes de vidro. Eu não queria que me vissem nua então e também achava que não tinha feito a depilação, portanto estive imenso tempo a pensar em como me despir...quando cheguei lá fora os meus amigos já estavam a ir embora.
mega escorrega / saborga

minha prima Rê e umas 3 "colegas" estavam descendo um mega escorrega que ia do alto do jardim botânico perto da casa do bru até a lagoa que era uma piscina, azul transparente cheia de gente brincando e se divertindo num dia lindo de sol. Eu estava na base antes de descer o escorrega observando las ticas descendo e a cada descida elas tinham que responder uma pergunta de vestibular. Eram múltiplas escolhas e antes de descer elas me diziam qual era a questão e eu dizia qual letra elas deveriam responder quando chegassem lá em baixo.

Decidi descer também eu tava com o meu capacete azul sentei para descer olhei para o Dani e fiz a minha pergunta que era sobre uma erva de um chá. Ele também não tinha muita certeza da resposta mas deu um palpite. Desci de capacete.

Uma amiga da amiga delas estava com um biquini micro e um sapato de salto altíssimo amarelo ovo. Eu achava aquilo ridículo. E ela desceu o tobogã
Ville / Fer

Sonhar com o Ville pra mim é bom e ruim, mas este sonho de hj foi demais pra minha cabeça, estáva num lugar, tipo num prédio comercial com algumas pessoas que nao lembro quem eram e entre elas nada mais nada menos que Ville Valo, conversando sobre tatuagens, ele perguntou com quem eu tinha feito a tattoo da cereja e queria ir lá fazer uma, ele ficariam em porto alegre por pouco tempo, eu olhava pra ele e não acreditava no que estava acontecendo, no sonho todos falavam português normalmente, mas eu sabia inconscientemente que ele só falava finlandes e ingles, nao sei pq mas ele parecia interessado em mim...e eu so esperava a hora dele ir embora...ele tava todo de preto com uma luva do jack, eu so pensava...como pode existir um ser tão perfeito??!!!!!
Oxxo / Aspros

Entrei em vma especie de loja de posto d gasolina, ai me dei conta q estava em vma Oxxo, so q aqvi no Brasil, et so existe oxxos no Mexico.
Oxxo

Fêmur / li

Acordei em um hospital, deitada numa maca. Enfermeiros me conduziam por corredores, apressadamente. Chegando à sala de cirurgia, recebi uma anestesia peridural e um médico retirou meu fêmur esquerdo. O médico era um jovem muito falante, me explicou que deveria cortar parte do meu osso e logo colocaria-o no meu corpo. Ele tentava serrar o osso, mas não conseguia, trocou várias serras, sem êxito. Como o trabalho seria demorado ele colocou-me na posição vertical, onde eu tinha que ficar segurando meu corpo somente com os braços, em argolas de metal. Senti muito medo de olhar para minhas pernas e fazia um grande esforço para ficar olhando para cima e me distrair. Senti nojo da sala, pois seus azulejos verdes estavam sujos de sangue. O médico estava muito impressionado com o tamanho do meu fêmur.
A responsabilidade das plantas / Hannap

Estava subindo em um elevador, junto com a Leonor e o Manuel da Casa Portuguesa. Eles estavam indo pro trabalho (acho que era uma espécie de estúdio de design) e eu acho que estava lá para ajudar-los com um trabalho. A porta do elevador abriu e saímos. Eles foram por um lado e eu segui por um corredor, bastante amplo e claro, até o final onde tinha uma porta. Era um bonito ambiente de trabalho, pensei. Dessa porta sai o Huan. Com uma cara de preocupado e triste. Ele se encosta na janela e começa a me contar: - Tio, ela colocou meu nome como responsável dessas plantas. Foda tio. E apontou pra umas plantas grandes que estavam no corredor. Eu disse: - Aaaahhh... Ela precisa que alguém se responsabilize formalmente por uma questão de burocracia do prédio. E tu és a pessoa que fica mais tempo aqui. Olhamos para uma planta que já estava muito grande e não tinha mais pra onde crescer. Ela já estava amarelando nas pontas. Ele disse: - Se essa planta morrer a culpa vai ser minha. E começou a chorar.
Carro / Aspros

Estava dentro de um carro, com tds os meus "famigliares" do mexico, mas estava tbm a minha irma de sangve, tds conversavam em español a nao ser minha irma, ev as vezes conversava com ella. Entao ella me disse q ev era anti-social, e lhe disse "ev? anti-social? Vai-te ao Mexico ver o tanto de amigos q tenho lá ¬‘¬" et ella me disse "Mas ja estamos no mexico" ai o mev irmao mexicano começou a rir.
Check-in / tanya

Estava num aeroporto, a despachar a mala no check-in. Era uma mala muito pequenina. O vôo estava muito lotado. O segurança perguntou para onde eu ía. Eu disse Lisboa. Ele informou que o vôo tinha muita gente, e que era melhor levar a mala comigo. Eu respondi que não podia porque tinha cremes na mala. Ele disse para eu passar o creme todo no corpo. Eu disse que isso era impossível, os potes estavam cheios. Depois eu vi que haviam outras coisas na mala, como comidas, um telemóvel e muitas escovas de dentes. Estavam lá também o Henrique e a Filipa. Eu perguntei à Filipa se depois de tanto tempo com o mesmo namorado o sexo continuava bom. Ela disse que sim. Depois passei para um barco enorme, com piscinas ao redor e fiquei à espera do Gustavo. Quando eu desci a escada do barco o primeiro andar era uma praia. O Cp apareceu de bicicleta e com cabelos brancos. Depois o Gustavo chegou.
Carne humana / Hannap

Sonhei que estava em um grande mercado público, que era também um albergue onde eu estava hospedado. Tudo tinha um aspecto muito nojento. Eu estava me preparando para encontrar amigos, saindo do albergue com a Juliana da capoeira. Tentei ir ao banheiro, mas não consegui entrar. Estava imundo. Eu alertei a Juliana, que tamém tinha vontade de ir e nenhum dos dois entrou. Caminhei até o nosso ponto de encontro onde estavam o Marcio Angst e a Mari Fontes, sentados em uma mesa conversando. A Juliana chegou depois. Na mesa estavam embalados pedaços de carne vindos do supermercado. Eram partes do corpo humano. A maior parte era um tronco, aberto no meio, sem cabeça nem braços, nem órgãos internos. O outro pacote eram pernas (do joelho para baixo, incluindo os pés). E o terceiro pacote era apenas um peito (este não estava aberto no meio, estava fechado). Eu subi na mesa e comecei a mover os pacotes, tentando colocá-los na distância certa para reproduzir um corpo.

A carne humana embalada parecia muito normal para todos. Era alimento. Comecei a ficar muito enjoado com vontade de vomitar. Os pacotes tinham aquele sangue que fluia entre a carne e o plástico. Me dei conta que o primeiro pacote era fora de escala, desproporcional em relação às pernas, muito pequeno.

De repente surge um ciclista frances e se aproxima da mesa. Ele começa a fazer perguntas em espanhol: - Donde hay un supermercado para comprar comida? - Y donde se puede dormir?

Eu ia respondendo muito rapidamente a cada pergunta, mas ele não prestava muita atenção. No final ele pergunta calmamente: - Y donde están las dependencias?
preços baixos / saborga

eu estava num apartamento grande com uma super vista, era meio loja toda stayliezinha na lagoa perto da curva do calombo. Era um espaço de umas meninas novas riquinhas que estavam customizando e comprando coisas la fora e revendendo nesse ap. Tinham muitos móveis e várias coisas antigas. Eu entrava lá, olhava as etiquetas e falava que elas estavam cobrando muito barato. E eu ia colocando os preços que eu achava adequado, pois acreditava que o público delas pagariam mais por aqueles objetos.
Banho / Aspros

Estava em uma especie de calçadao, tinha vma loja la et ev estava sem casa, os donos da loja disseram q eu podia tomar banho, et ev fvi, so q o banho ficava na frente da loja, ao arlivr, et ev me banhava lá, no meio do calçadao, so q nao vinha ningvem.

Depois aparecev vm gato preto q estava td machvcado, elle tinha rabo de minhoca, et em vm dos dedos da pata saia vma centopeia.
guerra / li

Caminhava na madrugada, pela cidade de Santa Maria, acompanhada de LR. Estávamos ficando juntos e ele muito apaixonado. Seus cabelos estavam muito longos e suas roupas eram esfarrapadas. Sabia que era um grande erro ficar com ele, mas mesmo assim eu me divertia. Encontrávamos mendigos pelas calçadas e LR conversava com todos eles. Um mendigo juntou-se a nós e começamos a falar sobre o que era a vida e a felicidade, quando o mendigo falou que ‘felicidade é isso aqui, gente‘, mostrando os picos de cocaína do seu braço. Fui para minha nova casa, onde morava minha mãe, tia L e família. A casa era grande e luxuosa, mas com poucos dormitórios. Fomos para frente da casa, e ali vimos uma menina dando um tiro em um menino. Logo, percebi que havia acontecido uma grande catástrofe na cidade. Muitos prédios desabando e inundações aconteciam repentinamente. Entramos para dentro de casa, tudo estava sujo. Um grupo de filipinos e egípcios invadiu a casa e conduziu LK e SO para o porão da casa, onde bebiam,cantavam e dançavam. As águas avançavam para dentro da casa, rapidamente. Subi para o segundo piso, e encontrei LK e SO, muito machucados e sujos. Na escada, encontrei SO no andar de baixo, salvando partituras de piano, que boiavam pelas águas. Estávamos tristes, mas ajudei a secar as partituras. Levei SO para o quarto de casal e deitamos na cama, abraçados. SO estava muito envelhecido e debilitado, enquanto eu falava o quanto gostava dele. As águas invadiam o quarto e abraçados, tentávamos mudar a situação com nosso pensamento. Pela janela, avistei um carro caindo do céu, bloqueando a saída da casa. Ouvi alguém falar que era uma nova guerra que acontecia.
Bolo de Bolacha

Éramos um grupo de pessoas e eu não conhecia nenhum deles. À medida que as horas passavam elas estavam a transformar-se em pessoas maquiavélicas. Lembro-me de estar com dois do grupo, fugíamos dos demais e olhávamo-nos com desconfiança e medo de nos transformar-mos também. Íamos os três numa carrinha mas depois fomos para a rua. Andávamos afastados uns dos outros. Depois entrei na casa portuguesa e chegou a Hélia ao pé de mim com uma fatia de bolo de bolacha e diz: "pedi uma fatia, na na na na". Depois eu cortei também um pedaço para mim.
Rasgada dos sonhos / Rasgadão

Sonhei que um pintão me rasgava toda, pelo ânus.... E entrava tão fundo, que saiu pelo meu umbigo. E quando ele saia pelo meu umbigo e voltava, a cabeçinha dele passava na berada do meu umbigo e isso me dava tesão. Eu gozei pelo umbigo depois...
mina de ouro / saborga

eu trabalhava no carrinho de uma mina de ouro. Meu chefe era o Manoel e eu ganhava R$1500. Era pouco. Mas saindo da mina no carrinho do tunel q era o túnel que ligava a barra a São conrado eu tive um super insight de como ganhar mais dinheiro. e eu encontrava com o Caê e com o Rodrigo e dividia a minha idéia. Fui falar com o Manoel dizendo que o consultor (tipo o Luiz vieira) era um desperdício. Um gasto sem retorno. E bla bla bla... Ganhei um aumento e a partir daí passei a ganhar quase R$ 5000.
bebe boneca / saborga

sonhei q o paulo e a cacá tinham uma filha ao invés do Davi, e ela era micra do tamanho de uma bonequinha tipo essas (http://www.flickr.com/photos/elysiarenee/219163975/) com corpinho pequeno e cabeção e olhão. Media um palmo e vestia um vestido branco e cabelos castanhos. Eles tavam felizes. E ela mesmo recém nascida já andava toda durinha. Eu achava aquilo meio assustador.
/ li

Passeava de carro, minha mãe dirigindo, por um balneário antigo e decadente no interior do estado. Em meio das ruelas estreitas e cercadas de árvores, chegamos ao local principal do balneário, o açude. Algumas pessoas banhavam-se, mas eu sentia nojo daquela água turva e espessa. Anoiteceu e algumas pessoas se reuniram para uma comemoração. Serviram uma comida ruim, como prato típico. Um rapaz do local conversava comigo, um cara interessante, muito branco, cabelos loiros, crespos e secos. Íamos ficar juntos, mas quando eu me aproximava dele, sentia um gosto ruim na minha boca, que era o gosto do corpo dele. O rapaz ficou chateado comigo. Ele colocou música para animar a festa, músicas de discos de vinil, e todas ‘sucessos até 1984‘. Novamente, no carro, minha mãe mostrava casas de madeira muito antigas do local. Eu e algumas primas saltamos do veículo para voltar à cidade caminhando pelo mato.
Desagradável / http://cafecomcigarros.blogspot.com

Sonhei que eu defecava pelo nariz. O ato de defecar não é algo agradável, desses que a gente fica vendo vídeos pra se sentir bem, mas todo mundo afinal sabe como são as fezes saindo do ânus. Pois eu tinha dois ânus, e eram minhas narinas. Não só o desprazer de ter merda sujando todo o meu bigode, eu ainda me "limpava" no sonho, e assoava o nariz, ou ânus, enfim.

Acordei com um pouco de nojo de mim e fui ao espelho dar uma olhada no meu bigode, que por sorte, estava limpo.
Sem sair da cama / Hannap

Sonhei que estava em um quarto, deitado na cama. Estava indo dormir ao lado da Tanya, minha namorada. Quando me desperto ela está ali, deitada do meu lado, mas não é mais a Tanya, é a Luiza Chuazinha. Eu não estranho a diferença, trato ela como minha namorada, e lhe pergunto se ela dormiu bem. Ela diz que sim, mas que logo depois que eu adormeci ela saiu com o outro namorado dela, o Igor. E que recém tinha chegado da noite. Eu observo melhor e verifico que o cabelo dela fede a cigarro. Ela se levanta e sai pela porta. Eu vejo que o Igor está esperando ela do lado de fora. Os dois vão embora. Depois entra a Tanya pela porta e vem deitar-se do meu lado. Me sinto feliz. De repente, no pé da cama, levanta uma cabeçinha. É o irmão dela, eu falo: C‘mon Jason, join us! (o idioma do sonho troca pro inglês). Ele salta pro meio da gente e me diz que seu nome não é Jason. É Alberto (con sotaque gringo). A Tanya começa a rir e eu percebo que ele está me sacaneando. A cara dele é idêntica a do Pau, irmãozinho da Patricia, minha companheira de piso.
ano novo / saborga

Era ano novo. Eu e Bruno a noite numa esquina em ipanema e o Barró chegava com uma cueca preta da Cavalera e uma calça jeans que eram idênticas as do Bruno. Ele ficava tentando me provocar mostrando a cueca. Eu achava aquilo ridículo, e queria que ele fosse embora. E ele falava " Pára de falar com ele igual criança." Tentando me dar lição de moral e eu só pensava como ele era hipócrita q bancava uma coisa e fazia outra. Aquela roupa não tinha nada a ver com ele.





Eu e Bruno morávamos num apartamento no leblon perto do jardim de Ala, nosso apê era num andar alto e tinha uma vista linda. O prédio tinha uma estrutura tipo o meu mas era maior. Tínhamos 2 vizinhas que vendiam havaianas.
Telefone II / Aspros

Ovtro sonho com telefone, era o Shippou q me ligou via celular enqnt ev dirigia, et me dizia coisas chatas et sem nexo, entao parecia q ev o atropelei.
Telefone / Aspros

Em casa estava a vsar o pc, entao mea mae disse pra ev ligar pro gabryell.
Lago / Aspros

Estava parado na ponte q ligava o brasil ao paragvay, nao era a Ponte da Amizade. As agvas estavam svjas et tvrvas, entao vieram vns amigos me chamando pra ir tomar banho no lago q estava no lado do rio, ev disse q nao, entao mvdei de ideia, entrei no banheiro para trocar-me, qnd voltei havia vm homem q disse q ev nao podia entrar no lago.
Seita / Aspros

Estava com mev pai a viajar et elle encontrov vma casa enorme estranha com gente trabalhando nella et elle entrov. A casa era estranha, toda branca, havia vma porta com vm simbolo estranho , esse era o simbolo, ai as portas se abriram et vm monte de gente saiv gritando de dentro. Entao ev fvi pro ovtro corredor et havia vma sala grande et de la de dentro havia vma voz q dizia "entras por sorte, se es o salvador pois entre, caso contrario morraras" Entao começei a andar como ninja nas paredes do corredor. Nao entrei na sala. Voltei para a sala onde estava o mev pai, et disse pra elle q tinha q fazer o vestibvlar, elle disse q nao, entao disse, vov sozinho entao, entao elle me levov, qnd no caminho aparecev vmas amigas do mexico et disseram q estavam no brasil pra fazer vm trabalho
minha casa / li

Eu estava morando no prédio da minha família, no interior do estado. Percebi que a construção era muito feia, a porta de entrada do prédio pequena e feita de ferro enferrujado. Entrei para o apartamento, atravessei um longo corredor e encontrei o cachorro de uma vizinha, solto por ali. Logo, o apartamento era dentro de um outdoor, e muito estreito, com dois banheiros, um verde e outro cor-de-rosa. Uma porta do apartamento dava para uma praia bonita. Caminhei pela praia e um corretor de imóveis veio me oferecer uma casa para comprar, com ótimo preço, mas notei que as ondas do mar quebravam nas paredes da casa. Avistei umas pedras gigantes com um buraco de esgoto, ali estava sentada uma amiga, com os cabelos pintados de verde.
Crazy Cães / tanya

Um grupo de pessoas, entre elas amigos meus, estavam todas num pátio sentadas. Havia uma casa que parecia uma relote e havia imensos cães. Ao lado havia outra casa com grandes janelões. Sei que estava o Gustavo e a Filipa. Estávamos dentro da casa e a Filipa fazia anos. Alguém lhe ofereceu uma mala com um bordado, de uma loja japonesa conhecida. Nesse altura eu descobri que o Gustavo tinha ido para a cama com ela. Não fiquei raivosa, mas fiquei muito triste sem conseguir chorar. Entretanto cá fora era de noite e andava um tigre à solta, às voltas no pátio. Era um tigre com bastante mais preto que laranja, parecia descontroldo e levava uns óculos 3D. O dono tentava chamá-lo mas ele não vinha. Depois de algumas tentativas agarrou-o pela coleira que tinha diamantes e levou-o para dentro da relote. Eu tentei entrar na casa envidraçada e estavam 3 cães enormes que me assustavam. Um deles parecia querer dar-me uma trinca, mas o dono dizia para não ter medo. Eu então tentei entrar pelo janelão que só estava aberto um pouco e o cão saltou para cima de mim.
/ Aspros

Estava em casa et pedi vmas fotos ao vm amigo, et elle me disse q nao poderia dar-me-as entao do nada entrov ovtro amigo mev et disse q receberia 300 fotos por celular.
Princesa Invesivel / Aspros

a minha tarefa era salvar vma princesa, q estava aprisionada per vm cara maligno talz, ai ev fvi andando no campo et encontrei a princesa la, tava amarrada em vm treco q parecia vma forca, et ella tava amarrada so pelas maosvsava aqvelles vestidos medievais et talz, ai ella tava olhando pro chao

ai veio o principe maligno la.

Qnd libertei a princesa das cordas ella svmiv, ai o vilao foi atras de mim, de repente começei a voar, et descobri q com a mao podia controlar a direçao pra voar, de repente apareci com esses compvlsores ai fvi aterrissando, descobri q o campo na verdade era vma chacara ai encontrei vns amigos dos mevs pais q eram donos do compvlsor.
himno a la ensalada / ags

Hoy de mañana un poco antes de despertarme soñaba que comía una ensalada y de repente empezó a sonar una música electrónica que parecía que decía: "Himno a la ensalada, himno a la ensalada ..." repetitivamente. Cuando me desperté me dí cuenta que la música era el ring tone despertador de mi celular.
noivas / li

Eu fazia compras num grande supermercado no subúrbio da cidade. Não encontrava nenhuma marca conhecida. Avisaram-me que as funcionárias que desejavam casar, eram presenteadas com uma cerimônia de casamento dentro do supermercado. Vestidas de noiva, após a celebração religiosa, o casal tinha 3 minutos para pegar as mercadorias que quisessem. Eu estava vestida de noiva, correndo pelo mercado, mas não encontrava nenhum produto que me agradasse. Ao fim da minha cerimônia, sentei-me na escadaria da frente do estabelecimento, junto de outras funcionárias. Todas falavam que já tinham casado várias vezes, só para ganhar mercadorias/presentes. Uma funcionária-noiva, que acabava de casar, saiu correndo, com uma enorme caixa de papelão e com seu marido, entrou em um antigo jipe vermelho.
perseguicão / saborga

fui para um colégio, salas de aula cheias. Era dia e eu era perseguida por um cara armado e de capuz preto. Onde eu estivesse, ele ficava me fitando e mandando eu sair daquelel lugar para ele me matar. Eu fugia e entrava em oturas slaas e falava o que estava acontecendopara a professora ou para alunos de forma discreto para ninguem notar e nao fazer estardalhaço. Acabaei conseguindo fugir e entrei num carro de uns meninos paulistas. Na frente um gordinho de cabelos castanho escuro cacheado dirigia, eu no carona e atrás mais 2 meninos. Um deles era o Juca de cabelos lisos e comprido. Eu falava que preferia muito mais curto. Távamos num corsa prata saindo de Jacarepaguá na Ayrton Senna em direção a Barra. E o cara de capuz aparece numa moto laranja ao nosso lado. O corsa estava sem gasolina, entrand na reserva e eu falava que qinda dava para andar uns 100km. O motorista queria parar pq o tanque estava furado num posto xinfrim que estava no caminho mas eu não deixava . Na bifurcaçnao eu dizia para ele ir p a direita e ele ia para a esquerda. Escapamos no cebolão.

Eu e Raquel num ônibus a noite em frente ao shopping UCI, tinha um outdoor giga com uma foto da Gabi dia-a-dia como as do Flickr e uma das Bia totalmente modelete ao lado de anúnicos. As fotos mudavam e eu achava que a Gabi tava se expondo demais.
negão gigante / saborga

camelôs vendiam Samambaia a noite perto do rebouças e no Maracanã. Eu fiquei indignada. como podiam eles banalizarem minha marca assim....

Eu e Pat andando de carro por uma parte desconhecida da zona sul do Rio de Janeiro com pucas casas e muuuuitas árvores. Muitas subidas largas. Parecia a estrada Rio- Juiz de Fora. Dia de sol baixo. Luz bonita. Numa das curvas a Pat fez muito arriscada, eu achei que fosse bater. Ela desacelerou quase chegando na pedrona que ficava na curva. E do outro lado da pedra que passamos a 5km/h 2 meinos bonitos, mas totalmente maltrapilhos e amedrontados. O de olho azul eu acho q conhecia.

Uma feira num lugar como o estacionamento da PUC com a rua do metro de botafogo. Algumas barracas. Estava sozinha e vi um "desfile" onde um negão forte e gigante (ele tinha uns 4metros) de colete levava uma super top model loira e branca com megas cabelos ondulados. equlibrada no dedo da mão esquerda muito no alto. Depois eles inverteram a posição e fiquei boquiaberta ao vê-la equilibrando o negão. Depois foi ele equilibrando ela novamente e cada vez mais e mais alto. chegando ao céu passando o morro da Gávea. Entendi tudo quando vi qu tinha um helicópetro que a suspendia. Continuei andando pela feira e vi uma barraquinha onde a Luana Piovani e o Selton Mello (marido dela) vendiam alguma coisa. E comentáva-se da marca de biquini "La Mer..." que tinha gasto uma grana com aquele desfile e ano que vem seria a Madona.
bici / chuazinha

sonhei que andava de bicicleta num dia com muita chuva, porém andava muito bem, rápido, me divertindo e cantando.
Johnny Deep / Fer

Estava numa recuperação de uma disciplina e fui bem mal na prova, no que eu saio do local encontro o Johnny Deep, mas no sonho ele era um cara comum, não era tão famoso, fomos pra um show num local afastado e depois fomos pra casa de uma amiga que mora em Novo Hamburgo, deitamos os 3 na cama pra dormir, ele do meu lado, e eu comecei a aproveitar claro, de repente acordamos com um pessoal chegando e logo estávamos num churrrasco onde estava meu ex, rolou um clima e começamos a conversar e a mecher nuns potes de mostarda....eu ainda gostava dele no sonho, perguntei se ele ja tinha comprado o carro e ele me disse que sim mas eu nao entendia que carro era...
cachorro por dentro / li

Amanhecia. Eu estava menstruada e sem absorvente, deitada no chão da varanda, na casa da minha avó. Um cachorro preto sentia o cheiro do meu sangue e se aproximava de mim. Arrastei-me lentamente pelo chão gelado procurando abrigo. Quando me levantei, caminhei pela cozinha, acompanhada de vários amigos e familiares. Percebi que o cachorro tinha entrado para dentro do meu corpo. Sentia gosto de pêlo na minha boca, sentia um peso dentro de mim. Cada movimento do cachorro, dentro de mim, trazia uma sensação de desconforto e pânico. Cumprimentava as pessoas, quando senti que minha gengiva e dentes eram do cão. Comecei a falar sem mostrar os dentes pontiagudos, do cão, na minha boca. Não sabia como tirar o cachorro de dentro do meu corpo. Sentei em um canto da cozinha, na casa de uma tia, e aos poucos ia arrancando pedaços de gengiva e de dentes do cão, de dentro da minha boca. Eu arrancava pedaços grandes, e atirava-os para baixo do armário. Não tinha coragem de olhar para aquelas partes da mucosa do cão, que por algum tempo pertenceram ao meu corpo. Quando arranquei toda a arcada do animal, da minha boca, senti que o animal estava morrendo dentro de mim. O cachorro se encolhia dentro do meu corpo, fazendo peso e causando dor no lado esquerdo do meu abdômen.
Crítica / Shima

Estava eu a abertura da minha primeira individual quando um crítico de arte invadiu a galeria e chegou gritando na minha cara de que meus trabalhos não valiam nada, de que eu deveria trocar de profissão e que eu valeria mais como pincel do que como quadro, mas de uma forma bem polida e educada. Perguntei a ele se ele queria mais champagne, e prontamente pegou a taça da minha mão e jogou num dos quados que eu tinha vendido. O quadro começou a mudar de cor e o comprador começou a chorar, dizendo que aquilo era uma obra prima que estava se formando aos olhos dele, e aos prantos coletava as lágrimas com a taça de champagne, e o líquido dentro ficava vermelho. O crítico ficou abismado e pediu para que ninguém mais jogasse champagne nos quadros, mas era tarde, as pessoas conversavam e cuspiam sem querer champagne nos quadros, revelando outro tipo de pintura, pois as cores mudavam o tempo todo, parecendo proteção de tela, e muitos vieram com dinheiro na mão querendo comprar os quadros, e o crítico ficou vermelho de raiva até que derreteu, fazendo um grande buraco no chão, de onde saíam brasas quentes e um cheiro de churrasco com cabelo queimado.
thiago / fer

eu estava na casa de um cara que só conheço pela internet, no sonho ele morava numa baita casa, estavamos sentados no jardim localizado nos fundos da casa onde tinha uma enorme piscina, quando de repente chega a namorada dele voando numa vassoura como uma bruxa, ela era horrivel e muito chata, neste meio tempo cheou os pais dele em casa e começaram a brigar comigo e defender a namorada megera, coemçaram a me chingar do tipo que eu era muito safada por estar ali com um cara que tinha namorada, ate ele ficou contra mim!! aí eu fui embora puta da cara!!!
Sem roupas para o natal / Adi

Eu nao tinha roupas para usar no natal entao eu sai por ai procurando lojas ....comprei um monte de coisas legais mas acordei e nao tinha nada...

Ah coisa chata
skate rayban / ags

soñé que dimi tenía unos rayban que se transformaban en un skate chiquitín, practicamente del tamaño de los lentes, pero el andaba normalmente, se sacaba los lentes, los cerraba y se subía en su skate.
/ li

Bati na casa de P, sua mãe abriu a porta e mandou-me subir no seu quarto. Chegando lá, P me deu de presente uma saia de camurça. Lembrei que nós não éramos mais amigas e voltei para casa, deixando a saia. Atravessei a rua e vi dois ursos na calçada. Entrei em um prédio o porteiro pediu para que eu entrasse pela porta ao lado, onde era um banheiro pequeno, todo em mármore preto.
Sem título / SL

Sonhei que eu estava em um pedaço da cidade muito longe da minha casa e bastante diferente e que X me seguia. Eu procurar o meu cabelereiro que morava nesse canto da cidade e ele havia morrido. Depois de receber a notícia pela dona do salão de beleza em que ele trabalhava, sai a vagar pela rua. E X vinha atrás de mim. Decidi falar com ela, e começamos a conversar. Vi que ela escondia um gravador em sua bolsa. Peguei o gravador da bolsa dela e começei a fazer muitas perguntas, pq ela me seguia? quantas vezes? o que queria? etc. Fomos jantar no Mcdonald‘s e X me mostrou sua vagina, disse que havia depilado tudo. Colocou o dedo ali e o chupou depois. Nós começamos a nos beijar e no fim ela confessou que amava Y ainda.
1008 / saborga

morávamos no vidigal, mas não era uma favela e sim um ambiente bem rural com plantação de cana de açúcar. Era uma casa bem simples mas super confortável com uma vista linda. Eu e bru távamos indo em direção ao leblon e um garoto de uns 11 anos moreninho estava em cima de um tronco de árvore segurando num outro caule novinho que nascina naquele tronco. E sinalizava para a gente que aquele caule valia muito. Não trocamos nenhuma palavra. O menino fez sinal com a mão e o bruno entendeu que conseguiríamos quinhentos e pouco naquele caule, o menino fez que nao com a cabeça e escreveu 1008 no tronco grosso o bru ficou surpreso e sinalizou que íamos querer. Então o menino pegou um facão e cortou o caule verdinho e depois a própria perna direita ficando perneta. Ficamos chocados, mui impressionados com aquilo. Um homem mais velho de bigode grisalho (parecido com Jackson Antunes) estava em cima de uma outra árvore empurrou o "tronquinho" do menino com a maior naturalidade para ele terminar de morrer. Corta.

Eu morava em um lugar perto do centro da cidade meio Sta Tereza e dividia a casa que era antiga e parecia um cortiço era meio escura.

Numa praça eu jogava capoeira com um professor das antigas. Um mulato grande sarado.

Acordei com um tucano grande na janela. Ele segurava uma semente grande que tenho certeza que era uma das "minhas" sementes!
boca / li

ao entrar em casa, caiu da parede minha imitação da ‘Boca della Veritá‘, italiana. juntei os cacos, aos prantos.
Um passeio de camelo em busca de uma pizza barata / Hannap

Eu morava com minha família toda, numa casa de dois andares, numa esquina. A cidade era Torres. O pai e a mãe sairam e deixaram a gente sozinhos. A Juliana teve fome e queria comer pizza. Havia uma pizzaria em frente da nossa casa. Mas ela queria comer uma mais barata. Subimos no nosso transporte. Era um camelo que às vezes virava um elefante. Dava vergonha de sair com ela, montando num animal, mas eu gostava do bichinho. A Ju foi "dirigindo" e passamos por cima de jardins, cercas, calçadas. Demos uma volta em toda a cidade e destruímos bastante coisa. No final encontramos uma pizzaria barata. Ela ficava detrás de nossa casa e abastecia a pizzaria cara que ficava em frente.
do 903 / li

No meu prédio, eu estava no corredor do nono andar, esperando o elevador. Quando entrei, encontrei a empregada da moradora do apartamento 903. Ela me mostrou, envaidecida, a reforma que sua patroa havia feito neste elevador, colocando janelas para circulação de ar e uns bancos para sentar. Ela avisou que dia 16 era o aniversário da sua patroa, e que era para eu lembrar deste dia.
Tapete Toalha / Hannap

Estávamos eu, Jorge meu pai, e alguém mais. (acho que era o Bessa)

Subíamos a pé, lentamente, por uma estrada cheia de verdes. Era uma vegetação tropical. Parecia um trecho da Floresta da Tijuca. Estávamos indo ao sítio da Clara (amiga catalana) que tinha feito uma festa no dia anterior, para celebrar o seu aniversário. No meio do caminho, numa curva pra direita há uma vista incrível, de um campo, com montanhas no fundo e um lago. Um terreno aberto. Estavam todos lá. A festa ainda continuava, as pessoas haviam dormido, acordado e continuavam bebendo e festejando, mas de uma maneira mais tranquila.

A Clara estava lá, meio bêbada e passava de grupo em grupo para conversar. Eu, meu pai e o Bessa sentamos na mureta que separava a estrada de asfalto do tal terreno. Tinha gente ali com a gente, sentada na estrada, tomando um sol. Passou um cara vendendo cachaça com suco de fruta e meu pai comprou 5 copos e disse que ia revender e ganhar dinheiro lá embaixo. No meio de um grupinho ao nosso lado, meu pai reconheceu o Pep Monserrat, e me perguntou se era mesmo ele.

No meio do lago havia um pier de madeira. Sobre ele um tapete lindo, indiano, que tocava a água. Eu pensei: - Que falta de cuidado, molhar um tapete daquela importância. A Clara veio vindo em nossa direção, super contente. Perguntei da festa e comentei do tapete. Ela me disse que aquilo era uma toalha da Turma da Mônica e chamou a toalha. A toalha veio voando, bem durinha e ficou sobrevoando a gente. Eu estendi o braço e peguei ela. Joguei-a pra cima e ela pairou e pousou bem esticadinha na grama, pra eu deitar ao sol.
Radiohead Post Mortem Dissociation / dmtr

sonhei com uma musica e clipe do radiohead, que mostrava em 3d uma pessoa morta e o esqueleto, e fazia uma cronologia de quais ossos se desprendiam primeiro uns dos outros, e as estruturas conjuntivas também. A letra falava a mesma coisa.

A partir da segunda metade do clipe uma parte do osso do coccix se desprendia e saia andando com vida, parecido com um trilobita, e ia parar dentro do crânio.



a partir daí ja nao era mais 3d, era uma cena com uma biblioteca, uma pequena escada que levava a uma plataforma, e bonecos (dummies) de plastico verde desciam pisando as prateleiras como se fossem a escada.
/ saborga

eu e meu pai estávamos andando de carro no rio de janeiro, mas parecia uma mistrura de pontes e castelos europeus com praias cariocas.



Chegamos num lugar a la Santa Tereza e eu tava com meu namorado num restaurante que tinha música ao vivo, meio showzinho todo mundo olhando pro palco. Era dia e o restaurante tinha um pé direito alto, com colunas antigas e ajulejos bonitos. Na mesa de trás O casal não parava de olhar pra gente. e ela era muito parecida comigo. e aí sim eu entendia porque ele tava com ela. Ele dava todos os sinais de que ainda gostava de mim. Eles vieram pra nossa mesa, mas ele ficava me provocando, me dando umas pontadas, implicando comigo. Ela super simpática ficava tentando cantar as músicas num português macarronico.
Escada / Aspros

estava em vm lvgar estranho

parecia vm hotel, ai estava la vmas mvlheres em vma escada com forma d caracol, ai passei pela escada et fvi pra vma sala estranha, enorme, et nvm canto tinha vma banheira redonda com hidromassagem et tinha gente com terno dentro.
Cafe / Aspros

Estava na cozinha, qnd de repente mea mae chega et me diz pra fazer café. A obedeço et faço o café. Mvda o cenario, agora estov em SC no meio do mato, et tem vm shopping et tem vma Suburbia dentro, entao digo "finalemente algvma loja boa pra comprar rovpa" et entro, qnd entro decidem parar pra tomar vm cappoccino et encontro algvmas metidas da mea escola et começam a dar indirectas vmas as ovtras, entao vma se levanta et taca na ovtra refrigerante.
Mulher-flor / SL

Eu estava em um belo jardim e atrás de um dos muros havia uma mulher que me contou que era mãe de X. E pediu para eu manter segredo. Essa mulher era uma flor que virava mulher às vezes. E eu falei que ia guardar segredo sabendo que não ia conseguir. Estava na sala do meu apartamento juntamente com Y e W e acabei contando para eles. Eles não acreditaram e até riram da minha história. Em seguida Y e eu começamos a transar em pé, na sala, na frente de W que olhava absorto. Fui para o meu quarto e sabia que X ia descobrir, pois W havia presenciado a cena ocorrida na sala. Começei a sentir vergonha. Fui encontrar X no jardim e contar que a verdadeira mãe dele vivia atrás daquele muro (e apontei para o tal muro) e que ela em sua real essência era uma flor. Ele estava brabo e não queria falar comigo. Desconfiei que talvez ele já soubesse que eu e Y havíamos transado. Tentei conversar, mas ele não queria me ouvir. Fui atrás do muro do belo jardim procurar a mãe dele para contar que não consegui guardar segredo e que ninguém acreditava em mim. Ela estava com mais duas mulheres que em suas essências eram flores também e "seres iluminados". Me disse que se eu não tivesse espalhado o segredo para outras pessoas além de X, o único que deveria saber, ele teria acredito e não estaria brabo comigo, pois eu não teria feito aquilo lá.
morte / K1000*

Eu estava em alguma casa grande, como se fosse casa de campo. Mas tinha um corredor de prédio bem estreito.

Eu tinha um cachorro que ficava atrás da porta, farejando o chão e latindo. Comecei a brincar com ele, do outro lado da porta, latindo e imitando ele.

Quando percebi que ele tava latindo demais, abri a porta e fui atrás dele.

Ele entrou em um quarto e vi que minha irmã (que era minha irmã no sonho, mas como outra pessoa) estava em frente a janela e iria se matar.

Cheguei aflita e disse que segui meus instintos, que nao precisava de mais nada pra saber que ela iria se matar
premonição ou só nervoso / K1000*

Era a minha apresentação

Mas tava tudo diferente. O teatro tava caindo aos pedaços, o palco era muito escuro..

Tava lotado. Já tava na metade da apresentação quando o pessoal começou a esquecer o texto... Esqueceram de fazer as cenas faladas e começaram a usar coreografias pra distrair o público.

Pularam a minha cena e fiquei sem falar nada.

Quando chegou a vez do R falar, ele começou a entrar pela cochia e ignorou a platéia... Todo mundo se irritou e começou a levantar. Voltei pro palco pra ver o que estava acontecendo e só tinha sobrado meus pais e um ou outro amigo importante, que berravam pros outros voltarem.

Fiquei extremamente decepcionada, principalmente pq nao tive chance de me apresentar bem por culpa dos outros!

Acordei com medo de sonhar mais.
/ Flávia

eu estava com muita raiva
Gago / Aspros

tem um cara na minha sala q nunca fala nada, nunca escutei o cara falar vma so palavra. Et no sonho esse msm cara teve q fazer vma apresentaçao de vm trabalho, et elle finalmente abriv a boca: O cara era totalmente gago, nao falava nenhvma palavra sem repetir, era extremamente gago. Ai descobrimos q o cara nao falava pq tinha medo.

Td mvndo ficov pasmo, et começaram a rir do cara, mas o cara aparentemente nem ligava pra risada escandalosa das pessoas.
Profa lokona / eu

Eu sonhei q minha profa de História (note que ela tem por volta de 70 anos) estava de all star e boné pretos dançando capoeira
Viagens / SL

Eu estava no aeroporto de Guarulhos esperando o meu voo para Zurique quando me dou conta que tinha deixado a minha mala de roupas em Porto Alegre. Fiquei muito desesperada, e faltava 1 hora e pouco para eu embarcar, não tinha como ir buscá-la ou pedir para alguém me enviar. X estava comigo e dizia com um ar de descaso que não tinha problema, que quando eu chegasse lá eu comprava tudo de novo. Quando eu estava indo embarcar, percebi que eu também havia esquecido o meu passaporte. Sendo assim obviamente eu fui obrigada a não embarcar. Tentei ligar para Y para avisar que eu não ia ir mais , que ele deveria alterar as datas da passagem para daqui uma semana, ou coisa do tipo. O celular dele estava desligado. Imediatamente eu estava andando de carro com os meus pais há 10 anos atrás. Eu estava ali no carro com eles, mas eles não me viam. Minha mãe saiu do carro para se exercitar em um parque juntamente com mais dois amigos e o meu pai levou o meu irmão ao cinema.
Arranja uma namorada! / aJa

Na vida real minha mãe sempre teve ciúme de mim.

No sonho, voltei pra casa da minha mãe. Curti ser paparicado na maior. Ela gostou a princípio mas depois de duas semanas ela encheu o saco de eu abusar dela e pediu pra eu arranjar uma namorada. :)
Leptop / Aspros

Minha mea chegov do nada et disse q mev pai encomendov vm leptop pra mim. Fiqvei svrpreso.
Morte / Aspros

Sonhei q a Thalia (a q fez maria do bairro) foi pra vma cabana nas montanhas com o filho et morreu.


adormecidos / li

Eu andava por uma casa antiga, muito grande. Havia muitas pessoas por ali, mas todas estavam dormindo, algumas em suas camas, em cima da mesa, cadeiras, no chão. Começou a chover e fui recolher roupas que estavam estendidas no varal. Entrei em um quarto e encontrei Z, acordado. Começamos a transar, mas repentinamente, eu adormeci no meio do ato e quando acordei eu já estava sozinha e o esperma dele escorria pelas minhas coxas. Fui procurá-lo para transar de novo, mas não o encontrei. Sentei na frente de um espelho e na minha imagem refletida, eu estava com os cabelos muito longos. O Serge Gainsbourg apareceu na casa e começou a me agarrar. A minha imagem, que estava refletida no espelho, se tornou real e eu me transformei em duas pessoas. Junto com o Serge, começamos a transar em silêncio, para não acordar as pessoas adormecidas da casa.
Pesadelo. / SL

Eu estava em algum campo com muitas montanhas, parecia Yosemite, mas não era. Estava encostada na parede de algum casebre, do lado de fora. Fazia sol e tinha um vento muito gelado. Meu pai e meu irmão haviam morrido recentemente em algum acidente que ocorrera naquele lugar. Não consigo lembrar de detalhes quanto a isso. E minha mãe tinha recém chegado de NY, e estava completamente fora de si. Obviamente ela não ia conseguir me ajudar. Fui na casa de X pedir para ficar em um dos seus quartos por tempo indeterminado, afinal, ele morava em uma casa grande com vários cômodos. Cheguei lá e X estava com Y, e estavam namorando. X disse que em função de estar namorando Y não ia poder me oferecer um quarto para morar. Me mandou embora. E eu não conseguia acreditar em tamanho absurdo. Perguntava para X o que era aquilo que estava acontecendo, já que ele dizia que há três dias atrás me amava e que agora estava namorando Y. Ele levantava os ombros, como resposta. Eu questionava outras do nosso relacionamento com um discurso desesperado e ele apenas me olhava em silêncio. Após isso, estávamos nos três em um campo de batalha que era em uma piscina muito grande, juntamente com mais cinco pessoas que eu não conhecia. Um deles falou que todos os objetos de porte grande e gigante colocados estrategicamente no meio da piscina eram para evitar os ataques. Estávamos todos atrás de um barril gigante quando comecei a fazer minhas malas para ir morar em Tel-aviv e X se mostrou preocupado, perguntando se eu estava levando o necessário na minha mala. Eu estava me sentindo desolada... E tirei da mala uma das máquinas fotográficas que eu estava levando, mas que na verdade pertencia a ele. Ele me devolveu e disse que queria me dar de presente. Eu não aceitei e fui embora da piscina sabendo que nunca mais iria ver X de novo na vida. E me sentindo péssima naquele momento, por tudo isso.
Conversa / Aspros

Estava a conversar com Latur.

Conversavamos animadamente sobre algo sem sentido.

Entao algm me chamov, qnd virei para tras era Latur falando cmg.
O Tradutor / tanya

Estava em Barcelona, na minha casa. Estava o meu irmão e os amigos dele. A minha tia também estava. Eu acho que ía faz algo para comer para todos. Comecei a ficar chateada porque ninguém se oferecia para ajudar. A minha mãe também não chegava e eu comecei a ficar preocupada. Virei-me para a minha tia e perguntei-lhe: a minha mãe está com um amante não está? Acho que ela não respondeu. Sei que alguém já me tinha dito, penso que foi a minha avó. Sabia que era um homem que trabalhava como tradutor. Entretanto a minha mãe chegou e eu fiz-lhe má cara, ela percebeu que eu sabia. O Gustavo estava também, a minha mãe ainda não o conhecia. Ele começou a falar com ela, a dizer que não havia problema, que ela podia falar sobre o assunto. Também lhe disse que gostava de mim.
Substitutos de rockstar / dmtr

Havia uma banda antiga de rock, do tempo dos Monkees, mesmo estilo.

pré fabricada para TV e tentando afirmar-se como banda.

fui assistir um documentario no cinema de uma turnê, mas notei que era ao vivo, a banda estava ali mesmo.

cansados de excursionar pelo mundo resolveram chamar uma banda de sósias deles para tocar no lugar. Era engraçado pois todos eram parecidos fisicamente a eles, mas o cara que era parecido com o baterista tocava guitarra.



Na primeira fila estavam os verdadeiros integrantes da banda, com cara de desprezo.

Os sósias começaram a tocar espetacularmente, inclusive melhor que a propria banda, que se dividia entre cara de desconfiança e admiração, até que o vocalista (real, na platéia) começa a ter um ataque epilético e soltar uns grunhidos, o publico se aproxima para ver mais de perto e ele acaba vomitando duas latinhas de guaraná antartica. se contorceu um pouco mais e vomitou uma lata menor de refrigerante, duas pilhas médias e uma pequena, AA.
Escola / Aspros

Estava voltando pra escola, lá no Mexico, mas estava td mvdado, a desordem q era para andar nos corredores svmiv, agora tds andavam em filas organizadamente, as salas estavam sempre arrvmadas et organizdas. Mas mvita gente estava de mal hvmor. Fvi tentar falar com mea melhor amiga, mas a professora de literatura nao deixov-me sentar perto dela. A professora entrov em vma peqvena cabine et ficov la, vma ovtra mvlher começov a falar sobre algo q nao prestei a atençao, tentei mvdar de carteira para conversar com a liz, mas a professora de dentro da cabine me viv et disse para ev voltar para o lvgar.
Hades? / Flávia

Numa loja de brinquedos, eu procurava algo do Pingu. Achei num amontoado de caixas várias combinações de dois personagens em pelúcia, mas nenhum tinha o pingüim que eu queria. Tão logo me levantei, vi na mão da minha mãe uma caixa - a única - com O Pingüim. Convenci-a a dar pra mim facilmente; continuei a circular pela loja à procura de mais, encontrei meu tio e ele tentou esconder que levava dois caderninhos azuis pros filhos dele (no sonho ele tinha dois filhos).

Na seção mais ao fundo da loja, encontrei um bloquinho bem pequeno do Pingu, era lindíssimo. Eu sabia que minha mãe não deixaria eu comprá-lo, mas era tão bonito...! Abri-o pra olhar e as folhas eram realmente pequenas, talvez nem coubesse numa linha uma palavra completa. No final do bloco, percebi que uma menina já tinha escrito os dados dela, e que a aba da antecapa estava estragada - com isso desisti.

Mais uma volta pela loja, vejo pessoas de meia idade relembrando a infância com bonecos do Snoopy, Hércules..

Quando estou quase chegando ao caixa, reparo num adesivo colado atrás da gaveta que dizia que esta era apropriada para mortos (no sonho era normal que se guardassem mortos nas gavetas de cemitério). Pensei que era estranho que a maioria dos cemitérios não tivesse essa gaveta e a loja de brinquedos tivesse.

Antes de mim chega ao caixa o gerente da loja que, autoritariamente, fala à operadora que ela deve ir com eleao setor médico pois ele já fora avisado da situação dela. Ela nega com convicção, diz que está bem, mas era visível que não estava. Enquanto falava,ela se atrapalhava toda: prendeu-se no caixa, não conseguia conter seu rosto derretendo...

Acho que ela era uma morta (também era normal que mortos estivessem circulando por aí).
a água. / M.

Eu, minha mãe e minha irmã mais nova andávamos por um campo aberto, que lembra muito trechos do bosque da cidade onde moro. Logo, o trecho se tornava alagado por uma água podre, de cor ocre e sem vida alguma, com alguns peixes mortos boiando espalhados.

Ripas finas de madeira boiavam nessa água, e minha mãe e minha irmã subiram nelas e assim andaram. Tentei fazer o mesmo, e afundei.

Comecei a chorar de raiva pelo fato de que "esse tipo de coisa nunca funciona comigo". E nadei pela água suja ao lado delas, que conversavam comigo normalmente e riam e contavam piadas.
por saudade / K1000*

Estava no campão do meu antigo colégio, com as meninas. Algumas de SP, outras de RJ. Estávamos juntando um time de handball pra competir nas olímpiadas. A professora/técnica anunciou que alguns meninos americanos iriam nos assistir e que tínhamos que nos preparar pq quem jogasse melhor ganharia um namorado.

Me irritei pq eu sabia que não iria poder escolher o novo namorado e comecei a andar pelo colégio.

Dei de cara com uma quadra toda enfeitada, com cenário de teatro. Minhas amigas sugeriram que eu montasse uma cena parecida com hollywood pra chamar a atenção deles. Me segurei em algumas barras de ferro, fui rodando pelas traves dos gols, pulei em algumas almofadas de ginástica olímpica...

Os meninos dos EUA chegaram. Dei uma volta pelo campão e joguei areia em alguns deles, pra que me vissem. Voltei pra quadra com cenário de teatro e eles prestaram mais atenção em mim do que nas outras meninas. Eu ficava falando em ingles que era atriz e era famosa.

Quando percebi que eles não iriam tomar atitude, reclamei dizendo que iria ligar pra R pra ela ir até o Brasil me explicar como chegar em homens americanos. Pouco depois vi que ela era a tecnica/professora de handball.
balada / K1000*

Foi flashback da noite anterior. Muita musica, luzes piscando... Muito barulho... Tudo meio confuso.

Quando cheguei em casa, entrei no orkut e vi que S* tinha me adicionado. Conseguiu me achar e descobriu que metade das coisas que eu havia dito eram mentira.

Liguei pro R, morrendo de rir e ao mesmo tempo desesperada pq eu nao queria mais contato com S*

Liguei p/ L p/ contar as novidades, mas ninguem atendeu.
Choro de despedida / tanya



estava numa casa com gente, o gustavo tinha saído para fazer algo, mas tinha voo para o brasil às 12h e já eram 10h e ele ainda não tinha chegado.

outra rapariga estava também na casa e escrevia no computador uma justificação qualquer para ficar legal cá, com datas de cursos que fez...eu mostrei-lhe exemplos de como fazer um curriculum.

o gustavo chega e é hora de partir.

eu sei que ele vai ao brasil mas vai voltar, mesmo assim eu começo a chorar por ele ir embora :(

Sonhei com o nada e o nada me fodeu! / Estevão

Estranho!

estava tudo vazio

senti o nada do nada

que me fez (...)

chorar.
lugares / li

Acontecia uma festa familiar, na casa da minha avó. Toda a família estava reunida, junto de algumas crianças japonesas. Todos conversavam pela casa. Eu estava no quarto, dormindo.

Acordei, encontrei meu primo SI, nos cumprimentamos e ele me deu um beijo na boca. Saí pela casa, correndo, e entrei no metrô que haviam construído em Santa Maria. As instalações do metrô eram as mais modernas do mundo, todos passageiros eram identificados por um raio infravermelho, que reconhecia a impressão digital. Desci por escadas rolantes e caminhei pelos corredores, onde havia exposições de arte, um hospital, escritórios e lojas luxuosas. Entrei em uma clínica, que tinha um bebê recém operado. As portas da clínica se fecharam e eu fiquei trancada no corredor, sem ter por onde sair. Uma médica gastroenterologista saiu da sua sala e digitou códigos num painel, para que eu pudesse ir embora.

Ao sair, eu me perdi pelos corredores do metrô, e não sabia qual linha de metrô eu deveria pegar. Avistei senhores coreanos, que na sua língua, falavam que iriam me perseguir.

Forca. / Aspros

Estava dormindo na rede, era noite, et de repente senti algo me agarrar pelo pescoço, fvi levantado, algm me inforcava, tentava gritar socorro, mas mevs labios nao se moviam, nem mea voz saia, comecei entrar em desespero, a estranha força me balançava, svspenso no ar, me pegava pelo pescoço, mas nao sentia dor nem falta de ar, somente q a força me svspendia pelo pescoço, de repente ao mev lado direito vma voz feminina falava vma lingva estranha, parecia arabe, mas tinha sotaqve grego. Era estranho. Acordei como se estivesse saido de vm transe.
Republica / Aspros

Estava nvma especie de republica, mas eram mvitos qvartos et o porteiro me dev vm molho de chaves et disse q poderia ev escolher q apartamento. Mas havia nvmeros de apartamentos que nao existiam. Entao pedi informaçao mas ningm sabia de nada. De repente mvdov d cenario, estava na rva, veio vma professora falar comigo, et disse q me levaria, ella tinha svtaqve espanhol. Entao aparecev a amiga minha et a professora começov a falar em espanhol com ella, mas ella nao falava mvito espanhol. Logo de novo mvdov o cenario et estava em vm terreno no lado do predio, fazia mvito frio, tinha vma fogveira et tds estavam ov cantando ov conversando. Os q conversavam estavam em sentados em pedras enormes, os q cantavam, cantavam vma mvsica vcraniana.
incêndio / K1000*

Era show da Ivete Sangalo em um casarão muito antigo. Quando o show estava para começar, um grande incêndio tomou conta da entrada. Tudo começou a pegar fogo, uma enorme fumaça começou a ir pra cima da platéia. Todos começaram a cantar "levantoooou poeeeeira" e alguns ajudavam a apagar o fogo com lençóis.

Tentei ajudar um pouco, mas estava mais preocupada com a Ferrari azul do meu amigo de infancia F que estava indo em direção a um riacho... Quando vi que nao tinha mais jeito, tentei resgatar outra Ferrari, vermelha, que estava pendurada em um abismo...

Ao mesmo tempo, um outro amigo de infância P.E. dava uma entrevista dizendo que havia inventado uma nova técnica para pintar maçãs. Ele explicava o quanto era difícil e um outro amigo D.M. tentava pintar uma maçã de azul enquanto o filmavam. Por algum motivo, aquilo era um crime e eles nao queriam aparecer na imprensa...
consciencia pesada / K1000*

Estávamos eu, T e DL conversando com a mãe do DL...

Ela perguntava desde quando fazíamos a unha e se tinha sido o DL que obrigou a gente a fazer...

Eu tentei livrar o meu lado da história e o do DL.. disse que a vontade tinha sido minha...

T nao sabia o que dizer pq a consciencia não era tão limpa assim. Disse que já tinha feito unha umas 40, 45 vezes...



Era a mãe dele, mas com aparência diferente. Era mais nova e mais loira.
porta

Estava eu em uma marcenaria vendo a possibilidade de arrumar uma porta que estava aparentemente muito velha e danificada. Esta marcenaria é de um amigo e ele aparece para verificar a porta e me dar o orçamento. Acontece que ele não deu o orçamento e começou a arrumar a porta, fazendo caras do tipo "depois a gente acerta".

No dia seguinte eu apareci para verificar como estava a porta e percebi que estava ficando muito bonita. Ainda estava inacabada, mas já tinha uma nova capa com uma madeira muito boa.

Me virei para procurar meu amigo marceneiro, porém não achei, que eu vi foi meu tio tentando arrumar alguma coisa. Ele viu que eu estava com a porta para arrumar e se propôs a consertá-la e melhorá-la, porém eu já sabia que não era verdade. Ele nunca iria fazer aquilo.

Depois de um tempo eu me encontrei indo para casa a pé, com a porta debaixo do braço, como se estivesse segurando uma prancha de surf. Quando cheguei na esquina, percebi que não era mais uma porta e sim um batente com as peças que seguram a porta, penduradas, balançando. Meu tio me parou e disse para voltarmos, então voltamos para a marcenaria discutindo o desenho que iríamos colocar na porta, mas no meio do caminho me deparei com a casa onde morávamos antes de vendê-la e irmos para um apartamento...
muita coisa / K1000*

nao lembro detalhes, apaguei na cama e dormi por 5 horas seguidas, à tarde.

No teatro, falavam da peça... os ensaios... como iria ser no dia. Nao tínhamos cenário pronto, faltava o dinheiro e os flyers.

Durante as provas, eu só conseguia pensar em estudar, em resolver mil coisas... Nao tava preparada pra fazer a prova e eu sabia que iria mal.

L ficou conversando comigo... estava + simpatic do que o normal... foi interessante
trip / li

L e R falaram que estavam indo para o Japão. Na volta, passariam uns dias na minha casa, na Polônia.
Sonhei que eu sonhei... / SL

Sonhei que eu tinha sonhado que havia me inscrito para fazer faculdade de Economia, contra a minha vontade. E quando cheguei na P* para fazer a matrícula, havia uma enorme fila de pessoas, dentre delas, minha prima Y que deu um sorriso amarelo ao me encontrar e X, que havia trocado de curso na mesma data que eu. Quando vi elas fiquei desesperada, vi que eu devia ter me inscrito para estudar ciências sociais como eu queria desde o ínicio e não Economia. Quando chegou minha vez de ser atendida, saí correndo e procurei a admisntração da P*, perguntando se eu poderia alterar o curso. Ninguém sabia o que poderia ser feito. Disseram que eu ia ter que esperar pelo próximo ano para fazer o vestibular de novo, e eu dizia que não podia esperar um ano para começar a estudar de novo. Quando acordei do sonho, W estava comigo e nós estávamos indo visitar uma amiga dela que era ruiva e muito alta/grande, que morava perto de uma casa noturna na av. Nilo Peçanha. W contava o meu sonho para sua amiga, e ela escutava e tirava algumas conclusões, fazendo breves analises. W tirou uma barra de chocolate branco de sua bolsa e sua amiga o comeu inteiro, dizendo que o chocolate era o melhor amigo dela.
mão quente / tanya

A rua era bastante larga. Estava eu, a Sílvia e mais umas pessoas. O Gustavo passava de patins a grande velocidade, enquanto dava voltas ao bloco de prédios e passava por nós. Numa das voltas não virou e seguiu em frente. Quando olhei ele já não estava de patins mas sim de mota. Mais adiante na estrada, passou por um grupo de conhecidos meus da Gafanha e disse-lhes olá. Eu vi-os de longe e fui também cumprimentar. Um deles pegou em mim pelas pernas e fiquei de cabeça para baixo enquanto ele girava comigo. Depois outro colega, que por acaso é um parvalhão, pegou nas minhas duas mãos e começou a esfregar contra as dele até que fiquei bem vermelha e dorida.
sereia / li

Eu estava grávida de um filho que era da minha amiga T, mas apenas carregava-o em meu ventre. Junto de amigos, em um carro, chegamos a uma bonita e confortável casa de campo, que ficava próxima da China. Senti as contrações do parto. Avisei os amigos que logo eu daria a luz ao filho da T. Por alguns momentos minha barriga ficava com a pele transparente e eu via o rosto do bebê. Minha antiga ginecologista estava conosco bebendo whisky. Senti que o parto aconteceria imediatamente e fomos para um quarto. No caminho, o bebê nasceu. Era uma menina muito bonita, mas como o parto aconteceu num corredor, a menina que nasceu era uma sereia. Minha ginecologista ficou apavorada e disse que não sabia como dizer para T que sua filha era uma sereia. Logo, a menina já tinha uns 2 anos, vivia sentada em uma cadeira, já que não podia se locomover, por causa de sua cauda. Na rua, houve um grande tumulto da vizinhança, que eram armênios, chineses, turcos e georgianos que protestavam, matando e destruindo tudo a volta. Todos estavam armados e saqueavam as casas. Fugimos por uma floresta e cheguei a Paris. Estava muito frio e chovendo. Estava muito preocupada em proteger a menina, da chuva e do frio, que neste momento era minha filha. Alguns anos mais tarde, amigos me levaram de volta a casa onde eu havia dado a luza filha-sereia. Era a casa de M, o pai da criança, que não sabia da existência da filha. M chegou a casa, já com idade avançada e com as mãos machucadas. Fiquei nervosa, mas disse para ele que eu tinha que entregar algo que ele esquecera. Mostrei a nossa filha-sereia e ele sorriu.
escassez / K1000*

há dias nao consigo ter um sonho decente. alguma historia comprida, cheia de detalhes, cheia de emoções...

vou tentar escrever aqui, na esperança de que os sonhos voltem.
/ SL

Eu e mais três meninas que eram minhas amigas estávamos nos arrumando para sair de noite. Recebo uma mensagem de X no meu celular, dizendo que estava na Cidade baixa e perguntando o que eu ia fazer hoje. Eu e minhas amigas saimos e fomos pra lá, quando no meio do caminho encontramos Y e W que ficam atrás da gente, querendo ir conosco aonde quer que fossemos. E isso estava atrapalhando os meus planos de encontrar X. Nós ficamos passeando pela cidade baixa mas ela estava diferente; era menor do que realmente é. Tinha apenas 3 ou 4 ruas. Uma das minhas supostas amigas, tirou de sua bolsa várias fotos, e eu aparecia nelas. Eu estava diferente nas fotos... E no fim do sonho eu tinha me dado conta que a Lima e Silva havia sumido do mapa da cidade e por isso não tinha conseguido encontrar X.
Pirilau do Zé / tanya

A luz não era muita, talvez a de um pequeno candeeiro. Eu estava sentada num sofá a ler algo e com as pernas dobradas por debaixo do rabo. O Zé Miguel estava comigo e fazia os movimentos que aprendeu no Tai Chi à minha frente. De repente olhei para cima...ele estava nu e parecia estar todo contentinho! Continuava a fazer os movimentos e sorria em simultâneo. Eu tentava não olhar...mas por vezes lá espreitava e vi que tinha um pirilau grande. A dada altura ele ficou meio de costas para mim, pegou na gaita e começou a escrever algo nela com uma caneta preta. Eu indignada gritei-lhe: que estás a fazer!
fotos / li

Estava em um carro, passando por um local muito humilde, o subúrbio de alguma cidade, em uma estrada de terra. Em frente às casas de madeira e papelão, havia posters com minhas fotos, de quando eu era bebê.
carro e praia / xandre

Sonhei que estava em uma praia com uma colega minha quando o mar começou a subir muito e chegou até onde eu tinha estacionado meu carro

Corri desesperadamente para tentar tirar ele do estacionamento mais a correnteza era muito forte e acabou levando o carro

Comecei a rir e dizer que o seguro ia pagar o prejuízo.

Dirigindo / bia

Eu estava dirigindo um ônibus, sentia dificuldades, ao meu lado estava uma colega da escola a Solange e uma outra pessoa que eu não sei quem é... dirigia pelas ruas da cidade, estava chovendo, sentia o peso do veículo, mas continuava...

aí eu entrei numa garagem, estacionei e descobri que estava no lugar errado, mas começaram amexer no veículo e quem estava comigo agora era a minha filha, não naidade que tem hj, mas com os seus 8 anos, eu via o ônibus de longe e ela descendo dele, e eu gritava pra ela esperar, pq nesse pátio algumas máquinas estavam em moviemnto, máquinas grandes, eu tive medo de acontecer algum acidente,,, fui até ela e aí, e aí meu cel tocou e escutei a voz do meu sobrinho dizendo que meu pai estava pedindo pra eu entrar no msn que ele queria falar comigo, mas eu disse não estar em casa e nesse momento meus pais estava ali, me chamavampra ir a casa deles.. eu dizia não poder ir, mas que levassem algumas coisas, abri uma geladeira, como se fosse minha, e tirei de lá algumas guloseimas, e disse leva isso para as crianaças, mas não vou poder ir... e eu acordei...
Correndo / Pablo

eu sonhei que o missionario brasileiro na russia tava correndo nu atras de Frade.





muito loko!
dish washer on wheels / jan

i invented a mobile dish washer. it contained two dish washers mounted to the back of a bike. the idea was that restaurants dont need a dishwasher anymore and can just call one when they need one.
Salame / v6

Um amigo meu sonhou com salame...é isso.
/ v6

Um amigo meu sonhou com salame...é isso.
outra cor / li

me olhei no espelho e vi que meus olhos tinham mudado de cor. em vez de castanho-escuro, eu tinha olhos cor de laranja. concluí que essa mudança aconteceu por eu andar envolvida com o pessoal da Polônia. me senti muito bonita com os novos olhos.
Devaneio / Nego Boca

Estava o pessoal fazendo Rock gaúcho, um barulho com guitarra e o pessoal tomando Chimarrão no interior do Rio Grande do Sul.



Parecia com música Emo e a cidade era Pelotas, deu vontade de comer Ranho e entrou a banda Calypso.



Apareceram gremistas e Comedores de merda no escuro, e Gays. Ou não.
Pelé / Nego Boca

E o Didi tocou a bola pra mim, que passei pro Maradona, que driblou a Silvia Pfeiffer e o Fernandão e devolveu pra mim.



Chutei de bico na direção do Pelé, que dominou com o joelho, deu o drible no juiz e no Schumacher e de bicicleta tocou pro gol.



Gol da Arábia Saudita contra a Austrália.
Final da Temporada / Nego Boca

Praia, sol, suor...



E eu procurando ainda com quem usar o pacote de camisinhas que ganhara de presente...



Ao que surge na praia Luma, uma mulata perneta linda, com peitos grandes, bumbum arrebitado, e a perna esquerda arrancada por uma mina terrestre em Angola.



Fazemos na praia o que fez a Cicarelli na Espanha.



Acordo agarrado no travesseiro.
Cantada / Nego Boca

E entao cheguei eu, bêbado, na modelo mais gata da festa e lasquei: Vou te chupar tão forte que você vai ter que tirar os lençóis da sua bunda quando eu terminar.



Já pronto pra tomar um tapa, e sair dali dando risada, fui surpreendido com um beijo e um "Então me mostra, me faz mulher".
Dia da Moto / Nego Boca

Era escura a estrada e começaram a surgir muitas motos, todas de alta cilindrada.



Nelas, montadas, apenas mulheres de biquini.



4 delas me cercaram e perguntaram com quem eu queria ir de carona.



Fui com a loira que era mais peituda, numa moto vermelha.



Todas as motos foram em comboio para um motel no meio do nada, e lá rolou a maior suruba do mundo.



Cerca de 40 mulheres e apenas eu, o Fábio Júnior, o Silvio Santos e o Jo Soares de homens.



Depois chegou um caminhão com mais 10 mulheres, dirigido pelo cantor Falcão.



Acordei quando saía de lá numa picape, com 2 loiras e uma morena, rumo à Acapulco.
Abobadice / Nego Boca

Estava o Pelé sendo comido pelo Capitão Nascimento, então chegou o time do Grêmio e todos começaram a comer merda no escuro...



Depois veio o Jaspion e atirou em todos e fugiu na sua CG 125...
homens de branco / li

acordei num sábado, manhã cedo, na casa da minha mãe. me levantei e fui ao banheiro. ao entrar vi meu pai e um outro homem, ambos vestidos com terno branco, parados no meio do banheiro.
pedófila consciente / chuazinha

Estava na portaria do meu prédio quando percebi que dentro de um dos elevadores tinha uma criança, um menininho que brincava de trancar e destrancar o elevador e de colocar a mão entre as portas e tirar antes da porta fechar. A cena me escandalizou e fui falar com o menino, que a princípio parecia ter uns 4 anos,. Perguntei da mãe dele, falei que ele não podia ficar fazendo isso, que não era brincadeira e que ele podia se machucar, tentei convece-lo de sair do elevador, mas ele não queria de jeito nenhum. Resolvi então tirar eu mesma ele lá de dentro, puxei e o coloquei no meu colo e continuei a bronca.

Determinado momento ele me falou que não tinha mais quatro anos e que podia brincar sozinho, agora ele tinha dez, e estava muito grande no meu colo e saiu correndo. Fui atrás dele já não lembro porquê, mas ele estava muito mais levado.

Apareceram os pais dele e a minha mãe. Nós éramos todos vizinhos, e eu contei o que se passou para a sua mãe e falei que ele mentiu pra mim falando que tinha dez anos. A mãe dele falou então que ele tinha treze, mas que ainda não alcançava o botão de emergência. O menino entrou no elevador, agora ele parecia um pouco mais velho, e ao se esticar conseguiu apertar o botão mais alto do painel. Vi então como ele era bonito, ele também olhou pra mim diferente. TIve tesão e nele e ele em mim. Mas ele tinha treze anos então não fiz nada, o que não impediu ele de vir atrás de mim e querer me abraçar, pegar e beijar. Eu desesperada tentava impedir com medo da mãe dele, que estava muito perto, ver, queria resistir à vontade de ficar com ele também. Acordei.
Café com pombos / Paula Schuabb

Estava em um grande pátio onde se seca café. Os grãos ainda verdes estavam espalhados por todo lado e caminhava por cima dele. Olhei para o céu de um dia lindo e de repente pontos pretos começaram a se mover e vir em minha direção. À medida que se aproximavam ficavam maiores. Vi que eram pombos. Mas não eram comuns. Pousaram sobre o café esparramado. Eram muitos e mediam mais de 2 metros de altura cada um. Eu fiquei ali no meio pasma! E se eles percebessem a minha presença?
Lua de Mel Estranha / Filipe Frade

Sonhei que tinha ido pra lua de mel e quando cheguei no local me dei conta que nem tinha feito as malas. Ai fui para o Hotel e derrepente dei de cara com um roubo de carro. Os ladroes me viram e começaram a me seguir. Eu me escondi. Voltei para meu quarto e tinha muita gente lá. Eu acordei. Quando voltei a dormir a galera tinha ido embora e entao eu deitei e fui dormir.
Apocalipse em minutos / Filipe Frade

Sonhei que estava num predio olhando a cidade quando derrepende o céu escureceu e o clima ficou meio apocaliptico. Num instante os prédios começaram a afundar na terra, um por um. A cidade ficou em panico!!



O prédio em que eu estava caiu apenas pela metade. Eu sai correndo por dentro do prédio para chegar no outro lado e fugir. quando cheguei do outro lado estava tudo destruido e sem saida. Não entendo o porque, mas a única saida era subir no teto do predio.



Varias pessoas estavam numa especie de fila para subir, mas nao tinhamos muito tempo, eu corri feito um louco furando a fila e passando por cima das pessoas.



Chegando la em cima havia uma pessoa amiga minha que estava com uma doença parecida com um cancer. Ela estava sem carne, era apenas e pele e o osso, tentou me dizer algo mas não conseguiu e morreu.



Depois o céu se abriu e ai acordei.
Homem forte / Hannap

Eu estava com a Tanya, transando na sala de uma casa.

Era dia. De repente surge um cara no meio.

Ele quer transar junto, fica ali do lado de pau duro.

Ele tem tesão nela e fica passando a mão nas costas dela enquanto transamos.

Eu fico muito bravo e a Tanya acha engraçado.

O cara insite com os chamegos.

Eu começo a discutir com ele.

Peço ajuda à Tanya pra ela segurar os braços dele enquanto eu dou socos na cara dele.

Mas os socos saem muito fracos, moles.

Eu e Tanya fugimos, entramos em outro quarto e nos trancamos ali.

O cara não desiste. Não fica bravo de eu ter batido nele.

Diz que não se importa e que está apaixonado pela Tanya.

A Tanya acha engracada a atitude dele.

Saimos para a sala outra vez e ele está deitado no sofá.

Eu estou morrendo de medo de ele querer me bater.

Ele é muito maior que eu e muito forte.

Ele diz que não seria covarde. Que não vai me bater só porque eu bati nele.

Diz que me entende o meu ciúme.

Mas diz que não consegue se controlar pela Tanya e sinaliza sua gigante ereção, visível por baixo da calça.

Na sala estão além de nós dois mais dois amigos que moram na mesma casa.

Todos riem com o jeito do homem forte, inclusive a Tanya. Eu fico muito puto e com raiva.
Japonesa / Aspros

Sai com meu pai pra comprar sei la o q, fomos ao paraguai, la encontramos uma japonesa q estava vendendo flores de plastico. De repente nao lembro q aconteceu, a japonesa tava sendo perseguida por uma mulher q pensava q a japonesa era amante de seu marido.
casa das velhas / aspros

havia uma casa com umas velhas, mas todas se comportavam como crianças, muito estranho, ai chegou a hora do almoço e tds se sentaram na mesa. ai a q sentava na ponta da mesa era a chefona, so q ella nao se comportava como criança et tratava a tds muito mal, tao mal q no meio do almoço veio uma emprega pedir demissao, de pois o medico da casa, que estava sentado ao seu lado disse q nao podia mais suportar isso et pulou emcima da cadeira que tinha uma especie de ponta afiada, mas nao conseguiu nada a nao ser um furo profundo nas costas. Ai uma das velhas q riu qnd elle fez aquilo sugeriu q elle pegasse uma espada et se matasse. De repente muda o cenario ai aparece uma mulher com uma espada et o medico, ella pegou a espada et disse "libertar-te demonio", entao estava no corpo do doutor et elle estava no paraiso. Entao entendi q aquela mulher era nada mais et nada menos que a Virgem Maria
Amigas / SL

Sonhei que eu e X ficavamos muito amigas em um churrasco na casa de Y. X estava acompanhada por W e eu por Z. W e Z ficaram conversando enquanto nós duas conversavamos no banheiro sobre o fato de X me seguir aonde quer que eu fosse. Ela dizia que fazia aquilo porque queria quer quem eu era mas que se sentia arrependida.
test / test

test
flafi de esparguete / tanya

Estava numa casa que poderia ser a minha casa em portugal, mas não era. Tinha escurecido e eu queria trancar a porta de trás. Aproximei-me da porta e vi que estava alguém lá fora sentado com um chapéu na cabeça e uma bola de futebol ou basquete na mão. Fiquei com medo e baixei-me rapidamente para que não me visse pela janela. Comecei a rodar a chave da porta para que essa pessoa não conseguisse entrar, mas depois rodava a maçaneta e verificava que a porta não tinha trancado! Rodei a chave inúmeras vezes, mas nunca conseguia trancar a porta. Quis fugir dali e segui caminho baixada, afastando-me pelo lado esquerdo. Quando me dei conta que já não podia ser vista, levantei-me e vi que noutra divisão da casa alguém passou a correr com algo embrulhado na mão. Dei a volta à casa para encontrar essa pessoa. Era a minha mãe. Estava com as nossas duas cadelas embrulhadas numa espécie de manta, que também poderia ser o próprio pêlo, bastante comprido, em forma de esparguete. Olhava a minha mãe que parecia estar a secar as cadelas, e queria contar-lhe porque estava com medo, mas não consegui.
surpresa / li

Eu conversava com uma família, em uma casa grande, com grandes janelas. A campainha tocou, a dona da casa atendeu e pediu para eu olhar pela janela, enquanto uma pessoa entrava na casa, vindo em minha direção. Pela janela avistei umas 20 pessoas estacionando suas motos. Cada uma delas carregavam balões e esculturas de néon, cada uma com uma cor diferente, com o nome de M. A pessoa que entrou na casa, entregou-me uma bandeja cheia de cristais coloridos, e embaixo da bandeja, um lindo poema escrito por M, especialmente para mim.
Prefiro ser um avião / Hannap

Estava nos fundos de uma casa (dos meus pais), deitado num colchão dormindo com a Tanya. Estávamos ao relento, encostados no muro. Já era dia, eu estava acordado e ela ainda dormia. Eu ouço o barulho de gente chegando em casa. É minha mãe com a família. Minha mãe vem toda sorridente até onde eu estou e pergunta com tom sarcástico: - Quem é essa? Maria Antonieta? Eu não respondo nada, ela se vai.

Ao meu lado existe um corredor que passa por trás da casa do vizinho. Resolvo ir por ali visitar meu amigo Lúcio, que mora nos fundos de uma casa próxima. Passo pelo corredor, há muita gente nele. Chego na casa, lotada de gente. Conheço algumas das pessoas que estão ali. Cumprimento um homem. Ele está mais velho desde a última vez que eu o vi. Pergunto se ele se lembra de mim e ele assente que sim.

Nesta casa está a Tati. Ela está rodeada de "chicos guapos" que tentam seduzir-la. Muitos velhinhos sentados pela casa. Cumprimentos todos porque quero ir ver meu amigo Lúcio que mora nos fundos. Cumprimento finalmente a dona da casa, perto da porta.

Nisso aparece um suposto amigo meu (de codinome "Japa"), um cara forte de aparelho nos dentes e fala prejudicada e praticante de taekwondo. Ele vem falando ao telefone e ao mesmo tempo comigo. Ele me diz: - Quer dizer que tu anda ganhando torneios de taekwondo e nem me conta nada? Eu lhe digo que não, mas ele não dá muita bola pois está ao telefone.

Resolvo sair para finalmente ver meu amigo. Dou a volta na casa, chego ao jardim e ouço que o Japa vem atrás querendo conversar.

Ele agora está furioso e se transforma num cachorro gigante, preto, do tamanho de um cavalo, só que mais pesado. Um dos rapazes guapos também se transforma em um cachorro do mesmo tamanho, só que branco. Tenho medo, eles querem me morder. Vejo uma árvore e calculo que se me penduro em um dos galhos eles não me alcançarão.

Dito e feito. Penduro-me no galho e os cachorros saltam um de cada vez para morder-me. A cada salto eu recolho as pernas fazendo uma flexão abdominal. Penso: - Como vou sair daqui? Não tem como.

Fecho os olhos e imagino que sou um avião e que desligo o motor e começo a cair em queda livre. O céu é dividido por duas nuvens horizontais e tem 3 tons de azul diferentes que vão do mais escuro ao mais claro.
desproporção / li

Na universidade havia um único computar para todos os alunos usarem. O monitor era de madeira e havia uma fila imensa de alunos, para usá-lo. Tive dificuldade em escrever um texto e fui embora. Encontrei minha amiga I e saímos juntas. Descemos da sala por escadas estreitas. Em um degrau tinha uma caixa com plantas, onde eu pisei, destruindo todas as plantas e sujando minhas botas com terra e lama. Uma senhora, muito velha, caminhava pela rua, ela tinha uma cabeça muito pequena, do tamanho de uma bola de ping-pong com rosto muito enrugado. Em uma esquina separei-me de I e fui para casa. Ao atravessar a rua vi que um gigantesco porco cor-de-rosa bloqueava o trânsito. Procurei minha câmera fotográfica, na minha bolsa, para fotografar a insólita situação. Quando encontrei a máquina fotográfica, a avenida tinha se transformado em um agitado mar. O porco gigante flutuava, seguindo a direção da correnteza.
Areia Movediça / Jonas Almeida

Sonhei que estava a andar em um deserto muito arenoso... Depois de muitas horas a andar, com o sol na cabeça, o suor escorrendo pela testa, avistei um oásis. Fui correndo em direção a ele, como se tivesse encontrado o caminho de casa. A medida que fui me aproximando, dores de cabeça me dominaram e aos poucos notei que era uma miragem. Foi então, que percebi que o local do oásis, o qual eu estava de pé sobre, era uma grande poça de areia movediça. Começei a escorregar, tentar correr, mas a areia me engolia aos poucos... Parecia que no interior do bloco de areia haviam algumas partes mais rígidos, mas elas se desfaziam logo que eu pisava sobre elas ao tentar impulsioná-las para andar para frente. E nessa briga eu fui afundando aos poucos, e então, quando meus braços estavam cobertos e eu estava apenas com a face suficientemente exposta para respirar, senti uma umidade na areia. Uma coisa gelada começou a envolver meu corpo dentro daquela poça arenosa e densa. Senti uma espécie de líquido percorrer a superfície da minha pele, um líquido meio lubrificante, meio oleoso, mas ainda sim gelado. Foi então que deixei de sentir a sensação de grãos de areias sobre a pele e me sentí nú e oleoso. Mas mesmo assim, sentia meu corpo estático e bloqueado como se estivesse preso na areia movediça ainda. Aliviado com aquela sensação mais confortável, porém com medo do que estava acontecendo, fui surpreendido por toques subterrâneos. Membros começaram a me estimular e a me penetrar debaixo da terra. Várias mãos passavam sobre meu corpo, minha virilha, minhas coxas, minha barriga. Já nem sentia o volume ou posição do meu pênis de tantas variações sexuais que eram feitas em sequência com ele. Meu ânus havia virado playground. Acordei intimamente desonrado com a situação constrangedora, e até hoje, tenho medo de ir à praia e não gosto de areia molhada.
bora / li

Cheguei a um aeroporto para encontrar meu ex-marido. Não tinha a mínima idéia do motivo de estar indo encontrar ele. Fui recebida friamente e seguimos para a casa que ele estava morando. No caminho, percebi que estávamos nos EUA, em uma cidade muito feia, ao norte do país. Comecei a reclamar de estar ali e pedia para voltar ao Brasil ou a qualquer outro país. Chegamos a um alojamento de estudantes, onde ficava sua casa. Ele me apresentou seus novos amigos e amigas e eu detestei todos eles, pois só falavam besteiras. Eu não conseguia me interessar por nada daquele lugar e daquelas pessoas, só pensava em voltar para outro lugar. Atravessamos um longo salão, onde acontecia uma festa de adolescentes. A festa era muito chata, muito iluminada e tocava uma música horrível. Encontrei, no meio dos adolescentes, dois senhores que eram tenores e fiquei feliz. Começamos a conversar e pedi para eles cantarem alguma ópera do Perotin. Eles não cantaram, alegando que Perotin era ‘demais‘ para eles. Meu ex-marido seguia caminhando na minha frente. Eu queria trocar os sapatos, procurava em uma mala cheia de sapatos, pois queria calçar um par de sapatos vermelho.
e daí? / chuazinha

O que eu lembro do sonho é bem pouco e recortado:



Tava numa sala enorme redonda com muitas janelas e cadeiras. Era aluna e participava tb da organização da escola (?). O diretor era um cara muito gordo. Recebi um trabalho escrito meu de volta com nota 1, cheios de correções escritas "e daí?", muitos mesmo, a cada quatro linhas, como se nada que eu falasse tivesse importância.
coelhos na cabeça / li

Era noite e vi dois coelhos recém nascidos pulando no chão. Algumas crianças vieram até mim e falaram que uma coelha tinha dado cria a muitos coelhinhos. Sentada em uma poltrona, muitos coelhinhos começaram a pular em cima de mim. Quando percebi todos eles estavam em minha cabeça, cobrindo-a por inteiro. Sentia medo mas ao mesmo tempo tive uma boa sensação em todo meu corpo
casa da Vó / xandre

Estava dormindo na casa da minha avó quando acordei eu vi meu tio Carlos indo ate um quarto entrei para ver o que era vi um monte de passarinhos um grande gaiolão com vários periquitos.

Depois vi meu tio João passar com dois pinicos na mão brigando com meu primo Rafael dizendo que queria ir ao banheiro.

Na sala estava minha vó e minha mãe conversando sobre dinheiro.

Burro Gigante de Pelúcia / Minimuffin

sonhei que a bélica fez um burro gigante de pelucia com molas nos pés, e eu montava nele e saia pulando.
Assassinato / Kaneda

I have found the guys that stoled my sister‘s car, and I tried to kill then with a knife. After a few hits I looked at his throat and there was no blood... He was indestructible! And he killed me.
aula de gráfica II / chuazinha

Estava na minha aula de gráfica II, numa sala estranha, bem grande, onde as cadeiras estavam arrumadas em forma de círculo. Eu estava muito palhaça, fazendo várias piadas e falando muito, mas não estava incomodando pq a aula em si estava realmente fora do comum, as pessoas mais agitadas. Comentávamos sobre o livro que tínhamos que fazer.

Uma hora saí da sala para lavar o rosto e encontrei com o professor do lado de fora também, aí disse pra ele "se eu estiver atrapalhando pode me falar que eu paro" aí ele disse que estava tudo bem e entrou na sala. encontrei depois com minha amiga clarice e a convidei para assistir à aula comigo.

Quando entramos novamente na sala o professor estava sentado em cima da mesa tocando violão, era impressionante como ele tocava rápido e bem, estava seguindo as músicas que tocavam num som que estava do lado dele. As luzes estavam apagadas, mas tinha uma luz vindo de algum lugar, e todo mundo estava sentado no chão, ainda em roda cantando. sentei do lado de uma amiga, carol, e ela falou que queria muito um baseado.

Nessa msma hora uma pessoa passou pra gnete uma ponta praticamente se desfazendo (agora tinha um clima de fumaça também no ambiente, as músicas iam mudando), a carol fumou e passou pra mim, eu fumei e passei pra clarice - a ponta se desfez mais - e aí depois que a clarice fumou eu puxei a fumaça dela. As pessoas começaram a fazer performances e eu participei imitando um felino. Algumas pessoas vaiaram alguma coisa mas eu não vi o que era, não sei se era da minha performance.

Percebi que estava com aparelho móvel na boca, ele incomodava demais então tirei, mas logo depois percebi novamente que estava de aparelho ainda. tirei novamente. quando vi estava com outro aparelho móvel, não sabia se era real ou da viagem, comecei a cuspir aparelhos móveis. perguntei para a carol se eles existiam mesmo, ela falou que sim e que eram de goma e então comeu um. Mas isso não me convenceu e eu continuei tirando os aparelhos da boca com a língua e cuspindo-os. Era uma sensação muito estranha porque eles não eprtenciam a minha boca e eram cheios de ferros.
eu e meus amigos. / M.

Eu estava com meu amigo André num quarto escuro que lembrava muito o de minha avó paterna. As janelas estavam trancadas porque precisavam ser trancadas, e não existia luz elétrica.



Ele me disse algo ao ouvido que arrepiou-me, mas não lembro o que era. Eu lhe disse que era necessário "tomarmos cuidado com estes tipos de assuntos complexos", pois existia mais alguém na casa. Ele resolveu procurar por outras pessoas. E sumiu.



Do nada, meus colegas João, Tiago, e outros dos quais não lembro o rosto, pularam em cima de mim com travesseiros, para me derrubar. Em seguida, se jogaram por sobre mim com todo o peso e os cotovelos dobrados para que me atingissem.



Tentei gritar e dizer que quem estava lá era eu, mas não consegui. Quase sufoquei. Quando consegui sair do monte de travesseiros, notei que havia quebrado a mão, e estava sozinha. Alguém mais viria em breve, e o que fariam comigo seria pior, eu sabia. Eu precisava sair.



Minhas ações ficaram endurecidas e lentas. Tudo borrava conforme o movimento enquanto eu tentava chegar à saída do cômodo.



Eu nunca consegui chegar á porta.
comendo passas / chuazinha

Sonhei que eu e meu professor de gráfica II, eduardo berliner, comíamos passas juntos. Elas vinham naquela caixa clássica vermelha, com uma mulher no centro, escrito RAISINS. Ele tirava as passas de dentro da caixa e as espalhava na cama para a gnete comer, super contente.
Fired! / Kaneda

Era um anfiteatro e todos os companheiros de trabalho estavam lá, aparentemente o meu coordenador teria chamado todos ali para uma palestra da qual eu não estava ciente. Encontrei com Flávia na escada do prédio, que era grande e espaçosa feito a de um concerto de música clássica, e conversamos sobre a palestra, perguntei quem estava participando e logo depois fui convidado por ela para ir a uma sala onde todos estariam.

Meu chefe então passou uma folha onde existiam os nomes de todos os funcionários e do lado se iriam ficar ou não... A sala era pequena e todos estavam mal acomodados e fui o segundo a pegar a folha, porém o único que estava com uma frase em letras vermelhas "Não aceito". Quando perguntei ao Coordenador o que havia acontecido, ele informou que o meu desempenho não tinha sido satisfatório e que o gerente não aprovou a minha estadia na empresa. Entrei em prantos e implorei para ficar, mas mesmo assim o coordenador não alterou o seu semblante.

Fui demitido.
PARIS / saborga

eu e bru estávamos em Paris. Era como se nós dois nunca estivéssemos lá... Távamos numa rua como se fosse a av. atlântica, super turística. Eu falava: no rio eu não frequento a av. atlântica queria uma rua tipo a visc. de pirajá! Queria uma dica do povo local. O que a galera daqui faz. E paramos num lugar para comer, meio carrocinha, e o bru tava todo satisfeito comendo lá! Era um dia de sol, lindo! E fomos pro nosso hotel feliz e contente. Era pequeno, mas távamos nem ai.

Corta! A tátil ficava ali perto do clube do flamengo em frente ao jockey. Era mais escura e na empresa tava rolando um "evento" high tec e tinha um gordão dançava em frente a um telão e sua imagem era projetada em cima de uma imagem op. Tava todo mundo meio deslumbrando mas nós dois não tavamos nem aí. Fomos embora pro bg eu na frente de motinha e ele atras de carro. Como de moto eu passava varios carros, decidi esperá-lo e acabei fazendo uma volta lá no gatopardo onde tava tendo uma super obra da prefeitura mundo a rua e colocando passagem subterrâne e outra por cima da rua. Era uma super solução. Nos encontramos e fomos pro bg.
encontros / li

Eu estava em uma casa de campo, era festa com todos meus colegas de escola, até a 8ª. Série. Era uma casa grande e pelos corredores eu via muitos colegas mas não tínhamos mais nada em comum para falar. Acontecia a brincadeira de amigo secreto, e recebi de uma antiga colega 3 blusas de lã, estilo senhora, com bordados de flores. Havia uma floresta em um penhasco ao lado da casa, as pessoas desciam e praticavam vários esportes, entre eles, entrava-se em um túnel de arame e tinha que driblar obstáculos com círculos de alumínio. Os esportes eram praticados em dupla, e minha companheira de dupla e eu ficamos em último lugar. Após eu estava em um quarto de casal, no subsolo da casa e encontrei cartelas de Valium e me senti em paz.
Linguas Estranhas / Filipe Frade

Muito doido!!

Eu tava num no meio de um jogo de futebol e no meu time estava um amigo meu, missionário brasileiro que trabalha na Russia. Derrepende a bola para no meu pé e uma multidão vem em minha direção com todo gás. Então o missionário olha pra mim e fala "TAKA KAKAMA" chegou a hora de vencer. Então acordei e fui buscar na web o que eh TAKA KAKAMA, e era uma palavra de um dialeto Autraliano que dizia "Deixe-a cair".



Depois de um ano e alguns meses... Sonhei com um fundo preto e derrepente veio a palavra em CAPSLOCK e branca, bem grande "SINGAT SUGOT". Acordei no mesmo instante e busquei na web...Singat Sugot é o nome de uma cidade na Russia.



DETALHE GERAL: Soh sei falar portugues e enrrolo um inglês
Fotos do Orkut 2 / Rita

Eu sonhei que estava falando com uma vizinha q eu havia adicionado ela e estava aguardando sua aprovação. Ficava passando as imagens das fotos do álbum dela q eu havia visto, enquanto ela falava que não viu nenhum pedido, somente o de um tal de jonathan, e eu falava que tinha sido agorinha mesmo, aí ela dizia, ah sim, se foi agorinha tudo bem, depois eu adiciono.
Jaula / Rita

A gerente de onde eu trabalho estava presa numa jula, e me pedia que eu procurasse uma linha que arrebentasse para ela. Eu rodava um salão grande, mecha num onte de coisas dos outros e voltava peguntando se ela precisava de alguma coisa e ela insistia nessa tal linha. Foi qdo eu lembrei que em algum lugar havia visto um monte de carretéis de linhas de lã. Voltei lá e ela disse que podia ser este. Então peguei e levei para ela e não sei mais o que aconteceu.
calendário / li

No novo apartamento da minha tia, eu era acompanhada por uma criança, com rosto muito feio, mas muito atenciosa comigo. A criança mostrava o apartamento para mim, enquanto minha mãe estava a conversar com meus tios, em outro cômodo. A criança era rápida e eu me perdia dentro do pequeno apartamento. Era noite e todos foram dormir, enquanto eu e minha mãe íamos embora. Vi na estante da sala um interessante objeto de cobre. Alguém me explicou que era um calendário ‘lingüístico-lógico‘. Através de letras – com letras de vários alfabetos do mundo- e combinações de palavras e frases via-se o dia da semana, o mês e a hora. Achei muito interessante o tal calendário e tentei levar para mim. Descemos as escadas e meu tio mostrou que carregava um facão com ele, que em um momento era uma faca pequena, depois se tornava uma espada.
geh / btr

trbtr
Calcinha com meia / Rita

Eu estava com a Cristine, uma nutricionista que trabalha comigo, mostrando para ela uma calcinha que eu havia comprado, da cor rosa goiaba, era linda. Tipo shortinho de renda, e vinha com uma meia fina de renda tb, até os oelhos. eu me vestia e mostrava pra ela, me abaixando mostrando o bumbum aparecendo as beiradinhas dizendo que estava linda!!!
colando na prova / xandre

Sonhei que estava na casa do meu amigo André em Itajaí quando estávamos saindo sua mãe perguntou como estava meu pai eu disse que estava tudo bem mais meu pai tinha se acidentado ela não acreditou e mandou-me parar de mentir nisso André falou que tínhamos que ir logo, pois estávamos atrasados para fazer uma prova no colégio.

Fomos corremos e chegamos atrasados tomamos uma bronca do professor, sentamos um do lado do outro e começamos a fazer a prova, mais eu não sabia quase nada e comecei a colar de uma menina branca que estava na minha frente ela jogava um papel com as respostas das questões.

André não queria me dar colar começamos a discutir e o professor tomou minha prova dizendo que eu era um vagabundo que não queria estudar e só queria saber de bagunça.

Mandei ele a merda e me retirei da sala xingando todo mundo

canário falante / xandre

Entrei no quartinho aqui de casa estava cheio de teias de aranha e vi lá em cima do armarinho uma gaiola.

Para minha surpresa tinha um canário dentro era fêmea e estava quase morrendo sem água e sem comida nenhuma.

Arranquei um monte de teias de aranha e peguei a gaiola e a vasilha enchi de água a canária começou a beber e me agradeceu falando obrigado.

Fiquei espantado como um passarinho podia falar, depois ela olhou para mim e perguntou senão ia pega comida para ela pois estava morrendo de fome e a mais de um ano ela não comia nada…

Lispector / li

Eu estava em uma casa de madeira, com várias senhoras, tomávamos chá. Percebi que entre umas das senhoras era a Clarice Lispector. Clarice estava muito feliz e animada, sorria o tempo todo. Pedi para tirar uma foto com ela e prontamente ela aceitou. Outras jovens chegaram e pediram para sair na foto, mas eu não encontrava a minha máquina fotográfica.
areia e carro / xandre

Sonhei que estava lavando meu carro dei uma geral ficou super lindo, mais quando abri a porta da frente estava tudo cheio de areia da praia quanto mais eu limpava mais arei aparecia.

Fui para parte traseira e mais areia fiquei doido, pois não sabia de onde estava vindo aquele monte de areia.

Catava com a mão com o aspirador de pó e quando eu pensava que estava tudo limpinho aparecia mais areia ainda.

praia batendo / xandre

Estava em uma praia com meu tio e minha afilhada o mar estava calmo e tinha uma pedra linda nessa praia que cercava uma parte da areia.

O tempo virou do nada e o mar começou a bater muito quando uma onda enorme quase levou minha afilhada mandei meu tio tirar ela da areia senão ia arrastar a menina para longe.

O cabelo do meu tio caiu e um siri levou para dentro da toca.

Vizinha / Hannap

Eu morava num edifício e a minha janela ficava muito perto da janela do edifício vizinho. Por ela eu via diariamente pasar uma mulher alemã. Sempre trocávamos olhares. Eu achava que ela era empregada da casa. Um dia eu saltei da minha janela pra dela, com o consentimento dela. Transamos em sua cama. Ela era muito magrinha. Descobri que ela tinha um filho, que era infernal, não parava nunca. Os companheiros de casa dela me viram no quarto e vieram falar comigo dizendo que eu não podia dormir ali.

Um dia eu apareço na porta da frente do edifício dela de bicicleta. Ela estava saindo com uns amigos da alemanha prum show. Eles foram na frente e nós ficamos conversando. Ofereci carona na minha bicicleta e ela adorou. Fomos super rápido e felizes pela estrada. Passamos os amigos dela e desaparecemos nos horizonte.
Carro / Aspros

Minha tia estava devolvendo o carro da minha mae pro meu pai, et dizia q nao podia mais ficar com elle, pq qria sev antigo carro de volta. Mev pai pergvntov o pq, mas minha tia em lagrimas so devolvev a chave do carro et foi embora.
Cancelamento de cartão / Rita

Sonhi que estava indo pra casa, na rua onde eu moro, e uma vizinha me parou pra reclamar de sua mãe que entrou na justiça pra pegar a guarda de seu bebê que nasceu recentemente. Eu criticava tal atitude, pq o bebê nasceu tem pouco tempo, e não tinha nada pra comprovar maus tratos com a criança para ela alegar alguma coisa no processo. Daí entramos no quintal de uma vizinha que ja foi muito minha amiga, e eu vi duas cartas endereçadas a ela, com o nome da empresa onde eu trabalho no envelope. Tinha um cartão de crédito dentro do envelope e eu estava lá embaixo escutando uma conversa dela ao telefone, marcando com um cara de saírem às 12h para um motel, onde cada um pagaria a metade, e ela pagaria a parte dela com o cartão de crédito novo. Eu liguei pra cancelar o cartão logo, pq o cartão tinha o nome da empresa q eu trabalho, onde ela seria minha dependente sem minha autorização!!!
caminhão..fulga...moto e bicicleta / xandre

Encontrei com meu primo André e meu tio Luiz que estavam desesperados, pois havian roubado seu carro ele me chamou para entrar no seu caminhão e fomos para um lugar sinistro verificar se o carro estava lá.

Chegando lá encontramos uma gangue sinistra depenando vários carros um cara reconheceu meu tio e começou ameaçar a gente com uma arma na mão. Meu tio disse que ele estava enganado, pois só estava ali para comprar peça para um carro, o cara começou a dar tiros e fomos correndo para saída chegando lá o caminhão tinha desaparecido e tinha uma moto toda velha e uma bicicleta daquelas cecizinha antiga.

Olhei para aquilo e falei estamos ferrados isso não anda nada, meu primo disse que a bicicleta era importada e voava baixo, peguei então e comecei a andar engraçado que tinha uma turbina quando dei a primeira pedalada a bicicleta chegou a 200 cai em umas pedras e senti meu corpo todo ralado e muita dor.

Cabrito e Nero / SL

Eu estava em uma casa no sítio de alguém que eu não conhecia juntamente com outras pessoas que eu também não conhecia. Num dia qualquer eu fui tomar banho no rio do sítio e quando cheguei em casa, a dona da casa, estava no chão, com a barriga toda aberta e em cima dela havia um cabrito com as patas enterradas no estomago dela. E ela dizia que não estava conseguindo respirar. As outras pessoas que tavam ali ficaram tão atônitas com aquela cena que não conseguiram fazer nada. Nem eu. Ela morreu minutos depois. E em seguida eu estava em uma sala de aula passando esmalte nas unhas quando o vidro do esmalte caiu no chão jogando tinta no sapato de quase todo mundo. O professor interrompeu a aula e pediu para que eu limpasse o tênis dos colegas com uma nota de dez reais brasileira que tinha cara do Nero desenhado. E em baixo do desenho havia uma legenda assim "Nero, artista e visionário". E o professor também pediu para que cada vez que eu fosse tirar o esmalte do sapato dos meus colegas eu deveria sem olhar, sortear qual lado da cédula de dinheiro ia realmente limpar os sapatos. Cada vez que o Nero aparecesse, eu ganharia dez reais.
barats. Rafael e Itajai / xandre

SONHEI que estava no meu apartamento em Itajaí onde morei muito tempo e minha mãe estava reclamando de um armário da cozinha que estava velho e cheio de baratas.

Peguei a lata de baygon e comecei a espirrar dentro do armário começou a sair muita barata de dentro e corri com nojo para rua.

Lá vi meu amigo Rafael que era meu vizinho na época começamos a conversar e ele falou que tava retirando os móveis de casa, pois iria se mudar para o centro da cidade.

Vi sua mãe Vera quando eu murava lá a gente sempre se estranhava, pois eu sempre arrumava confusão com seus filhos, ela olhou para mim e falou nossa Alexandre como você mudou parece mais educado.

/ xandre

Estava voltando do colégio quando um vizinho falou que eu estava fazendo aniversário e tomaria ovadas da turma que estava me esperando, só que ainda era dia 24 e eu faço aniversário dia 25.

Ele falou que não interessava que já estava cercado, quando vi a turma toda da rua da minha vó com ovo e farinha de trigo para me pegar, tentei correr mais já não deu mais tempo fui literalmente batizado ficando todo sujo.

Entrei na casa da minha vó e vim um chuveiro enorme no quintal fui la me limpar e tirei a roupa toda, quando saiu um monte de velinhas que estavam fazendo oração e me viram pelado, ficaram todas assanhadinhas.

Fiquei todo envergonhado e perguntei meu primo Marcelo se tinha uma bermuda para me emprestar ele rindo muito disse que não.

Então fui escondido até o quarto dele com a mão tampando as coisas, tinha duas meninas no quarto dele e começaram a gritar que eu era tarado.

Corri para o quarto da minha vó e coloquei um vestido dela preto.

nascimento / li

Eu assistia o parto da minha tia L, quando meu primo MG acabava de nascer. Minha tia deu a luz há pequenas bolhas com uma espécie de girino dentro, em uma delas estava o meu primo. Peguei a bolha que ele estava e deixei cair no chão, quase o matando. Juntei e cuidei para que ele sobrevivesse. Logo, ele já era um bebê grande, que engatinhava por debaixo da mesa que a nossa família almoçava. MG tinha uma caneta hidrocor azul e desenhava círculos em todos os móveis e nas nossas pernas.
seios enormes / xandre

Estava na academia malhando peito e vi um aparelho novo fiquei curioso e fui lá ver. Tinha algo escrito nele mais era em forma de símbolo.

Fui e fiz duas séries nele nisso vem meu instrutor e fala para mim para de fazer, pois aquele aparelho era para crescer os seios.

Quando vi tava com um peito grandão seios enormes e todo mundo começou a rir

Comecei a brigar com meu professor para tirar aquilo de mim.

fOTOS NO ORKUT / Rita

Sonhei que eu estava falando com meu colega Jorge que vi a foto dele no orkut com a filha dele, vestida com a roupa do desfile para o feriado municipal. Ele ficava rindo. De repente apareceia a filha dele com a cabeça no colo da mãe dela, onde sua mãe catava sua cabeça dizendo que estava cheia de purpurina ainda do desfile e ela falava que elas precisavam marcar o médico pois a menina estava grávida e o Joge falava: quer dizer que vc desconsiderou papai aqui dentro de casa, né, Tathy??? E eu ficava muito assustada pq ele era super rigoroso e dava pra perceber, pois a menina estava meio gordinha!
teste de calcinhas / xandre

SONHEI eu estava com meu love em uma loja da cea, ela queria comprar um casaco mais quando vimos a seção de lingerie fiquei doido e pedi para ela fazer um teste com todas as calcinhas pequenas.

Cada uma que ela colocava aparecia suas coxas grossas e lindas fiquei maluco e comecei agarrar ela na frente de todo mundo que começou a vaiar

Hãn? / C!au

Também achava que sonhos eram peças brancas soltas num tabuleiro quadriculado de branco com branco mas não é não. Quando chove as peças deixam de ser brancas e a aguá molha o tabuleiro enrugando tudo para mostrar que o branco só esconde algo que está lá no fundo de um algo que tem cor pra caralho.
stone / li

Sabor estranho na minha boca. Introduzi meus dedos garganta a dentro. Tirei muitas pequenas pedras .
noite, ia, noite, dia, noite, dia, noite, dia..... / brazilla

Os dias começam a noite, e é lá que está tudo escrito como será o seu dia. A noite, todos os gatos são pardos, todos os olhos são vendados, todos os chocolates são da Suiça. A noite é que se sonha, e se perde entre a verdade que você vive, a que você acha que vive e a que você deseja viver. A noite, você tem que traçar sua estratégia de ataque no dia seguinte, seja ela ofensiva e cause mau a outros [tudo vale para ser feliz no futuro], ou uma estratégia amiga, que não comprometa a vida ao seu redor [sendo um pouco feliz a cada dia]. Você só saberá se sua estratégia deu certo no fim do outro dia, a noite.... mas é melhor não pensar para trás, pois já noite novamente, hora de "estratejar" o próximo dia....
Calcinhas / SL

Eu estava viajando para Genebra e no avião era necessário que os passageiros abrissem suas malas e mostrassem tudo o que levavam. E eu abri minha mala e um comissário pegou todas as minhas calcinhas e ficava analisando de perto, cheirando elas, e por vezes dava beijos. E eu pedia para ele não fazer isso, que colocasse as calcinhas na mala pois era uma peça de roupa extremamente íntima e ele me ignorava.
Pálpebras Cortadas / Hannap

Estava em uma festa de aniversário de um amigo rico. Estávamos, eu e ele, vestidos de clown, jogando "air ping-pong", fazendo o som da bolinha com a boca. Para divertir as pessoas da festa. De repente meu amigo começou a escrever com uma caneta no meu rosto, passando sobre as pálpebras. Meus olhos não podiam mais abrir. Para abrir-los tinha que passar um estilete exatamente sobre as letras. Minha amiga Aline colocou minha cabeça no colo dela e começou a cortar as letras que estavam sobre meus olhos, com muito cuidado. Com muitas dificuldades fui abrindo os olhos, "descolando" as pálpebras.
9 Wraeteurs / Hannap

Estava com minha família, mudando para a França em função de uma manobra política dos Estados Unidos. Junto conosco estavam o André Vianna e o Caco Galhardo. Eu havia conversado pessoalmente com o George Bush e ele tinha me contado seu plano. Era muito ruim. Ele estava fazendo uma cagada que poderia destruir o mundo.

Caminhávamos por uma estrada de barro molhado, muito estreita e difícil de andar.

Estávamos na França e procurávamos a casa que seria o nosso refúgio (segundo os norte-americanos). Tínhamos que achar a casa "9 toalha". A indicação dizia que esta casa ficava perto de uma subida (um barranco). Estávamos todos cheios de barro. Escalando o barranco, segurando em raízes de plantas para não cair. Minha mãe estava desesperada, pois passávamos por inúmeras casas número 9, mas nenhuma era a tal casa "9 toalha".

Subi antes de todos e encontrei a casa. Senti que era ela, mesmo sem ver o número. Quando vi, estava escrito 9 wraeteurs. Justo abaixo do número havia um computador da casa, conectado à internet. Entrei no google images em francês e confirmei que wraeteurs era de fato toalha em francês.
/ li

A cantora Vanusa tinha muitos filhos, uns 6 ou 8. Todos morreram repentinamente e ela estava gravemente ferida, com queimaduras em todo seu corpo. Junto dela eu fugia por escadas que logo seriam explodidas pela polícia. Ao chegar ao andar térreo paramos em uma loja com comida típica africana. Lembrei que eu tive uma colega de trabalho que era de Moçambique e sempre deixava suas refeições em um telhado alto. Nós comíamos empadões recheados com feijão, carne ou macarrão. Comprei muita comida africana, e saí correndo com a Vanusa, eu procurava uma ambulância para levá-la ao hospital, mas ela dizia que ‘naqueles tempos não existia ambulância‘. Sua cabeça sangrava muito. Eu ouvia, o tempo todo, a voz do Klaus Kinski recitando um texto em alemão. Vanusa esperava socorro médico dançando pela rua, enquanto jorrava sangue da sua cabeça. Encontrei um colega da 2ª. série do colégio, ele disse que seu nome era ‘Alexandre Gadzne Mazte‘.
assalto / xandre

Fui comprar refrigerante e cerveja no mercado quando entrou dois garotos um negro e um branco e foram direto para os fundos do mercado uma mulher começou a gritar que era assalto e um dos garotos puxou um revolver com o cano enorme começou a gritaria.

Peguei um telefone no chão e chamei a policia que chegou rápido mais notei que no meu dos policias tinha um rapaz que malha comigo na academia.

Ele pediu calma e disse que a policia estava com uma arma a laser e que ia matar os bandidos

Eles entraram e prenderam os assaltantes mais quando eu vi o rosto de um tinha a cara de um gorila olhou para mim e disse vou te matar você é um x9 safado e começou a tocar um funk com a montagem do gorila

NOtas falsas / xandre

Estava indo ao açougue quando um homem com mascara preta e com um casaco verde me parou e disse abre a mão e toma isso aqui cara.

Fiquei assustado e quando ele foi embora abri a mão e vi que eram notas de dinheiro, uma de 50 uma de 10 e uma de 2 reais.

Achei as notas estranhas e percebi que o dinheiro não era verdadeiro mais quis dar uma de esperto e fui tentar passar a grana.

Entrei em uma farmácia e pedi um monte de remédios para mim, meu pai e também peguei alguns chocolates.

Quando fui pagar a mulher do caixa apertou um botão e falou você esta fudido essa nota e falsa

Peguei as mercadorias e sai correndo

brincando / li

Eu brincava com minha prima S. Ela, adulta como eu, mostrava-me que tinha guardado as bonecas de papel que me emprestou na infância. Percebi alguns estragos que eu tinha feito, no tempo em que brinquei com elas. Mesmo assim brincávamos com as duas bonecas, com o mesmo entusiasmo da infância.
na ladeira

meus pes tinham rodas descia uma ladeira grande com grama verde, muito alta. tinha medo mas gostava. nao conseguia parar e sabia que logo ia chegar ao fim onde tinha um grande lago e sabia que nao ia conseguir nadar antes de chegar estou na cama pelado com meu namorado, que dererepente tem um penis gigantesco e brilhoso. masturbo.
Até que o relógio o disperte. / brazilla

Todos os dias não conheço o final dos meus sonhos, sempre é hora de acordar e cair na realidade, mas com a sensação que você dormiu bem na última parte do filme, e não sabe se realmente o mocinho acabou com o vilão, se a mocinha acabou virgem ou aprendeu o que é sexo, se viveram felizes para sempre até que o divórcio os separe. Pô vida, deixa eu sonhar...Todos os dias, não conheço o final dos meus sonhos....
Cabeça no joelho. / brazilla

Sonhei que as pessoas tinham cabeças no joelho. Era muito estranho, pois quando ajoelhavamos, nossos narizes tocavam o chão, mas quando sentavamos, nossos olhos alcançavam os céus. E lá, tive uma visão do sol fazendo embaixadinha com uma lata de sardinha aberta, pensei, onde estariam as sardinhas? Foi quando lembrei, meu nariz tocou nelas quando os joelhos tocaram o solo.
/ xandre

Estava na minha antiga casa em Itajaí, fazia muito frio e ventava demais estava esperando a madrugada cair, pois estava com um estoque de latas de spray para fazer todo o visual nos muros.

Reparei que meus antigos vizinhos não moravam mais lá e que na rua tinha uma estatua grande de um porco, não entendi o porquê e não tinha ninguém para perguntar.

Fui em direção ao centro da cidade e reparei que muita coisa tinha mudado, mais o frio era tão grande que quando ia usar a lata de spray para pichar não saia nada tinha congelado e ficado sem gás assim a tinta não poderia sair.

Perguntei a um homem onde tinha posto a gás para poder colocar na lata, ele me respondeu que só perto da br, mais não podia demorar muito pois quando amanhecia o posto lotava pois só tinha uma bomba.

Sunga

Sonhei que o rapaz estava do outro lado da janela. Eu só podia visualisá-lo da cintura para baixo. Ele estava com uma sunga com estampa de hibiscos, e eu tive vontade de masturbá-lo.
trote / xandre

Sonhei que tinha passado no vestibular da UERJ e quando fui para o primeiro dia de aula alguns alunos falaram que ai ter trote

Escondi-me dentro do banheiro e esperei todos irem.

Mais quando peguei o ônibus para ir embora estavam todos dentro e me pegaram e me deixaram pelado dizendo que é assim que acontecia com que fugisse dos trotes

na ilha / li

Eu estava passando uns dias em uma pequena ilha pedregosa, próxima à península Jutlandia. Estava hospedada em uma pequena casa de madeira. As pessoas desta ilha falavam uma língua eslava que eu desconhecia. Eu não conseguia entender nada. Fazia muito frio, fui deitar na minha cama e adormeci. Acordei com M ao meu lado. Olhamos-nos em silêncio. M tocou em minhas coxas e beijou meus ombros. Eu sentia todo seu corpo junto do meu. Comecei a beijá-lo e com a minha língua eu percorri todo o seu corpo. Fizemos sexo anal e a cada toque entre nossos corpos, não somente sexual, tínhamos um grande orgasmo. O momento era tão intenso, que chamei uma senhora para preparar um banho quente na banheira. Entrei na banheira, vazia, e ela jogou baldes de ovos cozidos em cima de mim, enchendo-a somente com os ovos, que iriam aquecer-me. M ficou ao meu lado, contando histórias para mim, comia alguns ovos e beijava-me.
invasão de baratas 2 / xandre

Estava deitado na minha cama no escuro quando senti um monte de sensações estranhas pelo corpo.

Parecia alguma coisa andando por cima de mim mais não dava para ver, pois estava tudo escuro demais,

Levantei para acender a luz e ver o que era

Quando vi milhares de baratas por cima do meu corpo, entrei em desespero me batia para tirar mais não adiantava nada pois voltavam.

Senti nojo e comecei a vomitar.

indo ao maracanã / xandre

Fui à casa do meu amigo Anderson e Sandro pra ir ao maracanã para ver o jogo do São Paulo contra o Flamengo , depois descemos até a pracinha para pegar o ônibus e partir junto com os amigos da Jovem.

Chegando ao jogo vimos uma briga e mais de dez caras com a camisa da Raça espancando um São Paulino.

Fomos lá e se metemos quando chegou a cavalaria e o cavalo deu um coice na cara de um homem.

Não conseguimos ingresso quando um cara disse que podíamos pular pela casa de caranguejo, não entendi nada e fiquei perguntando por que esse nome.

Anderson disse que sabia onde ficava isso, quando chegam lá percebi por que do nome, tinha milhares de caranguejos e quando tentávamos entrar para pular eles atacavam a gente com as garras cortando feito uma tesoura.

Quando recebemos a noticia que o Flamengo tinha perdido o jogo de 5 a 1, ficamos putos e começamos a chorar

surreal / saborga

igreja, andré, fred, muita gente a noite. corta. bia andando a cavalo na lagoa rodrigo de freitas. Em cima d‘água! e ela e o cavalo eram maiores q tudo! corta. Peça de teatro. Fred, eu, cartaz. Doideira.
casa paris / li

Passeava em Santa Maria com alguns amigos que não conheciam a cidade. Tentava mostrar alguns locais interessantes, mas eram poucos. Caminhando pela Avenida Rio Branco, percebi que havia um prédio antigo, muito bonito, chamado ‘casa paris‘, que eu nunca havia notado. Resolvi entrar para conhecer. Logo, no pátio, vi paredes com azulejos decorados e esculpidos, cada azulejo tinha uma forma diferente, e cada um retratava algum evento acontecido nos últimos séculos. Eu queria ver todos os azulejos, mas como eram muitos, eu não teria tempo. Entrei no prédio, que parecia o palácio de Versailles, e tentava observar cada detalhe, cada objeto, pintura, arquitetura, mas não tinha muito tempo, pois logo o local iria fechar. Comecei a correr pelos corredores para ver um pouco de tudo do lugar. Um homem veio em minha direção e disse que eu poderia levar para mim qualquer objeto que eu tivesse gostado. Voltei às salas que eu estava anteriormente e comecei a pegar vários objetos, entre eles um chinelo e sapatos, todos de cor verde. Eu sempre lembrava que queria mais alguma coisa, e procurava encontrar em meio às inúmeras salas. Os objetos caíam dos meus braços e eu ia juntando todos eles, desesperadamente, pelo caminho.
açaí e futebol / xandre

Estava indo comprar uma barra de açaí quando vi um grupo de pessoas jogando bola, reconheci um menino que malhou comigo na academia, perguntei a ele se podia jogar mais tinha que ir primeiro cortar a barra de açaí em pedaços, pois ia derreter toda.

Quando cheguei para cortar a barra notei que minha vó que estava trabalhando nessa tarefa, nisso Cristiano veio com duas barras e pediu para cortar também.

Guardei meu açaí em uma bolsa e fui jogar bola, mais quando voltei notei que a barra estava descongelando, fui escondido e peguei alguns pedaços de açaí da barra de Cristiano, que ficou puto e mandou-me sair do jogo, pois eu era um traidor safado.

Peguei minha barra de açaí e fui embora dizendo que ali só tinha perna de pau jogando futebol.

Alce / Rita

Vinha um alce correndo na minha direção, em frente a casa da minha visinha do lado da minha casa. Só que não era um animal de verdade. Eram duas pessoas com uma fantasia de alce, uma na cabeça e outra no corpo/rabo do bicho. Daí eu perguntava: esse bicho é macho ou fêmea? E o bicho se deitava na minha frante abria as pernas e falava pode olhar aqui meus documentos pra saber se sou macho ou fêmea!!! E eu muito "p" da vida falava: "_ Seu filho da p... vai tomar no c." e saia correndo pra longe do bicho.!!!
invasão de baratas / xandre

Estava na sala da minha casa vendo tv quando senti um barulho estranho no banheiro levantei para ver.

Quando abri a porta milhares de baratas saíram em minha direção, eram muitas vinham de cima do telhado do ralo do banheiro da pia de todos os lugares.

Senti uma sensação horrível não de medo mais de nojo, elas começaram subir pelas minhas pernas e quando vi já estava todo tomado.

Tentei correr mais não adiantou e uma voz dizia.

Nossa vingança e te matar, pois você matou muitas de nossa espécie

moto / xandre

Sonhei que tinha comprado uma moto na loja ela estava perfeita, mais quando levei para casa e fui dar uma volta a moto não pegava e quando tentava colocar para funcionar a gasolina toda vazava pelo punho do acelerador.

Achei muito estranho meu colega Jorginho viu aquilo e me ensinou que tinha que apertar um botão embaixo do banco para ligar a moto mais mesmo assim a gasolina vazava toda, nisso um homem escuro me ensinou que tinha que apertar uma borracha para para de vazar ai a moto ficou legal.

Fui até a padaria e quando estacionei roubaram a moto o dono da padaria começou a rir da minha ara e saímos no tapa dei dois socos nele e disse que queria minha moto de volta.

Depois que brigamos ele correu para um terreno vazio e mostrou minha moto escondida no canto subi e fui embora com medo de perder a moto novamente.

work work work / minimuffin

sonhei que não eu e minha colega não conseguíamos terminar uma coleção para entregar à um cliente muito importante. ela começou a se desesperar e não sabia mais o que fazer e foi buscar um café. ela voltou com uma cara muito mais calma e me disse que, pelo menos, tinha o mestrado dela que nos salvaria.
pija de rita lee / drika

eu e a rita lee estávamos no quarto e ela tinha um marido albino.

ela tinha um penis e estava de camisinha e a gente brincava.

uma hora vi vi no saco dela uma verruga! eu disse a ela: vc esta doente! tem uma dst! tem que fazer um tratamento!

era uma verruga muito grande, muito dura, muito seca e muito escura.

mas ela me disse que não era nada, que não tinha problema....

então pedi pra ver o pinto do seu marido.

se podia ver tudo dentro! ele era albino e o pinto era transparente!

se podia ver umas coisa flutuando dentro dele, era muito parecido com aqueles briquedos de água e plástico, aqueles que não se podem pegar porque escorregam da mãos.

Fique muito imprecionada!

e meu celular tocou...

abri minha bolsa e na tela do celular havia um samurai todo pixelado.. tudo muito lindo...

e no momento que consegui entender o que estava acontecendo, vi o o samurai se suicidar. com uma faca, ou uma espada no seu estomago. e ele caiu com a cara no chão.

e esse era o gráfico do meu celular pra dizer que a bateria tinha acabado. e o marido de rita lee estava ao meu lado.. vendo o samurai tbm.

e muitas outras coisas mais que não cabem aqui pq são muuuito grandes.
/ li

Uma mulher loira, muito branca, usando um batom vermelho intenso, me ordenava a cumprir umas tarefas. Sem pensar eu fazia o que ela pedia. Primeiro, era preciso cortar uma das patas de uns porcos em miniatura e colocá-los em cima de um colchão, misturando todos corpos dos porcos com as patas, para que ninguém soubesse qual pata pertencia a um determinado porco. Eu quebrava dezenas de patas dos porcos com a mão e depois cobri com um lençol branco. Entrei em um apartamento de dois senhores, um vestido de militar e outro senhor franzino que era gay. A mulher loira bateu na porta e me escondi no banheiro para não encontrá-la. Quando percebi, estava no pequeno banheiro, eu os dois senhores e a mulher loira, desta vez ela usava batom roxo.
caindo da laje / xandre

Comecei a subir um muro para poder chegar a laje do meu vizinho para poder soltar uma pipa grande e toda verde que tava lá em casa.

Senti certa dificuldade, pois a lata de linha não deixava eu escalar o muro direito.

Quando cheguei à laje vi que era muito alta e fiquei com medo mais começou a ventar forte e a pipa subiu fácil.

Mais quando fui andando para trás guiando a pipa eu senti que o chão tinha acabado e despenquei tentei bater os braços para voar mais foi em vão.

Bati no chão com tanta força que senti muita dor e minha alma saiu do corpo quando foi subindo me vi no chão todo quebrado e com uma poça enorme de sangue

cachorro preto com raiva / xandre

Estava indo para casa da minha vó, que mora em São Gonçalo, quando der repente me vi na rua onde eu morei em Itajaí, fiquei assustado, pois tinha um cachorro preto grande me olhando com muita raiva.

Comecei a andar devagar para trás e quando ameacei correr o cachorro veio em minha direção para me morder

Pulei para o lado e vi um filhotinho de gato o peguei no colo, pois sabia se o cachorro o visse iria querer matar o gatinho.

carro roubado / xandre

Estava com meu love no carro eu de carona e ela dirigindo quando a pedi pra para no posto para comprar um refrigerante e mandei-a tirar a chave da ignição.

Fomos ate a loja compramos o refrigerante e uma batatinha frita.

Quando voltamos ao lugar onde tínhamos estacionado o carro não inha mais nada comecei a brigar com ela, pois tinha esquecido a chave dentro do carro.

O cara que trabalhava no posto disse que dois homens tinham levado o carro comecei a ficar nervoso, pois o carro não tinha seguro.

17--18/09/2007 / nay

Fergs, fibi e eu estávamos arrumando um quarto para prova de vestidos. Era um dia claro, sol forte e brilhante, ofuscava os olhos quando teimei em olhar para meu vestido de noiva. A maioria das roupas que estavam no quarto eram em cores claras. Muda a cena e minhas amigas já estão prontas e duplicadas: duas fergs e duas fibis. Idênticas e falando ao mesmo tempo sobre assuntos aleatórios que envolviam o casamento. Eu nada comentava, apenas pensava com quem iria casar. Muda a cena novamente e estamos na festa de casamento. Não vejo o rosto do noivo, ele é alto e olhava para cima. Todos os convidados eram a fergs e a fibi, só mudavam as roupas. Vou ao banheiro e me olho no espelho: tenho cabelos longos, flores como enfeite da cabeça, vestido rendado e um buque verde. Olho para o lado e vejo o Thiago sorrindo, ele diz “recebi o seu link, obrigado”.
17--18/09/2007

Manicure / Rita

Eu voltava para minha casa, quando passando em frente a rua que supostamente era o local de trabalho das manicures, ela estava com um avental em frente ao local, olhando pra rua. Eu a identifiquei e acenei com a mão para ela, que me gritou de longe dizendo que estava me esperando passar pra me chamar e eu respondi que estava pensando nela mesmo, mas não sabia se ela estava disponível pra me atender e fui ao encontro dela. Ela era uma enfermeira que já trabalhou na empresa onde trabalaho e não a minha manicure de verdade!!!!
bebê no aquário / Fer

sentadas em poltronas e minha amiga junto, eles estavam fazendo uma espécie de sessão sobrenatural, bem no centro da sala havia um aquário com um bebê recém nascido dentro mas não estava morto, não me pareceu macabro, mas achei estranho pq eles estavm me escondendo alguma coisa que eu não sei oq era e nem me disseram....outra parte do sonho eu estav no supermercado comprando wafers...muitos wafers, mas não tinha a marca que eu queria, e alguém estava me enchendo pra ir embora mas eu queria os malditos wafers!!!!!!!!!!!!
bebê no aquário

Estava na casa do namorado de uma amiga, ele estav trancado num quarto dormindo, minha amiga foi pra sala me deixando numa salinha de tv, achei meio estranho mas fiqui ali, quando de repente começou a acontecer coisas sobrenaturais, uma força começou a me puxar pra dentro de um armário, fiz muita força e consegui abriri a maçaneta e sair do quarto, quando cheguei na sala vi que tinha umas 6 pessoas sentadas em poltronas e minha amiga junto, eles estavam fazendo uma espécie de sessão sobrenatural, bem no centro da sala havia um aquário com um bebê recém nascido dentro mas não estava morto, não me pareceu macabro, mas achei estranho pq eles estavm me escondendo alguma coisa que eu não sei oq era e nem me disseram....outra parte do sonho eu estav no supermercado comprando wafers...muitos wafers, mas não tinha a marca que eu queria, e alguém estava me enchendo pra ir embora mas eu queria os malditos wafers!!!!!!!!!!!!
o estranho mundo de Jack [Nicholson] / Latzina

Começou copm um churrasco meio pagode/hip hop em uma praia à noite. Todos os amigos e, no meio, o MC Sabotage e, ali na praia, Jack Nicholson! Ele era um velhão americanão legal, mas a gente não ligava muito para ele, Tem uma cena dele boa, saindo do mar, tomando umas ondas nas costas, de shortão. Aí eu acordei, mas no sonho, e já era outro dia. Troquei a roupa e fui a um cinema bem chique e estranho, tinha intervalo para as pessoas pedirem champanhe e canapés. E quem senta ao meu lado? jack Nicholson. Ele ficou conversando horas durante os filmes, era ótimo. Resolvemos conversar só pra pegar amizade mesmo na minha casa, que era a minha casa mesmo e em outras horas era uma bem maior e diferente. Aí ficamos escolhendo uns discos e ele achou no meio dos meus flipbooks um livrinho com a foto dele na capa: "Jack Nicholson - As Melhores Frases". Aí pareceu que eu era muito fã tentando trazer ele pra casa, mas nem me preocupei e perguntei se ele achou legal na época em que saiu. Ele disse que sim, mas que deu muito trabalho porque a gravadora que lançou encheu o saco do estúdio e levantou várias falhas e regalias a mais, perguntaram até se ele tinha de ficar na salinha dos atores com chulé! Ficamos rindo e logo chega o Murilo com uma cantora bem chatzinha, que logo virava uma professora na sala de aula. No meio de tudo isso eu ficava aflita porque já tinha prometido que ia entrevistar os dois para a revista e já não tinha mais nada a ver falar de trabalho nem de Yoga. Já estava gargalhando com eles na classe.
Preta Gil / Hannap

Eu tava numa cidade desconhecida acompanhado de um pessoal. Eram apresentadores de televisão, brasileiros, tipo Fátima Bernardes, só que mais desconhecidos. Éramos uns 5, só uma mulher. Todos tinham a clássica cara séria, cabelo semi-grisalho, terno. A cidade era toda branca, com casas de arquitetura mediterrânea. Eu supostamente também era jornalista e estávamos trabalhando nessa ciadade.

Tem uma mulher sentada na calçada, na frente da gente. Ela usa uma máscara, tem o corpo grande e o peito semi-desnudo. Tatuado na altura do colo, duas palavras "RITMO e ALEGRIA", com letras maiúsculas. Ela ia ser nossa entrevistada.

Entramos em uma casa e comentamos que era muito interessante a entrevistada. Logo ela chega já sem a máscara. É a Preta Gil. Comentamos de entrevistá-la pelada pois assim se poderia ver todas as suas tatuagens. Ela me cumprimentou com um selinho. Éramos amigos. Ela tava organizando uma festa infantil e na mesa haviam vários saquinhos de brinde de festa, cheios de dinheiro. Eram moedas de 2 euros.
16-17/09/07 / nay

corria campos selvagens e areias grossas, pulava cercados e poças d‘águas, cada vez mais os detalhes apareciam. estava em uma mata fechada, uma fazenda abandonada e um jardim descuidado de castelo. não tinha data ou local específico. todas as cenas eram ao mesmo tempo e eu era três pessoas diferentes - estas, não mostravam detalhes. no fim e sem alcançar o objetivo, descubro que calço botas vermelhas com plumas, o que me tornava mais veloz.
um vômito / li

Sentia um desconforto em todo o meu corpo, dor de cabeça, tonturas e os pensamentos pareciam sair pelos meus olhos. Comecei a vomitar algo com gosto horrendo. Ao ver o que jorrava da minha boca, constatei que vomitava diarréia. Não conseguia parar. Pela minha boca saía diarréia com partes sólidas de fezes. O gosto era insuportável.
pé de manga / xandre

Eu estava com o marido da minha prima no quintal da minha tia quando ele teve a idéia de pegar algumas mangas, a mangueira era grande e estava carregada.

Dava para sentir o cheiro das mangas era doce e cheirava muito bem, só que estava muito alto e ele começou a gritar para eu achar um bambu.

Comecei a procurar e achei uma vara bem grande, levei até ele e começamos a derrubar as mangas do pé, quando batia no chão estourava tudo pois as mangas estavam super maduras.

Foi quando vi meu amigo Sandro que começou a falar que servia para fazer suco mesmo caindo no chão

Músicas / Rita

Eu estava com outras pessoas que não me lembro qum eram, ouvindo musicas. E ficava esperando o nome das musicas para anotar pro meu amor baixar pra mim. Daí alguém perguntava se meu amor já tinha gravado meu cd com as músicas que eu anoto pra ele baixar, e eu respondi que ainda não, pq ele só ia gravar qdo tivessem muitas músicas pra não perder um cd. Aí eu falei que com aquele monte de músicas que eu estava anotando, ele poderia encher e gravar meu cd!!!
Banheira / Aspros

Sonhei q estava em um onibus de escola americano, esses amarelos, e no final do onibus tinha uma especie de banheira, o onibus parecia mais vm metro, era todo branco. et nao tinha janelas, parecia mais vm hospital, ai ev fvi no fvndo et a banheira na verdade era uma construçao de cimento com azvlejos brancos, et havia vm ralo et vma torneira, et dentro dessa "banheira" havia crianças do jardim II com olhos grandes, ellas pareciam ser mal edvcadas. Et ev pegvei vma dellas et ella me olhov com olhar maligno, ev a soltei, fechei a banheira com a cortina.
fátima / li

Eu passeava por uma floresta com alguns amigos. Afastei-me deles e fui procurar o local onde havia acontecido a aparição de Nossa Senhora de Fátima, no século passado, que ficava nas imediações do local que estávamos. Encontrei o caminho facilmente, conforme alguém havia me descrito, um pequeno campo, logo um monte e descendo o monte, uma grande árvore. Subi na árvore e olhei a paisagem. De repente comecei a enxergar Nossa Senhora de Fátima, uma imagem cercada de muita luz amarela, de uns 10 metros de altura, e ao seu lado outra imagem idêntica, mas de tamanho menor. Senti medo e felicidade. Fechei os olhos, mas continuava tendo a visão. Meu corpo ficou dormente e leve. Já no chão, após a visão eu queria contar o acontecimento aos amigos, mas sabia que ninguém acreditaria em mim.
a onda / en_drigo

`a uma quadra da praia, vi uma onda que se erguia, gigantesca; "de uns 30 metros", ouvi de um senhor ao lado, pasmo. ouvi, também, a exaltação dos surfistas, "urrús" e "caracas". o mar chegou até onde eu estava, do outro lado da avenida. batia em minha cintura e os carros mais próximos da margem já estavam submersos. o mar trouxe com ele os surfistas, felicíssimos, que se abraçavam - fizeram até uma almôndega - e riam e gritavam de felicidade.
Cortando unhas / Rita

Eu estava sentada numa cadeira estilo de salão de beleza, num local aberto, como um quintal. Estava com aquela capa como se fosse cortar os cabelos. Porém eu estava com as mãos para cima, e uma vizinha minha que não fala comigo, estava cortando minhas unhas!!!
briga com o fanta / chuazinha

Estava tendo uma reunião aqui em casa, na sala, deviam ter umas 5 ou 6 pessoas. Percebi que algumas pessoas estavam sentadas no chão e não entendi porque. Aí vi que o Fanta tinha deixado uma caixa de pizza em cima do sofá. A caixa estava muito gordurosa e toda suja e estava sujando o sofá, escorrendo gordura pra ele.

Pedi pro Fanta para ele retirar a caixa com calma, mas na mesma hora fiquei muito irritada por alguém fazer isso. Comcecei a brigar com ele e a mandar ele jogar no lixo a caixa. Ele ficava repetindo que não ia tirar nada que se eu quisesse a caixa no lixo eu que ia ter que jogar. Nessa hora me descontrolei e comecei a gritar com ele mandando ele embora da minha casa. No fundo eu sabia que era mais fácil eu jogar fora a caixa mesmo, mas não conseguia me controlar.
fim / li

Eu viajava em uma caminhonete com três homens criminosos, que fugiam da polícia. Seguíamos por uma estrada em meio a montanhas com florestas. Passamos por uma casa de madeira, com três andares, pintada de lilás, e eu reconheci como sendo a casa de uma colega minha da pré-escola. Os criminosos começaram a se bolinar dentro do carro. Eu desci em uma pequena cidade, que possuía apenas um centro comercial muito moderno, em meio à floresta e as montanhas. Ao lado do centro comercial ficava a casa do meu tio M, mas ninguém podia entrar ali. Da frente de uma loja eu avistava o vale, estava em um lugar muito alto. Encontrei minha prima L ,que conhecia bem a tal cidade. Caminhamos junto a um lago. Perguntei para onde a estrada ia. L levou-me, por um estreito caminho pela borda da montanha e mostrou-me que a estrada acabava ali mesmo. A estrada acabava em uma parede de tijolo.
Montagem / Rita

Eu estava na porta do banheiro indo escovar meus dentes.



Parei na porta e falei com minha mãe:



"_ Não esquece que foi eu mesma que fui na loja escolher e comprar o armário, como é que eu não vou saber o tamanho dele, se cabe ou não no meu quarto???"



Pq o montador do armário novo disse que se montasse do lado de fora nçao dava para entrar no quarto. rs
Curitiba / xandre

Eu estava dirigindo meu carro com minha mãe no carona em Niterói quando entrei em uma rua e sai em Curitiba onde morei um ano.

Achei muito estranho chegando mais em frente minha mãe viu uma amiga dela que morava na mesma rua chamada Ângela, que gritou para gente daí eu parei o carro.

Ela abraçou minha mãe e disse que estava morrendo de saudade, quando olhei para o lado vi sua filha Jaqueline que era uma grande amiga minha, ela também me abraçou e começou a falar que eu estava mais forte que nem parecia aquele garoto magro e fraquinho que morava em Curitiba. Notei que ela tava grávida e perguntei se era menino ou menina.

Violodeon / dmtr

Sonhei que a Agus tinha trazido um Acordeon do Uruguai pra gente tentar aprender a tocar.

quando chegou pra minha surpresa o instrumento era um híbrido com o violão. E mais intrigante ainda que as partes parecidas com violão eram amarelinhas e as de gaita eram vermelha rajada como as classicas gaitas Todeschini.

haviam botões, cordas, fole ligando o braço ao corpo, mais cordas e mais botões.

Fiquei feliz porque ia ser mais familiar com o formato que estou acostumado, mas também fiquei assustado com tamanho número de variáveis neste misterioso instrumento.
Shalom! / SL

Eu e X estavamos entrando no Ocidente para ir a uma festa e encontramos Y com mais dois amigos escorados no portão do café da oca. X disse "eu quero ir dar oi para ele", com certa empolgação do qual eu estranhei. X chegou perto de Y e disse "olá amigo" e Y disse olhando pra mim "shalom!".
casa tremendo e chuva / xandre

Estava no terraço da casa da minha madrinha e chovia muito quando olhei para os lados a casa do vizinho estava cheia até a metade

Fiquei desesperado, pois a casa da minha madrinha tremia toda parecia que ia desabar, e a chuva aumentava cada vez mais.

Quando comecei a gritar e chamar minha madrinha.

Ela falou que estava tudo sobre controle pois a casa tremia mais nunca caia

jogos para super nintendo / xandre

Eu caminhava pela rua quando encontrei meu colega Jean ele me chamou para ir até sua casa para pegar uns cartuchos de super nintendo que ele tinha guardado no seu terraço.

Falei para ele que aquilo já estava fora de moda, mais ele falou que era relíquia e que eu tinha que jogar para reviver o passado.

Quando cheguei lá notei que tinha muitos e ele disse que tinha que escolher 2 para eu levar

Mais eu queria levar muito mais, pois tinha muitos jogos bons.

Churrascada / Rita

Sonhei que estava no maior churrascão. Era uma mesa de madeira bem comprida, num local tipo um quintal, com muito sol, cheia de tabuleiros transbordando com muita carne de todos os tipos. Em cada tabuleiro tinha uma placa dizendo qual carne era. Eu peguei um espetinho com uns pedaços grandes de carnes, e minha colega Angélica me criticava por ter pego aquele espeto. De repente o cenário mudava e aparecia minha sala do trabalho, onde eu e o pessoal que trabalha comigo recebíamos um e-mail com uma pessoa se despedindo pq tinha acabado de ser demitida, mas nós não conseguíamos identificar quem havia mandado o e-mail. E outra colega do trabalho falava que ainda tinham mais duas pessoas para saírem que eram da Unimed!!!
Meu cachorro / Rita

Sonhei que eu estava na frente da minha casa, perto do muro e aparecia um cachorro branco, com poucos pelos, me olhando fixamente e eu falava com ele: "_Sai Maradona!" E ele não saía de perto de mim. Eu fiquei com medo e saí correndo pra dentro da minha casa e ele correu atrás de mim. Eu entrei logo no banheiro que fica na entrada, fechei a porta, mas ele empurrou com o focinho a porte e entro. Eu chamei meu pai reclamando que MAradona estava me seguindo até dentro de casa e q eu estava com medo. Sem mais nem menos, eu estava na sala com outras pessoas que não lembro quem eram, e o cachorro veio se esfregando todo molhado numa amiga que estava comigo!!!
tufo / li

No espelho, vi vários tufos de longos pêlos no meu rosto. Reparei, também, que minhas sobrancelhas estavam unidas e pelo meio da testa, emendavam-se com meus cabelos.
o semi pênis regenerador / sr Rodrigo

Nâo sei como e nem porque, mas em um determinado mometo do sonho eu me encontava com metade do pênis na mâo, ele tinha sido amputado de alguma forma. Daí pra frente comecei a andar com o pênis na mão por lugares inusitados, como casa de amigo, parentes e aonde parava alguem dava uma idéia, na grande maioria maluca, tipo, cola, ou costura. Até que em um dos lugares encontrei um medico e ele disse que a metade no pênis que tinha sobrado iria se regenerar e formar um outro pênis só que pela metade. Dito e feito, a regeneração foi instantânea e meu pênis ficou pela metade!!!
Alan / Latzina

Eu tinha acabado de ter um bebê! Mas ele já tinha uns dois meses. Era bem fofinho e bem quietinho, tinha olhos grandes e todo mundo o pegava no colo sem parar -- ele deixava e eu tb. Mas quando perguntaram o nome, eu descobri que ele já tinha um e não fui eu quem escolhi: Alan. E eu não sabia dizer direito se era Álan ou Alãn, aí eu falava meio disfarçando, rapidinho pra ninguém perceber. E ficava meio incomodada porque não tinha escolhido o nome mas ele era tão fofinho...
O dia em que ganhei um Chevrolet Corvette da década de 70 / Pedro Belleza

Estava andando sozinho à pé em uma estrada de um lugar parecido com a serra Gaúcha, quando recebo a notícia que havia ganhado um carro.

Eis que o carro, do nada, surgiu na minha frente. Era um Chevrolet Corvette da década de 70, porém cheio de adesivos de patrocinadores, como se fosse um carro de corrida.

Entro no carro imaginando que ele seria muito potente, mas para minha surpresa ele era muito lento.

Acelero o carro por uma estrada asfaltada, totalmente reta e plana, mas não adianta, não consigo ultrapassar ninguém. Detalhe, a estrada estava vazia, mas mesmo assim fico reclamando que não consigo ultrapassar os outros carros. Depois disso cheguei em uma casa onde morava meu primo, Rafael. Ele estava sentado na frente da porta de entrada da casa, com se estivesse me esperando. Pedi que a ele me ajudasse a consertar o carro, mas ele disse que não seria possível, pois eu havia sido enganado. Eu disse a ele: Como posso ter sido enganado se ganhei o carro? Não comprei o carro, ganhei!

Ele entrou na casa dizendo que buscaria uma coisa. Então o sonho acabou.
Sonho épico / Brunets

Sonhei que estávamos fazendo experimentos com algum tipo de máquina que desintegrava as pessoas e supostamente as enviava para uma outra dimensão, um mundo melhor.



Acontece que ela só desintegrava as pessoas mesmo, o que era menos entusiasmante, e muitos dos meus amigos foram cobaias (a meu pedido) - perdi-os para sempre. Ainda por cima, os que sobreviveram perderam a habildiade de sentir qualquer coisa, desde um abraço até a água tocando o corpo. O mundo ficou deprimente e desolado, sendo assombrado ocasionalmente por eventos estranhos (como uma escuridão completa e inexplicável, pessoas deasaparecendo, etc, fruto das experiências quânticas ou algo assim). Cara, era um porre abraçar alguém e não sentir nada.



Eventualmente uma moça gorda com cara de holandesa apareceu meio perdida, não sabendo onde estava, e todo mundo voltou a sentir. Acho que ela era um anjo ou coisa parecida.



Acordei.
Descalça na chuva / Rita

Sonhei que estava indo para o trabalho, mas estava chovendo muito e eu ia a pé desde o centro, perto da prefeitura passando nas calçadas descaça, pisando num monete de poças d‘água, com minha bolsa no ombro, outra sacola na mão e também uma sandália de salto anabela branca na outra mão. Estava toda enrolada, quando passando na praça do rodo, meu celular tocou e eu antedi achando que era minha amiga Alê, daí a pessoa falou, não é Alê é Teresa do curso, eu dei maior fora nela dizendo é pq eu estava falando com Alê e em seguida vc ligou e ainda está falando baixinho, eu tô na rua, no meio do trânsito, maior barulho, como vou entender que é vc??? Fala mais alto!!! E desligamos. Entrei numa loja com algumas coisas empacotadas como se fossem mudar e vi uma balança digital. Fui me pesar e não conseguia ver meu peso direito pela claridade do local, mas oscilava entre 54kg e 63kg, mas não parava certo!!!
balas. / SL

Eu e x estavamos indo num bar comprar balas e porcarias para comer quando y passa por nós e eu falo para x que y era a pessoa da qual eu vinha pensando muito. x fala que ele é muito estranho mas que eu devia ir atrás dele naquela hora e eu fui. sai correndo pela rua atrás de y e vou falar com ele. ele me recebe normalmente e diz que está indo viajar amanhã para finlandia e não mostra nenhum interesse em saber de mim. x estava me esperando na porta da padaria aonde fomos comprar as balas e quando volto para lá ela me conta que estava tendo um caso com y e que eles tinham uma vida sexual maravilhosa.
troca / li

Eu estava na casa da minha madrasta, que era um cômodo só, muito grande, e com o teto muito alto. As peças da casa eram divididas com guarda-roupas e armários. As divisões eram confusas, e vez por outra eu me perdia lá dentro. Comecei a ouvir a voz do meu irmão. Ele repetia, incessantemente e sem pausas: ‘troca,troca,troca‘. Minha madrasta comentou que ele estava trancado dentro de um guarda-roupa. Não conseguíamos saber o que ele queria nem se ele estava preso no guarda-roupa por vontade própria ou se alguém havia prendido ele lá. Perguntávamos a respeito, e ele respondia, aos gritos, mas sempre no mesmo tom de voz, ‘troca, troca, troca, troca‘...
Conjuntivite / Rita

Sonhei que eu me olhava no espelho e meu olho estava vermelho e inchado. Eu ficava na dúvida se era tersol ou conjuntivite. Abria a torneira e ficava lavando com água e olhando pra ver se melhorava!!!
preso pichando / xandre

Saímos eu meu primo Leco e um amigo chamado Marcelo para pichar um muro em Niterói

Chegando lá a rua estava toda deserta parecia que ia ser fácil demais, quando meu primo tirou a lata de spray da calça onde tava escondido.

Apareceu um carro da policia e um monte de gente que estava escondido saiu atrás da gente.

Ficamos parados e fomos presos, o guarda dizia para gente que íamos se ferrar na cadeia que agente ia apanhar muito, tomar choque no saco e ficar dez dias sem comer nada..

Dezerto / Rita

Eu estava na minha sala do trabalho, amostrando alguma coisa no meu computador para o meu amor. Um funcionário que foi mandado embora semana passada, estava da outra sala escutando a conversa, e ficou achando e cuchichando com outras pessoas que nós estávamos falando era dele.
Táxi / Rita

O pessoal da área técnica estava dizendo que iam visitar a Cristine e chamavam um táxi para levá-los. Daí eu e Izabel de implicância, falávamos que se eles podiam ir, nós também iríamos e ficava ligando pra cooperativa pra chamar outro táxi separado só pra nós duas.
Notas de R$ 50 reais / Rita

Eu estava com Yan em cima do muro da casa onde minha falecida avó morava e ela estava debruçada no muro do lado da vizinha olhando pra gente. Nós estávamos com uma caixa na mão com um monte de notas de R$ 50 reais. Alguém que eu não me lembro, vinha tentar pegar o dinheiro, dái nós pulávamos para o lado em que minha avó estava e ela levava um susto pelo pulo!!!
Consultório da Dra Gisele / Rita

Era no trabalho. Estávamos voltando do almoço. Eu fui no consultório da Drª Gisele, que era na sala da informática, falar com ela sobre os documentos da dra Priscila que o pai dela veio trazer. A Ana tb estava na sala e elas tinham um copo cheio de pudim de doce de leite (que eu amo) e estavam comendo de sobremesa e eu com maior olhão e elas nem me ofereceram. Qdo eu já estava indo embora, elas me perguntaram se eu queria um pedaço de bolo, eu respondi que não e saí da sala.
Copos / Rita

Sonhei que eu estava na cozinha da minha casa, e perguntava pra minha mãe onde estava meu copo plástico azul marinho que eu levo pra praia e ela dizia que não sabia. Quando olho para o escorredor de louças, estava lá o copo e eu mesma respondia: _"Ah, agora ele está aqui. Eu tive que levar pra praia meu copo que de alumínio que vovó Ernestina me deu, pq não sabia onde este aqui estava!!!"
trabalho..bicicleta e claustrofobia. / xandre

Comecei a trabalhar e um ferro velho e notei que um rapaz que mora na rua da minha avó também trabalhava lá Vebinho, quando deu a hora do almoço nosso chefe liberou pra gente ir almoçar em casa.

Vebinho me ofereceu uma carona de bicicleta e eu topei, ele conduzia feito um louco no meio do transito e jogando as pessoas para a calçada.

Chegando na minha rua ele me deixou na esquina encontrei um colega meu chamado Dudu, que estva com uma camisa do São Paulo, olhei para ele e chamei de vira casaca pois ele era Flamenguista.

Para ir almoçar tive que passar por um corredor estreito ai comecei a sentir coisas estranhas e uma voz falou que eu estava começando a ter claustrofobia.

casa antiga / xandre

Sonhei que estava em uma casa o piso era daqueles tacos bem antigos de madeira e tinha muita areia não tinha porta e eu imaginava com o os moradores conseguiam dormir sem se preocupar com ladrões

Do lado de fora tudo era antigo tanque de lavar roupas de madeira muita imagem de santo no jardim e um cachorro branco ficava preso no fundo do quintal.

Tinha um pé enorme de manga também e nele tinha um balanço todo enferrujado.

professores / li

Junto de três senhoras idosas, resolvi levar uma delas ao hospital. Fomos para uma estrada para esperar um táxi. No caminho percebi que estava sem sapatos e pisava em pedras e cactos. Meu pé ficou cortado e da ferida, jorrava muito sangue. Resolvi abandonar as três senhoras e fui procurar ajuda para estancar o sangue do ferimento. Entrei em um salão, com várias divisórias e cortinas. Encontrei minha professora V e fui fazer uma prova, sem nada saber da matéria. Uma colega mostrava que anteriormente eu era a aluna número 1 da disciplina. Uma outra colega perguntou-me o porquê de minhas roupas serem diferentes, sempre em tons escuros. Minha professora encaminhou para a segunda parte da aula, em outro compartimento do salão. Entrei em uma aula de teatro, ministrada por um médico. Ele perguntou quem faria o papel da Sra. Odessin, uma professora de música, na peça, e eu não sabia nada sobre o texto. Uma menina trouxe a lista e mostrou que eu faria o papel da sra. Odessin. O médico dizia que era um papel especial, um grande personagem. Assistimos a um vídeo sobre a peça e percebi que eu vestia apenas uma camiseta. Sentei com os demais colegas, procurando me cobrir com a camiseta, pois estava sem calcinha e sentia frio. Sentei ao lado de dois caras e senti-me aquecida.
Loja e seguranças / xandre

Fui a casa e vídeo com meu love era dia de promoção e a loja estava cheia, começamos a procurar uma cadeira de praia para comprar mais estava difícil se movimentar devido ao tumulto.

Quando o alto falante da loja um homem de voz grossa anuncio que a loja estava sendo assaltada e começou a tocar uma sirene e os seguranças mandaram todo mundo fazer um fila para passar no detector.

Foi passando um por um na minha vez fiquei suando e com medo mais passei e nada acusou, quando meu love passou a sirene tocou e tinha um monte de produtos na bolsa dela, os seguranças agarraram e levaram ela eu tentei impedir mais não consegui tomei um soco e cai no chão.

/ xandre

Vi meu pai andando feliz e alegre chamei ele perguntando aonde ele iria, ele falou que ia para seu trabalho novo e se eu não queria ir com ele.

Então chegamos a um galpão cheio de potes de sorvete e uma fila muito grande de crianças, cada criança que ele servia começa a sorrir dava pra ver o ar de felicidade do meu pai.

Fiquei muito emocionado e comecei a chorar meu pai me olhou e disse nada de choro filho aqui é lugar de muita alegria na minha sorveteria.

babá / Miho

Eu morava na mansão do Johnny Depp, e ele tinha muitos filhos e filhas, acho que duas dezenas, e eu parecia a babá deles, entao aconteceu um homicídio no lugar, e eu me lembro de ficar dando voltas pela casa seguindo um rastro de sangue, depois eu vi um filho do johnny passando mal, e fui para o quarto dele perguntar o que dar para o menino jah que eu nao achava o remedio. Eu entrei, vi a Vanessa (esposa dele) deitada na cama de camisola, e o johnny nu dentro de uma banheira cheia de agua. Ai ele disse pra eu dar aspirina para o menino, entao eu voltei pra um dos quartos onde estava o doente e tentei dar a aspirina pra ele e ele nao quis tomar.
Sem título / SL

Eu e X fomos ao supermercado comprar suprimentos para o feriadão quando encontramos Y e ele fica nos seguindo. Quando eu X terminamos as compras, Y nos espera na frente do nosso carro no estacionamento. Ele pede para nos o atropelarmos e começa a chorar. Então X entra o carro e o atropela. Eu falo para X que agora ele deve fugir pois a policia virá procurá-lo e ele diz que eu devo ir junto, porque sou cumplice.
Cozinha / Aspros

Estava em um morro e descia indo pra uma casa estranha, que no quintal tinha uma praia, eu fui pra la, e cozinhei nao sei o q, a moça q estava la, disse q cozinhava bem et qve ia esconder tds sevs livros de receita em vm lvgar secreto, ai ev voltei pra cozinha, la encontrei vm monte de gente cozinhando, parecia vma cozinha indvstrial, ai disseram q iam me ensinar a cozinhar vmas coisas, ai voltei pra praia, et havia vm monte de montes de areia q estavam tanto na parte seca do litoral como a com a agva, pergvntei a moça q estava tomando Sol q era aqvelles montes, ella disse q embaixo delles estavam sevs livros de receita.
Das Cinzas / li

Encontrei LR, fomos para sua casa, estava lá sua mãe e sua irmã com colegas da faculdade. LR dizia que ainda era a fim de mim. Minha mãe comentou que ele tinha 1,67m de altura, mas ao meu lado ele parecia ter a minha altura. Combinamos encontros, mas eu sempre me atrasava e não nos víamos. Era noite, ele chegou à casa da minha avó, ele entrou e foi me agarrando. Levei-o para o quarto da minha mãe. Percebi que minha avó não estava em casa, mas não tinha certeza se meu tio estava. LR me colocou em cima da penteadeira da minha mãe, arrancou minha calcinha e começamos a transar. No meio da transa vi a porta aberta e fui fechá-la. Chegando perto, vi uma janela aberta e a sombra de alguém parada ali. Não conseguia identificar quem era. Cheguei perto, toquei na pessoa/sombra e era um corpo humano feito de cinzas.
Lutando / Rita

Era tarde da noite, todos os quartos da minha casa estavam fechados com todos dormindo. Quando de repente, meu irmão começava a gritar e bater nas coisas para atrapalhar o sono de todos e acordar todo mundo. Eu levantava e começava a lutar com ele, como num filme, agarrava a cabeça dele e ficava socando no chão diversas vezes, colocando minha raiva pra fora...
apenas um / mariana

Estávamos em alguma casa em Paris, quer dizer, nos arredores de Paris. Eu e A. tínhamos pensamentos iguais. Nõa precisávamos nos falar, nos comunicar. Tínhamos os mesmos pensamentos e o mesmo, mesmíssimo, entedimento das pessoas, dos outros e de como nos esconder ou fugir da casa, dos gritos, das pessoas.
Moscas de estimação / Fer

Estava na casa do meu namorado,era uma casa diferente e ele nao estava lá, as pessoas tinham criações de moscas dentro vidros, foi aí que eu peguei as moscas da mãe do meu namorado e soltei-as, logo pensei: ela vai ficar de cara comigo, tive a ideia de catar moscas e encher o vidro denovo, em outro momento eu estava escervando num notebook com a coleção de moscas ao meu lado...nisso apareceu um homem bem musculoso pelado e começou a mostrar o cu pra mim, aquilo me excitou um pouco e eu tive a idéia de pegar um vibrador, mas estava com as pilhas fracas, aí fui e peguei as pilhas do controle remoto da mãe do meu namorado, ela me flagrou com o vibrador e eu me escondi...
Dirigindo / Rita

Eu estava dirigindo um carro e na minha frente ia meu namorado dirigindo outro carro. Na curva do sinal de trânsito na praça Zé Garoto, eu via o carro dele fazendo a curva e foi uma curva fechada, onde de repente, ele estava de bicicleta e outro carro tinha atroeplado ele. Eu saía do meu carro desesperada chorando, e ia ao encontro dele estirado no chão deitado por cima dos braços. Liguei correndo para o corpo de bombeiros, onde o cara me perguntou o endereço eu falava horando muito e pedia pra ele não demorar e ficava lembrando das aulas teóricas da auto escola pra ficar conversando com a vítima. Mas ele estava dormindo, pq estava muito cansado!!!
atropelamento / xandre

Estava dirigindo um carro dentro estava minha mãe minha priminha e um garoto que nunca vi na minha vida

Comecei a acelerar muito minha mãe gritando dizendo que não ia dar certo isso, mais estava com muita fome e queria chegar logo em casa para comer.

Quando cheguei perto de casa tinha um monte de gente no meio da rua em frente a casa de saúde, quando desvie e logo atrás veio um ônibus que atropelou uma mulher que estava de roupa amarela destruindo todo o corpo dela.

abelhas africanas / xandre

Estava sentado em um bosque quando vi um enxame de abelhas africanas sobrevoando minha cabeça

Percebi que arainha estava me olhando pude notar que o ferrão dela era bem maior que a das outras abelhas, logo na frente tinha um lago bem grande com águas tranqüilas.

Corri muito e as abelhas atrás de mim quando percebi que ia ser picado dei um grande salto me jogando na água

aridez / li

Eu vivia em um campo de refugiados palestinos, uma vila cercada por muitos militares, no meio de uma paisagem desértica. Eu tinha uma filha, neném, com o cantor Otto. Eu fugia de alguma coisa e perambulava pelas ruas, sem dinheiro nenhum e com quatro véus para cobrir a cabeça. Comíamos restos de comida e não conseguia pensar no que seria meu futuro. Encontrei umas moças palestinas que me deram mais alguns véus, pois ter quatro, era pouco. Elas falaram que os véus protegeriam-me da relva. Um casal ofereceu casa e comida para nós. Ficamos lá, e o bebê, que vestia um macacão roxo e vermelho, tentou suicídio, se jogando na privada do banheiro. Otto foi socorrer a criança, que estava quase morrendo. Fomos num mercado e compramos uma cenoura, três grãos de bico e couve, que para nós era uma grande refeição. Minha filha já estava com quatro anos de idade, e usava a mesma roupa de quando era bebê. Otto me abandonou e fugiu em um jipe pelo deserto.
Rato Romário / Hannap

Estava em Porto Alegre, no bairro da Tristeza, minha antiga casa. Na frente da casa há um parque com um campo de futebol. Eu estava ali, vendo uma árvore. Ela tinha sido mutilada. Depois eu soube que havia sido o meu pai, Eugênio, quem tinha mandado cortar. Fiquei triste e com raiva por tamanha estupidez. Lhe perguntei o motivo e ele disse que a árvore estava fazendo sombra sobre a casa.

Depois eu estava brincando no mesmo lugar com o meu irmão Eduardo. Ele tinha achado um rato e colado ele na ponta de um cano. Brincávamos com o rato para cima e para baixo. Meu irmão foi pra casa e deixou o rato por lá em algum lugar. Eu procurava e não achava. Perguntei ao moço que limpava o parque (esse moço era o Romário e estava "aposentado"). Ele me mostrou uma árvore e disse que tinha colocado o rato ao pé dela. Fui até lá, vi o rato e fui voltando pra casa. No caminho encontrei a Luciana Mello. Ela conversava comigo em espanhol. Um espanhol muito tosco. Rolou em clima entre a gente e seguimos caminhando.
Rio das Ostras / xandre

Estava eu e meu amigo Jorge em direção a uma praia quando vimos uma ponte enorme, fomos andando pela ponte quando chegou certo ponto estava quebrada, falei com Jorge que se a gente pulasse na água se afogaria, pois devia ser muito fundo ali.

Ele respondeu que não e pulou a água não veio nem na cintura então pulei também andamos um pouco e chegamos a Rio das Ostras onde seu cunhado esperava agente.

Mais fiquei preocupado que não tinha avisado aos meus pais e pedi para fazer uma ligação, só que o telefone não pegava estava mudo falei com Jorge que iria voltar para casa ele disse que não podia, pois o mar tinha tomado tudo alagando a cidade fiquei preocupado mais tive que ficar ali mesmo pois tava batendo ondas enormes e ventava muito.



Escola / xandre

Estava na sala de aula no Henrique Lage colégio no qual eu fiz meus segundo, estava no fim da aula quando tocou o sinal, fui correndo em direção a outra sala para ver se meu love estava lá mais já tinha todos saídos

Quando chegou um cara com uma lata de spray e começou a pichar as paredes, perguntei se podia jogar um nome o cara correu.

Fui atrás dele mais não encontrei ninguém.

pipas e rãs / xandre

Estava na casa da amiga da minha mãe a Ângela lá em Itajaí e da sacada eu viu um monte de pipas algumas no ar e outras agarradas no telhado das casa.

Desci rápido e fui até a casa onde eu morei para pegar a minha pipa e colocar no ar, só que quando entrei vi meu pai pintando as paredes de branco e colocando madeiras na janela, perguntei o porquê daquilo tudo, ele me respondeu que estávamos de mudança voltando para o Rio de Janeiro.

Peguei minha pipa e fui até a rua de traz onde tinha um mangue, vi um monte de rãs pulando.

uns animais / li

Amanhecia. Eu estava na rua da casa da minha avó, em Santa Maria. O telefone tocou, fui atender e era Z me pedindo desculpa. Olhei pela janela e vi um coelho cinza do tamanho de um ser humano. Senti medo, pois sabia que não era normal coelhos daquele tamanho existirem. Caminhei pela rua, com meu tio N, fomos na casa de uma prima dele. Paramos na rua para olhar duas águias voando pelo céu, segundo o tio dizia, era muito bonito observar quando as águias mostravam suas penas azuis.
Sem título / SL

Eu estava na casa de X conversando com a mãe dele. Ela me contava como cozinhar uma batata com recheio. Eu não estava nem um pouco interessada. X veio e me chamou no quarto dele, começou a tirar minha roupa e falar que deveriamos ser rápidos antes que W chegasse em casa.
Sem título / SL

Eu estava indo em uma festa ali perto do Clube Israelita. Mas não se tratava propriamente de uma festa mas de uma reunião entre algumas pessoas. Era de dia e cada convidado deveria levar algo para comer. Quando estava chegando encontrei X e Y. Nós começamos a discutir e X discutia com um tom ironico irritantezinho, do qual ela não conseguia sair. Dizia que eu era prognata e que eu tenho a parte de baixo da mandibula muito grande. Em certo ponto da conversa com implicações decidi convidá-la para ir na padaria mais próxima comprar a comida para levar para a festa, uma vez que ela não tinha levado nem eu. E fomos caminhando até uma padaria, compramos um bolo e dividimos, como se fossemos amigas. Começou a chover e Y tinha um guarda-chuva igual ao meu e eu falei isso. X disse que antes de ir pra lá elas haviam passado na minha casa e roubado várias coisas minhas. Tirou do bolso o meu carregador do celular.
Cobra / Miho

Eu estava em algum lugar desconhecido, de pé com algumas pessoas que eu não vi, mas eram conhecidas, então uma cobra coral se enrrolou na batata da minha perna e começou a me apertar. Depois de algum tempo, alguém veio com uma tesoura e cortou a cobra, o sangue jorrou e ela me soltou.
Demissão / Rita

Sonhei que a nova gerente estava passando uma lista perguntando quem queria ser mandado embora pois essa era a ocasião certa para quem quisesse sair, fazer acordo com a empresa que eu trabalho e eu era a primeira a assinar a lista feliz da vida com a possibilidade de sair e receber meus direitos sem precisar pedir demissão!!!
Ursa grávida / Fer

Estava caminhando na rua quando encontrei um urso marrom de tamanho médio, notei que o urso era na verdade uma ursa e estava pra ganhar filhotes, ela estava com um machucado grave numa perna e sangrava muito, levei a ursa pra casa no colo e ficava abraçando-a, na minha cabeça a ursa as vezes era como se fosse um gato, comecei a ligar pra clínicas veterinárias pois estava desesperada com o machucado da ursa e com medo que ela ganhasse os filhotes ali no meio da sala...fiquei muito desesperada pois estava sozinha...
Musculação maluca / xandre

Estava indo para academia malhar quando cheguei percebi algo estranho, os aparelhos de musculação tinham sumido e carteiras de escola estavam no lugar com um monte de gente estranha sentadas e um negão dando aula de anabolizantes, quando entrei na sala todos olharam para mim e o negão falou, pronto chegou o mestre das bombas e todos ficaram rindo.



Falei que nunca tinha usado esse tipo de coisa, ai o negão disse que teria de entrar uma mãe de santo para tirar o mal estava dentro de mim, olhei para ele e disse que mau tava na puta quel pariu.



Nisso entrou uma mulher toda de branco e começou a falar coisas estranhas no meu ouvido senti uma dor enorme na barriga e comecei a vomitar, quando entrou minha prima só de calcinha dizendo para tirar a mão de mim que tava tudo amarrado em nome de Jesus, minha prima me tacou um balde com água benta e mandou eu correr



O negão começou a gritar que o mal estava dentro daquela sala



Corri muito e fui em direção a rua

Roubado em Paraty / xandre

Estava em paraty com meu love ficamos admirados com as belezas naturais daquele lugar tudo muito lindo, mais ficamos chateados pois não tínhamos levado a maquina digital para tirar foto, mais tudo bem mesmo assim estávamos curtindo muito foi quando vimos um casal de turistas tirando fotos ai tive a idéia de pedir para tirar algumas nossa e depois mandar para meu email, quando perguntei eles não entendiam nossas língua mais apontei para câmera e falei email, o cara entendeu e tal com gestos ele pediu para eu e meu love ir para dentro do mar que lá ficaria melhor as fotos, entramos na água e mergulhamos, quando olhei para traz vi o casal correndo com nossas bolsas onde estava todo o dinheiro, sai atrás dele feito um louco mais eles sumiram fiquei com cara de idiota.
Depilação / Rita

Sonhei que tinha acabado de depilar minhas pernas, mas elas estavam peludas. Eu comentava com meu namorado, nossa, nem parece que fiz depilação ontem! E passava a mão nas pernas e puxava os pelos grandes para ter certeza de que estavam grandes mesmo!!
/ li

Estava em uma casa de praia, com a família do meu ex. a casa estava cheia de familiares. Havia a bisavó dele, que era cega e ia dormir ao meu lado num colchão, no chão da cozinha. Ela escorregou duas vezes do colchão para o chão e eu chamei ajuda de outros familiares. Do lado de fora da casa, ouvi gritos, eram bêbados e entre eles um ex namorado pedindo para voltarmos a namorar. Tentei acalmá-lo, mas não consegui. Ele chorava muito e logo tirou toda sua roupa e se deitou no chão. Eu não sabia o que fazer com meu ex-marido e seus familiares que estavam dentro da casa e com o ex-namorado.
Lanchonete estranha / xandre

Eu e meu primo Rafael estávamos procurando um lugar para comer, pois estávamos mortos de fome foi quando vimos uma lanchonete que vendia cachorro quente só que a gente tinha que escolher o cachorro para fazer o lanche, tinha milhares de cachorros de todos os tipos e raça fiquei com nojo e perguntei o dono que coisa era aquela de matar os bichos para fazer cachorro quente o dono falou que era a ultima moda na Europa e que todos comiam muito ali, meu primo Rafael ficou meio bolado e partiu para briga com o dono, que sacou uma espada de Samurai e começou a dizer que ia cortar a gente e fazer um sanduíche diferente para os clientes dele com as nossas cabeças, começamos a correr mais só que quanto mais força eu fazia menos velocidade eu conseguia ter, senti um corte nas costa e o cara rindo muito dizendo que eu já eram que minha cabeça ia ficar bem bonita em um pedaço de pão fresco.
Calombo / xandre



Estava carregando meu pai na garupa de uma bicicleta quando bati meu tornozelo em alguma coisa, senti muita dor continuei andando e quando parei para descansai tirei o tênis e vi um grande calombo na altura do tornozelo, não podia nem tocar, pois sentia uma dor enorme, meu pai mandou colocar na água fria e depois na quente, quando fiz esse processo quase morri de dor, queria levantar para continuar andando de bicicleta e não podia cada vez mais aumentava o calombo já estava ficando nervoso, pois estava com medo do meu tornozelo explodir.

Galpão do pão / Hannap

Eu estava em umas pedras na beira do mar, onde estava armada uma estrutura de metal de um galpão. Haviam mais dois homens comigo. Eles estavam tentando se pendurar na estrutura e virar de cabeça pra baixo. Sempre que tentavam caiam de costas no chão e um deles era meu pai, Jorge. Essa pendurada de cabeça pra baixo eu sei fazer bem. No princípio eu estava olhando eles de umas pedras que estavam mais acima. Depois eu desci pra mostrar pra eles como se fazia a tal pendurada. Chegando lá me pendurei e vi que a estrutura estava solta na extremidade oposta. Não dava pra fazer. Disse pra eles segurarem a estrutura, mas eles não entendiam.

Logo começou a chegar gente trazendo coisas. Na verdade aquele galpão era uma fábrica de pão e eu trabalhava ali. Havia uma esteira, toda feita de pão, com um toca-discos encima. Um senhor, antigo funcionário dessa fábrica, estava intrigado porque o som saia mais baixo, com a rotação lenta. Me chamou para ver e tentar resolver. Eu olhei cada mecanismo da esteira de pão e farinha e descobri um pãozinho que girava. A base dele estava presa por 4 parafusos e um deles estava mal apertado e fazia um atrito no pão de cima, que deixava a rotação lenta.

Apertei o parafuso e a música tocou normalmente. O senhor disse, tu és um gênio da eletrônica. Eu lhe respondi que 90% dos problemas eletrônicos são na verdade problemas mecânicos.

Aconchegante / Kaneda

Estava numa casa em que tudo era proporcionalmente maior do que o comum. Escadas e quartos enormes salientavam um quarto a minha frente.

Num momento eu era apenas um desconhecido e em outro já fazia amizade com duas garotas lindas.

Eu gostava das duas, mas tinha que escolher somente uma delas para ficar junto, pois as duas eram amigas. Acabei decidindo com qual delas ficar pela cor do cabelo e dos olhos.



Fiquei com a loira de olhos claros. Não tinha um nome, era muito agradável de ficar ao lado dela. Beijei-a e senti um frio congelante na barriga, como se fosse o primeiro beijo. As mãos suando sem saber onde segurar misturado com a sensação singular de estarmos ela e eu numa beliche que chegava ao teto. Ela e eu. Suspendidos bem no alto.



Teríamos que entrar para a festa.

Nos despedimos e descemos pela escada da beliche.
minotauro / xandre

Estava andando pela areia da praia de Cabeçudas em Itajaí quando encontrei um amigo meu que não via a tempos Marcelo, ele me disse que tinha comprado mais de 100 latas de spray e queria pichar Itajaí todinha, perguntando se eu não queria ir com ele, concordei na hora fomos até a estrada que corta as praias onde eu me lembro só tinha muro de pedras, mais quando chegamos lá vimos um cara de costas com roupa de segurança, quando viu a gente com a lata de spray não mão veio correndo em nossa direção com um taco de golfe e quando tirou a mascara vimos que era um minotauro, corremos e ficamos ouvindo os gritos dele o tempo todo
nobreza / li

Eu pertencia a uma família real, e junto com minha corte, visitávamos um palácio chinês, na Europa. O palácio era uma construção muito antiga, com quatro andares e sem paredes, apenas colunas o sustentavam a estrutura do prédio. Em meio a muitos corredores, perdi minha corte. Procurei minha corte, estava perdida, sem saber como sair dali. Quando cheguei ao segundo andar encontrei pessoas que participavam de uma orgia sexual. Eles me convidaram para participar, quando minha corte encontrou-me e ordenou a minha saída dali, imediatamente, pois não seria conveniente alguém da minha estirpe assistir ou participar daquele ato sexual.
/ Aspros

Estava de novo na escola et um cara tinha tres clones delle, so q cada clone era diferente de personalidade, vm era todo elegante, vsava terno estilo mafioso, ovtro era folgado, et o ovtro engraçado.
/ Aspros

Foi um sonho td fragmentado, vma parte estava na escola, et fui sentar na escada, como sempre, et la sempre vem um emo que fica estudando, et nao conversa com nigm, et no sonho, assim do nada elle veio conversar comigo. Na outra estava no banheiro et a pia do banheiro estava toda svja com vma coisa amarela, parecia vomito.
excursão / xandre

Estava indo para uma excursão no sitio com minha madrinha e um monte de pessoas que eu não conheço quando o pneu do ônibus furou, peguei meu celular e liguei para meu carro que veio sozinho no piloto automático, não dei carona para ninguém e todos ficaram nervosos com minha atitude, cheguei no sitio e fui logo para piscina depois de um tempinho chega o ônibus com um curativo grande no pneu e todos dizendo que eu era um traidor, depois fomos até o campo jogar um futebol, mais ninguém queria me escolher dizendo que eu era egoísta mandei todos a merda e voltei para meu quarto para poder assistir ao jogo do Flamengo, fique bravo pois o jogo acabou empate com o Bangu.
outra dimensão / xandre

Sonhei que estava jogando bola na rua quando um cara chutou forte e ela foi a direção a um grafite no muro quando fui ver a bola entrou por dentro da parede e todo mundo começou a falar que era um portal para outra dimensão, todos ficaram com medo mais eu fui e entrei por dentro do grafite, fui parar em um lugar estranho onde os cachorros andavam em duas patas, macacos falavam e os homens vestia roupas pretas
sapatos / li

Era madrugada quente, assistia televisão com a minha mãe. Z chegou, sentou ao meu lado e conversamos. Logo, já estávamos na casa de seus pais. Encontrei em um canto muitos sapatos de criança, que era de um filho da sua namorada. Fiquei enciumada e comecei a jogar os sapatinhos pela janela. Deitamos em almofadas, no chão e começamos a nos olhar com certo desejo e carinho, mas eu não queria ficar com ele. Z despiu-se, ficando apenas de cueca. Peguei seus pés e comecei a massagear e fazer carinho. Seus pais chegaram, tomaram café em nossa frente. Eles me deram de presente de natal um par de sapato, tamanho 39, que tinham comprado na Argentina, era um sapato de salto alto que se desdobrava e virava uma sapatilha vermelha. Vi em uma estante um grande par de sapato, com detalhes em madeira e plumas, com uma pintura esquisita, disseram que aquele par tinha sido fabricado na Estônia. O pai de Z começou a contar sobre suas viagens e falou sobre os metrôs da Irlanda. Comentei que meu sonho era conhecer as estações de metrô de Moscou.
gatos revoltados / xandre

Estávamos caminhando pela rua quando entramos em um beco para cortar caminho quando fomos cercados por vários gatos todos de cores pretas e olhos que brilhavam feito diamante, começaram a nos atacar mordendo nossas canelas e arranhando todos, os gatos miavam de um jeito assustador e com muito ódio no olhar, corremos mais eles não desistiam de jeito nenhum, até que vimos uma piscina e pulamos a água estava fria e meu primo gritava que não sabia nadar, e os gatos do lado de fora esperando a gente sair para acabar com a gente.
entrevista para emprego / xandre

Fui fazer uma entrevista naOIpara trabalho e uma mulher veio com um mural estranho e engraçado ela começou a falar para que servia cada botão numa velocidade alucinante quase não deu para entender nada, nem fiz o texte direto e a tal mulher disse que eu estava reprovado e que não ia ganhar nada de emprego e começou a rir da minha cara
style / li

Estava sentada no chão de um apartamento, junto de um móvel/bancada de mármore verde alpe, italiano. Senti o mármore gelado em minhas costas. Observando os detalhes, percebi que havia muitas inscrições em caneta hidrocor no móvel, e algumas pichações. O Andy Warhol entrou na sala e pediu para eu cortar meu cabelo estilo chanel.
Procurando meu love / xandre

Sai de casa para telefonar para meu love mais não conseguia discar todos os números do celular dela então fui até a academia ver se ela estava lá mais não encontrei, desci a escada e percebi que estava toda cercada com uma rede achei meio estranho, quando acabei de descer e olhei para a janela vi um homem jogando uma camisa do Flamengo e um boné amarelo no lixo fiquei brabo e comecei a xingar ele, quando sai na rua percebi que estava em Itajaí e vi meu primo Rafael na calçada comecei a brigar com ele pois tinha marcado 8 e 30 na sua casa para gente sair e já era 8 e 40 e ele ainda estava na rua e todo sujo, ele ficou chateado comigo e fui embora, andando mais um pouco entrei em outra rua e sai em São Gonçalo quando vi meu tio estacionado seu carro e perguntei se ele me emprestava para eu ir ate a casa da minha namorada ele disse não falando que o carro era novo que eu ia bater.
/ Iron Man

Sonhei que estava eu, e 2 ex colegas meus de faculdade, sendo que um ja morreu, cheirando cocaina num barzinho em Porto Alegre. Pior que deu até para sentir o nariz e a garganta dormente.
/ xandre

Estava sentado na casa antiga da minha avó quando minha prima Thais entrou pela porta cheia de malas e presentes e começou a chamar todo mundo, nisso meu avô que já faleceu saiu do quarto e perguntou que bagunça era aquela e por que tanta gritaria, quando ele viu minha prima começou a chorar e dizer que estava com muitas saudades, meu primo colocou um funk e todos começaram a sorrir, notei que na parede tinha uma gaiola com um canário amarelo que não parava de cantar, logo minha prima entregou os presentes e saiu com meu tio dizendo que ia voltar para os ESTADOS UNIDOS e que só voltaria daqui a dois anos
suco quente / li

Caminhava com Z por ruas de Curitiba. Eu tinha uma vaga lembrança de como chegar à casa do meu tio. Entrei numa confeitaria, na Rua das Flores, e comprei um doce árabe. Z me levou para sua casa, que ficava na cobertura de um prédio muito alto. Subimos num elevador azul, e chegando lá, vi que era uma favela instalada naquela cobertura. Z entrou no seu cômodo e eu fiquei sentada em um banco, sozinha. Estava muito cansada e com sede. Observei que o céu estava cor de rosa e que logo anoiteceria e eu não tinha para onde ir. Bati na porta do quarto de Z e pedi um copo de suco de laranja. Z me mandou aguardar no outro lado da cobertura-favela e trouxe um copo de suco de laranja quente, mandando eu ir embora. Segurei um choro desesperador.
Cinto perdido / Rita

Sonhei com meu cinto preto que esqueci pendurado na academia. Eu estava com uma bermuda preta e com o cinto preto bem arrumado na bermuda. Eu ficava pensando: "_Ué, mas então eu não perdi este cinto na academia, já que estou usando ele!!!"
Back in Time with my Nokia / Im

I had a dream that I went back in time to the 1980s. In order to run the final year of the course. Bizarely I had my nokia phone and I was somehow supposed to use it to help me, then I realised I would be changing the course of history by introducing them to high density circuitry and miniaturised computing power! I ended up starting some kind of a civil war and there were people in black chasing me. I had to hide/destroy the phone and blend in. not sure what the course had to do with it though. I ran that in the background.
amigo no hospital / xandre

Estava eu e Jean indo para o rio visitar um amigo no hospital que tinha sofrido um acidente e machucado a perna, chegando lá notamos que o hospital era um castelo enorme muito escuro e frio por dentro, procuramos pelo nosso amigo Douglas e logo encontramos ele já tinha sido medicado e podia ir embora conosco, fomos para a rua e chegamos a um ponto de ônibus, quando chegamos um homem gritou apontando para Jean que ele era um policial, jean ficou zangão e começou a urinar no trailer do cara, depois ficamos um tempão e nada de vim o nosso ônibus, resolvemos ir para outro lugar quando começou a chover forte e começamos a discutir, nisso Douglas começou a reclamar de dor e andar com uma perna só.
obstáculo imobiliário / li

Fui visitar um apartamento, perto da minha casa, para comprar. Esperei o corretor de imóveis na portaria do prédio, mas ninguém chegava. Entrei no salão de festas do prédio e encontrei muitos corretores ali, num ambiente desorganizado e barulhento. Solicitei um corretor para mostrar o apartamento que eu estava interessada. Um homem me conduziu ao apartamento, bastante pequeno e com muitos armários de madeira embutidos, por toda parte. Ele pediu para eu ir negociar com uma mulher, que era a responsável pela parte financeira. Para chegar até ela eu tinha que atravessar um trilho de trem, de concreto, como uma ponte, muito alto. Embaixo da ponte de trilho, era a Avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre. Segui até a metade, mas senti muito medo de cair. A mulher estava do outro lado, me esperava irritada.
MEU AMOR PARTIU...

/ natsu

vi um ratinho branco subindo a parede da minha cozinha e comecei a gritar. Meu marido pegou o rato e, para matá-lo, encheu o copo com leite achocolatado. Me arrependi, gritei para ele parar e, chorando, esvaziei o copo apenas para encontrar não um rato, mas um bebê do tamanho de um rato, fantasiado de rato, dormindo no fundo do copo. Ele havia conseguido respirar embaixo d‘água, ou melhor, do leite. Fiquei feliz de vê-lo vivo e constatei que era o filho desaparecido da Madonna que a imprensa toda alardeava. Depois disso, uma trupe de artistas mambembes da Romênia adentrou minha sala, todos bizarros. Uma mulher e um homem foram para o centro do círculo formado pelos artistas e começaram uma performance. Enquanto o homem cantava "não se vá", clássico brega de Jane e Herondy, a mulher, que tinha um nariz pontudo e muito comprido, dançava estranhamente, fazendo tremer cada milímetro do seu corpo e a ponta do seu nariz emitia um barulho de mola enquanto tremia.
Churrasco / xandre

Fui até a casa da minha vó quando cheguei ao portão meu amigo Jorge gritou meu nome e perguntou se eu queria ir a um churrasco lá em Niterói, peguei meu chinelo e fui com ele. Chegando tava rolando um pagode e muita carne queimando em mais de 10 churrasqueiras, sentamos e fomos pegar uma cerveja mais um cara branco e alto disse que ainda estava quente a bebida, comecei a discutir com ele pois todo mundo estava bebendo e perguntei por que tava quente se todos saboreavam a cerveja, ele mandou eu me calar e ficar esperando, na hora de comer ninguém oferecia nada para gente e todo mundo com os pratos cheios e a gente só observando tudo, fiquei com raiva e falei para Jorge que ia embora, ele olhou para mim e disse sorrindo, pode ir irmão eu vou esperar a cerveja gelar, falei para ele que o dono do churrasco era um babaca que não queria dar nada para a gente, peguei meu chinelo e fui embora.
gordo vomitando / xandre

Estava andando pela rua quando um rapaz gordo e com um rosto preto veio em minha direção me perguntando a hora, quando mostrei meu relógio ele apontou uma faca e disse que queria me levar, pois era um assalto eu disse que não ia então ele começou a vomitar e gritar muito dizendo que o mal tinha possuído ele, que era para eu correr muito e chamar a policia.
A jornalista agoniada e o taxista assaltante / R.San

Do pouco que me lembro, estava em algum lugar e, do nada, apareceu uma menina, estudante de jornalismo (como eu) desesperada me mostrando dezenas de trabalhos que ela fazia ao mesmo tempo pra conseguir sobreviver. Era um trabalho colado ao outro e ela abriu a sequência mostrando todos colados. Acho que me pedia ajuda, não pra fazer os trabalhos, mas pra que tomasse conta enquanto ela estivesse ausente, ou coisa semelhante. Notei muita angústia, apesar de estar bem disfarçada com uma simpatia e humildade muito grandes. Senti algo como "não quero isso pra minha vida!", ao ver as atitudes dela. Me senti agoniado como quem pensa estar seguindo o mesmo caminho. Não sei como, fui parar em outra cena, querendo voltar pra casa e fazendo sinal para um táxi. Ok, ele parou, eu entrei e disse para onde queria ir. Ele andava muito devagar e falou que a situação estava difícil e que chamaria outros passageiros para que dividissem o espaço físico do táxi comigo para que ele pudesse ganhar mais dinheiro. Eu fiquei irritado e falei que era um absurdo, pois eu queria ir para casa rápido e se não fosse assim não teria pego um táxi. Acho que ele acelerou e se convenceu de que eu estava certo, mas daí parou num deque de madeira beirando o mar e ficou ali, parado. Saí correndo, achei que ele era criminoso e queria armar uma pra cima de mim. Daí em diante não lembro de mais nada.
linguagem / li

Eu e Z sentados na minha cama. Ríamos e nos comunicávamos - altos papos-, como em tempos antigos, sem palavras; apenas com movimentos do dedo indicador de uma de nossas mãos. Mesmo com o clima de cumplicidade e divertimento, eu preferia estar com outra pessoa.
Griffin / Cau

Tive um sonho terrível. Sonhei que meu peixe foi capturado e tentaram matá-lo inúmeras vezes, mas eu sempre o salvava. Quando eu me sentia seguro, eles o pegavam.

Não pude salva-lo na última vez. Escorreram toda a água dele diante dos meus olhos e eu não pude fazer nada, com meu peixinho se debatendo na terra.
cachorro e video game / xandre

Estava na casa da minha avó quando ela me chamou e mostrou seu novo cachorro, branco todo peludo e já adulto, perguntei se ele não era perigoso, pois tinha uma cara muito malvada, mais o cachorro veio abando o rabo e me lambendo, corria feito um doido e fazia muita bagunça, nisso eu entro na casa e chamo meu primo Marcelo perguntando se ele tinha comprado algum filme novo na feira, ele responde que não mais me mostrou um vídeo game quando ele usava o controle o cachorro da minha vó andava, quando ele apertava um botão o cachorro latia, achei muito engraçado e falei que queria fazer isso também, mais quando fui brincar com o controle e apertar o botão o cachorro começou a fazer coco e meu primo começou a rir da minha cara.
sem palavra / li

Encontrei o Mia Couto numa festa, que era meu amigo, chamei um gordo fotógrafo para fazer uma foto nossa, mas ele estava sempre ocupado, pois gostava de fazer fotos com muitas pessoas juntas e não apenas com duas pessoas. Levei o Mia Couto para uma sala de aula do curso de publicidade. Eu queria falar sobre sua vida e obras, mas tinha esquecido tudo o que eu sabia e o que tinha lido sobre ele. Mia Couto disse que eu era uma escritora. Saímos da sala de aula e fomos para pequena ilha, paradisíaca, nos mares do pacífico. Tomamos sol e banho de mar e após, em silêncio, ficamos sentados ao sol, em cadeiras de praia, somente olhávamos o céu azul.
Lago / xandre

Sonhei que estava sentado na beira de um lago grande cercado de arvores borboletas por todos os lados quando senti um calafrio e tomei um soco nas costas me jogando para dentro do lago, a água estava fria e escura quando tentei sair não conseguia parecia que tinha uma redoma de vidro, eu batia socava e nada com isso o ar tava terminando e eu desesperado pois não conseguia respirar, quanto mais eu socava para tentar sair mais ar eu perdia e cada vez mais a água esfriava aumentando mais o desespero
outro lugar / li

Eu seguia, em um ônibus, até o fim de uma avenida, que terminava num campo. Avistei vários colegas dos primeiros anos de escola, sentados em pedras, debaixo de árvores. Entrei em um velho vagão de trem, onde acontecia uma festa. O vagão partiu sem rumo, e encontrei um antigo colega da 8ª. Série, que eu nunca simpatizei. Ele veio falar comigo, comentando que tinha morado em Buenos Aires e agora estava em outro continente, mostrando-me um confuso mapa do seu atual país. Tentei identificar o país, pois ele não dizia o nome, então vi que se tratava da Dinamarca. Perguntei se ele morava próximo do mar Báltico, ele respondeu que não, morava numa cidade do interior chamada Okstǿlomo. Ficamos juntos, sentados num banco de madeira e entre beijos e abraços, percebi que eu o odiava.
Amigo estranho / Hannap

Estava em uma biblioteca moderna, vermelha e com arquitetura estranha.

Eu tinha um celular muito novo, horizontal e com a tela gigante. Minhas coisas eu tinha deixado no banheiro (mochila, casaco e algo mais). Comecei a ver um filme no meu celular. O filme era passado pela biblioteca. Fiquei uma meia hora vendo o tal filme e depois "desliguei" o filme. Quando fui ver no meu celular normal haviam várias mensagens de texto de amigos meus. (amigos que não se conhecem fora da realidade onírica). As mensagens de texto nesse celular funcionavam como nos emails, com a possibilidade de reply to all. Eu demorei a entender. Eles estavam combinando de fazer alguma coisa e estavam todos muito perto de onde eu estava.

Sai pra rua e esqueci minhas coisas no banheiro.

Por acaso encontrei com uma parte dos meus amigos, que já estavam se juntando para fazer algo. Quando me dei conta surge um conhecido com minhas coisas na mão. Ele vem todo sorridente e me devolve. Não era um cara muito amigo do grupo, eu só tinha visto ele uma vez na vida, ele era mais velho e com cara de bêbado, mas enfim... me devolveu minhas coisas... Fiquei intrigado por saber que ele também estava na biblioteca, me reconheceu e também reconheceu as minhas coisas.
Rottweiler / Hannap

Eu estava em uma rua escura rodeada de muros altos, de pedra.

De um lado da rua havia um portão de uma casa. Um portão de ferro antigo.

Nele vivia uma velha e um cachorro rotweiler. Todos tinham medo do cachorro, ele tinha fama de ser feroz.

Eu passei por ali e fiquei vendo de longe o cachorro. Ele era velho e grande.

A velha resolveu sair e começou a abrir o portão.

Eu dizia: Não por favor, eu não queria molestar, só estava olhando.

Mas ela abriu o portão e soltou o cachorro normalmente.

As pessoas que estavam por perto, alguns amigos meus, já haviam saido correndo.

O cachorro não estava ferroz, estava normal.

Mesmo assim eu atravessei a rua e subi num muro alto.

Nisso veio o cachorro, deu um salto e "escalou" o muro e deu uma dentada no ar, na altura do meu braço, e voltou a cair no chão.

Aquele muro era fácil para ele subir. Eu comecei a fugir andando pelo muro e cheguei a uma parte mais larga do muro, onde estava a velha sentada. Eu parei um instante e vi que o cachorro vinha na minha direção.

O cachorro chegou e conversamos. Ele me disse que não aguentava mais que as pessoas tivessem medo dele. Que ele era triste assim. Eu disse: Eu te compreendo, tua fama te incomoda e faz com que tu sejas cada vez mais feroz, desculpa ter fugido de ti. Nos abraçamos e eu chorei.
Rottweiler / Hannap

Eu estava em uma rua escura rodeada de muros altos, de pedra.

De um lado da rua havia um portão de uma casa. Um portão de ferro antigo.

Nele vivia uma velha e um cachorro rottweiler. Todos tinham medo do cachorro, ele tinha fama de ser feroz.

Eu passei por ali e fiquei vendo de longe o cachorro. Ele era velho e grande.

A velha resolveu sair e começou a abrir o portão.

Eu dizia: Não por favor, eu não queria molestar, só estava olhando.

Mas ela abriu o portão e soltou o cachorro normalmente.

As pessoas que estavam por perto, alguns amigos meus, já haviam saido correndo.

O cachorro não estava ferroz, estava normal.

Mesmo assim eu atravessei a rua e subi num muro alto.

Nisso veio o cachorro, deu um salto e "escalou" o muro e deu uma dentada no ar, na altura do meu braço, e voltou a cair no chão.

Aquele muro era fácil para ele subir. Eu comecei a fugir andando pelo muro e cheguei a uma parte mais larga do muro, onde estava a velha sentada. Eu parei um instante e vi que o cachorro vinha na minha direção.

O cachorro chegou e conversamos. Ele me disse que não aguentava mais que as pessoas tivessem medo dele. Que ele era triste assim. Eu disse: Eu te compreendo, tua fama te incomoda e faz com que tu sejas cada vez mais feroz, desculpa ter fugido de ti. Nos abraçamos e eu chorei.
joao moreira salles / mariana

ai deus, sonhei que o joao moreira salles era o meu namorado, frequentava meus amigos (e nossas doidices). e discutia intensamente roteiros comigo. era uma delícia!
polcia pegou pichando muro / xandre

Estávamos eu e meu primo Rafael pichando um muro em Niterói quando apareceu o gol da policia e colou a gente no banco de traz dizendo que íamos morrer, pois pichar ela um crime muito grave sob o artigo 6543 de poluição do meio ambiente, falei para o pm que isso era maluquice dele, pois não tinha nada a ver com poluição, ele respondeu que tinha sim com poluição visual e tínhamos que dar um carro novo para ele senão morreríamos Rafael meu primo começou a chorar e disse que seu pai tinha um monza novo, mais o pm disse que queria um astra preto que tinha perto de sua casa, comecei a dizer que não ia dar e que o pm fosse a merda
Recordar é viver / xandre

Peguei um ônibus na esquina da minha rua e quando fui descer estava na FEPEVI escola na qual eu estudei sete anos quando morei em Itajaí fui andando até a quadra de futebol onde todas as manhãs antes do sinal bater jogava bola com meus amigos, fiquei ali sentado lembrando dos velhos tempo quando foi chegando Fabrício, João,Giovani,Leandro,Amador,Tita e outros amigos que sempre jogavam bola comigo, começamos a jogar e relembrar, depois fomos todos para a piscina tomar banho muitas gargalhadas como era na aula de Educação Física, depois fomos para a janela que ficávamos vendo os cadáveres no laboratório de anatomia, a noite foi caindo e fomos nos despedindo todos se abraçanado e falando que aquilo sim era tempo bom que nunca mais voltara.
/ li

Era uma noite quente de um sábado monótono e eu perambulava por bares de Santa Maria. Numa rua eu encontrei um cara meio maloqueiro e malandro que parou para conversar comigo. Ele falava gírias estranhas, tinha o cabelo desgrenhado, além de ser meio sujo. Entramos num bar, que parecia o cine Guion. Ele comprou ingressos para a próxima atração, sem saber qual era. Fui procurar a programação do lugar, e tudo estava bagunçado, muitos filmes europeus passando na mesma hora, sem indicação das salas e muitas pessoas perdidas com seus ingressos, se atropelando pelos corredores. Sentei num sofá com o sujeito e começamos a nos agarrar. De uma sala saiu o Andy Warhol. Fui atrás e ele me convidou para o show que o Velvet Underground ia fazer, dentro de uma hora, numa sala toda vermelha, ao lado de onde estávamos.
criatura / xandre

Estava eu e minha madrinha andando pelo centro indo fazer compras para o bar dela quando vimos uma grande correiria e pessoas sangrando e gritando muito, carros batendo e muita policia, começamos a correr também e vimos um bicho estranha que flutuava e tinha os olhos vermelhos de onde saiam raios no qual queimavam e matavam as pessoas na hora, a criatura estava vindo em nossa direção, não sabíamos o que fazer mais entramos em uma Kombi que estava parada e comecei a dirigir quando a criatura acertou um raio no pneu e comecei a capotar, olhei para traz e vi minha madrinha toda queimada e gemendo muito.
/ Aspros

Estava na salinha do elevador de casa, et de repente chegov mev pai et começov a gardar vm leptop nao sei aonde et o elevador começov a descer et de la saiv vm cara com cara de perdido et svrpreendido por ter nos encontrado lá.


Estava na salinha do elevador de casa, et de repente chegov mev pai et começov a gardar vm leptop nao sei aonde et o elevador começov a descer et de la saiv vm cara com cara de perdido et svrpreendido por ter nos encontrado lá.
Escola / Aspros

Estava indo pra escola e de algvm modo estranho fvi parar no teto da escola et fvi para la pq tinha algvns amigos mevs no teto da escola, et havia algvns pilares estranhamente et mea amiga estranhamente "voava" ella , ella se pendvrava no pilar et girava com os braços agarrados no pilar et girava, os pés ficavam svspensos, et ella parava et voltava a se lamentar da morte recente de sevs amigos.
mesqvita / Aspros

Estava uma mvlher fazendo vma reportagem sobre a mesqvita qve tem na minha cidade, a mesqvita estava sendo reformada et se transformaria em vma das maiores mesqvitas do mvndo, et atras tinha a estrvtvra de ferro em constrvçao, a caveira da constrvçao era mvito estranha, havia pessoas trabalhando na mesqvita et aparentemente se esperava com grande expectativa a mesqvita terminada.
Faca / Iron Man

Eu sabia que um cara, todo estressadinha, que eu nao gosto, mas nao o vejo a mais de 10 anos, estava dando em cima da minha mulher. Estava eu no meu antigo apartamendo vendo TV, quando ele bate na porta. Atendo ele ele me diz todo alterado que se eu nao larga a minha muler ele ia me mata. Então eu peguei uma faca e esfaqueei ele. Mas infelizmente ele não morreu!
pancadas / xandre

Estava eu Sandro e Anderson na esquina quando passou um rapaz com um taco de beisebol na mão e começou a apontar e gritar dizendo que ia encher todos nóis de pancada, então ele começou a dar com o taco em Andersom que caiu no chão e foi todo espancado, nisso eu e Sandro começamos a procurar algo para acertar o cara, quando eu achei uma pistola no meio do mato e comecei dar tiros acertando um fusca que estava parado na calçada, o cara com o taco sumiu eu e Sandro levamos Andersom para casa e começamos a procurar pelo elemento, achamos um carro que começou a falar que a policia escutou os tiros e estava atrás da gente, nisso corremos e fomos ver filme na casa de Sandro, mais a esposa dele sentiu um clima de desconfiança e perguntou o que agente tinha feito de errado na rua
Regredindo / R.San

Sonhei que tinha voltado pra 3a. série do Ensino Médio! Foi uó, aquela sala cheia de adolescentes insuportáveis fazendo piadinhas sem graça. O ambiente era escuro e eu entrei em pânico quando soube que teria que estudar Matemática novamente... e levava a faculdade paralelamente. Coisa estranha!
Piscina / Rita

Era uma cova coletiva de mulheres assassinadas por estupro, como na cidade de Juarez, do filme Cidade do Silêncio, e nessa piscina, os bandidos da quadrilha passavam correndo por cima d‘água, sem afundar, e as demais pessoas, tinham que passar nadando por entre as mulheres mortas, ou tinham que conhecer o cantinho da piscina que tinha uma passagem pequenina. Eu ficava impressionada com a dura realidade, ainda mais me imaginando como uma delas, por ser mulher também!
primeiro dia / li

Eu ia levar minha sobrinha na escola. Vi ela toda arrumada, com seu uniforme de colégio, muito linda. Minha irmã falou que a escola se chamava Divina Providência e eu deveria estar lá às 13hs 20min. Para chegar lá eu tinha que subir uma ladeira íngreme, quase vertical, com muita dificuldade. Avistei a escola, um grande prédio bege. Senti a maior felicidade da minha vida por eu estar levando minha sobrinha no seu primeiro dia de aula.
praia e pedras com óleo / xandre

Estava passeando pelas ruas em Itajaí quando encontrei um amigo de infância André que me convidou para ir até a praia do Atalaia para pegar ondas concordei e fomos, mais quando cheguei vi que a praia estava totalmente diferente do tempo que morei por la, água estava super poluída e as pedras que agente usava para poder sair depois da arrebentação estavam todas sujas de óleo, a gente tentava subir e escorregava e embaixo ficavam alguns caranguejos todos sujos também, e quando os caranguejos encostavam na gente davam descargas elétricas fortíssimas. Fiquei com medo e queria ir embora, André começou a rir a me chamar de medroso, falei que não ia mais, foi quando ele conseguiu subir na pedra sem escorregar e sumiu indo mar adentro.
Chuveiro / Rita

Eu fui tomar banho e vi que o chuveiro da minha casa estava virado para o lado, daí eu fiquei pensando: "_ Meu pai deve ter virado pq fica melhor assim"...
mar adentro / mariana

eu estava nadando forte, mar de dentro, quando um king kong do mar, enorme, tamnhanhos e cor de baleia, me pegava em suas maos. me colocava para descansar em seu peito. me acalmava das ondas. e tentava me convencer que ali era o lugar mais seguro.
onde / li

Estava viajando com meu ex-marido, já não éramos mais casados, pela Rússia. Caminhávamos por uma longa estrada, passando por alguns turistas pelo caminho. Encontramos uma antiga usina nuclear, desativada, junto de um playground, ao lado de um rio. Meu ex-marido encontrou uma construção esférica, de concreto, muito alta. Ele subiu no topo, enquanto eu, abaixo, percebi que o rio avançava sobre o terreno. Avistei alguns navios encalhados, pois o rio começava a ficar congelado. Começou a nevar e corremos para nos abrigar em um prédio, que era o Instituto de Educação de Porto alegre. Ali dentro algumas senhoras nos deram roupas quentes e aconselhavam a voltar para casa, mas eu não conseguia saber onde era, ou se a minha casa existia em algum lugar do mundo.
canario belga cantando / xandre

Estava sentado na varanda da casa onde morei em Itajaí quando vi dois canários belgas um amarelo e outro branco cantando em cima de uma goiabeira corri para pegar um alçapão, queria de qualquer jeito pegar pelo menos um, os dois cantavam muito quando tentei pegar o amarelo ele me beliscou com força mesmo assim segurei pela asa e coloquei dentro da gaiola quando apareceu uma mulher mandando soltar o bicho, pois ela uma covardia deixar ele preso, mandei a mulher se catar e falei que não soltaria de jeito nenhum então ela disse que ia chamar o IBAMA para me prender, eu comecei a rir da cara dela dizendo que o IBAMA não m prenderia, pois canário belga pode ser criado em casa…
Acidente / Geber

Fui visitar um amigo em um bairro que eu nunca tinha ido de ônibus. Ai na volta não sabia qual onibus pegar. Falaram que o onibus q eu tinha que pegar era um amarelo com listrar pretas(como uma abelha). Peguei o buzu e tinha pessoas estranhas nele. Passei por um acidente, um homem bagaçado por uma velhinha motoqueira. Ele tinha garrinhas metálicas acopladas às mãos. Depois disso, tudo sumiu;
Assaltado / xandre

Sonhei que estava saindo do trabalho esperando o ônibus no terminal em Niterói quando entrei esqueci minha mochila no ponto e os pivetes levaram, desci correndo do ônibus e fui atraz mais de trinta pivetes me cercaram e eu fugi quando passou um carro da policia entrei na frente, contei o que aconteceu e eles mandaram entrar para ver se achava os pivetes, andamos muito começou a chover, o tempo virou fez sol anoiteceu e amanheceu e nada de encontrar os pivetes depois disso tudo os policias me mandaram descer e parar de contar mentira me apontando uma pistola na cabeça falando que da próxima vez iriam atira em mim.
Dirigindo / Rita

Eu estava dirigindo o carro do meu namorado com ele, meu afilhado Yan e Vitinho (meu vizinho de 2 aninhos). Eu estava tentando passar a 3ª marcha e meu amor não deixava, mandando eu diminuir e ficar só de 2ª, quando esbarramos e quase batemos de frente num ônibus. Seguimos por uma estrada alternativa, para não pegar trânsito, era muito esburacada. O carro parava toda hora, pq Vitinho fugia e não queria voltar para o carro para continuarmos em frente. Numa dessas fugas ele tirou toda sua roupa. Outra fuga ele quase foi atropelado por um carro que estava manobrando, aí pedi para Yan ir pegá-lo e ele fingiu que não sabia onde Vitinho estava e foi para o lado contrário, de pirraça. Eu larguei tudo, peguei Vitinho de volta e dei uma surra em Yan, bati muito!!! Chegamos no local de destino, era um cinema, eu paguei as entradas com cartão de débito e o caixa do cinema me dava o saldo da minha conta, dizendo que ainda tinha sobrado Três mil reais!!!
Cobras cortadas / xandre

Estava no tanque na minha antiga casa em Itajaí lavando minha roupa quando der repente eu virei para traz e vi uma cobra que vinha em minha direção com o bote armado, peguei a vassoura e dei um golpe bem no meio cortando em dois pedaços, depois dei mais golpes e cortando em mais pedaços, mais o estranho é que todos os pedaços vinham em minha direção para me atacar.
Neném / Rita

Eu estava sentada na mesa da cozinha com outras pessoas, acho que tinha crianças por perto, quando meu primo Guinho, que estava sentado na mesa da sala, perguntou: "E vc, quando vai ter seu neném também?" Daí eu respondi grosseiramente, que só teria se fosse para ele criar com as negas dele!!!!
na cama / li

Estava deitada na minha cama, no meu quarto, que tinha pintadas de verde. Mas o quarto era em Paris. No meu lado W dormia. Eu sentia muita fome, mas não queria levantar para não atrapalhar o sono de W. Pensei em chamar minha mãe para trazer café da manhã na cama para nós. A janela do quarto estava aberta, via o dia cinza e um show acontecendo, longe, mas eu podia ver que entre a platéia estava o meu irmão, meu pai e alguns ursos sentados em cadeiras metálicas. Senti-me feliz de estar ali na cama.
b

Jogando bola na chuva / xandre

Estava chovendo muito e encontrei uns amigos no meio da rua, pegamos algumas pedras e montamos um gol de praia começamos a jogar uma pelada, vento muito forte e a água da chuva levava a bola para um lado e para o outro quando alguém fazia um gol relâmpagos iluminavam tudo.
Meio do mar / Aspros

Era fim de tarde et a agva refletia a lvz fraca do sol, estava em um navio, esses de crvzeiro, a agva era mvito raza, se podia ver pela peqvena janela de vidro q estava em meo lado. Estava em vma poltrona de covro branca, com varias pessoas no navio, conversa animadamente com as pessoas, et de repente o navio começov a tomar mais velocidade et a janela se fechava conforme a velocidade aumentava.

O cenario mvdov et me encontrava no restavrante do navio, pedi vm svco et veio o garçom me cobrar, era 33,33 o svco, pagvei os 33 mas nao os centavos, entao tive q procvrar os 33 centavos, me levantei da cadeira et procvrei no bolso, encontrei 30 centavos de peso mexicano, dei ao garçom, o garçom q antes me cobrava os 33 centavos, disse q nem mais precisava paga-los, mas mesmo assim o dei os centavos.
dormindo / li

Pela manhã, enquanto eu dormia na minha cama, L entrou no meu quarto, perguntou se eu estava bem, mas eu não conseguia responder. Enquanto eu dormia, ouvia e via as coisas em minha volta, mas não reagia. L sentou do meu lado, deu um beijo no meu rosto e deixou um presente para mim, um brinco prateado, uma argola com um coração no meio, falando que não se importava que eu não usasse brincos.
Ônibus / SL

Eu andava em um veículo que parecia um ônibus. Havia mais algumas pessoas comigo. Era tarde da noite e eu estava indo a casa de alguém. Chovia muito forte e as trovoadas ecoavam por toda cidade. Haviam nuvens muito carregadas que acompanhavam o trajeto do ônibus e elas entraram pelas janelas que estavam abertas. O motorista percebeu que se tratava de algo perigoso e aumentou a velocidade, mudou o trajeto, mas elas continuam a seguir o veículo e a chuva aumentava cada vez mais. O cobrador, um homem muito magro com um nariz grande dizia que talvez o melhor fosse parar o ônibus e cada passageiro encontrar uma maneira diferente para voltar para casa. Quando estávamos estacionando no acostamento da estrada, parou de chover e a noite ficou clara. Eu tive que caminhar sozinha por uma estrada que eu não conhecia e o chão estava todo molhado e havia muitas poças d‘agua. Eu pensava o tempo todo que havia perdido a chance de ir à casa da tal pessoa. Quando cheguei em casa era dia e era hora de ir para a aula.
querendo ir pra casa / Manulou

eu saí com a minha irmã, mas na Paulista encontramos amigas dela e fiquei sozinha. não queria ir longe, pq não tinha dinheiro pra pegar um táxi. aí o christophe chegou e perguntou se eu queria ver um show da madonna. eu disse que sim, entrei no carro, lá estava a mãe dele. ele começou a correr muito, entramos dentro do Jardin de Luxembourg, e ele correu mais ainda, dentro do parque. Chegamos em um galpão e eu disse que não queria ir embora muito tarde, pois tinha que acordar cedo no dia seguinte. Ele respondeu que não queria nem saber, que não ia me levar para casa, que ia ficar até o fim do show. Eu fiquei agoniada, disse que era culpa dele que eu tinha ido tão longe e não tinha mais como voltar. E nem dava pra ir até a rua procurar um táxi, pq nós estávamos dentro do parque e estava tudo escuro... se ele tinha corrido tanto lá dentro, de carro, então, a pé, eu nunca ia encontrar a saída pra rua. Fui até a porta da entrada e duas amigas da minha irmã chegaram de táxi. Não quis nem saber, entrei lá e fui pra casa.
Festa no Apê / Rita

Eu tinha ido com minha amiga Sueli para uma Festa na casa de Estela (ela mora em apatamento, mas a festa não era o apartamento dela de verdade no sonho). Eu ficava subindo e descendo toda hora, pq eu tinha ido com uma amiga minha, que na verdade é uma garota que mora perto da minha casa, e ela saía toda hora. E toda horaque eu descia, tinha que tocar a campainha e esperar Estela vir abrir o portão. Numa dessas que Estela vinha abrir o portão, já de cara emburrada, eu a chamei e fiquei me justificando e pedindo desculpas pelo transtorno que minha amiga estava causando, porque nem eu sabia que ela era chata assim, porque era a primeira vez que eu saía com ela, não a conhecia direito!!!
Pichando muros em Itajai / xandre

Sonhei que tinha ido passar férias em Itajaí onde passei boa parte da minha vida, quando cheguei à rua onde morava encontrei dois amigos de infância Rodrigo e Rafael que estavam com uma lata de spray na mão, saímos a noite tava fria e deserta e começamos a pichar os muros andamos muito e a lata de spray não acabava nunca, quando apareceu uma velha e começou a gritar e correr atraz da gente corremos muito até o alto de um morro que tinha uma cruz e uma neblina muito forte.
Curitiba / li

Eu estava em Curitiba, tentando voltar para o Rio Grande do Sul. Eu voltaria de trem, parando alguns dias em uma cidade de Santa Catarina. Caminhei para a estação de trem, no centro da cidade. Quando entrei no trem, percebi que estava sem as passagens e decidi saltar na próxima estação. Fui passar a noite em um hotel, no centro da cidade. O quarto era arrumado e meu tio tinha enviado 5 pares de sapatos roxos para mim. Fui guardá-los num estreito guarda-roupa embutido na parede e vi que ali tinham roupas de outras pessoas. O telefone tocou e era meu cônjuge/namorado (?) ; enquanto falava com ele alguém fazia sexo oral em mim.
Cabelo / Aspros

Minha tia chegov com a minha avó, estacionov na frente de casa et minha mae descev pra conversar com minha avó, minha mae et mea avó conversavam estranhamente, faziam gestos, abriam os braços et davam voltinhas, pareciam bebes brincando, enqvanto isso a minha tia vinha svbindo as escadas, qnd chegov em casa, ella veio no meo qvarto, a minha irma veio jvnto, sentaram no sofá et mea tia disse "tens q cortar o cabelo, ta mvito grande", et ev entrei em algo como estado de choqve, pq meo cabelo estava mvito cvrto em comparaçao a vm mes atras, et ella disse q o mev cabelo comprido ficava feio, mas como na vida real ella me disse q estava excelente de cabelo até aqvella altvra, no sonho parecia q mistvrava a realidade com o sonho et nao me dava conta disso, fiqvei pensando "mas oras, ella me disse ontem q estava bom como agora esta rvim?" Voltei a ver a mea mae et mea avó et ella segviam conversando estranho. Et mev avô vendo aqvilo sem falar nada nem nada.
Dor na mÃO / xandre

Estava com a mão toda dormente sentiu muita dor e meus dedos não mexiam, apareceu um rapaz com camisa branca se dizendo ser médico ele forçava minha mão para cima e para baixo a dor era grande demais, teve um momento que meu dedo caiu e eu dei um grito.
gatinho / mariana

eu ia dormir sem tomar banho. e um gatinho, um bicho mesmo, vinha atraído pelo meu suor e ficava me labendo. lambendo o meu suor. e eu gostava.
gatinho / mariana

eu ia dormir sem tomar banho. e um gatinho, um bicho mesmo, vinha atraído pelo meu suor e ficava me labendo. lambendo o meu suor. e eu gostava.
Tomando uma gelada / xandre

Estava em uma rua deserta quando Juliana me chamou e disse que estava super a fim de beber uma gelada, falei que ali não tinha nenhum bar, ela apontou um do lado da gente sentamos e começamos a conversar a cerveja estava super gelada muito boa. Juliana bebia com vontade e perguntou qual era a marca, quando mostrei a lata com o símbolo do Flamengo e disse que era nova schin ela me xingou muito e disse que não queria mais beber essa merda.
Herói do jogo / xandre

Sonhei que jogava no Flamengo era o ultimo jogo do campeonato tínhamos que ganhar senão iríamos ser rebaixado entrei no vestiário nervoso dava para ouvir o grito da torcida, quando entramos em campo vi uma festa linda fogos, sinalizadores e toda torcida empolgada o jogo tava duro quando deu 45 minutos do segundo tempo recebi uma bola corri diblei um zagueiro e bati forte no canto a bola entrou a torcida explodiu de alegria todos vieram me cumprimenta, fui o herói do jogo
Natal / Aspros

Sonhei q estava na casa de vm amigo mev, na verdade nao era a casa delle, mas no sonho sabia q era delle, et a casa estava toda enfeitada, era época de natal, e ev estava sentado encostado no rodapé da parede, parecia vm boneco, nos ovtros extremos da sala haviam "amigos" q nvnca vi na minha vida, et estavam sentados do mesmo modo. De repente todos sentaram de modo normal et começaram a conversar, entao veio lá do fvndo da casa vma senhora morena meio gorda q parecia q era a mvlher do tom & jerry, vestida igval, pantvfas et meias ate a canela, vestido et vm avental branco com bolinhas vermelhas et vm treco na cabeça, vm pano branco, ella vinha pvlando d‘alegria, et gritov "Nossa mev bolo ta fazendo o maior svcesso lá dentro" et foi embora. Logo mvdov o cenario, agora estava na rva, andando com a melhor amiga da minha irma, nós andavamos nvma rva de paralelepipedos et na beira da calçada havia vma feira, o cev estava nvblado et no dia anterior havia chovido, as pessoas q andavam na rva pareciam estar cochichando, entao a amiga da minha irma disse pra ev ligar pra algvem, pra falar para essa pessoa q ella deveria fingir ser vma ovtra pessoa pra ella consegvir algo pra ovtra pessoa.
Chá / Aspros

Sonhei que estava jvnto com a minha irma e minha prima em Campo Grande, a minha prima dirigia et minha irmã estava ao sev lado no banco da frente, ev estava no banco de tras. Minha prima nos levov a vma estrada de terra qve tinha fim nvm campo, na verdade era a estrada com uns 5 metros de grama et passado desses 5 metros havia arames impedindo passar. Lá havia umas pessoas estranhas, tds amigas da minha prima, mas nao conhecia ningm, de repente chegov vma mvlher jovem qve parecia estar sobre efeito de algvm chá d deixava a pessoa locona, ella falava vm monte, de repente a minha prima grita et manda calar a boca pq estava atrapalhando a conversa dos demais q estavam fazendo vm chvrrasco, entao vm amigo sev disse: "vamo começar com o amigo secreto" entao começaram a brincar.
Furacão / xandre

Estava passeando pelas ruas de cabo frio quando o tempo virou do nada e começou a ficar tudo escuro e ventar forte o pessoal corri desesperado quando avistei de longe um furacão que estava destruindo tudo ao seu redor fique com medo e comecei a correr só que não achava a pousada onde eu tinha alugado um quarto e nisso o vento ficava mais forte e cada vez mais o furacão se aproximava eu vi cachorros, caranguejos e vacas sendo arrastadas, carro sendo destruídos e pessoas voando com o vento. Ai do nada o tempo virou ficou um sol de escaldar e todo mundo tomando sorvete e indo para a praia se refrescar.
tempo de aniversário / li

A campainha da casa da minha avó tocou. Abri a porta e minha madrasta trouxe-me de presente de aniversário, um envelope com passagens e documentos para eu estudar inglês na Indonésia. Segundo indicações, o vôo partia em duas semanas da cidade de Livramento. Muitas pessoas chegavam para me cumprimentar, quando um homem desconhecido trouxe-me de presente um show de 15 minutos com a banda White Stripes, na porta da casa da minha avó. Fui apresentada ao Mia Couto, que tinha problemas para caminhar e movimentar os braços. Conversamos e apresentei-o para meus amigos, carregando-o no meu colo. O show acabou e as pessoas começaram a ir embora. Entrei em uma sala toda vermelha com muitas cadeiras enfileiradas, e em todas elas, vassouras nos assentos.
tempo de aniversário / li

A campainha da casa da minha avó tocou. Abri a porta e minha madrasta trouxe-me de presente de aniversário, um envelope com passagens e documentos para eu estudar inglês na Indonésia. Segundo indicações, o vôo partia em duas semanas da cidade de Livramento. Muitas pessoas chegavam para me cumprimentar, quando um homem desconhecido trouxe-me de presente um show de 15 minutos com a banda White Stripes, na porta da casa da minha avó. Fui apresentada ao Mia Couto, que tinha problemas para caminhar e movimentar os braços. Conversamos e apresentei-o para meus amigos, carregando-o no meu colo. O show acabou e as pessoas começaram a ir embora. Entrei em uma sala toda vermelha com muitas cadeiras enfileiradas, e em todas elas, vassouras nos assentos.
Nova casa / SL

Eu havia recem me mudado de apartamento. Ficava em uma parte da cidade que eu não conhecia até então. Eu estranhava muito porque todos os apartamentos e casas da minha rua não tinham janelas e tampouco portas. Eu ficava me questionando por onde as pessoas entravam e saiam de suas casas. Com o passar dos dias, eu percebia que a janela do meu quarto ia dimuindo de tamanho, sem que eu fizesse nada para isso. Um dia eu havia chegado em casa e não haviam mais janelas. Entrei no meu quarto e um homem com uma capa preta e um chapeu preto também me esperava sentado na minha cama e segurava um coelho. Ele começou dizendo que tinha comprado o coelho para a janta e que eu deveria depena-lo.
Flamengo campeão / xandre

Eu e meu amigo Jorge colocamos a televisão para fora de casa no quintal e pegamos um monte de cadeiras logo todo mundo chegou era para ver um jogo da final do campeonato Brasileiro entre Flamengo e Vasco, muita gente conhecida e que nunca vi na minha vida quando o Flamengo fez o gol e acabou a partida Jorge chorava muito de emoção começamos a fazer um churrasco e rolou muito cerveja via a alegria no sorriso de todos presente era muita emoção, so que tudo ficou estranho quando o pai do meu amigo enfartou não agüentou a pressão da conquista.
Bobinho / Xandre

Estava caminhando pela rua quando vi um grupo de caras jogando bola perguntei se eu podia participar também começamos a jogar bobinho e quando eu ia pegar a bola ela fazia uma curva estranha e todos ficavam rindo da minha cara assim fiquei de bobo o tempo todo
Cachorro dento de casa / Rita

Estava tocando a campainha da minha casa para entrar. Minha mãe abria o portão para mim e eu entrava. Quando olhei da janela, o portão estava aberto, mas estava acontecendo alguma coisa na rua, onde estávamos com medo de sair, de olhar da janela, então avisei a minha mãe que o portão estava aberto e que seria melhor fechá-lo para não entrar ninguém em nossa casa. Mas falava para ela que eu só iria lá fora fechar o portão se ela fosse comigo. Ela foi. Mas quando chegamos na varanda para acender a luz, a luz não acendia e entrava um cachorro na varanda lá de casa, ficava mordendo meu travesseiro que estava na varanda! Consegui pegar meu travesseiro, que estava babado de cachorro, e espantá-lo. Só que a porta estava aberta, ao invés dele sair, ele entrou dentro de casa!!! Quando entramos, tinha também um garotinho de uns três anos, perdido em nossa casa. Quando ele viu o portão aberto, ele entrou para sair da rua e eu perguntava quem era ele, ele respondia que era o Daniel!‘!!!
Lanchonete / Rita

Um canto da floresta íngrime onde eu estava com minha primahavia uma lanchonete, e eu estava apontando ela a minha prima Susu, perguntando o que ela queria que eu comprasse. Daí saíam umas meninas com botas de açougueiros dizendo que elas estavam lavando tudo, e eu e mnha prima entrávamos na faxina com um escovão e sabão tentando esfregar um cantinho que estava preto!!!
Pique cor / Rita

Sonhei qu estava numa subida muito íngrime, como se fosse uma floresta, e avistava ao longe no topo umas crianças brincando. Chegando lá as crianças eram muito amáveis, onde um menininho de uns três anos de idade meu deu um beijo. Jogavam pique cor, e quando cheguei com minha prima eles logo olharam a cor das nossas roupas para jogar a bola e anunciar a cor! E nós entramos na brincadeira!!!!
ninguém do outro lado / mariana

ruim, ruim. sonhei que meu chefe, que nao entende nada de nada de texto, submetia meus textos a outro cara que nao entende nada de nada de textos. e eu ficava meio que na mao desses caras, que iriam aprovar meus textos.
BANHO FRIO / xandre

sonhei que estava indo para minha casa onde eu morei em ITAJAI chegando na esquina da rua meu colega de infancia Rafael estava pelado com uma mangueira na mão e quando ele me viu me deu um banho super gelado eu comecei a chingar ele e ia partir para a briga quando chegou a irmã dele Roberta e separou tudo, passou um carro tocando funk ela e Rafael começaram a rebolar e dançar chamei ele de viado e fui em direção a minha casa.
Parque de diversões / Rita

Sonhei que estava num lugar com um brinquedo tipo uma pista de autorama gigante, (era um escorrego gigante) e tinha um monte de crianças no brinquedo, eu quis ir também, me vi de repente descendo no escorrego com um bebê de aproximadamente um ano com uma chupeta na boca no meu colo, ambos deitados de barriga pra cima. O bebê reclamava que queria chegar mais pra cima, mais eu estava com medo de cair, pois estava na beiradinha do escorrego e era alto! Quando descemos (era como uma escada rolante) parou quando chegamos embaixo, estava rolando um monte de roupa das crianças agarradas nos degraus, eu ficava procurando as roupas de Yan (meu afilhado) e ele aparecia dizendo que não tinha roupa nenhuma dele ali!!!
Biscoito / Rita

Sonhei que minha colega de trabalho Rosangela estava no meu quarto comigo, só que eu estava deitada virada para a parede e ela estava trocando minhas coisas de lugar. Qdo eu virei pra frente falei com ela que ela tinha trocado as coisas ela falou que estava arrumando algumas coisas. Eu falei que estava tudo bagunçado por causa da minha alergia, pois quando eu começo a arrumar, eu fico passando mal por causa da minha alergia. Ela me perguntou se tinha algum biscoito doce, eu respondi que não tinha biscoito nenhum, depois eu lembrei que tinha a mostra um pacote de biscoito fechado, daí respondi pra ela que tinha aquele pacote, mais era pra ela abrir e tirar apenas uns cinco porque era o biscoito que fazia meu intestino funcionar, eu só comia aquele!!!
piscina e planeta dos macacos / xandre

Estava em uma piscina grande dia quente muita gente tomando banho quando começou a surgir ondas enormes em sequncias quando me abaixei para furar uma levei um caixote e quando voltei a superfície estava em uma ilha cheia de macacos que falavam igual a gente me levaram para o alto de uma montanha onde vi um macaco gigante e um monte de pequenos lutando parecia uma guerra e um homem branco filmando tudo, os macacos me contaram que havia um tipo de lagarta venenosa que matava com um simples ferrão comecei a ficar com medo e corri para um rio próximo mergulhei de cabeça e voltei para a piscina que estava vazia mais a tal lagarta estava do lado de fora me esperando sair.
soltando pipa / xandre

Sonhei que estava na rua onde eu morei em Itajaí durante minha infância e um amigo meu da época Juliano estava soltando pipa fui até minha casa e peguei a minha para soltar também mais o vento estava muito forte quase arrebentando a linha da minha pipa, der repente o fio de alta tensão encostou um no outro e deu um estouro os vizinhos todos brigando, comecei a discutir com o meu amigo que puxou a linha da minha mãe e senti cortar meu dedo.
Apresentação / Rita

Estava numa festa sentada à mesa com Izabel, (minha colega de trabalho), quando passavam por nós duas outras colegas de outra unidade e a Izabel as chamava para me apresentar e elas ficavam todas sorridentes ao me conhecer. Só que o cabelo delas era enorme, feito uma juba de leão!!!
Cavalinhos / Rita

Estava fugindo de alguém ou alguma coisa qdo de repente, vinha alguém montado num cavalo apontando pra mim e dizendo olha ela ali, correndo na minha direção. Quando o cavlo chegava bem na minha frente, dava um pinote e relinchava bem forte, com raiva pra me pegar, mais eu fugia passando por baixo dele!!!
coraçao em flor II / mariana

já é a segunda vez que olho para o meu coração e ele se trasnforma numa flor, depois em outra, e em outra, e em outra, e mais em outra. é bonito, parece desenho animado, mas é igualmente desesperador
human meat / mariai

una vez soñé que estaba atrapada en un campamento de niños guerrilleros que cocinaban a la gente para hacer carne y venderla... los pedazos de carne humana seguían hablando aunque fueran carne. cuando ibas al baño también te vigilaban pero me pude escapar subiéndome a un ómnibus que pasaba por el camino, aunque tenía miedo de llegar a la cuidad y que me volvieran a atrapar los niños malditos.
video game..tatoo. gaiola com passarinhos / xandre

Eu estava jogando vídeo game com meu primo Rafael só que a televisão subia e descia sem parar fui reclamar com meu primo ele dizia que era a dificuldade do jogo não entendi nada e fiquei irritado com aquilo quando olhei para traz vi uma pessoa na cama toda coberta era meu outro primo Leco que estava com uma tatuagem que pegava do rosto até a barria, um desenho super estranho e a cor da tatoo era toda azul, perguntei por que ele tava todo coberto, ele falou que era para minha vó não ver pois iria brigar muito com ele, eu sai e vi uma gaiola com trez passarinhos dois canários belgas e um periquito comecei a procurar mais gaiolas para separar eles pois não queria os pássaros juntos em um só lugar.
image / Carol

A recorrent image in my dreams
aeromoças submarino / ags

Eu estava com minha irmã num avião que se acidentava, conseguíamos nos salvar mas tínhamos que pegar outro para continuar o percurso. O segundo avião era igual à uma sala de cinema, com cadeiras bem incomfortáveis. A gente se sentava e na tela passava um vídeo dos comissários dançando e fazendo coreografias para comunicar o cardápio do vôo e tb as medidas de segurança. As aeromoças tinham blusas bem acima do umbigo e umas fraldas de tecido. No umbigo tinham um tipo piercing desses que é um aro dentro da carne, mas era uma janela de barco de uns 20cm de diámetro, dessas redondas com marco e vidro, então dava ver pro interior do corpo delas.
patchwork pele / ags

Minha prima tinha feito uma tatuagem muito feia, eu recomendava para ela pegar um pedaço de pele de outra pessoa (me oferecia a tirar um pouco meu), tipo um retângulo e costurar por cima da tatuagem para poder cobri-la. Chamava a técnica de patchwork pele. Ela achava um nojo, falava que a pele ia ficar toda enrugada e que a tatuagem ia transparecer. Eu achava que tinha feito uma super descoberta.
Fabrica de gelo / xandre

tive um sonho no qual eu trabalhava em uma fabrica de gelo em São Paulo o lugar era muito frio, derrepente meu tio Tibuço chegou e disse que tinha que falar com os diretores da fabrica pois eles queria me demitir por que eu deixei uma grande quantidade de gelo derreter dando um grande prejuizo na fabrica, ele tentou muito mais eu fui mandado embora.
Vovô / Rita

Sonhei que estávamos eu, minha mãe, meu pai, minha prima em algum lugar, qdo de repente, apareceram meu avô Odilon e meu tio Odilon Filho (ambos já falecidos). Daí eu ficava impressionada com a figura deles e perguntava pra minha mãe: " Ué, mãe, mais meu avô não morreu faz tempo?" e ela respondia em dúvida que sim, daí alguém vinha explicar que ele estava morando longe, distante de todo mundo sem ninguém saber. O caso era que (no sonho) ele e minha falecida avó só viviam juntos há muitos anos havia uma pressão para que ele casasse com ela e ele não queria, daí fugiu. Eu me afastei de todos e fiquei pensando como deve ser ruim pra pessoa e pros familiares alguém se afastar da convivência sem dar satisfação, se fingindo de morto pra se isolar de todos...
ana dolores / saborga

eu e meu irmao e mais dois casais fomos andar de paraquedas puxados por lanchas. sendo q uma das meninas era a Ana Dolores. E no meio do sonho apareceu algumas soluções para o site da tátil.
Fusca que virou Golf / xandre

sonhei que minha madrinha tinha comprado um fusca branco todo enferrujado ai fiquei triste pois queria ter um carro novo e tal, quando voltei parar ver o carro na garagem, ele tinha virado um golf zero bala todo tunadão e com um som maneirissimo, não acreditei peguei a chave e fui pilotar o carrão mais bati em um poste e destrui tudo
584 / chuazinha

para voltar pra casa peguei um onibus, o 584 circular. qndo entrei nele percebi que sua rota tinha mudado e, eu que não estava acostumada, acabei perdendo o ponto. o onibus passou por lugares estranhos e qndo vi estava em copacabana. de repente o clima ficou tenso e eu fiquei sabendo que estavam queimando onibus e que o 584 não ia fazer sua volta completa pois era perigoso demais.

a polícia ia providenciar um carro para que eu e as 3 outras passageiras pudessemos chegar em casa. mas qndo o onibus largou a gente vimos que a chave do carro estava protegida por códigos em um chaveiro.

pensei que não sabia dirigir e era difícil tirar a chave do chaveiro.
passeio com minha filha / chuazinha

sonhei que tinha uma filha recém nascida. minha mãe viajava e falava para eu levar minha filha para passear, para ela se acostumar com o mundo e nós termos um momento mãe-filha.

saí com ela de noite, ela era mt pequena e a sua cabeça era meio mole. no instante em que saí do prédio comecei a perceber a rua pelo bebe, os bares eram barulhentos e lotados, as ruas tinham mts carros, bicicletas e todos buzinavam. percebi como a rua era um lugar perigoso para um bebe com muito barulho e confusão e temi pela minha filha. para protege-la comecai a carrega-la com a cabeça encostada em meu ombro e os braços a abraçando.

encontrei o igor, ele perguntou pq eu tinha saído com a minha filha. expliquei que era um momento nosso.
plêiades / Gige

outra noite sonhei que olhei para o céu e vi as plêiades...quando fui mostrar para o meu namorado veio uma nuvem e tapou as estrelas...daí conversamos, olhei para o céu e vi de novo, quando fui mostrar, a história se repetiu...eu sempre via mas as nuvens sempre vinham na hora que eu mostrava e ele ia olhar. A noite inteira sonhei com isso...

(bah...acordei num clima de tensão)
Navio II / Rita

Sonhei que estava num navio em alto mar, com Jurandir, Jailson e João Lara. Havia um aparelho tipo um chaveiro que era um radar localizador, e todo mundo ficava pegando e eu reclamando que daqui a pouco ia cair no mar e nós ficaríamos sem comunicação. E foi o que aconteceu. O Jurandir de teimoso deixou cair no mar e eu comecei a reclamar. Ele mergulhou para tentar localizar, com um bote salva-vidas, só que o bote ia vazio e ele ia nadando procurando. Apareceram alguns tubarões e eu ficava alertando "cuidado que o tubarão vai te comer" !!!
Óculos Azul / Rita

Sonhei que eu estava experimentando um óculos todo azul marinho, espelhado e eu ficava maravilhada e comentava: " Nossa, ele ficou ótimo em mim, do modelo que eu gosto!" Detalhe que essa entradinha onde fica pendurado no nariz era pra cima, para a testa!!!!
Breckt / Rita

Sonhei que o último brect do meu aparelho dentário estava descolado, e eu comentava: " poxa, que sacanagem esse troço descolado!" E acordei toda preocupada, fui logo verificar se estava tudo certo!!!
Detran / xandre

fui eu e meu love no detran buscar a carteira de motorista dela chegando la enfrentamos uma fila enorme e quando fomos atentidos por uma gorda que tinha o nariz igual a um penis nos pedindo um dinheiro extra para poder liberar o documento mais rapido, não demos nada e ficamos um tempão esperando a atentendente voltar, todo os outros que trabalhavam la ficavam dançando ,funk e fazendo palhaçadas quando a mulher voltou trouxe um monte de revistas pornograficas invez da carteira de motorista do meu love que chingou muito.
Encontro / Aspros

Sonhei que estava na escola, vendo a vma avla de vma materia q nao tinha ideia do qve era, mas o professor estava com vm livro vermelho estranho, qve vinha jvnto vm boneco de dragao chines vermelho tbm, et elle fazia theatro com o dragaozinho entao a avla terminov, elle me pediv para qve ev levara o livro de volta a bibliotheca, entao sai da sala de avla et encontrei a vma velha amiga minha, a Anna, estava toda arrvmada et correv para dar-me vm abraço, ella se dispos em levar o livro para a bibliotheca, mas ev disse q já iria faze-lo, entao ella svgeriv para q nós dois jvtos fossemos lá na bibliotheca entregar o livro.

Qnd desci vi qve nao era a mesma bibliotheca da escola, a bibliotheca estava enorme, estava até divididas em dois predios de tao grande qve estava, de repente a minha visao começov a ser panoramica, sai do chao et começei a ver as coisas de modo como se estivesse voando, et o sonho se acabov ai.
Assasino / Xandre

estava eu, Mauricio e outro cara que nunca vi na vida indo no clube Maua comprar ingresso para um show de forro quando ouvimos no radio da moto de Mauricio que havia um assasino soito pelas ruas, so que ele matava com magias, quando estavamos perto da bilhateria apareceu o tal assasino, lançou um raio no outro homem que estava com agente que morreu na hora, eu corri e me separei do meu amigo para meu azar o assasino veio atraz de mim começamos a brigar e eu consegui segurar no pescoço dele que ficou muito irritado e tentou me morder, comecei a gritar e Mauricio apareceu com uma espadae dando um golpe no pescoço matando o assasino na hora.
Piramides / Aspros

Estava sentado na base de vma piramide maia, et havia vma amiga minha sentada jvnto de mim, a piramide se encontrava no meio do mato, havia vm capim estranho, baixo et fino q nem os capins q se vêm nos filmes, entao aparecev vm amigo et disse q qria tirar fotos de nos jvntos, entao a minha amiga foi svbir a piramide, et mev amigo ficov a esperar, logo ev fvi andar pelo capim, chegvei perto de vm mvro alto tbm de maia, entao começov a chover flores, parecidas com girassois só q peqvenas, et tinham vm cheiro fortissimo de vma especie de capim, era vma erva que cheirava tao forte que chegava a ser fedida, entao me livrei daqvella chvva estranha d flores, mas ev ria, achava engraçado, de repente vm bando d mosqvitos começov a morder nas pernas, eram tantos q acordei batendo na perna como se os mosqvitos fossem reais
/ Lykos

Estava no terraço de casa, havia uma aparente festa, tocava músicas da moda, então me disseram que deveria descer até em casa para pegar algo, quando cheguei na porta estava trancada, entao tive que descer até em casa atraves de uma passagem q tem entre os apartamentos et os corredores, essa pasagem era só um espaço aberto na qual nao se dividia entre andares nem nada, era só um vazio que terminava no primeiro andar. Entao começei a baixar os andares por esse vazio, escalando as paredes, cheguei na janela do meu qvarto só que ella estava com grade, entao tive q passar por vma peqvena janelinha, entrei pela janelinha et acordei.
flowers / li

Fiz amizade com uma jovem de pele muito branca e longos cabelos negros. Conversando, percebi que na ponta de cada fio do seu cabelo, nasciam pequenas flores brancas.
Vento / Cau

Estava de pijama no alto de um prédio à noite. Fui andando até a beirada e pulei (ou caí - não tenho certeza :P). Me senti bem no começo com o vento azul tocando meu corpo, até que... Ploft!
Maconheiros / Rita

Era uma sala fechada, onde ninguém que entrasse conseguia sair. Estavam todos sentados em cadeiras que formavam um círculo e de repenete eu apareci sentada numa delas. Olhei para os lados e me dei conta de que era um grupo de maconheiros. Meu primo Magno estava no canto esquerdo com uns amigos barra-pesada e fingia que não me via, mais eu fiz questão de olhar fixamente para que ele visse que eu estava vendo onde ele estava e que contaria pra minha mãe. Do lado direito estava Marquinho, que veio sentar e puxar assunto comigo. No meio, tinha um cara magrelo, alto, de cabelos compridos parecido com o Lobão, perguntando a cada um que desenho havia trago para ele. Na minha vez, eu respondi que só havia trago um elástico, e que da próxima, eu levaria um lindo desenho!!!!
Hospital / Rita

Estava numa enfermaria de hospital, D. Elba ( ela era uma paciente de quando eu trabalhava na clínica), estava doente deitada na cama e eu ficava tomando conta dela. toda hora eu vinha e perguntava se ela estava bem e arrumava a coberta dela! Tinha uma janela que dava num pátio, onde tinha uma sala com uma cama elástica e meu primo Adelson pulava nela!!!
Dentes de vampiro / XandRe

meu pai estava sentando em uma varanda olhando para frente quando eu o chamei ele olhou para mim e começou a rir com ums dentes de plastico que nem de vampiros, me assustei e corri cheguei na esquina da rua um amigo meu estava fumando um cigarro fedorento demais perguntei pra ele o que era, ele tentou me enganar dizendo que era cigarro de chocolate, quandoo um outro amigo meu Sandro me chamou de burro e disse que era cigarro de maconha meu amigo que estava fumando não gostou e me deu dois tiros no pé.




Lobos / Cau

Era noite. O céu estava azul, um azul bem escuro e claro ao mesmo tempo. Eu vagava sozinho pela cidade, só que esta era diferente e havia poucas pessoas. Ao olhar para cima, vi que a lua estava absurdamente próxima e começaram a surgir gandes montes brancos e peludos de alguma coisa. De repente, um deles se mexeu e apontou algo que se parecia com uma cabeça em direção à lua. Pude perceber que era um grande lobo sem olhos e muito peludo. Todos eles pularam ao mesmo tempo para o alto e quando voltavam causavam um grande tremor. A última coisa que lembro era um deles pular sobre mim, mordendo minha garganta e uivando para a imensa lua.
Jogando Hockey / xandre

eu era um craque nesse jogo artilheiro em todas as partidas mais tinha um jogo super dificil pelo campeonato brasileiro iriamos jogar ocontra o time e um jogador famoso por dar pancadas e socos nos outros seu apelido era destruidor, quando jogamos contra ele o cara tava com um capacete que cobria seu rosto quando ele tirou vi que era meu tio pai da minha afilhada ele me deu com o taco na minha boca arrancando meus dentes.
Casa / Rita

Era a casa de Sônia, só que no sonho era de Fabiana, e tinha um cara capinando o terreno por trás da casa e eu avisava pra Fabiana e Mônica não ficarem por ali, porque havia um comentário que ele estava capinando o terreno porque seria o esconderijo do traficante Japão. Tinha um garotinho de aproximadamente 9/10 anos correndo pela rua e gritava " cerveja, cerveja, cerveja!!!"
Neném / Rita

Sonhei com o filho do meu irmão, (que ainda está na barriga da mãe), num carrinho de bebê. Ele já estava com uns seis meses, era branco demais, e tinha olhos azuis. Quando minha mãe falava que seu nome era Junior, portanto teria o mesmo nome horroroso do pai! Daí chegou a mãe dizendo que levaria o menino, passando para o colo do pai.
Mudanças e casas com bicicletas / Zarzuela Treze

Eu me mudava para uns apartamentos estranhos, primeiro porque não estavam terminados, faltava piso, instalação eletrica, portas em uns e outros não. Segundo porque eu me mudava junto com duas colegas de faculdade. Uma delas nem mora mais na mesma cidade que eu e a outra não tenho mais contado. A gente se mudava. Elas duas ficavam em um dos apartamentos onde o piso estava OK. Eu ficava num ao lado. Ai, quando eu tentava de arrumar minhas coisas, descobria que a entrada do prédio era uma porta de vidro e lá havia alguns garotos. Nisso, eu indo atá lá, fiquei descobrindo o resto do prédio. Nos outros cômodos do apartamento que eu fiquei, tinham muitas bicicletas, pedaços delas, por todos os lados, no alicerce, como se alguém tivesse posto para serem interradas. O mais engraçado disso é que meu pai sempre gostou de desmontar e montar bicicletas e eu lembrava muito dele durante o sonho. Uma hora eu olhava pela janela, uma janela enorme e já não estava mais no primeiro andar e sim no terreo e daí via uma favela, um lago e uma menina tomando banho em uma torneira de onde saia uma água que eu não sabia de onde vinha, se do lago sujo ou de outro lugar.

Eu ficava achando todo o lugar muito esquisito, mas mesmo assim fui ver como estavam as minhas colegas. Elas havia arrumado algumas coisas, como o armário e nele também faltava partes. ELas colocavam comida, muita comida por todo lado. A comida elas tinha ganhado de parentes. Eu me sentia sozinha, sem ter com quem dividir o apartamento.
Futebol..Corvo..pipas e meus cahorros que ja morreram / Xandre

primeiro eu estava vendo um jogo de futebol em um campo estava lotado quando meu pai apareceu de cadeira de rodas e disse que estava tarde para eu ir embora peguei o caminho em direção a minha casa mais na esquina vi meu amigo Alex soltando pipa e decidi parar um pouco quando pousou um corvo grande e começou a falar que ia cagar na minha cabeça xinguei e sai correndo mais ele me alcançou e pousou na minha cabeça soltando todas as suas penas e quando ele ia cagar em mim dei um tapa fazendo ele cair no chão e não podendo voar mais pois estava todo careca, abri o portão e meu cachorro que ja morreu lamarke e mimosa vieram me lamber, quando cheguei na sala estavam minha prima Thais e Cristiane e minha vó Rosa falando que viu meu cachorro subir por um buraco no meio do quintal achei estranho e fui la ver o tal buraco mais ja não tinha mais nada apenas um pé de manga crescendo no local.
Dirigindo / Rita

Sonhei que ia de carro com Francisca fazer alguma coisa na Al. Guilherme Braga, que recentemente passou por obras de asfaltamento no projeto mutirão do bairro. Ela dirigia uma Fiat Uno modelo 2007 de cor vermelha, novinha em folha. Eu comentava com ela o resultado da obra, achando estranho, que onde era rua e nós passavamos por ela, tinham plantado árvores e gramas no meio do caminho e ela concerdava que havia ficado horrível. Fisemos a volta em frente a casa de Lena, que conversava com sua filha Marcele na varanda e nós, de dentro do carro na rua, ouvíamos tudo. Qdo voltávamos, Francisca saiu do carro por algum motivo e apareceu de repente, já lá na esquina, em frente sua casa. Aí eu olhei rapidamente se ela tinha deixado a chave na direção do carro, e fui dirigindo ao encontro dela, reclamando do carro novo que a marcha era dura demais, eu não sabia se havia passado a 1ª ou 2ª para dar partida no carro e toda hora o carro morria e eu ligava de novo! Mas continuei, qdo veio um carro na minha direção eu passei apertadinha nele, dando uma raspadinha mais segui em frente, fingindo que não tinha feito merda nenhuma! E entreguei o carro para Francisca, lhe dizendo que já sei dirigir!!!
"Tears of the Dragon" / Marivone Vieira

Sonhei, essa tarde, que estava dormindo e ouvindo a música "Tears of the Dragon", de Bruce Dickinson. Quando acordei, perguntei ao meu namorado, que gosta de Heavy Metal, se ele tinha ouvido essa música. Ele disse que não. A última vez que ouvi essa música foi na MTV, por meio do videoclipe, na época de seu lançamento, acho que em 1999.
carangueijo / xandre

sonhei que tinha um monte de gente na esquina e derrepente uma vã largava um saco preto com alguma coisa dentro pois tinha um volume e balançava muito, foi quando um cara abriu o saco e saiu um carangueijo enorma de dentro com mais de vinte patas, as pessoas presentes gritavam nossa quantas patas tem esse bicho, muito arisco o carangueijo perseguia e pulava na cabeça dos outros sugando todo o sangue e matando, ele se virou para mim e começou a correr atraz mais eu não conseguia fugir fazia uma força danada para correr e não saia do lugar, eu vi um facão na minha frente e fiquei rodando para o bicho que se defendia com uma de suas patas fazendo o barulho do metal com metal quando o facão batia em suas patas sujas e cheias de cabelo, do nada ouvi um barulho e caiu do céu um raio que exterminou no ato o carangueijo.
Mecanico sujo / xandre

trabalhando em uma oficina no meu primeiro dia recebi um uniforme branquinho limpo, depois de um tempinho estava sujo de graxa cada vez eu sujava mais passava peças de carros com oleo, quando um outro mecanico falou que não adiantava nada sujar meu uniforme que eu teria de trabalhar mais consertar os carros e não se sujar pra falar que que estava trabalhando, foi quando comecei a ficar puto e saimos no tapa, chegando o dono da oficina e mandando eu ir embora, chovia muito eu falei que não iria pois ficaria resfriado, ele falou que não se importava e que eu teria de ir embora assim mesmo, nisso apareceu uma mulher loira com um pano tampando o rosto pediu para eu seguir ela até um ponto de ônibus, quando ela tirou o pano do rosto vi que não era uma mulher mais sim uma caveira de olhos vermelhos

rio / mariana

No começo, era uma piscina! Meu irmão nadava nela. Daí a psicina virou um rio, que foi sumindo, sumindo, até virar uma richo, uma caminho d´água. E eu, no sonho, imaginava que meu irmão apareceria tal qual um peixe. Não apareceu. Tinha sumido.
Tirando água do poço / Rita

Eu estava tirando água do poço com meu pai, minha mãe e mais lguém sentado próximo. Só que a caçamba era um balde grande com um saco na boca do balde, como se fosse uma tampa. Daí eu chamave meu pai para perguntar se estava certo aquilo e ele veio com outro balde para aparar a água que eu tirava, só que este outro balde, tinha tipo uma peneira ba boca para cair apenas a água limpa e enchi vários baldes!!!
Escritório / xandre

encontrei um grande amigo o peixe e ele me convidou para trabalhar em seu escritorio eu aceitei no ato e fui trabalhar, so que o escritorio era todo maluco na entrada tinha um leão ao lado de uma bela piscina, cresci rapido na agencia e fiquei o dia todo pendurado na internet, mais consegui fazer varias vendas de passagens aéreas mais fui demitido pois o avião explodiu e meu amigo colocou culpa em mim falando que eu coloquei uma bomba e eu trabalhava para o talibã
tinto / gabi

nos estavamos , estavamos la. eu entrei nocarro com ele.

ele sempre dirigia. desta vez eu sentei no banco do motorista.

estranho, ele não reclamou.

olhou para esquerda e sprriu.

eu sabia que estavamos apostando uma corrida com os "caras" que estavamo do lado direito ...

Have fun / Kaneda

Estávamos meus três melhores amigos e eu em uma casa enorme da qual ao invés de escadas, tínhamos uma rampa por onde escorria a água e nós descíamos escorregando até um quintal que era enorme, mas na verdade era um buraco gigante repleto de água, não como uma piscina, cavado e azuleijado, era um quintal cheio de água onde nadávamos.

Cheguei a subir a rampa até que dei de cara com uma vizinha e percebi que os cômodos eram velhos a estrutura em um quarto acima era bem antiga, no meio dessa sala apodrecida havia uma escada bem ao meio, cheia de baratas mortas grudadas e com uma lâmpada bem acima dela. A sala possuía estrutura de madeira e era muito mal conservada, era de difícil acesso e quando saí de lá fechei a sala com duas tábuas para que ninguém chegasse a pisar nos pregos e se assustar com a sujeira.

Lembro-me de ter achado a vizinha chateada e ao mesmo tempo me alertando sobre esta sala e me pedindo ajuda para encontrar-lhe algo.

Meus amigos se divertiam enquanto veio uma menina e eu dizia para a menina se afastar das baratas da escada.
O submarino alemão / Paulo Lobão

Eu era um ofical da marinha alemã e encontrava-me comandando um submarino nas profundezas do oceano atlântico. Pelo periscópio avistei um comboio de navios americanos e imediatamente dei ordens para submergir e preparar os torpedos para o ataque. Notei que a tripulação, assim como eu, estava morrendo de medo de o submarino afundar atingido pelo inimigo e todos morerem. Ainda assim continuamos rumando em direção aos navios inimigos e lançamos vários torpedos, atingindo alguns dos navios. Fomos então localizados pelo inimigo e perseguidos por um dos navios que lançava várias bombas de profundidade tentando nos atingir. A tripulação estava apavorada com a idéia de o submarino ser atingido. Várias bombas explodiam próximas ao submarino, o que aumentava ainda mais o terror reinante no ambiente. Repentinamente fomos atingidos por uma das bombas, o que fez o alarme de avarias do submarino disparar: PAMMM, PAMM, PAMMM, PAMM....

Ao som do alarme todos nós corremos para a escotilha para tentar escapar do submarino que afundaria rapidamente. Na confusão que se formou, ninguém conseguia abrir a escotilha e todos tentavam alcançá-la nervosamente, pisando uns em cima dos outros e a confusão era total. Enquanto isso o alarme não parava de tocar: PAMMM, PAMMM, PAMMM, PAMMM.....

Repentinamente acordei e qual não foi a minha surpresa quando percebi que o alarme do rádio relógia no móvel de cabeçeira tocava PAMMM, PAMMM, PAMMM, PAMMM, anunciando 6:00h da manhã, hora de levantar para ir trabalhar.
Vôvo mandou jogar no bicho / Xandre

estava sentando em um campo repleto de arvores e uma vista maravilhosa de um penhasco foi quando um homem veio em minha direção de longe não deu para identificar mais quando foi chegando perto reconheci era meu avo já falecido, que perguntou como eu estava e começou a conversa comigo em uma lingua muito estranha, depois de algum tempinho ele voltou a falar normalmente me abraçou e mandou eu jogar uma centena no jogo do bicho o numero era 137, depois partiu e sumiu do nada
David Beckham / Hannap

Eu comecei a fazer uma tatuagem na minha cara, com uma faca.

Eu passava a ponta da faca no rosto mas não sangrava, só marcava, e depois eu sabia que ia ficar tipo um quelóide mais escuro. Era uma técnica nova que eu pensava que tinha inventado.

Enquanto eu estava tatuando soube que o David Beckham também tinha feito o mesmo tipo de tatuagem no rosto.

Ele tinha um grupo, uns cinco caras, todos com essas marcas no rosto, como uma gangue.

Me arrependi profundamente de ter começado a fazer aquilo e deixei a tatuagem pela metade.



Depois eu estava num campo, sentado à beira de um rio. Era de noite e de repente vejo minha mãe chegando com duas taças de champagne e uma garrafa de vinho na mão. Eu falei assim pra ela: Me invitas un champagne?

Ela vinha com uma expressão parecida com a minha de desolação. Ficamos bebendo em silêncio.
Passeando por Itajai / xandre

estava passeando em itajai cidade na qual morei oito anos, visitei varios amigos de infancia com o qual eu estudei, fui até a praia de cabeçudas onde eu amava tomar banho mais vi um mar super poluido e até uma refinaria de petroleo, depois estava perto do estadio do Marcilio Dias e vi que era duas vezes maior que o maracanã e tinha muitos carros parados por la e quando fechei os olhos estava dentro da casa onde morei e tinha um grande amigo meu de infancia André perguntando se eu estava com medo do frio e não iria cair no mar para pegar onda, falei pra ele que era muita alegria ver ele novamente, ele olhou para mim e sorrio dizendo que tinha saudades de nossas farras e bagunças, quando fechei o olho estava no meu bairro atual com um grande sol iluminando e esquentando tudo e meu primo gritava para sair rapido pois um furacão estava chegando para destruir tudo. ouvi gritos e o som do vento arrancando arvores e destruindo casas.
Cavalinho correndo / Rita

Eu havia levado as crianças todas para passear, onde via de relance Juan e Rayane com sua avó Sônia. De repente no meio de uma espécie de parque de exposições, um campo bem grande, que era o quintal da minha falecida vovó, vinha um cavalo correndo e relinchando, e eu só pensava em proteger as crianças, e pegava Taís no colo, (que na realidade era Julinha, pois Taís tem 10 anos!), e dava a mão a Marllon e Yan. De repente eu estava dentro de uma piscina salvando uma das crianças e com um carro de cabeça pra baixo também dentro da piscina e eu tinha que amarrar uma corda entre os pneus do carro para alguém de fora puxar e tirar o carro. Acordei sem entender absolutamente nada!
Pará / li

Fui visitar meu primo, no seu local de trabalho, uma mina no meio da floresta, no Pará. Cheguei ao anoitecer quando os animais emitiam ruídos que indicavam a chegada da noite. Meu primo tinha um ajudante, um adolescente de pele bronzeada pelo sol e olhos verdes, que acompanhava meus passos com um profundo e sério olhar. Fomos dormir em um barraco de madeira, próximo de um rio. Ao deitar-me, senti algo segurar minha perna direita. Pensei ser o ajudante, quando me deparei com um crocodilo amarelo que tentava me engolir. Meu primo veio me socorrer, matando o crocodilo e salvou minha vida. Fui colocada em uma carroça e subimos uma ladeira, de terra vermelha, para chegar ao povoado mais próximo. No caminho, meu primo contava sobre a história da colonização do vilarejo, que atualmente estava quase abandonado. No trajeto que seguíamos, fiquei sabendo do meu diagnóstico, por um homem que havia subido na carroça. Daquele momento em diante, eu teria que viver sempre com o crocodilo amarelo pendurado na minha perna direita.
Julgamento / Xandre

Sonhei que estava em um salão de festas enorme e ali estavam todas as pessoas que eu já conheci na vida amigos de infância de Itajaí, meus amigos do colégio, todos meus parentes inclusive meus avós que já faleceram, todos meus amigos que também já morreram, todas minhas ex namoradas e ate meninas com que só fiquei uma vez na noitada e até alguns inimigos de torcidas organizadas com quem já briguei mais tudo na maior paz muita cerveja e muita comida, meu pai também estava presente ria muito e andava de um lado para o outro, quando derrepente entrou um cara que nunca vi na vida todo de preto dizendo que era a morte e vinha me buscar mais antes teria um julgamento por tudo que eu fiz em vida, quando entrou um outro eu de vermelho dizendo que era tudo de mal que eu fiz e um outro eu de branco dizendo que era tudo de bom que eu tinha feito na vida n trazendo uma televisão de plasma gigante o meu eu de vermelho mostrava fatos malvados e me pedia condenação para ir para o inferno e meu outro eu de branco mostrava fatos de bondade e ajuda que eu tinha praticado e me pedia para me condenarem ao paraíso junto a DEUS. Infelizmente acordei e não sei onde fui parar se lá embaixo ou lá em cima
UMBANDA / SOFIA

Este sonho é picotado, pois há partes que lembro e outras não... mas o certo é que eu estava numa casa onde vi três cômodos, o primeiro quase vazio; o segundo dava passagem para um área ao ar livre de terra batida onde havia também alguns animais domésticos de pequeno porte soltos e o terceiro onde havia velas, luzes verdes e uma série de objetos de santo usados na Umbanda. Eu recebo uma espécie de recado que é para eu falar para um médium que conheço que ele deveria ir até aquela sala, cuidar daquela sala. Na sequência o médium já está lá realizando esta tarefa.



Depois eu estou no centro que frequento, cumprindo minhas obrigações normais - vejo tijolos e meu pai de santo fala em construção, é algo metafórico mas como não lembro mais nada fica difícil eu entender.
casamento de mentira / torres

sonhei que ia ter um casamento numa igreja, essa era localizada em uma praia, na igreja existia vários espelhos e então chegava as pessoas, mas por causa dos espelhos, o número de pessoas duplicava, e do altar eu enxergava muita gente mas metade era espelho....engraçado....
Mão na bunda / Rita

Estava passeando normalmente, quando parei perto de uma roda de homens sentados em cadeiras, como se fosse uma uma roda de bar. Daí um deles passou a mão na minha bunda e eu parti pra cima dele dando tapas na cara e chutes, e perguntei sem mais nem menos se ele não tem medo de morrer (como se eu fosse matá-lo)! Daí ele pegou de dentro de sua bermuda um revólver e respondeu: por que vou ter medo de morrer se eu mesmo posso matar???!!! Tremi de medo dele me dar um tiro, porém mostri-me firme e disse que não era bem assim, que ele não poderia sair passando a mão em quem ele quisesse sem mais nem menos!

Sei que de repente eu estava fugindo dele, dando uma volta para entrar em algum lugar e me esconder, onde vi gilcimar sentada na porta desse lugar e entrei direto. O cara veio correndo atrás de mim, e ela lhe indicou que eu havia entrado neste lugar. O cara conseguiu entrar, me encontrar, me puxou pelos cabelos e acabamos oas beijos... !!!
praia / xandre

estava eu e meu love na praia tudo muito bunito sol, muita gente se divertindo e tomando banho, quando derrepente o mar começou a virar e começaram ondas enormes parecia tsunami, todos começaram a correr quem estava tomando banho foi se afogando e sendo arrastado, engraçado que o mar sercou tudo ate na parte onde não tinha agua, levando todos os meu pertences quando virei e procurei meu amor ela tinha desaparecido, entrei em desepero tentando nadar e descobrir onde ela tinha parado mais foi em vão pois não consegui encontrar ninguem apenas um homem que falava ingles e vestia a camisa do flamengo, tinha cara de maluco e tava todo cheio de algas no cabelo e sangrando muito pelos olhos.
Haddad / Brunets

Poxa, sonhei que o Haddad (Ministro da Educação) tinha renunciado. Esquisito, não é?
Janela / Bia

Eu estava num cômodo inacabado da minha suposta casa... não era a minha, mas no sonho sim, estava sentada no meio desse quarto, havia uma enorme janela, aberta... estava escuro.. e eu olhava e sentia o vento forte...tentava imaginar o que estaria lá fora,,, parecia um lugar alto..., estava escuro,,, e ventava muito e eu não me aproximava... tinha um certo medo,,, depois de muito olhar o quarto no chão ainda bruto,,, fui me aproximando devagar daquela janela... e pra minha surpresa, não era alto nada,,, eu passei a perna por entre a janela... e meu pé sentiu areia... então percebi uma estrada movimentada que eu queria atravessar... passando a estrada tinha uma prainha...não tinha sol... estava nublado,, mas muitas pessoas estavam lá... eu voltei para o quarto... na intenção de avisar meus filhos... porque imaginava que eles também não sabiam daquele lugar... entrei na casa e quando olhei de volta para a janela... não havia mais estrada, nem praia... só o vento e a escuridão... acordei...
Sonho no navio / Rita

Sonhei que eu estava num navio, e este navio ancorado num canto de praia, de onde eu olhava lá de cima do navio e via um cara tomando banho no canto da praia com a cabeça abaixo d‘água. Quando ele subia, tinha um monte de florzinhas da jabuticabeira do meu trabalho e eu perguntava se aquele lugar era bom pra tomar banho de mar e ele respondia que era o melhor lugar, visto que o restante era muito fundo, pena que tinha muita florzinha na cabeça dele!!!
dificil de sair / loira

Sonhei que fui pra uma praia, de água negra. Pra chegar lá eu precisava passar por baixo de uma pedra, numa abertura bem estreita, passando a barriga por pedras redondas, cheias de limo. Quando cheguei na praia, tinha muita gente, todas vestidas com roupas escuras... cinza, preto, marinho, verde musgo... começaram a entrar na agua e eu entrei também. Depois do primeiro passo, a água ficava com uma profundidade de um metro e meio. Começei a tentar sair, mas não tinha onda ou qualquer modo de me jogar pra fora. E quanto mais eu tentava me apoiar, tentava sair, mais a areia sedia, afundava, afundava, afundava... Olhei pro lado, e um cara bem alto, magro, tentava fazer o mesmo, parecia um zumbi... devia estar lá a tempos... Acordei.
dirigindo uma kombi / xandre

dirigia uma kombi branca cheia de materias de construção quando avistei minha mãe, tentava parar para poder pega-la mais o freio não funcionava nunca, o sol ficava cada vez mais quente e a noite caia minha mãe gritava muito mais a kombi nunca parava o freio não funcionava eu ja estava ficando nervoso e ficava sempre aquele esquema do sol e a lua subindo e descendo super rapido, foi quando minha mãe sumiu e apareceu um cachorro que tinha olhos vermelhos e estava muito irritado com o barulho que fazia o motor da kombi, parei em frente a um predio enorme e comecei a subir as escadas em cada andar tinha uma moto parada com um cara sempre o mesmo em cima querendo descer pelas escadas com a moto funcionando.
Bala de Hortelã / Maria Claudia

Estava numa pequena cidade e lá acontecia uma espécie de festa regional, e durante as festividades ao ar livre, reparo que uma mulher alta, clara, com longos cabelos negros não tira os olhos de mim. Ela era linda, enigmática. De repente, ela vem até mim e pergunta seu eu tenho uma bala de hortelã! Com o coração aos pulos, falei que ali comigo não, mas que na casa onde estava hospedada sim, se ela realmente estivesse a fim da bala, que viesse comigo. Ela topou e me acompanhou. Chegando lá apresentei a minha mãe, que aparentemente morava nesta casa. Corri para pegar a bala. Aliás, peguei logo várias. Estava extremamente ansiosa e excitada, aquela mulher mexia demais comigo. Depois que dei a ela as balas, ela me disse que precisava ir embora pois tinha hora marcada com o grupo que viajava.

Então, levei-a até a rua para nos despedirmos. Ficamos olhando uma para outra, sem dizer uma palavra sequer. Era evidente que eu também de alguma forma mexia com ela. Foi aí que nos abraçamos, um abraço dolorido pela impossibilidade de ficarmos juntas e viver aquilo que nossos corpos e nossa alma pediam. Depois, ainda no meio da rua, nos beijamos de uma forma contida, para não chamarmos atenção de quem passava na rua, afinal, éramos duas mulheres numa cidade pequena e o povo não estava habituado a uma demonstração de afeto deste tipo. Como ela era bem mais alta que eu, seus cabelos longos cobriam toda a minha face, disfarçando levemente nossos beijos e também nossas lágrimas. Com essa despedida ela se foi, deixando em mim a sensação de que nunca na minha vida eu voltaria a ter uma sensação como a que ela me proporcionou. E é esta sensação que estou sentindo até agora.

festa / li

Eu caminhava por ruas desconhecidas, era um dia de feriado com clima de tédio. Encontrei uma garota e ela sugeriu fazer uma festa somente para pessoas desconhecidas, escolhidas aleatoriamente pelas ruas. Eu caminhei por uma praça, usava uma minissaia rodada, tentando segurá-la para o vento não levantá-la. Os mendigos riam de mim, pois viam que eu estava sem calcinha. Peguei um táxi com mais duas convidadas à festa, uma jovem com cabelo verde e uma gorda. Chegamos à casa da festa e havia somente 4 rapazes, um deles era B, que se dizia russo. B estava bêbado e chapado e foi deitar em um quarto, num beliche. Tentei ficar com ele, mas ele não estava bem. Ao voltar para a festa, encontrei muitas pessoas animadas. Todos dançavam e tomavam banho em uma piscina. Mergulhei na piscina vestindo um blusão de lã. Encontrei duas garotas que falavam sobre o Patrick Coutin. Comentamos que somente nós três devíamos ser fã dele, no Brasil. Eu tentava cantar uma musica de Coutin e não conseguia lembrar a letra. Voltei para ver se B estava bem e deitei com ele. Voltando à piscina, o dono da casa tinha retirado toda a água e colocado cadeiras empilhadas dentro da piscina, enquanto um rapaz zombava de outro pelo fato deste ser índio.
Meu filho:um bolo de mandioca / Joanna

Sonhei que estava grávida e que iria dar a luz! Dei a luz a um bolo de mandioca!!! Mostrava a "criança" (o bolo) a minha família e a colocava na cama para dormir... Ao mesmo tempo que eu estava feliz em ter um "filho" eu ficava num conflito de achar que ele era diferente, mas sequer achei absurdo o fato da crinça ser um bolo de mandioca.
patrocínio / Rodrigo Bessa

Sonhei que encontrava com o André Patrocínio, que acabara de chegar de sua viagem pela América do Sul de um mês. Perguntei a ele quanto ele havia gastado na viagem e ele me respondeu que tinha sido 190 reais, pois ido num esquema mochilão e tinha ficado na casa de conhecidos. Me assustei e pensei que seria tão difícil assim juntar dinheiro pra fazer uma viagem assim tambem.
cemitério / xandre

Tive um sonho muito estranho hoje sonhei que estava no cemitério em um enterro só que eu não conhecia a pessoa e tinha uma multidão acompanhando tambem, depois que o fulano foi enterrado começou uma grande confusão brigas e tumultos comecei a correr até chegar na rua, avistei trez amigos meus que estavam bebendo e dançando em um bar chamei um pelo nome que veio e começou a me mostrar meu carro em cima de um tipo de macaco, incrivel que meu carro tinha doze rodas e todas elas estavam fora, meus amigos começaram a me ajudar a colocar as rodas nos lugares foi quando minha mão passou e me chamou para ir embora dizendo que ali era muito perigoso.
Call of duty / xandre

sonhei que estava jogando call of duty e derrepente o monitor me puxava para dentro do jogo e me via no meio da guerra, com uma arma bem maior que a dos outros bonecos, que me perguntavam toda hora por que eu não morria ao receber tiros, era muito louco tudo explodindo e aviões sobrevoavam e despejavam bombas em cima de tudo, foi quando apareceu um amigo meu de infancia que não via a anos e me mostrava o caminho de volta para minha sala onde eu me via jogando no pc.
mordida de urso / chuazinha

estava com o meton e mais algumas pessoas num lugar ao ar livre. a gnte tava se divertindo muito e conversando na beira de um rio/cachoeira. de respente apareceu um urso, que era bem comum naquela região. o meton perguntou para um dos meninos o que ele faria se o urso o atacasse, ele respondeu que desviaria e correria.

nessa hora, com todos distraídos o urso avançou para cima de mim. para escapar escorreguei entreduas pedras mas a minha barriga ficou no buraco entre elas onde o bico do urso podia alcançar. ele me mordeu na barriga.
nariz pra fora / chuazinha

estava com o nariz cheio de catarro. ficava assoando toda hora para tirar o catarro e conseguir respirar.

uma hora o cattarro tava tão grosso que tive que fazer muita força, muita força mesmo para empurrá-lo. começou a sair, mas junto veio a parte de dentro do meu nariz, com os pelinhos que filtram e tudo. parecia um saco.

comecei a puxar a carne do nariz de volta pra dentro, mas era difícil.
Voando / ....

sonhei que estava voando em um campo grande e super florido e ouvia as vozes dos meus avos que ja morreram, derrepente o sol sumiu e tudo ficou escuro e frio as flores sumiram e tudo virou agua, comecei a cair e acordei com o susto
Suco de uva / SL

X e eu estávamos em um bar qualquer, de uma cidade do interior. Pedimos um menu para o Garçom, que era o Steve Buscemi, e que ele nos trouxe um pedaço de papel que dizia que no bar eles estavam vendo só suco por causa dos acidentes aereos que estavam acontecendo no Brasil. Eu e X saimos do bar, estavamos com muita fome e não havia muita coisa aberto naquela cidade exceto o bar aonde estávamos. Eu saí do bar pensando que eu conhecia o garçom de algum lugar. Decidimos ir para o hotel e pedir comida para o restaurante de lá. X estava laconico o dia inteiro. Chegamos no nosso quarto e eu liguei para a recepção e pedi duas torradas com uma garrafa de água. Um tempo depois alguem bateu na nossa porta, era a camareira trazendo nosso lanche. Quando abri a cúpula da bandeja, haviam dois copos com suco de uva. X levantou e disse que ia ir até a cidade vizinha mais próxima atrás de alguma comida. Eu quis ir junto. Mas ele não deixou.
/ li

Olívio Dutra apresentava sua nova invenção para um pequeno público de rua, em frente ao clube corintians , em santa maria. Era uma piscina de vidro com um grande guarda-sol, também de vidro, que flutuava no ar. Ele argumentava que servia para os dias mais quentes do verão. Parei para ver, e ele explicava os detalhes do invento. Um viúvo, amigo da minha mãe, resolveu testar e por uma escada de corda subiu até a piscina. Ao entrar para um mergulho, escorregou e caiu morto diante de nós.
/ filipa

sonho todos os dias que estou numa corrida de carros. é so o meu carro e outro. o outro carro despista se sempre e mal isso acontece ja eu estou sozinha numa arena xeia de portas a toda a volta. o que difere em cada sonho é que tenho que ir abrindo uma porta de cada vez. nao consigo perceber e já sonho com isto a mais de um ano...
fim do mundo / crazydede

estava numa
Passeando pela cidade / bformagio

Peguei um taxi com a Gabriella e o Guilherme. Íamos para um shopping. Estavam todos no banco de trás. Eu estava atrás do motorista e o Guilherme no meio. Passou um rapaz na garupa de uma moto. Era um rapaz meio gordinho com cabeça raspada e olhos azuis. Ele ficou me encarando e o Guilherme ficou mexendo com ele. Dizendo: Vai encara? Quando chegamos no shopping esse rapaz voltou na mesma moto, entrando dentro do shopping de moto e tudo e parou em frente ao taxi (que também estava dentro do shopping). Ele veio em nossa direção com uma cara de mal e eu reparei muito nos olhos grandes azuis que me davam medo! Fugimos sem nem pagar o taxi. Ele ficou conversando com o motorista do taxi. Depois fomos para fora do shopping e em frente a porta do shopping tinha um balcão de informações. O Guilherme perguntou a moça, qual o ônibus que pegaríamos para ir a Copacabana. Ela disse que o 234 nos levaria lá. Eu disse que era perigoso. Mas pegamos este ônibus. Paramos no Humaitá e escalamos uma montanha, porque o ônibus não poderia subir mais (era o fim da linha). Enquanto subíamos, reparei que a montanha era coberta por uma borracha que não deixava a gente escorregar. Eu lembro que fiz um grande esforço para subir. Ficava muito cansada. Na nossa frente duas mulheres iam conversando e mexendo com uns cachorros que estavam num canil ao lado.


spider / ekac

there was a spider living in the web of skin between my thumb and inded finger. it kept moving around so i held it in place but it burst apart. spider brains everywhere
ladyghost / elisecake

mar / aline

estava nua no mar, de repente ondas gigantes surgiram ao longe. eu tinha que ir pra areia, mas não tinha coragem porque estava pelada. resolvi que ia enfrentar as ondas, mesmo sabendo que não ia conseguir, quando estava embaixo da água, acordei.
Pessoas despedaçadas / bformagio

Sonhei que descia num tobogã que era o Túnel Rebouças. Na minha frente iam uns traficantes num carro que jogavam pedaços de pessoas pelo caminho. Eu sabia que eram pessoas mortas e resolvi denunciá-los a polícia. Mas quando eles desconfiaram que eu iria denunciá-los, eu fugi para a casa da Aracy (uma amiga da minha mãe). Fiquei surpresa quando vi que ela estava grávida e perguntei qual era o nome que ela ia dar ao bebê. Ela disse que tinha esquecido. Acordei!
miria / li

Em frente a uma casa enxaimel, situada em uma esquina, tinha uma árvore muito antiga e alta. Nos galhos dessa árvore morava uma menina, de uns 12 anos, pele bem morena e cabelos lisos, chamada Miria. Ela vivia em cima dessa árvore, feito um macaco, pulava de galho em galho sem nunca ter descido para o chão. Jamais alguém notou sua presença, mas ela sabia tudo da vida da família que morava na casa enxaimel. Miria acompanhava o cotidiano da família, um casal com um filho pequeno e seus amigos, outro casal que também tinha um filho pequeno.
comida é dinheiro / chuazinha

encontrei com o fanta e com a clara na rua, eles iam no cinema com mais várias pessoas e me chamaram para ir, o cinema era em botafogo. depois do filme resolvemos todos ir para um bar comer e beber, eu me sentia muito bem, estava muito feliz.

o programa desse dia tinha sido tão bom que resolvemos repetir, a clara me ligou falando que eles iam no cinema no leblon, eu estava em botafogo e peguei um taxi para encontrá-los. no caminho a clara entrou no táxi. ela tinha que encontrar um professor da puc numa aula que ia ser na praia e, por isso, pegou uma carona comigo.

ao chegar na praia o taxímetro marcava R$19,25. comecei a contar meu dinheiro, o taxista falou que só 19 reais já tava bom.

eu vi que tinha dinheiro (tinha 22 reais) mas não queria gastar ele todo com o táxi então paguei a ele com uma banana, uma tangerina e mais R$9 reais. ele ficou satisfeito.
Under_Line / Soriano

Instantaneamente, comecei a enxergar tudo;

e o pior, tudo estava sublinhado...

Pior ainda, sublinhado de vermelho...

Mas a parte mais deprimente, foi quando me olhei

no espelho do guarda-roupa...

Eu estava sublinhado, como um link visitado...
Canguru / Hannap

Sonhei que tinha um amigo, filhote de canguru, que era do meu tamanho e que andávamos abraçados de um jeito super hermético, como se fóssemos um só ser.

Andávamos pulando, ele dava o impulso e eu a direção do salto. Estávamos felizes, descobrindo lugares dentro de um prédio, que parecia uma escola antiga.

Muita gente se surpreendia e ficavam encantados com o canguru.

Descemos uma escada, dentro de um pátio interno e ao final nos soltamos um do outro. Ai surgiu um cara, que era o responsável pelo canguru e disse que a pata dele tava machucada com um furinho.

Eu chequei nos meus bolsos e vi que tinha coisas pontudas, como chaves e canetas que podiam ter furado o bichinho durante nossos pulos.
lobão e a catequisação / braza

estava andando pela rua com lobão,quando aparece um monte de pessoas vestidas de branco,eles nos cercam,estão falando ao mesmo tempo,começão a se embolar com a gente,grito pro lobão "o q ta acontecendo" ,"não sei" responde,e vão nos impurrando até dentro de uma igreja,la avia muitas cadeiras em circulo,fico muito irritado,noto q eles querem catequisar a gente,começo a jogar as cadeiras neles,elas acertam suas cabeças,e els vão caindo um a um,la pela oitava cabeça q eu acerto a cadeira quicou e voutou na minha cabeça,cinto o impaquito e apago,a ultima imagem q eu tenho é dos pés das cadeira de lado ,por q eu estou caido no chão.
quem? / li

Meu ex-marido queria reatar o casamento comigo. Eu não aceitei, mas minha sogra veio falar sobre os benefícios que eu teria, pois seria feliz. Aceitei a proposta e meu ex-marido chamou sua atual namorada para terminar o relacionamento deles. Ela saiu furiosa comigo. Meu ex disse que ela só andava de carro, o tempo todo, e isso o incomodava. Fui para um quintal e encontrei B sentando em uma cadeira. Vi que ele nada fazia e resolvi tirar minha calcinha. Sentei no colo dele, levantei minha saia, tirei a bermuda dele, e sem trocarmos palavras, começamos a transar enlouquecidamente. Sentia que era a melhor transa da minha vida. B ejaculou na minha barriga e chamou um nome feminino que eu não consegui entender. Aos pulos, uma menininha loira, com uns 2 anos de idade, chegou ao nosso lado. Percebi que ela era muito parecida com B. B me nos apresentou, dizendo que a menina era a nossa filha.
Kitchen Chiken(?!) / Kaneda

Estávamos saindo do trabalho quando a convidei para irmos em casa. Chegamos muito rápido e não havia ninguém a nos recepcionar em casa, então a levei a cozinha para oferecer-lhe algo agradável. Foi quando eu comecei a beijá-la e a tirar-lhe toda a roupa enquanto ela fazia o mesmo comigo.

Levantei suas duas pernas na mesa da cozinha, deixando-a sentadinha e começamos a transar. Passava a língua em seus seios enquanto transávamos.

Ela parecia mais entretida do que eu, enquanto eu só procurava chegar ao orgasmo ela se sentia completamente satisfeita.

Ainda bem que foi sonho...
nicolas cage e petróleo / ninepimenta

bem, havia uma ponte, mas não havia rio. Na ponte de ferro jorrava petróleo, varios e vario jatos ao longo da ponte. E para chegar ao outro lado todos tinha que passar por ali e consequentemente se sujavam de preto... Estavamos andando pela ponte, eu e minha amiga Carol, sujas de petróleo. Quando o Nicolas Cage passa por nós e eu digo: Msmo suja assim todos os homens me querem, até ele. Então ela se vira pra tráz e sorri. Fui com ela tomar banho, e meu cabelo, que é preto, ficou rosa por causa do petróleo.

So strange... Não?
Canadá / SL

Sonhei que eu tinha ido para o Canadá com X. Havia muita neve e sol também. Estava muito agradável. Eu e X estávamos escalando uma montanha, quando a Sarah Polley joga uma criança, seu filho respectivamente, do penhasco e eu consigo pega-lo. Levei a criança até o pai dela, o Tim Robbins, que coincidentemente era dono do hotel aonde estávamos hospedados. E ele deixou a gente prolongar a nossa estadia no hotel gratuitamente por termos salvo a vida do filho dele.
Família / SL

Eu estava andando pelos parques de uma cidade desconhecida, quando vejo E e Y. Eles andavam de mão dadas e a mãe de X juntamente com mais uma tia empurravam um carrinho de criança, com um bebe recem nascido dentro. E diz para mim que aquele era seu filho com Y. Estranhei porque a mãe de E era chinesa e ela era muito velha também.
Não tão diferente da realidade. / fred

Não sei como começou, mas depois de procurar várias possibilidades de viajar chego a um porto e vejo diversos barcos. alguns pareciam que estavam prestes a afundar. Bem, consegui passagem em um mais ou menos. a estrutura era precária e todo teriam que dormir a ao relento durante toda a viagem até a inglaterra. Quando entro no navio me dou conta que esqueci minhas bagagens. Desço desesperado e vou em casa. Que casa era aquela? Não era a minha. Grande, linda, espaçosa e em um bairro que parecia o da Lapa carioca. Bem, entro na casa e procuro meu laptop. Não o encontro e começo a revirar as gavetas até achar vibradores e uma atacquinha de cabelo no formato de coração, preta. Ouço um barulho e quando olho é o motorista que veio me buscar, mas ele jah deu partida no carro e foi embora. Saio correndo atrás e gritando que o porta malas do carro está aberto e toda a nossa bagagem vai cair no caminho. Desesperador.

Percebo que me atrasei e que uns amigo mandaram o motorista pq eu tava demorando. Mas como eu faria pra avisar que não desisti da viagem se meu celular estava descarregado, a casa estava sem energia e os telefones tinham sido cortados? fiquei super agoniado e, pra minha surpresa, chegam os meus amigos que desistiram de viajar. A casa era deles e eles mandam religar a energia e falam que desistiram da viagem. Começo um interrogar dona Marli pra saber que lugar era aquele e ela responde que estamos no Rio e que era muito melhor e mais sofisticado que São Paulo. Fala que Sampa ta cheio de gente armada na rua e o Rio é mais seguro. hehe.

Chegam uns amigos: Roger (não falo com ele há mais de 6 anos) e a irmã dele Gisele Bundchen. Só podia ser sonho. Ele tava super chique e ela também. Vejo que estou maltrapilho e eles me puxam pra uma balada estranha, com bares no meio do mar, cercado de pessoas mal encaradas (já fui pra muita festa assim no Recife). Depois estou numa festa na galeria Ouro fino e quando abro uma porta me vejo numa casa de campo. Rolam estupros, choques elétricos e mais um boa dose de celebridades. Ainda bem que acordei.
escolha do fim / li

Eu ia à festa de aniversário do meu irmão, que era criança. Diziam que seria uma festa diferente. Ao entrar no salão de festas vi o Frank Jorge junto de convidados que eu nunca havia visto. Encontrei com meus tios e sem motivo algum, briguei com eles. Saí atordoada e fui para um terraço, onde encontrei um rapaz que tinha participado de um BigBrother, que veio me abraçar, como um antigo amigo. Ele mostrou suas habilidades na prática de Pa-kua, subindo pelas paredes de um prédio. Logo, o Big Brother foi aos amigos, entre eles o Wander Wildner. O amigo do BBB me empurrou para o colo do Wander gritando ‘laranja e vermelho‘. Eu respondi ‘laranja‘, e no colo do Wander,nos beijamos ardentemente. Ao fim do beijo, estávamos em um campo, e Wander afastou-se de mim para fazer um buraco na terra, que logo após se transformou em uma escultura da sua cabeça com um minúsculo corpo. Saímos apressados para o show do Wander, em um grande teatro, quem faria a abertura do show era o Otto. O show foi curto e quando saí para ir embora, vi que o teatro era uma igreja. Uma mulher veio atrás de mim, com minha mãe, ela disse ser a terapeuta do meu pai e que eu precisava convencê-lo a comprar uma fazenda caríssima para ele ter salvação. Questionei sobre o tipo de terapia que ela fazia e ela respondeu que realizava ‘terapia holística de seres extraterrenos‘. Ri muito e saí para ir embora. Ela me seguiu e disse que eu não tinha como escapar. Os sinos da igreja começaram a tocar e aos poucos se formou um campo magnético em toda rua, impedindo meus movimentos. A cada tentativa de dar um passo, surgiam imagens de sombras negras de pessoas na minha frente. O campo magnético se tornou mais forte e senti que meus pensamentos eram atraídos para um grande imã. Com muito esforço, eu procurava manter meus pensamentos dentro da minha cabeça, mas alguns fragmentos de pensamento acabavam presos ao imã. Senti medo e não queria aceitar a proposta da terapeuta, mesmo sabendo que concordando com ela, eu estaria livre da incômoda situação. Vindo em minha direção, o Wander Wildner pegou minha mão pedindo para que eu aceitasse a proposta e seguir com ele. Assinei uma promissória para a compra da fazenda e fomos deitar em beliches espalhados pela areia de uma praia para esperar o resto do mundo acabar.



barbara

fiquei com essa menina já faz um tempo e esses dias sonhei a noite inteira com ela... toda linda(coisa que ela não é ¬¬), de branco, e me chamando assim pro nada! não intendi nadica de nada e agora to com uma leve impressão que o futuro reserva algo pra nós dois! hahahhaha
O casamento da minha melhor amiga / Meirinha

Fui ate a loja que ela trabalha pra entregar o persente d ecasamento,e dizer o quanto estava feliz pelo casamento deles pq gosto muito dos dois juntos,então ela começou a dizer que não estava mais aguentando estar casada com ele,morando naquela casa gigante e vazia....

Na realidade graças a Deus eles estão otimos numa casa que não é tão grande assim!!!!
cemitério dos sonhos / ninepimenta

eu sempre sonho com cemitérios, mas smpre sonhos ruins.... só q nesse eu tava perdida no cemi, como sempre, e sentia medo pq estava anoitecendo, como smpre. Porém, qndo o sol começou à se pôr, e eu ia andando por uma calçada entre os túmulos, eu olhei pro oeste, e haviam uns salgueiros brancos, num gramado muito verde com túmulos cinzas, e o sol se pondo em tons de rosa, lilás e azul faziam as árvores brancas ficarem coloridas... Foi a imagem mais linda que eu já vi... Queria poder fotografar certos sonhos...
tigre chapéu / ags

estava assistindo sexta insana na tv ou ao vivo. a atriz estava dentro de um portaretratos que tinha no marco um tigre que a su vez era o chapéu dela. Enquanto ela falava o tigre mexia os olhos e bogodes. Ela tinha uma camisa estilo festa junina misturada com alfaiataria com retalhos desfiados de diferentes tecidos. Uma saia preta de couro com zipers e correntes bem horrível e uma legging preta e azul com formas geométricas. a personagem era uma pessoa muito brega que se achava muito cheia de onda.
tricot de carne moida / ags

o dimi estava indo viajar e eu preparava para ele umas roupas feitas em tricot de carne moida (boi ralado). eu dexava elas numas sacolas plasticas transparentes dentro do freezer até a hora dele sair.
teste / teste

teste
grávido / fred

depois de sentir umas dores abdominais, perguntei a minha mãe o que ela achava que era e ela falou " com certeza você está grávido". Acho que isso foi um pesadelo. Comecei a sentir desejos e me sentir cheio de frescura. Acreditei que estava grávido. Enquanto lavava os pratos comecei a pensar como seria o parto e então entrei em pânico: odeio cirurgia e parto normal só se fosse pelo *. Acordei meio desesperado e fui mijar.
colônia labirinto / li

Eu estava com B em uma colônia de férias com meus familiares. B falava o português perfeitamente e se divertia com meus primos. Todos dormiam em um mesmo quarto, o restante da casa era formado apenas por corredores decorados com diversos temas, um com objetos infantis, flores, cinema, oficina mecânica, etc. Alguns rapazes desconhecidos chegaram para se hospedar no local. Conversamos e rimos muito. B foi assistir uma corrida de moto no pátio e eu fiquei com os rapazes. Um deles começou a me perseguir, pois queria me matar. Procurei B e não encontrei em lugar algum. Entrei por um buraco no teto que dava para a cozinha da casa de uma tia, onde a mesa estava cheia de restos de comida. Minha mãe me mandoueu recolher tudo para levarmos para casa. Eu guardei copos, pratos e xícaras sujas dentro de sacolas plásticas. Avistei B em uma garagem e vi que minha prima K se insinuava para ele. Fui atrás deles, mas me perdi pelos corredores e fiz xixi nas calças.
ruim mas bom. / fred

depois de perseguições em estilo hollywoodiano, mas com patins de gelo, skate e mobiletes pelas ruas de sampa, me vejo dentro de um carro e quando olho pra frente minha visão não chega mais que um metro além do carro. minha mãe fala que ta tudo bem. mas sinto que v ou matar a gente por causa da velocidade. aparece uma velhinha que parece muito com minha falecida vó. então comento isso com ela e ela se transforma em minha vó de verdade. toco nela e sinto a mesma pele que sentia a mais de 15 anos atras. a voz da mulher era igual a da minha vó. então abraço ela e começo a chorar e chorar e chorar e acordo chorando.
bad dream / fred

era noite e eu estava entre amigos. ninguem que eu conheça de verdade, mas sabia que eram amigos. depois de um papo eu pergunto se alguem tem padê. então um cara que parecia me conhecer mais que os outros joga um pacote com um monte do pó. fiquei trasntornado pq falei brincando. mas era tarde e todo mundo tava se picando e cheirando. tudo ficou em 3d. mas no sonho eu não tava de óculos para ver.
japa / saborga

eu estava sentada numa mesa alta de bar no meio da rua com meu pai e olhamos para o lado e tinha um japa fazendo pose de fisiculturista, de shortinho, sem camisa, todo forte, meio nojento. E eu falava pro meu pai q ele era gay. E ele ouviu e veio pra cima de mim querendo me bater, mas na hora q ele abriu a boca vi q era paulista e disse pra ele que tinha voltado ontem de são paulo q eu amo Sampa e que tinha ido a uma exposição fantástica! Conforme eu ia falando de são paulo ele ia amolecendo e foi tudo ficando em paz. e ele acabou sorrindo.
piscina / saborga

além da piscina do térreo construíram uma na cobertura com um pátio e jardim. tava um pouco nublado, pessoas amigas conversando, muitos movimentos acontecendo ...
portas / unconscious

...entarei em um predio alto. muito alto. muitas portas e escadas. as portas fechavam sempre que passava por elas. fechavam sozinhas. sentia medo mas era bom....
Discussão / Kaneda

Estava em casa quando comecei a discutir com Karen sobre o relacionamento. Brigávamos muito, e então eu disse que não gostava mais dela e que seria melhor nos afastarmos. Mandei-a para casa e ela chorou enquanto saia pelo portão.
interiores / li

Fui acompanhar minha avó à localidade de São Geraldo, no interior do interior de Santa Maria, onde ela passou sua infância. Ao chegar à localidade, ela mostrou-me o local onde era sua casa. Atualmente, ali era uma modesta instituição do governo. Percebi que o povoado era grande, maior e diferente de quando eu havia visitado anteriormente com meu ex-marido. Havia construções típicas da ilha dos Açores, do século XVII. Muitas casas estavam abandonadas, pois os habitantes mudavam-se por não gostarem que no povoado houvesse pequenos cemitérios espalhados pelas ruas. Vi uma igreja antiga e um boteco, onde os homens se encontravam para beber. Pensei ter visto o pai da minha avó, mas lembrei que ele já estava morto desde 1965. As pessoas eram caipiras muito amáveis, se reuniam em praças para dançar e cantar. Minha avó entrou em uma instituição do governo para assinar uns papéis e da janela avistei o túmulo do seu irmão gêmeo, que falecera quando tinha 2 meses de vida. Minha avó falou que não se interessava pelo velho túmulo, pois seu irmão gêmeo havia nascido nos Açores, enquanto ela ignorava o seu local de nascimento. Fiquei muito feliz com a revelação de que meus bisavós tinham vindo dos Açores, queria saber qual das ilhas, mas minha avó não queria falar nesse assunto. Caminhando pelas ruas do local, eu perdi minha avó. Fiquei triste e procurando encontrá-la. Eu mostrava fotos dela para os nativos, mas ninguém respondia. Entrei em um bosque onde estava um senhor muito velho, moreno, enrugado e com as mãos calejadas, ele fazia esculturas com restos de ossos de animais. Ele disse que conhecia minha avó, mas não havia visto ela nos últimos anos. Enquanto procurava a minha avó, eu fotografava o local. Anoiteceu e senti medo. Fui procurá-la em uma ponte, e percebi que a ponte ligava dois castelos, cada um com duas minas de carvão abandonadas.
Só em sonho mesmo / Meirieli

Meu ex namorado estava no meu portao bebado e pedindo pra voltar,e eu tentava esconder ele da minha mãe que estava no quintal.
Talheres / SL

Sonhei que X estava indo morar na França e eu tinha que ir também. Na minha consciencia onirica, eu tinha que ir junto. Mas eu estava sem dinheiro e não podia pedir ajuda financeira aos meus pais por Y razões. Estava conversando com a mãe de C e ela me disse que eu poderia vender meus talheres e refratários para o consulado e ganhar dinheiro com isso.
Ricardo Amorim! I love u!!! / Gabiroba

Sonhei que estava numa mesa entre o Ricardo Amorim e o caio blinder conversava com ele, na outra ponta tb estava o Lucas Mendes e eles conversavam sobre algum tema de fusões de inustrias mega complexas na china e eu observava tudo sentada ao lado do Ricardo.



Acho que eu era tipo, filha do Lucas não sei... Porque era uma conversa informal ao redor de uma mesa de jantar... O Ricardo queria me conhecer mas estava tímido... num momento da conversa, uma pausa... e eu disse que tinha uma opinião a respeito de leiga mas ainda assim valia como uma opinião.



Eu lembro que eu tava cagada de falar uma besteira, mas disse de qq jeito. Lembro da expressão no rosto do Ricardo, q suspirou aliviado pq eu não falei merda! Imagina?!!



Logo depois fomos sentar no sofá da sala, eu e ele.

No melhor estilo casal sentado no sofá da casa dos pais nos anos 70.

Eu fingia que folheava uma revista quando 2 crianças pentelhas apareceram na cena.



Ele surpreendentemente me olha e diz:

VAMOS BRINCAR COM AS CRIANÇAS?!!!



Eu só me lembro que eu achei isso o máximo.
vizinhos guerreiros / li

Tio O morava em um novo apartamento, era um apartamento em um edifício de madeira, muito velho. Entrei no quarto e achei que tinha muito cupim e poeira, mas o tio estava feliz em viver ali. Ele levantou o tapete e mostrou-me que o piso era feito de tela de arame, e que podia ver o apartamento do andar inferior, onde viviam homens sujos e rudes, que sempre estavam em volta de um barril com uma chaleira. Ele disse que eram boa gente e que ele os chamava de ‘guerreiros‘
Pastilhas na final da copa do mundo. / Hannap

Era final da copa do mundo.

O Brasil jogava com alguém que não me lembro.

Eu estava em país estranho. Não sabia qual era, mas sabia que ali não se gostava muito de futebol.

Estava eu e o Villas num quiosque de comidas no meio da rua.

Eu não tinha muita fome, mas tinha vontade de comer.

O lugar só vendia sanduiches de carnes, tipo camarão e butifarra.

Não me lembro se comi, mas lembro que o Villas não, porque ele é vegetariano.

De repente o Brasil fez um gol contra o tal país. No estádio não havia torcedores. Foi pouca a vibração. Logo teve o intervalo de jogo e a gente começou a pintar e desenhar o tal quiosque que virou um atelier ao ar livre e o Villas virou o Caco.

O homem que vendia as carnes foi embora com a churrasqueira dele enquanto eu e Caco estávamos fazendo uma colagem e pinturas.

De repente ele apareceu com uma pastilha igual àquelas pastilhas de sabão em pó de máquina de lavar roupa.

Era uma droga. Ele disse que era como um sonho incrível.

E que não podia tocar nela quem fosse comê-la. Ou seja, alguém tinha que te dar na boca.

Estavam mais duas amigas e o Caco colocou a pastilha na boca delas.

Era um pastilhão gigante com textura de paçoca. Meio seco.

Depois ele perguntou se eu queria e eu disse que não. Perguntei que onda dava e ele disse que ficava-se imprestável. Eu tinha muita coisa pra fazer no outro dia e neguei. Dei a pastilha na boca dele ai uma metade se esfarelou na minha mão e eu acabei comendo um pouco. Pensei que o pouco que eu havia ingerido podia funcionar como "vacina".

Estão todos viajando, Caco e as duas meninas e chega a minha vó. Ela pergunta quanto está o jogo e ninguém sabe. Eu tento dissimular que estamos doidos e digo que a última vez que eu vi tava 1x0 pro Brasil, gol do Robinho.
/ saborga

eu, aline, marcela, roberta gamboa, olivia e o meu cachorro Alf (um golden retriever q eu tinha qdo criança) fomos a um restaurante em ipanema fast food tipo o bobs e eu falava: - ainda bem q aqui eles pensam nos vegetarianos. Era anos 80, aquela luz meio amarelada. Fomos embora e quando eu tava subindo a timóteo da costa me toquei que havia esquecido o meu cachorro no restaurante e comecei a ligar para a aline pra ela pegar ele pra mim!

eu e roberta gamboa no mirante do leblon. um dia de sol e a gente vendo os surfistas pegando onda. Eu tava com um vestido preto decotado e deitada na pedra pegando sol. veio uma onda em cima de mim fiquei quase pelada rindo toda ajeitando o vestido!corta



rolando no chão verde, felpudinho, macio e aconchegante da droog. não tinha parede e várias pessoinhas trabalhando. e nós ignorando o mundo.
expo // adeus // terra / saborga

era uma exposição com várias instalações bacanas. O lugar era amplo, muita coisa monocromática e luzes. gostei do que eu tava vendo. poucas pessoas mui interessadas. corta.

Na rua encontrei várias pessoas, algumas conhecidas, q estavam em rodinha, conversandinho em pé num dia de sol lindo. Vi uma pessoa muito muito querida que estava indo embora, não nos falamos, nos aproximamos e os olhos diziam tudo. Chorei e fiquei em paz. corta.

Num lugar no meio do mato, muitas árvores, muito espaço, chão de terra, um carramanchão, final do dia, já escuro, mas a luz do dia ainda deixava o céu em vários tons de azul e a luz da lua cheia passava entre as copas das árvores. Távamos felizes andávamos com o pé na lama e nos divertíamos muito!

felipinho / saborga

Eu e o felipinho corríamos muito um atrás do outro no quintal da casa da minha mãe. Ele ria muito. Távamos mui felizes e a Carlota deitada na rede super relax, rindo a toa.
perdidos / li

Uma flor vermelha caminhava na Avenida Borges de Medeiros, em Porto Alegre, junto com o seu namorado, um sapo. Os dois, pequenos seres no meio da multidão, se perderam nas ruas do centro da cidade. Eles não sabiam voltar para casa, entravam em ruas cinzas e desconhecidas, fazendo a cidade parecer estranha. A flor estava angustiada, pois tinha leucemia e estava cansada. O sapo começou a ser perseguido por algo/alguém sem saber o motivo disso. Sentiam medo e correram. A flor escondeu o sapo atrás de um poste e protegia-o. Eles começaram a correr em círculos, em volta do poste, para despistar o inimigo. A flor dizia que não se sentia bem e fazia juras de amor ao sapo, pois sabia que logo iria morrer. Quanto mais corria, a flor ia murchando e a cor vermelha de suas pétalas transformava-se em tons mais pálidos. O sapo dizia que eles corriam para esquecer que não iam poder se amar por muito tempo.
gandhi sanguessuga

Sonhei que eu era uma tartaruga que usava chapéu. Estava com mais 4 amigas, e todas eram desenhos animados. Era ao estilo "floresta encantada" e nós tentávamos fugir de uma sanguessuga branca gigante. A sanguessuga surgia de um mar... depois algo a atingiu e ela se transformou em várias bolas brancas, com uma textura de espuma. Viramos humanos e começamos a brincar com essas bolas, como no comercial da Claro. Depois veio uma cena como se aparecesse a capa de um dvd chamado "gandhi", e a capa continah a sanguessuga branca..



apê / li

Minha tia tinha me dado de presente um apartamento na praia. Era um apartamento num 4º. andar, tinha sacada, dois dormitórios e uma minúscula dependência de empregada. O prédio ainda estava em obras. Minha prima C e seus irmãos me levaram para conhecê-lo. Entramos pelo corredor, com piso e escadas de terra. Fiquei sozinha no corredor escuro e minha prima C saiu correndo para matar um morcego. Entrei no apartamento e encontrei várias geladeiras antigas em todos os cômodos. Fui à varanda e fiquei feliz que ao lado do prédio havia muitos eucaliptos plantados.
a porta / chuazinha

eu e minha mãe procurávamos meu pai em um hotel. não sabíamos se ele estava com os amigos ou com outra mulher.

de repente ele aparece. eu pergunto "de onde vc saiu?!" com um tom meio bravo e inquisitivo.

ele não quer me falar mas descubro uma porta secreta na parede que é marcada por galhos formando um retangulo.

tento abrir, não consigo. para abir a porta tenho que ficar alisando os galhos. els machucam a mão, não são lisinhos.
criancas fazendo strip teas / desconhecido

salve nosssas criancas
B / li

Eu estava em um bar, com L e outras amigas. Y chegou, sentou conosco e logo foi andar pelo bar. Pedi 3 bebidas, uns sucos diferentes. Fui servida em 3 pequenos copos. Saí com L para um campo e sentamos no chão. Muitos jovens passavam por ali, um rapaz loiro com cabelos compridos veio conversar com L. fui caminhar pelo bosque e encontrei alguns primos sentados na beira de um açude. Logo, B chega, me abraçando e entendendo a língua portuguesa. Fiquei feliz e fui mostrar o local para ele. Caminhamos até um lugar mais reservado e B foi nadar no açude, usando um calção vermelho. Eu fiquei sentada a sua espera. B voltou para me abraçar. Senti seu corpo molhado junto do meu.
combinação / li

Eu tinha uma tatuagem no peito, violetas roxas com folhas verdes que iam de um ombro a outro. Experimentei um colar, cujo ornamento/pingente era um peixe roxo com a gargantilha de esmeraldas. Fui mostrar pra minha mãe como tudo estava combinando.



Amb català / Hannap

Meu primeiro sonho em catalão.

Sonhei que eu conversava com uma amiga minha (Lígia), mais velha, tradutora, que era minha vizinha no Rio. A gente conversava em castellano e até aí tudo bem. Então chegou uma amiga dela e começaram a conversar algo, ainda em castellano. Logo, elas me olharam disfarçadamente e trocaram o idioma. Começaram a falar catalão. Eu me esforçava para entender mas não conseguia. Era provavelmente um assunto que eu não podia saber.

zé carioca / saborga

Estava num prédio meio servei estacio / casa e vídeo e desci o elevador para o estacionamento e fiquei muito procurando o carro que eu tinha ido. Era uma fiat prata. E eu descia em vários andares do estacionamento e não achava o carro. Tava escuro. E cheguei num andar e achei! e ouvi o assobio do meu pai. nos encontramos e ele disse todo triste: - o zé carioca está batendo as botas da Brahma. Ele não podia fazer isso! E contou uma outra notícia ruim....
Cream / Biperideno

Sonaba "Cream" de Prince muy fuerte, la casa de Haloperidol a parte de las andróginas voces del cantante parecía vacía, y era extraño ya que hacía sólo unos minutos me había llamado al celular para pedir que fuera urgente. Recorrí el frente de la casa tratando de mirar hacia adentro, pero las cortinas blancas no hacían fácil la tarea. Dí la vuelta saltando la reja que separa el patio trasero, la que en general tampoco está cerrada, pero no logré ver nada interesante mientras la canción llegaba casi al final. Abrí la puerta de la cocina y entré cuidadoso, esto me parecía un poco peligroso incluso, y por lo mismo había dejado de gritar hacía un rato. Justo en el momento en que me acercaba al pasillo escuché un chasquillo casi eléctrico, un golpe corto y agudo y la canción comenzó nuevamente desde el principio. Grité el nombre de H con la voz quebrada por la ansiedad mientras me acercaba al living y al equipo de música. No había nada, nadie. Bajé el volumen y apreté stop. La música cesó y vino un silencio abrumador. Desde el fondo del pasillo, en la penumbra escuché la voz pastosa y agotada de Haloperidol diciendo "¡Gracias!".
eu

sem saída
Glasnost / kaneda

Estávamos no meu quarto, apaguei as luzes para que ela ficasse mais à vontade. Fechei as janelas, mas ela pensou que estava a fazer aquilo somente para transarmos... Demos muitas risadas, nos abraçamos e dormimos somente, um ao lado do outro.
tsunami parisiense / chuazinha

estava na praia em paris (paris tinha praia), era uma praia muito movimentada a lá ipanema. estava debaixo de uma marquise, que vinha do calçadão, na areia com o igor e mais uma outra mulher que não lembro mais quem era.

olhei pro mar e percebi que as ondas estavam ficando enormes. aos poucos a praia toda foi notando as ondas crescendo e todos começaram a observar o mar com atenção e medo. de repente era como se o mar tivesse chegado pra frente, vinham ondas gigantescas e todos começaram a tentar escapar, mas não dava. eu, igor e a outra pessoa estávamos meio protegidos pela marquise, a onda gigante vinha e passava por cima da gente, nós ficavamos dentro do tubo da onda e eu via ela estourar em cima de mim no calçadão com um estrondo enorme, e as pessoas gritando.vieram varias ondas assim, uma atrás da outra, não dava pra ver quase elas recuando.

quando tudo acabou a praia estava uma confusão só. voltamos para o hotel onde estavamos hospedados para tomar banho e nos secar. eu tive nojo de pisar no chão do box descalça vi que tinham roubado meu shampoo e condicionador.
/ li

Acordei de manhã, tinha dormido com meu ex-marido. Ele levantou e apressado se vestiu. Meio sonolenta, senti que objetos dentro do edredom perfuravam meu corpo. Mudei de posição. De dentro do edredom, materiais pontiagudos saiam. Sentei na cama e comecei a tirar um por um, cacos de vidro, arames, grampos de grampeador e quinquilharias metálicas. Perguntei para meu ex de onde aquilo tudo tinha saído, ele disse que era praga da sua nova namorada.
Barranco / AG_Biroba

Estava descendo uma floresta cheia de pinheiros e pedras com minha irmã e minha melhor amiga. Lembro que do cume eu via a vista da pedra da gávea. Descendo a montanha eu pisei em falso e as pedras começaram a rolar, minha a miga me olhou rindo e disse, fudeu! saimos correndo e rindo mata a baixo... rindo muito em camera lenta! Quando chegamos, estava no meu sítio em itatiaia! olhei pra cima e ví que a metade da floresta tinha rolado barranco a baixo. Tinha uma fumacinha ... subindo... e eu ria muito disso!
desenhos e palavrões / saborga

eu, michel, celsão e roberta gamboa num carro subindo para um lugar

lindo....

chão de paralelepípedo, ruelitas, e ladeiras.



Subimos e entramos numa rua micra sem saída que tinha uma cancela na

entrada e prédios pequenos maravilhosos. E lá de cima uma vista

incrivelmente linda, pedinhos com um arquitetura singela e preciosa e

muito mato, lá em baixo uns morrinhos muito verdes. Um dia lindo!



Estávamos mui tranquilos, acho q fomos fumar maconha e conversávamos

amenidades, o visual, a vida e besteiras. Fizemos o balão no final da

rua e na volta tinha um muro como um painel com

muuuuuuuuuuuuuiiiiiitttooooossss trabalhos seus! Cara... uma ilustra

mais linda que a outra, e TODAS ERAM ANIMADAS! e paramos o carro e

ficamos apreciando e falando que seus trabalhos estavam surrealmente

fuedas e a roberta gamboa so falava palavrões, muitos palavrões

intensamente: - PUTA QUE PARIU CARALHO PORRA CARALHO PUTA QUE PARIU,

meu filho tá desenhando muuuuuuito! tinha uns que eu nem tinha

escutado. E ficamos nós 4 olhando e admirando sus dibujos!



acordei.
xixi / li

Em uma sala eu encontrei antigas amigas, D, C e A. Elas estavam muito bêbadas e jogavam cartas. C perdeu o jogo e a aposta feita era que quem perdesse o jogo teria que receber o xixi do marido de D dentro do ouvido. O marido de D foi chamado e urinou por muito tempo dentro do ouvido de C, enquanto todos riam da situação.
Janela / SL

Eu estava na minha casa antiga, fechando a janela do quarto dos meus pais, quando do nada, aparecem muitas pessoas (todos eram negros) e tentavam desesperadamente entrar por essa janela. Eu tentava fecha-la evitando que eles entrassem dentro da minha casa, mas não conseguia.
meus lábios / li

Eu entrevistava um homem francês, chef de cozinha, que ensinava como fazer quindins de diversos sabores. Provei alguns, e derrubei um pote de quindim sabor framboesa. Ele ficou brabo comigo, mas começou a me abraçar pelas costas, senti que ele estava excitado. Fomos caminhar por um pátio de um antigo prédio e encontramos minhas primas e minha mãe. Falei para elas que Paris era igual aquele lugar, os mesmos prédios, a mesma cor do céu. Nesse momento, senti que meus lábios caíram da minha boca. Juntei-os e fiquei segurando nas mãos, com cuidado para não perde-los. Minha prima D. deitou-se em um sofá e começou a chorar muito. Tentei consolá-la, enquanto colocava meus lábios de volta na minha boca, procurando fazer com que ninguém notasse meus lábios soltos; D. chorava e compulsivamente enviava e-mails para todos seus contatos. As mensagens dos e-mails eram difíceis de decifrar, pois continham caracteres que eu nunca tinha visto. Logo apareceu pela janela CL, furiosa comigo. Ela invadiu a casa e começou a me perseguir e me bater, enquanto eu também a agredia. Escondi-me embaixo de uma cama e procurei um celular para chamar a polícia. Corri até a cozinha e percebi que CL tinha seu corpo ‘partido‘ ao meio, não tinha suas pernas, mas mesmo assim ela se arrastava atrás de mim. O chef francês me encontrou e saímos dali com minha prima K. Entramos em uma garagem e começamos a transar. Com cuidado eu tentava não falar nem beijá-lo para que meus lábios não soltassem da minha boca. Minha prima K. estava sentada nos observando.
Semtítulo / SL

Eu estava em uma livraria da FNAC com X, Y e W. Y me trouxe um livro chamado "AS CORES" e me mostrou como eram os nomes das cores em várias línguas. Depois me deu o livro em mãos e falou "Vai levar no lugar". E eu falei "Bem capaz, tu quem tirou da prateleira, leva tu". Y baixou a cabeça e foi-se embora.
ostentação /

O Chico-Lico chegou num lugar onde estávamos todos do trab juntos. Ele tinha sumido por um tempo... Quando apareceu estava com aquele brilhante de dente! Ele usava um brilhante em um dente, nos dois lados do nariz e na sobrancelha!!! E falava normalmente... isso era normal na classe dele.

Bizzara maneira de ostentar!
ap / saborga

minha avó paterna morreu e fiquei muito triste. Ela morreu enquanto eu tava numa balada horrível, inferninho, espreme espreme, gente fina. E eu chorava muito. Tava de carona com umas amigas e o meu irmao ligou falando que a minha outra avó também tinha marrido. E eu dizia: - Jorge, mas a vovó já morreu a 15 anos! Fomos para a casa do vovô e da vovó na lagoa e eu perguntava como tava o vovô. E ele tava doente e era por isso que a vovó tinha morrido. Enquanto estávamos na sala eu olhava pela janela e via o prédio da Erika e falava para a Olívia... então, é aqui que eu quero morar, nesse prédio aqui em frente! Se bem que agora.... será que meu avô ainda vai morar aqui?

Pq esse apartamente é ótimo, eu moraria aqui feliz da vida!
história sem fim / saborga

eu e rapha conversávamos super empolgados e felizes sobre "a história sem fim" e que deveríamos entrar mais a fundo nesse mundo!
na palha / li

Na sala da minha casa havia um grande cano feito de palha, que ocupava todo o espaço. Entrei dentro do cano e deitei. Encontrei B. deitado ali dentro, ficamos de mãos dadas e o cano começou a flutuar.
velhos loiros / li

Eu caminhava pela rua da casa da minha avó, em Santa Maria. Avistei a casa dela, muito suja e velha, parecia abandonada. Vi minha avó sentada na varanda, porém seus cabelos estavam tingidos de loiro, e arrepiados. Achei estranha sua aparência, e ela logo justificou que estava pintando os cabelos, não apenas os seus, mas os cabelos do meu tio O., que estava sentado em uma poltrona de ônibus, ao lado da casa, também com os cabelos loiros e arrepiados, olhando para o nada.
Tv demais / Teresa

Fui almoçar em São Paulo com a Fátima Bernardes e o Willian Bonner. Depois do almoço, caminhamos pela Rua Bento XVI, local por onde passara o Papa, e paramos numa cafeteria para tomar um café que se chamava "Pré adolescente". Em seguida, saímos e paramos em frente ao prédio da Bosch e a Fátima me explicava porquê aquele prédio histórico seria derrubado.

No final, eu acabava em Esteio, na Expointer, apostando com uma amiga que meu tio estava no banheiro!



Cruz credo...
Serra / SL

Eu estava em Gramado com X e Y em uma loja de artigos de couro procurando uma carteira preta básica para comprar. De dentro da loja eu podia enxergar a cidade e ela não era a cidade de Gramado que eu conhecia, era diferente. De repente ficou noite e nós fomos jantar no restaurante "Via Venneto", só que lá dentro só haviam idosos se servindo em um buffet de comidas muito decadente.
coisas molhadas / li

Eu chegava a Paris para encontrar Z. Caminhamos por muito tempo para chegarmos á casa onde ele estava morando, que ficava em um banlieues. Entrei em um mercado com funcionários alemães e comprei cremes. Chegamos à casa, muito pequena e suja. Nesse momento Z era GB. Havia uma senhora italiana com seu filho pequeno morando nesta na mesma casa. Uma mochileira bateu na porta e pediu estada. Falamos que não havia espaço para ela. Fui caminhar pela cidade, sozinha, para fazer fotos. Caminhando cheguei a uma praia na Alemanha. Fiquei próxima do mar e avistei muitas baleias próximas da areia. Entrei em uma casa de madeira e conversei com uma senhora idosa. Fiz fotos com ela e mais um casal de namorados que estavam ali. Ao conferir as fotos, vi que minha imagem sempre estava atrás de uma pilastra. O mar avançou para a casa e minha câmera foi engolida pelo mar. Uma moça subiu em um trampolim e mergulhou para resgatar minha câmera. Ela trouxe 3 celulares para mim, todos molhados. Avistei minha câmera em uma escadaria em cima de uma grande e antiga ponte labiríntica. Cada parte da ponte pertencia a um país diferente, Rep. Tcheca, Bélgica, Bulgária e Holanda. Corri para cruzar as alfândegas e recuperar a câmera, mas meu passaporte estava boiando no mar.




bug jump / Cristiano

foi um sonho bem curto mas bem assustado,eu tava num parque de diversões ,ecomo num pisacar de olhos já estava no bug jumpee,me atirei e a corda estourou e antes de chegar ao chão eu acordei!!!!
Vestido / Minimuffin

Sonhei que tinha feito a roupa para um concurso e que a roupa era muito feia. Mas mesmo assim ganhei. No final, encontrei uma amiga e pedi desculpas para ela, dizendo que a roupa era "muito estudante de moda".
Descobrindo myself /

Finalmente uma noite de sono profundo: estava saindo do hospital depois de ter dado à luz a quatro bebês!!! Três meninas e um menino.

Chego numa casa, que era a minha, com minha mãe para cuidar dos bebês. Eu estava muito bem e não amamentava.

O menino tinha olhos pretos, muito grandes, muito cabelo preto enrolado. Parecia um bonequinho! Uma das meninas era negra. As outras duas se pareciam comigo.

Tirei as duas meninas do berço, pq elas tinham acordado e queriam comer.

Depois tirei a outra.

Achei estranho o menino não acordar e sempre estar encolhido. Ele estava muito fraco e morrendo. Tive que encher uma seringa de Liquid Paper para ele tomar(tipo cachorrinho). E nem assim ele reagia.. estava com 32°C. Muito choro. Físico também.

Chiclete de melancia / Thiago Matsunaga

Certa noite, abasteci o carro, porém não tinha dinheiro. Resolvi pagar pelo mastercard. Quando cheguei lá dentro avistei uma bela prateleira de doces, e fui correndo buscar o chiclete ácido de melancia, mas, em meio aos doces havia um rato morto. Saí sem pagar correndo com o carro.
estudantes / Saborga

Estava no novo leblon num dia de sol com muita gente na rua e fui pegar um ônibus para a zona sul e o segurança me deu as orientações e um cara muito forte me ajudou a subir os degraus altos do bus. Dentro só tinha estudantes escolares, sentei ao lado de uma menina loira de cabelo cacheado que queria conversar.... saber da vida depois da escola, etc.

Fui para um show de reggae com bia e gabi num lugar pequeno com poucas pessoas, quase q uma casa de alguem. Parecido com o cantinho da barra. Não tinha palco e era só estudante tocando. Eu tava com sono deitada e vendo q o mais novo da trupe so gesticulava com a boca pq ele não sabia nenhuma palavra da música. Gabi ficou dançando com um gordão e eu com um indiano todo troncho q insistiu muito pra dançar.
kochanie / li

B chegava ao Brasil, tinha vindo de navio. Caminhamos por santa maria, quando percebi que ele vestia roupa de escoteiro e tamancos. B entendia o português perfeitamente, mas eu tinha dificuldade em falar qualquer outra língua. Mostrei minha universidade, que era um local muito pequeno, com salas apertadas e muitas pessoas. B entrou animado, conversando com todos. Seguimos e fui mostrar minha turma de francês, mas na sala acontecia uma formatura. B entrou e assistiu a solenidade, se enturmando com todos. Entramos em um estádio de futebol, onde havia muitos banheiros, entramos em uma cabine e começamos a nos beijar e a transar. Percebi que as cabines não tinham teto e as pessoas de andares mais altos do prédio estavam nos olhando. Saímos e após uns passos, percebi que B tinha esquecido sua mochila verde em uma cabine, voltei para pegá-la. Na rua, percebi que B usava uma camiseta verde, muito bonita. Deixei B sozinho na minha universidade e fui para a casa da minha mãe limpar o banheiro , que estava muito sujo.
mordida / li

Passei na frente de um mercadinho de esquina e resolvi entrar para comprar picolé. A dona do mercadinho conversava com amigas e não me atendeu, saí dali dizendo para ela colocar na conta da minha mãe. Um cachorro podlle amarelho aproximou-se de mim e mordeu o meu braço. Eu não conseguia fazer o cachorro me soltar e ninguém me ajudava.
Großemésto / saborga

ao som de maria bethânia. eu sentada na calçada de uma rua no raval lendo um livro com formato grande e comendo um sanduiche de queijo minas com pão de forma sem casca... alguém joga uma bolinha de papel no meu colo. Continuo lendo tranquilamente.



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a parte a seguir era totalmente real:

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de lá eu e gus fomos para uma galeria. um lugar imenso e todo branco por dentro. o Gus tava montando a exposição dele. Muita tinta branca espalhada e várias obras cobertas com lençóis brancos e plástico bolha e jornal também pintado de branco. Tava uma luz bonita lá dentro, o pé direito era alto e o lugar era super arejado. O gus falava: - nunca trabalhei com alguém tão profissional quanto ele (um senhor de cabelo branco q era dono do lugar). O seu .... (não lembro nome do senhor, ele tinha uma cara ótima, simpática, decidido, fofolete, cheio de soluções, objetivo, direto) é muito bom, super ágil, tá me ajudando muito.



eu tava com um papel grande q o gus me deu e tava escrito na capa em checo algo como Großemésto tinha uma coisa a ver com praga e a exposição dele.



saí da "realidade" e voltei pro sonho ----

De lá eu tava andando na avenida das américas e quase em frente ao barrasquare e no lado direito uma mulher está saindo de um portão com o carro dela muito ruim, fazendo barulho, mas ela dizia que não tinha jeito, que ela precisava sair de carro e o senhor dono da oficina (o mesmo senhor dono da galeria) fala q não valia a pena e logo olhamos numa faixa da rua está a irmã dela com um carro grande e ótimo que poderia levá-la. Aí ela descidiu deixar o carro na oficina e iria com a irmã. Enquanto a irmã vem pegá-la entramos na tal galeria (descrita acima) que era tb oficina mecância de carro onde se realizaria a exposição e a mulher q foi deixar o carro para concertar entra na "galeria" e o gustavo meio que apresenta da exposição ainda em fase de montagem toda cuberta e toda branca. Ele vai explicando a proposta dele e falando que nunca tinha trabalhado com ninguém como o tal senhor dono da galeria/oficina.



A mulher vai embora com a irmã e eu estou de novo com o papel grande escrito em checo alguma coisa parecida com Großemésto.
suruba / saborga

Estava na praça Sibélius mais do lado da Gávea com Gustavo Rafaela e mais um amigo dele. a Rafaela estava aflita passando com alguma questão com o namorado e o Gustavo estava me propondo a fazer uma suruba com ele, o amigo e a Rafaela. Mas eu disse que NAO indignada q não faria com outra mulher. Que só topava se fosse eu, ele e o amigo.

Ainda na praça Sibélius do lado do canal do leblon eu estava passando com o meu carro antigo (corsa preto) e a Rafaela na carona . Era um dia nublado, com mormaço, ela saiu do carro e eu dirigindo entrei numa entrada q tinha no lado direito, com árvores altas, um estacionamento para um ônibus e ao lado uma casa com cor de cimento, quadrada, simples, dois andares, ao lado da vaga estava as árvores enfileiradas e ao lado das árvores uma mureta na altura do chão e do outro lado água na cor de lago, era como se fosse uma piscina abandonada. Fui estacionar , sempre fui boa de baliza e eu nao poderia errar aquela vaga, já que era para ônibus e no último instante quando eu já tinha relaxado, o carro caiu na piscina e ficou completamente submerso. Consegui sair do carro e recuperar algumas coisas, pois meu carro estava cheio de tralha. Nisso as pessoas da casa sairam para ver.

Na casa moravam um coroa de cabelo e bigode branco, uma cara simpática, sua mulher que era mais mortinha, lembrando a Maria (ucraniana que limpa a casa aqui em barce), um filho de uns 30 anos e o irmão gêmio do coroa. O filho era mais mulher do que homem, era um homem mas que se vestia como mulher, era totalmente feminina, roupinhas esvoaçantes, saia, cabelo.... E enquanto eu arrumava as minhas coisas q eu tinha recuperado do "afogamento" e colocado na mureta as pessoas interagiam. Mas eu não estava em aí pra elas. Eu estava preocupada com o gasto que eu teria como reboque já que eu tinha quase certeza que não havia pago o seguro que venceu no dia anterior. Eu tinha certeza que o carro sendo rebocado ele voltaria a funcionar depois de deixar secando alguns diazitos. Achei o papel da seguradora e vi que realmente tinha vencido no dia anterior e que eu teria que pagar o reboque por fora. Que seria uns R$300 e poucos reais. E já tava pensando na encheção de saco de tudo e todos. Mas ao mesmo tempo pensava: - FODA-se.... sou eu que vou pagar mesmo!!!!

Quando olhei para trás.... a piscina já estava vazia e meu carro todo bonitinho. E o filho transexual + a Tânia Belarmino e o Dudu da expomídia agilizavam os últimos retoques. Fiquei tão feliz!!! e mais tranquila de que não precisaria gastar aquela grana. E fui agradescer a menina/homem e perguntando o que eu poderia fazer para ajudá-la. Ela disse que queria ser advogada. Ai fui na muretinha e peguei um maço de papéis de coisas de direito grapeado, dei uma folheada e na segunda página já achei uma nota perfeita 3 linhas requerendo um profile extamente igual ao dela, haviam 60 vagas e de preferência deveria ir para a cidade Salinas. Ela ficou completamente feliz. E eu fiquei feliz em ver q ajudei! Mas mesmo assim insiti.... Quanto te devo? Dei meu redshop pra ela e ela debitou R$ 92,63 ali mesmo na piscina. Tânia Belarmino separou uma beringela para comermos e dudu tava mexendo nos fios do celular. Eu já tranquila e feliz peguei a Visconde de Albuquerque e logo vi aquela casa grande de muro alto qdo se desce a auto estrada lagoa barra sendo invadida! E os policiais fazendo uns buracos no muro para invadir, e outras pessoas entrando e outras saindo. E eu falava para a Rafaela: - ahhh na boa! acho q vc tinha que voltar para o pedro. Muito mais legal que esse cara que você tá, feio e chato.
Brazo alheio / Hannap

Eu tinha feito um transplante de braço.

Na verdade eu tinha trocado o meu braço esquerdo pelo braço da Clarisse. No sonho, o meu braço esquerdo era o que tinha as tatuagens. No princípio parecia uma boa idéia. Não sei porque. Tivemos a idéia e transplantamos muito rápido. Depois percebi que o braço doia um pouco, perto do cotovelo, onde tinha uma tatuagem tosca, tipo de presidiário, com um símbolo que parecia do euro.

Liguei pra Clarisse do meu celular e ela apareceu do meu lado e me disse que aquele ponto era um pino que ela tinha colocado e que doia um pouco sim. Eu fiquei puto porque não sabia isso antes da cirurgia. Ela me disse depois: - Pô Gustavo, fiz cagada. E eu perguntei: - Tu borrou as tatuagens?

Ela disse que sim, que tava tentnado apagá-las. Estavam horríveis. Ela me disse tb que estava fazendo um tratamento pra alongar o braço novo, já que ele era muito menor que o original. Foi ai que eu percebi que realmente, o meu braço novo era muito maior que o outro. A mão era maior e os dedos tb. Era até suavemente de outra cor. Pensei que talvez por isso estava mais fácil tocar violão.

Na mesma calçada na rua, em frente a uma vitrine, apareceu o Silvio Santos na televisão, cantando uma música do Oasis traduzida. Era uma música que falava de sexo, drogas e tinha uns palavrões.

O Sílvio tava apaixonado e tinha chutado o balde e ficado menos careta, mas o programa continuava brega.


Deodoro / li

Minha avó estava na sua casa, sentada em uma poltrona. Ela tinha um problema de saúde sério, que a impedia de caminhar. Ela conversava com sua irmã e outras senhoras muito velhas. Uma delas começou a comentar sobre um antepassado da nossa família, um tal Deodoro, que eu nunca tinha ouvido falar. Diziam que ele tinha vivido no século XV, em Portugal e era um sujeito muito aventureiro, antes de vir para o Brasil ele havia passado uma temporada no Egito. Disseram que uma prima da minha mãe sabia muito bem da vida do tal Deodoro.


Maçã / SL

Eu estava esperando por X no meu antigo apartamento. O interfone estava estragado então eu tive que ficar na janela esperando a chegada dele. X apareceu com Y e W. Abri a porta e ficamos no meu quarto conversando sobre empregos, estágios e salários. X tirou uma maçã da mochila e começou a comer, me ofereceu um pedaço. X começou a me beijar com Y do lado.


Violência e transporte / Hannap

Eu estava no corredor de entrada de um banheiro e tinha um cara muito forte que as pessoas escreviam bilhetes pedindo para ele bater nos outros.

Alguém pediu pra ele me bater e ele me deu uns socos. Na saída de lá fui pegar minha bici que estava amarrada na grade de um prédio.

Não lembro como, mas no meio da muvuca eu acabei saindo com duas bicis.

Uma era do meu amigo Antônio. Era azul e de corrida. Eu ia pedalando na minha e lavando a outra com a mão, ao lado.

Apareceu uma menina chamada Lauren, negona e gorda e me pediu emprestada a bike. Emprestei e fomos juntos.

Subimos num ônibus e eu deixei minha mochila num dos bancos, ao lado de um cara. Nisso aparece o fortão do banheiro e começa a agarrar a amiga da Lauren por trás. A Lauren diz: - Isso, isso, ela gosta assim!. Estimula ele para que ele fique sem graça e desista de molestar. Funciona. Ele vai embora e desce do ônibus. Quando vou pegar minha mochila, meus tênis e alguma outra coisa não estão mais lá. O cara do lado tinha pego. Começo a brigar com ele para que ele me devolva.

Ele me diz que no bairro onde ele mora não existem tênis. Eu fiquei com pena, mas não dei meu tênis pra ele, pois era o meu único.

Desci do ônibus em paz, com minhas coisas mas esqueci todo meu material de desenho no último banco do ônibus.
bebê congelado / bi

resolvia ir pro rio para o aniversário da drica, descolava uma carona de última hora. mesmo sabendo que tinha hora para viajar eu não me apressava muito, na verdade eu não estava muito afim de ir, sei lá. enquanto esperava a carona comecei a ver tv. tava passando um programa, tipo faustão, onde a angélica era a convidada. ela participava de uma gincana onde cada pergunta que ela acretava ela tinha direito de escolher uma entre 3 portas para abrir e ela ganhava oq estava atras da porta. nesse momento eu estava lá no palco, como se eu fosse da produção do programa. ela já tinha aberto uma porta e ai o apresentador fez outra pergunta e ela acertou (todas as portas eram brancas). ainda rolou aquela brincadeirinha do tipo "tem certeza que vc quer essa porta?". qndo a porta se abriu a angélica ganhou nada menos do que um bebe de verdade, mas ele estava congelado e era do tamanho de um cubo de gelo. ela dizia que lógico que ela ia querer ficar com o prêmio pq como ela já estava grávida as duas crianças serias criadas como gêmeas.
Casa do presidente / Hannap

Tava com a Clau numa praia pequena e de areia escura.

Tinham poucas pessoas, umas 5 cangas com mulheres bonitas. A gente tava atrás de todas. A Clau falou pra gente ir mais pra frente e puxou a canga pro meio delas. Eu fui meio abaixado.

Para entrar no mar eu fui rolando pela areia. Nadei um pouco e sai com sede.

Fui até a rua do outro lado, numa casa gigante, e sai entrando. Era a casa do presidente Lula no Leblon. Uma mansão. Fui procurando uma torneira pelo jardim. O segurança chegou junto e disse que não tinha água. Eu perguntei: - O Lula costuma chegar que horas? Ele disse que não sabia.

Fui saindo e passei em frente ao casarão. Lá estavam jantando muitas pessoas. A família do Lula. Tinham uns caras iguais a ele só que sem barba. Era uma mesa com muita fartura.

De repente apareceu o Rodrigo Bozano fumando um cigarro.

Eu falei: - Ué!? Ta morando aqui agora?

Ele disse: - Sim, poisé... Tô afim de me embrenhá nesse mato.

- É a melhor coisa que tu faz, eu disse.

- Vou perguntar pra Carol.

- Pra Carol?

- Uhm, melhor não né... Melhor um nativo...

- Claro. Véio, tem uma cachoeira de 20 metros no topo da pedra da gávea. Tu tem que ir.

Nisso apareceu outra pessoa que morava lá também mas não conhecia a tal cachoeira.

Eu tento explicar como chegar lá e o sonho acaba.
Fronteira perigo / Hannap

Estávamos viajando juntos, eu e Clau. Acabavamos de voltar do interior da Bahia. Eu levava uma sacola cheia de frutas "de verdade", com gosto caipira.

Estávamos em um lugar de terra vermelha, donde partiam ônibus para outra cidade. O Tião, o Seu José e o João (porteiros do prédio que eu morava na gávea) estavam lá. Eram os motoristas desse ônibus que atravessava a fronteira.



Eu contei que tinhamos voltado da Bahia e descasquei uma banana e dividi em 4 para eles e para mim.

O clima era bom, tinha um riozinho que passava ao lado, de água pura.



Combinamos de pegar o ônibus que o Seu José ia conduzir. A Clau tave dentro de outro ônibus, dormindo (tava muito cansada). Fiquei tranquilo.

De repente o ônibus do Zé se preparava para sai e eu comecei a gritar para a Clau, mas ela não vinha.

Quando eu entro no ônibus onde ela está, para acordá-la, o outro ônibus parte.



Eu e ela vamos correndo atrás, cruzamos o rio (e a fronteira) e eu fico dizendo que ele deve estar nos esperando depois da curva. Porque ele é meu amigo e não ia nos deixar.

Mas não achamos mais o ônibus. Atônitos, perdidos. Começam a surgir pessoas estranhas, ciganos-mendigos, e nos cercam.

Eu começo a rodar como um peão, com a bolsa de frutas na mão, para espantá-los. A gente fica com medo e volta correndo para o outro lado do rio.



Lá está sentada a Joana Medeiros, numa relva, na beira da água, com mais umas ciganas do bem.

A gente comenta que perdeu o bus e a Clau fala que isso é porque ela não consegue fazer cocô como eu, que faço em qualquer lugar.



Eu respondo que faço para sobreviver.
pizza póstuma / bi

Sonhei que iamos, eu e meus pais, a uma missa de setimo dia ou algo do gênero de um amigo muito próximo da familia. ao chegarmos no lugar, que era um casarão antigo mas bem conservado, notamos que o "público" é bem jovem (o morto tem uns 60 anos), todos estao bem vestido e bebendo. em nada parecia um velório, o clima era de festa. estavamos procurando vaga e achamos uma bem proxima a entrada. estacionamos nossa cadeira numa mesa onde outros dois garotos estavam sentados. um deles perguntou se poderia dar uma olhada e eu respondi "se vc tocar nessa cadeira eu te quebro, te mato!" tenho a impressão de que ele era um conhecido (mas nunca vi o cara acordada). entramos no salão, nos sentamos perto da familia do morto e qndo olho o próprio esta sentado perrto da gente e bem vivo. no palco, ao lado de um púlpito, tinha um banner bem grande de uma pizza de calabreza. parecia que ela era a homenageada. as pessoas subim no poalco com seus discurssos emocionados e ao fundo uns slaides da tal pizza. todos choravam, muito emocionados, inclusive o suposto morto.
Visitas / SL

Eu estava na antiga casa dos meus pais e tinha cabelos lisos e compridos. Estava com X e Y. Nós estavamos esperando por W aparecer. W estava vindo de * para me ver. Eu estava muito ansiosa. Ficava me olhando no espelho e estava me sentindo terrivelmente feia. X subiu até o banheiro do meu antigo quarto e disse que W havia chegado com mais quatro amigos/amigas. Espiei pela janela e ele havia estacionado um carro azul marinho na frente do portão. Meu pai e X e Y foram fazer uma "social" com eles. ***

Depois estávamos todos sentamos em umas cadeiras/mesas de um clube com piscina. Todos bebiam drinks. W estava sentado na cadeira bebendo um martini e eu estava sentada no chão bebendo Whisky. Um dos amigos de W estava trovando X. Ela estava sentada no chão do meu lado. Ele levantou da cadeira e sentou-se no chão na frente dela e a beijou. W olhou para eles e se levantou, e veio sentar na minha frente... Daí eu acordei.
Confuso / SL

Sonhei que eu estava em uma cama com X e haviam mais três mulheres deitadas na cama e todas nós faziamos sexo. Uma delas ficou excluida da coisa toda e depois que terminamos tudo ela veio falar comigo dizendo que ficou triste que eu havia excluido ela. O nome dela era Johana. Depois disso eu e X saimos do tal apartamento e ficamos caminhando perto da Rodoviária de São Paulo que estranhamente ficava no meio da Bela Cintra. Pediamos informações para desconhecidos sobre a localização exata da rodoviária e todos diziam um lugar diferente.
noronha / lomolopez

fui deixar meu ex namorado na porta da casa dele, nos despedimos sem muita festa, quando eu vi ele estava chorando e a arlete dos sete gatinhos apareçeu pra consolar ele.
/ li

Em Santa Maria eu estava em um apartamento de um edifício antigo, construção típica dos países comunistas. O apartamento era pequeno, no 8º. andar e possuía as divisórias em madeira. B estava comigo, e resolvemos pular a janela. Caímos no telhado do estacionamento do prédio, que era forrado com uma espuma amarela. Ficamos de mãos dadas enquanto pulávamos e ríamos muito. Percebi que no pátio interno do edifício havia um restaurante polonês, e todos os moradores do prédio eram poloneses e nos observavam pelas janelas. De repente senti medo dos saltos e pedi para B que parássemos e ficássemos deitados. Ele disse que não havia perigo. Ficamos deitados na espuma conversando.
Sem título / SL

Eu e X nos hospedamos em um hotel que era o antigo quarto do meu avo. Eu fui abrir a janela e a mesma caiu, quebrando e se espatifando no chão. Nosso quarto ficava no nono andar. Liguei para a recepção para avisar o incidente e fiquei com medo que eles achassem que eu havia feito aquilo propositalmente. Eu e x saimos pela cidade para conhece-la e acabamos entrando em um barco cujo a principal atração era "nadar com os golfinhos". Ficamos algumas horas em alto mar quando surgiram os golfinhos e todo mundo entrou no mar para nadar com eles. Eu entrei no mar também. Era muito estranho porque eles eram pretos e a "pele" deles parecia um plástico. Eles tinham caras de malvados. E no topo da cabeça deles tinha um prego no qual as pessoas se seguravam. Voltamos para o hotel e estava acontecendo uma comemoração bem na avenida aonde o hotel ficava. Era algo muito semelhante a carnaval, tinham muitas pessoas fantasiadas, bebendo, dançando, se divertindo na rua.
Sem titulo / SL

Eu e x caminhávamos por umas ruas que pareciam ser em São Paulo. Tinha mais uma pessoa conosco que eu não lembro quem era. Era noite e entramos em uma galeriazinha de pequenas lojas. Avistei Y em sua pequena loja e fui falar com ela. Entrei na lojinha e ela me levou para o banheiro, aonde sentou-se e começou a fazer coco enquanto conversa comigo. X havia ficado lá fora junto a outra pessoa. Depois que conversei com Y fui ao encontro de X. Fomos para um quarto de uma casa de W e seu filho estava nesta casa e nos recebeu de maneira muito hostil. Sentamos na cama e ficamos conversando e começamos a transar de porta aberta. O filho de W passou muitas vezes por nós e pelo quarto, consequentemente vendo tudo o que acontecia ali dentro. Eu e X tentávamos ainda conversar sobre a nossa situação, sem sucesso. As conversas eram tensas. Saí do quarto e fui na cozinha buscar algo para jantar e o filho de W estava lá, pelado. Saí correndo de lá e ele veio atrás e disse que eu poderia usar a cozinha. Agradeci mas voltei ao quarto e fiquei com X. Eu ia voltar para casa no dia seguinte e eu sentia um eterno mal estar enquanto estava do seu lado.
cartão / lomolopez

eu sonhei que estava em uma caixa de concreto do lado de dentro que era aberto pra fora, tinha uma janela com uma samabaia bonita, eu andava pra frente e o mundo se movia em circuro, eu olhei pra tras e a janela sumiu.
Amálgama estudantil / Phrozen

Era dia, e eu estava nalguma sala da faculdade sentado na minha carteira esperando a professora chegar. Como no Ensino Médio, todos os alunos estavam de pé, conversando, ou fora da classe, num ambiente totalmente informal.



De repente, chega a minha ex-professora de inglês da empresa onde trabalhei anteriormente. Ela, que é baixinha, loira (e usa rabo de cavalo) e gordinha, chegou com uma blusinha listrada de branco e vermelho, uma saia qualquer, que não me lembro, mas mais curta do que a altura dos joelhos, e uma bota bem alta, preta. Não parecia usar meias. Olhei com certo interesse mas gozador, para as pernas gorduchinhas e apetitosas dela. Ninguém parece ter reparado. Mas, se tivessem, não teriam comentado. No máximo, me olhado dalgum modo especial.



Assim que a professora chegou, fui me sentar. Era dia de prova, e mal sentara, recebi a prova. Comecei a folhear as cinco páginas avulsas da mesma, tentando decifrar o escrito a lápis que dizia quais páginas eram, no canto inferior esquerdo. Na verdade, inicialmente, tenho uma vaga lembrança de que as páginas estavam, ora à direita, ora ao centro. Mas, depois, se consolidou a imagem de que estavam à esquerda.



Tão logo tive dificuldade de compreender, chamei a professora, que se encontrava de pé, conversando com um monte de alunos que ainda não se sentaram, denotando um ambiente ainda bastante informal. Típico dela, que não sabia conter as pessoas seriamente.



Era noite, e por algum motivo, havia uma lâmpada amarelada no meio da sala, acima da lousa, iluminando a sala toda. E esta luz não era suficiente para enxergar coisas como os escritos a lápis. Também mal via a sala toda, que agora era mais larga e profunda do que antes; talvez quase o dobro da minha sala original da faculdade.



Chamei a professora, perguntando qual página era a primeira, a segunda, a terceira, a quarta e a quinta. E, assim que ela começou a me ajudar, apontando de longe, como quem conhecia cada página por seu desenho completo, foi apontando: "é esta a terceira..."; "não, esta aí é a segunda..."; "isso, agora vira de lado...".



Me levantei, e pus minha luminária de casa no suporte dos gizes, um pouco à minha direita. Depois, conforme fui percebendo o curto alcance desta luz, fui aproximando a luminária, sempre apoiada no suporte do giz, à minha carteira -- eu estava sentando na frente, no meio da sala. É o meu lugar preferido, mas nem sempre tenho coragem de tomá-lo na vida real.



Fiquei lá ajustando a posição da luminária e consegui, finalmente, como se fosse algo bem difícil, mirar bem na minha carteira -- onde tinha meu caderno aberto com a matéria, que surgiu naturalmente. Nisso, o Allan comentou algo como dizendo que estava bom, muito bom, e exaltando em elogios o que acabara de realizar. O Renato até olhou, também, interessado, e talvez tenha comentado qualquer coisa dispensável de lembrança, tal a escassez de conteúdo em tudo o que falava. Isto era algo natural de sua personalidade, em meu sonho.



Sentei, e, com a prova numa mão e o caderno na outra, comentei para quem quisesse ouvir:



- Deixa eu guardar o caderno, né? He, he, he...



Ninguém realmente se incomodou com tal fato, nem mesmo a professora. Porém, eu sabia que não deveria ficar com o caderno ali à vista, pois logo iria sobrar para mim.



Guardei-o, e comecei a organizar as páginas, que agora podia ler com perfeição qualquer rascunho escrito, e me preparei para o início da prova.
eclipse manguetown / bi

ia rolar um eclipse solar logo pela manhã e todos estavam muito anciosos a espera desse evento. pessoas passaram a noite acordadas, esperando o sol nascer. qndo o dia começou a raiar uma névoa forte baixou e ninguém conseguia enchergar nada. lembro de olhar pela janela do querto da minha irmã e ver as núvens abaixo da janela (eu moro no quinto andar). pareciam núvens de chuva mas não tão carregadas. um avião, desses de demonstração aérea, resolveu ultrapassar as núven para filmar esse eclipse mas no meio da subida el;e começou a cair em parafusos e se espatifou no play do meu prédio. com o barulho todos sairam nas janelas para ver oq tinha acontecido e eu fiz o mesmo. desci para ver maius de perto e aí percebi que o piloto era um menino gordinho de uns 15 anos no máximio. ele estava caido de bruço e usava um uniforme de piloto (calça camuflada e casoco de couro com aqueles pelinhos na gola). uma equipe de para-médicos chegou para tentar reanimar o piloto. vioraram o menino e depois colocaram numa maca. eu estava o tempo todo ali, acompanhando tudo de perto. o menino estrava paraticamente morto e entao começaram a fazer uma ressucitação. ligaram o desfibrilador e começaram a dar os choques nele. mas não estava adiantando então eles iam aumentendo a voltagem. cada vez que iam dar o chaoque a gente se afastava pq era muita energia leberada pelo aparelho. a cada choque adescarga era cada vez maior até chegar no limite. qndo isso aconteceu o ouvido esquerdo do garoto esplodiu e imediatamente ele acordou. começou a falar que tinha ido até o fundo do poço e que tbm seguiu a luz mas que graças a gente ele tinha voltado. enquanto ele falava os rostos dops médicos se iluminavam com as mesmas cores e efeitos da auróra boreal. imediatamente o tempo se abriu.



corta



estou num barco no meio de um mangue. tinham umas pesoas comigo, todos homens e locais. eles estavam catando caranguejo e eu não queria descer da canoinha por nada, estava com medo de pisar naquela lama, de não saber em que estaria pisando. chegou minha vez de descer e lembro da textura da lama, do meu pé afundando a da primeira "picada" de caranguejo. de repente eu sinto uma dor muito forte no meu dedão mas continuo catando caranguejos mesmo com muita dor. quando eu finalmente tirei o pé da lama tinha um ouriço enorme espetado no meu dedo. eu só lembrava que não podia puxar pq se o espinho ficasse dentro eu teria muita febre e meu pé incharia. doia muito e fiquei segurando meu pé pra cima e do nada o ouriço se auto-expeliu do meu dedão e a dor parou no mesmo instante.
homem nu / Saborga

Eu e o Dani estávamos no Letras e Expressões do Leblon, mas era tudo tão diferente... não era no Rio mas era uma cidade bonita com pessoas bonitas ,as todos desconhecidos e eu e o Dani estávmos tomando café numa mesa alta quase que no meio da rua e eu tava contando pra ele alguma história até que apareceu um cara ruivo bem branco nu andando meio rápido sem esconder o pinto e eu falava : - era assim que tava!
truth / Dara Taylor

sometimes life feels like a dream

but perhaps that dream is the only truth

optical illusions are based on a shutter that relies on time. know the structure. break the boundaries.

title / author

text
twins / Genco Gulan

I dream to create my own dream.
me noche tirada en el mar. / elise roedenbeck

siempre me despierto, como una noche que pase en el medio del mar. el mar me tire de lado a lado, me despierto confundida.
Against the grain / Sheena Boone

Change society with my art.
Tristeza quotidiana / Phrozen

É tão estranho... de repente me sinto assim, triste, desamparado, como se nada mais pudesse me ajudar. Este é problema de basear minha felicidade na companhia da pessoa que gosto.



Quando a pessoa se ausenta, talvez porque ela não me queira tanto assim, fico triste. Eu sei que não sou tão lindo e gostoso como os modelos da televisão. Sei também que não sou tão forte quanto deveria para me tornar um Macho Tipo 1. Mas, ela diz sempre que gosta tanto de mim... Pensei que fosse verdade... :-/
Dúvidas amorosas / Phrozen

Eu me encontro numa dúvida muito ruim e estranha.



Tenho uma namorada, a quem amo muito e com quem até penso em me casar. Entretanto, não deixo de olhar, por vezes, desejosamente, para outras mulheres que passam pela minha frente. São incontáveis as vezes que guardei os rostos que vi de dia para t-los em minha alcova pela noite.



Apesar de ser uma pessoa realmente muito libidinosa, não a traio; talvez por ser tíimido, ter baixa auto-estima e muita insegurança. De qualquer forma, gostaria de saber o que poderia fazer para tentar melhorar esta situação. Se alguém tiver alguma dica, por favor, me responda no e-mail.
AVC / li

Meu ex-sogro tinha sofrido um AVC. Ele caminhava sozinho pelas ruas de santa Maria e sentiu um súbito mal-estar. Caiu em escadas de um prédio e desconhecidos levaram-no ao hospital. Como não sabiam o seu nome nem quem ele era, trataram-no como indigente. Encontrei seu filho, meu ex-marido, no corredor do hospital, com o pai numa maca. Diziam que assim que houvesse atendimento ele seria tratado. Seu estado piorava, ele estava próximo da morte. Disse para meu ex-marido que em Santa Maria tudo funcionava pela posição social que as pessoas tinham. Saí gritando pelos corredores, dizendo que ele era médico neurocirurgião e que não podiam deixá-lo se esvair daquela forma. Meu ex-marido condenou minha atitude e disse que seu pai precisava morrer.
japonesa / bi

sonhei que tinha acabado de me casar e estava chegando no hotel para minha noite de núpicias. reparo que meu marido é japones e qndo vejo meu reflexo no espelho percebo que sou japonesa tbm. a suite era linda, toda em estilo oriental, com várias salas e bem ampla. lembro que fiquei encantada com tudo oq via. daí eu e meu marido partimos para a ação. Comecei sem nem mesmo tirar o meu vestido e começamos transar loucarmente. de repente eu olho pela porta que dividia nosso quarto de um outro ambiente e vejo um senhor japones arrumando uma mesa de jantar. eu digo pro meu marido: "tem alguém aqui no quarto! acabei de ver um homem pondo a mesa." meu marido diz que eu estava enganada e que nao tinha ninguém ali mas eu insisti que tinha visto alguém! decidi ir ver se realmente tinha alguém ali com a gente e qndo sai do quarto percebo que estou num salao de um restaurante mto chique prestes a abrir para funcionar. volto correndo pro meu marido para dizer oq eu havia descoberto e qndo chego percebo que ele não estava mais ali e meu vestido sumira. la estava eu, pelada dentro de um restaurante prestes a abrir! me enrolei na primeira coisa que vi: um capacho, e saí correndo de lá. pensei assim: vou sair daqui e fazer o mesmo trajeto para chegar ao meu quarto. fiz isso e qndo abri a porta do meu suposto quarto, ele não era mais meu! dai me bateu o desespero: meu marido sumiu, eu estou andando pelada pelo hotel e não consigo chegar no meu quarto!

corta

agora eu entro numa salinha, ainda enrolada no bendioto capacho que me pinicava horrores e encontro uma amiga. eu tinha entrado no camarim do filme dela e agora era eu acordada. ela vira e fala: "nossa que vestido lindo!" e eu dizia: "camilla eu to pelada, me empresta alguma coisa pelo amor de deus!!!" e ela dizia: "imagina, vc está ótima, par que se trocar?"
Bruxa / SL

Sonhei que duas familias moravam no pátio de um edificio porque haviam ficado pobres. Havia uma terceira familia que morava no segundo andar. Cada familia era representada por apenas uma pessoa e seus respectivos filhos e filhas. As familias do pátio eram duas mulheres e duas filhas. A familia do segundo andar era um homem e sua filha. Coisas estranhas aconteciam neste lugar. Às vezes a cama de uma das crianças estava no teto do edificio, às vezes elas sumiam na lama que exitia no pátio. A última cena que eu lembro é que as duas meninas pobres brincavam de se maquiar enquanto as mães faziam outras coisas. Uma das meninas inventou uma maquiagem chamada "boneca bruxa", cujo qual deixava os cílios extremamente longos (próximos a altura do ínicio do nariz) e grossos. A mae de uma delas achou a maquiagem muito interessante e principalmente o nome. Na hora de dormir, as duas meninas cada uma em sua cama e a mãe da menina cujo inventou a maquiagem com a cama em cima do teto olhava a filha e a outra familia. A outra mãe dormia. A terceira familia do segundo andar também. O rosto da mãe que tinha sua cama no teto do prédio brilhou por uma luz vermelha e ela deu um sorriso maléfico. Sua filha estava com cílios compridos e com as bochecas pintadas de vermelho, como se realmente fosse se transformar em uma boneca. Neste momento eu entendi que ambas eram bruxas. A bruxa lá de cima olhou pra outra mãe/e/filha. E sorriu. No mesmo instante, a filha do segundo andar caiu da janela dormindo, e sumiu na lama. A filha da outra mãe cujo não era a bruxa, começava a ficar igual uma boneca também.
Show Estranho / PMK

Bom, como é o primeiro sonho que tenho e nem sei se realmente tem tanta importancia assim, sei lá, masss, tentemos...



Sei que estava andando por algum lugar estranho, com mto jeito de coisa dos anos 70, até que vi uma fila enorme, entrei na fila e cheguei até uma bilheteria estranha, onde perguntei "o que se vende aqui?" e um garoto ao lado me responde "ingressos pro show do korn com iron maiden!!" Korn? Iron? Ixi, que mistureba é essa? resolvi comprar... eis que uma confusão toda, o moço tava precisando de trocos pra inteirar o ingresso dele, eis que compramos duas meias entradas, eu, e ele, com o resto dos meus trocos...



Fui andando de volta quando vi o mesmo lugar (desenho) um balcão todo de pedrra, e uma passagem estreita no fim, um muro alto na esquerda, me lembrava que ali vendiam-se coisas numa outra fila e que eu já havia estado ali antes, fui caminhando de volta pelo caminho até que acordei...
Gincana / Saborga

Estava na Lapa de manha numa praça que era uma mistura da praça Paris com a cinelândia e praça da Glória. Eu e Marcela estávamos sentadinhas na beirada do chafaris e vimos uma mulher dando um pato numa sacola preta de loja dos anos 80 para um homem pobre que tinha meio que uma tendinha na praça e vendia várias coisas inclusive pintinhos. E ele pegou o pato e foi matar para comer e eu achei aquilo um absurdo. Aí ele disse então que só comeria a patinha. Falei que não também.... que ele não precisava daquilo etc e tal e fiz todo um discurso pra convencê-lo a não matar o pato.



De lá fomos para a praça sibélius na gávea onde o mesmo senhor estava tomando conta de carros.... meio que flanelinha mas sem muita intensidade. Aí estava um trânsito na rua que sai da gávea e ele e outro flanelinha assaltaram uma brasília. O outro flanelinha entrou no lado do motorista e o velho antes de entrar no carro ficou querendo dar R$2 para alguém. Como se fosse o pagamento da vaga certa. Ele ofereceu para os motoristas de vários outros carros mas ninguém aceitava até que ele desistiu quando viu que o motorista do carro de trás estava filmando tudo. E eu e uma amiga estávamos vendo tudo do outro lado da Lagoa Barra.... achando aquilo um absurdo. Mas tinham muitos carros entre a gente e não podíamos fazer nada.



De lá pegamos o túnel dois irmão e ao invés de chegarmos a são conrado fomos para uma casa em cima do túnel onde teríamos que completar uma missão que já havia sido startada e agora era uma outra etapa. Era uma casa gigante cheia de labirintos e o objetivo era descobrir enigmas que fizessem sair daquela "fase" que era determinada por partes da casa.



E eu já havia tentado passar dessa "fase" mas não tinha conseguido. E eu lembrava que o gustavo tinha dito " você bebeu o vinho que está na caneca em cima da pia" eu não tinha bebido e ele disse "então você bebe para passar dessa fase". Eu cheguei na casa e a primeira coisa que fiz foi beber o vinho tinto da caneca que era bege e verde toda enfeitada com florais em alto relevo. Mas não bebi até o final. Fiz xixi pra ver se ao puxar a descarga aparecia alguma dica, fui no outro quarto deitar na cama e neca. Aí apareceram os outros componentes da "equipe" que também tentavam passar para a próxima fase. A galera já tinha feito quase todas as ações possíveis dentro da casa. Todos nos reunimos na cozinha que era grande com a pia ao fundo uma bancada de madeira a direita e uma bancadona no meio e conversamos para tentar decifrar e falei de novo.... gente.... o gustavo falou que o enigma ta na bancada da pia..... Vamos focar na pia. Tomei o restante do vinho para ver se a "resposta" estava escrito no fundo da caneca. NECA.



Éramos 3 meninas e 2 homens. Os homens nem abriam a boca, um era alto meio cabereca com cabelos claros e escassos magro e desengonçado. Já no meio do silêncio queimando a mufa..... uma das meninas sem pensar no enigma pegou um batom de manteiga de cacau que estava junto com os talheres e passou! E então veio uma voz do autofalante falando em inglês e em alemão. Só que a galera ficou tão feliz que fez tanto barulho que não fava pra entender direito as frases que saiam da caixa de som e eu mandava todo mundo calar a boca pq eu tava concentrada e conseguia entender umas palavras soltas: Congratulation! Now you can continue your tour around.... Pay attention... Flugzeug.... e eu falava - gente, cala a boca!!!! Ele ta falando em alemão. E ninguém aqui entende. Fiquem em silêncio para eu ouvir! Subimos as escadas e passamos pelo alçapão e chegamos numa área ao ar livre - Mui Feliz!
/ SL

Sonhei que eu e X entrávamos em um motel a pé morrendo de vergonha e pediamos um quarto. X ia falando que se sentia mal de fazer aquilo pois se Y soubesse, eles provavelmente brigariam. Entramos no quarto e X deitou na cama redonda e dormiu. Senti muita raiva e fui embora. Me encontrei com Y no Bar Prefácio e ele estava usando um perfume que tinha um aroma muito agradável. Conversávamos enquanto bebiamos vinho e Y fumava os meus cigarros. Y perguntou se eu gostaria de transar com ele, e eu disse que sim, ainda que um pouco contrariada. Fomos em motel e por azar no mesmo em que eu havia ido com X. Entramos de carro e fizemos sexo no carro mesmo. Subimos no quarto e ficamos conversando com a televisão ligada. Fomos embora e a lugar que ficava na cabine do Motel recebendo o pagamento era minha tia e ela me viu e disse: "O que que tu está fazendo com o namorado da W?". Olhei para Y e ele sorriu amarelo. Desci do carro e fui para casa e no caminho encontrei X caminhando sozinho na rua.
gota / lomolopez

sonhei que ao mesmo tempo em que meu irmão colocava o dedo em um ombro eu voava de encontro a uma gota metálica.
beijo / bi

sonhei que o hd estava na mesma balada que eu (era tipo uma reunião só com amigos, bem gostoso). daí o cara não parava de me cercar e eu fugindo dele deseperada, só pensando: "preciso fugir desse cara, não posso ceder!!" certo momento eu olho e vejo ele xavecando minha irmã e chegando perto de mim. ela não estava nem aí pra mim e dando a maior bola pra ele. detalhe: ele sabia que ela era minha irmã e ela sabia da minha história com ela. daí o casal para do meu lado e começa a se pegar muito e eu pensava: "fdps! o cara me paquera sem para, me cerca, não me deixa em paz e aí pega a minha irmã. e essa daí tbm não fica atras!" logo em seguida ele pega minha mão (ainda beijando minha irmã) e eu paralizo. daí ele larga dela e começa a me abraçar, e eu ficando atordoada pq ele sabe que mexe comigo. no começo ainda faço jogo duro mas depois eu cedo e a gente começa a se beijar loucamente! que beijo gostoso, puta quimica... acordei passada, fui trabalhar e qndo chego a primeira pessoa que eu encontro: hd!
pout pourri / Saborga

01- Caí na porrada com o meu irmão porque ele ta me devendo dinheiro a 6 meses e fica me enrolando, me pagando de pouquinho em pouquinho. Aí me irritei profundamente e fui pra cima dele quando descobri que ele tinha dinheiro q estava investindo em ação. Tinham várias cartas de um banco de investimento no quarto dele e eu comecei a esfregar na cara dele e do meu pai q tentava amenizar a situação.





02 - Sonhei que eu estava em Floripa com o Gaúcho e ele estava aparecendo em várias revistas e mídias e o pessoal da imaginarium tava zoando ele... e tinha uma gordona negona com uma cara ótima não parava de rir (parecia a Ethel) que trabalhava na imaginarium que também tinha aparecido numa coluna social uma vez... e ele falava: viu não sou só eu! Ai entramos no carro e fomos subindo a ladeira saindo da Lagoa e eu do banco de trás olhava no retrovisor para ele que estava dirigindo ... ele tava com um anel horrível que tinha comprado em são paulo. Mas ele tava se aquele anel o máximo - era tipo um soco inglês mas pegava todos os dedos... meio enrolado. eu pensava... deixa ele curtir um pouco a onda desse anel novo e depois eu falo pra ele. No meio do caminho paramos vendo a lagoa de cima e ficamos olhando o book da imaginarium que não tava muito bom, era quadradinho e com muita "encheção de linguiça" coloquei minha opinição de forma sutil .



03- Sonhei que fui acordada com o telefone tocando... nem vi quem era, atendi e quando ouvi a voz era o meu lindo me ligando de longe!!! Fiquei tão feliz!

E acordei de vero!



Exorcismo da minah tia / Lipeezildo

Estavamos na casa dela: um padre, ela, eu e um amigo.

ela estava com uma cor estranha, gritando coisas como:

"Meu nome é legião, porque somos muitos!"

o sonho foi bastante confuso, mas no fim dele eu levei um empurrão da minha "tia" e acordei em minha cama.
cachoeira / chuazinha

sonhei que ia na cachoeira com o igor, na cachu que sempre vamos quando queremos só dar um mergulho, que é uma que fica na beira da ladeira do horto. Chegando lá, depois do mergulho acabamos descobrindo uma outra cachoeira do outro lado da rua muito escondida.

A cachoeira só era visível por um angulo e era toda cercada por pedras, sua queda era muito baixa e pequena e a piscina era funda. A cachoeira era reservada e uma delícia.

Em algum momento do sonho (acho que na volta) a Julia e o Luiz apareceram.











-- Acabou que no dia seguinte fomos na cachoeira que sempre vamos mas estava muito cheia então resolvemos fazer uma trilhazinha pra ir em outra. Acabamos achando a cachoeira do meu sonho, escondida e vazia.
/ SL

Eu estava caminhando perto da casa de MN e X estava comigo. Nós conversávamos sobre Y e X comentava algumas coisas particulares da vida dela que eu não sentia interesse e vontade alguma de saber. Chegamos em uma Pet Shop muito estranha, não haviam animais e muitas caixas no chão vazias, X me dizia que a Pet Shop era nova e não conseguido encontrar animais ainda para vender e dar. Fomos em uma festa e encontramos Y lá. Eu e Y ficamos na festa juntos e eu não aguentava mais X. Fiquei contando que ela me dava nojo. Y achava engraçado isso e no final da festa X apareceu de mão dadas com T dizendo que eles iam casar.
Sem título / SL

Eu estava em um prédio de três andares que parecia um prédio feito especialmente para crianças, tudo era pequeno e colorido. Encontrei CM e fomos conversando enquanto subiamos ao terceiro andar em cima de uma esteira branca e vermelha. Eu contava que estava dificil conseguir o Green Card porque eles queriam muitos papéis dos quais eu não possuia. Ela escutava com atenção e dizia que eu estava muito polida, que eu havia mudado muito e que todo mundo da XXX tinha comentado isso.
garimpando em peixes / abstrato

Trabalhava limpando atum recém pescado. Embora tivesse um pouco de asco da tarefa, prosseguia lavando, cortando a cauda, o ventre e retirando as vísceras dos peixes. Alguns deles vinham banhados num sangue seco que era bastante difícil de retirar.

Percebi que ao retirar as vísceras de alguns peixes, encontrava moedas. Moedas de todos os lugares do mundo, velhas e novas também. Algumas moedas de Real. Comecei a juntar as moedas ao meu lado e pela primeira vez percebi o entorno, era um lugar sujo com umas construções de cimento na beira do mar e de um riacho, no qual eu estava perto. Sentado ao meu lado tinha um sujeito, e de alguma maneira poderia dizer que ele era um amigo, embora não me inspirasse muita confiança.

Em determinado momento notei que algumas moedas haviam sumido, e como estavam presentes no lugar várias outras pessoas, falei bem alto, para que todos ouvissem: me roubaram algumas moedas, vou descobrir quem foi. E o clima que já não era muito bom, ficou ainda pior. De alguma forma todos se sentiram ofendidos. Do mesmo jeito que culpados tentam dissimular a culpa.

Prossegui limpando os peixes, a esta altura achava notas de pequeno valor, até que um homem sujo, vestindo farrapos, careca, num clima meio Mad Max - e ao olhar para mim mesmo e para o meu amigo, não estávamos muito diferentes - passou a nos incomodar. Berrava, atrapalhava nosso trabalho, algumas vezes ameaçava o monte de moedas que estava ao meu lado. Peguei o monte, pus do outro lado do riacho e levantei tentando evitar a presença desagradável. O homem careca me seguiu, e continuou a provocar. Até o momento em que resolveu mijar de cima de uma construção em mim, no meu amigo e em algumas coisas de outras pessoas. Senti muita raiva e fui furioso na direção do sujeito, o derrubei, dei dois chutes no ombro e parei. Neste momento surge meu amigo com outro trabalhador e eles continuam batendo no ser caído no chão. Este outro trabalhador pisa com força e sem piedade no pescoço do homem e se ouve um estalo. O homem sujo, com a coluna fraturada, estaria tetraplégico. Fiquei transtornado, não acreditava que houvesse necessidade de tanta violência.


johnny and marc / bi

sonhei que o johnny e o marc estavam no brasil de passagem, visitando os amigos. como eu não os via a muito tempo resolvi chama-los para indaiatuba. acontece que nossa amizade não era mais a mesma (com os dois). não tinhamos mais intimidade, não nos entendíamos, não rolava uma sintonia entre a gente. eu me lembro que o johnny, que era como um irmão me parecia um toptal estranho. o mais engraçado é que foi meu pai que deu a idéia de irmos pro sítio e todos concordaram. só que nós fomos numa sexta e bem nesse mesmo dia eu tinha uma festa que eu não queria e nem podia perder mas tbm não consegui falar não para eles. então eu ficava ligando pra gabi para combinarmos a ida pra festa mas eu tbm não sabia se iria conseguir ir ou não. e aquela sensação de tempo passando e eu não queria pegar estrada de noite... não sei se acabei indo a festa ou não mas depois, no mesmo sonho, o marc me liga dizendo que não tinha entendido meu comportamento, que ele havia se sentido deixado de lado e tal. e eu falava assim pra ele: "pelo amor de deus desencana, a gente não tem mais nada! vc sumiu da minha vida a mto tempo, nunca mais ligou pra saber se eu estava bem e agora vem me cobrar? ta maluco?!
Campanas na Tátil / saborga

Os irmãos campana estavam vindo na Tátil, e estava rolando uma super movimentação para recebê-los. O Fred estava de terno e gravata, mas era um terno todo staile... numa cor terrosa meio bege meio marrom e a gravata estava aberta meio torta. Cris Braga e Cris Grether eram as mais entusiasmadas para a grande recepção. A movimentação não se restringia ao escritório da tátil... ia até a rocinha e o Fred por fim estava esperando os irmão em frente ao portão da escolinha Espaçø Total.


p3 / videosex

029

p3rmakult
responsabilidade / lomolopez

sonhei que eu tinha encontrado a bia que é uma moça que eu fotografei faz tempo e eu disse, a gente vai saber o que fazer, entregando uns papéis pra ela. depois eu já estava no churrasco.
/ li

Era 4 da manhã e eu e minha mãe limpávamos a casa da minha avó. Eu esperava B chegar pela manhã, quando ouvi a campainha tocar. Ao atender, B estava ali na minha frente, vestindo uma camisa social azul, com sua mala e um mendigo que o ajudou a carregá-la. B falou que faria o pagamento do táxi com cheque e entrou na casa. Deitamos em uma cama ao lado de um fogão a lenha, na cozinha. Com o cobertor, cobrimos-nos por inteiro enquanto eu tirava sua camisa. Seu corpo estava muito quente. No escuro, debaixo do cobertor, eu só via os seus olhos verdes. Acariciei suas pálpebras. Com minhas mãos apalpei todo o seu corpo. Beijei seu peito, lambi sua axila e, imediatamente, a parte esquerda do meu corpo ficou grudada nele. Fiquei com o meu corpo aquecido. Mesmo sem poder me movimentar sozinha eu fiquei feliz. Não conseguia falar inglês e resolvi me comunicar em português, mesmo sabendo que ele não entendia, mas era a única maneira de comunicação que poderia ter.
onde / li

Era uma noite de verão chuvosa. Eu estava sentada com amigos em uma mesa de bar, numa calçada qualquer. Comecei a flertar com um homem de outra mesa, mas eu estava com alguém, talvez algum marido, que eu não sabia quem era. Levantei para ir embora, eu de mãos dadas com o marido desconhecido. Caminhamos para atravessar uma rua, quando percebi que meus pés não tocavam no chão. Tive que fazer um grande esforço para fingir que caminhava com os pés no chão, mas eu não conseguia. Lembrei que fazia tempo que eu não caminhava com os pés no chão, apenas no ar.
caminhão com tração alternativa / sergio potenza

Sonhei que estava dirigindo um caminhão grande, porém este era movido a pedal, igual a uma bicicleta. Dentro da cabine era interessante, pois havia a direção, como num caminhão comum, e o banco também. Entre o banco e a direção havia os pedais e a corrente de bicicleta, que saía da cabine por um buraco que havia e que fazia a tração no eixo.
As cartas / Renato Torres

Eu precisava ir até a casa da Luciana, que era minha namorada, buscar uns cartões de colagem que fazíamos e vendíamos juntos. Ela estaria na faculdade, enquanto eu iria até a sua casa, e os pegaria em seu quarto. Na noite anterior à manhã em que deveria ir à sua casa, tive este sonho.

Eu chegava em sua casa, e tudo era muito nitidamente real, como de costume. Eu entrava, falava com as pessoas de sua casa, e me dirigia ao seu quarto. Apenas quando entrei lá, notei que havia uma diferença; as camas dela e da irmã estavam diferentes, arrumadas da maneira como eram quando eu a conheci, dois anos antes. Luciana, que deveria estar na faculdade, estava sentada em sua cama, próxima à janela, e manuseava alguns cartões. Ao entrar, fiquei surpreso de encontrá-la em casa, e ela me olhou com uma expressão grave, horrível, de desastre, mas sem esboçar inquietação. Ao me aproximar dela, sorrindo pela surpresa de encontrá-la em casa, notei que não eram os cartões que ela manuseava, e sim cartas de tarô. Ao chegar ao seu lado, ela me olhou nos olhos, e disse, séria e secamente: "as cartas estão dizendo que a gente vai terminar".

Na manhã que se sucedeu a este sonho, eu fui até lá, nos desentendemos de maneira definitiva, e terminamos. Este foi o sonho premonitório mais impressionante de toda a minha vida.
Menino em fuga / Renato Torres

Estava na cozinha da minha casa, com minha mãe, e algumas pessoas. De repente, meu vizinho adentra a casa atrás de um garoto, uma confusão estava armada. O menino estava amedrontado, encostado entre o freezer e a fruteira, com um abacaxi nas mãos. Eu ponderava se o moleque não o havia roubado. Ele tinha um ar de retardo mental, de deficiência, mas também de forte ingenuidade, de inocência. O vizinho não estava furioso; era algo impaciente, e como que para esclarecer o porquê da perseguição, só disse "esse menino é antiamericano!".
A gravidez / Renato Torres

Viviane estava grávida... e de mim! Era uma sensação inédita, um pouco alegre, e um pouco assustadora. Dado momento, observávamos uma festa do pessoal do teatro, todos com indumentárias, e alguns interpretavam mesmo alguns personagens. Víamos uma mulher em uma performance de louca, meio chorosa, e Vivi começou a tecer críticas, dizendo com sua agudez avaliativa, quais eram as lacunas daquela performance. E então começou a atuar, como achava que deveria ser, descendo até onde estavam os atores - estávamos num patamar mais alto. Fui com ela. Súbito, encontramos nosso amigo Wagner, que nos cumprimentou com a alegria costumeira. Prontamente, Vivi tomou sua mão e colocou-a sobre sua barriga, para contar-lhe a novidade. Ele olhou pra mim, e acenei que sim, o filho é meu. Ele sorriu, mas imediatamente pronunciou algumas palavras, como uma prece. Algo como "que os carmas dessa relação se dissolvam, se consumam rapidamente". Vivi ficou assustada, eu fiquei um pouco apreensivo, mas depois entendemos que ele nos desejou o melhor.

Noutro momento estávamos eu e Viviane num outro lugar, com várias pessoas. Eu a deitava, a cortejava, e ia comer algo, perguntando se ela queria também. Ela dizia que não, que depois iria, e eu a deixava. Em dado momento eu via um cara em cima dela, falando com ela, meio cercando, tentando seduzir. Era um tipo meio bolha. Eu observava e pensava no que o Wagner tinha dito, e ficava quieto.

Depois estávamos numa casa. Não era tipo "a nossa casa", mas uma casa onde precisávamos ficar. Talvez mais ela do que eu. Ela, deitada numa cama, reclamava de tudo. Era uma casa pobre, o teto era de palha, e ficava caindo sujeira; ela reclamava muito disso. Eu procurava acalmar-lhe, afinal de contas, ela estava grávida; tentava satisfazer-lhe as vontades. Havia um homem humilde, provavelmente o dono da casa, no quarto conosco. Ela dizia que não agüentava mais aquilo caindo no corpo dela, que incomodava, e numa hora pedia mais uma dose de uma cachaça que estava sobre uma cômoda. A casa lembrava ambientes da minha infância, com suas antiguidades, singelezas, e a pobreza.

Parecia começar a chover - alguém subia no telhado para consertá-lo, caíam mais torpezas do teto. Determinada hora ela olha através de uma janela de vidro, e vê uma menina descabelada, linda e natural, correndo na chuva, com seu vestidinho, a sorrir, pra debaixo de uma árvore onde estava alguém, talvez sua mãe. Foi um momento de ternura nos olhos de Vivi, não recordo se ela disse algo, mas o alívio da visão foi, sem dúvida, mais eloqüente que tudo. Havia uma sensação no sonho, que se estendeu até a vigília, de que Viviane estava grávida de uma menina.
Lotação / SL

Eu estava andando de lotação, indo para casa quando o motorista fez um rumo diferente e parou a lotação na frente de uma escadaria muito grande e íngrime. O motorista, um homem muito gordo que suava muito, pediu para que os passageiros saissem da lotação e começassem a empurrar o automovel em direção a escada. Eu tentava alegar que isso era loucura, que o motorista deveria voltar a rota antiga e que o automovel ia se espatifar no chão. Ele me empurrou para o lado dizendo que eu não me metessse e todos os passageiros jogaram a lotação na escada. Ela quebrou-se por inteiro no chão.
o falecido amigo / sergio potenza

Meu amigo Ricardo havia se suicidado, atirando-se do 13º andar do apartamento onde residia, no bairro de Perdizes, SP. Na noite seguinte, estava sozinho em meu apartamento, deitado no sofá. Devo ter adormecido, porém, minha sala de estar estava idêntica à vida real. Quando dei por mim, Ricardo, que morrera no dia anterior, estava sentado acima de mim, no encosto superior do sofá, vestindo uma roupa branca de hospital. Disse a ele que ele havia morrido, por isso não poderia ficar. Ele disse então que viera visitar Regina, minha namorada de então. Ele era apaixonado por ela. Pedi a ele para partir, pois estava morto e seu lugar não era ali. O rosto de Ricardo começou a girar, até o ponto de não ser possível descriminar nenhuma de suas feições. Ele desapareceu então. Parece então que despertei. Minha sala de estar parecia a mesma. Nada havia mudado, a não ser a partida de Ricardo. O sonho foi muito real, até o ponto de me fazer pensar que foi real, de verdade.



dia de viagem / thamyres

sonhei que estava indo viajar e tentava pegar um visto ou algo parecido em algum consulado. mas estava escondendo algo, nao sei o que. finalmente me liberaram. estava com 6 malas. nao conseguia carrega-las direito. entre no carro, que mais parecia bicicleta. comecei a pedalar. 2 amigas apareceram. continuei no caminho, estava dificil pedalar. encontrei coisas no meio do caminho que me fizeram parar, nao lembro o que. Do nada senti que meus dentes estavam caindo e eu os estava segurando com a boca entao nao podia falar direito. foquei muito nisso, me preocupou estar com a boca assim, e teria que arrumar antes de viajar. acordei assustada.
amigo ricardo, falecido / sergio potenza

Meu amigo Ricardo havia se suicidado, atirando-se do 13º andar do apartamento onde residia, no bairro de Perdizes, SP. Na noite seguinte, estava sozinho em meu apartamento, deitado no sofá. Devo ter adormecido, porém, minha sala de estar estava idêntica à vida real. Quando dei por mim, Ricardo, que morrera no dia anterior, estava sentado acima de mim, no encosto superior do sofá, vestindo uma roupa branca de hospital. Disse a ele que ele havia morrido, por isso não poderia ficar. Ele disse então que viera visitar Regina, minha namorada de então. Ele era apaixonado por ela. Pedi a ele para partir, pois estava morto e seu lugar não era ali. O rosto de Ricardo começou a girar, até o ponto de não ser possível descriminar nenhuma de suas feições. Ele desapareceu então. Parece então que despertei. Minha sala de estar parecia a mesma. Nada havia mudado, a não ser a partida de Ricardo. O sonho foi muito real, até o ponto de me fazer pensar que foi real, de verdade.
cabeceira gigante / saborga

eu e paula mello estávamos fazendo um trabalho juntas por fora. E estávamos em momento de pesquisa. era sobre buda. íamos atravessar a r. jardim botânico em frente a r. pacheco leão e no meio da rua tinha um móvel lindo! antigo. madeira escura. com os pés abaulados. cheios de detalhe. como se fosse uma mesinha de cabeceira mas era gigante, tinha uns 2,5 metros. e nele tinha um buda e outras coisitas. O móvel era da minha mãe. Ela disse : - se essa estante não fosse sua eu com certeza colocaria ela lá em casa.
FBI shootout / jqln

two men who were both FBI agents were shooting at each other. for some reason, both ended up being each other‘s target to take down.
branco / Clarissadz

sonhei que tirava meus tênis velho e calçava tênis novos súper brancos, mas eles logo apareceram furados nas pontas e eu tinha receio de caminhar com eles porque iam rasgar mais. O lugar em que eu estava era escuro e lamacento, não chovia e parava de chover a todo monento. Logo tentei procurar meus tênis velhos em uma igreja que estava fechada, acabei entrando por uma porta estranha, não convencional para a entrada e parecia fugir de alguém que poderia me ver ali. descia escadas até finalmente sair e encontrar do aldo de fora uma amiga querida com a sacola dos meus tênis velhos
Urso / SL

Eu caminhava pelas ruas com um urso em uma coleira. As pessoas ficavam muito assustadas porque ele era feroz, menos comigo, que era sua dona.
jim / li

Fiz amizade com um pernambucano. Estávamos em uma festa na cidade de Butiá. Um rapaz sentia dor de cabeça e estava quieto num canto. Alguns minutos depois, as pessoas começaram a chorar e disseram que ele havia morrido. Eu e o pernambucano fomos passear em um cemitério. Encontramos o túmulo do Jim Morrison . O pernambucano se deitou ao lado do túmulo e me chamou junto dele. Ficamos juntos, deitados e abraçados.
parindo / bi

estava grávida de uns 8 meses qndo a irmã do marcelo (gravida tbm) começou a entrar em trabalho de parto. fomos todos correndo pra maternidade para acompanhar todo o processo. acontece que tudo aquilo me fez entrar em trabalho de parto tbm e bem mais rápido que a irmã dele. me lembro de sentir as contrações mas sem dor alguma e de estar bem calma e tranquila. entrei numa banhei de aguá morna, nua, e o marcelo tbm (só que ele entrou antes de mim). me lembro de te-lo olhado e ele estava bonito, alguma coisa nele estava diferente e eu achei que ele etava mais magro tbm. entrei na banheira e ficamos os dois ali, esperando nosso filho nascer. me lembro de colocar a mao e sentir o bebe coroando, os cabelinhos dele na aguá. estava muito feliz, sem sentir dor nenhuma, um processo completamente natural e respeitando o tempo do bebe. acordei antes dele nascer.
lençóis / fabi

Sonhei que estava indo pro rio no carnaval e havia combinado antes com o rodrigo que assim que chegasse ligaria pra ele para então nos encontrarmos. Acontece que cheguei e fui fazer um monte de outras coisas com a claudinha. tava rolando tipo uma arena no meio da praia com uma espécie de jogo misturado com show e as ondas batiam nas paredes dessa arena e iam entrando pelas portas com uma certa violência, todos corriam. qndo dei por mim já estava bem tarde mas assim mesmo decidi passar em frente ao prédio dele. Olhei e a sala do ap dele estava acesa (era no primeiro andar) e então liguei. ele mendou subir. cheguei lá e começamos a nos abraçar, beijar e fomos pro quarto dele. estavamos na cama nnos beijando e qndo começavamos a transar ele parava e sofria diazendo que eu não podia fazer aquilo com ele, que ele tinha sentimento e que não era mais um moleque. eu dizia a ele que gostava muito dele, que nunca quis magoa-lo mas que era pra ele fazer menos barulho, parar degritar e falar alto. de repente os pais e a irmã dele invadem o quarto. eu estava pelada e logo me enrolei no lençól. a mãe dele começou a dar um puta esporro nele mas na verdade estava dando indiretas pra mim dizendo que ela nunca esperou uma atitude desse tipo, que estava decepcionada e que a culpa só poderia ser minha, que eu o estava influenciando mal e tal. eu nao estava acreditando: a mãe dele praticamente me chamando de vagabunda e o pai e a irmã dele olhando tudo com cara de reprovação. qndo eu ia começar a descutir com ela o rodrigo diz que tudo foi um mal entendido e que eu não era oq a mãe dele estava falando e sim sua nova namorada. "nova namorada?" eu pensei mas como estavamos numa situação delicada eu concordei em levar essa história adiante. No mesmo mometo a mãe dele mudou completamente e passou a me tratar super bem, toda doce. O pai dele sentou no pé da cama e perguntou qual era minha profissão, qndo iram conhecer meus pais e tudo mais. Toda essa chacrinha rolando e eu pelada, enrolada num lençol e muito, muito sem graça só pensando em como iriamos fazer para desmentir tudo aquilo.
Acidente / SL

Estava com X caminhando pela avenida Callao, estávamos procurando o centro de línguas da UBA. X estava muito nervoso, e eu havia sonhado com Y e aquilo tinha me deixado uma tanto mal humorada. Fomos atravessar a rua e uma ambulância passou correndo e alguns metros a nossa frente ela se chocou com um ônibus. O corpo de um homem idoso que estava em uma cama na parte de trás do carro-caminhão ambulancial saltou e foi parar quase 10 metros longe do local da batida. O ônibus capotou, atropelando, matando transeuntes. Eu e X ficamos estarrecidos, observando toda aquela movimentação urbana quando um acidente ocorre no meio de uma avenida. Y surge, vestida de médica, abana para mim e vai socorrer o senhor que estava tentando ser socorrido pelo carro ambulancial. Olho para X como quem procura dizer "Dá para acreditar que Y está aqui? Em Buenos Aires?" E sei que X entende o meu olhar. Ele retribui e faz um gesto com as mãos, como se deixasse bem claro que não se importa com isso. Chegaram os bombeiros e eles começaram a remover o ônibus, que estava de cabeça para baixo. Logo se pode ver milhares de corpos e destroços, pernas, braços, mãos, pedaços do corpo e um terrível cheiro de sangue. A multidão aumentava muito a cada minuto. Senti ânsia de vomito, e saí do lugar. X veio atrás. Parei na esquina mais próxima e vomitei durante horas. Olho para trás e vejo ainda o corpo do senhor no chão, completamente quebrado. Volto para casa e para a minha surpresa, não há carros e nem ônibus, nem pessoas caminhando no resto da cidade.
SL / Viagra

Sonhei que eu e X ligavamos para a sua mãe, como se fossemos outras pessoas, e fizemos uma encomenda de 1000 comprimidos de viagra, porque ela trabalhava com isso. Após ter feito a ligação eu e x ficamos muito nervosos, pois ligamos da minha casa e a mãe dele provavelmente reconhecera o meu número e consequentemente, saberia que os compradores eramos nós. Decidimos sair para passear, quando ela chegasse em minha casa (pois também fornecemos o meu endereço para que a entrega fosse feita) nós não estariamos presentes. Eu e X fomos ao cinema e depois tomamos um café no Coletanea. Voltamos para a minha casa, entramos no meu quarto e a mãe de X estava sentada na minha cama. Ficamos perplexos. Ela estava sentada com as pernas cruzadas e um ar sereno no rosto. Começou dizendo que havia gostado muito de conhecer meu pai, que achava que ele era um homem cujo vivia de brincadeirinhas e agora tinha conhecido o teu lado sério. Virou para X e disse: "E pessoas sérias são boas, não?" e X ficou com muito medo, abaixou a cabeça e se limitou a falar "Sim, mãe". Eu estava fervendo de raiva por dentro daquela invasão no meu quarto e a essas alturas não pensava mais nos viagras.
gosto sal / li

Sentei atrás de B. Olhei para o céu e percebi que a noite e o dia passavam rapidamente. Abracei seu corpo com meus braços e minhas pernas. Senti nosso corpo junto como se fosse apenas um. Seu corpo estava quente. Minha língua fez desenhos em seu pescoço e em suas costas, meus pés acariciaram suas coxas e seus pés.Ficamos quietos e vi o rosto de B com um sorriso brilhante.Coloquei minha língua dentro de sua orelha. Avistei o mar próximo de nós. Senti a orelha de B salgada como a água do mar. Senti esse sabor por todo o seu corpo. Fiquei feliz de estar com B e seu corpo salgado e quente junto do meu.
/ Alexandra

Já por 2 vezes sonhei o mesmo tipo de sonho assustador...



Na primeira vez, sonhei que, um adolescente estava ao lado da minha cama e olhava para mim e ria com um sorriso malvado.



Na segunda vez, sonhei mais ou menos o mesmo, com a diferença de ser um homem adulto e com chapéu que estava ao lado da minha cama a olhar para mim, era africano e dizia-me que tinha chegado, pronunciando de seguida o meu nome. Este também sorria mas não tinha um sorriso tão malvado como o anterior.



Das 2 vezes, acordei aterrorizada, aos gritos.



Se alguem souber me explicar o significado destes sonhos, envie para danielcouvinha@hotmail.com.



Obrigado...
Ué. / Constancia.

Sonhei que estava dormindo e quando acordei estava sonhando, ví a mim mesmo naquela posição morbida. Quando acordei ví que estava sonhando.
stronger than blood / Lola

Sonhei que cortara os pulsos de fora a fora e dentro só corria seiva de árvore.
vizinha / li

No novo apartamento da minha mãe, na Rua Duque de Caxias, em Santa Maria, eu conheci sua vizinha. Era uma senhora que morava sozinha e dizia-se vidente. Ela pediu para eu avisar minha amiga T que elas precisavam rezar juntas pela saúde de sua mãe. A vizinha entrou no nosso apartamento e falou de sua vida, que receitava ervas e rezava muito, reparei que suas mãos eram repletas de feridas. Minha mãe colocou no corredor do prédio, uma imagem de 1,50 de Nossa Senhora Aparecida. A vizinha pegou em minhas mãos e logo suas feridas passaram para as minhas mãos. Senti dor nas mãos. Senti medo em ter feridas tão feias quanto às dela.
manoel / saborga

sonhei q estava no centro, numa estação portuária, com várias pessoas e era um espaço revitalizado, com lojas e iluminação "a la paris" e depois fui para a expomidia, tava todo mundo lá e a filha do manoel estava desenhando e perguntou pra ele qual a diferença de tres termos físicos (esqueci os nomes) e o manoel respondeu com uma claresa absurda. Eu e Carlota ficamos chocadas! E rindo e o dani falando "ô sosso".
vítimas / li

Com GB, eu entrei em um restaurante na casa de Cultura Mario Quintana. Era noite de inverno e o local estava cheio. Sentamos em uma mesa e pedimos filé ao garçom. Logo, entrou um grupo de assaltantes pela porta. Todos carregavam muitas armas de fogo e estavam furiosos. Eles não queriam dinheiro, apenas uma brincadeira que consistia em sortear algumas pessoas do restaurante para matá-las, filmando o acontecimento e prometendo que assim as vítimas ficariam famosas. Foram distribuídos cartões com números às vítimas, o chefe dos assassinos dizia um número e quem tivesse o número correspondente no cartão, era a pessoa que iria morrer. Todos pegaram seus cartões, eu recusei a olhar o meu número por que não queria morrer. O primeiro número escolhido foi o número 3. A pessoa escolhida, uma moça com longos cabelos encaracolados, foi feliz para frente das armas e das câmeras, falando animadamente da sua vida e sorrindo, nos seus últimos momentos. Os assassinos fizeram-na falar suas últimas palavras e fazer pose diante das câmeras. Todos aplaudiam. Eu me escondi embaixo da mesa e fui para a porta de saída. GB estava ali e disse que era um perseguido político, pois seus pais eram comunistas na Argentina e o alvo principal da noite era ele.
trem / saborga

sonhei que eu estava ali perto do início da barra, perto do deck. Mas era completamente diferente, era um ponto final de um trem, cheio de gente e fica no alto como se fosse a primeira parada do pão de açúcar. E olhando da estação dava pra ver a praia. Eu e Carlota fomos pra praia, não estava sol, mas tinha muita gente na areia. E de lá fomos para um lugar (q parecia Santa Tereza) pular de bungee jump e acho q era dia de reveillon. Mas deixamos nossas coisas na praia. Em Santa Tereza encontrei com o Jorge num castelo cinza cheio de árvores em volta. Era um lugar bem bonito, e lá o sol já brilhava! Como era reveillon ficamos até o amanhecer lá... e só voltamos para a praia para pegar nossas coisas de manhã. E na volta eu comecei a ficar muito tensa pois tinha deixado na praia minha carteirinha verde de ziper com R$ 1000 dentro. E fiquei com medo que os garis já tivessem passado e limpado a praia e levado minha carteira. Mas foi muito aliviante quando cheguei lá e os garis estava de capa na chuva limpando a praia mas a minha carteira tava lá. Intacta. Aí eu e carlota fomos pra estação que estava a maior confusão, muita gente e fomos pegar o carro e encontramos com o marcio.
eternidade / li

Caminhando pela rua, entre transeuntes, avistei pessoas que já haviam morrido. Pensei que fosse alguma alucinação causada pelos medicamentos que eu estava tomando. Mesmo assim, decidi voltar para casa. Comentei com amigos o tal fato e deram-me como lunática. Melhor ficar calada vendo os falecidos levando suas vidas como se estivessem vivos, ali em volta de mim. Algum desses mortos veio até mim e contou-me que as pessoas nunca morriam. A morte que conhecíamos acontecia quando todos os amigos da pessoa que viria a morrer, desejassem seu desaparecimento. Assim, nós, ‘os vivos‘, eliminávamos alguém considerado supérfluo à existência dos nossos planos. Avistei familiares e conhecidos, dados como mortos, e lamentei que eu também tivesse desejado a eliminação dessas pessoas. Senti medo dessa eternidade e dessa vida.
Em meu convento freira que vê pinto vira homem! / André F.

sonhei que entrei pelado em um banheiro público para tomar banho, lá encontrei varias freirinhas peladas (sem abandonar o véu), que ,por sofrerem de uma possível maldição, ao me verem pelado criaram pintos, que mais tarde caíram. as coitadinhas ficaram extremamente assustadas.
Ciúme / Adriano Delacroix

Depois de um sonho onde Ana estava sem motivo aparente na casa do meu melhor amiga de infância, e eu ligava desesperadamente para ela, gastando uma fortuna já que o celular dela não é aqui do Rio, acordei com o telefone tocando, não atendi e voltei a sonhar.



Estávamos agora, eu, Ana, um cara irreconhecível e minha amiga Eliza no meio de uma rua larga e coberta de paralelepípedos. Ana e o tal cara conversavam sem parar sobre coisas que eu não conseguia entender, uma hora Eliza e eu resolvemos sair dali e caminhar um pouco. No sonho atravessamos a UERJ que parecia um grande salão de festas e eu disse alguma coisa sobre fazer piada com as pessoas que estavam ali, ao que Eliza respondeu mais ou menos assim:



- Você tá apaixonado, não tá? Pra ficar sarcástico assim.



Nessa hora a Ana reapareceu contando uma história de que virou a última noite em São Paulo bêbada na Love Story e que trepou matando o cara de tesão.



Eu pergunto: Que cara?



Ela faz cara de interrogação também.



De repente vários amigos aparecem, todos com a mesma pergunta no rosto: Que cara? Que cara?



Essa foi a última imagem antes de acordar, mas engraçado foi ficar com a sensação de que essa pergunta "Que cara?" também parecia "Por que você quer saber isso?"



Pelo menos pra mim, pareceu.
Maionese! / li

Eu estava em são paulo, mas a cidade era um labirinto com construções como as de filme de ficção científica, muito metal, túneis e caminhos desencontrados. Entrei em um trem que tinha outro trem dentro dele. As pessoas reclamavam que mesmo um trem contendo outro, não era eficiente, culpavam o governo ou a prefeitura. Minha mãe disse que tinha uma mensagem de voz no meu celular. Ouvimos e era B, falando em português, carregado de sotaque: ‘ eu te amo, maionese, eu te amo, maionese‘. Não entendi o recado e fui ouvir de novo, mas não encontrei a mensagem no telefone.
Fenda / SL

Estava caminhando por um lugar desconhecido quando uma mulher para do meu lado e avisa: - moça, sua saia está rasgada na parte de trás. Coloco a mão e minha saia de fato tem um rasgo enorme, deixando minha calcinha e bunda a mostra. Entrei dentro de uma loja que vendia equipamentos para dentistas e pedi para usar o banheiro, para tentar arrumar aquele furo na saia. A recepcionista da loja disse que o banheiro era de uso exclusivo dos clientes. Falei então que compraria algo. Fui ver os tais equipamentos e não havia nada que eu pudesse comprar, era tudo muito caro. Saí da loja e caminhei um pouco, segurando o tal rasgo. Um senhor de setenta anos veio até mim e me alertou sobre o rasgo. Eu disse que já sabia. Decidi voltar para casa de taxi para trocar de roupa. Chegando em casa, tirei a saia e o rasgo havia sumido.
chato / li

Eu chegava na casa de um conhecido, minha mãe estava lá esperando por mim. Ao entrar no quarto, onde minha mãe estava, encontrei o Gandhi parado na porta. Ele estava sentado em uma cadeira de rodas e começou a conversar comigo. Sua conversa era muito chata e eu procurava concluir o assunto para ver minha mãe. Ele insistia em conversar e eu respondia com monossílabas, demonstrando desinteresse. Pensei que o Gandhi era um cara muito chato.
/ Minimuffin

sonhei que tinha um desenho que a bélica e o hannap tinham feito e postado no flickr. fui perguntar para a Bélica quando eles tinham feito, e ela me disse que o rio era ao lado de buenos aires. eu contestei, e ela me chamava de burrinha. entramos no google para procurar e achamos um mapa que mostrava que ela estava errada. mesmo assim, ela dizia que o mapa estava errado.
obituário / saborga

sonhei q estava pegando um ônibus com R que me disse: - vc vai ter q avisar a ele que O Cara morreu.
coração de borboleta /

estava com a claudinha no zoológico que era uma mistura de quinta da boa vista meio caído com o jardim botânico.

lá não tinham animais silvestres, só pássaros, alguns sujinhos.

a clau andava com uma borboleta no ombro.

vimos um caminho com muita lama, com uns caras jogando futebol, que nos levava a um viveiro cheio de mini tucanos muito sujos. como a clau resolveu entrar no viveiro, ela me deu a borboleta para segurar. a borboleta era amarela e em formato de coração! cada asa era uma metade do coração e ainda tinham gotículas de coração vermelho. pensei como poderia ser um coração de uma borboleta em formato de coração. fiquei tão encantada com ela e que ficou de noite e todos sumiram.

fui pro campo onde tinham os caras jogando e encontrei renan muito mal e várias pessoas que eu não via há séculos, inclusive o angelo (!!!) e fiquei esperando num sotão todo sujo pra amanhecer e eu pode ir embora.
sabe deus... / E.A.

Muito cansado e pensativo com muuitas coisas que tem me acontecido,fui até minha mesa,projetar uma luminária,que do nada surgiu na minha cabeça.



Desenhando,lembrei do meu namorado...

Lembrei de alguns sonhos passados,da casas que sonho em projetar pra morar com alguém que amo...e me deitei na cama.Fui dormir.



Senti puxadas no braço: era ele, um amigo que me tenta a trair,mesmo sem fazer por onde me provocar (muito).Começoua chover,e a chuva me deixou verde.



Do nada, meu amigo cai no chão e escorre,verde.Meu namorado aparece e me estapeia. :/



Aparece então uma prima minha, e o joga pro lado, e me mostra uma maleta cheia de dinheiro: -Vem! entra comigo aqui!

Estaremos seguros na mala.



Vomitei na mala e senti frio; Acordei.
Caixas d‘água cogumelo / dmtr

sonhei que estava em Bagé conversando com o pai e olhando pela janela. Haviam varios morros muito verticais e com varias caixas d‘água nas beiradas, e também uma caixa d‘água gigante. Comentávamos que era um abuso a má administração da arrecadação do contribuinte, meu pai completou falando: "A caixa maior tem mais de 20 andares de altura e custou cerca de 4000 reais", e eu fiquei pensando que nem era tão caro assim, deveria ser 4 milhões ou algo.
América do Sul / li

Fui visitar uma amiga na Colômbia. A cidade estava toda vazia, ninguém nas ruas, tudo era silêncio, mesmo sendo uma grande cidade. Achei chato e fiquei assistindo um seriado, na televisão, sobre uma numerosa família rica e bonita. Pela janela avistei um prédio azul e rosa, e vi o Hugo Chavez saltando pela sacada de um andar alto. Minha amiga disse que os prédios não tinham escadas e as pessoas costumavam saltar para sair de casa. Fui passear e comprar presentes para os amigos, as lojas estavam fechadas e encontrei apenas uma senhora vendendo artesanato na calçada. Comprei uma xícara e um pequeno bule feitos de camomila. Um homem com bigodes e sobrancelhas grossas e longas abriu sua loja e mandou eu entrar. Senti medo, ele estava furioso e disse que vendia sinos.
Thor e eu, com distrações guaxinianas no caminho / chuazinha

Eu fugia de um dinossauro triceraptor chamado Thor tentando distrai-lo conversando com ele. Falava que eu tinha consertado sua bolsa de festa e que agora era como se ela nunca tivesse ido a festa nenhuma, logo era original. Thor estava se sentindo agradecido a mim, mas no fim mudou de idéia e preferiu ir me pegar de qualquer forma. Comecei a fugir então, só que eu não sabia correr. Não tinha aprendido quando criança. Passei pela minha turma, pois nessa hora estava num passeio de turma numa espécie de Jardim Botanico mais selvagem, e todos riram de mim, já que eu tentava correr e não sabia como.

Passei por uma ponte e encontrei com um guaxinim que era meu amigo e comecei a explicar a situação da minha fuga para ele. Na verdade eu era amante do guaxinim e a gente começou a ficar. A Tania Berlamino viu a gnte se beijando e começou a nos sacanear falando que a gnete se amava.

Logo, Thor apareceu novamente, dessa vez na forma humana, mas na verdade ele era um robô. E eu voltei a fugir. Entrei num aposento que era o meu quarto e me escondi do lado de fora da janela no parapeito. Nessa hora pensei que embora eu não soubesse correr, pelo menos meu poder de metamorfose era excelente. Thor ficou olhando profundamente para a persiana e para a janela, e eu sabia que ele estava me vendo. Num ato desesperado resolvi pular para a varanda da minha mãe. Quando o fiz fui parar dentro do meu quarto, em cima de uma mesa. Eu e ele duelamos.
Cantuntes/Mutantes / chuazinha

Estava no trabalho e finalmente tinham instalado o iTunes no meu computador. Estava muito eliz e queria estreia-lo com alguma música bem legal, mas não conseguia escolher, aí perguntei pro Igor - que estava no trabalho comigo - o que botar, e ele falou para eu por Cantuntes (que era na verdade Mutantes) já que íamos no show. Achei a idéia genial e botei.
the elevator / jan

after walking through landscapes of greenbrown camouflage patterned ground with huge bugs walking around i ended up with a lot of people walking around with the feeling of having no certain destination. the feeling tipped over and i was looking to find an elevator. the elevators were going right into the sky and i wasn‘t able to see the end of it. people said these elevators are going into a different world.



when i found the entrance to an elevator i noticed that there are so many people waiting in front so i decided not to stand in line for such a long time waiting.



there was a little train like a toy train which attracted my attention. i took the toytrain and it was a lot of fun because the track of the train was unpredictable and always changing.
Stúdio / SL

X havia me emprestado tres coisas pessoais e eu lembro de uma das coisas ser um pente. Eu fiquei de devolver estas tres coisas de "carater pessoal" em seu estúdio. Ficou muito claro que X confiava em mim por ter deixado estes objetos em minha posse. Cheguei no stúdio com mais duas pessoas que eu não conheço mas que eram minhas amigas e começamos a mexer em todas gavetas, armários, folhas, sofás, etc... do tal estudio. Fizemos uma enorme bagunça e nos divertiamos com aquilo. Em certo momento percebo que há uma camera escondida dentro do lugar e que tinha filmado toda nossa algazarra. Fiquei com muita vergonha, arrumei tudo sozinha, enquanto as outras duas mulheres haviam sumido, e fui embora, pensando que X tinha razao de me achar uma idiota.



Tive um segundo sonho no qual eu estava hospedada na casa de uma mulher loira, que parecia muito a Paris Hilton, e era madrugada e nós queriamos sair por NY para fazer compras, no entanto, todas as lojas estavam fechadas. Paris mandou que estas lojas abrissem e então, algumas acataram a esta ordem. Fomos em uma loja de sapatos que ficava dentro de uma boate de música eletronica e lá Paris comprou um par de botas com uma ilustração de zebra. Eu comprei um sapatinho preto sem salto com alguns riscos brancos. Encontrei um guia de shopping mas me dei conta que o melhor a fazer naquele momento era ir para a casa de Paris, dormir, acordar e no dia seguinte quando tudo tivesse aberto fazer as tais compras. Pensei em minha mãe e que deveria ligar para ela. Uma limousine preta nos deixou em casa.
Familia / Thalita

Sonhei que estava em casa,com minha familia,mas nao era a familia que tenho na vida real,lembro-me que teve uma pate em que meu irmao ia no Jardim e achava la uma pequena covinha de cimento,como se fosse aquelas caixas onde fica o contador de agua,eu chego perto e ele so cutucando... e eu aflita,quando começo a sentir coisas muito estranhas,ate parecia de verdade!eu pego,fasto ele de la e ponho a mae la dentro tbm,pego uma coisa aspera e caspenta e ponho ela no lugar.nao sei se no sonho eu ja sabia mas,era uma caveira.. e eu sentia que era da minha irma do sonho.. ae fomos pra casa ae pronto..o sonho viro pesadelo,nos nao dormiamos mais..a alma dela vinha nos perturbar..nosso pai do sonho tentava nos acalmar..nos fexavamos os olhos fingiamos esta dormindo pra a alma nao nos perturbar e o medo tomando de conta,nem sei como acabou.so me lembro do meu cel tocando,eu acordei e atendi.
Duas luas / Hannap

Sonhei que estava em uma casa, com minhas irmãs, minha mãe e meu pai (eugênio). Meu pai era muito agressivo, contestava mal todo que eu falava. Peleamos mas ele era muito mais forte que eu. Tinha vontade de bater nele mas não conseguia.

Estávamos em um condomínio de férias com outras casas com outras famílias. Joguei um futebol no gramado com outros guris.



Depois fui embora fazer uma viagem de ônibus. Quando entrei no bus havia gente de todos os lugares do mundo. Eu conversei com un tipo inglês que disse que me viu jogando futebol no condomínio e que eu jogava muito bem. Eu disse que não. Na verdade eu era muito ruim no futebol e pensei que de repente nós brasileiros jogávamos realmente muito melhor do que os outros.



O ônibus fazia paradas e numa delas eu arrumei o meu quarto (era exatamente este quarto em barcelona). O ônibus buzinou avisando que iria sair. Eu tentei arrumar minha mala com minhas coisas mas percebi que tinha muita coisa e não ia conseguir arrumar tudo a tempo e acabei ficando.



Depois já era fim do ano e eu estava no ap da família da minha Tia Alice. Era um ap muito foda, no térreo de um prédio de gente rica. Eles iam viajar pra praia e eu ia ficar sozinho lá. O ap tinha dois elevadores de acesso, um para a parte íntima, quartos e tal e outro para a parte social, sala.

Dentro do elevador havia um vaso sanitário. Quando todos sairam eu fiz um cocô imenso lá e não puxei a descarga.



Eu me sentia muito bem, muito feliz. Sai para a varanda do ap e vi a coisa mais linda de todo o sonho. Entre as árvores haviam duas luas. Era o último dia do ano e o céu estava lindo. Pensei em fotografá-las com uma máquina de filme 35mm para poder comprovar autenticidade. Mas eu estava tão feliz que resolvi guardar esse momento raro sólo en minha memória.



Caminhei sorrindo até a borda da varanda onde passava um rio embaixo. Lá estavam meu tio Dé, minha prima Nonô e meu pai Jorge. Desci com eles e começamos uma brincadeira que consistia em deitar-se na água e deixar o rio nos levar.

Era uma brincadeira perigosa, cheia de pedras e obstáculos, mas era muito prazeroso. Eu fui na frente e os outros iam se segurando em mim. Íamos rápido, boiando, deslizando pelo leito do rio. O rio descia numa ladeira e entre os desníveis de altura haviam buracos, tipo tubos construidos para o escoamento da água. A gente passava por dentro deles. Lembro que existia um clipe do Sandy e Júnior que era assim tb. Os dois fazendo a mesma brincadeira.

Continuamos a travessia e ao fundo tocava uma trilha sonora. Era Hero dos Wallflowers, cantado por uma mulher.



Cada vez a travessia ficava mais difícil e chegou uma hora que tínhamos que saltar de um desnível alto, uma construção de concreto, tipo uma represa, para poder seguir o rio.



Meu pai foi na frente e chamou nós 3. O Dé e a Nonô foram e eu fiquei. Era um salto de uns 15 metros e havia pedras embaixo. Fiquei na represa olhando os 3 saltarem, com medo de ir e com medo de eles se machucarem. Ai apareceu a fada Sininho do Peter Pan e piscou o olho pra mim, comunicando que eu não havia de temer pq ela estava cuidando deles.
bucólico / li

Roman Duris se jogou de uma janela do 4º andar de um prédio. Era a cena de um clipe. Ele ficou todo torto e com dores no corpo. Em frente havia um terreno vazio, ali havia sido montado um grande colchão, onde as pessoas poderiam pular. Eu pulava, junto de estranhos. O telefone tocou e fui atender, era um argentino dizendo que queria falar comigo, ele me passou o endereço e imediatamente, eu fui ao local. Chegando lá eu subi por canos de ferro para chegar à casa. Encontrei uma garota, que disse ser a dona da casa. Encontrei GB e conversamos, ele contou-me que tinha vindo de uma cidade perto da Ásia, chamada Guarani. Levei-o para conhecer o Brasil. Entrei em florestas e mostrava o país para B. A floresta era dividida em partes, tudo separado por tons de cores. Em uma parte, o chão era coberto de morangos, em outra, coberto de maçãs, outra de pêssegos, e no meio da floresta, corria um pequeno rio com águas brancas, enquanto muitas flores caiam das árvores. Nos deitamos sob as frutas e começamos a comê-las. Algumas frutas tinham bicho dentro, mas eu expliquei que no Brasil, isso não era problema. Achei estranho que eu nunca tinha visto esse lugar antes, mas tentei mostrar que conhecia muito bem. B apanhou uma flor amarela para mim e disse que não voltaria para o seu país.
barco e vento / joanaa

estava numa lancha com uma amiga, vendo a praia de longe. à direita,na direção q estávamos indo, as ondas eram enormes e perigosas e chovia bastante. Os loucos surfistas pegam onda. E eu assustada. à esquerda, o mar parecia calmo e nós deixavamos p tras esse cenário, ondas pequenas e bastante vento.Varios kites, balões coloridos saiam do mar..

Atras de nós uma pequena traineirinha vinha desgovernada sem marinheiro e tripulação.

Muito vento no nosso rosto, sem entender ao certo p onde estávamso indo..
Hospital / SL

Sonhei que X estava entrava no meu quarto e me dava de presente um labrador que tinha menos de dois meses. Eu havia ficado perplexa com este presente, pois X sabia que era impossível ter um cão daquele porte dentro de um apartamento. Caminhamos até o hall de entrada do meu predio e entramos em um carro. X comenta que W estava internado no hospital, que ele havia sido atropleado e estava em coma na UTI. Começo a chorar e vamos de carro ver W. Chego em seu quarto e ele perdeu um dos braços. Eu estava em completo estado de choque, quando W acorda e diz que está feliz por estar vivo mas acha que nao viver por muito tempo. Eu e X entramos no carro novamente e o estacionamento do Hospital é muito grande, é praticamente maior que o próprio hospital. Voltamos para a minha casa e o labrador nao estava mais ali. Y entrou no meu quarto e disse que havia feito uma doação para o vizinho do lado, que seu pato de estimação havia morrido e ele estava muito deprimido. JN aparece em um café tomando um cappuccino e eu sento ao seu lado. Conto que estou nervosa e ele me dá um autográfo.
Cicatrizes / SL

X tinha muitas cicatrizes nos ombros e elas muito grandes e vermelhas, como se fossem recentes. Eu passava a mao e acha aquilo muito sexy. Vi Y caindo no chão e um copo de vidro que estava em sua mão atravessava a pele do seu rosto. Depois Y aparecia com cicatrizes no rosto também.
meus pregos / li

Meu ex levou-me para conhecer sua casa e sua nova família. Sua esposa tinha cabelos curtos e tinha 2 filhos. A casa era pequena e muito estreita, com flores pintadas nas paredes e grandes esculturas rústicas de animais. Achei estranho que em toda casa havia apenas uma poltrona. Saí dali e encontrei com meus primos quando comecei a sentir dor em minhas mãos. Ao examiná-las, percebi alguns pontos diferentes nas palmas das mãos. Mostrei aos meus primos e quando olhei novamente, os pontos transformaram-se em pregos coloridos, que saíam debaixo da pele das mãos. Fiquei apavorada, e as dores se intensificaram. Caminhamos, por ruas do subúrbio da cidade de ‘santa maria‘, carregando malas. A dor nas mãos tornou-se mais intensa e pedi para um primo carregar a mala que eu levava. Continuei sentido forte dor nas mãos. Meu primo tocou em um dos meus pregos coloridos e disse-me que eles davam choque. Senti coceiras em meus braços e vi que nasciam unhas finas por todo antebraço. Senti medo de ter uma doença grave, quando percebi que da minha virilha, nascia uma longa casca de cebola.
no leste / li

Era inverno, fazia um frio intenso, ouvi dizer que era uma frente fria da Rússia que se aproximava. Peguei uma mala e entrei em um trem para viajar. Dentro do vagão, eu encontrei vários conhecidos de santa maria. As poltronas eram todas de madeira, e pensei no desconforto da longa viagem. Estava anoitecendo e todos os passageiros preciram trocar de trem. Descemos na praça Saldanha Marinho, em Santa Maria. K e C avisaram para eu pegar minha mala e vestir mais roupas para não sentir frio durante a noite. Encontrei Z, mau-humorado e começamos a correr em volta de um poste, ele tentava convencer-me de não seguir a viagem, e eu falava o quanto poderia ser interessante prosseguir. Entrei no novo vagão, já atrasada, e sentei em um banco bem no fundo. Todos dormiam e logo chegou a estação que eu desceria. Tentei me despedir de todos, mas poucos acordaram. Deixei minhas malas em uma praia e caminhei junto de B, eu estava em uma praia na Ucrânia, e logo eu avistava uma praia Russa, que não permitia a minha entrada. Entrei na água e fui até uma ilha, onde encontrei mitos brasileiros e um cego seguia, pelo mar, para a Rússia.
nao era sangue / yorgo colorado

sonhei que estava inventando um sonho para escrever no tal do site do dimi.

putz. nunca tinha escrito nada.

comecei a pensar qual a melhor história para inventar.

comecei escrever no meu lap top.mas tipo de boca nao metafora.

e entrei numas que a história não sai porque as teclas eram muito moles.

ta bom. fiz um chimarrão e pensei .

olho o jogo do inter e vou pensando alguma coisa bem diferente. depois vou la no treko escrevo e viro o astro dos acessos da melhor história.

comecei a olhar o jogo e o barcelona estava jogando melhor.

entrei numas que era culpa do dimi.

gaúcho futebolista cheio das crençAS.

ai já tava terminando o primeiro tempo e vi no lado uma batata docê.

estílo bata docê. só que eu sabia que tinha uma gêma que nem ovo. la dentro dela.

olhei pra minha guriazinha.

dormindo

vou sair bem de mansinho que o inter não ta ganhando por culpa do dimi.

ou culpa de algum amigo dele.

comi a batata.

sabia que podia ser mortal com aquela arma

mas tinha que aniquilar o cara certo ."o dimi"

ou o amigo dele

se não o inter não ia ganhar.

e é lógico que queria que o inter fosse campeão.

tb não queria acordar minha guria

peguei meu bólido.

e decidi.

vou ter que matar alguém se não o inter não vai sai campeão.

puts. ai dirigi bem rápido até la no prédio dos guris.

cheguei e estacionei o carro no meio da rua.

corri até a metade da quadra e me ajoelhei.

e gritei com as mãos pros céus.

puta deus não quero matar o dimi. mas quero que o inter seja campeão.

não sei o outro cara que pode substituir ele.

porque caso não tivesse muito carinho pelo outro cara poderia matá-lo rápido. necessitava voltar para assistir o segundo tempo.

uma voz gutural assustadora falou.

T U D O B E M

queres que o inter seja campeão?

e eu disse

-sim-


ão queres matar o dimi.

eu disse

a principio não, claro que se for a ultima alterativa a gente até mata mas não é a minha preferência.

e a voz MMMMMM. não descobristes qual é o amigo?

que amigo.

aquele que podes matar no lugar dele.

ai eu pensei que o DEUS ERA UM DESEsses amigods tipo wagner cheio de jogos de rpg com várias fases.

disse

posso fazer algo mais fácil? deus arranja ai...

a voz falou‘

estás vendo aqueles garotos jogando "taco" com latas e bola de tênis.

sabes o que fazer?

sai correndo.

empurrei um guri lá perto da fradique e peguei a tábua

invadi o prédio dos guris e facilmente entrava nas portas .quebrava todos os objetos que as pessoas dos apartamentos gostavam .

nãO que tivessem valor.

qurbrava

e todos choravam rindo.

dizendo.

você conseguiu você consegiu.

cheguei em livramento e estava meu avô aquele que já estava morto rindo bem engraçado

sentado ao lado do meu padrastro que é fántico do grêmio

o dimi choromingava.

puta merda para ser amigo do mario tem que entender.

cada vez que o inter joga ele quebra meu i pod.

me acordei com uma baita dor de barriga.sentei na frente da tv.

e o inter ganhou o copa do mundo jogando contra um monte de i pod com cabeça do barney.
Persianas e funchos / Minimuffin

Sonhei que estava na casa de uma avó já falecida e a sala estava vazia. Minha mãe pedia para mim fechar as persianas, mas elas eram muito altas. Eu levei muito tempo para conseguir fechar. Quabdo terminei, colhi um pouco de funcho que tinha na janela da cozinha. Quando minha mãe viu, me xingou e me mandou embora, dizendo que não tinhamos mais direito de colher funcho.
Shopping de Londres / SL

Eu caminhava por um shopping que praticamente nao tinha lojas e tampouco pessoas. Caminhava pois estava fazendo tempo, estava esperando uma ligaçao da N. Certo momento o meu celular toca e atendo, era ela, dizendo que nao havia conseguido estudar nada até entao e que nao sabia se ia poder se encontrar comigo. N estava muito nervosa. Falei que ela devia tentar estudar mais um pouco, por meia hora e retornar a ligaçao para mim. Ela concordou e passado trinta minutos me telefonou perguntando em qual parte da cidade deveriamos nos encontrar. Disse que poderiamos nos encontrar na downtown de Londres. Natasha disse que estava indo de aviao para chegar mais rápido.
/ SL

Estava com X e Y na praia e eu só pensava que se continuasse ali ia ficar com a pele queimada e ir para o hospital tomar soro. Falava para X que deveriamos voltar o quanto antes e Y se intrometia dizendo que eu estava exagerando. Decidi voltar para casa sozinha, e no caminho havia uma especie de protesto acontecendo na frente da casa rosada. Haviam muitas bandeiras de partidos politicos comunistas e eles estavam distribuindo água em garrafas de 800 ml para quem quisesse. Cortei caminho pela Plaza de Mayo quando passo pelo Goya e vejo Violins se apresentando. Nao sinto vontade de ir lá assistir pois havia um couvert artistico de 30 pesos e estava também, lotado de pessoas. Decido correr para chegar antes e quando chego no apartamento está lá W com alguns amigos assistindo um jogo de futebol. Eles comem pipoca e tomam cervejas e fazem muito barulho. Decido caminhar pela rua e encontro X e Y. Diziam que estavam me procurando que eu nao devia mais sair correndo assim. Virei as costas e vi uma limousine atropelando um senhor que usava bengalas. Em seguida uma multidao de curiosos se fez em volta do velhinho que estava morto já. Começava a anoitecer e eu sentia fome. Entro em um locutório e ligo para a minha mae, mas M atende e diz que ela se mudou para Miami e que ele nao tinha o telefone. Usei a internet do Kiosko para mandar um e-mail mas todos voltavam pois segundo o servidor nao existia tal email cogitado. Fui embora para a plaza san marthin desolada e lá está acontecendo um show de Tango ao ar livre. Um senhor de mais ou menos 40 anos me puxa para um beco sem saida próximo da praça e coloca a mao no meio das minhas pernas e pergunta se gosto. Falo que preciso ir embora e ele me dá uma nota de 100 pesos. Com este dinheiro no bolso vou a rodoviaria e compro uma passagem para "Nilbum".
casamento ruim / li

passava na tv o primeiro trabalho televisivo com a atriz regina duarte, em imagens preto e branco, dos anos 60. A personagem da atriz ia parar na casa de um lenhador russo e no caminho, encontrava seu grande amor em um carro estacionado numa pequena rua. Assumi a personagem da Regina Duarte, e comecei a viver a vida dela, adquirindo inclusive, os traços físicos da atriz. Em um colégio interno de moças, eu subia em pedras para fumar escondido. Voltei à casa do lenhador russo, e fui sequestrada e mantida encarcerada dentro de um quarto sem móveis, com ordens de não dormir. Havia outra pessoa junto de mim, e sempre algum de nós tinha de estar acordado. Víamos, através de frestas na parede, homens ricos, usando bigodes, que chegavam à casa para jogar clandestinamente. O russo, dono da casa parecia com o luciano pavarotti, e logo se apaixonou por mim. Foi então que percebi que eu já estava casada com ele e tinha uma filha. Uma antiga colega apareceu na casa com dois filhos. Procurei fazer com que ela se interessasse pelo meu marido para que eu pudesse fugir. Tomamos banho numa piscina grande, com muitas pessoas, e nesse momento, eu fugi. Meu marido russo correu atrás de mim. Eu escondi em diversos lugares, mas mesmo assim ele me alcançava, e ao me encontrar, me batia. Eu fugi para a cidade de santa maria, fiquei numa casa antiga (o castelinho da rua Astrogildo de azevedo), onde moravam outras pessoas. Em minutos, meu marido apareceu lá, entrou furioso e me bateu. Eu me escondia pela casa, mas ele sempre me encontrava e me espancava. Sentia cansaço, mas tinha forças para correr pelas ruas e fugir. O marido aparecia por todos os lugares que eu estava e sempre me espancava. Voltei para o castelinho e pedi ao marido russo, paz pela nossa filhinha. Ensanguentados, nos abraçamos e transamos. Tudo parecia calmo e tranqüilo após o sexo, quando de repente o marido voltou à fúria habitual. Tentei escapar, mas ele atravessou os vidros de uma janela. Entrei em uma sala com grades nas janelas e portas e ali dentro estava uma senhora japonesa. Ele entrou ali, e escapamos dele, aprisionando-o na sala.
we w / wewe

wer r
meu poço / li

Eu estava passeando em um carro com um casal por uma estrada com muitas curvas na serra. O carro parou e entramos no mato. O senhor que dirigia disse que mostraria o meu pensamento, logo adiante. Caminhamos pelo mato, em meio de árvores e pedras. Quanto mais caminhávamos, mais sentia umidade em meus pés e uma sensação de silêncio dentro e fora de mim. Percebi que a vasta vegetação cobria uma antiga construção de um balneário luxuoso, com restos de ornamentos de pedra e ferro cobertos por limo. Tropecei em um tampão de ferro enferrujado no chão, em meio a pedras, quando o casal parou em frente a um poço de concreto. O senhor abriu a tampa do poço e mostrou que ali era o meu pensamento.
Bati(zei) meu carro / Jim Crossroads

Pois é. Comprei meu carro semana retrasada, peguei-o na quarta feira e, no sábado mesmo, já o bati.



Foi engraçado: minha namorada estava na direção, e iria sair com o carro, que estava em uma subida e perto de uma caçamba. Aí, ela deu ré (soltou um pouco o carro), mas não muito. Não calculou direito, e na hora de sair, bateu o retrovisor esquerdo na caçamba.



Aí, pronto. Começou a entrar em crise, ficou toda nervosa, e eu decidi tomar a direção do carro. Qual não foi a surpresa, ao ver que eu também calculei mal a saída da caçamba, e consegui bater o paralama dianteiro esquerdo nela também! E fez o maior riscão e tal, várias listras. Talvez eu faça igual do outro lado pra dizer que tá "tunado". Mas aí, tem que amassar também...
Nirvana sobre o rio / Hannap

Eu estava no Nirvana (centro de yoga) acho que saindo de uma aula. Eu me sentia um clandestino lá. Nos corredores encontrei um professor que me levou até uma sala onde guardava-se equipamentos. Ele me explicou que o Nirvana estava começando a sofrer infiltrações. O prédio tinha sido construido ao redor de um rio, nas duas margens e uma parte suspensa sobre o rio.

Eu fiquei indignado falando: Poxa, como constróem um prédio desses colado no leito do rio!? É lógico que ia dar problema.



Ele me contou que tinha uma aula de corrida que ele dava que ficou prejudicada por causa das infiltrações. A pista que era construida ao lado do leito do rio estava toda torta e alagada. Ele disse que levou os alunos para correrem dentro do rio e eles adoraram. Era um riachinho muito raso que dava pra caminhar nele sem quase se molhar. Eu disse que achava ótimo isso, a iniciativa de aproveitar o rio e não interferir na estrutura dele.



Logo depois do outro lado do rio vi umas casinhas tipo japonesas, onde as pessoas dormiam (os alunos mais xiitas). Lá eu encontrei uma menina conhecida se preparando para dormir de camisola. A gente se cumprimentou e comentou que se conhecia. Ela disse que estava com uma amiga lá dentro. A amiga era a Juliana, que quando me viu abriu um sorriso e veio me abraçar e me deu uns selinhos.

A gente ficou muito feliz de se encontrar.



Lembro que eu criticava o Nirvana porque eles faziam projeções de mandalas na lua, que estava cheia.



Estávamos eu e Juliana na pontezinha sobre o rio e meu pai me chamou de volta para o outro lado, para jantar com a Isabela Fortes (a dona do Nirvana).

Comi um frango com arroz cremoso. Tava bom. Chegou um cara para comer com a gente e tb pediu esse frnago, só que veio sem arroz e ele achou ruim. Eu disse que tava bom.



Tinha uma televisão que passava comerciais e um deles era de uma marca chamada Bessa. Tinha sido o Bessa que tinha feito a marca e eu achei muito boa. Percebi na hora que o Bessa deveria fazer trabalhos autorais pq ficava muito bom.



Me deu uma vontade absurda de fazer cocô e eu sai de lá desesperado. No sonho o cocô estava saindo e como eu morava ali perto queria fazer em casa. Fui saindo do Nirvana, estava tudo lotado de gente. Ia começar algum evento lá. Na saída encontrei com o Quito, o Caê e o Bessa na roleta, entrando com credenciais falsas. Nem falei com eles pois eu não aguentava mais. Sai correndo para casa, a rua era escura e suja. Bem diferente de lá dentro. Acordei do sonho antes de chegar em casa.
meias / li

Na casa da minha avó eu e minha mãe nos preparávamos para dormir, na sala. Arrumamos o sofá-cama e um colchonete no chão. Minha mãe falou que estava morando ali. Tudo estava bagunçado, os móveis da sala estavam na cozinha, e os da cozinha na sala. Na sala de jantar as cadeiras da mesa eram todas diferentes umas das outras. Falei para minha mãe que ‘ela estava morando numa baderna’. Deitamos e logo os vizinhos ( jovens estudantes) chegaram para dormir ali. Vi que A entrou junto e deitou ali perto. Perdi o sono e lembrei o quanto era apaixonada por ele. Levantei para ligar a televisão e pegar cobertas. A veio para junto de mim e começou a fazer carinho e me abraçar. Fiquei feliz por estarmos juntos depois de tanto tempo. A me deu uma mochila com revistas que sua mãe tinha mandado. Olhei as revistas e reparei que todas eram velhas. Eu queria estar bonita para A, e por isso tentava tirar minhas meias, para que A não as visse. Eu tirava a meia do pé esquerdo, mas via, que ainda estava usando as mesmas meias. Por diversas vezes tirei as meias, escondendo a do pé esquerdo embaixo do colchonete, mas a meia esquerda sempre voltava a aparecer no meu pé, dificultando para que eu e A ficássemos juntos.



varinha de condão / Lia

é a segunda vez que ho um sonho onde dizem que posso ter tudo o que quiser, basta pedir.

Mas tb eh a segunda vez que dizem que não posso ser egoísta, e que este poder deve ser usado em benefício de todos.

O sonho era assim: Alguém me diz para pedir o que quiser, eu peço mil coisas pra mim, e então algo ou alguém me interrompe com uma sensação ruim " peça algo pra humanidade, senão este dom lhe será tomado"

desta vez pedi que arrumassem-me a bagunça do quarto. E pedi muito dinheiro.Dinheiro sueco.Sapatos novos, roupas novas várias coisas. Havia um buraco negro no armário do quarto dos meus pais, no lado em que meu pai guarda suas roupas. Esse buraco negro queria sugar nossas almas e nossos corpos la pra dentro, quase levaram minha mãe, mas eu não deixei.

Então, tentando burlar e enganar este algo ou alguém que me dá tudo o que quero, pedi uma varinha de condão, assim eu teria o poder em minhas mãos, o poder de ter e fazer tudo o que eu quero. Era perugoso, mas eu me saí bem, e tudo deu certo. Mas acordei com, uma sensação ruim, e agora alterno entre a euforia sem motivo e o desânimo generalizado.
ex / saborga

Eu estava no canto direito de são conrado e muitas coisas aconteciam... não lembro de quase nada. sei q fui falar com a martinha q eu ia ter q falar com a ex ex do meu namo. E eu falava: - ahhh tranquilissimo. E no final so aparece um zoom de uma foto minha de perfil em pb.
/ SL

Eu estava na casa de X com o seu irmao, que tinha cabelos compridos. O prédio aonde eles moravam era estranho, tinha o formato de um estádio de futebol, e no meio, aonde seria respectivamente o campo, era um parque de diversoes. Estavamos nos tres olhando o parque de diversoes, quando vemos duas crianças brincando se matarem. Os pais chegaram e começaram a brigar e aquilo tudo se tornou um grande tumulto. Após isso, a mae de X dizia para mim, que eu deveria ir embora pois ela havia comprado alguns livros para seus filhos e gostaria que eles os lessem e eu nao poderia estar junto quando isso acontecesse.
Dautônica?!!?!?! / saborga

Eu estava no Casashopping e fui encontrar com duas amigas (Bia e Ju) num outro bloco, mas o casashopping era completamente diferente, era todo mais deserto e ermo. Parecia uma cidade do interior bem vaziazita. Quando eu cheguei ao encontro delas elas estavam sentadas numa mesa redonda numa calçada onde de um lado havia uma cerca com arame farpadado que envolvia um super mato! Na mesa estavam Ju Cunha, Bia, Ju e uma amiga da Ju q eu nunca tinha visto. E assim q eu cheguei falei:

- nossa.... vcs estão todas de azul! Inclusive eu estou de calça azul.

Só que na verdade eu estava vendo tudo preto e branco.

Ai ficamos conversando e eu decidi ir embora.... e ai vi q estavam todas com roupas coloridas e eu com um casaco amarelo, Lindo!
Palpebras Transparentes / dmtr

Antes de acordar tenho sonhado que consigo abrir os olhos, mesmo mantendo eles fechados. Como se fosse um furo em cima da palpebra. na verdade não sinto elas furadas, estao fechadas, mas transparentes. ja consigo ver sonhando
mordacobra / Lorena

sonhei que eu e o Ivan comprávamos uma cobra albina, e ela era muito simpática. Quase sapeca.

A gente não queria ter ela como aninal de estimação, apenas a achamos bonita e de repente ela estava com a gente.

Ela era tão fofa, que de repente a gente mordeu ela.

E acabou o sonho.
entulhos / bi

Eu estava na rua com o Marcelo e o Marcinho recolhendo uns entulhos numa caçamba que depois seria arrastada pelo carro do Marcelo (ainda era seu carro antigo). Acontece que Marcinho repetia tudo oq eu falava só que não esperava eu terminar a frase, falava em cima. Como ele fazia isso o tempo todo em dado momento me irritei e comecei a gritar com ele, mando-o calar a boca. Qndo paro e olho pro lado vejo que Marcelo esta dentro do carro, pronto para ir embora e sem me ajudar. No memso instante entro dentro do carro e pergunto oq ele estava fazendo, que não podia ir embora assim sem me ajudar a carregar aqules entulhos todos, q a final ele tinha me prometido isso! Começamos a discutir dentro do carro, enquanto rodavamos pela cidade. Comecei a questionar as ações dele, chamando-o de covarde, que era sempre assim: ele sempre fugia das coisas e não tinha coragem de resolver nada. Estava com tanta raiva que parti para a agreção mas ele não revidava, parecia que ele achava que merecia cada soco que dava nele.
no ar as coisas belas da vida / chuazinha

Estava com o Igor na varanda e estávamos muito bem, muito felizes. Igor me mostra então um punhado de flores rosas que tem na mão e as joga no ar para me falar sobre as coisas belas da vida. Eu quis jogar as flores também, rindo, me debrucei na grade para apanhar na árvore algumas das flores rosa. Num susto a grade sumiu. Acordei antes de cair e, com a cabeça ainda embolada de sono, quis voltar a dormir pois pensei que não iria cair, e sim, voar.
/ SL

Eu estava em um grande salão com muitas salas. Em cada sala havia uma pessoa se consultando com algum médico. E eu estava dentro de uma destas salinhas esperando por alguém. Após uma longa espera decido ir embora e vejo rapidamente E. na sala ao lado, com a porta aberta. E. faz que não me vê. Vou embora pensando se ela havia ficado insatisfeita com o meu trabalho.
Regressão / L.S

Eu era uma rainha do oriente médio, embora me vestisse com roupas que pareciam ocidentais. Meu marido era um jovem árabe, adolescente com eu, na faixa dos 17 a 20 anos, moreno claro, de cabelos negros finos como o de um bebê, mas muito cacheados.

Fazíamos muito sexo, além de sentir muito tesão por sua pele clara e seu rosto de traços delicados, eu não sei se o amava, mas sentia-me bem a seu lado. Um dia eu passeava pelo meu palácio ( que parecia-me estramente arruinado, empoeirado e destruído ) e algo como um besouro ou escaravelho do tamanho de uma moeda grande me atacou, perseguindo-me. Eu gritei por meu marido, onde ele estava, que não vinha me defender? Mataria meus criados por não terem me ajudado também. Ninguém apareceu, até que ouvi uma voz dizer: " Criados? Você não tem mais criados. Seu marido não existe mais. Seu reino não existe mais. Você não existe mais, há mais de mil anos." - Disse-me, e quando olhei por uma fresta na ruína, vi meu corpo mumificado, deitado numa cama, com um vestido longo e branco.

Em seguida vem outra parte do sonho, nos dia de hoje.

Eu estava na loja de conveniência ao lado do meu trabalho. Eu sabia ter regredido no tempo, tinha cerca de 12 anos de idade. Sabia ser um sonho, então concordei em ter 14 anos a menos. Uma garota a meu lado, mais velha que eu ( a quem eu reconhecia como uma irmã ou cunhada, embora eu não a associe a ninguém na vida real ) pagou suas compras e eu tentei fazer o mesmo. Pensei " Se no sonho podemos fazer o que quisermos, tirarei moedas imaginárias de meu bolso vazio e a operadora de caixa aceitará. " Não deu certo, não consegui fazer as moedas tornarem-se reais, daí tive de devolver o pacote de biscoitos e sair correndo atrás de minha irmã - Ela tinha pressa, pois tinha um encontro com um árabe de dezenove anos, que eu agora vejo que era a mesma pessoa que foi meu marido, numa outra vida.

O árabe tinha sotaque indefinido e trabalhava na loja, mas vivia nos fundos da mesma, num galpão arrumadinho. Encontramo-lo deitado no colchão de casal sobre o chão, forrado de lençol vermelho meio desbotado. Eu não queria atrapalhar a transa deles, sentei-me afastada dele, pensei em conversar 2 minutos, para não parecer anti-social, e depois desaparecer.

" Ah, não faça isso." - Ele disse, quando me viu sentada no sofá.

" Ok, já estou indo embora ! " - Respondi, me levantando, ele sorriu - " Não é isso, eu quis dizer que quero que fique perto de mim !"

A garota perdera completamente a pressa. Ficou parada olhando-o sorrir para mim, sem sinal de ciúmes. Eu não acreditava que ele queria justo a mim, e não ela.

" Ela tem quatorze anos " - Mentiu a outra.

" Vamos, deita aqui comigo. Eu quero as duas." - Deu um tapinha no colchão, eu sentei-me a seu lado e ele me beijou. Tinha uma habilidade incrível com a língua, e quando fez sua língua penetrar-me fundo na boca, eu soltei um gemido de prazer. Era a terceira vida em que o árabe estava comigo, e estava sempre com a mesma aparência magnífica.
herança / li

Eu ia trocar de apartamento e encontrei uma cobertura com um preço muito bom. Minha mãe se mudaria para outro apartamento pequeno e era contra a minha escolha. Brigamos pq eu queria ficar com um piano da minha bisavó, que tinha vindo da Arábia Saudita. Minha mãe alegou que mesmo indo morar em um apartamento pequeno queria o piano para ela , pois era herança de família.
quebra quebra / Minimuffin

Sonhei que, no trabalho, meu chefe pediu para mim fazer uma demonstração para o Nobby, o representante japones. Eu tinha que desenhar uma peça, fazer a programação e tecer numa máquina de tricot. Só que o programa que eu fiz estava todo errado e acabou quebrando a máquina. Chamei um dos mecânicos para me ajudar e ele disse que não iria se meter no caso. Nisso meu chefe chegou aos berros, dizendo que deveria mesmo ter contratado a filha do Dunga. E o japa ficava rindo da minha cara e repetindo todas as frases que eu falava em japones e dizendo "Cris toma café".
Casa Pintada / saborga

Era um dia de chuva e eu estava numa casa com muitos amigos. Essa casa ficava dentro de um galpão onde também tinha uma loja de conveniência de um posto de gasolina. Todo mundo estava procurando o barbante e de repente tive o insight e achei em cima da cama que ficava no giral. Foi felicidade geral pra todos. Começamos a pintar a fachada da casa pois estávamos indo emobra de lá. A pintura era toda de amarela, com vários desenhos lindos, mas o acabamento no canto esquerdo superior ficou meio fajuto. Eu disse que a próxima pessoa que fosse pra lá iria pintar por cima mesmo... então devíamos deixar do jeito que tava.
Matrícula / SL

Sonhei que uma semana antes de me mudar para Buenos Aires meu pai entrava no meu quarto e dizia que eu devia prestar vestibular nas faculdades da capital e da região para caso eu voltasse, teria algo a fazer aqui. Ele me puxou para o braço e disse "Vamos antes na Puc".
fosso falso / en_drigo

segui minha gata por corredores de taboão, até ela meter-se em um buraco abaixo do batente da porta e desaparecer.

fui verificar o buraco donde havia se enfiado, mas não havia nada, o chão estava liso, como se fora fagocitada pelo soalho.
Sem título / SL

Eu estava almoçando no Govinda quando um homem barbudo entra vendendo incesos. Recuso a oferta, mas ele insiste. Diz que se eu não comprar eu vou ter sérios problemas pulmonares. Eu digo que ele chegou atrasado, que eu já tenho vários. Ele tirou de sua bolsa, uma figura de um pulmão dilacerado e disse que o meu ficaria igual. Terminei de almoçar e fui caminhando para casa. Ia caminhando pela Osvaldo Aranha e estava tudo fora do lugar, o Hps tinha sido pintado de rosa, e as lojinhas da protásio eram todas iguais. Não passavam mais por ônibus por ali e as pessoas transitvam de "moto para calçada". Sem entender nada fui chamar um taxi, queria chega em casa rapidamente. O taxista que me atendeu disse que Porto Alegre estava sendo descostruinda, uma empresa estatal havia comprado o lote inteiro para fazer um gigante laboratório de ratos.
cabeças soltas / li

entrei em um cassino em busca de alguma pessoa conhecida. Encontrei a Uma Thurmann e a Sharon Stone acompanhadas por um homem. Eles pediram que eu subisse no último andar para encontrá-los lá. Ao chegar no lugar combinado, estranhei a sujeira do andar. Entrei em uma cozinha absurdamente suja, a cozinheira veio até mim e disse para eu seguir adiante pelo corredor do andar. Várias portas surgiam ao longo do corredor. Resolvi espiar por algumas delas, eram pequenos quartos, que funcinavam como prostíbulos, com homens velhos transando com meninas. O corredor parecia não ter fim, e por cada porta que eu passava, espiava novamente, em busca dos amigos. Decidi entrar em um quarto para descansar. Sentei em uma grande cama e ouvi grunhidos. Ao virar-me para trás, vi muitas pessoas deitadas, todos obesos, peludos, muito sujos, suados e nus. Nenhum obeso podia sair da cama, todos viviam ali, deitados o tempo todo. Os obesos começaram a se masturbar e vi que um deles retirava sua cabeça do pescoço para fazer sexo oral em outra pessoa. Saí correndo dali, e num terraço reencontrei a Sharon Stone e a Uma Thurman. Começamos a transar, quando percebi que estava transando apenas com o corpo da Sharon Stone, pois ela havia retirado sua cabeça e colocado-a em cima de uma mesa.
perdida / li

Passeava nos EUA, ficava apenas um dia. Era uma cidade do litoral. Quando anoiteceu, o mar avançou pelas ruas. Sua água estava marrom. Dei voltas na quadra e perdi minha companhia de viagem na rua. O mar avançava cada vez mais e eu não sabia para onde ir. Queria muito encontrar X.
Aluísio / Hannap

Eu e Caco estávamos num albergue para gringos. Ninguém nos entendia pois falávamos português, só o gerente do lugar, só que ele não estava atento. Então pegamos uns pães fresquinhos numa cesta para comer.

Na saída, o gerente pediu pra eu escrever o nome do lugar numa parede. Era um nome muito longo e difícil, algo do tipo: Escola Aluízio Azevedo Magalhães. Eu errei várias letras na hora de escrever na parede, mas foi bom pois o erro gerou um improviso gráfico para concertar a grafia e ficou um letreiro bonito, bem irregular.
Briga / SL

Estava na praia fazendo algumas fotografias quando um casal que estava proximo a mim comeca a brigar. Tento não olhar, mas era praticamente impossivel, eles gritavam muito. Quando percebo, eles comecam a se bater e eu tiro algumas foto deles.
Era reveillon e eu não sabia / Hannap

Tava eu e Claudinha, chegando à noite, em uma suposta casa minha. A casa era totalmente devassável. A janela da sala dava de frente para a janela de vários vizinhos. Todos eles surgiram ao mesmo tempo na janela. Eu fiquei assustado, pensando que tínhamos feito algo de errado, mas todos eles estavam ao telefone e eu me liguei que era reveillon. Todos estavam falando com suas respectivas famílias. Os fogos começaram a explodir.

Eu fiquei preocupado e fui checar meu telefone pra ver se não tinha nenhuma ligação perdida da minha família. O telefone tava na bolsa da Claudinha, mas só tinha uma mensagem nada a ver da Cris Grether. Fiquei aliviado.
Epidemia de moscas feitas de carne / dmtr

Sonhei que estava conversando com um amigo da Maçonaria. Ele dizia que o fim da humanidade estava bem próximo e a causa seria uma doença.

Na verdade já estavam anunciando os primeiros 150 casos de infecção sinistros causados por uma nova espécie de mosca, uma mutação. era uma mosca feita de carne do tamanho de uma mão humana e meio amorfa, com reflexo multicolorido lembrando vazamento de óleo.

Quem era contagiado pela doença começava a ter feridas na volta de todo o pescoço, parecendo uma queimadura, que progrediam com um cheiro podre ate que um dia a cabeça do cidadão simplesmente caía.

Fiquei muito triste pois sabiam que dali pra frente as coisas iam ser muito terríveis.
Educação física e alcaparras gigantes / dmtr

estava na esquina da sala uol, e por algum motivo eu estava no primeiro grau novamente. Estava esperando para fazer a prova final da educação física.

A prova consistia em correr algumas voltas na quadra, cronometrando o tempo, e imediatamente sentar em uma mesa para fazer uma prova teórica, como se fosse um triatlon. Achava engraçado fazer a prova teórica suando. Já começava a anoitecer e alguns colegas ainda estavam correndo, eu seria o último.

Na rua havia uma mesa construída com cavaletes, com diversas comidas alguns pães, uva, alcaparras gigantes (!), sucos e café. Hannap estava ali comendo algumas frutas também. eu estava comendo há horas sem me dar conta que ainda precisava correr. Alguém me perguntou se eu podia optar por fazer a prova da corrida usando uma bicicleta mas eu nao tinha certeza. Pensei em tomar um café antes da prova pra ficar mais disposto. Lembro também por alguns momentos estar dentro de um banheiro com muita umidade e roupas penduradas em todos os lugares do banheiro.
clodovil e eu / li

em uma casa de campo, encontrei o Clodovil. Passeamos pelos jardins e voltamos para a casa, onde entramos em um quarto. Começamos a transar, e fiquei espantada com o tamanho do pênis dele, muito grande. Quando houve a penetração, o pênis dele se desprendeu do corpo, ficando inteiro dentro de mim. Eu tive que retirar seu pênis e devolve-lo. Depois da transa ele me deu uma foto sua, de quando era criança, sentado embaixo de uma árvore, e um livro do Nelson Rodrigues, chamado ‘O Gaúcho’.
Paralamas de tijolo / dmtr

Agus e eu andávamos em um veículo que ora era um carro ora era uma bicicleta cross, e ela vinha na carona em pé (colocando os pés no eixo da roda de tras acho). quando este veículo se desgovernou e batemos num carro. era um jipe e o paralamas era feito de tijolos, como uma casa. EStacionei essa bike depois da esquina, pra não fugir do acidente, e voltei pra falar com os caras do jipe, que eram todos gringos pelo jeito. A polícia cercava a quadra, devia estar acontecendo algo lá. No jipe havia um tijolo quebrado e fiquei perguntando pra eles como a gente podia fazer pra consertar, eles nem estavam ligando pro dano, so queriam entrar numa festa que acontecia nessa quadra.

Depois disso voltamos pra casa, e mais tarde ficamos sabendo que as pessoas do jipe eram criminosos, não sei se sequestradores ou algo do tipo, e a polícia acabou nos procurando dentro de casa, para saber se tínhamos envolvimento com o tal crime.

Pra provar o não involvimento com o crime, decidi abrir o telefone sem fio, que continha uma fitinha cassete daquelas pequenas dentro, gravando todas as conversas, na minha lógica escutando essa fita seria possível provar a inocência.

infelizmente a fita enrolava em uma parte, um amigo meu tentava desenrolar toda a fita pra consertar mas ele estava rebentando tudo eu fiquei muito preocupado. enquanto isso recebi um telefonema, mas quando atendia nao ouvia nada. tive que desmontar o telefone e tirar um chip de dentro dele, e só podia falar e escutar diretamente no chip, mas não podia ligar e desligar o telefone. cada pessoa que ligava eu montava o telefone, atendia, desmontava e falava no fone.
Ser humano gosta de problema / Hannap

Sonhei que tinha ido à praia e estava um dia excepcionalmente bom.

Na volta estávamos eu, Claudinha, Alain e mais alguém, caminhando pela rua à pé.

Viemos pela Bartolomeu Mitre, passamos em frente ao hospital Miguel Couto e entramos na rua do canal.



Era inacreditável, a água do esgoto do canal estava transparente, muito limpa.

Ficamos muito felizes.

Eu e Alain entramos na água e ficamos brincando muito, rindo!



No trajeto dessa rua em direção à Rodrigo Otávio encontrávamos pessoas, todas felizes. Era um dia inacreditável. Como a natureza é forte e consegue se recuperar do pior, pensávamos.

No final dessa rua, a calçada estava toda quebrada e o cara que estava consertando (um negão grande) também estava muito feliz. A sensação era de esperança.



A natureza dizia pra gente que tudo podia ser limpo denovo e nosso grupo tinha a consciência de que agora que estava tudo zerado ninguém iria mais sujar.



No canteiro do meio da rua Rodrigo Otávio vimos uma confusão acontecendo. Tava rolando uma agitação violenta, um quebra-quebra.



Pensamos: Como o ser humano gosta de problemas.

Não conseguem aproveitar essemomento bom e manter tudo em ordem.



O Jorge e a Neide brigavam violentamente no canteiro da rua. Ele dava socos nela e todos olhavam. Depois a briga virou um teatro.



Cabeça de Gato / li

em uma cama de casal, eu conversava com K e Z. Eles tinham um gato que brincava conosco. De repente o gato começou a me perseguir e mordeu a minha mão. Tentei mantê-lo distante de mim, afastando-o com minhas mãos. Empurrei a cabeça dele com meu dedo indicador, e senti que penetrei na cabeça dele. Sua cabeça caiu do corpo e fiquei horrorizada em ver o corpo do gato caminhando sem cabeça. Entrei em pânico, com medo de olhar meu dedo, pois sentia que estava sujo de sangue e pedaços de cérebro do gato.
Metalinguagem / Flávia

No sonho, eu estava contando a meus amigos o que eu acabara de sonhar - era um jogo em que tínhamos de adivinhar o desfecho do sonho.
resolva no sonho / chuazinha

sonhei que tinha um problema e na hora pensei que era melhor resolve-lo no sonho mesmo, pois depois que eu acordasse ia ser mais difícil.
caravan / li

Eu passeava em com meus primos e primas, no bagageiro de uma caravan por uma cidade alemã suja e cheia de indústrias. O carro era muito luxuoso e estávamos contentes em andar nesse automóvel pela cidade. O bagageiro estava aberto e tínhamos que nos segurar para não caírmos do carro em movimento. Minha prima L resolveu dirigir e K dizia que ela não dirigia bem. L parou o carro, atravessado-o no meio da rua, que era a Av. Presidente Vargas, em Santa Maria. K assumiu o volante e começou a dirigir em alta velocidade. Eu queria parar para que conversássemos, pois os outros primos estavam dormindo, mesmo se comportando como estivessem acordados.
Sem título / SL

Sonhei que eu estava na minha antiga casa, com meu pai minha mãe e com os pais de X, que ficavam o tempo todo abraçados, grudados um no outro. Eles eram convidados do meu pai, ficavam observando e cuidando tudo em nossa relação de família: como nós conversávamos um com os outros, como nós nos tratávamos, etc. Eu me sentia incomoda. E também não entendia o que eles faziam ali e porque meu pai havia os convidado. Lá pelas tentas decidi ir para o meu quarto, estava entediada. Estava olhando pela janela quando vejo dois homens negros dentro de um carro analisando a minha casa. Me dou conta que eles provavelmente iriam tentar assaltar a casa. Em questão de segundos, eles estão dentro do meu pátio fronteiral sentados em um banco no qual nem sequer existia lá antes. E puxam uma escada e tentar entrar na casa pela minha janela. Eu abro a janela e digo que eles vão assaltar outro lugar, que não há nada de interessante aqui. Eles insistem. Eu saio do meu quarto correndo e vou para onde eles estão. Quando no pátio de casa, um deles foge e o outro não consegue escapar, pois eu o seguro. Chamo o meu pai e junto com ele vem os pais de X abraçadinhos. Digo para o meu pai bater no ladrão, socá-lo, espancá-lo. Meu pai apenas o manda embora com ameaças. Após essa cena, estou eu indo para o colégio. Sou colega de Y e X. Encontro X na rua, e todos comentam que o seu terceiro filho nasceu naquela manhã. Ela está abatida e costurada, pois tivera uma cesariana. Subimos a escada em direção a sala de aula e eu sento do lado de Y. X fica olhando sem parar para nós. Constrangida, eu peço para ir ao banheiro. No entanto, como sou nova no colégio não sei onde fica o banheiro mais próximo. Pergunto a um desconhecido. Ele diz que em baixo da primeira escada. Chego lá e o banheiro se trata de algo para crianças. É minúsculo. Logo após vejo que há um banheiro para mulheres e o desenho da placa indicativa, é uma mulher com um pênis. Em seguida, estou com Y na casa de X e ela está com W lá também. Era noite e seus pais haviam saído. Eu e Y estamos em seu quarto e X e W estão no quarto dos fundos. X tenta entrar no quarto para falar com Y, ignorando minha presença. Tenta se declarar para ele. Fico furiosa e brigo com ela. Ela começa a vomitar. Desce as escadas vomitando, senta no sofá e desmaia. Eu e Y vamos até ela e ela está inconsciente. Vou até o quarto dos fundos e chamo W. Ele estava deitado na casa enrolado nas cobertas. Ele levanta e vai até o sofá onde X está desacordada. Pega ela no colo e a leva para o quarto onde eles estavam. Depois comenta brevemente: “Que bom que tudo isso aconteceu, pois ela me deixou um bilhete dizendo ‘vamos namorar logo!”. Na mesma hora vejo uma mão abrindo a porta, e são os pais dela chegando em casa. Eu e Y corremos para o quarto dela e fazemos de conta que estamos dormindo. A mãe dela entra lá e troca o nome de Y, o chama de algo diferente. Fala que sempre somos bem vindos lá, e pergunta quem sou eu. Y responde que sou sua namorada, e ela me chama por algum nome bem diminutivo. Peço a Y que vamos embora o mais breve possível daquela casa. E fomos.
Supermercado / SL

Eu entrei no supermercado Febernati juntamente com X, Y e mais umas pessoas que eu não conheço. Entramos lá e começamos a correr dentro do supermercado, a comer as comidas, a beber as bebidas alcoolicas, a fazer uma verdadeira festa. Ninguém que trabalhava lá, nenhum fiscal, nenhum policial nos impediu. Eu e X ficávamos juntas o tempo todo, éramos amigas. Amanheceu e nós ainda estávamos dentro do supermercado, adormecidos. Quando acordamos, havia um homem dizendo que seriamos presos, pois o que fizemos foi um desrespeito. Como eu e X estávamos longe do grupo que nos acompanhava, tentamos fazer de conta que nós não estavamos com eles, para nos safarmos. No entanto, isso não seria possível porque o supermercado estava fechado ainda, não tinha sido aberto, não haveria como fugir. Era cedo da manhã e era óbvio que eu e X não eramos 'meras clientes' como pretendiamos nos passar. Um segurança do Febernati veio nos dar um sermão, quando nós duas vimos uma porta entreaberta e saimos correndo. Nós corremos muito, e um homem vinha correndo atrás da gente. Chegamos em umas ruas perto da minha casa, e subimos em cima de um telhado para que o homem que estava quase nos alcançando não nos enxergasse, ainda a probabilidade disto acontecer era improvável. Junto daquele homem apareceram mais outros dois, em uma moto e o segurança que tentava nos prender estava com algemas. O homem que correra atrás de nós duas explicava que se alguém era o culpado desta história era o segurança, que havia feito "vista grossa" para a gente quando decidimos fazer algazarras no supermercado. Em seguida, todo esse grupo de pessoas que invadiu o supermercado estava junto, caminhando em direção ao meu apartamento. Chegamos na grade e um homem bebado tentava abrir a porta para nós, ele gritava e falava coisas sem sentido. Um homem muito parecido com o Bill Murray abriu o portão de ferro para nós e olhou para o bêbado com um olhar desaprovador. Entramos todos no meu quarto, e X pegou um cd do Moloko e comparou com um do Chico buarque, que estava em sua mochila, dizendo que ambos cds eram feitos na mesma zona em Amazonas.
ácido groove / felipecolmanetti

Sonhei que um bando de rapazes, acho que universitários, cavaram um buraco na terra e tacaram ácido lá dentro, em questão de minutos o mundo começou a acabar, continentes dobrando, prédios caindo.

A medida que eu ia percorrendo o caos ia encontrando, amigos, parentes, conhecidos, minha namorada.. e estava todos em um rítmo frenético de fuga e eu maravilhado com o fim do mundo, adorando cada minuto como se dalí fosse surgir um bigbang para o próximo estágio evolutivo.
festa do rock / chuazinha

Estava numa festa de rock n´roll sozinha, mas encontrava toda hora alguém. Numa hora estava sentada num puff com o PV e o Gustavo passou por mim sem me cumprimentar, atrás dele vi a Aline sentada num outro puff do lado de uma menina igual a ela. Quando comentei que elas eram parecidas ela ficou muito irritada comigo.

De repente começou a tocar uma música do The Good Life que eu gosto muito e fiquei dsesperada para ir dançar. A pista de dança era no andar de baixo, e para descer tinha um sistema de cordas. Encontrei a Isabela que me procurava por toda a parte por causa da música. Todo mundo nos dava passagem pq sabiam que eu tinha que dançar aquela música. Descemos pelo sistema de corda com certo receio de cair. lembrei de qndo me pendurava em cabides quando era criança.

Lá embaixo a pista estava vazia, só tinha o Fê, a namorada dele, o Sal e o PV, perguntei para ele como ele chegou antes de nós.

Dancei muito.

Depois que a música acabou começou outra muito ruim e saímos de lá.

Uma mulher parou a Isabela e pediu para ela provar que tinha uma blusa curta. Depois que a Isabela provou que tinha a mulher e sua amiga começaram a nos fotografar num jardim.
dentes pequenos / li

percebi que havia algo diferente em meu rosto. Parei na frente de um espelho e percebi que meus dentes tinham diminuído de tamanho. Alguns dentes estavam muito tortos e com seu tamanho reduzido, quase desapareciam em minha boca.
Algoristicus / dmtr

sonhei que eu vi um documentario sobre uma palavra, comecava com E, era Evaristicus ou algo assim, que era uma série de algorítmos desenvolvidos

por monges na antiguidade. algoritimos aleatórios que acabaram definindo toda a construção da cidade de Gêneva
Paracoptero / dmtr

Militares haviam desenvolvido um aparato estranho. em cima havia um pequeno paraquedas, embaixo uma helice que retarda a queda.
Superphones gravando no albergue / dmtr

Eu estava em um albergue em Berlin, e acabei entrando num quarto que estava a superphones gravando o novo disco. computer e equipamentos de gravação e entre cada coisa beliches com roupas de cama brancas.

conversei um pouco com a galera sobre a gravacao do disco, e um dos integrantes era o Rodrigo Figueira.
Sem a vista do Cristo / Pat Lobo

Sonhei que tava com o Cal na vilazinha, a casa dele tava toda desarrumada, suja e com a rede caída no chão e tinha um quadro muito grande na porta que num deixava a gente entrar na casa. Da fresta eu conseguia enxergar a Karina e a Ciça lá dentro elas diziam que tava muito pesado remover o quadro e que a gente ia ter que voltar outro dia pra casa. Daí ele começou a falar que tinha que mandar pela Marina uma foto ampliada antes dela viajar. Eu reclamei que num tava dando pra ver o Cristo.
fome / li

Estava caminhando na rua do Acampamento, Santa Maria, com a minha mãe. Ela pediu para pararmos e olharmos a vitrine da loja Sibrama. Gostamos das roupas e entramos na loja. Minha mãe escolhia roupas e eu fui até o fundo da loja, onde encontrei um balcão com muitos doces e salgados. Sentia muita fome e comecei a come-los, prometendo que pagaria tudo depois. Os doces e salgados eram caseiros e deliciosos, então resolvi guardar uns na minha bolsa. Não havia atendentes na loja e decidi que não iria pagar o que havia comido. Fui até minha mãe, que conversava com uma senhora idosa. Fiquei cansada e deitei em um beliche da loja, comendo enquanto assistia uma televisão que estava ligada. Percebi que o gerente da loja estava em um canto brigando com as funcionárias.
peleia / en_drigo

em um ambiente branco, um labirinto de jogos eletrônicos, eu deixei sobre uma mesa um punhado de moedas (moedas de vinte reais). um sujeito chegou perto, muito ameaçador, provocando-me, acrescentando que tinha amigos na sala. eu tirei um molho de chaves do bolso, e pus uma chave entre cada dedo, com a ponta para fora, fazendo as vezes de garras. fui para cima dele e bati. e bati e bati. não havia sangue, mas eu sentia o meu braço cansado. sentia um cansaço pelo corpo inteiro, enquanto o meu braço descia sobre o sujeito, que deitava ao chão, encolhido. pensei nas moedas. pensei que deveria juntá-las e sair dali o quanto antes.
quem bebe tem a cabeça certa / chuazinha

sonhei que tinha um jantar aqui em casa com toda a familia e mais uns convidados, as pessoas eram todas normais, mas a imagem delas no meu sonho era deformada como naqueles espelhos que engordam, emagrecem etc. as cabeças eram todas grandes e os rostos pequenos.

minha vó estava bêbada e a cabeça dela era a única com imagem normal.
"uma beleza da noie passada" / en_drigo

em uma varanda, eu me distraía com uma menininha loira, de olhos claros, não tinha dois anos de idade (mas com a fala muito fluente). ela brincava com uma piranha de cabelo e eu a perguntei o que achava de seu brinquedo. "é uma beleza da noite passada", respondeu-me distraída. olhei imediatamente para sua mãe, estupefato, e esta, escorada ao batente da porta, confirmou que a menina saía com essas, volta e meia. "uma beleza da noite passada", repeti em pensamento.
Lesmas / SL

Estava com X dentro de um carro, indo para a praia. A estrada estava muito suja, cheia de papeis e cascas de bananas. Nós conversávamos sobre chopin e o escutamos ao mesmo tempo. Quando chegamos na praia, a casa que alugamos era muito velha e a tintura das paredes estava descascando. Havia um quarto de casal com um espelho no teto. Ficamos constrangidos. Decidimos assistir um pouco de televisão antes de sair para jantar. Nada passava na televisão, todos canais estavam fora do ar. Saimos para jantar e no caminho encontramos muitos caracois na rua, eles estavam por todas as partes, nos carros, nas avores, nas portas, nas plantas, etc. Caminhamos com muito cuidado até o centro da praia. Chegando no restaurante pedimos um cardápio, e todos os pratos tinham lesmas e caracois. Ficamos com muito nojo e voltamos para Porto Alegre. X disse que o espelho no teto era uma idéia a ser aderida em nossa casa.
mamãe, virei um peixe / Flávia

era um peixe muito grande e muito podre
gatos / li

um amigo tinha dois gatos, gêmeos, que tinham nascido há alguns minutos.Eram brancos e a diferença entre eles era que um tinha duas orelhas e o outro apenas uma. Eu não sabia qual era o gato ‘normal’ e senti medo dos dois, que subiam pelas minhas pernas.
duas estações / en_drigo

havia uma extensa faixa de areia, entre a casa e o mar, onde apinhavam-se um grupo de pessoas. dirigi-me à casa e juntei-me aos que estavam atirados por ali. em meio às conversas coletivas, estreitei algumas palavras com uma menina que, muito naturalmente, exibia um topless. nunca soube seu nome, mas acredito que conversamos por muito tempo, pois o sol mudou completamente sua posição. quando parecia escurecer, ela deitou sobre mim e beijamos.



gostei, mas tive imediatamente um senso de responsabilidade, visto que eu havia chegado a praia com B, que estava na outra ponta da faixa de areia, perto do mar, recolhendo os cacarecos praianos (canga, guarda-sol, menos os chinelos, que eu trazia comigo).



decidi tomar banho, em banheiros públicos, onde os chuveiros eram suspensos no mesmo lugar das redes, sacos de dormir e mochilas. me ocorreu se não era inoportuno deixar que tantos objetos se molhassem. ao terminar, ainda molhado, recolhi uma rede. R. apareceu e perguntou se eu havia gostado de sua amiga. a amiga estava atrás dela, como se esperasse uma resposta. já não estava de topless e eu tampouco sabia o seu nome. eu respondi que sim, que havia gostado dela, mas precisava guardar a rede e acabei saindo por outra porta. B. apareceu e perguntou por que eu conversava com tantas mulheres, se eu nunca iria mudar, se seria assim pro resto da vida. eu a ignorei e sugeri que fossemos embora dali.



no momento seguinte, eu estava em uma cidade (porto alegre? barcelona? acho que uma mistura das duas), durante o inverno. caminhava em uma avenida larga, com muitas pessoas na calçada. enxerguei, distantes, R. e sua amiga da praia, que não fazia mais topless foi estava frio e que eu nunca soube o nome, acompanhadas por outra amiga. olhavam-me e riam. então percebi que B. me alcançou, correndo, e permaneceu caminhando ao meu lado, e as meninas passaram por mim, parecendo muito desapontadas.
eleição / li

P caminhava comigo pela rua. Fazia muito calor, parei em um boteco na esquina e pedi água tônica, a dona do bar bebia uma ‘soda tônica’, e disse que era melhor para aliviar a sede. Pedi uma soda e ela foi até a sua casa para buscar taças de cristal para me servir. Bebi e voltei a caminhar com P. Cheguei na casa da minha avó e entrei no meu quarto, que era junto do da minha mãe e estava muito apertado. Fiquei braba com ela, pois Z estava chegando e não tínhamos onde dormir. Z pediu para deitar e comecei a procurar sua agenda e bisbilhotar suas coisas. Lembrei que eu tinha que ir votar e só tinha 10 minutos para chegar na zona eleitoral. Me arrumei e descobri que o horário para votar tinha sido alterado, em vez de ir até às 22hs, ia só até as 15hs. Eu não votei.
impressões / en_drigo

em um papel de jornal vi o meu nome impresso, publicado. junto a ele havia uma lista de coisas que já havia feito - eu não conseguia lembrar de ter feito tanta coisa. virei o rosto e a vi, nua, de pernas abertas, ao meu lado, masturbando-se. ´eu poderia chupá-la´, pensei. e não consegui tirar os olhos de sua mão, de seus dedos. então percebi, ela estava depilada.
praia / li

Eu caminhava por uma praia, no litoral norte do RS que tinha fama de ser uma das praias mais bonitas do estado. No mar havia muitos barcos, como se tivesse um congestionamento marítimo. Achei o lugar desagradável e feio, pois além dos ruídos dos barcos, a areia era grossa, parecendo terra. Um adolescente veio conversar comigo e me levou para um galpão onde era o ponto de encontro dos jovens. Percebi que eu estava sem roupas e peguei um blazer masculino para vestir. Lembrei que havia esquecido, em um apartamento distante, da bomba de chimarrão de ouro do meu pai.
sadol! / en_drigo

caminhei por um balneário, de grama muito verde e água muito marrom, muito suja. a paisagem era bonita, apesar da água ser um lixo. enquanto andava, talvez os falantes estivessem ligados, ouvia uma música pesada, industrial, monocórdica, onde a voz insistentemente repetia:'sadol! sadol!'
Paredão da morte / SL

Eu tinha convocado X e seu namorado e mais Y, Z e W para virem a minha casa. Disse que precisava ter uma reunião com eles. Todos chegaram ao mesmo tempo no meu antigo apartamento. Eu havia arrastado os móveis da sala pretendendo deixar uma parede inteira vazia, para que eles ficassem em pé ali, encostados. Eles entraram e eu tranquei a porta. Começei dizendo que nos últimos tempos eu pouco tinha descansado devido a eles. Que eles eram um estorvo no meu dia-a-dia. Pedi para que todos se levantassem e entrei no banheiro para buscar uma arma. Voltei para a sala com uma arma e mandei todos se enconstarem na parede, voltados para mim. Eu estava muito nervosa mas decidida, queria matá-los. No entanto, eles eram cinco e eu tinha quatro balas no revolver. Decidi salvar o namorado de X. Falei que ele não valia a quarta bala. Mandei-o embora. Depois disso, atirei em cada um deles, na testa. X era a última. Ela disse - por favor, não me mate.. - e eu disse - tudo bem... - e a matei.
war and love blue / li

tinha me mudado para um apartamento antigo, no centro de uma cidade grande, em uma praça. Cheguei com G e encontrei todos meus móveis e objetos pessoais arrumados. Logo, recebemos um aviso que o prédio seria detonado e recolhemos nossas coisas para sairmos em 5 minutos. Percebi que era pouco tempo para recolher tudo, mas peguei meus cartões de banco e fotografias antigas. Ao sair do prédio, notei que a cidade estava em guerra. Eu e G corríamos para chegar no seu carro, um monza branco, que estava estacionado na rua. No caminho, muitos militares e pessoas correndo e matando outras pessoas, entre elas, um homem com um bebê no colo, que também segurava uma metralhadora, matando muitas pessoas. Entramos no carro e o prédio foi detonado por uma bomba atômica. Víamos alguns militares, com a pele azul,pois não se protegeram da radiação da bomba. Dentro do monza, a radiação não chegava, eu e G estávamos protegidos. Ficamos felizes pela nossa união. Circulamos pela cidade, procurando um lugar tranqüilo para parar. Entramos em um prédio cinza e encontramos um senhor sem pernas, que era nosso amigo. Eu e G deitamos no chão, de mãos dadas. G adormeceu, enquanto o senhor sem pernas ficou sentado em uma cadeira, distante de nós. Ouvi pessoas chegando, eram inimigos. Eles acharam q eu e G estávamos mortos e capturaram o senhor, amarrado-o. Vi que os inimigos eram japoneses.
caldo tsunami / chuazinha

sonhei que estava na tátil trabalhando e resolvi sair para tirar umas fotos para a faculdade. o lado externo da tátil era diferente, ficava numa ladeira e num morro que dava pro mar. subi essa ladeirinha com a camera para um ponto de onibus que tinha mais em cima. começava a anoitecer.

no alto da subidinha tinha uma varanda que dava para o precipicio do morro e o mar, tinha um banquinho onde um velho e uma criança dormiam. não sabia se eles estavam juntos ou não. fiquei observando eles durante um tempo para tirar a fotografia, mas acabei decidindo fotografar o mar, que estava muito revolto. de repente a mãe da criança aparece, ela era também filha do velho, e aponta um surfista na água. comentamos que era loucura já as ondas que estavam se formando eram gigantes e faziam curvas desviando do morro. numa hora a onda não desviou do morro e ia bater onde nós estávamos, o velho me puxou para baixo para eu me proteger. ficamos os 4 agachados e a onda passou por cima da gente.

foi muito assustador, fiquei vendo a água passando por cima com violência e temendo por mim e pela família do meu lado. a água passando parecia um caldo, só que estávamos secos. me preocupei também com o surfista.

quando a onda acabou todo mundo levantou, eu demorei um pouco mais e aí um resto de água que não tinha passado ainda me atingiu como se tivessem virado um balde em cima de mim, fiquei encharcada.

voltei pra tátil tentando secar a camera fotográfica, que não era minha e sim da lorena. ao entrar encontrei o chico que usava boné e ficou fazendo caretas divertidas pra mim.

minha irmã apareceu me falando que vários meninos tinham me ligado e que era para eu ligar de volta. não quis ligar e contei da onda gigante. fomos os três e mais algumas outras pessoas ver o mar novamente.
Surto / SL

Sonhei que X tinha um surto durante a gravação do seu filme. Ele me puxava para um canto do set e começava a gritar "eu não quero mais ter nenhum diretor de arte, nenhum diretor de fotografia, nenhuma pessoa que fará o som e nem a edição, apartir de agora eu vou fazer tudo sozinho!" e eu dizia para ele ficar calmo e pensar bem antes de decidir qualquer coisa, pois não seria nada fácil fazer um filme sozinho. X bufava de raiva.
morreu / li

Surgiu um boato que N teria se suicidado. Fui correndo até a casa de P, pois eles eram muito amigos. Chegando lá, sua mãe me recebeu e disse que P tinha saído e pediu para eu aguardá-lo no seu quarto. Vários amigos começaram a chegar e também aguardavam P. Ninguém sabia da veracidade do suicídio de N, mas todos estavam preocupados. O quarto de P começou a ficar grande, surgiu uma sala anexa com muitas almofadas brancas no chão e paredes de vidro, ao lado, apareceu um enorme banheiro, com muitos cremes. S. chegou e pediu para eu aguardá-lo, pois ele iria votar e logo voltaria. Lembrei que eu ainda não tinha votado e que não daria tempo de ir até a minha zona eleitoral, pois já anoitecia. Fiquei feliz de S ter me procurado e não sabia o que fazer. Comecei a recolher meus tênis e roupas que estavam espalhados pelo quarto, mas não cabiam na mochila que eu tinha. A mãe de P ofereceu carona no seu carro, mas avisou que não sabia dirigir.
Pesadelo 3 / mariana

Um lugar lindo, banhado por um rio podre. Eu saia correndo, louca para tomar banho naquele rio. Quando, tchum, pulo no rio e, antes mesmo de tocar n'água, ainda no ar, de cara com o mergulho, me pergunto: o que eu estou fazendo aqui?
pesadelo 2 / mariana

Meu irmão e meu namorado trocavam confidências sobre suas namoradas, outras. E eu, no meio da conversa, passava mal, avalanche por dentro.
pesadelo 1 / mariana

Era uma casa imensa, a vista dava para um riachinho singelo. A casa era de H. e C. Eu estava olhando a vista, quando vi um homem espacando algo que estava no riacho. Ouvi entao um rápido grito, agudo. O homem correu. E um corpo de uma mulher surgiu, levado pela correnteza riacho abaixo.
Profecia codificada / Hannap

Sonhei que estava de carro, dirigindo pelo centro do Rio (não conheço bem). Descia de uma rua até o cruzamento de uma pista grande com canteiro no meio, cheia de carros (Av. Zona Sul). Quando o trânsito deu uma aliviada eu passei até o meio das duas pistas. Lá tava cheio de gente embolada, empurrando carro. Eu quis voltar porquê não tava legal. Resolvi andar na rua com meu carro.



Descobri um vilarejo com várias casas, chão de areia. Uma cachorra meio cega, só que ela sabia tudo.



Eu andava rala var e a gatalha cachorra atrás.

A dona dela me falou que eles cozinham junto a massa e é ótimo.

Ela tinha uma carteinho para poder vandar pro na sanal, e mando pra vida. Ela toma cafezinho e volta.
Sushi / SL

Eu estava em um lugar tipo Mercado Público de outro país, passeando e comendo comidas típicas. Fui experimentar um Sushi que era feito de carne humana. O dono da barraca, dizia que a carne era de bebe, era macia e novinha, e equivalia a um peixe. Cuspi tudo o que tinha dentro da boca fora e fui embora pensando em denunciá-lo para a policia local.
pó de anel / li

Eu morava em um apartamento luxuoso e fazia parte de uma família holandesa, que há anos morava no Brasil. A família era proprietária de um rede de joalherias e todos trabalhavam para a empresa familiar. Mesmo fazendo parte da família, eu sentia as diferenças culturais na rotina. O patriarca da família deu um anel para sua nora, que era a minha cunhada. Ela mostrou-me que ele costumava dar muitos anéis para ela, todos tinham cristais grandes, de forma cilíndrica, e dentro do cristal havia pó colorido de várias pedras preciosas. Eram muitos anéis nas mãos da minha então cunhada, e cada um com pó de cor diferente. Quando estávamos tomando o café da manhã, com a família reunida, pedi para experimentar um dos anéis dela. Coloquei dois, um em cada dedo e ao retirá-lo, deixei-os cair no chão, embaixo da mesa. Ao recolhê-los, percebi que tinha quebrado os anéis e que o pó estava espalhado no chão. Todos estavam apressados para ir trabalhar, eu disse que depois entregaria o anel. Fiquei tentando juntar todo o pó para consertar o anel. Uma moça da família tentou me ajudar, ela me levou para um quarto e lá comecei a montar o anel. Senti uma coceira no corpo e várias manchas avermelhadas e erupções cutâneas começaram a aparecer. Deduzi que o pó dos anéis eram tóxicos. Fui ao espelho e percebi que seios cresciam nas minhas costas. Minha perna doía e fui levada para um hospital, onde colocaram muitas agulhas de acupuntura nos meus pés.
/ SL

Eu estava indo para o Macapa de carro, com um homem desconhecido. Chegamos lá e a primeira coisa que eu fui fazer foi visitar a praia. Era um lugar muito bonito e sereno, praticamente desértico. O mar era muito calmo, quase não haviam ondas. Havia um atalho no meio da cidade (que era muito velha e suja) que dava diretamente no Rio Amazonas. Eu peguei esse atalho e fui fotografar o rio, mas todas as fotografias haviam saido exacerbadamente verdes, havia uma luz verde que estragava as imagens. Depois disso, encontrei X em Macapa. Ele havia aberto uma mercearia, com comida contrabandiada do Brasil. Ele me explicou que tinha escondido toda a comida dentro dos móveis do seu carro. O homen que me levou de carro a Macapa me explicava que tinha me tirado da cidade pois eu estava trabalhando ilegalmente e a policia em breve iria fazer uma batida lá, e eu seria presa. Ele dizia que estava salvando minha pele, assim como salvara a pele de Y quando trabalhava para o seu pai. Não lembro bem o que houve depois, e então, eu estava com Jose Wilker em uma padaria, quando encontramos uma familia sentada ao redor de uma mesa de plástico, comendo salgadinho. Jose foi cumprimentá-los e falou no meu ouvido "vamos embora logo". Perguntei porque, e ele disse "esses diretores de cinema são sempre todos muitos nojentos, não quero ter que falar mais com eles".
O Roubo / bformagio

O Roubo



Sonhei que estava com a minha amiga Simone e a Gabriella. Elas queriam ir ao Barra Shopping comprar uma sandália que viram na loja, mas quando chegamos lá a loja estava fechada e o shopping estava meio vazio. Então a Gabriella sugeriu de roubarmos a sandália. Eu fiquei com medo e resolvi sentar-me um pouco longe e não participar do crime. A Simone, então, resolveu quebrar a vitrine e roubar a sandália. Não vi a hora que ela roubou, só sei que quando ouvi o barulho, resolvi me levantar e fugir. Veio um segurança me perguntar se eu tive alguma coisa a ver com isso, mas eu disse que não e fugi. Entrei numa espécie de escada de prédio e sai numa cobertura que tinham uns meninos, pareciam mendigos. Fui mais adiante e achei um lugar que tinham um blocos de terra com gramado, abaixo deles era um abismo. Fui pulando até o ultimo bloco e a Simone já estava lá, a Gabriella não tava. A Simone não disse nada a respeito do roubo, apenas ficamos olhando umas montanhas que tinham na lateral do bloco. Essas montanhas estavam um pouco longe, mas eu via uma espécie de neve e até comentei com a Simone que não existia neve aqui no Rio, de repente começou a descer uma cachoeira da montanha e vinha cada vez mais, chegando perto da gente. Ficamos assustadas e fugimos.

+ dois filhos / Pat Lobo

Sonhei que tava numa espécie de orfanato que tinha uns guardas na porta e era muito difícil sair de lá com uma criança. Mas mesmo assim eu saí meio escondida com um menino pra eu cuidar. Nesse mesmo dia eu tinha visto outra criança e quando cheguei em casa pensei em voltar e buscar a outra. Achei que o guarda não deixar mas fui mesmo assim. Quando peguei ela no colo e estava para sair meus pais e minha irmã comentaram que ele tava com o cabelo muito feio, o guarda se aproximou então pra aparar rapidinho o cabelo dele. Ele abriu os olhos um pouquinho pra ver o que estava acontecendo me viu na frente dele deu um sorriso e fechou os olhos. me deu vontade de chorar, daí eu fui embora levando ele lá pra casa.
meu projeto é sobre o guignard / chuazinha

sonhei que estava lendo uma matéria sobre guignard e resolvi que ia inclui-la no meu projeto da faculdade.
Livro mágico / Susanitta

Eu estava lendo um livro...ele era muito grande então eu lia debrussada sobre ele, por um instante apoiei minha cabeça nas páginas e de repente estava me afogando ....tinha muita água e eu caia...caia...caia....parecia não ter mais fim...a água era pura e clara mas eu não conseguia ver estava com olhos fechados, boca fechada e sem respirar, até que acordei em um imenso jardim com um gramado muito verde, flores, eu estava deitada embaixo de uma arvore enorme com roupa de princesa, joias, aos poucos fui abrindo meus olhos e vi um cavalo branco correr em uma trilha, então eu comecei a segui-lo até que chegamos em um casebre com aparencia antiga, a porta estava aberta então entrei devagar estava tudo escuro tinha apenas uma lareira acesa ...fui entrando, entrando a casa parecia ser feita de cera de vela, mas tinha um tom suave com cheiro de chocolate....achei muitas guloseimas sobre uma mesa e comecei a comer, nçao sonseguia mais parar, peguei tudo e levei para uma cama que estava do outro lado da cozinha deitei, comi, até que peguei no sono.

Um tempo depois acordei e me deparei com um belo rapaz que estava bem na minha frente, então sem trocar uma palavra ele me beijou--ele também estava com roupa de época, era loiro e tinha olhos claros-- Ele me levantou pegou em minha mão, fomos até o cavalo, montamos e ele começou a correr.....correr, o cavalo caiu e o rapaz começou a correr atras de mim com uma espada...ele estava muito bravo e eu corria desesperada até que cai e ele me tomou em seus braços levantou a espada e foi descendo-a até meu peito então uma lágrima rolou dos meus olhos enquanto ele chorava e quando a espada encostou em meu peito eu fechei meus olhos e comecei a cair em um rio enorme estava me afogando até que acordei sobre meu livro, fechei-o e acordei.
Buenos Aires / SL

Eu estava em Buenos Aires com a minha mãe, em um hotel na Corrientes. Era um hotel muito grande, com mais de vinte andares. Quanto mais alto fosse o andar, mais chique e sofisticado eram os quartos. Encontrei CM e ela estava hospedada no vigéssimo andar. Subi até o quarto dela, e ela tinha muitos panfletos de uma boate gay na Recoleta. Os panfletos eram rosas com corações. Eu disse que não queria ir pois estaria retornando a porto alegre na manhã seguinte. Saí para caminhar com a minha mãe perto do obelisco e fiquei com muita vontade de voltar em outro dia. Tentei convencer minha mãe, mas ela dizia que deveriámos voltar porque haviam compromissos e afazeres inadiáveis a nossa espera.
Morreu / Fabrício

Na vida real, o meu pai trabalha com lotação e trouxe um garoto do Ceará para trabalhar no carro dele.E no sonho eu contava esta história a uma amiga, então meu pai chega e começa a dizer para ela que esse garoto parou de trabalhar para fazer faculdade de direito e mesmo sem trabalhar conseguia arrumar dinheiro para pagar os estudos, mas por um acaso largou a faculdade e voltou para a sua cidade natal, conheceu uma mulher e a trouxe para Brasília, aqui tiveram dois filhos, ele arrumou um emprego muito bom, e voltou e depois parou de usar cocaína, e num belo dia de sol o 'garoto' estava andando pela rua e morreu por uma causa que eu não sei qual.Só que o mais estranho é que o meu contou isso como se fosse uma coisa muito normal.
/ li

comemorava meu aniversário em um bar, muitos amigos e desconhecidos estavam lá, cerca de mil pessoas. Sentei em uma mesa e avistei S., que chegou atrasado e veio correndo meu cumprimentar. Nós ríamos pq estávamos usando roupas vermelhas que eram iguais. S. comentou que gostaria que eu usasse roupas na cor ‘amarelo-pérola’, pois dizia que ficaria bem em mim. S. e eu entramos em um prédio, em santa maria, iríamos dormir lá, na casa de um amigo. O porteiro nos deixou entrar e S. avisou que preferíamos chegar ao apartamento pelas escadas, ao invés de usar o elevador. As escadas eram disformes e feitas de diversos materiais, partes em ferro, madeira ou concreto. Entramos em um corredor sujo e com muitas curvas, em busca do apartamento. Em frente de um apartamento, uma porta caiu no chão, junto dela uma senhora negra com obesidade mórbida que segurava muitas caixas de medicamentos tarja preta e não conseguia se levantar. Passamos por cima dela. Muitos outros apartamentos não tinham portas, apenas cortinas. S. começou a falar de toda a sua vida, quando já estávamos em uma praia com ondas gigantes que causavam pânico aos banhistas.
Horário / SL

Sonhei que eu precisava acordar a 01hrs36mins. Havia um relógio de pulso, em tons de marrom e prata que acusam ser 23hrs55mins e eu pensava que apartir deste momento eu dormiria muito pouco.
dunas punzantes / p.c.o.o.d

cruce la carretera hacia las dunas que estaban frente a las cabañas en Ritoque, donde nos quedabamos mi familia y yo.... mientras caminaba hacia ellas comencé a sentir un dolor en la planta de los pies, pero no miré hacia el suelo, seguía caminado por la arena y el dolor se hacia más agudo...Decidi parar y mirar hacia abajo, vi que la arena estaba plagada de espinos que pinchaban mis pies, ya casi no había arena. Faltaban unos pocos metros para llegar a la pequeña laguna que había al final de las dunas, seguí caminando hasta llegar a ella, el dolor ya era insoportable, logré llegar y metí los pies al agua, me los limpie y el dolor pasó, me puse de pie y camine de vuelta por la dunas , claro que las espinas ya no estaban, era sólo arena, llegué de vuelta a la carretera, crucé hacia mi cabaña y nosé que más paso...
vermelho / li

Pela janela da casa da minha avó, F atirou uma camiseta vermelha para mim. F. também usava uma camiseta vermelha, porém a dela tinha 3 lesmas caminhando. Após eu desembarcava em Santa Maria, em um avião muito luxuoso, mas que todos diziam se tratar de um ônibus. O aeroporto era no campus da universidade , desci do avião e procurei saber como chegaria na casa da minha mãe. Ali, no campus, acontecia uma feira grande, com muitas barracas vendendo artesanatos. Entrei em uma, pois vi uns sapatos legais. Um hippie veio me atender e disse que os modelos que eu tinha gostado, não tinham o meu número. O hippie trouxe um sapato vermelho, de salto alto,e calçou-os no meu pé.
/ belaquack

eu sonhei que namorar era uma forma de ser sozinho à dois.
Cinema / SL

Eu estava indo ao cinema que ficava dentro da sinagoga União com D. Chegando lá, vi minha tia X e seu marido. Alguns primos e Y, W, Z juntos. A sala de cinema estava lotada. Eu usava meias até o joelho e durante o filme eu colocava e tirava umas polainas que estavam dentro da minha bolsa. O filme era em um sertão, com um menino e um balão. Eles conversavam.
magic show / ryan lel rider

I met a family of lemurs living in a large bush outside the house I was visiting. They were nearly human, and I wondered why no-one else had ever talked to lemurs before. Pretty soon everybody wanted to see. I couldn't have any time alone with my new friends. Later that dream, my dad wanted to capture a woman who was my friend scuba diving in a river. We floated down and the river got wider and deeper. The woman was wearing a kind of projector apparattus she was using to see. I unplugged the RCA but then plugged them back in. The water was so murky my dad wouldn't know. I wanted to help her.



When we got to the end of the river, my dad wanted to go to this magic show in an old abandoned parking garage. He and my mom got in an argument about their gambling problems.. argh.. (They don't have them in real-life) The show took place in multiple levels of the parking garage, the magician was a 17 year old boy with long hair. He threw a small ball up in the air t the audience, and it popped and disintegrated right before it hit them. Then something strange happened. A bird flew in and started flying about over the head of the magician. He though it would be great to pop one over the head of the bird, but to the surprise of the magician, it just started to hover above the bird, both of them bathing in the odd light of the parking garage.
passeio de lancha terminou em pizza / chuazinha

tinha uma lancha, tinha um monte de gente, o chico tava. tinha um cara nos perseguindo, aí a lancha explodiu e todo mundo voou pra dentro d´agua.

o chico estava na minha casa, ele estava molhado do passeio de lancha. ficou conversando com a minha mãe e irmã, que acharam ele muito bonito. eu tinha que arrumar o quarto e me arrumar também.

o dono do lugar era pizzaiolo, ele era muito rico e era bom que a gnete agradasse ele. a pizza era cortada a francesa e ficava num balcão comprido para todo mundo comer, estava muito boa.
Anel de rubi / Hannap

Sonhei que estava na Espanha, já estava anoitecendo.

Eu tava na bilheteria de um lugar que eu achei que fosse pra beber e dançar.

Na hora de comprar o ingresso o cara do caixa me pediu um anel de rubi. Eu expliquei pra ele que no Brasil não era comum as pessoas terem anéis de rubi, pq era feio.

Um dos seguranças era brasileiro e me ajudou a reforçar a idéia.



Passei por um outro segurança mal encarado e consegui entrar.

Quando eu subi, vi que não era uma boate e sim uma exposição.

Andei por lá, encontrei duas brasileiras e resolvi descer.



Na volta o mesmo segurança mal encarado me pediu o anel de rubi.

Eu expliquei que tinha entrado sem o anel. Ele disse que era impossível. Eu tentei chamar minhas testemunhas (o segurança brasileiro e as brasileiras que encontrei), mas ele estava se exaltando. A discussão foi aumentando e ele sacou uma faca.



Eu estava carregando umas malas e não consegui correr muito rápido. Fomos parar num canteiro do outro lado da rua, cada um de um lado de uma grande árvore.

Eu ficava fugindo dele com a árvore no meio.

Até que ele caiu sobre mim e ia me enfiar a faca.

Eu consegui pegar a faca, imobilizei o homem e cortei o pescoço dele. Matei o cara pq do contrário ele iria me matar.



O crime abalou a cidade e eu tentava explicar que tinha sido em legítima defesa, mas não adiantava muito. A opinião pública me chamava de "monstro brasileiro".
Meu irmão era meu filho / Hannap

Encontrei com a Luiza na minha casa e fizemos um revival.

Antes dela chegar eu estava com o meu irmão Dudu.

Ele era do tamanho do meu dedo.



A Luiza chegou e a gente começou a transar sem camisinha.

A mihna voz mudou (ficou séria) e eu disse: Luiza...

Ela não esperou eu terminar e disse: Sim!

Ela já tinha entendido que eu ia perguntar se ela estava transando com outros de camisinha.

Eu fiquei puto, pq ela já tinha transado com outro cara, mesmo que de camisinha.

Fiquei com medo.



Fui levar o Dudu para dormir no quarto ao lado (idêntico ao meu)

Coloquei ele entre vários travesseiros para ele não cair do alto da cama.



Percebi então que ele era meu filho.
PSD amigo / Hannap

Sonhei que alguém na internet me mandou por email um monte de imagens legais, em alta e recortadas, super a ver com o meu trabalho, pra eu fazer colagens.

A Pat Lobo e a Luiza estavam copiadas no email. Era um PSD grande.

Me lembro que tal material era pra fazer um trabalho dedicado ao meu pai.
quedas / li

estava em um terraço de um prédio muito alto, junto do serge gainsbourg, da brigitte bardot e mais 3 pessoas desconhecidas. Avistávamos toda a cidade, pois era o prédio mais alto do lugar. Começamos a cantar uma canção, que a letra falava no gainsbourg e no carrefour. Gainsbourg, nesse momento estava na rua, nos observando, feliz, com um binóculo. Muitos jovens entraram correndo no terraço e começaram a pular lá de cima. Diziam que era uma sensação ótima a queda. Centenas de pessoas se jogavam e todas usavam xales de lã, movimentando e colorindo o azul do céu. Em seus rostos havia uma expressão de felicidade plena. Pensei em saltar, mas Brigitte segurou-me pelo braço e disse que a queda era ótima mesmo, porém o choque com o chão era doloroso demais e esse prazer não valia a pena. Desci para a rua, Gainsbourg estava sentado no chão, rindo das pessoas que caíam. Ouvia o som dos corpos caindo no chão e fiquei assustada com tantos corpos espatifados. Entrei em uma caminhonete com mais umas pessoas e pedi para ir embora daquele lugar. Do meu lado, uma moça tinha no seu colo um corpo ensanguentado. Senti que o sangue inundava o piso do carro e começava a molhar os meus pés. Fechei meus olhos para ver se meu medo passava.
Filmes / SL

Eu estava chegando em New York e minha mãe estava me esperando no portão de desembarque. Nos encontramos e estávamos indo em direção ao carro, conversando. Paramos em um lugar para alugar filmes e dvds. Pedi para a atendente da loja que queria ver Blue Velvet e ela disse que todos estavam já alugados. Minha mãe alugou Matrix. Estranhei muito e comentei que aquele tipo de filme não tinha nada a ver com ela. Ela respondeu que os bons filmes não estavam mais disponíveis para aluguel em NY, que isso era uma conspiração do cinema norte-americano. Fomos para nossa casa e ligamos a televisão e todos canais estavam fora do ar.
Demissão e Kafka. / SL





Eu estava sendo despedida do lugar aonde trabalho. C., estava conversando comigo e explicando que o meu rendimento estava baixo e que eles já haviam encontrado uma nova pessoa para me substituir. Desci algumas escadas e cheguei na sala (a empresa ficava dentro de um apartamento residencial, com salas, quartos, etc) e vi X sentada assistindo televisão com algumas pessoas. Logo percebi que era ela que ia ficar no meu lugar. Fiquei muito braba por eles terem escolhido alguém como ela. Começei a xingá-la enquanto todas as outras pessoas do local se reuniam para assistir a cena. Ela ficava quieta, sem responder nada. Falei que o filme que ela tinha atuado era o pior que eu já havia assistido na minha vida inteira, que ela deveria sentir vergonha de sua própria atuação. C.M estava sentada ao lado dela e ficou me olhando com cara de raiva. Saí e bati a porta. Pude observar que na porta, do lado de fora, tinha um boneco de vidro pendurado, como se fosse um enfeite. Entrei novamente na casa e sentei na sala, junto com X e todos os outros, esperando que alguem me contratasse de novo. No sofá estavam P. e M.R. Dei oi para eles, estranhando a presença deles, juntos, ali. Olhei o jornal que estava no chão e a capa anunciava como reportágem principal: "Teorias Kafkqueanas".
uma visita inusitada / en_drigo

percebi-me sentado à cama do meu quarto, no apartamento onde vivi a adolescência. iniciava a noite e eu reconhecia com dificuldade os objetos ao meu redor, pelo chão, no escuro. notei um vulto atravessar o corredor, em direção ao quarto dos meus pais. fui atrás.



deparei-me com minha tia vestida em uma blusa cacharrel, iluminada pela luz que vinha do banheiro. ela chorava e eu fiquei surpreso, afinal ela morrera há mais de dez anos. e foi só o que eu consegui falar:



"tia... quanto tempo...". "eu preciso de uma carona, para que me levem junto ao teu pai...", foi o que ela respondeu. e eu fiquei confuso, pois ele morrera há menos de uma semana. "eu mesma levo.", interceptou minha mãe, saindo do banheiro. e eu me dei conta que as chaves do carro estavam em minha mão.
/ Juliana Ro7

Meu sonho foi assim:

eu tava indo para a festa de aniversário de uma amiga minha. Era un salão enorme e em um dos cantos, até a metade do salão estavam os convidados. Eu chamei minha amiga pro outro lado pra eu dar o presente dela. Ela sentou num banco no meio do lugar e na frente do banco tinha um espelho. Ela abriu o presente, era uma toca de crochê cor-de-rosa e foi se olhar no espelho.

Depois, um príncipe levou o povão para um lugar lá, ele tinha que abrir uma porta com uma espada, como se estivesse dividindo ela no meio verticalmente. Só que não sei o que aconteceu, e a mãe dele falou que ele não tinha aberto a porta a tempo... se el abrisse, ele ia receber uma coroa. Aí, todo mundo foi embora.

Esse príncipe tinha um irmão q gostava de mim e eu gostava dele! E como o príncipe não abriu a porta, eu falei pro irmão dele abrir e dei a coroa pra ele. Quando ele colocou a coroa, ele ficou com uma roupa diferente, mais forte. Ele abriu a porta e nós entramos.

Quando nós entramos, eu fiquei com uma roupa diferente também e tinha mais duas pessoas com a gente. Uma era uma garota q eu não sei quem é e a outra era o Goku no Dragon Ball Z.

Tinha um caminho na nossa frente. Ao lado esquerdo tinha uma floresta e do direito um morro não muito alto. De repente, a gente ouviu uns guardas vindo e tivemos que nos esconder, então nós subimos no morro. Todo mundo chegou feliz, mas a garota ficou no meio do morro. Os quardas passaram e nem viram a gente. Depois, nós ajudamos a garota a subir. Nós tinhamos que escorregar o morro para irmos para o mundo do Dragon Ball Z.

Fim!
/ li

eu ,minha mãe, tia e prima, estávamos visitando uma exposição de arte em um museu. Circulávamos por instalações muito interessantes, comentei com elas que a mostra parecia de algum museu europeu. Na última instalação que fomos ver, um cubo branco, e dentro, uma escada feita de balões amarelos, que descia para um buraco com objetos vermelhos arredondados e um canteiro de jardim com grama alta. Descemos até lá embaixo e ficamos observando cada detalhe. De repente surge um pássaro que começou a nos ameaçar, porém o pássaro era uma cobra roxa e vermelha, que voava em alta velocidade na nossa direção. Cada uma de nós encondeu-se embaixo de algum objeto da instalação. Tentamos sair dali, minha tia estava sem roupas e subiu as escadas nua, percebi que ela estava com a bunda muito grande. Saí de onde estava escondida, rapidamente, e tentei resgatar uns relógios e cintos que estavam amarrados em um varal de estender roupas. A cobra voadora aparecia e eu tentava desesperadamente recolher todos os relógios e cintos.
Gurmând / Felipe Jordani

Sonhei que me cozinhava e me servia numa grande mesa bem grande e daí eu me começava a me comer pelo meu pé. E saia sangue entre os meus dentes e pingava na mesa.



E daí eu acordei com dor no pé.
Viagens. / SL

Eu assistia de muito perto, as viagens de um homem negro que viajava sozinho por horas e horas dentro do mar. Ele nadava igual aos peixes e visitava praias desérticas em função disso. Quando ele saia do mar e se digiria a alguma cidade, ele saia do mar e corria em uma velocidade fenomenal, era muito rápido, igual a um relampago. E ele fazia isso descalço, pisando em pedras, terra, mato, etc. Após uma destas viagens oceanicas, ele saiu do mar correndo na tal velocidade absurda em direção a um bosque. Neste bosque haviam muitas araucarias e uma casa abandonada. Ele entrou nesta casa abandonada e descansou por dias. Após acordar, saiu da casa e viu muitas crianças vestidas de branco, de mãos dadas dançando em volta de uma fogueira. Decidiu voltar para o mar, ele não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar. Ele mergulhou em um mar muito azul com muitos corais ao fundo e ele nadava devagar, como se estivesse apreciando a paisagem. A temperatura da água estava muito boa, era possível nadar sem pressa de chegar. Lembro-me de ver estrelas do mar, cavalhos marinhos, peixes estranhos, os raios do sol atravessando o mar... Tudo parecia exatamente uma pintura de um quadro, principalmente pelo azul da água. Após essa última viagem, ele chega em terra firme e não corre até a alguma cidade, ou bosque, ou algum lugar
/ SL

Eu assistia de muito perto, as viagens de um homem negro que viajava sozinho por horas e horas dentro do mar. Ele nadava igual aos peixes e visitava praias desérticas em função disso. Quando ele saia do mar e se digiria a alguma cidade, ele saia do mar e corria em uma velocidade fenomenal, era muito rápido, igual a um relampago. E ele fazia isso descalço, pisando em pedras, terra, mato, etc. Após uma destas viagens oceanicas, ele saiu do mar correndo na tal velocidade absurda em direção a um bosque. Neste bosque haviam muitas araucarias e uma casa abandonada. Ele entrou nesta casa abandonada e descançou por dias. Após acordar, saiu da casa e viu muitas crianças vestidas de branco, de mãos dadas dançando em volta de uma fogueira. Decidiu voltar para o mar, ele não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar. Ele mergulhou em um mar muito azul com muitos corais ao fundo e ele nadava devagar, como se estivesse apreciando a paisagem. A temperatura da água estava muito boa, era possível nadar sem pressa de chegar. Lembro-me de ver estrelas do mar, cavalhos marinhos, peixes estranhos, os raios do sol atravessando o mar... Tudo parecia exatamente uma pintura de um quadro, principalmente pelo azul da água. Após essa última viagem, ele chega em terra firme e não corre até a alguma cidade, ou bosque, ou algum lugar.
Medo / Susanitta

Nos dois últimos dias tenho sentido muito medo em meus sonhos, e quando acordo ainda sinto uma estranha sensação.

Ontem sonhei que meu irmão havia caido de uma montanha russa extremamente alta e perdido a vida, meu pai culpando minha mãe se separou, ficamos eu e minha mãe sozinhas em uma casa muito grande e bandidos nos rodeavam o dia inteiro.

Hoje sonhei que estava sozinha em casa, era fim de tarde o dia estava laranja, assistia tv, olhei pra fora pela porta de vidro e vi uma amiga minha com umas garotas estranhas bem em frente ao meu portão e com os rostos embaçados, comecei a ouvir vozes estranhas, gritos...
Dourado o estressado / Pat Lobo

Sonhei que o Fred tava na polícia resolvendo o assalto dele. Puto porque ninguém resolvia nada. Ele tava na Barra e entrava num hotel, pegava uma luneta pra procurar os ladrões. Nessa hora eu apareci e abracei ele pra ver se ele ficava mais calmo. Depois a gente aparecia na casa dele na cama. Eu queria transar com ele e ia dando beijinhos pelo corpo todo mas ele tava mau humorado e com a perna quebrada. Minha irmã tava no canto da cama cantando e mexendo numas cartas de baralho. daí ela saiu e ele disse que ela tinha uma voz bonita. Então lembrou do irmão dele e disse: ahhh o galery, o galery...e pegou a guitarra dele pra tocar.
litoral / li

era inverno e eu chegava em uma praia no litoral gaúcho. A praia estava deserta e fui me hospedar na casa de F. Ao chegar na frente da casa, vi na garagem, dois fuscas, um branco e um prateado e um puma amarelo. Entrei na casa e fui recebida pela mãe de F, logo perguntei de quem eram aqueles carros e ela respondeu ‘vamos para o Rio de Janeiro, vamos parar em todas as praias do litoral, até o destino final. Retornamos dia 5 de março’. Sentei em uma cadeira, no gramado, e a mãe de F trouxe um chimarrão. Ela comentou que achava bonita minhas sandálias havaianas, que eram roxas. Mostrei a ela que o tamanho delas era 39/40, mas mesmo assim, serviam nos meus pés. Justifiquei que ‘antes uma havaiana tamanho 37, tinha ficado pequena e apertada, então tive que colocá-las no lixo’.
Barberagem / Lola

Sonhei que nós duas havíamos ido a um show do Pet Shop Boys(não consigo te imaginar num show do Pet Shop Boys!) numa casa de shows que havia no shopping Praia de Belas,houve um problema no equipamento e o show foi cancelado.Vc havia comprado um carro e estacionado no Marinha, daí eu quis dirigir mas o freio não funcionava e eu saí batendo no carro de td mundo,pq eu tb não sei dirigir,daí eu dizia,não acredito que vc comprou um carro sem freios,e vc dizia,mas tem freios,e eu perguntava,mas o freio não é o pedal da direita?
Wartime / Ryan Alexander

I joined the army and was staying in a small building on the side of a steep hill with about 5 or 6 other men. We could see the whole city from up there. Above was forest and below was the port and beyond, the rest of the city. Normally ships would come in and out, but the enemy had landed and was taking their positions in the port buildings. I got my gun, pants, a fuzzy camoflage liner vest, a hooded fuzzy jacket that was optional, and the outside jacket with lots of pockets and stuff. The vest was kind of blue camoflage which I thought was weird. When do you need blue? I guess it's on the inside so you never see it.



Night fell and we had to take down some of the enemy in the port. From our vantage on the hill, through the gun scope, I could see them moving about busily in the yellow glow of the port lights. Did they know I was there? I moved closer in. At this point I wasn't thinkng about if it was right to kill another person, only about survival, because I knew that I would be dead if I didn't shoot. My army-mates went down into the port. I was the sniper. This is usually the position I take in videogames. I killed a few men. and the rest fled. That was all we could do for the night. Time to get some sleep. We went back up the hill throught the forest to avoid detection. Were we followed? I was constantly worried. Back in the building with the men. everyone seemed so relaxed, leaving the door open. I wanted to close it. Someone could see the light and easily kill all of us.
estilo gorki / p.c.o.od

estaba en una fiesta en la playa junto a varios amigos, hasta que en un momento me encuentro con la Jesu, una amiga, vestía de una manera entre kitsh y alternativo, su pelo estaba negro y bien corto pero era todo un diseño, todo bien puesto en su lugar; observé en ella que traía una peineta (para el pelo) y peinaba su cabello mientras hablaba conmigo, entonces le pregunto porque se peina tanto y ella me responde que así se comportan los gorkis, es una manera de coquetear con el otro, en vez de darse besos se peinan el cabello, el uno al otro....y que la peineta y su manera de vestir los resaltaban del resto.....; cuando me dijo eso lo encontre extrañisimo, nunca había escuchado ese estilo en la tribus urbanas..... y luego ella se va donde un chico gorki y comenzaban a peinarse el cabello, el uno al otro....era una pareja gorki.....
gusano gigante / ags

Estabamos de viaje de pesquisa con varias personas del escritório y de mi familia. Teníamos mucho hambre y una manzana para repartir entre varios. Llegaba mi tia karin con una técnica para cortar la manzana con hilo dental, la cortaba y repartía para todos. Cuando comía mi pedazo sentía algo como de goma y miraba y era un gusano! que asco, había pila de gusanitos trasparentes en mi manzana. Miraba para el plato de foca y había un gusano enorme bien gordo como de 20cm de largo por 7 de diametro. era todo transparente y negro en el pecho, estaba sentado y se refregaba las manos pronto para comer alguna cosa.
cemitério / li

meu tio T. avisou minha família que tinha descoberto que o corpo enterrado no túmulo do meu bisavô não era o dele. Fomos ao cemitério e o túmulo dele estava bastante deteriorado, ao lado do túmulo da minha bisavó. Tentávamos saber onde realmente ele havia sido enterrado e o que faríamos, mesmo ele tendo falecido há quarenta anos. Fomos em um guichê de informações e entramos na fila. Uma prima da minha mãe trouxe-nos suco de laranja para bebermos. O atendimento estava demorado e resolvi voltar ao túmulo do bisavô, sozinha. Chegando lá, deitei ao lado de dois túmulos e avistei, em um morro próximo, muitos marginais com armas de fogo. Fiquei quieta, mas eles me viram e começaram a me ameaçar. Tentei sair, mas muitos marginais apareciam por todos os lados.
O homem do futuro. / Leela

Eu fui até a porta da área de serviço da minha casa, à noite, e lá havia um francês duns 60 e poucos anos, baixinho, conversando com meu pai. Descobri que ele viera do futuro. Eles falavam de assuntos do quartel. Quando toquei no nome de certo Cabo do Exército, ele me repreendeu, então eu respondi com grosseria. Até meu pai, depois, comentou que o sujeito fora inoportuno.



Minha irmã se lamentava sobre a violência no mundo. O homem disse que as coisas só iam piorar. Falou do que ocorrera em Volta Redonda, RJ - um caso horrivel, aquilo que fizeram com a criancinha...!



Creio que ele seria meu professor em alguma coisa. Eu lhe pedi para que me deixasse ir ao futuro, nem que por alguns minutos. Nada feito. Ele tinha a mania de espiona poucos instantes antes de aoarecer dentro de minha casa.



Então uma vez ele me espiou trocando de roupa - eu colocava um vestido de festa junina verde musgo, de saia transparente e muito armada - usei um shorts por baixo para resolver o problema.





Super exposição da chefe / Leela

Durante uma reunião num auditório pequeno, minha ex-cordenadora de repente caminhou até a porta e falou: : "Lia, você não acredita do que eu sou capaz para aparecer na mídia."

Então ela arrancou as roupas, deu um salto e ficou nadando nua na piscina que havia no prédio ao lado. Vários homens fotografaram e filmaram, e logo deram origem a um filme pornográfico.





Sapato / SL

Eu caminhava pela Av. Independencia e usava um scarpim claro com um salto ana-bela e ficava admirando o sapato, que era muito lindo. Era noite e eu estava com X. Estávamos indo na casa de JP e do lado do seu edificio, existia uma boate que estava com uma fila enorme. Passamos por este tal lugar, chegamos na casa do JP e o tempo todo eu ficava admirando a beleza do meu sapato autentico. Pensava que precisava pedir para um designer desenhar a peça e patentiá-la.
Beijando meu melhor amigo... / João Eduardo

"Tenho um amigo chamado Thiago, ele é praticamente meu melhor amigo...Só que as vezes ele tem umas brincadeiras que as pessoas acham estranho, me abraça, tenta me beijar na boca, faz declarações de amor em público, tudo brincadeira é claro. Mas noite passada sonhei que ele me dava o maior beijão na frente de todo mundo dentro do ônibus...A minha cara?...nem te falo! Acho que esse sonho quer dizer que, sei lá, ele realmente tem vontade de me beijar e eu também...mas ele é casado e eu não me vejo ficando com alguém do mesmo sexo."
antes de llegar... / p.c.o.o.d

Estaba en la frontera de Perú y Chile, creo que Tacna, necesitaba llegar al terminal de buses para tomar un bus de vuelta a Santiago, en el camino entro a una agencia de llamadas telefónicas, pero de repente me doy cuenta que ya es de noche y que había perdido el bus, entonces le pregunto a las señoras de la agencia que ocpión tengo de tomar otro bus, y me dicen que ninguna, y que tenía que dormir en la calle, que ellas no me podían ayudar y se fueron como escapando de mí. Salí a la calle y camine y camine, estaba lleno de hombres que me miraban con ganas de comerme, sentía mucha angustía, pero en una esquina veo a tres chicos y un chica, la chica me ofece su casa para pasar la noche, me voy con ella, llegamos a su casa, me dice que duerma en su cama pero yo le digo que prefiero el sofá de la sala de estar, en ese momento veo que aparece mi padre, y me dice que me viene a buscar, en ese momento siento sólo un gran alivio y relajo.......ya vuelvo porfin.
caninos / ags

Sonhei que experimentava dentes para colocar no espaço que o dentista está abrindo com o aparelho. Mas eram dentes gigantes, tipo caninos de animais

e de cor marrom tipo chifre e com incrustações. Eu achava bem bonito.

Cais do Porto. / Leela

O ônibus onde eu me encontrava, rumo ao cento do RJ, passava pela zona portuária.



Primeiro passávamos por uma ponte muito inclinada, que separava toda aquela água da pista. Homens trabalhavam dentro d´água, nadando de um lado para o outro, consertando equipamentos.



Pareciam diversas piscinas não muito fundas, como piscinas olímpicas, de natação, em formatos mais quadrados, outros mais compridos.



A água verde esmeralda, mas parecia poluída, talhada de óleo em alguns pontos.



Depois de descar da ponte, o ônibus passava tão perto do parapeito tão destruído, que eu achei que o veículo onde eu ia estava a ponto de despencar dentro d´água. E eu achei que isso não seria tão mau. Qual seria a sensação, será que eu morreria, me perguntei.
Trem / Leela

O trem atravessava no meio do trânsito, quando tinha de passar por determinado trecho. Não tocava nenhuma sirene tampouco acendia semáforo. Ele quase me atropelou.



Vi uma vizinha, Ednéa, ela disse que encontrou o R*. num barzinho na Cinelândia, onde costumo ir com ele. Fiquei furiosa, mas não demonstrei, cínica. "De onde vocês se conhecem",perguntei, achando que era mentira dela.- "Qual a cor dos cabelos dele", testei.



"São cor de cenoura" - Ela respondeu, rindo -"Ele me chamou de neném !"

turtle / li

dormia na minha cama, o colchão ficava em cima de pedras, na beira do mar. G. colocou uma pesada tartaruga em cima da minha coxa, enquanto dormíamos abraçados. Senti medo e não consegui tirá-la de cima da minha perna. Tentei disfarçar o meu pânico, pois lembrei que a mãe dele tinha uma tartaruga de estimação. Logo, eu estava deitada em cima do mar, e quando tentava sair, colocando os pés no chão, sentia que pisava em muitas tartarugas pequenas. Sentia sob meus pés a textura do casco delas, que era aveludado, úmido, gosmento e áspero. Senti nojo e medo. Na minha cabeça um único pensamento que quase saía em palavras: ‘tanta tartaruga, tanta tartaruga,tanta tartaruga’.
cartum animado / en_drigo

era como se eu lesse um cartum.



no pátio da escola, o menino era apaixonado pela menina e sentia vontade de dizer a ela que seu amor crescia como se fossem sementes.

de pronto, serviu de chacota a todos os colegas, que riram muito e o menino diminuiu.



a hora do recreio acabou e todos foram chamados a sentar fora da sala de aula, encostados na parede. o menino, hostilizado pelos colegas - afinal, nutria sentimentos tal qual sementes - não encontrou lugar pra sentar, a nao ser um, muito isolado.



e menina sentou perto do menino. e no meio da aula - aula esta ao ar livre -, enquanto o sol se punha, ela tratou ele com muita naturalidade. olhava-o muito e sorria e eles ficaram assim, o resto da tarde, comunicando-se por sinais.
o mar / Kríscia

Sonho muito com o mar, na maioria das vezes é escuro e muito fundo, mas eu nao me afogo, é como se estivesse boiando!! O mais estranho é que nunca sei o final do sonho... nao é que eu acorde, mas eu nunca sei o que acontece comigo, nao sei se sobrevivo ou se morro. Não sei!!!
Onde estou? / Susanitta

Esse sonho me perseguiu durante a infância por muitas noites...

Eu saia com meu pai, desciamos a rua e de repente estavamos em um enorme campo com gramado muito verde, montanhas, haviam muitas arvores e entre elas muitos caminhos, eu ficava adimirando a paisagem e me perdia do meu pai, e então seguia por todos os caminhos sozinha, até que encontrava o caminho de volta, subia a rua em direção a minha casa, mas quando eu chegava a minha casa não estava mais lá, tivera desaparecido então eu preocurava pelo bairro inteiro e não a encontrava, e também não conhecia nenhuma das pessoas que cruzavam meu caminho.
Perdida na escuridão / Susanitta

Estava em um a academia onde só haviam bicicletas com minha irmã que malhava, segura no meu colo uma criança, uma linda garotinha, sem ouvir o que se falava dei a criança a minha irmã quando ela terminou e ela pediu para que eu fosse a uma outra cidade, mas que eu tinha que ir pela estrada que ela mandou.

De repente me vi descendo uma rua muito longa e estreita totalmente escura onde eu só via quando os carros acendiam os faróis começou a chuver e eu caminhava desesperada entre os carros desviando e segurando em uma das divisões das ruas, estava exatamente no meio da rua.

Já exausta avistei um onibus, corri e consegui entrar, mas ele me levava na direção oposta, e eu descia e continuava a caminhar para baixo.

Era como se alguma força estivesse me orientando a subir, e outra me ordenando a subir, acabei perdida em um jardim sem flores.
diamantes e margarina / li

minha mãe e tia tinham recebido, como pagamento de uma herança, uma grande quantidade de dinheiro e a outra parte do pagamento consistia em diamantes. Minha tia e mãe pediram para o meu tio ir ao banco depositar o dinheiro e vender os diamantes. Ao retornar, meu tio avisou que os diamantes eram falsos, não passavam de imitações de vidro que acabaram se quebrando. Todos ficaram furiosos e minha tia chamou um advogado, que era vereador, para processar quem tinha efetuado o pagamento. O advogado entrou pela nossa casa de rompante e era um homem muito grande, feio e grosseiro. Eu chegava na casa com dois potes de margarina, um tamanho normal e outro com 50kg de margarina. Minha mãe dizia que eu precisaria comer todo o pote de 50 kg, enquanto minha tia chamou o seu marido e o comunicou que queria a separação.
Senhor do castelo

Eu passeava por um campo aberto, de grama verde, mas encharcado em alguns pontos.



Tenho a sensação que o local era a Escócia.



Em determinada parte do terreno, haviam escombros do que fora um antigo castelo medieval. Alguma guerra, do nosso tempo ou de eras passadas, dera termo ao que um dia fora uma fascinante construção.



Então, não sei se alucinação ou golpe de vista, quando eu olhava na direção dos escombros, tinha a nítida impressão que via o castelo, quando olhava de novo, ele tinha desaparecido.



Apareceram dois homens, que me viram e vieram correndo.



"Milorde, o que houve, o senhor sumiu...! "



Fiquei aborrecida, parecia uma piada de mau gosto.



"Como podem ver, não sou um homem !" - Reclamei.



Eles arregalaram os olhos e me miraram de alto a baixo, incrédulos.



Era o milorde, porque estava com um corpo de mulher, isso era um mistério.



"Perdoe-nos, por gentileza. Você já foi um homem, milady, e hoje é uma moça. Não foi hoje, foi antes de você andar na barriga de sua mãe... Era sua alma, não o seu corpo. Mas nunca nos esquecemos..."



O outro homem fez um gesto largo, com o braço abarcando parte do espaço que teria sido ocupado pelo castelo.



"E esse será sempre o seu castelo, ainda que para a senhorita pareça que só restem escombros."
Morte dos Amantes / Leela

Este sonho eu assisti, sem me intrometer - expectadora passiva.



Estava na França, e havia um jovem senhor, dos seus quarenta e poucos anos, muito bonito, por sinal.



Ele era casado com uma mulher, porém não a amava mais. Tinham uma filha de dezesseis anos que era tranquila - ninguém imaginaria o que ela estava prestes a fazer.



O homem tinha uma amante árabe, da idade da filha dele. A amante parecia com a Hale Berry quando mais nova.



No dia da festa de debutante da filha do homem adúltero, ele apareceu na casa levando a amante, pouco antes de começarem as festividades. Ele estava disposto a esclarecer tudo com a esposa.



Do alto da escadaria da sala, a filha viu o pai com a outra e os ameaçou de morte.



"Deixa disso" - Disse o homem - "Você andou bebendo ou fumando, é isso !"



A filha não estava brincando. Sacou uma arma e atirou contra os dois, que saíram correndo, tomaram um carro e fugiram da louca. Só que a revoltada também tinha pego um carro e corria atrás dos dois, atirando.



Na fuga, os dois bateram com o carro numa carreta. Eu não sei porque senti meu crânio se esmigalhando, se eu não estava dentro do carro e apenas assistia à tragédia.
Rui / Leela

Sonhei que , à noite, enquanto dormia, meu espírito deixava o corpo e eu saía pela janela de meu quarto, sobrevoava pouco a pouco o telhado do vizinho mais prózimo, depois subia mais alto, até deixar o bairro, a cidade, por fim, o país.



"Quero ver o Rui." - Pensei, mentalizando Portugal.



Senti o ar salgado do Atlântico, de quando em quando mergulhando na água escura e fria ( me deixavam nervosa aqueles breves mergulhos, parecia que ia me afogar )



Vi um grupo de três ou quatro baleias de espécie que não sei agora definir. Expeliam água para cima, e eu tive medo delas.



Também sobrevoei os navios. Eu acho que voava na diagonal, pois via tudo de lado.



Finalmente cheguei na Península Ibérica, avistava o continente de longe. Lá entrei no prédio onde o Rui Manuel morava na época, ele estava deitado na cama às onze da manhã, triste, deprimido, e eu sentia imensa pena dele. "Minha vida sentimental é um deserto", ele pensava, e eu podia ler seus pensamentos.

Mãe / Leela

Eu estava no colégio onde estudei desde o jardim de infância até o último ano do ensino médio. Acho que foi uma aula extraclasse, tinha uma japonesa inteligentíssima, que era quem conduzia a aula.



A japa, além de ser gente boa pra caramba, manjava tudo de todas as matérias, além de ser fera em qualquer tipo de arte !



Em trajes típicos de sua raça, tentava nos ensinar uma espécie de ballet que começava como clássico e terminava que nem matrix, com paradinhas no ar, piruetas muito loucas !



Lembro que eu estava vestindo somente uma camiseta branca longa, até os joelhos, a exemplo de todos os alunos.



Então, de repente, na turma que só tinha gente jovem como eu, ou até mais novos, surgiu um senhor duns 50 a 60 anos, loiro e com ar bondoso - "Preciso falar com seu pai" - ele me disse - "A sua mãe faleceu..."



Eu fiquei desesperada e saí da sala.



Não se de onde apareceu um homem de pele muito clara, duns 50 e poucos anos e cabelo grisalho. Ele foi atrás de mim.



No sonho, achava normal sua presença. Pela sua vibração, sinto que era meu guia espiritual, uma espécie de protetor ou anjo da guarda.



Este homem me acompanhou quando saí correndo para pegar o trem, ficou comigo o tempo todo. Eu estava tão tonta que mal conseguia andar, então dei o braço a ele.



Eu chorava muito, dizendo que não devia ter passado a vida toda brigando tanto com minha mãe. O homem apenas ouvia em silêncio, com expressão atenta e carinhosa, sem dizer palavra.



"Ela devia ter cuidado mais daquele estômago !" - Lamentei.



Foi um sonho tão dolorosamente real, que quando acordei, senti que minha vida precisava mudar, eu era muito negativa.

Os peixes / Leela

Dentro do sonho, um espírito que se autodenominava "Welingto" (sic) foi quem me narrou essa estória, e eu a vi se desenrolar como cenas de um filme.



Um povoado pobre sofria com a escassez de peixes.



Enquanto três ou quatro homens e mulheres voltaram, esperançosos, para o rio, com água no meio das coxas, alguém sugeriu que rezassem uma oração da Umbanda.



Outra pessoa disse que "a umbanda era fraca, só rezavam e pediam a Deus", que o "candomblé era forte, pois arriava logo as obrigações e os espíritos especialistas atendiam com urgência"



O chefe decidiu: "Primeiro façamos conforme a Lei de Umbanda."



E as redes se encheram de peixes de tamanho médio a grande, foi uma fartura !



Mas a pessoa que preferia o candomblé logo insinuou - "Peixes muito pequenos ! Precisamos de maiores !"



Fez todo um ritual africano de raiz, e voltaram para a água. Quando já estavam bem distante da margem, apareceu um enorme peixe, gigantesco como nunca se viu, e engoliu todos quatro numa bocada só.



"Moral da estória:" disse o espírito chamado "Welingto" (sic)



"Não é qualquer um que consegue usar corretamente e dominar a magia do candomblé. Melhor deixar isso para quem sabe e quem pode. Os resultados podem ser fatais.



Barraqueira / Leela

Acho que tinha desembarcado de um ônibus. Vinha por uma rua movimentada. Na minha frente vinha uma menina duns dezesseis anos, com o cabelo loiro cortado chanelzinho, baizinha, colegial, com uma grande mochila nas costas.



Quando passamos entre um poste e o muro, o espaço era insuficiente para nós duas passarmos, e eu, que estava de TPM e com pressa, dei um tranco na garota, que ficou furiosa e resolveu se vingar.



Dali a poucos metros, um rapaz amigo dela me atrapalhou de passar - eu não consegui tirar o moleque do caminho e os dois ficaram rindo da minha cara de raiva. Ele era bonito, se eu não estivesse tão furiosa, daria uns beijos nele, pensei.



Fiquei muito puta da minha vida - porque quando virei a esquina, apareceu outra amiga deles, muito pálida, com um enorme cabelo castanho cacheado, ela também começou a me provocar.



A mãe da loira estava no local, e não reparou no escândalo, só viu quando eu tirei forças, não sei da onde, pra puxar o rapaz pelos ombros ( ele era maior do que eu ) e o empurrar em cima da garota de cabelo crespo. Ele não conseguiu reagir quando eu o empurrei, de repente parecia que havia perdido as forças.



A mãe da loira viu a cena e perguntou, furiosa, o que estava acontecendo. Expliquei que estavam implicando comigo, ela reclamou com a filha, que continuava rindo !



Menti para a mulher ,dizendo que "tinha dexessete anos, ainda era de menor idade, poderia matar um, que depois de dois anos de Febem, estaria na rua, então era bom não se meterem comigo"



A mulher se apavorou, pedindo desculpas, mas eu continuava furiosa porque a cínica da filha dela continuava rindo de mim, cada vez mais debochada. Eu então virei e gritei pra ela:



"Cala boca, você está toda suja, com o pescoço cheio de caraca, você tem a maior cara de vagabunda, rindo escandalosa desse jeito!"



A garota parou de rir na hora, e a mãe se voltou contra mim.



"Po, agora você perdeu a razão ! Tinha nada que ofender a honra de minha filha !"



Fiquei com vergonha, pois realmente o comentário foi desnecessário.Então eles me ignoraram quando eu os ameacei novamente. Saí de fininho.
Sexo, internet e Faustão / Hannap

Um dos sonhos mais bizarros que eu já tive.



Eu era um jovem ator e estava num set de filmagem com uma atriz de 60 anos. Já era tarde e nós dois estávamos bêbados. Todos já tinham ido embora e nós estávamos indo dormir num quarto que havia por lá. Eu estava com uma câmera filmadora na mão, dessas bem pequenas, e resolvi filmar a velha tirando a roupa.



Eu apertava REC e STOP bem rápido, pra não dar bandeira. Sem querer acabei me filmando e não filmando a velha. Eu aparecia pelado nesses pequenos trechos gravados e meu rosto aparecia em close.



Como eu estava bêbado resolvi deletar as cenas e tentar denovo. Só que nesse meio tempo a velha me agarrou e me jogou na cama, a câmera continuou filmando. Eu entrei na pilha da velha e tentei comer ela, mas não fiquei com vontade. Eu estava sem camisinha tb, então fiquei meio receoso de transar. Essas cenas: eu ajoelhado na cama, sobre a velha, os dois pelados, estavam gravadas na câmera.



Só que tudo que filmava nessa câmera passava em tempo real numa sala de tecnologia do lugar. O Jr. era o cara que trabalhava nessa sala e estava acordado vendo tudo em tempo real. Ele começou a gravar de lá as cenas e colocou na internet tudo editado.



A edição não deixava dúvidas, aparecia meu rosto em close, depois eu pelado, depois uns movimentos e por último eu e a velha na cama pelados. Parecia que nós tínhamos transado.



A repercursão do vídeo foi instantânea. Todo mundo debochava do cara bêbado que tinha comido a velha atriz escrota. O vídeo foi para a TV e ia passar no Faustão. Até a velha estava no programa do Faustão, dando entrevista, rindo da história. Eu estava em casa já, do lado da minha mãe no sofá, quando o Faustão anunciou que ia passar o vídeo.

Minha mãe falou:

- Tu viu essa história? Que absurdo, que barbaridade!

Eu tive que falar pra minha mãe:

- Mãe, sou eu nesse vídeo. Eu sou esse tal cara idiota que tanto falam. Mas não aconteceu nada disso que estão insinuando.



E o vídeo começou a passar na tela da TV. Minha mãe de boca aberta e eu ruborizado de vergonha.
as fiandeiras / en_drigo

entre árvores, aranhas fiavam, deixando um emaranhado de fios à sua volta. as aranhas, reluzentes - pareciam vestidas em látex - sepultavam insetos entre seus fios.



mas não só as aranhas fiavam. também os escorpiões, muito habilidosos, assim como os besouros, todos fiando sem parar, fios de tudo quanto é cor.
You win / Flávia

Era competição de alguma coisa em dupla. Meu par era uma pessoa muito grande e dorte.

Nós ganhamos.



Eu o abracei pelo lado e o corpo dele era realmente acolhedor. Quando eu tive de soltá-lo, quis logo abraçá-lo novamente.

Pra comemorar demos juntos várias voltas no tapete da sala.
sedução não se interrompe / chuazinha

já no meio do sonho eu brigava muito com uma garota que tinha interrompido a sedução que eu estava fazendo para um menino. ela dava uns gritinhos e era meio ridículo. estava com muita raiva dela mesmo, queria avançar nela.
oriente / li

estava em paris, embarcando no vôo q me traria de volta ao brasil. Após o embarque as comissárias acionaram um tubo de spray com um perfume agradável em todo o avião. O vôo tinha poucas pessoas, uma delas era um senhor calvo, que era piloto da TAM e falava que havia sido chamado com urgência pelos seus chefes superiores na empresa, ele temia ser demitido e por isso estava triste e angustiado em relação ao seu futuro profissional. Uma passageira, uma senhora, pediu para uma das comissárias um frasco do spray perfumado, eu aproveitei e também pedi um para mim também. A comissária retornou, muito simpática e atenciosa, com uma pequena bolsa amarela para nós duas, ali dentro tinha uma lanterna amarela e o spray que pedimos. Estranhei ter ganhado a lanterna junto, mas aceitei. Logo, comecei a conversar com a comissária, a conversa era agradável. Sentimos uma turbulência e estranhei que eu não fiquei com medo, e calmamente, fechei o cinto de segurança. O piloto falou que precisaríamos fazer um pouso forçado, em decorrência de um problema técnico na aeronave. As comissárias estranharam e foram para os seus assentos. Quando o avião começou a pousar, vi que estávamos aterrissando em uma estrada, na China. Estranhei esta rota, e todos os passageiros e tripulantes se perguntavam o pq de estarmos nesse país, já que o nosso destino tinha direção oposta. Lembrei que K. comentou, certa vez, que essa rota era usada nos tempos da primeira guerra mundial. Fiquei preocupada e pensando se teria havido algum conflito bélico grave em algum lugar. Pousamos tranqüilamente e a companhia aérea nos conduziu para um hotel. As comissárias seguiram na frente e alertaram os passageiros sobre os valores da moeda local, entrando logo para o seus aposentos. Eu gritei para elas, tinha dúvidas de como eu me comunicaria ali, e como se dizia ‘sim’ e ‘não’ em chinês. Elas não ouviram. Logo, já estávamos dentro do avião, seguindo para o nosso destino, o Brasil. Lembrei que não havia vestido meias elásticas, e como o percurso seria bem mais longo que o previsto, fiquei preocupada com a minha saúde. O avião fez, novamente, um pouso imprevisto, mas dessa vez no Egito, na cidade do Cairo. Descemos todos e fomos passear pela cidade rapidamente. Eu caminhava pelas ruas da cidade, e me sentia muito bem, parecia que eu estava ‘em casa’, mesmo com as diferenças culturais latentes. Nessa caminhada, eu já estava acompanhada por X e W. Entramos em um supermercado e olhamos os produtos a venda, todos muito diferentes. Caminhamos mais pela cidade e numa rua afastada, sem calçamento, vimos muitos ciganos sentados pelos cantos, enrolados em cobertores velhos. Senti um pouco de medo, mas logo eles começaram a dançar e a cantar músicas típicas, que eram lindas. Discretamente saquei a máquina fotográfica da bolsa e filmei-os, de longe. Tivemos que retornar ao avião imediatamente e solicitei a comissária que ela encontrasse a minha bagagem, pois precisava da meia-elástica para vestir e prosseguir a viagem tranqüilamente. Alertei ela que isso era um caso de vida ou morte para mim. Descrevi minha mala e ela foi ao compartimento de bagagens procurá-la. Ela retornou com uma pequena mala azul, que não era a minha, ressaltei a ela q a minha mala era azul, porém, grande e com alças listradas. Ela seguiu procurando, mas o avião decolou. Resolvi mentalizar que nada aconteceria com minha saúde e logo fiquei distraída avistando a cidade pela janela do avião. A aeronave voava muito baixo, o que favorecia visualizar templos antigos,todos com cúpulas douradas, rios, ruas e detalhes da cidade do Cairo, que era muito bonita.
Prisão. / SL

Eu sonhei que eu estava sendo processada por X por assédio sexual. E eu não tinha

Álibis, porque eu sabia que tinha assediado ela mesmo. Vinham algumas cenas na minha cabeça, de nós duas no quarto dela, fumando maconha e muito drogadas, e eu tendo aquilo que se chama de "teto preto" e agarrando ela. Mas talvez eu não tivesse agarrando ela sexualmente e sim só agarrando por causa do medo que o teto preto estava me dando. Daí eu não sei diferenciar mesmo qual tinha sido a minha intenção ao agarrá-la... Acho que um pouco das duas juntas. Daí então, muito tempo depois eu recebo o aviso que estaria sendo processada. Fomos em um auditório e lá ela tinha muitos amigos e eu poucos. Além do que a advogada dela era muito boa, e eu nem tinha advogado. Eu tentava forjar álibis para explicar que ela tinha me drogado antes de eu ter agarrado ela, já que na casa de X podia fumar maconha, a mãe dela sempre permitia isto. Eu tinha várias idéias durante o julgamento de defesa, mas eu não conseguia me defender porque o jurado não deixava. Daí X aparecia, toda vestida igual a uma criança, segurando uma barbie. Só que nesta cena ela não era ela, ela era uma 'amiga' de infância minha. Ás vezes eu lembrava daquela cena que vivenciei (de verdade na vida real) no supermercado que a mãe dela quase me atropelou com o carrinho de compras sem querer, pediu mil desculpas e pensava "mas eles vinham me tratando tão bem". Um pouco antes de o julgamento finalizar, o meu pai teve a idéia de sair filmando uma coisa qualquer que fosse bonita para apresentar ao jurado. Pegamos uma câmera na mão e filmamos muitas crianças e um poste do tipo “Piratas do caribe” (todo cheio de fungo). Este poste (era um poste pequeno) caia em cima de mim e enquanto eu o segurava as crianças retiravam do poste tipo bonés e sapatos e era uma cerimônia muito linda. Daí na hora de gravar as crianças começaram a me molestar, subir em cima de mim, tocar o meu corpo inteiro, etc. Fomos apresentar este vídeo ao júri e ficou confirmado para eles que eu era uma depravada. No final, passamos o filme em um telão e pós o filme o telefone tocou, eu atendi: era a máster jurada de outro estado ligando dizendo que viu o filme na televisão e que sua mãe tivera um infarto e que ela quase também. Que a juíza do nosso caso estava despedida. E eu falei "peraí que eu vou passar para ela". Daí chamaram a juíza, ela atendeu, recebeu a demissão e disse "mas peraí que eu vou apenas terminar o caso". Desligou o telefone e disse 'Ok, lisiane. Pode descer. Tu vai ser presa'. E eu não conseguia aceitar que ia ser presa.

Ahn?

Eu estava escalando uma montanha muito alta, meio sombria. Cheguei em uma parte em que eu deveria apenas andar em vez de subir. Comecei a caminhar, mas não chegava a lugar algum. Até que uma parte do chão quebrou e eu caí dali. De repente eu apareci em uma jangada no meio de um lago como se nada tivesse acontecido antes. A água começou a ficar preta e surgiu uma mão dali de dentro feita de água. Ela tentou me agarrar e retirar o anel que estava em meu dedo que não sei como apareceu ali, pois não estava usando e nem conhecia tal anel. Era um anel dourado com uma pedra vermelha que chamava bastante atenção. A água começou a me puxar com mais força. Mas peguei um pedaço de pau que também não sei como surgiu e começei a bate-la. Nada a impediu. Ela me puxou para baixo, mas o anel havia sumido da minha mão. Ele estava na jangada, e a água não voltou para buscá-lo.
Tô dormindo?

Eu estava em meu quarto assistindo televisão, quando me dei conta que já eram 5:30am e ainda não havia dormido. Mudei de canal e botei em um bem chato. Nada. Não dormi. De repente o despertador toca e vejo que na verdade era tudo um sonho, que o despertador era real e que eu estava dormindo e não acordada. Não conseguia voltar a mente pra dizer que era um sonho. Demorei alguns minutos até conseguir acordar. Quando acordei me senti estranha por ter um sonho tão real.
quanta batata!!

Era apenas eu em uma sala branca, sentada em uma cadeira. Nada pra fazer. Comecei então a tirar batatas de meu ouvido. A cada batata que tirava tinham outras pra retirar. e assim foi... Fiquei tirando batatas e mais batatas até que encheu toda a sala e eu fiquei rodeada e quase afogada pelas batatas, mas continuei tirando até acordar.
bolinhas / li

no espelho do banheiro eu me maquilava. Na hora de usar o rímel notei que muitas bolinhas brancas saiam do canto do meu olho. Tirava algumas, mas sempre saía mais. Coloquei meu dedo no fundo do olho, afastando as pálpebras, assim pude ver que havia muitas dessas bolinhas e seria impossível retirar todas. Mesmo assim, fiquei ocupada em tirar uma por uma, pois elas eram brilhantes e macias, lembravam uma bolinha de sagu ou pérolas. Quanto mais as retirava, mais bolinhas saíam, enchiam a pia e entupiam o ralo.
Ela nasceu / cah

Eu em um futuro totalmente diferente da realidade. Já tinha uma filha pequena e estava grávida. Senti exatamente a bolsa se romper em um local público próximo a um hospital. Mas naquela multidão ninguém dava a mínima para o fato de a bolsa ter se rompido e eu poder peder o bebê. Faziam uma cara de ah ele já deve ter morrido. Mas a filha acompanhante não era filha, podia ser uma familiar, ou até amiga, não estava definido. O que estava definido que era muito importante para mim ter aquela criança. E mais de meia hora que a bolsa tinha se rompido e conseguem tirá-la de mim viva, bem e sorrindo. Na verdade parecia uma criança de meses não um recém-nascido, já que tinha expressão nos olhos! E parecia até mesmo falar, balbuciar algo, do tipo consegui!

Eu também, missão cumprida, sensação de alívio ao acordar e cansaço mesmo depois de oito horas de sono!
brincos / li

G foi me esperar após a aula para passearmos. Era tarde quente e caminhávamos por um bairro rico, com muitas casas com piscinas. Sabia que XY morava por ali. Entramos em uma joalheria e pedi para a responsável, uma farmacêutica, para avaliar quantos brincos de ouro tinham colocado na minha orelha, quando nasci. A farmacêutica examinou meus dois pés e tirou uma pele, mostrando que eu tinha 21 brincos de ouro branco por debaixo da pele. Explicou também, que com a minha idade era normal os ‘brincos ficarem embaixo da pele dos pés.’
Grávida / SL

Sonhei que estava com um barrigão de grávida e indo para a cidade baixa com o meu pai, Uma mulher muito jovem que se dizia ser a namorada dele e muitas crianças de rua que a tal namorada ia recolhendo da rua mesmo, iam conosco. O lugar que iamos era um bar que vendia apenas vinho. E o meu pai dizia que era um lugar muito interessante pois os garçons serviam o vinho nos copos de uma maneira inusitada. Chegamos lá e o lugar era todo vermelho, com paredes vermelhas, luzes vermelhas e toalhas de mesa branca. Pedimos vinho. O garçom encheu o nosso copo até transbordar e sujar a toalha de mesa que era muito branca e bordada. E era aquilo lá a arte do local: eles com vinho pintavam as toalhas de mesa. Achei tudo muito sem graça mas procurei não demonstrar meu desanimo para não desapontar o meu pai. A namorada dele carregava uma carteira marrom que tinham muitos papeis dentro. Eu estava prestes a dar a luz, eu sentia isso. Colocava os dedos na minha vagina e sentia minha dilatação. A namorada do meu pai foi conversar com um Garçom ele saberia nos informar em qual hospital eu poderia fazer o parto. Em troca das informações, ele estava esperando para receber e tal carteira marrom com os papeis dentro. A ida ao bar do vinho era uma desculpa para eu poder arrumar um lugar no qual pudesse dar a luz tranquilamente. Ela apareceu com uma lista de cinco hospitais e eu poderia escolher qualquer um. Escolhi o hospital "Panvel". Depois me vi andando de carro com a minha mãe, e ela me recriminava por estar grávida. Dizia que eu tinha que tirar, que o X nunca conseguiria cuidar o bebe, etc. Eu escutava tudo sem discutir. Nós passavamos de carro por Ipanema, estávamos indo ao Clube Campestre. E eu falei que não tinha como abortar o bebe, pois eu estava no oitavo mês. Ela disse, então, extremamente singela que eu deveria sentar em cima de um poste para matar o feto.


Métisse / Leela

Numa tarde agradavelmente ensolarada, fui caminhando por um jardim muito bem cuidado, alguma coisa me impelindo a entrar numa casa: As portas estavam abertas.



Era o living de uma mansão, um salão amplo, claro e arejado, com janelas altas quase até o teto.



Havia um homem de físico médio. de feições regulares, nãoi dosse pela compleixão tão pálida, se passaria por humano. Ele acessava a internet através de um moderno computador, no meio da sala.



"Lia" - O alienígena me disse, em seu temperamento fleumático e impessoal - "Você precisa conhecer nossa criança. "



Foi quando dei com um menininho de seis a sete anos de idade, de cútis em tom moreno muito claro - não se parecia comigo, pois sou mulata, e também, a bem da verdade, o peralta tinha as feições do pai. Corria e brincava como uma criancinha normal, não parecia filho de um extraterreno. Não me deu muita importância, apesar da educação e delicadeza com que se dirigiu a mim - Não fora criado por mim, era de se esperar essa postura.



Fui esclarecida de que, durante o sono, engravidara e dera à luz, sem que me desse conta disso. Fora tudo feito de modo que parecesse apenas um sonho.



Então percebi que o homem acessava um site pornográfico, desses cheios de fotos de mulheres nuas. Em seguida, em outra janela de seu browser, insinuou-se as figuras de homens nus. "Opa" - Eu falei em tom audível, e ele voltou-se com expressão nula, falou como se explicasse algo a um bebê retardado:



"Não é o que está pensando. Não sou bissexual ou gay, apenas hermafrodita." - Esclarece, só então vi que estava nu, ele discretamente, sem nenhuma vulgaridade, entreabriu ligeiramente as coxas levemente musculosas, vi que seus órgãos genitais eram como os de qualquer homem comum.



"Não temos órgãos femininos externos." - Refere-se à própria espécie - "Mas podemos escolher se vamos fecundar ou dar à luz."



nadar

Esse sonho é muito antigo, da minha infância. Por volta de meus 7 a oito anos.

Então um dia sonhei estar num enorme banheiro todo azulejado de azul, azul médio. Havia um grande box, de dimensões onde só um gigante poderia se banhar normalmente ali ( chuveiro muito grande e muito alto ) então algo ou alguém encheu tudo d´água, não sei como, a água ficou toda retida dentro do banheiro, virou tudo uma grande piscina gigante e eu nadei pelada com um colega de classe com quem eu não me dava muito bem, nem me sentia atraída por ele.
apocalipse sinistro / Leela

Apareciam duas naves espaciais no céu ( parecidas com a Enterprise ) e eu tentava fotografá-las com o meu celular. Destas naves saíram monstros como o Predador, eles corriam atrás das pessoas com a intenção de dilacerá-las, mas eu não os temia, não sei o porquê.



Depois apareci no meu trabalho, minha empresa havia se transferido para um prédio diferente, num local muito mais chique do que o maldito centro do RJ.



Havia meninos lindos trabalhando lá, e alguns dos mais gostosos eram meus amigos...



Infelizmente soubemos que os monstros transmitiam uma espécie de doença parecida com o cólera, toda a humanidade iria morrer. Então, pensei, já que vou morrer mesmo, antes vou me divertir. Vou aloprar geral e dar pra todos esses filés. Vou simplesmente chegar, beijar na boca e levar prum canto.



Eu queria assediar um rapaz duns 20 e poucos, alto e branquinho. muito lindo, com longos dreads castanho-aloirados. Mas no meu caminho apareceram duas amigas ( chatas ) que na vida real nem sei quem são. Queriam puxar assunto. Fugi deles e dou de cara com meu pai. Aff ! Ele queria que eu me reunisse à família.Mas que nada. Quando o cara de dreads passou perto de mim, puxei-o pela mão e falei pro meu pai: "Dá licença, que eu preciso fazer sexo com o maior número de filés antes do mundo acabar !"



Transei com mais dois, todos gostosinhos. Mas não sei se o mundo acaboum, pois meu sonho acabou aí.

Todos gostam de um bom carro / Hannap

Tô com uma menina mais um casal. A gente tá saindo de algum lugar (tipo a lapa) e eu falo brincando: - vamos no meu carro. E aponto o carro mais bonito do estacionamento.

A minha menina vai até lá e liga o carro. (a chave estava na ignição).

Nós 4 saímos pra passear. Eu lembro que tenho que ligar pra avisar que estou atrasado para o trabalho.
Barro nos outros / Hannap

Eu estava descendo a escada acompanhado por uma mulher que tinha algum problema de locomoção. Ela estava indo encontrar com seu marido. Ele chega numa camionete na beira da escadaria. Ele vem pelo barro, muito barro, rápido e o barro suja ela. Ele é pouco carinhoso com ela.
Cocô é íntimo / Hannap

Sonhei que estava na casa da Luiza, conversando com a mãe dela (Vitória) no banheiro. Eu estava fazendo cocô e ela sentada do meu lado. Eu ficava indignado com o excesso de intimidade.

Ela não se importava com o mau cheiro. Eu me limpava com o chuverinho. Era muito cocô. Depois sai do banheiro e fui pra sala e encontrei os amigos da Luiza. Eles todos se apresentaram pra mim com nomes diferentes, de brincadeira.
rayados! / p.c.o.o.d

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todo ocurria en algún lugar de Europa, andabamos un amigo y yo corretiando por el metro, de vagón en vagón, bajando en cada estación para hacer grafitis en la parte externa de los vagones, logrando resultados buenísimos, demorábamos como 10 segundos en cada rayado; todo sucedía muy rápido, todo era acelerado, se difrutaba y se jugaba mucho.

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pés / li

acordei em uma casa de japoneses, em uma ilha em Angra dos Reis. Saí do quarto e fui para a piscina da casa, na beira do mar. Algumas amigas e primas me convidaram para um passeio, alegando que a japonesa, dona da casa, possuía um nome masculino. Isso indicava mau agouro. Atravessamos o mar, sempre raso e chegamos em uma ilha turística, com muitas pessoas. O lugar era lindo, muitas dunas de um lado, e florestas de outro. Para entrar na ilha era necessário passar por uma alfândega. Minhas primas passaram e fui atrás.Eu estava sem chinelos e a areia fina, por onde pisava, machucava os pés, como se fosse cacos de vidro. Olhei para os meus pés e eles estavam cheios de buracos e eu sentia muita dor. Reclamamos para os fiscais, que deveriam avisar que ali só poderia andar de chinelos. Voltei para a ilha, mas através de uma ponte, com muita dificuldade para andar.
topless / chuazinha

eu e gustavo chegamos numa praia de cheia de gente, a praia era conhecida por ser de topless. tinha muito mais mulher lá do que homem, e todas com os peitos de fora. mas nenhum aparecia, ou elas estavam dentro do mar ou de bruços na areia. a luna estava dentro da água, e tinham outras meninas da tátil.

aí eu vi a gisele bundchen e ela também estava de topless. percebi como o bronzeado dela era uniforme (nos peitos e no corpo todo) e bonito. logo me aproximei dela e me ofereci para ajudaá-la a se bronzear, levantei o corpo dela e a botei boiando na água. me lembrei na hora dos comerciais do nivea sun. acho que ela achou estranho mas aceitou.

de repente me vi incomodada com aquele monte de peitos e o gustavo lá e resolvi ir embora com ele, subimos um morro de areia e fomos parar (acho) num restaurante.
bati a cabeça dela / cah

Bati a cabeça dela na parede uma seis vezes consecutivas e dizia a ela você é burra, você merece, você não entende. Puxei pelos cabelos e bati mesmo a cabeça dela, machuquei.

Acordei com uma sensação de alívio, de missão cumprida e um sorriso no rosto.
bisavos / li

Com minha tia e minha mãe, resolvemos ir visitar meus bisavós (já falecidos). A casa ficava num subúrbio perigoso e humilde. Chegando lá, os encontramos, a bisavó Arminda e o bisavô Firmino, deitados na cama. Reparei que os pés deles eram diferentes, algo bem mole e sem dedos, imaginei que isso acontecesse devido a idade avançada que eles deveriam ter. Arminda me reconheceu na hora e foi muito gentil comigo. Ela estava bonita, com cabelos negros e lisos, enquanto Firmino estava com poucos cabelos. Ele não deu muita atenção para nós, pois chorava muito. Eu abraçava a Arminda o tempo todo e dizia que adoraria ter conhecido ela quando fosse viva. Firmino virou o rosto para nós e disse que chorava pq o Rufus Wainwright, que era nosso parente, estava com câncer. Meu tio Marion chegou para a visita, vestindo uma capa de chuva azul. Arminda o reconheceu e insistia em chamá-lo de Mackenzie.
na cama com madona / en_drigo

fiquei impressionado com um clipe da madonna pois ela, explicitamente, sugava um pau sem a menor cerimônia.

fiquei pensando se era permitida a transmissão de uma cena assim em tv aberta.



a minha consternação foi ainda maior quando a madonna colocou sua filha para chupar o mesmo pau.



´mas ela é uma criança´, pensei, ´essa mulher parece não ter limites...´
Freela da Camille / Hannap

A Camille, cantora da Nouvelle Vague, veio aqui na minha casa olhar meus cadernos (para fazer um freela). Só que rolou uma confusão no corredor do meu prédio e ela ficou assustada e foi pro Baixo Gávea.

Lá ela conheceu o Marcelo, um amigo meu e desistiu de fazer o freela comigo.
Bad trip com Darlene / Hannap

Sonhei que eu estava num carro com a Darlene. estávamos viajando. A cidade estava muito assustadora. Tanques muito grandes, quadrados e prateados da polícia e dos bandidos se batiam nas ruas. Todos os tanques eram iguais e tinham um tamanho equivalente a 4 carros.



Estávamos atravessando o túnel Zuzu Angel e dois desses tanques vieram na direção do nosso carro e nos esmagaram contra a parede, sem querer pois estavam brigando. Felizmente o nosso carro não sofreu muito. Saindo desse túnel, uma blitz. A Darlene estava muito cansada e eu assumi a direção, só que quando o guarda chegou na janela do carro e pediu o documento eu troquei de lugar com a Darlene, ela sentou no banco do motorista e mostrou o documento, porque eu estava sem.



Um casal com um filho entrou no nosso carro.

A polícia perseguia professores segundo eles.



Fomos para uma praia deserta, um clima de refugiados.

O lugar dava medo pois chegamos por uma ruína escura, como se fosse um velho castelo de pedra. A tal praia ficava do outro lado do castelo e para chegar nela tinha atravessar as ruínas.



O Huan Gomes apareceu, também refugiado do clima tenso da cidade e comentou que aquela nossa viagem era uma bad trip.
Noite intensa - Mix de sueños / Pat Lobo

1 - A Joana falava com a Paloma que já estava com toda a campanha administrativa pronta!



2 - Tava num quarto aonde existiam duas camas de solteiro com uma colcha feita a mão. Do lado tinha uma estante, nessa estante uma foto de uma menina dormindo e vários livrinhos, perto dos livros vários escritos e recortes sobre namoro, tinha tb. uma lombada de um livro recortada com um título também sobre relações. Do lado uma havaianas branca com assinatura de amigos (Dani, Gui...). Tinha algo de yoga tb.



3 - Tava com meu pai parada dentro de um carro na curva e perguntei: pai num tá meio perigoso a gente ficar aqui bem na curva? daí ele moveu o carro pro mato e a gente quase caiu num abismo mas eu consegui puxar meu pai com uma toalha e a gente se salvou.



4 - Eu e a Joana estávamos num barco no meio do mar aonde perto existiam outros barcos maiores. A gente caiu na água e fomos puxando as cordas das ancoras para irmos nadando...tinha um menino que ia na frente nos indicando o caminho.
perfume / mariana

em paris, estava comprando perfumes. escolhia um de cheiro incrivelmente bom e que se chamava "je ne regrette rien", eu nao me arrependo de nada.
buraco / li

fui passar as férias em uma casa que ficava dentro de um buraco. A casa era toda de vidro e cercada de bambus gigantescos. Os donos da casa eram o Paulo Gracindo e o Miguel Falabella. Percebi que não conseguiria sair dali, pois a subida era muito íngreme, e os donos estavam ali também sem poder sair da casa. Não havia muito o que fazer e chamei mais pessoas presas da casa para tentarmos descobrir uma saída. A casa era muito grande e avistamos por uma das janelas uma grande avenida movimentada, ao longe, e no meio da rua uma estátua gigante da cabeça do Carlos Drummund de Andrade. Paulo Gracindo dizia que mesmo com a idade ele conseguia sair da casa, e subia as ladeiras correndo, como ninguém conseguia.
Bicicleta robusta / Hannap

Sonhei que estava trab alhando na Tátil, entre o Bessa e o Cláudio, fazendo um layout que eu não conseguia salvar.

Deu a hora do almoço e eu tinha que fazer coisas na rua.

Sai de carro com um motorista. Quando entrei no carro eu era diferente, mais velho, um senhor sério.



O motorista andava por uma rua de mão dupla, estreita e congestionada no sentido que íamos.

Ele parou em uma loja onde eu tinha que fazer algo e quando voltei pro carro ele pegou a direção contrária.

Eu assumi o volante e fiz uma manobra bandalha 180 graus no sinal fechado.



Quando eu me viro na direção certa já não estou mais de carro, estou sozinho de bicicleta. Uma bicicleta muy robusta, grande, pneu balão. Minha coluna ficava reta, eu bem no alto com os braços abertos.

De bike eu podia passar todos os carros congestionados e descia escadas com muita facilidade. A sensação era muito boa.
soma das forças = forças resultantes Y - 1 / chuazinha

fui em ipanema pegar o oculos do meu namorado, mas não tava la, na volta estava saindo de uma galeria percebi q estava mt calor e eu tava de calça jeans, peguei numa das sacolas que eu carregava um short de babydoll que uso pra dormir e botei.

qndo estava perto do obelisco encontrei com o sal o fê e o flávio, eles tavam se preparando para andar de skate. cumprimentei eles, e o fê perguntou se eu agora andava de cuecão na rua. lembro que eu estava achando mt engraçado andar de short de dormir e não me importei nem umpouco.

respondi que era pq estava mt calor.

antes disso eu tava trabalhando com a taci e o filipinho, e eles precisavam saber de uma fórmula de física, de torque. aí eles procuravam um livro que tinha de fisica lá, mas a lorena falou que não tinha mais. do nada eu lembrei a fórmula (soma de todas as forças = torque, e soma das forças = forças y resultantes - 1)

corri para falar pra taci e ela me olhou, agradeceu, mas não anotou em nenhum lugar, aí eu pensei que iámos todos esquecer novamente e não ia ter adiantado nada.
/ Minimuffin

Sonhei que tinha uma sanguessuga amarela no meu braço e eu deixei ela ficar ali. Comecei a ficar cansada demais, tirei ela e coloquei em cima da TV. Ela começou a se debater que nem peixe, caiu no chão e morreu vermelha. Minha cachorra tentou pegar ela e eu não deixei. Quando fui colocar ela no lixo, ela tinha derretido toda.
Mandinga / SL

Estava caminhando perto da casa que eu morava quando criança e era madrugada e fazia muito frio. Eu estava sozinha e de longe avistava velas acesas no chão. À medida que ia me aproximando ia vendo com mais claridade do que se tratavam as velas no meio da rua: um destes batuques que vemos em cruzamentos nas ruas. Eu ia chegando cada vez mais perto e estava com a idéia fixa de que não ia passar perto daquilo. Continuei caminhando e quando vi estava na frente da tal bruxaria. Havia uma galinha morta e seu sangue sujava todo o cordão da calçada. Havia quatro velas pretas e vermelhas, acesas. Havia pipocas e milhos, em cima de um papel crepom rosa. Algumas moedas também. E uma fotografia. Tentei olhar foto sem ter que tocá-la, mas acabei por um impulso, tirando a fotografia do meio de duas velas. Era a minha foto. Uma foto que X havia tirado de mim em um passeio pelo centro da cidade há menos de uma semana. Durante algum tempo fiquei tentando entender tudo. Um batuque para mim, na esquina da minha antiga casa, a qual eu estava me dirigindo no momento. Voltei a olhar para a macumba e havia um bilhete dizendo que “em breve eu e X não seriamos mais os mesmos e que nem estaríamos mais juntos e que eu iria pagar por o que fiz a ela”. No final estava sua assinatura. Apavorada, corri até a minha casa e no caminho tropecei em uma pedra. Entro no meu quarto apressada e no caminho vejo meus pais na sala vendo televisão. Entro no quarto e ligo para X. Estava ocupado e eu continuo tentando ligar desesperadamente. Ele atende e eu conto o que acabo de ver. Ficamos estarrecidos com tamanha loucura e perversidade de Y. Peguei um táxi e fui o mais rápido que pude até a casa de X e o levei para mostrar a magia que haviam feito contra nós. Estava quase amanhecendo quando decidimos voltar para a minha casa e dormir. X dizia que eu tinha que esquecer, que Y sempre fora mesquinha. Dormimos e quando acordamos, o batuque não estava mais lá. Caminhamos de mão dadas até um lugar que parecia um bosque e ficamos por horas caminhando sem rumo, conversávamos e riamos. X me dizia que "as forças do mal não eram tão fortes assim" e eu me sentia muito bem.
crianças / li

Em uma casa residia uma família que tinha 5 ou 6 filhas mulheres, todas entre 2 e 10 anos. Entrei pela porta da sala e vi que a casa era um imenso corredor, media 1,5m de largura. Todos os móveis eram feitos sob medida e tudo muito funcional. Cada filha tinha um quarto bem pequeno.Havia um quarto para as trigêmeas da família, 3 meninas, chamadas ‘Julia, Íris e Ana’, que dormiam em um triliche. Elas acordaram com a minha presença e ficaram conversando comigo, eram muito queridas. Comecei a perceber os muitos móveis embutidos e a extrema organização do quarto delas, enquanto elas me mostravam os seus brinquedos e jogos. Saí do quarto e fui para um outro quarto, também muito pequeno, que era o quarto de hóspedes. Ali estava uma jovem com um menino de uns 5 anos, muito bonito e quieto. A jovem dizia ser sua irmã e ordenava, de maneira fria, para que ele não se comunicasse com os outros, pois a ordem era permanecer em silêncio. Ela saiu e o menino ficou muito triste. Comecei a conversar e mimar ele, mas ele cumpria as ordens da irmã, ficando quieto e logo, se transformava em uma bola colorida. Logo, a porta da casa foi arrombada e a dona da casa, que passava roupas, saiu correndo para um quintal, eu fui atrás dela, tentando resgatar as demais crianças. Um casal elegante entrou na casa, pedindo pelo menino, ou pela bola colorida.eles eram bandidos procurados pelo FBI e nos ameaçavam com vingança. Chegamos ao quintal, pulamos um muro e fomos parar no quintal do vizinho, onde tinha um imenso varal com vestidos caros e lindos, todos do século XVIII. A dona dos vestidos, uma senhora idosa, veio ao nosso encontro e pediu para que vestíssemos aqueles vestidos. Eu gostei da idéia e vesti um modelo de cetim e seda vermelho, com bordados em diamantes
ligamento familiaris / Flávia

Na garagem da antiga casa da Tia A., estavam reunidos familiares meus de ambas partes.

Todos estavam se despedindo...num dado momento, paralisaram de mãos dadas e o meu avô foi o único que estava se movendo. Ele analisava a posição e expressão de cada um.



Depois de passado o episódio, explicaram-me que era para criar mais afinidades entre as pessoas que ainda não se conhecem- visto que havia parentes meus que não eram parentes entre si - e fazer mais facilmente as ligações genealógicas.
6D on dromma / Pat Lobo

Tava na 6D com a Malica só que a 6D ficava num sítio parecido com o de Araras. Ela começava a falar alto gesticulando muito e eu e os meninos ficávamos disfarçando o riso. De repente o cabelo dela começou a enrrolar no colar do Lula e cada vez mais que ela falava o cabelo ia enrolando até que veio a Joana e com uma tesoura cortou o cabelo da Malica e ela ficou com uma parte da cabeça sem cabelo. Eu num gostei pq. estragou todo o colar do Lula.
Mansa violência / Flávia

SUbinda a rampa de acesso à minha casa, vi ao fundo da garamagem uma mulher em pé ao lado de um caixote de madeira que suportava um cartaz em que estava escrito

"Tigre que obedece a tudo.

Foi maltratado menos de 20x"

Conforme eu ia entrando, o tigre avançava em minha direção, mas com passos calmos - vindo, simplesmente.

Eu tinha em minhas mãos chocolate e um molho de chaves. Achei que ele as quisesse e joguei-as no chão. Porém ele continuou vindo - estranho como eu não esboçava nenhuma reação de medo.

Lentamente, ele abocanhou minha mão e começou a pressioná-la contra seus dentes. Mordia com força e estava doendo, eu queria tirar minha mão de lá, mas eu não fazia nada. Queria só que o tigre lesse meu pensamento e soltasse.



Mas eu continuei em silêncio.
fazer / mariana

sonhei que escrevia um e-mail para L. que tinha assim: "a gente saberá fazer".
o sonho dentro do sonho / chuazinha

Sonhei que estava num pátio retangular com meus amigos. Esse pátio era muito grande e suas duas extremidades verticais eram iguais, o chão era todo de pedras muito grandes, e tinha um verde em volta também. Em cada extremidade tinha uma escadaria gigante que no fim dava em uma casa, a largura da escada era exatamente a largura da porta da casa, que era um retangulo preto. Da porta para baixo a cada dois degraus tinha um abrigo, espelhado do lado de fora, de cada lado da escada, no total eram 4 abrigos dois de cada lado.

Eu estava dentro de um desses com meus amigos, como erámos muitos e o abrigo tinha só dois degraus de largura estava muito apertado. Estavamos nos escondendo e forjando um plano, pq do lado de fora na outra extemidade tinha uns homens maus, com cara de palestinos, que iam atacar a gente. Eu e Isabela saimos (meio que fomos cuspidas) do abrigo pq tava muito apertado, e também pq percebi que esse onde todo mundo tava era espelhado do lado de dentro também, ou seja não iámos conseguir ver nada, nem quando os palestinos fossem nos atacar. Lembro que quando me dei conta disso entrei em panico e fiquei muito irritada com o Luiz pq ele não parava de reclamar. Ele ia acabar revelendo onde nós estávamos!

Então com um movimento ninja, pulei para o abrigo debaixo, e a Isabela foi para o do outro lado. Dessa maneira eu ainda escutava o que o Luiz falava, e conseguia ver a Isabela. Eu conseguia ver pelo meu espelho e vi quando os homens iam nos atacar então tive a idéia de que quando eles estivessem passando pelos meus degraus eu, como eu era a única que conseguia ve-los, ia pular pra fora e agarrar a perna do primeiro deles. Conforme eu ia tendo essa idéia ela ia acontecendo de verdade, aí eu vi que quando eu agarrasse a perna do tal palestino todos nós íamos rolar escada abaixo.





Nesa hora eu acordei no sonho, e vi que no meu sonho eu estava sonhando, foi muito legal. Acordei porque um garoto entrou no quarto onde eu tava dormindo, e como meus pais estão viajando eu fiquei com suspeitas de quem esse garoto poderia ser, então fiquei meio de olho fechado meio de olho aberto tentando ver sem ser vista. Na cena seguinte estava na sala eu não tinha mudado de posição, só não estava mais no quarto e sim no sofá. O garoto estava deitado na minha frente e minha irmã do meu lado pelada enrolada num cobertor.

Aí ela acordou e primeiro ficou "ai meu deus estou pelada!" mas aí o garoto foi até ela, a abraçou e ela achou tudo normal, então eu entendi que eles estavam ficando.

Nessa hora a gnete começou a ver um filme de guerra (eu já me sentia muito íntima do garoto) e eu me lembrei do meu sonho e comecei a contar para eles tudo exatamente como descrevi acima.

Depois a Luciana apareceu me oferecendo uns biscoitos tipo cream cracker, e eu falei pra ela deixar em cima da mesa pq ia comer com manteiga no café da manhã.
Spaghetti Barilla / Hannap

Sonhei que estava numa casa com minha família, minhas duas irmãs, mãe e pai (Eugênio). Eu tava cozinhando um molho de cachorro-quente, com tomate e salsichas cortadas em rodelas.



Meu pai estava com fome, só que tinha acabado o pão. Minhas irmãs comeram um cada uma e eu comi o último.



Todo mundo continuou com fome e minha mãe me disse pra fazer uma massa e aproveitar o molho. Eu joguei água fervendo sobre o molho e tudo numa panela tipo chinesa gigante que ficava no chão.

Fiquei bem atucanado cozinhando com uma colher enorme.

A massa era Barilla spaghetti.
dear sean / li

eu me vestia para ir a uma festa, quando chegou o sean lennon para me acompanhar. Ele chegou de surpresa e o levei para a festa. No caminho, para chegar ao local da festa, percebi que estávamos em uma pequena cidade da Rússia. Paramos em um café para comer um bolo típico da região. O bolo era ruim, mas fomos bem recebidos. Passamos por uma praça com um grande lago no meio da cidade, entramos em uma pequena rua, onde seria realizada a festa. Chegando lá, todas as pessoas vieram nos receber, mas por causa do Sean. Todos queriam se mostrar ‘modernos’ para ele. Fiquei chateada pq não conseguíamos conversar. Fomos para um canto da casa onde tinha uma caixa de madeira azul, com umas pessoas dentro. Essas pessoas saíram da caixa e começaram a conversar com ele. Saí para pegar uma bebida para nós e quando voltei Sean disse que aquelas pessoas eram muito chatas. Fiquei com vergonha da festa e nós tentávamos encontrar um lugar para ficarmos sozinhos e juntos, mas sempre tinha alguma pessoa que o reconhecia. Só então percebi que durante todo esse tempo cada um nós falava na sua língua, ele inglês e eu português e mesmo assim conseguíamos nos entender
Casa / SL

Eu estava entrando em uma casa longe da cidade, e era noite. A casa era abandonada e não tinha fiação elétrica. Entrei no escuro, sozinha. Haviam muitas teias de aranha, muitas, a casa estava coberta do chão até o teto, de uma parede a outra, de teia de aranha. O fato é que essas teias de aranhas eram de madeira.
o assassinato do crocodilo / en_drigo

estávamos todos assustados, pois recebíamos imagens - imagens em movimento - do assassinato do crocodilo. não sei exatamente qual o veículo que dispunhamos para assistir as imagens, mas víamos o sofrimento do bicho, causando grande consternação.



tratava-se de um pequeno crocodilo, um crocodilinho, que tinha o mesmo tamanho de um filhote de gato. estava envolto em um saco plástico e não podia respirar. tentava andar, mesmo dentro do saco, mas completamente sem norte. movia-se por um deserto.



todos que assistiam 'a cena estavam chocados com a crueldade a que o animal foi exposto. mas havia um clima ainda pior. caso o crocodilo morresse, sabia-se, por algum motivo, que sua morte desestabilizaria a todos que o estavam assistindo morrer
no aeroporto / chuazinha

Meus pais estavam viajando juntos pela itália e eu e minha irmã também estavamos viajando juntas mas separadas deles. Resolvemos então, nós 4, nos encontrar em um aeroporto, onde dali eu e julia iamos voltar pra casa e meus pais seguiriam viagem. Antes de meus pais chegarem achei melhor reservar um taxi para mim e minha irmã, pois neste aeroporto era assim, vc pegava um taxi até o avião. Aí meus pais chegaram ( eu vi eles de longe descendo de uma escada rolante, lembro que o aeroporto parecia um shopping as vezes, mas a parte externa onde estavamos era muito bonita com chão de pedra e muitas plantas. ) e voltando do ponto de taxi vi eles falando com a minha irmã e do lado dela um cachorro tipo golden retrivier. Primeiro não sabia que cachorro era aquele mas depois percebi que era nosso. Do nada estava voltando do encontro com meus pais arrastando uma mala e o cachorro atrás, dessa vez sozinha, e pensando que a minha irmã estava atrasada e o taxi ia embora. Lembro que o chão era de paralelepipedo e isso complicava muito a tarefa de arrastar a mala pesada. Quando cheguei no ponto de taxi, que tinha virado um porto, percebi que era tarde demais e não daria tempo de pegar o taxi pra chegar no avião. Nessa hora o sonho virou um outro que eu já tinha tido há um tempo atrás, aí como eu já tinha sonhado aquilo sabia o que tinha que fazer. Assim que minha irmã chegou falei que a gnete tinha que pular do porto para a embaração que estava do outro lado, que esse era a maneira mais rápida de chegar no avião. Só que dessa vez tinha o cachorro, no outro sonho não tinha cachorro. Fiquei muito preocupada em como faria pro tal cão chegar do outro lado. A embarcação tinha umas pessoas meio hippies, que no sonho me lembraram muito as pessoas daquele filme "A Praia", elas estendiam a mão para ajudar. No fim das contas o cachorro pulou do porto e foi nadando até a embarcação e eu fiquei olhando parada no deque.
out / li

eu chegava em paris para encontrar com X em um campus universitário. Entrei no metrô, e lá dentro tudo estava escrito em uma língua que não conhecia, e eu não sabia onde descer. Havia uma jovem ao meu lado que conversava com um senhor idoso, ruivo, ele contava que tinha trabalhado para o Czar Nicolau, na Rússia. Resolvi descer onde muitos estudantes desceram. Atravessei uma ponte e subi em uma escada rolante, de onde avistei um local que parecia ser o tal campus. Encontrei um ex-namorado e conversamos, até encontrar X. Tentei pedir informação, mas ninguém falava a mesma língua. Sentamos em uma escada e logo apareceu X, sentando junto conosco. Fiquei desconfortável com a presença dos dois, mas logo meu ex foi embora. X me tratava muito mal e pensei que depois voltaria a procurar o ex-namorado. Chegamos no apartamento que ficaríamos, onde moravam mais pessoas, todos brasileiros. Arrumei minhas coisas no quarto e fiz amizade com as meninas que moravam ali. A campainha tocou e entrou R e G, que também estavam em Paris.Eles moravam no bandileu e como não queriam voltar de RER, então, pediram para dormir ali no apartamento. Eles estavam acompanhados de mais sete garotas e foram para um quarto transar com elas. Fiquei chateada pq nenhum deles me cumprimentou. Comecei a dançar e pular pelo apartamento. Logo, X também começou a transar com 3 adolescentes e mais um rapaz que se chamava ‘Alex’. Uma das adolescentes saiu do quarto e disse que tinha engravidado de X e só então percebi que ela era conhecida da minha família. Fiquei muito braba e X veio atrás de mim, dizer que tinha ‘tido um momento de loucura’, chorando muito. Eu falei que isso eu não perdoaria e que não queria mais ter nenhum contato com ele.
um dia no trabalho / en_drigo

eu estava em reunião e, quando saí da sala, percebi que todas as pessoas do andar - o andar onde eu trabalhava - estava se movimentando pra ir embora.

'parece o dia do pcc' , pensei, lembrando o dia em que todos saíram mais cedo.



não era possível ver nada através das vidraças que circundavam o andar, pois havia um grande temporal. tudo era branco. as vezes, podia-se ver um silueta cinza, de algum prédio, que logo se perdia no branco outra vez. ouvia-se o vento, também. ouvia-se uma ventania violenta.



as pessoas, antes de ir embora, presumo eu, reuniram-se as voltas com o presidente da empresa, para ouvir suas palavras. escorei-me em um pilar e percebi Fulana se mexer em seu lugar. eu sempre desconfiei que ela me olhava, durante os tediosos dias de trabalho. pois Fulana se moveu até aparecer em meu campo de visão. e então, virou o rosto em minha direção e me olhou, definitivamente. foi quando eu e todos nos demos conta de que havia uma grande goteira sobre o presidente, e que já não podia mais falar, pois tinhamos a impressão de que o teto cederia e o andar inteiro seria invadido por água. o pânico foi geral, descambando em uma correria na direção dos elevadores.
um futibas no zimerman / toscanhoto

Estava eu em três barras, mais precisamente no balnério zimerman, se o sonho não fosse tão rápido provavelmente eu teria saído da cidade, santa maria, passado por camobi e cuidadosamente odservando a entrada que passa pelas cerâmicas kipper, mas na verdade eu já tava lá, mas não sozinho, junto comigo e preparados para bater uma pelota, Zinedine Zidane e Mario Lobo Zagallo.

O Zidane estava medonho, quando viu que o Zagallo estava no meu time se arriou no cara, completamente, começou a dizer que tinha ganhado duas vezes, que o Zagallo era filho dela, cada vez que olhava pro velhinho abria um sorrizão, e fazia o "v" da vitória e falando duas vezes ...

Até que eu decidi conversar com o Zidane.

_ Porra Zidane, que é isso cara, tu já ganhou duas não acha que humilhou o suficiente, para com isso, tu é o melhor do mundo.

_ É tu tem razão, disse Zizu. _Quer uma camisa autografada

_Por favor, será uma honra.

Zizu humildemente puxou uma bic do calção e autografou o plástico, mas a caneta não escrevia direito, então ele me perguntou se eu aceitaria a camiseta sem o autógrafo, eu aceitei e vesti no ato.

No fim, todo mundo ficou de cara comigo porque vesti a camisa francesa.
Nokia sucks / MBezerra

Tava no cinema esperando a Marina ela num chegava e eu toda a vez que ia ligar do meu celular este travava e a tela ficava sem cor eu ficava nervoso porque o filme já tinha começado e nada dela chegar e nada de conseguir ligar da porra do celular. na outra cena a gente tava juntos olhando a vitrine de uma loja que a amiga dela tinha feito perguntei pq ela tinha demorado tanto e ela disse que o celular na Nokia é mesmo uma merda!
Paris / SL

Eu estava em Paris com D., e mais sua mãe e seu irmão. A Torre Effeil ficava no meio do mar. E os dias tinham tons alaranjados, o sol era forte e ventava muito. Subimos em algum lugar mais alto, algum prédio e tivemos uma visão da praia inteira. Haviam na areia, muitas calças jeans que colocas em posições estratégicas, formavam uma singla, três letras enormes. Depois voltamos para a beira da praia, ficamos apreciando a torre, quando tivemos a fantástica idéia de ir para Santiago. Imediatamente lembrei dos casacos de frio que se vendiam lá, bordados e cheios de ornamentos e pensei que eles eram muito feios. S., me falava que gostaria de comprar um pois eram quentinhos e seu filho ia adorar ter. Depois comentamos sobre o perigo de ficarmos sem dinheiro no meio da viagem.
181 / li

eu e minha mãe estávamos em um conjunto residencial popular (antigo BNH). Ela procurava um apartamento para morar mas todos eram muito pequenos e feios. Ela insistiu em ver outros e eu saí dali junto da minha prima K. Na saída tínhamos que atravessar um terreno baldio e eu pisei em um buraco que prendeu uma das minhas pernas. Fiquei a perna toda dentro do buraco e cada vez que afundava mais, saía uma voz, do fundo do buraco, que dizia ‘ em caso de emergência ligue para 181’. Minha prima me tirou dali e fomos até a esquina, onde havia muitos carros, modelos novos, para vender. Esses carros eram pequenos, apenas com os dois lugares na frente e atrás dois bancos pequenos. Gostei do modelo e pedi para minha mãe comprar para mim, pois ele era barato, pagava-se em 18 meses o valor de 230 reais.
Assassinato. / SL

Soube que existia uma conspiração para matar X., dentre as pessoas do meu trabalho. Todos haviam contribuido com mil reais para que a morte dele pudesse ser encomendada. Y., veio até mim cobrar de mim este dinheiro e eu disse que não iria dar, pois era contra o assassinato dele. Z. havia ficado furiosa por isso e dizia que eu fizesse o que bem quisesse e entendesse e que ninguém melhor que eu para cuidar da minha vida. Fui até a escola de X., tentar avisá-lo do que estava sendo planejado. Já era noite e a escola dele era muito estranha. Era dentro de uma torre muito fina e comprida. Tinha mais de vinte andares e em cada andar cabiam só umas cinco pessoas. Cheguei lá e fomos para o último andar e contei que ele estava sendo jurado de morte. X., havia ficado sem reação. Voltei para o trabalho e era de manhã. Caminhava em uma avenida muito grande e movimentada, pensando que X., seria morto. Cheguei no trabalho e ouvi boatos que ele seria morto porque era muito "chato".
Eliana / Hannap

Eu estava em uma praia que era impossível de surfar. As ondas eram muito grande e explodiam fechadas, com violência.

Os surfistas desciam as ondas deitados nas pranchas com as quilhas para cima porque assim era mais seguro.

Eu achava perigoso, pois a quilha poderia machucá-los.

Eu ficava bem na beirinha desse mar e quando virei para trás encontrei a Eliana dos dedinhos.

Ela tava muito gostosa de biquini e a gente ficou batendo papo na areia. Ela tava com a sua equipe de gravação e eu fiquei paquerando ela.
Feto perdido / Flávia

Eu tinha ganhado de alguém um cachorro com cerca de 1/3 do tamanho de meu dedo. Era um animal de proveta, e tinha nascido prematuro; além de ter uma cabeça também onde deveria ter um rabo.

Mas era tudo normal no sonho, e eu tinha gostado muito do cão.

Deixei-o na garagem para ele poder correr e tomar sol e fui usar o computador. Pensei que ele poderia se perder, voar ou ser esmagado, no entanto fiquei preguiça de voltar até lá e buscá-lo.

Minha mãe veio me chamar para sairmos. Desliguei o computador e fui pegar o cachorro...mas ele tinha sumido!

Então eu disse a ela que era difícil mesmo dar certo esses tratamento de inseminação artificial, e que depois eu tentava de novo.
/ SL

Eu estava trabalhando no escritório da livraria quando C. liga para alguém e fica comentando sobre a seriedade exacerbada de uma tal de Cristina. Que ela não era feliz, levava tudo a sério demais e era casada com um homem 60 anos mais velho que ela cujo estava à beira da morte. Após isso, estava caminhando na rua e ela ligara para mim. Nós conversávamos em inglês. Ela me contava que seu marido estava internado no hospital, que ele era muito velho e estava morrendo. Eu dizia que lamentava muito quando na verdade estava feliz com isso. Nos encontramos em um parque deserto em alguma praia do litoral gaúcho e fomos indo em direção a minha casa. Eu tinha ficado impressionada como Cristina era pequena, ela era quase uma criança se considerado pelo tamanho. Enquanto caminhávamos para a minha casa, eu ia explicando que ela não podia fazer muito barulho lá. Em certo ponto, eu havia me perdido. Pedi informações para uma senhora que estava em um aglomerado de pessoas em um ponto de ônibus. Perguntei onde ficava que a Casa de Cultura do Mário Quintana, pois era um ponto de referencia da minha casa naquelas ruas de praia. Ela explicou e eu fui até lá. Chegamos em minha casa, Cristina deitou em uma prateleira e dormiu. Eu fui para uma sala e fiquei escrevendo em algumas folhas um texto. Logo depois disso, eu me vi em um quarto, que deveria ser o meu quarto, esperando alguém. Neste meu quarto haviam muitos dvd's e muitos livro's que eu olhava e não conseguia entender a origem. De repente chega uma menina e me deixa muito nervosa, ela tira de uma mala outros dvd's, livros, e um dicionário luft, que tinha quatro volumes. Fiquei abismada com o tal dicionário de quatro volumes. Dei um espaço das minhas prateleiras para ela guardas as coisas dela e fiquei contente de ter um dicionário luft quatro volumes em minhas estantes.
Frankfurt / Hannap

Estava viajando com a Luiza de mochila, no improviso. A gente tava chegando em Frankfurt vindo de Buenos Aires (eram cidades próximas no sonho).

Conhecíamos uma galera que estava fazendo a mesma viagem, um cara gordão.

Frankfurt era uma cidade pequena que não tinha mais para onde crescer. Era uma cidade rica, cheia de casas e carros. Não tinha ninguém na rua.



Os policiais eram amigos e indicaram a delegacia pra gente ficar à vontade.

La dentro tinha um quarto com 4 camas de casal e uns brasileiros deitados nus fazedo suruba.

Deitamos eu e Luiza sozinhos em uma das camas e ficamos pelados. O gordão conhecido tava na cama ao lado com mais 3 pessoas. A Luiza achou um baseado na bolsa dela e era normal fumar 1 nesse quarto da delegacia de Frankfurt.
ferro de pentear / muffin

sonhei que eu penteava as roupas ao invés de passar. como se fossem bonecas. só que peguei um casaco de tricot que uma amiga me deu e estraguei ele. quando mostrei para ela, ela ria da minha cara e dizia "tu nunca mais vai conseguir um casaco com as mangas tão compridas".
Jivago / li

Em uma escola antiga, fazia muito frio e o dia estava cinzento. Eu entrei, onde seria minha sala de aula, e procurei uma carteira para sentar. Vários alunos chegaram e começaram a ocupar seus lugares, a sala era pequena e estávamos todos muito próximos. Uma freira entrou e reorganizou os lugares dos alunos. Saí da sala de aula e sentei em um banco, onde estava a minha mãe,e uma senhora idosa. Omar Shariff chegou, mas como o personagem Dr. Jivago, e começou a dar em cima da minha mãe. Eu pedi para ele maneirar, mas a minha mãe estava ‘encantada’ por encontrá-lo. Saímos para fora da escola e uma servente analfabeta tentava escrever algo nos muros da escola, porém, só rabiscava sinais e atribuía a eles um sentido. Ela ‘escrevia’ frases sobre aborto, inglês e limpeza e dizia que ‘aquela escrita era reconhecida pela língua inglesa’. Os professores de inglês riam, e diziam que ‘aquilo era um gesto de loucura, pura bobagem’.
/ SL

Eu estava em um pátio de um um grande condomínio e X estava comigo. Ela me mostrava todos os seus familiares que lá moravam e me apresentava a eles. Todos eram visívelmente muito pobres e ignorantes também. Eu estava pasma com a quantidade de primas e primos que ela tinha. Após isso fomos para o colégio de X. Lá ela me apresentara todos seus amigos e todos eram também pobres e burros, mal conseguiam falar nossa língua e eram maltrapilhos. Fomos tomar sorvete em um ponto da caminhada que faziamos pelo colégio. Ficávamos conversando como se estivessemos começando a nos tornar amigas, embora soubessemos que era falsidade da nossa parte. Conversávamos sobre tudo, menos sobre o fato que nos unia naquele momento de nossa vida. Após o nosso sorvete, decidi ir embora. Fui caminhando por uma rua sem casas, sem árvores, parecia uma rua devastada e já era noite. Ela veio atrás de mim correndo porque queria me contar toda verdade que eu já vinha desconfiando. Que ainda gostava de Y e que se sentia mal por isso. Fui tomada por um enorme sentimento de compaixão e disse-lhe que essas coisas passam, que já havia acontecido comigo algo similar e que de fato, havia passado. Ela se sentiu segura, foi perceptível, e perguntou se realmente passaria e não seria eterno. Confirmei "Não é eterno. um dia tu acorda e não sente mais nada'.
em flor / mariana

meu coração estava batendo muito forte. entao eu olhava para ele e, plim, meu coração se tranformava numa flor cor-de-rosa. depois, logo depois, esta mesma flor se transfomava em outra flor, de rosa diferente. e eu ficava ali, meio que encantanda, emocionada, vendo flores se transformando em outras flores, no lugar do meu coraçao.
na época do barrett / en_drigo

em cima da mesa, o celular tocou e o toque era ´see emily play´.

atendi e perguntei ´quem é?´. ´acho que é pink floyd...´, respondeu a voz, do outro lado. eu concordei, claro, e disse que o floyd na época do barrett era muito melhor. a voz do outro lado respondeu que só conhecia another brick in the wall e eu desdenhei, repetindo que na época do barrett era muito melhor.
show do syd / hubia

Sonhei que minha amiga Thais avisou de um festival de rock em que o Syd Barrett iria tocar. O festival aconteceria em um ginásio muito longe da cidade e teríamos que ir por uma plantação.

Quando vi ja estava caminhando pelas fileirinhas da plantação.

Umas arvorezinhas verdes, que davam na altura dos joelhos. Fomos caminhando, até que a plantação começou a ficar gigante e vimos que não havia como seguir por ali. Resolvi que iria de outra forma. Só lembro então que ja estava na portaria do show, já sem a Thais. Era um tumulto de gente saindo e entrando. O lance é que tinha que pagar por cada banda. Cada show que iniciava saiam e entravam as pessoas que haviam pagado, e as outras ficavam esperando fora até iniciar o seu show. Fui direto comprar meu ingresso. O porteiro era um velho de longos cabelos brancos, com botas e jaqueta preta e um chapéu de cowboy. Pedi meu ingresso e já ia tirando da carteira os R$26, 00 ( no sonho eu ja sabia que esse era o preço), quando o porteiro me olha com cara feia e diz que o show custava R$ 126,00. Fiquei revoltada, e comecei a discutir, e dizer q ele estava mentindo. E que eu iria entrar mesmo que ele não deixasse. Então ele apontou um revólver e disse que eu deveria ir embora, senti medo, mas mesmo assim respondi, que iria entrar e que não tinha medo dele... então ele atirou ... morri... e não vi show nenhum...
barbas / li

em uma coluna social de um jornal eu vi a foto de um amigo da família, em uma jantar luxuoso, com bebês gêmeos em cima da mesa. Li que eram seus filhos, chamados: Thimis Thomas e o outro, Thimis Leônicus. Achei os nomes engraçados e reparei que os dois bebês tinham barba. Na página seguinte, uma foto de um casal feliz comemorando seu noivado. A noiva, muito feia, tinha dentes sujos e tortos e uma barba comprida.
björk / Flávia

Entrei num supermercado muito, muito branco. Sentada perto de uma mesa, estava Björk com muitos encartes sobre a mesa da qual estava próxima. Havia cerca de cinco pessoas para pedir a ela autógrafo; fui lá e aproveitei pra conversar.

Disse que não conhecia nada daquela discografia (referindo-me aos encartes), e ela respondeu que pegou de sei-lá-o-quê.

Então, saí patinando pelo supermercado...vazio, por sinal.
código na lousa / en_drigo

entrei em uma sala onde demétri estava escrevendo um código php, em uma grande lousa branca. eu perguntei a ele onde havia um botão para que o código pudesse ser visto no navegador. ele não sabia e ficamos procurando o tal botão na lousa.

não encontramos e ele decidiu apagar o código, usando um simples apagador.
Aborto. / SL

Estava acontecendo uma Guerra no país e eu fui mandada para um campo de concentração juntamente com a minha amiga S. Encontramos a amiga DM, que era como uma 'vigilante' do local. Ela cuidava da organização e evitada brigas entre as pessoas que lá estavam. Conversava com DM sobre o fato de estar grávida do meu pai, e que eu queria tirar o bebe, mas ela dizia que se eu fizesse um aborto nunca mais conseguiria engravidar, pois seria como uma "vingança divina". S., havia morrido juntamente com muitas outras pessoas e eu não sabia como. A medida que o tempo passava, o campo de concentração ficava cada vez menos com pessoas. Elas morriam. Quando a guerra terminou, meu pai ligou para mim e disse para eu "Descer daqui cinco minutos que ele estava chegando para me buscar" e eu me preparava para contar que estava grávida dele e que iria abortar.
Vândalos felizes / Gigeli

vândalos felizes

sonhei q tu veio pra cá...talvez morasse aqui

fui te encontrar, de noite

daí tu não estava e te esperei na casa de uma amiga (Lisi)- q morava comigo em sta maria

o apartamento dela era todo forrado com papel contacte ...o teto, as paredes, tudo

com o mesmo papel

"contacte"

daí...tu não chegava nunca

saí atrás de ti

qdo te encontrei...encontramos com a adri e o namorado...

fomos até a casa dela seguindo ela

e qdo chegamos lá...

ela estava drogadona

nos correu...

e a gente saiu pelas ruas de uma cidade...felizes da vida

se divertindo

daí paramos numa festa onde o aniversariante e dono do apartamento era um labrador

uma galera no apartamento dele...q era tri apertado

tipo...o apartamento todo era só corredor, de tão apertado...

daí nos perdemos um do outro

e começamos a trocar sms pra nos reencontrarmos nessa festa

daí nos reencontramos, pegamos um pedaço de bolo...daqueles de aniversário- com merengue

e fomos comer na rua...sentados num puff

na rua venâncio aires, em sta maria

daí vi q o apartamento do cão era em cima da eleonora fotos

e ficamos felizes...comendo bolo com merengue...nós 2 sentados no tal puff

no meio da rua...

só cuidando do movimento...

daí...na esquina apareceu o fábio...

a gente viu, levantou do puff e saiu correndo e rindo pro outro lado...
Balões / Hubia

Eu estava em uma janela de um prédio muito alto,

e de lá via vários outros prédios, em que o ultimo andar

era aberto e em cada um haviam milhares de pessoas.

Pareciam multidões em cada prédio espremidas e felizes

como numa grande festa. O detalhe é que todos

ficavam jogando balões que flutuavam por segundos, e logo

caim e se espatifavam no chão explodindo, fazendo saltar

faiscas coloridas q voltavam para a respectiva pessoa que havia

soltado o balão.
Ilegal / SL

Eu estava indo de carro com alguns desconhecidos para Buenos Aires. Nossa intenção era morar lá, e como não tinhamos autorização do governo Argentino para isso, a idéia era entrar no país ilegalmente. Ao todo eram umas 10 pessoas divididas em três carros. Chegamos em uma espécie de campo com muitas pessoas vestidas iguais a camponeses e um senhor muito velho nos indicou um atalho que dava direto em Buenos Aires e não haviam guardas por ali. Aceitamos a sua dica e por ali fomos. O caminho era todo de chão batido. Carregava comigo alguns doláres. Enfim chegamos na capital e eu tinha esquecido o meu passaporte em casa. Tive uma sensação desagradável, pois se algum dia conseguisse ficar legalmente na cidade, não poderia. Nós saimos apenas durante a noite lá, achavamos que corriamos menos perigo este horário. Depois, me vi caminhando em um deserto enorme e chegando um hotel muito luxuoso no meio dele. Entrei em um quarto do hotel, tirei a roupa e fui tomar banho. Enquanto tomava banho, minha mãe entrou no quarto. Eu ficava muito feliz em vê-la e dizia que havia atravessado todo o deserto para chegar até ela. Ela dizia que estava preocupada pois eu estava ilegalmente no país e que eu deveria voltar para casa urgentemente. Eu repetia que queria ficar com ela ali, em New York, e ela dizia de maneira bem seca que eu devia voltar, pois caso contrário eu estaria fazendo um disparate contra o governo americano. Decidi voltar para casa, mas acabei indo mais longe. Viajei até um lugar aonde nevava. Era uma chácara no meio do mato, longe de tudo e nevava muito. Eu estava com uma pessoa e nós não conversávamos e tampouco nos viamos. Fiquei poucos dias neste lugar. Depois de me sentir muito enfada, decidi finalmente, voltar para casa.
na universidade / li

eu estava nos corredores da unisinos, no centro 5, chovia e eu buscava um atalho para não pegar chuva até chegar ao centro 3. desci escadas, por corredores com pouca iluminação, e vi que ali tinha um shopping center. Encontrei o meu primo C, q dizia estar apaixonado por mim e me beijou na boca. Saí correndo dali, mesmo tendo gostado do beijo e da declaração. Avistei um balcão onde estavam recebendo inscrições para um seminário de astrofísica, fiz minha inscrição e fui procurar o local da palestra. Desci mais umas escadarias, mal iluminadas, e descobri ali uma exposição de arte bem interessante. Entrei em um canto escuro, com pequenas luzes coloridas, onde passava uma série de curtas-metragens alemães raríssimos , feitos no período pré-segunda guerra. Os filmes eram muito bons e resolvi chamar o X para assistir comigo. X estava em outro corredor e o levei até esta sala, onde poucos assistiam a mostra cinematográfica. Reparei que tinha um senhor alemão,ao lado de uma pia branca, q assistia com muito interesse os filmes. Enquanto eu assistia, comecei a recolher um material informativo sobre esses filmes, vários folders antigos.
o peixe-escorpião / en_drigo

pelo meu ângulo de visâo, eu parecia uma criança. ou poderia estar de joelhos. o fato era que eu estava pescando, na plataforma de atlântida, talvez criança, talvez de joelhos. eu estava particularmente infeliz no manuseio com os anzóis. um pescador vizinho fez as vezes de instrutor e me disse, aos gritos, que para pescar era necessário determinação, garra e raça! e, de fato, ao falar isso, ele pescou um peixão. (pensei comigo que, se fosse contar a alguém, achariam se tratar de uma grande mentira).



decidi seguir o conselho do instrutor e, com efeito, pesquei um golfinho. ele tratou de dizer que golfinhos não valiam e devolvemos o bicho ao mar.



por fim, pesquei um peixe muito estranho. as meninas ao redor, curiosas, ´acharam um amor, o lacinho no pescoço dele´. os pescadores disseram se tratar de um peixe-escorpião. o ´lacinho´, soube depois, era o filhote do peixe, que o havia estrangulado.

eu os pesquei já mortos, apressou-se em me falar o instrutor.
O Abismo / Lola Davi

Estava com a Márcia em uma cidade que só tinha uma rua de extensão,entramos em um prédio e um bando de pessoas mal encaradas tentaram nos assaltar e fizeram a Márcia de refém.Eu saí correndo em busca de ajuda,mas td era estranho,não conhecia a cidade,pedia ajuda mas as pessoas estranhas pareciam não entender o que eu dizia,eu corria e chorava,uma sensação de aperto na garganta.Corri em direção a uma evento que parecia uma espécie de parque de diversões ou quermesse,mas para se chegar lá eu tinha que atravessar uma passarela sobre um abismo e não havia proteção alguma nas laterais.Qdo eu estava passando por ali apareceu um grupo de pessoas sem rosto e com roupas tdas da mesma cor,pareciam mímicos ou algo assim,usavam macacões da mesma cor e não tinha rosto nem cabelos nem nada.Eu tentava passar por eles e eles iam fazendo micagens e tentando me impedir,eu estava desesperada,qdo um deles veio ao meu encontro e me deu um abraço muito firme e se lançou no abismo me levando com ele.No momento do abraço me entreguei completamente,uma sensação de alívio atravessou meu corpo e levou embora a angústia,nós caíamos no nada,abraçados,e era como ser libertada da existência,o soluço cessou,só existia o abraço e o abismo.
Stoned / author dormiu

Sonhei que chegava a uma praia, onde as ondas muito violentas quebravam contra uma rampa que dava em um paredão. Do outro lado das ondas, havia uma porta. Era necessário ser ágil para atravessar as ondas e chegar na porta sem ser carregado pela água e esmagado no paredão. Corri, pulei uma onda e consegui entrar no lugar. Lá dentro era uma sala sem nada, com paredes de cimento aparente. Tinha gente sentada junto das paredes, formando um círculo. Mick Jagger era uma dessas pessoas. Todos passavam de mão em mão um instruemnto musical estranho, meio de madeira, meio de latão, uma mistura de sax com violoncelo. Eu nunca soube tocar nada, mas consegui fazer improvisos musicais legais com aquele instrumento.
sweet and drug / li

No meu quarto, estava com D. Transávamos, ríamos, conversávamos e nos injetávamos com heroína. Em volta da cama, no chão, havia muitos doces caramelados, bonitos, coloridos e saborosos. D. resolveu também cheirar cocaína, eu não aprovei. Começamos a brincar com as agulhas das seringas que tínhamos usado, atirávamos as agulhas no mural da parede do meu quarto tentando pendurar nossas roupas, que estavam espalhadas pelo chão. D. conseguiu pendurar as suas calças e sua camiseta, eu não consegui nenhuma peça. Comemos uns doces do chão e resolvemos chamar R. para passar a noite conosco. Saímos na rua, ao entardecer, e atravessamos a galeria do comércio, em santa maria, pois R. estaria por ali. Entramos na rua venâncio aires e ali havia muitas lojas populares com muitas pessoas fazendo compras. Eu e D. parávamos na porta de cada uma das lojas para encontrar R. Numa dessas lojas, que vendia pantufas de lã, havia duas senhoras gordas, cada uma com uma esfera de isopor sob suas cabeças, cobrindo seus olhos e só deixando a vista somente a boca. Elas ficavam paradas na porta da loja, eram as vigilantes e começaram a nos insultar com ofensas gratuitas e vocabulário chulo. Logo, já estávamos em meu quarto nós 3 sem roupa, fazíamos guerra de travesseiros e dormíamos abraçados ao mesmo tempo, nos cobrindo com nossas próprias roupas, todas brancas.
o pandeiro / en_drigo

eu e mais uns dezesseis fomos chamados para fazer uma jam session em um bar. a mim, coube o pandeiro. fizemos uma passagem de som, tocando ´do you wanna dance´, em ritmo de samba. a versão animou os funcionários do bar.

um moleque, sem explicar o porquê, tirou o pandeiro de mim. `onde você vai com o meu pandeiro?`

´é que tem um figura na porta, que está com problemas com a polícia. ele pediu pra entrar com o pandeiro, pra dizer a eles que é músico.´
Santo Sudário / Hannap

Sonhei que estava estudando em algum lugar e dividindo apartamento com o João Gordo. Nos dois estávamos voltando para casa e íamos fazer um bolo mas não tinhamos forma de bolo. Aí resolvemos bater na casa da minha vó Sulema que morava ali perto, na ladeira onde a gente morava. Pedi uma forma e ela não entendeu, me apontou um móvel que ficava sob a televisão e disse que eu podia levar. A casa dela estava cheia de gente velha conversando sobre a copa perdida. O João Gordo ficou ali com a galera velha (supostamente meus parentes) vendo televisão.

Eu andei pela casa e cheguei a um quarto sombrio. Havia um buraco no chão onde estavam vários panos, um sobre o outro. Era um santo sudário em layers. Tinha a imagem de um homem santo gigante. Ela disse que a forma estava ali. Fomos levantando (eu e mais dois homens da família) layer por layer do enorme tecido.

Entre cada layer haviam coisas antigas amarradas, como livros, estátuas e formas de bolo. Levantamos um por um dos aproximadamente 10 layers pesados.

Peguei a forma e perguntei ironicamente para minha vó: - Tu não costumas fazer bolo né?

Ela disse: - Não muito.
Manaus Austrália / dmtr

estava visualizando um mapa de um lugar desolado que era a mistura de austrália com manaus. não sei porque mas tinha impressão que meu irmão morava lá.

Agora eu já estava lá, caminhava num lugar com árvores gigantescas, as mais antigas do mundo. era um lugar intocado e tinham espécies raras de animais, que ouvi dizer que viveriam 1100 anos, mas algo no desequilíbrio ecológico fazia eles terem uma vida média de 35 anos porque haviam "desaprendido" a se defender dos predadores naturais.
parati / maria da graça

ele chegava na minha casa do recife com a cara estourada. tinha levado um bombão. eu nao perguntava nada porque sabia que qualquer resposta seria mentira. ele pegava o carro da minha vó. mas ele nao sabe dirigir, eu pensava. entao me dava conta que ele tinha mentido, novamente, para mim. entao ele ia embora e eu via o carro desaparecer na esquina da minha rua e, no lugar onde deveria existir "parati" estava o meu nome: maria da graça.
zevlat / li

era noite e eu estava em uma casa de madeira. Junto de uma amiga, nos preparávamos para sair. Ouvimos barulhos na porta e logo ela abriu sozinha, com muita força. Tentei fechar a porta, mas não tinha força suficiente. Logo, entrou pela porta. um boneco de plástico, que movimentava-se como um bebê engatinhando. Ficamos com medo mas disse para minha amiga que aquilo parecia um filme de terror e gostaria de vivenciar essa experiência. Saímos para a varanda da casa e olhamos para o céu, onde apareceram luzes que formavam a palavra ‘zevlat’ escrita, (‘talvez’ ao contrário). Não entendemos que fenômeno era aquele, mas continuamos olhando para o céu e vimos que uma das três estrelas que formam as ‘três marias’ tinha desaparecido.
Cidade. / SL

Estava acontecendo uma festa em lugar que, para chegar lá era necessário pegar um barco. Era como se fosse uma cidade paralela com a realidade. Chegando lá todas as pessoas estavam vestidas de preto. Havia um enorme saguão e umas escadas que davam em uma sala com muitos vídeos e dvd's, com pessoas assistindo a filmes. Depois desta sala, me direcionei a outra ao lado. Era um grande salão com um palco e luzes turvas. As pessoas estavam todas sentadas em mesas que ficavam grudadas na parede. Encontrei X, minha ex-colega e ela chupava um pirulito rosa e contava que estava se mudando para aquela cidade aonde acontecia a festa. Depois isso eu estava de baixo do mar (o mar que ficava ao redor da cidade) e andava e respirava normalmente – como se estivesse em terra. Estava acompanhada de duas pessoas que não lembro quem eram e uma criança. Existiam muitos caros estacionados no fundo daquele mar. Estávamos caminhando quando aparece um monstro que agarra a criança. Todos nós nos escondemos separadamente nos escombros dos carros, que só depois fui perceber que eram todos velhos e que faziam parte de uma espécie de "destroços de carros". Eu me escondi em baixo de um carro e assistia a cena do menino sendo atacado pelo monstro que era de metal, ele parecia uma caveira. Enquanto assistia a cena e sentia muito medo, não conseguia deixar de me preocupar com a idéia de que algum bicho típico de mar poderia morder os dedos dos meus pés, que estavam sem calçados. O menino que estava sendo atacado pelo monstro de maneira inexplicável havia quebrado o braço do bichano e este, por sua vez, sumiu repentinamente. Eu e as outras pessoas que estavam escondidas pelos escombros dos carros velhos saímos e fomos em direção até a criança. Ela estava bem e não tinha sofrido nenhum arranhão. Depois isso eu decidi pegar o tal barco e voltar para minha casa. Passei por todos os lugares e salas que tinha passado quando cheguei e comprei algumas pessoas que eu conhecia. O barco me deixou na avenida Nilo Peçanha esquina com a Carlos Gomes. As luzes dos postes daquela madrugada estavam muito fortes, me deixando um pouco cega.
Canoa / SL

Estava dentro de uma canoa no meio da avenida Protásio Alves com mais três pessoas. A avenida estava vazia e não passavam nem pessoas. Eu e mais estas três pessoas tentavamos remar no asfalto. Quando começamos a escutar tiros e estes vinham em nossa direção. Havia um homem do meu lado que dizia para mim "se esconde, se esconde logo" mas como eu estava em uma canoa muito "baixinha" eu simplesmente pensava "mas não dá!". Se eu saisse correndo provavelmente seria acertada pelos tiros. O homem do meu lado me deu uma arma e mandou eu atirar na direção em que vinham os tiros. Eu fiz isso ficava pensando que a minha arma era muito bonita, tive vontade de pegar ela para mim. Após essa cena lembro de estar em meio a uma festa e o mesmo homem que estava comigo na canoa, me puxa pelo braço pedindo por "satisfações". Sem saber exatamente do que se tratava, eu pedia para ela me deixar ir embora. Depois da festa, chegava em uma casa muito grande e sofisticada. Entrava no banheiro e via uma banheira com agua fervendo com espumas - como se alguém tivesse deixado preparado para mim.
Canoa

Estava dentro de uma canoa no meio da avenida Protásio Alves com mais três pessoas. A avenida estava vazia e não passavam nem pessoas. Eu e mais estas três pessoas tentavamos remar no asfalto. Quando começamos a escutar tiros e estes vinham em nossa direção. Havia um homem do meu lado que dizia para mim "se esconde, se esconde logo" mas como eu estava em uma canoa muito "baixinha" eu simplesmente pensava "mas não dá!". Se eu saisse correndo provavelmente seria acertada pelos tiros. O homem do meu lado me deu uma arma e mandou eu atirar na direção em que vinham os tiros. Eu fiz isso ficava pensando que a minha arma era muito bonita, tive vontade de pegar ela para mim. Após essa cena lembro de estar em meio a uma festa e o mesmo homem que estava comigo na canoa, me puxa pelo braço pedindo por "satisfações". Sem saber exatamente do que se tratava, eu pedia para ela me deixar ir embora. Depois da festa, chegava em uma casa muito grande e sofisticada. Entrava no banheiro e via uma banheira com agua fervendo com espumas - como se alguém tivesse deixado preparado para mim.
As águas da guarapiranga / joannna

Então estava voltando pra casa, vinha da praia. A estrada, reta e de duas pistas, era só sossego. Sigo dirigindo meu carro -- o bom e velho renault clio azul -- quando percebo que estou diante de um despenhadeiro. Simplesmente a estrada acabou, foi interrompida numa falésia, num barranco. O carro e eu voamos pra dentro desse degrau gigante, puro ar, e começamos a cair. Sem muita aflição, é verdade. Lembro apenas de pensar em sair do clio e me preparar para o mergulho -- de lado para não morrer --, pois havia um riozinho lá embaixo. E assim foi. Caí sem danos na Guarapiranga e encontrei ali outras mulheres, nadando, tomando banho. O cenário era agradável: o riacho, essas mulheres e uma estradinha de terra. Tudo bem verde. "Mas a água é suja!", me dou conta, e trato de sair do córrego. Penso em ligar pro meu querido amigo Xinho vir me buscar. Nada de telefone, nem celular, perdi a mala. Alguém diz algo sobre um ônibus e eu corro para apanhá-lo. Mas o cheiro no meu corpo está ruim e preciso de um lugar para me lavar, antes de mais nada. "Tem um riozinho de águas limpas logo ali", me indicam. "Mas por que raios elas nadam nessa sujeira, então?"
Salada / Pat Lobo

Sonhei que tava na casa do Bruno fazendo uma salada e achei que a salada precisava de mais ingredientes. O Bruno disse que a gente tinha que ir na praia buscar o que faltava. A gente entrou na agua e ficou mergulhando muito fundo aonde passavam vários peixes bem grandes e bonitos pareciam umas carpas com o rabo bem comprido a nossa sensação era muito boa e a gente ria muito.
libaneses / li

estava em santa maria e resolvi ir fazer compras no calçadão. Qdo cheguei lá, percebi que não havia calçado sapatos. Vi uma loja que fazia promoções de calças de uma marca boa, comprava-se uma calça por 240 reais e levava outra de graça. Entrei na loja e lá dentro era tudo muito bagunçado e as roupas muito feias. Pedi pela calça da promoção para uma vendedora e ela me conduziu ao segundo andar para mostrar-me os modelos disponíveis. Escolhi algumas para experimentar e a vendedora, que nesse momento conversava com outro vendedor, fez um sinal indicando onde eram os provadores, ao fim da loja. Segui o corredor e entrei por uma porta que dava para uma residência, numa grande sala e entrei no banheiro ao lado, para vestir as calças. Uma calça ficou perfeita, enquanto a outra nem tanto. Saí do banheiro e passei pela sala, onde havia uma mulher usando burca marrom com uma pequena criança no colo. Fui até a vendedora e o dono da loja, um senhor libanês, saiu da sala atrás de mim me ofendendo muito, por eu ter invadido a sua casa. Pedi para ele ser educado e pedi desculpa pelo engano, pois a culpa era da vendedora que indicou aquele caminho. Ele continuou furioso comigo, quando eu ouvi ruídos de bombardeios e aviões. O teto da loja era de vidro e pude avistar vários aviões de guerra bombardeando a parte leste da cidade. Ficamos com medo e o libanês explicou que eram aviões libaneses bombardeando a cidade, mas que ali estaríamos seguros, pois o exército libanês não bombardearia a residência dos libaneses.
vergonha alheia própria / en_drigo

em uma mesa, com várias pessoas, vi que eu estava sentado do outro lado, em diagonal a mim mesmo. todos falavam muito, mas percebi que eu mesmo, do outro lado, queria chamar a atenção com o que dizia, e tentava falar mais alto que os outros, gesticulando exageradamente. não gostei das coisas que eu - naquela figura à minha frente - estava dizendo. senti vergonha alheia. própria.
Marca d'Água / maria da graça

o livro estava na mesa da minha casa quando você chegou naquela tarde. lembro bem que viraste o livro para ver a capa (linda...). depois disso, azul de alegria, eu te explicava que o Joseph Brodsky foi um russo que se exilou nos Estados Unidos e que morreu jovem,pouco mais dos 50 anos, do coração, de amor demasiado à vida, claro. depois, como o Brodsky, eu e voce viramos um gato, ou melhor, uma gata, uma gata animalmente feliz.

Z / li

eu olhava fotografias antigas da família de Z, algumas em um álbum velho e outras soltas no meio. Encontrei uma fotografia que aparecia um homem barbudo, como um patriarca ortodoxo, com mais três mulheres, estas muito altas –cerca de 2m de altura-, corcundas, com pés enormes e cortes de cabelo esquisito, com franjas disformes. Achei-os engraçados e comecei a rir e perguntei quem eram, pois achei que não faziam parte da família de Z. Ele ficou furioso por eu rir destas pessoas e disse que eram primos de sua mãe. Após estava na casa da minha avó, onde muitos familiares arrumavam camas para dormir na sala da casa. No quarto ao lado dormia meu tio O. e em outra cama uma mulher estranha, com longos cabelos crespos e ressecados. Neste quarto havia uma geladeira toda enferrujada. Os demais familiares acomodavam-se na sala. Z estava deitado no sofá-cama em baixo de uma janela, dividindo o espaço com minha mãe e minha tia. Eu deitava em outra cama e Z começou a reclamar que ouvia vozes vindas do lado de fora, não sabendo se as vozes eram próximas ou distantes, por isso dizia estar com medo. Disse para ele que isso era normal e que ele poderia fechar o vidro da janela para ver se resolvia o seu problema.
praça de casa forte / maria da graça

sabe, ontem, manha de domingo, sonhei com você. estávamos conversando, voce me contando de seus pequenos problemas, do filme, das desavenças, dos problemas de trabalho que tiram a gente do tom. conversávamos, simplesmente. e eu te contava como, ao meu ver, tudo poderia melhorar. eu não falava nada demais, claro. era a mais a conversa em si que tornava tudo interessante, calmo, apaziguador. foi isto, m. foi um sonho que me fez acordar mais feliz, numa calmaria danada. o cenário era a praça de casa forte, havia o calorzinho e a luz do recife. e o silencio de um domingo à tarde.



Faltou Sabão em pó / Hubia

Eu tinha um monte de roupas pra lavar e não tinha mais sabão em pó...

então eu falava pro Dimitre que precisava comprar sabão ...

e ele dizia: - lava sem sabão mesmo... eu ja lavei sem sabão 2 vezes e ficou bem limpa...

e mostrava uma calça jeans.

Fuga. / SL

Estava sendo caçada pela inquisição por ser judia. Decidi ir me esconder na casa da minha tia com o meu namorado. Eu me sentia muito culpada porque ele também estava sendo caçado por estar 'namorando uma pessoa judia'. Lembro que entramos em um baú e ficamos escondidos até os policiais irem embora, pois todo dia entravam policiais na casa da minha tia atrás de mim e do d. Após isso decidimos ir morar em Buenos Aires. Chegamos lá e fomos direto pedir emprego em um Mc Donald's que era muito velho e sujo. O gerente do lugar pediu nossos documentos de legalização e nós não tinhamos. D., simplesmente o ignorou, vestiu o uniforme de trabalho e começou a trabalhar. Eu fiquei tentando conversar com ele, apreensiva, quando na verdade eu sabia que deveria apenas ignorá-lo e trabalhar. Depois de conversar com ele, fui tomar banho. A porta do banheiro aonde eu estava não fechava direito, até o momento em que a porta despencou e todo o restante me viu nua, sendo que o banheiro aonde eu tomava banho era próximo a mesa aonde as pessoas faziam suas refeições. A nossa casa em Buenos Aires era um lugaer sujo e frio e em alguns instantes do sonho me via andado de carro com D., pela avenida 9 de Julho e me via também na casa dele em sua biblioteca.
avião partido / li

eu estava com Z caminhando pela cidade, que era uma mistura de santa maria e blumenau. Estávamos na periferia e anoitecia. Caminhamos por uma estrada com muitas fábricas abandonadas e entramos em uma favela, onde tinha um imenso rio e em sua volta, montanhas de lixo. Achamos curioso, pois as montanhas eram coloridas, devido ao acúmulo de lixo. Nos aproximamos, e vimos que tinha um grande avião que incendiava, mesmo partido ao meio, dentro do rio. O céu estava cor de rosa, assim a paisagem ficava muito bonita. O exército chegou e começou a retirar os destroços do avião. Enquanto isso entramos pelas ruelas da favela e começamos a conversar com as pessoas dali. Para distrair os habitantes do local o exército colocou muitos fliperamas, brinquedos e livros a disposição da comunidade. Uma senhora veio conversar comigo, falava de seus problemas com o uso de anticoncepcionais. Tentei orientá-la e Z me chamava para irmos embora. Não conseguíamos voltar para casa, pq os caminhos eram confusos e já estava escuro. Caminhamos e chegamos em uma estrada onde a minha mãe estava morando sozinha. Era uma cabana muito bonita, com muitas árvores em volta. Fiquei com medo de passar a noite ali, o lugar parecia perigoso. Minha mãe pediu para eu ir conhecer o trapiche que ela havia construído na beira do rio, assim eu me acalmaria.
/ minimuffin

Sonhei que estava em BH, subindo um morro que fica perto do parque do Papa. Eu subi até chegar nas antenas que tem lá e eu era muito maior que as antenas. Meu amigo Dani foi conversar comigo, dizendo que era um perigo ficar por lá. Desci correndo o morro e fui comer pudim de ameixa num restaurante de comida natural, mas estava vecido. Depois sai caminhando pela cidade até chegar numa casa igual a minha.
Peixe King Kong / Alexandras...me empolguei..o sonho de ontem...

lembro que estava em uma gruta com mais pessoas e minha mãe. Nessa gruta havia uma trio de pedras cortado por corredores de águas agitadas do mar...bem verde e límpida pelos dois lados. Seguiamos pelas pedras e no fim do trio de pedras havia uma parede de pedras baixa com uma corda amarrada e do outro lado da parede um buraco enorme com água agitada. Quando olhei para trás me lembro de alguém gritando "a água vai subir..." e só vi um redemoinho de enchendo a gruta de água. Me aguarrei na corda e a água trubulenta me pegou. A corda se partiu e olhei minha mãe rodando na água para o outro lado. Dentro da água comecei a nadar para cima e quando chegeui an superfície, sai no meio do oceano com o mar agitado em ondas enormes. Olhei e vi minha mãe ao longe. Comecei a gritar para ela me ouvir e de repente uma onde enorme começou a se formar e no topo dela havia um peixe azul enorme. O peixe mergulhou dentro da onda e apareceu embaixo de mim. Ele emergiu e eu fiquei em cima dele ( parecia que eu estava no meio de um campo de futebol azul). Corri sobre ele e me agarrei as nadadeiras (sei lá se era isso) que eram do meu tamanho quando ele mergulhou denovo e subiu com a minha mãe que ficou comigo agarrada tb....

Lembro dele mergulhar denovo e subir num pulo enorme longo....que demorou a cair ...

Nesse instante a campainha tocou e não vi o fim do sonho...acordei!!!!

Paraiso dos Gatos / Alexandras....Oi Agus e Dimi!!!!

Eu entrava em um galpão enorme (do tamanho de um estado de futebol) que tinha um teto de vidro, como se fosse uma estufa gigante e era difícl ver pois havia uma névoa no ar. dentro deste lugar havia andaimes enormes que iam até o teto (mas eu não conseguia ver o fim deles). Os andaimes estavam dispostos como paredes de um labirinto, em diversos andares. Cada andar do andaime era repleto de plantas verdes e móveis antigosa lindos, com apenas uma flor colorida em cada andar. No primeiro andar de um dos andaimes comecei a caminhar e senti a presença de algo. Quando me virei me deparei com um gato do meu tamanho (tipo o do clip da bjork quando o gato cresci...tomei um susto qdo vi o clipe...srsrsrsrs) usando um vestido de criança, cheio de babados, rosa , de algodão bem sujo. Tinha treheitos de um gato mas caminhava como uma pessoa. O gato foi em direção a uma poltrona de veludo bordo bem velha e com as patas empurrou para fora do primeiro andar do andaime. Essa "gata" me ajudou a subir no segundo andaime onde tinha uma flor azul royal e enquanto olhava a flor vi um outro gato vestido de jardineira de criança jeans surrada com uma camisa que era pequena para o tamanho dele. Ele andou em direção a um sofa, desses antigos com a base de madeira e estofado de jacquard florido bem velho e como um "gato", empurrou o sofá com as patas que se espatifou no chão. Conforme fui subindo foram aumentando o número de gatos e começou a crescer o som de uma música (que nunca ouvi na vida...só no sonho) tocada em um piano. Quanto mais alto ficava, a música aumenta e mais móveis velhos os gatos jogavam. Quando cheguei a um certo nível (tipo o vigésimo andar de um prédio), um gato empurrou um piano de calda e eu me lembro de ficar parado esperando o barulho do piano se espatifar no chão. Quando resolvi ir para a beirada do andaime, segurei com as duas mãos na barra que estava sobre a minha cabeça e inclinei o corpo para frente, quando olhei para baixo havia uma montanha enorme de móveis destruídos (como num filme nazista de retirada de judeus, quando faziam pilhas de móveis na rua) e o piano estatelado bem no topo da montanha de móveis. Olhei para cima e não conseguia ver o fim dos andaimes e a música ainda continuava....

Sonho absurdo mas o sonho mais bonito que tive até hj.....
campo concentração / li

andava em um metrô, na alemanha com Z quando avistei minhas colegas de francês na rua. Resolvi descer e acompanhá-las, caminhando pela cidade. Andando pela rua vimos um antigo campo de concentração nazista, que tinha sido restaurado e se transformado em um local de lazer para a população. Resolvemos entrar e lamentei que eu não estava com a minha camera fotográfica, mas L. estava com a dela. Logo que entramos senti uma energia muito ruim naquele lugar, mas como a oportunidade era única, seguimos adiante. O campo de concentração era um lugar com altos muros com tijolos a vista e muito sujos e a readaptação do local para lazer consistia na colocação de várias estátuas, de tamanho grande, representando as pessoas que ali foram mortas. As estátuas eram pretas e todas esboçavam em suas poses e rostos o sofrimento que sentiram no exato momento da sua morte. Havia apenas concreto por toda a parte, junto daquelas estátuas enormes que faziam muita sombra no local. Avistamos uma escada, em um canto escuro, e subimos para um segundo pavimento. Ali em cima já era noite e havia mais estátuas do mesmo estilo das que tinham no andar debaixo, porém estas, na sua base, formavam bancos para as pessoas sentarem. Em todos os bancos dessas estátuas havia uma criança neonazista deitada, todos loiros e com cabelos raspados. Fiquei com medo pq minha aparência poderia trazer ira àquelas crianças. Minhas amigas e eu descemos e resolvemos sair dali, mas na saída, um rapaz árabe que fumava haxixe me segurou pelo braço e pediu fogo, minha amiga My me puxou e disse q ele avisava q a polícia estava chegando ali e por eu estar fumando um cigarro normal, seria presa. Os dois me puxavam para lados opostos e logo a polícia passou de trem em alta velocidade. Os árabes me cercaram e minhas amigas fugiram enquanto eu tentava correr para algum local seguro.
PAranÓIa e sintonia mental na relação de pai e filho! / Hannap

Sonhei que estava com meu pai e com a Yara em um bar comprando água de coco. Meu pai precisava ir no médico. Nós pedimo o carro do dono do bar emprestado. O carro estava cheio de cervejas vazias no porta-malas. A Yara não podia emprestar seu carro, tinha que ir pro trabalho. Meu pai foi dirigindo o carro com o porta-malas aberto. Eu sabia que estávamos roubando o carro. Falei pra ele que daquele jeito iríamos ser parados pela polícia, sem documentos e com aquelas cervejas aparecendo. Ele concordou e estacionamos (agora eu estava dirigindo) no final de um túnel. Saímos do carro e eu estava de bicicleta. Tínhamos chegado em uma vila pobre e perigosa. Para entrar na vila tinha que descer um monte de escadarias. O lugar era cheio de negões rastafari tranquilos. Eu tive um instante de medo na hora de descer as escadas de bicicleta, mas abstrai e desci todas. Meu pai estava eufórico, desesperado. Todos percebiam. Chegamos lá embaixo num campo de terra perto de uma árvore e ele se jogou no chão de quatro. Ficava catando larvas e comendo. Eu fiquei do lado dele e pensei que os outros iam achar que ele estava louco. Eu sabia que ele estava agindo com o instinto e que aquilo era bom pra ele. Não importava o que os outros dissessem eu estaria do lado dele. Ofereci uma água de coco do bar do outro lado da rua mas ele disse que não queria.
Pesadelo tosco / Pat Lobo

Tava no ônibus e um cara moreno passava a mão no meu cabelo. depois a gente saltou e fomos ao restaurante mas daí eu percebi que tava pelada e disse...num dá eu tô pelada! então ele disse pra eu pegar minha roupa no carro mas eu falei que ele ia pegar pra mim. Daí a gente saiu e se deparou com uns pivetes na rua com uma gilete na mão eles iam cortar um cara que tava jogado no chão, quando eu olhei pra baixo vi que era o Johnny ele tava tão cabeludo e barbudo que eu quase num reconheci, tinhas os olhos vermelhor e tava drogado. Eu e o cara continuamos andando eu num queria ver o Johnny ser cortado!
não era / clarissa

Eu tentava , calmamente encontrar alguma coisa, alguma saída, mas ao mesmo tempo passeava pelo campus universitário.

Passei por vários lugares entre os préedios acadêmicos e depois pelo zoo até um tipo de lagoa artificial em que algumas pessoas

tomavam sol e tal, daí encontrei uma guria, cabelos longos e castanhos, que falou comigo num tom bem amigável e parecia

querer me ajudar a encontrar ...

a gente caminhou um pouco e logo eu olhei entre umas frestas - madeiras escuras que eu nem sei para onde iam dar e só vi uns besouros

primeiro enxerguei um só , parado, e queria espantar ele dali, depois tinha outro. o primeiro não se moveu, eram bem grandes, e o outro me atacou

enfiando duas patas, que viraram ferrões no meu polegar esquerdo logo a

a guria que tava comigo comigo tentou c om o indicador, ' cavocando' na minha pele, arrancar os ' ferrões' e conseguiu.
Carcinoma / Minimuffin

Algumas semanas atras, fiz umas traduções sobre câncer de pulmão. Sonhei que parte das traduções continha o desenho que o Dimitre fez sobre a lágrima que escorre até os dentes caninos. Mas esta foi a única parte que a pessoa para quem eu traduzi não entendeu e tive que explicar para ela. Eu mostrava o desenho, explicava e ela não entendi a ligação daquilo com Lobectomia.
Ratos / SL

Sonhei que um rato branco esperava por mais dois ratos no meio de um pátio. Quando estes dois chegaram, o que estava esperando atacou com mordidas no pescoço um deles. O que chamou minha atenção é que ele tinha dentes muito afiados, grandes demais para a mandibula de um rato. Após a morte de um deles, os outros dois ficaram se olhando como se tivessem feito um favor para ambos.
arcos quadrados vermelhos / Anailuj

Fui num lugar e comprei um brigadeiro a fiado, daí encontrei no caminho de volta uma mulher que estava indo pro lugar e pedi pra ela ir lá pagar, enquanto estava separando o dinheiro descobri que o brigadeiro custava 7 reais e 50 centavos. Depois entrei num carro com a minha família e em alguns minutos não estávamos mais em São Paulo e sim no litoral, passando por várias praias, de carro. O carro ia mesmo pela areia, passamos por lugar cheio de arcos vermelhos e tinham muitas pessoas usando roupas coloridas eu fiquei muito feliz pois sairiam fotos ótimas, mas o meu irmão menor estava dirigindo e ele ia todo torto porque não sabia dirigir e eu ficava pedindo pra eles pararem o carro porque não conseguia regular nem a velocidade da câmera e ia sair tudo tremido.
Olhos / SL

Sonhei que haviam sujeiras nos meus olhos e que eu não conseguia tirar e isso prejudicava minha visão. Eu sentia pequenas bolinhas dentro das minhas palpebras. Ficava passando a mão por fora e tentava arrancá-las, mas não conseguia.
flaustag / li

eu estava no subúrbio de berlin junto da avó (já falecida) de X e mais outras pessoas desconhecidas, todos senhores e senhoras de idade avançada. tentávamos ver a cidade, pois estávamos em um terraço, mas pouco do que eu queria ver se enxergava. só avistávamos a parte feia de berlim. Eu mostrava para a avó de X uns prédios modernos que eu via, e o que mais nos chamava atenção era um que tinha a forma de uma escadaria, cada andar era um degrau. não entendíamos como o edifício mantinha o equilíbrio. entramos em um galpão e a avò de X pegou uma boneca velha para carregar conosco. eu e o grupo de idosos fizemos um intinerário dos lugares que queríamos visitar, enquanto eu tentava achar o endereço de um amigo que mora em berlim. perguntei para ela o nome de um lugar que ela tinha vontade de conhecer, na alemanha, e ela falou que queria conhecer a cidade que tinha nascido, porém ela não lembrava o nome da cidade. juntei uma mochila e coloquei alguns pertences meus ali dentro e quando vi, tinha enchido a mochila com ampolas de metadona. quando íamos sair a avó disse ter lembrado o nome da cidade que nasceu, se chamava Flaustag. ela queria muito ir até lá, mas eu já não tinha vontade, pois a cidade ficava muito no norte e na parte oeste, enquanto eu queria seguir para o leste.
Woody Allen / Anailuj

No meu sonho eu encontrei o Woody Allen, não sei onde, acho que na rua. E daí comecei a conversar com ele, fazendo mil perguntas e meio nervosa eu me atrapalhava toda. Não sei se falávamos inglês ou português, e se a minha dificuldade em me comunicar também tinha a ver com isso. Eu não parava de falar e perguntar, pedia desculpas por tantas perguntas; ele muito simpático dizia "tudo bem, não tem problema".
Três / SL

Estava em um quarto escuro com X e no meu sonho ele tinha mais dois irmãos. Havia um beliche no quarto e eu e X estávamos deitados na cama de baixo. Em cima, estavam seus dois irmãos. Todos eles, ficavam fazendo cócegas em mim, apenas me cutucando com os dedos. Eu estava achando a brincadeira de muito mal gosto, pois eu pedia para eles me deixarem em paz e eles continuam a me cutucar.
banho / li

era início da noite e fui tomar banho. liguei o chuveiro para a água ficar bem quente enquanto pegava as toalhas, uma lilás e outra branca. quando entrei no box vi que tinha um homem muito alto, magro, branco , careca e nu, agachado no canto do box.sua cabeça era desproporcional ao tamanho do seu corpo, ela era muito grande. ele chorava em silêncio e cobria sua cabeça com as mãos. como ele não se manifestou com a minha presença, entrei no box para tomar meu banho. entrei com cuidado para não encostar nele e ser rápida. quando, já embaixo do chuveiro, sinto uma textura diferente em meus pés. olhei para o chão e percebi que todo o piso do meu banheiro estava coberto com tiras finas de repolho roxo e repolho branco.
Tentativa de almoço no posto / dmtr

Estava indo com o Gustavo pra encontrar a Lu, na esquina da Arthur de Azevedo com a Avenida Brasil. A gente ia almoçar num posto que tinha ali (não existe de verdade) e dentro do posto tinha uma praça de alimentação. lembro que eu tinha muita fome.

A gente ficou ali na mesa conversando qualquer coisa e esperando atendimento pra pedir comida. ficamos conversando bastante ate q acabou o horario de almoço e todo mundo começou a se agilizar pra ir embora. Fiquei bastante irritado porque ninguem se dava conta que a gente nao tinha almoçado, e comecei a falar alto com os amigos, sacudindo um jornal na mão
Desencontro / Pintura mural / dmtr

Estava em santa maria e vi um documentario sobre uns artistas que iam pintar um mural na rodovia perto de umas pedras. me interei pela TV que uma amiga minha iria pintar lá também e me deu vontade de ir lá, assim poderia ver a pintura e por as idéias em dia.
Pela TV o grupo de artistas parecia um acampamento sem terra, um fogão improvisado, lonas, roupa suja, algo meio de protesto, e as pedras sendo pintadas. Lembro que eu saí com meu pai a caminhar no calçadão e ficava olhando pros lados pra ver se eu encontrava ela por acidente.
Visitando as ruínas da infância / dmtr

Tinha ido visitar uma cidade bucólica com muitos gramados e ruínas também, parecia um pouco a visão que eu tenho de Machu Pichu. Encontrei varios amigos meus da infância e adolescencia por coincidencia todos haviam mudado praquela cidade peculiar.
comecei a conversar com eles principalmente uns que eu tinha uma banda em 92. conversava com eles queria saber tudo o que tinha passado nos ultimos 15 anos. Era estranho porque um deles não olhava diretamente pra mim, ele tinha seguido carreira militar e alguma coisa incomodava ele naquela minha visita. esse clima tenso seguiu até q eu perguntei algumas coisas diretamente pra ele, ele se virava pro lado e não respondia nada
E o vento levou... / Anailuj

Sonhei que minha gata começou a mudar de tamanho, ela conseguia encolher e voltar ao normal, ela encolhia até ficar do tamanho d euma bola de ping pong e ficava meio arredondada a forma dela ia mudando de acordo com o tamanho. Uma hora ela não conseguia mais crescer denovo e foi encolhendo, encolhendo, até caber na ponta do meu dedo, como aquelas razinhas minúsculas... então eu pedi meio desesperada pra minha amiga Laura tirar uma foto dela porque ela estava com uma lente macro na câmera. Quando ela foi tirar a foto chegou bem perto, mas a minha gata sumiu, vôou com o vento e eu fiquei procurando ela no chão, mas só encontrei um pequeno bonequinho de gato que vi numa feira outro dia.
Celulares / sups

meu celular mudava de cores conforme colocado ao sol ou não. achava aquilo estranho e perdia muitas horas fazendo brincadeirinhas bestas. quando chegava a noite, o celular ficava invisível e eu não achava ele até amanhecer novamente.
dia / daltoz

sonhei que acordava de cinco em cinco minutos. minha mae batia na porta do meu quarto avisando que o café estava servido. eu levanta mas quando via, estava na cama dormindo novamente...
Festa de aniversário e um médico. / SL

Sonhei que chegava na casa da X para recepcioná-la em seu aniversário. Mesmo sabendo que não seria do seu agrado me ver, eu fui. Estava me sentindo mal porque na verdade nem eu estava gostando desta situação. Fiquei conversando com Y, seu namorado. Ele estava deitado emum sofá e conversávamos trivialidades. X, chega acompanhada de sua irmã e mais a Y. Y pergunta 'Você que é a ***, não?'. Disse que sim. Y comentou que meus pais haviam ligado para os pais da X e contado do meu acidente na piscina. Eu sabia do que se tratava e sabia também que era uma farsa esta história de acidente na piscina. Ele havia sido inventado para que os meus atrasos não fossem levados em conta como relapso. Derepente o tal salão aonde estávamos todos enche de gente desconhecida. Vejo A.P e mal nos comprimentamos. Depois vou conversar com ela e percebo um ar hostil. Vejo N. também, e estranho por ela ter vindo ao aniversário da X. Conversamos um pouco e vou embora do aniversário. Não havia trocado nenhuma palavra com a aniversariante, apenas alguns olhares. Vou ao médico que fica localizado em uma pequena cidade no interior. A cidade eram apenas duas ruas com casas idênticas. No final de uma das ruas havia uma loja de balas e o médico por sua vez, era dentro desta loja da balas. Entrei lá e me consultei em apenas cinco minutos. Ele solicitou que eu voltasse em outra época. Saí da loja de balas e fui caminhando em direção a um carro. Enquanto passava pelas casas idênticas, observava que as pessoas também eram idênticas, no tamanho, rosto, corpo, sexo, etc. E que nesta cidade havia muita poeira no ar.
Viagem. / SL

Eu estava em algum aeroporto esperando o horário que meu avião ia decolar. D., estava comigo. Enquanto nos despediamos, ele passou pelo portão que dividia as pessoas que iriam embarcar e/ou não. Sem ninguém perceber, ele ficou esperando o meu voo. Estava marcado para as 9 horas da manhã, sendo que naquele momento era 10 horas da noite. Ficamos surpresos ao perceber que não haviamos nos dado conta deste pequeno detalhe. D., dizia que iria embarcar comigo. Eu achava aquilo impossível pois ele não tinha um 'bilhete' (vide passagem aréa). Uma mulher, aeromoça que recepciona os passageiros nesta sala em que estávamos, percebeu que ele não tinha um bilhete e falou 'Se tu for sair desta sala, saí com os braços levantados, pois a policia vai querer atirar em ti', e piscou, dando ao entender que deixaria ele entrar no avião comigo sem dedurá-lo. Enquato esperávamos chegar 9hrs da manhã, ficavamos sentados na tal sala conversando. A aeromoça aquela que disse que ele poderia ficar lá comigo passou por nós, abraçada com um homem e sorriu para nós. Seu cabelo estava preso de maneira que o coque fizesse a forma do número seis. D., disse que juntos, eles formavam um casal número 64. Eu concordei.
/ SL

Estava fazendo xixi ao lado da J., que também fazia xixi. Do teto começou a pingar urina e nós ficamos todas molhadas. J. começou a ficar meio mal, dizendo que queria viajar. Nós fomos até uma agência de viagens estranha, eles faziam viagens de avião a 10 metros do mar. Depois descobrimos que dentro desta agência de iviagens, tinha um centro de recração, diversão. Faziam pequenos voos em cima do mar, a 3 metros e cobraram cerca de 600 reais para isso. Pagamos um pacote deste programa. A duração era de dois minutos. A recepcionista disse que ainda teriamos que falar com os Salva Vidas da praia para ver se eles permitiriam. Saímos para jantar em um restaurante que vendia comidas através de uma vitrine. E a J. estava bêbada. Estavamos com mais duas amigas que não lembro quem eram, mas nós quatro eramos um grande circulo de amizade, pelo o que percebi. Primeiro todas nós compramos grandes Cookies neste restaurante, mas acabamos não comendo, porque a J., queria comer comida salgada. E fomos comprar frango, mas ninguem da loja quis vender o frango e nem nada. Eles relutavam dizendo que a comida estava fria. Eu pedi para ver mesmo se a comida estava fria, quando J., afunda o dedo anular inteiro em um pedaço de frango e fala 'É este que eu quero'. Sentamos nós quatro em uma mesa e mais dois homens que estavam ali para ver eu e a J., e esta se sentou de costas para nós. Ficava pensando que além de bebada ela era muito mesquinha.
SONHEI E ACONTECEU / DIEGO CARRIEL

Sonhei que um dia eu ia voltar com a minha namorada... pois era quase impossivel!!.. ja q fazia 2 anos q estavamos separados ,
Mas sempre tive o sonho de voltar com ela!!!... entao como o amor sincero nao acaba !!!.. apos de namorarmos dois anos e meio ,
e termos separados as nossas vidas durante 2 ano , sem ao menos olharmos um para o outro , sempre vinha sonhando q um dia
eu voltaria com ela...
E isso aconteceu.. , uma bela noite tive um sonho q o dia seguinte iria voltar a falar com ela pelo o msn ,,, e foi se realizado ,
logo pensei q fosse coenhecidencia,,, pois isso poderia acontecer com qualquer um... mas nosso papo foi se apronfundando
e logo ficamos um pouco intimos novamente , depois de uma semana , em outra noite, sonhei q deveria convida la para sia
e ela iria aceitar,,, e isso aconteceu !!!.... foi otimo ... e depois disso converssamos mto e voltamos a namorar!!!.. e faz
2 meses q estamos juntos novamente!!!!! EMTAO NUNCA PARE DE SONHAR... TENTE SEMPRE SONHAR COM AQUILO
Q VC REALMENTE QUER!!!! ACCREDITE E, SEUS SONHOS !!!!!!!
/ SL

Sonhei que o meu pai e a Magaly tinham roubado um carro e o dono do carro havia descoberto o roubo e quem eram as pessoas que haviam feito o roubo. Ele começou a nos perseguir, telefonar para nossa casa, mandar e-mails, aparecer na porta, para nos assustar, até o dia que ele decidiu entrar dentro de casa. Todos estavam dormindo menos eu. Ele entrou e conversamos um pouco, ele dizia que iria pegar consigo nossas melhores roupas e sapatos. Ele entrou no quarto do meu pai, enquanto este dormia, abriu o armário e não encontrou nada que lhe agradasse. Encontrou um tenis da minha mãe, um da nike azul, e decidiu levar. Entrou no meu quarto, abriu o armário e viu meu casaco da adidas e perguntou se era original, disse que sim, ele falou que ia levar. Pedi para que não fizesse isso, pedi com veemencia, e ele aceitou não levá-lo. No final das contas, ele só havia pego o tenis que minha mae não tinha levado em sua viagem. Depois desta cena, lembro rapidamente de uns flashs que eu estava em uma festa com a S., e as amigas dela. O sonho todo decorreu em marrom.
Considerável redução de cargo. / SL

Sonhei estes dias que chegava no trabalho e o meu chefe me chamava em sua sala. Fiquei nervosa. Quando entrei na sala, ele começou dizendo que meus serviços fotográficos eram bons mas custosos demais. Que se eu quisesse continuar fotografando para eles, seria necessário que eu trocasse a câmera analógica pela câmera digital ou caso contrário seria reduzida a faxineira da empresa. Aceitei a condição imposta. Saí do trabalho, fui até em casa e peguei minha câmera digital. Me senti extremamente frustrada. Cheguei novamente no escritório e começei a fotografar os livros. Pensava que o mundo estava completamente perdido, não havia jeito.
alcachofras / Pat Lobo

Tava com o Bruno na casa da mãe dele na Urca, a gente tava na rede eu eu fazia carinho nele. De repente veio a Virgínia e disse que na feira tava vendendo as alcachofras e que ela tinha que comprar pro almoço. A gente saiu e foi andando com ela até uma rua sem saída lá no fudo a gente viu um cahorro amarelo eu fiquei com medo de ir até lá por causa do cachorro mas o Bruno disse que num tinha problema que o cachorro era amigo dele.
Ouro Preto / Pat Lobo

Eu tava num campeonato tipo uma gincana o prêmio era um monte de lápis pra
desenhar. Tinha um cara participando e eu num gostava dele. A gincana era
dentro de um restaurante de repente começa a entrar um monte de gente pra
assistir daí entrou o Gustavo Peres com um amigo eu gostei porque não tinha
ninguém conhecido e daí o Gustavo podia torcer por mim. Então eu vi que ele
tava com um brinco no nariz e tinha uma corrente presa até outro brinco na
bochecha. Eu olhei e falei - Gus num gostei disso não. Daí ele disse que era
legal e que ia pra Ouro Preto. Olhei pro amigo dele que tinha o mesmo brinco
só que a corrente repuxava e deformava o rosto dele, o cara disse que era
legal mas eu olhei pra cara do Gustavo e ele não parecia muito convencido não.
Tartaruga Inca / Hannap

Sonhei que tinha ido cedo para Grumari nadar no mar. Sozinho, tipo 6 da manhã. Não tinha ninguém na praia. Ae me deu vontade de nadar até a Prainha (no sonho as duas praias eram diferentes). Nadei até lá e cheguei atrás de uma ilha que ficava na beira da Prainha.
Depois resolvi ir até a encosta, a pedra da lateral da praia. Cheguei lá e descobri uma trilha que seguia pela pedra. Na margem da trilha tinha uma grande tartaruga de cerâmica que eu identifiquei ser INCA. Descobri na beira da água com a areia um tesouro arqueológico enterrado. Cheio de cerâmicas. Umas pequenas era só cavar e tirar com a mão. Botei algumas no bolso. Havia um túnel grande nesse local, quando cavei apareceu inteiro. Era alto e tinha duas barras laterais de ferro e ao longe tinha uma bifurcação.
Eu fiquei ali o dia inteiro, guardando o lugar. Pedi ajuda para um guri. Queria uma tábua para tapar o buraco na areia. O guri era mongolóide e ficava correndo de um lado pro outro. Eu não conseguia pegá-lo porque não podia sair dali. O pai dele me ajudou meio incrédulo. Não tapamos o buraco. Ficamos ali parados. À noite chegou a vigilância da praia. Era a Virgínia, acompanhada do Regener, e me explicou tudo sobre a arte que eu tinha achado.
Anti-Filosofia / SL

Eu estava em um Museu de Arte e antes de ir embora, percebo uma grande multidão em volta de um quadro. Decido ir ver o que é. Chego perto e é uma obra com uns traços que não seguem ordem racional nenhuma. As pessoas diziam ser o ápice da Arte Comtemporânea e louvavam a obra como se ela fosse uma espécie de semi-deus. Eu procurava olhares ao redor daquelas pessoas para ver se alguém também percebia que havia algo errado nestas pessoas, nesta obra. Mas não encontrei ninguém. Fiquei pensando que esta havia sido a "Experiencia Prática Estética mais rasa que eu já presenciei na minha vida", além do fato que o quadro era horroso e eu enxergava imagens escatalógicas nele. Uma senhora me perguntou se eu não estava idolatrando o quadro e eu respondi que não. Ela me olha com olhos arregados. Me sentindo extremamente superior que todas aquelas pessoas, comento a ela: "Depois de estudar Estética, nas minhas cadeiras de Filosofia, acho válido conotar que todos vocês estão discorrendo sobre esta obra com um olhar simplório de magnificência", ela me olha torto e responde: "É porque as aulas de filosofias oferecidas no seculo 21 são erradas..." e me entregou um cartão discretamente e sumiu. Saí do museu e olhei o cartão. Estava escrito "AMIGOS DAS OBRAS DE ARTES ANTI-FILOSOFICAS" e em letras itálicas bem pequeno 'Se você deseja fazer, ligue para #4#r#5*8'.
Dejavú. / SL

Estava no Rio de Janeiro com o meu namorado e nós estavamos com um carro que era roubado. Digiriamos pela cidade sem a menor coordenação motora. Estacionamos o carro na beira da praia, em um lugar que não era autorizado o estacionamento de carros. Descemos e entramos em um bar qualquer, e dentro havia um grande salão pouco explorado, porém haviam muitos ambientes neste enorme salão. Havia um pedaço que consistia em jogos eletrônicos tipo caça-níqueis e bingos. Em outro haviam algumas mulheres vestidas com roupas carnavalescas ensaiando para algum desfile. No meio de tudo existia um pequeno estádio de futebol. Nos cantos periféricos existiam bares que vendiam bebidas alcoolicas e lanches sujos. Nós entramos lá, caminhamos um pouco e saimos. D., disse "Vamos ao bar "Ecologia", minha mãe adora lá". Pegamos o carro, fomos até este tal lugar. Entramos e quando percebemos, estavamos dentro do mesmo lugar que tinhamos ido anteriormente. Achamos bizarríssimo e fomos embora. Novamente procuramos um outro bar para beber, e fomos parar novamente lá. Quanto mais rodavamos a cidade, acabavamos sempre entrando no mesmo maldito primeiro bar. Depois desistimos de beber, e fomos para nossa casa, que ficava na casa da minha tia, na Praia do Flamengo. Entramos na casa e decidimos parar de fumar. E enquanto eu escrevia coisas em um diário, ele dizia que tinha que parar de fumar e que desta vez seria sério. Depois desta cena, me vi em um elevador sozinha. Cheguei no térreo e d. estava me esperando, dizendo que deviamos voltar a procurar um bar que vendesse Tequila Ourenha.
Raposas / Audrien

Estava caminhando na João Pacheco de Freitas com a minha mãe, íamos em direção ao mercado no final da rua.
Andávamos calmamente, conversando. Olhei para o pátio de uma das casas na calçada da esquerda e vi
dois animais que no momento me pareceram bastante exóticos. "Olha" - eu disse - "São duas raposas". Eram dois
bichos muito lindos, extrema beleza mesmo. Tinham cabeças de raposa, que eu enxergava de cima, mas o corpo era
bem diferente do das raposas convencionais, metade homem (superior) e metade peixe (inferior). Uma mistura de
raposa, capricórnio, uma confusão, sem pêlos, mas pele, vermelha, toda desenhada, era estampada como um tapete
persa. Estavam ambos no chão, enlaçando-se, "E estão no cio" - disse minha mãe. Fiquei absorta naquela visão
maravilhosa mas pude perceber que, de repente, a janelinha da porta da casa abriu-se, e outro daquelas animais
inimaginários apareceu, apenas sua cabeça, e abriu a boca, mostrando os dentes afiados. Puxei minha mãe e disse
o que havia visto. Dois vultos esbranquiçados de raposas saíram por debaixo da porta, começaram a nos seguir voando,
tomaram o lugar das nossas almas em nossos corpos. Minha alma disse à da minha mãe "Eles roubam nossos corpos
pra transformarem eles naquilo que vimos no pátio. Temos que conseguir voltar para dentro deles".
Demos meia volta. Precisávamos salvar nossos corpos.
Aerolitos - continuação do anterior / dmtr

A casa dos meus pais agora era uma galeria de arte grande, haviam muitas obras expostas a maioria muito bizarra. desenhos meio toscos pixados em 30 segundos eram as telas, o governo tinha pago altíssima grana para os caras q tinham feito essas obras "street art".
no meio da exposicão baixou uma nuvem muito grossa como se fosse de tempestade, mas tava muito compactada no telhado da casa/galeria. houve um estrondo como se a nuvem fosse sólida e rebentou um buraco no telhado.
Através do buraco dava pra ver uma chuva de pedras gigantes uma por vez caindo, as pessoas gritavam e corriam, cada pedra do tamanho de uma escrivaninha caia em algum lugar, abria um buraco mais no telhado, permitindo que a gente visse elas caindo com antecedencia pra poder esquivar. eu estava muito apavorado e a cada nova pedra que caia eu contava todos na sala pra ver se faltava alguém.
Pôr do sol com céu de noite / dmtr

estava em Bagé na casa dos meus pais, era entardecer aquele sol muito lateral amarelado mas o céu já estava preto, parecia quando uma tempestade está pra chegar, mas o céu estava limpo, completamente escuro.
O Contraste era inacreditável haviam eucaliptos no horizonte, iluminados pelo sol, o fundo preto estrelado, dois primos meus estavam sentados no muro e corri atrás de uma máquina fotográfica pra capturar o momento.
quando fui tirar uma foto notei que havia uma espécie de arco íris só que formado por inúmeros filamentos brancos como teias de aranha. notei que alguns eram animados uma chuva de meteoros que deixavam um rastro perfeito como talhado com estilete. também ouvia alguns estrondos e o chão tremia.
Mar / Celo

pergunte ao Marcelo

www.mugnolini.blogspot.com
arte pós-incompreensivel / indio san

Chegava em sampa a noite, e fui direto pra casa do dimitre, e ele me convidou pra participar de uma experiencia artistica, de uma mina que pela euforia dele devia ser muito bizantina.
Depois disso só lembro quando o dimi me acorda no outro dia de manhã. Ele era um inseto, e eu tbm.
Estavamos numa espécie de gema de ovo, dentro de um doce mordido. Ele me disse: - Indio acorda, ta na hora,
temos que sair daqui já.
Saimos rapidamente, e já não eramos mais insetos. O doce estava próximo a uma porta, saimos e ficamos olhando pro doce. A porta se abre, sai de dentro uma mulher alta e magra, com um cabelo exquisito, segurando um poodle preto de pano, que parecia aqueles feitos com bexiga do Daniel Azulai.
Ela pisa no doce. O doce amassa e salta um pouco de gema pros lados. Ela sorri. O dimi não. Eu não entendi.
O dimi comenta: putz, nem foi tão legal. Eu olho pro teto, tem respingos de outras experiências. A mulher segue seu caminho pro banheiro sem dar nenhuma palavra.
O rogerix chega e pergunta: e ai?! Dimi só torce o queixo. Um indiano, com um bigodão sai da parede, falando algo engraçado. Da um bife empanado pra cada um, comenta algo com a mulher que ja saira do banheiro, e volta apressado, dizendo que teria um dia cheio. Nós vamos embora comendo o bife, que tava frio.
Estrela / Minimuffin

Eu sonhei que beijei uma estrela.
E ela tinha um gosto gelado.
R.A.L / SL

Eu estava no pátio do colégio Leonardo da vinci sentada em uma mesa de plástico com R. enquanto conversávamos sobre A.L. Notávamos que ela não parava de olhar para nós e R. quis fazer ciúmes nela, me usando. E eu quis ajudar, involuntariamente. Nos beijamos muito automaticamente. Quando abri os olhos após o beijo, A.L estava sentada na mesa conosco com uma cara de triste-surpresa com o que tinha visto. Não lembro como exatamente, mas sei que R. e A.L haviam voltado a namorar após o nosso beijo. Depois isso, estou em uma quadra de basquete com R. e fora da quadra de basquete, tem um Mcdonald's que ficava mudando a Propaganda Publicitária de 5 em em 5 minutos, um placa automático que virava e mudava a imagem. Naquele momento a propaganda eram das Tortinhas de Maça. Eu estava em pé, conversando com R. e havia dito "Mas foi bom, não foi?" e ele com tons de desdesenho respondeu "sim, foi". Voltei a puxar assunto falando coisas que eu nem sentia realmente, mas de alguma forma eu precisava falar alguma coisa e naquele momento disse: "Tu sente falta de alguma coisa? Eu sinto falta das noites de quando dormiamos juntos, só disso", ele respondeu "eu não" e na mesma hora eu me sinto mal. Depois encontro com ele em uma sala de alongamento, provavelmente dentro de uma academia, e eu avisto um homem e comento que gostava muito daquele homem - se senti que realmente gostava no sonho - e que ele não havia me ligado de volta, etc. Este tal homem, de longe, me olha. R. faz caras de desinteresse.
/ Biabed

Shine Starr.
Freud, diria que meu sonho estaria relacionado a episodios de carencia fisica emocional.
Há esta possibilidade? Bem... sonhei com um campo de estrelas, do qual me protegia uma abóbada de cristal. Abobada, eu.
Mas era tão lindo. minha abóbada enorme sala revestida de mármore carrara, redonda, e eu abobada, acompanhada por um quem não sei.
Quem é você? / SL

Caminhava pela Osvaldo Aranha em um dia de chuva e estava preocupada com o meu cabelo que se molhasse ficaria um lixo. Atravasso a rua, e do outro lado vejo muitos gatos e ratos caminhando em minha direção. Decido voltar, me desviar daquela bicharada. Vou para a frente da Pet Shop que tinha no meu sonho e todos animais entraram ali. Eu conversava com o dono e dizia "Diz para eles pararem de me seguir", e ele só perguntava "mas quem é você?", "eu te conheço, mocinha?"
Buraco / SL

Sonhei que via uma menina loira de olhos castanhos entrando em um buraco cavado em meio a grama dentro de um parque federal. O buraco era grande, e sempre que ela tentava sair eu a empurrava de volta, rindo e tendo muito prazer ao vê-la desesperada.
celular gigante / ags

tinha um celular muito grande
6:16
» tão grande que tinha toca cd's
6:16
» qdo comprava ele não me dava conta do tamanho
6:16
» achava que fosse pequeno
6:17
» e qdo me ligava, ficava chocada
e pensava, como vou sair pro almoço com um celular destes na mão
6:17
» precisava de uma bolsa especial para o celular
Boa noite ex amigo / Biabed

Sonhei com a calcinha da minha amiga. Dessas da moda q parecem cuequinhas extravagantes. O problema q o rabo da amiga era do tamanho do mundo. E eu via de baixo, o q aumentava ainda mais o derrière da fofa. Ex amiga bunda grande.
Skank / Hannap

Hoje sonhei que estava com uma amiga minha, a Claudinha...
A gente tava fazendo uma viajem pra serra, ela dirigia.
Me lembro que estávamos levando um "green" para algum lugar. Eu ia com o baseado na minha mão e tinha uma blitz na estrada que mandou a gente parar.
Era nítido que íamos ser pegos e então ela não parou na blitz... Passou batida.
Eu fiquei morrendo de medo, achando que a polícia ia seguir atrás da gente.
Ela seguiu tranquila e eu percebi que tudo poderia ser justificado para a polícia como um erro de interpretação da nossa parte... Achando que o sinal que eles tinha feito era para o carro de trás.
Ae eu relaxei.
Saber como é ser Deus por 10 segundos / dmtr

Sonhei que estava na casa onde morava quando era criança, só que atrás tinha como uma montanha feita de pedra. chovia e eu estava perto de uma piscina, eu tinha medo mas continuava escalando a pedra.
Caiam raios cada vez mais perto de mim, e o fato de escalar aquela pedra era como um crescimento psicológico, tinha a ver com a superação de alguns problemas, achava legal concluir, mas fui notando que quanto mais alto eu ia subindo mais perto os raios iam caindo, se eu chegasse no topo eu ia ser recompensado por saber como é ser Deus por alguns segundos.
Tive certeza de que não conseguiria sair vivo dessa eu ia ser atingido pelo raio, nesse momento eu pulei na piscina já esperando um choque elétrico e saí correndo prorcurando abrigo
Cintos / SL

Sonhei muitas coisas antes desta, mas enfim, este sonho se passou em um ônibus, um próprio de excursão e eu estava realmente indo para algum lugar com algum grupo de pessoas que eu não conhecia. Repentinamente, entra uma pessoa, que usava muitos cintos da barriga até o peito, eram uns 8 cintos, todos apertados. Ele senta do meu lado e nós nos beijamos um pouco e tentamos procurar privacidade mas sem sucesso eu desisto de tentar ficar com ele e também de entender porque ele usava cintos 8 cintos na barriga por cima da roupa.
Meu namorado Bárbarus / Cídia

Sonhei que tava na escola e conheci um rapaz chamado Bàrbarus.A gente conversou e se beijou.namoramos muito ele ia em casa e eu ia na dele.
Terrorismo poético / Flávia

Eu estava em meu quarto acompanhada de alguns amigos apressados. Minha clara calça jeans azul era o que me identificava no sonho em terceira pessoa.
Pressa, pressa. Esse era o ritmo do sonho.
Eu corria de um lado a outro pra pegar todo o material necessário. "Flávia, pegue os pingüins!"
Nós estávamos para invadir o condomínio em que a Elba Ramalho morava, mas eu não podia usar aqueles dois pingüins! Alguns amigos já os conheciam.
"Ai, meu Deus! E se a Elba Ramalho descobrir?"
Jovens Bruxas / SL

Náo lembro como começou e nem como terminou e tampouco quanto tempo de inte rvalo houve entre uma cena e outra. Lembro de ter entrado para um grupo de 'Jovens Bruxas', e todas eram realmente jovens, eu era a mais velha delas. Todas tinham seus 16 a 17 anos e se vestiam que nem umas Punkzinhas estilinho Avril Lavigne frustrado. Havia uma mestra, e era uma menina baixinha de cabelo preto e curto, com ares malvados e radicais. Eu sentia um pouco de medo dela. Houve uma noite em que todo o grupo ia sair com meninos amigos delas e eu não quis ir. Elas me manipularam de maneira macabra para sair com eles e ir em um lugar que eu já havia ido em outro sonho (era uma avenida gigantesca, tipo a Av. Paulista, só que com luzes amarelas e poucos carros, grandes, enormes prédios e que cruzava com muitas outras avenidas iguais). Bem, na noite em que iamos sair com os amigos delas, eu me recusei a sair. Então, elas me levaram lá para baixo do prédio, na entrada mais precisamente,para buscar um gatinho da nossa casa que havia fugido (haviam muitos gatos na nossa casa). Eu abri o portão lateral do prédio e peguei o gato, quando elas fecham a porta e a trancam e começam a rir e dizem 'Agora tu vai ir conosco' e o gato some das minhas mãos. Extremamente desanimada, vou com elas. Conheço os amigos delas, são todos feios demais e fantasiados que nem elas, em um estereotipo mais 'Green Day'. Eram todos realmente muitos feios. E eu estava achando tudo aquilo enfadonho. Ficar caminhando com eles por aquelas avenidas grandes e gigantescas em um dia de noite. Me separei da turma deles delicadamente e tomei outro rumo. Fui parar uma esp
ecie de 'Centro de Capão da Canoa do mal'. Vi todos os meus primeiros ex-colegas, fantasiados também, vestindo roupas pretas e all stares, etc. Todos dançavam enlouquecidamente no meio do tal Centrinho que começou a ter ares europeus ocidentais. Reconheci todos eles. Mas não quis me juntar por causa de R. que eu tinha certeza que se me visse ficaria chateado. Decidi voltar para a nossa casa. Ela era um apartamento no décimo andar, e tinha uma sala gigantesca porém havia só uma poltrona fina no canto da sala, vermelha. O resto da casa era parecido, bastante desmobiliado. E lá moravam umas 8 ou 10 meninas do Grupo este. Havia uma outra sala na casa que tinha um computador em cima de uma mesa comum e uma cadeira rosa. Havia também um tocador de vinil. Eu tentava muito usar o computador da casa para tentar falar com o D. Dizer para ele vir me buscar que eu precisava sair dali, mas nunca conseguia, elas não deixavam. Existia um clima muito hostil entre todas nós, porque eu era a mais velha e elas mais novas, porém, elas achavam que estavam mandando em mim e como sabiam que não estavam, me tratavam com rudeza. Depois lembro de ter entrado em uma sala que vivia trancada, dentro do apartamento delas, que tinha uma bliblioteca, e eram os livros da minha mãe. Vi os livros de Rainer Maria e muitos outros.
nada / angelina unintento de scribir en portugues

eu estava andando sem sapatas e todos desgastava um par exceto mim. Este tipo dos sonhos é de uns que eu odeio porque mim me mantenho afrouxar o material e quando im perto de me acordar acima não têm nada... para o exemplo mim começam meu sonho em um carro e eu termino acima com nenhumas sapatas
pingüino eva / ags

estaba en un aplaya con mi primo iván y otras personas. me subía a una roca muy muy alta, como 5 andares, nosé como me subía. era muy finita, estaba muy agarrada y con miedo de caer, mucho vertigo, angustia. miraba para abajo (el mar) y veía a mi primo nadando hacia una roca. de repente veía un animal de 2mts de comprimento tb nadando, pensaba que era un tiburón pero era un pingüino. después venía más cerca mío, era un pingüino de eva, pero era un ser vivo de verdad y caminaba como pingüino pero nadaba como tiburón.
Palíndromo / Claudio Bueno

sonhei que:
sonho era contado trás pra frente e frente pra trás
trás pra frente e frente pra trás era contado sonho
/ hannap

Sonhei que eu estava em uma praia, pico forte de surf dos mais radicais. Eu entrei no mar pela lateral (pelas pedras) com um pranchão. As ondas eram absurdamente gigantes e eu tinha medo.

Em um momento eu estava remando para passar uma onda que estava se formando e a onda passou por mim mas foi puxando a minha prancha e eu fui indo rebocado até a areia (1) sem tomar caldo.
Cheguei na areia e fiquei na caçamba do carro com uns amigos.
Ninguém tinha nada de comida mas eram todos muito ricos.

De repente um barulho de helicóptero sobrevoando escrito PIG embaixo (2)!

Havia um único quiosque na praia e ele tinha sistema de auto-falantes e anunciou que aquele helicóptero não era da polícia.
Desceram dele 2 playboys riquinhos para assaltara a galera. Como ninguém tinha nada eles só levaram um celular e 10 reais. Foi ridículo.
Ninguém se apavorou, pareciam que conheciam os 2.

Eu corri para perto do quiosque onde eles tinha pousado e esperei ali no chão.
Quando um deles passou eu segurei e girei a perna dele.
Ele caiu no chão. Eu perguntei na boa pra ele porque ele fazia aquilo já que não precisava.
Ele disse que tinha vontade de ser pintor e era meio frustrado.
Eu disse que ele poderia, que era ridículo ele ficar roubando os amigos.

Ele era o Mauro, ex da Joaninha, que estava lá tb, junto com a Pat Lobo!
Eles foram embora e eu me abracei com a Joana. Conversamos, ela perguntou o que o Mauro havia dito, eu disse que ele tava meio perdido.

A Pat, antes do assalto ficava me criticando, conversando com a Joana. No final eu tava feliz e tinha mostrado pra Pat que eu não era um idiota.
Convidei a Joana para seguirmos viagem para o norte, já que a estrada para voltar para o Rio estava absurdamente congestionada.
Meu aniversário. / SL

Eu estava de pijama na sala do meu antigo apartamento, sentada no chão, com duas pessoas que eu não lembro quem eram, sentadas no sofá. Sabia que era meu aniversário e que eu estava preparando uma festa, o que pelo menos devia estar preparando. Assim chegam três meninas que eu nunca vi na vida, uma delas me dá dois beijos na bochecha e deseja feliz aniversário, felicitações, etc. Entregou-me um pacotinho, que era um presente. Dentro haviam algumas pulseiras de plástico, não lembro qual a cor. Eu comento para ela 'E eu ainda estou de pijama!'. Vou até meu quarto separar uma roupa própria para o meu aniversário. Mas não acho nada que me agrade, então, visto outra roupa, que era plausível, mas que me dava a sensação de estar "mal-vestida". Depois disso, voltei para a Sala e a sala estava cheia, lotada de pessoas que eu quase não sabia quem eram. Fui até a cozinha e enquanto passava pelas pessoas, todas me comprimentavam. Abri a geladeira e vi que tinham quatro ou cinco latas de cerveja. Pensei "Merda, só tem isso de cerveja! Não pode ser, todos vao ir embora". Decidi nao contar nada para ninguém e deixar como estava. Para a minha surpresa ninguem deu a falta da bebida álcoolica. A sala do meu antigo apartamento estava lotadíssima. Quando vejo o amigo de R., vem sorrindo até mim, me comprimentar. Logo atrás vejo o próprio R. com um sorriso amarelo como se soubesse que não deveria estar ali, e mais alguns amigos dele. O amigo de R. fala "Parabéns Lisi!" e me dá beijinhos na bochecha - "Tudo bem que eu vim com o R. né?". Bem na hora que fui responder, vejo D. chegando e falando com algumas pessoas. Vou correndo até ele e nos beijamos e nos abraçamos. R. assiste a tudo e fica sem fazer nada. Depois eu só penso que S. não veio a minha festa.
A Orelha de Noé / Felipe Jordani

Sonhei que me afogava na orelha de Noé. Numa pocinha de suor que se juntou enquanto ele trabalhava. Cada passo que ele dava me causava um terremoto. Quando ele montou nos elefantes foi um terror.
Falanges revolucinárias / L.

Sonhei que meus dedos dos pés estavam com problemas ortopédicos, e que eu teria que retirar algumas falanges. Todos da clínica, inclusive os atendentes estavam discutindo meu caso na recepção. Quando chega a médica e escreve num papel, como quem escreve numa comanda de padaria: "33" e "39". Estes seriam os números dos meus pés. Eles ficariam de diferentes tamanhos!

Mas eu não tinha tempo para discutir meu caso, porque tinha que liderar uma revolução na Argentina. Por algum motivo as bandeiras que distribuí eram brasileiras... Minha mãe e minha prima estavam lá, preocupadas, achando que eu morreria na revolução. Eu só me preocupava em não ter lembrado de escrever nenhum discurso para apresentar aos revolucionários.
Veículo Craniano / dmtr

Meio sonhando visualizei um automóvel curioso, no formato de uma cabeça. era um triciclo e o nariz servia de paralamas, como uma lambreta.
Os olhos eram as janelas... lembro q era um projeto moderno
Levitação / Lívia Silz

Sonhei que por imposição de uma mão fiz flutuar um pedaço de carne grande daqueles que os caminhões entregam na porta dos açougues. Mas quando me desconcentrei, ele caiu em cima da cama da minha mãe. Ela ficou brava e por mais q eu me concentrasse com a mão sobre a carne ela só levantava um pouquinho.
Carro do Sílvio Santos / Hannap

Sonhei que eu e o André Vianna (amigo meu) trabalhávamos pro Sílvio Santos. Ele pedia que a gente
fosse pegar umas coisas em outro lugar. Um lugar tipo a casa dele, ou um quartel general.
Na ida o André foi dirigindo (o Sílvio emprestou o carro). Era um carrão foda, grande e cheio de conforto.
O André foi dirigindo, eu fui atrás e o Sílvio no banco do carona. A gente subiu um terreno acidentado, mas o carro aguentava o tranco. estacionamos numa garagem futurísta. Um platô blindado com vista lá para baixo (era um lugar alto).

Na volta eu fiquei afim de dirigir e pedi para o André. Ele relutou mas deixou. Só que agora o carro era outro. A direção e os pedais eram no banco de trás, exatamente atrás do banco do motorista. Era ruim de dirigir, tinha que colocar os pés embaixo do banco da frente. O banco se mechia e atrapalhava. Meu pé escorregava do pedal do acelerador e o banco atrapalhava muito a visão. E tinha a cabeça do André na frente que atrapalhava tb.
Era muito ruim a sensação. Apertado e desconfortável, além de perigoso.

Desta vez voltamos eu dirigindo no banco de trás, André na frente (no suposto lugar do motorista) e mais alguém na carona. Não era o Sílvio dessa vez. O Sílvio resolveu voltar num carro grande, tipo um tanque com motorista.
Eu passei um perrengue pra dirigir aquele troço e me lembro de ter me arrependido de pedir pra dirigir. O André morria de rir, sem noção.
Colar de pérolas / Hannap

Sonhei que estava em NY andando sozinho à noite. Era a segunda vez no dia em que eu descia do hotel para caminhar na rua. Agora estava chovendo e eu andava lentamente, distraído, olhando para uma vitrine de uma loja. De repente esbarrei na Juliana, uma menina que eu havia ficado um dia. Esbarrei nela e arrembentou seu colar de pérolas. Inúmeras bolinhas de tamanhos diferentes ficaram espalhadas na calçada perto de um bueiro. Me agachei e fui recolhendo lentamente as bolinhas que não rolavam.
Fiquei muito feliz de encontrá-la e combinamos de sair mais tarde. Marcamos encontro em uma esquina onde saia um transporte coletivo que levava as pessoas até um show de rock. O show do Oasis!
Festa estranha. / SL

Eu e D., iamos a uma festa juntos. Caminhamos pela praça da Encol e o lugar era passando o clube GNU. Derepente, ficou noite e nós entramos no lugar. Era um lugar bizarro, com uma banda de rock tocando e um palco que em sua frente, haviam escadas contrárias ao palco. D., me dizia que a banda que estava tocando era ótima e ele adorava, e eu estava achando um lixo. A banda saí do palco, e sobem várias meninas, todas de óculos escuros e começam a fazer poses, todas estavam enfileiradas, fazendo poses para uma pessoa que tirava fotos com um flash absurdamente forte. E assim foi durante um bom tempo. Uma banda de rock ruim, e essas meninas estranhas tirando fotos com óculos escuros em um lugar considerávelmente escuro e ermo. Uma menina loira olha para D., e lhe aponta o dedo sorrido. Pergunto quem é, e ele responde que é uma menina que é apaixonada por ele. Ele vai até lá conversar com ela e o vejo abraçado com a tal menina loira, que havia escrito em um quadro negro do local da festa, que apreciava `Músicas dos anos 26,27,28,29 e 42`. Quando li o escrito, pensei "Deve ser por isso que ele gosta dela também". Fiquei furiosa e saí da festa. No momento em que coloquei os meus pés para fora, quis voltar. Percebi que como D., estava passando o feriadão na minha casa, se fosse embora, ele não teria para onde voltar. Fui tomada por uma espécie de desespero ao perceber que estava em um labirinto por simplesmente tentar voltar para a festa. Quando me dou conta, haviam muitos seguranças tentando me achar dentro daquele labirinto para impedir a minha entrada novamente, já que eu tentava entrar sem pagar o ingresso. Vou para casa. E volto para a festa. Passo pela Praça da Encol novamente, e é dia. Tento correr, mas parece que estou com os pés na lama, na água e não consigo correr. Penso que preciso pagar a entrada novamente e estou sem dinheiro, então, vou até a Praça da Encol, entro dentro da Quadra de Bocha e encontro 6 reais ali. Concluo que sempre há dinheiro na praça da encol, pois as pessoas perdem muito dinheiro por ali. Com o dinheiro na bolsa, vou até a festa, e na parte de fora da festa, vejo Dudu e a sua namorada brigando e passo rapidamente para que eles nao falem comigo. Entro na festa e vejo algumas meninas, inclusive minha prima Ana, que não vejo fazem séculos, junto. Elas se sentam na escada contrária ao Palco, aonde tem uma banda de Rock ainda tocando. Sento com elas e todas nós começamos a comer um picolé de chocolate. Era uma mordida para cada uma. D. chega junto e o final do picolé era para mim, mas como eu não quis comer a baba das outras pessoas, ele se oferece para comer.
Depois, eu e D. vamos embora para minha casa e eu bastante triste por causa da história da menina loira que ele havia ficado abraçado um bom tempo, e triste também porque ele nem havia percebido que eu tinha ido embora e voltado para a maldita festa.
Traição forçada. / SL

O Sonho começou com o L.P no meu quarto do apartamento que eu morava a dois anos atrás. Ele tentava ficar comigo e não conseguia, quando começou a me chantagiar, dizendo que se eu não ficasse com ele, iria contar para o meu namorado que nós haviamos ficado. Eu sentia muito medo e percebi que ele tentava me manipular. Depois do meu quarto, estavamos no quarto do meu primo S., quando ainda não reformado. Ele dizia coisas terríveis e dizia que queria "me ter". Novamente, estavamos no meu antigo quarto e ele dizia que queria um filme em VHS emprestado, eu disse que só tinha Crônicas de Nárnia para emprestar e ele aceitou. L.P me olhava muito serio e carregava consigo um ar diabolico. Era terrível como eu me sentia ameaçada por ele. Me vi em uma festa com poucas luzes, dançando algo que deveria ser tango com um homem mais velho de barba. Nos beijamos e instantaneamente eu me senti muito mal e culpada por estar traindo o meu namorado. Olho para o lado e vejo L.P sentado, em cima de um pequeno palco do local da festa, me olhando e sorrindo. Me aproximo e ele fala 'Eu vou contar para o teu Namorado', e eu peço que não. Ele retruca dizendo 'isso é coisa de criança que tu fez. nós não temos mais 10 anos!'. A seguir, ele me puxa para um canto e tenta me beijar e me abraçar a força e eu saio correndo, ele grita: 'tu vai ver! Vai ver com quantos paus se faz uma canoa'.
Flávia / Fuja sem roupas

Sob a luz amarelada, uma pilha de roupas. Era o que se podiaperceber ali.
Eu sabia que a minha função era dobrá-las, e ao terminar tal tarefa, saí daquele cômodo e encontrei toda a minha família.
Tio A perguntou pra mim se alguém o havia chamado e eu disse "sim, foi a Tia M", mesmo sem saber se realmente existia alguém procurando por ele.
Logo que dei um passo à frente, encontro Tia M e digo a ela que avisei Tio A que ela o estava procurando. Levei uma bronca, seguida de uma ordem pra fugir:


"Agora corra, corra mesmo, sem olhar pra trás. E não esqueça: fuja sem roupas! Sem as roupas! Corra!!"
passageiro / li

o bagageiro do aviao que eu estava era uma parte do meu guarda-roupa, porém com portas de vidro. percebi que ali dentro tinha uma espécie de mala, mas que também parecia um amontoado de pano que imitava um ursinho de pelúcia cor-de-rosa. as comissárias de bordo tratavam essa pelúcia como um passageiro normal, servindo o jantar ali dentro do bagageiro. eu olhava para os demais passageiros do vôo, esperando alguém falar sobre o que seria aquilo, mas todos agiam normalmente, naohavia estranhamento, a nao ser o meu.
o papagaio / en_drigo

saí, com mais duas pessoas, em um pátio largo e arborizado. olhei para a copa das árvores, muito altas. percebi, em um galho distante, um papagaio com as proporções de um tucano e com a cabeça amarela. aproximei-me da árvore onde ele estava e vi que algo caiu ao meu lado. pensei que fosse um cocô, depois um pedra, até entender se tratar de um ovo. uma das pessoas o pegou e disse ser um ovo de codorno. foi colocado em cima de uma mesa, já com o tamanho de um ovo de avestruz. toquei e a casca era mole, como se fosse uma membrana muito fina. partiu-se e dali saiu o filhote do papagaio de cabeça amarela. preocupei-me, pois pensei que o pássaro não iria viver. subitamente, ele abriu os olhos. e nesse momento ele me lembrou aquele boneco do programa da ana maria braga.
estojo voador / ags

estaba con papá, victoria, luli y las bebas en bagé. papá tenía un objeto con la forma de una tabla de surf pero que se abría como un estojo de guitarra. era un objeto volador. se metía adentro y nos sobrevolaba, charlando, normalmente como si estuviese practicando un deporte muy común.
volaba un poco y después bajaba, abría la tapa y salía y al rato entraba.

Inside of a dog. / SL

Eu estava no pátio da minha antiga casa, tomando uma limonada e usando havainas laranjas. Do canil da casa, saiu correndo um cachorro muito grande e com a boca suja de sangue. Ele era preto e musculoso. Ele corria na minha direção e eu me sentia imóvel, não conseguindo levantar da cadeira e fugir. Ele corre até mim e me engole inteira. Me vejo descendo pela garganta do cachorro e chegando em seu estomago. E dentro do seu estomago haviam muitas portas e corredores. Abri uma porta e era um quarto escuro, com um homem segurando uma vela. Eu tentava enxergá-lo mas não conseguia. Amedrontada, saí do quarto e fui para um corredor em tom pastel, com algumas luzes no teto. Entrei em outra sala e esta era muito clara, tinha um telão pendurado no teto. O telão estava ligado, porém não havia imagem nenhuma. De repente, o cachorro começou a latir, o teto desabou em cima de mim e eu não vi mais nada.
Europa / SL

Antes de dormir, eu estava com dores estomacais, e demorei para pegar no sono devido as dores. Quando finalmente dormi, sonhei que eu viajava por toda Europa para ver se a minha dor passava. Várias vezes que eu viajava, eu via um mapa como se fosse um slide, piscando, e os lugares que eu já tinha passado, riscados, com um X em cima. Tinha arecem chegado em Madri, e pensei "Hmm! Minha dor não passou, vou para Milão!", e assim consecutivamente.
Sonho repetitivo #4 / dmtr

Desde que era criança sonhava a noite toda estar fazendo uma caminhada entre duas cidades (Caçapava e Bagé), algo como 140 kms de distancia, no escuro, com meu irmão ou meu pai. Fazia bastante frio de noite e caminhavamos pelo meio da grama molhada.
Rubinhus Videus / dmtr

sonhei com o rubinho barichello. ele estava numa entrevista coletiva, e comecou a me falar que estava começando a trabalhar com vídeo, tinha recém comprado uma câmera, falava que ja tinha ganhado dinheiro suficiente com a F1, e que era um esporte super burocrático, 90% do tempo era só papelada
Tatoo de presente pro filho / dmtr

estava em cacapava nua casa q parecia uma camionete rural willys... vinham um monte de velhos e fiquei com vontade de fechar o vidro, mas eles chegaram perto a cavalo e perguntaram se era da casa do meu vô ja falecido. eles disseram que era pois reconheciam os "aberdeen" ???. Foram falar com o meu pai que estava feliz fazendo um churrasco. Minha mãe me contou que tinha um presente pra mim, e o presete era uma tatuagem que ela tinha pedido pra uma guria fazer enquanto eu dormia. achava jovem, achava que eu ia gostar.
fiquei chocado pois olhei no espelho e eu tinha uma planta tatuada por cima da clavícula e pescoço. parecia um pé de manjericão e era feita só de contornos, verdes. Também tinha uma tatuagem abstrata no dedo. Fiquei muito nervoso por ter acordado tatuado e não sabia como falar q isso era horrível, sem magoar minha mãe. Falei que estava assustado e que ia procurar um hospitar pra remover, antes que a tinta secasse (?), mas quando eu começo a esfregar a tinta do meu dedo, notei que era canetinha.
Êxodo escolar na aula de inglês / dmtr

Sonhei que eu estava numa aula de inglês, havia acabado de entrar e estava com vontade de falar pra professora que eu ia desistir da aula. nao achava aquilo importante pra minha vida no momento e tambem sentia uma energia estranha vindo da professora. Fiquei pensando um pouco nisso antes de acabar a aula, a Agus era minha colega tambem.
A professora exercia uma especie de controle mental-erótico(?) sobre os alunos e eu estava um pouco enjoado de ser controlado. Era considerado o melhor aluno da classe (nao o que falava melhor, mas o mais perspicaz, que acompanhava o raciocínio abstrato da professora).
Chamei ela pra conversar, antes de começar a aula. falei "vamos falar"
e ela falou: "nao posso falar estou meio sem voz, apontando pra garganta", eu falei: "nao importa, eu falo e assim vamos falar" e ela deu de ombros e riu. Falei que não queria mais assistir as aulas, e pra nao falar a verdade toda falei que tinha prioridades mais importantes por agora.
ela comecou um discurso pra classe inteira que isso era uma vergonha, e inclusive uma tendencia, dos melhores alunos abandonarem as classes. ela ja tinha visto isso antes.
Fenômeno Luzes - desconex (2001) / dmtr

sonho, começava com pouso de avioes no aeroporto, familia, dia ensolarado, espera para ver as aeronaves estranhas baixando, pai, mae, vô, tio, prado etc.
amanhecendo o dia na imensidão, eu e elvio limpando a piscina, com muitos gelos, gelos tb em cima da peça, nós tentando desenroscar um parafuso enroscado numa madeira, mas tirando o gelo de cima da casa pra evitar mortes e colocando na piscina. a piscina ficou transbordando, depois começa a esvaziar, a explicação é a densidade do gelo q é maior aos 4 graus celsius. quando a gente foi se dar conta já estava um sol lindo brilhante, o gelo todo ja tinha derretido, chegou a dar saudade do gelo, e fiquei pensando porque eu nao tinha acordado na madrugada pra ver essa transformação toda.
era noite, eu tava na cozinha de casa la' em bagé, e tava também o Elizeo, que tava me contando um episódio. A cozinha estava um pouco escura, só tinha a claridade da noite ali. ele tava me contando como foi mostrar pro pai dele e pra mais alguém o que tinha aprendido com Castaneda (??). Levou eles sem explicar muito o motivo pra um cemitério de pessoas ou animais, nao lembro, e lá fez uma antena bastante complexa feita de galhos, para se comunicar com outros seres, que ele fez ali mesmo. Passou-se um tempo, e nenhuma comunicação teve sucesso, daí ele resolveu simplificar, e pegou apenas um dos galhos da antena, quando de repente deu um clarão.
quando Elizeo falou "deu um clarão" realmente deu um clarão na cozinha, e eu chamei a atençao dele: quando tu vai falando as coisas elas vao acontecendo de novo, viu o clarão? daí ele continuou contando, e a gente olhou pro céu. Tinha uma estrela em movimento constante, e eu falei "olha lá, o movimento constante", daí a gente viu discos, parecidos com planetas e começou um carnaval de coisas estranhas no céu.
A partir daí eu estava dentro de um voyage azul, eu, minha irmã e minha mãe. Ele estava no pátio de casa do lado da piscina, e este carnaval de luzes, aeronaves e outros tipos de maquina ficavam andando pra todo lado, e algumas delas certamente estavam reagindo de acordo com nossa presença. De repente apareceram mais carros, pessoas e gente de bicicleta e começaram a ficar todas ali pelo pátio, eu estava com medo e ficava me perguntando pq elas entraram no nosso pátio, e por qual passagem?
as naves começaram a disparar coisas luminosas em nossa direção, que nos atingiam diretamente. eu pensava q aquilo magnetizava a lataria ou coisa parecida, nao queria que ninguem tocasse nas partes metálicas do carro. quando nos acertaram uma daquelas "bolas" luminosas eu protegi os olhos e o pessoal pensou que eu estivesse desmaiado. Pensei: é muito provável da gente morrer aqui, se a gente ficar chorando ou se lamentando vamos desperdiçar este momento. Nos abraçamos e ficamos ali mesmo, nao se importando com o panico das outras pessoas ou com os projéteis.
depois que acalmou as luzes todas eu pensei que só podia ser coisa da minha cabeça. daí perguntei: vcs viram o mesmo que eu vi? oq vcs viram. me acalmei qdo as pessoas falaram em luzes e tal.
outro dia: dia normal um pouco nublado, liguei a tv pra ver o fenomeno luzes, mas nada.
saí no portão pra ver se encontrava alguém conhecido pra comentar, vi umas pessoas apontando pro céu do outro lado da rua, pensei q eles podiam tb ter visto isso.
meu amigo de infancia marcio vinha vindo pela rua, daí nos falamos. Ele falou: "E aí, a quanto tempo? tá bem? viu ontem as luzes?" como se fosse a coisa mais normal do mundo. eu falei um pouco sobre as luzes, e notei que faltava uma mão no braço dele. fiquei até meio brabo, indignado com a "ratiada" dele de ter perdido uma mão, mas qdo olhei de novo tinha a mão ali, daí ele me contou q uma criança tinha quebrado o dedo dele, me mostrou um caroço no dedo e tal, falou isso bastante magoado e triste, eu pensei "putz, nada perto de perder uma mão, devia estar feliz". nao sei o que aconteceu depois

historias paralelas: casa do lado da casa do adao, muito grande, depois no sonho ela aparece menor, como q se descontruído o segundo andar, e com a cor e aberturas igual casa do adao, tipo continuação.
Sebo de Cereza / dmtr

sonho com um sebo de discos, varios discos do heavy metal, alguns eps, alguns discos com capa dentro de capa, e uma banda nova, com dois discos novinhos, q era uma banda com letras gregas?? que cantavam "besa que te besa boquita de cereza"
Oceano Quebrado / dmtr

sonhei com o holocausto nuclear... alguns mísseis batiam no oceano, causando uma espécie de tsunami gigante, o fundo do oceano tinha quebrado... saia na televisão o perigo iminente de morte que era inevitável. Mais da metade da população da terra morreu com certeza, e a tristeza é q o resto ficou numa terra cheirando mal, cheiro de gente morta
/ SL

Era um corredor de ônibus e eu estava sentada nos assentos do fundo dele. O sonho era em branco e preto e dentro do ônibus haviam algumas poucas pessoas. Havia uma mulher igual a uma Pin-Up no corredor, em pé, segurando-se nos ferros do teto do ônibus para não cair. Ela não usava calça ou saia alguma, estava só de calcinha. Meu namorado chegou perto dela e deu-lhe um beijo na bunda. Vendo aquela cena; a pin-up de pé e o meu namorado beijando suas nadégas, tirei uma foto com a câmera digital e constato que a fotografia havia ficado excelente.
Saponáceo e morte / Lola

Era Ano Novo e eu e N estávamos bêbados.Resolvemos que a casa estava imunda e que deveríamos limpa-la,então N espalhou sapólio radium por td o chão e começou a esfregar,achei um exagero,mas como ele estava bêbado não falei nada.Perto da janela,no décimo andar,ele começou a brincar que iria pular,corri até ele para impedi-lo mas ele escorregou e a última coisa que vi foram seus pés sumindo no parapeito, as plantas dos pés cruzados como os de Cristo pregado na cruz.Comecei a gritar e a chorar mas não tive coragem de olhar para baixo.Chegou alguém no apartamente e eu chorava com desespero,sem coragem de descer ou de fazer qualquer coisa.De repente estava em um dos quartos e lá havia um monstro,uma espécie de morto vivo horrendo que andava na minha direção,era como se ele fosse feito de várias partes de pessoas mortas e papel e lixo,tentei avisar para a pessoa que estava no apartamento mas ela não o via,achava que eu estava em choque pela morte de N,e em cada cômodo que eu olhava a coisa horrível andava na minha direção,as vezes mudando de aparência,mas sempre medonho.Eu soluçava e me faltava o ar,acordei em meio a uma crise de asma.
festa de família / li

na casa da minha família havia preparativos para uma grande festa. eu era a responsável pela decoraçao. os familiares chegavam e eu organizava os comes e bebes, mas me dei conta que eu ainda nao havia me arrumado. corri para o meu quarto e fui me olhar no espelho. vi que eu era negra e meu cabelo nao estava legal. coloquei um aplique com cachos azuis e me senti bem. voltei para a sala e comecei a acender muitas velas. todos estranharam. expliquei que talvez isso fosse um hábito novo, pois no natal passado eu era a responsável por acender as velas do pinheirinho antes de dormir.
10,000 promisses / SL

Era noite uma noite muito clara, mais que o usual. A lua estava muito alta, redonda e amarela. Eu estava na minha casa de campo, só que ela estava diferente. A casa não tinha quartos. Na cozinha, tinha 3 geladeiras em tons de cinza. Eu estava com R. Nós conversavamos em inglês e fumavamos cigarros rosas sabor morango na escada da casa. Tocava Roberto Carlos ao fundo, e o estranho é que não tocava a música inteira, e sim, ininterruptamente, o refrão: "Daqui pra frente, tudo vai ser diferente, você tem que aprender a ser gente, seu orgulho nada, nada". Conversavamos sobre música e como o tempo estava agradável. R. estava muito querido e usava uma camiseta de abotoar cinza, exatamente igual a minha. Ele começou a cantar para mim exatamente esta canção: " Once we were lovers, just lovers we were, oh what a lie. Once we were dreamers just dreamers, oh you and I. Now see you're somebody who wasted all my time and money. What about your 10000 promisses? That you gave to me. Your 10000 promisses that you promissed me ". Eu ria compulsivamente e ele também, como se fosse uma brincadeira. Fomos dormir na sala, eu no sofá e ele no chão. No dia seguinte, os quartos da casa haviam voltado para o lugar. Nós ligamos o Cd player e voltou a tocar aquela música do Roberto Carlos. Fiquei pensando na musica que ele havia cantando para mim, na noite passada, pensando que talvez, eu já tivesse sido namorada dele, e quem sabe, eu tivesse sofrido algum acidente que havia feito com que eu tivesse perdido a memória e não conseguisse recordar disso. Passamos o resto do dia conversando em inglês e conversando sobre músicas e sobre a temperatura do dia.
orkut e polenguinho / ana

sonhei que entrei no orkut e no lugar da fotinho ficava uma imagem de uma webcam de cada pessoa filmando em real time. e como era de noite ali na direita aparecia quase todo mundo dormindo. alguns só acordados.

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depois sonhei que fui comprar polenguinho e eles estavam sendo vendidos por quilo. dava pra comprar uma peça de polenguinho.
allen, love & war / li


era manhã de verao e eu caminhava pela avenida joao pessoa em poa. comecei a notar um movimento anormal, muitos árabes andavam por ali. continuei o percurso e os árabes começavam a se exaltar e a ficar agressivos. senti medo e andei mais rápido para chegar em casa rapidamente. logo, surgiu um tumulto muito agressivo e percebi que eu era uma das poucas pessoas ocidentais a circular por ali. entrei em uma estaçao de metrô para me esconder, ali dentro era um castelo medieval, com muitos corredores e portas. muitos árabes começaram a me perseguir e entrei por uma porta que dava para outro corredor com muitas outras portas, segui para me esconder por uma entrada escura e dali saíram várias mulheres muçulmanas que se deitavam no chao para impedir que eu passasse. fiquei sem ter como me mover, e uma mulher, líder das muçulmanas, me capturou. ela mostrava com gestos que eu seria morta ali. eu via que nas portas próximas havia muitos homens árabes e gordos que trepavam com muitas mulheres ocidentais. encontrei uma passagem embaixo da cama de um casal e entrei ali. dessa passagem eu cheguei no père lachaise onde o wes anderson filmava um filme sobre a minha vida. a minha vida era a vida da anne frank, misturada com a personagem `clarissa` do erico verissimo. minha mãe acompanhava as filmagens e o meu par romântico era representado por um ex-namorado, que estava com o cabelo repartido no lado e muito esquisito. fui reclamar para a minha mãe que não era justo esse ex ser o único namorado que merecia aparecer no filme, pois os outros também haviam sido importantes. minha mãe pediu para eu falar com o produtor do filme, que era o woody allen. fiquei emocionada em encontrar allen e em vez de falar sobre o filme, disse que eu o amava. ele ficou feliz e ofereceu uma casa para eu morar com a minha mãe. mesmo um pouco estúpido, allen dizia q era importante amar. ele nos conduziu até a nova casa, num local distante quando os árabes surgiram novamente, mas desta vez, fortemente armados. comecei a correr e a gritar que eu era brasileira, que não tinha preconceitos com nenhuma raça ou religião, mas não adiantou. entrei na casa, fui para o sótao e logo começaram a metralhar toda a minha casa. eu não sabia o que fazer e senti falta de ouvir as histórias do herr w., de como ele e sua família se protegiam durante a segunda guerra mundial.
Another Chase Bling / IM

I have a friend who I havent seen for a couple of years, needless to mention unike myself hes very very rich, but in this dream he'd grown absolutely filthy rich- mansions,palaces, expensive cars.. and wait.. RIDICULOUSLY extravagant, stupefyingly expensive jewellery. So there he was telling me about his gold/diamond encrusted knuckle duster style ring and how it was worth more than such-an-such a celebrity's jewellery when we heard on the news that a revolution had started in the country and my friend had been named as one of the rich people who led the country to ruin.
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anyhow jump cut to a car chase through various neighbourhoods,one of those neighbourhoods stood out as being somewhere near the place where I currently work, in the dream it was a a hangout for male prostitutes and transvestites. So we lost the cars we were being chased by, and headed to a dis-used garage, just outside this large garage/hangar was a great big courtyard which looked like the docks in Half-life 2.

our getaway car was stationary outside the garage, when men dressed in ninja style black outfits and wierd looking machine guns came out of the garage from behind the oil barrells , the empty cars etc.. with their guns pointed straight at our car, that point in the dream was the most vivid I'd ever experienced in a dream for a while, then I woke up.
mini_capivaribe / en_drigo

eu estava dentro de uma casa, onde o chao era muito arenoso e com um pouco de agua.

as pessoas circulavam pela casa deitadas, mergulhadas, escorregando por essa lama, so' com a cabeca, a partir do nariz, pra fora, como se fossem capivaras.
Dívida / SL

Estava indo na casa do M. com o meu namorado, buscar o dinheiro que ele devia para o meu pai. Chegamos no apartamento e entramos, sem permissão. O apartamento que ele morava, era o apartamento do meu avó, e eu fiquei mostrando para o meu namorado as peças do apartamento. Estava identico ao do meu vô, com algumas mudanças de móveis. Fui mostrando os comodos e explicando o que cada um era. Entramos no quarto de M., que seria o ex-quarto do meu avô, quando M., chega em casa e me ve dentro de seu quarto. Fico muito constrangida mas vou direto ao assunto e falo que vim buscar o dinheiro. Ele pede pra eu e o meu namorado esperarmos na sala. Fomos até a sala, e esperamos alguns minutos. Daquela sala conseguia ver o que M. fazia dentro do quarto. Vi que ele sentara em um banco e tirava lentamente as meias. Fiquei irritada e disse para o meu namorado para irmos embora, que ele nunca iria pagar o tal dinheiro. Logo após isso, me vi em um lugar muito parecido com o Caminito em Buenos Aires, aonde M. estava em um bar, apreciando tudo pela janela. Falei para d. (namorado) que iria matá-lo. Tentei várias vezes atirar em M., mas não consegui. Na exata hora que me senti pronta para disparar o tiro, muitas pessoas passaram por aquele lugar correndo, e uma delas disparou um tirro em M. Após, me vi caminhando em uma enorme ponte, com muitas e muitas pessoas, comemorando a morte de M., que era aclamado como Boris Yeltsin. Enquanto todas aquelas pessoas comemoravam a morte de Boris Yeltsin, iamos jogando risoto de camarão da ponte, para baixo, nas pessoas que caminhavam. Ao fundo, tocava Little Trouble Girl, do Sonic Youth. E eu me sentia muito aliviada e emocionada com aquelas pessoas que felizmente comemoravam a morte dele. Uma pessoa me pergunta que música que era aquela e eu respondo muito feliz "É SONIC YOUTH!". Liguei para o meu pai para dizer que o M. havia sido morto e que agora seria fácil de pegar o dinheiro que ele nos devia. O meu pai, meio brabo disse que não, que não seria possível. Mata-lo agora não havia sido uma boa idéia e explicou que precisariamos dar uns 20 dias entre eu ir lá pedir o dinheiro e mata-lo, ou caso contrário eu seria suspeita de sua morte. Sem me importar muito, continuo na tal passeata, que passa pela Osvaldo Aranha, quando vejo a ex-namorada do D. e ela me olha com raiva, e eu nem dei bola. Percebi que eu usava um all star branco e que estava chegando em casa.
Escola de Bruxas / SL

Era o meu primeiro dia na escola de bruxas. Eu estava com medo de não ser bem aceita pelos alunos. Aconteceram algumas coisas que eu não lembro direito e então, estavamos todos nós (eu e a minha suposta turma) jogando algum jogo no campo de futebol com as nossas vassouras. Sento em um banco, e um menino senta do meu lado. Nós estamos quase nos beijando, quando chega uma inspetora e diz que aquilo não é permitido dentro da escola. Eu respondo que tudo bem, ele fica nervoso, dizendo que seria a primeira vez dele. Depois vou ao banheiro, e é um banheiro muito estranho, o teto é rebaixado e desnivelado , e haviam mini-banheiros-individuais para cada aluno, dentro do próprio banheiro. Escuto algumas meninas falando coisas. Chego perto e elas me falam que o "O Segredo todo estava na bicicleta do He-Man". Uma delas fura o teto com a mão, e tira uma bicicleta pequena do He-Man e todas as outras louvam essa bicicleta. Logo após isso, era hora de voltar a classe, pois o recreio tinha acabado. E eu estava sozinha me dirigindo a sala de aula, quando uma menina pede para acompanha-la. Ela me leva para um lado da escola que eu nunca tinha ido até então... Com muitas janelas e persianas velhas, de cor azul marinho, e paredes descascando. Nós caminhamos por um corredor escuro e chegamos em uma janela que era no chão. Ela entrou nessa janela e sumiu rapidamente. Fiquei com medo mas entrei também. A janela dava para um pátio que tinha um mini-galpão. Na frente do mini-galpão, que por sinal era muito velho e tinham as mesmas persianas em azul-marinho, tinham muitas arvores sem folhas. Entramos no mini-galpão e vi uma Bruxa e várias outras bruxas fazendo algum plano. Me aproximei e uma delas, a principal, gritou comigo dizendo que eu era uma bruxa tão quanto elas. Reneguei e briguei com ela. Logo após, me vi vestida de bruxa, e flotoando no chão, como todas as outras. Era noite, e a Bruxa principal falou que eu tinha que deixar a Escola de Bruxas porque eu já era uma bruxa e havia feito muito mal para todos lá dentro, embora não me lembrasse disso. Discuti e disse que não ia sair. Quando do nada, me vejo furiosa, dizendo que eu não ia ir embora e que eu iria fazer todo o mal de novo se ela não me deixasse ser Bruxa daquele grupo de novo. Eu mudava de 'ataque' para 'defesa' de maneira assustadora. No fim, ela concordou sobre eu voltar para o Grupo, e eu fiquei feliz.
03 / li

meu pai me deixou na frente da casa da minha mãe, que havia se mudado para um prédio onde só havia apartamentos térreos. pedi para ele esperar eu entrar, pois era madrugada e eu não lembrava direito o número do novo apartamento da minha mãe. entrei pelo portão que estava aberto e na próxima porta, com interfone, consegui lembrar que o apartamento da minha mãe era o 03. entrei, ali tudo estava bagunçado, era necessário trazer muitos móveis e objetos que haviam ficado no apartamento antigo. lembrei que o outro apartamento era no 4º. andar e eu teria que carregar sozinha a minha televisao e o dvd. fui para o pátio interno do prédio e encontrei dois amigos, um irlandês, loiro, grande e meio gordo, e outro amigo, mais moreno, estilo latino, com cavanhaque e magro. em um sofá no pátio, comecei a transar com o irlandês, que era muito querido comigo. existia a idéia, não sei de quem, se minha ou dos outros, que eu precisava engravidar. foi uma transa boa que consistia em, enquanto transávamos, não poderíamos parar de conversar. a conversa era muito boa e eu não sabia mais exatamente a diferença entre conversar e trepar, tudo era uma coisa só, muito bom. da mesma forma, logo fui transar com o latino, só que já estávamos dentro de um museu, à nossa volta muitos quadros interessantes. saí dali e voltei para o pátio, onde encontrei uma amiga. no meio do pátio havia uma imensa escada de concreto, da altura de um prédio de 20 andares, que dava para uma ponte estreita e sem proteçao alguma. começamos a subir e vi que a escada era velha, o concreto se esfarelava enquanto subíamos. chegando na ponte, fui até a sua extremidade e avistei toda a cidade de paris. fiquei com medo da altura e resolvi voltar. no meio da ponte o irlandês estava parado e eu não conseguia passar para retornar as escadas. sentei e procurei me segurar em algo, estava com muito medo de ficar ali por mais tempo.
Festa d´água / Flávia

Uma festa na piscina.Não, quase isso: uma festa no mar.Na verdade só se sabia que era mar por causa do sal na água, além de que o fundo estava fora do alcance até do maior ser humano vivo.
-Ei, olha aí o que eu achei!
-Nossa, que bom!Empresta!
Era uma lente de contato, e eu a pedi para devolver à Gabriela.Como estávamos no mar, eu tinha que nadar pra chegar até ela, mas sempre que eu começava a ir, eu percebia que eu tinha que mergulhar inteira, molhando (e principalmente enchendo de sal) a lente.No fim dei um jeito de chegar a ela sem estragar a lente, porém quando ela pôs no olho, ardeu por causa do sal.Que sal?
-Ah!!Agora corram!Rápido!
-Mas Gabi..
-Rápido!
Pegamos o metrô (estação mar de festa, estava escrito) pra fugir do olho com sal.
Sem título / SL

Tudo começou de maneira confusa, eu estava (acho) que no Caís do Porto, em algum saguão vazio e rapidamente estava em uma casa de Bombeiros, aonde todos bombeiros usavam um uniforme igual as pessoas do filme Aquatic Life with Steve Zissou, a mesma toca e tudo mais. Estranho que dentro dessa casa de bombeiros, haviam muitas salas. Algumas com telões e filmes passando. Outras com uma academia dentro. Outras com apenas pessoas transando e se agarrando. Lembro que tinha um grande pátio também, parecido com a parte externa do Caís do Porto. Vi uns homens com aquele uniforme sentados, e um deles levantou e saiu correndo para vir falar alguma coisa para mim. Depois, encontrei o meu namorado do nada, e nós começamos a fazer sexo anal em pé em uma sala escura. Eu começei a sangrar, pois estava machucando e ele continuava com força. Ao mesmo tempo que machucava e eu sangrava, eu queria continuar. Pensei que nós estavamos sendo possuídos por alguma força diabólica. Então, depois de um tempo havia me convencido que seria necessário parar. Olhei para o chão e este estava todo sujo de sangue, mini círculos de sangue. Coloquei a mão nele e parecia geleia de goiaba, pela consistencia. E eu falei: 'Viu?'. E ele riu.
Desenhos na parede / Solar

Eu estava na casa da minha avó e no banheiro havia uma grande banheira.Um primo e sua mulher iam fazer aniversário de casamento e estavam sendo esperados,o banheiro estava uma imundície e a vó me pediu para limpá-lo.Esfregava as paredes com uma esponja e água sanitária,mas estavam muito sujas,encardidas,o branco dos azuleijos amarelecido.Enquanto isso tds se arrumavam paraa festa e meus primos menores brincavam e faziam muita algazarra,me atrapalhando.A mãe disse que eu deveria me arrumar pois eles já estavam chegando,fiquei muito irritada pensando em como eu poderia fazer duas coisas ao mesmo tempo,então desistir de esfregar as paredes e deixei como estavam para me arrumar.Resolvi por um blaser e uma calça,mas qualquer blusa que eu colocasse me fazia parecer peituda demais,me olhava no espelho e não me conformava,me sentia muito gorda.Enquanto isso olhei para a parede do banheiro e nela começaram a aparecer vários desenhos coloridos,de crianças,casas com flores na frente,pessoas feitas de palitinhos com um cabeção,e pensei que a vó ficaria furiosa pq meus primos menores haviam rabiscado td o banheiro com uma tinta invisível que só aparecia qdo se aplicava água sanitária por cima dela.
Pesadelo fatal / Hannap

Sonhei que na minha casa tinham se matado 4 pessoas. Um casal, uma mulher e o seu filho, um bebê. Essas pessoas foram até minha casa, estavam dormindo lá uns dias. Um certo dia, quando eu sai de casa eles começaram a discutir e se jogaram da janela do meu quarto. Eu não estava em casa, mas quando cheguei vi os corpos mortos no chão do prédio. Tinha sobrado um adolescente, também filho da mulher. Ele estava dormindo no meu quarto.
Senti um medo terrível. Sabia que todos iriam pensar que era minha culpa. Que eu tinha assassinado as pessoas.
Todos do prédio batiam na minha porta, com pedaços de pau, revólver, querendo me matar. Era desesperador.
O Antônio, meu vizinho de baixo, chegou lá embaixo, entre os corpos e assoviou para mim. Ele estava barbudo e gritou: Teu passaporte tá aqui, acho que tu vai precisar dele!
Ele desconfiava de mim, também achava que eu tinha matado as pessoas...
Meu apartamento parecia ser de 7 andar.
O sonho era desesperador. Parecia real.
No final do sonho entrou a Erika no meu ap e me deu uma moral, me tranquilizou. Ela sabia que eu não tinha culpa das mortes.
Goleira Vertical / Hannap

Hoje sonhei que chegava em uma quadra de futebol de cimento cercada com uma tela gigantesca, muito alta. Estava eu e o Felipinho, amigo meu. O que chamou minha atenção era o formato do gol, verticalíssimo e tão alto quanto a grade. Íamos jogar com alguns profissionais daquele campo e como a gente não tava acostumado a regra era a seguinte: não vale "colocar" e significava que não valia chutar alto. Os profissionais tinham uma técnica muito foda de chutar alto, inclusive para o outro campo que ficava ao lado, passando a bola sobre a grade.
adubo batman / ags

Con la piri diseñabamos un adubo super eficiente, tenía forma de discos de batman, los lanzabas y se clavaban en la tierra, penetrando y actuando con gran eficacia.
pesadilla I / ags

pesadilla/pesadelo
Estaba en una fiesta con muchos amigos, no me acuerdo quienes, de repente la fiesta se transformaba en un garage-laboratorio de una facultad. yo tenía que revelar una foto de un muerto que un profesor medio misterioso había sacado. me metía a un cuarto de revelado y qdo salía no había nadie y estaba todo cerrado. iba a salir corriendo hasta el estacionamiento donde tenía un auto pero aparecía un perro persiguiendome, que yo solo sentía los ladridos, yo no lo veía pero el sí, porque tenía visión nocturna super aguda. yo saltaba por arriba de microscopios y maquinas desconocidas y de repente aparecía un cuidador del mal, con una bandana verde en la cabeza, era como un militar maligno, parecido con el abuelo. yo me asustaba mucho y hacía un salto mortal desde las mesas de maquinas desconocidas, para derrubarlo pero en el medio del salto aéreo me arrepentíay caía unos metros antes de llegar a el (yo estaba saltando desde muy lejos). yo estaba muy asustada con el y el perro y le decía que no le iba a saltar encima que porque querría yo saltarle encima y el me contestaba en un inglés de film americano "cause you never let me in!" gritando con una voz atemorizante. en ese momento me desperté llorando.
simplicidade / li

eu comia sorvete no meu quarto e uma amiga, que eu nunca vi antes, entrou para conversar. ela começou a contar que como diversão e brinquedo, costumava olhar para o céu azul para ver os desenhos que as nuvens formavam. resolvi olhar também e percebi que as nuvens formavam desenhos bem bonitos, bonecas fofas, vestidos e casinhas coloridas, o que me deixou feliz. a amiga comentou ainda, que eu deveria olhar mais para o céu, pois eu estava perdendo meu tempo olhando coisas complicadas e nem tão bonitas.
Torres / Hannap

Sonhei que estava em Torres / RS passeando pela cidade onde morei anos atrás. Eu tava bem solto, entrando nos lugares de peto aberto e chamando a atenção, acho que eu estava de sunga. Uma hora eu estava dentro de um shopping e surgiu uma menina bonita que veio falar comigo. Ela disse que me conhecia, ai me lembrei dela tb.
Tinha sido numa vez que eue estava na praia e havia convidado ela pra mergulhar. Essa tinha sido a única vez que havia visto a menina, uns 10 anos atrás. Ela parecia ser um pouco altista, mas tinha boa memória. Não fazia nada da vida. Fiquei facinado.
Kafkas Comet / IM

had this weirdo dream, set in a futuristic 1984-esque society, the whole thing apparently took place in the neighbourhood where my dream self lived.

time, clearly before sunrise, still dark a bit cold and I had to get from one place to another crossing and hopping between house to house.. as I did this I had fleetingly short moments where I met people close to me for short periods of time. gave them a hug, held their hand and went off again. each one of them wished me well.

at points during the journey I had to rest, pass through underground train stations, wait a little, hop on hop off.. the pace was somewhat relentless and I kept running and jumping, between houses, the scenery was recycled from other dreams Ive had, suburban american type houses with well kept lawns and fine mists of water from sprinklers.

anyhow I somehow landed near a house, close to my destination, a car chase was in progress, a car sped by,

I decided to lay on the grass and wait before carrying on, a car went by, some dogs yelped, and some 1984 style thought police wearing grey uniforms with muted red bandana's
stepped out and approached me speaking to me in a questioning tone, all the while I knew what was going to happen, Id been following a trail of 20-30 small comets in the sky, i looked up, and they suddenly tore up the night sky. warmth permeated the sky and surroundings, and that was the end of the dream.
Vista para o Mar. / SL

Estava caminhando em um lugar que parecia o Caís do Porto, e o sonho era todo em branco e preto. Estava com o D. e ficava o tempo todo pensando na M, que fazia tempos que não a havia, e fiquei me perguntando se ela ainda me odiava. Decidimor ir na Lancheia do Parque, eu e D. Chegamos lá, a Lancheria era um lugar diferente. Era um lugar sofisticado com vista para o Mar. E encontro M. comprando uma água com gás. Seu cabelo estava muito comprido, até a cintura. Falo com ela e comento que andava pensando nela nos ultimos tempos. Ela foi receptiva e aquilo me deixou feliz. Eu e D. sentamos e pedimos um Camarão para comer. Enquanto esperavamos a comida, ficava notando como a Lancheria ficara mais bonita com vista para o Mar, e estranhamente notando que o meu sonho era em Branco e Preto.
"Amigas" / SL

Sonhei que estava em Supermercado comprando algumas especiarias importadas, quando do outro lado das prateleiras vejo a R. Ela me vê, desvia o olhar e torna a me olhar, como se não quisesse demonstrar que me viu, mas ao mesmo tempo, queria. Nosso olhar se encontra, e eu falo "Oi, R.!" e ela sorri de maneira cinica e debochada e responde "Oi!". Vou até aonde ela está e falo com ela. Dou dois beijinhos em sua bochecha e pergunto como ela está. Sentindo o cinismo exacerbado dela, vou embora me sentindo um pouco triste e atormentada. Depois disso, me vejo em um Hotel em decadência, velho e caindo aos pedaços, com móveis escuros e pouca luz. Estou em uma sala escura com móveis em verde escuro, paredes úmidas, sentada, conversando com um homem cujo não sei quem é. Existe uma especie de passagem secreta, porém não tão secreta mais, estava aberta e a vista. Existiam algumas drogas pesadas no chão daquela sala, e nós rapidamente fugimos por aquela passagem, chegando na rua do hotel, na rua de trás do Hotel. Tinha um ônibus e muitas pessoas com malas na mão esperando entrar nele. Rapidamente estou em uma festa com uma música baixa, ambiente escuro-avermelhado com pessoas com o rosto desfigurado. Encontro K. e V. Falo com elas, e K. é extremamente hostil comigo. K. estava segurando uma taça de champagnet, e perguntei aonde tinha e ela disse que não iria me responder. V. fica o tempo todo com um sorriso falso no rosto. Aparece a Q. e as três vem conversar comigo e são muito cinicas. Ficam fazendo perguntas da minha vida, e escarnecendo tudo que respondo. Depois decidi sair de perto delas, estava me sentindo mal perante tanto cinismo e falsidade, me perguntando porque será que elas faziam isso comigo. Fiquei me imaculando durante algum tempo. Depois voltei ao Hotel na mesma sala com pessoas se injetando Heroina, e o mesmo cara que me levou a passagem secreta, me oferece. Eu não aceito. Ele insiste e eu falo que não. Ele pega minha mão, me leva até um quarto do hotel, que era bem antigo, com móveis antigos e uma lampada em forma de Cigarro. A lampada representava a brasa. Pergunto o que ele quer, e nós sentamos e ficamos conversando. Não lembro o que, porque todas as conversas que eu tive no sonho eram mudas, foi um sonho mudo.
Moedas e ferrugem / EDW

Termino meu café. Este lugar não é pra mim. Gente chique, tem um piano. Quanto é, moça? Procuro as moedas no meu bolso. Tenho muitas. Quanto mesmo? Não consigo separar o dinheiro. As moedas estão enferrujadas. Muito. Não se pode ver o valor. É ferrugem, isso? A moça me ajuda. Ela é simpática. É loira. Não pensei que alguém fosse me tratar bem aqui, veja só. Como será que ela consegue saber de quanto é cadauma dessas moedas? Talvez pelo tamanho. Me admira que aceite. Converso um pouco com ela. Eu tenho que fazer alguma coisa em algum lugar. Melhor ir embora. Este lugar não é pra mim. A moça é simpática.
Cão-gaze from Outer Space / dmtr

Sonhei que estava indo por um lugar que parecia a periferia de Bagé e parecia tambem santo amaro em são paulo. era uma estrada de terra e eu estava procurando algo. tentei entrar numa rua e havia um tiozinho falando pra mim não ir, desaconselhando totalmente, perguntando onde eu queria ir, se eu ia na casa do Glauco.
Ele me falou que estava um pouco perigoso. fiquei pensando que ele era envolvido com trafico de drogas e estava havendo alguma ação policial ou algo.
Ele me explicou que eu podia entrar na rua seguinte, ou na anterior, mas a rua depois da rua seguinte estaria bloqueada também. algo como ruas pares bloqueadas, e ímpares livres.
Sabia que havia uns relatos de extraterrestres por lá, e resolvi entrar na rua seguinte. A rua ia indo por dentro de uma construção, se bifurcava em dois e eu segui pela esquerda, até chegar numa especie de jardim. Haviam casas simples e pessoas que me pareciam envolvidas com espiritismo.
Avistei um ser todo enrolado em gaze, de uns 20 cm de altura e se movia como caminhando com pressa. Tive a certeza de que era um extraterrestre e chamei. o movimento lembrava um cachorro, e ele começou a vir em minha direção. ficou brincando um pouco e quando eu tentei segurá-lo me dei conta de que ele era muito forte. Peguei ele com as duas mãos, e levei uma espécie de choque, e durante esse choque percebi que ele ficou invisível, mas ainda estava em minhas mãos. Voltou a ser visível e percebi que era um ser muito evoluído, que não necessitava de matéria organica e era feito de vontade pura.
soltei o cão e continuei andando no corredor, com muita curiosidade do que eu ia ver a seguir, de qual era o aspecto real dos seres q eu ia encontrar. Cheguei na esquina de uma construcao, e depois de ouvir algumas conversas me encontrei de frente com um ser. Era uma mulher de uns 20 anos que era 99% igual a um ser humano. só encontrei algumas diferenças porque estava minunciosamente observando. Ela tinha um cabelo castanho escuro que era muito acinzentado pra ser de um ser humano, e esse vinco que fica abaixo do nariz que era muito baixo-relevo. um pouco anormal. a pele era como um pouco bronzeada mas com o tom minimamente diferente, ela estava vestida com uma roupa branca parecida com roupa de astronauta.
A primeira coisa que eu pensei é que deviam haver varios deles vivendo disfarçadamente entre nós, eram muito semelhantes.
Lembro também de pensar que a comunidade que vivia na vizinhança era envolvida com espiritismo e que isso não parecia fazer o menor sentido vendo estes outros seres evoluídos tecnológicos e céticos.
espinhos / li

eu precisava pegar um ônibus para voltar para casa. estava em um lugar distante que nao conhecia direito. entrei em uma rua e na esquina tinha muitas crianças assaltantes. atravessei a rua e fui para um lado onde tinha muitas árvores. as árvores eram grandes e baixas, para caminhar tinha que me abaixar. logo, passei embaixo de uma árvore que só tinha espinhos, passei correndo mas mesmo assim, muitos espinhos entraram no meu rosto, em volta dos meus olhos. comecei a sentir dor e comecei a retirá-los, um a um. os espinhos eram muito grande e um deles parecia puxar todo o meu rosto para o lado esquerdo. tive dificuldade mas consegui retirá-lo. mesmo sem espinhos, meu rosto ainda doía.
Brincando com as Fadas / karen Moskas

Sonhei que estava num bosque cheio de flores linda de cores indiscritveis,então ouvi um barulhinho de algumas pessoas cantando.
Eram vozes femininas e suaves e cantavam uma musica que eu não entendia a letra.Quando me aproximei vi que eram todas fadas,cada uma com sua cor,cada qual com sua beleza inimaginavel.
Elas estavam de mãos dadas numa grande ciranda e estavam muito felizes.havia luzes emanando da roda e eu senti uma felicidade quase insuportavel quando entrei na roda,e ficamos girando,girando e cantando.
Era na beira de um abismo.... De repente seguinda a ordem elas foram se jogando uma a uma dentro do abismo e quando chegou minha vez eu me joguei,sem ter medo ou nada parecido.Durante a queda meu corpo foi se desfazendo ,se tranformando em energia e de repente eu era o mundo,eu não era mais uma pessoa presa num corpo eu era o universo e era como se eu sentisse toda a energia de ser o universo de uma forma que nunca senti ,nem soubesse que pudesse existir então deixei de cair e passei a ser tudo! Então eu acordei tristissima por aquilo ter sido apenas um sonho..
portas / li

corria por um supermercado com corredores apertados. procurava produtos mas nao encontrava nenhum que eu queria. entrei no açougue e fui parar na casa de um amigo, onde eu passaria a noite. meu amigo me acomodou em um quarto, quando percebi que todas as portas da casa estavam abertas. comecei a fecha-las e percebi que também o portão do quintal estava aberto. era tarde da noite e fui fechá-lo. resolvi também acionar o alarme, que consistia em deixar as grades com alta carga elétrica. imediatamente o cachorro da família atravessou as grades e morreu na hora. fiquei muito triste e fui deitar. meu amigo foi junto e começamos a transar. vi que enquanto transávamos a porta estava aberta e por ali circulava a sua mãe e suas irmãs. de repente seu pai entrou ali, nos vestimos rapidamente. seu pai usava uma cadeira de rodas para se locomover e estava muito jovem, além de bonito. ele foi muito simpático comigo, contou muitas histórias e disse que eu era uma boa amizade para o seu filho, e poi isso deveria ensiná-lo como passar em um concurso público. enquanto o pai do amigo conversava e ria muito, vi que a casa deles era um laboratório.
Fake stealer / Flávia

Estava toda a turma reunida na casa do Gian.A casa dele tinha uma saleta em forma de "L" conectada a um corredor que dava acesso ao resto do sobrado.
-Esse cachorro tá me dando no saco, alguém quer um cachorro? - disse Gian.
A Gabriela se empolgou com a idéia:
-Nossa!Vamos fazer umprojeto onde as pessoas possam adotar os animais?Tem muita gente que quer, eu sei.
A campainha soa e isso faz Caroline brincar:
-Já pensou se é alguém no portão que vem pedir um cachorrinho de estimação?
Olhamos pela janela e de alguma forma sabíamso que o Gian não conhecia o sujeito que estava ali à porta.
"Não, Gian!Não o deixe entrar, você nem o conhece!Ele não está entrando porque quer um cachorro!Não, Gian!"
Corremos para a porta a fim de ver o estranho subindo as escadas e ver o que ele realmente viera fazer na casa de Gian. O indivíduo começou a bater nas pessoas, jogar as coisas no chão...
-Carol, tranca a porta, rápido!Não o deixe entrar, por favor!
-Essa chave embutida nunca que vai impedir de arrombarem essa porta!
-Tudo bem, tranca mesmo assim e vamos pra debaixo do sofá.
De dentro da saleta em "L" ouvíamos os gritos, e cada vez mais temíamos que ele nos descobrisse debaixo do sofá.Mas foi exatamente o que aconteceu.
Foi possível enxergar uma mão batendo no rosto do bandido com uma pedra pome, e quando ele, enfraquecido, deitou no chão, fez alguma pergunta sem sentido.A pessoa cuja mão estava batendo respondeu outra coisa qualquer e bateu seguidas vezes no rosto do assaltante com a pedra.

O rosto dele se quebrou todo, e descobrimos que ele era feito de pedra pome.
Cobra na caixa / EDW

Atravesso um corredor. Uma caixa na mão. Dentro dela: uma cobra. Amarela, pequena, sem veneno. Uma cobra mansa. Percebo a tampa meio aberta, ela quer sair. Tampo direito. Um instante de distração e ela começa a tentar sair de novo. Eu tampo mais uma vez. Ela não é assim tão pequena. Resolvo segurar a tampa com a mão. Ela faz pressão contra a tampa. Ela é forte, preciso segurar com força. Chego ao fim do corredor, uma sala. Ela é muito forte. Também não é tão inofensiva. Eu luto para manter a caixa fechada. Ela é venenosa. Veneno de morte. Não vai acontecer nada se eu conseguir evitar que a caixa se abra. Mas ela é muito forte. Penso se eu consigo alcançar a porta, quero largar a caixa e fugir. Eu não posso deixar a cobra escapar.
Incesto / SL

Sonhei que eu estava na casa do meu primo, assistindo um dvd no quarto dele, com ele. Alguma coisa me dizia para sair dali rápido, pois algo de ruim ia acontecer. Começou a chover e eu falei que eu adorava chuva. Ele sorriu e pediu silêncio, pois estava na melhor parte do filme. Como eu não estava conseguindo me concentrar no filme, levantei da cama e fui até a janela ficar olhando a chuva que caia torrencialmente. Passei um bom tempo sentada no móvel sentada do lado da janela, com aquele sentimento ruim, mas não conseguia sair dali. Quando finalmente consegui levantar para sair do quarto, ele levantou na mesma hora, segurou o meu ombro forte e disse que o filme estava no final, e que eu devia ver o final. Ele fechou a porta do quarto e tinha um poster da Kaia Wilson atrás da porta. Fiquei muito surpresa, aquilo era muito contraditório. Sorri e falei que queria sair, e ele fez que não com a cabeça. Pensei que ele ia me estuprar ou algo do tipo. Caminhou até mim e disse que queria me mostrar uma coisa no armário. Fiquei parada esperando ele mostrar. Ele abriu a porta do armário, tirou uma fita VHS, com um sorriso no rosto, colocou no Video. Era ele transando com alguma menina. Ele havia filmado uma das suas transas. Eu fiquei muito braba e pedi para sair, pois não queria ver aquilo. Ele trancou a porta do quarto e falou que eu tinha que ver. E eu me senti dez vezes pior do que estava antes. Assisti aquela fita que tinha 20 minutos de duração, engolindo em seco tudo que eu tinha visto. Depois que acabou, ele abriu a porta do quarto e puxou minha mão enquanto eu passava por ela, me deu um beijo forte a força, me preensando contra a Kaia Wilson. E eu queria sair mas não conseguia. Pensei em desistir de tudo e deixar ele me beijar, mas lembro de ter pensado que não queria transar com ele, porque ele certamente iria filmar, e eu não queria que isso acontecesse.
duvidas / li

era noite e estava passeando em um campus de alguma universidade grande, junto de uma turma de amigos. havia um local com muitas pedras vermelhas que tínhamos que atravessar para seguirmos o passeio. com dificuldade, chegamos novamente a outro ponto do campus, uma moça desconhecida me levou para conhecer um prédio da engenharia, que por dentro era pintado de cor-de-rosa. saí e voltei a caminhar, mas tinha perdido o contato com os amigos de antes. cheguei perto de um prédio que era do curso de artes cênicas e música, ali entrava uma freira que estudava guitarra. percebi que estava acontecendo eventos legais ali dentro e resolvi entrar. fui com um amigo para uma sala assisitir um teste de atores, entre eles estava LR, muito bonito. fiquei com medo, pq ele me olhava com raiva. saí da sala fugindo e entrei em um mercado, onde o dono foi me comunicar que eu tinha ganhado um concurso q o prêmio era uma tv q custava quatro mil reais. fiquei feliz e fui para casa da minha prima perguntar se deveria vender a tv ou ficar com ela. na rua, dobrei uma esquina e parou um caminhão com dois italianos que, gritando muito, tentaram me agarrar.
Sonho que não segue ordem cronologica alguma. / SL

Eu estava na casa de pessoas desconhecidas, junto com três irmãos, todos da mesma idade, uns 13 a 16 anos. Estavamos todos no quarto deles, vendo TV. Assistindo um desenho que a mãe deles desaprovava. Sempre que ela passava perto do quarto, os filhos mudavam de canal as pressas, para que ela não soubesse que estavamos assistindo. Depois disso, fui para a sala, aonde estava o pai deles. Ele era uma pessoa com cabelos compridos e cacheados, na altura dos ombros, usava um óculos grosso e amarelo, mas o amarelo era de velho. Ele estava mexendo em alguns Cd's e vinis e nós conversamos brevemente alguma coisa. Saí correndo do apartamento e desci muitas escadas corta-fogo do edificio. Eram longas e eu desci elas por um bom tempo. Imediatamente estava dentro do carro dos pais das crianças, voltando para Porto Alegre. E o bizarro, é que passavamos por cidades, que seriam Grande-Porto Alegre e eram cidades que eu nunca havia visto antes. Eram grandes e tinham prédios altos e modernos, como se fossem capitais. Eles iam me falando o nome das cidades, que eram grudadas uma das outras. O pai das crianças falou 'Olha, essa cidade aí é perto da ULBRA, e se chama 'BARATAS'. Fiquei pensando que eu poderia alugar um apartamento em Baratas porque seria perto da Ulbra, e eu não gastaria dinheiro em Transporte, e o aluguel deveria ser mais barato, por ser fora da capital. Mas me dei conta, que não valia nada morar fora de Porto Alegre, e que nunca ninguém iria me visitar lá, pois era longe. Após passar por todas essas cidades antes de Poa, desci do carro e voltei de Trem a Poa.
aznavour / en_drigo

eu queria saber se a minha mãe conhecia o charles aznavour e comecei a procurar por discos dele.
encontrei uma pilha onde haviam vinis do tamanho de cds e ainda menores.
envolto em uma embalagem pirata típica - um cd e uma folha de papel 12 x 12 cm solta dentro de um plastico - havia um disco do aznavour.
na capa, ele aparecia cantando em um show, 'ao vivo em saint xxxx'. a foto era antiga e ele estava velho.
"bem que xcx disse que havia visto ele, e que ele estava um caco."
TÃO CONTRÁRIO A SI / Solar

Sonhei que o observava sem que ele soubesse.Eu era como um ente invisível pairando sobre o ambiente e o via apenas de costas, sozinho. As vezes ele virava a face de leve para o lado direito e então eu podia enxergar parte daquele rosto que eu amei tanto.O queixo forte, arrogante.A boca desenhada feito jóia fina, os lábios grossos.Nariz curto no comprimento do rosto, mas belo. Os olhos grandes como os de um menino, estrabismo sutil, encantatório. Uma pele muito branca, quase asséptica, desafiando a treva das sombrancelhas e cabelos. Nenhum ruído observando aquele rosto que amei demais,e já nem sei se era amor ou o que, ele deus e eu bacante.Enfim creio estar acordada, mas tudo ainda real, o rosto que eu olhava escapuliu do sonho e agora é como se ele vigiasse a mim de dentro do silêncio.
SL / Livros

Estava sentada em uma sala desconhecida lendo um livro do Rainer Maria Rilke. Estava lendo'Elegia', quando um menino pequeno desconhecido que deveria ser meu irmão, senta do meu lado e pergunta o que tenho. Digo que estou lendo um poema triste, e ele coloca a mão no meu rosto e dá um tapinha de leve e fala 'vai ler peter pãn!'. Não me parecendo uma má-idéia, fui até uma livraria que mais parecia um brechó, devido a pouca luz e o cheiro de mofo, e comprei 'Terra do nunca'. Cheguei em casa e começei a ler. Preparei um café e fiquei contabilizando de maneira neurótica as gotas do adoçante. Li o livro em uma madrugada, e ele havia me deixado mais triste ainda. Depois de lê-lo, fui reler algo da Lispector que também havia me deixado triste. Lá pelas tantas decidi que não iria ler mais livros enquanto estivesse triste, pois qualquer coisa que fosse ler, me deixaria imensurávelmente triste e chorona, e eu odiava me sentir assim. Decidi ir passear no shopping. Passei em uma livraria, e comprei 10 livros.
altos / li

estava no aeroporto charles de gaulle com a dörte, a reinhild, a julia e umas amigas dela q eu não conhecia. ela me chamou para ver a pista de pouso e percebi q os aviões decolavam por uma praia, a pista era o mar. dörte chamou também o seu pai e pediu para que eu subisse umas escadas, do calçadão próximo a praia, para que eu os fotografasse nadando no mar. comecei a subir e percebi que a escada de concreto, quanto mais se subia, ia se tornando mais inclinada, dificultando assim a realizaçao do seu pedido. me apoiei em uma barra de ferro e cheguei ao fim da escadaria com muita dificuldade. a paisagem que se avistava era muito bonita e fiquei vendo as pessoas nadando e os aviões decolando, nesse momento, derrubei a camera fotográfica lá embaixo.


igreja subterrânea / li

estava muito frio e eu passeava com X pela rua. ele resolveu me mostrar uma igreja muito bonita, chamada santa paula. entramos por uma porta pequena e descemos por uma escada apertada, a igreja ficava no subsolo. quando chegamos no saguão principal, vi que a igreja era muito pequena, escura e apertada, enquanto o aquecimento estava forte demais. começou a ficar muito quente e senti falta de ar.

suporte técnico / en_drigo

eu não tinha onde dormir e alguém arranjou pra mim um lugar, dentro de um banco.
aproveitei a madrugada para tirar dinheiro, mas as notas saíam da máquina xerocadas, em um papel péssimo.
*ninguém vai aceitar esse dinheiro!*, pensei eu, e com razão.
fui reclamar mas, obviamente, não havia ninguém.
lá pelas cinco da manhã - vi em um grande relógio que estava pendurado no saguão do prédio do banco - a agência encheu de gente. o auxiliar veio me dizer que o dinheiro havia saído daquele jeito pois eu o havia salvo no desktop e que tinha dado pau. se eu tivesse gravado tudo em uma pasta, dentro do hd, daria pra recuperar alguma coisa, mas agora nada mais poderia ser feito.
dedos perdidos / li

estava morando em um novo apartamento, com minha mae, em santa maria. o apartamente era muito legal, grande, bem decorado e confortável. estava ouvindo uns cds na sala, quando percebo uma correria pela rua e pelo prédio. saí e fui ver o que tinha acontecido. vi que muitas pessoas passavam aflitas a minha volta. a polícia chegou e informou que uma amiga de infância da minha mãe, que era muda, tinha sido assassinada ali no prédio. fiquei chocada com a situaçao e lembrei que eu também tinha presenciado o homicídio, junto de mais duas pessoas, porém tive uma amnésia q me impedia de saber quem tinha cometido o crime. vi a polícia levando o cadáver de uma das pessoas que estavam comigo e percebi que haviam cortado os dedos do meu pé esquerdo, assim, eu precisava ficar segurando-os para que talvez eles cicatrizassem mais rápido e não tivesse os dedos perdidos. fiquei deitada esperando socorro da polícia, mas ninguém dava atenção. um rapaz passou ali perto e pedi para ele avisar as pessoas dali que eu precisava de ajuda, que me levassem para um hospital. ele voltou trazendo um lenço de papel e dizia que ninguém faria nada para ajudar. resolvi tentar levantar para pegar um taxi e ir sozinha buscar ajuda, quando chegou minha mãe, vestida como uma hippie. ela estava drogada e com uns amigos, que era o fábio jr e o lauro corona. achei um absurdo a minha mãe estar daquele jeito, mas tentei imaginar que a perda da tal amiga poderia ter perturbado ela. minha mãe não me ajudou e ficou apenas com os amigos. fui até uma gaveta, segurando meus dedos do pé, e peguei 68 euros para o taxi. estranhei q havia uma nota para 8 euros, que eu nunca tinha visto.
Ressaca mortal. / dz

Estava tomando todas em algum bar da cidade baixa, e comigo estava o R e a Ls, e a Ls falou que era muito bom tomar tequila misturado com absinto. E eu fiz isso. Tomei muitas doses dessa mistura, e cheguei em casa, muito muito bebado. Acordei e estava com uma ressaca infernal. Liguei para a D para contar. Ela disse que só poderia essa mistura era letal e que eu tinha poucas horas de vida, e decidiu ir até a casa da Ls para brigar com ela.
Campeã de Natação / SL

Sonhei que eu estava em uma piscina de algum clube com amigos. Dentre deles o X do RJ. Tinha uma preocupação excessiva se ele estava me achando bonita ou não. Então que eu começei a nadar crown para todos verem, e quando me dou conta, existe uma torcida sentada nos aredores da piscina. Enquanto vou na dando começo a sentir um cansaço terrível e me lembro que deve ser porque fumo muito. Quando cheguei na outra ponta da psicina, muitas pessoas me aplaudiram, e vieram para cima de mim me comprimentar, inclusive X, que veio sorrindo e querendo me dar abraços, e isso fez com que eu entendesse que ele me achava bonita. Ao mesmo tempo veio uma mulher muito gorda, que usava colares de bolas amarelas, com um sinal enorme em cima do lábio, me parabenizando e perguntando como estava a Isabela, amiga que mora em SP fazem anos. Eu respondi 'Ela está lindíssima!' e a mulher me pediu um autografo.
fotografia / li

no corredor da minha primeira escola estava passando o gilberto gil. muitos fãs corriam atrás dele pedindo seu autógrafo. eu também queria, mas nao tinha nem caneta nem papel, mas mesmo assim fui atrás dele. quando ele entrou em um corredor, q dava para a capela da escola, a multidão sumiu e encontrei uma amiga de infância, q também pedia autógrafo para ele. cheguei perto deles, eu estava com minha camera fotográfica e pedi permissao para uma foto nossa, já q eu nao teria o seu autógrafo. gilberto gil parou para pensar se poderia fotografar, fazia cara de quem nao estava muito disposto a fotos. com a demora na sua resposta, argumentei para ele q a camera fotográfica era boa e q seria muito legal ele ser fotografado comigo, pois eu estava usando pijama. comentei q seria a primeira foto com a primeira espectadora que ia em shows vestida assim. ele sorriu e autorizou a foto, me pegando no colo para uma boa foto.
Rio de Janeiro / SL

Sonhei que estava na casa do meu namorado, pela primeira vez, que esta ficava no Rio de Janeiro, perto de Botafogo. A casa era muito bonita e tinham algumas pinturas típicas de quadro, diretamente na parede da sala. Com a gente, estava o meu irmão, o irmão dele e mais um menino de 12-13 anos que eu nunca vi na vida. Eu estava nervosa porque ia conhecer os pais dele, e estava com medo que eles fossem ser hostis comigo. Então eu falava para 'o D. 'eu não quero ficar aqui mais, quero ir embora' e ele dizia 'Fica, fica porque se não tu nunca vai conhecer eles, e eu quero que tu conheça.' Depois de um tempo na sala, fomos para o quarto dele jogar Playstation com as crianças e nossos respectivos irmãos. O estranho era que os controles só funcionavam quando colocados em cima de um tripé, então, eu fui pegar o meu, que era muito pequeno e de uma qualidade muito inferior ao tripé do meu namorado, e isso fez com que eu me sentisse muito diminuida. Na mesma hora o meu tripé se desfez, desmontou, caiu no chão quebrado. Depois, voltamos a sala e os pais dele chegaram com muitas pessoas, fato que fez com que eu não soubesse direito quem eram realmente os pais dele. Depois a mãe dele veio me dar oi e me deu dois beijinhos perguntando se eu estava bem, e enquanto me dava os beijinhos na bochecha, sussurou no meu ouvido 'tudo bem mesmo?'. Achei muito estranho e nós voltamos para o quarto. Eu estava aliviada porque eles não tinham sido hostis comigo. Mas também não haviam sido muito receptivos. Tive a leve impressão de que para eles, eu era apenas mais uma das namoradinhas do D. Depois me dei conta que estava sem dinheiro para continuar no Rio de Janeiro e pensei em procurar o meu pai para ele me dar algum. Liguei para a Fruteira do lado da nossa casa e pedi para falar com o meu pai. A pessoa que me atendeu disse que ele não podia atender, e perguntou o que eu queria, e eu disse que estava sem dinheiro e precisava. Ele disse para eu comer alguns pudins de uma marca lá, e depois juntar cupons e trocar por dinheiro. Achei a idéia um absurdo e decidi voltar a Porto Alegre para falar com o meu pai. Chegando aqui, ele disse que não tinha para me dar na hora, mas que na Sexta feira, dia 26, iria para o Rio de carro e que eu poderia ir com ele, mas eu queria ir no dia 23, quarta feira, porque queria ver o D. antes e não queria esperar tantos dias.
Cigarros rosas / SL

Sonhei que eu estava na Université Libre de Bruxelles, caminhando pelos corredores, escutando Cat power no meu discman, que era rosa. Eu ia para a aula de Fotografia Artística e manipulação de colagens, uma cadeira que eu gostava muito, mas estava atrasada. E eu não conseguia achar a sala da minha turma. Fiquei procurando por muito tempo. E fiquei impressionada por nunca ter percebido como haviam corredores naquela universidade. Eram muitos corredores, e todos muito longos. Cada corredor tinham muitas salas, e algumas com nomes muito estranhos, como 'Pièce de clous' ou 'Pitres et nez' e a que mais me chamou atenção era 'Morceaux d'un mur rose', coisa que na realidade não existe isso lá. Continuei caminhando pelos corredor e lendo o nome das salas. Quando por fim, eu cansada já de tanto caminhar, fui pedir horas para uma faxineira, e ela disse que era 22hrs. Minha aula tinha acabado já. Furiosa, fui embora. Como que não existem placas informativas dentro de uma universidade? - pensava comigo mesma. Fui apé para casa, era perto. A Faculdade era umas seis quadras da minha casa, que não era na Rua Salvador Dali, e sim perto da Sede da presidência, nos parques reais. Era bastante escuro e tinha uma multidão muito grande assistindo ao Koningin Elisabeth Wedstrijd, um concurso de música anual, e eu fiquei pensando que não era época ainda desse festival. Achei estranho e continuei indo para casa. Parei em um bar para comprar algo para beber, e vi para vender cigarros rosas que diziam ser de morango. Comprei três carteiras, cheguei em casa, fumei um cigarro rosa e constantei que nào tinha gosto de morango. Decidi ir dormir e voltei a pensar nas salas bizarras da Universidade, e que eu não podia mais ficar passeando por esses corredores enquanto tivesse aulas para assistir. Olhei para o teto e vi um mosquito e pensei em mata-lo. Mas eu tenho um asco profundo a insetos e achei melhor deixa-lo ali mesmo. A questào é que eu não conseguia dormir, levantei da cama e fui para a sala, e fiquei escutando alguns cd's de Opera da minha mãe, bem alto. E ela dormia no quarto, sem se quer escutar nada. Dormi escutando Evita Suite, no chão da sala, enquanto fazia muito frio na rua.
massacre familiar / li

assistia pela tv, que nos EUA, uma família q havia sido sequestrada atualmente era considerada culpada pelo fato que a vitimou. a família era composta de pai-mãe e 3 filhos, dois meninos e uma menina, ainda adolescentes. de repente eu estava na frente da casa desta família, no meio de uma multidão revoltada, que tentava entrar na casa para linchar todos. a família estava assustada e pedia para as pessoas manterem a calma, o q enfurecia mais a multidão. eu comecei a também intervir em favor da família, mas ninguém me dava ouvidos. logo, eu via q a multidão estava agredindo a tal família acusada. o filho, um jovem adolescente foi pendurado de cabeça para baixo e as pessoas cortavam seus braços e pernas, mesmo o menino chorando desesperadamente. atrás de mim abriu uma porta, era o pai vindo pedir ajuda, mas a multidão, composta também de pais de família, avançou sobre ele e, com uma foice, o rasgaram do pescoço ã barriga. eu ouvia os sons dos mutilamentos, que eram muito desagradáveis, além de sentir o cheiro de sangue e pensei q aquilo tudo só poderia ser causado por um poder do mal.
ABBA / SL

Eu estava dançando ABBA de maneira enlouquecida na frente do espelho. E estava muito empolgada, muito. Quando meu pai abre a porta e eu paro de dançar na hora, fico muito envergonha e o chinguei de alguma coisa qualquer, e ele disse que ABBA era da época dele. Eu fiquei pensando como o meu pai conseguia me desmotivar em certas coisas. Depois voltei a dançar ABBA loucamente, muito empolgada na frente do espelho, mas não conseguia me concentrar, ficava achando que alguém ia entrar de novo e me ver fazendo isso. Então, pensei em maneiras de trancar a porta, arrastar móveis e tudo mais, mas pensei que não valia a pena porque eu já estava cansada de dançar e tinha suado bastante também. Fui tomar banho para dormir.
Esmalte preto / SL

Sonhei que eu entrava em uma farmácia para comprar um esmalte preto, como sempre, e não achava ele nas prateleiras. Fui falar com uma atendente da farmácia e ela me olhou muito estranho e disse 'Olha moça, não sei o que é isso... Esmalte preto!? Nunca ouvi falar dessa cor..' e sorriu gentilmente. Saí daquela farmácia furiosa em direção a outra, achando um absurdo não existir esmalte cor 'preto'. Entrei em outra e aconteceu a mesma coisa. Fiquei desolada, como que não existia esmalte preto? Começei a pensar em formulas matemáticas e pensar como poderia usar elas para criar o meu próprio esmalte preto, já que aparentemente não existia isso no mundo mais.
noite / li

minha casa era a da família w. , na alemanha, onde eu morava com a minha mãe. era noite fria, lá fora nevava muito e no meio da madrugada tocou a campainha. atendi e vi que era XP, muito triste, pedindo para passar a noite comigo. Conversamos e XP falou que iria ser pai novamente, por isso estava triste e ao mesmo tempo feliz. dormimos abraçados para passar o frio,no sótão. pela manhã começamos a transar, mas interrompi dizendo q minha mãe veria sua bunda, e isso seria indelicado.
antepassados / li

encontrei uma caixa de sapatos, muito velha e empoeirada, onde tinha muitas fotos antigas da minha família. Comecei a olhar, pois não tinha conhecimento da existência destas. Via o Firmino, meu bisavô, que ao mesmo tempo era meu avô, pai da minha mãe também. Nas fotos, imagens dos irmãos da minha mãe quando crianças, em um lugar de paisagem exótica. Perguntei para minha mãe onde era aquele lugar e ela comentou que as fotos eram do tempo que meu avô/bisavô e filhos, moravam na China. Estranhei, pq até onde eu sabia, eles teriam vindo de Portugal. Minha mãe falou `ah, mas isso foi antes, todos meus irmãos nasceram na China mesmo, depois é que vieram para o Brasil”.

pés / li

entrei no porao de uma galeria de arte e ali estava a carla camuratti, deitada em um sofá velho, lendo um livro. estranhei q ela usava meias muito furadas.
Silêêêêncio / fipox

Sonho estranho que tive certa vez, lá estava eu, criança de uns 8 ou 10 anos, brincando e vandalizando com a molecada no térreo do prédio de apartamentos em que passei parte da minha criancice. Eis que uma Kombi, daquelas da épocas do hippies, mas do modelo que vem recheada de durepoxi e tinta látex na lataria estaciona na frente de casa, e dela saem muitos, mas muitos sujeitos mal encarados, armados e de sorrisinho na boca.

O zelador, ah o zelador, coitado dele, não lembrava do sujeito há pelo menos uma década, tirou a cabecinha pela janela da guarita pra ver o que rolava e pimba, levou um tiro no meio da testa. Os sujeitos começaram a pular o portão, atirando pra todo lado, e a criançada, desesperada e aos gritos, corria pra todo lado. Eu resolvi me esconder atrás de um banco de pedra, parecia uma boa idéia, mas eis que quando me escondo, me deparo com um dos sujeitos. Sorrisinho na boca e uma 12 cano cortado na mão. BAM, um tiro no meu peito.

Foi então em que tudo ficou preto. Silêncio.

...

Epa, que tá rolando? Morri? Porra, eu to sonhando!
Viagem / Lola

Fui encontrar X na tailândia, ela estava com o namorado e havíamos combinado de nos encontrarmos lá.Chegando ao hotel descobri que havia dado desencontro e ela já havia voltado,mas o namorado dela continuava lá.Tentei falar com ele mas ele estava trancado no quarto de mau humor.Encontrei uma carta na qual T dizia a minha amiga que estava de viagem marcada para a Áustria e muito ansiosa com isso,mas com saudades.Resolvi dar uma volta pelo hotel e memorizei meu andar,era o sexto,para saber para onde voltar,mas tive que levar uma porção de malas comigo no elevador.Estava com fome e fui até o restaurante.O elevador era panorâmico e tinha vista para uma praia e dunas,mas caía uma chuva forte e pensei,droga,vou ter que ficar dentro do hotel.Chegando ao restaurante resolvi comprar um croissant de queijo e alguns biscoitos,mas decidi que só comeria um terço do croissant,pq era muito calórico,e levaria o resto e os biscoitos para o emburrado do sexto andar,que talvez tb estivesse com fome pois não saía do quarto.O restaurante estava cheio e achei que não estava vestida adequadamente,abri uma das malas para pegar algo para vestir e só havia uma saia de cheer leader em com listras de marinheiro.Qdo me dei conta estava nua da cintura para baixo,fiquei com muita vergonha e vesti a saia rapidamente,mas as coisas ficavam caindo da mala e eu tentava recolhe-las,então um rapaz que trabalhava no hotel disse que eu devia me apressar por eu iria embarcar de volta à meia-noite e tinha poucas horas para a aproveitar a estadia.Enquanto colocava as coisas de volta na mala, com pressa, percebi que entre elas havia um acendedor de fogão elétrico ainda na embalagem original.Tentava me lembrar sobre qual era o meu andar mas não me decidia sobre se era o sexto ou sétimo.
Bizarro. / SL

Bizarro que eu fui tirar uma 'soneca' hj à tarde, e sonhei que estava dançando músicas como se estivesse fazendo strip tease, só que eu estava fazendo isso para um primo. E esse meu primo não gostava de mim, mas ele ficava me olhando... Fazendo caras e bocas..
Pessoas do meu passado / SL

Foi bem estranho, até porque não me recordo de tudo exatamente. Começou com a cena, eu deitada na cama do meu namorado, lendo alguma coisa, e ele na mesa ao lado lendo ou rabiscando uma folha, detalhe, que aquele não era o quarto dele. E então a mãe dele entrou, e me tratou muito mal, e disse que eu precisaria Jantar com a familia deles, antes de qualquer coisa, o que deu ao entender como se eu precisasse passar numa espécie de teste para frequentar a casa deles, pq até então, aquela deveria ser a primeira vez que eu tinha ido lá. Depois ela mexeu em algumas coisas nas prateleiras do quarto, como se estivesse procurando uma desculpa para estar ali. Saiu logo depois. E todo cenário mudou. O Pai do meu namorado chegava na casa com roupas de trabalho, com gravata, roupas s! ociais e tudo mais, e disse que tinha emprestado o quarto dele para o Desfile do Colégio Leonardo da Vinci. Era um desfile de final de ano que as crianças do colégio faziam. E então, entraram algumas pessoas estranhas no quarto aonde estavamos, e começaram a tirar os móveis e colocar aparelhos de som, luzes, tapetes, cadeiras para o publico que iria assistir o tal desfile. E então que o meu namorado havia sumido e eu estava assistindo o tal desfile com pessoas hostis perto de mim, quando do nada, no meio de muitas crianças desfilando de uniforme, vejo uma ex colega minha da sexta série, se não me engano, desfilando por entre elas, como se fosse uma delas. Ela me vê e acena, sorri um pouco, depois some. E depois isso, na sequencia, vi ainda outra amiga desfilando no meio das crianças, e me sorri sinicamente também, quando do nada, absolutamente repentino, o meu primeiro ex-namorado aparece na minha frente com um ar arrogante e ofendindo dizendo que havia levado socos no jog! o de futebol daquela tarde. Eu olhei bem séria e seca e respon! di 'Já era de se esperar, não?', e ele sumiu. Depois começou a chover muito, e todo desfile sumiu. Chovia dentro do 'quarto' do meu namorado, aonde acontecia o tal desfile autorizado pelo pai dele. E chovia muito dentro do quarto, chovia ao ponto de arrebentar a madeira do chão. E em segundos, todo mundo sumiu, só tinham algumas pessoas da produção retirando os instrumentos de som, luzes, as cadeiras, decoração, etc. Depois eu me vi na rua, com uma amiga bem proxima, porem atualmente meio distante, caminhando de noite, tava aquele tempo de 'recem chovido' e estavam conosco, muitas pré-adolescentes, todas apaixonadas pelo carisma dessa minha amiga, e iamos caminhando não sei para onde, quando vimos, um restaurante, que tin ha um gavião na frente, dentro de uma gaiola, e todo mundo foi lá ver.. E ele era coméstivel. E depois disso, eu recontrei algumas pessoas que eu nao vejo faz muito tempo no caminho e acordei.
Traição / SL

Esse sonho foi bem rapido, porque ele ocorreu em uma soneca típica de final de tarde, mas foi isso:
Eu estava em uma casa de alguma pessoa desconhecida, cujo nome era Rafael, lendo um livro sobre `Carteiras de identidades`, e o meu celular tocava, e eu não conseguia achar ele, embora, escutasse ele muito bem. Ficava procurando por todos cantos da casa desconhecida. No banheiro, em baixo da cama, perto da TV, etc. Depois quando havia desistido, e a pessoa que estava ligando também, voltei a ler o livro. O Rafael chegou perto e falou 'Esse livro é excelente, usei ele para fazer minha monografia.', eu olhei e sorri, como se tivesse entendido perfeitamente como aquele livro ajudaria em uma monografia. E nós começamos a conversar, e eu perguntei se podia fumar um cigarro na janela, ele disse que sim e foi me fazer companhia no canto da sala, que era aonde ficava a janela. Daí o meu cigarro caiu da minha mão e foi parar lá na rua, e eu falei 'Ai que merda, era o último!' e ele disse 'Iii... Quando essas coisas acontecem é sinal de traição! Eu se fosse tu ficaria espe! rta'. E eu lembro de ter ficado pensando qual seriam as chances de estar sendo traida, e qual seria o sentido daquela ligação estranha que ele havia me dito. Depois de pensar muito, decidi ir embora. E no caminho fui pensando que sábado eu tinha que ir na feira vegetariana e que eu nunca mais iria chamar o meu namorado para ir comigo caso ele estivesse me traindo mesmo.
sistema unificado / en_drigo

na tv, aparecia o extrato do meu fgts, como se fosse uma videorreportagem. o repórter, com voz em off, parabenizava o meu nome cada vez que citava uma empresa de grande porte. o extrato era muito detalhado e eu achei engraçado, pois não lembrava de ter trabalhado na IBM ou na Nestlé. no final, o tal repórter, em plano americano, afirmava com um sorriso muito entusiasmado no rosto, que todo o saldo do fgts poderia ser convertido em milhas do programa smiles.
Emprego novo / SL

Sonhei que enquanto eu caminhava por uma avenida desconhecida, ia procurando lugares que eu poderia pedir um emprego. Caminhei muito, o dia todo quase, porque a avenida era muit o longa, e enquanto fazia todo percurso, ia vendo que quase todas pessoas que passavam por aquela avenida não tinnham o minguinho, não tinham um dedo na mão. Eu fiquei preocupada e com medo que isso acontecesse comigo também, mas continuei indo atrás de um emprego. Quando bem no final da avenida, eu chego e tem uma loja pequena, meio preta, era um ambiente meio gótico e tava tocando Ópera lá dentro, e as pessoas tinham um dedo a menos na mão esquerda, e lá se vendiam roupas para pessoas que não tinham uma perna ou um braço. Eu fiquei muito assustada, achando que era uma piada de mal gosto. Daí eles falaram que gostariam de me ter trabalhando lá, mas não sabiam se ia ser bom, porque minha mão cheia de dedos poderia ofender os clientes, e até mesmo assuta-los.
Minha vida como um capitulo de novela. / SL

Tive um sonho bastante confuso e eu não lembro de muitas coisas, mas era mais ou menos isso:

Um belo dia eu estava com várias pessoas numa sala, e era realmente um belo dia, tinha sol, um céu bem azul, et cetera. E estavamos todos vendo TV. Quando do nada, aparece um documentário sobre a minha briga com a Raquel. E no documentário, mostrava que eu era culpada por toda briga que nós tivemos na vida real, e eu estava sendo acusada de muitas outras coisas. Todo mundo ficou me olhando estranho, e esse documentário ficou vários dias reprisando na TV, enquanto eu tinha medo de sair de casa, tinha medo que alguem na rua fosse me matar, ou que eu seria apedrjada. Depois de muitos dias, tudo se resolveu, algueeem foi na rede de TV e contou a verdade, que eu n era culpada, que a minha briga com a Raquel tinha acontecido porque nós tinhamos nos desentido de maneira mútua, etc. E eu me senti muito aliviada dps que tudo ficou esclarecido. Depois eu descobri que tudo aquilo nao tinha passado de um roteiro que o Eduardo e o Dalto tinham escrito sobre mim e minhas confusões de amizade, e fizeram um documentário, e estranhamente, alguma rede de televisão se interessou.
super corda / en_drigo

entrei pela porta da cozinha em uma festa onde todas as pessoas presentes estavam conectadas por uma corda.

a corda ziguezagueava pelo ambiente, ora muito tensionada, em algumas rodas particularmente agitadas, ora com uma folga grande possibilitando amontoar-se no chão. por mais que eu andasse pelo recinto, eu não encontrava um espaço hábil para prender-me à corda. para me distrair, tentei seguí-la até encontrar o seu fim.

ela terminava em passando pela fresta de baixo de uma porta fechada e esse fim me pareceu tão óbvio que me irritei e fiz o caminho de volta, agora decidido a encontrar o seu início.
/ li

Na cozinha da casa da minha avó, em santa maria, eu lavava muita louça suja. estava cansada e ovi vozes vindo da sala de jantar. fui até lá e vi que A e B conversavam amigavelmente. fiquei tentando imaginar como eles teriam se conhecido e o que tanto falavam um ao outro, já que pouco tinham em comum. ouvi B perguntar para A se ainda éramos casados, A riu e disse `claro que não!` . ambos riram e ignoraram a minha presença. saí dali achando que estavam me sacaneando e ameacei que eu iria morar de vez na DDR, que ainda existia. achei q só em país comunista as pessoas eram mais sinceras.
na tela / li

um casal homossexual me mostrava o seu apartamento, eu nao os conhecia, mas eles sabiam tudo de mim. comentaram que o martin scorsese estava apaixonado por mim e viria ao brasil para me ver. achei um absurdo e pensei que eu preferia o coppola. saí por uma porta e entrei em uma piscina, ali eu estava participando do big brother brasil, com o título de `a nova namorada do scorsese`.
ursos / li

estava na casa da família W., na alemanha, e pintava o cabelo sentada na escada do sótao enquanto dois ursos pretos tentavam subir em mim. a dona da casa conversava normalmente comigo e com outras pessoas na cozinha. ela nao se importava que eu estava com muito medo.
mariposa de sandálias trocadas / Lola

Eu havia ido a casa de uma amiga do meu namorado, com ele, e havia pessoas esperando para falar com ela.Enquanto esperava conheci uma menina, ela era miúda, devia ter um metro e sessenta,mignon,e ela me contou que era prostituta, e a amiga do meu namorado era cafetina.A deixei acertando algo com a cafetina e fui para a sala de espera pensando nisso, lá encontrei uma mulher simpática, de uns 40 anos, masculinizada.Ela me disse que havia gostado de mim pq eu era alta e bonita, e que queria fazer um programa comigo.Disse tb que eu estava um pouco acima do peso, mas que isso não importava, rápido eu perderia alguns quilos.Aceitei fazer o programa com ela, e resolvi calçar as sandálias que as meninas que trabalhavam para aquela cafetina usavam,ficavam em um armário na sala de espera.Calcei uma sandália que trançava nos tornozelos, mas a outra era de fivela,não fazia par com a primeira.Meu namorado chegou com algo embrulhado em uma manta, eram sandálias que havia comprado para me fazer uma surpresa.A cafetina tb apareceu e achou legal que eu havia gostado das sandálias trançadas, pq nenhuma das mariposas gostava daquelas, e saiu dizendo que ia buscar o par.Meu namorado não pareceu se importar muitro que eu fosse fazer um programa, mas ficou um pouco desconcertado.Eu fiquei excitada com a idéia de fazer algo que tds consideravam imoral, e ainda por cima transar com uma mulher mais velha e ganhar algum dinheiro.
Virtualidade real / dmtr

Estávamos numa casinha em uma cidade pequena, mais algumas pessoas. Alguém ia casar no outro dia, e estavamos com as roupas do casamento penduradas na janela, mas estranhamente no meio da noite (que era bastante clara como se fosse dia) começou a chover, horizontalmente, em direção as roupas.

Precisávamos correr pra entrar as coisas em uma camionete e pegar estrada pra ir no casamento.

Já na estrada, as outras pessoas sumiram, e inacreditavelmente eu estava jogando um videogame. só que era um videogame muito realista, de estrada também onde eu estava pilotando a mesma camionete. Havia um cenário rural pós chuva ao lado da estrada, quando avistamos um foguete sendo lançado. Achei legal a oportunidade de ver um lançamento de foguete, mas era estranho, ele saia lentamente na vertical, e depois saía em uma curva muito rápida em direção ao golfo pérsico. Era horrível. O Brasil havia entrado numa coalisão secreta de países que estavam atacando outros países, e nesse videogame (que era a realidade) tínhamos instruções de atropelar o objetivo primário e secundário, que no caso eram alguns skatistas vagabundos em um lugar da próxima cidade.



Fizemos umas manobras muito loucas no trevo de entrada da cidade, já que era um videogame mesmo, e fomos em direção ao alvo primário. O lugar parecia o largo da batata com uns viadutos velhos e lá estavam os skatistas no meio de um monte de tiozinho e tal, ia ser mais dificil do que estavamos pensando. Reconheci entre eles um cara que tinha sido meu colega no primeiro grau, e quando ele me reconheceu, começou a me ameaçar de morte, pois o pé dele havia sido sériamente ferido no emprego anterior e de alguma forma eu fiquei judicialmente responsável pelo dano.

Comecei a duvidar que fosse um videogame, ou sonho ou verdade. Já não havia mais carro e corremos pra alcançar um ônibus comum, sair do meio daquela galera. Já nao tinhamos a mínima condição de cumprir o objetivo primário.
Alucicleta / dmtr

andava de bicicleta pelas ruas de bage, na noite, na contramao fazendo manobras alucinantes no transito, andando com uma roda só e fazendo curvas fechadas desse jeito e por aí vai. detalhe, eu estava usando uma mochila de viagem muito pesada nas costas, e o bolso de cima estava aberto.
Madeira Moog / dmtr

Estavamos quase no mato, uma turma, assistindo a um velho, que era discipulo vivo do robert moog (?), e ele estava ensinando a metafísica de um teclado muito raro, feito de tijolos e pedaços de madeira. as teclas brancas eram normais mas muito longas, e as pretas eram galhos de arvore, meio secos, como se fossem só as cascas de arvore. estes componentes de madeira nao estavam fixos de nenhuma forma no teclado, somente eram coisas soltas ali. e dos lados do teclado haviam pilhas com tipos diferentes de madeira e galhos, pra dar as mais diferentes sonoridades. o objetivo da aula era aprender a usar bem a madeira. enquanto isso ele comeca a preparar um arroz no canto do teclado (que era tambem um fogão) com varios tipos de madeiras de diferentes cores e texturas. pediu pro B. Nov. preparar um suco com os mesmos ingredientes. ele falou que havia feito um arroz branco de "backup" caso o gosto ficasse muito ruim do arroz de madeira.

logo que comecamos a comer o arroz e tomar o suco percebemos que íamos ficando bebados, percebi também que o velho era uma espécie de xamã, e fui correndo pra dentro de casa avisar mais amigos e voltar em tempo hábil de não perder nada do ritual.
O Homem Invisível / en_drigo

O Homem-Invisível me encarregou de lutar contra ele. eu não sei muito bem como ele me disse isso, mas quando vi, lá estava eu, brigando com o Homem-Invisível. O filhadaputa, além de ser invisível, era muito rápido, e levei várias rasteiras e sopapos na cara. fiquei irritado com o Homem-Invisível, não era para menos. Os passantes paravam e assistiam, curiosos, a cena, pois deveria ser mesmo muito curioso ver uma pessoa lutando sozinha e apanhando.

percebi que a manha do Homem-Invisível era me atacar no lado oposto de onde eu olhava. sendo assim, consegui evitar alguns golpes, mas não todos.

minha última estratégia, depois de tomar muitas bordoadas do Homem-Invisível, foi atirar areia e água na direção dele - ou ao menos onde eu imaginava ser o lugar onde ele estivesse.

mas não tive sucesso. o Homem-Invisível já não estava a lutando comigo há temposaa e aos curiosos da rua só restou rir do ridículo.
Estranho-2 / SL

O sonho começou com a seguinte cena: eu estava deitada na cama do meu namorado, lendo alguma coisa, e ele sentado, na frente da mesa, lendo ou rabiscando algo em uma folha. Dai entra a mãe dele no quarto, e eu sento rapidamente na cama porque fico com vergonha de estar deitada, mexe em algumas prateleiras, como se fosse uma desculpa para estar ali, e não lembro exatamente o que nós conversamos, que ela diz q é preciso eu jantar com a familia antes de frequentar a casa deles, já que aquela vez, era a primeira que eu ia lá, como se fosse um teste de aprovação, ou algo do gênero. Depois saiu hostilmente do q uarto nos deixando sozinhos novamente. Detalhe que o quarto dele, não era o quarto dele. Era em uma espécie de cobertura de prédio, inteira, fechada por um teto de madeira. Do nada, não na sequencia do sonho, aparece o pai dele, usando gravata e roupa social, falando que emprestou o quarto do meu namorado para o Colégio Leonardo da Vinci, para o desfile de fim de ano das terceiras séries. Do nada, todo mundo ele, e começam a entrar vários técnicos de som, luz, iluminaçào, decoradores, para montar o ambiente para o tal desfile. E então, eu vejo a seguinte cena, o quarto dele cheio de pessoas desconhecidas, e um monte de criança passando com algum hino ao fundo. E no meio das crianças eu vejo duas ex colegas minhas que estavam na fila para desfilar. E elas me abanam e dão um sorriso bem sinico. E eu aceno de volto. Depois, eu estou ainda assistindo o desfile, perto da janela, e tava chovendo um pouco, aparece o meu primeiro ex namorado comentando que apanhou no jogo de futebol, e eu impaciente disse que aquilo era normal acontecer com ele. Depois, tudo começou a meio que desabar, porque a chuva ficou muito forte, tão forte ao ponto de ter perfurado o teto e estar arrebentando o chão, que era de madeira também. No quarto, so haviam algumas pessoas recolhendo os holofotes, as caixas de som que tinham sido colocadas ali por causa do Desfile. E o sonho mudou, eu estava na rua com uma amiga bem proxima, porém distante atualmente, e nós estavamos caminhando na rua noite, parecia ser Gramado-RS, ou algo do tipo, e conosco estavam muitas meninhas de 12/13/14 anos, que eu não sabia quem eram, e daí nós todas estavamos indo a algum lugar, quando no meio do percurso, vimos um restaurante, que na frente tinha uma aguia, dentro de uma gaiola, e fomos até ela. Chegando lá, tinha uma aguia morta, num prato, e as pessoas estavam pegando pedaços dela e comendo. Era uma degustração, uma amostra grátis do restaurante. Depois, eu lembro de ter olhado a Lua, e ela estava bem redonda e alta...
Estranho / SL

Sonhei que eu caminava por um corredor enorme, com pinturas nas paredes. E tinham muitas portas.. E tinham numeros fora de ordem, e eu fiquei parada na frente da porta número 8, esperando alguem abrir. Daí abriram e eu me vi sentada, lendo um livro, com cabelo vermelho usando chinelos amarelos.
baño público / pcood

Estaba viajando junto a dos amigas por Calama con destino indefinido, cuando tuvimos la necesidad urgente de ir a un baño. En ese momento empezamos a escuchar música (hip-hop quizás) que nos gustó mucho y lo mejor de todo era que provenía de un baño público. Entramos al baño, era muy iluminado, de puertas rojas, paredes blancas, piso de tierra, sin papel higiénico y vació, la música salía de una radio vieja que tenía un cassette en su interior. Nos quedamos mucho rato escuchando música en el baño, hasta que llegó un grupo de chicas y una de ellas me pidió prestado el cassette, y le dije que no podía, entonces agarre la radio junto al cassette y salí, pero aunque ya estaba en la calle seguía escuchando la misma música.
multi-família / en_drigo

uma menina ruiva, de cabelos curtinhos e de olhos verdes, que não tinha mais que um ano de idade, rondou-me até eu tentar pegá-la no colo. ela ficou tímida e virou-me as costas. cutuquei ela, ela riu e pulou no meu colo. me dei conta que era filha de um amigo meu que morava na espanha. ouvi a risada da mãe, e voltei-me a ela. percebi que a mãe era a esposa de um outro amigo meu, mas este morava no brasil. achei *muito louca* essa troca de casais e fiquei a imaginar quando havia rolado essa dança das cadeiras.

a mãe da menina - estávamos em uma festa ao ar livre - ficou me contando que estavam na festa a daniela cicarelli e seu novo namorado, e ela estava *louca pra saber as últimas novidades*.
cidadromma / en_drigo

assistia tv e vi na tela a cara do dmtr. tomei um susto e fui levantar o volume pra ver o que diziam.

era um programa sobre inventores que estavam envolvidos com coisas bacanas.

o locutor dizia que o dmtr estava morando no interior da alemanha, em uma cidadezinha chamada dromma.

estranhei no ato, e pensei:*dromma nao era aquela paradinha na internet?*
Como na Ilha do Arvoredo / Lola

Sonhei que olhava para o céu na noite sem nuvens e era como meu pai uma vez descrevera a noite sem nuvens na Ilha do Arvoredo.Havia uma mancha de estrelas,um lençol branco,a via láctea linda,era de se ajoelhar para olhar.Fiquei tão maravilhada que nem parei pra pensar sobre onde estaria,pois em São Paulo não se vê um céu assim.
Com o que os gatos sonham? / Lola

A gata dorme e as patas dianteiras e traseiras têm breves espamos.Em seguida mexe de mansinho a cauda, as orelhas tremulam e a mandíbula se abre um pouco para fazer um estalido que sempre faz qdo ela está de tocaia.Depois fica quieta e de vez em qdo solta um profundo suspiro.Imagino que sonhe que está caçando,por causa do barulhinho típico que faz com a mandíbula.
perdido no sonho / en_drigo

pela primeira vez, senti-me perdido em um sonho.

andei por uma rua totalmente desconhecida e no final dela era tudo escuro, como se no alguém tivesse apagado a luz.

assisti a um espancamento, na esquina desta mesma rua.

entrei em um prédio e lá estava bb, minha ex-namorada. ela disse-me que sempre foi a responsável por estarmos juntos, que eu era incapaz de fazer alguma coisa, que eu nunca quis nada com ela e que sempre coube a ela a iniciativa de reatar o namoro. chorou muito, soluçou e sossegou.

fui até a janela, acho que estava no oitavo andar, e percebi que estávamos em uma cidadezinha no interior da alemanha, com todas aquelas casinhas organizadas e com uma fina camada de gelo sobre o asfalto.
a festa da madeira / en_drigo

eu participava da organização de uma festa, que prometia bombar. o local era uma casa de madeira, ampla, arejada, com o pé direito muito alto, localizada dentro de uma floresta com árvores enormes, muito altas, centenárias.

a volta de um grande salão, foram montados o bar e uma lojinha de cds e camisetas. bem no meio do mesmo salão, foi construído um banheiro em forma de labirinto e ali devia-se achar onde ficavam os sanitários masculinos e femininos.

eu achei muito louco ter um banheiro neste estilo, para uma festa e entrei pra ver do que se tratava. encontrei uma salinha com as paredes salpicadas de sangue e lá estava MCES, sentada e encolhida, justificando-se que havia recém feito um aborto de um relacionamento de oito anos atrás. *e como ficou tanto tempo aí dentro?*, foi a minha pergunta, mas para mim mesmo, pois fiquei um pouco constrangido de dizer isso a ela, neste momento tão delicado.

saí do pequeno wc-labirinto e percebi que a festa já estava cheia e eu não lembrava de ouvir toda esta gente chegando. um amigo de santa maria que há muito não vejo, o jacques, sugeriu que fizessem uma performance. enquanto a música rolasse no salão, um casal subiria ao segundo andar e simularia trepar, fazendo aquele barulho típico e ritmado que a cama faz no chão, incomodando quem está no andar de baixo.

e foi o que fizeram, mas o fizeram com tal intensidade que a casa inteira começou a ruir. corri pra fora e vi que as colunas principais estavam rompendo, até que finalmente a casa desabou inteira, derrubando muitas árvores da floresta, destruindo carros e casas ao redor.

fiquei muito impressionado em ver uma catástrofe desta natureza acontecendo diante dos meus olhos. logo, havia aquela correria usual de pessoas desesperadas, bombeiros, ambulâncias e carros de polícia.

aproximaram-se de mim a dona ruth cardoso - e eu a achei muito simpática - acompanhada de um homem baixinho, com um sotaque portoalegrense fortíssimo, que me dizia, com aquele jeito típico dos gaúchos de repetirem a mesma informação três vezes:*essa é a melhor crise, não tem! não tem! não tem! olha quanto madeira sobrou espalhada! podemos aproveitar para todos os caixões!*
suspeito de que isso seja um sonho / Lola

Estava morando em Porto Alegre e estávamos dando uma volta perto da Beira Rio,eu,dois amigos e duas amigas.De repente me dei conta de que antes morava em SP e pensei,será que vou gostar mais daqui?Fiz um esforço e não conseguia me lembrar de como era São Paulo,apenas lembrava vagamente de uma casa com um gato na frente.O dia estava frio e ensolarado,típico do inverno portoalegrense,e fiquei feliz por estar lá.Fiquei com um dos meus amigos,e lmbrei que tínhamos sido namorados dois anos antes mas não lembrava o que havia acontecido depois.Me dei conta de que aquilo não estava certo,pois o outro amigo era meu marido,mas parecia não ligar de eu estar com outro cara.Chamei todos e disse assim,gente,tem alguma coisa errada aqui,eu não era casada com o outro?Ninguém ligou e então falei assim,acho que estamos tds sonhando,pois uma das meninas que estavam com a gente de repente se transformou em uma impressora,mas ela tinha boca e falava,eu disse que aquilo só podia ser um sonho,pq impressoras não são seres vivos.
campo diagonal / en_drigo

o campo de futebol onde eu estava jogando era uma ladeira. o gol de um time ficava no lado de cima, o do outro no lado de baixo.

o meu time era o de cima e eu logo descobri as desvantagens dos dois lados.

o time de baixo cansava logo no ataque e nunca faziam gol.

o meu time despencava campo abaixo, passando os limites do campo, indo parar lá embaixo, onde não havia nada.
O futuro no passado. / Lola

Eu já tinha uns 26 anos e era graduada,mas de repente me vi numa escola particular,no segundo grau.Érica,colegade faculade,tb estava lá.Era o primeiro ano e teríamos que repetir todos os três anos,vestibular e assim por diante.Nossos colegas era muito abastados e esnobes e achei tudo muito confuso e aborrecido,mas de certo modo me divertia o fato de voltar a escola,pensei que pelo menos dessa vez teria maturidade para me dedicas às discilplinas que negligenciara totalmente no passado,como química,física,matemática e biologia.Eu queria falar com a Érica e perguntar o que estava havendo para combinarmos de explicar a alguém que já havíamos ido à fauldade,e achava estranho que ninguém percebesse que não éramos mais adolescentes,mas a Érica parecia fugir do assunto e estar curtindo muito aquela situação.Fui procura-la para conversarmos e a flagrei aos amassos com um professor,então entendi pq ela não queria mudar aquela situação.Fiquei triste pq ela havia escondido aquilo de mim,mas de repente ouvi gritos e qdo olhei pela janela um tornado gigantesco se aproximava.Fiquei paralisada de medo mas o tornado se transformou em um grande incêndio no pavilhão a minha frente,havia muitas pessoas lá dentro,ouvi um grito horrível e antes que pudesse descobrir de quem era o grito me virei para fugir,mas esbarrei em um garotinha assutada e peguei-a pela mão e a levei comigo.Ela estava perdida, nos demos muito bem.
encontro / li

caminhava em um local grande com muita circulaçao de pessoas, qdo ouço chamar o meu nome. procurei de onde vinha a voz e avistei um amigo da adolescência, muito querido, q nunca mais tinha visto. fui correndo ao seu encontro e ao abraça-lo, percebi q ele tinha se tornado um anão. ele dizia q estava viajando com um grupo de teatro de santa maria, onde também trabalhava. de repente, todo o grupo estava dentro da minha casa, q era um apartamento térreo, e eu tinha dois quartos para mim. muitos atores nordestinos faziam parte do grupo santamariense, todos muito gente boa. meu amigo pediu para ocupar um dos meus quartos para transar com a ex-namorada e uma outra mulher nordestina, muito feia e suja. indiquei o meu quarto e todos ficaram muito felizes. depois de um tempo eu entrei no quarto, achei q estivesse vazio e vi os 3 ali, percebi q mesmo anão o meu amigo era muito ativo , pensei`q preconceito bobo esse meu`.
deep inside / Lola

Nunca mais havia pensado em F,pensei mesmo que a tinha esquecido,e sonhei com ela.Ela havia se casado e estava na TV,o marido dela era uma espécie de espantalho e eles estavam dançando de um modo muito estranho,pareciam teletubies,achei tudo muito ridículo.No dia seguinte,qdo acordei,me dei conta de que era seu aniversário.
galeria / li

caminhava pela galeria do comércio, em santa maria, porém a galeria era muito grande e fazia muitas curvas. Ali tinha pouca luz, mesmo sendo uma tarde

ensolarada. Passei por uma mulher e vi q era a minha orientadora, corri para falar com ela, e qdo me aproximei, vi que não era ela, mas uma ‘versão’ dela, muito feia e deselegante. Continuei tentando sair da galeria, quando avistei, olhando uma vitrine da casas eny, outra conhecida, a ex-mulher do meu tio.Ao me aproximar, ela não me reconheceu e entrou na loja. Continuei dando muitas voltas, parei na frente da loja ‘paraíso infantil’ e as roupas eram muito antigas e fora de moda. fui parar na avenida rio branco, onde muitas pessoas passeavam , todas muito feias, pessoas de baixa estatura, com cabelos crespos e todas muito mal-humoradas. Um senhor com voz grave, aspecto rude e sujo, muito magro, com rugas fundas no rosto, pegou o meu braço e dizia que eu ‘deveria gostar de tudo aquilo, pois estávamos na rua da catedral e era a terra da romaria da medianeira’.

polígamo / en_drigo

encontrei JB e ela me disse que voltara a ficar com o ex-marido.

depois, encontrei JA, que é minha ex e atual do ex-marido de JB.

ela me disse, também, que agora apenas ficava com o tal marido, D.

eu disse a ela que conhecia mais uma menina que também ficava com ele, atualmente.

JA concordou e disse que D. ficava, ainda, com mais seis mulheres.
Cemitério RPG / EDW

Eu caminhava por um cemitério. As pessoas tinham decidido: melhor esquecer a vida real, lembrar só dos personagens de RPG. Os túmulos não tinham nomes ou fotos como os da carteira de identidade. No lugar eu encontrava espadas e lanças de plástico. Tudo de acordo com o personagem que cada um inventou no jogo.
invasores / ags

Estaba en una especie de vila con toda mi familia (padres, tÌos, etc) era bien como vila de dibujo animado o como debe ser la del filme "a vila". Estabamos todos fuera de las "puertas" sentados en bancos de plastico y de repente mirabamos al cielo y parecÌa que se venÌa una tormenta pero despuÈs veÌamos que eran atacantes voladores. volaban en unas estructuras extrañas que se desintegraban qdo pisaban tierra, eran bien extraños. nos asustabamos mucho pero después veÌamos que no eran del mal. un niño me tiraba llaves y yo las atajaba con un calderÌn.
igreja esquerda / li

liguei a televisão para assistir o jornal nacional com a minha mãe, mudava os canais e sempre a mesma imagem, um senhor de óculos com aro pesado, vestido com uma batina marrom. Percebi que era um programa em rede, prestamos atenção ao que se dizia, e este senhor comunicava, seríssimo, que a igreja católica não seria mais uma instituição religiosa, agora mudava seus rumos, seria um movimento político de esquerda. Fiquei com medo e pensei que o mundo estava se perdendo.
CMYK / dmtr

Sonho por volta de 1999:

Grande lançamento sucesso mundial, um computador (Estação de trabalho?) com monitor CMYK, onde o tubo de raios catódicos fica atrás da cabeça do usuário, é a nova sensação entre os designers.
em casa / li

dormia ao lado de XP , no meio da noite, me chamou e pediu para abraçá-lo, pois sentia frio. O abraço esquentou a mim tbm, q sentia frio mas não tinha percebido até então. Aquecidos, levantamos e descemos pelas escadas do meu prédio, eu morava no sexto andar. Fomos até uma garagem, parte de uma casa, para pegar uma carteira com dinheiro que estava no automóvel del rey de XP. Anoitecia e caminhávamos pelo largo da epatur, conversando e rindo muito. Já em casa, comuniquei S., escrevendo em lençois e expondo-os pela janela da sala (uma espécie de msn), que iríamos fazer um churrasco para comemorar, XP viria morar comigo.
A Day at the Races / en_drigo

um senhor pediu-me que apostasse em um determinado cavalo.

o mesmo chegou em último e fui ao guichê perguntar o que havia acontecido.

*ah, sim! é que este cavalo está morto, mas como ainda tem espasmos, usam-no a correr com os vivos.*

perguntei, já um pouco irritado, o porquê de usarem um cavalo morto em corridas.

*pois é. insistem nele pois, ainda assim, ganha-se dinheiro com cavalo morto.*
ainda se viajava de trem / Fabio

dormi vendo a capa de um livro e sonhei e o sonho era um curta-metragem onde aparecem, um de cada vez, os passageiros de um trem que voltam, depois de muito tempo, ao lugar de onde tinham saído: uma cidade do interior onde quase nada acontece. Quando o trem pára, os passageiros descem e a câmera acompanha as expressões daqueles que esperam cada um dos passageiros, na estação. Logo depois da descida dos passageiros do trem e dos cumprimentos aos que os esperam, o momento culminante: cada passageiro e cada acompanhante volta-se a si mesmo, na solidão das malas sendo carregadas, no silêncio do intervalo que marca o fim/início da jornada. Aqueles que chegam tem a sensação contraditória de quem volta, depois de muito tempo, ao lugar de onde saiu. Entre os acompanhantes, a sensação, ambígüa, dos que nunca saíram e querem, ao mesmo tempo, que aquele que voltou continue o mesmo e traga o novo.
churrasco e casamento / li

estava num churrasco, em um barracão, em santa maria. Entrei em um quarto e XY dava uma entrevista para um senhor radialista da rádio guarathan, ele pediu para eu sair e voltar depois. Fui para uma grande mesa, sentei em um banco e fiquei conversando com uma moça que se dizia muito minha amiga. Voltei ao quartto onde XY estava e ele estava confuso, não sabia o q fazer e o queria, fiquei triste. Fomos chamados para a festa, ia acontecer um casamento. O noivo, XC, entrou, elegante e bonito e ficou esperando a noiva . Alguém chega atrás de mim e rapidamente me veste com um vestido de noiva, branco, e me empurra para o altar. Nunca tinha pensado em casar assim, de noiva, mas achei bonita a iniciativa de XC. Na hora, resolvi que eu ia me apaixonar por XC.
churrasco e maconha / en_drigo

em um churrasco de uma família - não a minha - deram-me um punhado de maconha, uma seda e uma palha para fechar um baseado. fiquei constrangido de fazer aquilo na frente dos velhinhos presentes e fui para uma sala contígua.

uma vovó flagrou confeccionando o cigarro de maconha e ficou ali, parada, olhando para mim. um tio que era a cara do milton neves apareceu e fechou ele mesmo um fino, com uma palha, deixando a seda de lado e um pacote de palhas sobressalente para um uso futuro.

saiu pitando o baseado com a vovó.

eu mesmo preocupei-me em esconder o kit inteiro no banheiro, antes de voltar ao churrasco.
non-stop crashing / en_drigo

eu estava na sacada de uma casa onde os automóveis não paravam de colidir em sua esquina.
nupcias / li

Tinha acabado de me instalar em um quarto de hotel, em petrópolis. Seria algo como uma lua-de-mel, mas não sabia quem era o meu novo marido, nem ele estava lá ainda. A gerente do hotel, uma senhora muito elegante foi dar as boas vindas e oferecer camisolas sensuais para a noite nupcial. Vesti uma camisola roxa e fui ao banheiro olhar no espelho, ali tinha um vaso sanitário em proporção gigantesca, impossível de ser usado pela sua altura. Coloquei um banco para olhar ali para dentro e vi um enorme cocô, parecia uma criança de 1 ano. Imaginei de quem seria o feito, e como poderia ter saído de um orifício humano tudo aquilo. Falei para a gerente, que agora era um travesti de 70 anos, q aquilo me desagradava e certamente o sexo daquela noite seria prejudicado.
big brother / en_drigo

o meu amigo hon-chi-min apareceu na TV fazendo um papel muito engraçado e eu nunca suspeitei que ele pudesse ser bom ator, sequer um ator, visto que sempre fora um canastrão, sob qualquer aspecto e com qualquer comportamento.

abri uma porta que ficava atrás do televisor, e entrei no camarim.

me aproximei dele e o elogiei e ele, muito blasé, comentou que essa era a técnica do stravinski, que uma namorada de porto alegre, da antiga, tinha lhe ensinado e que agora ele tava pleiteando uma vaga no big brother.
aranhas / li

era a casa do tio roberto, no paraná, uma empregada me conduzia ao quarto reservado a mim. Caminhávamos pelos corredores enquanto anoitecia, a casa era muito grande, além de, ao lado, ter outras 3 casas enormes para cada uma de suas filhas. Caminhávamos e procurávamos a porta do meu quarto, os corredores, que eram as instalações da unisinos, começaram a ficar escuros e a empregada pediu para q eu tivesse cuidado com as aranhas, que ali, pulavam em cima de humanos para morder. Achei bom que seu estivesse vestida com roupa de inverno, assim estaria mais protegida.
beira-rio em perdizes / en_drigo

do alto de um prédio em perdizes eu podia ver o estádio do beira-rio, e me perguntava quando e como o tinham trazido pra sp. a torcida colorada estava enfurecida, os gritos que me chamaram a atenção.

o estádio era curioso, algo como aproveitamento total, pois além do campo normal, havia um campo menor, na diagonal, para juniores, como haviam me explicado.
Gibson / Im

I had a dream I was talking to william gibson, I woke up very happy.
Cheap Dream / Lola

Provavelmente uma estação de metrô,muita gente em volta.Uma nota de cinco reais amassada no chão.Não juntei.
rosa / li

Telefonei para XX e uma voz feminina atendeu. Perguntei por ele e com voz arrastada e maliciosa, ela diz que naquele momento ele não poderia me atender. Saquei na hora que era uma garota nova, que eu havia sido ‘substituída’. Larguei o telefone e saí da casa que eu estava, de muitos andares. Estava no último andar e nas paredes, muito tule cor-de rosa pendurado pelas paredes. Descia as escadas correndo mas nunca chegavano térreo.
iggy en montevideo / ags

Era o show do iggy, em uruguai, no estadio centenario. ALgunos eramos invitados con comidas incluidas. eran 3 dÌas de shows, podÌas ir el primer dÌa y quedarte los tres dÌas seguidos. mis amigos ine y seba (que se casan el mismo dÌa del show de iggy tb estaban invitados) estabamos sentados en mesas induviduales cada una con una sombrilla. comÌamos torta mil hojas de postre con dulce de leche y con un merengue crudo, ese que parece que se deshace. habÌa muy pocas personas en el estadio y ni siquiera era el centenario, era alguno medio trucho de barrio.

a los invitados nos daban camisetas con el line up de las bandas. solo que estaban escritas como para que quien te mire la vea, vos tenÌas que dar vuelta la cabeza y la camiseta para poder ver algo. Cada artista tenÌa un logo, la mayorÌa tipo logo de pneus de floripa. YO tenÌa que salir porque tenÌa que reunirme con ca por trabajo. ella y v me habÌan llamado para participar de un proyecto de zapatos. Ibamos juntas a la reuniÛn, era en un predio muy viejo y nojento. nos atendÌa una recepcionista y nos decÌa que subamos. arriba estaba todo horrible, sucio, asqueroso, no veÌa ratas pero estaba segura que habÌa y me ponía como loca y bajaba desesperada, ca tb. la recepcionista nos decÌa que el escritório de v era en otra puerta. entr·bamos y era otra historia, bien limpio. habÌa unos productos bien feos, unas camisas como de forro estampado y unos zapatos bizarros. llegaba v y c, ca empezaba a pelearse con v y v la despedÌa, se ponÌa como loca y le decÌa cualquier cosa. salÌamos los tres (estabamos en el centro de monte). nos Ìbamos a tomar un cafÈ y yo tenÌa que volver al show para ver sonic youth. llegaba pero me decÌan que ya no podÌa entrar con mi invitación, solo podÌas entrar una vez y quedarte los tres dÌas, sino tenÌas que comprar la entrada. POr suerte tenÌa dinero, la compraba y entraba pero sonic ya habÌa pasado, el sentido del tiempo era extraño, porque supuestamente era al otro dÌa a la 1 am.
caravana / li

estava em um campo, onde tinha um castelo em ruínas e em volta tbm, um campo de futebol e um palco de shows. Eu caminhava com uma amiga, procurávamos sair dali e voltar para casa. Encontramos uns seres q surgiam de um foco de luz vindo do céu. Assim q estes surgiram, vi que eram as criaturas de um filme da sessão da tarde, o ‘ caravana da coragem’ junto da criança loira deste mesmo filme. Eles nos conduziram para a sala de comando da nave q tinham e diziam que não tínhamos mais volta. Falei para eles q considerava a boa intenção q tinham conosco, mas achava a tal criança muito enjoada, além, odiava o filme q eles fizeram.
Sul ensemble #2 / dmtr

#1

Sonhei que havia uma pessoa que acho que era a Clarissa T. em santa maria (talvez) que tinha que visitar a Universidade Federal. Eu ainda tinha alguns trabalhos pra fazer em casa e concordamos que ela iria de taxi. Estava chovendo muito e ela foi pra lá. Nesse meio tempo chegaram em casa o gustavo e o roger, e me perguntaram por ela, falaram que estava chovendo muito na rua e que eles iriam ter problema em chegar.

me lembrei de um detalhe importante. a rua acabava uns 500 metros antes da universidade, que ficava atras de um cerro, assim que se o motorista nao conhecia o lugar, eles nao teriam como chegar (so havia acesso a pé).

eu nao fui junto, mas acompanhei a ida deles, como se estivesse assitindo um filme. Quanto mais ia chovendo mais embarrada ficava a estrada, que era no meio do nada, cheia de subidas e descidas. haviam fios de alta tensão e torres, beirando a estrada, e ficavam cada vez mais baixos e mais no meio da rua que estavam quase tocando no carro.

pensei que eles teriam que voltar e eu teria que ir com eles ate lá. A Clarissa era também a Agu

#2

Estava em Bagé, o Silveira e eu fomos visitar o T. na casa dele. Ele não estava mas entramos mesmo assim, pegamos uma guitarra que estava na parede e ficamos ali fazendo barulho. de repente entra o Coca q era ao mesmo tempo pai do T.

fiquei pensando como podiam pai e filho ter tão pouca diferença de idade. A gente continuava fazendo um som bem alto até que os vizinhos começaram a reclamar. Aí caiu a ficha que estavamos na casa de um cara q eu nao via há anos, ele não estava em casa e a gente ja estava criando problemas.
Sonho repetitivo #3 / dmtr

Este é o sonho da infância remota (3 ou 4 anos). Haviam dois seres particularmente estranhos. Um deles tinha aspecto assustador mas era muito amigável, era um são bernardo gigante meio monstruoso. (este monstro era muito parecido com a marca da Comolatti ?, cujo baralho promocional marcou a infância)
e outro ser parecia um olho. um olho autônomo.
quando eu tomava banho, a água preenchia todo o furo do ralo, então eu via uma gota ao contrário, que lembrava muito um olho (de verdade), e esse ser que era pequeno e tinha uma forma neutra, era muito peçonhento eu sabia.
Sonho repetitivo #2 / dmtr

Estava no onibus da ouro e prata indo de santa maria a bagé. Depois de uma curva numa descida, daquelas que tem morro dos dois lados, o panorama abria e sempre aparecia a clássica ponte do rio camaquã, vão de 200metros.

só que nesse sonho sempre aparecia um oceano dágua.

assim que percebíamos isso o motorista acelerava muito pra tentar chegar na outra ponta, entrávamos com boa velocidade, criando uma lámina dágua de cada lado do ônibus, mas não demorava muito pra sensação ficar mais cremosa, com menos mobilidade pro ônibus e suas rodas, que devagar iam perdendo o movimento e afundando com a gente dentro.
Sonho repetitivo #1 / dmtr

Eu sempre sonhava que tinha uns 5 anos, e de repente estava no volante de um Corcel Laranja em movimento, e minha irmã no banco do carona. Não sabia dirigir e não conseguia parar o carro, então ficava a noite inteira desviando obstáculos, e fazendo curvas fechadíssimas em 90 graus na cidade imaginária bizarra. de uma estrada de terra passava a uma escada com degraus baixos de mármore cor de madeira, cada vez mais estreito e virando uma ponte que cruza o grand canyon. Ufa, cheguei na outra ponta do canyon e o carro não caiu, outra curva, mais outra em 90 graus...
perfuração / li

estava deitada, lendo, na sala da casa da minha avó, no sofá azul da minha mãe. No teto, muitos balões coloridos pendurados. XX, tbm na sala, passava o tempo jogando alfinetes, de baixo para cima, para ver quantos balões estourava. Num momento, senti q um alfinete atingiu o meu braço, retirei-o. Logo senti uma dor na perna direita e percebi q um alfinete tinha entrado por inteiro para dentro da minha pele, atingindo minha artéria. Tentei tirar, mas a dor era forte. Começaram a surgir hematomas internos e fiquei com medo. Falei para XX que aquilo era uma brincadeira perigosa.
terceira amiga / li

recebi um convite para ser a terceira amiga de orkut do wes anderson. Em vez de ter sua foto no perfil, havia um filme com imagens dele fazendo acrobacias e sinais simpáticos balbuciando meu nome. Fiquei muito feliz.
quadrinhos / en_drigo

entrei em um galpão enorme, onde junto a mim caminhavam o casal D. e J.

cada um deles trazia em uma das orelhas fones de ouvido, do mesmo walkman.

isso fazia deles inseparáveis, pensei, obviamente.

o galpão onde a gente estava era um sebo de revistas em quadrinhos, e ali tinham muitas que eu não fazia idéia quais eram.

achei uma edição grande do frank miller, intitulada * o ringue*, a qual eu nunca tinha ouvido falar.

o vendedor me pediu por ela 800 reai, porque era importada.

eu retruquei dizendo que a edição era em português, e ele insistiu, dizendo que era importada.

ligação / li

Falava com minha mãe ao telefone, conversamos muito e desligamos. Foi só colocar o telefone no gancho que percebi que havia esquecido de falar algo bem importante para ela. Imediatamente liguei de novo e o marido dela atendeu. Ele falava com voz baixa e dizia que minha mãe não estava, que fazia tempo que ela tinha saído. Explicou que certamente não era com ela com quem eu havia conversado segundos atrás.
barro / li

caminhava em um aeroporto, que era a rodoviária de porto alegre. Esperava alguma coisa, uma viagem ou alguém que não vinha nunca. Comecei a perceber que a construção, assim como os móveis e objetos dispostos ali eram feitos de barro. Tudo era marrom. Fazia muito calor e fiquei com medo que o barro derretesse. Pessoas falavam que os construtores haviam misturado chocolate junto do barro para dar maior brilho. Enquanto esperava, vi os aviões chegando, todos pequenos e estreitos, feitos de alumínio, pareciam feitos de panela velha, pensei. Vi também, em minha mão, que eu usava um anel feito de barro tbm. Fui procurar alguma pessoa conhecida que eu sabia que estaria lá me esperando, mas não sabia quem era. No caminho parei para assistir um show de índios peruanos que tocavam uma versão heavy-metal do kid abelha, ‘eu tenho pressa e tanta coisa me interessa, mas nada tanto assim’. Achei a proposta genial, mesmo com o sotaque indígena na canção. Daí lembrei o porquê de tudo aquilo e de estar ali, eu estava nos anos 70, ainda. Para aquela época, nada daquilo era estranho.
Flaming Lips x Dr Spock / Lola

O Flaming Lips estava tocando numa espécie de centro de convenções, vi de longe que havia muitas pessoas vestidas com roupas estranhas perambulando pelo lugar, então alguém me disse que era uma convenção de Jornada nas Estrelas, as roupas estranhas eram fantasias de alienígenas e uniformes da federação.
pipi cat / Lola

Fui limpar a caixa do gato e percebi que A já o havia feito.Acontece que em vez de tirar só o cocô do gato ele havia jogado tudo fora,inclusive a areia da caixa.Hum,pensei,mania de fazer as coisas de qualquer jeito,coisa irritante.
Glass ElevatorVirus Outbreak / Im



I had a dream I was in an elevator made of glass and dark coloured aluminium.. and while I was travelling to one of the lower floors. I was informed that there has been a virus outbreak on that floor and that they will seal it off . I tried not to breath on that floor and I believe the door never opened anyway..



someone the only person I could call was a famous psychologist, who was appearing on a TV show that day.. he said he will be with me at the latest in 70 minutes..



I woke up I think before the dream ended and the psychologist was in a helicopter.

xtra_large / en_drigo

eu caminhava por uma praia feia e de vento forte, com o sol a oeste e o mar muito distante, à esquerda de quem vai ao norte;

pensei que se a praia do cassino fosse não no atlântico, mas no pacífico, ela seria assim.

ao meu lado vinha XL., amigável como jamais fora, agradecendo-me a camiseta que eu havia lhe dado de presente.

perguntei a ele se não havia ficado apertada e ele concordou, disse que havia pedido para sua mãe consertá-la.

eu disse a ele para cortar apenas a estampa e costurá-la em uma camiseta maior.

ele me olhava e ria, muito satisfeito, com uma cara que dizia *por que eu não pensei nisso antes?*
? / en_drigo

encontrei um amigo antigo, que parece o frank zappa, em uma rua que virou uma duna.

depois de nos cumprimentarmos, ele desceu a duna rolando, daquele jeito típico que as pessoas costumam se atirar, pra virar um croquetão de areia.

eu respondi a ele, falando alto, *que a gente se via mais tarde*.

em cima dessa duna que tinha sido uma rua haviam vários móbiles.

porém, estes móbiles estavam pendurados em lugar nenhum, o seu fio simplesmente pendia, suspenso, sem nenhuma base acima.

prestei mais atenção neste móbile e a duna voltou a ser rua.

nesta hora, eu pensei que se tratava de um arranjo diferente pra festa junina e estranhei, estamos no meio do verão.
perda e ganho / li

conversava com a L., na sala da sua casa enquanto percebi que meus cabelos começavam a cair. a quantidade era absurda, fiquei envergonhada de colocar tanto cabelo no lixo da sua casa. Logo mais, vi que nos cabelos que ficaram, tinha muita sujeira, chicletes, isopor, papel, bichos e muitos nós. Imaginei que teria cortar o cabelo bem curto para que pudéssemos sair. Mais tarde, caminhava com XX na rua da ufrgs, campus centro, à noite , em nossa direção aparece o alemão-louquinho, ao me ver ele grita q queria vingança comigo. Sacou uma faca, e com ela atingiu a minha barriga. Fiquei assustada, mas percebi q as facadas não me perfuravam.
bbb / ana

uma das partes do sonho era que eu tava na fila de um restaurante vegetariano com uma amiga porque ela ia comer, eu já tinha almoçado mas mesmo assim eu comecei a fazer um prato com salada etc. e aí fiquei meio em dúvida se comia de novo. aí quando eu olhei na fila de pessoas pra pegar comida, eu vi uma menina e lembrei que ela me era familiar, mas não que eu conhecia mas que eu tinha visto mto a cara dela por aí. aí cheguei a conclusão que ela estava me seguindo.

fui procurar um serviço tipo de detetive que descobria se alguém estava sendo perseguido ou não. aí o cara começou a analisar várias coisas e foi na minha casa. depois de um tempo ele veio me falar que eu estava sendo observado há muito tempo, e que minha casa estava inteira grampeada e com várias câmeras secretas que ficavam me filmando. me senti muito mal, quase desmaiei. perguntei para o cara se era a menina da fila que tinha feito isso e ele falou com bastante certeza que não. mas também não me falou quem tinha sido.
SUL Ensemble / dmtr

#1

estava chegando no sul e alguem me falou pra mim ir na TVE, porque eu ia falar sobre algo q nao lembro na TV. nem pensei muito e fui lá. A TVE era um casebre, e quando eu cheguei estava com vontade de urinar. logo perguntei onde era o banheiro e entrei. Fiquei um tempo tentando me decidir pois haviam dois vasos sanitários um ao lado do outro no banheiro, além de um tanque de lavar roupa e muitas roupas e lençóis. a porta também nao fechava e tinha um degrau no meio do banheiro, que era feito de lajota

Por acidente passei na frente de um espelho e me lembrei que eu estava de bigode, nem sabia desde quando, e também que dentro de pouco eu ia estar na TV.

#2

de repente eu ja estava num galpao enorme, nada a ver com a TVE, e eoncontrei um elástico preso no teto, e no chao um tijolo de seis furos, todo enrolado com um fio de cobre formando um gancho.

nao tive duvida e enganchei o tijolo no elastico, e saí caminhando pelo galpao, sempre com o tijolo na mao

surgiu um cara tentando tirar uma foto disso, e fiquei meio constrangido. Lembrei que seu deixasse o tijolo ali pendurado alguem poderia por acidente dar uma cabeçada, entao comecei a tentar desamarrar o nó.

perguntei pro cara que camera era aquela, so pra dizer algo, e percebi que o galpão era a gráfica da universidade em Santa Maria.

#3

vi alguns flyers e camisetas impressas em offset(?) todas penduradas num varal, parecido com revelacao de foto.

comecei a perguntar pra eles se eles tinham fotolitos velhos pra me dar que eu queria fazer uma colagem.

eu tinha certeza que por algum motivo eu tinha voltado a estudar no colégio, era o segundo dia de aula no ano e as aulas duravam o dia inteiro, e ainda eu morava e dormia no colegio. Quando eu me acordei percebi que todo mundo ja estava na aula e eu nao fazia nem idéia de que horas eram, se era de manha, tarde ou noite.

#4

vi que todos estavam saindo da sala de aula e pensei que fosse hora do almoço pois estava com fome, quando encontrei alguem conhecido fiquei sabendo que ja eram 16h, e as pessoas comecaram a correr em círculos. Me dei conta que era a hora da educação física e eu mal tive energia pra sair da cama, estava com fome, não estava acreditando que depois de velho eu teria que encarar o colégio novamente, e que além disso no segundo dia de aula eu ja tinha sumido por ficar dormindo.

#5

Estava na casa dos meus pais que no caso era um casarão gigante com muitas escadarias na entrada. aproveitei que estava por la e chamei varios amigos pra casa, varios que nao se conheciam entre si.

eram 11 da manha o almoço ia ficar pronto quando anoiteceu em minutos. Fiquei gritando chamando todo mundo pra ver, perguntando se havia algum eclipse agendado, ficou escuro por um tempo e BLAM! caiu um metero vindo com muita velocidade, no tremor nao ficou ninguém em pé, aquelas coisas apocalípticas que eu sempre sonho.

Globsters / dmtr

dormindo por cinco minutos tive um sonho muito específico

era um instrumento musical parecido com o piano, mas que a tecla ficava diretamente ligada a uma peça de cristal, com o formato de gota invertida, ou bulbo. sobre o instrumento eu não sei dizer muito, mas sei que as bolhas de cristal chamavam "Globsters" e que tinham um som muito "cristalino", sendo mais prolongado quando martelado com a parte gorda, e mais stacatto quando marteladas com a parte fina. e não quebravam
corpos / li

minha nova casa era uma construção bem antiga, muito escura. Moraria ali com pessoas mais velhas que eu não conhecia, entre elas a Maria Bethania. Pensei que ficaria deslocada no meio daquela galera, uns cinquentões, executivos e magrões da antiga. Assistia TV e percebi que a Maria Bethania só andava pelada pela casa. Ela tinha um corpão, e pensei que eu precisaria me cuidar mais, com 30 anos, o corpo-bagulho era o meu naquela casa.
almoço francês / li

eu almoçava com a minha mãe no Ocidente (restaurante/bar), que recém tinha mudado de lugar, ficava agora numa rua calma do bairro petrópolis. Era uma casa grande, de dois andares e o novo chef era o Oliver Anquier. Ele me apresentava vários pratos servidos, mas nenhum me agradava, acabei escolhendo um risoto de alho poró e pimenta preta. Enquanto almoçávamos entrou a Fatima Bernardes e o William Bonner com seus filhos, minha mãe ficou muito feliz em vê-los, comentei que tbm o Luis Fernando Veríssimo costumava almoçar ali. Mesmo almoçando eu já estava agora em uma sala de espera de um curso de francês, seria minha primeira aula neste lugar. Um recepcionista me chamou e conduziu-me até a sala do professor. Eu teria aulas isolada do restante da turma e a nossa sala era como a de um psicanalista, mesa e duas poltronas. Tudo que o professour falava, eu não entendia. Comentei que eu apenas sabia dizer ‘bonjour’, o resto eu tinha esquecido. Ele continuava a fazer perguntas e nada de entendimento. Comecei a achar o professor bonitinho, mesmo sendo tímido, arrogante, caretão e super sério. não prestei mais atenção no que ele dizia, coloquei um óculos escuro de aro redondo para poder ficar olhando mais para ele.
festa-cama / en_drigo

a minha cama estava no meio de muita gente e fumaça; eu deitado, ali, ouvia aquele som alto. era uma festa, claro, mas eu estava dormindo. as pessoas da festa me derrubaram da cama e começaram a me chutar. levantei, ofendido, e mandei todos tomar no cu. dispersaram-se. a festa não deu nenhum sinal de que iria parar e eu voltei a deitar, só que sem conseguir dormir de novo. fiquei olhando aquele bando de gente, circulando por ali. volta e meia um grupo de pessoas vinha e sentava na borda da cama. ficavam ali, conversando. fiquei intrigado com o fato de que os copos daquelas pessoas estivesse vazio. decidi levantar, me vestir (tive que pedir para algumas pessoas se afastarem, pois minha calca estava pendurada atrás delas) e fui até o bar da festa.

perguntei o que tinha ali para beber e o que eu ouvi foi:*volte para a sua cama, você não foi convidado.*
hot / li

estava na praia, férias de verão, mas tudo era tédio. Descobri que tinha um homem desconhecido que parava no mesmo apartamento q eu, em outro quarto. Nunca havíamos nos falado pq ambos sentíamos tédio, também nunca cruzávamos dentro do apartamento.. Ele tinha uma barba comprida, mas imaginando ele sem barba, era bonito. Fomos juntos fazer um almoço de domingo, mas não conseguíamos, pq resolvemos que o tédio só passaria se trepássemos. As trepadas eram sensacionais, íamos para dentro da geladeira, para baixo da mesa. Enquanto isso, o microondas ficava acendendo luzes coloridas, pensei que parecia dar uma impressão de motel vagabundo, uma pobreza. Transamos por muito tempo, dias, até q uma hora o cara falou q estava assado, fiquei puta da cara e disse ‘mas isso é coisa de mulher, um homem nunca fica assado!’ . como tínhamos que ficar transando por muito tempo, não poderíamos parar, ele cansado, resolveu que merecia uma substituição. Ele me deixou de quatro em cima da mesa, enquanto mordia meu pescoço, colocava um urso de pelúcia gigante para transar comigo. Enquanto eu gozava com o urso, reparei que nos meus dedos tinham muitos anéis de pedras coloridas.
desterro / en_drigo

manuela estava sob um orelhão onde funcionava também um chuveiro e uma parada de ônibus.

este bem bolado da prefeitura ficava em um estrado a uns cinco metros de altura. eu subia e descia a escada que dava acesso a ele e manuela não percebia o meu movimento.

considerei que era ótimo que houvesse telefone e chuveiro, visto que ninguém poderia pegar um ônibus naquela altura.

o meu vai e vem em loop continuava e manuela, que usava um jeans justíssimo, não percebia a minha presença.

lembrei que ela estava fora do país, como iria perceber?

esse três em um municipal não poderia ser brasileiro. os brasileiros não têm o costume de ter pensamentos práticos acerca de inutilidades.

e era eu que não estava em país algum, mesmo sem entender o que diziam ao meu redor.
Pluie / Clarissa

Eu no chuveiro tomando banho

Uma amiga , um conhecido virtual e o Marcos esperam no meu quarto vazio.

Quando retorno ao quarto o Marcos deixa a mochila dele com umas lágrimas enquanto as outras pessoas dali me contam que acharam uma carta, em papel de guardanapo, em que eu tinha escritos versos ou algo do gênero para outro cara.

Eu desconverso dizendo que aquilo foi em outro momento e tal...

Um tempo de viagem e só lembro da gente em um ônibus descendo uma ladeira. Eu desembarco em uma parada e depois de sair é que lembro que não me despedi do Marcos. Olho pra dentro do ônibus ele me olha faz um sinal meio se despedindo depois querendo me dizer que eu tinha esquecido algo com ele, tipo uma máquina fotográfica. A sensação que tive era de ter deixado passar algo que eu devia ter feito com eles e que acabei deixando... Fui embora cedo demais (?) ainda olho pra ver se ele desce no mesmo ponto pra me entregar (?), mas não.

casais / li

estava no apartamento da minha prima jantando com ela. Eu levei bons vinhos, bebíamos e conversávamos. Percebi que em uma estante, na sala, todas as prateleiras estavam abarrotadas com objetos iguais, eram cones forrados com búzios. Peguei um deles para olhar e minha prima começou a chorar, disse q tudo era da namorada, com quem tinha terminado. Fiquei muito triste com o rompimento delas e consolava a minha prima. Do lado de fora, sua namorada gritava pedindo coisas e resolvia as desavenças, aos gritos. Mandei ela parar, pois os vizinhos não precisavam saber disso. De repente, estava num apartamento antigo, na Lima e Silva, junto da ex-namorada da minha prima. Estávamos sentadas em uma cama e ela perguntou se eu estava com alguém, falei ‘ não, to sozinha’ , ela vibrou e me beijou na boca. Gostei do beijo, mas não poderia trair minha prima. Ela saiu de cima de mim e disse que agora eu poderia começar a curtir ficar com garotas. Respondi, ‘ é pq não, os homens, atualmente não fazem mais nada, vai ter que ser o jeito’. Para encerrar o assunto, resolvi levá-la na casa de uns conhecidos, um casal com quatro filhos. eu dizia, ‘eles são bancários do banrisul, mas são gente boa’. No prédio subíamos por escadas em corredores com paredes de azulejo, muito estreito mal passava uma pessoa de cada vez. Eu tinha dificuldade em respirar, pois tbm ali, não tinha janelas. Entramos na casa dos bancários, onde todos eram fãs da Baby Consuelo, andavam com cabelos coloridos e roupas pretas. Achei tudo meio brega, pensava ‘ como pode o banrisul aceitá-los?’
html tatuado / en_drigo

a menina deitada ao meu lado, nua, de costas para mim, tinha algo tatuado perto da omoplata. cheguei perto para ver e reconheci ali um código em html. fiquei espantado por alguém tatuar uma coisa dessas e perguntei, - o que é isso?

- é um hot site!, disse-me ela, sem se virar pra mim. acho que lia.

fiquei ali, pasmo, olhando pra aquela tatu com o olhar perdido... ela percebeu e explicou que ali, porém, só estavam definidas as estruturas, tabelas, tds, essas coisas.

- percebe que para imagens eu deixei img=srch *.*, e no espaço dos textos deixei vazio, também? não especifiquei tampouco o height, nem o width, sabe por quê?

- por quê?, foi minha óbvia pergunta.

- porque assim eu tenho definidas só as estruturas que quero, mas estou aberta a imagens e textos de qualquer natureza. posso ser um hot site de qualquer coisa, estou aberta a qualquer experiência...

*que papo mais hippie*, pensei. e então transamos. ela se virou pra mim, tinha os cabelos muito lisos, ora loiros, ora castanhos, e abriu muito as pernas. os lábios da buceta dela eram amarelos, cintilantes e eu fiquei fascinado por aquilo, e eu desatei a lamber.htm
*o meu destino é ser star* / en_drigo

andei por um pavilhão imenso, desses onde se jogam futebol de salão, sendo que nesse pavilhão em especial cabiam umas três quadras.

nos cantos do ginásio, havia mezaninos sustentados por arcos, ao estilo espanhol colonial. ziguezagueei pelos arcos até encontrar por ali uma mulher - minha mulher? uma futura mulher? não tinha como reconher -, deitada, sob alguns cobertores. pus-me embaixo das cobertas também.

quando percebi, estávamos ao ar livre, deitados sobre uma grama gelada - julguei ter dormido e acordado ali - e os dois cobertores já não eram suficientes, pois fazia muito frio. lutei contra as duas cobertas, pois tentava ordená-las, visto que nossos pés estavam descobertos.

- precisamos de mais agasalho, ela me disse e eu cobri a gente com o que estava a mão, um casaco de lá, uma prancha de snowboard e um ferrorama.

ela me disse, então, que cada um daqueles cobertores que usávamos tinha um nome, e esse nome seria o título de dois futuros discos meus. puxei, então, um terceiro cobertor, e ela disse que esse iria se chamava *no long boarder*.

- ah! este, então, vai bombar! já tenho uma versão em português, chama-se *margeeiro nunca mais*.
stress / li

- tinha combinado com um amigo de que iríamos na casa do diego, mas o diego era uma mistura com outro amigo que tocava com ele. Era estranho pensar que a confusão era só minha, mas eu tinha certeza q a banda dele era um trio e não uma dupla. Saí de manhã cedo para ir na casa da família de diego. Resolvi pegar um atalho e entrei em um bairro onde todas as casas tinham jardins com flores lindas. As flores dos jardins sempre combinavam com a cor da pintura da casa. Em vez de caminhar pela calçada, eu caminhava pelo quintal das casas, e inevitavelmente eu sempre pisava em várias flores. Pensei em bater na porta e pedir desculpas pelo ato, mas eu já tinha feito isso tantas vezes, eu iria me atrasar se o fizesse. Chegando na frente da casa de diego, entrei com meu amigo , abrimos as portas, todos estavam em um churrasco nos fundos. Eu precisava muito fazer xixi e antes de encontrar todos fui ao banheiro. Ali, resolvi que iria tomar um banho também. Percebi que o vaso sanitário estava cheio de cocô, transbordando e eu tentava arrumar, para q não achassem que tinha sido eu a responsável por aquilo. Enquanto fazia isso ia conversando com um amigo pelo viva voz do telefone. Demorei muito com o banho e com a descarga do vaso, já estava com vergonha de sair dali, pois o churrasco já tinha acabado. Comecei a me vestir e percebi que nesse banheiro faltava uma parte da parede, fazendo com que me avistassem da cozinha. Saí do banheiro, sem me secar e ainda me vestindo, a mãe do diego disse que tinha comprado um cachorro-quente pra mim e estava em cima da mesa. Na cozinha a carol veio me abraçar e falar que estava com saudades e pedia ‘desculpas pelo seu ciúme’. Eu não entendi e rindo, falava para ela ‘ ciúme de que, nunca tivemos nenhum interesse em comum’. Enquanto isso eu tinha que ao mesmo tempo, conversar com meu amigo ao viva voz, me vestir, comer e conversar com a família, não conseguia fazer nada.



dromma é a droga_versão álamo / en_drigo

levantei e fui ao banheiro e, no espelho, vi o rosto de um homem velho, olhando-me fixamente.

ignorei e espiei por cima da cara dele, tentando ver a minha própria, sem sucesso.

como ele continuava fitando-me, projetei o queixo pra frente, encarando-o, como se dissesse *o que foi?*

- me empreste dinheiro!, disse-me ele e percebi que a qualidade da sua voz era igual às dublagens *versão brasileira, álamo, são paulo.*

- então é dinheiro que você quer..., retruquei, dando-me conta que também a minha voz gozava da mesma qualidade, com sotaque da mooca e tudo. - veja lá o que você vai dize, pois amanhã publico tudo no dromma..., continuei.

- o que é dromma?, perguntou ele com aquela voz de bandido de faroeste.

- é um site onde as pessoas tornam públicos os seus sonhos. muitos lêem. se falar qualquer bobagem, amanhã mesmo publico isso e vão rir de você, estou avisando!

- o que é dromma?, insistiu o senhor.

- é uma palavra viking, sei lá... é das antigas..., e fiquei em silêncio, assim como ele.

- o que é dromma?, perguntou-me outra vez, com a mesmíssima expressão no rosto, e eu tive a impressão de que esta cena do espelho estava em loop.

- o drommaster diz que devemos deixar fluir a escrita e a memória do sonho, não se deve editar, premeditar, censurar, corrigir, apagar, ensaiar, sequer inventar; ele diz que não se pode analisar qualquer sonho, seu ou de outrem, sob hipótese alguma; por fim, ele disse que a manha é dormir bastante. e eu estou dormindo, agora, isto é um sonho, vou postar amanhã, já avisei!... ah! recomenda-se usar sempre o mesmo codinome.

- e qual é o seu?, perguntou-me o senhor, mudando repentinamente de pergunta.

- não drigo!, por que eu disse isso, afinal?

e o velho então sumiu da minha frente. *cagalhão, covarde!*, pensei, *não tem coragem pra postar, aposto*, e não vi o meu rosto no espelho. cogitei, será?, e se este não é o meu sonho, senão o de outra pessoa?

abri o armário do espelho, sem ver a minha imagem refletida, e pensei ter visto todos os remédios ali guardados com a marca *dromma*, cujo logo tinha o mesmo desenho da *sandoz*. mas eram *sandoz*, tenho certeza... não, era *dromma* mesmo...
O Estranho Mundo de Jack / Lola

Eu estava de volta a minha cidade natal e havia uma festa em um bar,os amigos estavam tds lá.Era uma festa de dia das bruxas e eu usava uma máscara de abóbora, igual ao rosto do Jack, de O Estranho Mundo de Jack, do Tim Burton.Me disseram que aquela noite eu trabalharia lá algum tempo, para treinar e começar no dia seguinte.A festa estava animada e me apresentaram ao dono, ele disse que gostou de mim e me olhou de um jeito sacana.O treino acabou e ia começar um show de voz e violão, qdo olhei para o palco eram dois grandes desafetos meus, e pensei, ainda bem que estou usando máscara.Um deles perguntou a uma garçonete quem era eu e fiquei torcendo para que ela não houvesse dito nada.O show era muito ruim e como o treino já havia acabado eu estava tomando cerveja, já havia tomado algumas e estava um pouco bêbada.Um ex-colega chato da graduação me reconheceu e me puxou para conversar, dei um jeito de escapulirUm dos garçons me convidou para ir comprar mais cerveja para o bar, fui encontra-lo nos fundos.Chegando lá tirei a máscara e queria pintar os olhos como sempre faço, mas não havia luz suficiente e eu não enxergava direito no espelho, a maquiagem borrava, mas insisti e consegui.De repente chegou um cara com o qual eu tive certeza de que me casaria durante td minha adolescência(qdo se tem 14 anos as nuvens são de algodão e o mundo é tudo que imaginarmos).Ele sorriu e me estendeu um álbum de fotografias.Havia fotos de várias pessoas que eu desconhecia, mas entre elas estava a Paris Hilton e eu pensei, humpf, ele sempre gostou de loiras.Passei as unhas na barriga dele e disse assim: Sabe, se eu já não fosse casada, eu juro que casava com vc, de verdade!
Tosse / Lola

Estava com tosse e os pulmões carregados,comecei a expectorar um catarro nojento,não parava mais,saía muita gosma amarelada dos meus pulmões,eu cuspia e continuava saindo aquela nojeira,comecei a cuspir algo mais sólido,era amarelo e com horríveis manchas negras,me dei conta de que eram pedaços dos meus pulmões e no sonho pensei,se eu acordar desse sonho vou parar de fumar.
Formigável / dmtr

eu sonhei q tinha o braço cheio de labirintos como uma madeira com cupim,

so q tudo cicatrizado como se fosse pele normal

corriam formigas de asa por dentro e eu ficava com coceira, ia metendo o dedo nos buracos do braco e ia rebentando alguns mas parecia borracha, pq nao tinha sangue.

fiquei com nojo e queria exterminar logo as formigas mesmo q ficasse pior o braço
colo / en_drigo

no meu colo havia uma menina, acho que ainda não tinha dois anos. era morena, os cabelos pretos eram compridos, de olhos puxados, meio-índia. ria muito. por mais que ela andasse por outros colos, sempre a devolviam a mim. ela parecia ficar confortável comigo.

eu me sentia muito feliz segurando-a.

e senti, nesse sonho, uma sensação tão agradável, que jamais havia sentido.

pensei que isso era ser pai.

mas não sabia se era ela minha filha, não havia a visto nascer.
guerras / li

assistia pela tv que havia começado uma grande guerra na fronteira da rússia.as imagens que se viam eram brutais, pessoas cortando a própria cabeça, invadindo residências, mordiam-se uns aos outros. As cenas eram apavorantes e parecia se espalhar por todo continente europeu, americano e asiático. Via-se cenas de homens árabes, com seus trajes brancos manchados de sangue e agredindo tudo o que aparecia a sua frente. Os cariocas tbm o faziam, no leblon. A guerra havia começado por descendentes de uma raça desconhecida, quase em extinçaõ. Eles tinham uma denominação complicada, q eu só identificava a parte final do nome do povo, os ‘minivos’. Fiquei com medo de ir para europa deste jeito, mas a passagem já havia sido comprada. Pensei q se eu transasse com alguém naquele momento, eu me acalmaria. Logo, surge a minha madrinha e suas duas filhas, elas diziam que meu pai estava muito doente. Saí correndo e fui me esconder em um galpão, que ficava embaixo de um coqueiro. Ali dentro, encontrei apenas pessoas loiras.
escadaria de cadeiras / en_drigo

cheguei a frente de uma parede toda branca, com um vão de onde saía uma escada ascendente, em espiral.

no quinto degrau havia uma janela e servia de entrada de luz.

cada degrau, feito de concreto, era encimado por uma cadeira.

ou melhor, a cadeira era o degrau. para subí-los, era necessário pisar de cadeira em cadeira.

a medida que subia, percebi que não se tratava de uma escada, mas de cadeiras ordenadas em espiral, de maçaranduba modeladas a enxó.

tive que dar passos largos, quanto mais alto subia.

tive vontade de descansar.

- mas essas cadeiras não devem servir pra descanso... , pensei.
carros / li

ouvi um barulho e fui para a janela do meu apartamento ver o que era. Na avenida que se avistava, tinha acontecido um acidente de carro. Saí do meu prédio e fui até lá para ajudar, outros automóveis já tinham parado e vi eles recolhendo 3 corpos de crianças mortas e dois adultos ainda vivos. No céu tinha muitas nuvens, não era possível saber se estava amanhecendo ou anoitecendo. Passei pelo posto da esquina e lembrei que eu tinha comprado uma variant azul ,bem velha, e precisava de uma garagem. Entrei ao lado do posto onde tinha uma oficina e muitos galpões, no chão muita lama e sujeira. Um funcionário dali, disse para eu falar com o Altair. Encontrei-o atrás de uma porta e de imediato ele disse que tinha uma vaga reservada para mim, porém o problema era eu ser a paciente da minha dentista, quem ele detestava. Fui colocar o carro na vaga e vi que além do lodo, o corredor para chegar era muito estreito. Pensei ‘ que grande cagada eu fiz comprando esse carro velho’, quando pensei no termo ‘cagada’ lembrei do pai do ken, q falava com sotaque japonês.
os cistos / en_drigo

senti em meu antebraço a presença de cistos. pareciam do tamanho de uma bola de pingue-pongue e pude contar, eram três.

tentei espremê-los tal uma erupção cutânea e essas bolas sebáceas foram saindo, uma a uma. estavam bastante calcificadas e fediam. conhece o cheiro do sebo? é muito ruim.

no meu braço, no lugar onde eles estavam, ficou um buraco. eu podia ver as camadas de gordura embaixo da minha pele. elas me lembravam o bacon que minha mãe comprava pra por no feijão. eu estranhei, pois não sentia dor alguma.

eu estava sentado na borda de uma banheira e ali mesmo deixei os cistos.

da porta do banheiro saía uma escada, que descia até a rua. fui até lá. era o meio do dia, estava muito claro e o porteiro que estava ali, vestido em branco, pediu-me dinheiro emprestado.

- acho que aí no teu braço dá pra esconder um caroço de abacate, comentou, indolente, o porteiro, e completou - não se pode confiar em você...
o processo / en_drigo

subi uma escada larga, extensa, alta, íngreme, uma escada que estava ao ar livre, no meio do nada.

um sujeito que descia, um descedor, cumprimentou-me e disse ser esta escada do tamanho de uma arquibancada do maracanã.

- ah, tá!, pensei, - só faltou ele me dizer que lá em cima tem um diamante do tamanho do ritz .

mas não tinha. quando cheguei lá, senti-me no topo da pirâmide do sol e imaginei que a qualquer momento veria teotihuacán. mas não vi. andando naquele chão pedregoso, sob um céu muito luminoso, o que vi foi um sequencia de velhos rostos conhecidos, alinhados, esperando-me (pensei que era por mim que esperavam), em semi-círculo.

- putz, é o juizo final, disse para mim mesmo, - querem acertar as contas comigo...

fiquei tentando adivinhar o porquê dessa gente, que há muito eu não via, aparecer, assim, todos de uma vez...

enquanto conversavam, sentei-me onde pensei ser a cadeira dos réus, pra esperar o julgamento.

mas ninguém julgou, sequer dirigiam a palavra a mim.
boa leitura / li

fazia muito calor, eu estava deitada em uma imensa cama de casal coberta com uma colcha branca de crochê. Eu lia um livro, quando entrou um amigo e sentou ao meu lado. Ele perguntou que livro era aquele e eu comentei que esse sim ‘era o livro’, mostrei para ele que o exemplar não tinha capa, não tinha autor, nem título, nem números de páginas. Ele fez um carinho bom nos meus pés seguindo até as minhas costas, rimos e comentei que era a melhor leitura que se poderia fazer, dessa forma poderíamos entrar no texto de forma ‘pura’ e imparcial. Resolvemos fazer a leitura juntos, mas embaixo da colcha.
efe? afe? / pollilos

E ele me disse que diante das minhas provocações sentiu necessidade de de impor em relação a mim. E o fez tão bem feito, com os mais belos princípios de coerência, bom gosto e inteligência que além de eu o achar mais inteligente ainda, comecei a considerar que ele fizesse parte da minha vida, afetivamente.
saída / en_drigo

todas as pessoas a minha volta esvaziavam as suas gavetas. isso eu também fazia. não conseguia imaginar porque tinha juntado tanto lixo. eu tratava de transferir as coisas que julgava sem utilidade para as gavetas dos outros. ninguém parecia perceber. uma secretária, muito agitada, apareceu distribuindo algumas caixas, para guardar aquilo que se tirava das gavetas, mas para mim essas caixas não serviam. quando cansei de revirar os meus arquivos, resolvi perguntar a um sujeito próximo o que acontecia.

- estamos indo embora.

- e tem alguma grávida aqui? - perguntei, para então gritar a todos - HÁ GRÁVIDAS NO LOCAL?
londres / li

tinha acabado de chegar em londres, e me dei conta q eu não tinha lugar para ficar, nem conhecidos por lá. Já começava anoitecer e fiquei preocupada, pois tbm não tinha dinheiro. Entrei num albergue e a recepcionista começou a organizar minha mala, pois eu tinha ido para lá com tudo bagunçado. Chegou uma moça e disse que iria me ajudar a encontrar um local seguro para ficar, descemos por uma rua, que era a avenida Rio Branco de Santa Maria, chegamos em uma loja que vendia apenas cadeiras antigas. Ficamos perambulando pelo meio de todas aquelas cadeiras expostas até encontrar as donas da loja, que eram cinco lésbicas. Uma delas disse para eu ficar no seu apartamento, sem problemas. Chegando no prédio eu encontrei um rapaz que dizia ser meu atual namorado, ele me tratava muito bem, muito carinhoso, porém eu não conseguia ver o seu rosto, nem saber desde quando eu o namorava. Caminhamos por uma ponte entre morros e eu ia sentindo o quanto gostava dele, mesmo sem saber como era a sua fisionomia ou o que ele fazia da vida. De uma hora para outra eu estava completamente apaixonada e me sentindo burra por não saber como agir ou falar para ele. Paramos em um bar e ele comprou um picolé de brigadeiro para mim. Eu comecei a chorar pq eu percebi que era com ele que eu queria ficar. Enquanto isso, ele caminhava na minha frente e não dava mais tanta atenção para mim. Caminhando, eu via que Londres era uma cidade cheia de pontes velhas e pessoas feias.
Rebelião das Palavras / Lola

Estava teclando com um casal de amigos e eles me colocaram em mensagens de voz.Os dois começaram a brigar,meu amigo ficou muito agressivo e minha amiga chorava,e eu não queria escutar aquilo,senti como se estivesse invadindo a privacidade deles,então eu tentei teclar para que eles se acalmassem,pois eu não tinha microfone, mas de uma hora para outra meu teclado ficou em branco.Era muito agoniante procurar pelas letras com urgência e não as encontrar,como se elas se apagassem toda vez em que eu as precisasse.Era como ter os dedos mudos.
Matei meu pai / Flávia

Havia naquele cômodo apertado e mal iluminado uma espécie de criado-mudo ampliado ou escrivaninha, em cuja parte inferior existia um vão.Tal móvel ficava de frente para a porta de entrada, que ficava do lado de uma mesa baixinha e empoeirada.

Entrou meu pai acompanhado de minha irmã; minha mãe e eu já estávamos na sala.Ele tossia bastante e tinha uma aparência de doente.Falei qualquer coisa com ele e bati em suas costas...caiu no chão de bruços e todos, exceto eu, começaram a rir.Aproximei-me dele e notei uma razoável quantia de sangue escorrendo pelo chão.O sangue vinha do corpo de meu pai, cuja cabeça não era visível do meu ângulo devido à sua localização - no vão.

Achei estranho que apenas uma queda provocasse uma hemorragia tão grande.Olhei para minha irmã e mãe e elas riam ainda; fiquei em dúvida, mas forcei um riso e elas imediatamente pararam.Mais uma vez não entendi.

Olhei novamente para meu pai caído no chão, e passou pelo meu corpo um desagradável arrepio.Fechei os olhos em sinal de lamento e tentei me abaixar.Durante esse movimento abri os olhos e pude ver um movimento intenso de vultos de pessoas levando meu pai...procurei por pessoas conhecidas, mas não havia mais ninguém lá - ninguém além de estranhos.



-Pai?
eu, a visita / li

cheguei em sp e a L. foi me levar para sua casa. Estava amanhecendo e entramos em um ônibus q nos levaria até o seu bairro. Estava amanhecendo, algumas estrelas ainda no céu e muitas pessoas indo para o trabalho. O percurso era longo, atravessávamos muitos bairros pobres com muitos casebres à nossa volta. Já na casa dela, eu muito cansada queria deitar e dormir, mas tbm queria conversar com ela e rir. Fui conhecer a sua casa e a porta de entrada dava direto no seu quarto, depois vinha a cozinha, um pátio com um gramado, um poço e muitas plantas e só então é q lá no fundo ficava a sala. Sentamos em volta do poço, achei muito agradável o local, comentei q nem parecia sp, parecia mais uma cidade do interior, aquele lugar. Vi que ao lado tinha um cemitério, só eu enxergava esse cemitério, ela nunca o tinha visto. Achei melhor não comentar para não assustá-la . o cemitério tinha túmulos coloridos, bem bonitos, pensei q até era astral ser vizinha de um cemitério daqueles. Entrei na parte da frente da casa e vi que tinha um escritório subterrâneo onde tinha um homem sentado na frente do computador, como não fui apresentada, não cumprimentei. Ao lado, vi que tinha tbm uma pequena sala de televisão onde tinha um jovem militar sentado assistindo futebol.
fora da ordem / en_drigo

em uma subida, percebi que o carro falhava e necessitava reparos; pensei que fosse apenas a água, mas faltava gasolina, também.

quando finalmente cheguei no topo da rua, vi uma placa do posto Ipiranga, que se destacava, atrás dos telhados das casas. segui o caminho disponível - agora, uma descida - tentando encontrá-lo, em uma situação definitivamente tensa. tive que soltar o carro, à moda banguela, pois já estava sem nenhum combustível. eu não contava que o posto estivesse bem no meio de um parque, onde nenhum carro tinha acesso. praguejei, pensando em qual motivo, afinal, constroem um posto onde nenhum automóvel consegue chegar! tirei um pouco de dinheiro do bolso, notas amassadas e soltas, e por mais que eu tentasse organizá-lo, ordenando as carinhas, sempre aparecia uma nota no meio, fora da ordem.
O taxista e a mãe dele / EDW





Paramos na casa do taxista antes de seguir adiante. Era minha primeira corrida com ele. A mãe dele lavava roupa para fora e iria lavar a minha. Depois seguimos, o caminho era longo. Eu cheguei ao meu destino, fiz o que tinha que fazer e ele me esperou lá fora, não sei quanto tempo. No retorno, ele começou a dizer que queria ser meu amigo, que a gente devia sair junto e tal. Eu me fiz de desentendido, disse que, se precisasse, chamava ele de novo. Ele insistiu. Insistiu muito e até chorou. Depois fui encontrar a mãe dele na horta para acertar as contas. Ela disse que estava tudo pronto, a roupa e a comida. Eu não lembrava de ter pedido para ela cozinhar para mim, mas tudo bem. Ela apontou para um bosquezinho e disse que o caminho para a minha casa era por lá – pela “floresta”. Ela comentou que na floresta tem árvore, coelho, passarinho... Eu respondi: “se a Sra. fosse um psiquiatra, me perguntava se não é na floresta que vive o lobo”. Era uma piada, mas ela pareceu não entender.

claro / ana

uma banda num lembro qual, mas uma banda que eu não gostava tinha inventado uma promoção que os integrantes da banda iam encenar um julgamento com os fãs que ganhassem. tipo um teatro. eu tava vendo, mas aí quando vi que eu não gostava da banda eu saí do lugar.

tinha um estacionamento e vi o iggy pop com outros caras, fiquei meio sem graça pq tava sozinha então fui até eles. um cara falou pro iggy: ela parece a nina person de cabelo preto. aí falei que não pq a nina person era bonita e tudo mais, o cara concordou.

aí o iggy foi super bonzinho, achei estranho. ficamos mais um tempo e eles tiveram que ir embora, mas o iggy quis me dar um dvd de um show deles.



2a parte:

eu estava descendo uma rua à caminho do claro que é rock, aí comecei a ver umas pessoas mortas na calçada, com a cabeça e o pé inchados, tipo elefantíase. e estavam meio amarelas tb. fiquei mto assustada, mas continuei andando.

aí tava aquela lotação de gente e ouvi alguém dizer que estava rolando uma doença que um inseto picava a pessoa na perna e aí começava a inchar e ela morria. tudo mto rápido, num tinha cura eu acho. aí entendi que aquelas pessoas tinham morrido disso.

fiquei preocupada... eu tinha ido de bermuda e ia ser mto mais fácil ser picada.

passaram umas coisas mas aí eu vi que eu tinha 3 picadas na perna. mas num estavam inchadas e aí fiquei pensando se eram ou não do inseto que matava gente.
flàs / èn_drigo

a minha companhia era uma menina, a qual eu não conseguia identificar, volta e meia ela mudava de rosto. somado a isso, a claridade do quarto era escassa,as janelas estavam fechadas, apesar de ser de dia (entrava uma luz solar pelas frestas da veneziana).

isso me deixava bastante confuso, pois eu acabava dizendo um nome que não batia com a pessoa, causando constrangimento. de qualquer maneira, mesmo constrangido, o sexo entre eu e ela continuava.

virei ela de quatro e ela ficou com a barriga em cima de uma televisão.

- vai comer a minha bunda?, perguntou ela, e eu percebi que não tinha cogitado o assunto, mas que, afinal, era uma boa idéia, por que não?

de repente, aquela escuridão foi interrompida por um flash, que me cegou por um instante.

um frame ficou colado na minha retina, a imagem dela virada pra mim, com uma câmera digital na mão.

- pra que isso, peguntei, atônito. - é pra internet?
adsf / adsf

adsf
lugar nenhum / li

era uma reportagem de tv, mostrava uma alternativa para locais de trabalho. O local que se via era um condomínio popular para salas comerciais. Era um local com pouco espaço, pois todos os tipos de serviço ali se instalavam, encanadores, professores, camelôs, motoristas; ocupando qualquer espaço mínimo. A repórter mostrava a sala de um despachante, um jovem advogado sem sorte na vida profissional. Era uma sala apertada, com o teto muito baixo e sem janela, tinha apenas uma mesa e duas cadeiras, a dele e uma para algum cliente. Mas a característica principal deste espaço eram as alternativas para decoração ser mais atraente, mesmo com escassos recursos. O jovem advogado/despachante mostrava que tinha forrado as paredes e o teto com vidro grosso e entre o concreto e o vidro, havia colocado flores de plástico, coloridas, para alegrar o ambiente. Logo, eu estava numa praia gaúcha, numa casa branca de dois andares, com muitas janelas de vidro, na beira do mar. Sentada ali, avistei minha prima e o seu marido na casa ao lado. Um senhor, moreno e magro, sentou ao meu lado e apontava para o sul, indicando uma estrada, dizia ‘ aquela estrada ali, a BR 293, vai para o interior do estado, só q no interior não tem nada, nem cidade tem mais, a estrada vai para lugar nenhum, lá tudo é vazio’ . fiquei observando e pensando o porquê da construção de uma estrada para nenhum lugar, achei curioso e deprimente. Depois de um tempo eu percebi que aquela estrada passava pela cidade de Cachoeira do Sul, falei para o senhor ‘ mas a cidade de cachoeira do sul até que é legal, ela é alguma coisa, ainda?’
Na casa dos outros / EDW

Estávamos na noite eu e uma amiga prostituta e grávida. Eu pensava se iria acabar me envolvendo com ela e considerava os inconvenientes. No fim da noite, já quase amanhecendo, ela sugeriu que nós invadíssemos a casa de um antigo professor meu, com quem eu nunca tive afinidade. Achei a idéia péssima, mas topei. Enquanto estávamos lá, comendo e bebendo as coisas dele, eu insistia para a gente ir embora, mas ela dizia que não dava nada. Já bem de manhã, o professor apareceu de roupão na cozinha e me pegou de sorriso amarelo, tentando apagar os vestígios da nossa presença. Ao invés de chamar a polícia, ele disse que eu era de casa, que aparecia quando queria. Eu não sabia que tinha toda aquela moral, e fiquei com vontade de dizer que ele era “um perfeito cavalheiro”. As visitas do professor começaram a chegar quando eu e a minha amiga puta e grávida saímos por uma estrada enlameada, num carro que eu tinha dificuldade de controlar.
festas / li

Acontecia uma grande festa, na frente da casa da minha avó, em santa maria. Eu não conhecia ninguém ali, mas todos sabiam quem eu era, me tratavam muito bem. Na minha frente passava uma mesa, que era uma esteira rolante, com muitos petiscos e bebidas. Tinha uma jarra com um líquido incolor. Achei q era Ouzo e provei, porém era uma bebida desconhecida, muito boa, uma bebida alcoolica com sabor suave. Eu também comia guacamole com farelo de pão torrado. Queria pegar mais coisas para comer, mas a mesa/esteira passava muito rápido. Logo, duas adolescentes q eu não conhecia me convidaram para uma outra festa, na casa de sua família, pois seus pais tinham ido viajar. Chegando lá, elas chamaram o Prince e o Axel Rose. Uma delas levou o Prince para uma sala pequena e eles ficaram deitados num sofá jogando rpg. O Prince usava uma máscara de ferro, em forma cônica, com abertura apenas nos olhos, não dava para ver seu rosto.De repente, Prince se levanta e diz querer transar comigo, mas mesmo a fins de transar com alguém, eu não queria que fosse com ele. Nesse momento, os pais das garotas chegaram na casa e elas, apavoradas, tentaram esconder os convidados. Fiquei mais tranqüila, pq não queria ter de explicar para o Prince pq eu não transaria com ele. No desespero as garotas atiraram o Axl Rose pela janela, já com o prince, era mais difícil, ele tinha dificuldade em se movimentar por causa da máscara, falei para ele que não iria ajudá-lo pq eu detestava suas músicas.Saí correndo e parei em uma avenida grande, perto do aeromóvel, em poa ,era uma madrugada quente e tudo estava vazio. Um jovem me acompanhava, ele andando de moto, eu caminhando ao seu lado. Fomos para a minha casa, q ficava próxima do rio guaíba e a festa que eu estava antes estava acontecendo ali novamente, do mesmo jeito. Uma adolescente, parecia mimada e mal-humorada, começou a fazer xixi no chão de toda minha casa. Fiquei muito braba e busquei um pano para limpar enquanto dizia q ela deveria ter mais cuidado com isso e que eu detestava limpar xixi dos outros. Fiz ela limpar tudo, aos gritos, e ela fazia o serviço com má vontade.
Visita / Lola

Meu primo estava de visita na minha casa e nós não jantamos.Qdo já estavam tds deitados ele disse que não conseguia dormir pq havia feito um treino muito puxado e estava com muita fome.Fiquei com vergonha por não ter abastecido a casa para espera-lo e ofereci um pedaço de bolo.Enquanto ele comia o bolo encontrei uns pães-de-queijo e pus para assar.Ele ficou contente.
carne / li

minha casa ficava no meio do campo, quase uma fazenda, só q não tinha animais nem plantação, não tinha nada mais, era só eu o campo e a casa. Era uma casa antiga e bem grande, e ali eu vivia sozinha, no meio da imensidão daquela planície. Andando pela casa, sempre me perdia ali dentro, atravessava muitas portas e era muito difícil chegar em algum cômodo. Assim eu vivia, andava sempre com uma águia no meu ombro, o tempo todo. Da varanda da casa eu avistava pequenos muros pelo campo. Eram muros antigos, assim como a casa, mas percebi que eles eram muros construídos com carne moída.
Furacão / Hannap

Sonhei que ia passar um furacão no Rio Grande do Sul. Ele ia ser mais forte no sul do estado. Eu morava em Santa Maria. Todos lá foram alertados. A gente limpou a casa em SM, só deixou uns colchões e coisas básicas de sobrevivência. Meu medo era que destroços viessem voando do sul e nos atingissem. Em Porto Alegre tinha outra casa, da minha família, só que lá a gente não mexeu em nada, ficou tudo como estava.

No sonho POA era mais ao norte do que SM, portanto o furacão ia chegar mais brando por lá.

Em SM apareceram uns amigos, Dimitre, Agus e mais duas meninas. Uma dessas meninas tinha sido minha namorada. Eu qeuria transar com minha ex namorada antes do furacão, mas o Dimitre e a Agus falaram com ela e impediram. Uma das meninas que estava na casa com a gente resolveu ir correndo para POA.

Me lembro que eu tinha encontrando com Deus e ele tinha me dado uma arma e me ensinado a manejar.

Lembro também que eu tinha que comprar um pano de 10 metros x 2 metros para estender num varal gigante que um velho gigante, professor, mandou eu comprar.
amistoso / en_drigo

o evento era um jogo de futebol, uma seleção feita só de sul-americanos contra outro time, que eu não conseguia identificar. o gol era de propriedade de um goleiro argentino, cabeludo.

era de propriedade, pois ele e outros goleiros argentinos tomavam conta da grande área, entravam e saíam do campo o momento que bem entendiam.

era curioso, pois essa gangue de goleiros argentinos - todos cabeludos, pareciam os integrantes do poison - se comportava como se o jogo não estivesse acontecendo, faziam piadas, fumavam, lutavam, exibiam-se pra torcida. fiquei irritado com esse displante platino e me perguntava porque a bola não chegava na zaga nunca.

"claro", concluí afinal, "o ataque é brasileiro..."
bowie e eu / li

estava num grande salão, com paredes de azulejos q formavam desenhos em tons de lilás e rosa. Lembrei q era ali q o david bowie tinha dirigido um filme muito bom. Tentei fazer com meu corpo a movimentação da câmera de uma das melhores cenas do filme. Fiquei ali girando e pulando e voando, logo chega o bowie e diz a mim, q meus movimentos estavam perfeitos.
Doces / Lola

Eu estava na casa da minha falecida avó.Tive vontade de comer algo doce e encontrei um pacote de bolachas champagne.Peguei uma e comecei a comer mas fiquei apreensiva pq o pacote estava escancarado e poderia haver alguma barata lá dentro.Mesmo assim eu comi e não apareceu barata alguma.Na outra prateleira havia um prato com rapaduras e ainda com o biscoito em uma mão peguei tb uma rapadura,e mais uma vez fiquei imaginando se durante a noite insetos não teriam passado por ali.Terminei a rapadura e indo até a cozinha encontrei um prato de cocadinhas,mas este não quis comer,pq era cocada branca e eu gosto das queimadinhas,e eu estavac om a boca cheia de rapaduras.
retorno / li

estava com um grupo de pessoas caminhando em um dia nublado e frio por uma rua de uma cidade alemã. Andando à nossa frente, ia XX, falando francês com todos os transeuntes . Passamos pela torre eifel e ela era muito pequena, tinha 3 metros de altura. Caminhamos mais e chegamos em uma igreja gótica, sentamos para esperar XX chegar. apesar de ser uma igreja muito antiga, eu não achei nada interessante. Tinha uma porão onde estava sendo realizado um casamento, a noiva estava vestida com um vestido verde escuro, estilo medieval. Subi por uma escadas e encontrei o Mussum dos trapalhões, começamos a transar ali mesmo, e enquanto transávamos eu pedia para os outros esperar. Saímos da igreja e já estávamos em poa, num rua próxima do campus central da ufrgs. Era noite e as ruas estavam muito escuras, com muitas crianças carregando armas de fogo. Eu não conseguia chegar em casa, encontrei minha prima em um estacionamento e ela pediu q eu esperasse. Minha prima foi para trás de um poste e pegou um barril de tinta amarela e pintou no seu corpo um grande cruz para voltaramos com segurança. Enquanto caminhávamos, eu lembrei que o alemão louquinho tinha me achado no orkut e deixado um recado dizendo que tinha saudades de mim e q queria o meu telefone.
cálculos / en_drigo

tive que pegar um trem cujos vagões tinham o tamanho de uma casa de cerca de 200 m2. cada vagão distanciava-se do outro por mais ou menos 3 km. escolhi o primeiro, aquele logo após a locomotiva, mas que estava distante, visto que na estação, onde eu me encontrava, estava parado o sétimo vagão.

caminhei até lá pelos trilhos, que não passavam de trilhas de comuns pneus de borracha.

uma vez dentro do vagão, este amplo com janelões, e em movimento, via-se uma paisagem pampeana.

e o vagão era tal um galpão, vazio, sem bancos, onde todos viajavam em pé.



ao meu lado, fumando, ia o senhor que reconstitui as capas do tony hits. fumava muito. me explicou que com o brasa do cigarro cuidava do secamento da tinta e das colas que usava nos papéis-cartões de cada lp. disse também que a duração de um cigarro é o tempo que leva para secar uma cola, quando as condições climáticas eram ideais. acrescentou que estes cálculos ele fazia desde os anos 70.



unhas vermelhas / li

estava na unisinos, próximo ao dce, onde tinha próxima do palco ,logo teria show com o black sabbath. eu estava esperando o show começar em cima do palco. Era muito alto e eu fiquei com medo de ficar ali sozinha e tbm tinha medo de descer. Percebi q não usava sapatos e as unhas dos meus pés estavam pintadas de vermelho. Os componentes da banda chegaram de moto pelo meio do público. O show começou e o público não se entusiasmou. Eu tentava esconder os meus pés para que ninguém percebesse minhas unhas vermelhas. Enquanto olhava os meus pés eu já estava em um apartamento com 3 dormitórios, sendo um o meu quarto. XY chegou ali e eu fiquei muito feliz, porém ele deitou na minha cama e começou a chorar, eu o abraçava bem forte e beijava seu rosto. Ele não parava de chorar, estava desesperado. Uma mulher abriu a porta do quarto e queria saber o pq daquele choro, fiz ela sair e qdo voltei para cama, percebi q tinha muitas camisinhas em nossa volta.
Medo / Lola

Eu estava em um apartamento,em Torres.Torres é um balneário no Rio Grande do Sul.Qdo olhei pela janela havia uma imensa parede de água do mar avançando para a costa,mas era imensa,como aquela do final do filme O Segredo do Abismo.Tive muito medo e sabia que não adiantava correr,não daria tempo,então eu me encolhi pra esperar o impacto,mas muito,muito medo mesmo.De repente eu estava na rua,correndo para dentro do continente,parecia que a onda não ia me atingir,mas eu olhava para os lados e nas praias adjacentes dava pra ver a onda chegando,com menos força,e mesmo assim eu corria muito,no meio do prado,e tinha esperança de que não fosse me alcançar.
ovelheiras / en_drigo

o que eu via era um prado, verde e vasto, provavelmente dentro de um campus universitário. andei por este prado, por uma trilha de grama pisada, indo em direção à um grupo de pessoas, nos longes. na minha direção, uma turba nervosa trazia uma ovelha pelas patas que, ao passar por mim, vi tratar-se não de uma ovelha, mas de um cão dentro de uma pele de ovelha, com patas de ovelha, e pelas bordas da trilha, onde o meu olho focava, já não havia mais grama, mas lã, lã que se estendia, bastante branca, por todo este prado, que já não era mais prado, sei lá o que era...
Papa na pedra / li

Me sentia muito cansada e alguém me conduziu até um quarto para que eu deitasse. Era um quarto de hotel, grande e escuro, deitei-me na cama, também muito grande. Não consegui descansar, pois passavam muitas pessoas por ali, entre estas, meu pai, o q me deixou desconfortável. A cama era toda feita de azulejos azuis, em vários tons e logo após ela se transformou numa piscina, sem água, apenas com o colchão dentro. Levantei e segui uma mulher q por ali passava. Cheguei em um campo e sentei em uma pedra, ao meu lado estava o Papa João Paulo II. Conversei com ele e disse lamentar por ele ter morrido. Ao nosso lado, na pedra, estavam mais três pessoas, dois homens e uma mulher, que esperavam para ir embora. Mesmo sem conhecê-las e sem ver seus rostos, eu gostava muito delas. Logo, surge uma luz branca vinda do céu, que indicava o momento das três pessoas partirem, seguindo esta luz. Elas se levantaram calmamente, abanaram para nós e seguiram pelo campo, sendo levadas pelas luz. quanto mais caminhavam, mais seus corpos se desmaterializavam e tornavam-se apenas um contorno de luz. Senti uma grande tristeza seguida após por uma grande felicidade, e assim, virei para o Papa João Paulo II e , disse que agora eu sabia que elas estariam livres e assim eu ficaria feliz.
Plataforma umbilical / Hannap

Acho que morávamos no meio do mar numa plataforma gigante (eu, Caco, Paula Mello). Eu me suspendia por uma corda elástica na base da plataforma e ficava fazendo pêndulo para tentar pisar na plataforma de maneira suave. Nossa maneira de se transportar era de elicóptero. Voávamos muito. A sensação desse sonho era de pairar no ar.
escadas interrompidas / en_drigo

a casa onde supostamente estava o meu quarto era de dois andares e todas as escadas, espalhadas pela casa, que levavam ao andar de cima - onde supostamente estava o meu quarto - estavam interrompidas com um espaço de um metro e meio de altura. do chão, não subiam mais do que três degraus, onde então começava este vão só continuado por degraus acima da minha cabeça. eu não conseguia me pendurar nestes degraus, muito menos subí-los.

ar / li

Sentada em um banco dentro do meu banheiro, alguém me empurrou e enrolou a cortina do box na minha cabeça. Caí no chão e não conseguia respirar.
O Retiro / Lola

Eu e uma amiga tínhamos sido chamadas pra investigar o caso de uma imagem da Virgem Maria que chorava sangue.A imagem ficava em um retiro de freiras,e para se chegar lá era preciso viajar de ônibus e depois atravessar a pé um rio raso onde havia serpentes,piran e animais perigosos e venenosos.As freiras não eram incomodadas pelos animais pq recebiam uma certa proteção "divina".Minha amiga atravessou o rio e eu fiquei do outro lado com algumas noviças.Havia freiras jovens,alegres e bem humoradas,e outras eram sisudas e nada simpáticas.A madre não gostava de mim.Num desses dias,estávamos em um ônibus a caminho do rio e minha amiga ligou para o meu celular dizendo que fõssemos com urgência encontra-la na margem,que ela estava voltando do retiro e coisas muito graves haviam acontecido.Qdo chegamos na beira do rio,cedo da manhã,eu quis atravessar para encontra-la mais rápido mas tive medo das cobras que estavam por toda parte na água e recuei.O dia prometia ser quente e eu só pensava que se resolvêssemos aquilo logo, antes do meio-dia chegaríamos na praia e poderíamos tomar banho de mar.Minha amiga chegou com algumas freiras,e indignada contou que no retiro mantinham uma criança que diziam ser filha do demônio e que precisava ser alimentada com sangue.As freiras haviam deixado a criança para morrer de fome e minha amiga a trazia de volta.A santa chorava sangue pq o sangue que seria dado a criança ficava dentro dela.
casa rio / li

Fui visitar minha mãe, que morava numa casa, dentro de um rio com forte correnteza e muitos morros em volta. Havia uma ponte branca, cheia de bancos, que acompanhava o percurso do rio, e por onde muitos turistas por ali passeavam. Nossa casa ficava bem onde o rio fazia a curva e tinha muitos terraços. Começou a chover e os turistas começaram a saltar da ponte para atravessar o rio, um homem grisalho com seu filho foi arrastado pela correnteza para dentro da casa, logo depois um peixe enorme tbm entrou pela sala e atravessou a casa até entrar novamente no rio. Olhei para os morros e no meio do mato vi uma pequena casa no alto, minha mãe disse que a casa estava abandonada desde o século XIX.
Mendigos Eestrela / Hannap

Sonhei que estavamos indo para minha casa (eu, chico e leo) no fim da tarde. A gente chegou lá e não tinha comida na geladeira mas tudo bem. O Leo era também o Bessa às vezes e não aparecia muito no sonho. De repente liga o Lorenzo, proprietário, e diz que está indo pra lá. Eu recém tinha aberto a geladeira e visto que nada tinha ali e organizei umas coisas. Me deu vontade de ligar para o Lorenzo e pedir para que ele trouxesse um spaguetti e uns tomates. (eu estava om muita fome). Nesse meio tempo eu vou até o final do corredor do prédio (ponta do prédio virada para o posto) e me debruço na janela. Olho lá para baixo e vejo 5 pivetes deitados na grama fazendo um desenho bonito de uma estrela. Eu chamei o Chico para ele ver e ele veio. De repente a polícia chega na graminha. (3 policiais). Pegam um pedaço de pau e e vão retirar uma pedra que ficou presa num galho de uma árvore alta eque os pivetes jogaram. Um policial com uma vara recolheu a pedra e arremessou com toda a força em direçao ao Zona Sul do outro lado da rua. A pedra rebate e faz um estrago no telhado de lá.

Eu penso: que ignorante, tá combatendo o arremesso de pedras, pagando moral e faz uma dessas! Porra.

Eu pego, com com o Chico, uma pedra dessas e jogo em direção ao policial. (ela vai caindo na cara dele) eu me escondo saindo da janela. O Chico vica vendo e depois conta que a pedra bateu num carro. Que merda, eu tô fudido. Tento disfarçar a janela para os policiais não descobriram. Fecharam uma cortina.
tardinha / li

Olhei meu relógio de pulso e os ponteiros marcavam 17hs 15min. Em minha volta estava um casal de irmãos adolescentes junto de um amigo. Estávamos em uma piscina que ficava entre duas casas, uma mansão e outra bem simples, de madeira. Todos ali conversavam normalmente comigo e eu não conseguia lembrar de onde os conhecia. Mergulhei na piscina, a água estava quente e logo saí para me secar ao sol. Percebi que eu estava muito bronzeada e não sabia o porquê nem como tinha ficado com aquela cor. Olhei para minhas pernas e vi manchas douradas junto das gotas de água na pele, imaginei ser reflexo da luz do sol ,pois a luz do dia estava amarelada. Ouvi ruídos altos e então avistei q se aproximava um caminhão de lixo vindo de um estreito corredor do pátio.
DDI / ana

sonhei que o morgan freeman me ligou no celular falando para a gente se encontrar numa lanchonete na califórnia porque ele precisava conversar. aí falei pra ele que num ia dar porque eu tava no brasil, só tinha ido pros eua pra ver o oscar mas já tinha voltado. depois eu estava esperando no aeroporto e ele apareceu de moletom.
Marinheiros decapitados / Lu

Era uma casa antiga, com estábulo, num estilo Los Angeles do tempo do Zorro. Mas era frio. Numa peça havia um quadro com o retrato de rosto, quase em tamanho natural, de 4 marinheiros, naquele naipe Jacques Cousteau, de blusa branca e casaco de lã azul, de 8 botões. Os marinheiros fizeram alguma maldade e um outro cara aparece e mata os 4 como vingança e pendura suas cabeças no lugar do quadro.
um corte / li

Estava no último andar de um edifício antigo, numa repartição pública, muitos móveis velhos e em tons de cinza e muita ferrugem pelas paredes. Eu e uma colega pedíamos papéis e documentos, os funcionários nos entregavam através de buracos pequenos das paredes de ferro. Todos documentos empoeirados e sujos. Fiquei chateada com tamanho descaso com o que era meu e senti uma sensação de tédio e tempo perdido. Eu e a colega resolvemos ir embora, descendo pelas escadas metálicas. Íamos conversando e ela tentava me fazer rir. Pessoas passavam próximas de nós e nos olhavam desconfiadas. Quando ficamos sozinhas na escadaria ela , no meio da conversa, cai desfalecida. Carrego-a e vejo um grande ferimento na sua testa por onde saía muito sangue. Já em um quarto de hospital, que ficava no meio dos arquivos do serviço público, um médico que era meu ex-namorado, enfaixava todo o corpo dela. Por uma janela eu me enxergava apanhando flores num grande pátio de concreto. Eu não sabia o que fazer com as flores e logo a colega acorda normalmente e diz ‘lisi não é só destruição’.
Praga Doméstica / Lola

As pulgas trazidas pela gata pulavam do chão para a cama e qdo acordei olhei para o meu braço e havia uma fileira de picadas,como se as pulgas fosse organizadas e picassem em fila,em seguida havia um círculo de picadas de pulgas ao lado da fileira,fiquei assustada,elas pulavam pela cama inteira.
viagem / li

viajava `a noite em um ônibus com poucos passageiros, minha poltrona ficava entre as primeiras ocupadas, perto do motorista. Era um veículo antigo e bastante espaçoso e eu sabia que a viagem seria longa.

Precisava chegar ao destino, embora não sabia exatamente qual , por isso estava muito ansiosa. Após um longo tempo, com o veículo ainda em movimento, o motorista deixa o volante sem comando e convoca os poucos passageiros para comunicar que o ônibus está com toda sua parte inferior pegando fogo, mas mesmo assim, não teríamos problemas durante o percurso. Fiquei com medo e levantei da poltrona, vestia apenas a camisa do meu pijama azul, e contestei, pois eu queria descer em algum local seguro nos próximos instantes. Os demais passageiros se mantiveram calados sem nenhuma reação quanto ao fato. Quando avistei um povoado logo adiante e me preparei para descer, percebi que além de não ter nenhuma outra roupa além da camisa do pijama que usava, estava sem calcinha, foi então que avistei toda a parte de baixo do veículo pegando fogo





Lázaro e eu. / Lola

Um grande poeta havia morrido e só se falava nisso no rádio e na tv.Houve um velório público e eu fui "prestar as últimas homenagens".Qdo estava em frente ao caixão aberto ele abriu os olhos e se levantou.Ele parecia O Grande Lebowski,com uma barba comprida e cabelos longos e desgrenhados.Qdo ele se levantou do caixão,sorrindo para mim,todos ficaram surpresos,mas eu nem tanto,e todos diziam que ele havia acordado por minha causa.Eu fiquei feliz e fui abraça-lo e as pessoas me felicitavam dizendo que qualquer outra pessoa teria ficado com medo.Abracei o poeta e ele me passou uma cantada.As pessoas me aclamavam como se eu fosse uma espécie de heroína.
sangue / li

minha mãe tinha ido ao forum para se divorciar, levou junto a nossa inquilina, enquanto eu fiquei no apartamento com a filha dela. O apartamento ficava no bairro n.sra. lourdes, em sm, era uma rua muito tranqüila e bastante arborizada. Eu não tinha o que fazer enquanto esperava minha mãe. Resolvi ficar na janela vendo o anoitecer. Dali eu ouvia muitos ruídos de pássaros, grilos e diversos animais q eu não escutava há tempos. Achei o local agradável e calmo, até dava vontade de passar uns dias ali.

Logo mais, a inquilina retorna e fala que minha mãe demoraria mais, ‘problemas judiciários’, dizia ela. Esperei sentada na sala do apartamento, e percebi que a decoração era bastante pesada, muitos leques grandes pendurados nas paredes, quadros de purpurina e plumas. O silêncio daquela noite começou a me entediar e pensei que ‘aquela noite era bastante nick drake’. Eu vestia um pijama branco com listas verticais vermelhas, muito velho, era uma “roupa de espera”. Logo entra XY , sem nada falar, apenas com expressão de tédio no rosto. Perguntei para ele como era o seu sangue, ele apenas balançou a cabeça negativamente, perguntei se eu podia ver e ele estendeu seus braços para mim. Procurei um canivete e com cuidado cortei sua pele e fui afastando seus músculos até encontrar uma veia grossa lá no fundo. Peguei a veia que estava embaixo do osso e cortei-a também, assim pude ver que no sangue que circulava tinha pedaços de palha e finas tiras de veludo. Achei estranho e comentei que ele era feito como se faziam as bonecas antigas, que minha avó brincava qdo criança. Ele não falava nada e isso me incomodava e fazia aumentar o tédio daquela noite. Quando volto a olhar para ele, com surpresa, vejo que era ele quem vestia o pijama agora. Fiquei muito confusa com o silêncio e em saber quem era eu e quem era ele e como agora ele é que usava o pijama que era meu. Logo ele explicou que “o pijama estabelecia uma relação de continuidade entre nós, quando um começava, começava o outro também e tudo isso era a mistura das coisas , do apartamento, dos leques na parede, das tiras de veludo. tudo agora tinha listas vermelhas e brancas como as do pijama, e quando tudo isso terminasse, terminaria também a nossa existência e só assim o sangue ficaria limpo”. Achei o seu tom profético demais e percebi atrás de nós uma porta aberta, era um quarto com paredes azuis, onde um homem velho e muito gordo transava com uma adolescente.



a buzina / en_drigo

encontrei jb no alto da escada, reparei que ela estava muito bonita, disse isso a ela, que então desceu até onde eu estava. eu estava com pressa, o carro tinha ficado ligado e eu não poderia ficar muito tempo ali. ela saiu comigo e, curiosamente, eu estava no pátio do prédio baggio, que ficava na conde de porto alegre, onde morava o meu amigo guilherme, na infância. era um pátio pequeno, mas cheio de carros - que não estavam ali, antes, eu tinha certeza - e eu não entendia como tantos carros poderiam passar por um portão tão pequeno, que era o da entrada (e não se tratava de uma entrada para carros, mas pessoas). eu me apressei para pegar o meu carro, mas o trânsito naquele espaço pequeno ficou tão louco que os carros passavam uns por cima dos outros.



e quando finalmente saí - sem saber ao certo como fiz - um dos automóveis estava para colidir no meu, dando buzinadas com uma buzina igual a buzina do chacrinha. mas aí era tarde, eu estava mesmo em uma bicicleta, usando rider, que escorregavam, e eu insistia em dar carona a jb, que não me dava bola.
cremes / li

Estava com muito sono, então fui ao banheiro escovar os dentes e passar creme no rosto antes de deitar. Porém o sono q sentia era algo incontrolável, pouco tinha controle do q eu precisava fazer, tudo era difícil, eu estava muito mole. Rapidamente peguei um creme qualquer e apliquei no meu rosto. Quando olhei minha imagem no espelho, percebi que minha pele estava muito bonita, fiquei fascinada com a textura, com o brilho e a sua cor, era algo que chamava a atenção. Assim, perdi todo o sono e, desesperadamente, comecei a procurar qual seria o creme que eu tinha usado, no meio de tantos.
leg / li

eu fazia cooper na beira do guaíba, junto do michel melamed, q usava uma camisa do inter e suava muito. Ele me contava tudo sobre a história do time e mostrava pessoas que eram torcedoras, que naquele momento passavam perto de nós. Corremos até chegar em uma pequena casa de madeira, onde entramos e fomos dormir, no quarto ao lado dormia a angélica, grávida novamente, e o luciano huck. Ao deitar vi que estava no quarto do meu antigo apartamento, e no meu quarto havia uma cama e um colchão no chão, onde eu estava. Achei estranha a situação e dormi abraçada com o melamed. Logo, acordei, e senti q eu estava atrasada para ir para floripa, tinha passagem aérea comprada para os próximos minutos, porém estavam na sala da minha casa a Karin e o Gonzalo. Carreguei as malas até a porta e Karin, muito séria, falou q eu não poderia me atrasar, pois meu vôo era ‘jet-leg’, mais confortável, com direito de assistir um filme antes da partida, e por isso mais caro. Mesmo sem eu saber exatamente como era um vôo ‘jet-leg’, concordei com o q dizia. Qdo entrei na sala de embarque, percebi que tinha esquecido minha bolsa, voltei até minha casa para pegá-la e qdo retornei à sala de embarque, fui barrada por uma funcionária, pois estava atrasada, e clientes ‘jet-leg’ não podem se atrasar nunca, dizia ela. Briguei muito com a funcionária responsável enquanto havia uma forte tempestade do lado de fora.
dentro do dromma / en_drigo

sonhei com algo impressionante, muito, muito louco, um sonho incrivel, tao interessante que eu nao poderia esquece-lo, porque eu deveria posta-lo no dromma, quando acordasse.
/ en_drigo

na tv, aparecia o close da bunda de uma menina; era estranho, pois apesar de aparecer a linha que separa as nádegas muito nitidamente, via-se que a menina não tinha cu: uma pele lisa, no lugar dele, ficava ali escondida, entre cada uma das bandas da bunda.



sem cu, muito esquisito. ocorreu-me pensar como era o resto da menina. nesse momento, a câmera abre para um plano aberto e eu já não a vejo na tv e, sim, na minha frente. a menina não tinha cu, mesmo, e o resto do corpo era inchado, deformado, não era possivel ver as suas mãos tal o inchume e ela tinha os cabelos muito compridos, despenteados, usando-os sobre a cara, como se quisesse escondê-la.
Eixo magnético deslocado / dmtr

Os cientistas ja vinham avisando no jornal sobre o deslocamento do eixo magnético terrestre, mas já era algo normal, ninguém dava muita bola. Eles falavam que as consequencias seriam inesperadas, desde simples mudanças na coloração do céu, até catástrofes estranhas.

Uma madrugada amanhecendo, eu estava chegando na casa dos meus pais (que era quase no campo), e de repente começou a amanhecer e anoitecer muito rapido. Quando eu comecei a olhar as estrelas elas ficaram se mexendo muito rapido, pra um lado e pro outro, todas no mesmo eixo. vi que era uma especie de "terremoto" em torno do eixo magnético. Fiquei muito assustado pois eram só as estrelas mexendo, nao havia abalo sísmico nem nada.

Fui andando meio rápido pra casa, no céu se formaram umas nuvens bastante carregadas cor de chumbo com uma luz amarelada no meio. muita gente corria, fugia, se abraçava, pensavam que o mundo ia acabar, falavam em profecia.

eu cheguei correndo em casa gritando pra todo mundo acordar e assistir ao deslocamento do eixo, tão falado.

Depois da euforia eu fui tentar reencontrar algumas pessoas pra ver se estava tudo bem com elas. Comecei a conversar com alguns e me dei conta que algo muito errado havia passado.

Pra metade da população da terra haviam passado 10 anos, naquele minuto, pra outra metade foi normal.

Fiquei muito assustado, eu queria ver a Agus, saber se tinha passado pra ela um minuto ou 10 anos, e comecei a procurar na cidade, perguntando pras pessoas.

cheguei na casa onde disseram que ela morava, e me atendeu um professor magro de uns 40 anos. perguntei pela Agus e ele chamou ela.

quando ela apareceu tomou um susto ao me ver, ficou bastante apavorada, assim eu comecei a entender o que havia passado. já reconhecia algumas marcas de idade no rosto dela, e ela estava bastante diferente. Estava bronzeada, tinha uma tatuagem de dragao que ocupava todas as costas, tinha amputado os dois mindinhos, igual nas duas mãos, e passava o dia praticando uma arte marcial com dois garfos curtos.

Notei que ela estava casada com o professor. eles moravam numa casa estilo mexicana, com uns muros baixos pintados de cal, era uma casa grande e bonita. fiquei com um sentimento esquisito, não era tristeza mas perplexidade diante de fenômeno tão raro da natureza.
frank duplo / dmtr

alguem parecido com o frank jorge cantando uma musica que dizia "antes que ela esqueça o meu nome e eu, o sobrenome dela" que visivelmente tinha duplo sentido

filme embaixo dágua / li

Saí de dentro de um cinema, no meio do filme com minha colega Tai e fomos caminhar pela cidade. Acabamos indo para um condomínio luxuoso onde encontramos a Maria Fernanda Cândido. Ficamos nós três por ali, comendo algumas frutas, morangos e maçãs. Logo decidimos voltar ao cinema para terminar de ver o filme que antes assistíamos. Chegamos na entrada do cinema, que ficava no topo de um edifício muito alto no centro da cidade. Para entrar no cinema tínhamos que descer por uma escada de metal por dentro de uma caixa d’agua. Foi então que percebi que antes assistíamos o filme embaixo d’agua, por isso a imagem do filme era turva e por isso eu não me sentia bem. A Maria Fernanda Cândido desceu pelas escadas normalmente e eu era a próxima a descer, mas ao sentir meu corpo submerso, voltei e pedi para a Tai descer antes de mim. Fiquei desconfortável com essa situação e não conseguia entender como as pessoas conseguiam assistir um filme sem respirar e totalmente submersas na água em um local tão escuro. Fiquei pensativa ali no terraço do prédio, analisando se eu conseguiria. Olho para o lado e vejo o Antônio Fagundes me observando, pelo seu olhar ele fazia eu acreditar que eu tinha que fazer uma escolha: ou entrava no cinema dentro da caixa d’agua ou teria que me jogar do topo do prédio.
cpi do didi / en_drigo

o estranhamento, dentro do sonho, era tão grande e me dava a impressão de que eu estava fora do brasil - ou sei lá qual país em que eu estava - havia muitos anos. e como passara o tempo, aquilo que eu imaginava acontecido não havia acontecido de fato, mas de outra maneira. o zacarias não tinha morrido mas, parecia que insurgente, migrado para outro departamento da rede globo, tornando-se pupilo do chico anisio, fazendo as vezes do próprio zacarias, aluno do professor raimundo.

já o renato aragão figurava como candidato à presidência da república, mas como didi mocó pois - alguém me explicou - o nome renato aragão estava ligado a algum escândalo de ordem financeira, capa da revista carta capital.
Hotel Umberto / L.

Estava num congresso de design em Santa Maria. Fiquei hospedada no Hotel Umberto. Só que o hotel era lindão... uma construção antiga e cheia de móveis de época. Os quartos eram imensos e a recepcionista era a Sarah Jessica Parker.
macaco-aranha / en_drigo

uma junta, talvez de médicos, ao passo que num momento seguinte parecia ser de curandeiros, todos em branco, fez um boneco vudu do meu gato preto, chamado Mao, com as proporções de um homem adulto. o protótipo parecia feito com retalhos de borrachas de câmaras de pneus, estava acomodado em uma cadeira, sendo estudado pela junta, que voltou-se a mim para um breve veredito:"o pêndulo acusa que o chacra da pélvis está desiquilibrado". eu assenti, completando:"deve ser porque eu não mandei castrá-lo ainda, ele é muito novo." Mao, o gato, surge correndo na sala onde eu e a junta estávamos, muito suado e com as proporções de um cão labrador. eu comecei a sibilar com a boca, chamando-o, como sempre faço, e quando ele chega perto, não se trata do gato Mao, mas de um macaco-aranha.
livros no banheiro / li

um namorado me levou na casa de um amigo, um senhor de idade avançada que colecionava livros em um banheiro. Ao chegarmos na sua casa, bastante escura e com muitos móveis antigos, estava ele e sua filha, uma mulher de 40 anos. Eles nos trouxeram muitos dos seus livros que estavam no banheiro, cada livro ficava guardado em caixas de papelão. Uma das obras era o livro ‘clarissa’ do érico verissimo, uma edição inglesa ilustrada luxuosamente. Achei lindo e perguntei se ele não tinha o ‘música ao longe’, não obtive resposta. O senhor voltou ao banheiro e de lá trouxe um livro de um poeta, que segundo ele era um ancestral meu, porém o sobrenome do autor era vilanoya e não vilanova como o correto. Começei a falar da etimologia do meu sobrenome e o senhor discordava de tudo que eu falava. Fiquei irritada e saí da sala. Entrei em um corredor que me levava para um quarto e ali me escondi até o velho e sua filha sair. Fiquei embaixo de uma mesa e eles me viram e estranharam eu naquele lugar. Saí desse quarto e fui parar em um terraço, onde se avistava o parque itaimbé em sm, ali tinha uma senhora muito bonita que chorava o tempo inteiro.
ococô / en_drigo

plano, branco, infinito, e eu deitado nisso, era o meu colchão. muio grande. tão grande, que as pessoas começaram a circular (eu acho que já esperava por isso). e deitado ali, gente que não acabava mais, passando por cima, pelo lado, por todos os lados, uma multidão, e eu já com vontade de sair debaixo das cobertas.



até que alguém pisou na minha mão, eu enchi o saco e fui ao banheiro: dei uma mijada senão eterna, duradoura, do tipo que parecia não ter fim. quando fui dar a descarga, vi que ali sempre esteve um cocozão serpentinado, que se recusava a descer sanitário abaixo, lutando contra o redemoinho de águas.



e isso me preocupou. tinha uma fila na porta do banheiro e eu teria, inevitavelmente, que me responsabilizar por algo que não era meu.
avisos / li

surgiu uma vaga para eu trabalhar no guión, como agente cultural, fui e fiz a entrevista. saí de lá e a namorada de um cara que eu estava a fim correu para cima de mim e mordeu o meu rosto. fui me esconder em baixo de um palco, era um teatro bem grande e bem equipado com vários ventiladores. encontrei ali uma mini-saia rodada, cintura alta de veludo azul-marinho. vesti e ficou perfeito em mim, resolvi ligar para a lau para passar na casa dela e mostrar. qdo ela atendeu (eu a via) era de madrugada, muito quente, e ela estava sem sono na sacada do seu apartamento, na lima e silva, em frete ao zaffari. logo após estávamos caminhando em uma cidade estranha cheia de prédios bem velhos, era suburbio de algum lugar e procurávamos um lugar para tomar um cerveja. a lau tinha que parar em telefones públicos a cada cinco minutos para avisar a diarista dela que não fosse fazer a limpeza naquele dia .
pãezinhos / Lola

Haveria um grande jantar na minha casa,mas a minha casa era a casa da minha tia,e todos estavam atarefados com os preparativos,menos a tia que seria a personagem principal no jantar e apenas se enfeitava e supervisionava os preparativos.No pátio havia uma barranco e o pessoal da padaria ao lado havia deixado ali uma cesta com três pãezinhos doces com cobertura de creme.Peguei um pãozinho e comecei a comer mas qdo me dei conta não eram pãezinhos e sim gatinhos,muito filhotes,amarelinhos,e cujas costas eram feitas de pão doce com cobertura de creme.Então fiquei enojada e cuspi fora o que estava mastigando,era macio e tinha gosto de pão doce,mas eu não queria engolir o gatinho.
passarinho / li

eu dormia na minha cama quando entrou minha avó ( já falecida) no meu quarto e deitou ao meu lado. Ela ficou pouco tempo ali, só o tempo de esquentar as cobertas e saiu logo após. Tentei acordar para falar com ela e perguntar se ela estava bem. Demorei para despertar e quando consegui, vi que tinha apenas um passarinho branco do meu lado fazendo carinho nos meus cabelos .
nos canos / en_drigo

do ralo do banheiro saía um ruído igual ao barulho que faz o caminhão do lixo, quando passa na frente da minha casa (isso acontece todos os dias, sempre a uma da manhã). enfiei o meu braço lá dentro, descendo-o inteiro, até a altura do ombro. enquanto o fazia, a sensação era de que as paredes do encanamento do ralo eram de carne, o interior do buraco do ralo pulsava como um organismo em volta do meu braço, e eu o enfiei ali o máximo que pude, para trazer de volta um punhado de pelos e alguns arames.



devo ter machucado a carne em volta do ralo, trazendo estas coisas, pois sentia o chão ondular, embaixo de mim.



deixei o ralo sem tampa, por fim, tinha certeza que mais tarde teria vontade de enfiar o braço ali dentro, outra vez.
revés / en_drigo

marcio simch deixou comigo envelopes carimbados, onde no carimbo se lia "marcio simch".

imediatamente lembrei dos pacotes de cocaína comprados em um morro carioca, onde se lia "com mestre salú não tem miséria".

marcio simch deixou os seus envelopes carimbados com "marcio simch" sob minha responsabilidade, eu não poderia perdê-los.

os envelopes de marcio simch com "marcio simch" carimbados causavam muita curiosidade entre as pessoas, todas elas queriam ver o que tinha dentro dos envelopes "marcio simnch".

foi então que eu me dei conta que o carimbo no envelope dizia "marcio simnch" e não "marcio simch", como eu pensei ter lido.

tentei lembrar, sem sucesso, se eu não teria me enganado ao ler o carimbo "com mestre salú não tem miséria", talvez estivesse escrito, na verdade, "com sestre malú mão tem niséria". já não lembro se era um corro marioca, mas sarcio minch já não falava direito comigo ao lefetone, eu já não endentia soica almuga do que rascio minhsc me zidia.
pollock / li

Eu tinha comprado um ônibus bem novinho e o Wander Wildner resolveu que ali seria o nosso atelier de pinturas, segundo ele faríamos sucesso, assim como Pollock.
tatuagem de pedra / li

eu tinha alugado uma casa bem legal e grande para morar, em capão da canoa, rs. Percebi que a casa era muito grande e fiquei com medo de morar sozinha ali. Eu não tinha móveis para tanto espaço, a sala era enorme com muitas janelas grandes, em todas as paredes. O clima era legal, mas não curti as janelas pq todos que passavam na rua poderiam me enxergar. Comecei a organizar uma escrivaninha velha, com forte cheiro de naftalina, ali eu guardava fitas k-7 com muito pó. Logo, ouvi barulhos de pessoas dentro da casa, e então que percebi q eu estava vestida apenas de camiseta e uma calcinha toda feita de bichinhos de pelúcia. Corri para todos os lados tentando me vestir, mas nada encontrei, até que resolvi arrancar uma das cortinas brancas das janelas para improvisar uma saia. Tentei fazer parecer que a saia era super moderna, porém fiquei desconfortável com o fato de agora as janelas da casa estarem completamente descobertas. Saí dali e entrei em um corredor grande, que era um andar de um edifício com salas comerciais. Eram muitas salas, todas apertadas e uma delas era o consultório da minha dentista, que estava saindo da sala, ia almoçar. Cumprimentei ela e só então é que percebi que eu estava carregando dois sacos de lixo. Procurei sair, mas eram muitas as salas e todas eram divididas apenas com panos coloridos. Andei muito pelos corredores até entrar numa sala que tinha uma placa escrita ‘estivador’. Ali dentro estava Dioniso,um amigo, me esperando pq, segundo ele eu tinha marcado uma hora para fazer uma tattoo. Estranhei pq não sabia q esse amigo era tatuador e estranhei suas roupas, uma regata branca justa e muito suja, mas para não perder o amigo aceitei fazer a tatoo. Ele me fez sentar em uma cadeira de balanço e pegou o meu braço para tatuar. Suas tatuagens eram muito diferentes, ele tatuava com grampeadores, uns bem pequenos, outros maiores se mostrando muito ágil e habilidoso no manuseio destes. Comecei a olhar o trabalho q ele fazia no meu braço e percebi q as tatuagens eram feitas colocando umas pedras preciosas (rubis e esmeraldas) e pedras catadas na rua por debaixo da pele, finalizando o desenho com queimaduras de incenso na minha pele. Depois de um certo tempo as grampeadas começaram a doer e eu reclamei, ele disse ‘dá nada! agüenta aí’. Agüentei, pois a tatuagem estava bonita, mas cada grampeada q ele dava eu sentia dor de barriga. Achei q a dor era culpa da calcinha que eu usava mas qdo olhei para o meu abdômen, vi que saía uma pequena árvore de dentro do meu umbigo. Tentei esconder a arvorezinha com muita vergonha, mas ela tava crescendo rápido demais. Apertei ela com cuidado e pensei ‘ ainda bem que é uma pitangueira, adoro pitangas’.
a-ham / en_drigo

em pé, em um cruzamento, o lugar era uma mistura de mato e cidade.

vou tentar ser mais específico: a esquina era parecida com a convergência das ruas teodoro sampaio e fradique coutinho, muito movimentadas e poluídas, com o ar ruim. a rua, porém, ao invés de asfalto, era preenchida por um rio, com um curso muito rápido, tal o rio mapocho, em santiago. um mendigo, também em pé, ao meu lado, disse-me "a água tem essa velocidade pois vem toda daquele prédio", e eu virei para vê-lo (o prédio), muito alto, pertencia ao unibanco (dizia o letreiro). "tem uns '300' andares", completou o índio (acho que o mendigo era um índio), "era do mappin, depois foi a editora abril, vão colocá-lo para alugar", e eu percebi que ele usava um terno azul e gravata, acho que agora era um banqueiro.



o sinal abriu, finalmente, e eu atravessei a rua (que era um rio), e fiz isso, aparentemente, pois a faixa de segurança era uma combinação de blocos de concreto, com uma fundação muito profunda, separados a um metro de distância. pulei de bloco em bloco, encharcando os pés.



do outro lado da rua encontrei uma fila de meninas, que abriam a boca para mim, uma a uma, mostrando a língua, onde na ponta havia sêmen. acho que era sêmen, pois depois parecia ser um selo. e elas tentavam me dizer o que era, falando com a boca aberta "aaahan, gaaan aaan han..." eu fingia entender, eu não entendia coisa alguma.
o brasil não treme / en_drigo

fui embarcar no avião no mesmo dia em que o desastre natural - que alguém batizou de aponina - estava marcado para acontecer. estava assim, marcado, com data e hora, igual ao meu vôo, coincidindo com ele, também.

o vôo não aconteceu. as pessoas lotaram o aeroporto. ficaram por ali, jogadas, como desabrigados (embora nenhum aponina tenha atingido o aeroporto).



aí passaram-se dias, os desabrigados viraram uma comunidade, o aeroporto foi dividido em vários bairros (derrubaram uma parede pra entrar sol), e o tal avião, não decolava nunca.



eu fiquei aborrecido com esta situação, fiquei horas em uma cadeira e duas meninas tentaram, aos empurrões, sentar na minha perna. eu pedi a elas que esperassem, que eu tinha descolado uma almofada, mas elas ficaram em pé, a minha volta, perguntando se o brasil tremia (acho que se referiam a terremotos). eu respondia que não, eu queria saber o que desastre era aponina.
drama japonês / li

Era a sala de jantar da casa da minha avò em santa maria, eu estava embaixo de uma samabaia quando apareceu ex dono do garagem hermética que ia examinar meus dentes. Achei meio chato pq eu não tinha pedido q fizesse isso, mas pensei q talvez assim ele me apresentasse o irmão dele. Ele saiu para estudar o meu caso, quando voltou ele tinha se transformado na esposa do meu primo, a Adriana. Fiquei puta pq me senti enganada e pensei q aquilo tudo era coisa do Sérgio (primo). Então a Adriana falou que meus dentes eram enrugados e isso era sintoma de uma doença muito grave, talvez eu tivesse que buscar tratamento nos EUA. O normal era qdo os dentes estavam todos redondos, dizia ela. Contei isso para a minha mãe que respondeu: “não dá bola, a Adriana é mesmo muito japonesa, ela faz drama pra tudo’.
Universal Snooker / en_drigo

a sensação era de incerteza ou desconfiança, mas alguns amigos cumprimentavam-se e falavam a respeito da matéria do jornal.como faziam toda segunda, eles se acomodavam a volta de uma mesa, no centro de um restaurante, que aos poucos virou uma cidade (ao invés de passar um garçom ao lado da mesa, começaram a circular motoqueiros).



a tal matéria saiu igual, em dois cadernos diferentes do jornal, o de polícia e o de ciência.



dizia a manchete:"Jogo de sinuca servia de fachada para buraco negro". os amigos, aparentemente, divertiam-se com isso, pois ao invés do jogo, poderia ser uma barraca na feira ou um estacionamento.
Terror / Lola

Eu trabalhava na Saraiva Mega Store do shopping Praia de Belas e recebemos a notícia de que faríamos hora extra para inventário e para reformar a lj.Todos os funcionários eram universitários e a loja ocupava todo o shopping.Ficamos revoltados e avisamos ao superiores que não faríamos o que mandavam.Correu um rumor de que eles se vingariam.Então,qdo começávamos a tentar sair do prédio algumas estruturas que ficavam suspensas sobre as portas começaram a despencar do teto em cima das pessoas que tentavam sair,muitas foram gravemente feridas e mortas.Pulamos o entulho e em pânico seguimos para as ruas,uma multidão aterrorizada.O Shopping ficava ao lado dos prédios do campus central da UFRGS.Qdo chegávamos na rua,tentando fugir,pessoas para todos os lados,alguns táxis que passavam por ali foram jogados em cima de mais alguns estudantes que foram propositadamente atropelados.Consegui chegar até a entrada de um prédio onde os estudantes estavam recebendo os perseguidos,na porta havia trincheiras,muitas pessoas feridas.Uma menina me mostrou o alojamento improvisado na biblioteca da faculdade de economia,e os homens e as mulheres dormiam em lugares separados,ela me disse que eu iria ficar no alojamento dela,eu chorava,ela perguntou se eu tinha medo e eu disse que sim,ela pediu que me acalmasse.Jovens espalhados e estropiados pelos cantos das bibliotecas e nas paredes livros muito antigos,com lindas encadernações,mas ninguém estava ligando para eles.
croata / li

O raphael era criança, uns 8 anos e eu o encontrei numa tarde quente de verão, no pátio da casa dos seus pais, eu com 30. ele era uma criança bem quietinha e muito educada, ficava sentado numa escada estudando bem concentrado. Eu resolvi chegar perto para ver o que ele estudava com tanta atençaõ, olhei para o caderno e não entendi nada, então ele diz: ‘estou estudando croata.’ Assim pude concluir q graças ao croata é q ele tinha aprendido todas as outras línguas que ele veio a falar na idade adulta. Eu dei um beijinho no rosto dele e ele achou muito nojento, então eu resolvi abrir o jogo, dizendo que ele nem sabia, mas eu o conhecia até que completasse 27 anos e comecei a falar que ele desistiria do curso de medicina, que ele ia se interessar pela cultura afro e q nós teríamos uma banda juntos.
a telefonista / en_drigo

eu corria com alguns amigos meus. todos eram negros. também eu era negro.

corremos por várias ruas, mas eu não tive certeza do porquê corrermos tanto.



por vezes, as ruas faziam uma curva descendente até ficarem totalmente verticais.

como não poderia deixar de ser, eu sempre caía quando acontecia isso, estatelando-me em alguma esquina para voltar a correr.



e no meio desta correria sem fim eu ligava para a telefonista, e prometia-lhe que íamos viajar em breve, que eu a levaria para conhecer a catedral de são paulo (que por coincidência era onde eu passava naquele exato momento). ela ria, do outro lado da linha, pedindo-me para esperar, quando tinha que realizar outras chamadas.



eu contei a ela que nunca mais tinha visto o mendigo sem pernas, que costumava mendigar em frente ao banco do brasil. hoje mesmo eu havia passado várias vezes por lá, sempre correndo, e no lugar dele havia uma obra. ali, pendurado, havia um cartaz "breve, aqui, o lugar do mendigo".
a telefonista / en_drigo

eu corria com alguns amigos meus. todos eram negros. também eu era negro.

corremos por várias ruas, mas eu não tive certeza do porquê corrermos tanto.



por vezes, as ruas faziam uma curva descendente até ficarem totalmente verticais.

como não poderia deixar de ser, eu sempre caía quando acontecia isso, estatelando-me em alguma esquina para voltar a correr.



e no meio desta correria sem fim eu ligava para a telefonista, e prometia-lhe que íamos viajar em breve, que eu a levaria para conhecer a catedral de são paulo (que por coincidência era onde eu passava naquele exato momento). ela ria, do outro lado da linha, pedindo-me para esperar, quando tinha que realizar outras chamadas.



eu contei a ela que nunca mais tinha visto o mendigo sem pernas, que costumava mendigar em frente ao banco do brasil. hoje mesmo eu havia passado várias vezes por lá, sempre correndo, e no lugar dele havia uma obra. ali, pendurado, havia um cartaz "breve, aqui, o lugar do mendigo".
Monges tibetanos / Hannap

Estava em uma cidade diferente da minha e liguei pro dimitre. Ele me convidou para nos encontrarmos para ver o por-do-sol ou uma espécie de paisagem alaranjada. Ele estava acompanhado de umas 3 meninas que ficavam olhando a paisagem sentadas na janela de uma casa. Tenho a impressão que essas meninas eram atrizes famosas.

Depois sai de lá e encontrei o Charlie (um amigo da Argentina) na rua. Eu estava correndo sem camisa. Ele ficou feliz em me ver e me convidou para ir no mesmo lugar que agora tinha uma galera tipo uns monges tibetanos olhando pra mesma paisagem.
gritaria / li

Eu tava caminhando na rua num dia nublado e resolvi entrar numa espécie de garagem de vidro que era um cinema. Eu sentei um pouco e vi o tio Odilon ali perto, então resolvi fugir. A porta de saída do cinema dava dentro do mercado Nacional do Iguatemi, e tinha vários teatros que ofereciam cursos aos clientes do super. Eu atravessava vários cursos pq precisava estar em casa o quanto antes. Eu caminhava pela rua e de repente surge o Eduardo que era meu marido, e eu pensei, ‘putz, me casei de novo, azar!’. Ele me chamou aos gritos e o colega dele de faculdade, o lagartixa, tava no banco de trás e ficou chorando com pena de mim. O eduardo gritava muito e disse que eu seria assaltada como castigo. Passamos na frente de um cemitério de crianças que era muito bonito, tinha bancos bancos e todos os túmulos eram decorados com rosas, parecia uma praça de uma cidade do interior.
pessoas no apartamento / li

eu dormia na minha cama, já de manhã cedo qdo o sol estava entrando pelas frestas da persiana, qdo acordei e vi que tinha alguém deitado ao meu lado. eu não conseguia ver o rosto dessa pessoa, pois estava coberto com a fronha do travesseiro, mas sabia que era uma pessoa que eu gostava muito e me fazia sentir muito bem. Como não o vi entrando na minha casa, pensei que eu tinha de fazer algo para agradá-lo quando ele acordasse. eu me encolhi e fui para baixo da cama. Em baixo da minha cama era um lugar iluminado e bem aconchegante, com um tapete verde e amarelo e com desenhos de pequenas flores, tinha uma luz também amarelada e muitas almofadas roxas e ali eu ouvia a música ' don't worry kyoko' da yoko. fui para um canto e começei a procurar algumas coisas que ele pudesse gostar de ver ao acordar. só encontrei tomates e sementes de mamão, juntei-os e achei que ficavam bonitos. de repente eu estava na minha sala, sentada no pufe olhando a lau dançar balé eu não queria interrompê-la mas precisava que ela me dissesse se o cara da minha cama era legal, quem era ele e se ele ia gostar dos tomates com sementes de mamão. eu não conseguia falar com a lau pq ela cantava uma música muito bonita, que parecia ser 'my sweet lord' do george harrrison. eu fiquei intrigada, pq achei q a música pudesse responder a pergunta q eu ainda não tinha feito. fiquei caminhando pela sala e a lau saiu pela janela, do outro lado da janela era sp e ela precisava voltar. eu fiquei sozinha e o cara da minha cama nunca acordava, eu já estava cansando de ficar com aquele monte de tomates, sementes e agora ainda tinha arroz junto e eu também sentia saudades da lau e do cara que tava deitado na minha cama.
linguagem / en_drigo

"que estupidez", eu pensei.

as pessoas, ao invés de falarem "é verdade", costumavam dizer "é vertigem".
reincidência / en_drigo

ouvi na tv, enquanto o jornal mostrava imagens de desabrigados e miseráveis, a âncora falando da desvalorizacao da moeda durhum.
escultura de açúcar / li

o homem que consertava o junker do meu apartamento me chamou na área de serviço e disse que eu deveria chamar o empreiteiro Nelson para concluir o serviço, fiquei tensa pq eu já tinha marcado com o seu Adão, mas mesmo assim disse q tudo bem. qdo entrei na cozinha, a minha cozinha era enorme, tinha um rapaz jovem, com olhos verdes e cabelos crespos que começou a me beijar. o beijo e as carícias eram muito boas e de repente estávamos sem roupa. Quando íamos transar, ele começou a me mostrar as esculturas que fazia com açúcar. eram pequenas esculturas, muito bonitas. voltamos as carícias e percebi q em vez de transarmos, ele estava colocando as esculturas dentro dem mim.
o jacão, porra! / en_drigo

comecava eu em um aviao, pra encontrar uns amigos, um aviao de carga.

eu desci, e vi as rodas do aviao presas a um trilho. caminhei pelos trilhos e cheguei em uma estacao de trens deserta.

la, tinham dois carros estacionados. dentro de um deles, tinha o meu pai jovem, de cabelos e bigodes negros.  no outro, dois amigos dele, do tempo em que eu era crianca. um deles, o seu werney, acho que ja esta' falecido.



como bom filho, acabei batendo em todas as janelas pra cumprimenta-los.



eu acabei entrando no carro do seu wernei, pois ele pediu. arrancou e foi embora, e eu fiquei preocupado, pois meu pai tinha ficado pra tras, sem sair de la', e nunca encontraria o caminho que fizemos.



o seu werney fala: "construiram aquela porcaria daquele aeroporto so' para fazerem este maldito filme. destruiram toda a minha plantacao de arroz..." ah sim, o seu werney era arrozeiro e diretor da massey -ferguson em santa maria. eu nao fazia ideia a qual filme ele se referia.



o carro dele pegou a direcao da cidade (estavamos em uma especie de deserto e eu via uma cidade se aproximando), e uns avioes (uns tres), passaram sobre nossas cabecas. ai' o seu werney exclamou"olha pra esses lacaios filhas das putas"



ele acabou me largando na tal cidade, na porta de um shopping, onde o interior dele revelou-se igual ao aeroporto de frankfurt, cheio de escadas e esteiras rolantes, escadas infinitas, maiores e menores, umas em formato de caracol, por onde eu subia e descia procurando a saida.



quando finalmente encontrei uma porta pra rua, sai' e procurei um taxi. um dos taxistas que abordei me disse "ah nao, por aqui so' se pode pegar taxi com o jacao..." "e quem e' esse?" perguntei eu, "o jacao, porra!", o cara retrucou.



caminhei por um monte de ruas (essas parecidas com as imediacoes da duque de caxias, em poa), ate' que consegui um taxi para me levar de volta a estacao de trens onde estava o meu pai jovem.



mas ao inves disso ele me largou na porta de um quarto onde eu entrei  e vi tres mulheres (duas morenas bem gostosas), trepando com cinco criancas. todas pararam, quando me viram. estavam nuas.



e eu perguntei:"essas criancas sao filhas de voces?"
Olhômetro / dmtr

estava numa cidade pequena, perto de um lugar onde os catadores de caixa de papelão depositavam as coisas. algumas pessoas estavam olhando pras caixas e eu olhei também. Uma mulher me pegou no braço e começou a falar algumas coisas sobre o futuro. fui virando devagar pro lado e precisei me conter pra dissimular o susto quando eu vi que do lado do rosto dela tinha um olho, na altura do nariz, olhando diretamente pra mim.

Na verdade eu fiquei assustado e torcendo pra que fosse o olho dela mesmo, que nasceu um pouco fora do lugar, torcendo pra que fossem só dois olhos no rosto.

ela foi virando o rosto e me segurou bem forte, daí eu vi que eram dois olhos pequenos na lateral do rosto, dois grandes no lugar normal, e um olho quase sobreposto, onde deveria estar a sobrancelha do olho esquerdo.

as feições dela eram indianas e os olhos eram muito bonitos, e eu não conseguia parar de olhar aquele maquinário magnético enquanto ela seguia falando as coisas que eu tinha que ouvir.
Colírio radio frequência / Indio

!nd!o says: (2:59:08 PM)

cara tive um sonho bizantino contigo

que a gente tava falando no telefone

eu tava cansadao

tipo com areia no olho

tava tu e uma mina

falando no outro lado da linha

dai tu pegou umas gotinhas

de um esquema

tipo que tu tava fazendo algo pra uma industria farmaceutica

e teve acesso a algumas coisas

tava trampando pela tatil

e dai tu me disse

cara tenho um lance aqui que vai te deixar ligado

dai tu pingou no telefone

e eu sorvi daquiu

tipo deu uma enoviada a mais

dai tu me disse então tu tem que experimentar o verde

pingou o verde

fiquei tri loco

dai tu te pilhou e tipo

se liga no vermelho meu esse é foda

dai pingou de novo

soh que o vermelho me dedai tu tipo bahh o vermelho não eh bom.. que merda

mas fica tranquilão então e vai dormir

total aleatório

e a minazinha que tava contigo

era bizarrissima

meio anazinha

cabelo curto

tipo aquela minazinha que tu pegava la no curso

soh que menor

a chaveirinho
roupa larga / li

o dia estava nublado e eu caminhava pela avenida presidente vargas, em santa maria, rs. quando passava em frente ao lar de joaquina, uma senhora muito bem vestida, com unhas vermelhas, brincos, fumando um cigarro com piteira e muito simpática, convidou-me para entrar na loja dela, que ficava na garagem do lar de joaquina. na verdade a loja era uma cozinha e ela entregou-me uma roupa igual a da mulher-gato para provar. ao vestir a roupa, percebi que a parte de trás não fechava no meu corpo, ela deu-me outra numeração, porém esta ficou grande. não teria graça usar a roupa da mulher-gato largona.
Contafio mancha solar / dmtr

sonhei que eu tinha desenvolvido uma técnica nova de fotografia que usava um contafios pra ir ampliando a imagem em um espelho (não me pergunte como)

inventei de utilizar essa técnica pra olhar diretamente pro sol, e percebi que ele tinha um monte de crateras com coisas saindo de dentro e pulsava, lembrava muito uma célula funcionando
Bike Avião / dmtr

Havia uma espécie de bicicleta-avião na casa do meu avô. era triangular e tinham 3 lugares com pedais e tudo.

Entre os dois lugares de trás havia um banco de madeira, como numa carroça. Estavamos pedalando o meu tio, o meu pai e eu, e a Aline estava na madeirinha. a gente pedalava firme mas a altura máxima era suficiente pra passar acima dos fios de luz. no meio do passeio a Aline foi picada por umas abelhas e começou a ficar inchada, assim a gente deu a volta e tentou voar até o hospital mais próximo.

Comecei a examinas as ferroadas do bicho, no meio das costas, e tinha uma parte inchada com uns fios metálicos saindo. falei que ia remover os ferrões, e quando eu puxei, vi que tinham alfinetes ali também na pele. Fiquei intrigado em como os bichos poderiam ter posto os alfinetes ali, mas logo me dei conta que vinha de uma roupa que ela usava, feita de alumínio + alfinetes
química / en_drigo

havia uma fila para pegar o elevador e eu me instalei no último lugar. ao entrar no elevador, vi que os números dos botões não obedeciam a nenhuma ordem lógica: 2-5-7-12-27-33, etc. também não eram todos os botões que funcionavam. eu apertei no botão 7 e ele permaneceu apagado (uma luz deveria acender-se no botão, quando pressionado).

"ah, não", disse uma moça, "agora ele só vai aos andares (não lembro os andares que ela falou)... pra ir pro 7, tem que reprogramar o elevador", e prontamente travou o elevador, abriu sua porta, sacou do bolso uma agulha de limpar fogão, fuçou não sei onde e disse "pronto, agora ele vai".



o elevador subiu, e de um cubículo que era, passou a uma ampla sala com janelas, como se fosse um vagão de teleférico. transformou-se nisso, com muita naturalidade, até chegar no sétimo. desci em um departamento acadêmico. vi umas fotos em preto e branco do claudiao, pai do meu amigo guilherme, quando jovem. joão honório, em outra mesa, perguntou-me se eu havia sido mandado por aqueles caras da Super (acredito ser a Superinteressante). eu disse a ele que não, que eu sempre tive vontade de estudar química. ele e sua equipe riram.
ilha do relento / dmtr

Achei anotado num caderno, sonhei faz uns 3 anos

Estava amanhecendo em bagé, e tinha um show da banda maria do relento. nao tinha ninguém assistindo e a banda tava tocando numa ilha, do tamanho do palco. um cara tava tocando um baixo de duas cordas e se atirava no chão, ficava se arrastando. Ele uma hora atirou o baixo pra cima bem alto e caiu em mim, vestido como se eu estivesse tocando
Duas provas / ana paula

Tinha acabado de entregar meu trabalho sobre sistemas de informação para meu professor de web. Ele corrigia fazendo diversos comentários. Estava horrível meu trabalho. Tirei a média. Ele disse: só pra não te deixar de dependência, porque seu trabalho tá muito fraco. Tem muito coisa faltando.

Fui pra casa e encontrei meu namorado. Fomos spra casa dos meus pais. Minha mãe ia viajar pra praia com a vizinha. Um final de semana só para mulheres. Meu pai ficou. Meu namorado tinha que dormir na casa da mãe. Só que todas as coisas dele estavam na minha casa. Meu pai não podia saber que ele tava em casa. Pegamos algumas mudas de roupas dele e colocamos na sua mochila. Me despedi. Fiquei triste por não poder ficar. Acordei.
sinal de chuva / en_drigo

minha mãe veio me visitar no apartamento onde eu morei com ela na infância. pela parede, percebi, subiam escorpiões vermelhos e pretos. dentre eles havia um muito curioso, um escorpião azul com machas vermelhas, e então eu corri pela casa atrás de uma câmera para fotografá-lo. minha mãe perguntou por que fazer isso, e eu expliquei a ela que aqui em são paulo escorpiões dentro de casa não eram comuns, isso devia ser sinal de chuva.
fuzilamento / lu

Tava dirigindo, num cruzamento todo confuso, cheio de carros e motoboys e ambulantes, enfim, tava um caos.

Daí um cara me fechou, e eu xinguei ele. Só que no que eu xinguei meu carro pifou e eu tive que encostar, aí o cara que tinha me fechado e que eu tinha xingado parou e começou a vir na minha direção. De repente ele tirou uma arma da cintura, apontou pra mim e começou a descarregar as balas em mim!!

Fui sentindo meu coração parar, minha respiração foi ficando fraca, e a última coisa que ví foi o tapetinho do carro todo ensanguentado. morri. Nunca tinha morrido antes.
morangos / li

era almoço de família na tia belinha. tio joãozinho tinha preparado toda a casa para receber todos os familiares. no momento do almoço, tia belinha levanta da mesa e diz ir buscar o prato principal q era surpresa. ao colocá-lo na mesa, grande silêncio, era uma imensa bandeja e o prato principal era macarrão misturado com morangos imensos . apenas leila comia como se fosse normal comer macarrão com morangos.
pássaros / li

eu dormia na minha cama quando percebi q tinha algumas coisas embaixo das cobertas. o sono era profundo mas os movimentos vindo dali começaram a me perturbar. ainda sonolenta levantei o cobertor e muitos pássaros saíram voando pelo quarto.
Rodízio de massas / Hannap

Sonhei que estava num rodízio de massas que ficava no meu prédio. Lá estavam todos da tátil e meu franklin sentado em outra mesa. Eu tinha investido minhas fichas na Aline, mas quem ficou do meu lado foi a Paula Mello.

Eu fiquei com ela mas nem tava muito afim. Me lembro que as pessoas entravam e saiam o tempo todo e eu continuava lá dentro comendo.

Deixei a Paula de lado. Até que em determinado momento surgiu a suspeita de que o Nélson Rodrigues que morava lá estava saindo de carro da garagem. Todo mundo foi ver mas era só o Alain.
salto geográfico / en_drigo

hoje, por exemplo, eu sonhei que encontrava o mucio no largo do XV ( curitiba) e que ele ia descer a rua rio branco (que fica em santa maria), pois ia encontrar com uma amiga que estava chegando no porto de santos. acho que o porto de santos ficava na estacao ferroviaria de santa maria.
o telefone / en_drigo

o telefone não parava de tocar e eu procurava por ele em um apartamento de três peças, depois de cinco peças, até se transformar em uma casa. o telefone seguia tocando, e eu o buscava fora desta casa, até encontrá0-lo sobre uma mesinha, embaixo de uma árvore. "alô", disse eu, e do outro lado da linha vinha o som do telefone que não parava de tocar.
nagô / li

era madrugada e eu estava num terraço alto e abandonado em santa maria, na esquina da rua acampamento com a astrogildo de azevedo, tudo era ruína em volta. tinha mais dois caras q eu não conhecia junto, um estava enrolado num lençol branco e o outro com uma roupa toda xadrez, em tons de verde e marrom. de repente toca o meu celular, que tinha o visor vermelho e era o balthazar querendo saber se eu já tinha ido para a hungria. quando fui responder minha voz saiu cantada como se eu fosse soprano. ele ria muito alto e fazia as piadas de sempre pq achou q eu estava brincando e falando as merdas de sempre. fiquei atordoada em não conseguir falar normalmente e apesar do esforço, minha voz sempre saía daquele jeito. a preocupação com a voz cresceu e de repente comecei a sentir muito frio e só cantando/falando é q eu conseguia me aquecer. Um dos rapazes veio até mim e me cobriu com o seu lençol branco. quando me senti aquecida pude responder pausadamente, mesmo cantando, que eu adorava a hungria e q a hungria não existia mais, agora o país se chamava nagô.
colo / li

deram um bebê loiro para eu segurar no colo. era uma casa grande e vazia, sem nenhum móvel. segurei o bebê e percebi q ele era meu filho, mas eu não lembrava de ter ficado grávida nem quem era o pai da criança. fiquei pensando e tentando lembrar de fatos da tal gravidez, da concepção mas nada me remetia a esse episódio de gestação. logo chegou a natascha, também muito loira e branca e disse que eu tinha perdido minhas botas. procurei as botas e achei embaixo de uma janela. as botas eram muito feias, senti vergonha de saber que eram minhas e que eu as tiinha usado algum dia. fiquei cansada e me sentei no chão da casa com o bebê e as botas no colo.
largo espaço restrito / en_drigo

estive em um fundo infinito branco, mas rugoso - percebia-se áspero na superfície, pois apesar de largo o espaço, branco, infindável, a sensação era de que eu andava em um corredor estreito, eu devia andar de lado. eu só conseguia andar em linha reta, tipo a peça torre, do xadrez.
Domcumentario "revista surfing hotel" / ags

yo filmaba, miraba por la tele y estaba adentro. Los yanquis habían hecho un hotel

super top en un lugar traicional de la cultura surf de jamaica o Hawaii. Habían hecho

una catarata gigante, te podías tirar por una cabina y tb surfar (ainda não entendo como).

Tb mostraba como era el lugar tradicional, antiguo. Mostraba como había un evento

cultural muy importante, llegaban surfistas de todos lados. Algunos en barcos, otros

(bien bizarros) con trajes de neopreno y en una especie de banco de arena, medio

enterrados, como remando. El evento era de lucha de surfistas. Se daban pranchazos,

hasta matarse entre las rocas. SIn ninguna tecnica. La gente miraba desde afuera y

aplaudia. Unos niños tiraban piñas. 1 de los luchadores mató a otro con una guitarra

electrica.
dulces transportes deslizantes / ags

Ibamos vicky, ligia y yo en una bicicleta triple deslizante (no se podia dar pedal). Yo en el medio, ibamos por una calle super ancha que se transformaba en un tunel con dibujos de santos y religión. Estabamos buscando unos dulces. En el camino nos cruzamos con 3 obispos, cada uno iba en una silla amarilla deslizante, estaban voltando para el hotel (nosotras veníamos del hotel) iba cada uno con un paquete gigante de dulces. En un momento llegabamos al final del corredor, estaban "los de 2do" con muchos pacotinhos troquelados y unidos llenos de potes de dulce de leche y de unas cosas blanduzcas.

dente da sorte / en_drigo

a frente do espelho, os meus dentes da frente caíram, um a um.

com eles, joguei búzios na pia do banheiro,

que era de palha.

MUTAÇÃO CORN FLAKES / Latzina

Esse faz tempo. Eu tava numa festa tipo de formatura com um vestido justo e senti q começou a incomodar, apertar de um jeito estranho. Fui no banheiro com a minha mãe e ela me ajudou a tirar o vestido e eu vi no espelho que estavam nascendo em mim corn flakes presos por uma argola de metal. E doía muito quando eles brotavam até sair da pele. A parte da argola era a que mais doía. As mulheres ficaram horrorizadas e correram do banheiro ao me ver com vários corn flakes maiores do que um palmo presos por argolas no meu corpo todo. Não teve solução.
Maratona russa / Karen

No começo, era um dia comum e eu caminhava pela Avenida Paulista, rumo à Rua da Consolação. quando vi, já estava correndo e não conseguia parar. O estranho era que eu corriamovendo os pés para frente, e não para trás. Parecia uma dança russa. Da Consolação, eu dei uma volta bizarra pela cidade e subi a Brigadeiro Luís Antônio, e, quando cheguei de volta à Avenida Paulista, cruzei a faixa em frente ao prédio da Gazeta. Eu tinha acabado de vencer a Corrida de São Silvestre.
faço melhor com as mãos / en_drigo

descobri, então,

ao caminhar com as mãos

correr mais rápido

comparado aos pés.



Só me movimento

plantando bananeira.
Maratona russa / Karen

No começo, era um dia comum e eu caminhava pela Avenida Paulista, rumo à Rua da Consolação. quando vi, já estava correndo e não conseguia parar. O estranho era que eu corriamovendo os pés para frente, e não para trás. Parecia uma dança russa. Da Consolação, eu dei uma volta bizarra pela cidade e subi a Brigadeiro Luís Antônio, e, quando cheguei de volta à Avenida Paulista, cruzei a faixa em frente ao prédio da Gazeta. Eu tinha acabado de vencer a Corrida de São Silvestre.
pescaria com “cizo“ / indio

na sequencia de um sonho que não me lembro mais pela bizarrera do que estaria por vir, abro a porta de um apartamento, nas mãos um caniço, convicto da pescaria, me preparo. Na sala um velho meio gordo, ao lado o filho me falava sobre os tipos de anzois e suas especificidades. Me fazendo de entendido de tudo aquilo, olho pro meu.... um dente cizo, extraido da minha própria boca, ainda com um pedaço de osso do maxilar, dada a proeza do dentista!; o guri me olha com uma cara de que concorda com aquilo. Convicto fui ao local da pesca. O banheiro! dentro do vazo um churrasco... picanha linguiça, um vazio cortato em tiras.. olho pra tráz e o guri ja vinha falando que era a isca pro tal peixe.. Da sala o velho gritava: - De hoje ele não escapa!!

Eu ja não estava mais acreditando naquilo tudo, resolvi perguntar a quanto tempo eles estavam querendo pegar o tal peixe. O guri me responde 3 anos. Silencio e eu lanço o caniço desacreditado. Poucas vezes tinha pescado. Derepente começa a borbulhar a água do vazo... uma cutucada no caniço... o guri me olha assustado. Eu deixo o bixo correr um pouco com a linha.. e puxo... sai um peixe preto com uma aparência desagradabilissima... o velho URRA da sala! chama a mulher... todo mundo feliz com o tal peixe.. eu não consigo tirar os olhos do peixe, que parecia um surubi com uma aparencia de presunto estragado, só que preto.

O velho pega o peixe, coloca embaixo da agenda e faceiro assina um cheque. Me paga 2400 pelo ato... eu pergunto o que ele tava fazendo e ele me diz.. fica frio que eu acho que consigo um 8000 por ele no ebay!
icq `a direita no campo de visão / en_drigo

sonho constante: enquanto enxergo um mundo aparentemente normal, `a direita do meu campo de visão percebo piscar o ícone do icq. "mensagem para mim?". intuitivamente, viro o meu rosto na direção do ícone, mas o foco do meu olho nunca o alcança. o ícone permanece, sempre, no canto inferior à direita do meu campo de visão. é impossível alcançá-lo, como é impossível morder a própria orelha. e assim segue, aquele ícone flutuante, um apêndice da minha visão, piscando, eu não posso focá-lo, não posso clicá-lo, sequer tocá-lo, é mensagem para mim?
ladeira infinita / en_drigo

descia eu uma ladeira toda ladrilheira, ladeada por casas portuguesas coloniais; uma ladeira sem fim, durante um final de tarde imutável, com um por do sol estático ao pé da lomba. não escurecia e, a tal ladeira, não terminava. tive a sensação, por vezes e vezes, de um padrão de casas portuguesas repetindo-se, ora ao lado par da rua, ora ao ímpar, revezando-se. depois de horas de descida ininterrupta (acredito ter durado boa parte do meu sono, este sonho), cogitei não ser uma ladeira infinita, mas uma ladeira circular, onde descia-se sempre ao mesmo lugar para voltar a descer. a minha conclusão foi interrompida por uma igrejinha rococó, construída no meio da rua, cuja porta inevitavelmente colidi. e `a minha pancada, a porta abriu-se; e dentro dela, Alfred E. Newman (o garoto da capa da revista Mad) fazia as vezes de um homem banda, tocando bumbo, cimbals e flauta a um só tempo. a flauta, ele tocava com o nariz, pois a boca ostentava aquele imperturbável sorriso que lhe faltava um dente. olhei para cima e, na campana, badalava um sino, escurecendo o céu ao fundo.
dente/osso espiral / dmtr

faz tempo já, sonhei que os meus caninos estavam caindo, só que o mais bizarro é que a raiz era muito profunda, e parecia um osso cortado, como uma chuleta, e ainda por cima era uma especie de espiral. tirei todo ele e ficou aquele buracão. tentei colocar rapidamente de volta, pensando que assim ele podia voltar pro lugar, só que eu tinha que colocar como um parafuso, porque o buraco também era espiral, e o dente era tão grande que eu sentia ele dentro do rosto, perto do olho, saiam algumas lágrimas
noxta aber durhum #3 (anxto ihaar hramgan series) / en_drigo

e mergulhado em terra o ressoar durhum soava algo distinto, era hramgan:"anxto hramgan... anxto hramgan..." e QUE diabo isso significava, afinal? era hramgan, lodo adentro, eu nadando, vendo pouco, ou nada vendo - em realidade, eu via algumas fendas dentre a lama. e das poucas fendas, ar; do ar, luz: uma luz diferente, que não parecia do dia, tampouco da noite.
noxta aber durhum #2 / en_drigo

"noxta durhum... noxta durhum...", percebi, era o som das ondas da praia onde caminhava; e a praia, de areias movediças e mar arenoso, onde ondas de cascalho erguiam-se a nove metros do chão; e o chão, movia-se, movediço. a mim, só coube furar as ondas, essas de areia, de britas, durhum, durhum, noxta adentro, terra, enfim...
noxta aber durhum / en_drigo

não era dia ou noite, o ar parecia luminoso salpicado de chumbo e groselha em pó... só poderia ser pó, mas a luz não era nem do dia, não era nem da noite, nem do crepúsculo, nem do sol a pino, era só luz de poeira e gorgonzola e o som, um som áspero que soprava:"noxta... noxta durhum..."
Francisco Cuoco / Excelsior / dmtr

#1

estavamos a agus e eu no terraço de um prédio muito alto em Bagé. era um prédio que era como uma praça, as pessoas ficavam no terraço pegando sol, curtindo um som. Tinha uma banda montando o equipamento pra tocar e estávamos perto da beira do prédio conversando com o Francisco Cuoco. Ele estava em pé e falando sobre algumas coisas vagas da vida, mas caminhava muito perto da beirada e comecei a ficar assustado. Me afastei um pouco da beirada e ele pulou, em pé como um velho que pula numa piscina. Logo atrás dele pularam mais quatro suicidas aproveitando pra conformar um suicídio coletivo. A gente ficou olhando pra baixo pra ver se a galera ia se espatifar lá no chão, só que tinham uns buracos no chão parecidos com aquelas grades de esgoto, só que os espaços entre os metais eram muito grandes, e deviam ter alguns andares de profundidade abaixo da terra. Todos eles continuaram caindo por ali.

Agus ficou chocada com o suicídio, fiquie muito assustado também. Descemos rápido do prédio e fomos pegar uma carona num carro branco, com meus velhos que já estavam esperando. a gente dizia: "presenciamos um acidente horrível, logo mais vai passar na televisão"



#2

de repente eu tava com fome e fui numa lancheria meio padaria, e sabia que o Carlo ia chegar logo depois, mas já fui pedindo.

Olhei no cardápio e vi um lanche q não lembro o nome mas era algo como "sanduíche excelsior". Soou como bastante grande e que ia realmente matar a fome, assim eu pedi um "excelsior".

só que no balcão do bar tinham umas bandejas metálicas com os ingredientes, iguais as do restaurante por quilo, bem na minha frente.

daí juntei uma fatia de tomate com uma de ovo e fui comendo enquanto esperava o lanche. os outros fregueses ficaram descontentes por eu estar pegando a comida com a mão, e o cara do bar de repente pegou o tomate e ovo da minha mão. Achei que fosse ser reprendido, mas de repente o cara começou a enrolar aquilo numa folha de alface e colocar uma mostarda, pra depois me devolver, como corrigindo o que eu tinha inventado.

logo ficou pronto os "excelsior" que eram muito pequenos e lembravam uma bolachinha recheada. como eram pequenos vinham três, dois de frango e um de carne. pedi também um suco de laranja, que tomei muito rápido, porque o gosto do lanche era horrível.

no meio tempo chega o Carlo, perguntou o que eu tava comendo e eu respondi: chama "excelsior" mas não pede esse porque é muito ruim
TROMPETH E CELULARI / indio

Num beco daqueles todo grafitado entre a vila madalena e pinheiros, sentado numa padoca tomando um café com os amigos, avisto do outro lado da rua um cara sentado no meio fio tocando um trompeti, o cara era o Rob Mazureki, o cabra tinha feito um show com o hurtmold na noite anterior, e tava ali meio mendigando uns trocados trompeteando. Chego mais perto pra ver a façanhistica do velho, e o cara se vira e pergunta as horas... no caso falava em portugues tranquilo!! olho pro relógio.. solera pegando. E marcava 23:42... fiquei em duvida... e mostrei o relogio pro cara.. tipo acho que na real são 13:42... nisso chega o Edson Celulari e confirma o horario.. sim são 1:42.. e me explica o que pode ter acontecido... Então olha pro gringo que falava portugues e diz pro cara se cuidar pq poderiam roubar o trompeti dele... Dai eu falei.. nem.. fica tranquilo que o cara da uma soprada no bagulho e toca horror nos magrinho.... o papo seguiu dentro do boteco e o celulari tava feliz pq tava pegando varias guriazinhas na banda.
A puta pobre / Hannap

Sonhei que estava com um gringo velhão comendo na Rocinha. Ele queria conhecer o Rio e a miséria real.

Na mesa estavam eu, o gringo e mais 3 pessoas. Eu falava em inglês com o cara e uma mulher, sentada na minha frente, ria e me corrigia o tempo todo. (no sonho meu i9nglês era perfeito, só que pouco coloquial).

Depois estávamos num carro, eu, Juliana da Tátil, mais um jovem gringo sentados no banco de trás. Na frente uma mulher dirigia o carro e meu pai estava sentado no banco do carona.

Eu e Juliana começamos a nos beijar, ela começou a me seduzir meio enlouquecida. Depois pulou para o colo do jovem gringo e tirou a blusa. A gente se assustou e empurrava ela. Ela pulou para o colo da menina que dirigia. Ficamos com medo. A motorista acelerou sem ver direito e passou voando por uma blitz. Eu tava com muito medo.

Juliana queria suruba.

Depois eu e Juliana estávamos na entrada de um shopping. Ela estava com a cara transtornada de louca.

Queria dar para mim. Descobri que na verdade ela era uma puta, que seduzia e dava para todo mundo, pro André, pro rico. Eu entrei atrás dela no shopping e subimos por uma escada rolante muito estranha, diferente. A escada fazia curvas e mudava a sua inclinação, virava esteira...

Segui ela até o topo do shopping. Ocelular dela tocava sem parar. Eram os homens pra quem ela dava que estavam apaixonados.

Entramos no elevador para descer e eu desmascarei ela. Disse que sabia que ela era puta e pobre, que ostentava mais do que tinha e dei 5 reais pra ela.
Passeio incompleto / L.

Estava caimnhando na rua com o Dimitre e a Agus. De repente, um estouro e um corpo de um cara cai no chão. Dimitre fala "ai" (no sentido de "que merda"). E eu pergunto: o cara se jogou? E Dmtr responde: Não! levou um tiro! Vamos ir por outra rua.
Nova casa / Hannap

Sonhei que minha casa era muito bagunçada e que ficava de frente para outro apartamento (janela com janela). Eu via tudo o que o vizinho fazia.

Eu tava me mudando. Dimitre estava lá no meu quarto (na casa nova). Acho que eu morava com o Róger. Dimitre disse que mesmo eu me mudando ia continuar tudo igual. Os vizinhos do apartamento da frente vendiam beck.

Eu acordei no outro dia (no sonho) e a Carol Melo Apareceu lea em casa e me disse que eu tava ratiando (viajando) de estudar. Eu estava fazendo um curso e ela disse que eu não deveria fazê-lo.
Propaganda do Corsa (no futuro) / dmtr

sonhei que eu estava numa propaganda do futuro

o mundo era um monte de carro corsa, e um carro corsa com aerofolio era o superheroi, como superman nesse mundo de carros iguais.

de repente todos se transformavam numa especie de chevette russo meio quadrado, e o superheroi se transformava no novo modelo do corsa, vinha a voz do narrador e falava alguma frase de documentario, dando a entender que o corsa era a evolução do chevette
Situações recorrentes em sonhos / Ninaband

Dizem que a gente costuma sonhar com lugares e situações de vidas passadas...por isso não conseguimos identificar onde estamos em nossos sonhos. Não conheço a cidade de Tuparendi, só passei por lá uma única vez, era madrugada e estava bêbada...só me lembro de ter avistado uma igreja. Que nunca vi em meus sonhos. O fato é que esta noite sonhei que estava em uma casa(que na minha compreensão onírica, era onde eu morava) e que falei para a minha mãe que precisava ir para Tuparendi...e ela me disse que eu estava em Tuparendi. Saí na rua, estava chovendo muito, e fui ver a tal da cidade...algumas casas velhas(de madeira e sem tinta) e devia ser outono, pois as pereiras estavam sem folhas. Acordei com o relógio despertando e me lembrei que já tinha sonhado, em outras ocasiões com o fato de que "precisava estar em Tuparendi"...o que eu não entendo é pq!!!
Apedrejados com bolo / Gige

Nossa...sonhei que tinha ido te visitar em SP e tu morava num quarto branco gigante e cheio de vidro e o unico movel era uma cama branca tb....a gente foi dormir e no meio da madrugada uma multidão de gente se reuniu na frente do apto com tochas e bolos de chocolate....eles queriam atirar bolos na gente....dae a gente ficou refugiado e tinha uma janela aberta que entrava bolo e a gente comia.....muito real...chego a lembrar do gosto......
Helicoptero preto da telefonia / dmtr

O sonho anterior a esse foi muito do medo. Eu estava na casa dos meus pais, no computador, quando de repente aparece um helicóptero na janela, quase aterrissado, mas ainda voando. dava pra ver da janela tudo o que tinha dentro do helicóptero. uns aparelhos, e um cara dentro com uma arma. Era dia e a casa toda estava aberta, então eu sai correndo pro corredor, e comecei a tentar fazer as pessoas da familia esconder debaixo da cama, enquando no meio tempo eu fechava as venezianas

o que aconteceu depois foi o esclarecimento do ocorrido. a arma era um equipamento para consertar telefonia, e a empresa tercerizada utilizava helicópteros pretos, ia nas janelas das casas q tinham problema e consertavam com equipamentos parecido com armas.
Reality show / L.

Sonhei que assistia um reality show e, quando me dei por conta, estava lá assistindo ao vivo. Era uma festa e tinha uma jacuzzi com várias pessoas tomando banho. O mais estranho pra mim era um casal de lésbicas que eram tri bonitas, mas ambas tinham metade da cabeça raspada e a outra metade um cabelão alisado de chapinha. No sonho era uma moda nova...
absent / que se Dane a Luz

em preto e branco, sonhei com Camille C. submersa na água de uma banheira.

Eu não sabia se ela voltaria a sair da água, mas depois me vi dentro da banheira segurando-a no colo, e acariando seu corpo que não sei dizer se vivo.

Toppo Giggio / d

Essa semana sonhei que o Toppo Giggio trabalhava na minha empresa

Semana passada sonhei que minha vó tava grávida
a fuga / papaléguas

Sonhei que o Gustavo Peres tava preso num cubículo perto do cinema Leblon. De alguma maneira consegui uma chave douradinha que abria a porta pra ele sair. Fiquei esperando a hora da sessão do cinema pra que na hora da fila ele pudesse sair e se misturar com as pessoas sem que ningueem notasse. Mas na hora do filme o guarda abriu a porta da prisão para que entrasse mais gente e eu o vi num canto com várias outras pessoas lá dentro. Ele me viu e sinalizou que iria ficar na altura em que eu estava. Então eu joguei a chave por debaixo do tapume que tinha em frente ao cubículo pra ele poder sair e fui embora. Caminhando pela Carlos Gões fiquei imaginando se ele conseguiu sair e como ele ia conseguir ir ao banheiro com aquela quantidade de gente no cubículo.
Laptop / L.

Eu estava dormindo com meu namorado, e sonhei que acordei e peguei meu computador para trabalhar na cama mesmo. A princípio era um laptop, mas quando terminei meu trabalho, vi que era um monitor separado do teclado. Daí fui puxando os fios e vi que era um computador normal, e que todo o resto (CPU, estabilizador e só uma caixinha de som) estavam dentro da fronha.
html toilet / Im

I had this dream where i needed to go to the toilet.. really badly.. but I had to go to a neighbours house to go to the toilet.. I went their several times. and it had a strange layout. which looked exactly like a web form with a submit button, textareas and POST address.



So instead of going to the neighbours house I decided to load dreamweaver and code my own toilet. I woke up needing the toilet.
sigilo / iei

Duarnte todas as noites eu e o Dimi nos encontrávamos...mas eram encontros meio secretos...sempre numa peça apenas com uma luz amarela ligada...mesmo só estando eu e ele a gente conversava tri baixinho...parecia que falávamos de coisas secretas...parecia q a gente trocava informações sobre assuntos secretos...
sueño de avion en un avion / ags

noche vuelo sp-paris 23/05/05-24/05/05

Estaba en un avión muy grande. eran todos uruguayos. el piloto era parecido a caqui b.. habia otro que también manejaba, re macanudo, se llamaba tico o algo así. El sistema de aviación era muy extraño, eran como 2 aviones en 1. Uno gigante y otro pequeño por adentro que en algunos casos se desinflaba. El gigante era transparente . Ibamos a pasar rodando (no volando) por el medio de una ciudad, entonces el pequeño se desinfló y quedamos transparentes. yo agarré el avión pequeño y me quedé jugando con el. El avión grande tenía una rampa de curvas. Llegabamos a Paris, era bien loca la llegada. Primero un castillo bien loco y todo eso aterrizzamos después más campo y castillos, ciudades y después paris. En una yo creía que no íamos a precisar más del avión chico y lo tiraba por la rampa de curvas. Después el piloto me decía que si lo íbamos a precisar, pero por suerte nadie se enojaba mucho.

my dream / http://www.fotolog.net/mynameislove

i went into a house and there was a hole in the wall..this hole was strange and i had to touch it but when i touched it i fell into it and i found myself in a new house with the same wall and the same hole...but this time i didn't want to touch it and i went into a new room,this room was green and i heard babied laughing and i was so happy that i had to cry,then all the babies changed ther laughter into crying and i wanted to get out...but when i got out,i was sitting on a bus with my sister, one of my former school teachers and some of my friends, we didn't notice each other and it seemed that everybody didn't care for nothing but themselves...my former teacher was driving the bus and i wanted to know where we would go and he told me that we will go to my uncle's house and i had to give him a watch for his birthday,because my uncle would celebrate his 34year old birthday and then i said that i lost the watch and i had to go out of the bus to walk back home....



unfortunately i don't remember more,i only remember some little scenes...



and i don't have any idea what this dream means nor if it has a meaning at all.
Bolo de banana / Hannap

Sonhei que estava andando de montanha russa dentro de uma casa. Havia um trilho que passava por entre vãos muito estreitos da casa. A montanha russa era tão foda e rápida que às vezes eu virava de cabeça pra baixo e desgrudava do banco. Me lembro de sentir meu corpo todo pra fora do carrinho. Essa casa também era estranha, cheia de passagens estreitas. No carrinho da frente estava a Luciana. Ela ria muito, quase diabolicamente. No final pulamos do carrinho e saímos em um quarto. Caímos sentados, eu e ela. Ela estava de pernas abertas e pegou uma faca. Cortou da cintura pra baixo. Mas não era um corpo normal, era uma mistura de corpo deformado com bolo de banana. Ela estava cortando um pedaço de si mesma para dar a alguém. Daí eu pedi pra cortar ela também, um pedacinho. Só que eu cortei muito pra dentro, eu queria uma parte sequinha mas cortei perto do abdômem e tava rechado de bananas. As bananas começaram a escorrer como vermes. Me arrependi.
Vinho de Vômito / Rogerix

Durante uma balada estranha, reparei que pessoas bebiam freneticamente um vinho meio branco. Na curiosidade acabei pedindo e bebendo o tal vinho, que no lugar do rótulo tinha a imagem do primeiro disco do new order...arghhhhh...tinha gosto de vômito!!! O melhor foi que antes e dormir tomei vinho e olhei um livro do Peter Saville..agora o vômito, veio de brinde!
coruja do além / indio

Sonhei que estava no pátio de casa e tinha um indio velho, meio xamã que me chamou ali fora pra conversar.

O velho veio com uns papos sobre adquirir conhecimento, e que eu não precisava ter medo. Nisso ele chama uma coruja branca, daquelas capa de revista da national geographic. Ele disse que se eu não temesse a coruja ela iria me dar todo o conhecimento que eu precisava. Dai eu ja fiquei com medo só pelo cara dizer. Mas pensei bem e vi que era uma bobagem. Então estiquei o braço e evidentemente fechei os olhos.... a coruja alçou vôo e pousou no meu braço. E apertou as garras pra caralho tava desconfortável aquilo. enquanto eu não parei de ter medo ela não alivio a pressão. Então deixei o medo ir embora. Então ela soltou o meu braço. E abriu o bico e começou a morder minha cabeça. Colocou toda a parte capilar cabeçiana dentro do bico e dava umas apertadinhas... tava sinistro.... pq era tri desconfortável ainda mais quando ela começou a usar a lingua pra massagear... dai ja mordendo na nuca. Dai o indio velho começou a dizer que era isso que eu ja tava preparado. A coruja largou da carne de pescoço e pousou novamente no galho da árvore. Eu não sentia nada de diferente a não ser a sensação estranha que o tal bixo me causara. O velho então me olha e disse que o conhecimento tava na minha e que quando eu precisasse dele iria fluir.

A piscina coberta / L.

Eu estava em passenado em Campos do Jordão, fazia muito frio. Eu entro numa piscina coberta, com um visual anos 20. Linda!! Lá dentro era quentinho e haviam vários bebês e crianças brincando e pulando na água. Alguns eram anjinhos. Tinha uma menina, de uns 8 anos mais ou menos, que estava dormindo num cantinho. Ela tinha asas também. Mas quando a peguei no colo, vi que erabem pequena... era uma fadinha e não um anjo. E tinha uma tatuagem de coração no peito. Então ela acordou e começou a fazer gracinhas. Todos em volta começaram a rir, como se fosse o fim de um episódio de Super Amigos.
o jardim do avô / Huan

preparava uma decoração pra uma festa de despedida, faltava colocar uns bonecos, procurava o melhor lugar até que surgiu meu vô que morreu há mais de 20 anos, ele me levou para o jardim que por sinal era o jardim da casa dele em floripa, entre as plantas e os canteiros que já não lembrava virei uma criança de 9 anos novamente, perguntei pra ele se ele vivia ali e ele me confirmou que sim, de repente ele tirou uma cordinha do bolso, marcou um ponto no chão com uma das pontas e caminhando desenhou uma curva no chão com a corda, bem no meio da curva estava o ponto mais aúreo do jardim o lugar mais visível para colocar os tais bonecos.
orelhas

sonhei q tinha 2 orelhas, uma maior, atrás, onde eu punha um brinco e outra pequena, na frente, que era toda perebenta, com cravos internos e espinhas, e, nesta orelha eu usava aind amuitos piercings, que se confundiam com as perebas....



muito nojento
Daryl / ags

29/04/2005-30/04/2005 águas de lindoya, assisti kill bill II

Estaba en una especie de congreso de artes caminando de noche por una calle. Tenía unos lentes gigantes (tipo el tapaojos de Daryl Hanna en Kill Bill I) y veía todo nublado. Había mucha gente, muchos autos. En una paró un auto descapotable con tres minas, re potras.Una era Daryl Hanna, se bajó del auto y empezó a perseguirme, quería violarme y me decía que me amaba. Yo salí corriendo, me metí por un camino entre un bosque y llegué a una aula de canto. Los alumnos solo decían AAAAAA, EEEEEE con un tono muy raro, me camuflé entre ellos y Daryl llegó pero después nosé que pasó.
Billie Pantera / Latzina

Eu tava num casarao com o Rodrigo pq ia rolar um show da Billie Holiday. Era numa sala, a gente queria ficar bem de perto, mas avisaram q poderia ser perigoso pq ela virarva pantera no meio de umas músicas e arranhava pessoas sem querer. Mesmo assim a gente ficou lá na frente. E ela desceu umas escadas bem linda, cantando lindo e rolou a mutação e ela ficou bem macia e brilhante e passava as garronas pelas pessoas, quase pegava, mas não pegou. E voltava a virar cantora. Ela estava bem macia e brilhante, numa fase mais magra, mas às vezes eu não sabia como era a cara dela.
Perseverança na motovelocidade / R.

Sonhou que o Rossi, corredor de motovelocidade havia perdido o pé direito em um acidente

depois fez um transplante do pé esquerdo pro outro lado pra poder trocar de marcha na moto e continuar correndo

imagina o pé virado!
Verrugas / Hannap

Estava caminhando na praia olhando pra uma verruga no dedo. Eu estava preocupado com ela. De repente vejo que surgiram outras verrugas grandes no braço. Eu via elas brotando grandes, fofas e marrons, na altura do bícepes.

Eu percebia que aquilo era prenúncio de alguma doença que eu havia contraido e que o corpo estava expelindo.
Larvas gordinhas / L.

Antes de deitar, fui lavar o rosto e apertei uma espinha no meu queixo, daquelas internas que doem para sair. Depois, sonhei que estava com parte minha perna esquerda cheia de caroços. Comecei a apertar um desses caroços e uma gosma branca saiu. Mas, olhando bem, não era uma gosma... era uma larva! Bem gordinha por sinal! Então me apavorei e comecei a apertar todos os caroços para tirar aquelas larvas da minha pele, e com muito cuidado, por que no sonho as larvas podiam reconstituir todo o corpo com qualquer pedacinho. Precisavam ser extraídas inteirinhas.
esquerdocelha / h.

tava em casa na correria das camiseta ai comecei a fazer uma ilustração maluca de um cara

ai tudo que eu fazio nele aparecia em mim

fiz uma segunda sombrancelha esquerda nele e apareceu em mim, ai eu naturalmente fui ate o banheiro peguei uma pinça e depilei a minha sombrancelha
O celular do destino. / Hannap

Sonhei que morava com a Pat Lobo numa casa muito grande de pé direito muito alto que tinha água na altura de uns dois metros. A gente andava pela casa nadando. No nível da água estavam as janelas da casa. Me lembro de mergulhar na sala pra pegar coisas na gaveta.

A água cobria todos os cômodos. Era muito bom viver lá. Me lembro de nadar nu com uma mulher mais velha.



Depois o sonho mudou de rumo e eu estava em uma praia com meu pai e com a Paula Mello. Era uma praia estranha, pequena com um portão na entrada. A gente entrou e não tinha muito sol porque ela era cercada de árvores. Eu estava com muito medo que a Paula entrasse na água e subi à esquerda em uma pedra que batia sol e fiz uma conta no celular. Na conta eu colocava o nome dela, o tempo de permanência na água e outras variáveis. O resultado apareceu na tela "MORTA". Eu desci correndo pra mostrar pra ela, apavorado, mas ela ficou tranquila, disse que tinha feito a mesma conta com um tempo de permanência menor e que não havia problema. Então nós nadamos na água, no beira, e me lembro da sensação que extremamente boa.
Monolito com limo / dmtr

sonho 15 julho 2005

estava num lugar meio perto de caçapava, estavamos vendo algo de uma festa ou um show pra ir, mas estava meio dificil. era no meio do campo e despontava do chão uma pedra extremamente geométrica, cheia de musgos em cima... acho que devia ter um meio quilometro de comprimento e era uma rampa inclinada meio trapezio, e depois subia mais um pouco. O lugar da festa começava perto da pedra mas eu tinha certeza que tinham galerias secretas percorrendo toda a pedra.

estavamos andando pra encontrar a entrada do backstage, num corredor com muitas portas, quando a gente se depara com um velho que talvez fosse o dono do lugar. O velho era bem bizarro e me cumprimentou de uma forma estranha. a sala era velha meio suja e escura, e tinha um cachorro estranho em cima da mesa. o velho explicou que o cachorro estava morto, mas nunca usando a palavra (morto),, sempre falava que o cachorro um dia tinha dormido e tinha ficado daquele jeito. ele era de um couro velho e raros pelos brancos e compridos. as bochechas pareciam duas bolsas. eu ficava me perguntando como nao apodrecia



ainda aí tinha um mapa aéreo de caçapava e de uma trilha indígena com alguns pontos turísticos como esse, nao visiveis no google earth
Viagem Onibus Policia Futuro / dmtr

estava num onibus viajando no entardecer pra algum lugar, e com alguem q nao lembro quem era. talvez fosse meu irmao. Vi uma menina q era a susi , minha chefe do meu primeiro emprego, e fui puxar conversa. ela tava igual mas como eu mudei bastante resolvi puxar assunto e esperar pra ver se ela me reconhecia. Quando eu falei oil.... suzi, ela falou: meu nome eh leticia, e duas amigas delas vaiaram, pensaram q eu tava trovando a evangelica desgracada.

depois numa parada, a gente estava andando de motinho eu e uma mina, e bage estava bem diferente, acho que era o futuro, era alguma hora da madrugada quase amanhecendo e iamos a uma padaria comprar alguma coisa pra comer.

tinha algum movimento pesado da policia. ninguem dava bola mas eu estava com medo. de repente ligaram umas luzes muito fortes na rua inteira e vieram um monte de policiais pra minha volta, gritando e apontando umas armas

eu fiquei sentado no chao com as maos a mostra, enquanto um policial disparava uma especie de morteiro numa cerca perto de umas casas ali. esse morteiro ficava enterrado e fazia o papel de mina, caso alguem pisasse ali explodiria.

eu estava com uma mochila na mao, e achei que eles fossem revisar tudo, nao conseguia pensar direito. fiquei suando muito e apavorado, da? os guardas pararm de me apontar armas, como se vissem q eu era inocente, nem olharam a mochila, e ainda me emprestaram uma garrafa dagua pra tomar. era uma garrafa de agua mineral plastica com o gargalo cortado. eu tomei e era uma agua meio quente, nojenta
No-nose / dmtr

Sonhei q estava em bage ou algum lugar parecido e encontrei uma menina meio gorda q estava estudando, pediu pra mim andar de braco com ela. estava muito nervosa por alguma coisa e eu perguntei se era trabalho de conclusao da faculdade. Acertei em cheio.

quase chegando em casa?? passamos por alguns jovens bem modernos. acho que eu estava no futuro, me sentia meio velho. as adolescentes lindas tinham mania de cortar a ponta do nariz, ficando uma ponta oca cauterizada na frente, expondo a mucosa e tudo. era como uma forma nova de piercing, pessoas lindas fazendo esse tipo horrivel de coisa, nao tinha como nao ficar olhando. tambem podia ser algo relacionado a drogas.

teve uma festa tambem onde tudo era muito caseiro, uma banda tocando e coisas acontecendo mas eu nao lembro direito.

eu precisava sair de casa pois estava pra alugar uma casa, junto com uns amigos. Eram uns quatro ou cinco, todos do rock, dois bateristas. A casa era bem bonita de madeira com dois andares e vidros muito grandes, mas eu ficava pensando se ia conseguir trabalhar / estudar dentro de tanto barulho
Celular / Tai

dia desses

sonhei q quebrava meu celular em pedacinhos

meu objetivo

era q todos eles despertassem de manhã

assim eu nao correria o riscoi

de nao acordar

sim.. q elesdespertassem todos

aí o barulho seria mais alto
car dream / Im

I was in a well tuned car I kept driving up to the edge of a cliff and backing up.
cravo virulento / h.

sonhei q tava tirando cravo da cara

ai qndo apertava saia uns bixos parecidos com minhocas mas com uma casca umida e mole

e eu tirava na maior naturalidade

eles ficaram na pia do banheiro.
Chicken McNugget / Im

I had this dream which ended up being a documentary about a vicious hand held tool for use in chicken slaughterhouses.



The night before I was working on my project and thinking about KFC chicken. and information as nuggets.. I like the word nugget.



The end of the dream.. or nightmare for a few seconds it focused on this tool, it was like an advertisement for it.
Defrag Cerebral / Hannap

seguinte, eh longo mas é massa...

ambiente tecnológico... tipo uma universidade

tava eu, tu e uma galera que não me lembro, tipo pessoas da nossa turma...

dae tinha um cientista, um cara que inventou uma maquina com um software que as pessoas entravam e faziam um upgrade no cerebro...

tipo um programa que passava toda a historia da tua vida (eu eentrei e vi) muito rapido, dava uma analisada nos seus conceitos morais, tipo uma reciclada, (um scandisk com desfragmentador)...

nos dois participamos da primeira versão desse teste, e rolou, a gente saia desse lugar mais amadurecido e mais sereno...

so que o problema eh que isso era experimental e proibido...

dae numa segunda vez, com um software mais rapido o cara nos chamou (no sonho a gente tava sempre por perto desse lugar) e convidou pra testar a segunda versao desse software...

calma que eh longo e bizarro...

dae entrou tu primeiro numa camera secreta, o cientista bem gurizão tava alucinado, muito na pilha, porque a gente não tinha muito tempo até o supervisor chegar...

dae tu entrou e começou a rodar o software, eu e a ligia olhando ansiosos, dae chega o supervisor e manda desligar os computadores...

o software tava em 91%, tava quase acabando mas o cara desligou...

dae sai tu la de dentro, hahahaha, muito estranho!!!

tipo muito inocente, com o olhar perdido...

nos fomos conversar contigo e dava pra sacar que tu tava mais ingênuo e mais infantil...

muito sutil mas tava...

o cientista falou que isso era inevitavel, mas que o teu processo de amadurecimento seria a partir daquele estágio meio adolecente...

dae no final tu ficou parado numa coluna de concreto, encostado ali, sob uma lu vermelha...

todo mundo te olhando, meio com pena e tu sem saber, a a gente não sabia se contava ou não... hehehehahaha

bah, eu acordei assustado pensando que fosse real, porque foi muito real o sonho...

a interface do software, lembro bem nítida...
Jipe dmtr / Hannap

24/06/2003

Eu, DMTR, Márcio + (Paulo Garcia).

Jipe do DMTR, estávamos fazendo um simulado da facul dae saímos de Jipe. DMTR morava no Rio e fomos para a praia fim de tarde, dae começamos a girar com o jipe, fazer zerinho e cavalinho, entrou no mar girando, virou de cabeça pra baixo com todo mundo, exceto eu que fiquei pra fora de alguma maneira segurando o celular o carregador e a chave de casa.

Uma hora eu deixei cair tudo e perdi...

depois achei tudo na areia, minhas coisas...

"DMTR: Eu gosto de morar no Rio pq aqui a gente não se cansa..."

Antes disso quem me levava na prova simulado era uma mina, e ela me levou duas vezes porque eu esquecia algumas coisas no caminho e eu tava atrazado mas dava tempo de dar umas fodas com ela... hehehehaha, acabou!
Emparelhando morros / Hannap

22/07/2003 12:29

morava em torres com minha familia, no quintal da casa tinham uns morros de terra, tinham uns amigos lá reunidos fazendo um som, um deles (um loiro) tinha várias dinamites que ele enfiava em buracos que ele fazia na terra para emparelhar morros e transformar as curvas em angulos retos.

ele foilá atraes da casa e explodiu um morro e deixou reto, dae eu fiquei puto e expliquei pro cara que assim o solo ficava sem sustentação, que se a gente andasse na berada ele desmoronava,...

pausa pra reunião...

levei o cara pra lá, a gente andou na berada e desmoronou, dae eu falei pra ele: viu!! ele disse: o que eu posso fazer, e eu disse, paga o aluguel daquele pedaço da nossa casa, dae minha mãe ficou puta me chamando de dinherista, dae fui tomar baño, minha irmã tava no banho, dae fui dormir e minha outra irmã estava dormindo... acabou...
Beck tocando Iron / Hannap

29/07/2003 15:23

Eu trabalhava em um escritório de design, que funcionava numa casa futurista, toda branca e de plástico, no alto de um morro, muito longe, que tinha que passar por uma favela para chegar.

Eu ia todo dia de carro, de carona, portanto não sabia qual era o caminho à pé.

Trabalhava em uma sala fechada com uma mulher linda e grande, que transava comigo durante o trabalho inteiro, o dia todo.

Saímos para almoçar a pé, eu e mais uns 3 colegas do trabalho, foi aí que eu percebi que aquele trajeto até a casa só era possível ser feito à pé, e não entendia como até aquele momento eu tinha ido de carro sem me dar conta de que isso era impossível. Tinhamos que escalar pedras e passar por ruelas muito estreitas, túneis de plástico muito apertados onde só cabia uma pessoa agachada. Passamos por encostas íngrimes cercadas por muros fininhos e chegamos enfim ao "centro" da favela.



Lá tinha muita gente, era um lugar mais aberto, e descobri que estava tendo um show do Beck! Só que decepcionei-me ao constatar que não era um show ao vivo. O Beck estava lá, andando entre as pessoas, mas o som saía de um walkman comandado por uma menina com um playlist de várias músicas de vários artistas.

Peguei um autógrafo com ele num papelzinho rosa, e falei em inglês com ele, muito nitidamente: - Take this paper, it''s bigger. Ele escreveu todo torto. Nesse instante chegou uma galera (+ ou - 3 homens) do judô, e ficaram do meu lado. Um deles perguntou o que estava havendo, e eu respondi: - showzinho do beck. Daí o cara ficou muito puto e ameaçou me bater, porque achou que eu estava zoando com a cara dele.

Nesse instante começou a tocar um som do Iron Maiden e a galera foi ao delírio. Com a multidão pulando me dei conta que tinha me perdido de uma amiga do trabalho que estava o tempo todo junto comigo e também que já era hora de voltar para o trabalho, pois eu tinha me demorado muito e esquecido de almoçar.



Tentei ligar pra alguém mas os 4 orelhões por perto estavam quebrados, daí sai correndo a mil, pulando com os dois pés juntos, tipo canguru, começou a chover. Eu passava por um caminho com uma textura no chão que de repente eu percebi que eram ratos mortos, todos jundos formando um pattern regular. Passei pelas gurias do trampo e elas se ligaram no horário, eu segui correndo e cheguei na casa. Lá encontrei o Gustavo (um colega de trabalho que nunca almoça) deitado sobre uma mesa branca, sem camisa e com uma barriga enorme e um sorriso de satisfação. Ele disse que tinha atendido um cliente e comido muito depois disso, e que não tinha mais ninguém no escritório.
Lampada derretida / dmtr

estava dormindo no meu quarto, qdo acordei e olhei pro abajur (verde em formato de disco voador, presente de hannap) e ele começou a fumacear... uma fumaça densa, preta (completamente preta) sem cheiro e lenta

daí me lembrei: ah q foda, lavei o abajur e a lampada e inventei de ligar eles cheio dagua... desliguei da tomada

qdo de repente abri em cima pra ver o q tinha acontecido, e a lampada tava murcha, igual a um balao de aniversario

mole

e verde...

esse foi o sonho
velhos marrons multidimensionais / dmtr

bueno, na real o sonho nao pode ser verossimil a partir do fato de eu escrever ele, e de eu nao lembrar quase nada, e de ter occorrido em outra dimensao

tava eu e o garfield

andando no meio de um campo verde, bonito, com um rio do lado, quando de repente a gente entra num lugar como se tivesse umas parreiras e tal

e eu falei q a gente dava um tempo depois saia fora... mas ele me explicou que ali o tempo funcionava de maneira diferente, do resto dos lugares

tanto era, q se eu pusesse a cabeça pra fora dos limites da area dimensao diferente, alguem de fora poderia ver um pedaço de cabeça flutuando e nao ver meu corpo,q estava em outro tempo

a gente ficou ali curtindo o panorama, qdo chegou um velho, com pele meio marrom

e os dedos nao tinham unhas, terminavam como se fossem cones

e comecou a falar coisas... eu vi q o velho na oera humano, a gengiva dele denunciava q a pele dele nao era aquela

e tentei falar pro garf, mas ia dar pala, dai nao falei, deixei o véio falar

nesse momento ja tinha a julia japinha, e mais umas duas pessoas obscuras, talvez um fosse o roger

o véio tirou um caramujo com um cano de dentro da bolsa

e que era um cachimbo todo esquematizado

e falou que a galera tinha que fumar a historia

e alguem mandou (nao lembro quem) e depois a julia

entre eu e a juila tinha alguem e nao conseguia ver ela. de repente ela começou a perguntar muito assustada

- meu corpo ta virando sal, to ficando feita de sal, isso eh normal?

eu ri, pensei q ela tivesse bem loca, e qdo vi ela, ela era um fantasma (coccoon) feito de um sal gasoso

só com buracos no lugar dos olhos

fiquei fascinado pelo brilho do sal, e perguntei pro véio marrom se eu podia tocar ela, se nao desmanchava permanentemente

e ela continuava falando com a gente, eu passei minha mao fazendo um garfo com os dedos, por cima do braço dela, que estava se alongando (toda ela estava inflando e flutuando tipo fumaça mesmo)

e daí desmanchava um pedaço do braço e depois recompunha

mas a galera tava na boa, ningem se assustou muito

de repente tava só eu e o garf, a galera tinha ido pra outro lugar

um outro velho nos falou umas nóias, mas era só olhar pro lado e olhar pro véio de novo q ele virava um punhado de pedaços de gente, meio secos

daí a gente falava: ihh, ja morreu, ja era, nao adianta mais falar com ele

uma hora um velho q a gente falava, qdo eu olhei melhor, ele tinha uma porta atravessada no meio dele, intersecçao

mas a porta tava parada no meio da grama , de pé. e ele era uma estatua seca, metade pra cada lado da porta

daí eu notei q qdo rolava um velho, era só nao olhar pra ele, q qdo eu olhasse de novo, fudeu, ja morreu

qdo a gente reencontrou a galera, todo mundo apontava pra gente e dizia: aaah, eles falaram q vcs ja tinham morrido

so q tb tinham me falado q eles tinham morrido

fiquei com medo. achei que todos estavamos mortos, sem saber

e continuou a jornada, varios pedaços de velhos marrons, dissecados... ah, por aí vai



nesse sonho da dimensao paralela veio um cara malandrinho, daqueles véio de marrom, e me falou umas mentiras e eu nao queria acreditar... daí ele perguntou da lampada murcha, verde... fiquei assustado. ele falou q foi ele quem colocou aquilo no meu sonho
Torrada no carro / dmtr

Meu pai tinha um carro e minha irmã resolveu confessar um pequeno descuido no carro.

O buraco onde fica a sinaleira traseira estava com um aspecto de queimado. Ela levantou a lanterna e destapou a lata, que tinha um pão muito queimado grudado, como se tivesse frito ali a muito tempo. Todo dia ela enchia aquele furo de água e dava uma volta de carro no grau pra ver se descolava, mas ja fazia um tempo que o pao tava ali. Contou isso rindo e meu pai fez de conta que nao se importou muito.
Redemoinho no céu / dmtr

Estava em bagé, no fundo da asa dos meus pais, e o tempo estava todo encoberto por nuvens. Eu apontei pra um lugar e comecei a fazer movimento com a mao, parecido com mexer a xicara do café, so q apontando pro céu. Esse movimento começou um turbilhão leve que afastou as nuvens daquele circulozinho no céu, mostrando um céu azul, o resto tudo coberto de nuvens.

Mesmo 3 dias depois do incidente ainda continuava ali aquele furo. Mostrei pra uma amiga minha e disse que eu mesmo tinha feito, queria até fazer outro pra mostrar pra ela, mesmo sabendo que era uma coisa meio sem sentido eu fazer outro. Apontei pros galhos de uma figueira gigantesca que tinha no patio, pois dessa vez era dificil ver o céu, so haviam galhos por todos os lugares.

Comecei a fazer o movimento de novo, que nao deu efeito nenhum. Logo depois eu ja estava sozinho e comecei a ficar preocupado com a estabilidade da figueira que pesava toneladas, e nao parecia estar num angulo bom pra nao cair.

tanto que eu ja estava forcejando pra deixar alguns galhos (gigantescos e desconexos da arvore principal) em pé.
Carro-caminhão usado / dmtr

sonhei que estava na casa dos meus pais, ainda morava com eles, e tinha acontecido algum problema sério e tava tudo muito diferente. ia rolar uma viagem grande e longa pelo país por algum motivo, e meu pai que nunca quis comprar um carro usado, de repente compra um carro, uma especie de toyota e um caminhao usados. Feliz com a nova compra vai entrar no caminhao pra dar uma volta de teste. Eu e minha irma entramos juntos pra ver. Ele saiu correndo com o caminhao bem loco, na contramao e tudo mais e pedindo pra gente fotografar os lugares.

numa dessas peripecias de caminhao eu pude reconhecer um lugar que ja tinha visto em outros sonhos só. Era uma vila feita de calçadas, com muitos desníveis estranhos, muito dificil já de entender a geometria e de caminhar a pé. Imagina pra um caminhão mercedes. Na prática ficava perto do lugar onde eu trabalhava. Eu falei bem alto: EU sei onde a gente está, anda beeem devagar pois a gente pode cair num lugar dificil de sair.

Nesse momento meu primo patrício estava dentro do caminhao também. Nao deu outra. acabamos num lugar dificil de sair, e eu e o pai continuamos a pé pra ver por onde a gente ia conseguir voltar pra estrada normal, desde que nao dava pra levantar o caminhao degraus acima.

no meio tempo meu pai saiu correndo e entrou num posto de gasolina do outro lado da rua. Meu primo falou pra eu esperar pois ele estava pedindo informações sobre um curso de inglês, falando em ingles ja pra demonstrar o conhecimento básico do idioma.

eu estava um pouco chateado de nao estar em casa, naquele dia chuvoso e com esse pepino pra resolver. Mas ele com certeza estava se divertindo.
Cobras / Hannap

29/08/2003 11:37

sonhei que eu estava numa casa com muro alto e várias plantas, trepadeiras e tal, junto com uma mulher grandona e o pai dela, meio velho e gordo e enrugado..., essa mulher era meio minha namorada, a gente tava se beijando... de repente o pai dela viu uma cobra no jardim, uma cobra que mudava de cor, tipo, era verde, depois ficava roxa, meio holográfico camaleônico, assim, meio digital...

daê, essa cobra deu uma corrida rápida e saltou assim pro lado, quando nós vimos estavamos com o corpo coberto de mini cobrinhas, iguais aquela..., pelo braço, até na cara... daí bateu um pavor, eu e a mina começamos a nos sacudir e entramos na casa...

depois a gente espiou pela janela da área e viu que nos fundos da casa tinham vááááárias cobras, todas em fila indiana, uma atrás da outra, indo para o jardim da frente (lá onde estávamos), pra pular uma de cada vez velho, pai da mina que ficou com as cobras...
Mick Jagger / Hannap

eu tava dirigindo numa avenida grande... seguindo o fluxo e cheguei na entrada de um túnel muito grande, numa descida, onde parecia que todo mundo perdia o freio e deslizava pra dentro do tuúnel que tipo umas seis pistas paralelas. Só que tinha muita gente, muito carro amontoado, tipo impossível e intransitável, todos parados e presos ali, parecia que o túnel era tapado no final e que os carros caiam lá e não tinha saída. Dae antes de eu definitivamente entrar na roubada, dei a volta e fui embora, tipo comecei a subir na contramão. Dae a galera mais antenada foi atrás, meio que me seguindo. Eu fiquei apavorado e comecei a fugir não sei de quem, mas comecei a correr. Dae cheguei numa esquina que tinha um casarão e estacionei e entrei na casa correndo. Só que entrei por fora da casa, fui escalando a parede, pela janela, até o telhado...



chegeui no telhado e tinha um chão de telhados com alguns vão que se eu vacilasse eu poderia cair lá embaixo... Eu seguia fugindo, quando eu olhei pra trás quem tava me perseguindo era o Mick Jagger e outro cara. Tocava uma música muito alta em inglês, tipo som ambiente no sonho, e era um hit tipo do Led Zeppelin, e eu ia pulando de telhado em telhado, escalando e fugindo do Mick Jagger e do amigo dele e a gente ia cantando esse som simultaneamente, muito alto, num esquema meio duelo de Mc''s, um cantava um verso o outro completava e dava em cima da música que rolava no fundo. Era uma música conhecida e eu pensava que era de alguma banda famosa, mas quando finalmente eu desci dos telhados eu percebi que a música era minha, que eu tinha composto o som e que era um hit mundial, e até aquele instante eu não tinha me dado conta disso. dae depois passou isso e eu me lembro de ver um desenho de um cara, só com contorno preto num papel, e surgindo um preenchimento colorido todo riscado por baixo. Dae eu acordei
Piramide Invertida / dmtr

16/12/2003 03:10

sonho, voando muito rapido, passando em razante perto das piramides, mais rapido q um boeing, rente ao deserto, perto das piramides tinha um montao de arvores grandes, qdo tava devagar tudo parecia maior, qdo tava rapido, passava no mesmo lugar varias vzes como se fizesse a volta ao mundo, e uma vez a piramide tava de cabeça pra baixo.

sonho com um sebo de discos, varios discos do heavy metal, alguns eps, alguns discos com capa dentro de capa, e o evanescence, dois novinohs, q era uma banda com letras gregas?? que cantavam "besa que te besa boquita de cereza"



sonho com uma guerra, tipo um filme, pessoas apontando armas umas pras outras, mandando as outras pedirem desculpa. demorando pra morrer, vindo umas naves policiais pra prender e levar o corpo flutuando muito rapido no ar
Homem Barba e Disco Voador / dmtr

um disco voador

alguma coisa aconteceu no meio de uma praça tipo chegamos eu, mais uma mulher e um cara e uma criança (detalhe, eu podia ter sido o cara ou a criança), e alguem foi chamado com um raio atrator pra uma nave pequena branquinha, bem moderna, entquanto um ser branco fazia um sinal com a mão, indicando quem eram os tripulantes.

de alguma maneira conseguimos voltar no tempo, e estar na praça novamente, todos abraçados, pra hora que chegasse a nave todo mundo entrasse.

chegou a nave bem rapido, veio descendo e logo apareceu o sentinela branco, nao desceu da nave, simplesmente apareceu como um holograma. Ele tinha a palma da mao direita virada pra nós. Eu fiz o mesmo sinal pra ele e nos tres??? humanos nos abraçamos para entrar na nave. Flutuamos devagar, até entrar dentro da nave.

Dentro tinha uns seres, mais ou menos humanos, uns cabeçudos e brancos, e eu comecei a tentar me comunicar. O que parecia estar no comando recuou mais pro fundo de um corredor, e quem ficou no comando era um cara HUMANO. No meu desespero eu perguntei em portugues mesmo: o que voces fizeram pra me puxar? E o cara respondeu muito calmo - utilizamos este dispositivo, me mostrando um controle remoto, q era onde ele controlava a nave: perguntei pra ele: vc e humano? e ele disse: sim, sou

d-como aprendeu a controlar a nave?

h-brincando
Briga com violão / Hannap

10/02/2004 11:48

Hoje eu sonhei que estava junto com meu pai e uma galera do teatro num lugar onde eles ensaiavam uma peça. Estava junto também aquele cara o Jorge Fernando da Globo.

Me lembro que no sonho a gente já estava lá ha alguns dias e sempre almoçava china in box ou no restaurante caro do local. O Jorge Fernando comia todo dia o china in box, e nesse dia meu pai tinha sido convidado a comer no restaurante.

Como eu não queria nem um nem outro sai pela rua que tinha vários botecos e restaurantes meio acabados, meio trash.

Daí eu entrei no último da rua, que tinha a fachada azul.



Lá dentro no fundão tinha o buffet com vários pratos escritos em italiano,

eu olhei pra direita, pro balcão, e atrás dele estavam dois caras, irmãos

gêmeos, italianos da cara comprida.

Tinha junto aos pratos uma caixinha com uma frase em italiano, dizendo tipo assim, deposíte aqui sua quantia, um lance assim que no sonho eu sabia que

era italiano. Daí eu perguntei pra eles se aceitava Visa Electron, e eles

disseram que não.

Eu fiquei meio decepcionado e nisso, um cara que estava sentado numa cadeira atrás de mim começou a me xingar. Ele tinha o cabelo grande, tipo black power, todo de caixinhos, ruivo e parecia ser filho de um dos italianos.

Ele começou a dizer que eu era cheirador, que ele me conhecia, pra eu ir

embora que eu queria dar calote. Eu comecei a negar as acusações, mas não

teve efeito então eu tive que bater nele. E eu comecei a espancá-lo com

muita violência e joguei ele numa parede onde estava pousado um violão.

No sonho eu sabia que o violão era de estimação dos italianos então eu

peguei o instrumento e comecei a bater na cabeça do guri, eu batia muito,

muito mas o violão não quebrava. Daí já não existia mais o guri, e eu estava

brigando com o violão, eu queria quebrá-lo. Então a última cena do sonho, eu olho o violão de cima, ele no chão, e que nem o Bruce Lee eu dou um golpe de misericórida com os dois pés e o sonho acaba.
?!?!?!?! / quem é mesmo?

Era de dia mas ja tava acabando.

eu entrei na casa do meu amigo Mexa, que sempre foi uma casa feia

destas mal terminadas, porém com estrutura forte

só que no sonho tava abanonada, com goteiras mil, lodo e musgos pelas paredes.

entrei e só tinha gente gorda e nua lá dentro, gente q eu conhecia mas nao reconhecia.

ai entrei num dos comodos, que tinha um mesanino e lá de cima dava pra ver o céu cinza

no chão vi um cachorro todo peludo, mas sujo daqueles estados em que os pêlos se juntam por causa

da sujeira parecendo uns dreads, e tinha uma parte do couro dele q tava sem pêlos, e ao invés de ver a pele do cão

se via o céu de fundo azul com nuvens brancas, achei bonito e estranho.

ai não me lembro de mais nada! acho que alguém me acordou
Mortas / Tai

era umamadrugada tipo incio de manhã

e eu estava com uma amiga e uns caras q eu nao sei quem eram em um carro vermelho

esqueci como chama

aqueles carros sem o teto?

conversiveis

mas tava amanhecendo e aqui na esquina da minha casa a gente estava ''voltando'' e entramos numa festa mas era um fim de festa nao lembro com detalhes

nao lembro mesmo

mas o sonho foi longo e eu sei que... quando cheguei ao balcao para pagar metoquei q eu estava sonhando entao eu pensei no q essa religiao dizia e q meu espirito estava em outro mundo

entao eu fiquei com medo de olhar pra tras e ver a cara das pessoas q estavam ao meu redor

mas aí eu pensei:

''vou olhar..pra ver se eu estou realmente em um ''outro mundo''

eu olhei e eram todas mortas

tinha uma velha com os cabelos brancos ate o ombro estavam todos sentados era uma festa com pessoas mortas aí eu ''forcei'' os olhos pq eles estavam abertyos (no sonho) masmesmo assim eu sabia q tinha q abrir eles pra ''acordar'', voltar pro ''corpo'' e comecei a abriiir e acordei apavorada

hehehe
Assalto / Tai

Esta noite sonhei que voltava pra casa a pé, à noite, quando fui assaltada por umas crianças/adolescentes. Eles apontavam-me uma arma com tanta coordenação que, entre uma palavra e outra, apontavam-na para cima e para si mesmos, sem querer. Pois então exigiram-me a bolsa e pedi-lhes se poderia ficar com os documentos. Eles negaram. Entreguei a um deles.

Foi aí então que ele começou a me contar que haviam planejado aquilo tudo apenas para que pudessem matar um deles, e utilizaram o assalto como ''desculpa''. Virei-me então de costas, e eles fizeram o que haviam planejado. Sequer ouvi tiros nem nada, mas sei que o mataram. Terrível, mas no sonho aquilo parecia de certa forma "normal".

Sem contar que em sonhos, costumamos reagir de forma muito mais sensata do que normalmente agiríamos diante de fatos inusitados como esse. Ao menos comigo é assim que acontece. Pedi o celular de volta, com jeitinho, e o garoto devolveu-me. Mas o importante é que tudo isso terminou em uma "festinha" na casa de um dos "assaltantes", com vários outros amigos e amigas deles que, do nada surgiram.

Por fim, acabaram por devolver-me a bolsa também, e eu despedindo-me de um por um, com um beijinho na bochecha como forma de agradecimento. Não me perguntem agradecimento a que, mas no sonho eu agradecia e achava eles uns amores, por terem devolvido-me a bolsa. Voltei então pra minha casa, que por sinal ficava ali por perto, onde haviam alguns parentes, visitando
Namorada esquecida / dmtr

Tive um sonho muito estranho essa noite

era uma festa, com uma galera conhecida, de varios lugares diferentes, parecia uma casa normal da galera, mas tava um pessoal de sao paulo, outro pessoal de santa maria, e os presidentes da trama também.

Eu tava com uma amiga meio que namorando, trocando ideia, e conversando com o Andre, da Trama, e de repente aparece a Anelise, fica meio perto, com os dois braços todos tapados de tatuagem. fiquei surpreso, pois ela estava morando em Londres e de repente apareceu na festa. Ela trocava ideia e nao me encarava nos olhos, nao deixou eu olhar direito as tatuagens, e quando eu tentei tocar no braço dela ela saiu de perto. total clima tenso.

Depois apareceu a Flavia chorando, e me falou que eu tinha enganado ela, que eu falei que amava ela e tava com outra mina na festa, mas eu nao conseguia lembrar de ja ter tido alguma coisa com a Flavia.

Comecei a ficar com peso na consciencia de nao lembrar, e ficar meio puto também por estar namorando a outra mina no lugar dela.

ficamos conversando, e eu so conseguia enxergar o olho esquerdo dela, cada vez mais nitido, choroso e meio claro, amarelado
Dom Lázaro / dmtr

Sonhei que eu estava em casa, no meio da noite, quando me deu algum problema neurologico que me fazia ficar fazendo caretas bizarras, me contorcendo e quando eu tentava falar parecia um animal. quanto mais eu tentava falar, mais torto eu ficava, tinha medo sÛ de imaginar me ver daquele jeito, sabia que assustava, e todo mundo que eu ia pedir ajuda ficava horrorizado e saia de perto. quanto mais normal eu tentava falar, mais "dom l·zaro" saia minha voz :(
BCN / Je

sonhei que estava em barcelona com a DN....eu estava mostrando a cidade pra ela... logo depois eu estava em uma casa desconhecida... ..abandonada. ...mas no estava suja ou feia...estava vazia.....logo depois a casa parecia ser da minha m?e...era muito grande...no era t?o bonita mas a arquitetura me agradava.......

minha me chegou e fomos pro andar de baixo

tinha um muro com grades em volta de um jardim grande e depois do muro do lado de fora

uma faixa de areia e logo depois o mar...que parecia ser limpo...ela me disse que sim...mas meu irmaozinho me disse que tinha umas impurezas no fundo.....

ent?o de repente vi minha me em cima do muro se preparando para saltar no mar....

e ela pulou....

senti muita vontade de fazer igual e fiz...come



eu estava usando lentes de contato e dormi......quando acordei, fui at avao banheiro e me olhei no espelho, senti que meus olhos estavam estranhos...

me dei conta da merda que tinha feito e come

Bebes minusculos / Je

eu estava em um bar...as mesas eram penduradas no teto, e vc tinha que escalar para sentar nelas.....tava rolando

uma festa de ano novo....muita gente

logo depois eu estava invadindo uma casa que era o bar...entrei...comi....tomei banho, usei perfumes

e roubei algumas coisas..quando o dono da casa chegou

..era uma pessoa que eu conheci s um dia uma vez..um senhor que me disse

coisas da minha vida, ele era uma pessoa espirita..logo depois chegou outro cara.....ele me conhecia mais eu não conhecia ele.....todo tempo uma garota observava a gente....ele tentou me beijar eu deixei por uns momentos..mas depois eu queria ir embora.....ele pegou uns objetos em uma caixa do lado da cama....eram objetos sadomasoquistas....ele queria me amarrar e me bater....e eu ficava fugindo desesperada.. depois resolvemos sair de l....no andar de baixo...era o bar estranho.....que se transformou

em um restaurante...eu queria comer....tinham coisas boas....e comigo estavam v

teve uma parte do sonho que eu tinha duas filhas do tamanho de uma mo....eram bebes min?sculos.....e ficavam sentadinhos no sofá.....

ta tudo muito fragmentado
computador esmagado / dmtr

Estava na casa dos meus pais, com meu computador e trabalhando em freelas, quando um dia eu chego em casa e vejo o meu computador todo esmagado, algumas pecas saindo pra fora, fiquei tao chocado quanto se tivesse morrido alguma pessoa: perguntei pra minha mae se aquele era mesmo o meu computador e o que tinha acontecido. ela me falou que era o meu sim, e que meu pai tinha derrubado no chao, e eles ja estavam acionando uma especie de seguro do governo que iria cobrir isso. Meu pai estava com vergonha e eu estava transtornado pela situacao, achava que o seguro nao ia poder cobrir porque o computador eh contrabandeado e tambem pensei nos trabalhos que tinham nele , que eu nao ia mais recuperar, fiquei chorando muito.
Monareta / dmtr

tinha falado com o amigo SNNS, e que ele estava a pegar a moto dele dentro da garagem de um posto. Era uma CG 125 toda velha, tao velha que a roda ia paralela ao guidão. Fiquei com pena e comecei a tentar arrumar, quando fui ver, era uma monareta, e eu ja tinha desomado quase toda e nao conseguia montar mais
Aviao redondinho / als

O ultimo bizarro q lembro foi um aviao redondinho, amassado (como se tivesse batido) e fora de controle, mas ainda no ar, eu vi ele cair em cima de um predio e os escombros daquilo tudo veio ateh os meus pÈs, na frente da minha casa.. foi engracado, eu gostei de ter sonhado isso

Prainha Huango / Hannap

Eu, Fabinho e Léo (que mora comigo) estávamos indo pra Prainha, uma praia muito boa aqui do rio, bem cedo, pra chegar e ter vaga e tal. Daí eu e o fabinho descemos do carro dele e o Léo ficou no banco de trás parado.
Me lembro que eu mergulhei no mar rapidamente e voltei pra areia, onde eu encontrei o Huan, junto de um outro amigo que eu não sei quem era, mais um gringo argentino, meio de lado...
Protesto / dmtr

Um amigo meu tinha feito uma peca artistica, um manifesto de arte contra alguma coisa, do governo, ousobre morte de pessoas, mas em nenhum momento aparecima pessoas... haviam uns desenhos de pessoas ciclopes, que um ohlo soh era a boca, com dentes e tinha outra boquinha menor, cara de choro, todos chorando a morte de pessoas que nao mais existiam

tambem tinham policiais fazendo detalhes tridimensionais do local da morte, entao haviam as fitas brancas, telas de arame, fitinhas ou qqer coisa possivel de representar a tridimensionalidade do corpo em falta

isso ja era um video... metralhadoras... eu dava muita risada vendo isso, pq era sarcastico e humoristico, mas depois de acordado ja nao entendo mais nada do que significa
Lloyd Wright / dmtr

sonho com documentqrio do navio perfeito construido em 1915, e tambem aqueles com casco de bronze e tipo frank lloyd

a propulsao era feita de vermes plasticos ocos, muito fino

tambem o filme aquele meio busca, em que a mulher mata o amor dela com miligramas de alguma coisa
Motoboy de Jetsky / Hannap

sonhei que estava em são conrado (bairro do rio - onde fica meu trabalho) procurando casa, só que no lugar do chão era oceano muito profundo e tinham uns motoboys de jetsky

um deles me levava para conhecer umas casas pra eu alugar... só que era tudo muito caro...

daí surgiu uma mina estrangeira que queria uma informação... ela perguntou prum porteiro e o porteiro desenrrolou um inglês tosco...

eu sabia que poderia ajudá-la melhor...

ela foi nadando até a fronteira do bairro que no casa era uma escadinha de piscina que tinha que subir pra atravessar por um túnel e chegar do outro lado...
Feedback / dmtr

Eu tinha feito uma maquina de videofeedback que usava a filmadora e tambem o olho humano. era estranho pois o olho ficava todo branco as vezes, entao ajustei o tempo de exposicao pra automatico na filmadora, assim o meu olho ficava ora branco ora escuro.

o que era filmado era projetado em uma tela, e comecava a retroalimentacao de qualquer imagem inicial. depois de um tempo as coisas que o subconsciente deixavam escapar iam pra tela, entao era uma maquina de "ver" pensamentos ocultos, o que era genial e inédito. Fazendo a experiencia em mim mesmo eu precisava desligar logo pois comecavam a aparecer varias mulheres semi-nuas e eu ficava constrangido

O Carlos Gustavo estava perto e me falava que eu tinha que ir pra uma cidade de F....... para fazer um mestrado com esse projeto
notebook minusculo / dmtr

sonhei com o MMMM

estavamos fazendo um freela dentro de um carro. ele tinha um notebook muito pequeno e um tablet grande, cerca de duas vezes o tamanho do notebook

a gente estava brigando por umas coisas de freela e subindo uma montanha, observando as pedras rochosas que iam fazer parte do trabalho
derretido / dmtr

sonho muito estranho que eu estava em Bagee e ficava procurando as maquinas fotograficads do pai pra fazer umas fotos, de repente tinha uma parede que estava aberta e um metal muito quente, tinha derretido uma parte do meu notebook e quase todas as coisas de valor

nao to a im de escrever, so pra lembrar
Pelado / dmtr

Sonhei que eu era o maior cara de pau

meu esporte era andar peladao em lugares publicos

entrei na casa de uma familia e comecei a trocar ideia com uma gatinha de uns 16 anos, que ficou mega assustada porque eu estava pelado

mas eu estava tao convicto e falando sem parar que ela caiu na minha. Comecei a beijar ela e vi que ela era linda, tinha a íris muito azul e era nova, mais cheirosa. Tinha o meu irmão e mais alguém rindo, me acompanhando na aventura. O pai dela chegou sem entender nada e comecei a conversar com o velho olhando na cara dele, com muito respeito um discurso altamente reto e convicto, sobre o que eu pensava de tudo isto, não lembro exatamente o que eu falei, mas as frases saiam como flechas e não deixavam argumentos. O velho meio sorriu e falou pra mim: ao menos posso dizer que tu já ganhou um ponto, pois os meninos de hoje em dia nao dialogam mais com os velhos

Oficina de guitarra / dmtr

sonhei com o gustavo assis brasil, tinha gravado cd, com uma musica cheia de acordes. ele ia dar uma oficina de guitarra carissima dentro de um estudio e tinha uma galera

de repente chega o roger e comecou a tocar bateria e as pessoas todas ficam com vergonha de pedir pra ele parar, mas o dinheiro do estudio e do curso estavam indo embora,e ele estava tocando realmente bem, hipnotizado, so nao usava o pedal do bumbo
Sonho Santa Maria / dmtr

estava tomando cerveja com o Indio em santa maria? quando passa um helicoptero de uma agencia de publicidade la e a gente abana, so de brincadeira, e o helcoptero vem muito rapido no meio dos fios de luz e para a meio metro da nossa cabeça. de dentro sai um cara do atendimento da empresa e pergunta se estamos precisando de algo. Fiquei com medo e o indio falou, nao, so abanamos ali pro Helcoptero. Eu quase alertei o cara q ele estava muito perto da parede, a helice ja ia comecar a bater ali e o helicoptero ia cair em cima da gente.

o cara pulou do helicoptero no chao e saiu normalmente caminhando. O helicoptero saiu fora piscando, fazendo ziguezague nos postes de luz, por baixo dos fios, tirando fininho de tudo.

eu pensei que se nao fosse no interior ia ter alguma lei que proibisse essas barbaridades.
Segundo Grau / dmtr

Estava numa casa, e estava perdendo algumas aulas do segundo grau em bagé. queria pedir a moto emprestada pro pai pra ir na aula de educacao fisica, pq o carro ia ser ocupado e fazia tempo q nao andava de moto apesar de n. ter carteira.

tava numa casa a noite, o Dago e o Gui estavam la e eu resolvi por umas musicas, algumas minhas no meio. eu tinha feito uma versao pra uma musica famosa, so q na minha versao a voz ia alterando o pitch e no meio a musica virava glitch, e depois pus outras musicas de caras meio videogame. era tipo retro retro 2002 pelo que estavamos conversando. O Dago me avisa que vai tocar o "robot and proud" mas o nome dele era Alex XXXX (n lembro), e tb ia vir o irmao dele John XXXX pra tocar. Fiquei com vontade de entrar em contato com eles pra fazer projeções no show.