Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Para chegar em casa / li

Eu estava em uma casa grande, de 2 andares, com pátio e era uma espécie de escola ou universidade que frequentava. Fui encontrar meu marido para voltarmos de carro. Por ali tinha um bazar e fiz umas compras ótimas com ótimos preços. Fui buscar meu material de estudo no segundo andar e senti um clima estranho. A porta para a escada foi fechada e diziam que um aluno surtado estava ali e melhor seria não entrar. Fui encontrar meu marido e logo começou a entrar uma multidão pelo pátio. saí e com meu marido resolvemos voltar de metro. caminhamos até a esta~
ao, mas estava fechada. Fomos para outra estaçáo e havia protestos nas ruas. Jovens violentos com pedaços de pau nas ruas nos impediam de seguir nosso caminho e não sabíamos mais para onde seguir.
Entrei em uma rua pequena, que era o final do bairro Providencia, mas me enganei e era um bairro ao lado, conhecido por ser perigoso. Era bem vazio e Havia casas e terrenos baldios e pessoas que pareciam ameaçadoras. Caminhei e cheguei em um barranco com árvores e lá avistei uma avenida conhecida e movimentada do meu bairro. Fui subir por uma das árvores que tinham cordas e era difícil, já que a subida era íngreme. Logo um senhor me falou que havia uma escada por ali, improvisada com terra, mas melhor para subir.
violento visitante / li

Eu e marido estávamos aqui no nosso apartamento, de repente bateram na porta, e achei estranho que o porteiro não havia anunciado que alguém subia. olhei no olho mágico e vi que era um homem mais velho e perguntei quem era. Ele não respondia e eu perguntei se era meu pai. Ele saiu e vi que era engano. Logo mais, ouvi que o elevador chegou e ouvi passos do corredor e , pelo olho mágico, fui ver o que acontecia no corredor. Vi o homem que anteriormente havia batido chegando com um machado e golpeando a nossa porta. Saí correndo para me esconder e gritar por ajuda, mas não conseguia ter força para gritar.
Casa Batlló / Hannap

Sonhei que eu estava buscando um quarto para alugar.
Eu estava saindo de casa para ir morar mais perto da casa de uma namorada.

Fazia frio e eu estava fumando tabaco nos últimos dias.
Saí na rua e senti minha garganta sensível, com pigarro e catarro.

Peguei um ônibus e subi a cidade em direção à montanha, longe do mar.
Era Barcelona. Chegando lá fui dar uma caminhada pelo bairro, para procurar um quarto para alugar.

Passei em frente a um prédio igual à Sagrada Família.
Era um prédio do Gaudí, chamava-se Casa Batlló.
Fiquei encantado!

Na primeira torre funcionava uma escola.
No meio era um parque de diversões abandonado.
Na segunda torre, igual à primeira, funcionava um hostel.

Entrei no terreno. Era um lugar muito abandonado, decadente, mas era bonito.
Eu estava junto com a Paola Carossella.
Eu disse: Paola, imagina só morar aqui na Casa Batlló.
Ela disse: Não! De jeito nenhum. Olha isso! É decadente. É assustador.

Nós entramos na casa para ver como era. Tinham uns gringos morando lá.
Subimos a escada em caracol.
Eu disse: Paola, o que tu achas de eu morar lá no alto da torre?
Ela disse: De jeito nenhum!

A casa era muito estranha. Tinha uma decoração de ursinhos de pelúcia pendurados na parede, com as caras pintadas com os olhos malignos. Era creepy.

Chegando no último andar havia duas mulheres agachadas, limpando o chão da casa.
Fiquei olhando para as mulheres e percebi que elas mudavam de forma.
Uma hora era uma mulher loira, depois se transformava em uma índia e depois se transformava em negra.
Todas muito sensuais, com os peitos grandes e roupas meio rasgadas.

Eu percebi que aquilo era uma bruxaria. Um feitiço para atrair as pessoas.
Neste instante a Paola comentou: Que mulheres lindas!
Eu disse: Não Paola, depois eu te explico, vamos embora.

Descemos e saímos da casa Batlló.
Eu expliquei para a Paola que aquilo era um feitiço.
Que aquelas mulheres eram bruxas, que se transformavam para seduzir.

Fomos para o pátio, num gramado onde estavam o Bem Gil e o Caetano Veloso.
O Bem estava gravando uma música com o Caetano.
No final da música o Caetano colocava o violão deitado e tocava um slide, tipo blues americano, o Bem filmava.
Coelho Albuquerque / Hannap

Sonhei que tinha nascido uma ninhada de coelhos dentro da minha casa.
Eles foram chocados e nasceram dentro de uma churrasqueira ou de uma lareira.

Um dia eu estava jogando um pouco de comida lá dentro e percebo um barulho de bichos comendo, devorando a comida. De repente saem todos os filhotes de coelho de dentro de um buraco. Sai também um galo adulto e um outro bicho, que são os pais desses coelhos.
Eles saem todos em direção ao supermercado.

Aí eu fico apaixonado por eles.
O último que sai é um coelho todo branco com uma faixa preta nos olhos, o nome dele é Albuquerque.

Aí eu vou acompanhando eles, pesquisando o que eles comem. Chego no supermercado e eles estão em canto.

Tem um PM lá dentro que fala que o galo deu uma surra no gato, entrou na casinha do gato e comeu a comida do gato.
Eu tenho que discutir com o policial porque ele estava jogando água nos bichos.
Eu seguro o policial pelo colarinho e encaro ele. Imponho a minha autoridade de responsável dos bichos. Fico surpreso porque o policial me respeita.
Eu digo que estou aprendendo a cuidar deles, que é muito novo pra mim.


Elevador, hamburguesa e vídeo da Anelise / Hannap

Sonhei que eu estava viajando por algum lugar onde a paisagem era amarelada.

Entrei em um prédio que tinha um elevador que havia ficado famoso por conta de um acidente com uma criança. Tomei esse elevador.
O elevador havia sido modificado e agora era como um brinquedo em um parque de diversões.
Ele não levava a lugar nenhum.
Ele subia e dava um giro, quase como um looping. Lentamente.
Havia uma voz em off dentro do elevador que contava uma história.

Era um país de língua espanhola. Acho que era Argentina.
Eu entrei nesse prédio porque estava com fome. Achei que lá em cima havia um lugar de comida.
Depois eu entendi que o lugar havia sido transformado em um espaço de memória em homenagem ao menino que havia morrido no elevador.
Na saída, em frente ao prédio, tinha um lugar onde vendiam comida.

Eu queria comer algo e também tomar um mate. Falei em espanhol com o rapaz da lanchonete.
Ya he comido la hamburguesa y las patatas, me gustaría provar algo distinto.

Eu havia postado um vídeo tocando violão, novos baianos, deitado numa rede, sorrindo.
Era um vídeo feito pela Anelise, na casa dela. Depois que eu postei ela também postou no Instagram dela. Eu fiquei incomodado com o fato de ela ter postado também.
Parecia querer expor que ela havia me pegado.
Ela já havia postado outros dois vídeos comigo além daquele.
Eu entrei no feed dela e vi.
Achei estranho que eu não havia curtido, não tinha aparecido pra mim.
Controlando o vôo / Hannap

Sonhei que estava com a Mel subindo um morro no meio da natureza. Lá em cima tinha um platô grande, coberto de grama, muito bonito. Tinha uma casa grande onde morava a Beta Gamboa com o namorado dela, um cara mais velho.
Eu percebi que lá a pressão atmosférica era mais baixa, pois estávamos muito alto. Isso deixava o nosso corpo mais leve. Dei um pulo e consegui dar uma voadinha. Senti meu corpo muito leve. Treinei mais um pouco e consegui planar no ar. Fui comentar isso com a Beta e ela disse que o namorado dela também conseguia fazer aquilo. Ele veio e ficou olhando as minhas tentativas de vôo enquanto conversávamos.
Em algum momento eu consegui levantar muito alto e ficar planando contra o vento, na beira do platô, perto do abismo. Dava pra ver lá embaixo. Era bonito e perigoso. Consegui voar pra frente e pousar no gramado. O namorado da Beta sorriu e disse que eu dominava muito bem a técnica de voar.
Muita sorte na abordagem policial / Hannap

Sonhei que eu estava numa festa, num lugar subterrâneo.
Eram mesas, balcões. As pessoas ficavam atrás do balcão.
Eram dois balcões, um de frente pro outro e um corredor no meio.
Eu estava sentado.

Eu tinha pedido para um traficante um pouco de maconha.
Só que ele não me trouxe maconha.
Ele trouxe um saquinho com várias pílulas, várias drogas.
Tinha ecstasy, ácido.

Eu resolvi sair da festa e ir atrás do traficante pra reclamar.
Quando eu piso na rua vejo dois policiais e eles resolvem me abordar.
Aí eu pensei: Putz, eu tô muito fudido. Vou rodar. Tô com o bolso cheio de droga.

Aí o policial veio e me revistou. Apalpou o meu bolso onde estavam as drogas, sentiu que tinha coisa dentro e meteu a mão lá dentro. Aí puxou o meu celular. Eu fiquei aliviado. Mas ele meteu a mão de novo e puxou uma pílula de um remédio que eu tava tomando, aciclovir.

Ele perguntou: O que é isso? Eu respondi: É aciclovir.
Graças a Deus ele se deu por satisfeito e não enfiou a mão de novo no meu bolso.
As drogas estavam lá no fundo.
Eu penso: Meu Deus, não acredito! Que sorte!

Aí eu sou liberado e discretamente pego as drogas e jogo elas pra trás.
Ainda reclamo com os guardas, falo que eu estou tranquilo, indo pra casa.
Mas eu volto a entrar no lugar da festa.

Eu achei tão incrível essas história que eu resolvi contar ela pro pessoal lá na festa.
Tava o Fábio Porchat e eu falei pra ele: Fábio, tenho uma história incrível pra te contar!
Tava cheio de gente ao redor e eu comecei a contar. Isso já era de madrugada, a festa estava acabando, já estava amanhecendo. Eram 5h30 da manhã e eu dormi lá mesmo.
Merda com sangue / Hannap

Sonhei que estava transando com a Mel no dia de algum lugar. De repente meu pai aparece e vem na nossa direção. Ficamos parados, pelados no sofá. Meu pai carrega uma fralda que está pingando sangue e merda líquida. Falo para ele tomar cuidado mas ele não se importa. Ele deixa cair cocô e sangue no sofá onde estamos e parece não se importar.
Projeto com a Camel / Hannap

Estou em um espaço grande, aberto, bonito com algumas árvores entre paredes altas e brancas.
É uma galeria de arte sem teto. A Camel está lá comigo. Fomos chamados para fazermos um projeto.

Mais um grupo de amigos está por lá, mas eles vão embora de carro antes da reunião começar. Eram o Tatá, a Erika e o Caco.
Na parede perto de onde o carro está estacionado tem uma obra vertical, cheia de formas coloridas e um chinelo da mesma cor.
A Erika pega o chinelo e entra no carro.

Eu e a Camel sentamos em uma mesa com mais uma mulher para começarmos a reunião.
A Camel olha o meu celular que está no chão e lê as mensagens que estão chegando.
Alguém diz: - Ela é muito controladora. Não sei do que se trata, mas fico com medo da Camel achar que é alguém falando dela.
Nesse instante chega a Marcella Marer. Ela é a diretora do espaço, é quem vai nos explicar o trabalho.
A Camel se levanta da mesa e vai sentar lá longe.

A Marcella chega reclamando que está cansada e me pede para massagear a perna dela.
Eu estou massageando as minhas pernas e quando olho para elas vejo que estão muito feias, com uma pelanca enorme.
Um pedaço gigante de pele solta. Fico assustado. Digo pra Marcella que preciso acabar a minha auto-massagem primeiro, pois a minha situação está crítica.

Percebo que a Camel está incomodada com alguma coisa e mando uma mensagem pra ela dizendo que se ela não quiser fazer o projeto comigo, tudo bem.