Data real: São Paulo, 31 de março de 2020. Brasil em quarentena por causa do Covid-19.
Data no sonho: uns dez anos à frente.
Eu estava em uma grande cidade, talvez São Paulo, inundada e reduzida a escombros. Eu preparava meu tanque de guerra anfíbio pra partir daqui. Minha mulher (uma voz que saía dos alto-falantes externos) estava organizando o tanque pra gente passar muitos dias nele. Era o nosso motor home seguro e anfíbio. Eu usava um macacão impermeável com uma grande viseira de plástico, e boiava entre os escombros recolhendo suprimentos que pudessem ser úteis pra jornada. Armazenava tudo em uma sacola flutuante com um ziplock automático. Juntava várias latas de comida, e sabia que em algum lugar por perto havia um mercadinho destruído. Eu procurava esse mercadinho pela trilha de latas de comida que ia achando. O saco ficou cheio e eu tive que voltar ao tanque pra descarregar. O tanque era amarelo embaixo e branco em cima. No teto e embaixo ele tinha claraboias de vidro para observação. Ele não tinha armas, mas era 100% impenetrável e a prova de balas. Tinha muitos acessórios de sobrevivência acoplados e LEDS pras todos os lados. Toda vez que eu voltava com uma sacola cheia de mantimentos, ele ficava um pouco maior. Minha mulher disse pra eu parar de procurar latas de comida e começar a procurar um abridor de latas. Eu vi um no chão, submerso uns 3 metros. Mergulhei pra buscar e vi centenas de corpos no fundo da água. Todos tinham um semblante de pavor horrível. Peguei o abridor de latas e voltei pro tanque. Minha mulher disse que não precisava mais, pois o tanque tinha um abridor elétrico embutido. Eu não sabia como o tanque era por dentro e estava muito curioso. Ela me disse que estava na hora de partir, eu subi no tanque e me preparei pra entrar. Ela disse pra eu deixar a roupa de mergulho num compartimento externo que faria a esterilização. Tirei a roupa, deixei no compartimento e entrei no tanque pelado, com bastante vergonha pq eu não lembrava o rosto da minha mulher. O tanque por dentro era totalmente irreal, parecia a minha casa atual em São Paulo. Não condizia com a parte externa, era muito maior. Lá dentro, tinha uma voz de mulher que saia de um alto falante. Percebi que a minha mulher era um computador. Nesse momento, soou um alarme estridente é uma luz vermelha piscante dentro do tanque. Acordei com o telefone tocando. Era minha mãe, me aconselhando sair de São Paulo por causa do vírus.
Eu encontrava CBS, e estávamos juntos como em relacionamento. Mostrei o meu apartamento novo para ele, que era muito grande e com decoração futurista dos anos 70. Havia um corredor com parede em madeira escura, que camuflava uma porta para o outro apartamento, e ao abrir, vi que era o apartamento da NJS e sua família. Eu e CBS estávamos felizes. Encontrei o Juca Chaves, que era meu amigo muito querido e fui mostrar o apartamento para ele.
Funcionário do Neymar / Hannap•
Sonhei que eu trabalhava para o Neymar.
Eu morava em uma garagem com as minhas coisas todas em caixas.
Lembro que eu itnha pouca coisa e coisas desnecessárias, como 3 ventiladores.
Eu estava muito à vontade.
Eu não lembro qual era a minha função, mas lembro que o Neymar gostava dos meus desenhos.
Era hora do treino e eu saí da garagem em direção ao campo.
No meio do caminho percebi que eu estava pelado e resolvi voltar e colocar uma roupa, estava à vontade demais!
Peguei meus óculos escuros, um baseado, um caderninho e um lápis, o celular e um fone de ouvido.
Para assistir o treino e ficar fazendo uns desenhos escutando música.
Apareceu o Cristiano Ronaldo e uma namorada.
Eles eram amigos e treinavam juntos. Cabia a mim registrar.
Computador na lama / Hannap•
Sonhei que eu havia deixado o meu computador sobre a mesa, ligado.
Essa mesa era muito comprida e tinha uma máquina de lavar roupas sobre ela.
A máquina era de cimento, como um forno à lenha e captava a água diretamente do rio.
Essa era a casa da Paulinha Gribel, onde eu estava ficando como convidado.
(Tal qual estou de fato, durante o isolamento do Coronavírus).
A Paulinha havia chegado para celebrar o aniversário de uma criança.
Ela estava organizando tudo, comida para os convidados, etc.
Quando eu desci do quarto para a sala vi meu computador ligado recebendo um fluxo constante de água suja. Era a água da máquina de lavar que estava vazando. O computador estava todo molhado e cheio de barro, mas ele continuava ligado e funcionando.
Fiquei desesperado. A Mel me ajudou a tirá-lo da mesa e me dizia para ter calma, pois ele ainda estava funcionando. Lembro que as teclas estavam cheias de barro.
Depois eu lembro de ter andado em um barranco com pequenas árvores plantadas.
Me segurei em uma dessas árvores e ela quebrou na base. Depois fiz o mesmo em outra árvore, que também quebrou.
A Paulinha recém havia plantado aquelas mudas de árvore para a festa.
Eram os esconderijos dos doces para a festa de aniversário da criança.
Eu fui conversar com o a Paulinha e pedi desculpas pra ela.
Disse que eu iria ajudar a arrumar aquilo. Eu precisava de um arame, para dar sustentação às árvores.
Ela estava super nervosa pois havia pensado em muitas coisas para a festa e não daria tempo de arrumar tudo, pois estava dando tudo errado. A máquina de lavar roupas e as árvores quebradas.
Conversamos e ela ficou mais tranquila. Decidimos que a festa seria simples, sem tanta produção.
As crianças chegaram e começou a gritaria e a correria. Todo mundo estava feliz. Mar parado / li•
Eu e meu marido íamos encontrar um amigo dele em um hotel. Caminhamos e chegando perto de um viaduto vi uma grande bandeira do Brasil pendurada.
Fui um café com espaços kids com minha filha, que era uma igreja junto. A parte kids estava vazia. Entrei e vi a igreja, lindíssima e com um grupo de pessoas cantando em frente da imagem de Virgem Maria, em um altar estilo barroco. Por uma porta saia para o pátio e avistei uma paisagem, toda em preto e branco e sem nenhum movimento. Era uma imensidão com um mar que não se movia, e ao lado terra, que parecia carvão, por não ter cor. Minha filha corria por ali e umas mulheres apareceram e falam com nós.
Cume / li•
Eu subia um morro com muitas árvores e natureza. Vi a entrada de um balneário que minha prima Lg veraneava e donoutronuma fazenda que também era um clube, com um açude que era para ser familiar a mim, mas eu não lembrava. Havia um barco no açude e umas pessoas caminhando na beira, e pensei que ali seria perigoso e poderia aparecer uma cobra. Segui e logo estava em uma praça e dali via que estava próxima do cume da montanha, que era alta e não imaginava chegar tanto. Vi que estava bem próxima de um monumento bem no alto, que era o busto do Papa São João Paulo II. Falava para meu amigo SÓ que anoitecia.
Nave Extraterrestre... / xandre•
Estava na minha antiga rua em Itajai, junto com minha mãe, quando olho para o céu e vejo uma linda e enorme nave extraterrestre redonda e com varias luzes, olhei par minha mãe e perguntei se ela tmb estava conseguindo ver, ela disse que sim , então falei que eles tinha autorizado para ela ver também. Fomos para o final da rua e minha mãe preparou um prato de nhoqu.
Soco na cara.. / xandre•
Caminhava por uma calçada quando vi muitas pessoas correndo um verdadeiro desespero, Vi Rodrigo e Ricardo colegas de Infância brigando.
Rodrigo acertou um soco bem forte na cara de Ricardo que desmaio, comecei a seguir ele, quando olhei para minhas mãos eu estava com uma luva azul escura, sentia muito frio na mão, perguntei para Rodrigo por que ele tinha socado a cara do Ricardo, ele olhou e começou a rir, saindo correndo do nada, gritando todos vocês vão morrer.
Praia e Hospital / xandre•
Era um hospital e vi meu afilhado saindo de uma sala, chamei ele e perguntei se queria ir na praia, ele tirou a camisa e fomos, chegando o mar estava tranquilho e tinha um casal namorando na areia, comei a falar com ele que quando pequeno frequentava muito aquela praia.
Tudo alagado / xandre•
Passeava pela estrada que leva a praia da Atalaia em Itajaí, quando entrei em uma curva e vi o mar avançando alagando tudo, tentei da ré mais a água tomou todo meu carro, quando avistei uma pedra e escalei para me proteger, o mar subia muito rápido, vi dois homens e comecei-a pergunta-se o seguro cobria enchente, pois o carro era alugado.