Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
entulhos / bi

Eu estava na rua com o Marcelo e o Marcinho recolhendo uns entulhos numa caçamba que depois seria arrastada pelo carro do Marcelo (ainda era seu carro antigo). Acontece que Marcinho repetia tudo oq eu falava só que não esperava eu terminar a frase, falava em cima. Como ele fazia isso o tempo todo em dado momento me irritei e comecei a gritar com ele, mando-o calar a boca. Qndo paro e olho pro lado vejo que Marcelo esta dentro do carro, pronto para ir embora e sem me ajudar. No memso instante entro dentro do carro e pergunto oq ele estava fazendo, que não podia ir embora assim sem me ajudar a carregar aqules entulhos todos, q a final ele tinha me prometido isso! Começamos a discutir dentro do carro, enquanto rodavamos pela cidade. Comecei a questionar as ações dele, chamando-o de covarde, que era sempre assim: ele sempre fugia das coisas e não tinha coragem de resolver nada. Estava com tanta raiva que parti para a agreção mas ele não revidava, parecia que ele achava que merecia cada soco que dava nele.
no ar as coisas belas da vida / chuazinha

Estava com o Igor na varanda e estávamos muito bem, muito felizes. Igor me mostra então um punhado de flores rosas que tem na mão e as joga no ar para me falar sobre as coisas belas da vida. Eu quis jogar as flores também, rindo, me debrucei na grade para apanhar na árvore algumas das flores rosa. Num susto a grade sumiu. Acordei antes de cair e, com a cabeça ainda embolada de sono, quis voltar a dormir pois pensei que não iria cair, e sim, voar.
/ SL

Eu estava em um grande salão com muitas salas. Em cada sala havia uma pessoa se consultando com algum médico. E eu estava dentro de uma destas salinhas esperando por alguém. Após uma longa espera decido ir embora e vejo rapidamente E. na sala ao lado, com a porta aberta. E. faz que não me vê. Vou embora pensando se ela havia ficado insatisfeita com o meu trabalho.
Regressão / L.S

Eu era uma rainha do oriente médio, embora me vestisse com roupas que pareciam ocidentais. Meu marido era um jovem árabe, adolescente com eu, na faixa dos 17 a 20 anos, moreno claro, de cabelos negros finos como o de um bebê, mas muito cacheados.

Fazíamos muito sexo, além de sentir muito tesão por sua pele clara e seu rosto de traços delicados, eu não sei se o amava, mas sentia-me bem a seu lado. Um dia eu passeava pelo meu palácio ( que parecia-me estramente arruinado, empoeirado e destruído ) e algo como um besouro ou escaravelho do tamanho de uma moeda grande me atacou, perseguindo-me. Eu gritei por meu marido, onde ele estava, que não vinha me defender? Mataria meus criados por não terem me ajudado também. Ninguém apareceu, até que ouvi uma voz dizer: " Criados? Você não tem mais criados. Seu marido não existe mais. Seu reino não existe mais. Você não existe mais, há mais de mil anos." - Disse-me, e quando olhei por uma fresta na ruína, vi meu corpo mumificado, deitado numa cama, com um vestido longo e branco.

Em seguida vem outra parte do sonho, nos dia de hoje.

Eu estava na loja de conveniência ao lado do meu trabalho. Eu sabia ter regredido no tempo, tinha cerca de 12 anos de idade. Sabia ser um sonho, então concordei em ter 14 anos a menos. Uma garota a meu lado, mais velha que eu ( a quem eu reconhecia como uma irmã ou cunhada, embora eu não a associe a ninguém na vida real ) pagou suas compras e eu tentei fazer o mesmo. Pensei " Se no sonho podemos fazer o que quisermos, tirarei moedas imaginárias de meu bolso vazio e a operadora de caixa aceitará. " Não deu certo, não consegui fazer as moedas tornarem-se reais, daí tive de devolver o pacote de biscoitos e sair correndo atrás de minha irmã - Ela tinha pressa, pois tinha um encontro com um árabe de dezenove anos, que eu agora vejo que era a mesma pessoa que foi meu marido, numa outra vida.

O árabe tinha sotaque indefinido e trabalhava na loja, mas vivia nos fundos da mesma, num galpão arrumadinho. Encontramo-lo deitado no colchão de casal sobre o chão, forrado de lençol vermelho meio desbotado. Eu não queria atrapalhar a transa deles, sentei-me afastada dele, pensei em conversar 2 minutos, para não parecer anti-social, e depois desaparecer.

" Ah, não faça isso." - Ele disse, quando me viu sentada no sofá.

" Ok, já estou indo embora ! " - Respondi, me levantando, ele sorriu - " Não é isso, eu quis dizer que quero que fique perto de mim !"

A garota perdera completamente a pressa. Ficou parada olhando-o sorrir para mim, sem sinal de ciúmes. Eu não acreditava que ele queria justo a mim, e não ela.

" Ela tem quatorze anos " - Mentiu a outra.

" Vamos, deita aqui comigo. Eu quero as duas." - Deu um tapinha no colchão, eu sentei-me a seu lado e ele me beijou. Tinha uma habilidade incrível com a língua, e quando fez sua língua penetrar-me fundo na boca, eu soltei um gemido de prazer. Era a terceira vida em que o árabe estava comigo, e estava sempre com a mesma aparência magnífica.
herança / li

Eu ia trocar de apartamento e encontrei uma cobertura com um preço muito bom. Minha mãe se mudaria para outro apartamento pequeno e era contra a minha escolha. Brigamos pq eu queria ficar com um piano da minha bisavó, que tinha vindo da Arábia Saudita. Minha mãe alegou que mesmo indo morar em um apartamento pequeno queria o piano para ela , pois era herança de família.
quebra quebra / Minimuffin

Sonhei que, no trabalho, meu chefe pediu para mim fazer uma demonstração para o Nobby, o representante japones. Eu tinha que desenhar uma peça, fazer a programação e tecer numa máquina de tricot. Só que o programa que eu fiz estava todo errado e acabou quebrando a máquina. Chamei um dos mecânicos para me ajudar e ele disse que não iria se meter no caso. Nisso meu chefe chegou aos berros, dizendo que deveria mesmo ter contratado a filha do Dunga. E o japa ficava rindo da minha cara e repetindo todas as frases que eu falava em japones e dizendo "Cris toma café".
Casa Pintada / saborga

Era um dia de chuva e eu estava numa casa com muitos amigos. Essa casa ficava dentro de um galpão onde também tinha uma loja de conveniência de um posto de gasolina. Todo mundo estava procurando o barbante e de repente tive o insight e achei em cima da cama que ficava no giral. Foi felicidade geral pra todos. Começamos a pintar a fachada da casa pois estávamos indo emobra de lá. A pintura era toda de amarela, com vários desenhos lindos, mas o acabamento no canto esquerdo superior ficou meio fajuto. Eu disse que a próxima pessoa que fosse pra lá iria pintar por cima mesmo... então devíamos deixar do jeito que tava.
Matrícula / SL

Sonhei que uma semana antes de me mudar para Buenos Aires meu pai entrava no meu quarto e dizia que eu devia prestar vestibular nas faculdades da capital e da região para caso eu voltasse, teria algo a fazer aqui. Ele me puxou para o braço e disse "Vamos antes na Puc".
fosso falso / en_drigo

segui minha gata por corredores de taboão, até ela meter-se em um buraco abaixo do batente da porta e desaparecer.

fui verificar o buraco donde havia se enfiado, mas não havia nada, o chão estava liso, como se fora fagocitada pelo soalho.
Sem título / SL

Eu estava almoçando no Govinda quando um homem barbudo entra vendendo incesos. Recuso a oferta, mas ele insiste. Diz que se eu não comprar eu vou ter sérios problemas pulmonares. Eu digo que ele chegou atrasado, que eu já tenho vários. Ele tirou de sua bolsa, uma figura de um pulmão dilacerado e disse que o meu ficaria igual. Terminei de almoçar e fui caminhando para casa. Ia caminhando pela Osvaldo Aranha e estava tudo fora do lugar, o Hps tinha sido pintado de rosa, e as lojinhas da protásio eram todas iguais. Não passavam mais por ônibus por ali e as pessoas transitvam de "moto para calçada". Sem entender nada fui chamar um taxi, queria chega em casa rapidamente. O taxista que me atendeu disse que Porto Alegre estava sendo descostruinda, uma empresa estatal havia comprado o lote inteiro para fazer um gigante laboratório de ratos.