Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
Ressaca mortal. / dz

Estava tomando todas em algum bar da cidade baixa, e comigo estava o R e a Ls, e a Ls falou que era muito bom tomar tequila misturado com absinto. E eu fiz isso. Tomei muitas doses dessa mistura, e cheguei em casa, muito muito bebado. Acordei e estava com uma ressaca infernal. Liguei para a D para contar. Ela disse que só poderia essa mistura era letal e que eu tinha poucas horas de vida, e decidiu ir até a casa da Ls para brigar com ela.
Campeã de Natação / SL

Sonhei que eu estava em uma piscina de algum clube com amigos. Dentre deles o X do RJ. Tinha uma preocupação excessiva se ele estava me achando bonita ou não. Então que eu começei a nadar crown para todos verem, e quando me dou conta, existe uma torcida sentada nos aredores da piscina. Enquanto vou na dando começo a sentir um cansaço terrível e me lembro que deve ser porque fumo muito. Quando cheguei na outra ponta da psicina, muitas pessoas me aplaudiram, e vieram para cima de mim me comprimentar, inclusive X, que veio sorrindo e querendo me dar abraços, e isso fez com que eu entendesse que ele me achava bonita. Ao mesmo tempo veio uma mulher muito gorda, que usava colares de bolas amarelas, com um sinal enorme em cima do lábio, me parabenizando e perguntando como estava a Isabela, amiga que mora em SP fazem anos. Eu respondi 'Ela está lindíssima!' e a mulher me pediu um autografo.
fotografia / li

no corredor da minha primeira escola estava passando o gilberto gil. muitos fãs corriam atrás dele pedindo seu autógrafo. eu também queria, mas nao tinha nem caneta nem papel, mas mesmo assim fui atrás dele. quando ele entrou em um corredor, q dava para a capela da escola, a multidão sumiu e encontrei uma amiga de infância, q também pedia autógrafo para ele. cheguei perto deles, eu estava com minha camera fotográfica e pedi permissao para uma foto nossa, já q eu nao teria o seu autógrafo. gilberto gil parou para pensar se poderia fotografar, fazia cara de quem nao estava muito disposto a fotos. com a demora na sua resposta, argumentei para ele q a camera fotográfica era boa e q seria muito legal ele ser fotografado comigo, pois eu estava usando pijama. comentei q seria a primeira foto com a primeira espectadora que ia em shows vestida assim. ele sorriu e autorizou a foto, me pegando no colo para uma boa foto.
Rio de Janeiro / SL

Sonhei que estava na casa do meu namorado, pela primeira vez, que esta ficava no Rio de Janeiro, perto de Botafogo. A casa era muito bonita e tinham algumas pinturas típicas de quadro, diretamente na parede da sala. Com a gente, estava o meu irmão, o irmão dele e mais um menino de 12-13 anos que eu nunca vi na vida. Eu estava nervosa porque ia conhecer os pais dele, e estava com medo que eles fossem ser hostis comigo. Então eu falava para 'o D. 'eu não quero ficar aqui mais, quero ir embora' e ele dizia 'Fica, fica porque se não tu nunca vai conhecer eles, e eu quero que tu conheça.' Depois de um tempo na sala, fomos para o quarto dele jogar Playstation com as crianças e nossos respectivos irmãos. O estranho era que os controles só funcionavam quando colocados em cima de um tripé, então, eu fui pegar o meu, que era muito pequeno e de uma qualidade muito inferior ao tripé do meu namorado, e isso fez com que eu me sentisse muito diminuida. Na mesma hora o meu tripé se desfez, desmontou, caiu no chão quebrado. Depois, voltamos a sala e os pais dele chegaram com muitas pessoas, fato que fez com que eu não soubesse direito quem eram realmente os pais dele. Depois a mãe dele veio me dar oi e me deu dois beijinhos perguntando se eu estava bem, e enquanto me dava os beijinhos na bochecha, sussurou no meu ouvido 'tudo bem mesmo?'. Achei muito estranho e nós voltamos para o quarto. Eu estava aliviada porque eles não tinham sido hostis comigo. Mas também não haviam sido muito receptivos. Tive a leve impressão de que para eles, eu era apenas mais uma das namoradinhas do D. Depois me dei conta que estava sem dinheiro para continuar no Rio de Janeiro e pensei em procurar o meu pai para ele me dar algum. Liguei para a Fruteira do lado da nossa casa e pedi para falar com o meu pai. A pessoa que me atendeu disse que ele não podia atender, e perguntou o que eu queria, e eu disse que estava sem dinheiro e precisava. Ele disse para eu comer alguns pudins de uma marca lá, e depois juntar cupons e trocar por dinheiro. Achei a idéia um absurdo e decidi voltar a Porto Alegre para falar com o meu pai. Chegando aqui, ele disse que não tinha para me dar na hora, mas que na Sexta feira, dia 26, iria para o Rio de carro e que eu poderia ir com ele, mas eu queria ir no dia 23, quarta feira, porque queria ver o D. antes e não queria esperar tantos dias.
Cigarros rosas / SL

Sonhei que eu estava na Université Libre de Bruxelles, caminhando pelos corredores, escutando Cat power no meu discman, que era rosa. Eu ia para a aula de Fotografia Artística e manipulação de colagens, uma cadeira que eu gostava muito, mas estava atrasada. E eu não conseguia achar a sala da minha turma. Fiquei procurando por muito tempo. E fiquei impressionada por nunca ter percebido como haviam corredores naquela universidade. Eram muitos corredores, e todos muito longos. Cada corredor tinham muitas salas, e algumas com nomes muito estranhos, como 'Pièce de clous' ou 'Pitres et nez' e a que mais me chamou atenção era 'Morceaux d'un mur rose', coisa que na realidade não existe isso lá. Continuei caminhando pelos corredor e lendo o nome das salas. Quando por fim, eu cansada já de tanto caminhar, fui pedir horas para uma faxineira, e ela disse que era 22hrs. Minha aula tinha acabado já. Furiosa, fui embora. Como que não existem placas informativas dentro de uma universidade? - pensava comigo mesma. Fui apé para casa, era perto. A Faculdade era umas seis quadras da minha casa, que não era na Rua Salvador Dali, e sim perto da Sede da presidência, nos parques reais. Era bastante escuro e tinha uma multidão muito grande assistindo ao Koningin Elisabeth Wedstrijd, um concurso de música anual, e eu fiquei pensando que não era época ainda desse festival. Achei estranho e continuei indo para casa. Parei em um bar para comprar algo para beber, e vi para vender cigarros rosas que diziam ser de morango. Comprei três carteiras, cheguei em casa, fumei um cigarro rosa e constantei que nào tinha gosto de morango. Decidi ir dormir e voltei a pensar nas salas bizarras da Universidade, e que eu não podia mais ficar passeando por esses corredores enquanto tivesse aulas para assistir. Olhei para o teto e vi um mosquito e pensei em mata-lo. Mas eu tenho um asco profundo a insetos e achei melhor deixa-lo ali mesmo. A questào é que eu não conseguia dormir, levantei da cama e fui para a sala, e fiquei escutando alguns cd's de Opera da minha mãe, bem alto. E ela dormia no quarto, sem se quer escutar nada. Dormi escutando Evita Suite, no chão da sala, enquanto fazia muito frio na rua.
massacre familiar / li

assistia pela tv, que nos EUA, uma família q havia sido sequestrada atualmente era considerada culpada pelo fato que a vitimou. a família era composta de pai-mãe e 3 filhos, dois meninos e uma menina, ainda adolescentes. de repente eu estava na frente da casa desta família, no meio de uma multidão revoltada, que tentava entrar na casa para linchar todos. a família estava assustada e pedia para as pessoas manterem a calma, o q enfurecia mais a multidão. eu comecei a também intervir em favor da família, mas ninguém me dava ouvidos. logo, eu via q a multidão estava agredindo a tal família acusada. o filho, um jovem adolescente foi pendurado de cabeça para baixo e as pessoas cortavam seus braços e pernas, mesmo o menino chorando desesperadamente. atrás de mim abriu uma porta, era o pai vindo pedir ajuda, mas a multidão, composta também de pais de família, avançou sobre ele e, com uma foice, o rasgaram do pescoço ã barriga. eu ouvia os sons dos mutilamentos, que eram muito desagradáveis, além de sentir o cheiro de sangue e pensei q aquilo tudo só poderia ser causado por um poder do mal.
ABBA / SL

Eu estava dançando ABBA de maneira enlouquecida na frente do espelho. E estava muito empolgada, muito. Quando meu pai abre a porta e eu paro de dançar na hora, fico muito envergonha e o chinguei de alguma coisa qualquer, e ele disse que ABBA era da época dele. Eu fiquei pensando como o meu pai conseguia me desmotivar em certas coisas. Depois voltei a dançar ABBA loucamente, muito empolgada na frente do espelho, mas não conseguia me concentrar, ficava achando que alguém ia entrar de novo e me ver fazendo isso. Então, pensei em maneiras de trancar a porta, arrastar móveis e tudo mais, mas pensei que não valia a pena porque eu já estava cansada de dançar e tinha suado bastante também. Fui tomar banho para dormir.
Esmalte preto / SL

Sonhei que eu entrava em uma farmácia para comprar um esmalte preto, como sempre, e não achava ele nas prateleiras. Fui falar com uma atendente da farmácia e ela me olhou muito estranho e disse 'Olha moça, não sei o que é isso... Esmalte preto!? Nunca ouvi falar dessa cor..' e sorriu gentilmente. Saí daquela farmácia furiosa em direção a outra, achando um absurdo não existir esmalte cor 'preto'. Entrei em outra e aconteceu a mesma coisa. Fiquei desolada, como que não existia esmalte preto? Começei a pensar em formulas matemáticas e pensar como poderia usar elas para criar o meu próprio esmalte preto, já que aparentemente não existia isso no mundo mais.
noite / li

minha casa era a da família w. , na alemanha, onde eu morava com a minha mãe. era noite fria, lá fora nevava muito e no meio da madrugada tocou a campainha. atendi e vi que era XP, muito triste, pedindo para passar a noite comigo. Conversamos e XP falou que iria ser pai novamente, por isso estava triste e ao mesmo tempo feliz. dormimos abraçados para passar o frio,no sótão. pela manhã começamos a transar, mas interrompi dizendo q minha mãe veria sua bunda, e isso seria indelicado.
antepassados / li

encontrei uma caixa de sapatos, muito velha e empoeirada, onde tinha muitas fotos antigas da minha família. Comecei a olhar, pois não tinha conhecimento da existência destas. Via o Firmino, meu bisavô, que ao mesmo tempo era meu avô, pai da minha mãe também. Nas fotos, imagens dos irmãos da minha mãe quando crianças, em um lugar de paisagem exótica. Perguntei para minha mãe onde era aquele lugar e ela comentou que as fotos eram do tempo que meu avô/bisavô e filhos, moravam na China. Estranhei, pq até onde eu sabia, eles teriam vindo de Portugal. Minha mãe falou `ah, mas isso foi antes, todos meus irmãos nasceram na China mesmo, depois é que vieram para o Brasil”.