Drömma

aisling . dream . rêve . sogno . sonho . sueño . traum . śnić
Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
nupcias / li

Tinha acabado de me instalar em um quarto de hotel, em petrópolis. Seria algo como uma lua-de-mel, mas não sabia quem era o meu novo marido, nem ele estava lá ainda. A gerente do hotel, uma senhora muito elegante foi dar as boas vindas e oferecer camisolas sensuais para a noite nupcial. Vesti uma camisola roxa e fui ao banheiro olhar no espelho, ali tinha um vaso sanitário em proporção gigantesca, impossível de ser usado pela sua altura. Coloquei um banco para olhar ali para dentro e vi um enorme cocô, parecia uma criança de 1 ano. Imaginei de quem seria o feito, e como poderia ter saído de um orifício humano tudo aquilo. Falei para a gerente, que agora era um travesti de 70 anos, q aquilo me desagradava e certamente o sexo daquela noite seria prejudicado.
big brother / en_drigo

o meu amigo hon-chi-min apareceu na TV fazendo um papel muito engraçado e eu nunca suspeitei que ele pudesse ser bom ator, sequer um ator, visto que sempre fora um canastrão, sob qualquer aspecto e com qualquer comportamento.

abri uma porta que ficava atrás do televisor, e entrei no camarim.

me aproximei dele e o elogiei e ele, muito blasé, comentou que essa era a técnica do stravinski, que uma namorada de porto alegre, da antiga, tinha lhe ensinado e que agora ele tava pleiteando uma vaga no big brother.
aranhas / li

era a casa do tio roberto, no paraná, uma empregada me conduzia ao quarto reservado a mim. Caminhávamos pelos corredores enquanto anoitecia, a casa era muito grande, além de, ao lado, ter outras 3 casas enormes para cada uma de suas filhas. Caminhávamos e procurávamos a porta do meu quarto, os corredores, que eram as instalações da unisinos, começaram a ficar escuros e a empregada pediu para q eu tivesse cuidado com as aranhas, que ali, pulavam em cima de humanos para morder. Achei bom que seu estivesse vestida com roupa de inverno, assim estaria mais protegida.
beira-rio em perdizes / en_drigo

do alto de um prédio em perdizes eu podia ver o estádio do beira-rio, e me perguntava quando e como o tinham trazido pra sp. a torcida colorada estava enfurecida, os gritos que me chamaram a atenção.

o estádio era curioso, algo como aproveitamento total, pois além do campo normal, havia um campo menor, na diagonal, para juniores, como haviam me explicado.
Gibson / Im

I had a dream I was talking to william gibson, I woke up very happy.
Cheap Dream / Lola

Provavelmente uma estação de metrô,muita gente em volta.Uma nota de cinco reais amassada no chão.Não juntei.
rosa / li

Telefonei para XX e uma voz feminina atendeu. Perguntei por ele e com voz arrastada e maliciosa, ela diz que naquele momento ele não poderia me atender. Saquei na hora que era uma garota nova, que eu havia sido ‘substituída’. Larguei o telefone e saí da casa que eu estava, de muitos andares. Estava no último andar e nas paredes, muito tule cor-de rosa pendurado pelas paredes. Descia as escadas correndo mas nunca chegavano térreo.
iggy en montevideo / ags

Era o show do iggy, em uruguai, no estadio centenario. ALgunos eramos invitados con comidas incluidas. eran 3 dÌas de shows, podÌas ir el primer dÌa y quedarte los tres dÌas seguidos. mis amigos ine y seba (que se casan el mismo dÌa del show de iggy tb estaban invitados) estabamos sentados en mesas induviduales cada una con una sombrilla. comÌamos torta mil hojas de postre con dulce de leche y con un merengue crudo, ese que parece que se deshace. habÌa muy pocas personas en el estadio y ni siquiera era el centenario, era alguno medio trucho de barrio.

a los invitados nos daban camisetas con el line up de las bandas. solo que estaban escritas como para que quien te mire la vea, vos tenÌas que dar vuelta la cabeza y la camiseta para poder ver algo. Cada artista tenÌa un logo, la mayorÌa tipo logo de pneus de floripa. YO tenÌa que salir porque tenÌa que reunirme con ca por trabajo. ella y v me habÌan llamado para participar de un proyecto de zapatos. Ibamos juntas a la reuniÛn, era en un predio muy viejo y nojento. nos atendÌa una recepcionista y nos decÌa que subamos. arriba estaba todo horrible, sucio, asqueroso, no veÌa ratas pero estaba segura que habÌa y me ponía como loca y bajaba desesperada, ca tb. la recepcionista nos decÌa que el escritório de v era en otra puerta. entr·bamos y era otra historia, bien limpio. habÌa unos productos bien feos, unas camisas como de forro estampado y unos zapatos bizarros. llegaba v y c, ca empezaba a pelearse con v y v la despedÌa, se ponÌa como loca y le decÌa cualquier cosa. salÌamos los tres (estabamos en el centro de monte). nos Ìbamos a tomar un cafÈ y yo tenÌa que volver al show para ver sonic youth. llegaba pero me decÌan que ya no podÌa entrar con mi invitación, solo podÌas entrar una vez y quedarte los tres dÌas, sino tenÌas que comprar la entrada. POr suerte tenÌa dinero, la compraba y entraba pero sonic ya habÌa pasado, el sentido del tiempo era extraño, porque supuestamente era al otro dÌa a la 1 am.
caravana / li

estava em um campo, onde tinha um castelo em ruínas e em volta tbm, um campo de futebol e um palco de shows. Eu caminhava com uma amiga, procurávamos sair dali e voltar para casa. Encontramos uns seres q surgiam de um foco de luz vindo do céu. Assim q estes surgiram, vi que eram as criaturas de um filme da sessão da tarde, o ‘ caravana da coragem’ junto da criança loira deste mesmo filme. Eles nos conduziram para a sala de comando da nave q tinham e diziam que não tínhamos mais volta. Falei para eles q considerava a boa intenção q tinham conosco, mas achava a tal criança muito enjoada, além, odiava o filme q eles fizeram.
Sul ensemble #2 / dmtr

#1

Sonhei que havia uma pessoa que acho que era a Clarissa T. em santa maria (talvez) que tinha que visitar a Universidade Federal. Eu ainda tinha alguns trabalhos pra fazer em casa e concordamos que ela iria de taxi. Estava chovendo muito e ela foi pra lá. Nesse meio tempo chegaram em casa o gustavo e o roger, e me perguntaram por ela, falaram que estava chovendo muito na rua e que eles iriam ter problema em chegar.

me lembrei de um detalhe importante. a rua acabava uns 500 metros antes da universidade, que ficava atras de um cerro, assim que se o motorista nao conhecia o lugar, eles nao teriam como chegar (so havia acesso a pé).

eu nao fui junto, mas acompanhei a ida deles, como se estivesse assitindo um filme. Quanto mais ia chovendo mais embarrada ficava a estrada, que era no meio do nada, cheia de subidas e descidas. haviam fios de alta tensão e torres, beirando a estrada, e ficavam cada vez mais baixos e mais no meio da rua que estavam quase tocando no carro.

pensei que eles teriam que voltar e eu teria que ir com eles ate lá. A Clarissa era também a Agu

#2

Estava em Bagé, o Silveira e eu fomos visitar o T. na casa dele. Ele não estava mas entramos mesmo assim, pegamos uma guitarra que estava na parede e ficamos ali fazendo barulho. de repente entra o Coca q era ao mesmo tempo pai do T.

fiquei pensando como podiam pai e filho ter tão pouca diferença de idade. A gente continuava fazendo um som bem alto até que os vizinhos começaram a reclamar. Aí caiu a ficha que estavamos na casa de um cara q eu nao via há anos, ele não estava em casa e a gente ja estava criando problemas.