Drömma

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Drömma Dreaming Logger — Coleção de Sonhos — Sonhário
estudantes / Saborga

Estava no novo leblon num dia de sol com muita gente na rua e fui pegar um ônibus para a zona sul e o segurança me deu as orientações e um cara muito forte me ajudou a subir os degraus altos do bus. Dentro só tinha estudantes escolares, sentei ao lado de uma menina loira de cabelo cacheado que queria conversar.... saber da vida depois da escola, etc.

Fui para um show de reggae com bia e gabi num lugar pequeno com poucas pessoas, quase q uma casa de alguem. Parecido com o cantinho da barra. Não tinha palco e era só estudante tocando. Eu tava com sono deitada e vendo q o mais novo da trupe so gesticulava com a boca pq ele não sabia nenhuma palavra da música. Gabi ficou dançando com um gordão e eu com um indiano todo troncho q insistiu muito pra dançar.
kochanie / li

B chegava ao Brasil, tinha vindo de navio. Caminhamos por santa maria, quando percebi que ele vestia roupa de escoteiro e tamancos. B entendia o português perfeitamente, mas eu tinha dificuldade em falar qualquer outra língua. Mostrei minha universidade, que era um local muito pequeno, com salas apertadas e muitas pessoas. B entrou animado, conversando com todos. Seguimos e fui mostrar minha turma de francês, mas na sala acontecia uma formatura. B entrou e assistiu a solenidade, se enturmando com todos. Entramos em um estádio de futebol, onde havia muitos banheiros, entramos em uma cabine e começamos a nos beijar e a transar. Percebi que as cabines não tinham teto e as pessoas de andares mais altos do prédio estavam nos olhando. Saímos e após uns passos, percebi que B tinha esquecido sua mochila verde em uma cabine, voltei para pegá-la. Na rua, percebi que B usava uma camiseta verde, muito bonita. Deixei B sozinho na minha universidade e fui para a casa da minha mãe limpar o banheiro , que estava muito sujo.
mordida / li

Passei na frente de um mercadinho de esquina e resolvi entrar para comprar picolé. A dona do mercadinho conversava com amigas e não me atendeu, saí dali dizendo para ela colocar na conta da minha mãe. Um cachorro podlle amarelho aproximou-se de mim e mordeu o meu braço. Eu não conseguia fazer o cachorro me soltar e ninguém me ajudava.
Großemésto / saborga

ao som de maria bethânia. eu sentada na calçada de uma rua no raval lendo um livro com formato grande e comendo um sanduiche de queijo minas com pão de forma sem casca... alguém joga uma bolinha de papel no meu colo. Continuo lendo tranquilamente.



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a parte a seguir era totalmente real:

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de lá eu e gus fomos para uma galeria. um lugar imenso e todo branco por dentro. o Gus tava montando a exposição dele. Muita tinta branca espalhada e várias obras cobertas com lençóis brancos e plástico bolha e jornal também pintado de branco. Tava uma luz bonita lá dentro, o pé direito era alto e o lugar era super arejado. O gus falava: - nunca trabalhei com alguém tão profissional quanto ele (um senhor de cabelo branco q era dono do lugar). O seu .... (não lembro nome do senhor, ele tinha uma cara ótima, simpática, decidido, fofolete, cheio de soluções, objetivo, direto) é muito bom, super ágil, tá me ajudando muito.



eu tava com um papel grande q o gus me deu e tava escrito na capa em checo algo como Großemésto tinha uma coisa a ver com praga e a exposição dele.



saí da "realidade" e voltei pro sonho ----

De lá eu tava andando na avenida das américas e quase em frente ao barrasquare e no lado direito uma mulher está saindo de um portão com o carro dela muito ruim, fazendo barulho, mas ela dizia que não tinha jeito, que ela precisava sair de carro e o senhor dono da oficina (o mesmo senhor dono da galeria) fala q não valia a pena e logo olhamos numa faixa da rua está a irmã dela com um carro grande e ótimo que poderia levá-la. Aí ela descidiu deixar o carro na oficina e iria com a irmã. Enquanto a irmã vem pegá-la entramos na tal galeria (descrita acima) que era tb oficina mecância de carro onde se realizaria a exposição e a mulher q foi deixar o carro para concertar entra na "galeria" e o gustavo meio que apresenta da exposição ainda em fase de montagem toda cuberta e toda branca. Ele vai explicando a proposta dele e falando que nunca tinha trabalhado com ninguém como o tal senhor dono da galeria/oficina.



A mulher vai embora com a irmã e eu estou de novo com o papel grande escrito em checo alguma coisa parecida com Großemésto.
suruba / saborga

Estava na praça Sibélius mais do lado da Gávea com Gustavo Rafaela e mais um amigo dele. a Rafaela estava aflita passando com alguma questão com o namorado e o Gustavo estava me propondo a fazer uma suruba com ele, o amigo e a Rafaela. Mas eu disse que NAO indignada q não faria com outra mulher. Que só topava se fosse eu, ele e o amigo.

Ainda na praça Sibélius do lado do canal do leblon eu estava passando com o meu carro antigo (corsa preto) e a Rafaela na carona . Era um dia nublado, com mormaço, ela saiu do carro e eu dirigindo entrei numa entrada q tinha no lado direito, com árvores altas, um estacionamento para um ônibus e ao lado uma casa com cor de cimento, quadrada, simples, dois andares, ao lado da vaga estava as árvores enfileiradas e ao lado das árvores uma mureta na altura do chão e do outro lado água na cor de lago, era como se fosse uma piscina abandonada. Fui estacionar , sempre fui boa de baliza e eu nao poderia errar aquela vaga, já que era para ônibus e no último instante quando eu já tinha relaxado, o carro caiu na piscina e ficou completamente submerso. Consegui sair do carro e recuperar algumas coisas, pois meu carro estava cheio de tralha. Nisso as pessoas da casa sairam para ver.

Na casa moravam um coroa de cabelo e bigode branco, uma cara simpática, sua mulher que era mais mortinha, lembrando a Maria (ucraniana que limpa a casa aqui em barce), um filho de uns 30 anos e o irmão gêmio do coroa. O filho era mais mulher do que homem, era um homem mas que se vestia como mulher, era totalmente feminina, roupinhas esvoaçantes, saia, cabelo.... E enquanto eu arrumava as minhas coisas q eu tinha recuperado do "afogamento" e colocado na mureta as pessoas interagiam. Mas eu não estava em aí pra elas. Eu estava preocupada com o gasto que eu teria como reboque já que eu tinha quase certeza que não havia pago o seguro que venceu no dia anterior. Eu tinha certeza que o carro sendo rebocado ele voltaria a funcionar depois de deixar secando alguns diazitos. Achei o papel da seguradora e vi que realmente tinha vencido no dia anterior e que eu teria que pagar o reboque por fora. Que seria uns R$300 e poucos reais. E já tava pensando na encheção de saco de tudo e todos. Mas ao mesmo tempo pensava: - FODA-se.... sou eu que vou pagar mesmo!!!!

Quando olhei para trás.... a piscina já estava vazia e meu carro todo bonitinho. E o filho transexual + a Tânia Belarmino e o Dudu da expomídia agilizavam os últimos retoques. Fiquei tão feliz!!! e mais tranquila de que não precisaria gastar aquela grana. E fui agradescer a menina/homem e perguntando o que eu poderia fazer para ajudá-la. Ela disse que queria ser advogada. Ai fui na muretinha e peguei um maço de papéis de coisas de direito grapeado, dei uma folheada e na segunda página já achei uma nota perfeita 3 linhas requerendo um profile extamente igual ao dela, haviam 60 vagas e de preferência deveria ir para a cidade Salinas. Ela ficou completamente feliz. E eu fiquei feliz em ver q ajudei! Mas mesmo assim insiti.... Quanto te devo? Dei meu redshop pra ela e ela debitou R$ 92,63 ali mesmo na piscina. Tânia Belarmino separou uma beringela para comermos e dudu tava mexendo nos fios do celular. Eu já tranquila e feliz peguei a Visconde de Albuquerque e logo vi aquela casa grande de muro alto qdo se desce a auto estrada lagoa barra sendo invadida! E os policiais fazendo uns buracos no muro para invadir, e outras pessoas entrando e outras saindo. E eu falava para a Rafaela: - ahhh na boa! acho q vc tinha que voltar para o pedro. Muito mais legal que esse cara que você tá, feio e chato.
Brazo alheio / Hannap

Eu tinha feito um transplante de braço.

Na verdade eu tinha trocado o meu braço esquerdo pelo braço da Clarisse. No sonho, o meu braço esquerdo era o que tinha as tatuagens. No princípio parecia uma boa idéia. Não sei porque. Tivemos a idéia e transplantamos muito rápido. Depois percebi que o braço doia um pouco, perto do cotovelo, onde tinha uma tatuagem tosca, tipo de presidiário, com um símbolo que parecia do euro.

Liguei pra Clarisse do meu celular e ela apareceu do meu lado e me disse que aquele ponto era um pino que ela tinha colocado e que doia um pouco sim. Eu fiquei puto porque não sabia isso antes da cirurgia. Ela me disse depois: - Pô Gustavo, fiz cagada. E eu perguntei: - Tu borrou as tatuagens?

Ela disse que sim, que tava tentnado apagá-las. Estavam horríveis. Ela me disse tb que estava fazendo um tratamento pra alongar o braço novo, já que ele era muito menor que o original. Foi ai que eu percebi que realmente, o meu braço novo era muito maior que o outro. A mão era maior e os dedos tb. Era até suavemente de outra cor. Pensei que talvez por isso estava mais fácil tocar violão.

Na mesma calçada na rua, em frente a uma vitrine, apareceu o Silvio Santos na televisão, cantando uma música do Oasis traduzida. Era uma música que falava de sexo, drogas e tinha uns palavrões.

O Sílvio tava apaixonado e tinha chutado o balde e ficado menos careta, mas o programa continuava brega.


Deodoro / li

Minha avó estava na sua casa, sentada em uma poltrona. Ela tinha um problema de saúde sério, que a impedia de caminhar. Ela conversava com sua irmã e outras senhoras muito velhas. Uma delas começou a comentar sobre um antepassado da nossa família, um tal Deodoro, que eu nunca tinha ouvido falar. Diziam que ele tinha vivido no século XV, em Portugal e era um sujeito muito aventureiro, antes de vir para o Brasil ele havia passado uma temporada no Egito. Disseram que uma prima da minha mãe sabia muito bem da vida do tal Deodoro.


Maçã / SL

Eu estava esperando por X no meu antigo apartamento. O interfone estava estragado então eu tive que ficar na janela esperando a chegada dele. X apareceu com Y e W. Abri a porta e ficamos no meu quarto conversando sobre empregos, estágios e salários. X tirou uma maçã da mochila e começou a comer, me ofereceu um pedaço. X começou a me beijar com Y do lado.