Tive um sonho dentro de outro sonho.
Estava numa reunião entre amigos.
Era a casa do Gui L.
Lara e Dora estavam lá e mais outras pessoas.
Tocávamos violão e cantávamos.
De repente, olhei pela janela do ap do Gui e comecei a sonhar e enxergar a Av. Paulista.
Sonhei que eu ia para a Avenida Paulista e ela estava tomada de água.
Mas a água se comportava de um modo diferente.
Era um paralelepípedo de água, de mais de 10 metros de altura, que ocupava toda a largura e o comprimento da avenida.
Parecia uma obra. Havia uma escada. Dava pra subir até o topo da água.
Ao redor da avenida havia muita gente. A maioria bolsonaristas.
Gente feia com a bandeira do Brasil e a camiseta da seleção.
Subi a escada e olhei tudo lá de cima. Dava pra caminhar sobre a água. Afundava um pouquinho.
Eu molhava as canelas. Era uma água muito dura, com muita tensão.
Peguei o telefone e fiz várias fotos daquele visual inusitado.
Dava pra ver o topo dos prédios e reconhecer que era a Av. Paulista.
Eu estava perto da ponta da Consolação. Olhei para o lado direito e vi um pequeno Taj Mahal ao fundo. Tirei uma foto.
Fui “andando” naquela água e olhei pra baixo e vi o famoso “gato branco”.
Era uma criatura que ficou conhecida. Ele ficava nadando nessa água.
Um gato sem pelos, todo branco e comprido. Ele era enorme, com o pescoço muito longo.
Eu consegui fazer uma foto dele também. Ele me olhava debaixo d’água. Dava um pouco de medo.
Olhei para a frente e vi o topo do MASP à esquerda, o prédio da FIESP mais à frente, do lado direito.
Fiz fotos daquele horizonte de água e prédios. Depois percebi que fui afundando aos poucos e a água começou a molhar a minha mochila, que tinha o computador dentro.
Voltei para a beira do paralelepípedo de água e desci a escada.
Peso na pepeka / Hannap•
Sonhei que eu tava na casa do Dimi.
Uma casa em São Paulo, super moderna, futurista.
A gente tava conversando e ele sempre mexendo no computador.
Aí, de repente, chega a namorada dele.
Super louquinha, animada e junkie. Toda tatuada, com piercing.
Tava chovendo e a gente desceu pra garagem.
A parte externa da garagem tinha umas luzes e paredes bonitas.
Eu e ela começamos a fazer umas fotos.
Ela começou a ficar pelada e disse que tinha um peso na pepeka.
Era um piercingzão que ela queria fotografar.
Fizemos um monte de fotos bem clichês, de nudez mais explícita.
O Dimi ficou ali, acompanhando, ao lado.
Pai agressivo em NY / Hannap•
Sonhei que eu estava com meu pai Jorge em NY. Estávamos do lado de fora de uma estação de metrô chamada Hyde Park. Eu e meu pai estávamos sentados num banco da praça olhando as pessoas. Eu estava tirando fotos com o celular e havia descoberto uma nova função na câmera do telefone, era uma fotografia 3D quando de repente meu pai se levantou e foi até um grupo de pessoas. Ele deu um esporro na mãe de uma criança que estava sentada com a filha em um balanço. A mãe tinha girado o balanço no eixo deixando as correntes enroladas. Meu pai se achou no direito de ir reclamar com ela. Os outros 3 homens do grupo rodearam meu pai e ficaram muito putos com o esporro que ele havia dado. Um deles deu apenas um soco no queixo do meu pai, que caiu desmaiado no chão. Eu levantei e fui falar com os homens. Pedi desculpas e vi que eles não queriam brigar, só ficaram com medo.
Maradona e Caetano / Hannap•
Sonhei que estava numa casa muito simples, de uma família argentina. O Maradona estava lá, deitado numas almofadas no chão, meio entediado. Eu e ele estávamos conversando e fumando. De repente chega a notícia de que o Caetano está na cidade. O Maradona fica todo empolgado e se levanta para ir atrás do Caetano. Eu digo: Diego, vamos fazer umas fotos suas com ele? Ele responde que sim. Eu pego a câmera digital e a analógica e vou atrás do Maradona.
Na calçada havia um monte de gente, crianças, cachorros, uma confusão. Passamos por estas pessoas e entramos aonde o Caetano estava. Era uma exposição da Leda Catunda. A expo estava cheia. Todos excitados com a presença do Caetano. Diego começa a buscar o Caetano e eu encontro uma amiga. Pergunto pra ela: Você sabe quem é esta pessoa que está comigo? Uma outra pessoa responde: Diego Armando Maradona! E todos ficam de olhos arregalados.
Eu penso que a luz dentro da sala de exposição está muito fraca para fazermos as fotos analógicas.
O Caetano vai caminhando em direção à saída pelos fundos do espaço. Ele anda cercado de um grupo de pessoas, Paulinha e etc. Mal dá pra ver ele no meio do bolo. Eu e Diego vamos atrás e saímos do prédio. Nos fundos há uma área externa muito bonita com uma pedra inclinada enorme, cor de creme. Eu penso em fotografá-los ali, mas o Caetano está muito adiantado e não conseguimos alcançá-lo.
Eu e Diego ficamos frustrados. Vemos o Caetano e seu grupo entrarem num transporte e irem embora.
Mesmo assim vamos até o local do transporte. Quando chegamos lá já está escurecendo. Reencontro com a minha amiga junto com um grupo de pessoas. De repente, passa por mim um jovem bem magro de cabelo comprido e escorrido e fala baixinho: harina
Percebo que alí é uma boca, um ponto de venda de drogas e comento isso com a minha amiga.
Os traficantes percebem que não estamos ali para comprar nada e ficam agressivos. Saímos todos correndo.
Linhas de luz no mar e um ET / Hannap•
Sonhei que estava caminhando na areia da praia com o meu pai. Chegamos ao final da praia, onde havia uma pedra. Lá estavam a Aninha e o Rui, amigos do meu pai.
Eu comecei a conversar com a Aninha e reclamar do meu pai. Contava pra ela que ele tinha feito isso e aquilo. Eram atitudes dele que eu achava muito infantis. A Aninha concordava e dizia: Ahhh, teu pai é assim mesmo. Eu sei como é. É foda.
De repente o céu começou a ficar escuro. Uma nuvem preta gigante chegou e começou um redemoinho no mar. O redemoinho andou pela beira da água. Alguns raios começaram no céu.
Por entre as nuvens pretas tinham entradas de sol. Os raios desenhavam linhas no mar. Tava muito bonito! As linhas faziam uns grafismos laranja no mar escuro.
Eu peguei meu celular pra fotografar. Fui até a beira da água e achei lindo aqueles desenhos laranja que apareciam, se transformavam e sumiam. Resolvi fazer um vídeo.
Comecei a filmar o desenho na água e pela tela do celular eu vi uma mandala se formando e aparecendo uma fumaça e uma explosão. Isso só aparecia na tela do celular. Na vida real não aparecia nada. Quando deu a explosão na tela eu saí correndo.
Esta mesma cena que eu estava filmando aconteceu 2 segundos depois na vida real.
Depois eu fui ver o vídeo e na hora da explosão, sobre a mandala, aparece um ET olhando pra mim. Eu fiquei muito eufórico por ter filmado um ET.
Aí eu fui pra casa do Dimitre. Eu tinha várias pimentas na minha mochila e resolvi dividir com ele.
Tinha biribiri, pimenta de cheiro, dedo de moça. Ele tinha outras coisas também e começamos a dividir.
Tomamos um café e eu falei que estava com um vídeo muito especial pra mostrar pra ele. Era o vídeo do ET. Só que o meu celular estava só com 1% de bateria. Ele sugeriu de vermos no computador pois ele já queria copiar o arquivo. Eu tava meio em dúvida e disse que preferia ver no celular mesmo. Só precisávamos de um carregador.
Estou na festa.
Tem que subir uma escada rolante enorme.
Eu estou rodeado de mulheres.
A festa acontece. Tem várias atividades.
Tem um momento que eu estou num jipe.
Tá a Elis Vasconcelos, a Lízia Bueno e mais pessoas.
A gente tá dando carona pra um cara da festa. Tá todo mundo feliz, menos o cara.
Eu acho que eu estou ficando com a Mel Ferraz. Eu tô no banco do carona.
Tem uma mulher dirigindo. Tá a Joana Lavor também.
A gente está andando por uma cidadezinha de Portugal.
A gente deixa o cara que está meio triste na casa dele.
Ele tá chateado porque perdeu o celular. Tá brabo.
Ele fica desconfiado de mim, que eu teria roubado o celular dele.
A gente tá super feliz, a Lízia, a Joana, a Elis.
É a Elis quem está dirigindo.
A Mel Ferraz está atrás de mim, atrás do banco do carona.
Ela se estica pra frente e a gente se beija.
É uma cidadezinha portuguesa, pequena. Muito bonita!
O jipe não tem freio.
Quando ele para no plano ele fica parado, mas num lugar inclinado ele começa a andar sozinho.
A gente estaciona pro menino descer.
A Elis desce pra dar um abraço no menino e o jipe começa a andar sozinho.
Eu consigo controlar ele.
Depois a Lízia andou com o jipe e deixou ele atravessado numa rua.
Eu lembro da Mel Ferraz dizendo: - Cuidado o jipe tá andando!
A Lízia vai correndo pra controlar ele, mas não consegue evitar que ele bata numa casa.
Eu tô segurando um bebê.
A cena é linda que eu tô vendo: uma velhinha portuguesa.
Eu peço pra Lizia me alcançar o celular pra eu fazer uma foto.
Ela demora. Eu não posso me mexer porque eu estou segurando o bebê.
Ela pega uma arma, só depois pega o celular.
O jipe bate na parede de uma casa que é um armazém.
de repente 5 anos / amora•
sonhei que eu tava fazendo aniversário, tinha um evento e tinha umas fichas e eu peguei umas fichas e fiz um pedido que tudo isso passasse e disso cortou pra um evento específico, tava c mta gente e era meio num cartorio e elas me abraçaram e eu fiquei "uauuu já da pra abraçar??" e elas sim sim que bom que bom e tinham passado cinco anos, so que cinco anos que eu nao lembrava o que tinha feito. e ai eu entrava no instagram e via as pessoas tipo, a nora tava no meier e eu pensava nossa que legal, ela voltou pro brasil! e eu não achava o joao no instagram, mas via ele nas fotos na MB, achei estranho ele não estar no instagram... quem me abraçou la foi a maria a ana a bruna e eu tava c malas grandes, talvez estivesse voltando de viagem ou indo viajar... e na vdd a viagem talvez fosse nos 5 anos antes, porque eu via o casaco q minha batiam tinha feito nesse armário... e aí minha vó B dava carona pra mim pra rodoviária, tinha mtas fotos dela e da midori no carro, e a gente passava por aquele túnel de porto alegre. chegando na rodoviária ela era minha vó Z e ficaram nervosas por me deixar la, mas eu arrumei minhas coisas e eu me despedi da maria e da bruna... fiquei pensando em fazer um stories "vcs n vao acreditar mas eu nao me lembro de nada dos ultimos cinco anos entao se vcs puderem me contar um. pouco de vcs vou ficar mto feliz"
flores amarelas / Isadora•
Hoje foi com a Nicole Ruta Graveolens que eu passei a noite num restaurante de Piraju que não era nenhum restaurante que existe em Piraju. E quando estava pra amanhecer saímos lá fora e tinha pouca luz batendo nas florzinhas peludas amarelas que não existem, mas eu fotografei no meu celular de sonho.
Passaram cachorros e eu e a Nicole ficamos matutando se eram cachorros ou lobos, eram uns lobos viralatas eu acho, brincando, talvez no cio.
Olhei pro céu pra ver se amanhecia logo e pensei que textura esquisita que estavam as estrelas hoje, não eram desfocadas como meu resto de miopia mostra de costume, era pertinho...
Olhei direito e nada disso era estrela não, era América Latina, era África, era Pólo Sul, e eu tava olhando assim pra lá - ou seria pra cá? - não tenho bem certeza de onde...
primeiro sonho da pandemia / Avê•
Eu vi um pássaro lindo no meio de árvores e plantas. Levantei pra ver ele melhor e eu estava em uma praia. Na minha vista estava o pássaro com tonalidade escura furta-cor, brilhava uma luz colorida. Notei ao lado alguns flamingos na praia e árvores de ipê amarelo muito floridas. Eu peguei o celular para tirar uma foto e quando enquadrei o pássaro havia pessoas na frente. Enquadrei uma cena de um grupo grande de pessoas sentadas em cadeiras de praia em roda, se divertindo entre os ipês. Eu comecei a me aproximar e lembrei que não deveria haver grupos assim na praia por causa da quarentena. E me liguei que eu também não deveria estar na praia. Eu estava no Rio de Janeiro e tentei lembrar os índices do Corona no RJ, mas não consegui. Encontrei uma amiga de SP e comentei sobre haver tantas pessoas na rua com ela. Eu estava com uma garrafa de plástico na mão e não lembrava de onde veio, mas poderia estar contaminada. Joguei q garrafa fora e fui imediatamente lavar a mão. O problema maior era fechar a torneira após lavar as mãos.
Rio e Santa / li•
Fiz amizade com uma moça que fazia maquilagens e dava aula de teatro. Ela era vizinha de CMF e eu falava sobre ele, pois parecia que tínhamos um romance. Logo eu estava no Rio de Janeiro, na casa de uma moça é um homem velho, era de frente para o mar, no “paradouro 9”. Tentava fazer fotosnpara postar, mas obligar não era tão bonito, muita areia branca e fina e uma placa escrita “paradouro 9” com letras azuis. Em Santa Maria eu estava caminhando por uma antiga estrada no alto de um morro, que havia sido reaberta para o transitar. No caminho eu avistei um vale bem profundo com algumas casas antigas e inundadas por um lago.
2 Mesas redondas / li•
Andava por uma cidade diferente, mas subia a rua Pinheiro Machado, próxima à Benjamin Constant, de Santa Maria e entrei em uma casa que eu havia pedido para minha mãe comprar mesa e cadeiras para a sala de jantar. Entrei e a casa tinha 2 níveis educas salas de jantar. A mesa que minha mãe comprou estava no nível abaixo, era redonda , de 4 lugares e 4 bancos. Não gostei que não tinha como se escorar e pq já havia uma mesa redonda no outro nível. Resolvo não reclamar.
Caminhei em uma praia, meu primo FCV mandava fotos dele e da esposa por ali. Havia caminhos para praia e a minha casa era de madeira cinza e as portas não fechavam bem. Sentia medo pq a noite chegava. Eu parei na casa de EP e éramos amantes, mesmo com sua esposa ali. Cheguei na casa donoso de Z e ele me mostrou uma dá-la no segundo andar, com muitos tapetes e peles e uma janela que dava para o terraço.
Cordilheira em Gramado / li•
Estava caminhando na rua André Marques e avistei meu amigo SÓ é outro, e fui correndo vê-los, dizia que era o encontro perfeito, os dois melhores amigos que eu tinha. Caminhei até o prédio de S e me chamaram a entrar na garagem. Sua família estava lá e eu conheci os novos membros da família. A irmã de S me deu seu livro de presente senti feliz. Todos familiares chegavam ali e conversávamos felizes.
Caminhei até chegar em um lugar de Santa Maria que se chegava perto dos morros e habitábamos morros que me intrigavam, estranhos e que eu sempre quis ver de perto e saber o que havia neles. Caminhei por umas ruazinhas e logo era cono Gramado e tinha as montanhas da Cordilheira dos Andes com neve e a cidade decorada com enormes bichinhos de pelúcia pelas ruas. Fazia fotos e nenhuma saia boa.
Café Costura / li•
Eu chegava no Rio de Janeiro, ia conhecer um café que era do Faustão, uma proposta diferente, em uma ilha, o café tinha máquinas de costura para os clientes. Faustão estava ali, mostrava o local. Saí e fui caminhar por uma ponte, encontrei minha prima CVS e o mar começou a inundar a ponte. Fui para outra parte da cidade, fiz amizade com 3 jovens, uma de São Paulo. Sentamos numa mesa de bar e esperávamos amigos. Achei o lugar feio e fui caminhar. Encontrei S e ficamos juntos, percebi que ele não estava usando aliança. Falamos na UFRJ. Seu irmão chegou com a esposa e me ignoraram. Logo sua esposa estava ali perto e nos viu, mas reagiu normal e eu não entendi nada. Procurava fazer fotos do RJ e nenhuma ficava bonita.
Camisetas / Hannap•
Sonhei com uma festa de aniversário da Yara. Estava o Bruno Di Lullo. Eu e o Bruno tínhamos combinado de fazer camisetas e estávamos fazendo as artes para isso. Estávamos animados. Ele fez um arquivo no computador pra testar os layouts, eu estava mexendo. Na festa de aniversário tinha muita comida, muito pão. A Camila Fank chegou atrasada, bem na hora do parabéns, com umas fotos ampliadas que serviriam de decoração pra festa. A Camis se desculpou pra mim e se desculpou novamente por ter cagado e vomitado na minha casa numa outra ocasião. Eu disse que não tinha problema nenhum, que ela não precisava ter vergonha.
Rupestre / Hannap•
Sonhei que estava num planeta estranho, que havia sido destruído. Tudo estava derretendo, alagado, no barro. As pessoas que estavam lá eram visitantes e todos estavam afoitos. Eu achei pertences de algumas pessoas pelo caminho e peguei pra mim. Em algumas poças de água haviam imagens fotográficas tipo gordura, flutuando no líquido. Dava pra capturar essas imagens mergulhando uma folha de papel na água e pescando a imagem como uma nata. Eu fiz isso com o meu caderno em duas imagens coloridas que encontrei. Além disso havia muitos desenhos nas paredes.
Sonhei com novos desenhos de inspiração rupestre, mas eles eram mais cheios de elementos e variações de cores.
/ li•
Estava passeando em outra cidade, visitava a família da amiga de minha filha, AF. Chegamos numa casa e a menina não estava. Era uma praia no sul do RS e fomos caminhar para conhecer. Chegamos numa parte histórica, onde estava sendo gravado um filme sobre gaúchos e minha filha adorou a música e os diretores do filme vieram conversar conosco. Fiz algumas fotos, mas não saiam bem. De repente saímos ir um corredor, descendo por uma escadaria, vi TGR e sua esposa e filha e senti como se fosse apaixonada por ele, passei com a filha no colo, ainda era meio bebê. De repente a filha dormiu, olhei o corpo estava mole e os olhos revirados, pensei que ela tivesse morrido e fazia ela acordar. Logo era só um sono mito profundo. Eu e marido ficamos sozinhos para passear e resolvi abrir uma porta, que deu para uma praia linda, no meio de rochas e cavernas altas. Caminhamos e ia fazer fotos, mas não saiam. Queria fazer fotos junto de nós 2 e quandono marido aparecia, a imagem dele sumia da foto. Não entendia. Marido subiu para o telhado de um quiosque e ficou lá, com um homem hippie de rua. A água da praia era linda, verde límpida. Entramos e encontramos os avós de AF conversamos e fui ao banheiro. Ali pintei meus lábios com um batom cremoso vermelho muito forte e docou bonito. Demorei muito tempo no banheiro e tive vergonha quando sai, mas vi. Que sujei muito o banheiro com batom vermelho. Ali fora estava CM, vestida de baiana e mais gordinha. Logo estava em Triunfo, num lugar que não conh, passeava com a mãe de AF. Chegamos no meio de montanhas com árvores coloridas lindas, e ali havia uma igreja estilo moderno, de São Francisco, que LDN me dizia ser seu padroeiro. A luz do sol era incrível e eu tentava fazer fotos e não saiam. Logo adiante havia um rio e fomos andar de barco, pq havia rochas lindas ali, andamos um pouco e logo na horas sair do barco eu caí na água e via a água escura e me puxando para um buraco. Pedi ajuda e a correnteza do rio me levou para mais adiante.
/ ????•
sonhei que viajava com a minha mãe para vistar a família de um amigo distante dela, que morava em algum lugar entre a frança e a itália. nós íamos de avião até o aeroporto de lyon, e de lá seguíamos de carro para a casa dele, que ficava no alto de uma colina, num campo muito verde e extenso. o trajeto era lindo, mas eu dormia pela maior parte. chegando lá, cumprimentamos todos. a família era formada por esse amigo, a sua esposa e dois filhos, uma garota pequena e um homem da minha idade. eu trocava de roupa e ia nadar com o filho dele, em um lago próximo. de repente, sentia vontade de tirar foto, mas me lembrava que havia esquecido minha câmera no brasil e isso me deixava triste.
Fotos estapafúrdias / Lua•
Sonhei que meu irmão apareceu segurando uma Pentax k1000 e eu disse "Aê, me empresta a câmera porque eu vou fazer umas fotos maneiras e estapafúrdias demais"
/ Avê•
Sonhei que eu e vários amigos estávamos vestidos pra uma festa de casamento e tirando fotos bem vestidos, porém jogados no chão. Eu não era a noiva, mas me vestia com um vestido branco e uma rosa vermelha na cabeça com um véu fino branco. Eu me sentia ótima e linda nessa roupa, mas resolvi trocar de roupa pra festa pra não acharem que eu queria fingir que era a noiva. Vesti uma saia preta e uma blusinha meio cigana azul e pensei que seria bom também ficar mais à vontade.
/ ????•
a júlia e o frederico eram irmãos e moravam na mesma casa onde ele morava, em campinas. eu, que já estava longe, recebia um postal deles dizendo que deveria visitá-los algum dia, para conhecer o novo "membro" da família, uma leoa adotada. na foto do cartão, estavam todos abraçados no animal.
/ gui v.•
descobri que sempre tive um terceiro casal de avós que meus pais esconderam de mim a vida toda. um avô músico, jamaicano, e uma avó indiana. meu pai está doente, mancando. choro ao pensar que ele pode morrer. converso com minha irmã dentro de uma igreja, ela diz que não sabe o que meu pai tem. tento me preparar. faço uma foto de meu pai em uma torre de telefone.
/ li•
Da janela do meu antigo urato espiei pela janela e vi que era madrugada e que havia um carro na frente da casa da família MP com luz acesa.esperei e logo saiu JM em uma cadeira de rodas com as 2 filhas. Ofereci ajuda e logo elas saiam do quarto da minha avó, e minha avó estava deitada numa cama em madeira na frente da porta de entrada da nossa casa. Vi que JM estava maquiada. Logo eu caminhava numa rua de periferia, local modesto, com cachorros maria e LCV me contava ué pessoas queriam substituir ela no trabalho, por mim. Ela mostrava uma roupa que me presentearia e tentava me explicar uma conexão dessasnpessoas que preferiam o meu trabalho ao dela, que eu não conseguia entender. Num sofá, sua filha me falou “kitty”. Logo eu caminhava com um cara muito legal, um artista, que pedia para eu fotógrafa-ló caminhando. Em frente à uma vitrine de loja , no calçadão, lá dentro alguém falava algo e FJ discordava e eu citei um exemplo dos anos 70 na Mercedes Benz. Vi AKW me saudar.
Eu e Formiga / Lua•
Sonhei que estava na produção de um evento de moda e uma colega derrubava no chão uma caixa com fotos polaroides que eu estava carregando. A caixa não era minha e eu estava indo entregar pro dono. Enquanto eu recolhia as fotos do chão, via que eram todas de uma mesma menina. Curiosamente, ela estava conversando com outras duas amigas ali perto e me via com as fotos.
Ela se aproximou de mim dizendo que não tinha visto essas fotos ainda e que não sabia que tinham ficado tão legais.
Me contou que seu nome era Formiga e que ficava com o dono da caixa as vezes. Eu não dizia nada, só ouvia.
Fomos andando em direção a uma rampa e o dono da caixa nos avistou, ficando um pouco assustado por nos ver juntas. Outras meninas também sacaram o que estava acontecendo e ficaram incomodadas porque também faziam fotos e ficavam com ele. Todas se sentiam especiais e únicas até aquele momento, onde descobriram que na verdade ele era muito mentiroso e mulherengo.
Ele ficava tentando de menina em menina jogar seu charme pra ver se alguma o perdoaria e também ficava querendo fazer ciúmes pras outras.
Chegava em mim perguntando se eu queria ir pra casa dele e eu ficava muito triste ao dizer que não porque ele também tinha me enganado por muito tempo.
Todas chamávamos ele de canalha e no final das contas, ele ficava sozinho e sem ninguém.
Formiga me dizia que queria que eu fizesse fotos dela e que a gente deveria pegar um ônibus e ir num restaurante antes disso, porque ela não comia fazia 3 dias pra poder estar bonita pro desfile.
Mais uma vez eu não falava nada, só ouvia.
Peguei o ônibus ainda com a caixa na mão e me sentindo muito desconfortável com toda a situação.
Conexões hexagonais / Lua•
Sonhei que namorava um cara que eu não sabia o nome (vou chamá-lo de Fulano), estava com ele passeando por um bairro e procurando um lugar alto pra tirar foto. Ele me disse que me levaria num lugar mas que era meio difícil de subir. Eu o segui e então chegamos num beco muito estreito, onde só passava uma pessoa por vez.
No final do beco, havia uma escadinha feita de barras de aço grudadas na parede e um pouco mais acima no final da escada, havia um buraco. Ele me explicou que teríamos que subir e atravessar o buraco, mas que quando chegássemos lá, deveríamos entrar com as costas no chão e a barriga pra cima.
Estava um dia bem quente e ensolarado, eu pude sentir as barras de aço quase queimando minhas mãos por terem ficado ali expostas no sol. Ele subiu primeiro eu via o quão estreito aquele buraco também era porque ele virou a cabeça de lado, encolheu a barriga e ainda por cima ralou a bochecha pra passar. Eu me virei pra me enfiar senti o concreto do buraco arranhando minha bochecha esquerda.
Quando me levantei, vi que estávamos numa espécie de casinha feita de madeira com o teto um pouco baixo (mas alto o suficiente pra eu ficar de pé) e algumas janelas de vidro bem sujas por onde a luz do sol entrava um pouco. Essa casinha era uma sala em formato hexagonal, com alguns colchonetes finos espalhados pelo chão e uma espécie de pira pra acender fogo no meio, mas só tinha umas pedras pretas dentro.
Eu me senti muito confortável no lugar e o Fulano me disse que o ar dali era como md, pra eu respirar bem fundo e aproveitar.
Mais dois homens e duas mulheres apareciam e todos eram amigos ou conhecidos do Fulano. Cada um se acomodava em um lado do hexágono e todos começavamos a conversar sobre o movimento das coisas, interações, conexões e amor, tópicos que amo discutir. Todos respiravamos aquele mesmo ar abafado que nos deixava cada vez mais próximos mesmo estando em lugares diferentes na sala.
Íamos tirando nossa roupa, um por um, porque o lugar estava bem quente e porque estávamos tão íntimos que já não importava mais se estávamos vestidos ou não. Começamos a fazer carinho em nossos próprios corpos como se estivéssemos fazendo uns nos outros, porque cada toque era como se fosse a outra pessoa tocando. Aliás, não só com uma mais com todos. Estávamos sentados separados, de olhos fechados e eu me sentia conectada com todos, menos com Fulano. Resolvi olhar para a esquerda e vi que ele não estava desfrutando do momento e sim se aproveitando de uma das mulheres que estavam lá, beijando o corpo dela e passando a mão em suas partes íntimas. Ela não conseguia perceber porque estava concentrada e conectada no carinho geral e de olhos fechados.
Naquele momento eu senti muito nojo dele e tive noção de que ele era só um aproveitador que estava estragando o clima de uma coisa que ele mesmo tinha me apresentado. Apesar de chateada, eu não queria desperdiçar a troca com aquelas pessoas que estavam nuas de corpo e alma junto comigo.
Cutuquei fulano no braço e falei quase chorando que ele era um escroto. A mulher abriu os olhos e também olhou pra ele indignada por ele ter quebrado a conexão da roda, por ter abusado dela e por ter me traído. A roda não tinha intuitos sexuais e a atitude dele chocou a todos.
Tiramos ele do local e eu fiquei muito triste, as mulheres me abraçaram e os homens deram um beijo na minha testa. Acordei.
Anderson Silva / Hannap•
Sonhei que tava tendo uma festa numa praça. Tipo uma feira numa praça grande, aberta.
Tava eu e meu pai Jorge. A gente tava andando, fumando maconha.
E tinha polícia. A polícia tava vindo atrás da gente.
Uns policiais começaram a caminhar atrás de mim.
Eu já não tava fumando e pensei: — Aahh o policial vai ir lá naquela outra galera que tá fumando. Eu tô de boas.
Eu falei pro meu pai: — Vambora! E a gente foi pra parada de ônibus.
Chegando lá meu pai percebeu que esqueceu alguma coisa na praça, um chapéu.
Eu falei: — Vai lá e busca então.
Eu fiquei na parada esperando ele voltar. Nisso chegou o José Aldo e mais um outro lutador que não me lembro quem era.
Eu pensei: — Bah, que legal, o José Aldo!
Aí eles pegaram o ônibus e foram embora.
Depois chegou o Anderson Silva e um outro lutador também brasileiro, negro e carismático, tipo o Anderson Silva, só que era um lutador que não existe na vida real. Era como se fossem dois Anderson Silva.
Aí eu pensei: — Aaahh não acredito! Vou ter que fazer uma foto.
Aí comecei a conversar com eles: — Poxa cara. Preciso falar com vocês. Vocês são uma super inspiração pra mim. Eu vejo vídeos de vocês, entrevistas. E quando eu tô desistimulado, preguiçoso, vejo um vídeo de vocês e aí eu levanto, vou trabalhar.
Falei isso. Era verdade no sonho. Eles eram muito importantes pra minha motivação.
Eles gostaram e aí eu disse: — Pô que legal cara! Então vamos fazer uma foto aqui, vamos fazer uma selfie.
Tirei a foto. Aí eu falei: — Pô Anderson. Tu é muito cabeçudo, cara!
Ele ficou atrás de mim e a cabeça dele era maior que a minha na foto.
Aí chegou o ônibus deles e eles foram embora. Depois chegou o meu pai com o chapéu dele.
Eu estava na Unifra e de repente me confundiram com uma fotógrafa famosa. As pessoas falavam sem parar e eu não conseguia falar que não era a tal fotógrafa. Tentava ir embora, mas me perdia com a saída. Encontrei MDV , e conversamos muito, parecia como se fôssemos namorados, mas logo ele cometa fazer uma performance sexual no restaurante, muito inadequada e violenta e resolvi sair. Atravessava ruas, cercadas de paisagens verdes, com gramados lindos. Cheguei num local que parecia a rua André da Rocha com a av. João Pessoa de Poa, e logo percebi um prédio muito alto, estilo chinês. Fui para perto para fotografar, mas anoitecia e tinha um jovem que ameaçava e percebi que eu estava em Paris. Eu caminhava e via ruas com ladeiras íngremes, pareciam ter 90graus! Uma moça vidente é desconhecida se aproximou e retirou meus cristais radionicos do pé, pq dizia que não eram boa coisa.
Logo cheguei em uma praia, e logo vi um castelo, era no litoral da França. Vi FVC do meu lado e comentei que no castelo havia um restaurante ótimo. Entramos e minha filha sentou na grande mesa e comia sopa. A dona organizzava tudo metodicamente.
Operado pelo Papa Francisco / Hannap•
Eu estava numa convenção em um ginásio, onde o Papa se apresentava. A apresentação dele era incrível, ele fazia magia, voava, se transformava no Papa Ratzinger, depois em mulher e depois voltava a ser o Papa Francisco.
Eu estava sentado na primeira fileira e estava com um problema no intestino, no lado esquerdo.
O papa veio e fez uma cirurgia em mim. Abriu e tirou um pedaço do meu intestino.
Foi tudo muito rápido e bem feito.
Depois de um dia eu estava caminhando com o Dimitre e fui em uma escola onde eu e a Lara fazíamos ioga. Chegando lá eles tinham pintado o mural com a minha cara e a da Lara. Fazia um ano que nós havíamos nos inscrito na ioga. Eles pintaram o nosso retrato e escreveram: Parabéns! Um ano de vida! Eu achei aquilo muito inusitado e engraçado e resolvi fazer umas fotos para mandar pra Lara (em poucos dias seria o aniversário real dela). Me deitei no chão para conseguir um ângulo bom pra foto. Foi quando me deu uma pontada lancinante na barriga, bem no lugar da cirurgia. Comecei a chorar de dor. O Dimitre, o Antonio e a Ju estavam lá e eu contei pra eles da cirurgia. Chorei bastante e me dei conta de que eu ainda estava em recuperação. Não deveria ter feito esforço abdominal.
Janela Veneziana na lua do planeta / dmtr•
Sonhei que estava em uma das luas de jupiter ou saturno, não sei como fui parar lá. estava hospedado em uma casinha estilo madezatti e olhava pra fora e via uma lua. fiquei pensando em fotografar pra postar no instagram depois, a lua tinha um shape diferente era como uma crescente mas as duas pontas estavam quase se tocando.
Pensei porque nao trouxe minha câmera fotografica? agora tinha que ficar bom no celular mesmo. a sombra da lua se mexia rapidamente e virava um circulo branco com dois circulos pretos dentro. eu abria a janela "veneziana" e por um segundo pensava que seria ruim de respirar fora da terra, mas a janela já era toda furada mesmo. dava pra respirar bem.
fiquei pensando em contar isso pros cientistas quando voltasse da terra, que dava pra respirar numa boa fora da terra.
Tim Burton e outros encontros / li•
Eu estava em um ônibus então sabia para onde iria. Pela janela eu via placas e não identificava o lugar, me parecia Butiá, Canoas e as ladeiras de Bento Gonçalves. Desci em um cemitério e fui em uma capelinha de uma beata do lugar, chamada Elisabeth. Ali, um padre rezava uma missa,e sentei e conversei com algumas pessoas dali. Saí e estava em New Jersey, USA, e com minha prima KVS, entramos numa loja com joias lindas. Fazia calor e na loja o ar condicionado era bem forte e gelado. Olha os as jóias e logo entrou um homem carregando um computador e minha prima falou que era o Tim Burton, mas eu o via com a aparência como do David Grohl dos anos 90. Falei em péssimo inglês que eu era brasileira e pedi uma foto. Ele foi muito simpático e minha prima fez 3 fotos. Fui postar no Facebook e ao ver as fotos vi que Duas delas estavam diferentes, uma aparecia uma mulher deitada ao lado, com seios de fora, que era SD, a colega de minha mãe, e estranhei que eu não havia visto-a ali e pensei q ela podia estar amamentando. Ao ver outra foto, aparecia uma mulher seminua no colo de Tim Burton, usava calcinha e tinha um colchonete enrolado em cima da cabeça. A única foto que não tinha essa aparições saiu tremida. Senti medo dessa mulher das fotos.
Namorado jovem / li•
Eu encontrei MDV e fomos tomar um café perto da agência central dos correios de Santa Maria, que tinha um café com boa comida e atmosfera para conversar. Ele me contou que tinha um namorado, que estavam meio brigados. Logo o jovem chegou e o levou para conversar. Eu fui caminhar na rua e ao voltar para o café, já tinha fechado e havia apenas uma lojinha da minha costureira,,que vendia uns sanduich s simples de pãozinho com mortadela. Logo veio MDV e caminhamos por um parque ali. Perguntei a idade do namorado e ele disse 23, e achei muito jovem e disse ele precisava de um namorado mais velho e maduro. O namorado chegou enciumado e começamos a tirar fotos. Era um dia de outono com folhas amarelas no chão e as fotos ficavam bonitas.
Leão pela janela / li•
Estava no apartamento da praia do meu pai.Era noite e meu pai chegou. Eu via as reformas do apartamento e não gostava. Logo vi ele nu, caminhando pelo gramado do prédio, e eu joguei um lençol para ele se cobrir, e ele ignorou. Vi uma cobra cinza andando pelo apartamento, e ele disse que faria algo com cheiro ruim e ela morreria.
Logo eu estava num prédio grande, com muitos adolescentes marginais e vi que era um concerto comunitário, mas senti medo, pois poucos estavam interessados no concerto. Subi pelo prédio, em cima havia um apartamento amplo e com outras pessoas eu conversava sobre morar ali. De repente, ao olhar pela janela que dava para o poço de luz, vi grandes patas peludas, que logo se mostraram ser uma jaula com um leão, subindo até o terraço, para um passeio ao animal. Tentei fotografar para colocar nas redes sociais algo com a informação 'quem mora num prédio que tem um leão passando pela sua janela?'.
Após, eu caminhava pela entrada da escola Coração de Maria, e deixei uma mala azul no meio do caminho, até eu ir buscar minha filha ali dentro. Vi que PRM estava pelo caminho conversando com um moço que usava terno. De repente percebi que minha mala foi roubada e que o homem de terno aplicava um golpe, dizendo algo de uma fazenda.
casas de praia / li•
Estava em na praia de Porto Belo, na casa de Z, mas era a casa que LV estava com CP. Eles se separavam, e buscávamos uma moça para ele se interessar. Encontrávamos um político negro e LV começou a falar que suas posições eram erradas, e eu o defendi.
Na casa, chegava pessoas muito bonitas, e de repente todas ficavam nuas, e uma mulher mais velha, talvez minha tia LN veio me seduzir. Vi as pessoas nuas no pátio e todas tinham corpos lindos, pareciam pessoas ricas. Logo, já estava em Capão da Canoa e fui fotografar uma nova construção, tipo uma igreja, mas era um mercado, com colunas jônicas, todo cinza.
Já era Capão da Canoa e eu ia para casa, e passei na frente do prédio da família B, segui e entrei no edifício Cinara, onde já havíamos alugado, mas me dei conta que não era minha casa. Saí para rua discretamente.
Movimento dos Carneirinhos livres!!!! (MCL) / Nunca gostei de usar o divã •
Deveria ter escrito esse sonho antes, não lembro como começou. Ele tem a ver com libertação. Eu só lembro de libertar vários carneiros do campo. Carneiros de todos os tamanhos, acho que era bodes, ou metade bodes metade carneiros, tinha chifre helicoidais. Eu libertei e fui me esconder numa casa simples de dois pavimentos, mas somente o segundo era acessível. Fiquei lá por um tempo, não tinha luz elétrica, tudo escuro. Do nada uma menina que conheço, Brenda, estava lá. Mas não era a Brenda era somente seu corpo, tipo um avatar. A real é que essa menina era a Nathalia, uma amiga minha da internet que nunca conheci pessoalmente e só vi uma foto. Mas acho que ela surgiu como Brenda por causa da maneira que vejo as duas. Nathalia é na dela e Brenda também, e as duas tem temperamento forte. CONTINUANdo... Eu fiquei com medo de ter libertado os carneiros me senti culpado, e pedi pra Brenda/Nathalia para assumir a culpa. A real é: os carneiros seriam a minha essência sendo libertada e eu não teria coragem para enfrentar?
uma câmera no meio do tiroteio / cau•
Fui num congresso/encontro universitário. Cheguei atrasado ou só "acordei" no sonho em certo momento que já estava lá. O lugar que ficamos hospedados era um predinho institucional de uns 3 andares na beira de uma favela. Tinham alguns amigos do curso lá: Gusta, Lou, Daf... então deduzi que fosse algo relacionado a arquitetura. Conversei com elxs e senti um clima de festa, lamentei não ter trazido uma garrafinha daquelas cachaças especiais que faço. Percebi que não estava com mais algumas coisas que precisava pra dormir por la. Perguntei pra um professor quando o ônibus iria voltar pra eu poder buscar mais coisas (o ônibus voltava diariamente). Lá pelas 23h. Nessa fui falar com Lou, perguntei se ele ia também ou se precisava de umas coisas. "Não cara, vou ficar por aqui, a Ka ta aqui e a gente ta se pegando de novo". Que locura! Demoro, então depois eu volto com a cachacinha e meus trem. Quando subi mais um andar pra checar minha mochila, comecei a ouvir tiros. Me escondi e rastejei até uma janela pra ver o que tava acontecendo. A PM tinha chegado e tava atirando nuns caras do morro. Aí começou a vir tiro do outro lado. Alguns tiros vazaram nossas paredes, umas pessoas começaram a gritar nos outros andares. Vi que tinha mais uns deitados no chão e se escondendo atrás das paredes perto de mim. Rastejei pro meio do prédio, pra não ficar de frente pra parede mais externa. Mas do meio, senti era visto por várias pessoas lá fora e me senti inseguro também. Será que ia tomar um tiro, morrer ali? O tiroteio não parava. Lembrei que tava com minha AE-1 na mochila, resolvi tirar foto daquilo tudo. Comecei pelo pânico dentro do prédio, todo mundo se arrastando e escondendo, depois mirei lá fora. Ouvimos um barulho la cobertura e depois lá embaixo. Tinha gente entrando no prédio e correndo. Uns caras do morro entraram e queriam usar o prédio pra atirar nos poliças. Decidi que ia tirar o filme da câmera. Tinha mais um amigo com uma câmera analógica, pediu ajuda pra tirar o filme. Quando vi a câmera dele ja tava aberta sendo que ele não tinha rebobinado o filme. Queimou tudo, disse pra ele. Fui mostrar pra ele como fazia e minha câmera abriu antes de eu conseguir rebobinar também. Fechei e rebobinei correndo, quem sabe salvava alguma coisa. Um cara veio correndo rindo e soltou uma bomba caseira no nosso lado. Era um charuto preto que veio rodopiando e explodiu perto de um amigo meu. Corri e tentei fugir, quando ele viu a câmera na minha mão. "Maneira essa câmera hein". Falei toma, fica pra você, só deixa eu ir embora daqui. Ele pegou, rindo, e já jogou pra um outro amigo dele subindo a escada: "saca aí, que doida". Fiquei vendo eles jogando ela pra um lado e pro outro e virei a cara, desci a escada querendo desapegar. O tiroteio parou, o pessoal levantou e saiu correndo do prédio. Lá fora tinha um monte de gente, uma gritaria rolando. "Pega minha mochila, por favor!!" "Traz minhas coisas" "Vamo embora daqui!!". Fiquei procurando minha mochila por alguns instantes, mas resolvi tacar o foda-se e sair correndo. Lá fora tinha uma multidão e acabei encontrando a Lu, minha namorada. Ela tava com minha mochila e com uma cara tranquila. "Cê tá bem??" "Tou uai, ta sendo ótimo o congresso!" "Congresso, menina, que porra de congresso, a gente tava tomando tiro, nem sabia de congresso" "Sim, umas palestras ótimas, depois te conto. Vamo embora"
Sonho da Lara / Hannap•
Lara sonhou que estava numa festa.
Ela e eu.
Tinham várias comidas.
Tava a Allena.
Era um loucura.
Tava o professor dela, Jamil.
Era aniversário do Jamil.
Tinha um computador do Jamil, aberto.
Eu comecei a ver as fotos dele escalando.
Comecei a zoar ele, dizendo: aahh ele tem problema no pescoço, olha só!
Só que eu não sabia que ele estava ali perto, ouvindo os meus comentários.
A Lara ficou constrangida.
Tava rolando uma aula de ballet em algum lugar. A Lara tava meio excluída.
Tinha um torneirinha na aula de ballet. Lara foi lá encher a garrafa dela, pois estava com sede.
Dava pra descer uma trilha do horto.
Uma menina precisava de um espaço e foi descer a trilha.
As árvores eram muito compridas.
Lara estava descendo a trilha e tinha um corpo no chão, achatado.
Era um corpo muito grande, de uns 5 metros.
Só tinha a roupa e dentro da roupa tinham as chaves e a carteira.
Lara falou pra professora dela sobre o corpo. A professora ficou chocada, pois era um aluno dela de um grupo de estudos na floresta.
Depois a Lara voltou dessa viagem e encontrou os pais dela no aeroporto.
Os pais trouxeram um presente. Era um quadro com dois bebês se abraçando.
Esse quadro era referência de uma obra de um artista, que a Lara tinha descoberto nessa viagem.
Lara amou o quadro.
O Mauro tinha feito uma montagem e um dos bebês era a Lara.
Tinha um bilhete no quadro, mas a Lara não leu. Ficou com vergonha pois se ela lesse iria começar a chorar.
Patti Smith / Hannap•
Eu estava num avião, voltando do Japão.
Só que o avião era um quarto de hotel.
O avião já tinha pousado e todo mundo tinha descido, menos eu, porque eu não tinha arrumado minhas malas.
Tava tudo bagunçado no chão do quarto. Eu tinha duas malas e fui jogando tudo dentro delas de forma desordenada pra poder sair do hotel/avião.
Tinha bermuda em cima da cama, caderninhos e canetas no chão.
Enquanto eu arrumava tudo a Patti Smith entrou no meu quarto e foi no banheiro.
Eu a vi muito rapidamente, não tinha certeza de quem era, mas ela deixou uma carteira em cima do meu chinelo, que tava no chão.
Eu peguei essa carteira pra guardar na mala e vi que não era minha. Abri e vi que era da Patti Smith.
Pensei em esperar ela sair do banheiro para sairmos juntos do hotel/avião.
Foi o que aconteceu. Arrumei tudo rápido. Soquei as coisas nas duas malas e a Patti Smith saiu do banheiro.
Nesse meio tempo apareceu a Camila Moletta. Ela ia ocupar o meu quarto na viagem dela.
Ela adorou ver a Patti Smith comigo e disse pra Patti que ela estava em boa companhia. :)
Fomos andando pelo corredor, eu e Patti, e perguntei o que ela tinha vindo fazer no Rio.
Ela disse pra eu parar de fazer piada, que que eu sabia exatamente onde nós estávamos.
Mas eu não sabia, achei que tinha chegado no Rio, mas em seguida descobri que estávamos em NY.
Saímos do aeroporto por um corredor industrial onde vários funcionários fechavam tortas de chocolate, que vinham em esteiras. Eles colocavam a última camada de massa folhada sobre a torta e salpicavam chocolate em pó por cima. A Patti Smith carregava uma mochila com formato de macaco. Essa mochila era recheada de chocolate em pó do bom! Encontramos no final dessa sequência de funcionários a Marina Lutfi, que era amiga da Patti. Elas se abraçaram e a Patti deu pra ela a mochila/macaco. A Marina então fechou uma torta e apertou aquela mochila sobre a torta, dando uma cobertura extra de chocolate. Aquela torta era um presente pra Patti. A Marina subiu nas costas da Patti e abraçou ela. Eu tirei uma foto das duas com o meu celular.
Segui pelo corredor para pegar meu próximo avião, pois ainda tinha uma longa viagem até o Rio, de volta pra casa.
Amizade, nudez e rochas / Avê•
Sonhei que eu trabalhava em um brechó. Eu tinha uma chefe e um chefe que revezavam o dia de trabalho. Ela era mais rigorosa comigo e me mandava arrumar as roupas no fundo da loja. Nesse dia recebi uma mensagem e fiquei sabendo que uma amiga estava na casa do meu chefe tomando banho de banheira muito à vontade. Achei engraçado, fiquei feliz por ela estar se soltando, mas tive um pouco de ciúmes por estar trabalhando. Na cena seguinte estamos nós duas jogadas no sofá do brechó sem camisa. Nós duas com os seios de fora ficávamos rindo e dizendo que se algum cliente aparecesse a gente ia atender assim mesmo. Eu olhava pros nossos corpos, nossos seios, e achava a cena muito bonita e excitante. A cena seguinte, ela estava deitada nua numa pedra na praia ao meu lado. A luz do sol iluminou seu corpo na diagonal. Achei aquele momento muito bonito e tentei tirar uma foto com o celular, mas algumas pessoas da minha família estavam no mar no fundo e atrapalhavam o enquadramento. Eu fiquei reclamando e pedindo pra saírem, quando saíram o sol já tinha baixado e a luz bonita não existia mais. Achei uma pena, me abaixei e encostei na perna dela e fiquei sentindo sua pele macia numa mistura de sensações, mas eu estou feliz em estar alí e ela também. Fui ver meu celular e na tentativa de tirar a foto eu acabei fazendo um vídeo. O vídeo era de várias esculturas de civilizações antigas nas pedras da praia. Como aparecia pra mim era cheio de cortes e numa sequência muito artística. As esculturas eram na maioria de rostos e astros. As cores eram muito bonitas, fiquei bastante impressionada em como fiz esse vídeo.
/ gruszka•
sonhei que morava em um beco com a minha mãe, mas tudo lá seguia a disposição do meu quarto normal. cheguei para dormir, e percebi que havia um outro morador de rua ocupando a minha cama, mas minha mãe não parecia se importar ou notar que eu estava apreensiva em estar ali. pedi para que ela guardasse algumas coisas que eram importantes para mim, e sai em busca de outro lugar para dormir. em uma rua qualquer, me deitei e esperei o sono. eis que então um amigo chega com uma coberta e pergunta se estou com frio. digo que sim, e ele se oferece para dormir comigo. passamos a noite abraçados nos esquentando.
em outro momento, estou em um colchão no chão do quarto da minha avó, e o irmão desse amigo está comigo. tomo conta dele pela tarde e pergunto se ele não gostaria de tirar algumas fotos, mas o meu celular acaba estragando no meio da sessão.
fui pro egito / cauli•
Chegamos ao Egito, com pessoas conhecidas, algumas mais e outras menos queridas. O visual era bonito no início, umas vista de cima no deserto, com um carro tipo Jeep levando a gente.
Dava pra sentir o calor quando a gente saiu das montanhas de areia e chegamos em um vilarejo. Íamos em dois carros, e o nosso foi o primeiro a ver as casinhas.
Entramos na cidade devagar, a estrada era feita de pedras grandes e areia, e a arquitetura era rústica e me lembrava um pouco arquitetura colonial brasileira como de Ouro Preto, só que um pouco mais corroído pela areia.
Andamos mais um pouco e decidiram que a casa que íamos ficar era um lá na frente, à esquerda. O calor estava forte. Outros 2 carros entraram na frente e desceram para uma garagem, e o nosso ficou em cima, em uma rampa logo antes da porta.
Entramos na casa, e nem cheguei a ver o dono dela. Sei que a casa era impressionante, mas só fiquei em uma espécie de jardim de inverno que dava para um "outro lado" exterior. Lembro de ter ficado "na sombra" e sentir frio, e quando eu ia para o lado externo, sentia um calor de 45 graus. Eu pensei: Sempre soube que no deserto era quente, e de noite era frio, mas não sabia que a diferença era tão grande. Algumas pessoas que estavam comigo notaram a mesma coisa, outras não se importaram tanto.
Percebi então que o lado de fora tinha grama, e umas montanhas lindas. Resolvi que tinha que tirar uma foto daquilo para minha mãe. Então eu saí e fui caminhando e subindo uma pequena montanha. Todas as montanhas ao redor tinham topos bem arredondados. Num vale atrás de mim tinha uma pequena casinha que parecia ser uma igreja, em uma profundidade bem incrível, mas eu queria tirar foto das casas ao longe, no topo da montanha. Eu já não sabia pra onde o deserto tinha ido, acho que era uma casa bem na transição entre deserto e grama do Condado dos Hobbits.
Enquanto eu tentava tirar foto, veio um border collie como a Sofia de longe me atrapalhar/brincar comigo (branco/cinza e olhos estranhos claros). Aí vieram mais 2. Não consegui tirar a foto.
Sei que eu estava com alguém que eu amava lá, não lembro quem. Ela estava mais pra frente, voltou. Tirei umas fotos de uma quadra de futebol que tinha ali do lado, com uns chinelos estilo havaianas no canto da quadra. Pensei "nossa, a gente acha que é tudo diferente, mas isso parece muito com o Brasil"
bobagem do Japão / li•
era madrugada e eu estava numa rua de terra batida, com minimercados de bairro. Um antigo conhecido chegou trazendo um amigo que iria para o Japão trazer mercadorias para vender, e eu imediatamente pedi para trazer uma pequena máquina de tirar bolinhas das roupas, e ele disse ser impossível, pois só conhecia onde comprar chás e outros artigos. Logo estava meu antigo colega GCastro, muito bonito e simpático. Conversamos muito e minha mãe veio me mostrar fotos da família Castro, onde sua mãe e irmãs eram todas iguais e os tios também iguais, todos com olhos azuis.
Ricos, crianças e reencontros / li•
Morava num prédio de luxo, no 8 andar. Era vizinha de AD e sua esposa. Fomos no playground do prédio e vi uma piscina de pedra num jardim inglês do condomínio. Conversei com FLS e minha filha desapareceu. Pior sensação.
A esposa de AD veio conversar e falava que o seu andar, o terceiro, as paredes estavam emboloradas.
No hall do prédio chegava a mudança de vizinhos árabes milionários, com sofás e móveis requintadíssimos e vi que minha foi pular nos sofás.
A esposa de AD foi no meu apartamento e logo seu filho foi para o lado de fora da janela, no parapeito e eu o segurei pelo braço.
Desci para a portaria do prédio e no pátio externo, próximo calçada havia minha penteadeira com muitos pertences meus. Estranhei que ficasse sempre ali e ninguém roubava nada.
Estava numa casa antiga, rica, era festa de encontro da minha família V . Encontrava parentes desconhecidos e não conseguia conecta-los à minha árvore genealógica. Somente pessoas mais velhas, até uma empregada mencionar um nome feminino de uma foto antiga, que eu havia ouvido falar alguma vez. Tratava-se de uma senhora rica que foi morar no exterior e faleceu por lá. Nunca tiveram notícias da sua. Ida longe. Minha mãe chegou ao encontro e estava deslocada, até chegar um homem muito comunicativo e popular, que todos diziam der sobrinho do presidente Getúlio Vargas, mas ele insistia que seu sobrenome era Pinto e que o tio não foi bom presidente. Minha mãe caiu em choro ao encontrá-lo, só me explicou que ele morava na rua Euclides da Cunha e não o via há muitos anos.
Encontros / li•
Eu e meu marido caminhávamos na rua Professor Braga, era um dia nublado e úmido, e vimos um grande javali entrando no Senac. Apavorados, entramos no prédio da frente, pedimos ajuda ao porteiro, e percebemos que tinha uma mendiga vivendo não portaria, que carregava uma boneca Susi vestida de noiva. Ninguém nos acreditava, e espiamos o Senac e tudo parecia normal, pessoas entrando e saindo e nenhum sinal do javali. Nos demos conta que não lembrávamos mais onde havíamos deixado nossa filha.
De repente eu vivia uma história de amor com PW, em Porto Alegre, na cidade baixa. Éramos muito felizes, até que PW viu uma publicação no Facebook, que dizia "delação Fogaça " e era uma festa orgia com muitos políticos, travestis, e PW estava no vídeo postado, e ficou muito abalado. Sua ex estava junto e procurava nos ajudar.
Logo eu estava assistindo uma peça de teatro de uma escola, uma superprodução, e no intervalo o público trocava de sala, e acabei sentando numa mesa de restaurante junto de Z, seu filho e uma menina que não sei se era sua filha. Seu filho sorria-me amigavelmente, Z desconfortável comigo. Vi fotos da família de Z, a esposa e os filhos, fazendo uma coreografia com funcionários fantasiados de uma fábrica de chocolates de Gramado.
Encontrei minha prima CVno teatro e sentamos próximas.
Dama / li•
Estava num casarão estilo palácio antigo, no centro de uma cidade. Criados me chamaram numa ala, e me falaram que ali morou a Leda, e que haviam encontrado uma caixa de fotografias antigas. Eu não acreditava em tantas fotos ali, fiquei meio paralisada de emoção. Me chamaram em outra ala, era um ginásio com uma assembleia de funcionários, alguns meus colegas de tempos atras. Eu acompanhava RA, que era um alto cargo político e lhe orientava sobre questões morais, éticas, culturais, que até eu me surpreendia com a profundidade do que eu via e falava para ele. Percebi que meu sapato tinha salto alto, e me sentia muito elegante.
Logo RA era o novo prefeito de Porto Alegre, e éramos casados em segredo.
sonho antigo não categorizado #1 / gruszka•
tinha sido convidada para uma festa que aconteceria numa casa de madeira de três andares, abandonada, próxima das ruínas do são francisco. chegando lá, percebi que todos estavam fantasiados, menos eu. entrei, cumprimentei brevemente alguns conhecidos, e subi para o último andar. lá havia uma passagem secreta para um cômodo anexo.
o sonho então corta e eu estou andando com mais duas amigas pelo largo da ordem. já é de manhã, e tem um casamento acontecendo na igreja do rosário, que logo é interrompido para dar lugar a um velório, o próximo evento do dia. os noivos e convidados então se dirigem para um carrinho que corta a cidade sobre trilhos, e a medida que a igreja vai se esvaziando, observo o caixão sendo carregado para dentro, por homens de terno que se misturam com os amigos e familiares dos noivos. saco minha câmera e tiro uma foto.
há então um outro corte, e agora estou num quarto com uma das minhas amigas. ela está deitada nua sobre a cama, e diversas maçãs espalhadas compõem o cenário. tiro outra foto.
Estrada estreita / li•
Eu viajava de carro com LV e MS, que eram casados e um amigo muito chato, com o nome unissex, algo como Derli, que eu não entendia muito. A estrada era bem estreita e aos lados, penhascos. Vez ou outra uma roda do carro saía para fora da estrada e exigia manobra do motorista. Sentia medo.
De repente o carro era uma van e eu estava com a família do meu marido, viajávamos pelo interior da França, pelas estreitas estradas. Por cima das montagens avistamos uma linda cidade medieval no vale abaixo. Tentei pegar a máquina fotográfica para fazer fotos e nao encontrava. Quando vi, já descemos pelo vale e chegamos no centro da cidade, numa igreja enorme, linda e muito antiga. Descemos e fomos todos conhecer a igreja. Caminhei e vi uma gigante imagem de Nossa Senhora das Dores, que chamavam também de Zarco. Uma senhora muito velha e magra passou e me deu uma moeda. Mostrei para meu cunhado a moeda e vimos que tinha um mapa do Chipre. Eu e minha filha e marido Fomos esperar minha sogra na van. Comentávamos da beleza da igreja e de Nossa Senhora das Dores.
Dourados em Barcelona - Mossos d'Esquadra - Sonho dentro do sonho / Hannap•
Sonhei a continuação de um sonho que já tinha tido.
Eu e Lara havíamos ido morar em Barcelona de repente, sem avisar ninguém.
Estávamos dividindo um apartamento com mais gente e o pessoal de lá estava arrumando os móveis. Eu me meti e comecei a mudar as coisas de lugar. Um dos meninos do apartamento gostou das minhas idéias.
Depois eu e Lara abrimos o computador e começamos a olhar fotos de uma viagem que havíamos feito à Barcelona no ano anterior (janela para o outro sonho).
Encontramos aleatoriamente uma sequência de fotos bonitas, com pessoas vestidas de dourado num fundo de parede de pedra. Era uma peça de rua que havíamos visto e achado bonito, um ano antes. As fotos em sequência mostravam o princípio de uma confusão. As imagens eram bonitas, pessoas vestidas de dourado com sombras no lugar das cabeças e uma luz de fogo perto delas. Achamos bonito.
Saímos de casa para dar um passeio na cidade. De repente passamos por um lugar onde estava acontecendo uma espécie de performance de dança e atuação. Várias mulheres e homens bonitos, todos vestidos de dourado com transparências, fazendo movimentos sensuais. Era um lugar aberto e a Lara ficou afim de entrar na performance, pois ela também estava de dourado.
Eu fiquei olhando da entrada do lugar e também fiz uma participação na dança (mesmo estando vestido de marrom). Era algo bem louco e lascivo.
De repente os Mossos d’Esquadra vem surgindo num carro, violentos, jogando bombas na população. Eles vêm na direção de onde estamos. Nesse momento eu lembro das fotos que vimos antes e me dou conta que aquela luz bonita de fogo vem das bombas que eles irão jogar ali. Pego a Lara e conseguimos sair dali no exato momento em que eles chegam no lugar. As pessoas ficam encurraladas e eles começam a jogar bombas de fogo, queimando todo mundo. As imagens são as mesmas daquelas fotos bonitas que fizemos um ano antes. O dourado reluz com a luz do fogo das bombas e as pessoas gritam desesperadas.
De alguma maneira havíamos voltado no tempo e vivemos a mesma situação de maneira diferente. Na primeira vez fizemos fotos bonitas sem entender direito a violência que havia acontecido. Nessa segunda vez estávamos dentro da cena e conseguimos escapar antes da barbárie começar. Saímos caminhando, assustados e aliviados pela cidade de Barcelona.
Isis Rihanna e orquestra marginal / Avê•
Eu subia uma rua com um amigo e vi alguns moradores de rua com instumentos gigantes que eles mesmo tinham construído com lixo e coisas hackeadas. Eles faziam um som experimental, achei aquilo incrível e quis tirar uma foto, peguei minha câmera na bolsa e tive a impressão que caíram algumas coisas no chão. Quando me abaixei pra pegar o que tinha caído ví muitas contas de miçanga e pedras ametista no chão, uma mulher abaixada alí olhou pra mim e disse "alliiiiii...... ne" e eu que sabia que não conhecia ela disse pra ela que ela estava treinada na advinhação e que era uma boa bruxa pois advinhou meu nome. Depois disso, vi que minhas coisas estavam todas na bolsa e eu não havia derrubado nada. Levantei e vi a Rihanna. Ela estava linda e sensual, fiquei muito feliz de ver ela e pedi pra tirar uma foto. Ela pegou minha câmera analógica e tirou uma selfie comigo dando beijo triplo com seu duplo. Dei um beijo triplo com a Rihanna duplicada e me senti muito feliz e emocionada. Depois disso passei a acreditar que me comunico com Isis pela figura simbólica dela.
nó da orelha / luizaso•
eu tava em um hotel nao sei bem onde, tipo uma ocupação, limpando os quartos e organizando cozinha com amigos, até que alguem me mostrou uma foto e quando eu fui olhar eu tava dentro do lugar da foto, que era um deserto imenso, muito laranja, tava rolando uma tempestade de areia e eu numa planicie contemplando muito de perto um monumento guarani, que eram milhares de biribas fincadas em comoros de areia, com tecidos vermelhos amarrados nas pontas, era muito muito intenso o vento e a areia e a vibração do laranja. eu sabia que se tratava de um espaço sagrado centenario guarani, o nome era composto por 3 palavras ________nó da orelha, nao lembro a primeira.
Provocapabana / Hannap•
Sonhei que estava numa casa inundada até a altura da cintura. Dava pra caminhar com metade do corpo pra fora d’água mas eu preferia ir mergulhando em apnéia. Eu ia de um lado pro outro da casa por baixo d’água e, de repente, encontrei a Maria Rezende. Estávamos no quarto da televisão e agora a casa já estava sem água. Eu me deitei chão, coloquei as pernas sobre uma poltrona e abri um livro numa página de flores recortadas. A Maria se agachou no chão atrás de mim e me fotografou. Depois ela disse pra gente trocar de roupa. Tiramos as calças e trocamos. Eu vesti a dela e ela a minha. Então ouvimos alguém se aproximando. Era o dono da casa, amigo dela, com uma criança. Ela ficou nervosa, achando que seria constrangedor ele encontrar-nos ali e me empurrou pra dentro do armário. Eu disse que achava má idéia tentar me esconder, afinal não estávamos fazendo nada de errado. Ela empurrou a porta do armário e eu fiquei com os pés pra fora. O sujeito chegou no quarto com o filho dele e viu os meus pés. Eu abri a porta e me apresentei. Ele achou aquilo muito estranho. Começamos a conversar e eu disse que era do sul. Ele falou que gostava muito do sul e que gostava da Lia e do Mauro Fuke. Eu falei que conhecia eles também, que eram os pais da minha namorada. Ele começou a reclamar dizendo que não sabia porque o Mauro tinha parado de expor e produzir. Disse que ele era muito bom, muito preciso. Eu concordei, dizendo que ele era de fato muito preciso. O gesto dele era preciso. Até para cortar o queijo ele era assim e que se alguém cortasse o queijo de um jeito errado ele ficava brabo. Tentei explicar que o Mauro continuava produzindo com a disciplina dele, mas que não tinha mais vontade de expor.
Na televisão estava passando um documentário sobre Copacabana e uma cena apareceu na tela: era um mini jacaré na água. De repente apareceu um jacaré muito maior e abocanhou esse pequeno jacaré. O sujeito disse que um tinha comido o outro. Eu disse que não, que devia ser a mãe daquele jacarezinho, pegando o filho para levar pra outro lugar. Ele duvidou, mas a sequência da cena mostrou o jacaré grande abrindo a boca e soltando o filhote fora da água. Uma música tocava durante a cena repetindo a palavra provocapabana, que era uma mistura de provocação com Copacabana.
Pelados / li•
A Brigitte Bardot estava morando numa casa num balneário da serra. Ela tinha o hábito de caminhar nua pelas imediações da sua casa. Eu avistei ela, jovem, caminhando nua e encontrando um fotógrafo aquático, que também fotografava nu. Passarinho, passivão / Hannap•
Eu estava deitado numa cama de hotel, vendo tv. Era um programa sobre homens mais velhos que fazem serviços sexuais para outros homens, um Globo Repórter. Na chamada mostravam a foto deles e diziam: michê, passarinho, passivão… Um monte de adjetivos, nomes, sinônimos da atividade deles. Depois vinha um depoimento de um cara dizendo: — Eu gosto de andar em carro caro! Em seguida uma voz em off que dizia: — Eles levam a vida prestando serviços sexuais para outros homens, etc.
Mini vulcões / li•
Estava na casa da tia NV, era noite e percebi que o vizinho do lado havia demolido parte da sua garagem, deixando a casa da tia mais exposta. No gramado da frente entrou um jovem, que começou a andar com um cortador de grama elétrico, como se fosse uma motocicleta, fazendo muito ruído. Ele parecia louco.
Tentei telefonar para polícia, mas logo vi que jornalistas haviam chegado já não da polícia. Os jornalistas falavam que fotografaram mini vulcões pelo gramado, um fenômeno estranho.
Discos e flutuações vacilantes / li•
Olhava para o céu e vi um disco voador passando. Espantada, fui fotografar e logo passaram mais alguns, pelo meio das nuvens. Eles sumiram e as fotos que fiz também desapareceram.
Eu, meu marido e filha fomos dormir, no quarto da casa da minha avó, na cama da minha mãe. Deitamos, apagamos a luz e nos três começávamos a levitar, sem controle, cuidando para não bater no teto.
Camisinhas e patins / Amora•
Sonhei que eu estava no ballet e minhas colegas estavam ensaiando uma coreografia com uns patins, tipo patins de gelo mas muuuito mais compridos. E eu tava com uma roupa bonita, era um kimono super comprido e colorido, azul com branco e aí eu olhei pra Cris e me liguei: "ba! não era nem pra eu estar aqui, eu recém tirei o siso!" e ela "e mesmo" mas eu fiz a aula mesmo assim porque eu estava sem dor nem nada. Depois eu estava em são paulo e a gente foi dar uma volta, mas num lugar menos central. Aí subimos em um prédio que tinha muitos andares e em cada andar vendia uma coisa diferente. E eram andares enormes. Nós fomos subindo pelas escadas e era muito barulhento até que chegamos em um andar que tinha muitas frutas e era muito bom, e nesse andar mesmo tinha um corredor só de camisinha. Eu entrei nesse corredor só de camisinha e tirei várias fotos pra mandar pro Gustavo. Tinha um canudo que eu adorei que era um monte de camisinha desenrolada empilhada. Os seguranças viram que eu tava tirando foto e não deixaram e eu tive que sair
Juliana Paes e Cassia Eller / Hannap•
Estava com a Lara na casa de uma mulher. Era uma mulher de uns 45 anos, mãe de dois filhos pequenos e ela estava fazendo um almoço. Dei uma espiada no quintal onde estavam todos. Eram todas mulheres. A dona da casa com os filhos e as amigas dela. Entre as amigas dela estava a Juliana Paes. Ela foi a primeira pessoa que eu olhei. Nos olhamos nos olhos e nos cumprimentamos a distância e rolou um clima. A Lara foi pra lá conversar com elas e eu fui pra cozinha. Entrei na cozinha e peguei uns alhos cozidos e umas abobrinhas que estavam na panela e comi com a mão e deixei respingar no chão molho shoyo.
Quando a dona da casa entrou na cozinha eu estava limpando o chão do molho shoyo que eu tinha derrubado. Ela viu a cena e disse que tinha que colocar um detergente. Aí eu coloquei e deixei o detergente reagir um pouco.
Depois fomos todos pra mesa, no quintal da casa, e começamos a conversar dizendo que íamos fazer um desenho.
Cada um iria desenhar a Cássia Eller. Aí uma das pessoas era a própria Cássia Eller, mas não tinha esse nome. Eu olhei pra ela e disse: - Você! A gente podia começar por você. Você podia ficar bem parada e a gente te desenha.
Você é muito parecida com a Cássia Eller. Ela disse: - Não, não. É difícil, tem que tirar uma foto boa.
Eu disse: - Vamos fazer modelo vivo mesmo. Fica parada que a gente te desenha. Mas ela era muito tímida e inquieta, não parava de se mexer. Todo mundo gostou da idéia. A Juliana Paes estava na mesa também, desenhando com a gente e ela ficava me olhando. Não sabia que a Lara era minha namorada. viagens / li•
eu viajava em férias, de carro , com meus tios do Paraná. Entramos por uma estrada fantástica, pequena e com um túnel verde, feito de parreiras. Tentei fotografar, mas não consegui achar a câmera.
Depois passávamos por lugares estranhos, chamado "Caribes", e outro vilarejos com nomes estranhos, que me deu vontade de fotografar para postar no facebook.
Buraco no morro / li•
Eu caminhava pela frente da Prefeitura de Santa Maria, no parque Itaimbé, era uma tarde pós tempestade, e tudo lamacento, úmido e silencioso, com o céu de um rosa opaco e pesado. Olhei para os morros em volta da cidade e percebi que tinha surgido um buraco que atravessava um dos morros, e dele jorrava muita água, como uma cachoeira. Peguei o telefone para fotografar e fiz algumas fotos, sempre cuidando para não ser assaltada. Quando cheguei em casa, louca para ver as fotos e mostrar para todos, o tal fenômeno, as fotos haviam desaparecido.
Foto / klaus•
Eu e a Lara estávamos na frente do palácio do governo dos Estados Unidos.
Era um prédio reto, horizontal, modernista, com um jardim inclinado na frente.
Eu disse: -É a Casa Branca! Mas não era.
O Jardim tinha 3 esculturas que se abriam quando começava o dia.
Nós as vimos se abrindo. A mais alta no canto esquerdo do palácio, era prateada com ângulos retos.
A outra, ao lado desta, era dourada e se abria como uma planta, de formas arredondadas.
A terceira era pequena, do lado direito do palácio.
Essas esculturas eram muito conhecidas, eu já havia desenhado elas.
Nós entramos, estava tendo uma confraternização. O Antonio Tigre estava lá e outros amigos também.
De repente chega no salão a Rainha da Inglaterra, com a sua máscara tradicional.
Ela sempre usava uma máscara nos olhos e nunca ninguém tinha visto o rosto dela inteiro.
Eu e Lara estávamos sentados no sofá. Ela nos reconheceu (porque já tinha falado com a gente alguma vez) e veio nos cumprimentar. Ela era a figura mais importante da festa. A Rainha da Inglaterra! Perguntou como nós estávamos e nós perguntamos também. Ela se agachou na nossa frente disse que estava cansada, que a eleição tinha sido muito desgastante (o marido dela tinha sido reeleito para a presidência dos Estados Unidos). Disse que se chateou com um monte de gente da política, que era um ambiente muito carregado, cheio de mentirosos.
Ela foi desabafando e tirando lentamente a máscara. A Lara pegou o celular pra fotografar, já que o rosto dela era algo nunca visto, mas eu fiz uma cara de reprovação e ela rapidamente guardou o celular. Era a primeira vez que ela ficava sem máscara em público. Ela tinha a sombrancelha grossa e era uma mulher muito bonita! Devia ter uns 60 anos e parecia uma mistura de Sofia Loren com Margaret Tatcher. Eu disse que ela era muito bonita, ela agradeceu o elogio e sentou-se no meio de nós dois, no sofá. Nós nos encostamos nela e começamos a fazer carinhos. Ela me deu um beijo na boca e depois deu um beijo na boca da Lara.
Eu entrei no meio do beijo delas e fizemos um beijo triplo. Era demais! Nós estávamos beijando a Rainha da Inglaterra!
Todos os convidados da festinha estavam vendo, meus amigos, todo mundo.
A sensação era de que eu a Lara estávamos muito de boas e conseguíamos tudo.
Desapego na favela / Hannap•
Sonhei que queria trabalhar com revistas de surfe e de mulher. Que o Thiago Baldino tinha feito uma revista de viagem muito feia. Diagramação, tudo feio. Eu me ofereci pra fazer. Minha idéia era viajar pros lugares bonitos, fazer as fotos, diagramar, fazer tudo. A gente tava no alto de uma montanha com o mar lá embaixo. Tava num quarto colocando um som no CD. No outro quarto tinha um cara com uma guitarra. De repente o cara começou a tocar Sunny do Bobby Hebb. Aí eu baixei o volume do som pra ouvir. De repente, de uma hora pra outra, começou uma confusão. A gente saiu de dentro do quarto e estava numa favela. Cada um levou só a sua taça de champagne. Eu não levei nada e uma criança levou o seu ratinho de pelúcia. Todo mundo saiu, desceu e abandonou tudo. E a vida já tinha mudado, tinha que desapegar de tudo e ir embora. Todo mundo ficou triste e eu comecei a gritar um lamento. -Aaaaaahhhh! A criança chorou. Não-almoço de R$ 4,50 / Hannap•
Eu e a Lara estávamos caminhando pelo centro da cidade. Estava ensolarado e andávamos saltitando felizes. Encontramos a Luna, ela também estava feliz e nos deu oi.
A gente não estava com fome mas pensamos em comer alguma coisa, pois já era hora do almoço. Entramos em um restaurante e a garçonete nos ofereceu pão e água. Nós recusamos. Fui até o buffet e peguei umas cenouras cozidas cortadas em rodelas. Peguei bem pouco, toda a comida de lá tinha mal aspecto. Éramos os únicos no restaurante.
Mostrei pra Lara e não tivemos nenhuma vontade de comer. Resolvi devolver a cenoura e ir embora. Fui falar com a moça do caixa, uma senhora gordona, disse que não havíamos nem tocado nas cenouras, que iria colocá-las devolta no buffet. Ela disse que tudo bem, mas que teria que cobrar o pão e a água. Nós dissemos que não tínhamos consumido nada. Enquanto eu recolocava as cenouras vi a Lara pagando com o cartão de débito. Eram R$ 4,50, apenas por termos sentado no restaurante.
Depois eu estava na casa da Marina, com o Caco. Estávamos ouvindo música e conversando. Tirei uma foto de uma lista de afazeres da Marina e postei no meu instagram. Era uma lista bonitinha, escrita com lápis de cor e com anotações legais. A Marina foi tomar banho e nós ficamos colocando músicas.
chuva de cor / luísa h•
era um casarão bonito antigo e reformado onde pessoas e crianças conviviam , uma proposta de vivencia social muito bonita. eu e lari estavamos la em um dia de festejo, nao sei bem o que era, o pq da festa. acho que era uma celebraçao da vida mesmo. o momento da abertura da festa foi no inicio da tarde: varios baloes e bexigas cheio de tinta, glitter, purpurina foram dependurados na varanda da casa. a varanda do segundo andar dava de frente pra um gramado. esses baloes e bexigas pouco a pouco foram sendo estourados e as crianças eu lari comecamos a sorrir dancar correr com toda aquela chuva de cores em cima de nós. tambem tinha uma grande fonte de agua, que caia como uma cachoeira. depois da abertura fomos para um pavilhao onde comecariam as danças brincadeiras. o sandro do somos tava la, foi uma fala bonita, nao lembro o que ele falou mas me contemplava muito. dai a lari colocou um axé p galeri dançar, estavam todos fantasiados, umas roupas de lantejoulas , crianças, velhos tudo festejando no pavilhao. dai ja era noite, sai um pouco. o casarao ficava no centro historico de alguma cidade do nordeste. vi a lua nascendo, estava enorme e muito nitida e a marina estava ali comigo, conversamos sobre sentimentos pontiagudos e depois me despedi dela. sai caminhando e mandei sms pra lari p ela ver a lua. mas mandei errado, dai ela tava do meu lado e enviou a msg p ela mesma. e dai vimos umas fotos de mata selva com rios e correntezas.
Foto de paisagem urbana / li•
Eu morava em um novo apartamento, 2o. andar, de frente, mas achava um lugar perigoso. Sai na rua e achei linda a quina de uma esquina, tinha árvores floridas e folhas caídas ao chão, nas cores lilás, azul e laranja, iluminadas por um lindo raio de sol. Fiz uma fotografia e ao visualizá-la, observei que a paisagem da foto havia se transformado na imagem da Virgem Maria.
dedo jacaré / lupino•
Uma infestação de jacarés. No campo de São Bento eu consegui capturar um filhote de jacaré pequenino. Ele se enrolou do meu dedo indicador e me deu uma mordida, não doeu e eu fui levando ele desse jeito até encontrar o pessoal, nós iríamos nos apresentar e o rio de janeiro estava em guerra. Gigantes enormes estavam destruindo a cidade e a população se escondia durante essas invasões. Ficar na rua não era tranquilo. Fui até uma loja que vendia muitas coisas, o jacaré no meu dedo ainda. Encontrei um aquário perfeito pra ele, mas eu sabia que ele ia ficar enorme e eu ia ter que devolver ele pra natureza. Alguma coisa aconteceu, alguém bateu na minha mão com força e o filhote ficou destroçado, joguei no chão e deixei. Voltei andando pelo mesmo caminho e me deparei com mais jacarés, maiores. Dois vieram ao meu encontro, me abaixei e consegui controlar eles, me obedeciam. Um branco/albino e um verde. Eles eram lindos. Sem perceber vi que estava sendo observado por um conhecido, ele estava tirando fotos com o iphone do que estava acontecendo. Era eu abaixado de costas e os dois jacarés comigo. Pensei que poderia ser uma ótima foto para divulgar o nosso projeto nas redes sociais, meu rosto não aparecia e a intimidade com os jacarés impressionava.
Escalda pés em Praga / Hannap•
Sonhei que eu estava em Praga. Na casa de uma mulher que eu não sei quem é.
Eu via um capítulo de uma novela onde alguém simulava um acidente de carro. Um atropelamento.
Alguém fantasiado de coelho gigante fingia ser atropelado por um motorista que estava desesperado fugindo.
O motorista ficava com a impressão de ter cometido um crime. Era uma novela brasileira e estava passando simultaneamente no Brasil e em Praga.
A casa dessa mulher era bonita, pequena. Com janelas para outros prédios.
Era um pequeno apartamento. A mulher tinha um filho pequeno, bebê e uma filha mais velha.
Eles falavam em francês. Eu fazia um escalda pés e tomava um chá.
Não conseguia me comunicar direito com ela através de palavras, mas nos entendíamos bem.
Eu estava sentado no sofá da sala fazendo escalda pés mas a água já estava fria.
A Thiana tinha preparado pra mim o escalda pés e o chá. Agora eu queria preparar novamente os dois. Esquentar outra água pros pés e fazer outro chá.
Acho que a Thiana era a filha da dona da casa.
Eu olhava pela janela pensando que eu tinha que viajar. Eu ia pra Paris no dia seguinte.
Pensei que ainda não tinha colocado nenhuma foto da viagem no Instagram, mas já tinha algumas fotos bonitas.
Entrei no quarto da dona da casa. Ela via a novela e o bebê brincava no chão. Brinquei um pouco com o bebê e depois voltei pra sala. Vários alunos da dona da casa apareceram. Eles vinham fazer alguma coisa e me cumprimentaram sentado no sofá. Eu dizia: - Oi, tudo bem? - em português normal. Eles me cumprimentavam em francês mas havia entendimento. Sem querer eu me afastei do mundo / Hannap•
Sonhei que eu estava fazendo uma expedição com um grupo de amigos.
Estávamos na Argentina, caminhando numa ponta de pedras. Um lugar escorregadio, onde batia o mar. Às vezes tínhamos que jogar nossas coisas pra cima e depois escalar para pegá-las. Joguei minha bolsa, uma bolinha vermelha e algumas outra coisa. Mas os objetos rolaram nas pedras e foram caindo. Acabei me molhando com as ondas. Todo mundo ficou olhando eu ir buscar uma caneta que havia caído da minha bola e a bolinha vermelha. Me joguei no mar pra nadar até a pedra onde estavam as minhas coisas. A maré me jogou pra cima das pedras e eu consegui subir e pegar as coisas. Mas era difícil. O mar me levava pra frente e pra trás. Não consegui subir na pedra pra voltar com o grupo. Fiquei nadando ali. O Caco estava comigo, mas ele conseguiu subir na pedra.
De repente apareceu um colchão inflável, azul, trazido pelas ondas. Eu subi nele pois já estava cansado. O Dimitre estava lá no grupo de pessoas. Outros amigos também me viam naquela situação. Eu estava tranquilo, em cima do colchão inflável. Mas a maré estava me levando pra longe. Pra baixo, pro sul. Fui contornando toda a ponta de pedras. Fui sendo levado pelo mar. Cheguei até o final que julguei ser a ponta da Argentina. Ainda assim eu estava tranquilo. Tirei uma foto da última pedra à vista. Era a ponta da Argentina. Eu estava em pleno oceano indo em direção à Antárdida.
Consegui chegar até um lugar de terra, desci do colchão e fui procurar alguém. Encontrei uma policial e fui falando com ela. Falei em português, mas no meio do caminho me dei conta, pedi desculpas e comecei a falar em espanhol. Ela era nascida na Argentina, mas havia sido adotada e morou anos no Brasil. Ela me entendia em qualquer língua. Eu disse assim: - Aaahh então vc é metade argentina e metade brasileira. Ela disse: - Não, sou totalmente argentina. Eu percebi que ela não gostava do fato de ter morado no Brasil durante a infância.
Expliquei par ela minha situação mas ela não deu muita bola.
Eu disse que estava cansado, que estava todo molhado, com fome, sem bateria no celular e muito longe de casa. Queria um lugar para comer e descansar. Mulher linda e coisas caras / Hannap•
Sonhei que eu dirigia um carro incrivelmente bom e caríssimo.
Um carro baixo que tinha computador, banco de couro, super confortável.
Andei um pouco com ele e estava adorando. Depois estacionei e coloquei a minha mãe na carona e fomos dar uma volta.
Fomos até a casa de uma amiga dela. Eu acho que aquele carro era da amiga dela.
A gente chegou lá, no topo de um morro da cidade.
Era um lugar lindo, no meio do mato. Uma casa discreta, camuflada pela natureza. Minha mãe entrou na casa para procurar a amiga. Eu fiquei do lado de fora, no jardim.
Eu estava com um celular na mão. Lembro que o celular era incrível também. Fuderoso. Lembro que ele custava 150 mil reais. Era um celular que tinha a melhor câmera, tinha acesso às notícias antes do normal dos outros celulares.
Mandei mensagem por ele para alguns amigos e eles se espantaram, porque dizia assim: mensagem enviada do celular tal. Então me perguntaram como é que eu tinha aquele celular. Eu estava respondendo que o celular não era meu, era emprestado, era de alguém que tinha muita grana, tanta grana que não se importava de deixar um celular desses comigo.
De repente eu descubro uma estradinha no meio do terreno e vou andando por ela até chegar num espaço todo de vidro. É uma sala, tipo um jardim de inverno, cercada de plantas, no meio do mato. Um lugar bem simples, ideal para descansar ou meditar.
Uma mulher estava lá.
Sentei pra conversar com ela e nós nos entendemos muito bem.
Não me dei conta que ela era a dona da casa.
Ela era uma mulher linda! Tinha os cabelos castanho escuros, na altura do maxilar, tipo chanel, os olhos grandes. Ela estava com uma camisola de seda, meio transparente, estava nua por baixo, sentada de pernas cruzadas. Dava pra ver sutilmente o corpo dela. Ela era mais velha, devia ter uns 50 anos, mas era muito gostosa. Não era do tipo gostosa de revista, mas era uma mulher tesuda, tinha a pele boa, um cheiro bom, os seios lindos, a cintura fina. Era bem cuidada.
A luz que estava batendo nela era incrivelmente linda. Era uma luz horizontal amarela, que entrava por entre o mato e iluminava o busto dela, do rosto até o meio do peito e o resto ficava escuro. Eu fiquei olhando pra ela, conversando, fascinado por aquela luz e falei: — Nossa! Que cena linda essa que eu estou vendo. Queria poder fotografar, mas não vou fotografar pra não estragar essa naturalidade. Ela me viu pegando o celular e ficou toda durinha, daquele jeito de quem sabe que vai ser fotografado. Eu disse: — Deixa, outro dia eu fotografo.
Eu fiquei com muito tesão nela, ela percebeu e também ficou com tesão em mim. Eu toquei no corpo dela e ela disse pra eu parar porque tinha gente ali. E eu disse que queria voltar pra fotografá-la.
No lado de fora desta sala tinha um relógio de sol bem grande. Eu lembro que o sol batia no relógio e a sombra projetada no chão dava a hora em números. Era uma coisa diferente, bem tecnológica. Eram 3:33 da tarde. Falei que tinha anotado a hora e iria voltar noutro dia, até porque nesse lugar onde estávamos começou a chegar gente. Eram amigos da filha dela.
Eu fiquei fascinado, encantado, apaixonado por aquela mulher naquele instante. Ela também sentiu atração por mim. Eu sabia que aquela seria uma história polêmica, por conta da diferença de idade e pelo fato de ela ser casada. Provavelmente ela devia ser casada com alguém muito rico.
Eu tinha vontade de beijá-la, de viver com ela uma história apaixonada.
Acordei com essa sensação e com desejo por essa mulher idealizada.
Personagem sem rosto / Laercio•
Estou lendo um romance escrito pela L. Conforme eu leio, as cenas acontecem de verdade.
A história transcorre normalmente e de muitos detalhes eu não me lembro, mas de repente aparece um novo personagem.
Esse personagem é bem construido na história, mas na cena que acontece de verdade ele não tem rosto, nem nome...
A protagonista é apaixonada por ele, mas eu sinto que tem alguma coisa errada.
Eu leio o livro e vejo a cena se desenrolando a minha frente: O homem sem rosto se levanta do piano que estava tocando e se curva brevemente para a pequena plateia ao seu redor que aplaude entusiasmada.
Ele caminha pelo tapete felpudo que forra o chão da sala e sai pela porta de vidro para a chuva lá fora. Os aplausos continuam. Umas dez pessoas vestidas elegantemente em volta do piano.
L. está entre elas, aplaudindo com mais entusiasmo do que todos, um pouco exagerada até, eu diria.
Lá fora uma trovoada muito forte espanta a todos, eu inclusive que não estou lá. Apenas assisto a cena. E fico pensando que a roupa do Sr. X vai se estragar.
No canto da sala tem uma máquina xerox e duas meninas estão brincando com ela. Estão tirando cópias de uma foto que não param de sair da máquina e saem voando pela sala. Todos pegam as folhas para olhar.
É uma foto da esposa do Sr. X, que misteriosamente também não tem rosto. Eu também pego uma dessas fotos, e nas minhas mãos, a pessoa na foto (que não tem rosto) começa a chorar, molhando meus dedos com lágrimas.
porta cds do passado / luiza só•
tava num sitio bem maior que o que eu moro agora, com todos meus amigos do mundo reunidos, andand por uma casa achei muitos porta cds meus antigos, comecei a abrir e dentro de cada um saía uma memoria,uma foi eu a caxu e a laura com 16 anos num acampamento, com cara de sono esperando uma comida ficar pronta, e outra era uma foto minha vestida com uma saia longa preta, uma camisa e um xale branco por cima, o rosto pintado, feliz com uma cruz de santo daime brilhante na mão. essa foto eu via como foto mas eu tava dentro dela tambem.
Luzes de um prisma - Mariana no Fantástico / Hannap•
sonhei que estava com o Antonio, num prédio
era um apartamento vazio. o antonio estava agilizando uma obra.
subimos pra conversar com o pessoal da obra.
eram 3 homens, um mais velho e dois jovens.
eles estavam brincando semi-nus, rindo, alegres.
a gente conversou, eu olhei pra eles, fui apresentado pelo antonio.
depois ele entrou numa sala pra ver alguma coisa e eu sentei com os 3 homens.
eu e eles estávamos nos reconhecendo. depois de um tempo descobrimos que já nos conhecíamos.
eles eram muito alegres. o homem mais velho tinha uma mão bruta, com dedos enormes.
depois disso eu estou em outro lugar, vendo televisão.
é o programa fantástico e a mariana p. aparece dando uma entrevista.
eles estão mostrando o perfil de uma jovem artista. tipo menina precoce, meio mallu magalhães.
a mariana está caracterizada de um jeito mais criança, falando de um jeito infantil.
ela fala sobre a importância da arte pra ela, como ela trabalha, etc.
da televisão pra vida real. eu estou de frente pra uma mulher bonita.
estou deitado e ela sentada ao me lado. vejo tudo de baixo.
sorridente. ela ri e se move de um jeito alegre e sensual.
tem uma faixa na cabeça. quando olho mais atentamente é a própria mariana.
ela está linda. feliz com a matéria no fantástico.
pego o meu celular e tento não demonstrar todo o meu encantamento com aquela cena.
quero fotografá-la discretamente, sem que ela perceba. bate uma luz de um prisma no corpo dela.
ela se anima começa a se mexer ainda mais. puxa a blusa. deixa os peitos aparecerem.
fico encantado. meu celular está lento. entro em algum aplicativo desconhecido que faz fotos com deformações psicodélicas. o efeito combina com a cena. a cada foto o celular faz um barulho parecido com o som de uma mensagem chegando, só que mais sério. a mariana comenta: ihhh. é coisa séria? eu digo que é coisa muito séria.
Caminho / Aspros•
Estava com duas pessoas em um hotel/chalé e saímos para nos dirigir à cidade. Para sair tínhamos que passar por uma floresta, da primeira vez que passamos pela floresta, parecia aquelas florestas canadenses. Havia um alce gigante morto de patas pra cima. Pela segunda vez que saímos para ir à cidade, tivemos de ir de passar por um vale montanhoso, o Sol já se punha e as montanhas faziam uma sombra estranha, só passava poucos raios de sol, parei para fotografar. Ao chegar à cidade estava com alguma pessoa, e ela me perguntou qual lugar da cidade eu mais tinha medo. Eu estava em algum meio de transporte estranho, que não lembro como era nem tampouco como funciona, só lembro do velocímetro estranho. Bem na hora que a pessoa me perguntou, passamos por uma ladeira cheia de árvores secas e totalmente escuro, só conseguia ver os faróis do treco que eu dirigia, e a bateria estava falhando. Na hora que subimos aparaceu um zumbi, o atrapelamos, mas acho que o veículo só tinha uma roda, coisa assim, e o zumbi saiu correndo atrás da gente. Chegamos ao topo e viramos a rua, a pessoa que estava comigo caiu e foi pega por algum outro monstro. Eu saí correndo pq o zumbi estava agora atrás de mim. Estava agora num bairro da minha cidade, A, e quando o monstro vinha me alcançar o veículo pareceu que virou um guarda-chuva ou coisa parecida e me puxou pra cima das árvores. Dava impulso pra cima e caia. O monstro resmungou alguma coisa lá na rua, deu mais um impulso pra cima, eu sentia todo o frio na barriga.
Hackearam minha conta do Facebook / cauli•
Ultimamente ando meio cuidadoso com a minha senha do Facebook. Ela tem esse tanto de caracteres: ******************. Minúsculas, maiúsculas, caracteres especiais e números.
Mas alguém conseguiu descobrir minha senha, e começou a postar fotos de gatinhos, frases de músicas guns and roses, horóscopo e outras coisas mais embaraçosas.
Tudo começou comigo tirando uns selfies no RJ. Nenhuma foto ficava boa, eu não conseguia focar direito. Acho ke minha mãe estava junto. De repente eu já estava procurando emprego no RJ, com um amigo.. sem êxito.. Para terminar, num piscar de olhos estava tipo num carnaval, com mais dois amigos.. eles se deram bem, eu não. Até ai tudo normal.
Depois, eu estava tipo numa região de lagos, e haviam pessoas, avistamos uns dinossauros herbívoros vindo em nossa direção, fui tentar passar a mão em um e kuase fikei sem ela. (sim estou sem a tecla dabliu) Depois de muito correr desses bixos, ke tinha tipo uma tatuagem mistica na testa, a coisa mudou de figura..
Agora eu estava numa casa de madeira, eram várias.. tipo varandas.. e ficavam flutuando, parece ke havia cobras dentro d'agua ke só atacavam mulheres, ao mesmo tempo era tipo uma festa, com alguns amigos e conhecidos.. Foi kuando chegaram várias mulheres e outras pessoas, atirando bolas de canhão, no estilo pirata, em nós.. destruíram tudo.. e nos defendiamos como podiamos... no final, kuando acabamos com tudo, iniciei uma ordem de fuga, sobraram poucos amigos, recolhi algumas possiveis armas e mantimentos para fuga, kuando demos partida no carro e subimos a estrada, virou uma rua, ke tem aki perto de casa, eu contava a história mas ninguém parecia estar fugindo, era como se não tivesse ocorrido nada..
Hulk Hogan / Hannap•
Sonhei que eu entrava na casa do Hulk Hogan, no Rio de Janeiro.
A casa ficava no alto de uma montanha de pedra, passando a entrada de uma favela.
Era uma estradinha muito estreita. Eu e meu tio Gutti estávamos de carro, eu dirigia. Nós passamos pela entrada da favela e depois viramos para a direita. Havia um carro na nossa frente. Era o filho do Hulk Hogan.
A estrada acabava numa garagem particular, escavada na pedra. Nós paramos o carro na entrada da garagem.
A casa era incrível. Eu reconhecia cada um dos cômodos por conta de uma entrevista que o Hulk Hogan havia dado para a televisão. De repente vemos o filho do Hulk Hogan entrando na casa. O filho era parecido fisicamente com o pai e tinha a cara do Thor Batista.
Passeamos um pouco pela casa. Eu reconhecia cada pedaço. Era muito bonito. Quis tirar umas fotos das paisagens, mas um funcionário apareceu e me impediu de registrar.
Muitos likes pras paisagens lunares / Hannap•
Sonhei que eu tinha viajado pra visitar minha família no sul.
Logo comecei a tirar fotos e postar.
Comprei um prosecco numa promoção que vinha com uma taça.
No Facebook vários likes das fotos que eu postava.
Fiz uma viagem dentro da viagem pra visitar o Índio e o Molina.
Peguei um ônibus espacial e desci na lua.
É linda a lua. Tem um morro onde fica sentada a galera mais hippie, pra ver a terra nascer.
Um visual de deserto cinza e um horizonte lindamente curvo…
Encontrei o Índio num bar. Tomamos uma cerveja. De repente vem o Molina, caminhando ao lado do seu filho, de uns 6 anos. Ele se surpreendeu em me ver. Nos abraçamos e ele me convidou pra jogar video-game. Logo dispersou entre tantas pessoas que ele cumprimentava.
Fiquei feliz. Eram lindas as paisagens lunares.
Eu queria voltar logo pra casa. A viagem era muito cara e ficava cada dia mais cara, tipo Fernando de Noronha. Era pouco comum viajar pra lá. Um turismo recente, de menos de um ano. Mas o Molina morava lá.
Pensei em tirar muitas fotos. Pensei na quantidade de likes que iria ganhar. Pensei que talvez não desse pra postar naquele momento porque provavelmente o 3G não funcionava.
Pensei que a foto mais bonita devia ser a da terra no céu da lua.
Nomnomnom / Nai•
Sonhei com uma garrafa de suco de maracuja. Joguei todo o suco pelo ralo e coloquei a garrafa no liquidificador, que estava cheio de agua, na pia. A garrafa quebrou. Fiquei catando os cacos de vidro no meio daquela agua meio suja, nao dava pra ver nada. Tambem teve um lance de revirar a geladeira da minha vó, e receber umas fotos antigas do meu cursinho de ingles (?).
eu ajudava a organizar um evento cultural na escola municipal que minha mãe trabalha, ai depois fui viajar, com meu pai e uma grande amiga, chegamos em uma estrada de terra onde o céu e as árvores e os animais eram das cores dos filmes infravermelhos, o céu era muito azul claro e havia uma espécie de névoa, a vegetação era branca ou em vários tons de rosa e por vezes vermelha, os animais eram brancos e brilhavam muito, haviam pombos e coelhos. Paramos o carro, porque era muito bonito o lugar, eu fotografava com minha câmera de lente de plástico, ai sentamos num mato, e um pombo pousou na minha mão, ele queria me bicar, mas eu achava ainda muito inocente de sua parte se aproximar de uma pessoa estranha, a mesma coisa aconteceu com um coelho. Parecia um paraíso mas meu corpo estava cheio de carrapatos enormes, ai eu tirei um matei ele com a unha e pensei, ah, eu tiro o resto depois.
Casa rural / Hannap•
Estava em um lugar rural muito bonito. Tinha sido convidado para almoçar lá. Era a casa dos Perini e ficava num campo perto do Rio de Janeiro.
A estrada até a casa era cheia de flores amarelas. Fomos de carro. Estavam meus pais Eugênio e Jorge e minha mãe. Chegando lá almoçamos em uma mesa grande, cheia de gente. Depois do almoço algumas pessoas foram pra piscina. A piscina ficava ao lado, quase dentro, de um rio que passava na beira da casa. Era um rio enorme. A impressão era muito bonita pois as pessoas dentro da água da piscina ficavam niveladas com os barcos no rio. De lá dava pra ver a montanha do Rio de Janeiro, Corcovado e antenas do Sumaré, muito perto. Na saleta antes da piscina, estavam duas meninas muito bonitas, sentadas em uma cama. Os homens da família Perini ficaram conversando na sala de jantar. Meu pai Jorge estava na piscina, meu pai Eugênio estava na sala conversando. Eu estava neste cômodo, antes da piscina, com estas duas meninas. Uma loira e uma morena. Elas estavam bebendo, rindo e me olhando. Eu olhei pra elas mas pensei que aquilo pudesse ser um teste de fidelidade. Achei que elas pudessem ser namoradas de alguém da família, então não dei muita bola. Peguei minha câmera para fotografar as paisagens. Fiz algumas fotos e elas começaram a se insinuar pra mim. Virei a câmera na direção delas e elas começaram a posar. A morena fez caras e bocas, biquinho de beijo. A loirinha estava mais bêbada e puxou o short de lado, mostrando a buceta. Percebi que aquilo não era um teste de fidelidade, que elas realmente estavam bêbadas e me provocando. Meu pai Eugênio disse que tinha que ir embora pois tinha um compromisso na cidade. Me chamou pra voltar com ele e com minha mãe mas eu disse que voltaria mais tarde em outro carro. Sofá transporte / Hannap•
Estava em São Paulo. Conversando com o Lúcia, na rua. Eu pensava em voltar a morar lá. Ela só elogiava São Paulo. Perguntava pra Lúcia como era a rotina dela.
Pegamos um transporte para ir em algum lugar. Passamos por um lugar de onde se via o aeroporto de Congonhas. Eu perguntei. Esses são os fundos de congonhas. Ela disse que sim. Eu disse: - Que bonitinha a bundinha de congonhas. E fiz uma foto com o celular.
Fomos até um lugar longe. A Carol estava lá, cozinhando.
O transporte que nos levava era um sofá que andava em um trilho. A Lucia ia deitada do lado do encosto e eu ia do lado de fora, sem proteção. Eu tinha medo de cair. Várias vezes pedi para ela ir mais pra dentro. Numa mão eu tinha uma chave, na outra o celular. O sofá viajava pela cidade e eu tentava fotografar as cenas interessantes. Chegamos na casa onde estava a Carol. Ela estava super à vontade. Cozinhando, só de camiseta e calcinha.
Era uma casa cheia de desenhos e pinturas. Automaticamente a imagem de fundo do celular mudava. Era a primeira vez que eu via isso acontecer. Mudava porque estava naquela casa. Eu comentei que aquela podia ser a casa do Vagninho. surra ou sarro / nicholas zilz•
levei uma surra de um cara q ja havia leva uma surra dele em outro sonho. era um cara fortao e bem grande. ele tinha me cercado com a gangue dele. parei da andar pelas ruas pq tinha ficado com medo de levar outra surra. so ia num unico bar da cidade.um fui nesse bar e descobri q ele era o dono do lugar . era o dia do casamento dele com uma mulher incrivelmente sexy q eu sintia ja ter tido um caso com ela. fui falar com ele dizer q desejava muita felicidades e perguntar pq dele bater em mim e ele disse q ja fazia muito tempo des q tudo aquilo havia acontecido e q nem se lembrava mais de mim e nem lembraria daquilo se n tivesse perguntado. ele disse q tinha me dado uma surra pq achava q eu andava estuprando as garotas do bairro e tinha estuprado a mulher dele. eu disse nao, q so colava fotos pela cidade
espalhafatoso / nico zilz•
eu tava na casa do meu irmao só q n tinha ninguem la, era tipo horario da aula dele. eu tava com a sofia q é amiga dele. agente tava conversando quando ve ela tava deitada num colchao no chao de calcinha e me perguntou se iamos trepar sem tirar toda a roupa ou totalmente nus e eu disse q preferia sem nenhuma roupa e na hora chego a mae do meu irmao me chingando como se eu fosse ele por n estar na aula.
depois disso acordei e voltei a dormir,voltado pra outro sonho .
voltado pra outro sonho
estava num predio e no terraço tava rolando uma festa mas eu ficava o tempo todo no elevador com meu irmao e a gabi só q gabi se chamava valquiria. uma hora fomos pro ap dela q ficava no msm predio e la tinha varios quadros igual ao q tenho em casa da foto de pin-hole do leo lage e varias fotos de uma valquiria.
votamos pro elevador e ficavamos subindo e descendo. pessoas entravam e saiam e era como se fosse o fim do mundo
David Lynch #soquenao / laisk•
Estava numa fila com o Giu para fazer um curso de curta com o David Lynch, estava esgotado e eu nem tinha mandado roteiro nem nada. Mas ele foi todo simpático, abriu a porta e falou pro guardinha que todos podiam entrar, então ele me parou e começou a fazer algumas perguntas, em italiano, de porque eu gostaria de estar lá etc. No meio da conversa ele não lembrava a palavra em italiano e então começamos a conversar em inglês, o que em parte foi um alívio pra mim. Passado algum tempo notei que ele parecia o Lynch, pelos vídeos e fotos que vi, mas havia algo estranho... Aí que descubro que na verdade era um ator fazendo-se passar por ele.
você ali nas nuvens de vários jeitos / lupino•
Sonhei com você hoje. Eu ia te visitar na sua nova residência, um apartamento de dois andares. Você tava começando um projeto novo, era uma câmera instalada no segundo andar que filmava uma tartaruga dentro de uma caixa. Eu levei uma câmera fotográfica e pedi pra você me ensinar a tirar o filme, eu sei fazer isso, mas na minha cabeça você ia me ensinar de um outro jeito e começou a desmontar a câmera e me falar coisas sobre rebobinar e ampliar o filme na própria máquina, com a mão. Tiramos o filme e você estava curiosa para saber o que tinha ali, eu também, não sabia. Uma criança afro-brasileira apareceu e nós três conversamos sobre a apresentação de dança que ela tinha feito, que tinha sido ótima e ele ficava dizendo que a parte mais difícil foi ter ficado pelado na frente de tanta gente.
foto-ilusão x foto-lembrança / chuazinha•
Estava em um lugar (meio festa) que tinha uma remontagem de parte da exposição do Escher, e a atração principal era uma sala onde dependendo de onde você estivesse, e por causa de uma ilusão ótica, as pessoas ficavam com diferentes escalas. sabia que estava sonhando e achei legal ter uma segunda chance de visitar a exposição, já que não fui na vida real.
estava sozinha e não tinha ninguém para fazer a brincadeira comigo. andei até o fundo da mini sala e percebi que o teto ia abaixando. no final tinha uma câmera polaroid para que as pessoas pudessem tirar foto da experiência. a câmera era mínima! quase conseguia fechar minha mão ao redor dela. isso fazia com que fosse super difícil de mirar com ela.
apontei a câmera para mim mas como tinha achado a experiência da sala boba resolvi tirar só uma foto da minha cara. tive vergonha que as pessoas que estavam do lado de fora da mini sala percebessem isso e tentei disfarçar. como a câmera era tão pequena eu não tinha nenhum controle no manuseio dela, ela não correspondia às minhas expectativas de peso e meus movimentos segurando-a era todos exagerados. num determinado momento, bati com a câmera na minha cabeça e acabei disparando uma foto.
pensei "que droga, foto de cabelo nunca dá pra ver nada". mas quando olhei para as fotos que saíam era de outros momentos da minha vida, de uma festa com a carol luck. pensei que, "uau, essas fotos estavam esperando até agora para aparecer!!" e assim que pensei isso a imagem começou a sumir do papel fotográfico, a se deteriorar ficando cheia de pontos brancos com as bordas laranjas que iam aumentando.
entendi que isso era um mecanismo para ninguém piratiar o trabalho do Escher. que o intuito da câmera de fotos era só mostrar a imagem de um instante de ilusão, e não de criar uma lembrança.
Gato azul / Lu•
Estava nos arredores de uma casa muito antiga, toda feita de pedra, com caminhos também de pedra. Era noite, e eu estava indo a uma festa à fantasia. Encontrei um gato azul (azul klein) lindo, lindo! Mas o Roger estava preocupado e queria ir embora logo, pq a bruxa que morava por ali poderia chegar a qualquer momento. Entendi a preocupação, só pedi que o Dimitre tirasse uma foto minha com o gato antes de partirmos. E assim foi.
Minha noite de gala / li•
Encontrava minha mãe e a amiga LP com sua família, sentados em uma parada de ônibus na rua, e logo ia aparecendo mais amigos por ali. Percebi que ao lado estava um grupo de amigos com F. Chamei os meus amigos para nos juntarmos e fazer uma foto, já que era raro reunir todo mundo.
Logo entrei no teatro São Pedro, que na verdade era a igreja das Dores, em Porto Alegre, ali aconteceria uma homenagem dos meus amigos para mim. Subi no palco-altar e a platéia estava lotada de amigos, todos vestidos em traje de gala, que me aplaudiam. Eu não sabia o que fazer, mas fui ao centro do palco e agradeci a todos. Achei Boa a sensação de estar naquele palco e ver todos meus amigos ali.
Logo desci para a platéia e estava sendo servido champagne e brigadeiro para todos. Eu não sabia de onde vinha tudo isso, pois eu não tinha encomendado nada. Comi um brigadeiro e estava maravilhoso, a moça que os fazia me disse que eram feitos com uma camada de farinha de cacau. Logo após chegou um balde com brigadeiros, para os amigos que estavam sentados ao fundo.
Saí da igreja e havia uma praia no outro lado da rua, onde estava LP e sua família. Ela não estava muito feliz, em alguns momentos parecia chorar. florestao / luiza só•
era tipo numa região de floresta tropical densa meio chuvoso sempre e o dimitre levava crianças numas aventuras era incrivel, era tipo instrutor de aventuras.
tdo mundo q eu conheço vivia la, e eu tava tirando fotos todo tempo com uma mina e voltava pra deixar as fotos num computador numa sala meio jurassic park.
as vezes todo caminho era dentro da agua so com ombros de fora e um clima de alegria sempre
Shooting Star / Kaneda•
Combinamos de sair no fim de semana. Entre tantos lugares em São Paulo para nos encontrarmos, escolhemos ir juntos justo naquele que não conhecíamos, mas que nos aguçava os desejos.
O lugar combinado, era um lugar palaciano, com toques delicados da era medieval em meio urbano, era um lugar para fugir da cidade dentro dela, ao mesmo tempo encantador e caótico.
Alil, vinha então, paulatinamente em direção a minha mesa, ela estava linda. Seu caminhar era hipnotizador, seu sorriso ultrapassava o que costumamos saber o que é a felicidade, e o seu olhar,... Ah, o olhar! Aqueles grandes olhos marrons esverdeados fixados em minha direção... Aquilo me deixava atônito!
Por dentro estava explodindo, enquanto minhas mãos trêmulas eram o escape da minha intensa insegurança e falta de auto estima.
Ela sentou-se, comprimentos. Conversamos e pedimos um drink.
Carros antigos e amarelos passavam no coreto ao lado de fora, sequencialmente, como se fossem um presságio nos chamando a atenção para fora do lugar, que não se sabe se era um restaurante, bar, ou sabe-se lá o que.
Foi quando um dos carros entrou por engano algumas mesas por engano, e o restante dos carros amarelos que o seguiam, erraram por consequência. Abismados com o erro boçal, começaram a buzinar enlouquecidamente.
Resolvemos sair e respirar um ar puro no banco do ladroes fora por uns instantes. Dissertamos sobre os infortúnios de morar em uma cidade grande como SP, inclusive as surpresas como a do carro amarelo que nos atacam de repente... Mostrei algumas fotos antigas de correspondências que Alil havia enviado-me há anos.
Foi quando o céu abriu-se, um brilho forte, intenso e vívido, apareceu. E apareceram outros, e de várias cores! As constelações eram vistas de modo inalcançavel numa cidade como a nossa. Foi quando percebi o Cinturão de Orion, entre os azuis e laranjas, amarelos e brancos, era possível ver que tudo tinha uma ligação. Entre o começo de Orion e o início de uma outra constelação maior, surgiu uma estrela de brilho muito mais forte que foi aumentando gradativamente seu brilhos e caiu para a esquerda. Todos gritavam enquanto a estrela caia: "Uma estrela cadente!", "Uau! Que maravilhoso!", eu, na verdade, achei um espetáculo inédito e magnífico, mas estava mais feliz ainda porque Alil estava ao meu lado. E torcia para que ela desejasse a estrela, exatamente o que eu desejei: "-Estar sempre ao seu lado.". Foi quando olhei a sua expressão de felicidade acompanhando a estrela cadente caindo e apagando, que a beijei... E foi um beijo como uma estrela cadente. Olhos. Brilho. Lábios. Forte. Juntos. Desfalecer. Acordar.
E vim escrever aqui, pois foi merecido.
NY Dimi e Gal no MoMA / Hannap•
Eu estava em Nova Iorque, com o Dimitre, andando pelas ruas.
Ele levava 3 câmeras, uma digital pequena, na mão, uma Instax pendurada no pescoço e uma digital reflex poderosa dentro da mochila.
Eu andava apenas com uma câmera analógica bem antiga, toda cinza e quadradona. No sonho ela chamava-se Nikon D3. Tinha lente fixa e era bem bonita, cinza.
Andávamos por uma praça. Eu não fazia muitas fotos com a minha câmera, sempre que via algo para fotografar pedia emprestado a digital pequena do Dimitre. De repente vi uma composição bonita, de um carro parado no sinal, em frente a uns cartazes e peguei de supetão a câmera do Dimitre e fiz a foto. Só que eu peguei a Instax sem querer. Achei que ele ia ficar bolado de ter gastado o filme, mas a foto ficou muito boa e ele curtiu.
Depois resolvemos andar por uma ponte. Era uma ponte vermelha em arco, sem proteção lateral.
No sonho eu achava que o nome era Stamford Bridge.
Tinha um pessoal sentado sobre a ponte. Era um lugar pra sentar-se, fumar e olhar a cidade. Ficamos na dúvida se os carros atravessavam aquela ponte. Parecia que ela estava fechada e somente pedestres andavam por ela. Mas pelas marcas no chão deduzimos que havia uma hora específica que passavam carros por ali.
Na descida da ponte, no gramado da praça, surgiu uma foca que ficou nossa amiga. Era uma foca misturada com uma capivara. Ela andava agilmente e era muito carente. Ficava nos seguindo, olhando com um olhar de coitada.
Ficamos um pouco com ela e depois fugimos dali.
Em outro momento do sonho eu estou andando com a Marina e com a Gal Costa. Estamos indo para o MoMA, pois é a inauguração de uma exposição sobre a Gal. Eu e a Marina somos muito amigos da Gal e vamos caminhando com ela pelas ruas. A exposição reunia obras do Hélio Oiticica, um monte de referências da cultura brasileira que estavam associadas ao trabalho da Gal. Subimos por uma escada dos fundos do MoMA e a sensação era como se estivéssemos na coxia de um teatro, caminhando para entrarmos no palco.
Mosquito andando de skate e Aertom / xandre•
era a rua da minha tia eu estava entrando dirigindo quando de longe vi Ronaldo mosquito andando de skate e fazendo altas manobras, dava para perceber que ele estava totalmente doidão, quando me viu abaixou a cabeça pois sabia que eu ia zoar ele pois o Flamengo tinha goleado o vasco, Minha prima Fernanda estava sentada na cadeira em frente ao bar e começou a rir. Fui para o quintal e quando abri o portão estava Aertom me esperando perguntando se eu estava trabalhando, falei que sim que era fotografo e perguntei se ele já tinha se casado pois eu poderia fazer as fotos do seu casamento ele balançou a cabeça tipo uma negativa, fui andando com minha mãe para pegar o ônibus e eu estava soltando uma pipa quando vi um garoto soltando também uma toda colorida ele veio laçar comigo e a linha dele só bateu na minha cortei e a pipa dele caiu bem em frente a mim, eu peguei e dei pra minha mãe segurar, enrolei a linha que estava com um cerol bem groso cortando meu dedo.
Viagem pra lua / Hannap•
Tava em casa, no meu quarto.
Tinha posado pra Marcella. Pelado. Ela fez umas fotos.
Aí liguei pra Alice pra colocar uma pilha da gente fazer uma sessão.
Liguei pra Alice e falei da idéia da gente fotografar.
Ela achou legal.
De repente fiquei sabendo que a Marcella ia fazer uma viagem pra Lua.
Entrei na pilha e resolvi ir também.
Fomos eu, ela e mais um monte de gente. Era muito normal a viagem.
A lua era um lugar muito legal. Cheio de construções.
Fui acompanhado de três amigas que não me lembro agora quem eram.
A Marcella, acho que a Luciana também.
Descemos na lua. O ambiente era muito familiar. Visitas eram muito comuns e fáceis de fazer.
Vários turistas estavam indo. Era relativamente fácil de ir.
Tinha um clima muito hippie. Todo mundo relaxado, estado de êxtase.
Chegamos e não havia quase ninguém.
Só um grupo de turistas que estava saindo de lá.
Entramos na construção central. Um lugar cheio de sofás e cadeiras, onde as pessoas se reuniam.
No meio desse salão tem um quiosque da Illy. Fiquei muito feliz e comentei com as meninas. Vamos tomar um café aqui na lua! Que demais!
Todo mundo concordou. Perguntei pro moço que trabalhava ali se dava pra pedir um café e ele disse que sim, a qualquer momento.
Sentamos no sofá que ficava de frente pra janela.
De repente lembro do meu celular.
Quis ver se ele funcionava, principalmente a internet.
Pensei em sair pra fazer umas fotos e postar no instagram.
Tava muito excitado de estar na lua.
Fiz isso. Comuniquei de alguma maneira que estava lá na lua.
De repente começou a aparecer um monte de gente conhecida.
A primeira pessoa que apareceu foi a Drica.
Ela ficou sabendo que eu estava lá e foi pra me encontrar.
Fiquei um pouco desconcertado com a presença dela.
Ela fazia de conta que estava ali por acaso.
Alain e Caco apareceram com baseados. Foi uma alegria.
Meus pais também estavam lá. Sentados num sofá mais atrás.
Pensei que finalmente eu iria fumar um baseado na frente deles e eles iam achar normal.
Afinal estávamos na lua e já não tinha porque me preocupar com isso.
De qualquer maneira eu fui pra varanda fumar, um pouco mais longe da vista deles.
Uma cortina atrapalhava a vista da janela. Eu e mais alguém, um homem, resolvemos abrir aquela cortina, que ficava do lado de fora da janela.
Saímos pra varandinha e abrimos a cortina. Assim a vista de dentro ficava melhor.
Fiquei na varandinha quando de repente apareceu a Alice. Toda linda como ela é, acompanhada das amigas bonitas dela. Umas quatro meninas.
Falei pra ela: - Essa minha calça já conheceu tantos lugares.
Eu estava emocionado. Era a minha calça xadrez, de flanela, toda surrada.
Pensei que já tinha ido viajar e passar perrengue com ela em diversos lugares.
Começamos a conversar sobre as fotos. Sobre ficar pelado.
Eu disse que achava bem difícil, que tinha ficado nu pra Marcella me fotografar e era muito difícil de relaxar. Só acontecia depois de uma meia hora.
A Alice disse que também tinha ficado pelada pra uma amiga, mas só com os peitos de fora.
Eu disse que assim era mais fácil.
Pensava na Tania Savaget.
Pensava que ela ia achar legal saber que tanta gente conhecida estava na lua naquele momento.
O clima era muito bom.
A paisagem era árida, mas haviam alguns campos. Lembro de um portal que era uma réplica de um pórtico de alguma cidade da terra.
O grupo de turistas foi fazer um passeio na floresta da lua. Eles desciam uma escada. Lá de cima já dava pra ver o mato.
A sensação era de paz. De distanciamento. De pensar a própria vida como um todo, como se desse pra olhar pra ela de longe.
E dava. Todos olhavam para a Terra com este semblante tranquilo e contemplativo.
carteira de identidade / Huan•
encontrei um amigo num show, o Gui Nascimento, pedi pra ele me ajudar numa foto que precisava fazer. Fomos num lugar que era tipo uma praça mas para entrar precisava carteira de identidade. Os policiais nos barraram na entrada e disseram q eu não poderia pois eu não tinha CI. Falei que já havia pedido mas que não havia retirado ainda, eles disseram que eu deveria ir naquele momento ou não poderia entrar. Fui. Era no final da santo amaro depois do largo 13, depois de horas caminhando cheguei no local que era um prédio imenso mas a retirada era logo na entrada num corredor comprido e estreito que tinha uma mesa tipo de escola no final do com um cara. pedi minha carteira e ele começou a procurar numa caixa; todas as CI vinham numa embalagem plástica estilo de bonequinho de brinquedo mas a minha já estava aberta e com o numero errado. ele falou que não tnha problema mas eu contestei dizendo que teria pois todos meus documentos diziam outro numero de carteira de identidade. ele então foi ao outro lado da rua numa espécie de livraria e voltou com um carimbo que imitava a CI. olhei pra ele e falei que aquilo era ridículo, que qualquer um podia fazer. ele debochou de mim e começei a me irritar com ele pedindo pra falar com um superior pra resolver aquilo. nisso chegou uma amiga, a Joana Cambeses, que tb disse que aquilo era inadimissível. o cara falou que não, então coloquei ele contra a parede ameaçando bater nele, nisso já havia um monte de gente no corredor fazendo coro: bate bate bate... olhei pra eles e pro cara mas fiquei com pena do sujeito que não sabia nada mesmo sobre o processo pois apenas entregava as CI. saí dali pensando que o Brasil é assim mesmo, imenso como o prédio público mas completamente sem organização ou alguém que possa resolver o problema. Ainda encontrei o Gui Nascimento novamente que havia capturado 2 cobras dagua num aquario redondo e estava olhando de perto, falei q elas podiam pular nele mas ele me disse que o Andre Meyer já havia dito que elas não pulavam. De repente uma pulou e grudou no nariz dele que ficou puto e dizendo que iria falar com o Andre pra reclamar da informação errada.
Pregnant / Kaneda•
Via Nerak com uma barriga gigante, numa foto que alguém virou e me disse que era para mim. A foto se transformou num vídeo em que ela dizia: \"- Isto é para você\" E havia um \"M\" escrito na barriga, que foi quando me dei conta de que estava grávida. Logo pensei que tinha ficado grávida de mim e não havia me contado.
Pra fora / li•
caminhava apressada pelas ruas quando encontrei LV, que me puxou pelo braço e me levou para dentro de um ônibus de linha. Não sabia aonde iríamos, mas não perguntava. Dormi um pouco na viagem e quando acordei vi que o ônibus passava por uma bonita estrada, que era uma zona rural no meio da cidade de Porto Alegre. Falei para LV que eu queria saber qual a linha daquele ônibus, pois queria trazer DF para conhecer. Chegamos em uma chácara administrada somente por mulheres e que recebia pessoas para passar o dia. Encontrei JP, vi ML e várias amigas de vários tempos. Havia uma casa de madeira, entrei e vi muitos tipos de pães. Abri a geladeira e no congelador havia caixinhas de gelatinas polonesas, com sabores de frutas silvestres que só existem na Polônia. Resolvi roubar alguns pães e algumas caixas de gelatina. Quando fui colocá-las dentro da minha bolsa começou a entrar pessoas na casa e tive que disfarçar, colocando os pães embaixo do meu vestido. Dessa forma eu ficava imobilizada na cadeira, pois se eu me mexesse veriam meu roubo. Sentada na cadeira, a porta em minha frente se abriu e era um quarto com SO, que andava apenas de cuecas e dançava enquanto via televisão. Pensei que SO não era tão estranho por ser muito velho e pensei que se tivesse filhos com ele, poderiam ser bonitos.
Na sala ao lado estava RP e amigos, que jogavam carta e comentavam que haviam jogado campeonatos nacionais e estavam super chapados nas vitórias que conquistaram. Fui jogar com eles e RT distribuiu as cartas, e nas minhas vieram quatro \'Ases\' e pensei que era muita sorte, sem saber como blefar ou jogar com aquele jogo nas mãos.
Saí da chácara e na frente encontrei minhas amigas e a dona da chácara, uma mulher ruiva, com longos cabelos, lindíssima. Resolvi tirar uma foto com algumas amigas e alguém decidiu que todas as mulheres deveriam estar na foto, nos posicionando em filas horizontais.
De repente eu estava em uma estrada de chão batido e a mulher ruiva estava sentada no chão, transando com outra mulher, e quando perceberam que eu estava perto, se esconderam em uma passagem secreta, como um poráo embaixo da estrada.
Encontro comigo mesmo / dmtr•
estava vendo uma foto na internet alguem mostrando. era algo engracado como uma ilusao de otica, um cachorro pendurado em um lugar que dava impressão q era muito alto, não sei explicar direito. havia uma viga baixa onde o cachorro estava e uma estrutura gigante atras da foto, onde o cachorro parecia estar.
era no computador e comecei a ver a foto com atenção e vi que era o prado, perto onde eu morava quando era criança.
a foto neste momento parecia o google street view, porque consegui ver pro outro lado da foto e fui me aproximando da casa onde eu morava pra mostrar pro amigo.
num momento eu ja me sentia caminhando dentro dessa cena. fiquei na dúvida se era tipo uma realidade virtual ou se eu estava realmente lá.
Ouvi um som de guitarra saindo de uma casa ao lado da minha e fiquei prestando atenção. Detectei que era algo que eu mesmo havia tocado há muitos anos atras. achei curioso eu cair exatamente naquele momento.
Fiquei com um pouco de receio de me ver e me assustar (o outro eu) mas vi que alguém havia entrado antes naquela casa e fui chegando perto.
o outro eu tava com a guitarra posta e me olhou e teve uma reação estranha. fez uma cara de surpreso e gritou pro outro cômodo \"mãe, quero te perguntar uma coisa\".
Soube imediatamente pela reação que o outro eu ficou tão surpreso que estava inventando uma explicação mais lógica, como se alguém estivesse esperando algum parente ou irmão perdido, mesmo sabendo que era eu mesmo. talvez ganhando tempo pro encontro.
Quando me dou conta o outro eu havia virado uma mulher. eu sabia que era eu mas era uma mulher muito bonita, com um vestido amarelo alaranjado, um cabelo castanho comprido um pouco tímida, bonitas pernas.
me abracei e saí caminhando com ela sentindo uma proximidade e sincronia sem igual. algo praticamente telepático. Buana Buana / Hannap•
Sonhei que estava com o Marcus Molina. Caminhando em um campo onde havia uma plantação. A plantação criava corredores com paredes verdes, altas. Eu entrei em um deles e fiquei esperando o Marcus passar para fazer uma foto dele. Ele vinha segurando um quadro nas mãos. Pedi pra ele parar, fiz algumas fotos. A luz estava boa. Ele ficou à vontade e se deitou com o quadro. Se deitou pelado. Estava muito à vontade. Eu me espantei, mas não quis mostrar constrangimento e continuei fotografando ele. De repente passaram 3 pessoas por nós. Uma bicicleta com um menino dirigindo e uma menina na garupa. Outra menina passou correndo. A menina na garupa da bicicleta ia com a bunda pra cima. Ela estava de saia e sem calcinha. A buceta ficava exposta e iluminada pelo sol. Era um imagem do Milo Manara. Ficamos encantados com aquilo e fomos atrás deles.
Eles estavam felizes, namorando.
Eu disse: - Que cena mais linda, parece de uma história do Milo Mananra. Posso fotografar? Tentei fazer algumas fotos da menina bonita, mas não tive calma para conseguir. O casal resolveu ir embora de bicicleta.
Sobrou a amiga, que não era tão bonita, mas que estava nua ali, e mais disposta.
Perguntei o seu nome e ela disse: - Buana.
Eu respondi em um tom Marcelo Adnet: - Buana, Buana, você me salvou. (o Marcus riu). Vamos fazer estas fotos que o céu está lindo e você também. E começamos a dirigir a cena. Campo energético en masa contra Benedicto XVI / paulina•
Me encuentro en una ciudad desconocida para mí, pero conocida en el plano de sueños nocturnos, cuando de repente todo el paisaje toma tonos rojizos, morados, verdosos... miro hacia unos cerros y veo que se acerca una tormenta y observo como se va formando un tornado. Me viene una sensanción de angustia por no saber donde está mi familia sobretodo mis sobrinos, y corro por el mismo sector tratando de solucionar todo mentalmente.
Cambio de plano, el tornado ya no es importante, ahora hay una incertidumbre masiva por que en el cielo las nubes están invadiendo en forma de ejercito con figuras de guerreros orientales antiguos, y me acuerdo de Gengis Kan... pero luego me queda claro que es una invasión extraterrestre...
Decido ir en busca de mi cámara de fotos, y al tratar de enfocar veo por el ojo del lente de mi cámara que las personas a mi alrededor están difusas y con colores, las miro sin la cámara y siguen igual, les veía el campo energético, y ellos a mi también.. en ese momento estábamos muy unidos todos, muy lindo, me sentía segura frente a lo que sucedía en el cielo... pero al instante aparecen nuevas figuras, y levanto nuevamente la cámara y enfoco la figura de Benedicto XVI y ahi me decía a mí misma upss está quedando la cagá... más no recuerdo. pneu furado e jogador do São Paulo. / xandre•
Nesse sonho eu estava no carro junto com um repórter e íamos até o centro o treinamento do São Paulo, ele desceu do carro e começou a paquerar umas meninas no corredor pegando o numero do telefone delas, entramos e encontramos com o Jogador Luis Fabiano que tinha acabado de treinar acompanhei ele pedindo para tirar uma foto quando ele parou ao lado de uma mulher muito bonita e tentou beijar, depois la fora vi ele no ponto de ônibus ofereci uma carona mais recusou, vi que meu pneu furou e estava de bicicleta fui ate uma casa onde aparecerem meus colegas, Henrique, Julio e Xander, coloquei um saco plástico e comecei a encher com um compressor subi na bicicleta e fui embora, mais o saco esvaziou fiquei com medo pois anoitecia e não podia ir embora, nisso Julio pegou o pneu e começou a ragas todo dizendo que não tinha mais jeito, fiquei pensando onde poderia dormir pois já estava muito escuro.
Famous / Kaneda•
Tinha ingressos para um show de televisão e estava nos bastidores no aguardo para o início das gravações. Apareceu um automóvel elétrico levando algumas celebridades nacionais e então, quando olhei para o lado, avistei a Hebe Camargo. Começamos a conversar e fiquei deslumbrado com tamanha afinidade com que íamos tocando o bate-papo.
Tíramos fotos juntos e ela voltou para o backstage para preparação.
Tomatinho / Cau•
Tava na cozinha de uma casinha procurando uns filmes pra fotografar a passeata/manifestação que tava rolando na rua, quando minha mãe pediu pra dar café pro tomatinho dela. Fui até a mesa, vi um tomate cereja redondinho fazer "mamãnheee". "Dá café pra ele, filho" ela disse. Achei um pouco estranho, mas não reclamei não. Enfiei o dedo no meu copo de café com leite e deixei pingar uma gota naquela bolinha vermelha. "Hummmhummmm" ele disse sorrindo.
Instax sem câmera / dmtr•
sonhei que estava andando por um lugar a noite, uma cidade desconhecida muito aberta com palmeiras, construções antigas e coloridas e perto do mar. tirei algumas fotos com a instax, depois resolvi tirar o filme de dentro da câmera e tirar fotos sem a câmera. eu tinha que espatular ele com um pedaço de plástico pra imagem começar a aparecer e tinha a impressão que essa forma manual ia trazer umas interferências diferentes.
O resultado da foto é que não parecia ser a noite, tudo muito colorido e muitas pessoas que eu não havia notado na hora de tirar a foto.
entre pés e sapatos / li•
Era inverno e eu estava na sala com DF e A. A brincava de deslizar pelo chão com o meu chinelo, muito quieta e comportada. De repente lembrei que eu ainda não tinha feito fotos com A, busquei a câmera e DF pegou A e fez poses para fotos. Logo começaram a fazer caretas e seus rostos com caretas os faziam se transformar em pessoas bem mais velhas. A começou a falar muitas coisas, parei tudo e fui ouvi-la, quando saiu a frase ‘ lisiane pé de banana’. Percebi que ela usava sapatos que eu não conhecia, abotinados em couro, de uma marca chamada ‘south Africa’ , perguntei para DF de onde tinha vindo estes sapatos e ele falou que seu pai havia mandado de presente para A.
praia / li•
Caminhava com minha mãe pela praia de Capão da Canoa. Era noite e passamos pelo centro, percebi que boa parte da cidade estava diferente. Fomos ver a rua onde alugávamos apartamentos no passado, ao chegar na frente de um, vimos que haviam demolido todos os prédios de uma quadra, que daria lugar a um grande condomínio. Seguimos e minha mãe resolveu descer uma lombada, assim chegaríamos a uma parte da praia. Caminhamos por meio de obras no meio da praia, eu descia a loma inclinada, sentia medo de cair. Comecei a percorrer o trajeto sentada, para evitar algum deslize. De repente vi miinha mãe sentada em uma parte da praia e fui até lá, logo pedi para procurarmos um lugar mais adequado para ficarmos. Subimos a lomba e encontrei um lugar que tinha arbustos que poderíamos nops apoiar para evitar quedas.
Já caminhando novamente pelo centro, desta vez com minhas primas, passamos na frente do prédio onde nossos amigos da adolescência veraneavam. Encontramo-os em frente ao prédio e nos cumprimentamos e resolvemos passear. Fomos para o centro e vimos que tinham transplantado a lagoa para o centro da cidade, e muitas obras em sua volta. Sentamos em um bar, eu, primas, primos, AB e seu tio. Fizemos algumas fotos com uma câmera analógica e rapidamente todas as pessoas correram para um lado e minha prima me levou junto, olhei para o céu e vi que acontecia um grande eclipse, como nunca havia visto. Saímos dali e fomos sentar em um bar para jogar um jogo que tinha cartas com sílabas, e quem perdia ganhava uma rolhada. No meio do jogo percebi que EP estava na mesa e o cumprimentei sentindo feliz por encontrá-lo. Eu procurava DF, mas não o via.
Estava voltando para casa, com mais alguém e entrei em prédio para atalhar, atravessamos escadas, sacadas, pátios até chegar em um apartamento que não tínhamos como sair, e vi seus moradores, 3 idosos assistindo televisão. Me senti envergonhada por estar dentro da casa deles, mas uma das senhoras foi muito simpática, ofereceu o apartamento para passarmos a noite. Sonho com Eri / LaisP•
Estava dormindo na minha cama, prestes a acordar era de manhã já, acho que eram 10h e alguma coisa. Ainda sonolenta e embaixo das cobertas, acordei de vez com o som de uma câmera fotográfica. Virei com calma para o lado descobrindo a cabeça e ao lado da minha cama estava Eri, sentada em uma cadeira tão baixa quanto minha cama. Estava tirando fotos minhas enquanto eu dormia e me falava para se apressar e me arrumar logo, que estava cheia de idéias para compartilhar e que queria me ajudar numas outras mais que eu tinha comentado com ela tempos atrás.
Me explicou que estava tão animada que resolveu aparecer aqui em casa ao invés de me ligar, mas como eu ainda estava dormindo, entrou e me deu um tempo para ver se eu acordava.
Acomodando a máquina no colo e olhando de canto de olho um desenho em minha prancheta disse que meus pais tinham saído e que ficariam o dia fora, me perguntou o que eu queria para café da manhã para então saber qual drink cairia melhor para acompanhar enquanto trabalhamos.
Emprego e reencontro / Hannap•
Eu havia pegado um freela em uma agência. Era um lugar enorme. A Erika Martins trabalhava lá. A Outros amigos também. Um dia, chegando ao trabalho eu lembro que tive um sonho (dentro do sonho) com a Erika. É um sonho erótico. Conto pra ela e combinamos de fazermos uma brincadeira real baseada no sonho. Pois bem, a agência onde estou é um lugar enorme, acho que é uma editora, com várias revistas, cada uma com a sua equipe.
É meu segundo dia de trabalho. Saio da minha mesa pela primeira vez para conhecer uma varanda, onde as pessoas vão fumar cigarro durante o expediente.
Tiro a camiseta e fico mais à vontade. Na varanda está um diretor da empresa. Ele pergunta se sou novo ali. Digo que sim. Ele reclama que os funcionários trocam muito de equipe e ficam muito pouco tempo em suas funções. Comento com ele que sou ilustrador, para ver se ele me sugere um lugar mais adequado para eu trabalhar dentro da empresa.
Saio da varanda em direção ao pátio. Lá estão vários funcionários, todos descontraídos. Alguém está fumando um baseado. Dou um pega. De repente surge uma comitiva de uma candidata política. Ela está fazendo campanha na empresa e vem cercada de pessoas. Na frente, junto com outra menina, está a Júlia Spengler. Fico feliz de vê-la depois de tantos anos. Ela está linda, como sempre. Eu e o Dimitre (que estava entre os funcionários do pátio) vamos falar com ela. Faço-lhe perguntas indiscretas. Se está namorando e porque colocou silicone. Ela elegantemente desconversa. Nos abraçamos e vamos para a frente de um muro de metal para tirarmos fotos. Eu e o Dimi estamos muito felizes. Comento com ele como nós mudamos radicalmente. Ele está bonitinho, com o cabelo curtíssimo, tipo máquina 4 e eu estou em um emprego. Alguém tira fotos de nós 3 abraçados em frente ao muro. Tenho a impressão de que as fotos vão ficar muito bonitas.
Sobre flutuar / t.•
Estava na casa de um casal de amigos, que estavam promovendo uma peça teatral. Chamaram um outro amigo para participar, e mais quatro pessoas desconhecidas por mim. Era uma casa estranha, tinha uma enorme área verde com um clima estranho, meio escuro demais.
As três pessoas estavam ensaiando na área aberta. Era uma mistura de teatro com balé, até que em um momento um dos caras desconhecidos começou a flutuar por alguns segundos. Quis muito fotografar, mas estava escuro demais. Era algo pra ser sentido. No mesmo momento, enquanto ele flutuava, as outras pessoas dançavam em casais, uma dança meio estranha.
Houve uma interrupção do ensaio e então saí com meu amigo que ia atuar na peça pra dar uma volta. Ele me contou sobre como a experiência estava sendo forte.
Sobre o tio Pampa / li•
Eu e DF fomos visitar meus parentes mais distantes. Chegamos na casa da prima da minha avó, a Leda. Enquanto ela se arrumava para vir nos receber ficamoos caminhando pela casa, que era muito chique e bonita, com antiguidades e arte por toda parte. vi paredes com quadros com fotos muito antigas e queria saber quem era quem ali, pois seriam os meus ascendentes. Sentamos em uma grande sala e logo chegou dois sobrinhos seus, nos apresentamos e eles começaram a falar num tal de tio 'Pampa', que eu nunca tinha ouvido falar, mas fingi saber. Os sobrinhos começaram a contar histórias fantásticas do tal tio Pampa, e eu quase sentia dor ao tentar forçar a memória para saber de quem se tratava.
Merkel e eu / li•
Eu e DF estávamos na Polônia, o presidente havia nos convidado para um evento. Chegamos no local, uma igreja, sentamos na primeira fila, e o presidente subiu ao altar apresentando um powerpoint parra o público. O presidente tropeçou e derrubou alguns bancos, mas continuou a palestra. Eu não entendia nada e fui cochilar, me encostei no ombro da pessoa do meu lado, que percebi ser a Angela Merkel. em uma das imagens do ppoint tinha uma foto de DF, e ali foi anunciado que o governo ia dar uma quantia enorme de dinheiro para ele desenvolver uma pesquisa, mas DF começou a conversar e discutir os detalhes da pesquisa ali mesmo.
O evento acabou e fomos para um coquetel, eu procurava ansiosamente alguém com alguma câmera fotográfica, pois queria uma foto com a Angela Merkel e o tal presidente da Polônia.
Pegamos um carro e fomos visitar o meu pai, que morava em uma casa em uma colina. Ao pararmos na frente, vi na janela as minhas sobrinhas e um menininho muito loiro junto. Descemos e as sobrinhas vieram cumprimentar, mas eu só queria saberr quem era o menino que eu tinha gostado tanto.
Indo acampar e Vitor sendo preso•
Estava indo acampar eu minha namorada, quando chega Vitor e outro rapaz querendo ir também, ficamos em uma praça que tinha muita gente esperando Vitor, pegamos o carro e partimos para uma estrada, tinha uma monte de bichos estranhos e um fazendeiro tentando dominar, pegamos uma subida muito ingrime e mandei Vitor acelerar bem o carro para não morrer, vimos um soldado com um fuzil encostado em um poste, minha namorada brincou chamando de camaleão, mais a frente paramos um carro e chegou um soldado falando espanhol e pediu os documentos de Vitor que estava dirigindo o carro, o policial prende Vitor pois alega que a foto da identidade não esta nada parecido com ele, ficamos um tempão esperando ate ele sair, começa a chover muito quando ele é liberado e minha namorada não quer mais ir acampar, fomos para uma casa onde ela tinha um trailer e uma menina que trabalhava para ela estava insatisfeita, a menina tinha olhos verdes lindos.
de alguma forma, casamentos / li•
Eu caminhava por um campo, no meio do caminho tinha que atravessar um cemitério muito antigo, sentia um pouco de receio, mesmo que as lápides fossem interessantes e bonitas, cobertas de musgo. Pensei que por ali estariam alguns dos meus antepassados. Caminhava pela relva com medo de pisar em tumbas, com certo medo e certa fascinação.
De repente eu tinha uma tela de computador e via fotos de casamento de MB, ele, que usava uma camisa vermelha, junto da noiva fazia pose no meio da rua, sempre com um copo de cerveja e com cara de infeliz. Lembrei que como podia ele estar casando novamente na igreja.
Logo eu estava com um velho ator, hospedados em um hotel antigo. Era um lugar muito grande, cada andar tinha em torno de 6 quartos e grandes varandas. Este hotel era conhecido por ser típico para recém-casados. Arrumávamos nossas coisas para irmos embora, viajaríamos em um carro muito pequeno, levando um jovem amigo. Enquanto isso eu sempre me preocupava em me esconder de uma amiga. Fotos no quadro dos famosos em Punau / xandre•
Estava em Punau uma fazenda que visitei nas férias em Natal, junto com minha namorada, estava em uma parte onde o dono do lugar guarda as fotos das pessoas famosas que la estiveram, ficamos olhando e vimos vários famosos, mais quando vi a foto do Deivid que joga no Flamengo, gritei putz se esse cara ta ai quero minha foto também, ai eu minha namorada começamos a cantar um rap, e logo apareceu um fotografo que começou tirar várias fotos nossas e todo mundo olhando pedindo pra colocar nossa foto no quadro.
Brigando com minha namorada. / xandre•
O sonho aconteceu na casa da minha vó paterna chovia muito e estávamos na sla assistindo televisão meu pai, eu, minha namorada e a prima dela Claudinha eu estava deitado no sofá e minha namorada estava atentando dizendo para eu falar para sua prima que eu tinha dito que ela estava acabada, magra e velha, falei que era tudo mentira mais mesmo assim Claudinha não parava de me beliscar, nisso minha namorada marcar para gente ir a um baile a noite, e ela insistia em dizer que seu pai conhecia meu tio e que tinha uma foto deles juntos quando eram pequenos, pedi para mostrar a foto, mais ela falou que não isso foi me irritando, em certo momento aparece um rapaz e minha namorada começa a dar em cima dele para me provocar ciumes, até que os dois começam a fazer gargalejo juntos rolando olhares obscenos, eu pego ela pelos cabelos e mando parar com aquela palhaçada gritando alto, e vou até o quarto que era do meu tio, meu pai entra pela porta e pergunta por que e fiz aquilo eu falo que ela estava me aporrinhando desde cedo, a chuva aumento e eu vou até o quintal procura minha namorada não acho, vou até o muro e meu colega Leandro manda eu pegar o carro e ir atras dela que tinha chamado Janice e mais duas pessoas para ir até a delegacia fazer uma ocorrência dizendo que eu a espanquei, vejo meu pai descendo a rua e vou chamar ele pra ir comigo, mais ele some pego uma bicicleta e procuro por todo lugar e não acho ninguém, comecei a chorar vendo que tinha feito besteira e que tinha perdido minha namorada.
Casamento em Santa Maria e pastor evangélico do mal / Hannap•
Estava em Santa Maria e era carnaval. No mesmo dia era o casamento do Franklin. Ele morava em Santa Maria. Fui no casamento dele mas sai cedo, antes da festa começar. Fui caminhando de volta pra casa. No meio do caminho encontrei uma festa na rua e um grupo de 3 pessoas (duas meninas e um menino) fazendo uma performance de teatro. Era uma festa de carnaval. Fiquei até de manhã bebendo e dançando e me fantasiei. Rolou um clima com uma das atrizes.
Resolvo ir par casa, já é de manhã. Vou caminhando e paro para trocar de roupa na rua. De repente passa o Franklin em um carro, no mesmo estado que eu, bêbado, suado e feliz. O carro está lotado, com a mulher dele e a família. Ele percebe que eu fui para uma outra festa e fica um pouco chateado. Deixo as roupas penduradas em um murinho da rua e entro no carro. Acompanho ele até a saída da cidade, vamos conversando com carinho. Todos estão felizes. Percebo que estou muito longe e desço do carro.
Aparece um ônibus vindo na direção contrária (voltando para a cidade), faço sinal para pegar carona. O ônibus para no ponto e aparece muita gente querendo entrar. É um ônibus exclusivo. Insisto com o motorista e ele deixa eu voltar com eles mas antes haverá um culto. Todos entram em uma igreja e começam rezas evangélicas. Eu participo no fundo da igreja com a tal atriz bonitinha, com quem rolou um clima na festa da rua. Me levanto um momento e estou sem camisa. O pastor me vê lá no fundo, para o culto e me chama pra falar com ele em uma salina. O pastor é uma pessoa bizarra. Jovem, com menos de 30 anos e em uma cadeira de rodas. As pernas dele são imóveis e parecem deformadas. Ele fica muito puto comigo por eu estar lá sem camisa. Eu dou razão a ele, peço desculpas mas ele começa a imprimir uma série de fotos minhas, da minha família e documentos meus para me ameaçar. Fico assustado e indignado. Percebo que ele é mau. Chamo a menina atriz gatinha para entrar na sala e dou uma pressão no pastor. Pergunto se alguma vez ele já dançou (é óbvio que não), teve tesão por alguém e transou. Pergunto se ele já se divertiu na vida. Percebo que a maldade dele é uma espécie de inveja. Ele fica chocado com minhas perguntas.
Turismo / li•
Cheguei em um hotel de alguém conhecido e fui ao meu quarto. Fui ao restaurante e o dono, um homem bastante simpático disse que tinha hóspede inglês, e queria que eu conversasse em francês com ele, quando me lembrei que eu não lembrava mais nada de francês. Fui cochilar, após a Giovana Antonelli veio me acordar, ela era funcionária deste hotel e iria me mostrar uma trilha ali ao lado. Saímos e subimos por rochas, encontramos lagoas, o mar e florestas. Resolvemos seguir por uma estrada, pois havia outros lugares interessantes a encontrar. Seguimos por trilhas nas rochas e avistei um rio com corredeiras e nessas águas havia centenas de crianças africanas, que faziam um protesto ali. O protesto era muito organizados, consistia nas crianças descerem rio abaixo, mas em posições que vendo de cima, seus corpos formavam frases, pedindo educação e boas escolas ao governo. Achei lindo e queria fotografar, mas havia esquecido a minha câmera no hotel. Voltei correndo pelas trilhas, queria muito fotografar o acontecimento. Na corrida pelas rochas, próximo ao hotel, eu e a Giovana Antonelli arrebentamos uma escada feita de cordas, que era a única maneira de subir na rocha que ficava atrás do hotel e que conduzia para a trilha.
Começamos a consertar e sentimos medo do dono do hotel, enquanto um homem idoso, estrangeiro nos dava apoio moral para prosseguir.
Lindo pássaro colorido / xandre•
Era uma casa bem grande parecia um museu antigo, Bia apareceu e começou a falar que tinha ido na sede do Fluminense e tinha tirado fotos com os jogadores comecei a correr e falar ta bom Bia, quando vi um pássaro bonito todo colorido que fugiu da gaiola e deu um voo longo, corri atraz dele, quando apareceu sua dona e pediu para mim pegar, achei uma vassoura e imprensava ele contra o chão bem de leve para não machucar enquanto o bicho gritava muito e tentava me beliscar, nisso sua dona tentava pegar o pássaro que era lindo demais mais muito brabo também.
Briga com namorada e paisagem de cinema / xandre•
era uma fazenda grande e bonita vi minha namorada andando e segui mais na frente tinha um rapaz e ela ficou rindo pra ele fiquei puto e comecei a correr ela veio atraz de mim, parei para conversar e terminei tudo com ela, que começou a chorar, disse que ia sofrer mais ia conseguir superar aquilo, fui até a cozinha da fazenda e perguntei quanto era o almoço, a mulher me mostrou alguns pratos congelados e disse que ia fazer para mim como se eu fosse empregado da fazenda e não me cobraria nada, fui para fora passear e vi um estrangeiro tirando foto ee apontou a câmera para mim e eu abaixei a cabeça, mais afrente tinha um rio lindo e uma paisagem de cinema chamei minha mãe e pedi a minha câmera para tirar foto, mais a frente tinha uma menina brincando de bicicleta e vi minha ex olhando para mim sorrindo, não dei confiança, fui descer o morro para ir embora e tinha um burro e um cavalo, fiquei com medo de atravessar o corredor pois o burro começou a pular e tentar acerta eu e outra pessoa com coice, passamos pelos animais e na outra descida tinha um homem de bigode me olhando, pensei que era um policia disfarçando, mais a frente tinha um bebedouro enorme mais estava sem água.
gerências ameaçadoras / li•
Estava com fome, caminhando com DF. Encontramos uma pequena lanchonete que servia uns mini hamburguers e pareceu interessante a opção. Escolhi 4 tipos e paguei no caixa, quando perguntei para o jovem que preparava de onde era a idéia, e ele respondeu com má vontade, que era da Califórnia. Virei-me para DF e perguntei se ele conhecia tal receita, e ele negou. Sentamos para comer e apareceu uma mulher da Caixa Econômica federal, que começou a nos insultar e ser grosseira conosco, mas logo foi embora. Saímos da lancheria, o lanche não era bom, e resolvi que iria na Caixa Econômica Federal para reclamar da funcionária que nos insultou.
Chegando lá chamei o gerente e ele foi resolver o caso. O gerente telefonou para algum lugar e discretamente dizia na ligação que esta mulher já tinha insultado outras pessoas. O gerente nos levou no segundo andar do banco, seguimos um corredor e encontrei um funcionário bebendo uma garrafa de cerveja que justificava isso por estar fazendo muito calor. Sentamos numa sala e o tal gerente pediu que eu pegasse papel e caneta, mas eu só encontrei um pequeno bloco e um lápis, e ele começou a fazer um ditado. O texto que ele falava era desconexo, com muitas palavras arcaicas e bem difíceis, inclusive citou Heidegger. eu escrevia, ia trocando as páginas pequenas do bloquinho e em algumas palavras a minha letra era horrível, comecei a escrever palavras com 3 't's, com erros grotescos, que eu estava perdendo o controle.
entreguei o texto e o gerente começou a questionar as fotografias antigas que eu tinha na minha casa, alegando que as fotos do meu avô não eram de boa conduta, dizendo que o exército era uma organização nazista. Eu me desesperei e tentava provar o contrário, falava dos bons contatos da minha família com a igreja e os militares, e que não tínhamos nada para esconder, nenhuma ação proibida. Lixo pela cidade e goleiro Bruno fugindo / xandre•
A Cidade onde eu estava os lixeiros tinham entrado em greve era muita sujeira lixo para todo lado, tinha muitos ratos e baratas um mal cheiro e uma imundice muito grande, cheguei em uma casa com um portão amarelo claro tinha um homem, e derrepente o goleiro Bruno que estava preso pulava o portão e dizia que iria para caxias toda noite acontecia isso, alguém tirou uma foto e ia denunciar a algum jornal da cidade.
Casa do Caetano / Hannap•
Sonhei que tinha ido parar na casa do Caetano Veloso. Cheguei lá com mais alguém (acho que era a Gab Marcondes) e tinha muita gente animada. Eles estavam organizando sair pra algum lugar. O Caetano não estava.
Eu não podia sair com o grupo porque tinha que entregar um trabalho. Me disseram pra eu ficar e trabalhar de lá mesmo. Fiquei na dúvida. E se o Caetano chegasse em casa e me visse lá sozinho? Ao mesmo tempo achei ótima idéia. Era um apartamento duplo. Ele havia juntado dois apartamentos lateralmente e o andar inteiro era a sua casa. Por isso haviam duas piscinas na área externa. Ao lado das piscinas tinha um quartinho onde eu me instalei para trabalhar. Meu laptop ficava meio torto e eu estava abrindo vários vídeos no youtube. Ao mesmo tempo queria entrar na piscina e trabalhar lá de dentro. Era tudo confuso, eu não conseguia me concentrar direito.
No sonho era evidente que o Caetano era muito amigo do Lionel Messi. Pela casa encontravam-se algumas fotos dos dois juntos abraçados. Fiquei lá, meio trabalhando, meio fazendo nada, na expectativa de ele chegar. Calote no Ed Motta / Hannap•
Sonhei que estava com o Ed Motta em um restaurante na beira da praia. Eu, ele, meu pai Jorge e uma mulher junto com o Ed.
Comíamos muito bem e tomávamos vinho. Eu estava animado com aquela situação, tão feliz que pensei em bancar a conta sozinho. Logo percebi que não tinha dinheiro na carteira e então deixei meu pai conversando com ele e fui, discretamente ao banco, de bicicleta, para sacar uma grana. Minha idéia era deixar a conta toda paga sem que o Ed soubesse.
Chegando no caixa eletrônico eu resolvi digitar uma série de teclas e entrei na conta com um status de funcionário do banco, com acesso a uma série de informações confidenciais, entre elas um diretório de fotos do meu celular.
Aí fiquei vendo um monte de fotos que eu nem lembrava mais que tinha tirado. Fotos de mulheres peladas. Um funcionário do banco veio ao meu lado e ficamos vendo juntos. Ele percebeu a minha habilidade com as teclas e achou que eu fosse o gerente do banco. A fila atrás de mim já estava impaciente. Eu virei e disse: - Vai demorar!
De repente meu celular toca. É o Ed Motta perguntando onde eu estou. Digo que fui ao banco sacar dinheiro. Ele fica chateado e diz: - Poxa, nem avisou nada. Nós já saímos de lá. Eu fico triste por não ter conseguido pagar a conta, depois me dou conta que podia ter pago com o cartão de débito.
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Eu era babá das filhas da minha professora de Redação Publicitária e estava cuidando delas em casa. De repente, uma ficou triste, eu senti isso e fui pro quarto ver o que ela tinha. Ela estava em frente a penteadeira, prestes a pintar o cabelo de vermelho. Eu pegava nos cabelos dela e perguntava por que? Então explicava que se ela fizesse isso ia ser complicado, porque ela era muito nova e a mãe dele ia ficar louca e que, por eu ter o cabelo vermelho, a culpa ia ser minha. Então eu escondi o pote de tinta em cima de um armário e peguei os pincéis pra lavar. Falei pra ela não ficar triste, que eu ia dar uma tela imensa pra gente pintar no dia do aniversário dela. Daí perguntei o dia do aniversário dela e ela me contou. Foi o dia em que eu cheguei na casa. Bom, daí tem a Lory que tá pirotando onde a professora tá trabalhando. Fica tudo bem, ninguém pinta o cabelo de vermelho. A casa vira outra coisa, tem várias pessoas dentro. Eu tô no escritório com alguém e pergunto pelo Fábio. Entro no quarto e tem alguma coisa errada com o J, a gente se fala pelo skype do telefone dele e a mãe dele é a Dona Patrícia. A ligação cai e eu olho as fotos dele. Tem o filho lindo de uma nova namorada e um monte de mulher feia. Fico pensando que não tem verdade, mas largo de besteira e vou fazer outra coisa. Depois alguém da casa chega comentando que alguém morreu. Foi o Fábio. Tento chorar mas não sai lágrima.
na casa de martin scorsese / laisk•
estava por uma cidade com o yuri, era tipo uma cidade pequena de campo. por algum motivo fomos em direçao a casa do scorsese, a gente conhecia a mulher e a filha dele. chegando havia uma piscina incrível e todas as mulheres faziam topless, assim que fiz o mesmo. a vista era linda, parecia uma pintura, literalmente, as nuvens rosadas e violeta, um pôr-do-sol único. fui buscar a camera de fotos mas a paisagem mudou e já nao era tao bonita.
estivemos aí um bom tempo e estive um tempo discutindo com yuri sobre nao comer carne, nao se cuidar, etc, dando um esporro amigo rs.
Escrevendo no muro e uma casa flutuante / xandre•
Eu e minha priminha Carol começamos a escrever no muro de sua casa com Giz, riscamos tudo até o giz acabar, depois começamos a rir alto, quando fui ver estava em uma casa que flutuava em cima de um mar lindo, cismei que tinha que tirar uma foto para postar no Facebook pelo celular, mais derrepente estava encalhado na areia, e tinha muita sujeira, comecei a empurrar uma canoa bem pequena para tentar colocar a casa novamente no lugar, mais veio uma onda enorme e quase tomei um caxote por pouco consegui furar a onda, fiquei muito decepcionado e triste pois tinha perdido aquele lindo visual.
/ xandre•
estava em Itajaí onde eu morei junto com meu camarada Diego íamos beirando as praias, chegou em um certo ponto coloquei a mão no nariz e percebi um enorme cabelo fui puxando e não aparava de crescer, nisso apareceu um pombo e uma maquina de pegar doces coloquei uma moeda e saiu um vidro de vick vapourub, fomos pra fora e sentamos perto de um lugar que se chama Cabeçudas é uma praia, derrepente veio um grande arrastão pessoas correndo e no céu aparecia um Helicóptero que começa apegar fogo, uma grande correria tomou conta do lugar, queria tirar foto mais tinha esquecida minha câmera.
Policia..foto com troféu e um fuzil / xandre•
estava junto com minha namorada em um supermercado quando vi um trofeu e rapidamente comecei tirar foto junto com outras pessoas, nisso entra um carro da policia dentro do mercado manda todo mundo sair rápido, foi quando peguei o fuzil que estava na mão do policia e comecei ver o numero que tinha nele, corri e vi dois caras quebrando o muro da minha casa, chamei meu pai que pegou um revolver e gritou que ia matar um, quando eu falei acerta mesmo da tiro neles
Copa / li•
Eu viajava em férias, estava com Z. Na viagem encontramos a Eva Sofer e ela dizia ser amiga da família de Z e nos convidou para ficarmos na sua casa. Aceitamos e entramos na mansão, com muitas piscinas, jardins e muito conforto nas acomodações da casa. De repente ela nos comunicou que estávamos sequestrados e que não poderíamos sair do quarto, ficávamos vigiados por uma mulher e nossos pertences seriam levados de nós. Apesar de termos boa comida e estarmos nas acomodoções dos aposentos, era uma situação tensa.
Depois de um tempo no quarto Eva apareceu e disse que tinha nos testado para ver se éramos pessoas de confiança e estávamos livres. Ela conversou conosco, com muito carinho e disse que gostava muito de mim.
Voltei para o antigo apartamento da minha mãe e mostrei fotos da 'viagem', e minha mãe estranhou a hospedagem e tanto luxo que ela via nas fotos. Fui caminhar na rua enquanto anoitecia e meu celular tocou, era EV dizendo para eu estar em casa que ele iria me visitar. Voltei para a casa da minha mãe e esperei. A campainha tocou, minha mãe atendeu e era um jovem com problemas mentais, com alguma deformação no rosto, que logo foi embora. De repente subia EV com mais duas pessoas, entraram, sentaram e começaram a oferecer algum produto ou serviço referente a copa do mundo. Falei prontamente que eu não entendo nem me interesso nada sobre futebol e copa do mundo.
Ídolos em casa / xandre•
Estava sentado no sofa quando escutei barulho de carro na garagem, fui la ver tinha dos carros diferentes na garagem quando saiu as pessoas eram ZICO, JUNIOR E NUNES (Antigos jogadores do Flamengo), fui correndo perguntar se poderia tirar foto e fiquei maluco atraz das pilhas pra recarregar, uns deles olhou pra mim e falou calma deixa agente chegar primeiro. voltei pra sala quando chegou um som que meu pai tinha comprado, mais estava com o botão ruim meu pai começou a discutir com os vendedores que falam que não iam trocar nada, voltei pra garagem e não tinha mais ninguém, quando meu vizinho me chamou pra soltar pipa na laje, tentamos subir mais a escada quebrou ai fomos escorando pelo muro quebrando as telhas, um cachorro começou a latir
eclipse / li•
Eu tinha que ir em uma aula importante, era de noite, verão e poucas pessoas na sala de aula. LR era meu colega, e nesse dia foi nosso primeiro reencontro. a professora pediu para ele elaborar um exercício para eu resolver e ele fez um bem difícil, algo de lógica com um desenho. Eu olhava para LR, era um clima tímido e simpático entre nós e mesmo tentando por muito tempo eu não conseguia responder a questão.
Saí e fui esperar a minha mãe, que estava ajudando em uma feira de roupas, durante a madrugada. Começou a chover e encontrei minha pprima K que queria voltar para casa, que era a casa da nossa avó. Fui chamar a minha mãe e K foi embora, sozinha.
Eu e minha mãe voltamos para casa, de carro. Ao chegar, havia muita gente na casa, todos olhavam para o céu, pois acontecia uma espécie de eclipse muito diferente e uma estrela se aproximava do planeta. no céu víamos 3 pontos luminosos, lado a lado, que formavam alguns desenhos.
As pessoas filmavam o céu, e eu comecei a fotografar com uma câmera analógica bem simples.
Sentia sono e queria dormir, mas a noite era quente e havia a expectativa sobre o eclipse. Enchente, foto e ombro / skt•
Sonhei que estava numa enchente. Ruas e casas alagadas. Chovia forte, sem parar. Estava ajudando as pessoas a saírem de suas casas. Entrei numa casa e encontrei uma moça. quando ela me viu, me abraçou e agradeceu por estar ali. Disse que estava com a perna quebrada e que só precisava pegar uma coisa muito importante para sair da casa. Perguntei o que era para pegar para ela. Era uma foto que estava dentro de um livro, que por sua vez estava dentro da gaveta de uma cômoda no andar de cima. Fui lá, peguei o livro e levei para ela. Ela abriu o livro, pegou a foto, começou a chorar estendeu a foto para eu ver. Era uma foto antiga com um monte de gente. Me reconheci como uma das pessoas e só então percebi que ela era a Lú, uma amiga que não vejo há muitos anos. Parceiras de adolescência. Me emocionei e a abracei. Perguntei da família e ela disse que agora só tinha ela. Todo mundo morreu na tal da enchente. Então a abracei de novo, encostei sua cabeça no meu ombro e disse que estava tudo bem. "tudo, tudo bem. tudo vai ficar bem". Acordei com o barulho da chuva forte batendo na janela do quarto.
brilhantes / J.•
Sonhei que estava no quarto de uma pessoa que conheço apenas por foto.
Tinha uma cama no chão, com lençol florido, vermelho.
Éramos amigas e uma hora sentamos para conversar.
Comentei que gostava dela, que ela era uma pessoa especial e percebi que de sua pele, no pescoço e nos ombros, surgiam pedrinhas pequenas que pareciam brilhantes.
Comentei como eram lindas e ela me disse que gostava de objetos pequenos.
Eu fiquei ali encantada, observando... Lambe-lambe no décimo andar / Nines•
Havia uma cidade inteira no 1Oº andar. Um menino bonito que brincava com arte tinha os cabelos de vento e me preenchia com abraços.
Rolava uma festa na praça de graça e tinha gente esquisita, chata, íntima. Gente de todo jeito. Mas eu tava mesmo era com fome.
Uma mulher fazia uma comida muito diferente. Um frango com uma cobertura de algo, tipo agridoce. Mas eram várias cores e a do frango era mais pra rosé. Ela me dizia que o segredo era mexer e nunca usar uma colher por inteiro. Sempre colocar um pouco, voltar a fonte, misturar, pegar mais um pouco, até se dar por satisfeita.
Quando fui encontrar o lindo menino, percebi que já o conhecia há tempos. Tínhamos fotos e tudo mais. Como achei ele talentoso, disse que ia passar o contato do Everton, que era um amigo que desenhava muito.
Antes de acordar, perguntei se eu poderia usar os ursos dele por aqui, pra fazer lambe-lambe. Ele deixou.
No meio das coisas também tinha um parapeito que pra passar tinha que ter nuvem no pé, tinha a casa da minha vó com quartos altíssimos, quase inalcansáveis, peças de 35 mil reais na minha casa, Adler, Marcelo, Dj, Daniela.
Polaroid gigante / ags ags•
ahh al otro día que viniste soñé contigo con la camara
Dimitre 8:56 PM
enserio? que bueno
8:56 PM
jajaj
agusco 8:56 PM
estabamos como en una guerra y vos aparecias con esa camara gigante
Dimitre 8:56 PM
paaa
agusco 8:57 PM
y los guerreros pedian que les saques fotos
8:57 PM
tipo arriba de los cambiones con la ropas camufladas
Dimitre 8:57 PM
hohoo
8:57 PM
q baita sonho
agusco 8:57 PM
y tb en las carpas haciendo la comida y todo
8:57 PM
re gracioso
Dimitre 8:57 PM
jajaja
8:57 PM
y yo?
agusco 8:57 PM
y la camara era como re grande
8:57 PM
vos les sacabas pila de fotos
Dimitre 8:57 PM
haha buenisimo
agusco 8:57 PM
y las veiamos en el momento
yoko / li•
Eu tinha voltado com meu ex marido. Ele me levou no teatro do Chatelet, em Paris, para um show da Yoko Ono. Fiquei bem feliz com a surpresa e quando terminou o show fui conversar com a Yoko e sua filha, que também era a Yoko, porém jovem. Abracei elas e tirei fotos, numa delas a Yoko sentava no meu colo. Chegamos em casa e o marido teve um surto e decidiu se separar, novamente. Uma colega dele estava na sala e eu não podia discutir nem contestar nada. Chorei e decidi ir para o apartamento antigo que vivemos, enquanto ele brigava muito.
Rosa Fluor / Bambina•
- Black Swan. Vamos fantasiadas de Black Swan. Tem tudo a ver. O Oscar foi agora e já estamos com penas pretas na cabeça.
- Estou com sono, meninas. Será que vou na festa com vocês?
- Vai sim. Vamos pegar um Red Bull.
E lá fomos nós três vestidas de preto e maquiadas igual a Natalie Portman no filme Cisne Negro comprar Red Bull no posto antes de entrarmos no Alberta em SP.
A música estava boa, rock e eletro rock talvez, nem sei. As meninas falaram que eu fiquei bêbada ao tomar Red Bull com Guaraná e riram muito de mim.
Dançamos, rodopianos, cantamos, fechamos os olhos e abrimos e vimos luzinha de boate e gente jovem como a gente. Um local bem alternativo.
- Bambina, este eh meu primo. Primo, esta eh Bambina.
O primo da minha amiga era um gato, moreno com olhos cor de mel, cabelo moreno, muito cabelo! Olhar misterioso, altura mediana. Ele não desgrudou os olhos de mim. E eu resolvi continuar a dançar.
Quando ele se diastanciava e falava com a rodinha de amigos dele perto dali eu cuidava. "Será que não vamos nos conhecer"?
Mais ou menos três horas depois eu e ele fomos para o apartamento dele, tiramos fotos, conversamos. Fomos para o quarto dele e ele tocou todo o meu corpo, que se arrepiou e excitou de uma maneira intensa. (Afinal eu tenho quase 30 anos e não sei fazer tipinho, e nao sei perder oportunidades de conhecer pessoas interessantes).
Eu o beijei, joguei meu corpo no dele, respirei agitado... foi um sonho à parte.
Caimos no sono. Depois de cinco horas, despertamos.
Houveram mais toques, fogo, suor e sentimentos múltiplos. Tomamos café como um casal que se conhece há 6 anos. Resolvemos ir na 25 de Março. Pegamos o metrô e duas baldiações. Na 25, compramos uma peruca rosa e combinamos de tirar fotos engraçadas com ela na volta para casa. Ele tentou me mostrar a vista de um prédio bem alto que tem por lá, mas estava fechado. Pedi a ele que me tirasse algumas fotos turísticas pelo centro.
Clic clic
Lá estávamos nós de volta ao seu apt. tirando fotos no terraço. Eu de peruca rosa fluorescente. Ele com sua mão habilidosa e seu cabelo charmoso. Até mais, eu disse e ele me beijou como num sonho cor de rosa (fluor).
Cidade alagada, corações no msn (faz tempo) / Selenita•
Morávamos em João Pessoa, a cidade estava alagada pelo mar (O Brasil todo estava, na verdade). Quando a maré baixava, íamos à praia e tentávamos fazer compras. Eu encontrava a V., e brigava com as atendentes da farmácia. Por outro lado, perdia minha mãe e Zezito a achava. Voltávamos. Era vizinha de todas aquelas pessoas que estiveram na festa de S. O local parecia uma vila alta, com bela vista. Talvez Santa Teresa ou... uma cidade italiana! Eu via o notebook de F. aberto, com uma conversa cheias de corações e a palavra "prazer" em algum canto da tela. Não tinha coragem de olhar a foto da pessoa com quem ele estava conversando. Depois, me arrependia.
mentinha / Leve•
Eu estava vendo slides projetados da família com várias fotos do meus primos e achando tão linda a imagem do meu primo mais novo que sempre foi muito querido. Havia muitas fotos da família do meu tio (tia, tio e meus dois primos), em algumas delas todos estavam sentados num sofá com cara de doentes, com sangue na camiseta, bem no meio do peito onde é o coração e alguns com a boca suja de sangue também... Aí alguem que tava vendo as fotos explicou que isso era de uma época que eles ficaram doentes, tiveram uma doença que deixou eles assim mas passou, a foto foi só pra registrar isso.
Mas tinha várias fotos da família toda reunida também e eu não aparecia em nenhuma das fotos. As vezes tinha uma guria que era da minha idade nas fotos e eu pensava que era eu mas olhava melhor e ficava decepcionada porque era outra menina que eu nem conhecia. Não tinha nenhuma foto onde eu aparecesse, mas em uma foto de natal eu vi uma boneca que na realidade do sonho, foi uma boneca que eu tive e amava muito, aí eu tirei a boneca de dentro da foto pra realidade. A boneca era a mentinha da coleção moranguinho. Eu olhei e abracei e beijei a boneca com muito amor, ela tinha um sorriso tão puro, tão querido, me olhava com amor, era viva e a coisa mais linda do mundo (me sentindo como criança). Decidi ficar com ela, adotar. Levei ela pro meu quarto (o antigo, da casa onde morei na infância) e ela foi explorando o quarto como um filhote de gato curioso e eu tava muito feliz. *Eu nunca tive essa boneca e nem sabia que existia uma "mentinha" na coleção moranguinho. mentinha / Leve•
Eu estava vendo slides projetados da família com várias fotos do meus primos e achando tão linda a imagem do meu primo mais novo que sempre foi muito querido. Havia muitas fotos da família do meu tio (tia, tio e meus dois primos), em algumas delas todos estavam sentados num sofá com cara de doentes, com sangue na camiseta, bem no meio do peito onde é o coração e alguns com a boca suja de sangue também... Aí alguem que tava vendo as fotos explicou que isso era de uma época que eles ficaram doentes, tiveram uma doença que deixou eles assim mas passou, a foto foi só pra registrar isso.
Mas tinha várias fotos da família toda reunida também e eu não aparecia em nenhuma das fotos. As vezes tinha uma guria que era da minha idade nas fotos e eu pensava que era eu mas olhava melhor e ficava decepcionada porque era outra menina que eu nem conhecia. Não tinha nenhuma foto onde eu aparecesse, mas em uma foto de natal eu vi uma boneca que na realidade do sonho, foi uma boneca que eu tive e amava muito, aí eu tirei a boneca de dentro da foto pra realidade. A boneca era a mentinha da coleção moranguinho. Eu olhei e abracei e beijei a boneca com muito amor, ela tinha um sorriso tão puro, tão querido, me olhava com amor, era viva e a coisa mais linda do mundo (me sentindo como criança). Decidi ficar com ela, adotar. Levei ela pro meu quarto (o antigo, da casa onde morei na infância) e ela foi explorando o quarto como um filhote de gato curioso e eu tava muito feliz. *Eu nunca tive essa boneca e nem sabia que existia uma "mentinha" na coleção moranguinho. Aniversário / Hannap•
Sonhei que estava fazendo aniversário e comemorava com apenas 3 amigas em uma piscina que ficava na minha casa. Eram a Gab Marcondes, a Marina Lorenzato e a Tania Savaget. De repente eu sai da piscina pra olhar o meu email e facebook. Vi que não havia nenhuma mensagem de aniversário e fiquei um pouco triste. Comecei a ligar para os meus amigos para combinar uma festinha. Voltei pra piscina e já não havia ninguém. Pedi ajuda pra minha irmã Carolina, pois havia caído muita coisa na água. A piscina ficava no meio do meu quarto e minhas roupas tinham voado pra dentro. Livros, câmera fotográfica... Tudo boiava e quase não tinha molhado. Resgatei as coisas e dei uma arrumada rápida no ambiente, fiquei dentro da piscina e as amigas voltaram para a água. Eu estava pelado e então resolvi colocar um short com uma cueca. Saí e deixei minhas amigas na piscina. Esqueci de avisar. Fui para uma casa na beira da praia. Lá encontrei outros amigos. A Joaninha chegou atrasada. Ela estava mais gorda. A Tania Savaget já estava na praia. Deve ter ficado sabendo por alguém. Ela estava sentada com o Ricardinho. Encontrei por lá o Peu, que faz aniversário no mesmo dia. Ele estava em um sofá com um monte de meninas bonitas. Eles iam tocar música. Fui entrar na água e percebi que estava de cueca. Tirei o calção e a cueca e voltei a colocar o calção. Neste momento percebi que algumas pessoas entravam na água peladas e outras não. Não havia problema para quem quisesse ficar sem roupa. Quando saí da água minhas roupas haviam desaparecido. Um anão havia colocado a minha cueca e usado minha camiseta como uma calça. ele parecia um mendigo. Perguntei se ele queria as roupas pra ele e ele disse que sim. Depois descobri que ele era o dono da casa e era muito rico. Cumprimentei o Peu, dei um abraço nele e subi para o segundo andar onde estava rolando a minha festa.
pai / chico•
sonhei q minha madrasta me mostrava vários vídeos e fotos de meu pai como um famoso cientista apresentador dos segredos das ciências às crianças. foi estranho sentir por ele, pela 1a vez, alguma coisa parecida com orgulho.
Escola de circo / Seenita•
Eu estava numa espécie de escola de circo. Tenho certeza de que era em outra cidade. Subia uma escada alta e ia me agarrar a uma corda pra me jogar em algum lugar. Enquanto isso, eram exibidos filmes franceses numa tela grande. Eu estava nua da cintura para cima. Minha mãe também estava lá. Eu não conseguia pular porque a corda se quebrava antes que eu tentasse, mas as pessoas lá pareciam gostar de mim. Havia um lindo pôr-do-sol que eu queria fotografar, mas não tinha levado a câmera. Quandoia embora, uma das meninas que lá estavam dizia que eu devia voltar e me oferecia cachaça com limão.
foto espionagem / Nines•
Achei umas fotos doidas. Uns quadrados com várias fotos uma do lado da outra. As imagens eram redondas, com as bordas escuras. Eu pensava que eram fotgrafias de espião. Peguei a primeira e olhei, era uma mulher e eu quase pensei que fosse eu! Mas depois descobri que eram feitas de um jeito que pudesse ser qualquer pessoa. Tinha as dessa mulher e as de um homem. Eu estava no salão de festas do prédio, o Adler estava comigo e pedia pra eu levar uma coisa pra ele. Eu levava a coisa, mas também ficava com a carteira do meu professor que tinha umas notas de 100 dentro. Então eu encontrava o Adler e mostrava os cartazes da Semana de Comunicação e ele levava o dinheiro do professor, mas não levava o pen drive (ou Ipod, não lembro o que ele queria). Eu dava um jeito de fazer ele voltar e devolver o dinheiro. Ainda bem. Deu certo. Depois eu ia ver uma coisa perto do mar com um cara que eu não sei quem é e tem um barco do Yazigi lá. Eu digo pra gente subir e então me dou conta de que a maré tá subindo. Digo pra ele pra ele que é hora de vazar senão ia ficar difícil. A gente volta prum lugar que é meio quitanda, meio casa da minha irmã. Na quitanda vende um sabão de lavar calcinha que deixa um cheiro de morango. Eu peço pra minha irmã um DVD que recebe chip. Mas quando eu vejo eu tô é atirando com umas balas que eu chamo de chumbinho, mas parece mais um veneninho de rato cinza. Fico brincando de atirar até a bala acabar... Meu pai matou minha cachorrinha... / Fabiana B. Batista•
...num lugar com desfiles de rua tipo a "parade" da Disney, um dos desfiles era do Corinthians, e vendo um lindo elefante todo enfeitado, que tinha nas costas o símbolo do Corinthians, e um rapaz sob ele domando-o, eu saí correndo atrás dele na dispersão para tirar uma foto... eu gritei para que me ouvissem, o cara sob o elefante olhou pra trás, me viu e fez o elefante parar... o elefante ficou "P" da vida pois parecia estar com pressa, mas mesmo assim ele se deitou no chão rapidamente para eu tirar uma foto.. logo continuou correndo até um lugar onde ele enfiou um monte de ração numa boca estranha com sua tromba... encontrei também o Ro cuidando de um laguinho por mim... tudo dentro do laguinho era meu, os peixes e tals... e ele ficou cuidando pq eu fui embora correndo pra contar pros meus pais como o elefante comia engraçado e nessa hora meu pai me revelou que foi ele que matou minha cachorrinha gotinha (há 2 anos atrás).. ele disse que a matou enfiando uma moedinha em sua orelha... e minha mãe foi cúmplice todo esse tempo... Acordei chorando e foi chorando que anotei este sonho... às 3:56am do dia 22/07/2010.
Gornet / Nandy•
Tudo começou no colégio, onde minha amiga Júlia começou a ver o mesmo rosto assustador em todo o lugar, em especial em espelhos e vidros. Na aula de ciências no laboratório, o rosto apareceu para ela e, em seguida, uma reação química ocorreu, fazendo com que a bancada onde ela estava sentada explodisse. Apavorada, ela começa a pedir ajuda ás pessoas que ficam apreensivas com a situação, ainda mais quando 5 outras pessoas, incluindo eu, começam a ver o rosto em todo o lugar. Era um rosto estranho, meio que parecido com o do homem sem sombra, que começa a nos perseguir e a nos ameaçar. Chegam as férias escolares de junho, e nós ainda com aquelas visões. Três dias após o início das férias, é realizado no colégio um dia inteiro no qual os alunos poderiam voltar lá para estudar ou bater papo com os colegas, eu literalmente não estava nada interessada em ir, mas como ia muita gente eu decidi ir também, e quando eu entro pelos portões do colégio, eu passo por uma transformação e viro uma mulherona, e um bando de gente vem correndo para tirar fotos comigo e me pedir autógrafos, tão grande era a minha beleza (rs). No saguão do colégio estava acontecendo uma palestra sobre o aparthaid, e eu fiquei por lá para assistir, sem saber que naquele dia, mais oito pessoas do colégio haviam começado a ter as visões com o rosto. No fim da palestra, eu entro num WC masculino, e ao me dar conta do erro decido usar o WC (feminino) de outro andar. Os WC's do outro andar eram bem maiores, e lá, além de WC feminino e masculino, havia um WC comunitário, que podia ser utilizado por ambos os sexos, mas não era utilizado por ninguém, só que naquele dia, não sei por que, a minha amiga Júlia decidiu ir lá, e quando ela saiu de lá nós nos encontramos no corredor e ela estava apavorada. Perguntei o porque e ela disse que "ele" estava lá, eu pergunto quem e ela responde "o rosto". Para saber se era verdade, eu entro de mansinho no WC comunitário e vejo ele lá, no espelho, me fitando e falando alguma coisa diabólica. Não sei por que, mas eu xinguei ele, e então eu vi um clarão vermelho muito forte que me fez sair da sala. Na parte seguinte do sonho, eu, a Júlia e as outras 12 pessoas que haviam visto o rosto nos reunímos para um passeio de barco num rio cercado por espelhos, junto com um médium que nos explicaria o que literalmente estava acontecendo. No meio do passeio, o rosto começa a aparecer várias vezes nos espelhos ao redor do rio, e nós ficamos quietos, porém eu não hesito e xingo o rosto novamente. Outro clarão vermelho aparece.
-O rosto se chama Gornet - disse o médium - e ele disse que vai ligar para sua casa e que quem atender vai ficar cego.
Em seguida, o sonho mostra cenas do telefone tocando na minha casa e meu irmãozinho atendendo, perguntando "quem é", recebendo a resposta "Gornet" e ficando cego.
com sol / li•
Encontrei minha falecida avó, na casa que vivemos no passado. Fazia muito calor, estávamos na sala e entrava muito sol pelas janelas, que era algo incômodo. Fui ver se o carteiro havia deixado alguma carta, embaixo da porta. Minha avó me chamou para sentar com ela nos antigos sofás azuis da casa para vermos fotos de álbuns.
Fomos passear, íamos visitar o cemitério Jardim da Paz, em Porto Alegre. Caminhamos por estradas de terra, em meio a morros e notamos um grande movimento por lá, como se fosse uma procissão. Pessoas de todas classes sociais e idades caminhavam rezando pelas estradas, outras sentavam na grama para descansar. Falei para minha avó que era melhor voltarmos, pois o passeio seria impossível.
Passamos por uma capela e perguntei para uns jovens o que acontecia ali, eles falaram que tinha falecido JT, o antigo chefe do meu pai.
Ficamos tristes com a notícia e percebemos que repentinamente já estávamos no inverno, e o sol, agora, era muito agradável os esquentar.
/ paulamz•
Sonhei que ao olhar uma fotografia, caia de tirolesa nas lembranças de aniversário de um garoto japonês que comemorava o seu dia na sacada de uma pequena casa em uma região fria e montanhosa, com cerca de 15 amigos entusiasmados ao som de hip hop e bolo de chocolate.
A tirolesa me deixou cair em um quintal super mal cuidado onde tinha uma árvore com uma ilustração incrível no tronco. Era o bambi da disney rodeado por luzes vermelhas tipo camarim.
Queria fotografar mas escutei alguém da festa perguntar ao japonês se ele tinha achado a cobra sucuri sem rabo, que estava perdida no seu quintal, me forçando a acordar do sonho.
Caracas / Hannap•
Sonhei que ia viajar pra Caracas (Venezuela) naquele dia e não tinha nenhuma calça seca pra levar. Estavam todas húmedas ainda, secando. Só tinha roupas de verão, mas fazia frio, era inverno e eu ia acampar em Caracas. Estava em um apartamento grande, que era a casa do Ricardo, meu médico. Lá também moravam o Bruno e a Claudinha, tinha fotos deles em porta-retratos pela casa. Meu pai e a Yara estavam lá pra se despedir. Eu estava desesperado, tentando arrumar a mala. Procurei nos armários do Ricardo alguma roupa de frio. Estava esperando a Luna, que era quem ia me levar. De repente chega a Luna. Eu abro a porta e ela entra com uma amiga. As duas estavam tremendo de frio. A Luna havia cortado o cabelo bem curtinho e meio feio, e pintado de amarelo. Tava esquisito. Eu tinha um iphone. Lembro que era muito pesado e incômodo. Eu queria acessar a internet pra ver o clima em Caracas mas não conseguia.
/ li•
caminhava perdida por uma colônia de férias, onde todas as pessoas andavam sem roupa. Passei por uma miniatura, mas que avistando de longe parecia gigantesca, da torre eiffel. Diziam que esta cópia da torre servia para uma moça descer escorregando por tuneis escondidos.
Conversava com todo o pessoal do lugar, sem encontrar alguém legal para conversar.
Vi uma jovem que era fotógrafa de moda e pedi para ela fazer um teste comigo. Ela tirou um martelinho para verificar as condições dos meus dentes, alegando que faltava um dente e isso prejudicaria meu sorriso, além de constatar que meus olhos eram péssimos para ser modelo. Ela fez uma maquilagem pesada em mim e saiu para fumar um cigarro.
Fiquei deitada numa maca, quando chega o cantor Benito de Paula, me oferecendo uma sombrinha de frevo. Conversamos e rimos muito. Peguei a câmera fotográfica para registrar este momento, mas só encontrei um celular com câmera com baixa resolução. Um amigo apareceu e foi nos fotografar. Eu não fiquei satisfeita com a luz do local.
criança em risco / spring•
Era um bairro de SP, como o Paraíso, e era noite. A iluminação pública precária não fazia diferença, estava muito escuro e a idéia naquele momento era chegar em casa (em uma semi-fuga do sonho anterior).
Chegamos, eu e "alguém", a uma passagem de pedestres - meio escada, meio rua. Lá de cima dava para ver um moleque, no meio da descida, prester a fumar crack. Estremeci, pensando em voltar para trás. "Alguém" disse que não havia perigo, que até chegarmos ao moleque ele já estaria doidão e nem nos veria passar. Avançamos.
Chegando perto, percebemos que o moleque estava passando mal. Na mesma hora muitas pessoas apareceram, surgiram também bancos e luzes. Todo mundo se sentou, esperando uma "amiga" aplicar uma injeção de aspirina com água no moleque, que se escondia dentro de uma caixa de concreto, ao lado da platéia.
Perguntei a ela: "VOCÊ vai aplicar a injeção nele?". Ela respondeu: "Sim, sou pediatra". Desconfiei, pensando que nunca soubera disso. Imediatamente surgiu nas minhas mãos uma carteirinha, com sua foto, que dizia: "Fulana de tal. Pediatra". Fiquei aliviada.
Água de Copacabana / Hannap•
Sonhei que encontrava o Dani em uma feira. Eu gritei o nome dele de longe e ele respondeu dizendo o meu nome também! Mas não me encontrou com o olhar. Chamei outra vez e acenei, mas estranhamente ele não olhava pra mim, ficava sorrindo pro outro lado. Quando me aproximei ele me contou que tinha ficado cego, por isso usava um óculos escuro. Eu estava com o Villas. Ficamos muito tristes.
-
"A capoeira nunca mais foi a mesma depois da equação: ditadura militar sobre capoeira e os textos de Guinga". Água de Copacabana é o nome desse trabalho. Uma foto que mostra uma pia, vista de baixo pra cima (não se vê a água, mas sim uma escada ao fundo com esta frase escrita nos degraus).
-
Estávamos eu, Bessa, a Pri e mais uma galera em um restaurante. Na saída comentamos de tomar algo, um café ou um sorvete, em outro lugar. Estamos atravessando a rua, eu, Bessa e a Pri cruzamos e a menina que vem logo atrás de nós é brutalmente atropelada por um carro em alta velocidade. Olhamos pra trás e temos a certeza de que ela está morta. A polícia chega imediatamente e aborda o carro. São assaltantes armados que acabavam de sair de um assalto. Olhamos tudo de longe e ficamos assustados.
velharia / chuazinha•
era de noite e eu estava andando na praia com a isabela... fomos dar uma volta para ver uns rapazes bonitos e nos distrair. no meio do caminho estava rolando um show, ou projeção de video e então percebemos que era parte de uma exposição super importante. ficamos pra ver, estava cheio, as caderias ao ar livre lotadas e muita gente passando. quando acaba o video resolvemos entrar na exposição, lá dentro está rolando um jantar chiquérrimo, ao passarmos pelas mesas a Elke maravilha nos vê e pede para que guardemos o lugar dela enquanto ela vai ao palco. eu e isabela sentamos na sua mesa.
em cima da mesa tem duas luvas de dedo indicador feitas com brilhante. são lindas, eu e isabela estamos super excitadas e queremos experimentar as luvas, eu acho melhor não pq pode dar problema com a Elke. a isabela resolve então fotografar e começa a tirar mil fotos das luvinhas.
quando a Elke volta, nos vê fotografando e acha muita graça. resolve nos acompanhar no resto da exposição, na parte de acessórios. vamos conversando até chegar numa sala grande, com as paredes todas cobertas de bolsas, colares, brincos, luvas, tiaras, chapeus, todos os tipos de acessórios de todos os lugares do mundo. era encantador.
meu olhar foi imediatamente atraído por uma serie de colares de pedra, o lugar ficava cada vez mais apinhado de coisa. a Elke fazia comentários e nos dizia as datas das coisas.
entro numa outra sala, e as coisas mudam, vou fazer uma exposição e estamos todos tentando resolver como arrumá-la. o gianguido bonfanti tem a ideia de usar uns armários velhos e vamos checando se eles estão viáveis. alguém fala alguma coisa e o gianguido começa a cantar a música "you love" do outfield. eu canto com ele:
Josie‘s on a vacation far away
Come around and talk it over
So many things that I wanna say
You know I like my girls a little bit older
I just wanna use your love tonight
I don‘t wanna lose your love tonight
I ain‘t got many friends left to talk to
No one‘s around when I‘m in trouble
You know I‘d do anything for you
Stay the night but keep it undercover
I just wanna use your love tonight
I don‘t wanna lose your love tonight
Trying to stop my hands from shakin‘
Somethin‘ in my mind‘s not makin‘ sense
It‘s been a while since we were all alone
I can‘t hide the way I‘m feelin‘
As you leave me please would you close the door
and don‘t forget what I told you
Just ‘cause you‘re right - that don‘t mean I‘m wrong
Another shoulder to cry upon
I just wanna use your love tonight
I don‘t wanna lose your love tonight
enquanto cantamos vejo que o meu amigo lucas está muito irritado, ele está achando uma baboseira a gnete cantar e quer arrumar logo a exposição para que a gnete possa ir embora.
Paralisia do sono-- sonhos lucidos / Giulianna•
Eu sofro de paralisia do sono desde criança, e com isso comecei a ter sonhos lúcidos sem querer . Hoje essa prática é uma das melhores coisas que eu faço. Pena que só pratico nos fins de semana, pois não me sinto segura em praticar durante a noite, não sei por qual motivo, mas a noite a paralisia me vem como uma coisa ruim e não consigo aproveitar, na verdade eu entro num estado de sofrimento até conseguir acordar.
Quando desperto na madrugada consigo provocar sonhos lúcidos até a hora de ir trabalhar, então acordo muito feliz e com uma sensação de disposição muito grande. Pena que eu sou a única pessoa que eu conheço que tem essa prática. A minha família já esta acostumada com os meus relatos,minha mãe tinha um pouco de medo, até achava que eu não era muito normal. Mas meus amigos não parecem acreditar.
Já tive experiências incríveis . A minha grande vontade era de sair da Terra, e eu consegui.
Em uma tarde de sábado (sempre pratico aos sábados e domingos durante á tarde) eu fui para cama, fiquei na posição de barriga para cima, com as mãos sobre o abdômen , fechei os olhos e pensei positivamente que iria ter sonhos lúcidos(sempre faço isso e quase sempre dá certo). Então comecei a adormecer, tive sorte dessa vez, pois não passei pela paralisia. Quando a paralisia ocorre eu não consigo me desprender da cama e só me resta direcionar para o sexo. Posso garantir que as sensações são muito reais, inclusive o orgasmo. Quando eu era adolescente eu fazia muito isso e quando me levantava ia correndo para o banheiro verificar se eu tinha gozado de fato, e tinha mesmo !! Bom , continuando o sonho..Eu não passei pela paralisia. Já me vi no meu quarto com uma precisão de detalhes muito grande. Eu observei a posição do guarda roupas, do computador. Tava tudo lá e eu tinha certeza que estava sonhando ! Eu não podia perder tempo tinha que tentar novamente sair da Terra(já havia tentado outras vezes ). Então eu sai do meu quarto, passei pela cozinha e fui para o local mais próximo que eu podia ver o céu , um cantinho da minha casa que fica depois da garagem. Eu vi o céu azul, todas as cores estavam bem vivas, esse era um sinal que o sonho ainda não ia acabar. Então , do nada , eu imaginei que era um foguete, e comecei a subir . EU COMECEI A SAIR DATERRA E TIVE MEDO DE NÃO CONCEGUIR RESPIRAR MAS MESMO ASSIM CONTINUEI SUBINDO, LOGO QUE SAI ,EU VI A LUA À MINHA ESQUERDA E A TERRA FOI FICANDO PEQUENA COMO UMA BOLA AZUL BRILANTE, DO MESMO JEITO QUE EU VI NA TELEVISAO OU EM FOTOS . O CEU ERA NEGRO , EU SÓ PODIA VER A TERRA E A LUA. Eu não consegui parar de subir e tudo escureceu e eu acordei. Eu acredito que parei de respirar , pois quando acordei eu estava muito ofegante. Tentei retornar para o mesmo sonho(já fiz isso diversas vezes ) e consegui! Eu fiz o mesmo trajeto e tudo escureceu de novo e eu acordei ofegante da mesmo forma. Tentei de novo, eu queria ir mais longe. Mas na terceira vez curiosamente eu fiquei presa em uns varais de roupa e não consegui subir. Quando acordei eu não estava ofegante... me levantei bem rápido e fui verificar se tinha varais de roupa nesse cantinho, pois as vezes a minha mãe coloca varais lá. Mas não tinha nada , foi apenas uma lembrança dos varais.
Bom gente eu tenho muitas experiências , mas essa foi a mais incrível , principalmente pela realidade das imagens . Uma coisa curiosa que acontece comigo é que eu sinto biologicamente os efeito do sonho, eu não sei se isso acontece com outros onironautas, mas eu tiro muito proveito disso.
R era um lobisomen e um vampiro ao mesmo tempo, só que alternava as transformações. Ele tinha um blog onde tds os dias postava fotos de suas transformações. Ele tinha um cabelo comprido de metaleiro e qdo acordava mt escabelado tb postava fotos sem estar transformado.
/ SL•
X me dizia que estava se mudando definitivamente para São Paulo. Eu ligava a TV e no jornal da meia-noite, passava a notícia de que um grupo de terroristas invadia a cidade e fazia milhares de reféns, no entanto eles se recusavam até aquele determinado momento de explicar a razão de tudo isso. Em alguma praia que eu não sei dizer qual, eu caminhava na beira do mar com Y e lá W aparecia com várias fotografias na mão, pedindo que eu desse uma olhada. Eram fotografias de várias pessoas da CJ de Porto Alegre e eu perguntava o porque daquilo, ele não me dava nenhuma resposta concreta.
a foto / chuazinha•
estava com a clara em ipanema. eu queria comer alguma coisa e transitava pelas lojas. ao lado do mundo verde tinha uma padaria, eu alternava comparando produtos e preços. em algum momento voltei no mundo verde e encontrei a clara sentada no chão, sentei com ela e conversamos um pouco. me sentia muito a vontade, como se fizesse sempre isso e como se aquela região fosse minha.
depois encontrei o antonio perto da padaria, tinha mais alguém com a gente, um bróder nosso acho, começamos a tirar fotos juntos. tirei uma dos dois onde só aparecia o topo da cabeça deles e no fundo um mar que era céu também de vez em quando. a foto ficou incrível, todos a admirávamos.
tinha um quê de fantasia mágica o sonho inteiro. olhando para o fundo marcéu da foto fui transportada para um acidente de avião de combate, com mais um homem, no meio do oceano. tínhamos que nadar para tentar não morrer. o oceano era imenso e estava muito revolto. em pleno alto mar vinham ondas gigantescas, e eu falava pro meu companheiro ir o mais fundo possível para escapar das ondas. ele apontava a direção que devíamos nadar e me incitava a continuar. para mim parecia uma causa perdida, me questionei como seria melhor morrer, relaxando com as ondas ou lutando contra as ondas e bichos marinhos.
De volta a faixa de gaza / Lola•
Eu estava de volta ao meu trabalho numa empresa de telefonia pq hava sido chamada pra resolver algo, mas não estava mais trabalhando lá. De repente tdos os atendentes abandonaram suas posições e os superiores se reuniram numa sala no piso superior pq alguém havia burlado o sistema da empresa e tds eram suspeitos, ninguém podia sair do prédio. Eu estava com mt calor e usava o moletom peluciado do uniforme, mas não podia tira-lo pq estava com a camiseta da promoção anterior por baixo. Fui levada para uma sala onde estava meus superiores numa mesa, para ser interrogada, e a parede por trás de mim era de vidro e lá fora havia vários jornalistas tentando me fotografar. T estava mt chateada e me perguntou o que eu esperava que ela dissesse qdo fosse perguntada sobre a vez em que teríamos colocado ENO e alcool dentro da água dela. Respondi que nunca havia feito isso e ela saiu da mesa aborrecida e incrédula. Havia mt tumulto e o ambiente era opressor, além do calor, e eu só pensava que não tinha nada a ver com aquilo e queria ir para casa.
sem mar / li•
Passava férias numa praia, com a família da minha tia.A casa alugada era de madeira, muito velha, com madeiras apodrecendo.
Nunca íamos à praia, pois o caminho para chegar junto ao mar era difícil, pois a cidade era coberta de grama alta, poucas casas, também velhas, e não conseguíamos descobrir como chegar ao mar, pois não havia nenhuma indicação de caminho ou ruas que conduzissem ao mar..
A família da minha tia resolveu ir embora, mas eixou eu e GB, que era meu namorado, ficarmos os dias que restavam, na casa de praia.
Eu e GB caminhávamos na grama alta, toda a tarde, pois durante esse tempo a casa era ocupada por outra família. Ao fim do dia voltamos para a casa e avistamos um velho homem, muito magro, alto e com longos cabelos e barba branca, que ficava a caminhar ao redor da casa.
Entramos na casa, sentamos no sofá da sala e começamos a conversar e namorar e de repente GB ficou muito triste, dizia que não tinha motivos de estar triste, mas sentia uma tristeza enorme dentro dele.
O homem velho chegou à porta da casa, e eu fui para um dos quartos, pois eu estava sem blusa. Logo eu estava sentada na cama, na casa de M, e conversávamos tranquilamente.
Encontrei o perfil do homem velho no twitter, mas a foto dele ficava mudando todo o tempo, ora era a foto dele e ora a de uma moça.
encontros muchos / li•
Estava visitando a cidade que nasci. Passeava pela cidade com a minha mãe e dentro de um buraco, numa rua, tinha a casa de uma antiga colega de escola. Descemos no buraco para visitá-la e ela nos recebeu aos prantos, pois dizia que estava se separando do marido e estava muito triste. Abri o guarda-roupa dela e vi que ela só tinha chinelinhos de crochê e camisolas e roupões, comentei que ‘talvez por isso o casamento estivesse acabando, pois uma mulher não deve ter só roupas e sapatos para andar em casa. O marido dela chegou e os dois estavam muito obesos.
Imediatamente eu estava num restaurante, encontrando outros velhos colegas e amigos que eu não nunca mais tive contato. Meus amigos eram todos com mais de 45 anos, e eu abraça e beijava-os muito, dizendo que estava com saudades.
Uma das amigas ‘antigas‘, era a Cristina Kirchner e seu marido, Néstor, presidente da Argentina. Conversamos, rimos e eu dei de presente para ela um carro, enquanto um garçom fotografou o momento que eu entregava as chaves do carro.
Y estava no restaurante com sua namorada e família e nos encontrávamos no banheiro, para ficarmos juntos. Falei para Y que eu estava voltando para casa e estranhei que ele disse que ia me telefonar às 11horas, por isso me deu um relógio verde. Voltamos para nossas respectivas mesas no restaurante, meus amigos estavam muito divertidos e amáveis, mas sempre havia troca de olhares entre eu e Y.
Fui embora, e o Néstor Kirchner disse que seu motorista me daria carona para voltar para o brasil, pois estávamos na Argentina. Aceitei a carona com opropósito de pagar parte da gasolina, e isso gerou uma discussão, pois Kirchner não aceitou, até que chegamos ao acordo de eu pagar 50 pesos paela viagem. Entrei no carro, avistei o antigo prédio que a minha mãe morava, e gritei ‘viva a Argentina! Vocês estão certos em falar mal dos brasileiros, eu faria o mesmo‘.
Encontros. / SL•
X e eu caminhavamos perto do lago e X decidiu descer até os patos e nadar com eles. Eu pedia para ele não fazer isso porque era insanidade e ele provavelmente ia ficar doente. Ele dizia "mas quando eu voltar pro Brasil eu nunca mais vou ter a oportunidade de fazer isso". Embora no fundo eu soubesse que era um bom argumento ainda continuava achando insanidade. X deu uma ponta no lago e começou a nadar, de roupa e tudo, de sapato de tudo, sem tirar carteira ou celular do bolso. Eu ficava olhando boquiaberta. As pessoas paravam para olhar também e faziam comentários em francês que eu nem sempre compreendia. Os turistas começavam a bater fotos e chamá-lo de o "pato-homem". T estava no meio desses turistas, e eu fiquei surpresa de encontrá-la aqui, perguntei o que fazia e ela disse que apenas passeava, mas que a melhor atração certamente era ver o homem-pato. Fiquei muito braba e fui embora. Enquanto me aproximava da estação, Y estava ali dentro de um telefone público, sentado, sem usar o telefone. Bati no vidro e perguntei o que ele estava fazendo ali. Disse que estava esperando Z e que assim que ela chegasse ele ia cozinhar um delicioso prato de salmão com ostras.
Maquina fotografica na água / xandre•
Estava na praia com alguns amigos, quando em uma pedra grande apareceu um lagarto enorme de um lado e um bixo amarelado do outro, os dois começaram a brigar e eu apontei para meu amigo peguei minha camera para tirar foto quando ele me puxou, perdi o equilibrio e minha camera caiu na água, fiquei nervoso tentando ligar e nada.
festas e afins / li•
era festa de Natal, eu estava numa casa de praia com Z. Conversamos e perguntei sobre sua namorada, que chegaria nos próximos dias e então eu deveria sumir nesse período. dormíamos num sotão com muitos objetos da Russia. havia uma grande árvore de natal na sala. durante a noite de natal Z foi para o quintal da casa, assim como todos os vizinhos. as pessoas não nos reconheciam, mas Z foi dar oi para eles. Logo era carnaval e eu saí da casa, a namorada de Z estava para chegar. Minha amiga ML me convidou para entrar num bloco de carnaval para eu esquecer a rejeição. vestimos a fantasia, que eu não conseguia ver como era, mesmo usando-a. entramos num carro alegórico para desfilar pelas ruas. o nome do nosso bloco, que era conhecido por ser dos melhores, se chamava ‘salada de frutas‘ e nós estávamos dentro de um liquidificador gigante, com um líquido cor de rosa e doce. Percebi que muitas pessoas faziam xixi ali dentro. o carro parou, e nós tivemos que pular do liquidificador, de uma grande altura, para chegarmos ao salão do baile. entramo dançando, e o salão vazio, só com pessoas que se aglomeravam na porta de entrada. começamos a pular carnaval com grande animação. Perto do palco pude avistar o ‘homenageado‘ do evento, era um cara magricela, alto, vestido de zorro e cercado de sua corte, que ficavam o tempo todo sentados a nos observar. Logo, eu estava na casa de ML, ela me mostrava fotos dos seus 15 anos. Fomos para um hospital, um senhor simples era atendido por uma médica, que ao invés de olhar diretamente para o paciente, olhava através de uma webcam que cobria o seu rosto. Nesse consultório havia muitos equipamentos de alta tecnologia. ML decidiu roubar alguns, de brincadeira. Desconfiaram do roubo, mas o nosso plano (?) era tido como perfeito.
Internet. / SL•
Eu estava usando o computador de X e o um programa tipo Msn estava aberto, e a foto de Y aparecia toda vez que ela se conectava e X ficava constrangido.
Fotografias / SL•
O filho de X estava em vias de se formar no colégio e por isso ele pediu que eu tirasse uma fotografia dele para imprimir e usar no convite de formatura. Fui lá e tirei uma fotografia qualquer, que saiu borrada e tudo o mais, mas nem me importei. Depois estávamos eu, minha tia, meu pai, Y, W e T em uma praia que era muito diferente. O mar não era na horizontal, e sim na vertical e ao longo da sua extensão haviam pequenos rios intercalados por pequenos e médios pedaços de terras, como se fossem pequenas ilhas. Só que para mudar de um mar para o outro ou de uma ilha para outro era necessário fazer uso de um barco como transporte, pois se tratava de um mar muito largo e fundo para atravessar a nado e a correnteza era muito forte também, embora eu nao fizesse idéia de onde ela desembocava. Atravessamos todos uma floresta e chegamos na ilha 1. E eu senti vontade de ir para a ilha 5. Entrei em um bote e fui parando de ilha em ilha até chegar lá. Quando chego lá encontro o filho de X, falando que a fotografia que eu tirei dele ficou borrada, eu me ofereço para tirar outra e ele recusa. Eu insisto e ele recusa de novo. Em seguida estamos em uma espécie de sobrado dentro de um edíficio comercial muito elegante e sofisticado, com muitas pessoas usando vestidos longos e homens com blazer. O filho de X fala que ali eu posso tirar a foto dele para o convite de sua formatura. Pego um tripé emprestado de uma pessoa que eu nçao conhecia e começo a fotografar, mas me dou conta que absolutamente todas as fotografias estão saindo borradas e muito feias. Encontro uma pasta em cima da mesa e quando abro vejo que é o próprio convite de formatura do filho de X, que ele combinou várias fotos dos seus últimos 5 anos de vida e que o convite tinha ficado muito legal, fazendo com que a minha preocupação e culpa fossem à toa pois ele realmente não precisava mais dos meus serviços. B chega lá de vestido longo e se encosta na sacada de vidro do sobrado, e pede que eu tire umas fotografias dela para o convite de formatura dela também. E comecei a tirar, quando ela deita no chão, faz caras e bocas, posições nada convencionais, e eu fico pensando que aquilo seriam fotos para um edital de moda, e não para um convite de formatura de 3o ano do colégio. Uma amiga dela chega e tira a blusa e elas brincam de fotos "lesbicas", se beijam e B beija os seios da amiga. A amiga me olha com cara de nojo, como se B estivesse forçando ela de alguma maneira a aceitar fazer aquele tipo de fotografia. Depois eu e 2 estamos em uma festa, que estava acontecendo em NYC. Era ano-novo e minha avó que morava lá, estava me procurando desesperadamente pela cidade, mas eu estava evitando tal encontro especificamente naquela noite porque queria ficar com 2 e não com ela. Estamos em uma festa que fica dentro de um edificio com pequenas salas porém enormes escadas em forma de caracol. As pessoas se concentraram apenas nas escadas, bebiam seus drinks ali, conversavam com seus amigos ali, ignorando por completo as salas que existiam. Eram muitas escadas de todos os tamanhos e largura. Uma variedade muito grande mesmo, e eram todas uma em cima da outra; terminava uma e iniciava-se logo outra em cima. Eu e 2 estávamos na primeira escada que ficava perto da porta de entrada da festa e da mesa aonde tinha uma mulher que cobrava e vendia os ingressos. O relogio marcava 3 da manhã quando vejo minha avó, de pijama branco na porta, perguntando se alguma Lisiane estava nessa festa. A mulher que estava sentada na mesa disse que não saberia dizer. Virei para 2, ficando propositalmente de costas para a porta e a minha vó e disse "Não acredito que ela veio até aqui, eu nao vou me pronunciar". Quando terminei de dizer isso virei e disse "Oi vó estou aqui". Peguei a mão de 2 e saímos da festa. Pude reparar que minha vó estava apenas de pijama e de pé descalço no frio de -10 graus. Pegamos um taxi e fomos até o apartamento dela que eu não conhecia. Era um edificio estranho, com formas esquisitas, como se fossem várias caixas de sapato empilhadas uma nas outras e algo tivesse empurrado algumas quebrando a ordem "reta e parelha" do formato retangulo. Entramos no elevador e ela apertou no botão do andar 6, e eu pensei que era o botão 9, porque eu estava deitada no chão. Ela desceu e a porta rapidamente fechou-se e fomos parando em vários outros andares. Lembrei que antes ela havia me alertado que o elevador por diversas vezes fazia dessas. Quando finalmente descemos no 6o andar, entramos em sua casa e lá tinha uma enfermeira que cuidava dela.
Fotografias / SL•
Estava em uma loja que vendia fotografia de famosos e posters. Fui procurar fotografias de "cientistas sociais" quando vi a foto de X, usando uma tiara com orelhas de Mickey Mouse. Comprei a foto, quando cheguei em casa enviei pelo correio para ele, dizendo "adorei". Fiz isso com a intenção de constrangê-lo e no mesmo dia que ele recebeu a carta, me mandou um e-mail falando que ele fez aquilo bêbado. Pensei comigo mesma que era desculpa esfarrapada.
Barriga explodindo. / alho•
Minha mãe me ligava para dizer que a sobrinha da minha ex-namorada tinha morrido de pneumonia.
Ela começava contanto que a mina ex-cunhada tinha errado nas doses do remédio e quando as outras pessoas da família ficaram sabendo, logo disseram para ela levar a menina no médico porém ala disse que poderia controlar, ouvindo...
A tal ex-cunhada não sabia que um erro na dosagem era fatal.
Minha mãe me disse, então, que a menina teve o sangue expelido pelo pelo corpo, num só golpe que fez sua barriga e pélvis explodirem e também quebrou o osso da bacia da menina.
Ela continuava, dizendo que, na hora da explosão, saiu uma pequena alma que não era a sua e que era normal, duas almas serem destinadas a um mesmo corpo na hora do nacimento.
Depois eu estava de carro, com duas mulheres que trabalham comigo, numa suposta fronteira da suíça com a frança que, na verdade é um distrito de genebra. Elas faziam a fila para tirar fotos para fazer um novo passaporte pois desde então, era exigido um novo, cada vez que alguém fosse sair de qualquer país.
Eu mostrava a a elas um jogo de fotos que eu fiz dias atraz para a renovação da minha permissão, me achando muito importante por não ter que fazer também, a fila.
joinville / alho•
Ia me encontrar com X em Joinville. Não estavamosnos entendendo muito bem mas quando la cheguei tudo correu melhor do que eu imaginava. Ela me mostrava fotos suas, transando com uma amiga que também estava em Joinville.
Depois estávamos num bar onde encontrei um primo que la estava trabalhando, fazendo sanduiches. Lhe ofereci uma cerveja, ele aceitou e ficou contente em me ver.
Bi Bi...Bi bi... Yeah!•
Sonhei que atravessava a abbey road sem querer, no mesmo momento que tiraram a foto dos beatles.... Fiquei famosa no mundo todo, por ter atravessado a rua!
Girl Who Leapt Trough The Dreams / Kaneda•
Estava a dormir e a Yna me ligou ao celular, descobri que era ela porque a mesma foto que ela usa no twitter estava ali no meu celular com o número embaixo e a descrição de chamada. Achei super estranho porque ela nem sabia da minha vida, mas no sonho ela tinha meu celular!!!
Eu atendi e conversamos sobre ir ao cinema, contemplar alguma coisa piegas, que era a cara dela, hahaha! A felicidade era tanta dela ter me ligado que acabei por pedir pra ela me ligar mais uma vez depois porque eu queria voltar a dormir... Achei que era um sonho. (e o era).
Desliguei o celular e dei um sorriso sozinho, daqueles que a gente pensa "estranho mais divertido"... Coisas da vida.
Després de la Mercè, l‘habitació. / Hannap•
Estava follando com la Mercè, numa cama.
Uma foda boa. Tínhamos só um preservativo e depois de usá-lo continuávamos animados. Saímos e fomos comprar mais no supermercado. Compramos comida também, para fazer. Era uma sensação boa. De conexão física. Depois eu entrava em um apartamento onde eu iria morar. Ia compartir com mais alguém, mas meu quarto era grande e luminoso. Tinha uma janela bem grande. Lembro que para arrumá-lo segundo o misticismo magnético, saquei uma bússula do bolso. Verifiquei que a parede grande do quarto estava cravada com o norte. Era a parede onde iam ficar as 3 mesas do quarto. Duas grandes para trabalhar (uma para o computer e outra para desenhar e uma escrivaninha, que já estava lá e era cheia de objetos decorativos e pó, onde pensei em deixar as miudezas. Abri a segunda gaveta dessa escrivaninha e encontrei um monte de coisas do meu pai Jorge. Eram desenhos, projetos e esboços de quadros e instalações e algumas fotos. Pensei em guardar todo o material, pois era tudo muito bom. Estava feliz com o meu quarto novo.
voando / saborga•
voava muito! Era super real e possível. Não havia nenhuma pararfenália ou equipamento. O start do voo era feito a partir de um progama de computação que o adriano administrava. Primeiro voei muito sobre a água... do tipo fernando de noronha... clarissimo. Eu queria tirar foto mas ia estragar a câmera, então dei para a o Gustavão entregar para a Babi e eu continuava voando livremente muito feliz em um dia lindíssimo e dava uns rasantes na água. Outro salto foi em cima do santa mônica e eu ficava impressionada como era simples voar e como eu me sentia bem!
mudança / li•
eu morava na casa de F, junto da sua mãe e MK. Era uma casa de madeira, simples. Eu e MK tínhamos um quarto nosso nessa casa. MK mostrou-me pela janela um castelo que ele tinha construído, no quintal da casa. Era para ser a miniatura do castelo, mas as proporções eram de um castelo em tamanho real. fiquei impressionada com os detalhes da construção e ficava na janela a contemplar. Durante à noite, quando todos dormiam, ao deitar com MK, começamos a transar, mas a porta não se mantinha fechada. Coloquei coturnos para trancá-la, mas não adiantava. A mãe de F chamou MK no seu quarto, e o recebeu nua, tentando agarrá-lo, junto de outro homem. Fiquei furiosa. Eu e MK resolvemos sair daquela casa, ir embora de vez. Arrumávamos as malas e avisamos que deixaríamos tudo limpo e em ordem, inclusive destruiríamos o castelo no quintal. Ao arrumar as malas, encontei nas coisas de F, fotos do meu ex-marido, em momentos de quando estávamos juntos. Guardei-as na minha bolsa. Encontrei um sapato de salto alto, preto, de F no meio das minhas coisas, mas coloquei no quarto de F.
li / SL•
Sonhei que X morava em um apartamento muito bonito e que era dentro da cidade de Porto Alegre mas ao mesmo tempo parecia se tratar de um lugar meio casa de campo. X estava com cabelos muito vermelhos e havia um clima estranho entre a gente. Ela ia se mudar para Caxias do sul e estava muito nervosa em função da mudança de endereço. Uma certa noite encontrei ela na antiga Tele-Pizza e fiquei conversando com o homem que cozinhava as pizzas, dizia a ele que tinha pouco dinheiro e que queria comprar uma das pizzas grandes. Ele dizia então que eu deveria voltar a comer carne e assim as coisas ficariam mais fáceis para mim. Na nova edição da Piauí daquele mês, havia saido uma reportagem sobre X e havia uma foto dela, em pop arte no meio da reportagem. Não cheguei a ler sobre o que se tratava, mas X estava se achando por causa daquilo.
dinheiro e jukebox / chuazinha•
Estava saindo de um prédio, passei pela marina, irmã do igor, e então comecei a descer uma calçada inclinada. quando olhei para o chão vi uma moeda de 50 centavos, abaixei pra pega-la e pensei em colocá-la no meu cofrinho. então vi outra do lado esquerdo, fui e peguei. e aí tinha outra do lado direito... de repente comecei a achar várias moedas de 50 centravos, das antigas e das novas, todas dispostas com o 50 virado pra cima. fui descendo a calçada pegando as moedas até que qndo cheguei mais próxima da rua o dado apareceu e me viu catando as moedas... primeiro riu e me sacaneou mas então chegamos no fim da calçada onde tinham MUITAS moedas, e dessa vez de 50 e 10 centavos, mas também de 1 real e de 1 e 2 euros. começamos a catar todas, os dois, como se fosse um jogo, eu ia colocando todas nos bolsos e pensando o quanto meu cofrinho ia ficar pesado e cheio.
eram tantas moedas que começamos a ignorar as de 5 e 10 centavos, pois tinham muitas mais de valores mais altos e nossas mãos estavam cheias. o igor apareceu estranhando a situação mas qndo entendeu quis catar tb, mas aí eu e dado já tínhamos pegado quase tudo. levantamos e fomos contar. comecei a tirar as moedas dos bolsos e incrivelmente elas já sairam separadas em grupos de 10 e 5 centavos, 1 real, 5 centavos, e moedas de euros. saiu do meu bolso tb um monte de jukebox antiga e a nova, a 5 edição. isso me chamou a atenção então a peguei para ver.
O formato era maior e o papel era como um vegetal, só que não tão translucido. era bom esse papel, mais grosso, e ficava realmente bonito a impressão nele. a capa tb tinha mudado e, nessa tinha o desenho de um rapaz que já era um personagm conhecido, mas fora redesenhado por alguém da revista, talvez o igor.... enquanto o igor explicava o porquê da capa comecei a folheá-la, as primeiras páginas continham uma história em rima que concluía uma série, pois tinha tido esse tipo história nas outras edições tb. a história era de um menino nas férias, mas na verdade falava mesmo sobre a revista, pois a princípio o personagem era um garotinho fazendo wind surf, de desenho parecido com o calvin, depois vinha uma aquarela sinistra mostrando que o tempo mudara e o mar ficara revolto, e então as frases em rima terminavam a história falando que o menino tivera que adaptar suas férias por causa da mudança do tempo que afetara o mar, na hora considerei ‘as férias‘ como a ‘jukebox‘ e o ‘menino‘ como todos nós.
depois vinha o editorial, tb com uma história em quadrinhos, mas misturada com um texto, que falava sobre crescer. falava sobre como crescer é mudar (os desenhos mostravam um menino bebe, que virava uma criança, depois um jovenzinho, e quando ele era bebê passava um trem, mas ele não entrava porque era bebê, nao tinha como entrar e ficava afoito desesperado. depois já jovem ficava sentando esperando e sorrindo, entendendo que dessa vez qndo o trem passasse novamente ele ja poderia pegá-lo).
aí vinha uma pagina com as tipografias usadas pela jukebox em todos seus tamanhos e umas informações de design. depois vinham as histórias: primeiro uma outra história do igor em nanquin e p&b, na qual tinha um velho sentando numa caderia de balanço; depois vinha uma história de uma menina que eu acho que era como se fosse a paula jardim, porém o nome era outro. aí vinha uma adptação da animação do meton ‘tá ligado no movimento‘ . então comecei a folhear a revista de trás pra frente e vi que as últimas páginas estavam todas em branco, até chegar num ensaio de fotografia com uma menina posando.
Não entendi como era possível tantas páginas em branco! sabia que era por causa dos cadernos, da encadernação da revista, mas como tinham deixado imprimir a revista com tantas pags sem nada? eu msm poderia ter contribuido com uma matéria contando sobre uma exposição que vi... qndo fui perguntar o porquê minha intuição me disse que era pq não se queriam mais matérias, só quadrinhos e se não tivesse quadrinhos a revista sairia com nada, o igor, acho, começou a me responder algo assim. mas aí eu acordei.
Eu sou bem e você? / Alho•
Sonhei que X me mandava no msn, o histórico de uma das conversas com seu novo namorado, a que ela estava tendo com ele no momento em que eu entrei no msn. Haviam fotos muito antigas, de antes de eu a conhecer, e novas, deles juntos. Ela fazia isso pra me provocar e pra deixar claro que estava bem feliz sem mim e com esse novo/velho namorado. Não ficava claro se era namorado, eu também não sabia se ele era casado, mas foram as dúvidas que me ocorreram naquele momento. Eu olhava o tal histórico, lia, abria algumas fotos por curiosidade e depois o fechava. O formato do histórico era como uma conversa, mesmo…
Depois, descobri que X, agora, também produzia desfiles de moda, além de fazer seu trabalho de sempre, e que, não contente com o fato de me mandar as conversas que tinha com seu namorado, colocava meus colegas de trabalho, meus amigos e pessoas que era ligadas a mim, de alguma forma para desfilar, além de um suposto ministro da cultura que era um cara muito alto, como um Viking e que também me conhecia. Ela fazia isso pra « mandar » nos meus amigos e, dessa maneira, me fazer sentir diminuido com isso.
Eu estava na minha casa antiga, no quarto do meu irmão, olhando pela janela esperando X. Ele chegou, fui abrir a porta correndo. Não me lembro se ele me contou que estava ficando com Y ou se eu havia descoberto. Sei que naquelas alturas da situação, a coisa já estava oficializada. Eu estava desesperada. X foi embora sem dar maiores explicações ou sinais de que sabia que o que estava fazendo era uma sacanagem. Queria ter dito que Y provavelmente não estava nem aí para ele, porque ela nunca esteve nunca aí para ninguém. Era uma esquiva. Tive acesso ao computador de X e pude ver que em uma única noite que eles tiveram juntos, já haviam tirado milhares e milhares de fotos juntos e trocados milhares de e-mails falado sobre como possívelmente me despistar. Lembro que a medida que o sonho ia passando eu ia ficando menos desesperada. Decidi ir atrás de Y para conversar com ela. Ela morava muito longe e eu passei de carro por avenidas e lugares dos quais eu nunca imaginei existir. Cheguei a ver minha ex-colega W na rua caminhando. Desci do carro, depois de tê-lo estacionado em um lugar que parecia o bambus nas épocas em que ficava bem lotado. Caminhei por ali devagar, estava abismada. Reparei em um homem e uma mulher que tinham um filho e estavam ali no meio daquela bagunça bebendo vinho. Depois encontrei Y e falei que sabia do que tava acontecendo, ela conversou comigo naturalmente e disse que se sentia mal e etc, mas que o X colocava muita pressão nela para que eles ficassem e transassem. Voltei para o meu carro e quando vi estava na fronteira da Argentina com o Brasil. Minha mãe liga para o meu celular e fala "que o carro vermelho estacionado tem seis barras de ouro dentro" e que eu devo ir buscar. Falei que não ia fazer isso, que ali era a fronteira de um país para outro e que estava cheio de guardas. Desliguei o celular, tomei caminho para Córdoba para ver meu amigo ***. No caminho fiquei pensando em X e como ele era a pessoa mais escrota que eu havia conhecido em toda a minha vida. Assim que cheguei em Córdoba, depois de muitas horas dirigindo sem parar, fui na casa dele. Desci do carro, ele me abraçou e disse para entrarmos e tomarmos um mate, que eu deveria estar cansada e que ele ia cuidar de mim. Sem necessariamente querer isso, aceitei.
Wasabi / Hannap•
Estava viajando com um grupo de mais ou menos 40 pessoas. Éramos liderados pelo Rodriguinho e pelo André Patrocíneo. Íamos todos no mesmo ônibus. Paramos para dormir em um monastério budista. Em um pátio interno haviam 40 camas, distribuidas em 3 andares. Fui dar um passeio pelo templo e encontrei um lugar mais escondido, no alto de um edifício de onde se via o tal pátio interno com todas as camas. Na varanda de onde eu estava havia uma estátua linda e gigante do Buda, gordo e sorridente. Dei a volta nela e descobri que atrás havia outra representação do Buda. Era uma cara menor e mais misteriosa, mais abstrata também, que só se enxergava de um ângulo específico. Pensei em fotografar no dia seguinte, pois já anoitecia. Fui dormir nesse mesmo quarto, longe dos outros, junto com uma mulher bonita e uma cadela branca, labrador. Nos despertamos e ouvíamos barulhos de molas rangendo que vinham das camas no pátio. Parecia que todos estavam fazendo sexo, pelo barulho. Quando olho pela janela vejo que estão todos em adhomukha sobre a cama e que o barulho das molas era da prática de yoga. Nesse instante, instigados pelo barulho, começamos a transar, eu e a mulher bonita. A cachorra entra no meio do sexo e começa a lamber a mulher e acabamos por transar os 3 ao mesmo tempo. A sensação era de luxúria total. Sabia que logo seguiríamos viagem e ouço que já não há barulho de molas. A yoga já havia acabado. Nesse instante a cadela senta-se sobre a mulher que está deitada, (que agora é uma japonesa), e começa a esfregar-se nela e gritar. As duas gozam e ejaculam muitíssimo. Eu fico olhando impressionado. Quando me dou conta, olho pela janela e vejo que todos já se foram. Começo a correr desesperado para não perder o ônibus. Lembro-me da foto que tenho que tirar e volto correndo para a varanda. Fico dando voltas na estátua, buscando o melhor ângulo, mas estou nervoso e não consigo tirar nenhuma foto. De repente piso em uma parte do chão que é de vidro. O vidro se rompe e eu caio com a perna e a câmera dentro de um reservatório de wasabi. Fico desesperado, começo a chorar e me arrependo de não ter feito yoga e tirado a foto antes. A imagem do buda me olha com uma cara feia, de reprovação. Saio chorando em direção ao ônibus que me espera. Conto a história da foto e a Tanya vai correndo comigo. O Zé Miguel vai atrás. Ela consegue escalar uma parede perigosa para pegar um pano pendurado na árvore, pra limpar a câmera. O Zé Miguel começa a resmungar reprovações à ela. Ela desce, tiramos a foto juntos, bem iluminada. A estátua sorri para nós dois. Nos beijamos e vamos embora.
buddy / saborga•
Eu Bia e Gabi e acho q a luiza atual amiga da gabi estávamos a uns 14 anos atrás no Barrashopping lá em baixo perto de onde ficava a 2surf. Era uma loja com umas roupas arrumadas e eu experimentava uma saia cinza, prateada, meio de tule, armadona, bem grande, dos tempos do reinado, mas ela não era muito longa. Estava grande em mim e pedi um tamanho menor. Enquanto isso vinham vários promotores todos jovenzinhos adolescentes de uma companhia de telefone tipo a claro, alguns com prancheta, outros tirando fotos tentando promover algum serviço e no meio deles estava o Buddy... que era um carinha gato com cara espinhenta e tinha um irmão gêmeo. E ficávamos comentando sobre ele. De repente uma velha de uns 60 e poucos anos se aproxima da minha cabine e fala que quer experimentar a saia também.... dei a ela a saia que ficou grande em mim e ela tava indo para a outra cabine, nisso ela volta coloca o mãozão dentro da minha cabine e rouba meu sutiã/top listradinho bonitinho e que ela iria alargar... fiquei P da vida!
/ Aspros•
Estava em casa et pedi vmas fotos ao vm amigo, et elle me disse q nao poderia dar-me-as entao do nada entrov ovtro amigo mev et disse q receberia 300 fotos por celular.
perseguicão / saborga•
fui para um colégio, salas de aula cheias. Era dia e eu era perseguida por um cara armado e de capuz preto. Onde eu estivesse, ele ficava me fitando e mandando eu sair daquelel lugar para ele me matar. Eu fugia e entrava em oturas slaas e falava o que estava acontecendopara a professora ou para alunos de forma discreto para ninguem notar e nao fazer estardalhaço. Acabaei conseguindo fugir e entrei num carro de uns meninos paulistas. Na frente um gordinho de cabelos castanho escuro cacheado dirigia, eu no carona e atrás mais 2 meninos. Um deles era o Juca de cabelos lisos e comprido. Eu falava que preferia muito mais curto. Távamos num corsa prata saindo de Jacarepaguá na Ayrton Senna em direção a Barra. E o cara de capuz aparece numa moto laranja ao nosso lado. O corsa estava sem gasolina, entrand na reserva e eu falava que qinda dava para andar uns 100km. O motorista queria parar pq o tanque estava furado num posto xinfrim que estava no caminho mas eu não deixava . Na bifurcaçnao eu dizia para ele ir p a direita e ele ia para a esquerda. Escapamos no cebolão.
Eu e Raquel num ônibus a noite em frente ao shopping UCI, tinha um outdoor giga com uma foto da Gabi dia-a-dia como as do Flickr e uma das Bia totalmente modelete ao lado de anúnicos. As fotos mudavam e eu achava que a Gabi tava se expondo demais.
Pesadelo. / SL•
Eu estava em algum campo com muitas montanhas, parecia Yosemite, mas não era. Estava encostada na parede de algum casebre, do lado de fora. Fazia sol e tinha um vento muito gelado. Meu pai e meu irmão haviam morrido recentemente em algum acidente que ocorrera naquele lugar. Não consigo lembrar de detalhes quanto a isso. E minha mãe tinha recém chegado de NY, e estava completamente fora de si. Obviamente ela não ia conseguir me ajudar. Fui na casa de X pedir para ficar em um dos seus quartos por tempo indeterminado, afinal, ele morava em uma casa grande com vários cômodos. Cheguei lá e X estava com Y, e estavam namorando. X disse que em função de estar namorando Y não ia poder me oferecer um quarto para morar. Me mandou embora. E eu não conseguia acreditar em tamanho absurdo. Perguntava para X o que era aquilo que estava acontecendo, já que ele dizia que há três dias atrás me amava e que agora estava namorando Y. Ele levantava os ombros, como resposta. Eu questionava outras do nosso relacionamento com um discurso desesperado e ele apenas me olhava em silêncio. Após isso, estávamos nos três em um campo de batalha que era em uma piscina muito grande, juntamente com mais cinco pessoas que eu não conhecia. Um deles falou que todos os objetos de porte grande e gigante colocados estrategicamente no meio da piscina eram para evitar os ataques. Estávamos todos atrás de um barril gigante quando comecei a fazer minhas malas para ir morar em Tel-aviv e X se mostrou preocupado, perguntando se eu estava levando o necessário na minha mala. Eu estava me sentindo desolada... E tirei da mala uma das máquinas fotográficas que eu estava levando, mas que na verdade pertencia a ele. Ele me devolveu e disse que queria me dar de presente. Eu não aceitei e fui embora da piscina sabendo que nunca mais iria ver X de novo na vida. E me sentindo péssima naquele momento, por tudo isso.
/ SL•
Eu e mais três meninas que eram minhas amigas estávamos nos arrumando para sair de noite. Recebo uma mensagem de X no meu celular, dizendo que estava na Cidade baixa e perguntando o que eu ia fazer hoje. Eu e minhas amigas saimos e fomos pra lá, quando no meio do caminho encontramos Y e W que ficam atrás da gente, querendo ir conosco aonde quer que fossemos. E isso estava atrapalhando os meus planos de encontrar X. Nós ficamos passeando pela cidade baixa mas ela estava diferente; era menor do que realmente é. Tinha apenas 3 ou 4 ruas. Uma das minhas supostas amigas, tirou de sua bolsa várias fotos, e eu aparecia nelas. Eu estava diferente nas fotos... E no fim do sonho eu tinha me dado conta que a Lima e Silva havia sumido do mapa da cidade e por isso não tinha conseguido encontrar X.
fotos / li•
Estava em um carro, passando por um local muito humilde, o subúrbio de alguma cidade, em uma estrada de terra. Em frente às casas de madeira e papelão, havia posters com minhas fotos, de quando eu era bebê.
desproporção / li•
Na universidade havia um único computar para todos os alunos usarem. O monitor era de madeira e havia uma fila imensa de alunos, para usá-lo. Tive dificuldade em escrever um texto e fui embora. Encontrei minha amiga I e saímos juntas. Descemos da sala por escadas estreitas. Em um degrau tinha uma caixa com plantas, onde eu pisei, destruindo todas as plantas e sujando minhas botas com terra e lama. Uma senhora, muito velha, caminhava pela rua, ela tinha uma cabeça muito pequena, do tamanho de uma bola de ping-pong com rosto muito enrugado. Em uma esquina separei-me de I e fui para casa. Ao atravessar a rua vi que um gigantesco porco cor-de-rosa bloqueava o trânsito. Procurei minha câmera fotográfica, na minha bolsa, para fotografar a insólita situação. Quando encontrei a máquina fotográfica, a avenida tinha se transformado em um agitado mar. O porco gigante flutuava, seguindo a direção da correnteza.
Fotos do Orkut 2 / Rita•
Eu sonhei que estava falando com uma vizinha q eu havia adicionado ela e estava aguardando sua aprovação. Ficava passando as imagens das fotos do álbum dela q eu havia visto, enquanto ela falava que não viu nenhum pedido, somente o de um tal de jonathan, e eu falava que tinha sido agorinha mesmo, aí ela dizia, ah sim, se foi agorinha tudo bem, depois eu adiciono.
Lispector / li•
Eu estava em uma casa de madeira, com várias senhoras, tomávamos chá. Percebi que entre umas das senhoras era a Clarice Lispector. Clarice estava muito feliz e animada, sorria o tempo todo. Pedi para tirar uma foto com ela e prontamente ela aceitou. Outras jovens chegaram e pediram para sair na foto, mas eu não encontrava a minha máquina fotográfica.
fOTOS NO ORKUT / Rita•
Sonhei que eu estava falando com meu colega Jorge que vi a foto dele no orkut com a filha dele, vestida com a roupa do desfile para o feriado municipal. Ele ficava rindo. De repente apareceia a filha dele com a cabeça no colo da mãe dela, onde sua mãe catava sua cabeça dizendo que estava cheia de purpurina ainda do desfile e ela falava que elas precisavam marcar o médico pois a menina estava grávida e o Joge falava: quer dizer que vc desconsiderou papai aqui dentro de casa, né, Tathy??? E eu ficava muito assustada pq ele era super rigoroso e dava pra perceber, pois a menina estava meio gordinha!
o estranho mundo de Jack [Nicholson] / Latzina•
Começou copm um churrasco meio pagode/hip hop em uma praia à noite. Todos os amigos e, no meio, o MC Sabotage e, ali na praia, Jack Nicholson! Ele era um velhão americanão legal, mas a gente não ligava muito para ele, Tem uma cena dele boa, saindo do mar, tomando umas ondas nas costas, de shortão. Aí eu acordei, mas no sonho, e já era outro dia. Troquei a roupa e fui a um cinema bem chique e estranho, tinha intervalo para as pessoas pedirem champanhe e canapés. E quem senta ao meu lado? jack Nicholson. Ele ficou conversando horas durante os filmes, era ótimo. Resolvemos conversar só pra pegar amizade mesmo na minha casa, que era a minha casa mesmo e em outras horas era uma bem maior e diferente. Aí ficamos escolhendo uns discos e ele achou no meio dos meus flipbooks um livrinho com a foto dele na capa: "Jack Nicholson - As Melhores Frases". Aí pareceu que eu era muito fã tentando trazer ele pra casa, mas nem me preocupei e perguntei se ele achou legal na época em que saiu. Ele disse que sim, mas que deu muito trabalho porque a gravadora que lançou encheu o saco do estúdio e levantou várias falhas e regalias a mais, perguntaram até se ele tinha de ficar na salinha dos atores com chulé! Ficamos rindo e logo chega o Murilo com uma cantora bem chatzinha, que logo virava uma professora na sala de aula. No meio de tudo isso eu ficava aflita porque já tinha prometido que ia entrevistar os dois para a revista e já não tinha mais nada a ver falar de trabalho nem de Yoga. Já estava gargalhando com eles na classe.
Roubado em Paraty / xandre•
Estava em paraty com meu love ficamos admirados com as belezas naturais daquele lugar tudo muito lindo, mais ficamos chateados pois não tínhamos levado a maquina digital para tirar foto, mais tudo bem mesmo assim estávamos curtindo muito foi quando vimos um casal de turistas tirando fotos ai tive a idéia de pedir para tirar algumas nossa e depois mandar para meu email, quando perguntei eles não entendiam nossas língua mais apontei para câmera e falei email, o cara entendeu e tal com gestos ele pediu para eu e meu love ir para dentro do mar que lá ficaria melhor as fotos, entramos na água e mergulhamos, quando olhei para traz vi o casal correndo com nossas bolsas onde estava todo o dinheiro, sai atrás dele feito um louco mais eles sumiram fiquei com cara de idiota.
sem palavra / li•
Encontrei o Mia Couto numa festa, que era meu amigo, chamei um gordo fotógrafo para fazer uma foto nossa, mas ele estava sempre ocupado, pois gostava de fazer fotos com muitas pessoas juntas e não apenas com duas pessoas. Levei o Mia Couto para uma sala de aula do curso de publicidade. Eu queria falar sobre sua vida e obras, mas tinha esquecido tudo o que eu sabia e o que tinha lido sobre ele. Mia Couto disse que eu era uma escritora. Saímos da sala de aula e fomos para pequena ilha, paradisíaca, nos mares do pacífico. Tomamos sol e banho de mar e após, em silêncio, ficamos sentados ao sol, em cadeiras de praia, somente olhávamos o céu azul.
Piramides / Aspros•
Estava sentado na base de vma piramide maia, et havia vma amiga minha sentada jvnto de mim, a piramide se encontrava no meio do mato, havia vm capim estranho, baixo et fino q nem os capins q se vêm nos filmes, entao aparecev vm amigo et disse q qria tirar fotos de nos jvntos, entao a minha amiga foi svbir a piramide, et mev amigo ficov a esperar, logo ev fvi andar pelo capim, chegvei perto de vm mvro alto tbm de maia, entao começov a chover flores, parecidas com girassois só q peqvenas, et tinham vm cheiro fortissimo de vma especie de capim, era vma erva que cheirava tao forte que chegava a ser fedida, entao me livrei daqvella chvva estranha d flores, mas ev ria, achava engraçado, de repente vm bando d mosqvitos começov a morder nas pernas, eram tantos q acordei batendo na perna como se os mosqvitos fossem reais
cemitério dos sonhos / ninepimenta•
eu sempre sonho com cemitérios, mas smpre sonhos ruins.... só q nesse eu tava perdida no cemi, como sempre, e sentia medo pq estava anoitecendo, como smpre. Porém, qndo o sol começou à se pôr, e eu ia andando por uma calçada entre os túmulos, eu olhei pro oeste, e haviam uns salgueiros brancos, num gramado muito verde com túmulos cinzas, e o sol se pondo em tons de rosa, lilás e azul faziam as árvores brancas ficarem coloridas... Foi a imagem mais linda que eu já vi... Queria poder fotografar certos sonhos...
interiores / li•
Fui acompanhar minha avó à localidade de São Geraldo, no interior do interior de Santa Maria, onde ela passou sua infância. Ao chegar à localidade, ela mostrou-me o local onde era sua casa. Atualmente, ali era uma modesta instituição do governo. Percebi que o povoado era grande, maior e diferente de quando eu havia visitado anteriormente com meu ex-marido. Havia construções típicas da ilha dos Açores, do século XVII. Muitas casas estavam abandonadas, pois os habitantes mudavam-se por não gostarem que no povoado houvesse pequenos cemitérios espalhados pelas ruas. Vi uma igreja antiga e um boteco, onde os homens se encontravam para beber. Pensei ter visto o pai da minha avó, mas lembrei que ele já estava morto desde 1965. As pessoas eram caipiras muito amáveis, se reuniam em praças para dançar e cantar. Minha avó entrou em uma instituição do governo para assinar uns papéis e da janela avistei o túmulo do seu irmão gêmeo, que falecera quando tinha 2 meses de vida. Minha avó falou que não se interessava pelo velho túmulo, pois seu irmão gêmeo havia nascido nos Açores, enquanto ela ignorava o seu local de nascimento. Fiquei muito feliz com a revelação de que meus bisavós tinham vindo dos Açores, queria saber qual das ilhas, mas minha avó não queria falar nesse assunto. Caminhando pelas ruas do local, eu perdi minha avó. Fiquei triste e procurando encontrá-la. Eu mostrava fotos dela para os nativos, mas ninguém respondia. Entrei em um bosque onde estava um senhor muito velho, moreno, enrugado e com as mãos calejadas, ele fazia esculturas com restos de ossos de animais. Ele disse que conhecia minha avó, mas não havia visto ela nos últimos anos. Enquanto procurava a minha avó, eu fotografava o local. Anoiteceu e senti medo. Fui procurá-la em uma ponte, e percebi que a ponte ligava dois castelos, cada um com duas minas de carvão abandonadas.
coisas molhadas / li•
Eu chegava a Paris para encontrar Z. Caminhamos por muito tempo para chegarmos á casa onde ele estava morando, que ficava em um banlieues. Entrei em um mercado com funcionários alemães e comprei cremes. Chegamos à casa, muito pequena e suja. Nesse momento Z era GB. Havia uma senhora italiana com seu filho pequeno morando nesta na mesma casa. Uma mochileira bateu na porta e pediu estada. Falamos que não havia espaço para ela. Fui caminhar pela cidade, sozinha, para fazer fotos. Caminhando cheguei a uma praia na Alemanha. Fiquei próxima do mar e avistei muitas baleias próximas da areia. Entrei em uma casa de madeira e conversei com uma senhora idosa. Fiz fotos com ela e mais um casal de namorados que estavam ali. Ao conferir as fotos, vi que minha imagem sempre estava atrás de uma pilastra. O mar avançou para a casa e minha câmera foi engolida pelo mar. Uma moça subiu em um trampolim e mergulhou para resgatar minha câmera. Ela trouxe 3 celulares para mim, todos molhados. Avistei minha câmera em uma escadaria em cima de uma grande e antiga ponte labiríntica. Cada parte da ponte pertencia a um país diferente, Rep. Tcheca, Bélgica, Bulgária e Holanda. Corri para cruzar as alfândegas e recuperar a câmera, mas meu passaporte estava boiando no mar.
responsabilidade / lomolopez•
sonhei que eu tinha encontrado a bia que é uma moça que eu fotografei faz tempo e eu disse, a gente vai saber o que fazer, entregando uns papéis pra ela. depois eu já estava no churrasco.
Duas luas / Hannap•
Sonhei que estava em uma casa, com minhas irmãs, minha mãe e meu pai (eugênio). Meu pai era muito agressivo, contestava mal todo que eu falava. Peleamos mas ele era muito mais forte que eu. Tinha vontade de bater nele mas não conseguia.
Estávamos em um condomínio de férias com outras casas com outras famílias. Joguei um futebol no gramado com outros guris.
Depois fui embora fazer uma viagem de ônibus. Quando entrei no bus havia gente de todos os lugares do mundo. Eu conversei com un tipo inglês que disse que me viu jogando futebol no condomínio e que eu jogava muito bem. Eu disse que não. Na verdade eu era muito ruim no futebol e pensei que de repente nós brasileiros jogávamos realmente muito melhor do que os outros.
O ônibus fazia paradas e numa delas eu arrumei o meu quarto (era exatamente este quarto em barcelona). O ônibus buzinou avisando que iria sair. Eu tentei arrumar minha mala com minhas coisas mas percebi que tinha muita coisa e não ia conseguir arrumar tudo a tempo e acabei ficando.
Depois já era fim do ano e eu estava no ap da família da minha Tia Alice. Era um ap muito foda, no térreo de um prédio de gente rica. Eles iam viajar pra praia e eu ia ficar sozinho lá. O ap tinha dois elevadores de acesso, um para a parte íntima, quartos e tal e outro para a parte social, sala.
Dentro do elevador havia um vaso sanitário. Quando todos sairam eu fiz um cocô imenso lá e não puxei a descarga.
Eu me sentia muito bem, muito feliz. Sai para a varanda do ap e vi a coisa mais linda de todo o sonho. Entre as árvores haviam duas luas. Era o último dia do ano e o céu estava lindo. Pensei em fotografá-las com uma máquina de filme 35mm para poder comprovar autenticidade. Mas eu estava tão feliz que resolvi guardar esse momento raro sólo en minha memória.
Caminhei sorrindo até a borda da varanda onde passava um rio embaixo. Lá estavam meu tio Dé, minha prima Nonô e meu pai Jorge. Desci com eles e começamos uma brincadeira que consistia em deitar-se na água e deixar o rio nos levar.
Era uma brincadeira perigosa, cheia de pedras e obstáculos, mas era muito prazeroso. Eu fui na frente e os outros iam se segurando em mim. Íamos rápido, boiando, deslizando pelo leito do rio. O rio descia numa ladeira e entre os desníveis de altura haviam buracos, tipo tubos construidos para o escoamento da água. A gente passava por dentro deles. Lembro que existia um clipe do Sandy e Júnior que era assim tb. Os dois fazendo a mesma brincadeira.
Continuamos a travessia e ao fundo tocava uma trilha sonora. Era Hero dos Wallflowers, cantado por uma mulher.
Cada vez a travessia ficava mais difícil e chegou uma hora que tínhamos que saltar de um desnível alto, uma construção de concreto, tipo uma represa, para poder seguir o rio.
Meu pai foi na frente e chamou nós 3. O Dé e a Nonô foram e eu fiquei. Era um salto de uns 15 metros e havia pedras embaixo. Fiquei na represa olhando os 3 saltarem, com medo de ir e com medo de eles se machucarem. Ai apareceu a fada Sininho do Peter Pan e piscou o olho pra mim, comunicando que eu não havia de temer pq ela estava cuidando deles.
ex / saborga•
Eu estava no canto direito de são conrado e muitas coisas aconteciam... não lembro de quase nada. sei q fui falar com a martinha q eu ia ter q falar com a ex ex do meu namo. E eu falava: - ahhh tranquilissimo. E no final so aparece um zoom de uma foto minha de perfil em pb.
Briga / SL•
Estava na praia fazendo algumas fotografias quando um casal que estava proximo a mim comeca a brigar. Tento não olhar, mas era praticamente impossivel, eles gritavam muito. Quando percebo, eles comecam a se bater e eu tiro algumas foto deles.
clodovil e eu / li•
em uma casa de campo, encontrei o Clodovil. Passeamos pelos jardins e voltamos para a casa, onde entramos em um quarto. Começamos a transar, e fiquei espantada com o tamanho do pênis dele, muito grande. Quando houve a penetração, o pênis dele se desprendeu do corpo, ficando inteiro dentro de mim. Eu tive que retirar seu pênis e devolve-lo. Depois da transa ele me deu uma foto sua, de quando era criança, sentado embaixo de uma árvore, e um livro do Nelson Rodrigues, chamado ‘O Gaúcho’.
festa do rock / chuazinha•
Estava numa festa de rock n´roll sozinha, mas encontrava toda hora alguém. Numa hora estava sentada num puff com o PV e o Gustavo passou por mim sem me cumprimentar, atrás dele vi a Aline sentada num outro puff do lado de uma menina igual a ela. Quando comentei que elas eram parecidas ela ficou muito irritada comigo.
De repente começou a tocar uma música do The Good Life que eu gosto muito e fiquei dsesperada para ir dançar. A pista de dança era no andar de baixo, e para descer tinha um sistema de cordas. Encontrei a Isabela que me procurava por toda a parte por causa da música. Todo mundo nos dava passagem pq sabiam que eu tinha que dançar aquela música. Descemos pelo sistema de corda com certo receio de cair. lembrei de qndo me pendurava em cabides quando era criança.
Lá embaixo a pista estava vazia, só tinha o Fê, a namorada dele, o Sal e o PV, perguntei para ele como ele chegou antes de nós.
Dancei muito.
Depois que a música acabou começou outra muito ruim e saímos de lá.
Uma mulher parou a Isabela e pediu para ela provar que tinha uma blusa curta. Depois que a Isabela provou que tinha a mulher e sua amiga começaram a nos fotografar num jardim.
Sem a vista do Cristo / Pat Lobo•
Sonhei que tava com o Cal na vilazinha, a casa dele tava toda desarrumada, suja e com a rede caída no chão e tinha um quadro muito grande na porta que num deixava a gente entrar na casa. Da fresta eu conseguia enxergar a Karina e a Ciça lá dentro elas diziam que tava muito pesado remover o quadro e que a gente ia ter que voltar outro dia pra casa. Daí ele começou a falar que tinha que mandar pela Marina uma foto ampliada antes dela viajar. Eu reclamei que num tava dando pra ver o Cristo.
war and love blue / li•
tinha me mudado para um apartamento antigo, no centro de uma cidade grande, em uma praça. Cheguei com G e encontrei todos meus móveis e objetos pessoais arrumados. Logo, recebemos um aviso que o prédio seria detonado e recolhemos nossas coisas para sairmos em 5 minutos. Percebi que era pouco tempo para recolher tudo, mas peguei meus cartões de banco e fotografias antigas. Ao sair do prédio, notei que a cidade estava em guerra. Eu e G corríamos para chegar no seu carro, um monza branco, que estava estacionado na rua. No caminho, muitos militares e pessoas correndo e matando outras pessoas, entre elas, um homem com um bebê no colo, que também segurava uma metralhadora, matando muitas pessoas. Entramos no carro e o prédio foi detonado por uma bomba atômica. Víamos alguns militares, com a pele azul,pois não se protegeram da radiação da bomba. Dentro do monza, a radiação não chegava, eu e G estávamos protegidos. Ficamos felizes pela nossa união. Circulamos pela cidade, procurando um lugar tranqüilo para parar. Entramos em um prédio cinza e encontramos um senhor sem pernas, que era nosso amigo. Eu e G deitamos no chão, de mãos dadas. G adormeceu, enquanto o senhor sem pernas ficou sentado em uma cadeira, distante de nós. Ouvi pessoas chegando, eram inimigos. Eles acharam q eu e G estávamos mortos e capturaram o senhor, amarrado-o. Vi que os inimigos eram japoneses.
caldo tsunami / chuazinha•
sonhei que estava na tátil trabalhando e resolvi sair para tirar umas fotos para a faculdade. o lado externo da tátil era diferente, ficava numa ladeira e num morro que dava pro mar. subi essa ladeirinha com a camera para um ponto de onibus que tinha mais em cima. começava a anoitecer.
no alto da subidinha tinha uma varanda que dava para o precipicio do morro e o mar, tinha um banquinho onde um velho e uma criança dormiam. não sabia se eles estavam juntos ou não. fiquei observando eles durante um tempo para tirar a fotografia, mas acabei decidindo fotografar o mar, que estava muito revolto. de repente a mãe da criança aparece, ela era também filha do velho, e aponta um surfista na água. comentamos que era loucura já as ondas que estavam se formando eram gigantes e faziam curvas desviando do morro. numa hora a onda não desviou do morro e ia bater onde nós estávamos, o velho me puxou para baixo para eu me proteger. ficamos os 4 agachados e a onda passou por cima da gente.
foi muito assustador, fiquei vendo a água passando por cima com violência e temendo por mim e pela família do meu lado. a água passando parecia um caldo, só que estávamos secos. me preocupei também com o surfista.
quando a onda acabou todo mundo levantou, eu demorei um pouco mais e aí um resto de água que não tinha passado ainda me atingiu como se tivessem virado um balde em cima de mim, fiquei encharcada.
voltei pra tátil tentando secar a camera fotográfica, que não era minha e sim da lorena. ao entrar encontrei o chico que usava boné e ficou fazendo caretas divertidas pra mim.
minha irmã apareceu me falando que vários meninos tinham me ligado e que era para eu ligar de volta. não quis ligar e contei da onda gigante. fomos os três e mais algumas outras pessoas ver o mar novamente.
Surto / SL•
Sonhei que X tinha um surto durante a gravação do seu filme. Ele me puxava para um canto do set e começava a gritar "eu não quero mais ter nenhum diretor de arte, nenhum diretor de fotografia, nenhuma pessoa que fará o som e nem a edição, apartir de agora eu vou fazer tudo sozinho!" e eu dizia para ele ficar calmo e pensar bem antes de decidir qualquer coisa, pois não seria nada fácil fazer um filme sozinho. X bufava de raiva.
/ SL•
Eu estava indo para o Macapa de carro, com um homem desconhecido. Chegamos lá e a primeira coisa que eu fui fazer foi visitar a praia. Era um lugar muito bonito e sereno, praticamente desértico. O mar era muito calmo, quase não haviam ondas. Havia um atalho no meio da cidade (que era muito velha e suja) que dava diretamente no Rio Amazonas. Eu peguei esse atalho e fui fotografar o rio, mas todas as fotografias haviam saido exacerbadamente verdes, havia uma luz verde que estragava as imagens. Depois disso, encontrei X em Macapa. Ele havia aberto uma mercearia, com comida contrabandiada do Brasil. Ele me explicou que tinha escondido toda a comida dentro dos móveis do seu carro. O homen que me levou de carro a Macapa me explicava que tinha me tirado da cidade pois eu estava trabalhando ilegalmente e a policia em breve iria fazer uma batida lá, e eu seria presa. Ele dizia que estava salvando minha pele, assim como salvara a pele de Y quando trabalhava para o seu pai. Não lembro bem o que houve depois, e então, eu estava com Jose Wilker em uma padaria, quando encontramos uma familia sentada ao redor de uma mesa de plástico, comendo salgadinho. Jose foi cumprimentá-los e falou no meu ouvido "vamos embora logo". Perguntei porque, e ele disse "esses diretores de cinema são sempre todos muitos nojentos, não quero ter que falar mais com eles".
Super exposição da chefe / Leela•
Durante uma reunião num auditório pequeno, minha ex-cordenadora de repente caminhou até a porta e falou: : "Lia, você não acredita do que eu sou capaz para aparecer na mídia."
Então ela arrancou as roupas, deu um salto e ficou nadando nua na piscina que havia no prédio ao lado. Vários homens fotografaram e filmaram, e logo deram origem a um filme pornográfico.
estava em paris, embarcando no vôo q me traria de volta ao brasil. Após o embarque as comissárias acionaram um tubo de spray com um perfume agradável em todo o avião. O vôo tinha poucas pessoas, uma delas era um senhor calvo, que era piloto da TAM e falava que havia sido chamado com urgência pelos seus chefes superiores na empresa, ele temia ser demitido e por isso estava triste e angustiado em relação ao seu futuro profissional. Uma passageira, uma senhora, pediu para uma das comissárias um frasco do spray perfumado, eu aproveitei e também pedi um para mim também. A comissária retornou, muito simpática e atenciosa, com uma pequena bolsa amarela para nós duas, ali dentro tinha uma lanterna amarela e o spray que pedimos. Estranhei ter ganhado a lanterna junto, mas aceitei. Logo, comecei a conversar com a comissária, a conversa era agradável. Sentimos uma turbulência e estranhei que eu não fiquei com medo, e calmamente, fechei o cinto de segurança. O piloto falou que precisaríamos fazer um pouso forçado, em decorrência de um problema técnico na aeronave. As comissárias estranharam e foram para os seus assentos. Quando o avião começou a pousar, vi que estávamos aterrissando em uma estrada, na China. Estranhei esta rota, e todos os passageiros e tripulantes se perguntavam o pq de estarmos nesse país, já que o nosso destino tinha direção oposta. Lembrei que K. comentou, certa vez, que essa rota era usada nos tempos da primeira guerra mundial. Fiquei preocupada e pensando se teria havido algum conflito bélico grave em algum lugar. Pousamos tranqüilamente e a companhia aérea nos conduziu para um hotel. As comissárias seguiram na frente e alertaram os passageiros sobre os valores da moeda local, entrando logo para o seus aposentos. Eu gritei para elas, tinha dúvidas de como eu me comunicaria ali, e como se dizia ‘sim’ e ‘não’ em chinês. Elas não ouviram. Logo, já estávamos dentro do avião, seguindo para o nosso destino, o Brasil. Lembrei que não havia vestido meias elásticas, e como o percurso seria bem mais longo que o previsto, fiquei preocupada com a minha saúde. O avião fez, novamente, um pouso imprevisto, mas dessa vez no Egito, na cidade do Cairo. Descemos todos e fomos passear pela cidade rapidamente. Eu caminhava pelas ruas da cidade, e me sentia muito bem, parecia que eu estava ‘em casa’, mesmo com as diferenças culturais latentes. Nessa caminhada, eu já estava acompanhada por X e W. Entramos em um supermercado e olhamos os produtos a venda, todos muito diferentes. Caminhamos mais pela cidade e numa rua afastada, sem calçamento, vimos muitos ciganos sentados pelos cantos, enrolados em cobertores velhos. Senti um pouco de medo, mas logo eles começaram a dançar e a cantar músicas típicas, que eram lindas. Discretamente saquei a máquina fotográfica da bolsa e filmei-os, de longe. Tivemos que retornar ao avião imediatamente e solicitei a comissária que ela encontrasse a minha bagagem, pois precisava da meia-elástica para vestir e prosseguir a viagem tranqüilamente. Alertei ela que isso era um caso de vida ou morte para mim. Descrevi minha mala e ela foi ao compartimento de bagagens procurá-la. Ela retornou com uma pequena mala azul, que não era a minha, ressaltei a ela q a minha mala era azul, porém, grande e com alças listradas. Ela seguiu procurando, mas o avião decolou. Resolvi mentalizar que nada aconteceria com minha saúde e logo fiquei distraída avistando a cidade pela janela do avião. A aeronave voava muito baixo, o que favorecia visualizar templos antigos,todos com cúpulas douradas, rios, ruas e detalhes da cidade do Cairo, que era muito bonita.
Métisse / Leela•
Numa tarde agradavelmente ensolarada, fui caminhando por um jardim muito bem cuidado, alguma coisa me impelindo a entrar numa casa: As portas estavam abertas.
Era o living de uma mansão, um salão amplo, claro e arejado, com janelas altas quase até o teto.
Havia um homem de físico médio. de feições regulares, nãoi dosse pela compleixão tão pálida, se passaria por humano. Ele acessava a internet através de um moderno computador, no meio da sala.
"Lia" - O alienígena me disse, em seu temperamento fleumático e impessoal - "Você precisa conhecer nossa criança. "
Foi quando dei com um menininho de seis a sete anos de idade, de cútis em tom moreno muito claro - não se parecia comigo, pois sou mulata, e também, a bem da verdade, o peralta tinha as feições do pai. Corria e brincava como uma criancinha normal, não parecia filho de um extraterreno. Não me deu muita importância, apesar da educação e delicadeza com que se dirigiu a mim - Não fora criado por mim, era de se esperar essa postura.
Fui esclarecida de que, durante o sono, engravidara e dera à luz, sem que me desse conta disso. Fora tudo feito de modo que parecesse apenas um sonho.
Então percebi que o homem acessava um site pornográfico, desses cheios de fotos de mulheres nuas. Em seguida, em outra janela de seu browser, insinuou-se as figuras de homens nus. "Opa" - Eu falei em tom audível, e ele voltou-se com expressão nula, falou como se explicasse algo a um bebê retardado:
"Não é o que está pensando. Não sou bissexual ou gay, apenas hermafrodita." - Esclarece, só então vi que estava nu, ele discretamente, sem nenhuma vulgaridade, entreabriu ligeiramente as coxas levemente musculosas, vi que seus órgãos genitais eram como os de qualquer homem comum.
"Não temos órgãos femininos externos." - Refere-se à própria espécie - "Mas podemos escolher se vamos fecundar ou dar à luz."
Apareciam duas naves espaciais no céu ( parecidas com a Enterprise ) e eu tentava fotografá-las com o meu celular. Destas naves saíram monstros como o Predador, eles corriam atrás das pessoas com a intenção de dilacerá-las, mas eu não os temia, não sei o porquê.
Depois apareci no meu trabalho, minha empresa havia se transferido para um prédio diferente, num local muito mais chique do que o maldito centro do RJ.
Havia meninos lindos trabalhando lá, e alguns dos mais gostosos eram meus amigos...
Infelizmente soubemos que os monstros transmitiam uma espécie de doença parecida com o cólera, toda a humanidade iria morrer. Então, pensei, já que vou morrer mesmo, antes vou me divertir. Vou aloprar geral e dar pra todos esses filés. Vou simplesmente chegar, beijar na boca e levar prum canto.
Eu queria assediar um rapaz duns 20 e poucos, alto e branquinho. muito lindo, com longos dreads castanho-aloirados. Mas no meu caminho apareceram duas amigas ( chatas ) que na vida real nem sei quem são. Queriam puxar assunto. Fugi deles e dou de cara com meu pai. Aff ! Ele queria que eu me reunisse à família.Mas que nada. Quando o cara de dreads passou perto de mim, puxei-o pela mão e falei pro meu pai: "Dá licença, que eu preciso fazer sexo com o maior número de filés antes do mundo acabar !"
Transei com mais dois, todos gostosinhos. Mas não sei se o mundo acaboum, pois meu sonho acabou aí.
1 - A Joana falava com a Paloma que já estava com toda a campanha administrativa pronta!
2 - Tava num quarto aonde existiam duas camas de solteiro com uma colcha feita a mão. Do lado tinha uma estante, nessa estante uma foto de uma menina dormindo e vários livrinhos, perto dos livros vários escritos e recortes sobre namoro, tinha tb. uma lombada de um livro recortada com um título também sobre relações. Do lado uma havaianas branca com assinatura de amigos (Dani, Gui...). Tinha algo de yoga tb.
3 - Tava com meu pai parada dentro de um carro na curva e perguntei: pai num tá meio perigoso a gente ficar aqui bem na curva? daí ele moveu o carro pro mato e a gente quase caiu num abismo mas eu consegui puxar meu pai com uma toalha e a gente se salvou.
4 - Eu e a Joana estávamos num barco no meio do mar aonde perto existiam outros barcos maiores. A gente caiu na água e fomos puxando as cordas das ancoras para irmos nadando...tinha um menino que ia na frente nos indicando o caminho.
Mandinga / SL•
Estava caminhando perto da casa que eu morava quando criança e era madrugada e fazia muito frio. Eu estava sozinha e de longe avistava velas acesas no chão. À medida que ia me aproximando ia vendo com mais claridade do que se tratavam as velas no meio da rua: um destes batuques que vemos em cruzamentos nas ruas. Eu ia chegando cada vez mais perto e estava com a idéia fixa de que não ia passar perto daquilo. Continuei caminhando e quando vi estava na frente da tal bruxaria. Havia uma galinha morta e seu sangue sujava todo o cordão da calçada. Havia quatro velas pretas e vermelhas, acesas. Havia pipocas e milhos, em cima de um papel crepom rosa. Algumas moedas também. E uma fotografia. Tentei olhar foto sem ter que tocá-la, mas acabei por um impulso, tirando a fotografia do meio de duas velas. Era a minha foto. Uma foto que X havia tirado de mim em um passeio pelo centro da cidade há menos de uma semana. Durante algum tempo fiquei tentando entender tudo. Um batuque para mim, na esquina da minha antiga casa, a qual eu estava me dirigindo no momento. Voltei a olhar para a macumba e havia um bilhete dizendo que “em breve eu e X não seriamos mais os mesmos e que nem estaríamos mais juntos e que eu iria pagar por o que fiz a ela”. No final estava sua assinatura. Apavorada, corri até a minha casa e no caminho tropecei em uma pedra. Entro no meu quarto apressada e no caminho vejo meus pais na sala vendo televisão. Entro no quarto e ligo para X. Estava ocupado e eu continuo tentando ligar desesperadamente. Ele atende e eu conto o que acabo de ver. Ficamos estarrecidos com tamanha loucura e perversidade de Y. Peguei um táxi e fui o mais rápido que pude até a casa de X e o levei para mostrar a magia que haviam feito contra nós. Estava quase amanhecendo quando decidimos voltar para a minha casa e dormir. X dizia que eu tinha que esquecer, que Y sempre fora mesquinha. Dormimos e quando acordamos, o batuque não estava mais lá. Caminhamos de mão dadas até um lugar que parecia um bosque e ficamos por horas caminhando sem rumo, conversávamos e riamos. X me dizia que "as forças do mal não eram tão fortes assim" e eu me sentia muito bem.
barbas / li•
em uma coluna social de um jornal eu vi a foto de um amigo da família, em uma jantar luxuoso, com bebês gêmeos em cima da mesa. Li que eram seus filhos, chamados: Thimis Thomas e o outro, Thimis Leônicus. Achei os nomes engraçados e reparei que os dois bebês tinham barba. Na página seguinte, uma foto de um casal feliz comemorando seu noivado. A noiva, muito feia, tinha dentes sujos e tortos e uma barba comprida.
Vândalos felizes / Gigeli•
vândalos felizes
sonhei q tu veio pra cá...talvez morasse aqui
fui te encontrar, de noite
daí tu não estava e te esperei na casa de uma amiga (Lisi)- q morava comigo em sta maria
o apartamento dela era todo forrado com papel contacte ...o teto, as paredes, tudo
com o mesmo papel
"contacte"
daí...tu não chegava nunca
saí atrás de ti
qdo te encontrei...encontramos com a adri e o namorado...
fomos até a casa dela seguindo ela
e qdo chegamos lá...
ela estava drogadona
nos correu...
e a gente saiu pelas ruas de uma cidade...felizes da vida
se divertindo
daí paramos numa festa onde o aniversariante e dono do apartamento era um labrador
uma galera no apartamento dele...q era tri apertado
tipo...o apartamento todo era só corredor, de tão apertado...
daí nos perdemos um do outro
e começamos a trocar sms pra nos reencontrarmos nessa festa
daí nos reencontramos, pegamos um pedaço de bolo...daqueles de aniversário- com merengue
e fomos comer na rua...sentados num puff
na rua venâncio aires, em sta maria
daí vi q o apartamento do cão era em cima da eleonora fotos
e ficamos felizes...comendo bolo com merengue...nós 2 sentados no tal puff
no meio da rua...
só cuidando do movimento...
daí...na esquina apareceu o fábio...
a gente viu, levantou do puff e saiu correndo e rindo pro outro lado...
Z / li•
eu olhava fotografias antigas da família de Z, algumas em um álbum velho e outras soltas no meio. Encontrei uma fotografia que aparecia um homem barbudo, como um patriarca ortodoxo, com mais três mulheres, estas muito altas –cerca de 2m de altura-, corcundas, com pés enormes e cortes de cabelo esquisito, com franjas disformes. Achei-os engraçados e comecei a rir e perguntei quem eram, pois achei que não faziam parte da família de Z. Ele ficou furioso por eu rir destas pessoas e disse que eram primos de sua mãe. Após estava na casa da minha avó, onde muitos familiares arrumavam camas para dormir na sala da casa. No quarto ao lado dormia meu tio O. e em outra cama uma mulher estranha, com longos cabelos crespos e ressecados. Neste quarto havia uma geladeira toda enferrujada. Os demais familiares acomodavam-se na sala. Z estava deitado no sofá-cama em baixo de uma janela, dividindo o espaço com minha mãe e minha tia. Eu deitava em outra cama e Z começou a reclamar que ouvia vozes vindas do lado de fora, não sabendo se as vozes eram próximas ou distantes, por isso dizia estar com medo. Disse para ele que isso era normal e que ele poderia fechar o vidro da janela para ver se resolvia o seu problema.
campo concentração / li•
andava em um metrô, na alemanha com Z quando avistei minhas colegas de francês na rua. Resolvi descer e acompanhá-las, caminhando pela cidade. Andando pela rua vimos um antigo campo de concentração nazista, que tinha sido restaurado e se transformado em um local de lazer para a população. Resolvemos entrar e lamentei que eu não estava com a minha camera fotográfica, mas L. estava com a dela. Logo que entramos senti uma energia muito ruim naquele lugar, mas como a oportunidade era única, seguimos adiante. O campo de concentração era um lugar com altos muros com tijolos a vista e muito sujos e a readaptação do local para lazer consistia na colocação de várias estátuas, de tamanho grande, representando as pessoas que ali foram mortas. As estátuas eram pretas e todas esboçavam em suas poses e rostos o sofrimento que sentiram no exato momento da sua morte. Havia apenas concreto por toda a parte, junto daquelas estátuas enormes que faziam muita sombra no local. Avistamos uma escada, em um canto escuro, e subimos para um segundo pavimento. Ali em cima já era noite e havia mais estátuas do mesmo estilo das que tinham no andar debaixo, porém estas, na sua base, formavam bancos para as pessoas sentarem. Em todos os bancos dessas estátuas havia uma criança neonazista deitada, todos loiros e com cabelos raspados. Fiquei com medo pq minha aparência poderia trazer ira àquelas crianças. Minhas amigas e eu descemos e resolvemos sair dali, mas na saída, um rapaz árabe que fumava haxixe me segurou pelo braço e pediu fogo, minha amiga My me puxou e disse q ele avisava q a polícia estava chegando ali e por eu estar fumando um cigarro normal, seria presa. Os dois me puxavam para lados opostos e logo a polícia passou de trem em alta velocidade. Os árabes me cercaram e minhas amigas fugiram enquanto eu tentava correr para algum local seguro.
arcos quadrados vermelhos / Anailuj•
Fui num lugar e comprei um brigadeiro a fiado, daí encontrei no caminho de volta uma mulher que estava indo pro lugar e pedi pra ela ir lá pagar, enquanto estava separando o dinheiro descobri que o brigadeiro custava 7 reais e 50 centavos. Depois entrei num carro com a minha família e em alguns minutos não estávamos mais em São Paulo e sim no litoral, passando por várias praias, de carro. O carro ia mesmo pela areia, passamos por lugar cheio de arcos vermelhos e tinham muitas pessoas usando roupas coloridas eu fiquei muito feliz pois sairiam fotos ótimas, mas o meu irmão menor estava dirigindo e ele ia todo torto porque não sabia dirigir e eu ficava pedindo pra eles pararem o carro porque não conseguia regular nem a velocidade da câmera e ia sair tudo tremido.
E o vento levou... / Anailuj•
Sonhei que minha gata começou a mudar de tamanho, ela conseguia encolher e voltar ao normal, ela encolhia até ficar do tamanho d euma bola de ping pong e ficava meio arredondada a forma dela ia mudando de acordo com o tamanho. Uma hora ela não conseguia mais crescer denovo e foi encolhendo, encolhendo, até caber na ponta do meu dedo, como aquelas razinhas minúsculas... então eu pedi meio desesperada pra minha amiga Laura tirar uma foto dela porque ela estava com uma lente macro na câmera. Quando ela foi tirar a foto chegou bem perto, mas a minha gata sumiu, vôou com o vento e eu fiquei procurando ela no chão, mas só encontrei um pequeno bonequinho de gato que vi numa feira outro dia. Considerável redução de cargo. / SL•
Sonhei estes dias que chegava no trabalho e o meu chefe me chamava em sua sala. Fiquei nervosa. Quando entrei na sala, ele começou dizendo que meus serviços fotográficos eram bons mas custosos demais. Que se eu quisesse continuar fotografando para eles, seria necessário que eu trocasse a câmera analógica pela câmera digital ou caso contrário seria reduzida a faxineira da empresa. Aceitei a condição imposta. Saí do trabalho, fui até em casa e peguei minha câmera digital. Me senti extremamente frustrada. Cheguei novamente no escritório e começei a fotografar os livros. Pensava que o mundo estava completamente perdido, não havia jeito.
Pôr do sol com céu de noite / dmtr•
estava em Bagé na casa dos meus pais, era entardecer aquele sol muito lateral amarelado mas o céu já estava preto, parecia quando uma tempestade está pra chegar, mas o céu estava limpo, completamente escuro.
O Contraste era inacreditável haviam eucaliptos no horizonte, iluminados pelo sol, o fundo preto estrelado, dois primos meus estavam sentados no muro e corri atrás de uma máquina fotográfica pra capturar o momento.
quando fui tirar uma foto notei que havia uma espécie de arco íris só que formado por inúmeros filamentos brancos como teias de aranha. notei que alguns eram animados uma chuva de meteoros que deixavam um rastro perfeito como talhado com estilete. também ouvia alguns estrondos e o chão tremia.
Festa estranha. / SL•
Eu e D., iamos a uma festa juntos. Caminhamos pela praça da Encol e o lugar era passando o clube GNU. Derepente, ficou noite e nós entramos no lugar. Era um lugar bizarro, com uma banda de rock tocando e um palco que em sua frente, haviam escadas contrárias ao palco. D., me dizia que a banda que estava tocando era ótima e ele adorava, e eu estava achando um lixo. A banda saí do palco, e sobem várias meninas, todas de óculos escuros e começam a fazer poses, todas estavam enfileiradas, fazendo poses para uma pessoa que tirava fotos com um flash absurdamente forte. E assim foi durante um bom tempo. Uma banda de rock ruim, e essas meninas estranhas tirando fotos com óculos escuros em um lugar considerávelmente escuro e ermo. Uma menina loira olha para D., e lhe aponta o dedo sorrido. Pergunto quem é, e ele responde que é uma menina que é apaixonada por ele. Ele vai até lá conversar com ela e o vejo abraçado com a tal menina loira, que havia escrito em um quadro negro do local da festa, que apreciava `Músicas dos anos 26,27,28,29 e 42`. Quando li o escrito, pensei "Deve ser por isso que ele gosta dela também". Fiquei furiosa e saí da festa. No momento em que coloquei os meus pés para fora, quis voltar. Percebi que como D., estava passando o feriadão na minha casa, se fosse embora, ele não teria para onde voltar. Fui tomada por uma espécie de desespero ao perceber que estava em um labirinto por simplesmente tentar voltar para a festa. Quando me dou conta, haviam muitos seguranças tentando me achar dentro daquele labirinto para impedir a minha entrada novamente, já que eu tentava entrar sem pagar o ingresso. Vou para casa. E volto para a festa. Passo pela Praça da Encol novamente, e é dia. Tento correr, mas parece que estou com os pés na lama, na água e não consigo correr. Penso que preciso pagar a entrada novamente e estou sem dinheiro, então, vou até a Praça da Encol, entro dentro da Quadra de Bocha e encontro 6 reais ali. Concluo que sempre há dinheiro na praça da encol, pois as pessoas perdem muito dinheiro por ali. Com o dinheiro na bolsa, vou até a festa, e na parte de fora da festa, vejo Dudu e a sua namorada brigando e passo rapidamente para que eles nao falem comigo. Entro na festa e vejo algumas meninas, inclusive minha prima Ana, que não vejo fazem séculos, junto. Elas se sentam na escada contrária ao Palco, aonde tem uma banda de Rock ainda tocando. Sento com elas e todas nós começamos a comer um picolé de chocolate. Era uma mordida para cada uma. D. chega junto e o final do picolé era para mim, mas como eu não quis comer a baba das outras pessoas, ele se oferece para comer.
Depois, eu e D. vamos embora para minha casa e eu bastante triste por causa da história da menina loira que ele havia ficado abraçado um bom tempo, e triste também porque ele nem havia percebido que eu tinha ido embora e voltado para a maldita festa.
/ SL•
Era um corredor de ônibus e eu estava sentada nos assentos do fundo dele. O sonho era em branco e preto e dentro do ônibus haviam algumas poucas pessoas. Havia uma mulher igual a uma Pin-Up no corredor, em pé, segurando-se nos ferros do teto do ônibus para não cair. Ela não usava calça ou saia alguma, estava só de calcinha. Meu namorado chegou perto dela e deu-lhe um beijo na bunda. Vendo aquela cena; a pin-up de pé e o meu namorado beijando suas nadégas, tirei uma foto com a câmera digital e constato que a fotografia havia ficado excelente.
pesadilla I / ags•
pesadilla/pesadelo
Estaba en una fiesta con muchos amigos, no me acuerdo quienes, de repente la fiesta se transformaba en un garage-laboratorio de una facultad. yo tenía que revelar una foto de un muerto que un profesor medio misterioso había sacado. me metía a un cuarto de revelado y qdo salía no había nadie y estaba todo cerrado. iba a salir corriendo hasta el estacionamiento donde tenía un auto pero aparecía un perro persiguiendome, que yo solo sentía los ladridos, yo no lo veía pero el sí, porque tenía visión nocturna super aguda. yo saltaba por arriba de microscopios y maquinas desconocidas y de repente aparecía un cuidador del mal, con una bandana verde en la cabeza, era como un militar maligno, parecido con el abuelo. yo me asustaba mucho y hacía un salto mortal desde las mesas de maquinas desconocidas, para derrubarlo pero en el medio del salto aéreo me arrepentíay caía unos metros antes de llegar a el (yo estaba saltando desde muy lejos). yo estaba muy asustada con el y el perro y le decía que no le iba a saltar encima que porque querría yo saltarle encima y el me contestaba en un inglés de film americano "cause you never let me in!" gritando con una voz atemorizante. en ese momento me desperté llorando. aznavour / en_drigo•
eu queria saber se a minha mãe conhecia o charles aznavour e comecei a procurar por discos dele.
encontrei uma pilha onde haviam vinis do tamanho de cds e ainda menores.
envolto em uma embalagem pirata típica - um cd e uma folha de papel 12 x 12 cm solta dentro de um plastico - havia um disco do aznavour.
na capa, ele aparecia cantando em um show, 'ao vivo em saint xxxx'. a foto era antiga e ele estava velho.
"bem que xcx disse que havia visto ele, e que ele estava um caco."
altos / li•
estava no aeroporto charles de gaulle com a dörte, a reinhild, a julia e umas amigas dela q eu não conhecia. ela me chamou para ver a pista de pouso e percebi q os aviões decolavam por uma praia, a pista era o mar. dörte chamou também o seu pai e pediu para que eu subisse umas escadas, do calçadão próximo a praia, para que eu os fotografasse nadando no mar. comecei a subir e percebi que a escada de concreto, quanto mais se subia, ia se tornando mais inclinada, dificultando assim a realizaçao do seu pedido. me apoiei em uma barra de ferro e cheguei ao fim da escadaria com muita dificuldade. a paisagem que se avistava era muito bonita e fiquei vendo as pessoas nadando e os aviões decolando, nesse momento, derrubei a camera fotográfica lá embaixo.
no corredor da minha primeira escola estava passando o gilberto gil. muitos fãs corriam atrás dele pedindo seu autógrafo. eu também queria, mas nao tinha nem caneta nem papel, mas mesmo assim fui atrás dele. quando ele entrou em um corredor, q dava para a capela da escola, a multidão sumiu e encontrei uma amiga de infância, q também pedia autógrafo para ele. cheguei perto deles, eu estava com minha camera fotográfica e pedi permissao para uma foto nossa, já q eu nao teria o seu autógrafo. gilberto gil parou para pensar se poderia fotografar, fazia cara de quem nao estava muito disposto a fotos. com a demora na sua resposta, argumentei para ele q a camera fotográfica era boa e q seria muito legal ele ser fotografado comigo, pois eu estava usando pijama. comentei q seria a primeira foto com a primeira espectadora que ia em shows vestida assim. ele sorriu e autorizou a foto, me pegando no colo para uma boa foto.
Cigarros rosas / SL•
Sonhei que eu estava na Université Libre de Bruxelles, caminhando pelos corredores, escutando Cat power no meu discman, que era rosa. Eu ia para a aula de Fotografia Artística e manipulação de colagens, uma cadeira que eu gostava muito, mas estava atrasada. E eu não conseguia achar a sala da minha turma. Fiquei procurando por muito tempo. E fiquei impressionada por nunca ter percebido como haviam corredores naquela universidade. Eram muitos corredores, e todos muito longos. Cada corredor tinham muitas salas, e algumas com nomes muito estranhos, como 'Pièce de clous' ou 'Pitres et nez' e a que mais me chamou atenção era 'Morceaux d'un mur rose', coisa que na realidade não existe isso lá. Continuei caminhando pelos corredor e lendo o nome das salas. Quando por fim, eu cansada já de tanto caminhar, fui pedir horas para uma faxineira, e ela disse que era 22hrs. Minha aula tinha acabado já. Furiosa, fui embora. Como que não existem placas informativas dentro de uma universidade? - pensava comigo mesma. Fui apé para casa, era perto. A Faculdade era umas seis quadras da minha casa, que não era na Rua Salvador Dali, e sim perto da Sede da presidência, nos parques reais. Era bastante escuro e tinha uma multidão muito grande assistindo ao Koningin Elisabeth Wedstrijd, um concurso de música anual, e eu fiquei pensando que não era época ainda desse festival. Achei estranho e continuei indo para casa. Parei em um bar para comprar algo para beber, e vi para vender cigarros rosas que diziam ser de morango. Comprei três carteiras, cheguei em casa, fumei um cigarro rosa e constantei que nào tinha gosto de morango. Decidi ir dormir e voltei a pensar nas salas bizarras da Universidade, e que eu não podia mais ficar passeando por esses corredores enquanto tivesse aulas para assistir. Olhei para o teto e vi um mosquito e pensei em mata-lo. Mas eu tenho um asco profundo a insetos e achei melhor deixa-lo ali mesmo. A questào é que eu não conseguia dormir, levantei da cama e fui para a sala, e fiquei escutando alguns cd's de Opera da minha mãe, bem alto. E ela dormia no quarto, sem se quer escutar nada. Dormi escutando Evita Suite, no chão da sala, enquanto fazia muito frio na rua.
antepassados / li•
encontrei uma caixa de sapatos, muito velha e empoeirada, onde tinha muitas fotos antigas da minha família. Comecei a olhar, pois não tinha conhecimento da existência destas. Via o Firmino, meu bisavô, que ao mesmo tempo era meu avô, pai da minha mãe também. Nas fotos, imagens dos irmãos da minha mãe quando crianças, em um lugar de paisagem exótica. Perguntei para minha mãe onde era aquele lugar e ela comentou que as fotos eram do tempo que meu avô/bisavô e filhos, moravam na China. Estranhei, pq até onde eu sabia, eles teriam vindo de Portugal. Minha mãe falou `ah, mas isso foi antes, todos meus irmãos nasceram na China mesmo, depois é que vieram para o Brasil”.
Eu caminhava por um cemitério. As pessoas tinham decidido: melhor esquecer a vida real, lembrar só dos personagens de RPG. Os túmulos não tinham nomes ou fotos como os da carteira de identidade. No lugar eu encontrava espadas e lanças de plástico. Tudo de acordo com o personagem que cada um inventou no jogo.
terceira amiga / li•
recebi um convite para ser a terceira amiga de orkut do wes anderson. Em vez de ter sua foto no perfil, havia um filme com imagens dele fazendo acrobacias e sinais simpáticos balbuciando meu nome. Fiquei muito feliz.
SUL Ensemble / dmtr•
#1
estava chegando no sul e alguem me falou pra mim ir na TVE, porque eu ia falar sobre algo q nao lembro na TV. nem pensei muito e fui lá. A TVE era um casebre, e quando eu cheguei estava com vontade de urinar. logo perguntei onde era o banheiro e entrei. Fiquei um tempo tentando me decidir pois haviam dois vasos sanitários um ao lado do outro no banheiro, além de um tanque de lavar roupa e muitas roupas e lençóis. a porta também nao fechava e tinha um degrau no meio do banheiro, que era feito de lajota
Por acidente passei na frente de um espelho e me lembrei que eu estava de bigode, nem sabia desde quando, e também que dentro de pouco eu ia estar na TV.
#2
de repente eu ja estava num galpao enorme, nada a ver com a TVE, e eoncontrei um elástico preso no teto, e no chao um tijolo de seis furos, todo enrolado com um fio de cobre formando um gancho.
nao tive duvida e enganchei o tijolo no elastico, e saí caminhando pelo galpao, sempre com o tijolo na mao
surgiu um cara tentando tirar uma foto disso, e fiquei meio constrangido. Lembrei que seu deixasse o tijolo ali pendurado alguem poderia por acidente dar uma cabeçada, entao comecei a tentar desamarrar o nó.
perguntei pro cara que camera era aquela, so pra dizer algo, e percebi que o galpão era a gráfica da universidade em Santa Maria.
#3
vi alguns flyers e camisetas impressas em offset(?) todas penduradas num varal, parecido com revelacao de foto.
comecei a perguntar pra eles se eles tinham fotolitos velhos pra me dar que eu queria fazer uma colagem.
eu tinha certeza que por algum motivo eu tinha voltado a estudar no colégio, era o segundo dia de aula no ano e as aulas duravam o dia inteiro, e ainda eu morava e dormia no colegio. Quando eu me acordei percebi que todo mundo ja estava na aula e eu nao fazia nem idéia de que horas eram, se era de manha, tarde ou noite.
#4
vi que todos estavam saindo da sala de aula e pensei que fosse hora do almoço pois estava com fome, quando encontrei alguem conhecido fiquei sabendo que ja eram 16h, e as pessoas comecaram a correr em círculos. Me dei conta que era a hora da educação física e eu mal tive energia pra sair da cama, estava com fome, não estava acreditando que depois de velho eu teria que encarar o colégio novamente, e que além disso no segundo dia de aula eu ja tinha sumido por ficar dormindo.
#5
Estava na casa dos meus pais que no caso era um casarão gigante com muitas escadarias na entrada. aproveitei que estava por la e chamei varios amigos pra casa, varios que nao se conheciam entre si.
eram 11 da manha o almoço ia ficar pronto quando anoiteceu em minutos. Fiquei gritando chamando todo mundo pra ver, perguntando se havia algum eclipse agendado, ficou escuro por um tempo e BLAM! caiu um metero vindo com muita velocidade, no tremor nao ficou ninguém em pé, aquelas coisas apocalípticas que eu sempre sonho.
Uma amiga , um conhecido virtual e o Marcos esperam no meu quarto vazio.
Quando retorno ao quarto o Marcos deixa a mochila dele com umas lágrimas enquanto as outras pessoas dali me contam que acharam uma carta, em papel de guardanapo, em que eu tinha escritos versos ou algo do gênero para outro cara.
Eu desconverso dizendo que aquilo foi em outro momento e tal...
Um tempo de viagem e só lembro da gente em um ônibus descendo uma ladeira. Eu desembarco em uma parada e depois de sair é que lembro que não me despedi do Marcos. Olho pra dentro do ônibus ele me olha faz um sinal meio se despedindo depois querendo me dizer que eu tinha esquecido algo com ele, tipo uma máquina fotográfica. A sensação que tive era de ter deixado passar algo que eu devia ter feito com eles e que acabei deixando... Fui embora cedo demais (?) ainda olho pra ver se ele desce no mesmo ponto pra me entregar (?), mas não.
Eu estava de volta a minha cidade natal e havia uma festa em um bar,os amigos estavam tds lá.Era uma festa de dia das bruxas e eu usava uma máscara de abóbora, igual ao rosto do Jack, de O Estranho Mundo de Jack, do Tim Burton.Me disseram que aquela noite eu trabalharia lá algum tempo, para treinar e começar no dia seguinte.A festa estava animada e me apresentaram ao dono, ele disse que gostou de mim e me olhou de um jeito sacana.O treino acabou e ia começar um show de voz e violão, qdo olhei para o palco eram dois grandes desafetos meus, e pensei, ainda bem que estou usando máscara.Um deles perguntou a uma garçonete quem era eu e fiquei torcendo para que ela não houvesse dito nada.O show era muito ruim e como o treino já havia acabado eu estava tomando cerveja, já havia tomado algumas e estava um pouco bêbada.Um ex-colega chato da graduação me reconheceu e me puxou para conversar, dei um jeito de escapulirUm dos garçons me convidou para ir comprar mais cerveja para o bar, fui encontra-lo nos fundos.Chegando lá tirei a máscara e queria pintar os olhos como sempre faço, mas não havia luz suficiente e eu não enxergava direito no espelho, a maquiagem borrava, mas insisti e consegui.De repente chegou um cara com o qual eu tive certeza de que me casaria durante td minha adolescência(qdo se tem 14 anos as nuvens são de algodão e o mundo é tudo que imaginarmos).Ele sorriu e me estendeu um álbum de fotografias.Havia fotos de várias pessoas que eu desconhecia, mas entre elas estava a Paris Hilton e eu pensei, humpf, ele sempre gostou de loiras.Passei as unhas na barriga dele e disse assim: Sabe, se eu já não fosse casada, eu juro que casava com vc, de verdade!
Contafio mancha solar / dmtr•
sonhei que eu tinha desenvolvido uma técnica nova de fotografia que usava um contafios pra ir ampliando a imagem em um espelho (não me pergunte como)
inventei de utilizar essa técnica pra olhar diretamente pro sol, e percebi que ele tinha um monte de crateras com coisas saindo de dentro e pulsava, lembrava muito uma célula funcionando
química / en_drigo•
havia uma fila para pegar o elevador e eu me instalei no último lugar. ao entrar no elevador, vi que os números dos botões não obedeciam a nenhuma ordem lógica: 2-5-7-12-27-33, etc. também não eram todos os botões que funcionavam. eu apertei no botão 7 e ele permaneceu apagado (uma luz deveria acender-se no botão, quando pressionado).
"ah, não", disse uma moça, "agora ele só vai aos andares (não lembro os andares que ela falou)... pra ir pro 7, tem que reprogramar o elevador", e prontamente travou o elevador, abriu sua porta, sacou do bolso uma agulha de limpar fogão, fuçou não sei onde e disse "pronto, agora ele vai".
o elevador subiu, e de um cubículo que era, passou a uma ampla sala com janelas, como se fosse um vagão de teleférico. transformou-se nisso, com muita naturalidade, até chegar no sétimo. desci em um departamento acadêmico. vi umas fotos em preto e branco do claudiao, pai do meu amigo guilherme, quando jovem. joão honório, em outra mesa, perguntou-me se eu havia sido mandado por aqueles caras da Super (acredito ser a Superinteressante). eu disse a ele que não, que eu sempre tive vontade de estudar química. ele e sua equipe riram.
sinal de chuva / en_drigo•
minha mãe veio me visitar no apartamento onde eu morei com ela na infância. pela parede, percebi, subiam escorpiões vermelhos e pretos. dentre eles havia um muito curioso, um escorpião azul com machas vermelhas, e então eu corri pela casa atrás de uma câmera para fotografá-lo. minha mãe perguntou por que fazer isso, e eu expliquei a ela que aqui em são paulo escorpiões dentro de casa não eram comuns, isso devia ser sinal de chuva.
my dream / http://www.fotolog.net/mynameislove•
i went into a house and there was a hole in the wall..this hole was strange and i had to touch it but when i touched it i fell into it and i found myself in a new house with the same wall and the same hole...but this time i didn't want to touch it and i went into a new room,this room was green and i heard babied laughing and i was so happy that i had to cry,then all the babies changed ther laughter into crying and i wanted to get out...but when i got out,i was sitting on a bus with my sister, one of my former school teachers and some of my friends, we didn't notice each other and it seemed that everybody didn't care for nothing but themselves...my former teacher was driving the bus and i wanted to know where we would go and he told me that we will go to my uncle's house and i had to give him a watch for his birthday,because my uncle would celebrate his 34year old birthday and then i said that i lost the watch and i had to go out of the bus to walk back home....
unfortunately i don't remember more,i only remember some little scenes...
and i don't have any idea what this dream means nor if it has a meaning at all.
Carro-caminhão usado / dmtr•
sonhei que estava na casa dos meus pais, ainda morava com eles, e tinha acontecido algum problema sério e tava tudo muito diferente. ia rolar uma viagem grande e longa pelo país por algum motivo, e meu pai que nunca quis comprar um carro usado, de repente compra um carro, uma especie de toyota e um caminhao usados. Feliz com a nova compra vai entrar no caminhao pra dar uma volta de teste. Eu e minha irma entramos juntos pra ver. Ele saiu correndo com o caminhao bem loco, na contramao e tudo mais e pedindo pra gente fotografar os lugares.
numa dessas peripecias de caminhao eu pude reconhecer um lugar que ja tinha visto em outros sonhos só. Era uma vila feita de calçadas, com muitos desníveis estranhos, muito dificil já de entender a geometria e de caminhar a pé. Imagina pra um caminhão mercedes. Na prática ficava perto do lugar onde eu trabalhava. Eu falei bem alto: EU sei onde a gente está, anda beeem devagar pois a gente pode cair num lugar dificil de sair.
Nesse momento meu primo patrício estava dentro do caminhao também. Nao deu outra. acabamos num lugar dificil de sair, e eu e o pai continuamos a pé pra ver por onde a gente ia conseguir voltar pra estrada normal, desde que nao dava pra levantar o caminhao degraus acima.
no meio tempo meu pai saiu correndo e entrou num posto de gasolina do outro lado da rua. Meu primo falou pra eu esperar pois ele estava pedindo informações sobre um curso de inglês, falando em ingles ja pra demonstrar o conhecimento básico do idioma.
eu estava um pouco chateado de nao estar em casa, naquele dia chuvoso e com esse pepino pra resolver. Mas ele com certeza estava se divertindo.
derretido / dmtr•
sonho muito estranho que eu estava em Bagee e ficava procurando as maquinas fotograficads do pai pra fazer umas fotos, de repente tinha uma parede que estava aberta e um metal muito quente, tinha derretido uma parte do meu notebook e quase todas as coisas de valor